SUMÁRIO
UNIDADE I
DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO
CAPÍTULO 1 – DIREITO DO TRABALHO (HISTÓRICO)
1. Trabalho
1.1. Origem da Palavra
1.2. Definição
2. Direito do Trabalho
2.1. Conceito
2.2. Características
2.3. Denominação
2.4. Divisão do Direito do Trabalho
2.5. Natureza Jurídica ou Taxonomia
3. Fundamentos e Formação Histórica
3.1. Fundamento
3.2. Histórico Mundial
3.3. Histórico no Brasil
3.4. Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT
CAPÍTULO 2 – DIREITO DO TRABALHO
1. Publicização do Direito
2. Globalização e a Crise do Direito do Trabalho
3. Flexibilização e Desregulamentação
4. Princípio Constitucional da Condição Mais Favorável Como Limite à Flexibilização dos Direitos Fundamentais do Trabalho
CAPÍTULO 3 – FONTES DE DIREITO DO TRABALHO
1. Conceito de Fonte
2. Conceito de Fonte de Direito
2.1. Direito Positivo – Conceito
3. Importância do Assunto
4. Fonte de Direito do Trabalho
5. Tipos
5.1. Fontes Materiais de Direito do Trabalho
5.2. Fontes Formais de Direito do Trabalho
5.2.1. Fontes Formais Autônomas ou Profissionais
5.2.2. Fontes Formais Heterônomas, Imperativas ou Estatais
5.2.3. Fontes Formais e Hierarquia Formal
6. Análise das Fontes Formais de Acordo com a Hierarquia
6.1. Constituição
6.2. Lei
6.3. Decretos
6.4. Sentenças Normativas
6.5. Convenções Coletivas e Acordos Coletivos
6.6. Costume
6.6.1. Formas
6.7. Jurisprudência
6.7.1. Súmulas, Orientações Jurisprudenciais e Precedentes
6.7.2. Precedentes Normativos
6.7.3. Orientações Jurisprudenciais
6.7.4. Súmulas, Súmulas Vinculantes e Súmulas Impeditivas
6.7.5. Limitações Impostas pela Lei 13.467/17
6.8. Tratados e Convenções Internacionais
6.9. Equidade
6.9.1. Julgamento com Equidade e Julgamento por Equidade
6.10. Princípios Gerais de Direito
6.11. Regulamento de Empresa
6.12. Contrato de Trabalho
6.13. Laudo ou Sentença Arbitral
7. Hierarquia das Fontes no Caso Concreto
7.1. Formal
7.2. Material
7.3. Critério de Comparação
CAPÍTULO 4 – INTERPRETAÇÃO DO DIREITO E DO DIREITO DO TRABALHO
1. Conceito de Interpretação
1.1. Conceito Jurídico de Interpretação
2. Interpretação Constitucional – Conceito
3. Constituição
4. Sistemas Específicos de Interpretação Constitucional
4.1. Métodos de Interpretação Constitucional
4.2. Princípios de Interpretação Constitucional
4.3. Modalidades de Princípios de Interpretação Constitucional
4.3.1. Princípio da Supremacia Constitucional
4.3.2. Princípio da Unidade da Constituição
4.3.3. Princípio da Concordância Prática ou da Harmonização
4.3.4. Princípio da Força Normativa da Constituição
4.3.5. Princípio da Máxima Efetividade ou da Eficiência
4.3.6. Princípio da Presunção de Constitucionalidade das Leis e dos Atos do Poder Público
4.3.7. Princípio do Efeito Integrador
4.3.8. Princípio da Interpretação Conforme a Constituição
4.3.9. Princípio da Proporcionalidade
4.4. Modernas Técnicas de Interpretação Constitucional
4.4.1. Controle de Constitucionalidade através da Interpretação Conforme a Constituição
4.4.2. Declaração de Inconstitucionalidade com Apelo ao Legislador
5. Hermenêutica Tradicional
6. Métodos de Interpretação e Escolas de Interpretação
6.1. Interpretação Tradicional, Gramatical ou Literal (Quanto aos Elementos ou à Natureza)
6.2. Interpretação Histórico-Evolutiva (Quanto aos Elementos ou à Natureza)
6.3. Interpretação Histórica (Quanto aos Elementos ou à Natureza)
6.4. Interpretação Teleológica ou Lógica (Quanto aos Elementos ou à Natureza)
6.5. Interpretação Sistemática (Quanto aos Elementos ou à Natureza)
6.6. Interpretação através de Pesquisa Científica
6.7. Interpretação Extensiva, Interpretação Restritiva e Interpretação Declarativa (Quanto ao Resultado da Interpretação)
6.8. Interpretação Autêntica, Legislativa ou Legal (Quanto à Origem)
6.9. Interpretação Doutrinária ou Privada (Quanto à Origem)
6.10. Interpretação Judicial ou Jurisprudencial (Quanto à Origem)
6.11. Da Interpretação em Favor da Liberdade
7. Interpretação do Direito do Trabalho
8. Interpretação das Normas Coletivas
CAPÍTULO 5 – APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO NO TERRITÓRIO, NO TEMPO E NO ESPAÇO
1. No Território
2. No Tempo
3. No Espaço – Direito Internacional Privado do Trabalho
3.1. Aplicação da Lei Trabalhista no Território
3.1.1. Trabalho Permanente em um só País
3.1.2. Trabalho Transitório ou Intermitente pela Natureza do Serviço Executado em Diversos Países por Período de até 90 Dias
3.1.3. Transferência Provisória Superior a 90 Dias
3.1.4. Trabalho Prestado às Pessoas de Direito Público Internacional ou Equiparados (OIT, ONU, Representações Diplomáticas, Embaixadas ou
Consulados)
3.1.5. Direito Marítimo e Aéreo
3.1.6. Itaipu
3.1.7. Lei nº 7.064/82
3.1.7.1. Teorias
3.1.8. Contrato e Norma mais Favorável
CAPÍTULO 6 – PRINCÍPIOS
