SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB
FACULDADE CAPIVARI - FUCAP
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUACÃO EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
BACHARELADO NA MODALIDADE PRESENCIAL
Capivari de Baixo, 2015
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SESU
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO
TEIXEIRA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUACÃO EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
BACHARELADO NA MODALIDADE PRESENCIAL
Atualizado em dezembro de 2015.
Capivari de Baixo, 2015
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SUMÁRIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – IES .. 5
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA IES......................................................................................... 5
1.1.1 Perfil e Missão da IES ............................................................................................ 5
1.1.2 Dados Socioeconômicos da Região ........................................................................ 6
1.1.3 Breve Histórico da IES ........................................................................................... 7
1.1.4 Corpo Dirigente .................................................................................................... 10
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................... 11
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ..................................................... 12
2.1 CONTEXTO EDUCACIONAL NO ÂMBITO ECONÔMICO E SOCIAL ............ 12
2.2 ADERÊNCIA ENTRE AS POLÍTICAS DO PDI E O CURSO DE CIÊNCIAS
CONTÁBEIS ................................................................................................................... 14
2.3 OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................... 20
2.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................... 21
2.5 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................... 23
2.5.1 Matriz Curricular 202 .......................................................................................... 23
2.5.1.1 Disciplinas Optativas ........................................................................................... 25
2.5.1.2 Disciplinas semipresenciais ................................................................................. 25
2.5.1.3 Núcleo Orientado ................................................................................................. 26
2.5.2 Distribuição do Curso por Área .......................................................................... 26
2.5.2.1 Conteúdo de Formação Básica ............................................................................ 26
2.5.2.2 Conteúdo de Formação Profissional .................................................................... 27
2.5.2.3 Conteúdo de Formação Prática-Profissional ....................................................... 27
2.5.3 Diagrama de Formação Curricular do Curso ................................................... 28
2.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................... 29
2.7 METODOLOGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................... 59
2.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .............................................................................. 60
2.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ... 61
2.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................... 62
2.11 MECANISMOS DE APOIO AO DISCENTE ........................................................ 63
2.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .. 65
2.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ................................ 67
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2.14 DINÂMICAS DE PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E
CIENTÍFICO ................................................................................................................... 68
2.15 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E DISCENTES .......... 70
2.16 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM .......................................................................................................... 71
3 CORPO DOCENTE ................................................................................................... 73
3.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ........................ 73
3.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ......................................................................... 74
3.3 INFORMAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................... 76
3.4 O COLEGIADO DO CURSO: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO .................. 79
3.5 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA,
ARTÍSTICA E CULTURAL .......................................................................................... 81
4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS .................... 83
4.1 GABINETES DE TRABALHO E ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA ....................... 83
4.2 ESTRUTURA DA SALA DOS PROFESSORES .................................................... 84
4.3 ESTRUTURA DAS SALAS DE AULA .................................................................. 85
4.4 INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS À ÁREA DO CURSO
......................................................................................................................................... 86
4.5 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................................ 87
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 88
ANEXOS ............................................................................. Erro! Indicador não definido.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADOErro! Indicador não definido.
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – IES
Essa seção trata da contextualização da instituição considerando além das devidas
identificações da mantenedora e da mantida, o perfil e missão da IES e dos dados
socioeconômicos da região ao qual está inserida. Tem-se ainda nesse item um breve
histórico da IES, seu corpo dirigente e uma contextualização do curso de Ciências
Contábeis.
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA IES
Mantenedora
Nome: Sociedade Educacional Capivari de Baixo- SECAB
Endereço: Av. Nações Unidas - 500 – Bairro Santo André
Cidade: Capivari de Baixo
Estado: SC CEP: 88745-000
Fone: (48) 3623-6000
E-mail: [email protected]
Registros: junta comercial do estado de Santa Catarina, nº JUCESC – NIRE
4220481141-9
Atos Legais: Ata da Assembleia Geral de Constituição da Sociedade Educacional de
Capivari de Baixo LTDA, realizada em 20/12/1999 e registrada no registro de títulos e
documentos/R.C. Pessoas Jurídicas, registrado sob o número 000050.
Mantida
Nome: Faculdade Capivari – FUCAP
Endereço: Av. Nações Unidas - 500 – Bairro Santo André
Cidade: Capivari de Baixo
Estado: SC CEP: 88745-000
Fone: (48) 3623-6000
E-mail: [email protected] - [email protected] – [email protected]
Atos legais: credenciada pela Portaria Nº 2.505, de 21 de novembro de 2001.
1.1.1 Perfil e Missão da IES
Em essência, a FUCAP corrobora sua missão a partir da promoção do Ensino para
o desenvolvimento da comunidade, assumindo seu compromisso de ser o centro de
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referência na região sul de Santa Catarina, a qual se fundamenta em aspectos de
desenvolvimento humano e idealizadora de diversos segmentos industriais. Isso se
confirma no momento em que a comunidade percebe a formação de profissionais
“Responsáveis, Dedicados e de Confiança”, direcionando o discurso institucional para
um processo ativo da busca pelo perfil do egresso, materializando, no profissional,
competências empreendedoras e ações proativas de atendimento à comunidade do
entorno.
A Missão da FUCAP é “Desenvolver, por meio da educação superior de
excelência, o potencial realizador das pessoas, contribuindo para a formação de
cidadãos sadios habilitados para a profissão, para a vida e integrados à comunidade”.
1.1.2 Dados Socioeconômicos da Região
A cidade de Capivari de Baixo possui 53 km² de extensão territorial e está situada
na região da AMUREL (Associação de Municípios da Região de Laguna) que é composta
por 17 municípios, cujo centro é Tubarão. As populações desses municípios somados ao
de Capivari de Baixo alcançam habitantes, divididas conforme segue:
População – IBGE – 2014
Municípios Habitantes
Armazém 8.251
Braço do Norte 31.319
Grão Pará 6.448
Gravatal 11.148
Imaruí 11.117
Imbituba 42.708
Jaguaruna 18.704
Laguna 44.318
Pedras Grandes 4.089
Rio Fortuna 4.569
Sangão 11.532
Santa Rosa de Lima 2.122
São Ludgero
12.192
São Martinho 3.232
Treze de Maio 7.052
Tubarão 102.087
TOTAL 320.888
Fonte: www.ibge.gov.br/home - acesso em 23 set 2014.
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DADOS DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI DE BAIXO
Microrregião Microrregião do Vale do Tubarão
Secretaria Regional Tubarão
Área 53.5 Km2
Data de Criação 30/03/1992
Data de Instalação 01/01/1993
Data de Comemoração 30/03
Lei de Criação Lei No 8.556, de 20 de março de 1992
Município de Origem Tubarão
População 23.342
Eleitores 15.274
IDH 0,812
PIB R$ 374.436,51
Fonte: www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=420395 - acesso em
23 set 2014.
1.1.3 Breve Histórico da IES
Em um cenário no qual a educação superior necessitava de novos métodos e de
uma ideologia de vanguarda, e em meio à abertura proporcionada pela LDB de 1996 para
o fomento de instituições educacionais, surge em Capivari de Baixo, após diversas
experiências no contexto acadêmico-profissional, um conjunto de empreendedores
visionários que entendiam à educação superior, pelos esforços da livre iniciativa, como
um mecanismo de inclusão social e, sobretudo, de desenvolvimento regional.
A partir das iniciativas do Prof. Expedito Michels, ex-coordenador de curso de
uma Universidade no sul catarinense, o grupo de empreendedores passou a usufruir da
liberdade proporcionada pelas políticas públicas para a educação, considerando o ensino
da graduação como ferramenta de construção social em uma região carente pela
democratização do acesso e que tinha na educação superior um instrumento elitista e
conservador. Aproveitando a oportunidade proporcionada pela LDB e, posteriormente,
pelo Plano Nacional da Educação, surge em 2001 a Faculdade Capivari (FUCAP),
idealizada sob um modelo dinâmico e credenciada pela Portaria Nº 2.505, de 21 de
novembro de 2001.
As ações institucionais, inicialmente, estavam vinculadas à oferta de cursos de
Licenciatura e formação de professores por intermédio da educação a distância, em
parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, constituindo uma
experiência fundamental para a formação dos gestores institucionais responsáveis pela
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condução da Instituição. No mesmo ano a FUCAP tem o seu primeiro Plano de
Desenvolvimento Institucional aprovado, documento no qual são explicitadas suas ações
prioritárias para o desenvolvimento da educação no contexto regional. Em conjunto com
esse documento, a Instituição também passa a operacionalizar o seu primeiro
Planejamento Estratégico, de característica arrojada e coerente com os ensejos de seus
idealizadores.
Com o documento em vigor, o Prof. Expedito Michels encabeçou o
desenvolvimento dos dois primeiros cursos de graduação da FUCAP, que foram
autorizados, respectivamente, pela Portaria no 2.506 e pela Portaria No 2.507,
promulgadas quase que concomitantemente à autorização da Instituição, em 21 de
novembro de 2001. A justificativa para a oferta de ambos os cursos, estava relacionada a
um alto potencial empreendedor da região, pouco explorado pela instituição que, até
então, se posicionada no contexto regional.
No ano de 2002, aproveitando o aprendizado constituído com o
desenvolvimento de seus dois primeiros cursos de graduação, a FUCAP, por meio das
ações proativas da equipe de empreendedores encabeçados pelo Prof. Expedito Michels,
assume o compromisso de desenvolver a região da AMUREL, sobretudo no sentido de
proporcionar uma formação que valorize os aspectos sociais, econômicos e culturais da
região. Por meio deste pressuposto, surge o curso superior de tecnologia em Hotelaria,
autorizado pela Portaria No 3.561, de 13/12/2002. Em sua estrutura curricular, o curso
apresentava um direcionamento relevante ao fomento de ações que promoveriam o
desenvolvimento da região na qual a FUCAP está inserida, sobretudo por meio da
capacitação profissional para atender a capacidade hoteleira da região, formando mão-de-
obra para a atuação técnica e estratégica neste ambiente.
Neste mesmo período, absorvendo as experiências em nível de graduação, a
Instituição passa a atuar em um contexto dinâmico no âmbito da especialização de modo
a contribuir com a formação continuada de profissionais das organizações localizadas na
região, assumindo também o compromisso de constituir um laço de parceria com as
empresas e com todo o conglomerado empresarial da região da AMUREL. Isso fez com
que a Instituição ganhasse escopo, especialmente em função das ações consonantes ao
seu planejamento, firmando uma parceria com a comunidade regional e partir de uma
formação responsável e de qualidade.
Ao atuar neste cenário, desde sua concepção, a FUCAP assume o compromisso
de observar as questões políticas e regulatórias para a educação superior, já que, em seus
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objetivos institucionais, a Instituição sempre preconizou o desenvolvimento de uma
educação superior de qualidade, envolvendo o corpo institucional de funcionários em um
processo de qualificação constante. Isso fez com que os princípios norteadores da
Instituição, evidenciados pelos seus valores, pudessem ser incutidos nos acadêmicos e
orientassem a formação empreendedora de profissionais aptos ao enfrentamento de
desafios proporcionado pelas organizações no contexto regional, estadual e, inclusive,
nacional.
Em seu percurso, sempre observando a formação empreendedora, a FUCAP
passa a lograr êxito em suas ações educacionais em função da qualidade preconizada na
formação de seus estudantes e pela observância dos pressupostos da avaliação
institucional, da gestão e do desenvolvimento da comunidade regional. Isso se confirma
no ano de 2005, quando, por meio da avaliação institucional, a FUCAP obtém o
reconhecimento de seus dois primeiros cursos de graduação em função do pleno
desenvolvimento das atividades com base nos aspectos de qualidade evidenciados.
Por intermédio, respectivamente, das Portarias No 3.760 e No 3.761, de 24 de
outubro de 2005, os cursos de Administração e Ciências Contábeis são reconhecidos
depois de formarem quase 400 profissionais, colaborando para o desenvolvimento
econômico, social e estratégico da região. Em 2007, acompanhando o pensamento
vanguardista da Instituição, o curso superior de tecnologia em Hotelaria também é
reconhecido pela Portaria No 365, de 22 de maio de 2007, permitindo que as atividades
continuem dentro da perspectiva de qualidade da FUCAP.
Em mais uma iniciativa empreendedora, em 2011, a FUCAP passa pela sua
revisão de Planejamento Estratégico e de seu Plano de Desenvolvimento Institucional,
instituindo ações estratégicas e objetivos para um interregno temporal de dez anos,
buscando ações inovadoras e a consolidação de uma Instituição de referência em
educação superior. Isso se confirmou em função dos dados do ENADE, que emanaram
da avaliação do curso de Administração, retratando e preocupação da FUCAP com uma
formação responsável. O IDD cinco (5), resultante do ENADE 2009, torna-se o mote para
o desenvolvimento de uma revisão geral de seus projetos pedagógicos, encabeçada pelos
respectivos coordenadores de curso, com a intenção de absorver as lições das melhores
práticas aplicadas à gestão dos cursos de graduação.
As ações arrojadas continuam e, como fruto de um pensamento vanguardista,
em 2012 a Família Michels assume o comando das quotas sociais da Faculdade Capivari
e, detendo 100% do capital, passa a desenvolver ações que vão culminar na alteração do
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escopo de atividade da Instituição. A autorização do curso de Pedagogia, por intermédio
da Portaria No 34, de 19 de abril de 2012, sem a prerrogativa da visita de avaliação in
loco, é o sinal de que muitos outros projetos inovadores estão por vir, resguardando a
essência inovadora de uma Instituição que forma profissionais Responsáveis, Dedicados
e de Confiança.
Em maio de 2013 a FUCAP passa a oferecer mais um curso para a comunidade
da região, com a publicação da portaria do MEC Nº 180 de 08 de maio de 2013, que
autoriza o funcionamento do Curso de Engenharia de Produção, e o início das aulas em
agosto de 2013, a FUCAP passa a figurar cada vez mais consolidada no cenário
educacional da Educação Superior.
Em novembro de 2014 a FUCAP recebe a autorização para o Curso de
Engenharia Mecânica, a partir da portaria do MEC nº 719 de 24 de novembro, este passa
a ser oferecido já no Processo Seletivo de 2015/1 e terá o início de suas aulas em fevereiro
de 2015.
Na pós-graduação são oferecidos cursos nas áreas de Educação, Gestão e
Engenharia (oferecido a partir da autorização do Curso de Engenharia de Produção). Em
extensão a IES oferece cursos de Programação, Planejamento e Controle de Produção,
Língua Portuguesa, Desenho 2D e 3D, Matemática, Hotelaria e Turismo, Departamento
Pessoal.
1.1.4 Corpo Dirigente
ATRIBUIÇÃO NOME TÍTULAÇÃO
Presidência da Mantendora
Direção Geral da Mantida Profº. Expedito Michels Mestre
Diretora Administrativa Profª. Maria Margarete Crema Michels Especialista
Coordenadora Geral de Pós-
Graduação Profª. Emillie Michels Mestre
Secretaria Acadêmica Profª. Ana Paula Matias Mestre
Procurador Institucional Profª. Emillie Michels Mestre
Coordenadora do Curso de Ciências
Contábeis Profª. Maria Aparecida Cardozo Mestre
Coordenadora da CPA Profª. Ana Paula Matias Mestre
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1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
Denominação Curso de Ciências Contábeis
Endereço de funcionamento Av. Nações Unidas, 500, Santo André, Capivari de
Baixo – SC
Ato Legal
Renovação de reconhecimento a partir da Portaria
nº 703 de 18 de dezembro de 2013, publicado no
DOU nº 246 em 19 de dezembro de 2013.
Total de Vagas anuais 100 vagas
Conceito Preliminar de Curso - CPC Conceito 3
Turno de funcionamento Noturno
Carga horária total do curso 3.180 horas
Integralização da carga horária do curso:
limite mínimo e máximo.
Mínimo de 4 anos (8 semestres)
Máximo de 8 anos (16 semestres)
Identificação da Coordenação do Curso Profª Msc. Maria Aparecida Cardozo
Perfil da Coordenadora do Curso
Mestre em Contabilidade, Especialista em
Contabilidade Gerencial, Especialista em
Metodologia do Ensino Superior e Graduada em
Ciências Contábeis.
Modalidade do Curso Presencial
Núcleo Docente Estruturante - NDE
Composição Titulação Regime de Trabalho
Ana Paula Matias Mestre Integral
Edilson Citadin Rabelo Mestre Parcial
Maria Aparecida Cardozo Mestre Integral
Nelson Granneman Casagrande Doutor Parcial
Roseli Costa Bonifácio Mestre Parcial
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2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Essa seção trata da organização didático pedagógica no âmbito do curso
permeando por questões econômicas e sociais, aderência ao Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI, objetivos do curso e perfil profissional do egresso, incluindo estrutura
e conteúdo curriculares até as metodologias de ensino e aprendizagem e, dentre outros
temas afins, procedimentos de avaliação e práticas pedagógicas previstas.
2.1 CONTEXTO EDUCACIONAL NO ÂMBITO ECONÔMICO E SOCIAL
A contribuição do curso de Ciências Contábeis para o entorno ao qual a FUCAP
está diretamente relacionada com a responsabilidade social da instituição preconizada na
sua missão de “Desenvolver, por meio da educação superior de excelência, o potencial
realizador das pessoas, contribuindo para a formação de cidadãos sadios habilitados
para a profissão, para a vida e integrados à comunidade”.
A FUCAP mantém em sua trajetória o comprometimento com o desenvolvimento
da comunidade capivariense, estendendo à região da Associação dos Municípios da
Região de Laguna – AMUREL, e ainda, à região sul de Santa Catarina como um todo.
Para tanto, a instituição observa a regionalidade e tem o homem como foco de interesse
e principal vertente de suas ações institucionais como forma de desenvolvimento da
sociedade.
A instituição promove a educação para o desenvolvimento da comunidade,
assumindo o compromisso de ser o centro de referência na região sul de Santa Catarina
em matéria de ensino superior, oferecendo suas atividades para os diversos segmentos a
partir da indissociabilidade entre ensino, iniciação científica, extensão e gestão e,
sobretudo, integrando teoria e prática. Portanto, a FUCAP contribui para subsidiar o
desenvolvimento da estrutura produtiva levando em conta a modernização da economia
regional por meio de premissas empreendedoras e que determinem inovações sociais.
Nesse contexto tem-se que o desenvolvimento econômico de uma região perpassa
por diversos setores onde um setor contribui, direta ou indiretamente, com a alavancagem
do outro. Com isso, a necessidade de profissionais capazes de acompanhar essa evolução
é indiscutível. No setor público, por exemplo, a média de crescimento do valor adicionado
do estado de Santa Catarina em 2011 foi de 10,2% e se considerados o valor adicionado
dos municípios da região da AMUREL esse crescimento foi ainda maior, atingindo
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14,88%. Diante dessa perspectiva de crescimento, problemas com preenchimento de
declarações, com informações errôneas da contabilidade ou ainda, problemas nos cálculos
de rateio de custos, sejam eles por desconhecimento ou erro de sistema podem gerar
perdas econômicas para os municípios (JORNAL POPULAR CATARINENSE, 2011).
No que se refere à profissão contábil voltada ao setor privado, todo esse processo
de evolução e desenvolvimento vem acompanhado de mudanças específicas da área que
colocam a contabilidade em evidência envolvendo: obrigações acessórias exigidas pelo
Fisco, projeto do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, convergência com as
Normas Internacionais, ênfase na Auditoria, necessidade de consultorias, adequação com
a TI, entre outros. Com isso, as informações contábeis passaram a ter impactos ainda
maiores para as empresas (AMANO, 2012).
Importante destacar que o perfil socioeconômico do sul de Santa Catarina se
destaca pelas atividades centradas na indústria, nos serviços e nas atividades agrícolas.
Acrescenta-se a isso o comércio como uma das principais atividades da região da
AMUREL onde, segundo o Jornal Popular Catarinense (2012), foi um dos setores que
mais contribuíram para o desenvolvimento econômico dessa região. Outro ponto
relevante é que o munícipio de Capivari de Baixo, que sedia a FUCAP, está localizado
em um local estratégico na região da AMUREL, logo, trata-se de um ambiente em franca
expansão, com expectativas de mudanças devido à duplicação da Rodovia BR 101 e de
instalações de grandes empresas à sua volta. No entanto, a região é carente por educação
superior de qualidade capaz de acompanhar o seu desenvolvimento e, consequentemente,
carente de profissionais com capacidade de entender com profundidade e acompanhar as
ações que permeiam a profissão contábil principalmente considerando as constantes
mudanças ocorridas nos últimos anos.
A contabilidade é essencial em todo o processo decisório, fundamental para o
sucesso e corresponsável pela mortalidade das entidades. De acordo com o CRC-SC
(2012) dentre as ações para assegurar o melhor acompanhamento de um negócio está uma
boa gestão contábil, seja na escolha do regime de tributação mais adequado, na melhor
compreensão dos custos e despesas da empresa ou no cálculo da rentabilidade do capital
investido. A contabilidade é um recurso valioso e fundamental de gestão para uma
empresa que visa ter conhecimento profundo sobre a sua situação patrimonial, econômica
e financeira.
Nesse contexto, o curso de Ciências Contábeis visa proporcionar instrução de alto
nível, visando formar profissionais competentes, capazes de atender a demanda de um
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mercado cada vez mais sofisticado e exigente e, portanto, capazes de acompanhar todo
esse processo de evolução e desenvolvimento econômico-financeiro da região.
2.2 ADERÊNCIA ENTRE AS POLÍTICAS DO PDI E O CURSO DE CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
Com o intuito de cumprir a sua missão, a FUCAP busca apoiar-se nos objetivos
traçados em seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e promover o
desenvolvimento de métodos inovadores de acompanhamento do Projeto Pedagógico de
cada curso. A Instituição entende que dentre a estrutura de todos os seus cursos, é
fundamental considerar o desenvolvimento de ações que visam a consolidação das
políticas de ensino, iniciação científica, extensão e gestão ao longo dos cursos de
graduação. Desse modo, com a intenção de consolidar esse aspecto, promove
constantemente por meio de seus gestores e dos órgãos de apoio, fóruns, debates, cursos
de capacitação docente e reuniões que tem a intenção de acompanhar a dinâmica das
políticas institucionais, promovendo o desenvolvimento de um curso coerente com a
estrutura do seu PDI.
Nesse sentido, os objetivos e metas do Curso de Ciências Contábeis seguem as
mesmas premissas dos da instituição considerando os cinco eixos: (a) planejar atividades
por meio dos resultados da autoavaliação e da avaliação externa; (b) desenvolver a
instituição através da implantação do PDI com vistas a promoção da responsabilidade
social; (c) implantar políticas acadêmicas para o desenvolvimento do ensino, da iniciação
científica, da extensão, da comunicação com a sociedade e atendimentos aos discentes;
(d) implantar políticas de gestão que garantam o desenvolvimento da estrutura
organizacional e a sustentabilidade financeira; (e) ampliar a infraestrutura física para
atender ao desenvolvimento institucional.
Importante destacar que a FUCAP busca um posicionamento diferenciado no
contexto regional a partir de atividades desenvolvidas no âmbito do ensino de graduação
e da especialização contando com a contribuição da comunidade no fomento de novas
ideias.
