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2Todos possuem
subcamada fechada
Alcalinos, um elétron livre na camada (pode ser facilmente
removido), bons condutores
Tabela Periódica dos elementos
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ATENÇÃO20Ca (Z=20 A=40) tem camadas completas, mas não é nobre. Isso porque o 1o estado excitado é um 3d e apresenta diferença de energia pequena ⇒ fácil de excitar
20Ca: 1s22s22p63s23p64s2
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Energia de ionizaçãoEnergia para ionizar o átomo (remover um elétron do átomo)
Efeitos das camadas da estrutura atômica.
Gases nobres
Alcalinos, um elétron livre na camada (pode ser facilmente removido)
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Energias de ionização
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Raios atômicosOs metais alcalinos (Li,Na,K,Rb..- 1 e- na camada s) e os alcalinos terrosos (Be,Mg,Ca,Sr..- 2 e- na camada s) possuem os maiores raios atômicos, aumento brusco depois de cada camada ou subcamada completada
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A organização da tabela periódica reflete a distribuição dos e- nas camadas mais externas dos átomos.
Excitação Desexcitação
transição ótica
transição R-X
Transições óticasNo entanto, é importante lembrar que a teoria de camadas também governa as camadas internas dos átomos, onde os e- são muito mais ligados e as energias envolvidas mais intensas.
Espectros de Raio-X
As transições eletrônicas de elétrons em camadas internas são acompanhadas de grande transferência de momento. Se um fóton é emitido, temos neste caso um raio-X com comprimento de onda (energia) caracterísitica de cada átomo..
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Transições óticas
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Diagrama de Níveis de energia do Na (Z=11)
caroço de Ne: 1s22s22p6 spin total zero
11Na: 1s22s22p63s1
Um e- externo no nível 3s. Eionização= 5.14eV, E(1e- da camada 2p) = 31eV E(1e- da camada 1s) = 1041eV
)(nmλ
As energia dos fótons no espectro visível (λ=400 a 800nm) estão naFaixa de 1,5 a 3eV exclusivamente transições envolvendo o elétron externo
spin dos estados excitados é
Notação atômica l=1 e j=3/2
1º estado excitado, o e- externo vai do nível 3s para 3p
(dubleto amarelo do sódio)3p(2P1/2) 3s(2S1/2) λ=589.6nm3p(2P3/2) 3s(2S1/2) λ=588.9nm
Interação spin-órbita, estados j=l-1/2(Emenor)
e j=l+1/2( Emaior)∆E=0.002eV
3p3/2 e 3p1/2
½,
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Átomo Transição E1 → E2 no íon
Ausência do e- ⇒ ausência de sua energia de ligação ⇒ sistema com
energia mais alta
Emissão de Raio-X Um átomo pode ser excitado em um processo de colisão com partículas carregadas
PIXE (Particle Induced X-rayEmission).
Como resultado temos a excitação de um estado iônico com energia E1. Isso pode ser representado pela criação de uma vacância (ou buraco) em uma das camadas internas completas. Atenção: nesse caso, estamos assumindo que o e- tenha sido expulso do átomo, mas ele poderia ir para um estado ligado desocupado, acima da última camada. O que não pode acontecer é dele ir para um estado já ocupado por outro e- (Pauli). A desexcitação radiativa do sistema se dá quando um e- de uma camada de energia mais elevada ocupa o buraco e emite um fóton de energia hv = E1 – E2, onde E2 é a energia do estado final.
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Principais transições de dipolo para raios-X
Kα - transições de L KKβ - transições de M K
Lα - transições de M LLβ - transições de N L
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Principais linhas de raios-X
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Um espectro “real”
.
Canal
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Cálculo das energias das transiçõesA energia dos fotons envolvidos nestas transições de espectros caractetísticos de raio-X pode ser calculado:Linha Kα (um e- da camada L (n=2) preenche o buraco da camada K (n=1)). O elétron na camada L é parcialmente escondido do núcleo pelos outros elétrons da camada K, assim vê a carga nuclear como Z-1 (carga efetiva)
n=2 n=1
4)1(3
21)1(
22)1(
2][
2
0
2
2
2
0
2
2
2
0
2 −=
−+
−−=
ZakeZ
akeZ
akeKE α
AkeVAkeV
KEhcK &
&723.0
)(146.17.4.12
][][ ===
ααλ)(146.17][ keVKE =αPara o Mo (Z=42)
Uma série de medidas experimentais realizadas em 1913 e 1914 por H.G. J. Moseley das transições Kα de diferentes elementos confirmaram a validade da equação acima
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Moseley, 1913
( )1 2
λ≅ −C Z a
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A interação e-–e- e o acoplamento de momentos angularesO potencial médio percebido pelos e- pode ser escrito como:
Sabemos que a repulsão e--e- não é pequena o suficiente para que possamos tratá-la como um efeito de segunda ordem. No entanto, podemos fazer uma aproximação central, da seguinte maneira:
com
Notem que somamos e subtraímos uma
mesma quantidadeEssa média é feita selecionando-se 1 e- e fazendo uma média sobre todas as coordenadas das outras partículas e sobre todas as direções de r. Assim, Vee é a interação eletrostática residual, não central, considerada uma perturbação pequena (assim como VSL).
e
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A importância relativa desses 2 efeitos depende do tipo de átomo na tabela periódica. VSL é pequeno para Z baixo, mas aumenta muito com Z. Assim, para Z baixo, Vee predomina, enquanto que VSL > Vee para Z alto.Tratemos primeiro Vee: os momentos angulares individuais não se conservam, por conta das componentes não centrais das interações entre os e-. Mas, como o átomo é um sistema isolado: ⇒ L total se conserva.
As interações também não afetam os spins dos e-, assim o spin total também se conserva:
Dessa forma, podemos especificar os estados atômicos por números quânticos associados ao momento angular total e de spin total do átomo:
e
e e
A conservação de L e S é reflexo de uma simetria rotacional, o que implica que as energias podem depender de ℓ e s, mas não de mℓ ou ms. Então podemos introduzir o momento angular total, que também se conserva:
com autovalores: p/ p/e
com: