Download - SISTEMA SERIADO SEMESTRAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EM ARQUTETURA E URBANISMO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ARQUITETURA E URBANISMO
SISTEMA SERIADO SEMESTRAL
CUIABA
MAIO DE 2008
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COORDENAÇÃO
Prof. Msc. Gabriel Francisco de Mattos
Prof. Msc. Andrea Paula Ferreira
ELABORAÇÃO
Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Profª. Ana Claudia Cursino Ferraz
Profª. Ana Cristina Hillesheim
Profª. Msc. Andrea Figueiredo Arruda
Profª. Msc. Andrea Paula Ferreira
Profª. Antonia Rosa Maciel Ribeiro
Prof. Msc. Cláudio Santos de Miranda
Profª. Daniela Nazário Barden
Prof. MSc Gabriel Francisco de Mattos
Prof. MSc Humberto da Silva Metello
Prof. Msc. Ivan Julio Apolônio Callejas
Prof. Msc. João Luiz da Silva Cuiabano
Prof. MSc José Afonso Botura Portocarrero
Prof. Msc. José Roberto Andrade
Profª. Msc. Juliana Demartini
Profª. Kelly Kock
Profª. MSc Luciane Cleonice Durante
Prof. Luis Guilherme Barbosa dos Santos
Profª. Mariane Batista de Lima Moraes
Profª. Dra. Marta Cristina de Jesus Albuquerque Nogueira
Prof. Msc. Ricardo Silveira Castor
Prof. Msc. Robinson de Carvalho Araujo
Profª. Msc. Shirley Hitomi Gushiken
Profª. Soneize A. de MirandaProf. Msc. Valdinir Piazza Topanotti
COLABORAÇÃO
Lucio Delfino da Silva
Luciana Krazinsky
AGRADECIMENTOS
A todos os professores, funcionários e alunos que colaboraram para a realização deste documento.
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INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
REITORIA
Prof. Dr. Paulo Speller
VICE-REITORIA
Prof. Dr. Elias Alves de Andrade
PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA
Profa. Dra. Adriana Rigon Weska
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
Prof. Dr. Paulo Teixeira de Souza Júnior
PRÓ-REITORIA DE VIVÊNCIA ACADÊMICA E SOCIAL
Profa. Dra. Marilda Calhão Esteves Matsubara
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
Prof. Dr. José Manuel Henriques de Jesus
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Profa. Dra. Matilde Araki Crudo
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Profa. Dra. Marinêz Isaac Marques
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DIRETORIA DA FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA
Prof. Dr. Marta Cristina de Jesus Albuquerque Nogueira
COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E
URBANISIMO
Prof. MS. Gabriel Francisco de Mattos
CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Prof. MS. Andrea Paula Ferreira
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SUMÁRIO
1. DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GRSSO 7
1.1. Informações Gerais 7
1.2. Histórico 7
1.3. Cursos de Graduação 9
1.4. Pesquisa e Pós Graduação 10
1.5. Extensão 10
1.6. Prestação de Serviços 11
1.7. Infra-estrutura e caracterização 13
1.8. Biblioteca 14
2. DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 16
2.1. Introdução 16
2.1.1. Informações Gerais 16
2.1.2. Diretrizes curriculares do Curso de Arquitetura e Urbanismo 16
2.1.3. Perfil Profissional: Competências e Habilidades 21
2.1.4. Concepção do Curso 22
2.1.5. Histórico 23
2.1.6. Objetivo Geral 24
2.1.7. Objetivos Específicos 24
2.1.8. Justificativa 26
2.5.10. Perfil do Egresso 27
2.2. Organização Didático-Pedagógica 29
2.2.1. As áreas do Conhecimento 29
2.2.2. Estrutura Curricular 35
2.2.3. Cargas Horárias 36
2.2.4. Ementário com Bibliografia 37
2.2.5. Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem 51
2.3. Recursos Humanos 54
2.3.1. Corpo Docente 54
2.3.2. Quadro de Servidores 55
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2.4. Organização Administrativa 57
