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INDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZONIA BRASILEIRA 2014

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Nutrição e Cuidados médicos básicos Subnutrição Mortalidade por desnutrição Mortalidade materna Mortalidade infantil até 5 anos Mortalidade por doenças infecciosas

Água e Saneamento Abastecimento de água Saneamento rural Esgotamento sanitário

Moradia Moradia inadequada Acesso à energia elétrica Coleta de lixo

SegurançaPessoal Homicídios Exposição à violência Mortes por acidentes de trânsito

Acesso ao conhecimento básico Analfabetismo Acesso ao ensino fundamental Acesso ao ensino médio Qualidade da educação

Acesso à informação e comunicação Conexão de voz Conexão de dados de internet móvel

Saúde e bem-estar Expectativa de vida ao nascer Mortalidade por doenças crônicas Obesidade Mortalidade por doenças respiratórias Suicídio

Sustentabilidade dos ecossistemas Desmatamento recente Desmatamento acumulado Desperdício de água Áreas protegidas Äreas degradadas

Direitos individuais Diversidade partidária Mobilidade urbana Pessoas ameaçadas

Liberdade individual e de escolha Trabalho infantil Gravidez na infância e adolescência Acesso à cultura, esporte e lazer Vulnerabilidade familiar

Tolerância e inclusão Violência contra a mulher Violência contra indígenas Desigualdade racial na educação

Acesso à educação superior Pessoas com ensino superior Educação feminina Frequência ao ensino superior

Necessidades Humanas Básicas

Oportunidades

Índice de Progresso Social

Fundamentos Para o Bem Estar

METODOLOGIA MUNICIPAL PARA A AMAZÔNIA BRASILEIRA 2014(REFERÊNCIA AO ANEXO B PARA DEFINIÇÕES DE INDICATORES)

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Nutrição e Cuidados médicos básicos Subnutrição Mortalidade por desnutrição Mortalidade materna Taxa de natimortos Mortalidade infantil até 5 anos Mortalidade por doenças infecciosas Taxa anual de maláriaÁgua e Saneamento Abastecimento de água Acesso rural vs urbano a fonte de água

melhorada Esgotamento sanitário Saneamento rural

Moradia Moradia inadequada Acesso à energia elétrica Qualidade da eletricidade Coleta de lixo

Segurança Pessoal Homicídios Nível de crimes violentos Mortes por acidentes de trânsito Terros Exposição à violência

Acesso ao conhecimento básico Analfabetismo Acesso ao ensino fundamental Acesso ao ensino médio Qualidade da educação

Acesso à informação e comunicação Conexão de voz Conexão de dados de Internet móvel Rádios comunitárias Provedores de Internet

Saúde e bem-estar Expectativa de vida ao nascer Mortalidade por doenças crônicas Obesidade Mortalidade por doenças respiratórias Suicídio

Sustentabilidade dos ecossistemas Desmatamento recente Desmatamento acumulado Emissão de CO2 por desmatamento Fontes de energia sustentáveis Desperdício de água Áreas protegidas Áreas degradadas

Direitos individuais Participação Política Diversidade partidária Liberdade de informação Mobilidade urbana Pessoas ameaçadas Direito à liberdade de possuir terras

Liberdade individual e de escolha Trabalho escravo Trabalho infantil Gravidez na infância e adolescência Acesso à cultura, esporte e lazer Vulnerabilidade familiar

Tolerância e inclusão Violência contra a mulher Violência contra indígenas Desigualdade racial na educação Violência contra hompsexuais

Acesso à educação superior Pessoas com ensino superior Educação feminina Frequência ao ensino superior Desigualdade na qualidade da educação

Necessidades Humanas Básicas

Oportunidades

Índice de Progresso Social

Fundamentos Para o Bem Estar

METODOLOGIA MUNICIPAL PARA A AMAZÔNIA BRASILEIRA 2014 VS O PRIMEIRO RASCUNHO (NOVOS INDICADORES EM VERDE)

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Nutrição e Cuidados médicos básicos Subnutrição Mortalidade por desnutrição Mortalidade materna Mortalidade infantil até 5 anos Mortalidade por doenças infecciosas

Água e Saneamento Abastecimento de água Esgotamento sanitário Saneamento rural

Moradia Moradia inadequada Acesso à energia elétrica Coleta de lixo

SegurançaPessoal Homicídios Mortes por acidentes de trânsito Exposição à violência

Acesso ao conhecimento básico Analfabetismo Acesso ao ensino fundamental Acesso ao ensino médio Qualidade da educação

Acesso à informação e comunicação Conexão de voz Conexão de dados de Internet móvel

Saúde e bem-estar Expectativa de vida ao nascer Mortalidade por doenças crônicas Obesidade Mortalidade por doenças respiratórias Suicídio

Sustentabilidade dos ecossistemas Desmatamento recente Desmatamento acumulado Áreas protegidas Äreas degradadas Desperdício de água

Direitos individuais Diversidade partidária Mobilidade urbana Pessoas ameaçadas

Liberdade individual e de escolha Trabalho infantil Gravidez na infância e adolescência Acesso à cultura, esporte e lazer Vulnerabilidade familiar

Tolerância e inclusão Violência contra a mulher Violência contra indígenas Desigualdade racial na educação

Acesso à educação superior Pessoas com ensino superior Educação feminina Frequência ao ensino superior

Necessidades Humanas Básicas

Oportunidades

Índice de Progresso Social

Fundamentos Para o Bem Estar

METODOLOGIA MUNICIPAL PARA A AMAZÔNIA BRASILEIRA 2014(CÓDIGO DE CORES POR NÍVEL PARA CONCILIAR COM A METODOLOGIA GLOBAL)

Mesmo indicador Definição semelhante aproximado novo indicador

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AMAZÔNIA BRASILEIRA• Amazônia: 773 Municípios em 9 Estados

• Área: 5 milhões de km2 (59% da área do Brasil)

• População: 23,8 milhões de habitantes (12,7% da população)

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FONTES DE DADOS

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Institutos de Governo DATASUS – Departamento de Informações do Sistema Único de Saúde (9)IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (8)INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anisio Teixeira (1)INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2)INPE and EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) – (1)TSE – Tribunal Superior Eleitoral (1)SNIS – Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (2) Agências da ONU / Institutos de Governo IBGE and UNDP (United Nations Development Programme) – (9) Agências de Governo ANATEL – Agência Nacional de Telecomonucações (2)ANEEL – Agência Nacional de Energia Eletrica (1)DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito (1) Avaliações de Especialistas (ONGs) CIMI – Conselho Indigenista Missionário (1)CPT – Comissão Pastoral da Terra (1)CIMI and CPT - (1)Imazon e ISA - (1)Mapa da Violência – (2)

Agências de Governo10%

Institutos de Gov-

erno55%

Avaliações de especia-

listas (ONGs)

14%

Agências da ONU / Insti-

tutos de Governo

21%

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FONTES POR DIMENSÃO

Necessidades Humanas Básicas

Fundamentos para o Bem Estar

Oportunidades

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Agências de Governo 5%

Institu-tos de

Governo 42%

Avaliações de especia-listas (ONGs)

16%

Agên-cias da ONU / Institu-tos de

Governo 37%

Agências de Governo 11%

Institutos de Gov-

erno 61%

Avaliações de espe-cialistas (ONGs)

11%

Agências da ONU / Institutos de Gov-

erno 17%

Agências de Governo 6%

Institutos de Gov-

erno 38%

Avaliações de especialis-tas (ONGs)

25%

Agências da ONU / Institutos de Gov-

erno 31%

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IDADE DOS DADOS

o A mediana dos dados dos indicadores do IPS Amazônia são de 2012, pois a fonte principal dos dados é o censo nacional. A média é próxima a 2011.