Nesse sentido, o Curso de Ciências Contábeis por meio das ações da sua
Coordenação e do Núcleo Docente Estruturante - NDE, busca o desenvolvimento de
métodos de ensino e aprendizagem que estejam alinhados ao PDI da Instituição e,
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sobretudo, com as políticas institucionais delineadas no Projeto Pedagógico Institucional
– PPI. Para tanto, concilia todo esse processo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o curso de Ciências Contábeis e com a Proposta Nacional de Conteúdo para os cursos
de graduação em Ciências Contábeis emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade –
CFC.
Portanto, no que se refere à política de ensino para a graduação de Ciências
Contábeis, a indissociabilidade entre ensino, iniciação científica e extensão e, a
regionalidade embasam uma política de ensino pautada em diretrizes sustentadas pelo
planejamento da instituição como um todo.
Nesse contexto, a Coordenação do Curso de Ciências Contábeis preconiza o
desenvolvimento de métodos de aprendizagem que permitam a interação entre os
estudantes, os docentes e as necessidades regionais, por meio da utilização de estudos de
caso que tem relação com as competências esperadas pelo mercado de trabalho e pela
comunidade do entorno. Além disso, os docentes são orientados ao desenvolvimento de
práticas de interdisciplinaridade, por meio do desenvolvimento de ações que ensejam a
visão sistêmica da organização, inserindo, através dos conteúdos ministrados nas
respectivas disciplinas, o acadêmico em um contexto teórico-prático, formando o
profissional com base no perfil descrito no Projeto Pedagógico.
Para que todo esse processo aconteça a FUCAP promove para o curso a formação
de um corpo docente qualificado em nível de titulação, capazes de desenvolver
metodologias alinhadas com o perfil de formação do profissional contábil integrando
atividades práticas e teóricas. Como exemplo de ação para a inserção do acadêmico no
contexto prático, sobretudo profissional, tem-se um projeto titulado de “Laboratório –
Prática Contábil”. Esse projeto desenvolve atividades práticas interdisciplinares
envolvendo as disciplinas de Prática Comercial (3º semestre), Contabilidade Comercial
(4º semestre), Sistema de Informações Contábeis (5º semestre) e Análise das
Demonstrações Contábeis (6º semestre). As atividades são desenvolvidas no laboratório
contábil através de software próprio, abrangendo a legalização de empresas e a
escrituração contábil, gerencial e fiscal, mediante documentação com finalidade didática
de forma manual e no sistema contábil. Este processo atinge desde a escrituração dos
fatos contábeis até a elaboração e análise das demonstrações. Essas documentações são
elaboradas pelos próprios alunos no decorrer dos semestres de acordo com cada disciplina
envolvida. Dessa forma, o aluno utiliza de maneira prática o que aprende na teoria
inserindo o conhecimento adquirido à realidade da profissão contábil. Nesse ponto a
16
adequação da Biblioteca é fundamental. Cabe destacar então que, as obras literárias
referentes às alterações de normas e legislações contábeis são devidamente atualizadas a
partir de novas aquisições na medida em que essas alterações acontecem.
Com o intuito de proporcionar ao egresso uma visão holística do contexto
contábil, o curso de Ciências Contábeis considera a formação de um acadêmico
generalista e pluralista, compreendendo a essência das ações pertinentes ao profissional
contábil em tempos de mudanças na legislação e na área como um todo, como forma de
melhor acompanhar o desenvolvimento das entidades contemporâneas e a utilização das
principais ferramentas contábeis para o acompanhamento e o desenvolvimento dessas
entidades. Contudo, não se pode descartar as diversas ramificações que a área contábil
proporciona como forma de habilitações profissionais específicas considerando, portanto,
as bases de atuação profissional assentada em sólidos conhecimentos fundamentais em
diversas áreas do saber, quais sejam: auditoria, perícia, fiscal, tributária, financeira,
gerencial, etc. Para tanto, o curso sustenta o Trabalho de Conclusão de Curso como base
para a formação do contador, ensejando uma participação direta dos docentes envolvidos
como o desenvolvimento da estrutura curricular.
Outros pontos que justificam o desenvolvimento do curso de Ciências Contábeis
sob a orientação das políticas de ensino da FUCAP, centram-se no fomento do currículo
alinhado com as expectativas da região da AMUREL, da sociedade e da estrutura das
organizações da região. A Instituição também desenvolve métodos de acompanhamento
de egressos, por meio da avaliação desenvolvida pela CPA e por atividades que visam à
integração dos ex-estudantes com a Pós-Graduação. Entre as informações consideradas
no acompanhamento, destacam-se o posicionamento profissional e as expectativas em
nível de pós-graduação, contribuindo para a educação continuada do egresso. Além de
um conjunto relevante de informações, estes dados também vão compor o escopo de
atividades que visam a manutenção dos estudantes nos bancos escolares, incidindo em
ações que visam o controle dos índices de evasão, retenção e permanência, consolidando
um escopo gerencial relevante aplicado ao curso de Ciências Contábeis.
Quanto à política de iniciação científica no curso de Ciências Contábeis, se
constitui como uma ferramenta eficaz de relacionamento entre a Instituição e o entorno
ao qual está inserida. As práticas desenvolvidas no ensino da graduação e que preconizam
a investigação e a produção de conhecimentos estão vinculadas à estrutura curricular do
curso, integrando métodos que visam o desenvolvimento de trabalhos profissionalizantes
que podem compor a estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso. De acordo com o PDI
17
da FUCAP, percebe-se, quanto a relação entre o ensino e a iniciação científica, o seguinte
direcionamento,
A Iniciação Científica na FUCAP não é, nem deve ser, via de mão-única
e exclusividade de poucos acadêmicos e professores, mas sim como um
resultado do esforço permanente dos docentes no sentido de superar a
ciência que detém e, de acadêmicos na reinterpretação, na criação e na
recriação do conhecimento. Neste caso, o professor, enquanto cientista,
dentro da análise da realidade que deve permanentemente fazer, deve
estar comprometido com o desvendamento da verdade e com o
desenvolvimento da região sul catarinense (PDI 2014, p. 48).
Considerando esses aspectos, as orientações que emanam desse direcionamento,
a Iniciação Científica, no âmbito do curso, se consolidam por meio de atividades práticas
de ensino, leituras, produção de materiais, tais como papers e artigos, que são ajustados
de acordo com as necessidades de cada plano de ensino. Cabe destacar que, além de outras
ações, tem-se como exemplo a disciplina de Seminário de Contabilidade Aplicada (6º
semestre), com o desenvolvimento de atividades que envolvem temas atuais da área
contábil, as diversas ramificações da contabilidade e os tópicos emergentes que envolvem
a área sob acompanhamento e orientação do professor, promovendo assim uma ação
conjunta entre acadêmicos e professores. As atividades são, geralmente, aplicadas às
entidades da região o que permite ao aluno conhecer e vivenciar a realidade do mercado
de trabalho regional e já o prepara para as disciplinas de Estágio e TCC I e Estágio e TCC
II.
Importante ponderar que, mesmo adotando práticas que visam a iniciação
científica, a FUCAP por meio de seu credenciamento institucional, não está obrigada a
promover tais práticas em âmbito institucional. Contudo, por meio de seus pressupostos
de ensino de qualidade, a Instituição desenvolve métodos que visam a inserção do
acadêmico em contexto científico, buscando a formação de um estudante emancipado e
que tem, na educação superior, um mecanismo de libertação e consolidação de valores.
As práticas ensejadas serão propostas, implementadas e avaliadas pelo Colegiado, NDE
e CPA, respeitando as atribuições e responsabilidades de cada um desses núcleos.
O desenvolvimento da iniciação científica constitui um elemento essencial para o
direcionamento da teoria com a prática no sentido de promover um ensino de qualidade.
A Contabilidade, como uma ciência social aplicada, constitui áreas voltadas ao estudo e
solução de problemas atinentes ao desenvolvimento regional. É nesse sentido que o curso
de Ciências Contábeis incentiva a partir de suas disciplinas, do estágio obrigatório e do
18
TCC, que o trabalho se utilize de estudo de caso tendo como objetos de estudo as
entidades da região a partir de linhas de pesquisa nas áreas socioeconômica, de economia
regional, de infraestrutura econômica e social, de empreendedorismo, de gestão pública
e privada e tecnologia. Cabe destacar que esses trabalhos abordam não somente a
reprodução de conhecimentos pré-existentes, mas a oferta efetiva de respostas aos
problemas regionais com o conhecimento construído a partir de propostas de melhorias,
de ferramentas contábeis auxiliares ou ainda de modelos de relatórios capazes de auxiliar
na melhoria da gestão como um todo.
Para que todo esse processo aconteça são necessários professores capacitados para
o desenvolvimento, orientação e auxílio na divulgação dos trabalhos elaborados. Para
tanto, os docentes são incentivados, a partir do plano de carreira, a publicar artigos e
demais produções científicas individuais ou em conjunto com os alunos orientados. A
FUCAP auxilia ainda, na fixação de seus docentes, inclusive por meio de mecanismos de
estímulos financeiros aos professores em tempo integral, tornando disponíveis para as
atividades com vistas ao desenvolvimento da iniciação científica, sem prejuízo de seus
trabalhos no campo do ensino.
Quanto às políticas de extensão tem-se que, para a FUCAP, a extensão é uma
troca sistemática de saberes e a efetiva comunicação entre a Instituição e o seu meio com
o intuito de desenvolver a região em conjunto com a sociedade. A Instituição,
comprometida com o desenvolvimento social, técnico e estrutural de Capivari de Baixo
e da região, tem, nas ações extensionistas, um mecanismo de diálogo com a sociedade,
determinando uma participação direta de todos os envolvidos com a comunidade regional.
O curso de Ciências Contábeis, por suas características inerentes à ciência social
aplicada, busca desvendar as necessidades e consequências da vida na sociedade com o
objetivo de proporcionar a propagação do conhecimento e o desenvolvimento cultural. A
propagação do conhecimento se dá por meio de ações que envolvam a instituição e a
comunidade como forma de favorecer o aprendizado prático dos estudantes e
envolvendo-os em projetos específicos. O desenvolvimento cultural se dá por meio de
eventos de significação regional e nacional capaz de promover a ação comunitária,
especificamente em parceria com diversos atores sociais.
Como exemplo de ações e eventos que promovam as políticas de extensão tem-se
a Semana Acadêmica e de Práticas Profissionais – que oferece cursos como: utilização da
calculadora HP 12C, Excel, Obrigações Acessórias, Departamento de Pessoal, Reforma
Ortográfica, etc.; a Mostra Acadêmica – onde os alunos têm a oportunidade de apresentar
19
para a comunidade os trabalhos realizados em sala de aula, bem como, os trabalhos de
conclusão de curso; Visitas Técnicas – em empresas consideradas referência na região e
no Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina; assim como Palestras com
profissionais e pesquisadores da área, entre outras.
No que se refere às políticas de gestão a FUCAP, desde sua concepção, tem uma
preocupação significativa com o seu processo gerencial, desenvolvendo profissionais
aptos e qualificados para a tomada de decisão e a compreensão das perspectivas que
envolvem suas atividades. De acordo com o PDI, é possível perceber que:
A estrutura organizacional da FUCAP, em termos de concepção
gerencial busca, em seus aspectos morfológicos e fisiológicos, de
interação, de relação intrínseca com a missão institucional, ser
integrada com simplificação dos processos administrativos sem
a perda do controle gerencial e mais próxima e disponível de seu
corpo social. Neste caso, torna-se patente a necessidade de
redução dos níveis hierárquicos, fazendo com que a estrutura
organizacional da Instituição torne-se simplificada e flexível,
comprometida com os ensejos institucionais (PDI 2014, p. 51).
Para o curso de Ciências Contábeis fica claro e perceptível a preocupação da
Instituição em manter seu padrão gerencial, decorrente de sua missão, e que envolva todos
os responsáveis pelo pleno desenvolvimento das políticas institucionais. Baseada neste
pressuposto, a Coordenação do Curso e o NDE se propõem a alinhar o Projeto Pedagógico
com as políticas de gestão da FUCAP, preconizando o envolvimento dos agentes
responsáveis pela condução do curso no processo de consolidação do Projeto Pedagógico.
O Curso de Ciências Contábeis, por meio da Coordenação e dos órgãos
complementares, utiliza no processo de gestão, toda a instrumentação institucional que
permite o atendimento aos estudantes, consolidando sua plataforma de apoio gerencial
(UNIMESTRE) como o mecanismo de atendimento direto aos estudantes e docentes. Isso
permite, entre outros aspectos, o desenvolvimento de ações rápidas no atendimento à
comunidade acadêmica e o conhecimento dos principais problemas que envolvem a
relação entre o docente, o acadêmico e a Instituição.
Por meio de um planejamento anual, alinhado ao Planejamento Estratégico da
FUCAP, a Coordenação de Curso levará em consideração os dados do Censo da Educação
Superior, os direcionamentos do Conselho Regional de Contabilidade e, quando
existirem, as informações do IGC (INEP) e os dados da autoavaliação, permitindo que
existam investimentos vinculados à qualificação do corpo de professores e de sua
20
estrutura técnica. De igual modo, os investimentos também serão aplicados na atualização
da biblioteca, a qual observará os períodos análogos aos ciclos avaliativos.
De maneira geral, a FUCAP, para o curso de Ciências Contábeis, em conjunto
com as ações da Coordenação, preconizará o desenvolvimento de suas ações gerenciais
alinhadas com o Plano de Desenvolvimento Institucional, assegurando o
desenvolvimento de práticas determinadas pelo planejamento e considerando a avaliação
institucional como ferramenta de construção de informações, as quais subsidiam a tomada
de decisão no âmbito do curso.
Do mesmo modo, a Instituição também se compromete a analisar o curso, de
modo frequente, na perspectiva das Diretrizes Curriculares Nacionais e do Conselho
Regional de Contabilidade, sobretudo, das políticas nacionais de avaliação e regulação,
sempre observando a atualização dos pontos-chave para o desenvolvimento do curso de
graduação. Para tanto, a Instituição promoverá, de modo constante, o desenvolvimento
de seu corpo de colaboradores, alocando, retendo e desenvolvendo os talentos necessários
para que, tanto o curso de Ciências Contábeis, quanto a FUCAP estejam alinhados com
as prerrogativas do desenvolvimento de uma educação superior de excelência, o que é
previsto no PDI.
2.3 OBJETIVOS DO CURSO
O objetivo do curso de Ciências Contábeis da FUCAP é formar profissionais
competentes e capazes de atender a demanda de um mercado em constante mudança a
partir de uma visão sistêmica, global e dinâmica do patrimônio e suas alterações
considerando a elaboração, a mensuração, o registro, a divulgação das informações
patrimoniais, econômicas e financeiras de uma organização.
Para tanto, vê-se necessário capacitar o aluno para: (i) desenvolver com ética os
conhecimentos e as habilidades da área contábil que envolvem a identificação, a
mensuração, o registro, a análise e a divulgação das transações ocorridas nas
organizações; (ii) fornecer informações patrimoniais, econômicas e financeiras relevantes
aos usuários da contabilidade afim de subsidiar o sistema de gestão no planejamento, na
organização, na execução, no controle das atividades e na tomada de decisão; (iii)
executar atividades que envolvam o desenvolvimento, a implantação e a análise de
sistemas de informação contábil e de controle gerencial; (iv) dominar as
responsabilidades funcionais de áreas específicas da profissão que envolvam apurações,
21
avaliações, auditoria, perícia, arbitragem, considerando as inovações tecnológicas e as
atualizações normativas e legais; (v) compreender a contabilidade de forma sistêmica,
considerando teoria e prática a partir de questões científicas, técnicas, sociais, econômicas
e financeiras, nos diferentes modelos de organização e, ainda, levando em conta o âmbito
nacional e internacional.
2.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O projeto do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Capivari busca o
atendimento às novas exigências do mercado de trabalho e da realidade social,
proporcionando uma formação qualificada que caracterize o bacharel como um
profissional capaz de atuar com grande desenvoltura em qualquer área contábil.
O egresso do curso será um profissional crítico, ético, empreendedor, reflexivo
(considerando visão sistêmica, holística, crítica), lúcido e capaz de planejar, organizar,
liderar e dirigir as atividades de controle do gerenciamento contábil nas empresas, com
visão de globalização, sem perder de vista as particularidades regionais.
A ciência contábil assim como a sociedade passa por etapas de evolução e
transformações, tanto no âmbito social como no tecnológico, o que influi em todo o
processo de atuação da contabilidade. Em consequência dessa nova ótica, é necessária
uma constante reavaliação dos objetivos dos procedimentos contábeis, tendo em vista que
o seu papel é suprir a sociedade de informações econômicas e sociais relacionadas às
organizações no âmbito nacional e internacional.
Para tanto, serão desenvolvidas as seguintes competências e habilidades:
Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis sejam
elas nacionais ou internacionais, considerando portanto as convergências
às normas internacionais de contabilidade;
Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de
controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítico para avaliar as
implicações organizacionais com a tecnologia da informação;
Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a
liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos
22
necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de
informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;
Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho
eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos
organizacionais;
Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados
aos diferentes modelos organizacionais;
Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções
contábeis, incluindo as atividades de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes
econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou
institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao
gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante
a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão,
organização de atitudes e construção de valores orientados para a
cidadania;
Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências
Contábeis e Atuariais.
Importante destacar que, para o profissional da Contabilidade, seu campo de
atuação é bastante diversificado, podendo atuar nas seguintes áreas:
Contador: exercendo toda a função ligada à Contabilidade, quer seja,
financeira, geral, fiscal, societária, gerencial, entre outras, de forma
autônomo ou como funcionário de uma entidade;
Auditor: realizando Auditoria Interna, com vínculo empregatício com a
entidade auditada; Auditoria Externa, como autônomo ou em empresa de
auditoria;
Perito Contábil: participando de perícias contábeis, judiciais e
extrajudiciais e outras atribuições da área;
Analista Financeiro: com a capacitação do profissional contábil para
fazer análise econômico-financeira, este profissional pode exercer esta
23
função realizando análises de crédito, de desempenho e de investimento
das organizações como um todo;
Consultor: oferecendo serviços de consultoria contábil às organizações;
Empresário da Contabilidade: sendo empreendedor, montando sua
própria empresa de prestação de serviços contábeis;
Outras áreas: Investigador de Fraudes Contábeis, Pesquisador Contábil,
Escritor Contábil, Professor de Curso Técnico, Conselheiro Controller,
Controlador de Arrecadação, Escriturador Contábil e Fiscal, Fiscal de
Tributos, Conferencista, Parecerista, entre outras.
2.5 ESTRUTURA CURRICULAR
Esta seção apresenta a estrutura do curso de Ciências Contábeis de acordo com o
diagrama de formação curricular.
Cabe ressaltar que a carga horária do curso está distribuída em disciplinas de 72
horas, organizadas em 4 horas por semana, durante 18 semanas. Para transformar a carga
horária regimental em hora relógio, serão realizadas atividades compensatórias a serem
realizadas em regime extraclasse de 15 horas por disciplina. Estas atividades serão
definidas no plano de ensino e registradas no diário, no último encontro, podendo ser:
papers, artigos, iniciação à pesquisa, estudo de caso e demais atividades de práticas
profissionais.
2.5.1 Matriz Curricular 202
Disciplinas 1º Semestre Créditos CH
Teórica
CH
Prática
Pré-
Requis
ito
01 – Economia 4 60 12
02 - Contabilidade Geral I 4 60 12
03 - Introdução à Administração 4 60 12
04 – Matemática 4 60 12
Sub -Total 16 240 48
Disciplinas 2º Semestre Créditos CH
Teórica
CH
Prática
Pré-
Requis
ito
05 - Comunicação e Expressão 4 60 12
06 - Contabilidade Geral II 4 60 12 02
07 - Teoria Geral da Administração 4 60 12
24
08 - Matemática Financeira 4 60 12
09 - Métodos e Técnicas de Pesquisa 4 60 12
Sub –Total 20 300 60
Disciplinas 3º Semestre Créditos CH
Teórica
CH
Prática
Pré-
Requis
ito
10 - Filosofia e Ética Profissional 4 60 12
11 - Prática Comercial 4 60 12 06
12 - Teoria da Contabilidade 4 60 12
13 - Instituições do Direito Público e Privado 4 60 12
14 – Estatística 4 60 12
Sub –Total 20 300 60
Disciplinas 4º Semestre Créditos CH
Teórica
CH
Prática
Pré-
Requis
ito
15 – Contabilidade Aplicada ao Setor Público I 4 60 12
16 - Direito Empresarial e Societário 4 60 12
17 - Direito e Legislação Tributária 4 60 12
18 - Contabilidade Fiscal e Tributária I 4 60 12
19 - Contabilidade Comercial 4 60 12 11
20 - Psicologia Organizacional 4 60 12
Sub –Total 24 360 72
Disciplinas 5º Semestre Créditos CH
Teórica
CH
Prática
Pré-
Requis
ito
21 - Sistemas de Informações Contábeis 4 60 12 19
22 - Contabilidade de Custos 4 60 12
23 - Estrutura das Demonstrações Contábeis 4 60 12 19
24 - Contabilidade Aplicada ao Setor Público II 4 60 12 15
25 - Contabilidade Fiscal e Tributária II 4 60 12 18
Sub -Total 20 300 60
Disciplinas 6º Semestre Créditos CH
Teórica
CH
Prática
Pré-
Requis
ito
26 - Seminário de Contabilidade Aplicada 4 60 12
27 - Gestão Financeira e Orçamentária I 4 60 12
28 - Análise de Custos 4 60 12 22
29 - Análise das Demonstrações Contábeis 4 60 12 23
30 - Direito Trabalhista e Legislação Social 4 60 12
31 - *Disciplina Optativa 4 60 12
Sub –Total 24 360 72
Disciplinas 7º Semestre Créditos CH
Teórica
CH
Prática
Pré-
Requis
ito
32 - Jogos Empresariais 4 60 12
33 - Contabilidade Avançada 4 60 12
34 - Gestão Financeira e Orçamentária II 4 60 12 27
35 - Auditoria I 4 60 12
36 - Estágio Supervisionado e TCC I 8 32 124 26
Sub -Total 24 272 172
25
Disciplinas 8º Semestre Créditos CH
Teórica
CH
Prática
Pré-
Requis
ito
37 - Arbitragem e Perícia Contábil 4 60 12
38 - Controladoria 4 60 12
39 - Análise de Investimentos 2 30 06
40 – Noções Atuariais 2 30 06
41 - Auditoria II 4 60 12 35
42 - Estágio Supervisionado e TCC II 8 32 124 36
Sub –Total 24 272 172
Total Parcial 172 2.404 716
Atividades Acadêmicas Complementares** ---- ---- 60
TOTAL GERAL (Teórica e Prática) 3.180
*Disciplinas Optativas
Responsabilidade Social 4 60 12
Libras - Língua Brasileira de Sinais 4 60 12
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 4 60 12
** Participação em eventos internos e externos à Instituição tais como: semanas acadêmicas, congressos,
seminários, palestras, conferências, atividades culturais; integralização de cursos de extensão e/ou
atualização acadêmica e profissional, atividades de iniciação científica, assim como de monitoria.