1. Conceito de Princípio
2. Conceito Tradicional de Princípio de Direito
3. Conceito de Princípios Constitucionais
3.1. Eficácia dos Princípios Constitucionais
3.2. Regras e Princípios Constitucionais na Visão de Canotilho
3.2.1. Função dos Princípios para Canotilho
3.3. Funções dos Princípios para o Direito Moderno
3.4. Princípios, Regras e Valores Constitucionais na Visão Moderna Brasileira
4. Princípios x Fontes – Visão Trabalhista
5. Princípios Aplicáveis ao Direito do Trabalho
5.1. Princípios Universais de Direito do Trabalho
5.2. Princípios Gerais Constitucionais de Direito do Trabalho
5.3. Princípios Constitucionais Específicos de Direito do Trabalho
5.4. Princípios Gerais Aplicáveis ao Direito do Trabalho
CAPÍTULO 7 – PRINCÍPIOS DE DIREITO DO TRABALHO
1. Introdução
2. Espécies
2.1. Princípio da Prevalência da Condição mais Benéfica ao Trabalhador
2.1.1. Requisitos
2.1.2. Condição Favorável
2.1.3. Habitualidade na Concessão do Benefício
2.1.4. Concessão Voluntária e Incondicional
2.1.5. Inexistência de Impedimento Legal
2.1.6. Exceções ao Princípio da Prevalência da Condição mais Favorável ao Trabalhador
2.2. Princípio da Norma mais Favorável ao Trabalhador
2.3. Princípio do In Dubio Pro Misero ou In Dubio Pro Operario
2.3.1. Requisitos
2.4. Princípio da Primazia da Realidade
2.5. Princípio da Intangibilidade e da Irredutibilidade Salarial
2.6. Princípio da Continuidade da Relação de Emprego
2.7. Princípio da Continuidade da Empresa, ou da Preservação da Empresa, ou Função Social da Empresa
2.8. Princípio da Inalterabilidade Contratual In Pejus
2.8.1. Outras exceções
2.9. Princípio da Irrenunciabilidade e da Intransacionabilidade
2.9.1. Conciliação Judicial e Extrajudicial
2.9.2. Renúncias e Transações Previstas em Lei ou Toleradas pela Jurisprudência
2.9.3. Das Comissões de Conciliação Prévia e da Súmula nº 330 do TST
2.9.4. Renúncia e Transação de Direitos Privados
2.10. Princípio da Boa-fé
2.10.1. Princípio do Rendimento
2.11. Princípio da Alheiabilidade ou Ajenidad
2.12. Princípio da Unidade, da Estabilidade ou da Segurança
CAPÍTULO 8 – RELAÇÃO DE EMPREGO
1. Natureza Jurídica da Relação de Emprego – Resumo das Teorias
1.1. Teoria Anticontratualista
1.2. Teoria Acontratualista ou Paracontratualista
1.3. Teoria Contratualista e Teoria Eclética ou Sincrética
1.3.1. Evolução Histórica da Teoria Contratualista
1.3.2. Teoria do Arrendamento ou Locação
1.3.3. Teoria da Compra e Venda
1.3.4. Teoria do Mandato
1.3.5. Teoria da Sociedade
CAPÍTULO 9 – REQUISITOS PARA CARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
1. Conceito e Caracterização
2. Empregado Urbano ou Rural
2.1. Pessoalidade
2.2. Subordinação Jurídica
2.2.1. Subordinação Direta e Indireta
2.2.2. Subordinação Objetiva e Subjetiva
2.2.3. Parassubordinação
2.2.4. Subordinação Estrutural ou Integrativa
2.3. Onerosidade
2.4. Habitualidade ou Não Eventualidade
2.5. Risco do Negócio do Empregador
2.6. Ajenidad ou Alheiabilidade ou Alienidade
2.7. Exclusividade
CAPÍTULO 10 – TRABALHADORES E EMPREGADOS ESPECIAIS
1. Trabalhador Eventual
2. Adventícios
3. Autônomo
4. Profissionais Liberais
5. Trabalhador Avulso Portuário e Não Portuário
5.1. Trabalhador Avulso
5.2. Conceito
5.3. Avulso Portuário
5.4. Competência da Justiça do Trabalho
5.5. Trabalho Portuário
5.5.1. Breve Histórico
5.5.2. Princípios
5.5.3. Trabalho Portuário
5.6. OGMO
5.7. Instalações Portuárias
5.8. Trabalhador Portuário e Trabalhador Portuário Avulso
5.9. Direitos dos Trabalhadores Avulsos
6. Trabalhador Temporário
7. Relação de Emprego entre Cônjuges ou Companheiros
8. Relação de Emprego entre Pai e Filho e entre Parentes
9. Trabalhadores Intelectuais
10. Altos Empregados ou Empregados de Confiança
10.1. Conceito
10.2. Espécies
11. Pastor e Igreja ou Padre e Igreja
12. Representante Comercial
12.1. Conceito
12.2. Semelhanças e Distinções entre Vendedor Empregado e Representante Comercial
13. Cooperado x Cooperativa
13.1. Conceito
13.2. Natureza Jurídica
13.3. Princípios
13.4. Normas e Legislações Aplicáveis
13.5. Objetivo
13.6. Vínculo entre o Cooperado e a Cooperativa ou entre o Cooperado e o Tomador
14. Estagiário
14.1. Requisitos para a Validade do Estágio
14.2. Tipos de Estágio e Tempo Máximo de Duração
14.3. Jornada de Trabalho do Estagiário
14.4. Direitos do Estagiário após a Lei nº 11.788/08
15. Mãe Crecheira, Mãe Social, Mãe Substituta
16. índio
17. Trabalho Voluntário
18. Trabalho do Preso
19. Transportador Autônomo de Cargas
CAPÍTULO 11 – EMPREGADOS DOMÉSTICOS
1. Histórico e Regulamentação Legal
2. Contrato e Conceito
3. Eficácia dos Direitos Constitucionais do Empregado Doméstico
4. Direitos
4.1. Salário Mínimo
4.2. Irredutibilidade, Intangibilidade e Impenhorabilidade de Salário
4.3. Décimo Terceiro Salário