2010 2011 2012 20130

10

20

30

40

50

60

44

2

52

2

% dos dados dos indicadores

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Nutrição e Cuidados médicos básicos Subnutrição Mortalidade por desnutrição Mortalidade materna Mortalidade infantil até 5 anos Mortalidade por doenças infecciosas

Água e Saneamento Abastecimento de água Saneamento rural Esgotamento sanitário

Moradia Moradia inadequada Acesso à energia elétrica Coleta de lixo

SegurançaPessoal Homicídios Exposição à violência Mortes por acidentes de trânsito

Acesso ao conhecimento básico Analfabetismo Acesso ao ensino fundamental Acesso ao ensino médio Qualidade da educação

Acesso à informação e comunicação Conexão de voz Conexão de dados de Internet móvel

Saúde e bem-estar Expectativa de vida ao nascer Mortalidade por doenças crônicas Obesidade Mortalidade por doenças respiratórias Suicídio

Sustentabilidade dos ecossistemas Desmatamento recente Desmatamento acumulado Desperdício de água Áreas protegidas Äreas degradadas

Direitos individuais Diversidade partidária Mobilidade urbana Pessoas ameaçadas

Liberdade individual e de escolha Trabalho infantil Gravidez na infância e adolescência Acesso à cultura, esporte e lazer Vulnerabilidade familiar

Tolerância e inclusão Violência contra a mulher Violência contra indígenas Desigualdade racial na educação

Acesso à educação superior Pessoas com ensino superior Educação feminina Frequência ao ensino superior

Necessidades Humanas Básicas

Oportunidades

Índice de Progresso Social

Fundamentos Para o Bem Estar

INDICADORES COLORIDOS POR ANO DE INCLUSÃO 2012-2013 2010-2011

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CALCULANDO O ÍNDICE

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DECISÕES CRÍTICAS

o Utopia/Dystopia

• Foram testados três cenários diferentes:

a) Valores máximos e mínimos teóricos para cada indicador

b) Valores máximos e mínimos da base de dados

c) Piores e melhores municípios do Brasil para cada indicador

• o cenário c) foi escolhido para obter a nota comparável nacional. De forma a evitar valores discrepantes, aplicamos a regra de três desvios padrão da média para determinar os valores máximo e mínimo.

o Uma observação no Brasil foi desenvolvida para testar a comparabilidade do modelo e sua relevância contextual

• Os dados da observação no Brasil vieram de várias fontes e de vários municípios.

• Nos casos em que os indicadores estavam disponíveis apenas na região da Amazônia, os valores do Brasil foram médias ponderadas da região.

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DECISÕES CRÍTICAS

o Mais de 80 indicadores diferentes foram propostos e testados de forma a definir os melhores disponíveis no modelo para o Progresso Social na Amazônia (43 indicadores).

As razões para descartar um indicador incluem:

• Irrelevância para o contexto da Amazônia (número de universidades, escravidão moderna, morte por poluição do ar em ambiente fechado)

• Baixa estimação da medição (violência contra homosexuais, nível de crimes violentos, participação política, corrupção, qualidade da eletricidade)

• Baixa cobertura geográfica (percepção de crime, fontes de energia sustentável, acesso à água rural e urbana, liberdade de informação)

• Baixa variância de indicadores (existência de rádios comunitários, controle de meios de comunicação, moradias com encanamento, desigualdade entre negros e indígenas)

• Altos níveis de correlação (mortalidade de bebês ao nascer e conflitos rurais por terras)

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PESOS SÃO DETERMINADOS POR PCA (ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS)

o 10 de 12 componentes possuem essencialmente o mesmo peso

• Água e Saneamento e Segurança Pessoal mostraram diferenças maiores que .10 pontos em apenas um indicador cada; Esgotamento Sanitário e Exposição à Violência respectivamente.

o Saúde e Bem Estar, assim como no modelo global, foi ajustado para lidar com o peso negativo dos indicadores:

• Expectativa de vida ao nascer e Mortalidade por Doenças Crônicas foram agrupadas e PCA foi aplicado.

• Obesidade, Mortalidade por Doenças Respiratórias e Suicídios foram agrupados e PCA foi aplicado.

• Aos grupos foram aplicados 50% de peso cada componente de Saúde e Bem Estar

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PESOS DETERMINADOS POR PCA

o Sustentabilidade dos Ecossistemas foi ajustada para lidar com o peso negativo dos indicadores:

• Desmatamento recente e desperdício de água foram agrupadas e PCA foi aplicado.