2.5.1.1 Disciplinas Optativas
No 6º semestre, o discente cursará uma das Disciplinas Optativas oferecidas pela
Instituição, quais sejam: Responsabilidade Social, Libras - Língua Brasileira de Sinais ou
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, de acordo com a carga horária constante do
curso.
2.5.1.2 Disciplinas Semipresenciais
De acordo com a Portaria ministerial nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004, as
instituições de ensino podem oferecer “[...] atividades didáticas, módulos ou unidades de
ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos
didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de
comunicação remota”, sendo denominadas disciplinas semipresenciais, aos quais não
podem ultrapassar 20% da carga total do curso.
26
As Diretrizes para as Disciplinas Semipresenciais do curso estabelecem as
fundamentações das disciplinas ofertadas, a forma como estas serão desenvolvidas
considerando a estrutura, bem como os instrumentos utilizados e outras questões de
ordem prática, quais sejam: presença do aluno, caderno de estudo, avaliações e exercícios
online. Cabe ressaltar que, de acordo com as referidas diretrizes, os professores
responsáveis pelas disciplinas semipresenciais devem dar expediente na instituição de
forma que corresponda ao número de horas contratadas para o semestre.
2.5.1.3 Núcleo Orientado
Fazem parte do Núcleo Orientado as disciplinas Orientação de TCC I e Orientação
de TCC II, disciplinas estas oferecidas paralelamente às disciplinas de Estágio
Supervisionado I e II.
2.5.2 Distribuição do Curso por Área
Essa seção trata da distribuição do curso por área considerando os conteúdos de
formação básica, de formação profissional e de formação prática-profissional.
2.5.2.1 Conteúdo de Formação Básica
Nº DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
01 Economia 72
03 Introdução à Administração 72
04 Matemática 72
05 Comunicação e Expressão 72
07 Teoria Geral da Administração 72
09 Métodos e Técnicas de Pesquisa 72
10 Filosofia e Ética Profissional 72
13 Instituição do Direito Público e Privado 72
14 Estatística 72
16 Direito Empresarial e Societário 72
17 Direito e Legislação Tributária 72
20 Psicologia Organizacional 72
30 Direito Trabalhista e Legislação Social 72
31 Disciplinas Optativas 72
TOTAL 1008
27
2.5.2.2 Conteúdo de Formação Profissional
Nº DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
02 Contabilidade Geral I 72
06 Contabilidade Geral II 72
08 Matemática Financeira 72
11 Prática Comercial 72
12 Teoria da Contabilidade 72
15 Contabilidade Aplicada ao Setor Público I 72
18 Contabilidade Fiscal e Tributária I 72
19 Contabilidade Comercial 72
22 Contabilidade de Custos 72
23 Estrutura da Demonstrações Contábeis 72
24 Contabilidade Aplicada ao Setor Público II 72
25 Contabilidade Fiscal e Tributária II 72
26 Seminário de Contabilidade Aplicada 72
27 Gestão Financeira e Orçamentária I 72
28 Análise de Custos 72
29 Análise das Demonstrações Contábeis 72
33 Contabilidade Avançada 72
34 Gestão Financeira e Orçamentária II 72
35 Auditoria I 72
37 Arbitragem e Perícia Contábil 72
38 Controladoria 72
39 Análise de Investimentos 36
40 Noções Atuariais 36
41 Auditoria II 72
TOTAL 1656
2.5.2.3 Conteúdo de Formação Prática-Profissional
Nº DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
21 Sistemas de Informações Contábeis 72
32 Jogos Empresariais 72
36 Estágio Supervisionado e TCC I 156
41 Estágio Supervisionado e TCC II 156
Atividades Acadêmicas Complementares 60
TOTAL 516
28
2.5.3 Diagrama de Formação Curricular do Curso
Para se alcançar os objetivos do curso e para a formação de bacharéis em Ciências
Contábeis, de acordo com as perspectivas do perfil do egresso, tem-se a representação do
perfil de formação:
Formação Básica
1008 h
Formação
Profissional
1656 h
Bacharel em Ciências
Contábeis
3180 h
Formação Teórico-
Prática
516 h
29
2.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Essa seção apresenta os conteúdos curriculares considerando a descrição das
unidades de cada semestre e de cada disciplina, quais sejam: nome da disciplina, objetivo
geral e específicos, ementas e bibliografias.
P R I M E I R O S E M E S T R E
NOME DA DISCIPLINA
1. ECONOMIA
Objetivo geral:
Propiciar aos alunos conhecimentos básicos de economia e, a partir destes, permitir a avaliação das
dinâmicas microeconômicas e suas estruturas através do estudo da regulação e suas implicações
para o funcionamento dos mercados e seus impactos sobre consumidores e fornecedores.
Objetivos específicos:
Identificar os conceitos fundamentais de economia;
Abordar as questões-chave relacionadas à teoria econômica;
Discutir a evolução do pensamento econômico em seu processo histórico;
Apresentar os conceitos básicos da microeconomia e macroeconomia.
Conhecer os mercados;
Analisar a competitividade de uma empresa num dado contexto.
Ementa:
Introdução à Economia e aos Princípios Microeconômicos; Conceitos básicos; Conceito de
Economia; Os dez princípios Econômicos; Modelos Econômicos, Conceitos Microeconômicos:
Oferta, Demanda é Equilíbrio de Mercado; Elasticidade; Teoria do Consumidor; Teoria da
Produção; Custos de Produção; Estruturas de Mercado; Análise Macroeconômica.
Bibliografia Básica GREMAUD, Amaury Patrick et al. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; PINHO, Diva Benevides (org.). Manual de
introdução a Economia. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
BRUNSTEIN, Israel. Economia de Empresas: Gestão Econômica de Negócios. São Paulo: Atlas,
2008.
CANO, Wilson. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo: Fundação Editora da
UNESP, 2006.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MANKIW, N. Gregory. Princípios de Microeconomia. Tradução da 6ª ed. norte- americana. São
Paulo, CENGAGE LEARNIG, 2014.
SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2009.
NOME DA DISCIPLINA
2. CONTABILIDADE GERAL I
Objetivo geral: Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de firmar conceitos buscando a aplicação prática dos
aspectos teóricos, mediante utilização dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, manusear
raciocínio operante às diversas situações patrimoniais.
Objetivos específicos:
Entender os fundamentos básicos da contabilidade;
30
Conhecer o método das partidas dobradas, bem como o processo de escrituração contábil.
Conhecer os livros utilizados pela contabilidade no processo de escrituração;
Demonstrar raciocínio operante frente às diversas situações patrimoniais;
Demonstrar conhecimentos básicos sobre os princípios de contabilidade.
Ementa: Noções preliminares de contabilidade. Campos de atuação. O patrimônio e suas variações.
Contabilidade em balanços sucessivos. Fatos contábeis e administrativos. Registros contábeis.
Introdução ao Estudo dos Princípios de Contabilidade. Procedimentos básicos de Escrituração.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória: atualizada de acordo com as leis nº 11.638/07
e nº 11.941/09. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. Atlas. São Paulo, ano 2006.
GOMES, Carlos Roberto. Contabilidade básica. 3. ed. São Paulo: Viena, 2008.
GONÇALVES, Eugênio Celso. BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2007
IUDÍCIBUS, Sério de; et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável as demais sociedades.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SANTOS, José Luiz dos et al. Contabilidade Geral. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NOME DA DISCIPLINA
3. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
Objetivo geral:
Conhecer a evolução da teoria administrativa e fornecer subsídios teóricos e práticos para a aplicação
da administração no meio contábil.
Objetivos específicos:
Conhecer as principais teorias da administração, reconhecendo o seu caráter científico e
relacionando-as ao contexto socioeconômico do período em que foram criadas;
Compreender a administração como consequência da evolução das organizações sociais;
Apreciar criticamente os conceitos das teorias administrativas, relacionando-os à evolução da
administração nas organizações e conhecendo suas implicações positivas e negativas, para
utilizá-los com coerência nas organizações.
Ementa: Bases teóricas da Administração; Administração e Gerência; Estrutura Organizacional; Processo
Organizacional; Noções de planejamento Estratégico.
Bibliografia Básica CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Prática da Administração de Empresas.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: ATLAS, 2007.
Bibliografia Complementar LACOMBE, Francisco. HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
STONER, James A. F. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da
Administração. 3 ed. São Paulo: Thonson Learning, 2006.
CARAVANTES, Geraldo R. PANNO, Cláudia C. KLOECKNER, Mõnica C. Administração:
teoria e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
31
NOME DA DISCIPLINA
4. MATEMÁTICA
Objetivo geral: Desenvolver no aluno o interesse e a finalidade pela matemática, fornecendo-lhes subsídios para a
compreensão da mesma e a aplicabilidade na vida profissional de Ciências Contábeis, a partir do
pensamento lógico, dando-lhe condições para: investigar, observar, analisar, delinear conclusões,
testando-as na resolução de problemas.
Objetivos específicos:
Construir e analisar gráficos de funções;
Determinar equações da reta e suas aplicações;
Operar com matrizes e determinantes;
Resolver sistemas de equações lineares;
Identificar, resolver e representar graficamente as funções exponencial e logarítmica;
Determinar limites de funções.
EMENTA: Funções de 1º e 2º grau; Funções de várias Funções; Exponencial e Logaritmos; Matrizes e Sistemas
Lineares; Limites e Continuidades.
Bibliografia básica.
GOLDSTEIN, Larry J, [et.al]. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 10
ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MORETTIN, Pedro A, [et al.]. CÁLCULO: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva,
2003.
SILVA, Sebastião Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. Vol 1. São Paulo: Atlas,
2007.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivação,
integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
HARIKI, Oscar J. A. Matemática Aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo:
Saraiva, 2003.
SILVA, Sebastião Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. Vol 2. São Paulo: Atlas,
2007.
TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. 5 e.d. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
S E G U N D O S E M E S T R E
NOME DA DISCIPLINA
5. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Objetivo geral: Possibilitar o esclarecimento da comunicação e sua repercussão interna e externa nas organizações,
capacitando o aluno a desenvolver os tipos de comunicação de forma eficiente e produtiva, buscando
melhorar a imagem empresarial e o compartilhamento do conhecimento nas organizações.
Objetivos específicos:
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização de mundo e da própria identidade;
32
Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associá-las aos
conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão suporte e aos problemas que se propõem
solucionar;
Compreender as relações entre a fala e a escrita;
Operar com fatores de coesão e coerência na reelaboração de textos inadequados;
Produzir textos a partir de apropriações textuais.
EMENTA: Teoria do texto: redação e textualidade, fatores pragmáticos da textualidade, coesão e coerência,
tipologia textual, interpretação, análise e discussão de conteúdo; Comunicação social: teoria da
comunicação; Desempenho oral, semiologia e semiótica; Oratória: teoria e prática; Redação oficial e
comercial.
Bibliografia Básica
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. rev. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010.
TERCIOTTI, Sandra Helena. MACARENCO, Isabel. Comunicação Empresaria na prática. 3 ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. Barueri, SP: Marrole,
2003.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas: teorias e práticas. São Paulo: Atlas,
2013.
KOLLER, Silvia H. COUTO, Maria Clara P. de Paula. HOHENDORFF, Jean Von. Manual de
Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014.
PIMENTEL, Carlos. Português Descomplicado. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
TOMASI, Carolina. MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2014.
NOME DA DISCIPLINA
6. CONTABILIDADE GERAL II
Objetivo geral: Identificar os aspectos legais mais importantes que norteiam as atividades da área contábil em nosso
país, visando preparar o educando para o exercício consciente da cidadania e capacitá-lo a analisar
fatos econômicos visando proporcionar-lhe a formação necessária ao desenvolvimento de suas
potencialidades.
Objetivos específicos:
Consolidar os conhecimentos dos procedimentos contábeis de acordo com o método de
partidas dobradas;
Dominar a rotina de escrituração contábil;
Elaborar as Demonstrações Contábeis.
Ementa: Procedimentos e Escrituração Contábil; Plano de Contas; Encerramento do exercício; Apuração
Contábil do Resultado; Destinação do Lucro Líquido; Balancete de Verificação e Demonstrações
Contábeis.
Bibliografia Básica:
HOOG, Wilson Alberto Zappa. Escrituração Contábil: aspectos essenciais à sua validação à luz dos
novos padrões de contabilidade. 4 ed. Curitiba: Juruá, 2015.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, Fernando de Almeida. VEIGA, Windsor Espenser. Contabilidade: com ênfase em micro,
pequenas e médias empresas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
33
GONÇALVES, Eugênio Celso. BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sério de; et AL. Manual de Contabilidade Societária: aplicável as demais
sociedades. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SILVA, João Edson da. Contabilidade geral. Curitiba: IESDE Brasil SA, 2008.
NOME DA DISCIPLINA SEMIPRESENCIAL
7. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Objetivo geral:
Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das características empreendedoras, destacando o
empreendedorismo como uma capacidade de inovação e criatividade e o desenvolvimento do plano de
negócios.
Objetivos Específicos:
Adquirir a fundamentação científica quanto ao processo de tomada de decisão;
Estabelecer diretrizes práticas para as principais técnicas de tomada de decisão;
Conhecer as principais características empreendedoras;
Adquirir conhecimento sobre os passos para a montagem de um plano de negócios.
EMENTA:
Processo Decisório. Empresa, Empresário e Empreendedor; Criatividade e Inovação. Noções de Plano
de Negócios.
Bibliografia básica.
ROBBINS, Stephen P. DECENZO, David A. Fundamentos de administração: conceitos essenciais a
aplicações. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. 4ª ed. Curitiba: IBPEX, 2007.
SOUZA. Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Aquino. Empreendedorismo além do plano
de negócio. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração para Obter Resultados. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning. 2003.
MORGAN, Gareth. Imagem da organização. São Paulo: Atlas, 2006.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios. 11
ed. São Paulo: Cultura, 1999.
LEVESQUE, Paul. Planejar para o sucesso. São Paulo: Futura, 1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico conceitos, metodologias e
práticas. 25 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
NOME DA DISCIPLINA
8. MATEMÁTICA FINANCEIRA
Objetivo geral: Pretende-se com esta disciplina propiciar ao aluno, futuro profissional em Ciências Contábeis, a
compreensão dos fundamentos teóricos e, principalmente, das aplicações práticas da Matemática
Financeira que permeiam o contexto empresarial. Tornar o aluno capaz de efetuar análises e
comparações de valores a partir do estudo do dinheiro ao longo do tempo. Contudo, proporcionar ao
aluno conhecimentos e habilidades necessárias nas tomadas de decisões referentes às diversas
possibilidades de investimentos.
Objetivos Específicos:
Calcular juros simples e descontos simples;
Calcular juros compostos, descontos compostos e capitais equivalentes;
Converter taxas proporcionais, equivalentes e efetivas;
Empregar as sequências de capitais;
Conhecer as diversas formas de amortização de empréstimos;
34
Buscar, através de pesquisas, conceitos de empréstimos e seus sistemas de amortizações,
correção monetária e depreciação, índices de preços e indexadores.
EMENTA: Juros simples e juros compostos; Taxas de juros; Valor atual e montante; Séries de pagamentos;
Empréstimos; Correção monetária e depreciação; Equivalência de fluxo de caixa e Operações práticas
com uso de instrumentos específicos.
Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira aplicada. 2. ed. São Paulo: atlas. 2008.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar: BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Fundamental. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BRUNI, Adriano Leal. FAMÁ, Rubens. A matemática das finanças com aplicações na HP 12 C e
Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CASAROTTO FILHO, Nelson. KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimento: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisão estratégia empresarial. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
FEIJÓ, Ricardo. Matemática Finaceira com conceitos econômicos e cálculos diferencial. São
Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, Sebastião Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. Vol 1. São Paulo: Atlas,
2007.
NOME DA DISCIPLINA
9. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISAS
Objetivo geral:
Desenvolver uma compreensão crítica da metodologia científica, possibilitando ao acadêmico o
conhecimento dos elementos cruciais para a realização de uma pesquisa.
Objetivos Específicos:
Identificar e caracterizar os tipos de conhecimentos.
Saber usar a linguagem científica.
Desenvolver a atitude científica e o raciocínio lógico.
Refletir sobre a importância da pesquisa nas práticas cotidianas como forma de investigação
e intervenção da realidade, de forma ética.
Instrumentalizar os alunos com os referenciais teórico-metodológicos da pesquisa científica.
Identificar as diferentes concepções de pesquisa e suas decorrentes metodologias.
Coletar, interpretar, analisar dados e informações no desenvolvimento da pesquisa, com
vistas à resolução de problemas.
Saber fazer referências bibliográficas, citações e sistema de notação, conforme normas da
ABNT.
EMENTA:
Criação e produção de conhecimento; Natureza do conhecimento científico; Ciência e Método
Científico; Pesquisa Científica; Pesquisa: Conceitos e tipos; Pesquisa Bibliográfica. Planejamento
da Pesquisa; O problema de pesquisa e sua formulação; Projeto de pesquisa; Tipos de Observação;
Análise e Interpretação; Estudo de Caso; Relatos Científicos e As normas da ABNT.
35
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: 10 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Maria de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Científica. 6 ed. São Paulo: 2009.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia de eficiência nos estudos. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Pesquisa princípios científicos e educativo. São Paulo: Cortez, 2006.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed.: São Paulo: ATLAS, 2008.
KARKOTLI, Gilson (org). Metodologia: construção de uma proposta científica. Curitiba:
Camões, 2008.
PASOLD, Cesar Luíz. Metodologia da Comunicação nos trabalhos científicos. Florianópolis:
Conceito Editorial, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez,
2007.
T E R C E I R O S E M E S T R E
NOME DA DISCIPLINA SEMIPRESENCIAL
10. FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL
Objetivo geral: Compreender a origem e importância dos fundamentos da Filosofia, seus conceitos e objetivos na
transmissão dos princípios da ética e da moral, bem como sua aplicação e utilização nos usos e
costumes da profissão Contábil, através de normas que asseguram a competência e a qualidade dos
serviços do profissional de contabilidade.
Objetivos específicos:
Fazer interrelação entre os conhecimentos da filosofia para a configuração de problemas éticos de
reflexão e atitude de valor moral.
Conhecer e analisar o código de ética do contabilista.
Possibilitar a problematização em torno de questões práticas, do cotidiano das organizações, acerca
da ética e ação, possibilidades e determinismo, dentre outras.
Identificar as estruturas racionais das teorias organizacionais e das teorias da ação na
contemporaneidade.
Relacionar a Filosofia Ética à sua vida prática e utilizá-la como elemento de análise crítica de
realidade individual e profissional.
EMENTA:
Fundamentos Filosóficos e Éticos do comportamento humano; Introdução à Filosofia axiológica dos
valores: ético, cultural, moral e ideológico; Doutrinas filosóficas fundamentais à ética e à moral; Ética
como prescrição de condutas; História e cultura afro-brasileira e indígena, Filosofia ética na atividade
profissional do trabalho; Legislação Profissional Contábil; O exercício da profissão e suas
responsabilidades sociais e políticas; Código de Ética do Contador; Processo de Organização do
Trabalho frente aos novos modelos de gestão contábil.
Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
filosofia. São Paulo:3ed. Moderna, 2006.
FIPECAFI. Ética geral e profissional em contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC. Código de ética profissional do
contabilista. 3 ed. Florianópolis: CRC - SC, 2008.
36
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
GUARANI, Emerson. A criação do mundo em outras belas histórias indígenas. São Paulo:
Formato, 2011.
KALY, Alain Pascal et al. Ensino de História e Culturas Afro-brasileiras e indígenas. Rio de
Janeiro: Pallas, 2013.
MELO, Elisabete. BRAGA, Luciano. História da África e Afro-brasileira: em busca de nossas
origens. São Paulo: Selo Negro, 2010.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
NOME DA DISCIPLINA
11. PRÁTICA COMERCIAL
Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes o conhecimento através da prática pelo exercício de método e técnicas de
ensino, no que diz respeito às rotinas da sociedade comercial, permitindo ao término do período letivo
ser capaz de um conhecimento básico na constituição de uma empresa.
Objetivos Específicos:
Desenvolver no aluno habilidades e atitudes profissionais, relacionados com as atividades da
área contábil, que lhe permitam conhecer as necessidades para o desempenho de suas
funções.
Proporcionar experiências que lhe permitam conhecer as técnicas e constituição de
sociedades.
EMENTA: Constituição e Legalização da Empresa; Tipos de Sociedades; Noções de Comércio e Instituições
Comerciais; Estrutura física e Administrativa; Notas Fiscais e Livros obrigatórios; Impostos,
Encargos e Formulários Oficiais; Estabelecimento Comercial e Industrial; Compras e Vendas;
Estocagem e Controle de mercadorias para venda e Consumo; Relacionamento da Empresa com o
Sistema Financeiro; Instituições Financeiras; Aplicações e Captação de Recursos.
Bibliografia Básica: BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária:
lei nº 11.638 de 28-12-2007. Edição: 1ª: São Paulo: ATLAS, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. Edição: 27 ed.: São Paulo: SARAIVA, 2010.
SANTOS, Fernando de Almeida. VEIGA, Windsor Espenser. Contabilidade: com ênfase em
micro, pequenas e médias empresas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MORANTE, Antônio Salvador. Contabilidade: noções para análise de resultados e balanço
patrimonial da empresa. São Paulo:Atlas, 2006.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SCHNORR, Paulo Walter. Escrituração contábil simplificada para micro e pequena empresa.
Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008.
NOME DA DISCIPLINA
12. TEORIA DA CONTABILIDADE
Objetivo geral: Capacitar os alunos a adquirirem uma visão ampla do processo contábil, pela sua
fundamentação teórica e prática. A interpretarem e analisarem os fenômenos patrimoniais de
tal modo a permitir-lhes a sua adequada análise, avaliação, classificação e reconhecimento, de
acordo com os princípios e normas contábeis.
37
Objetivos Específicos:
Compreender a evolução da contabilidade;
Identificar o objeto e os objetivos da contabilidade;
Conhecer os princípios e as normas contábeis;
Avaliar adequadamente os elementos patrimoniais;
Entender e analisar criticamente a estrutura conceitual e o corpo teórico que norteiam
a ciência contábil;
Entender a finalidade dos Relatórios contábeis;
Ementa: O desenvolvimento do pensamento contábil; A evolução da Ciência Contábil; A Contabilidade
no Brasil; Contabilidade: Objeto e Objetivos; Os Princípios e as normas contábeis; Órgãos
reguladores da contabilidade; Identificação e Avaliação do: Ativo, Passivo, Patrimônio
Líquido, Receitas, despesas, perdas e ganhos; Evidenciação e relatórios Contábeis; Governança
nas Organizações.
Bibliografia básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NEPOMUCENO, Valério. Teoria da Contabilidade: uma abordagem histórico-cultural. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2013.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as
sociedades. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
COELHO, Cláudio Ulysses Ferreira. LINS, Luiz dos Santos. Teoria da contabilidade:
abordagem contextual, história e gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 5
ed. São Paulo: ATLAS, 2009.