4.4. Repouso Semanal Remunerado e Feriados
4.5. Férias Acrescidas de 1/3
4.6. Licença-Maternidade, Paternidade e Estabilidade Gestante
4.7. Aviso Prévio, Contrato Determinado, Justa Causa e Verbas da Rescisão
4.8. Vale-transporte
4.9. FGTS e Seguro-Desemprego
5. Da Jornada, Intervalo e Adicional Noturno
6. Do Menor Doméstico
7. Da Prescrição para o Doméstico
8. Representação em Juízo
9. Documentos e Testemunhas
10. Sucessão
11. Normas Coletivas e Sindicato
12. Princípios
13. Contrato por Obra Certa – Construção ou Reforma de Imóvel
CAPÍTULO 12 – TRABALHADOR RURAL
1. Histórico
2. Campo de Aplicação
3. Conceito e Enquadramento Legal
4. Propriedade Rural e Prédio Rústico
5. Conceito de Empregador Rural
5.1. Consórcio de Empregadores Rurais
5.2. Grupo Econômico Rural
6. Trabalhadores Rurais
6.1. Contrato Misto
7. Distinções Entre o Empregado Rural e o Urbano – Lei nº 5.889/73
7.1. Peculiaridades do Trabalhador Rural e Distinções
7.1.1. Aviso Prévio
7.1.2. Intervalo Interjornada
7.1.3. Intervalo
7.1.4. Horário e Adicional Noturno
7.1.5. Safrista
7.1.6. Utilidades
7.1.7. Moradia
7.1.8. FGTS e PIS
7.1.9. Salário-família
7.1.10. Insalubridade e Periculosidade
7.1.11. Discriminação а Idade
7.1.12. Enquadramento Sindical e Categoria Diferenciada
7.1.13. Prescrição Parcial
CAPÍTULO 13 – EMPREGADOR
1. Despersonificação do Empregador
1.1. Empregador – Empresa
1.2. Empregador “por Equiparação”
1.3. Empresa e Estabelecimento
1.3.1. Alienação do Estabelecimento. Trespasse. Visão Civil
2. Desconsideração da Pessoa Jurídica
2.1. Criação da Pessoa Jurídica
2.2. Pessoa Jurídica – Natureza Jurídica
2.3. Desconsideração da Pessoa Jurídica
2.3.1. Requisitos
2.4. Origem Histórica
2.5. Terminologia
2.6. Direito do Consumidor e Direito do Trabalho
3. Responsabilidade entre Sócio e Sociedade
3.1. Responsabilidade Ilimitada
3.2. Responsabilidade Limitada
3.3. Sociedade Limitada (arts. 1.052/1.087 do Código Civil)
3.4. Teoria Ultra Vires
3.5. Responsabilidade Solidária ou Subsidiária entre Sócio e Sociedade
4. Grupo Econômico
4.1. Conceito
4.2. Grupo por Subordinação e por Coordenação
4.3. Requisitos para a Caracterização
4.4 Pessoas Físicas ou Jurídicas que Não Exploram Atividade Lucrativa
4.5. Solidariedade
4.6. Aspecto Processual
CAPÍTULO 14 – SUCESSÃO DE TITULARES DA EMPRESA OU DE EMPRESÁRIOS
1. Conceito
1.1. Nomenclatura
1.2. Transferência
1.3. Provisória ou Definitiva
1.4. Título Público ou Privado
1.4.1. Privatização ou Desestatização
1.4.2. Estatização
1.4.3. Substituição de Concessionário de Serviço Público
1.4.4. Desmembramento de Município
1.4.5. Cartórios Extrajudiciais
1.4.6. Leilão Público ou Hasta Pública
1.4.7. Lei
1.5. Formas Especiais de Sucessão
1.5.1. Liquidação Extrajudicial
1.6. Oneroso ou Gratuito
1.7. Sucessor Continua Explorando a mesma Atividade-fim que o Sucedido
1.8. Desnecessária a Continuidade da Prestação de Serviços do Empregado
1.9. O Sucedido Fica Desonerado das Dívidas Trabalhistas após a Sucessão
2. Natureza Jurídica
CAPÍTULO 15 – TERCEIRIZAÇÃO
1. Terminologia
2. Conceito
3. Fundamentos
4. Divisão
5. Brasil – Histórico Legislativo
6. Estudos de Alguns Casos
6.1. Art. 455 da CLT
6.1.1. Dono da Obra
6.2. Lei nº 6.019/74
6.3. Lei nº 7.102/83
6.3.1. Diferenças: Vigilante, Segurança e Vigia
6.4. Art. 442, Parágrafo Único, da CLT – Sociedades Cooperativas
6.5. Administração Pública e o Art. 37, II, da CRFB
6.6. Súmula nº 331, III, do TST
6.7. Terceirização Geral – Arts. 4º-A e ss. da Lei nº 6.019/14
7. Da Responsabilidade
7.1. Responsabilidade do Intermediador de Mão de Obra
7.2. Responsabilidade do Tomador de Mão de Obra
7.2.1. Tomador Privado
7.2.2. Tomador Público
7.2.3. Outros Casos Expressos
8. Direitos do Trabalhador Terceirizado
CAPÍTULO 16 – CONTRATO DE TRABALHO
Título I – Fases de Formação do Contrato
TÍtulo II – Contrato de Trabalho
1. Conceito
2. Contrato Intermitente
3. Denominação
4. Características
5. Morfologia ou Formação
CAPÍTULO 17 – REQUISITOS OU ELEMENTOS DO CONTRATO DE TRABALHO
1. Elementos Essenciais
1.1. Elementos Essenciais Extrínsecos
1.1.1. Agente Capaz
1.1.1.1. Idade
1.1.1.2. Emenda Constitucional nº 20/98
1.1.1.3. Idade para o Trabalho
1.1.1.4. Do Contrato de Trabalho do Menor de 16 Anos
1.1.1.5. Capacidade Relativa
1.1.1.6. Idade
1.1.1.7. Mulher
1.1.1.8. Menor Aprendiz
1.1.2. Objeto Lícito
1.1.2.1. Possibilidade Física do Objeto
1.1.2.2. Determinação do Objeto
1.1.3. Formação Proibida, Forma Prescrita ou Não Defesa em Lei e “Proibição Legal”
1.1.3.1. Estudo de Alguns Casos
1.1.3.2. Policial Civil, Militar
1.1.3.3. Condições Especiais
1.1.4. Ausência dos Requisitos Essenciais
1.1.4.1. Características da Nulidade Absoluta
1.1.4.2. Características da Nulidade Relativa – Art. 177 do CC
1.1.4.3. Restituição ao Estado Anterior – Art. 182 do CC