• Desmatamento Acumulado, Áreas Protegidas e Áreas Degradadas foram agrupadas e PCA foi aplicado.

• Aos grupos foram aplicados 50% de peso cada componente de Sustentabilidade dos Ecossistemas

o No Anexo A há mais detalhes por componente

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PESOS DETERMINADOS POR PCA

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PESOS DETERMINADOS POR PCA

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PESOS DETERMINADOS POR PCA

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COMPARABILIDADE: BRASIL GLOBAL VS BRASIL AMAZÔNIA

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o Contrastando as pontuações entre os modelos do Brasil Global e o Brasil Amazônia nos modelos nós percebemos que:

• Há uma diferença de apenas 3.2% entre eles na pontuação do IPS.

• Por Dimensões, as diferenças são de -0.72%, 7.07% e 2.93%, para as pontuações em Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos para o Bem Estar e Oportunidades respectivamente.

• Por componentes, 9 de 12 tiveram diferenças de menos de 13.05%.

• Enquanto isso, Acesso a Conhecimentos Básicos é o indicador com maior diferença, com 29.65% abaixo da pontuação do Brasil. Isso pode ser explicado pois no modelo da Amazônia há um indicador que mede a qualidade da educação, um indicador que não existe no modelo global. Além disso, os indicadores de matrículas são baseados em populações líquidas e não em populaçoes totais como no modelo global.

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COMPARABILIDADE: BRASIL GLOBAL VS BRASIL AMAZÔNIA

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• Sustentabilidade de Ecossistemas é o segundo indicador com maior variação em relação ao modelo global, com 29.44% favorecendo o modelo da Amazônia. Neste componente, todos os indicadores são únicos, e foram desenvolvidos para medir especificamente este ecossistema.

• O componente de Moradia mostrou diferenças de 25.72% em favor do modelo da Amazônia; isso pode ser explicado pois os indicadores são proxys quantitativas das qualitativas usadas no modelo; e são obtidos no censo nacional, então eles podem ser melhores representações do contexto brasileiro.

o Neste processo de avaliar a comparabilidade entre os modelos, nós encontramos duas fontes principais de variabilidade: os valores do Brasil, e os diferentes cenários de utopia/dystopia.

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COMPARABILIDADE: BRASIL GLOBAL VS BRASIL AMAZÔNIA

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OBSERVAÇÕES

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o O grande desafio do modelo da Amazônia consitiu em encontrar dados adequados que conseguissem medir os conceitos do Índice de Progresso Social de acordo com o contexto da região.

o No nível municipal, é mais facil encontrar índices mais quantitativos que substituam índices de percepção que o modelo global utilza (e.g. qualidade do fornecimento de energia elétrica).

o Neste nível de análise a caracterização e mensuração das regiões podem ser mais detalhadas e especializadas (e.g. Áreas degradadas).

o Este modelo subnacional melhorou a medição so Progreso Social por incorporar mais indicadores confiáveis para medir o conceito (e.g. Qualidade da Educação).

o A Dimensão da Oportunidade foi a mais difícil de medir pois seus componentes são específicos e faltam dados na região; há falta desse tipo de dados na maioria dos municípios da Amazônia.

o Sobre a comparabilidade do modelo, mais estudos e casos precisam ser realizados para esclarecer essas características.

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Nutrição e Cuidados Médicos Básicos Subnutrição: O estado nutricional de pessoas abaixo do peso adequado, por 100.000 pessoas. Mortalidade por desnutrição: Doenças relacionadas com deficiências de nutrição, por 100.000 pessoas. Mortalidade materna: Número de mortes maternas. Mortalidade infantil até 5 anos: Mortalidade infantil até 5 anos. Mrtalidade por doenças infecciosas: Número de mortes relacionadas à tuberculose, malária, dengue e HIV

Água e Saneamento Abastecimento de água: Percentual de domicílios particulares com um serviço de água ligado dentro ou fora da

casa. Saneamento rural: Diferença entre a percentagem da população rural com instalações de água e a percentagem

média da população rural com instalações de água a partir do grupo de 30 municípios com semelhante estrutura da população rural.

Esgotamento sanitário: Percentual de domicílios particulares por tipo de saneamento.

