Sustentabilidade Previdenciária
“Política de Estado”
Transparência total em relação
aos dados e informações.
1
Roteiro da Apresentação Diagnóstico da Previdência:
• Contexto da previdência do servidor em âmbito nacional.
• Previdência Política de Estado.
• Déficit Financeiro e Atuarial
• Desarticulação da Atividade Previdenciária no Município
Apresentação do Estudo Atuarial
• Dados estatísticos da população; remuneração; categorias; sexo, ativo/inativo/pensão;
• Aposentadorias especiais
• Regimes de Financiamento;
• Alternativas previstas na legislação;
Propostas estratégicas:
• Planejamento estratégico de longo prazo
• Plano de Sustentabilidade Previdenciária
• Estudos atuariais complexos;
• Custo atuarial de transição;
• Reorganização Previdenciária e Reestruturação do IPREM
Previdência Complementar:
• Comparativos com os principais modelos em funcionamento
• Plano de Custeio e Plano de Benefícios
• Aspectos financeiros e orçamentários e Custo de Transição
• Impactos na Política de Pessoal
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Contexto da previdência do servidor
3
Contexto da previdência do
servidor em âmbito nacional
Grupo Ativos Aposentados Pensionistas TotalRelação Ativos
/ Após. + Pens.
Déficit Atuarial (R$
milhões)
Relação Déficit /
Segurados (R$)
Servidores da União - Civil 840.876 418.049 263.180 1.522.105 1,2 5.087.829 3.342.627
Servidores da União - Militar 359.218 148.295 148.295 655.808 1,2 3.229.489 4.924.443
Servidores das demais Capitais 1.204.281 425.043 130.600 1.759.924 2,2 283.964 161.350
Servidores do Município de SP 137.090 72.736 23.360 233.186 1,4 115.659 495.995
2015
Fonte: Pacto da Previdência Solidária e Ajuste Fiscal - Raul Velloso e Leonardo Rolim.
Grupo % da RCL
Média RJ, MG, RS 32,2
União 15,6
Município de SP 14,2
Despesa com Inativos e Pensionistas - 2015
4
5
Aumento da duração média dos
benefícios de aposentadoria RPPS-
SP (1974 a 2015)
6
1988 10 anos
2015 18 anos
Déficit Previdenciário?
Indicador para garantia do
pagamento dos benefícios.
7
Déficit Previdenciário
Somatória dos valores atuais (6%) das insuficiências financeira dos próximos 75
exercícios (2016 a 2091):
115,6 bilhões
o Tesouro Municipal deverá arcar com esse valor para garantir o pagamento dos
benefícios previdenciários aos seus servidores aposentados e aos pensionistas do regime,
além da contribuição patronal (22%).
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Análise de sensibilidade do
balanço atuarial do IPREM-SP
com diferentes taxas de juros
9
RUBRICADRAA 2016 (RETIFICAÇÃO)
Taxa de juros de 6%a.a.Taxa de juros de 5%a.a. Taxa de juros de 4%a.a.
Provisão matemática de benefícios a conceder 47.977.276.434,68 61.381.014.092,28 79.347.475.382,58
Provisão matemática de beneficios concedidos 67.682.102.592,46 74.732.681.126,61 83.101.153.179,84
Provisão matemática total 115.659.379.027,14 136.113.695.218,89 162.448.628.562,42
Patrimônio 0,00 0,00 0,00
Déficit atuarial -115.659.379.027,14 -136.113.695.218,89 -162.448.628.562,42
Inferência de juros no processo
de acumulação
10
Inferência de juros no processo de acumulação
Taxa de Juros Depósitos
Necessários
Ganhos de
Capital
0,0% 100,00% 0,00%
1,0% 83,63% 16,37%
2,0% 69,37% 30,63%
3,0% 57,11% 42,89%
4,0% 46,67% 53,33%
5,0% 37,89% 62,11%
6,0% 30,57% 69,43%Fonte: RODRIGUES, José A. Gestão de Risco Atuarial.