1.2. Elementos Essenciais Intrínsecos (ou Requisitos Intrínsecos)
1.2.1. Defeitos do Negócio Jurídico
1.2.1.1. Erro, Dolo e Coação
1.2.1.2. Consequência da Nulidade Relativa – Erro, Dolo e Coação
1.2.1.3. Estado de Perigo e Lesão
1.2.1.4. Simulação – Art. 167 do Código Civil
1.2.1.5. Fraude
1.2.2. Causa – Art. 140 do CC
2. Elementos Naturais
3. Elementos Acidentais
CAPÍTULO 18 – ESPÉCIES DE CONTRATO DE TRABALHO
Título I – Quanto ao tempo (Contrato por Prazo Determinado)
1. Teoria Geral e Regra
2. Forma
3. Hipóteses
4. Contrato a Termo ou Sob Condição Resolutiva
5. Duração
5.1. Contrato com Prazo Superior ao Estabelecido em Lei
6. Prorrogação e Continuação
7. Suspensão, Interrupção e Estabilidade
8. Dies ad Quem do Contrato a Termo
9. Sucessão de Contratos a Termo
10. Requisitos para sua Validade
11. Tipos
11.1. Art. 443, § 2º, da CLT
11.1.1. Contrato de Experiência
11.2. Lei de Estímulo aos Novos Empregos – Lei nº 9.601/98
11.3. Obra Certa – Lei nº 2.959/56
11.4. Safra – Art. 14 da Lei nº 5.889/73
11.5. Artista – Lei nº 6.533/78
11.6. Técnico Estrangeiro – Decreto-Lei nº 691/69
11.7. Atleta Profissional – Lei nº 9.615/98
11.8. Contrato Temporário – Lei nº 6.019/74
11.9. Empregados Contratados ou Transferidos para Trabalho no Exterior – Lei nº 7.064/82
12. Contrato por Prazo Determinado com Cláusula Assecuratória de Rescisão Antecipada Recíproca
13. Extinção do Contrato por Prazo Determinado e Seus Efeitos
13.1. Extinção Natural do Contrato a Termo – Contrato de Safra, Temporário e Obra Certa
14. Acordo Coletivo e Convenção Coletiva
Título II – Quanto aos Sujeitos Ativos (Número de Empregados)
15. Contrato de Equipe
15.1. Conceito e Características
Título III – Quanto à Continuidade
16. Contrato Intermitente
CAPÍTULO 19 – DURAÇÃO DO TRABALHO
1. Fundamento
2. Jornada e Horário de Trabalho
3. Trabalho Extraordinário
4. Tempo ou Trabalho Além do Limite Legal ou Contratual
4.1. Tempo à Disposição
4.1.1. Art. 4º da CLT
4.1.2. Horas In Itinere – vigente antes da Lei nº 13.467/17
4.1.2.1. Itinerário Casa-Trabalho-Casa – antes da Lei nº 13.467/17
4.1.2.2. Empresa Situada em Local de Difícil Acesso ou Não Guarnecida por Transporte Público e “Regular” – antes da Lei nº 13.467/17
4.1.2.3. Condução Fornecida pelo Empregador – antes da Lei nº 13.467/17
4.1.3. Sobreaviso e Prontidão
4.1.4. Intervalo não Previsto em Lei
4.1.5. Intervalo não Concedido ou Suprimido
4.1.6. Intervalo Concedido Parcialmente
4.1.7. Trabalho Além da Jornada
4.1.7.1. Horas Extras Obrigatórias
5. Compensação de Jornada
5.1. Limite de Dez Horas por Dia
5.2. Limite de Duas Horas por Dia
5.3. Forma
5.4. Prazo Máximo
5.4.1. Condições Especiais
5.4.2. Empregado Público
6. Turnos Ininterruptos de Revezamento
7. Alteração da Jornada
8. Contrato por Tempo Parcial
9. Jornada Noturna
9.1. Hora Extra Noturna
10. Jornadas Especiais
10.1. Advogado
10.1.1. Acordo
10.1.2. Norma Coletiva
10.1.3. Exclusividade ou Dedicação Exclusiva
10.1.4. Conceito
10.1.5. Hora Extra e Noturna do Advogado
10.2. Engenheiros e Médicos
10.3. Digitadores
10.4. Telefonistas
10.5. Professores
11. Trabalhadores excluídos
11.1. Constitucionalidade do Art. 62 da CLT
11.2. Excluídos
11.2.1. Empregado de Confiança que Tenha Padrão mais Elevado de Vencimentos
11.2.2. Função de Confiança
11.2.3. Primeiro Grupo – “Gerente”
11.2.4. Segundo Grupo – “Gerentão”
11.2.5. Percepção de Gratificação de 40% ou Majoração Salarial Correspondente a 40%
11.2.6. Terceiro Grupo – Diretores
11.3. Trabalhadores Externos
11.3.1. Primeiro Grupo
11.3.1.1. Trabalhador em Domicílio
11.3.1.2. Motoristas
11.3.2. Segundo Grupo
11.3.3. Terceiro Grupo
11.3.4. Anotação na CTPS da Condição de Trabalhador Externo
11.4. Teletrabalho
12. Adicional de Hora Extra (Cabimento) e Horas Extras Obrigatórias
12.1. Intervalo Intrajornada Suprimido
12.2. Art. 61 da CLT
12.2.1. Hora Extra Obrigatória
12.3. Ferroviário
13. Invalidade do Acordo de Compensação
14. Pré-contratação de Horas Extras
15. Valores dos Adicionais de Horas Extras
16. Supressão das Horas Extras
17. Base de Cálculo das Horas Extras e Integração
18. Cartões de Ponto
19. Sinopse
CAPÍTULO 20 – REPOUSO SEMANAL REMUNERADO E FERIADOS
1. Breve Histórico
2. Denominação
3. Finalidade
4. Natureza Jurídica
5. Campo de Aplicação
6. Características do Descanso
7. Requisitos
8. Descanso Após o 7º Dia
9. Atividades Autorizadas a Funcionarem aos Domingos/Escala de Revezamento
9.1. Compensação de Jornada – Trabalho 12 x 12, 12 x 24 e 12 x 36 – Descanso Semanal
10. Trabalho em Dia de Repouso e Feriado
11. Feriados
12. Remuneração do Repouso Semanal
CAPÍTULO 21 – INTERVALOS INTRAJORNADA E INTERJORNADAS
1. Conceito e Finalidade
2. Natureza Jurídica
3. Hipóteses
3.1. Intervalos Entrejornadas ou Interjornadas
3.2. Intervalos Intrajornadas