2.4.1. Departamento de Arquitetura e Urbanismo 58
2.4.2. Colegiado de Departamento 58
2.4.3. Colegiado de Curso 58
2.4.5. Chefia de Departamento 58
2.4.6. Coordenação de Ensino de Graduação 59
2.4.7. Regulamento do Trabalho Final de Graduação 60
2.4.8. Regulamento das Atividades Complementares 73
2.5. Estrutura Física 76
2.5.1. Laboratórios Existentes 76
2.5..2. Equipamentos 77
2.5..3. Espaço Físico 82
2.6 Reestruturação Curricular
2.6.1. Introdução e Histórico 83 2.6.2- A Nova Grade Curricular em comparação com a anterior 83 2.6.3. Grade Curricular Sistema Seriado Anual (Antiga) 85 2.6.4. Grade Curricular Sistema Seriado Semestral. (Nova) 86 2.6.5 Plano de Adaptação e Nivelamento para os alunos atuais e ingressantes 88
2.7. Acervo Bibliográfico
2.7.1. Biblioteca Central
2.7.2. Biblioteca Setorial
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1. DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
1.1. Informações Gerais INSTITUIÇÃO MANTENEDORA FUNDAÇÃO DE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CNPJ: 33 004 540/0001-00 EMAIL: [email protected] EDEREÇO DA SEDE: Av. Fernando Correa da Costa s/n. Coxipó da Ponte. Cuiabá-MT CEP: 78060-900 FONE: (65) 615-8000 FAX: (65) 661-5119 1.2. Histórico A Universidade Federal de Mato Grosso, com sede e foro em Cuiabá, foi instituída sob a
forma de Fundação, através da lei n.º 5.647, de 10 de dezembro de 1970, tendo sua origem a
partir da fusão do Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá que ministrava os Cursos de
Pedagogia, Matemática, Economia e da Faculdade Federal de Direito de Cuiabá.
A partir de 1970, com a implantação da UFMT e seu rápido crescimento, Cuiabá e a
Região circunvizinha passou a contar com mais de 45 cursos de graduação e alguns programas de
pós-graduação que cobrem praticamente todos os campos do saber humano.
Localizada no centro geodésico da América do Sul, a Universidade traz como temática
permanente questões ligadas à fitofisionomia, destacando o tri-ecossistema (Cerrado, Pantanal e
Floresta) e a preparação do homem social sensível aos anseios sócio-ambientais.
Hoje, a UFMT, além do campus de Cuiabá, desenvolve atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão em 2 campi permanentes no interior do estado: Rondonópolis e Pontal do Araguaia.
Além disso, oferece cursos de graduação, em convênio com Prefeituras em Juína, São José dos
Quatro Marcos, Mirassol D'Oeste, Água Boa, Torixoréu e Primavera do Leste, bem como
Licenciaturas Parceladas e Ensino à Distância que cobrem a maioria dos municípios mato-
grossenses.
A Universidade é composta atualmente por 18 Unidades Acadêmicas de 3º Grau, além de
um Hospital Universitário e uma Fazenda Experimental. Sua organização, estrutura e principais
unidades são descritas abaixo:
Órgãos Deliberativos
Conselho Diretor – CD
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Conselho Universitário – CONSUNI
Conselho De Ensino E Pesquisa - CONSEPE
Órgãos Executivos:
Reitoria
Pró-Reitoria Administrativa
Pró-Reitoria De Ensino De Graduação
Pró-Reitoria De Pesquisa
Pró-Reitoria De Ensino De Pós-Graduação
Pró-Reitoria De Planejamento
Pró-Reitoria De Vivência Acadêmica e Social
Em termos de espaço físico, a UFMT conta hoje com uma área total de 2.564.579,22 m2,
dos quais 105.702,57 m2 são de área construída. A área construída dos laboratórios atinge
14.535,59 m2. Todo esse espaço físico está distribuído entre os campi de Cuiabá, Rondonópolis e
Médio Araguaia.
Hoje, a UFMT mantém um conjunto de 61 Cursos de graduação, distribuídos nos turnos
diurnos e noturno. Nos campi da Capital e do interior desenvolvem-se 4 Cursos de Mestrado e 3
de Doutorado.