Moradia Moradia inadequada: Percentual de domicílios particulares, por nível de satisfação com a adequação da habitação. Acesso à energia elétrica: Percentagem de agregados familiares com eletricidade. Coleta de lixo: Percentagem de agregados familiares com serviços de coleta de lixo adequada.

Segurança Pessoal Homicídios: Taxa de homicídios por 100.000 pessoas. Exposição à violência: Adolescentes mortos pela violência, por 100.000 pessoas. Mortes por acidentes de trânsito: A mortalidade devido a lesão do tráfego rodoviário, por 100.000 pessoas.

ANEXO B: DEFINIÇÃO DOS INDICADORES

NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS

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Acesso ao Conhecimento Básico Analfabetismo: Pessoas com 15 anos ou mais, que sabem ler e escrever. Acesso ao ensino fundamental: Taxa líquida de frequência ao ensino fundamental. Acesso ao ensino médio: Taxa líquida de frequência à escola secundária. Qualidade da educação: Índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB).

Acesso à Informação e comunicação Conexão de voz: Taxa de conexão para usuários móveis controladas por densidade. Conexão de dados de Internet móvel: Taxa de conexão para usuários de internet 3G controladas por densidade.

Saúde e bem-estar Expectativa de vida ao nascer: O número de anos que um recém-nascido viveria se os padrões de mortalidade vigentes no

momento de seu nascimento se mantivessem os mesmos ao longo de sua vida. Mortalidade por doenças crônicas: Número total de mortes relacionadas ao câncer, doenças cardiovasculares e diabetes. Obesidade: Percentagem da população definida com um índice de massa corporal (IMC) de 30 kg /m2 ou mais (estimativa da idade

padronizada), de ambos os sexos. Mortalidade por doenças respiratórias: doenças relacionadas com afecções respiratórias. Suicídio: A mortalidade devido a lesão auto-infligida, por 100.000 pessoas.

Sustentabilidade dos ecossistemas Desmatamento recente: Densidade da cobertura florestal por município. Desmatamento acumulado: Taxa de desmatamento por município. Desperdício de água: Avaliação do fornecimento de água no ecossistema. Áreas protegidas: taxa de áreas protegidas por município. Áreas degradadas: A percentagem de pastagens mato, pasto com solo exposto, solo regeneração pasto, mineração e áreas de

desmatamento por município.

FUNDAMENTOS PARA O BEM ESTAR

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Direitos individuais Diversidade partidária: Vereadores por partido. Mobilidade urbana: Densidade de serviços de transporte terrestre entre os municípios. Pessoas ameaçadas: Número de pessoas ameaçadas em áreas rurais por causa de propriedade, a taxa por município de 1.000

habitantes.

Liberdade individual e de escolha Trabalho infantil: Taxa de crianças, de 10 a 17 anos de idade, trabalhando. Gravidez na infância e adolescência: Percentual de crianças adolescentes grávidas. Acesso à cultura, esporte e lazer: Existência no município de uma biblioteca, teatro, centro cultural ou estádio. Vulnerabilidade familiar: Relação entre o número de mulheres que são chefes de família, têm ensino fundamental não acabado e ter

pelo menos uma criança menor de 15 anos que vivem em casa e o número total de mulheres chefes de família, multiplicado por 100.

Tolerância e inclusão Violência contra a mulher: Número de casos de violência doméstica, sexual e outras violências contra as mulheres. Violência contra indígenas: Número de casos de violência contra os povos indígenas. Desigualdade racial na educação: Média de anos de escola por raça.

Acesso à Educação Superior Pessoas com ensino superior: Média de anos de ensino superior concluído entre pessoas com mais de 25 anos de idade. Educação feminina: A média de anos de escolaridade entre as mulheres entre 25 e 34 anos, incluindo primário, secundário e ensino

superior. Frequência ao ensino superior: Relação entre o número de pessoas com idades entre 18 e 24 a frequentar o ensino superior

(graduação, especialização, mestrado ou doutorado) e a população total dessa faixa etária, multiplicado por 100.

OPORTUNIDADES

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IPS AMAZÔNIA

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