4. Intervalo Para Repouso e Alimentação
4.1. Duração
4.2. Controle
4.3. Redução
4.4. Prorrogação do Intervalo e Concessão de Intervalo Não Previsto em Lei
4.5. Transação, Renúncia ou Supressão
4.6. Intervalo Trabalhado ou Concedido Parcialmente – Art. 71, § 4º, da CLT
5. Intervalo do Digitador
6. Call Center, Telemarketing ou Teleatendimento
7. Intervalo Entre Dois Dias de Trabalho
8. Intervalo Para Amamentação
CAPÍTULO 22 – FÉRIAS
1. Breve Histórico – Brasil
2. Aplicação
3. Conceito e Fundamentos
4. Natureza Jurídica
5. Período de Férias e Duração
6. Aquisição do Direito
7. Férias Proporcionais
7.1. Pedido de Demissão, Justa Causa e Convenção da OIT
8. Faltas no Período Aquisitivo
9. Concessão
9.1. Período de Concessão
9.2. Forma de Pagamento
9.3. Terço Constitucional
9.3.1. Terço Constitucional sobre o Abono
9.4. Concessão Fora do Prazo
10. Época das Férias – Períodos – Regra Especial
11. Fracionamento das Férias
12. Proibição de Trabalho a Outro Empregador
13. Comunicação das Férias e Época do Pagamento
14. Férias Coletivas
15. Abono de Férias
16. Efeitos da Cessação do Contrato de Trabalho
17. Prescrição
CAPÍTULO 23 – SALÁRIO
1. Salário
1.1. Conceito
1.2. Natureza Jurídica do Salário
2. Remuneração
2.1. Conceito
2.1.1. Gorjeta
2.1.2. Integração
2.2. Luvas e Bicho
3. Elementos do Salário
3.1. Breves Comentários às Modificações Trazidas pela Lei nº 13.467/17 ao Art. 457 da CLT
4. Salário-utilidade
4.1. Conceito e Requisitos
4.2. Pagamento em Dinheiro
4.3. Espécies e Valor da Utilidade
4.4. Descontos
4.5. Tipos de Utilidades
4.5.1. Alimentação
4.5.2. PAT (Lei nº 6.321/76)
4.5.3. Etapa
4.5.4. Habitação
4.5.5. Transporte
4.5.6. Vale-transporte
4.5.7. Vestuário
4.5.8. Higiene, Previdência, Saúde, Educação e Lazer
4.5.9. Cultura
5. Gratificações
5.1. Gratificação de Função
5.2. Gratificação Semestral
5.3. Gratificação de Quebra de Caixa
5.4. Gratificação Natalina ou Décimo Terceiro Salário
5.5. Gratificação de Balanço ou Participação nos Lucros
5.6. Gratificação por Tempo de Serviço
6. Comissões
6.1. Vendedor Pracista e Representante Comercial – Comissões
7. Prêmio
7.1. Conceito
8. Ajuda de Custo e Diárias de Viagem
9. Complementação de Aposentadoria
10. Adicionais
10.1. Conceito
10.2. Tipos
10.2.1. Adicional Noturno
10.2.2. Adicional de Hora Extra
10.2.3. Art. 61 da CLT
10.2.4. Invalidade do Acordo de Compensação
10.2.5. Valores dos Adicionais de Horas Extras
10.2.6. Adicional de Insalubridade e Periculosidade
10.2.6.1. Introdução
10.2.6.2. Taxatividade
10.2.6.3. Insalubridade
10.2.6.4. Periculosidade
10.2.6.5. Enquadramento das Atividades Insalubres e Perigosas e Prova Pericial
10.2.6.6. Acumulação dos Adicionais de Insalubridade e Periculosidade
10.2.7. Adicional de Penosidade
10.2.8. Adicional de Transferência
11. Abonos
12. Verba de Representação
13. PIS-PASEP
14. Stock Options
15. Projeções ou Integrações
15.1. Considerações Gerais
15.2. Habitualidade
15.2.1. 13º Salário
15.2.2. Férias
15.2.3. Aviso Prévio e Parcelas da Rescisão Contratual
15.2.4. RSR
15.2.5. Comissionistas
CAPÍTULO 24 – AJUSTE E FIXAÇÃO SALARIAL
1. Fixação do Salário
1.1. Quanto ao Valor
1.2. Limitações ao Valor Mínimo do Salário
1.2.1. Salário Mínimo
1.2.2. Salário Mínimo Profissional Legal – Absoluto
1.2.3. Salário Mínimo Profissional Relativo
1.2.4. Salário Mínimo Normativo Sindical
2. Irredutibilidade Salarial – Flexibilização
3. Intangibilidade Salarial
3.1. Descontos Permitidos em Lei
4. Tipos de Salários
5. Pagamento do Salário
5.1. Periodicidade
6. Modo e época de Pagamento do Salário
7. Moeda Estrangeira
8. Truck System
9. Retenção
10. Forma de Pagamento
11. Atraso no Pagamento do Salário
12. Prova do Pagamento do Salário
13. Cessão do Salário ou de Crédito Trabalhista
CAPÍTULO 25 – DANO
1. Conceito de Dano
1.1. Dano Reflexo ou em Ricochete
2. Indenização – Requisitos
2.1. Dano
2.1.1. Dano Patrimonial
2.1.2. Dano Emergente ou Positivo
2.1.3 Lucro Cessante ou Dano Futuro
2.2. Ato Ilícito
2.3. Abuso de Direito
2.4. Atividade de Risco
2.5. Nexo Causal
2.6. Nexo Concausal ou Concausa
3. Acumulação das Indenizações – Acidente de Trabalho
3.1. Benefício Previdenciário x Indenização por Acidente de Trabalho
3.1.1. Acidente de Trabalho sem Sequelas
3.1.2. Acidente de Trabalho com Sequela – Invalidez
3.1.3. Prescrição
3.1.4. Fluência do Prazo Prescricional
4. Dano Moral ou Extrapatrimonial
4.1. Espécies
4.2. Conceito
4.3. Transmissibilidade
4.4. Quantificação da Indenização do Dano Moral
4.4.1. Quantificação
4.5. Dano Moral Vertical e Horizontal
4.6. Dano Moral Coletivo
4.6.1. Direitos e Interesses Difusos
4.6.2. Direitos e Interesses Coletivos
4.6.3. Direitos e Interesses Individuais Homogêneos
4.7. Assédio Moral ou Psicoterrorismo
4.7.1. Reparação
4.8. Assédio Sexual