São Paulo, Editora Saraiva, 2008. Pg. 72.
O que é Déficit Previdenciário?
• É um indicador que mensura a sustentabilidade dos regimes previdenciários e a garantia do pagamento dos benefícios ao longo do tempo.
• Estima-se o período que compreende o início da vida laboral de uma pessoa até o término do benefício previdenciário que ela pode gerar, comumente utilizando o período mínimo de 75 anos.
• Imagine que se tivesse de dispor hoje do montante necessário para cobrir as insuficiências dos benefícios previdenciários dessa geração toda, quanto ele deveria possuir?
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O que é Déficit Previdenciário?
• O Município teria que investir hoje o valor inicial de R$
115,6 bilhões em um fundo de investimentos com
rendimento 6% a.a. para fazer frente às insuficiências
financeiras até o fim de uma geração, além das
contribuições patronais e dos servidores.
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Déficit previdenciário Maior passivo do município
R$115,6 bilhões
Marco regulatório insuficiente
Cenário demográfico
Período não contributivo do regime
Novos arranjos familiares
Envelhecimento dos servidores ativos
Gestão desarticulada
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Elementos que definem o custo dos benefícios de um plano previdenciário
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BASE
CADASTRAL
Características individuais da
massa de segurados
BASE NORMATIVA
Leis, cesta de benefícios, valores
e critérios de elegibilidade
BASE
ATUARIAL
Hipóteses atuariais, mecanismo de
projeção de valores futuros, indicadores macroeconômicos e
demográficos
O atuário, a partir dessas bases, calcula o CUSTO DOS BENEFÍCIOS DO PLANO
PREVIDENCIÁRIO
Indicadores Gerenciais
do RPPS e da Prefeitura
15
An
ális
e S
itu
acio
nal
Notas: (1) Indicadores com base em valores nominais empenhados. Fontes: Sistema Orçamentário Financeiro (SOF) e Portal da Transparência, consolidados pelo Núcleo de Planejamento e Gestão do IPREM.
Desarticulação da Atividade
Previdenciária no Município
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Previdência Municipal
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RPPS
400 mil servidores e dependentes
100 mil aposentados e pensionistas
R$ 7 bilhões de despesa previdenciária,
sendo 42,6% do total da Despesa de Pessoal (2016)
Desacordo com a legislação previdenciária
e não cumpre todos os 36 critérios do CRP
28 mil processos de aposentadorias sobrestados nas URH
com COMPREV Potencial de R$ 1,3 bilhões (diferido)
IPREM
Orçamento da autarquia exercício 2016: R$ 38 milhões
Voltado à gestão de 23 mil pensionistas
Estrutura, pessoal, sistemas e controles
inadequados para gestão do RPPS
An
ális
e S
itu
acio
nal
18
Gestão das Pensões
Gestão da Autarquia
Gestão Administrativa
Evolução do quadro de
servidores ativos do IPREM
19
An
ális
e S
itu
acio
nal
A previdência de SP está desarticulada, fora dos padrões legais e deficitária
Ajuste previdenciário inconcluso na gestão anterior: propostas não foram aceitas pelo MPS
• não cumpriu Lei Municipal 13.973/2005 - que instituiu o Órgão Gestor Único
manteve-se caixa de pensões, sucateada
e deficitária
• nos recursos humanos
• materiais
• legislação
• gestão da informação
precariedade: • déficit atuarial acima de R$ 115,6 bilhões
- Motivado pelo serviço passado e por
- Ajuste previdenciário inconcluso: propostas não foram aceitas pelo MPS
20
Desarticulação da gestão do RPPS
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Base cadastral insuficiente para a gestão previdenciária
sistema de informação desatualizado
Elevado déficit financeiro e atuarial
com trajetória crescente
Concessão de aposentadorias desarticulada
27 mil processos sobrestados
Receita estimada de 1,3 bilhão de reais da
COMPREV
Dia
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ico
da
Pre
vid
ên
cia
Certificado de regularidade
previdenciária - CRP
A não renovação do CRP interfere nas atividades do Município,
• impossibilidade em obter empréstimos externos,
• firmar convênios com a União,