JOCHEM, Laudelino. Contabilidade: uma visão crítica da evolução. 2 ed. Curitiba: Juruá,
2013.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Teoria avançada da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2014.
RIBEIRO FILHO, José Francisco. et. al. (org.) Estudando Teoria da Contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2009.
NOME DA DISCIPLINA
13. INSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
Objetivo Geral: Estimular o aluno, por meio do conhecimento teórico e prático, ao estudo do Direito Público e
Privado, no que concerne aos aspectos gerais e introdutórios, incentivando-o à pesquisa e a
atualização da legislação vigente necessária ao desempenho de sua atividade profissional.
Objetivos específicos:
Propiciar a compreensão do direito como norma jurídica distinguindo-as das demais
regras sociais;
Preparar o aluno para o exame de suficiência do Conselho Federal de Contabilidade,
Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes do Ensino Superior - ENADE, e testes
de ingresso e seleção profissional na área de Ciências Contábeis, no que tange aos
conhecimentos sobre Instituições de Direito Público e Privado.
Oportunizar a análise das transformações da legislação diante das mudanças sociais;
Oportunizar discussão acerca do papel das leis no cotidiano da sociedade brasileira;
Estimular o uso da legislação vigente e atual bem como das demais fontes de direito
quando necessárias;
Facilitar o conhecimento geral dos diversos ramos do direito;
Fornecer noções básicas sobre direito público e privado, seus institutos, seus princípios,
sua legislação, fazendo-o engajar-se na necessidade de aplicar as normas corretamente
em âmbito profissional;
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Propor um estudo sobre as mudanças para os profissionais em contabilidade e suas
adaptações diante das novas responsabilidades, destacando a importância deste
profissional no contexto empresarial;
Demonstrar ao aluno a necessidade de lapidar seus conhecimentos no contexto sócio-
jurídico, reciclando os já adquiridos, fazendo despertar o senso crítico com intuito de
incentivar a busca de informações para o entendimento do assunto e num futuro o
deslinde de questões.
EMENTA: Introdução ao Estudo do Direito; Direitos Humanos; Noções de Direito Público: Direito
Constitucional, Administrativo, Internacional, Penal, Tributário e Processual. Noções de Direito
Privado: Civil, Comercial e Trabalhista. Direito do Consumidor.
Bibliografia básica: BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 14 ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar: CÉSPEDES, Lívia. CÚRIA, Luiz Roberto. ROCHA, Fabiana Dias da (colaboradores). CLT
Saraiva e Constituição Federal. 44 ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 38. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2012.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 35. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito das obrigações e responsabilidade civil. 7. ed. rev. e atual.
Vol. 2. São Paulo: Método, 2012.
VENOSA, Silvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito: primeiras linhas. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
NOME DA DISCIPLINA
14. ESTATÍSTICA
Objetivo geral: Desenvolver no aluno o interesse e a afinidade pelas coletas de dados e análise dos mesmos,
utilizando-os em seu cotidiano. Tem-se como meta principal o fornecimento de subsídios para a
melhor compreensão do mundo empresarial no qual estão inseridos.
Objetivos específicos:
Entender a importância da quantificação das variáveis com as quais a contabilidade trabalha;
Criticar e discutir os métodos estatísticos dentro de técnica de pesquisa;
Utilizar a estatística como instrumento para tratamento e análise de dados obtidos através da
investigação cientifica.
Ementa: Amostragem; Arredondamento de dados; Tabelas e gráficos; Distribuição de Frequência; Introdução
à Pesquisa de Campo; Medidas de Posição e de Dispersão; Separatrizes; Assimetria e curtose; Análise
bidimensional; Probabilidade; Noções de números índices; Ajustamentos; Correlação e Regressão
linear simples; Séries temporais; Aplicação dos softwares estatísticos.
Bibliografia básica: SPIEGEL, Murray R. SCHILLER, John. SRINIVASAM, Alu. Probabilidade e Estatística. 3 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
TOLEDO, Geraldo Luciano. OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: ATLAS,
2008.
VIERIA, Sonia. Elementos de Estatísticas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar: BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7 ed. Florianópolis: UFSC,
2008.
39
Q U A R T O S E M E S T R E
NOME DA DISCIPLINA:
15. CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO I
Objetivo geral: Possibilitar ao aluno a compreensão dos instrumentos de planejamento aplicados no setor público:
Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, Lei Orçamentária Anual – LOA e
Programação Financeira Anual. Apresentar os aspectos gerais quanto a classificação das receitas e
despesas Públicas, bem como, no acompanhamento e no controle dos gastos públicos na transparência
à luz da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF.
Objetivos específicos:
Proporcionar ao acadêmico a compreensão dos instrumentos de planejamento (PPA, LDO e
LOA);
Auxiliar o aluno na compreensão quanto à classificação da receita e da despesa;
Propiciar ao acadêmico o entendimento dos relatórios da execução orçamentária e demais
relatórios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Ementa: Estrutura Conceitual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público; Planejamento do Setor Público;
Responsabilidade Fiscal.
Bibliografia Básica ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na Gestão Municipal. 4. ed. São Paulo:
ATLAS, 2012.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio. TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma
abordagem da administração financeira pública. 10 ed: São Paulo: ATLAS, 2009.
Bibliografia Complementar: BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração de balanços e
questões. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006.
BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento aplicado ao setor público: abordagem simples e
objetiva. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MATIAS-PEREIRA, José. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
SILVA, Maurício Corrêa da. Demonstrações Contábeis Públicas: indicadores de desempenho e
análise. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA. Valmir Leôncio da. A nova contabilidade aplicada ao setor público. 3º ed. São Paulo: Atlas,
2014.
NOME DA DISCIPLINA
16. DIREITO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIO
Objetivo geral: O objetivo geral da disciplina é fornecer ao acadêmico um arsenal de conhecimentos necessários para
se qualificarem como profissionais contadores, tendo noções mínimas da relação jurídica societária,
BISQUERRA, Rafael. SARRIERA, Jorge Castellá. MARTÍNEZ, Francesc. Introdução à
estatística: Enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
BUSSAB, Wilton de O. MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: SARAIVA, 2009.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MARTINS, Denise Maria. Métodos Quantitativos Estatístico. Curitiba: IESDE Brasil SA, 2008.
40
bem como noções da estrutura das sociedades empresariais, possibilitando ao mesmo processar atos
perante a Junta Comercial.
Objetivos específicos:
Promover o conhecimento da nova estrutura do novo Código Civil bem como particularidades
de sua parte geral e da parte específica, relacionada ao direito empresarial;
Despertar o educando para a nova teoria do direito empresarial abarcado pelo novo Código
Civil, além da identificação da existência de muitos regramentos de Direito Comercial, que
continuam a existir fora do Código Civil, em verdadeiros microssistemas;
Obter noções básicas de direito empresarial (Direito Comercial), sobretudo em relação à
estrutura das sociedades empresariais, necessário para análise da responsabilidade dos
administradores e demais sócios;
Conhecer os princípios e conceitos básicos registro, constituição e alterações de sociedades e
empresas individuais;
Finalmente, fazer com que o aluno tenha conhecimento jurídico necessário para exercer sua
profissão com independência, redigindo e registrando dos os atos necessários para constituição
das atividades empresariais.
Ementa:
Origem do direito comercial e evolução para direito empresarial. Empresa e empresário. Empresa
individual e sociedade.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Código Civil, Comercial, Processo Civil e Constituição Federal. 8 ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito Empresarial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar: DINIZ, Maria Helena. Lições de Direito Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2013.
GORGA, Érica. Direito Societário Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Direito de empresa: comentários aos artigos 966 à 1.195
do código civil. 5 ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2014.
NEGRÃO, Ricardo. Direito Empresarial: estudo unificado. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
SILVA, Bruno Mattos. Direito de empresa: teoria da empresa e direito societário. São Paulo: Atlas,
2007.
NOME DA DISCIPLINA
17. DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Objetivo geral: Proporcionar o conhecimento das particularidades da legislação, doutrina e jurisprudência sobre o
Direito Tributário.
Objetivos específicos:
Compreender as características do Direito Tributário, bem como suas fontes e hermenêutica
constitucional;
Saber aplicar e interpretar as normas de Direito Tributário, principalmente as que envolvem as
espécies tributárias;
Identificar as limitações constitucionais no poder de tributar, envolvendo temas de relevância
política e de interesse da sociedade, com a contribuição das inovações trazidas pelo projeto de
lei do novo código tributário nacional.
Definir o conceito, o alcance e os elementos constitutivos da obrigação tributária;
Compreender as formas de lançamento tributário, bem como o conceito de crédito tributário,
e suas implicações no processo tributário;
Identificar as formas de suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário, incluindo as
garantias e privilégios;
Obter visualização prática dos processos administrativo e judicial tributário.
41
Ementa: Sistema tributário nacional. Princípios tributários. Tributos e tributação internacional. Estudo e
aplicação das leis que regem o sistema tributário nacional, estadual e municipal.
Bibliografia básica: MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. Edição: 34 ed. São Paulo: MALHEIROS,
2013.
SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário: Ideal para concursos públicos - São Paulo. 2ª
ed. Editora: Saraiva. 2010.
SIQUEIRA, Vanessa. Direito Tributário Sistematizado. Florianópolis: Conceito Editorial, 2009.
Bibliografia Complementar
FUHRER, Maximilianus Claudio Américo. FUHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de
direito tributário. 12 ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2002.
PAULSEN, Leandro. Direito tributário: constituição e Código Tributário à luz da Doutrina e da
Jurisprudência. 6º ed. Porto Alegre: LIVROS TÉCNICOS 2004.
ROCHA, Marcelo. Direito Tributário: teoria e questões comentadas. 8 ed. Rio de Janeiro: Ferreira,
2012.
SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2012
YOUNG, Lúcia Helena Briski. Atividade Rural: aspectos contábeis e tributários. 2 ed. Curitiba: Juruá,
2011.
NOME DA DISCIPLINA
18. CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA I
Objetivo geral: Conhecer os principais aspectos fiscais relacionados com a tributação, com base no lucro presumido,
lucro real, lucro arbitrado, pessoa jurídica isentas ou imunes, empresas optantes pelo simples.
Objetivos específicos:
Fazer pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus
usuários, na estrutura fiscal e tributária da contabilidade.
Ser capaz de Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções fiscais e tributárias nas
empresas.
Ter competência para Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem adequada à
contabilidade fiscal e tributária;
Idealizar e criar mecanismo para: captar, registrar, resumir e interpretar os fenômenos que
afetam as situações patrimoniais, fiscais e tributárias das empresas.
Ementa: Código Tributário Nacional; Apuração e Escrituração Contábil; Evasão e Elisão fiscal; Ajuste do Lucro
Contábil para Apuração do Lucro Real; Reconhecimento dos Efeitos dos Ajustes na Apuração do Lucro
Real; Apuração e Escrituração do Lucro Presumido e Simples Nacional; Lucro Arbitrado;
Planejamento Tributário.
Bibliografia básica:
ANDRADE, Euridice S. Mamede. LINS, Luiz dos Santos. BORGES, Viviane Lima. Contabilidade
Tributária: um enfoque prático nas áreas Federal, Estadual e Municipal. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2015.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
RIBEIRO, Osni Moura. PINTO, Mauro Aparecido. Introdução à contabilidade tributária. São
Paulo: Saraiva, 2014.
Bibliografia Complementar:
BALTHAZAR, Ubaldo Cesar. História do Tributo no Brasil. 2 ed. Florianópolis: conceito
editorial, 2013.
BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária. São
Paulo: Atlas, 2009.
42
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. MENDES, José Maria Martins. Reforma
Tributária: uma contribuição do Conselho Federal de Contabilidade para a sociedade brasileira.
Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008.
REZENDE, Amaury José. PEREIRA, Carlos Alberto. ALENCAR, Roberta Carvalho de.
Contabilidade Tributária: entendendo a lógica dos tributos e seus reflexos sobre os resultados das
empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
NOME DA DISCIPLINA SEMIPRESENCIAL
20. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Objetivo geral: Possibilitar aos alunos a compreensão das relações que se estabelecem no interior das organizações
entre os indivíduos e grupo/organização e conhecer os fatores determinantes de como as referidas
relações acontecem na dinâmica organizacional.
NOME DA DISCIPLINA
19. CONTABILIDADE COMERCIAL
Objetivo Geral:
Permitir aos discentes a compreensão das características e do funcionamento das Informações
Contábeis como parte do aprendizado, utilizando como base a estrutura da contabilidade comercial, e
o papel estratégico de informação, passando a visão de empresa moderna.
Objetivos Específicos:
Proporcionar aos discentes, as técnicas e procedimentos contábeis de controle do patrimônio;
Desenvolver e operacionalizar em sala de aula, modelos, processos e sistemas de mensuração
dos eventos econômicos que afetam o patrimônio de uma empresa.
Ementa: Lucro Real, Presumido e Simples Nacional para empresas comerciais; Operações com mercadorias;
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa; Apuração Contábil do Resultado; Amortização,
Depreciação e Exaustão; Baixa do Bem do Ativo Imobilizado; Balanço Patrimonial; Elaboração e
contabilização da folha de pagamento.
Bibliografia básica: CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5ª Ed. São Paulo: ATLAS,
2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicáveis a todas as sociedades.
São Paulo: Atlas, 2010.
FERREIRA, Eduardo Rosa. Manual do departamento pessoal. Goiânia: Buscajus, 2012.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Gilson. Resumo prático de folha de pagamento: cálculos. 5 ed. São Paulo: Juruá,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9 ed. São Paulo: ATLAS,
2010.
MACHADO, Mariza de Abreu Oliveira. SANTOS, Milene Sanches Tayano dos. Departamento de
pessoal modelo: assuntos polêmicos da área trabalhista de previdenciários. 3 ed. São Paulo: IOB
Folhamatic, 2014.
MARCHEZIN, Glauco. Desoneração da folha de pagamento. 2 ed. São Paulo: IOB, 2014.
PONTELO, Juliana. CRUZ, Lucineide. Gestão de Pessoas: manual de rotinas trabalhistas. 7 ed.
Brasília: Senac, 2014.
43
Objetivos específicos:
Adquirir conhecimentos teórico-práticos da psicologia para uma compreensão e intervenção
mais eficaz sobre o comportamento humano no ambiente de trabalho;
Entender como se processam as formações grupais dentro das organizações;
Compreender como o comportamento humano cria climas favoráveis e desfavoráveis para o
desenvolvimento organizacional;
Refletir sobre o quanto a valorização humana contribui para o desenvolvimento organizacional.
Ementa: Introdução ao estudo da psicologia organizacional; O indivíduo e a organização; Comportamento
humano; Personalidade; Papéis e valores; Processo de liderança. Criatividade; Tensão e conflitos;
Feedback; Funcionamento e desenvolvimento de grupo; Comunicação e poder; Interface da vida
pessoal e no trabalho e Aspecto psicológico de um empresário.
Bibliografia básica: BOCK, Ana. FURTADO, Odair. TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução
ao estudo de psicologia.14 ed. São Paulo: Saraiva. 2008.
CHANLAT, Jean François (cord). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Volume 1.
São Paulo: Ática, 2007.
CHANLAT, Jean François (cord). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Volume 2.
São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Complementar: CHANLAT, Jean François. O indivíduo nas organizações 3: dimensões esquecidas. São Paulo:
Ática,1996.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações.2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BERGAMINI, Cecilía Whitake. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4º ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: Psicologia das relações interpessoais. 6 ed. São Paulo:
ATLAS, 2008.
SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e Comportamento Humano. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
Q U I N T O S E M E S T R E
NOME DA DISCIPLINA
NOME DA DISCIPLINA
21. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Objetivo geral: Propiciar ao aluno condições para a utilização e ao gerenciamento de sistemas informações voltadas
à contabilidade das sociedades.
Objetivos Específicos:
Desenvolver e utilizar sistemas de informações administrativo-contábeis;
Gerenciar através dos instrumentos de controle e orientação contábil, as informações
gerenciais através dos instrumentos de controle contábil, as informações pertinentes nas
tomadas de decisões.
Ementa: O sistema de informações administrativo-contábil e financeiro; Desenvolvimento de sistema de
informações; Programas Disponíveis no Mercado; A contabilidade como geradora de relatórios
44
22. CONTABILIDADE DE CUSTOS
Objetivo geral: Introduzir a contabilidade de custos, possibilitando a capacidade de diferenciação dos demais tipos de
contabilidade, o conhecimento da terminologia contábil utilizada em custos e sua classificação e a
habilidade de identificação, controle e avaliação dos custos de uma empresa.
Objetivos específicos:
Conhecer os conceitos, terminologias e classificações dos custos de produção;
Conhecer as formas de controle, avaliação e apropriação de custos;
Implantar um sistema de custos;
Conhecer o fluxo de contabilização e elaboração de relatórios contábeis, tendo em vista os
custos de produção.
Ementa: Conceitos básicos sobre gastos, desembolsos, custos, despesas e investimentos; Princípios básicos da
contabilidade de custos integrada; Classificação dos custos em diretos e indiretos; Custos fixos e
variáveis; Critérios de rateio dos custos indiretos de fabricação (CIF): mão-de-obra indireta, materiais
indiretos, depreciação e outros; Departamentalização.
Bibliografia Básica. BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros. Com aplicações na hp12c e
Excel. 2ª Ed. São Paulo: ATLAS, 2008.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
COGAN, Samuel. Custos e formação de preços: análise e prática. São Paulo: Atlas, 2013.
LEONE, George S. G. LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso Básico de contabilidade de custos. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, José Luiz dos et al. Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2006.
WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: uma abordagem prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
informativos; Instrumentos de controle e orientação contábil; Instrumentos financeiros para controle
gerencial; Administração de caixa; Administração de valores a receber e estoque.
Bibliografia Básica: BATISTA, Emerson O. Sistema de informação: o uso consciente da tecnologia para gerenciamento.
2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
KROENKE, David M. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Saraiva, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: Um enfoque em sistema de informação
contábil, 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, José Elias Peres et al. Contabilidade das pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro:
Campus, 2014.
GONÇALVES, Gilson. Resumo de cálculos trabalhista: exemplos e fórmulas. 2 ed. São Paulo:
Juruá, 2014
GONÇALVES, Gilson. Rotinas Trabalhistas de A a Z. São Paulo: Juruá, 2014.
GONÇALVES, Rosana C. M. Grillo. RICCIO, Edson Luiz. Sistemas de Informação: Ênfase em
controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.
REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais: guia prático para projetos
em cursos de administração, contabilidade e informática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
45
NOME DA DISCIPLINA
23. ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Objetivo geral:
Propiciar ao aluno a compreensão do conteúdo e da estrutura dos demonstrativos contábeis, bem como
das notas explicativas que complementam tais demonstrações, levando em consideração os Princípios
Fundamentais de Contabilidade, a legislação societária e fiscal, os pronunciamentos e as necessidades
dos usuários de um modo geral.
Objetivos Específicos:
Elaborar as demonstrações contábeis;
Compreender a estrutura das demonstrações contábeis;
Entender os fundamentos da análise contábil;
Ementa: Estrutura das demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial (BP), Demonstração de Resultado do
Exercício (DRE), Demonstração do Valor Adicionado (DVA), Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido (DMPL), Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA),
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) e Notas Explicativas; e Fundamentos da análise.
Bibliografia básica:
ASSAF NETO, Alexandre Assaf. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-
financeiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2012.
IBRACON. Instituto dos Auditores independentes do Brasil. Normas internacionais de relatório
financeiro (IFRSs). vol. 2. São Paulo: Ibracon, 2008.
SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis:
ampliada e atualizada conforme Lei nº 11.638/07, Lei nº 11.941/09 e Pronunciamentos do CPC. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
IBRACON. Instituto dos Auditores independentes do Brasil. Normas internacionais de relatório
financeiro (IFRSs). vol. 1. São Paulo: Ibracon, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade
das sociedades por ações: Aplicável às demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade
das sociedades por ações: Aplicável às demais sociedades (suplemento). São Paulo: Atlas, 2008.
RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações Financeiras - mudanças na lei das sociedades por ações:
como era como ficou. São Paulo: Saraiva, 2008.
NOME DA DISCIPLINA:
24. CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO II
Objetivo geral: Apresentar ao aluno a compreensão do arcabouço conceitual da contabilidade, bem como das
demonstrações contábeis aplicadas ao setor público para geração de informações que orientem a
tomada de decisão.
Objetivos específicos:
Propiciar ao acadêmico o conhecimento do plano de contas aplicado ao setor público;
Contribuir para que o aluno tenha a capacidade de controlar o patrimônio público, bem como
a elaboração das demonstrações contábeis;
Oportunizar ao acadêmico a aplicação da prática contábil no setor público por meio de
aprendizado teórico-prático;
Propiciar aos discentes oportunidade de demonstrar as informações contábeis e de contribuir
para a transparência no setor público.
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Ementa: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público; Lançamentos Contábeis; Demonstrações Contábeis
Aplicadas ao Setor Público; Controle interno e externo.
Bibliografia Básica BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Aplicada ao setor público: abordagem simples e
objetiva. São Paulo: Atlas, 2014.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: Teoria e Prática. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: de acordo com as normas internacionais de
contabilidade aplicado ao setor público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na gestão municipal. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas internacionais de contabilidade para o
setor público. Nova Yourk: IFAC, 2010.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio. TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade Pública: uma
abordagem da administração financeira pública. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e Governança na Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, Valmir Leôncio da. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma abordagem
prática. São Paulo: Atlas, 2014.
NOME DA DISCIPLINA
25. CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA II
Objetivo geral: Conhecer os principais aspectos fiscais relacionados à tributação do ICMS e as principais obrigações
acessórias federais e estaduais.
Objetivos específicos: Ao final do Curso, o aluno deverá ser capaz de:
Compreender os principais aspectos da tributação do ICMS;
Conhecer e executar em ambiente acadêmico as principais obrigações acessórias federais e
estaduais.
Ementa: Substituição tributária do ICMS; principais tópicos da legislação do ICMS, incluindo Regime Especial
e Benefícios Fiscais; Pis e Cofins: tributação monofásica; obrigações acessórias do tipo: DIME,
Sintegra, PERD/COMP, DIPJ, DCTF e e-Lalur, IRPF.
Bibliografia básica:
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 13 ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
PINTO, João Roberto Domingues. Imposto de Renda: Contribuições administrativas pela Secretaria
da Receita Federal e Sistema Simples. 19 ed. Porto Alegre: CRC-RS, 2011.
Bibliografia Complementar: ANDRADE, Euridice S. Mamede. LINS, Luiz dos Santos. BORGES, Viviane Lima. Contabilidade
Tributária: um enfoque prático nas áreas Federal, Estadual e Municipal. São Paulo: Atlas, 2013.
BALTHAZAR, Ubaldo Cesar. História do Tributo no Brasil. Florianópolis: Conceito Editorial,
2013.
FERNANDES, Edison Carlos. Impacto da Lei nº 11.638/07 sobre os Tributos e a contabilidade.
São Paulo: Atlas, 2009.