4.9. Correção Monetária e Juros de Mora Incidentes sobre o Valor da Indenização por Danos Morais
5. Descontos Indenizatórios por Dano Patrimonial
6. Limite de Desconto
CAPÍTULO 26 – IGUALDADE SALARIAL
1. Equiparação Salarial
1.1. Requisitos
1.1.1. Contemporaneidade
1.1.2. Mesmo Empregador
1.1.3. Identidade de Atribuições
1.1.4. Mesma Localidade × Mesmo Estabelecimento
1.1.5. Diferença de Tempo na Função Não Superior a Dois Anos a Favor do Modelo × Diferença de Tempo no Emprego Não Superior a Quatro Anos a Favor do Modelo
1.1.6. Identidade de Produtividade e Perfeição Técnica
1.1.7. Inexistência de Plano de Cargos e Salários com Previsão Alternada de Promoção por Antiguidade e Merecimento × Inexistência de Plano de Cargos e Salários, Podendo Conter Previsão de Promoção por Merecimento e/ou por Antiguidade
1.1.8. Mesmo Regime Jurídico e Empregado Público
1.1.9. O Modelo Não Pode Ser Empregado Readaptado
1.1.10. Desnível Salarial Originado de Sentença × Equiparação em Cadeia Vedada
1.1.11. Discriminação Salarial por Etnia ou Sexo
1.1.12. Número de Paradigmas
1.1.13. Ônus da Prova
2. Enquadramento e Desvio de Função
3. Salário-substituição
3.1. Conceito e Requisitos
4. Isonomia entre Brasileiro e Estrangeiro
5. Isonomia entre o Trabalhador Temporário e o Efetivo
CAPÍTULO 27 – SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
1. Suspensão e Interrupção
2. Suspensão
2.1. Conceito e Características
2.2. Obrigações das Partes Durante a Suspensão Contratual
2.3. Prescrição
2.4. Despedida Injusta no Curso da Suspensão
3. Hipóteses de Suspensão
3.1. Serviço Militar Obrigatório – Art. 472 da CLT
3.2. Encargos Civis Públicos
3.3. Mandato Sindical
3.4. Suspensão Disciplinar
3.5. Suspensão para Responder a Inquérito Judicial
3.6. Diretor Eleito de S/A
3.7. Greve – Lei nº 7.783/89
3.8. Auxílio-doença
3.9. Aposentadoria por Invalidez
3.10. Licença-maternidade
3.11. Acidente de Trabalho
3.12. Suspensão para Curso
3.13. Faltas Injustificadas
3.14. Afastamento por até Seis Meses
3.15. Trabalho Intermitente
4. Interrupção do Contrato de Trabalho
4.1. Conceito
4.2. Hipóteses de Interrupção
CAPÍTULO 28 – SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SAÚDE DO TRABALHADOR
1. Introdução
2. Meio Ambiente do Trabalho
2.1. Breve Histórico
2.2. Convenções da OIT
2.3. Noções de Saúde e Segurança
2.4. Meio Ambiente
2.5. Princípios Ambientais Constitucionais
2.6. Saúde e Segurança no Meio Ambiente do Trabalho
3. Conclusão
CAPÍTULO 29 – ALTERAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
1. Alteração das Cláusulas Contratuais
2. Classificação das Alterações de Cláusulas Contratuais
2.1. Obrigatória e Voluntária
2.2. Quantitativa e Qualitativa
2.3. Lícitas ou Ilícitas
2.4. Alterações de Cláusulas Contratuais
3. Novação
4. Ius Resistentiae e Ius Variandi
CAPÍTULO 30 – EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
1. Terminologia
2. Causas
2.1. Extinção Normal
2.1.1. Terminação Antecipada do Contrato a Termo
2.1.1.1. Iniciativa do Empregador
2.1.1.2. Iniciativa do Empregado
2.1.1.3. Força Maior e Culpa Recíproca
2.1.2. Contratos Submetidos а Condição Resolutiva
2.2. Extinções Anormais – Espécies ou Modos
2.2.1. Resilição
2.2.2. Resolução
2.2.3. Rescisão
2.2.4. Força Maior
2.2.5. Factum Principis
2.2.6. Morte
2.2.7. Extinção da Empresa, Fechamento ou Falência
2.2.8. Aposentadoria
2.2.9. Ope Judicis
2.2.10. Extinção de Pleno Direito
CAPÍTULO 31 – RESILIÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
1. Distrato
2. Dispensa ou Despedida
2.1. Conceito
2.2. Natureza Jurídica
2.3. Modo, Efeito e Tipos
2.4. Requisitos
3. “Pedido de” Demissão
3.1. Conceito
3.2. Natureza Jurídica
3.3. Modo e Efeito
3.4. Requisitos
3.5. Penalidade Prevista no art. 477, § 8º, da CLT
3.6. Quitação Parcial
CAPÍTULO 32 – AVISO PRÉVIO
1. Histórico
2. Conceito e Regras Gerais
3. Forma
4. Extinção do Contrato
5. Natureza Jurídica
5.1. Trabalhado
5.2. Indenizado pelo Empregador
5.3. Indenizado pelo Empregado
6. Prazo e Retratação
6.1. Contagem
7. Finalidade
8. Efeitos
8.1. Empregado Urbano
8.1.1. Jornada Reduzida ou Dispensa do Trabalho por Sete Dias
8.1.2. Jornada Reduzida Não Concedida
8.1.3. Integração ao Tempo de Serviço do Aviso Prévio Indenizado
8.2. Empregado Rural
8.3. Doméstico
8.4. Empregado Intermitente – Regra Vigente Apenas Durante a Vigência da MP nº 808/2017
9. Prazo do Aviso Prévio
10. Aviso Prévio Proporcional
10.1. Aviso Prévio Proporcional ao Tempo de Serviço
10.2. Campo de Aplicação
10.3. Prazo
10.4. Aviso Prévio Trabalhado – Art. 488 da CLT
10.5. Aviso Prévio Não Trabalhado – Conversão em Pecúnia: Integração ao Tempo de Serviço e Natureza
10.6. Aplicabilidade ou Não das Demais Regras da CLT
10.7. Renúncia – Súmula nº 276 do TST e Negociação Coletiva
11. Contrato a Termo
12. Cabimento
13. Base de Cálculo do Aviso Prévio