• receber repasse de verbas,
• receber valores decorrentes da Compensação Previdenciária
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Vesting consultoria
Estudo atuarial complexo
23
Propostas estratégicas
O que vem sendo feito
24
25 25
Visão 2020: “Ser a instituição de referência na gestão de Sistemas
Previdenciários”. R
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RO
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Consolidar a inteligência previdenciária
Valorizar o quadro de servidores
do IPREM e das URHs
Desenvolver as competências críticas
necessárias à implementação do novo
modelo de gestão previdenciária municipal
Inovar a forma de financiamento da
previdência e garantia da sustentabilidade
Garantir a certeza no pagamento dos benefícios a quem
de direito
Prover sistemas de informação seguros e
confiáveis que facilitem e favoreçam a
integração dos órgãos
Assegurar o equilíbrio financeiro e a gestão
do risco atuarial
Implementar uma cultura orientada ao
alcance de resultados e com visão
empreendedora de longo prazo
Missão: “Garantir os benefícios previdenciários, de forma justa e digna, aos servidores públicos municipais e seus
dependentes de direito, além de zelar pela gestão unificada, solidariedade e sustentabilidade financeira e atuarial
do Regime Próprio de Previdência Social do Município de São Paulo”.
Otimizar a realização de
receitas
Gerir os riscos operacionais de
fraudes com eficiência
Servir melhor para assegurar um processo de
atendimento de qualidade:
humanizado, respeitoso e
eficiente
EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE
Assegurar a qualidade dos
dados cadastrais dos segurados
GESTÃO FINANCEIRA E ATUARIAL
Garantir o pagamento, no curto e longo prazos, justo e digno dos
benefícios a quem de direito
PA
RTE
S IN
TER
ESSA
DA
S Fortalecer o reconhecimento e a
imagem do novo IPREM como Entidade
Gestora Única de Previdência
Estreitar o relacionamento com
os segurados
Ser reconhecido como referência
junto aos entes do sistema
previdenciário
Implementar um modelo
transparente de governança da
estratégia
- Município - Servidor - Cidadão
Estruturar um eficiente processo de comunicação interna e externa
Fortalecer o relacionamento
institucional em prol da construção de uma visão mais sustentável de
previdência
Prover e fomentar a educação
previdenciária para estabelecer bases para o controle social do sistema
CONTROLE SOCIAL
Se consolidar como protagonista do RPPS junto aos órgãos e entidades do município nas relações de
trabalho e nos temas previdenciários
Assegurar a disseminação e perpetuidade
do conhecimento
Gerar valor para a administração municipal, através do equilíbrio financeiro e atuarial do Regime Próprio de Previdência Social
Processos e sistemas
AP
REN
DIZ
AD
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C
RES
CIM
ENTO
Pessoas
Você sabe o que é
Custo de Transição?
Custo gerado em decorrência de
alterações de modelo de financiamento
dos regimes previdenciários
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O que é Custo de Transição?
• Custo de Transição é o custo gerado em decorrência de alterações nos regimes previdenciários;
• Mesmo que as proposições sejam favoráveis e equacione o modelo no longo prazo, pode haver o aumento do custo total para o Município em determinados períodos devido:
– Características financeiras e atuariais decorrentes das
alterações;
– Necessidades de investimentos em infraestrutura e desenvolvimento institucional para assunção do modelo proposto.
27
O que é Custo de Transição?
Como calcular?
1. Primeiro projeta-se o modelo atualmente vigente no longo
prazo;
2. Depois projeta-se o modelo proposto no mesmo período e estima-se os investimentos necessários em infraestrutura e desenvolvimento institucional para assunção do respectivo modelo;
3. Em seguida, verifica-se a diferença entre as duas projeções.
O resultante dessa diferença são os ganhos ou perdas decorrentes da mudança de modelos ao longo do tempo, o
chamado Custo de Transição.
28
O que é Custo de Transição?
29
O que é Custo de Transição?