PINTO, Leonardo José Seixas. Contabilidade Tributária: atualizado com as leis 11.941/09 e
11.638/07. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2013.
YOUNG, Lúcia Helena Briski. Planejamento Tributário: fusão, cisão e incorporação. 8 ed.
Curitiba: Juruá, 2014.
47
S E X T O S E M E S T R E
NOME DA DISCIPLINA
26. SEMINÁRIO DE CONTABILIDADE APLICADA
Objetivo geral: Pretende-se com esta disciplina proporcionar ao aluno conhecimentos específicos de contabilidade
aplicada, visando prepará-lo para uma atuação profissional com interesse pela iniciação científica e
por discussões e argumentações de suas ideias a partir de debates de temas das diversas
especializações da disciplina contábil.
Objetivos específicos:
Discutir tópicos emergentes da contabilidade a serem trabalhados;
Interpretar e expressar conceitos absorvidos a partir dos temas escolhidos;
Permitir a exposição dialogada através de seminários e apresentações diversas;
Despertar para a importância da contabilidade aplicada com temas atuais;
Conhecer a importância do contador para os diversos ramos de atividade;
Integrar tópicos emergentes (contemporâneo) com outras disciplinas já vista.
Ementa: Iniciação científica aplicada às ciências sociais.
Bibliografia básica: CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
LEMES, Sirlei. CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional para graduação: textos,
estudos de casos e questões de múltipla escolha. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Gilson. CLT prática: interpretações para departamento pessoal. São Paulo: Juruá,
2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade da Pecuária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
NAPIER, Rodrigo Domingues. Desoneração da folha de pagamento. São Paulo: CENOFISCO,
2014.
OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. SANTOS, Dalgi Sequeira. IFRS e CPC: Guia de aplicação
contábil para contexto brasileiro.
SANTOS, Ariovaldo dos. GOUVEIA, Fernando Henrique Câmara. VIEIRA, Patrícia dos Santos.
Contabilidade das sociedades cooperativas: aspectos gerais e prestação de contas. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
NOME DA DISCIPLINA
27. GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
Objetivo geral: Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de Administração Financeira, abordando o complexo
ambiente econômico e institucional onde são tomadas as principais decisões financeiras.
Objetivos específicos:
Definir e demonstrar a importância do estudo da Administração Financeira para o
desenvolvimento das organizações neste ambiente competitivo e inovador;
Identificar, analisar e avaliar as decisões e procedimentos de gestão financeira da empresa,
de curto prazo ou, seja, a gestão do capital de giro, quanto à aplicação dos fundos em suas
diversas atividades e o respectivo financiamento dos mesmos;
Analisar a situação econômico-financeira de uma empresa, através da interpretação de suas
demonstrações financeiras, da utilização de índices-padrão e de outras técnicas financeiras
adequadas ao contexto organizacional;
Relacionar e demonstrar as principais interdependências entre a administração financeira e
as demais áreas estudadas no curso.
48
EMENTA: A função financeira; Análise e planejamento financeiro; Alavancagem Financeira, Administração e
fluxo de caixa; Administração dos estoques; Administração de contas a receber e Administração do
capital de giro; Política de Dividendos.
Bibliografia básica: ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 2 ed. São
Paulo: ATLAS, 2008.
PADOVEZE, Clóvis Luíz. Introdução à administração financeira. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
SANTOS, Cleônimo. Manual do Fluxo de Caixa. São Paulo: IOB Folhamatic, 2013.
Bibliografia Complementar: HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 10 ed. São Paulo: 2012.
SÁ, Carlos Alexandre. Fluxo de caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
SALAZAR, German Torres. Administração dos fluxos de caixa: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2012.
SILVA, José Pereira. Análise financeira das empresas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Edson Cordeiro. Como administrar o fluxo de caixa das empresas: guia de sobrevivência
empresarial. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
NOME DA DISCIPLINA
28. ANÁLISE DE CUSTOS
Objetivo geral: Preparar o acadêmico, para que ao final da disciplina possa implementar um modelo de gestão de
custos, bem como analisar e tomar decisões estratégicas.
Objetivos específicos:
Discutir a potencialidade de um sistema de custos que forneça informações visando análise
e o controle dos custos, voltados à tomada de decisão.
Conhecer e analisar todas as vantagens e desvantagens dos sistemas de custos;
Identificar e analisar todas as variáveis de custos que possam intervir, direta e indiretamente
na tomada de decisão.
Ementa: Custos influentes na tomada de decisão; Conceito de margem de contribuição; contribuição marginal
e lucro; Sistemas de Custeio: por absorção e variável; Formação do preço de venda; Decisão entre
comprar ou produzir; Análise custo, volume e lucro; Ponto de equilíbrio contábil: econômico e
financeiro e suas respectivas análises; Limitações do uso do ponto de equilíbrio como instrumento de
análise; Custo padrão e Implantação de sistemas de custos.
Bibliografia Básica: BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na HP 12C e
Excel. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MELLO, Gilmar Ribeiro de. Análise de custos: uma abordagem
quantitativa. São Paulo: Atlas, 2013.
WERNKE, Rodney. Análise de custos e preços de venda: ênfase em aplicações e casos nacionais.
São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
CARIOCA, Vicente. Contabilidade de Custos. 2 ed, São Paulo: Alinea, 2014.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2011.
LINS, Luiz dos Santos. SILVA, Raimundo Nonato Sousa. Gestão de custos: contabilidade, controle
e análise. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
SANTOS, José Luiz dos et al. Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2006.
49
NOME DA DISCIPLINA
29. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Objetivo geral: Compreender e analisar a realidade empresarial a partir de seus demonstrativos contábeis,
gerando informações úteis ao processo de tomada de decisão.
Objetivos específicos: Entender o universo da análise contábil;
Avaliar a situação financeira empresarial;
Analisar a rentabilidade da empresa e gerar informações gerenciais.
Identificar e analisar o desempenho financeiro e operacional;
Analisar a origem e aplicação de recursos e o capital de giro.
Ementa: Avaliação do desempenho empresarial por meio de indicadores de análise vertical, análise
horizontal, análise de liquidez, análise de endividamento, análise de rentabilidade, análise de
atividade e relatório de análise empresarial.
Bibliografia básica
IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar MARTINS, Eliseu. MIRANDA, Gilberto José. DINIZ, Josedilton Alves. Análise didática das
demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2014.
PENMAN, Stephen H. Análise de demonstrações financeiras e security valuantion. São Paulo:
Campus, 2013.
QUINTANA, Alexandre Costa. Fluxo de caixa: demonstrações contábeis. 2 ed. Curitiba: Juruá,
2012.
SANTOS, Cosme dos. Guia prático para elaboração do demonstrativo dos fluxos de caixa. DFC.
2 ed. Curitiba: Juruá, 2011.
SANTOS, José Luiz dos. SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NOME DA DISCIPLINA SEMIPRESENCIAL
30. DIREITO TRABALHISTA E LEGISLAÇÃO SOCIAL
Objetivo geral:
Apresentar uma compreensão da atividade humana no trabalho em conjunto com a legislação
trabalhista, abrangendo a medicina e segurança do trabalho, bem como uma reflexão sobre a
atual contextualização da Seguridade Social no Brasil.
Objetivos específicos: Possibilitar ao aluno o conhecimento acerca da importância dos conceitos relacionados às
atividades trabalhistas, bem como as principais transformações ocorridas nesse instituto;
Oportunizar ao aluno o conhecimento da legislação trabalhista correspondente às relações de
trabalho;
Apresentar ao aluno os principais conceitos acerca do cooperativismo e dos sistemas
previdenciários, possibilitando a formação de opiniões que interfiram positivamente no meio
social em que estão inseridos.
Ementa: Legislação trabalhista. Empregador e empregado. Contrato individual de trabalho. Justiça do
Trabalho. Segurança e medicina do trabalho. Seguridade Social.
50
Bibliografia básica: MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. CLT Universitária. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
Bibliografia complementar: MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
MARTINS, Sérgio Pinto. Cooperativas de trabalho. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Indenizações por acidente do trabalho ou doença ocupacional. 4
ed. São Paulo: LTr, 2008.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 14 ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
NOME DA DISCIPLINA
31. DISCIPLINA OPTATIVA*
S É T I M O S E M E S T R E
NOME DA DISCIPLINA
32. JOGOS EMPRESARIAIS
Objetivo geral: Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos em outras unidades curriculares para vivenciar a prática
das empresas através de um simulador empresarial.
Objetivos específicos:
Adquirir competências e desenvolver a capacidade analítica para diagnosticar problemas
empresariais;
Compreender o funcionamento das organizações;
Desenvolver habilidades técnicas para solucionar problemas organizacionais.
Ementa: Localização de Capacidade; Gestão de Estoques; Gestão de Pessoas, Gestão de Produção; Gestão
Financeira; Estrutura Organizacional e Análise de Processos.
Bibliografia básica: SLACK, Nigel. CHAMBERS, Stuart. JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 6 ed. São Paulo: ATLAS, 2004
IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
BERTERO, Carlos Osmar. Gestão Empresarial: estratégias organizacionais. São Paulo: Atlas,
2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos básicos. 7 ed.
Barueri: Manole, 2009.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégico da qualidade: princípios, métodos e processos.
São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, José Luiz et al. Fundamentos de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2006.
WOOD JUNIOR, Thomaz. CALDAS, Miguel P. Comportamento Organizacional: uma
perspectiva brasileira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NOME DA DISCIPLINA
33. CONTABILIDADE AVANÇADA
Objetivo geral: Proporcionar a aquisição de conhecimento para um contato amplo com os conceitos contábeis
aplicados a grandes corporações e grupos empresariais, nacionais e internacionais, mediante estudo
e análise dos aspectos avançados da Contabilidade.
Objetivos Específicos:
Proporcionar aos alunos o conhecimento e a aplicação da avaliação de investimentos
permanentes e da técnica contábil de consolidação das demonstrações contábeis;
Desenvolver o conhecimento sobre as operações que tratam das modalidades de
reorganização de sociedades que permeiam as empresas promoverem as reformulações que
lhes forem apropriadas, tais como: Incorporação, Cisão, e Fusão;
Aplicar e interpretar os aspectos mais relevantes, sob o ponto de vista societário e contábil,
no que se refere aos procedimentos relativos aos processos de extinções, liquidações e
dissoluções de sociedades;
Conhecer os aspectos legais e societários que envolvem as organizações, como operações de
conversões de moeda e outros instrumentos financeiros, bem como os principais aspectos da
harmonização contábil internacional.
Ementa: Métodos de avaliação dos investimentos Societários; Consolidação das Demonstrações Contábeis;
Contabilidade das fusões, Incorporações e cisões; Contabilidade das extinções, liquidações e
dissoluções; Conversão em Moedas Estrangeiras; Operações com Derivativos, Hedge e outros
Instrumentos Financeiros; Contabilidade Internacional e Contabilidade Societária.
Bibliografia básica: PADOVEZE, Clóvis Luís. BENEDICTO, Gideon Carvalho de. LEITE, Joubert da Silva Jerônimo.
Manual de contabilidade internacional: IFRS, US Gaap, BR Gaap – teoria e prática. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. OLIVEIRA, Luíz Martins de. Contabilidade Avançada: textos
e testes com as respostas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
51
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade introdutória em IFRS e CPC. São Paulo:
Atlas, 2014.
CARLIN, Everson Luiz Breda Carlin. Fusões e Aquisições: a arte de negociação de empresas e
técnicas de avaliação. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2015.
NEPOMUCENO, Valério. Contabilidade Internacional. Curitiba: Juruá, 2014.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS José Luiz dos. SCHMIDT, Paulo. FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade
Avançada: aspectos societários e tributários. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
NOME DA DISCIPLINA
34. GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Objetivo geral: Proporcionar aos estudantes conhecimentos de ordem teórica e prática que possibilitem sua
compreensão e execução do Orçamento Empresarial. Abordar a utilização de orçamentos como
instrumento de Planejamento e controle das atividades empresariais. Operacionalizar conceitos
através das técnicas orçamentárias, permitindo a reflexão, análise e tomada de decisão.
Objetivos Específicos:
Compreender o orçamento e sua necessidade para a eficiência empresarial;
Analisar o ambiente onde se insere a organização e a sua influência na tomada de decisão e
na elaboração dor orçamentos;
Implementar os planos econômicos e financeiros a nível operacional;
Identificar instrumentos adequados para acompanhar a implementação do processo
orçamentário;
Entender a finalidade do controle orçamentário.
Ementa: Noções preliminares de orçamento empresarial; Sistema orçamentário como instrumento de
planejamento e controle econômico financeiro; Orçamento de vendas; Orçamento de produção;
Orçamento de despesas operacionais; Orçamento de caixa; Demonstrativo de resultado de exercício
projetado; Balanço patrimonial projetado; Controle orçamentário e orçamentos empresariais.
Bibliografia básica: CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento Empresarial: aprender fazendo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Planejamento Orçamentário. 2 ed. São Paulo: Cenage Learning, 2010.
WELSCH, Glenn Albert. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar: CARNEIRO, Murilo. MATIAS, Alberto Borges. Orçamento Empresarial: teoria, prática e novas
técnicas. São Paulo: Atlas, 2011.
PADOVEZE, Clóvis. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson Brasil, 2012.
SÁ, Carlos Alexandre. Orçamento Empresarial: novas técnicas de elaboração e de
acompanhamento. São Paulo: Atlas, 2014.
SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e
aplicações. São Paulo: Atlas, 2014.
WERNKE, Rodney. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. Rio de Janeiro:
Saraiva, 2008.
52
NOME DA DISCIPLINA
35. AUDITORIA I
Objetivo geral:
Proporcionar o conhecimento teórico da auditoria considerando seus diferentes tipos, seus objetivos
e aplicações, suas ferramentas e as normas aplicáveis ao trabalho de auditoria.
Objetivos específicos:
Conhecer o campo de atuação da auditoria;
Conhecer os princípios, normas e técnicas usuais em auditoria;
Conhecer os papéis de trabalho de um auditor;
Elaborar um planejamento e programação do trabalho de auditoria;
Elaborar um relatório de auditoria.
Ementa: Campo de atuação; princípios, normas e técnicas de auditoria; controle interno; planejamento;
execução e avaliação dos trabalhos; papéis de trabalho, pareceres e relatórios de auditoria.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
ATTIE, William. Auditoria Interna. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LONGO. Cláudio Gonçalo. Manual de auditoria e revisão das demonstrações financeiras – novas
normas brasileiras internacionais de auditoria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar: CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, Antônio de Loureiro. Gestão: controle interno, riscos e auditoria. São Paulo: Saraiva, 2013.
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARTINS, Eliseu. GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade
das sociedades por ações: aplicáveis às demais sociedades - suplemento. São Paulo: Atlas, 2008.
LINS, Luiz dos Santos. Auditoria: uma abordagem prática com ênfase na auditoria externa. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
NOME DA DISCIPLINA
36. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I
Objetivo geral: Proporcionar aos acadêmicos o desenvolvimento de postura profissional e a aplicabilidade da teoria
desenvolvida em sala de aula através do contato e observação na empresa e a elaboração do projeto
de pesquisa.
Objetivos específicos:
Planejar as atividades e etapas do estágio I
Executar o roteiro do relatório de estágio.
Estimular a produção científica, o aprofundamento temático e consulta bibliográfica
especializada.
Preparar o aluno para a escolha do tema, elaboração do problema e construção do projeto
de pesquisa de trabalho de conclusão de curso na área contábil.
Ementa: Proposta de plano de estágio; Realização de trabalhos práticos na área de contabilidade aplicada, no
setor público ou privado, sob a modalidade de Estágio curricular supervisionado obrigatório, regulado
pela legislação federal, com a orientação de professores previamente designados pela coordenação
de estágio. Desenvolvimento e elaboração de plano de projeto e relatório de estágio curricular
supervisionado para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia básica:
BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática.
53
O I T A V O S E M E S T R E
NOME DA DISCIPLINA
37. ARBITRAGEM E PERÍCIA CONTÁBIL
Objetivo geral: Facilitar ao aluno, a identificação e compreensão dos aspectos básicos da Perícia Judicial Contábil,
como meio de prova no Judiciário; e da Perícia extrajudicial, semi judicial e arbitral, como forma de
aprovação ou não, das contas de qualquer atividade ou função administrativa.
Objetivos específicos:
Ser capaz de dominar as normas brasileiras sobre perícia contábil;
Ser capaz de desenvolver procedimentos periciais, definindo o que é e para que se presta a
perícia contábil;
Enfatizar os requisitos éticos e educacionais do perito contábil e a sistematização das técnicas
periciais;
Ter ampla visão das finalidades e das formas de atuação das perícias em geral e oferecer o
embasamento doutrinário-institucional da Perícia Contábil.
Ementa: Conceitos e técnicas de arbitragem e perícia contábil; Exercício Profissional do Perito-Contador;
Legislação aplicada a Perícia Contábil; Normas de Perícia Contábil; A Perícia como prova Judicial;
Técnicas do trabalho Pericial; Formulação de Quesitos; Laudo Pericial Contábil; Estudos dos aspectos
e atividades relacionadas à arbitragem e perícia contábil; Diagnóstico e apuração de fatos; Negociação;
Comportamento e responsabilidades do mediador; Análise de relatórios contábeis e Relatório final de
perícia contábil.
Bibliografia Básica
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras
de contabilidade, auditoria e perícia. Brasília: CFC, 2006.
GUILHERME, Luiz Fernando do Vale de Almeida. Manual da Arbitragem. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
HOOG, Wilson Alberto Zappa. Perícia Contábil: em uma abordagem racional científica. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2014.
PIZZO, João Claudio Machado. Perícia Contábil: para o exame de suficiência do CFC. São Paulo:
Edipro, 2012.
TURA, Adevanir. Arbitragem nacional e internacional. São Paulo:JH Mizuno, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
YIN, Robert k. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar: MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MICHELS, Expedito. CRUZ JÚNIOR, João Benjamim. Estudo de caso: método de formação
profissional para a graduação. Capivari de Baixo: Fucap, 2013.
MORANTE, Antônio Salvador. Contabilidade: noções para análise de resultados e balanço
patrimonial da empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
SANTOS, José Luiz dos et al. Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2006.
54
NOME DA DISCIPLINA:
38. CONTROLADORIA
Objetivo geral: Compreender o processo de gerenciamento das empresas por meio das funções de controladoria, do
planejamento, da avaliação de desempenho e das ferramentas de gestão empresarial.
Objetivos específicos: Conhecer a função de Controller;
Organizar e reportar dados relevantes para a tomada de decisões.
Ementa: Função da Controladoria e do Controller; Ambiente organizacional; Modelo de Gestão e Processo
de Gestão. Planejamento Estratégico e Operacional; Implementação e acompanhamento da
execução dos planos; Governança Coorporativa e Teoria da Agência; Processo decisório; Sistema e
modelos de avaliação de desempenho; tipos de indicadores; Administração por centros de
responsabilidades; Ferramentas de Gestão: EVA, Balanced Scorecard, Benchmarking, ABC e
EBITDA.
Bibliografia Básica: NASCIMENTO, Auster Moreira. Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Luíz Martins de. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. SILVA, Carlos Alberto dos
Santos. Controladoria Estratégica: texto e casos práticos com solução. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2014.
VAZ, Paulo Henrique. Controladoria para empresas de serviços contábeis. 2 ed. São Paulo: IOB
SAGE, 2014.
Bibliografia Complementar: BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria de Gestão: a relevância dos custos da qualidade.
São Paulo: Saraiva, 2008.
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros: Com aplicações na HP12C e
Excel. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FIGUEIREDO, Sandra. CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4 ed. São Paulo:
ATLAS, 2008.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Controladoria como instrumento de gestão. 2 ed. Curitiba:
Juruá, 2012.
SCMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz dos. MARTINS, Marco Antônio dos Santos. Manual de
Controladoria. São Paulo: Atlas, 2014.
NOME DA DISCIPLINA
39. ANÁLISE DE INVESTIMENTO
Objetivo geral: Pretende-se com esta disciplina propiciar ao aluno a compreensão da importância da análise de
investimentos sobre a gestão de empreendimentos. Busca-se a discussão de temas relevantes na área
para a tomada de decisões.
Objetivos específicos: Analisar o processo de tomada de decisões sobre investimentos;
Utilizar métodos determinísticos de avaliação de investimentos;
Discutir as limitações dos métodos de análise de investimentos;
Repassar o instrumental necessário para análise de investimentos;
Dar condições de selecionar a melhor alternativa de investimento entre várias alternativas;
Avaliar projetos reais de investimento.
Ementa: Métodos de análise alternativa de investimentos. Análise de fluxo de caixa. Análise de viabilidade
econômica de empreendimentos e equipamentos. Análise de riscos. Precificação de ativos. Custo
médio ponderado do capital.
55
Bibliografia Básica:
ELTON, Edwin J. GRUBER, Martin J. BROWN, Stephen J. GOETZMANN, Wilian N. Moderna
teoria de carteiras e análise de investimentos. São Paulo: Campus, 2012.
KOPITTKE, Bruno Hartmut. CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos:
Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão, Estratégia
Empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira Aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de investimentos e viabilidade financeira das empresas. São
Paulo: Atlas, 2014.
SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz dos. KLOECKNER, Gilberto. Avaliação de Empresas:
foco na gestão de valor da empresa – teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Almir F. Avaliação de investimentos: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2010.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira: edição compacta. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
NOME DA DISCIPLINA
40. NOÇÕES ATUARIAIS
Objetivo geral: Propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre os aspectos atuariais considerando riscos e
expectativas financeiros e econômicos.
Objetivos específicos: Conhecer os conceitos básicos que permeiam as ciências atuariais.
Compreender os aspectos atuariais da relação do patrimônio com o investimento.
Analisar riscos e formas de proteção do patrimônio.
Ementa: A ciência atuarial: conceitos fundamentais. O Atuário e seu campo de atuação. Fundamentos das
atividades atuariais. Noções de risco. Relação Patrimônio/investimento/risco/contrato de seguro.
Fundamentos das atividades atuariais.
Bibliografia Básica:
CORDEIRO FILHO, Antônio. Cálculo atuarial aplicado: teorias e aplicações – exercícios
resolvidos e propostos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
LUCCAS FILHO, Olívio. Seguro: fundamentos, formação de preço, provisões e funções
biométricas. São Paulo: Atlas, 2011.
SOUZA, Silney. Seguro: contabilidade atuarial e auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia complementar:
FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de seguros. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PACHECO, Ricardo. Matemática atuarial de seguros e danos. São Paulo: Atlas, 2014.
RODRIGUES, José Ângelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
56
NOME DA DISCIPLINA
41. AUDITORIA II
Objetivo geral: Oferecer aos acadêmicos do curso conhecimentos mínimos necessários para execução de serviços de
auditoria contábil sobre as demonstrações financeiras, bem como dos sistemas operacionais
(controles internos).
Objetivos específicos:
Dar conhecimentos dos procedimentos e programas de auditoria aplicáveis na avaliação dos
controles internos e dos registros contábeis.