14. Estabilidade
15. Justa Causa
16. Professor
CAPÍTULO 33 – RESOLUÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
TÍtulo I – Justa Causa
1. Poder Disciplinar
1.1. Teoria Penalista
1.2. Teoria Civilista
1.3. Teoria Administrativista
1.4. Teoria do Direito Especial ou do Poder Especial
2. Punições
2.1. Gradação da Pena
3. Tipos de Punição
3.1. Advertência
3.2. Suspensão
3.3. Multa
3.4. Justa Causa
3.4.1. Sistema Legislativo
3.4.2. Forma
3.4.3. Tipos
3.4.4. Requisitos para Aplicação da Justa Causa
4. Estudo de Algumas Faltas
4.1. Improbidade
4.2. Incontinência de Conduta
4.3. Mau Procedimento
4.4. Negociação Habitual por Conta Própria ou Alheia Quando Constituir Concorrência а Empresa ou Negociação Habitual por Conta Própria ou Alheia Quando for Prejudicial ao Serviço
4.5. Condenação Criminal Transitada em Julgado de Pena Privativa de Liberdade
4.6. Desídia
4.7. Embriaguez Habitual ou em Serviço
4.8. Violação de Segredo da Empresa
4.9. Insubordinação e Indisciplina
4.10. Abandono de Emprego
4.11. Ofensas Físicas Contra o Empregador, Superior Hierárquico ou Qualquer Pessoa
4.12. Atos Lesivos da Honra e da Boa Fama
4.13. Prática Constante de Jogos de Azar
4.14. Perda da Habilitação ou Requisitos para Exercer a Profissão
4.15. Atos Atentatórios à Segurança Nacional
4.16. Falta Contumaz de Pagamento de Dívida
4.17. Greve Declarada Ilegal ou Abusiva
TÍtulo II – Despedida Indireta
5. Nomenclaturas
6. Conceito
7. Requisitos
8. Forma
9. Pedido Justo de Demissão
10. Tipos
10.1. Serviços Superiores às Forças do Empregado, Defesos por Lei, Contrários aos Bons Costumes ou Alheios ao Contrato
10.2. Tratado pelo Empregador ou Superior Hierárquico com Rigor Excessivo
10.3. Correr Perigo Manifesto de Mal Considerável
10.4. Descumprimento das Obrigações do Contrato de Trabalho
10.5. Redução de Trabalho por Parte do Empregador Quando este for por Peça ou por Tarefa
10.6. Art. 407 da CLT
TÍtulo III – Culpa Recíproca
11. Requisitos
TÍtulo IV – Obrigações Decorrentes da Extinção do Contrato de Trabalho
CAPÍTULO 34 – ESTABILIDADE
1. Estabilidade e Garantia de Emprego
2. Conceito
3. Classificação da Estabilidade
3.1. Quanto ao Tipo ou Forma
3.2. Quanto à Duração
3.3. Quanto ao Procedimento de Dispensa
3.4. Quanto ao Interesse
4. Contrato por Prazo Determinado
5. Cargos e Atividades que não Ensejam a Estabilidade
6. Extinção da Estabilidade
7. Ajuizamento da Ação Depois de Decorrido o Período de Estabilidade
8. Reintegração e Readmissão
9. Interrupção e Suspensão Contratual
10. Hipóteses
10.1. Estabilidade Decenal e FGTS
10.1.1. Estabilidade Decenal e a Constituição de 1988
10.1.2. Características
10.2. Estabilidade Sindical
10.2.1. Dirigente de Associação Profissional
10.2.2. Dirigente Sindical
10.2.3. Requisitos para Aquisição da Estabilidade
10.2.4. Exceções
10.2.5. Inquérito Judicial
10.2.6. Características
10.3. Estabilidade da Gestante
10.3.1. Conhecimento pelo Empregador
10.3.2. Conhecimento pela Empregada
10.3.3. Reintegração ou Indenização
10.3.4. Interrupção da Gravidez ou Morte da Mãe
10.3.5. Estabilidade – Contrato a Termo
10.3.6. Doméstica
10.3.7. Características
10.4. Estabilidade do Titular da CIPA
10.4.1. Criação e Extinção
10.4.2. Representante dos Empregados
10.4.3. Extinção do Estabelecimento
10.4.4. Características
10.4.5. Ajuizamento da Ação após o Prazo da Estabilidade
10.5. Estabilidade do Acidentado
10.5.1. Empregados Excluídos
10.5.2. Requisitos
10.5.3. Acidente de Trabalho, Doença Profissional e Doença do Trabalho
10.5.4. Comunicação do Acidente
10.5.5. Cessação do Auxílio-Doença
10.5.6. Alta Médica
10.5.7. Constitucionalidade do Art. 118 da Lei nº 8.213/91
10.5.8. Características
10.5.9. Contrato de Experiência ou Contrato a Termo
11. Outras Estabilidades
11.1. Empregado Público – Art. 41 da CRFB
11.2. Empregado Público – Art. 19 do ADCT
11.3. Empregado Público e Servidor Público
11.3.1. Empregado Público e Servidor Público
11.3.2. Empregados Públicos Admitidos há Menos de 5 Anos da Constituição/88 sem Concurso Público e a EC nº 19/98
11.3.3. Lei no 9.962/2000
11.3.4. Regime Jurídico Único e a Lei no 9.962/2000
11.4. Empregado Público de Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista
11.5. Aprendiz – Art. 433 da CLT
11.6. Membro do Conselho Nacional da Previdência Social
11.7. Membro do Conselho Curador do Fundo de Garantia
11.8. Membro da Comissão de Conciliação Prévia da Empresa
11.9. Dirigentes Representantes dos Empregados nas Cooperativas
11.10. Representante da Comissão de Fiscalização das Gorjetas
11.11. Representantes dos Empregados nas Empresas com Mais de 200 Empregados
11.12. Ato Discriminatório
11.13. Leis Eleitorais
11.14. Deficientes Físicos ou Reabilitados
11.15. Portador do Vírus da AIDS