• Neste caso, o aumento do custo para o Município nos primeiros anos se deve principalmente pelas contribuições dos novos servidores do Plano Capitalizado não financiarem mais os atuais servidores do Plano Financeiro. Tais contribuições ficam “blindadas” no fundo capitalizado para custeio dos próprios benefícios no futuro.
• Este método de análise deve ser utilizado para quaisquer propostas de equacionamento ou alterações do modelo previdenciário.
• Tais custos projetados devem ser analisados a luz das
expectativas e capacidades econômicas, financeiras, fiscais, orçamentárias e legais do Município promovendo maior comprometimento e responsabilidade sobre as decisões a serem tomadas.
30
Sustentabilidade Previdenciária
do Município de São Paulo
Equacionamento e melhorias de gestão,
governança e responsabilidade
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Sustentabilidade Previdenciária
do Município de São Paulo Instituição de um plano com diversas ações que promovam:
– Equilíbrio financeiro e atuarial; • Amortização do Déficit Previdenciário
• Gestão sobre as receitas: Contribuições e COMPREV
• Gestão sobre as despesas: Controle e combate à fraudes
• Gestão de Riscos Operacionais
– Melhorias de gestão: • Reorganização previdenciária do Município
• Reestruturação administrativa organizacional do IPREM
• Parceria e relacionamento direto com as URH para a concessão matricial das aposentadorias
• relacionamento centralizado com o Tribunal de Contas do Município de São
Paulo (TCMSP)
• Consolidação da inteligência previdenciária
• Programa com ações de governança corporativa, controle social e educação previdenciária
• Mapeamento e gestão sobre os processos de trabalho 32
Sustentabilidade Previdenciária
do Município de São Paulo
“O plano de Sustentabilidade Previdenciária é o eixo norteador
de todo o planejamento estratégico da Previdência do Servidor,
que envolve questões de equilíbrio financeiro e atuarial,
modernização da gestão e relacionamento com os segurados e
demais envolvidos, garantindo foco central na missão do IPREM,
rumo a sua visão de se tornar referência nacional na gestão de
sistemas previdenciário.”
Para maiores informações, acessar:
•Site institucional: http://previdencia.prefeitura.sp.gov.br/
•Nova intranet: http://ipremgestao.pmsp/ 33
Instituição de Previdência
Complementar para futuros servidores
•Minoração do custo previdenciário
•Auxílio no equacionamento do Déficit
•Garantia do nível de renda dos servidores e seus dependentes
•Aumento do controle social sobre a previdência do servidor
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Previdência Complementar
para futuros servidores • Os parágrafos 14 a 16 do Art. 40 da CF, regulamentados
pela Lei Complementar n° 108/01 e Lei Complementar n° 109/01, autorizam a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios mediante o estabelecimento do teto remuneratório com base no limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
• A Portaria MPS n° 403/08 também aponta essa alternativa como uma possibilidade para promoção do equilíbrio financeiro e atuarial dos regimes.
35
Previdência Complementar
para futuros servidores Como funciona?
• Estabelece o teto, atualmente em R$ 5.531,31 do
benefício do RPPS ao novo servidor;
• O novo servidor que ganhar acima do teto, caso opte pela adesão ao regime complementar, contribuirá ao RPPS com 11% até esse limite;
• Sobre a remuneração que exceder esse limite, incidirá uma contribuição a sua escolha, que será destinada à Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC);
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Previdência Complementar
para futuros servidores Como funciona?
• Como prevê a legislação, o Município
arcará com a contrapartida contributiva de:
– 22% para o RPPS até o valor do teto; e
– de até 8,5%, equivalente à opção do servidor, para a EFPC sobre a parcela acima do valor do teto.
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Previdência Complementar
para futuros servidores
Como funciona?
• Benefícios previdenciários:
– Pelo RPPS: benefício previdenciário até o
valor do teto estabelecido;
+ – Pela EFPC: equivalente ao seu saldo
capitalizado no fundo complementar.