Apresentar as normas e técnicas de elaboração e emissão dos pareceres de auditoria usuais
aos casos estudados.
Propiciar conhecimentos das normas de elaboração das notas explicativas às demonstrações
financeiras.
Emitir pareceres sobre relatórios contábeis.
Ementa: Objetivos da Auditoria; Aspectos de controle, auditoria e procedimentos de auditoria aplicáveis às
diversas demonstrações financeiras; Aspectos relacionados às exigências dos órgãos normativos e
fiscalizadores (SRF, CVM, CPC, entre outros).
Bibliografia Básica: CORDEIRO, Cláudio Marcelo Rodrigues. Auditoria Interna Operacional: fundamentos, conceitos
e aplicações práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
CREPALDI. Silvio Aparecido. Auditoria: teoria e prática. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. GELBECKE, Ernesto Rubens Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de auditoria do sistema CFC/CRCs.
Brasília: CFC, 2008.
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. GELBECKE, Ernesto Rubens Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades - suplemento. São Paulo:
Atlas, 2008.
LONGO, Claudio Gonçalo. Manual de auditoria e revisão de demonstrações financeiras. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria das demonstrações contábeis. 2. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2011.
NOME DA DISCIPLINA
42. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC II
Objetivo geral: Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de aplicar os conhecimentos teóricos obtidos em
outras disciplinas, vivenciando a prática contábil e fiscal das empresas, gerando, analisando e dando
o tratamento adequado para fins de tomada de decisão, bem como ser capaz de elaborar do plano de
projeto de pesquisa relacionado ao estágio curricular supervisionado II.
Objetivos específicos:
Propiciar ao estudante oportunidades de desenvolver suas potencialidades e habilidades;
Aperfeiçoar o processo de ensino/aprendizagem, criando oportunidades para os alunos do
Curso de Ciências Contábeis aplicarem os conhecimentos teóricos na prática.
Oportunizar o aluno o contato direto com a atividade Contábil.
Proporcionar mecanismos de integração entre a Faculdade, e comunidade, provocando um
valioso intercâmbio entre os dois polos o que contribui para o desenvolvimento regional.
57
Fornecer diretrizes metodológicas e operacionais aos professores orientadores e seus
respectivos orientandos.
Proporcionar aos acadêmicos, orientação de forma continuada através de professor-
orientador designado.
Estimular a produção científica, o aprofundamento temático e consulta bibliográfica
especializada.
Ementa: Realização de trabalhos práticos na área de contabilidade aplicada; Desenvolvimento e elaboração de
plano de projeto de estágio curricular supervisionado. Aplicação de diretrizes metodológicas e
formalidades para a elaboração e arguição do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Bibliografia básica: ALVES, Elizete Lanzoni et al. Metodologia: construção de uma proposta científica. Curitiba:
Camões, 2008.
MICHELS, Expedito. CRUZ JÚNIOR, João Benjamim da. Estudo de caso: método de formação
profissional para a graduação. Capivari de Baixo: Fucap, 2013.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
2008.
Bibliografia Complementar:
MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
OLIVEIRA, Deyvison de Lima. OLIVEIRA, Gessy Dhein. Contabilidade Rural: uma
abordagem do agronegócio dentro da porteira. Curitiba: Juruá, 2014.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Gestão das Cooperativas: uma
abordagem prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SAMPAIO, José Damasceno. Rotinas trabalhistas: extinção do contrato individual de
emprego. 2 ed. São Paulo: LTr, 2013.
YIN, Robert k. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
*DISCIPLINAS OPTATIVAS
NOME DA DISCIPLINA
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Objetivo Geral:
Compreender o papel do contador e dos demais cidadãos no exercício contábil e sua consciência moral
(Accountability), resultante da relação econômica, social e ambiental, em uma sociedade de constante
mudança.
Objetivos Específicos:
Despertar um novo perfil para atividade contábil sob a luz da transparência, como fator de
responsabilidade socioambiental;
Estimular nas organizações-clientes ações sociais, diante das informações adquiridas ao longo
da atuação profissional;
Perceber no resultado da seriedade da relação contratual entre o profissional, o cliente e a
sociedade, como meio para resolução dos problemas sociais.
EMENTA:
Conceitos e evolução histórica. Responsabilidade socioambiental. Marketing social. Função social do
contador e das organizações (Accountability). Empreendedorismo e Balanço social. Legislação e
Auditoria em balanço social. Terceiro Setor. Filantropia.
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2011.
KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade social: corporativa. Curitiba: CAMÕES, 2008
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
58
Bibliografia complementar:
BARBIERI, José Carlos. CAJAZEIRA, Jorge. Responsabilidade social empresarial e empresa
sustentável. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MARQUES, Vânia de Lourdes. ALLEDI FILHO, Cid (org). Responsabilidade social: conceitos e
práticas, construindo caminho para sustentabilidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
VELLANI, Cássio Luiz. Contabilidade e responsabilidade social: integrando desempenho
econômico, social e ecológico. São Paulo: Atlas, 2011.
NOME DA DISCIPLINA
LIBRAS
Objetivo geral:
Analisar, refletir e conhecer a Língua Brasileira de Sinais como mais uma alternativa de comunicação,
principalmente na comunidade surda. Analisar, refletir e conhecer a Língua Brasileira de Sinais como
mais uma alternativa de comunicação, principalmente na comunidade surda.
Objetivos específicos:
Situar questões conceituais a respeito da história da Língua de Sinais;
Propiciar um conhecimento básico com o uso do Alfabeto Manual e as LIBRAS;
Identificar questões gramáticas e de configurações entre a Língua Portuguesa e a Língua de Sinais.
EMENTA:
Discussão quanto ao papel da Língua Brasileira de Sinais e o conhecimento a respeito no que se refere ao
sistema de transcrição para libras, as configurações da mão e estrutura sintática; Possibilitar a
comunicação visual e gestual entre surdos e ouvintes; Divulgar a língua, a cultura e a comunidade surda.
Bibliografia Básica:
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Interprete de Libras em atuação na educação infantil e no
ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009.
QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed,
2004.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores associados, 2005.
Bibliografia complementar:
BRANDÃO, Flavia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo: Global, 2011.
CAMPELLO, Ana Regina e Souza. QUADROS, Ronice Muller de. LIBRAS – língua brasileira de
sinais. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2010.
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e
da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 2
ed. São Paulo: Plexus Editora, 2002.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. CHOI, Daniel. VIEIRA, Maira Inês. GASPAR, Priscilla,
NAKASATO, Ricardo. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011.
59
NOME DA DISCIPLINA
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Objetivo geral:
Investigar a influência da cultura africana e indígena no processo de colonização e da formação cultural
do Brasil, considerando os aspectos econômicos sociais e diversidades culturais.
Objetivos específicos:
Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a sua colonização, a
escravização no Brasil e o surgimento das comunidades quilombolas brasileiras.
Analisar as principais influências dos povos indígenas na formação da cultura brasileira.
Identificar as principais ações do movimento negro organizado e a luta contra o racismo e a
discriminação na sociedade brasileira.
Investigar a contribuição do negro nas manifestações culturais afro-brasileira.
EMENTA:
Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos
Afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas,
nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani.
Bibliografia Básica:
CONDURU, Roberto. Arte Afro-brasileira. Belo Horizonte: Arte, 2012.
MORAES, Bruno M. et al. A questão indígena. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013.
MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2014.
Bibliografia complementar:
BOFF, Leonardo. O casamento entre o céu e a terra: contos dos povos indígenas do Brasil. Rio de
Janeiro: Salamandra, 2001.
BRASILEIRO, Jeremias. Cultura Afro-brasileira na escola: o congado em sala de aula. São Paulo:
Ícone, 2010.
GUARANI, Emerson. PREZIA, Benedito. A criação do mundo e outras belas histórias indígenas. São
Paulo: Formato, 2011.
KALY, Alain Pascal et al. Ensino de história e culturas Afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro:
Pallas, 2013.
MELO, Elisabete. BRAGA, Luciano. História da África e Afro-brasileira: em busca de nossas origens.
São Paulo: Selo Negro, 2010.
As obras de bibliografias básicas e complementares para o curso devem ser
solicitadas pelos professores no semestre corrente ao coordenador do curso para
aquisição no semestre seguinte e atualização do Projeto Pedagógico do Curso.
2.7 METODOLOGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O desenvolvimento das habilidades cognitivas tem como base os processos de
ensino-aprendizagem que quando significativos produzem mudanças nos conhecimentos,
comportamentos e ações das pessoas.
O processo de ensino-aprendizagem baseado na junção entre teoria e prática
provoca mudanças nas habilidades e conhecimentos prévios e contribui na construção de
novos conhecimentos. Portanto, metodologicamente se faz necessário primeiro
compreender os valores das pessoas envolvidas para definir objetivos comumente
60
reconhecidos como significativos e só então o professor aproxima-se das competências
do aluno para acionar suas várias habilidades, sejam elas cognitivas, sociais, afetivas ou
de ação.
A metodologia do curso de Ciências Contábeis busca a totalidade do
conhecimento, respeitando a especificidade das disciplinas levando em conta a
interdisciplinaridade e a indissociabilidade entre o ensino, iniciação científica e extensão.
Nesse contexto, o curso de Ciências Contábeis busca a formação de um
profissional apto à resolução de problemas concretos na área contábil a partir do
Laboratório Contábil e de estudos de casos.
O Laboratório Contábil desenvolve atividades práticas interdisciplinares
envolvendo as disciplinas de Prática Comercial, Contabilidade Comercial, Sistema de
Informações Contábeis e Análise das Demonstrações Contábeis II. Essas atividades
abrangem a legalização de empresas e a escrituração contábil, gerencial e fiscal, mediante
documentação com finalidade didática de forma manual e no sistema contábil. Este
processo atinge desde a escrituração dos fatos contábeis até a elaboração e análise das
demonstrações.
O estudo de caso tem a função de orientar a construção do pensamento sistêmico
a partir do estudo da organização integral, permitindo que o acadêmico possa construir a
visão sistêmica a partir de casos concretos que visem uma formação baseada em todas as
competências necessárias para a formação do contador considerando as diversas
ramificações da profissão contábil.
2.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
De acordo com o regulamento institucional, o Estágio Supervisionado é dividido
em obrigatório e não obrigatório. O Estágio Supervisionado Obrigatório consiste em
desempenho de atividades relacionadas com o fluxo curricular vivenciado em sala de
aula, articulado com a prática e ação na organização ao qual o aluno exercerá as atividades
de estágio. O resultado expresso na atividade de estágio supervisionado obrigatório
deverá constar nos moldes do Trabalho de Conclusão de Curso em qualquer área de
conhecimento de Ciências Contábeis partindo do estudo de caso.
O estudo de caso tem a função de orientar a construção do pensamento sistêmico
a partir do estudo da organização integral, permitindo que o acadêmico possa construir a
visão sistêmica a partir de casos concretos que visem uma formação baseada em todas as
61
competências necessárias para a formação do contador considerando as diversas
ramificações da profissão contábil.
Neste contexto, este conjunto de fatores permite a consolidação dos desempenhos
profissionais desejados inerentes ao perfil do formando proposto pela Instituição. Para
tanto, deve totalizar 156 horas sendo 78 horas na 7ª fase e mais 78 horas na 8ª fase.
O estágio não obrigatório deve manter coerência com o perfil profissional de
conclusão do curso, conforme prevê a lei de estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Os acadêmicos do curso são incentivados a realizar o estágio não obrigatório através da
Secretaria de Apoio ao Estudante - SAE, da Faculdade.
2.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, formatadas em um padrão
de turma/docente/aula semanais, estão previstas atividades complementares para os
cursos de graduação da FUCAP, visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar
uma trajetória autônoma e particular no desenvolvimento do currículo.
Entende-se por atividades complementares as ações acadêmicas desenvolvidas
pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial
ou a distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma
que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como
conhecimentos adquiridos na graduação.
As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de
caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo
objetivo é estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e
interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar, totalizando
60 horas.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam na
organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão,
compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades complementares poderão ser
desenvolvidas na FUCAP, promovidas pelos diferentes cursos e setores da Instituição de
ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem a
complementação da formação do aluno.
As Atividades Complementares consistem na participação do acadêmico em
seminários, palestras, visita a empresas, participação em eventos científicos e
62
profissionalizantes na instituição ou fora dela, bem como, trabalhos voluntários e cursos
em atividades ou setores relacionados as áreas de afinidade e complementação do curso
de Ciências Contábeis. As atividades precisam ser integralizadas durante o período total
do curso, e devidamente comprovadas na secretaria da FUCAP através dos certificados e
declarações. São também consideradas atividades complementares, aquelas
desenvolvidas no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da
extensão, da iniciação científica, da monitoria, da publicação de artigos científicos e da
organização de eventos acadêmicos.
As atividades complementares são desenvolvidas em três níveis:
Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social,
econômica e do trabalho de sua área/curso;
Como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;
Como instrumento de iniciação profissional.
É de competência do colegiado, por meio de regulamentação própria, normalizar
as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em
coerência com as diretrizes estabelecidas pela FUCAP. As atividades complementares
são computadas no sistema de créditos, para efeito de integralização do total previsto para
o curso, não incluindo as horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, manterá registro
individual das atividades complementares de cada aluno (a) do Curso. Cabe ao aluno o
controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta
responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente.
2.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma ferramenta que preconiza a
superação da visão fragmentada das unidades curriculares cursadas pelo acadêmico
durante a integralização do curso. Em consonância com o ideal de interdisciplinaridade
constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Projeto Pedagógico do
Curso de Ciências Contábeis da FUCAP, o TCC busca a construção de conhecimento
autônomo e reflexivo, capaz de proporcionar amadurecimento acadêmico, profissional e
pessoal do educando.
63
Ainda, o TCC estabelece a ligação entre a teoria e a prática, num movimento
constante do saber e o fazer. Nessa dinâmica dialética, a construção do conhecimento
surge da aproximação do aluno e do professor-orientador, na intenção de elaborar um
trabalho que seja um contemplador de conteúdos interligados e intercontextualizados.
O Trabalho de Conclusão de Curso, que compreende 156 horas sendo 78 horas na
7ª fase e 78 horas na 8ª fase, consiste em atividade individual, a partir o estágio, orientada
nas áreas de conhecimento da ciência contábil, priorizando a visão sistêmica prevista nas
Diretrizes Curriculares Nacional - DCN. O objetivo do TCC é propiciar aos alunos a
possibilidade de demonstrar as aptidões adquiridas, estimular a produção científica,
aprimorar a interpretação crítica e permitir que o aluno conheça a prática contábil em
consonância com a teoria. Portanto, o TCC deverá ser apresentado pelo aluno em Banca
Examinadora composta pelo Professor Orientador e por um professor do colegiado, desde
que possua o título de graduação.
O TCC será desenvolvido individualmente pelo aluno, acompanhado de Professor
Orientador e deverá ser defendido perante banca examinadora de acordo com o
estabelecido em regulamento próprio. Para tanto, é componente da matriz curricular em
conjunto com o Estágio Supervisionado.
A defesa do TCC é de natureza pública, devendo acontecer em sala de aula do
respectivo curso, obrigatoriamente durante as atividades letivas.
A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve
ser efetuada, no mínimo, com 15 (quinze) dias de antecedência em relação a data
marcada para a colação de grau de seu autor.
A coordenação das atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso fica a cargo
do coordenador do curso.
2.11 MECANISMOS DE APOIO AO DISCENTE
Em observância a legislação, com o advento da Lei nº 11.788/08, o Serviço de
Atendimento ao Estudante - SAE possui a função de promover uma relação entre a teoria
e prática que contemple os conceitos desenvolvidos em sala, desenvolvendo a relação de
ensino e aprendizagem. Observando este contexto a FUCAP, por meio do SAE,
desenvolve mecanismos de orientação e encaminhamento profissional, obedecendo aos
precedentes legais e a relação com os cursos da FUCAP.
Dentre as principais atividades deste setor, encontram-se:
64
Desenvolvimento de convênios com empresas para a oferta de
oportunidades de Estágio;
Controle dos Termos de Convênio, de Compromisso e Plano de Trabalho;
Orientação, com o auxílio das atividades de membros do corpo docente,
devidamente habilitados para tal função;
Monitoria e controle do Plano de Trabalho e análise in loco e do relatório
solicitado ao estagiário;
Encaminhamento para atendimento psicopedagógico;
Demais atividades regulamentadas pela lei.
As políticas de atendimento ao estudante e aos egressos da FUCAP contemplam
a oferta de condições de acessibilidade e permanência dos acadêmicos, promovendo um
programa de acompanhamento, ainda em construção, mas que permite a inserção e o
monitoramento deste acadêmico, sobretudo em suas condições profissionais, sem que seja
quebrado o vínculo com a Instituição. Neste sentido, a FUCAP deve proporcionar um
programa curricular que permita a formação humana e profissional convergentes entre si
a partir de um corpo docente qualificado, uma infraestrutura adequada e um corpo-técnico
administrativo sustentado nestes pressupostos.
A Instituição tem disseminado uma cultura vinculada ao atendimento das
necessidades do entorno, procurando investir recursos na construção de uma estrutura
qualificada e promover um fluxo de informações pautadas nas premissas da
indissociabilidade entre o ensino, iniciação científica e extensão. Desse modo,
contribuindo para diminuir e evitar a centralização das informações acadêmicas e a
duplicidade de trabalho entre a Secretaria Geral e os Coordenadores de Curso.
O objetivo deste procedimento é disponibilizar uma estrutura para a comunidade
acadêmica, por meio da detecção de problemas referentes à produção de conhecimento.
Desse modo, os acadêmicos da FUCAP encontram à sua disposição, dentre outras,
algumas facilidades no qual se destacam a Biblioteca, os Laboratórios de Informática, a
Internet, as Salas de Aula, o Manual do Acadêmico, a Secretaria e o sistema
UNIMESTRE.
A Biblioteca da FUCAP conta com um sistema que permite identificar a
disponibilidade de seus títulos para consultas, empréstimos e pesquisas. Os alunos
65
dispõem de uma biblioteca com acesso direto ao acervo, contando com materiais especiais
de consulta – TCC’s – periódicos e salas climatizadas para estudo. Lá, ainda, o acadêmico
pode receber orientações para a normatização de trabalhos técnico-científicos e de
pesquisa bibliográfica.
Na FUCAP, os egressos constituem grupos institucionais que não tem seu vínculo
quebrado após a conclusão do curso. Por este fato, os Gestores e Coordenadores de curso
buscam estar próximos a estes acadêmicos, sempre que assim possível for. Neste caso,
com vias a promover a permanência e o fortalecimento dos laços institucionais, a FUCAP
ensejou programas de educação continuada, extensão e, sobretudo, de Pós-Graduação
Lato Sensu.
2.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A FUCAP, por meio da Comissão Própria de Avaliação, responsável pelos
processos de Auto Avaliação, Avaliação Externa e Avaliação das Condições de Ensino,
em consonância com o Conselho Superior, adotará um sistema de controle e
acompanhamento da evolução geral do corpo docente a cada semestre, propondo
melhorias, correções e apontamentos estratégicos, nos aspectos deficitários.
Concomitantemente, a CPA-FUCAP acompanhará a evolução isolada de cada professor,
da disciplina e suas inter-relações com as demais e do desempenho dos docentes,
intervindo quando julgar necessário e adotando medidas que visam a melhoria no
desenvolvimento dos conteúdos e no aproveitamento dos acadêmicos, por meio do
processo da avaliação.
Caberá à CPA: a avaliação do desempenho dos docentes; a sugestão de cursos de
aperfeiçoamento e capacitação e em último caso, encaminhar considerações a fim de
solicitar a substituição do professor que não corresponder com as expectativas.
A FUCAP, por meio da Comissão Própria de Avaliação, desenvolverá, a cada ano
letivo, um projeto de avaliação baseado nas 10 dimensões propostas pelo SINAES. Pelas
disposições da Lei nº 10.861/04, a instituição busca apurar as informações relevantes
sobre o desempenho institucional, proporcionando aos dirigentes da FUCAP
oportunidades de análises referentes ao cumprimento da Missão e da Visão Institucional.
Em observância aos processos de avaliação, a cada semestre, a CPA-FUCAP
desenvolverá junto a comunidade acadêmica um processo de sensibilização,
corroborando a importância do processo avaliativo, permitindo que os membros da
66
comunidade conheçam e se integrem com a identidade institucional da FUCAP,
contribuindo para a fidedignidade do processo de avaliação.
Ainda em consonância com a legislação, a CPA-FUCAP será constituída de
acordo com o que se pede, e seu Projeto de Avaliação Institucional disponibilizado à
comunidade acadêmica e apresentado a instituição por meio de simpósios semestrais, com
a presença de toda a comunidade acadêmica.
No âmbito do curso de Ciências Contábeis, a autoavaliação se posiciona como um
aspecto cultural, contribuindo com a consolidação das políticas de ensino para a
graduação e, sobretudo, com o desenvolvimento de aspectos que orientam as reflexões
no sentido das inovações propostas ao currículo. Neste contexto, os resultados do
processo são fundamentais e contribuem para o desenvolvimento das propostas de
melhoria no cerne estrutural e curricular.
A CPA-FUCAP, por meio dos aspectos que consolidam a epistemologia da
identidade da Instituição, coordena os procedimentos avaliativos alicerçados nos
pressupostos da avaliação institucional e de cursos. No sentido da avaliação institucional,
sob o amparo das dimensões do SINAES, a Comissão defende seu projeto de avaliação a
partir das premissas de um aprendizado contínuo e sistemático, o qual sustenta a
construção do conhecimento na Instituição. No contexto do curso, os procedimentos são
organizados a partir da orientação dos instrumentos avaliativos, destacando as
investigações no âmbito da organização didático pedagógica, da estrutura física e do
corpo docente.
Os resultados que se referem à organização didático-pedagógica mostram a
eficácia dos aspectos estruturantes da matriz curricular do curso de Ciências Contábeis,
onde o processo de formação, especificamente quando se toma por referência os
indicativos descritos nas Diretrizes Curriculares Nacionais, contempla instrumentos que
consolidam os métodos interativos de ensino.
O Projeto Pedagógico, neste entendimento, é reconhecido pelo corpo social da
FUCAP como sendo um diferencial competitivo, já que enseja, entre diversos aspectos
qualitativos, a reflexão sobre as principais características regionais, inteirando os
conhecimentos necessários a compreensão dos aspectos políticos, sociais e humanos da
sociedade em geral. Neste sentido, o Corpo Docente é reconhecido como um diferencial
de qualidade no âmbito institucional, onde se destaca a eficácia dos métodos de ensino
utilizados e a observância aos aspectos de titulação requeridos à organização acadêmica
da FUCAP.
67
Nos aspectos estruturais, com base na percepção dos agentes da avaliação
institucional, a estrutura física da FUCAP aloca seus usuários de modo satisfatório e
permite o pleno desenvolvimento das aulas, de acordo com a demanda do Curso.
As salas de aula e os laboratórios seguem estes pressupostos, obedecem aos
aspectos elencados pelos instrumentos avaliativos, onde se destaca a plena condição de
atender a todas as práticas curriculares. Já a Biblioteca, a partir dos aspectos elencados
nos instrumentos de avaliação, foi reestruturada, sobretudo na questão do acervo, o qual
atende plenamente ao curso de Ciências Contábeis.
Neste sentido, destaca-se a contribuição dos resultados da Auto-Avaliação que
permite, entre diversos aspectos, construir um Plano de Desenvolvimento do Acervo e da
Estrutura da Biblioteca.
Cabe destacar que em busca do processo de melhoria contínua a instituição
implementa constantemente ações decorrentes do resultado da avaliação externa. Como
exemplo tem-se a evolução do resultado do Enade 2009 (conceito 2) com reflexo no
resultado do Enade 2012 (conceito 3). Essa evolução se deu a partir da implantação do
laboratório de práticas contábeis, atualização do acervo bibliográfico, aumento do número
de professores titulados no curso, atualização do Projeto Pedagógico do Curso,
atualização dos laboratórios de informática e aquisição de novos equipamentos
multimídia na proporção de um por sala de aula.
2.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
A estrutura da FUCAP, em sua unidade sede, tem se consolidado continuamente
por meio de investimentos efetuados pela Mantenedora, incorporando, gradual e
continuamente, mecanismos efetivos para a melhoria da ocupação e utilização do espaço
físico da Instituição. Estes investimentos se traduzem na melhoria do padrão das salas de
aula, na elevação da qualidade geral e a utilização racional das instalações físicas, a
modernização dos sistemas de climatização e iluminação da Instituição, o cuidado com a
higiene e a conservação das dependências.
Por meio dos direcionamentos propostos em seu PDI, a FUCAP busca se
consolidar no ambiente da educação superior por meio de ações dinâmicas e arrojadas,
atendendo aos ensejos da comunidade acadêmica e aos objetivos do processo de formação
de seus egressos. Desse modo, visando à eficácia de seu processo de construção de
conhecimento, a Instituição utiliza instrumentos de tecnologia de informação e
68
comunicação para contribuir com as atividades de ensino e aprendizagem, especialmente
pelo fato da necessidade de inserir o acadêmico em um contexto voraz, onde a tecnologia
de informação e comunicação se faz presente a todo o momento.
A partir da conjuntura identificada no cenário da profissão, percebe-se que a
evolução tecnológica tem demandado as Instituições a construir e utilizar instrumentos
diferenciados que permitam a interação entre o conhecimento teórico e a prática,
envolvendo acadêmicos e docentes no processo de produção de conhecimento e na
aplicação de diversos instrumentos que preconizam a formação da estrutura social da
região. Especialmente no curso de Ciências Contábeis, em nível de graduação, a FUCAP
busca apresentar materiais que permitam que os acadêmicos construam conhecimentos e
socializem suas produções por meio do contato com o ambiente externo, o qual é
responsável por modificar a estrutura de conhecimento do estudante.
É por isso que a FUCAP disponibiliza ao estudante os laboratórios necessários
para dar suporte ao processo de ensino e aprendizagem, com destaque para os laboratórios
de informática em dois formatos (fixo e móvel), sendo que todos permitem o
desenvolvimento de atividades práticas, além de orientar a socialização dos
conhecimentos produzidos.
Ainda se tratando de tecnologias de informação e comunicação, a FUCAP
disponibiliza uma estrutura com diversos pontos de conexão a internet, além de
retroprojetores multimídia (data-show) que estão disponíveis para a utilização dos
professores, considerados recursos e atividades “meio” que orientam o processo
formativo e a socialização de conhecimentos.
2.14 DINÂMICAS DE PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
E CIENTÍFICO
A Produção Científica, Artística, Cultural ou Tecnológica na FUCAP se esmera
em conseguintes essenciais para a produção de conhecimento em uma esfera social, tendo
em vista a relevância das propostas designadas a este fim, sobretudo no âmbito das
Instituições de Ensino Superior. Sob este aspecto, identifica-se a relevante contribuição
dos docentes no sentido de promover a iniciação científica como um instrumento de
ensino e aprendizagem, exercitando o potencial investigativo dos acadêmicos no sentido
de promover conhecimentos inerentes as suas funções acadêmicas.
69
A partir desta orientação, a produção de material didático, no âmbito institucional,
deve conter uma relação de atividades alinhadas as dimensões curriculares, incluindo uma
política de iniciação científica concretizada em carga horária docente e infraestrutura de
apoio. Assim, o suporte aos acadêmicos se faz por meio de subvenções pecuniárias, ou
não, promovendo o contato deste acadêmico com o âmbito das investigações. Nesta linha,
a articulação e a proposição de uma política de produção científica que inclua a
divulgação, publicação, relações inter-institucionais, convênios, cooperações e
intercâmbios nacionais e internacionais, quando for o caso.
Por meio de um aporte significativo do Coordenador do Curso, a Instituição
preconiza práticas acadêmicas, sobretudo no âmbito do ensino e aprendizagem, que
permitam a construção de conhecimento, especificamente na área de conhecimento do
curso, e que contam com a participação conjunta de professores e acadêmicos. Destaca-
se também que, de acordo com o Plano de Carreira da FUCAP, os docentes são
incentivados a produzir um material didático por semestre, seja ele apostila, livros ou o
que se fizer necessário para o desenvolvimento da disciplina. Para tanto, o material
didático produzido deverá utilizar a bibliografia constante neste PPC.
A iniciação científica, em conjunto com o estágio, é um dos meios de interação
entre a teoria e a prática e fator importante na formação profissional do acadêmico. Esta
integração poderá ser realizada por meio do ensino, iniciação científica e extensão e se
dará a partir do momento em que a instituição e o Curso propiciem ao acadêmico a
construção de conhecimentos ligados à sua área de atuação, priorizando sua aplicação no
meio social.
Assim sendo a iniciação científica apresenta-se como materialização da
articulação da construção do conhecimento. Promovendo a imersão aos conhecimentos
específicos do curso e a percepção social de sua área em diferentes dimensões. Ela tem a
finalidade de promover a inserção dos acadêmicos no âmbito profissiográfico.
Aperfeiçoando suas qualificações, por meio do estudo e pela construção da informação
relacionada ao Curso de Graduação. Corroborando a possibilidade de desenvolvimento
de competências e habilidades específicas a profissão, além de conhecimentos, valores e
atitudes essenciais ao exercício da cidadania.
Dessa forma, pela iniciação científica, o Trabalho de Conclusão de Curso se dará
na forma de projeto interdisciplinar e tornar-se-á base para a obtenção do diploma de
graduação. Este trabalho será regulamentado em documentação própria considerando o
Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão do curso de Ciências Contábeis. E será
70
elaborado por equipe multidisciplinar que normatizará o processo de construção,
orientação e avaliação dos trabalhos.
2.15 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E DISCENTES
O emprego de meios apropriados para adquirir os conhecimentos teóricos passa,
necessariamente, pela prática que ultrapasse a experiência empírica e contribua para a
formação de aprendizagem com conteúdo e estrutura apropriados. Esse processo só é
possível com a adequada interação entre docentes e discentes. O que se busca são modelos
que visem a compreensão não fragmentado do conhecimento, onde, o professor não é
apenas o transmissor de conhecimentos mas o provocador de saberes na sua totalidade.
Por uma questão ética, o conhecimento, por representar uma forma de poder, deve
ser tratado como um modo de os estudantes expandirem e aprofundarem a compreensão
de si próprios e de seu mundo, uma vez que pode ajudar as pessoas a ter certo controle
sobre suas próprias vidas. Numa sociedade democrática, o exercício da cidadania
pressupõe a capacidade de procurar resoluções inteligentes para seus problemas tanto
individuais quanto os que demandam uma ação coletiva. Um sistema de ensino que tenha
esta preocupação não pode prescindir de tratar de questões relevantes para os alunos e de
integrar saberes disciplinares com os professores.
Nesse contexto, a interação entre docentes e discentes tem como base as
habilidades e os conhecimentos prévios dos alunos, a cooperação dos alunos entre si e,
principalmente, a iniciativa dos professores no intuito de propiciar novas habilidades e
competências a elas relacionadas. Caberá aos professores e alunos envolvidos nos
processos discutir temas ligados a elementos teórico-práticos concretos para o
conhecimento e intervenção na realidade sociocultural do cotidiano da área de formação
profissional do curso de Ciências Contábeis.
Para tanto a prática pedagógica do professor deve:
a) Privilegiar a aprendizagem, tendo o professor como mediador;
b) Oferecer oportunidades de práticas simuladas ou em condições reais de
trabalho paralelas ao ensino dos conteúdos teóricos;
c) Dar ênfase às metodologias que possam desenvolver o espírito crítico, a
análise e reflexão do aluno;
d) Garantir a participação efetiva dos alunos nas aulas expositivas e
demonstrativas;
71
e) Estimular a aquisição de competências, habilidades e atitudes.
Os professores são estimulados a desenvolverem situação-problema
conjuntamente com seus alunos considerando ainda, a interdisciplinaridade e técnicas que
envolvam estudo de caso.
Importante destacar que todo esse processo é considerado no curso de capacitação
dos docentes bem como na elaboração dos planos de ensino de cada disciplina.
2.16 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
O Processo de avaliação do ensino e aprendizagem, no curso de Ciências
Contábeis, observará as disposições dos regulamentos internos da FUCAP e seu
Regimento Geral. Portanto é importante estabelecer funções que a avaliação deverá
assumir no curso preconizando a de uma avaliação formativa. As indagações que cercam
a avaliação do rendimento acadêmico estão relacionadas com a mescla de funções ao qual
são submetidas à avaliação educativa.
A avaliação deverá ser orientada pelo currículo, denotando uma ideia global de
princípios e macro conceitual de referências que se concretiza em práticas acadêmicas
específicas. No curso de Ciências Contábeis a avaliação considera o processo como
conhecer, constatar, dialogar, indagar, argumentar, deliberar, raciocinar e aprender.
Servindo como ponto de referência da prática e conhecimento da qualidade dos processos
e dos resultados. Destarte, os envolvidos devem ser norteados por uma intenção
formativa.
Portanto a avaliação torna-se um mecanismo de auxílio que possui o fim de
esclarecer objetivos, significados e metas da educação, se consolidando como um
processo para determinar a eficácia dos envolvidos na qualificação do ensino.
Considerando tais informações em conjunto com a possibilidade de ter, na avaliação, um
instrumento norteador de ações corretivas a serem tomadas pelo professor.
O Curso de Ciências Contábeis da FUCAP estabelece princípios para a ação
avaliativa:
É parte integrante do processo de ensino/aprendizagem e não deverá ser
desenvolvida sem estar estreitamente relacionada aos referenciais pedagógicos e
metodológicos que norteiam o curso;
72
Os processos avaliativos terão sentido se forem tomados como instrumentos de
retroalimentação dos processos de aprendizagem que caracterizam o curso;
Os processos de avaliação deverão estar incrustados às competências e
habilidades do perfil profissiográfico do curso;
No caso do desempenho acadêmico ela deverá levar em conta, sempre que
possível, às competências e habilidades relacionadas à articulação entre teoria e prática,
à produção de conhecimentos, à aplicação dos conhecimentos em situações reais e à
resolução de problemas;
Os instrumentos de avaliação deverão ser elaborados e selecionados atendendo
às especificidades dos componentes curriculares que compõem o curso, respeitando a
diversidade de instrumentos;
A avaliação deverá ser clara, para docentes e discentes, e não poderá se limitar
ao domínio cognitivo e memorístico da aprendizagem;
Deverá ser contínua, ocorrendo durante o processo como um todo, e envolvendo
o julgamento dos alunos, uma vez que o processo como um todo e todos os envolvidos
devem ser avaliados.
De acordo com o Parecer CNE/CES Nº 269, aprovado em 16/09/2004, as
instituições devem adotar formas específicas e alternativas de avaliação internas e
externas, que sejam sistemáticas e envolvam todos quantos se contenham no processo do
curso. Devem ainda ser centradas em aspectos considerados fundamentais para a
identificação do perfil do formando, estando presente o desempenho da relação professor
e aluno.
Em consonância com esta proposta a FUCAP adotará um sistema de avaliação de
aprendizagem que contemple todas as esferas do desenvolvimento acadêmico e
pedagógico, visto que é importante analisar este desenvolvimento, uma vez que
preconizado em todas as esferas. Tudo será definido pelo Colegiado no decorrer da
implementação operacional do curso.
73
3 CORPO DOCENTE
Essa seção apresenta informações sobre o Núcleo Docente Estruturante – NDE,
aspectos que envolvem o Corpo Docente, informações sobre a coordenadora do curso, a
estrutura e o funcionamento do colegiado e orientações gerais.
3.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE é uma instância de deliberação e discussão
da instituição que tem como objetivo implementar, acompanhar e avaliar
permanentemente o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) com a responsabilidade de
implantar e consolidar os mesmos. São atribuições do NDE:
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Analisar, anualmente, o PPC e propor alterações para possíveis
adequações às diretrizes curriculares nacionais e aos avanços no campo do
ensino, da iniciação científica, da extensão e das práticas contemporâneas
e sua articulação com projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), como forma de zelar pela integração
curricular interdisciplinar;
Analisar e avaliar os planos de ensino a luz do PPC, recomendando à
Coordenadoria dos Cursos possíveis alterações;
Propor melhorias na qualidade do ensino ofertado através de indicação de
formas de incentivo à iniciação científica alinhados com a formação
profissional do contador.
O coordenador do Curso deve proporcionar adequada articulação do NDE com o
Colegiado do Curso, com o objetivo de aprimorar o processo de oferta do curso e o
cumprimento das normas legais aplicáveis. Cabe à Coordenação do Curso oferecer
apoio técnico-administrativo ao NDE para o seu pleno funcionamento.
Nesse contexto, a FUCAP enseja a qualidade do programa curricular a partir do
envolvimento direto de professores titulados e, portanto, o NDE funda-se por meio da
deliberação do Conselho Superior da Instituição, que avalizou suas atividades por meio
74
da Portaria Institucional, permitindo que a equipe de Docentes participe e controle a
implementação do Projeto do Curso.
No que se refere às suas atribuições, o NDE visa o planejamento e controle da
implementação do Projeto Pedagógico, refletindo e discutindo suas especificidades no
âmbito do Curso de Ciências Contábeis. As atividades são coordenadas pelo Professor
Coordenador do Curso, sendo esse o presidente do núcleo e o responsável direto por
coordenar as reuniões e as demais reflexões do grupo de professores.
A atuação do NDE é condicionada a um regulamento próprio e plenamente
discutida no contexto do colegiado do curso, o qual é responsável por direcionar as
reflexões do núcleo e lavrá-las a partir de uma reflexão final vinculada a cada atividade
determinada. Dentre as principais atribuições do NDE, destacam-se aquelas vinculadas a
elaboração do projeto do Curso, definindo a concepção e os fundamentos curriculares
para o ensino, especificamente visando a estruturação dos conteúdos.
O NDE do curso de Ciências Contábeis é responsável por analisar e fazer as
considerações necessárias à obtenção dos objetivos do curso, especificamente a partir das
perspectivas que se arrolam à área de conhecimento. Cabe ainda ao núcleo a condução
dos trabalhos de estruturação das atividades curriculares e análise dos instrumentos de
avaliação, respeitando os princípios metodológicos propostos pelo Colegiado do Curso,
bem como supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, avaliar os
planos de ensino e demais matérias que compõem o escopo curricular de cada disciplina.
3.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
Os aspectos que norteiam a formação no âmbito da gestão do ensino superior
requerem uma capacitação adequada e inerente ao desenvolvimento dos aspectos
estruturantes do Curso. Neste sentido, a FUCAP dispõe de um profissional capacitado e
com ampla experiência acadêmica e profissional para o exercício das funções de
Coordenador de Curso de Ciências Contábeis.
A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis é exercida pela Profª Msc. Maria
Aparecida Cardozo. O regime de trabalho do Coordenador corresponde ao que é citado
pelos manuais e roteiros avaliativos como sendo o Regime Integral. Neste caso, a
Coordenadora desenvolve suas funções gerenciais, acadêmicas e estratégicas no âmbito
do curso e da Instituição, compreendendo 40 horas semanais sendo, no mínimo 20 horas
75
dedicadas à contribuição em projetos institucionais estritamente vinculados à formação
discente, atendimento discente e docente.
Nas considerações referentes à sua titulação, a Coordenadora do Curso de
Ciências Contábeis na FUCAP, possui Mestrado em Contabilidade (UFSC),
Especialização em Contabilidade Gerencial (UNISUL), Especialização em Metodologia
do Ensino Superior (FUCAP) e Graduação em Ciências Contábeis (UNISUL).
Com base nestes pressupostos, a Coordenadora de Curso de Ciências Contábeis
da FUCAP desenvolve suas funções específicas e de acordo com as orientações ensejadas
pelo curso, destacando sua atividade no âmbito coorporativo e acadêmico, sustentado pela
sua formação acadêmica e pelas competências de suas atividades corporativas e
empresariais. Há de se destacar, portanto, que a Coordenadora do Curso, com experiência
no Ensino desde 2003, está em plena dedicação à gestão do curso, caracterizando um
procedimento claro de atendimento ao corpo social e promovendo a inserção institucional
por meio do diálogo claro, transparente e influente, sempre amparado nos aspectos
direcionados pelo Projeto do Curso.
No contexto de suas funções gerenciais, a Coordenadora enseja a contribuição no
sentido do planejamento do semestre, especificamente na seleção dos conteúdos a serem
discutidos nas disciplinas durante o semestre letivo. Ainda neste sentido, a Coordenadora
busca desenvolver sistemáticas de qualificação de seu corpo docente, sobretudo
direcionando ações que serão pleiteadas durante o semestre, vinculando as principais
necessidades identificadas na avaliação interna, as quais apresentam aderência com a
atividade docente.
Nas funções acadêmicas, considerando o vínculo relacionado aos aspectos
gerenciais, a Coordenadora busca conhecer o perfil de seu alunado, verificando as
principais especificidades deste público, no sentido de promover ações que visem o
posicionamento dos métodos de ensino e dos aspectos que qualificam a estrutura
curricular do Curso. Esta atuação torna-se destacada, sobretudo, em função da
necessidade evidente da participação do Coordenador como agente de mudança no
âmbito do curso.
De acordo com informações que constam das atualizações do Currículo da
Plataforma Lattes <http://lattes.cnpq.br/0310353644269697>, a coordenadora do curso
de Ciências Contábeis da FUCAP apresenta experiência em Administração de pequenas
empresas e Contabilidade com ênfase em Matemática Financeira e Conhecimentos
Bancários.
76
Em linhas gerais, a experiência adquirida permite que a Coordenadora se torne
responsável pelas atividades interdisciplinares do curso, coordenando as atividades e
projetos em que os acadêmicos se envolvem e orientando a produção de um conhecimento
relevante na linha de formação do Curso. Neste sentido, nas horas que determinam o
acompanhamento a estes acadêmicos, destacam-se o planejamento efetivo na busca de
projetos que possuam aderência com o currículo, sobretudo os que permitam vincular os
acadêmicos que buscam uma oportunidade de inserção profissional. A coordenação é
atendida por uma secretaria geral e por toda uma estrutura administrativa de apoio
acadêmico baseada nesta secretaria.
3.3 INFORMAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O texto constitucional, sob a égide do capítulo direcionado à Educação, traz o
conceito da Universidade, direcionando suas atividades no sentido da busca constante
pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Neste sentido, estas instituições
ensejam um amparo substantivo de pesquisadores, especificamente os que possuam uma
formação no âmbito do Doutoramento.
Com o advento da democratização do ensino superior, especificamente por meio
da atuação das instituições privadas, destaca-se uma nova formação arrolada ao perfil
docente, o qual enseja a compreensão dos aspectos curriculares, mas também busca
evidenciar a relação entre teoria e prática na formação do egresso. Contudo, é evidente a
preocupação relativa à titulação acadêmica, já que esta é imprescindível a atuação docente
e substantiva na construção de uma estrutura vinculada a qualidade.
A FUCAP enseja um perfil docente que busque a convergência de esforços na
consolidação de uma identidade construída no alicerce do ensino por qualidade. Destarte,
a Instituição se esmera por desenvolver competências no sentido de qualificar os docentes
no âmbito de sua identidade e, sobretudo, promover um entendimento da complexidade
dos diversos perfis sociais envolvidos com o ensino superior.
Nesta ótica, com base nos registros institucionais, a Instituição obedece ao
disposto no instrumento de avaliação de cursos. A partir desta orientação, a Instituição
enseja a observância da Portaria 23/2010, a qual propõe uma nova métrica para a
mensuração do Conceito Preliminar de Curso e, consequentemente, do Índice Geral de
Cursos. Neste sentido, a FUCAP vale-se da prerrogativa de manter professores com o
título de Mestre e Doutor em seu corpo docente, valorizando a experiência acadêmica
77
destes profissionais e ensejando a relação destes profissionais com os demais docentes
com título de especialista, sobretudo no âmbito da troca de experiências profissionais.
Outro aspecto a se destacar é a evidência positiva da qualidade docente na
FUCAP, ao passo da identificação dos resultados da avaliação interna. De modo
sistemático, e já incutido na cultura da Instituição, a Avaliação das atribuições docentes
é parte integrante do programa de Avaliação Interna da FUCAP.
Os resultados, desde a concepção do curso e a partir da contribuição dos
acadêmicos, retratam a percepção da qualidade do corpo docente, sobretudo na
observância dos aspectos curriculares e na relevância didática delineada no âmbito da
transmissão do conhecimento.
O processo de consolidação da Pós-Graduação no Brasil trouxe diversos
benefícios ao fomento de práticas de ensino e aprendizagem no âmbito da Educação
Superior, especialmente em função de processos de qualificação da força operacional de
trabalho das Instituições. Anualmente, de acordo com o Plano Nacional de Pós-
Graduação, aumentam os indicadores de titulação e os profissionais titulados passam a se
tornar aptos ao desenvolvimento de atividades de docência na educação superior. Mesmo
com este aumento, ainda é importante destacar que algumas áreas, incluindo Ciências
Contábeis, não são devidamente acolhidas com a formação adequada, sobretudo em
função da necessidade de se atentar para a valorização da profissão e o oferecimento de
cursos de pós graduação.
As políticas educacionais propostas pelo Plano Nacional da Educação, passam a
nortear o importante fundamento de se constituir um corpo docente qualificado e apto a
desenvolver atividades de aprendizagem pautadas na reflexão crítica e na produção de
conhecimento. Contudo, áreas profissionais prioritárias para o desenvolvimento do país
ainda não são atendidas com a formação de Doutores, tornando difícil a alocação de
profissionais com este tipo de titulação.
Mesmo assim a FUCAP se esmera para atender a esta estrutura, sobretudo pelo
fato substantivo de permitir uma formação integral do acadêmico egresso do curso. Com
um perfil voltado para as atividades técnicas, o curso da FUCAP preza pela valorização
dos professores não doutores, tendo nestes profissionais os principais responsáveis pela
integração entre a teoria e prática em âmbito profissional. Contudo, a Instituição busca
nos professores Doutores o equilíbrio necessário entre o tecnicismo e a epistemologia,
fomentando competências nos projetos pedagógicos que são fundamentais para o
desenvolvimento da profissão.