CAPÍTULO 35 – FGTS – FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO E INDENIZAÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO
Título I – FGTS
1. Histórico
2. Opção
3. Cabimento
4. Regime do FGTS
4.1. Contas Vinculadas do FGTS
4.1.1. Opção Simples – Lei no 5.107/66
4.1.2. Opção Retroativa – Prevista na Lei no 5.958/73
4.1.3. Opção com Transação – Prevista na Lei nº 5.107/66
5. Administração do Fundo
6. Natureza Jurídica do FGTS
7. Exceção
8. Base de Cálculo
9. Indenização Adicional de 40%
10. Conversão de Regime Jurídico
11. Saques
12. Prescrição do FGTS
13. Expurgos Inflacionários
TÍtulo II – Indenização por Tempo de Serviço
14. Indenização por Tempo de Serviço
15. Conceito
16. Natureza Jurídica – Teorias
16.1. Teoria do Crédito
16.2. Teoria do Ressarcimento do Dano ou Assistencial
16.3. Teoria do Risco Profissional, do Risco Criado ou da Teoria Objetiva
16.4. Teoria da Previdência, Previdencial ou da Assistência Social
16.5. Teoria da Pena ou Penal
16.6. Teoria do Prêmio, Premial ou Prêmio Colaboração
16.7. Teoria do Salário Diferido ou Retido
16.8. Teoria do Abuso do Direito
16.9. Teoria da Integração do Aviso Prévio
17. Conclusão e Teorias Mistas
CAPÍTULO 36 – PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
1. Breve Histórico
2. Finalidade e Natureza Jurídica
2.1. Introdução
3. Prescrição
3.1. Conceito
4. Decadência
4.1. Conceito
4.2. Diferenças entre a Prescrição e a Decadência
5. Normas Gerais de Prescrição
6. Prescrição Trabalhista
7. Espécies de Prescrição
7.1. Extintiva
7.2. Total
7.3. Parcial
8. Casos Especiais
8.1. Menor
8.2. Demais Casos
9. Das Causas que Obstam o Fluxo do Prazo Prescricional
9.1. Interrupção
9.2. Demora na Citação
9.2.1. Ajuizamento da Ação
9.2.2. Arquivamento
9.2.3. Contagem do Prazo Interrompido
9.2.4. Protesto Judicial
9.3. Suspensão e Impedimento
10. Contagem da Prescrição
10.1. Dies a Quo (Termo Inicial da Contagem do Prazo)
10.1.1. Extintiva – Prazos – Jurisprudência
10.1.2. Parcial – Prazos – Jurisprudência
10.1.3. Total – Prazos – Jurisprudência
10.2. Dies Ad Quem (Termo Final da Contagem do Prazo)
11. Arguição da Prescrição
12. Prescrição Intercorrente
UNIDADE II
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
CAPÍTULO 37 – DIREITO COLETIVO
1. Introdução
2. Denominação
3. Autonomia
4. Definição
5. PrincÍpios
5.1. Princípio da Liberdade Sindical
5.2. Princípio da Preponderância do Interesse Coletivo sobre o Individual
5.3. Princípio da Autonomia Coletiva ou Poder de Autorregulamentação
5.4. Princípio da Busca do Equilíbrio Social ou da Paz Social
5.5. Princípio da Adequação ou da Adaptação
5.6. Princípio do Limite da Negociação Coletiva
5.7. Princípio da Boa-fé ou da Lealdade entre os Negociantes
5.8. Princípio da Intervenção Obrigatória dos Sindicatos
5.9. Princípio da Equivalência entre os Negociantes
5.10. Princípio da Atuação de Terceiros
5.11. Outros Princípios
6. Entes Coletivos – Histórico
6.1. Resumo Cronológico
7. Sindicatos
7.1. Conceito
7.2. Natureza Jurídica e Representação do Sindicato
7.3. Condições de Registro e Funcionamento
7.4. Forma de Custeio – Contribuições Sindicais
8. Formas de Solução de Conflitos Coletivos
8.1. Conflitos Coletivos do Trabalho
8.2. Autodefesa ou Autotutela
8.3. Autocomposição
8.4. Heterocomposição
9. Negociação Coletiva do Trabalho
9.1. Conceito e Características
9.2. Procedimento da Negociação Coletiva
9.3. Classificação das Negociações Coletivas do Trabalho
10. Formas Extrajudiciais de Solução do Conflitos Coletivos de Trabalho
10.1. Conciliação
10.2. Mediação
10.3. Arbitragem
10.4. Mini-trial
10.5. Summary Jury Trial
10.6. Early Neutral Evaluation
10.7. Ombudsman
10.8. Tribunais Privados ou Rent a Judge
10.9. Fact-finding
10.10. Termo de Ajuste de Conduta
10.11. Convenção e Acordo Coletivo de Trabalho
10.11.1. Conceito
10.11.2. Natureza Jurídica – Teorias
10.11.3. Duração, Pressupostos e Validade
10.11.4. Quorum
10.11.5. Espécies de Cláusulas Coletivas
10.11.6. Efeitos das Cláusulas Coletivas sobre o Contrato de Trabalho
10.11.7. Peculiaridades do Acordo Coletivo
10.11.8. Conflito entre Acordo e Convenção Coletiva
10.11.9. Legitimados
10.11.10. Categoria e Base Territorial
10.11.11. Nulidade da Norma Coletiva
10.12. Contrato Coletivo de Trabalho
11. Poder Normativo na JustiÇa do Trabalho e a EC nº 45/04
11.1. Introdução
11.2. Poder Normativo da Justiça do Trabalho
11.3. Emenda Constitucional nº 45/04
11.4. Críticas
11.5. Dissídio Coletivo de Natureza Econômica por Mútuo Consentimento
CAPÍTULO 38 – GREVE
1. Conceito
2. Origem da Palavra
3. Histórico
3.1. No Brasil
4. Natureza Jurídica
5. Finalidade
6. Suspensão do Contrato de Trabalho
7. Tipos de Greve
8. Requisitos
9. Legitimidade
10. Limitação do Direito de Greve
11. Greve Abusiva ou Ilícita
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO