Caneta Motora Autor: Yago Oswaldo Faceto Gimenez

Orientador: Professor Luiz Carlos Franchetto

Centro Educacional SESI Nº 032 - SP

Introdução

Objetivos

A caneta

Materiais e Métodos

Resultados e Conclusões

Agradecimentos

Na medida em que crescemos, desenvolvemos

dois tipos de coordenação motora: a “grossa”, que

consiste em correr, pular, chutar, etc; e a “fina”,

como desenhar, pintar, escrever, manusear

pequenos objetos, ou seja, habilidades técnicas.

Tanto crianças como adultos podem apresentar

limitações motoras por razões médicas e ou pela

ausência de estímulos sócio-educacionais

diversos. A caneta motora, protótipo em questão,

utiliza a tecnologia de microcontrolador para seguir

linhas, a mesma utilizada em robôs autônomos.

Esse projeto contribui, sobretudo, para a área da

saúde, na reabilitação de pessoas que tiveram sua

coordenação motora prejudicada, por ausência de

estímulo, razão médica, ou que não a

desenvolveram em sua formação educacional.

Proporcionar às pessoas que apresentam

dificuldades de coordenação motora, seja por

ausência de estímulos, lesões ou doenças

degenerativas, uma forma diferenciada de

reabilitação, utilizando os conhecimentos e

aplicações adquiridos no estudo da robótica.

Para a construção da caneta motora, foram

utilizados um sugador de solda, fios condutores,

sensor de refletância, led’s, sensores sonoro e

luminoso e placa ARDUÍNO MEGA. O protótipo da

caneta motora foi desenvolvido a partir da

pesquisa sobre produtos similares no mercado,

consultas a especialistas sobre reabilitação

funcional, professores de alfabetização, discussão

sobre os materiais para sua construção,

desenvolvimento da programação, montagem final

e testes utilizando desenhos com diferentes

contornos. O protótipo foi demonstrado em uma

feira de ciência e tecnologia na unidade escolar

como projeto inovador.

Esse projeto traz como diferencial, o uso de

tecnologia com hardware e software para arduíno.

Durante a feira de ciência e tecnologia na unidade

escolar, foi observado que os participantes

apresentaram algumas dificuldades para realizar

os testes, não percorrendo as linhas dos desenhos

propostos, fazendo com que os alarmes sonoros e

luminosos fossem disparados. Quando isso

acontecia, os participantes deveriam recomeçar o

processo. Assim, concluímos, através das

respostas dadas pelos participantes, que o

protótipo atendeu os objetivos esperados,

concluindo ou não o teste de maneira satisfatória,

apresentando, na maioria dos casos, avanços na

motricidade.

Ao Serviço Social da Indústria – Sesi, em

especial à equipe gestora do Centro Educacional

SESI 032 por acreditar no projeto e não medir

esforços para que ele se tornasse realidade.

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