78
No momento em que preconiza o desenvolvimento de seu quadro docente e a
estrutura curricular modular do curso, a FUCAP entende que a formação do corpo docente
deve levar em sua estrutura o equilíbrio entre o profissional e a ciência, permitindo que o
acadêmico possa vivenciar as atividades necessárias para sua formação.
A partir dos aspectos inerentes à identidade da FUCAP, busca-se a consolidação
das atividades docentes a partir da atividade destes agentes no contexto de seus cursos.
A democratização do Ensino Superior no Brasil remete a uma reflexão sobre a
importância da experiência profissional dos docentes, sobretudo na busca pela aderência
entre suas atividades de formação e o que desenvolvem em suas atividades no mercado
de trabalho. Neste sentido, é importante evidenciar que tal fato pode inviabilizar a
presença dos docentes em tempo integral na Instituição.
Com base nestas perspectivas, a Instituição busca profissionais que possam
contribuir com suas experiências e que busquem compreender a complexidade inerente
ao ensino superior, sobretudo em seu âmbito privado. Neste caso, busca-se a contratação
de professores que contribuam de maneira parcial, os quais participam das reflexões no
sentido de consolidar os aspectos curriculares e operacionais do curso.
Destaca-se ainda, a oportunidade de participação nas instâncias decisórias da
instituição e a colaboração nos projetos institucionais, determinando um clima
organizacional favorável, tal como elenca um dos valores institucionais. Estes elementos
perfazem um conjunto de programas, e quando bem integrados e coerentes entre si,
possibilitam o estabelecimento de indicadores da melhoria da atuação docente na
Instituição.
A FUCAP pauta seu relacionamento com o corpo docente e técnico-
administrativo mediante a implementação de políticas de relações humanas, sob a
orientação de seus valores e devidamente vinculados à sua missão. Este processo
evidencia a importância do profissional como ser humano e participante ativo das
estratégias da Instituição.
Para o Regime Horista, os docentes serão contratados com base na legislação
trabalhista vigente e na Convenção Coletiva de Trabalho, abrangendo a categoria
econômica dos estabelecimentos particulares de ensino e a categoria profissional dos
professores. Este regime estabelece que o professor horista não poderá ultrapassar a carga
horária semanal de 36 horas e também deve proporcionar a remuneração por qualquer
atividade desenvolvida além das atuações vinculadas ao salário-aula. O que estiver acima
destas considerações, passa a ser enquadrado como professor em regime de trabalho
79
parcial. Já aos membros do corpo docente em Regime de Tempo Integral são indicados
pela Mantenedora e desempenham atividades acadêmicas designadas pelo Diretor Geral
da SECAB, especificamente direcionadas ao planejamento e avaliação curricular ou
institucional.
Os índices mostrados revelam os desafios de uma instituição particular, situada
na região sul do estado de Santa Catarina e exposta a uma alta concorrência local. Para se
manter nesse mercado competitivo e carente de professores titulados, a FUCAP, com base
nas inferências da CPA, deve destinar recursos oriundos de sua receita de anuidades para
qualificação dos docentes, ofertando bolsas, ou incentivos de estudos, para cursos de
Mestrado e Doutorado em instituições nacionais devidamente recomendadas pela
CAPES.
3.4 O COLEGIADO DO CURSO: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Na FUCAP, o Colegiado de Curso possui autonomia significativa no sentido de
deliberar sobre os aspectos inerentes ao desenvolvimento operacional, curricular e
estratégico do Curso. Em específico, este colegiado é responsável por acompanhar a
implementação do Projeto do Curso, propondo as alterações necessárias e discutindo os
temas ligados ao desenvolvimento do currículo.
A composição deste órgão, em específico, obedece ao disposto designado pelos
órgãos reguladores do ensino superior brasileiro, evidenciando a participação do corpo
social da Instituição no sentido de promover uma reflexão específica relacionada a
matéria determinada pela FUCAP. Neste caso, este órgão se compõe de membros de
participação proativa na Instituição, onde se destaca o Coordenador de Curso, os
Docentes que compõem o corpo de professores do Curso e dois acadêmicos que são
indicados pela Direção Geral, com a anuência do Coordenador de Curso.
Dentre as principais atividades deste órgão, destacam-se àquelas vinculadas as
deliberações normativas do ensino, sob a jurisdição superior do curso em matéria que não
seja de competência da Direção Geral de ensino. De igual modo, este órgão deve conhecer
e deliberar sobre assuntos de natureza técnica, administrativa e funcional, elaborando
normas de funcionamento e organização do curso de Ciências Contábeis.
Referente ao desenvolvimento do Curso, o Colegiado deve apreciar a proposta
operacional do curso, contribuindo com as sugestões e considerações que se façam
pertinentes no que se refere à operação técnica e curricular do programa.
80
Ainda no âmbito de suas atividades, conforme o Art. 19 do Regimento Geral da
FUCAP (2014, p. 7):
Cada Colegiado é responsável pelo planejamento, distribuição e
execução das tarefas que lhe são peculiares, em todos os níveis e
para todos os fins da educação superior, em subordinação aos
órgãos superiores de coordenação do ensino.
No contexto de suas atividades, devidamente regidas por ato próprio da
Instituição, conforme o Art. 21 do Regimento Geral da FUCAP (2014, p. 7):
O Colegiado reúne-se, ordinariamente, em datas fixadas no
calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocados
pelo Coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do
Diretor ou a requerimento de dois terços de seus membros.
As atividades referentes à atuação deste órgão ensejam ações proativas de seus
membros, especificamente no sentido da provocação de reflexões e inferências no âmbito
estrutural do Curso, debatendo opiniões e perspectivas no sentido de estruturar a
identidade do Curso. Conforme do Art. 22 do Regimento Geral da FUCAP (2014, p.7),
compete ao Colegiado de Curso:
I. Elaborar projetos de extensão e supervisionar a sua realização;
II. Apreciar e votar as propostas de alteração do Projeto
Pedagógico de Curso;
III. Opinar sobre o perfil de professores a serem admitidos nos
quadros de educação;
IV. Apreciar e aprovar o calendário anual de atividades do
Colegiado;
V. Aprovar manuais e normas de procedimentos, oriundos da
área acadêmica.
Deve-se salientar que, em conjunto com a Comissão Própria de Avaliação, o
Colegiado participa de modo ativo das reflexões relativas a avaliação interna, discutindo
as sugestões e ponderações efetuadas pela CPA no sentido de buscar o epistêmico da
identidade institucional e conferindo representatividade significativa sobre os assuntos do
Curso.
81
3.5 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA,
ARTÍSTICA E CULTURAL
A Produção Científica, Artística, Cultural ou Tecnológica na FUCAP se esmera
em conseguintes essenciais para a produção de conhecimento em uma esfera social, tendo
em vista a relevância das propostas designadas a este fim, sobretudo no âmbito das
Instituições de Ensino Superior. Sob este aspecto, identifica-se a relevante contribuição
dos docentes no sentido de promover a pesquisa como um instrumento de ensino e
aprendizagem, exercitando o potencial investigativo dos acadêmicos no sentido de
promover conhecimentos inerentes as suas funções acadêmicas.
No âmbito do ensino superior, o texto constitucional aclama o desenvolvimento
da pesquisa às instituições universitárias, sejam elas Universidades ou Centros
Universitários. Entretanto, tem-se por fato de que os procedimentos metodológicos de
pesquisa científica, promovem um aprendizado substantivo e, desse modo, a qualificação
dos procedimentos de ensino e aprendizagem.
A partir desta orientação, a pesquisa, no âmbito institucional, deve conter uma
relação de atividades alinhadas as dimensões curriculares, incluindo uma política de
pesquisa concretizada em carga horária docente e infraestrutura de apoio. Assim, o
suporte aos acadêmicos se faz por meio de subvenções pecuniárias, ou não, promovendo
o contato deste acadêmico com o âmbito das investigações. Nesta linha, a articulação e a
proposição de uma política de produção científica que inclua a divulgação, publicação,
relações interinstitucionais, convênios, cooperações e intercâmbios nacionais e
internacionais, quando for o caso.
Por meio de um aporte significativo da Coordenadora do Curso, a Instituição
preconiza práticas acadêmicas, sobretudo no âmbito do ensino e aprendizagem, que
permitam a construção de conhecimento, especificamente na área de conhecimento do
curso, e que contam com a participação conjunta de professores e acadêmicos. Destaca-
se também que, de acordo com o Plano de Carreira da FUCAP, os docentes são
incentivados a produzir um material didático por semestre, seja ele apostila, livros ou o
que se fizer necessário para o desenvolvimento da disciplina.
A iniciação científica, é um dos meios de interação entre a teoria e a prática e fator
importante na formação profissional do acadêmico. Esta integração poderá ser realizada
por meio do ensino, iniciação científica e extensão e se dará a partir do momento em que
82
a instituição e o Curso propiciem ao acadêmico a construção de conhecimentos ligados à
sua área de atuação, priorizando sua aplicação no meio social.
Assim sendo a iniciação científica apresenta-se como materialização da
articulação da construção do conhecimento. Promovendo a imersão aos conhecimentos
específicos do curso e a percepção social de sua área em diferentes dimensões. Ela tem a
finalidade de promover a inserção dos acadêmicos no âmbito profissiográfico.
Aperfeiçoando suas qualificações, por meio do estudo e pela construção da informação
relacionada ao Curso de Graduação. Corroborando a possibilidade de desenvolvimento
de competências e habilidades específicas a profissão, além de conhecimentos, valores e
atitudes essenciais ao exercício da cidadania.
83
4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
Essa seção trata da infraestrutura física e das instalações acadêmicas oferecidas
pela FUCAP quais sejam: gabinetes de trabalho e espaços de convivência, estrutura da
sala dos professores, das salas de aula, dos laboratórios e de equipamentos de informática.
4.1 GABINETES DE TRABALHO E ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA
A FUCAP, sobretudo em sua estrutura física, possui um caráter dinâmico e
sustentado na orientação de sua oferta a partir dos aspectos qualitativos. Assim sendo, os
gestores institucionais se esmeram em oferecer as condições de trabalho de acordo com
as necessidades de seu corpo social, destacando, neste contexto, o atendimento ao corpo
docente, realizado no âmbito de sua estrutura física.
As instalações da Direção Geral e o complexo de gabinetes na unidade sede
abrigam todos os segmentos deliberativos da Instituição, bem como os órgãos
responsáveis pelas relações institucionais com a comunidade. Na unidade sede, percebe-
se que as instalações são amplas e confortáveis, reservadas aos trabalhos acadêmicos, o
que indica que o planejamento e a orientação para os investimentos devem ser planejados,
mantendo e, se for o caso, aumentando a qualidade estrutural no processo de crescimento
institucional.
Na unidade sede ainda encontram-se as instalações específicas à Secretaria de
Registro Acadêmico e às demais funções acadêmicas da Instituição, cumprindo suas
orientações emendadas nos documentos institucionais. A unidade sede ainda conta com
as salas de aulas e da direção, a salas dos coordenadores de curso, a secretaria de
matrículas, a CPA, as salas dos professores, a cozinha, os banheiros e a lanchonete.
Destaca-se, neste contexto, a equipe de colaboradores responsável por controlar estas
atividades, os quais estão devidamente amparados à gestão institucional.
Complementando as atividades acadêmicas, a FUCAP ainda conta com espaços
específicos e que servem de apoio à integração teórico-prática dos conhecimentos,
destacando o Auditório, com capacidade para 300 pessoas, os dois laboratórios de
informática com capacidade para 50 acadêmicos cada e o laboratório de Alimentos e
Bebidas para 40 acadêmicos destinado para o curso de hotelaria, a Biblioteca com
capacidade plena para o atendimento aos membros do corpo social. A partir deste registro,
percebe-se que a FUCAP, especificamente em sua estrutura física, contempla uma
84
estrutura devidamente equipada para as deliberações do Coordenador do Curso e para o
atendimento aos professores em vias de reuniões de planejamento curricular ou demais
reflexões que sejam pertinentes. Nesta estrutura, destacam-se as evidências tecnológicas,
sendo que possuem acesso irrestrito à Internet e atendem de modo suficiente e pleno os
aspectos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e
comodidade.
Importa destacar também que a FUCAP apresenta dependências para as atividades
dos Professores contratados em regime de tempo integral, na medida em que existe
demanda para o desenvolvimento de trabalhos interdependentes. As estruturas são
compartilhadas com docentes de outros cursos e ainda são adequadas às necessidades de
trabalho dos docentes, permitindo que exista uma estrutura confortável e aderente às
demandas que se apresentam em função do ensino de qualidade ensejado pela Instituição.
4.2 ESTRUTURA DA SALA DOS PROFESSORES
A FUCAP pauta seu relacionamento com o corpo docente e técnico-
administrativo mediante a implementação de políticas de relações humanas, sob a
orientação de seus valores e devidamente vinculados à sua missão. Este processo
evidencia a importância do profissional como ser humano e participante ativo das
estratégias da Instituição. Neste sentido, a oferta de condições de trabalho recebe uma
considerável atenção, evidenciando a oferenda de uma estrutura qualificada e que permite
o trabalho de acordo com as premissas da qualidade. Sob este aspecto, destacam-se as
salas de aula e os laboratórios climatizados, a sala dos professores com acesso à internet
sem fio assim como em toda a estrutura da FUCAP e que permite que professores e
acadêmicos estejam constantemente em contato. Destaca-se também, o apoio a
reprodução de material didático e de modernos equipamentos audiovisuais para utilização
em sala de aula.
Em linhas gerais, o ambiente de trabalho na Instituição oferece condições para o
trabalho docente, sobretudo ao ofertar um ambiente para reflexões e discussões sobre a
construção curricular direcionada ao semestre letivo. Além disso, a Direção Geral da
Instituição oferece condições para que as reflexões gerais efetuadas pelo conjunto de
professores da Instituição, e do referido Curso, sejam realizadas em ambientes fora da
estrutura física da FUCAP, promovendo, entre outros aspectos, a integração entre os
diversos agentes que compõem o corpo docente da Instituição.
85
Tal postura induz ao aumento da criatividade pessoal docente para desenvolver
programas de iniciação científica e de extensão, melhorando a sintonia docente e discente
com as demandas da sociedade regional, nacional e internacional e introduzindo o docente
como diferencial competitivo na FUCAP. No âmbito da Instituição, a Sala dos
Professores aglutina uma estrutura climatizada e que comporta os membros do corpo
docente com conforto e com os equipamentos necessários para o pleno desempenho do
planejamento das aulas e das discussões necessárias à formalização do escopo curricular.
De igual modo, a estrutura direcionada para a sala dos professores atende plenamente aos
requisitos essenciais aos fins propostos, destacando a dimensão, que permite alocar
confortavelmente os professores, a limpeza, realizada diurnamente pelos responsáveis por
estes serviços na Instituição. Da mesma forma, pode-se evidenciar a acústica, a
ventilação, visto que a sala possui um climatizador de ar, a conservação dos equipamentos
e a comodidade ofertada pela estrutura designada.
4.3 ESTRUTURA DAS SALAS DE AULA
A infraestrutura da FUCAP converge à construção de condições gerais para o
desenvolvimento do ensino presencial da graduação, da extensão e da Pós-Graduação –
lato sensu – a partir de suas especificidades. Neste contexto, a formação acadêmica requer
um ensino integrado aos preceitos da ciência e a extensão, provendo instalações e recursos
que exigem da mantenedora e dos gestores a utilização de investimentos racionais na
aquisição de recursos, manutenção, atualização dos equipamentos e acervos e na
ampliação, limpeza, funcionalidade e adequação dos espaços físicos.
Os espaços da instituição tornam-se canais abertos ao processo formativo, os quais
são adicionados ao corpo docente e à estrutura administrativa da FUCAP. Nesta
dimensão, as investigações da infraestrutura física na Instituição se justificam a partir da
oferta de uma estrutura qualificada ao corpo social, sobretudo por meio de uma
compreensão pautada no desenvolvimento dos equipamentos e serviços oferecidos.
No prédio da FUCAP são 30 salas que abrigam os cinco cursos de graduação e os
programas de extensão e especialização lato sensu. As investigações da avaliação
demonstram que é perceptível a coerência da estrutura física com a adequação dos
programas de graduação, já que a comunidade acadêmica, sobretudo acadêmicos e
professores, atestam a qualidade dos aspectos físicos.
86
Destaca-se também que a FUCAP se utiliza o PDI como base para as orientações
e o desenvolvimento dos aspectos físicos, o que concerne à construção de um plano de
manutenção e adequação de determinados materiais de utilização no âmbito dos
programas institucionais.
Com relação à utilização da tecnologia da informação, especificamente
vislumbrando o seu crescimento em âmbito de graduação, a FUCAP busca desenvolver
sua estrutura física que já conta com uma aparelhagem completa para o desenvolvimento
do ensino da graduação, com destaque para as salas de aula que contém os seguintes itens:
uma estrutura de alto desempenho nas salas de aula, a partir dos equipamentos instalados,
destacando os seguintes:
• Antena para acesso à Internet sem fio;
• Retroprojetor multimídia;
A utilização destes instrumentos se aperfeiçoa a cada ano, permitindo a inserção
tecnológica de alto desempenho, diferenciando a estrutura física das salas de aula da
FUCAP.
É importante destacar que os laboratórios da FUCAP possuem um Plano de
Atualização dos softwares e equipamentos disponíveis na Instituição, contribuindo de
maneira sistemática à consolidação desta estrutura. A partir dos procedimentos de
avaliação interna, é possível perceber que as Salas de Aula da FUCAP atendem de modo
excelente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade, qualificando os aspectos inerentes à transmissão do
conhecimento e a comodidade do acadêmico e do professor.
4.4 INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS À ÁREA DO CURSO
O acesso aos equipamentos de informática pelos acadêmicos da FUCAP é
substantivo, ao passo de se considerar a disponibilidade de terminais com acesso a
internet na proporção de um terminal para trinta e cinco acadêmicos matriculados em
todos os cursos de graduação da Instituição.
87
4.5 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A FUCAP dispõe de uma moderna estrutura de informação e comunicação,
contando com uma assessoria que promove a consolidação dos princípios vinculados à
tecnologia na Instituição. Estes profissionais estão segmentados em diversos âmbitos de
conhecimento, prestando serviços no âmbito estrutural e de software, amparando a
utilização das plataformas tecnológicas e auxiliando a gestão administrativa da
Instituição.
Este setor torna-se responsável pelo pleno funcionamento de todos os
equipamentos do curso, garantindo o pleno acesso às informações a partir de qualquer
terminal, mantendo o acesso à internet à todos os acadêmicos, professores e colaboradores
da FUCAP.
Com a intenção de garantir o pleno acesso aos equipamentos de informática,
servidores e serviços de rede de computadores, além da comunicação interna e externa da
Instituição, o Departamento Informática mantém alguns serviços complementares,
destacando o apoio UNIMESTRE.
A FUCAP possui Laboratórios específicos e apropriados aos seus cursos de
graduação, sendo que há um núcleo responsável pela conservação dos equipamentos,
substituição e aquisição de materiais em conformidade com as necessidades apresentadas
durante os semestres letivos. Entretanto, não existe uma previsão determinada ou um
plano necessário à atualização ou a fundamentação do trabalho para os laboratórios.
A estrutura dos laboratórios de informática é preparada para receber 50
acadêmicos, sendo que estão de acordo com as premissas dos instrumentos avaliativos,
os quais concernem em um número determinado de acadêmicos por base de trabalho.
Os laboratórios apresentam uma estrutura muito boa, especificamente em relação
aos equipamentos disponíveis. Isso fica claro a partir dos dados emitidos por acadêmicos
e professores nos processos avaliativos, já que a estrutura dos laboratórios atende de
maneira adequada às necessidades pedagógicas. A Instituição ainda dedica-se ao estudo
da necessidade de se constituir um plano de manutenção e aquisição de materiais, com
vias a proporcionar a implantação de uma nova estrutura. Assim como na biblioteca, isso
vai consolidar as diretrizes substantivas à utilização destes equipamentos, bem como as
penalidades pelo mau uso.
88
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ensino superior, em uma abordagem epistemológica, parte do pressuposto que
direciona a formação de agentes capacitados a refletir de modo sistêmico na orientação
construtivista de uma nova sociedade. Sob este contexto, Melo (2002) destaca o aspecto
colaborativo da Universidade no sentido de promover a qualificação do entorno no qual
ela está inserida. Contudo, para que tal fato se consolide, há de se observar os dispostos
constitucionais inerentes ao exercício do ensino superior, especificamente na observância
de seus aspectos de qualidade.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – regulamenta o
disposto no texto constitucional, ao qual inclui os pressupostos elencados no sentido da
promoção do ensino superior com qualidade. Neste sentido, no lume de seu artigo 209
expõem-se os direcionamentos vinculados a oferta do ensino superior sob a égide das
questões vinculadas a qualidade. Sob estes aspectos, a avaliação da qualidade no ensino
superior passa a regular e direcionar a autorização e o credenciamento de novas
instituições a partir de preposições elencadas pelos órgãos reguladores.
Os aspectos estruturantes da revisão sistemática permitem elucidar as evidências
empíricas sobre a aprendizagem no contexto gerencial do ensino superior, elencando
métodos e sistemas que permitem compartilhar experiências, ferramentas e processos que
ensejem a construção do conhecimento. Nesta preposição, as construções teórico-
metodológicas no sentido de sedimentar a memória organizacional neste segmento devem
partir do pressuposto do respeito aos princípios estruturais e técnicos de cada modelo
institucional, solidificando premissas inerentes à construção de uma organização que
aprende.
Com base neste pressuposto, a construção de uma organização orientada ao
aprendizado deve partir da utilização dos ativos intangíveis disponíveis na instituição,
consolidando a estruturação cognitiva sob o lume dos aspectos gerenciais. Desse modo,
pressupõe-se uma evidência concreta, onde a convergência de esforços passa pela
compreensão do sistema processual da organização do ensino superior.
O papel do Curso de Ciências Contábeis nesse processo é cumprir seus objetivos
propostos de acordo com os ideais da Instituição no sentido de corroborar com o
desenvolvimento do ensino superior na região, com expansão da própria instituição e,
sobretudo, com o desenvolvimento das inovações propostas pela FUCAP.
89
Portanto, se a missão da FUCAP é “desenvolver, por meio da educação superior
de excelência, o potencial realizador das pessoas, contribuindo para a formação de
cidadãos sadios habilitados para a profissão, para a vida e integrados à comunidade”, cabe
ao Curso de Ciências Contábeis o comprometimento em formar profissionais
competentes para acompanhar o processo de evolução e desenvolvimento econômico-
financeiro da região e, principalmente, formar cidadãos éticos, responsáveis e de
confiança.
Cabe destacar que as políticas institucionais delineadas no Projeto Pedagógico
Institucional – PPI alinhadas ao Projeto Pedagógico do Curso – PPC, formam o conjunto
de polícias de ensino para a graduação de Ciências Contábeis e representam ações
indispensáveis para que todo esse processo aconteça.