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Previdência Complementar
para futuros servidores Comparativo da contribuição descontada do servidor na manutenção do modelo atual e
com a instituição da Previdência Complementar. Simulação: Servidor com a remuneração base de R$ 10.000,00 mensais e opção pela alíquota recomendada de 8,5% para a EFPC.
39
Previdência Complementar
para futuros servidores
• A Previdência Complementar, além de auxiliar na saúde financeira do Município por meio da redução do custo previdenciário, pode reduzir as alíquotas de contribuição do servidor.
• Em termos, para manutenção do nível de renda, é recomendável ao servidor optar pela alíquota mínima de 8,5% e realizar aportes sempre que possível.
40
Previdência Complementar
para futuros servidores A minoração do custo previdenciário e outros ganhos para o Município
ocorrem por alguns motivos principais:
• Auxilia no plano de Sustentabilidade Previdenciária do Município de São Paulo;
• Aumenta uma das fonte de receita para a previdência: os ganhos de mercado;
• Reduz a alíquota de contribuição patronal de 22% para 8,5% para as parcelas de remunerações acima do teto do INSS;
• Promove maior flexibilidade nas políticas de gestão de cargo, carreiras e remunerações
da prefeitura;
• Aumenta os níveis de Governança, Controle Social e Transparência sobre a Gestão Previdenciária do Município;
• Incentiva a criação de programas de Educação Previdenciária para o servidor, recurso
importante para o Controle Social do sistema;
• Auxilia o servidor a programar melhor sua aposentadoria.
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Previdência Complementar
para futuros servidores
• Já se encontra em tramitação
na Câmara Municipal de São
Paulo (CMSP) o Projeto de Lei n° 621/2016, que:
– cria o regime de previdência
complementar dos servidores
públicos municipais;
– fixa o limite máximo para a
concessão de aposentadorias e
pensões pelo RPPS; e
– autoriza a criação da Entidade
Fechada de Previdência
Complementar (EFPC) do
Município de São Paulo, intitulada
SAMPAPREV.
Mapa da Previdência Complementar dos servidores públicos no Brasil (2013)
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Previdência Complementar
para futuros servidores • Após aprovação do Projeto de Lei pela CMSP, há um período
estimado de um ano e meio até a disponibilização do plano de previdência complementar para os novos servidores.
• Este período compreende o desenvolvimento do Plano de Benefícios e o Regulamento de Funcionamento na nova entidade e que serão submetidos para análise e aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC).
• Somente com a autorização da PREVIC a nova entidade poderá iniciar a gestão do regime de previdência complementar dos servidores.
• É importante salientar que os atuais servidores poderão participar do regime complementar, mas sem a contrapartida do Município. Para estes servidores os benefícios previdenciários do RPPS não serão limitados pelo teto do INSS.
43
Previdência Complementar Status do PL n° 621/2016
44
Pro
jeto
de
Le
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rev
idê
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om
ple
me
nta
r
IPREM (2013-2014)
•Estudo Atuarial (CEF)
•Estudo de Impactos e Custo de Transição
•Reformulação do texto do PL
PMSP (2015)
•Procuradoria Geral do Município (PGM)
•Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico (SF)
•Junta Orçamentária Financeira (JOF)
•Assessoria Técnico Legislativa (ATL)
CMSP (2015-2016)
•Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa (houve Audiência Pública)
•Comissão de Administração Pública
•Comissão de Saúde, Promoção Social e Trabalho (sem parecer)
•Comissão de Finanças e Orçamento (houve Audiência Pública, sem parecer)
•Arquivado / Desarquivado?
Previdência Complementar Status do PL n° 558/2015
• Ementa do Projeto de Lei n° 621/2016:
– cria o regime de previdência complementar
dos servidores públicos municipais;
– fixa o limite máximo para a concessão de
aposentadorias e pensões pelo RPPS; e
– autoriza a criação da Entidade Fechada de
Previdência Complementar (EFPC) do Município
de São Paulo, intitulada SAMPAPREV.
45
Pro
jeto
de
Le
i d
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