Os objetivos e princípios da UFMT são descritos no artigo 2º do Título I de seu estatuto,
conforme segue:
I - ministrar educação geral de nível superior, formando cidadãos responsáveis na procura de
soluções democráticas para os problemas nacionais;
II - preparar profissionais competentes, habilitados ao eficiente desempenho de suas funções,
como sentido de responsabilidade e participação;
III - congregar mestres, cientistas, técnicos e artistas, assegurando-lhes os necessários meios
materiais e as indispensáveis condições de autonomia e de liberdade para se devotarem à
ampliação do conhecimento, ao cultivo das artes e a sua aplicação a serviço do homem;
IV - empenhar-se nos estudos dos problemas relativos ao desenvolvimento social, econômico e
cultural do país, colaborando com as entidades públicas e privadas para alcançarem tal objetivo,
dentro dos limites dos seus recursos.
Para cumprir esses objetivos, segundo o Artigo 5º do Capítulo I, do Título II, a
Universidade deve organizar-se com observância dos seguintes princípios:
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a) unidade de patrimônio e administração;
b) estrutura orgânica com base em Departamento, unidos e coordenados setorialmente por
grandes unidades, denominadas Centros;
c) unidades das funções de ensino e pesquisa, vedada a duplicação de meios para fins idênticos
ou equivalentes;
d) racionalidade de organização, com plena utilização de recursos materiais e humanos;
e) universidade de campo, pelo cultivo das áreas fundamentais dos conhecimentos humanos,
estudados em si mesmos ou em função de ulteriores aplicações e de áreas técnico-profissionais;
f) flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais dos alunos, às
possibilidades de combinação dos conhecimentos para novos cursos e programas de pesquisa.
Desta forma a UFMT buscou estruturar-se adequadamente ao longo de sua existência em
termos de pessoal, instalação e equipamentos.
Seu corpo docente efetivo, distribui-se pelos campi de Cuiabá, Médio Araguaia,Sinop e
Rondonópolis, atendendo aos Cursos de Graduação, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão.
1.3. Cursos de Graduação
Os cursos de graduação estão distribuídos, nos 10 Institutos e 8 Faculdades da UFMT em
seus respectivos campi.
Campus de Cuiabá: Administração, Ciências Contábeis, Economia, Agronomia,
Medicina Veterinária, Medicina, Direito, Educação Física, Engenharia Florestal, Enfermagem,
Nutrição, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Sanitária-
Ambiental, Ciências Biológicas, Computação, Física, Geologia, Matemática, Química, Geografia,
História, Serviço Social, Pedagogia, Comunicação Social, Educação Artística, Filosofia, Letras e
Educação Básica :I a IV séries,Licenciatura Plena à distância ( NEAD ).
Campus de Rondonópolis: Geografia, Matemática, Ciências Biológicas, Ciências
Contábeis, História, Letras, Pedagogia , Ciências da Computação,Biblioteconomia, Licenciatura
em Informática e Zootecnia.
Campus do Médio Araguaia: Biologia, Letras, Matemática, Farmácia e Bioquímica,
Licenciatura em Informática.
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Além disso, a UFMT oferece cursos na modalidade Parcelada e à Distância.
1.4. Pesquisa e Pós-Graduação
A UFMT vem procurando consolidar a sua emancipação científica, tecnológica e cultural.
Como centro de referência regional, adquirem importância os cursos de pós-graduação, tanto
lato quanto stricto sensu.
Os cursos de Especialização, voltados principalmente para a comunidade, envolvem os
departamentos das 18 unidades acadêmicas .
Após-graduação strictu sensu tem quatro cursos: História, Ecologia e Conservação da
Biodiversidade, Saúde e Ambiente e Agricultura Tropical, sendo os três últimos em níveis de
mestrado e doutorado, com mestrados reconhecidos e autorizados pela CAPES, além dos cursos
de Mestrado e Doutorado em Educação Pública, em processo de avaliação por aquela agência.
Estes cursos objetivam principalmente a capacitação de pessoal e a consolidação da ambiência
científica na Universidade.
Há vários grupos de pesquisa cadastrados e outros desenvolvidos por docentes de vários
departamentos, que são responsáveis por projetos, de tal forma que a pesquisa está presente em
quase todas as áreas do conhecimento. Assim, desenvolvem-se os Programas de Iniciação
Científica em convênio com o CNPq e o Programa Especial de Treinamentos em convênio com
a CAPES.
1.5. Extensão
Na construção de uma prática que preconiza a extensão como processo educativo,
cultural e científico e que articula o ensino e a pesquisa, a UFMT, enquanto ponto de referência
em nosso Estado, procura viabilizar e materializar a relação transformadora com e para a
sociedade, executando os programas de:
Melhoria da qualidade de ensino, cria capacitação de agentes educacionais nos municípios do
estado.
Atendimento social à terceira idade e portadores de necessidades especiais.
Saúde, meio ambiente, ações culturais, treinamento e atualização profissional, via seminários,
palestras, encontros, simpósios, semanas, feiras e congressos.
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1.6. Prestação de Serviços
A UFMT desenvolve, por meio de suas unidades acadêmicas, diversas atividades de
prestação de serviços à comunidade local. Dentre essas ações, destacam-se:
Pesquisa Custo de Vida.
Análise de Alimentos.
Análise Sanitária.
Análise de Solos.
Concursos Públicos.
Televisão Educativa.
Atendimento Médico.
Por ser a única instituição Federal de Ensino Superior no Estado de Mato Grosso, a UFMT
é alvo de intensas demandas por parte de comunidade. São demandas variadas, como variado é o
público demandante. Atender essas demandas constitui o grande desafio para esta Universidade.
Na parte acadêmica, a UFMT defronta-se com a grande demanda por vagas nos cursos
oferecidos. Afinal, o ingresso em cursos de nível superior ainda é o sonho de quantos almejam
progredir na vida profissional ou ingressar no mercado de trabalho.
Um dos objetivos da UFMT é aumentar a oferta de vagas, sem acréscimo de despesas e
de investimentos, quer na contratação de novos professores, quer na construção de novas
instalações e/ou na aquisição de equipamentos. Com oferta de novas turmas, de cursos noturnos
ou do aumento de vagas nas turmas atuais, a UFMT poderá obter ganhos de produtividade, sem
prejudicar a qualidade de ensino e pesquisa.
Constituem, também, desafios para a UFMT o atendimento dos pedidos de cursos
especiais nos municípios do interior. A pressão das comunidades locais sobre os Prefeitos é
grande e a UFMT, na medida do possível, tem atendido essas demandas, oferecendo extensões
dos cursos ministrados nos campi, sob a forma de turmas especiais no sistema por módulos.
Logicamente, a UFMT busca localizar esses cursos em municípios-pólo, para atender o maior
número de municípios da região. Vale ressaltar que, no processo de interiorização, a UFMT
busca democratizar o acesso ao ensino superior, como forma de fixação do homem à terra e
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contribuição ao desafogo dos grandes centros urbanos, propiciando também a formação e o
aperfeiçoamento dos professores do ensino fundamental e médio.
A oferta de cursos de extensão para atualização e de cursos de pós-graduação lato e
strictu sensu para a formação de profissionais de alto nível, também se insere na determinação
da UFMT em atender a comunidade.
Desafios imensos para a UFMT no atendimento dessas demandas são representados pela
desmotivação geral do seu quadro de pessoal, baixa proporção de professores titulados, baixa
capacidade de captação de recursos, dificuldades na substituição de docentes aposentados ou em
licença, dentre outros.
A UFMT nasceu como resultado da luta da comunidade local que, por vários anos, teve
que mandar seus filhos estudar fora do estado, por não haver aqui cursos superiores. Então, até
por essa circunstância histórica, é dever da UFMT integrar-se com a comunidade e a ela dedicar-
se. E esta Universidade o tem feito de variadas formas.
Como centro de criação e difusão do conhecimento e de apoio à cultura, a UFMT
pretende reforçar seus laços com a comunidade. A busca de parcerias para a implementação de
ações de interesse comum tem sido a tônica na Universidade. Exemplo disso é o processo de
interiorização em que, além do fortalecimento dos campi do interior, propugna-se, também, não
só pelo oferecimento de cursos de graduação em turmas especiais nos demais municípios, como,
principalmente, pela realização de projetos que privilegiem a integração das funções acadêmicas,
em parceria como o estado e os municípios.
A inserção da UFMT na comunidade se dá, também, pelas dezenas de convênios
celebrados para o desenvolvimento de ações que redundam em benefícios diretos para essa
comunidade. Exemplo disso é a citada análise de alimentos para fins de merenda escolar.
Os espaços físicos da UFMT também têm sido um importante fator de integração da
UFMT com a comunidade, que aqui vem em busca de prática esportiva, cultura, diversão e lazer.
São ainda dificuldades para esta Universidade o funcionamento adequado da sua parte
administrativa. Como atender todas as demandas sem uma máquina administrativa ágil, moderna,
motivada e eficiente? A UFMT, por certo, não descuida disso e tem como diretrizes
institucionais, dentre outras ações igualmente estratégicas, a implantação de planos de capacitação
e de valorização do segmento técnico-administrativo, pois sabe que a atividade-meio é o suporte
insubstituível das suas atividades-fim.
No ano de 2.000 foram matriculados 10.818 alunos nos cursos de graduação, distribuídos
nos turnos matutino e noturno, nos Campi da Capital e do interior e 1.941 alunos nos Cursos de
pós-graduação.
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1.7. Infra-estrutura e caracterização
A UFMT oferece a toda comunidade os seguintes recursos de apoio acadêmico, cultura e
lazer: biblioteca, laboratórios, núcleos de processamento de dados, fazenda experimental, parque
gráfico, cine clube, teatro ( 516 poltronas), anfiteatros (03), auditórios (02), museu de arte e
cultura popular, museu do índio, coral universitário, orquestra sinfônica, núcleo de documento e
informação histórica regional, TV universitária (Canal 2-TVE), festival livre de arte e música
popular, herbário central, biotérios, zoológico, quadras poliesportivas (08), campo de futebol
gramado, sala de musculação, ginásio coberto e parque aquático.
Em termos de espaço físico, conta hoje com uma área total de 2.564.579,22 m², dos
quais, 105.702,57 m² são de área construída. A área construída dos laboratórios atinge 14.900,00
m².
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1.8. Biblioteca
BIBLIOTECA CENTRAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ACERVO
ÁREA LIVROS PERIÓDICOS POR TÍTULO
TÍTULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS
Ciências Agrárias 2500 375
Ciências Biológicas 2619 176
Ciências da Saúde 4091 592
Ciências Exatas e da Terra 945 358
Ciências Humanas 17530 256
Ciências Sociais Aplicadas 4163 326
Engenharias 2846 366
Lingüística, Letras e Artes 7290 447
TOTAL 59.060 180.632 Geral Nac./Estrang.
2.890
ACERVO
VOLUME ANUAL DE ATUALIZAÇÃO
EQUIPE RESPONSÁVEL (EXCETO VIGILÂNCIA E LIMPEZA)
ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
VIDEOTECA
COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO FECHADO QTDE TÍTULOS
03 42 X 53
DISPOSIÇÃO DO ACERVO TIPO DE CATALOGAÇÃO FORMAS DE EMPRÉSTIMO
CDU CDD OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO ABERTO A COMUN. FECHADO À COMUM.
X X UNIVERSITÁRIA
EMPRÉSTIMO DE MAT. DE REFERÊNCIA
FACILIDADE PARA RESERVA DE MATERIAL BIBLIOG.
FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO DE MATERIAL BIBLIOG.
SIM NÃO INFORMATIZADA MANUAL NÃO TEM NA BIBLIOTECA NO PRÉDIO NÃO TEM
X X X
DESCREVER O NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO
BASE DE DADOS COM O ACERVO DA BIBLIOTECA CENTRAL; EMPRÉSTIMO AUTOMATIZADO; LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO AUTOMATIZADO; INTERNET; SERVIÇOS DE ACESSO ON-LINE; BASE DE DADOS EM CD-ROM; MEDLINE (INDEX MEDICUS INTERNACIONAL); LILACS (INDEX MÉDICO LATINO AMERICANO); BIOLOGICAL ABSTRACTS (CIÊNCIAS BIOLÓGICAS); ERIC (EDUCAÇÃO); SIAMAZ (SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA AMAZÔNIA); EMBRAPA; UNIBIBLI; COMUT; BIBLIODATA/CALCO.
DESCREVER AS FACILIDADES PARA ACESSO À INFORMAÇÕES (BASES DE DADOS, INTERNET)
A BIBLIOTECA POSSUI MICROCOMPUTADORES PARA ACESSO À BASE DE DADOS CONTENDO ACERVO BIBLIOTECA LOCAL, UM MICROCOMPUTADOR E UMA IMPRESSORA PARA ACESSO A INTERNET (COM HORÁRIO MARCADO), UM COMPUTADOR E UMA IMPRESSORA PARA ACESSO A BASE DE ON-LINE (COMO ACOMPANHAMENTO). ESTES RECURSOS SÃO DISPONÍVEIS A TODA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA.
ESPAÇO FÍSICO E FUNCIONAMENTO
ESPAÇO FÍSICO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
TIPO DO ESPAÇO ÁREA EM M2 MANHÃ TARDE NOITE
INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM
Salas individuais de estudo 7:30 23:00
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Salas para leitura e trabalhos em grupo
Destinado aos serviços de biblioteca TOTAL=5294 m2
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E DO ACERVO
É FEITA DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DOS DOCENTES E COM AS
RELAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ENVIADAS PELOS INSTITUTOS,
FACULDADES E DEPARTAMENTOS. QUANTO AO ESPAÇO FÍSICO E
INSTALAÇÕES FÍSICAS EXISTENTES, PODE-SE DIZER QUE SÃO
SUFICIENTES PARA ATENDER AS DEMANDAS E NECESSIDADES
ATUALMENTE VERIFICADAS.
O CONSEPE (CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA) ESTABELECEU
QUE, A CADA ANO, 10 CURSOS DA UFMT SERÃO CONTEMPLADOS
PARA ATUALIZAÇÃO DE TÍTULOS E ACRÉSCIMO NO NÚMERO DE
VOLUMES. PARA ISSO, DESTINARÁ 80 % DOS RECURSOS DISPONÍVEIS
PARA O ACERVO. OS 20 % RESTANTES PARA OUTRAS ATIVIDADES DA
BIBLIOTECA.
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2. DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
2.1. Introducão
2.1.1. Informações Gerais
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Nível: Graduação
Habilitação / Modalidade: Bacharelado
Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Local de Funcionamento: Universidade Federal de Mato Grosso - Cuiabá - MT
Número de Vagas Abertas Anualmente: 30
Turno: Integral
Regime Escolar: Seriado Semestral
Prazo de Integralização Curricular: de 10 a 15 semestres
2.1.2. Diretrizes Curriculares do Curso de Arquitetura e Urbanismo (definidas pela Câmara de educação Superior do Conselho Nacional de Educação)
Resolução CNE/CES nº 6, de 02 de fevereiro de 2006
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE nos 776/1997, 583/2001, e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior.
Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.
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Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá contemplar, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:
I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - formas de realização da interdisciplinaridade;
IV - modos de integração entre teoria e prática;
V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica;
VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o trabalho de curso, em diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e
X - concepção e composição das atividades complementares.
§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:
a) a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;
b) o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades;
c) o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;
d) a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.
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§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.
Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para o que futuro arquiteto e urbanista tenha como perfil:
a) sólida formação de profissional generalista;
b) aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, e o paisagismo;
c) conservação e valorização do patrimônio construído;
d) proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis.
Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;
b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;
d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infra-estrutura urbana;
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h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;
i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;
l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;
m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero- fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.
Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do arquiteto e urbanista.
Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos, e um trabalho de curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade:
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;
II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;
III - Trabalho de Curso.
§ 1º O núcleo de conhecimentos de fundamentação será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.
§ 2º O núcleo de conhecimentos profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.
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§ 3º O trabalho de curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.
§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:
a) aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular;
b) produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;
c) viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural;
d) visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;
e) pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade;
f) participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.
Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, contemplando diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procurar assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.
Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de
21
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habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.
§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado.
Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento, e consolidação das técnicas de pesquisa e observará os seguintes preceitos:
a) trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;
b) desenvolvimento sob a supervisão de professores orientadores, escolhidos pelo estudante entre os docentes arquitetos e urbanistas do curso;
c) avaliação por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, a participação de arquiteto(s) e urbanista(s) não pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo perante essa comissão.
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.
Art. 10. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior.
Art. 11. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.
Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN, aos demais alunos do período ou ano subseqüente à publicação desta.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Portaria Ministerial nº 1.770, de 21 de dezembro de 1994.
EDSON DE OLIVEIRA NUNES
(Publicada no D.O.U n. 25, Seção I, sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006)
2.1.3. Perfil Profissional: Competências e Habilidades
Competências: Compete ao arquiteto e urbanista o exercício das atividades: supervisão , orientação técnica, coordenação, planejamento, projetos, especificações, direção, execução de obras, ensino,
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assessoria, consultoria, vistoria, perícia, avaliação referentes a edificações conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura de interiores, urbanismo, planejamento físico, urbano e regional, desenvolvimento urbano e regional paisagismo e trânsito.
Habilidades: Habilidade para criar projetos de arquitetura que satisfaçam as exigências estéticas e técnicas; Adequado conhecimento da história e teorias da arquitetura e das artes, tecnologias e ciências humanas; Conhecimento das belas artes como contribuição à qualidade do projeto de arquitetura; Adequado conhecimento do desenho urbano, planejamento e das habilidades envolvidas no processo de planejamento; Compreensão das relações entre pessoas e edifícios, entre edifícios e o seu entorno, e da necessidade de relacionar os edifícios e os espaços entre eles às necessidades e à escala humana; Compreensão da profissão e do papel do arquiteto na sociedade em particular levando em conta os fatores sociais quando da elaboração de programas;
·Compreensão dos métodos de pesquisa e de elaboração de programas de necessidades para projetos; Compreensão do projeto estrutural, e dos problemas construtivos e de engenharia associados ao projeto dos edifícios; Conhecimento adequado dos problemas físicos e das tecnologias, e do funcionamento dos edifícios, para provê-los de condições internas de conforto e de proteção climática;
Habilidade na resolução do projeto para conciliar as exigências dos usuários de edificações com as restrições impostas pelas questões relativas aos custos e às exigências dos requerimentos da legislação;
Conhecimento necessário dos processos de fabricação, organização, regulamentos e procedimentos envolvidos quando da transposição dos conceitos de projeto para a construção dos edifícios e dos planos integrados para o planejamento global.
2.1.4. Concepção do Curso
Conforme reafirma o documento do Plano de Desenvolvimento Institucional – UFMT
(2005-2010), a missão da Universidade Federal de Mato Grosso, consiste em: PRODUZIR E
SOCIALIZAR CONHECIMENTOS, CONTRIBUINDO COM A FORMAÇÃO DE CIDADÃOS E
PROFISSIONAIS ALTAMENTE QUALIFICADOS, ATUANDO COMO VETOR PARA O
DESENVOLVIMENTO REGIONAL SOCIALMENTE REFERENCIADO.
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O curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMT, atento ao compromisso dessa última
para com a promoção do desenvolvimento e a preservação da vida, pretenderá:
a)- Conceber a Arquitetura e o Urbanismo no seu sentido mais amplo, vinculando seu exercício
prático ao embasamento crítico, teórico, artístico e tecnológico necessário à compreensão das
necessidades de seus usuários e da sociedade a que pertencem;
b)- Garantir aos alunos a formação necessária, desenvolvendo competências e habilidades para o
desempenho das atribuições profissionais do Arquiteto e Urbanista, através da adoção de um
currículo pleno com conteúdo e carga horária compatíveis com a variedade e abrangência das
mesmas;
d)- Tornar o curso mais flexível para responder às necessidades de mudanças periódicas em sua
estrutura acadêmica, e dessa forma, compreender e acompanhar o desenvolvimento do papel do
Arquiteto e Urbanista no contexto da sociedade moderna.
2.1.5. Histórico
No final dos anos 60, o Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá surgia com um esboço
daquilo que viria a ser a Universidade Federal de Mato Grosso.
Em 1972 era criada e implantada a UFMT e, com ela o Centro de Ciências Exatas que
abrigava os cursos de Engenharia Civil (graduação) e as licenciaturas em Física, Química,
Matemática e História Natural. Foram também criados, logo em seguida, os cursos de Engenharia
Elétrica e de Engenharia Sanitária.
A idéia de criar o curso de Arquitetura e Urbanismo já existia desde o início da UFMT,
entretanto, as especializações das Engenharias, sempre pareciam identificar-se mais com as
grandes obras e demandas provenientes das ações políticas dos governos federal e estadual.
Passado este período das “Tecnologias e Engenharias”, a UFMT voltou seus esforços para a área
de Ciências Agrárias e para as Ciências Biológicas e da Saúde. Assim, foram criados e implantados
outros cursos como Agronomia, Engenharia Florestal, Educação Física, Medicina, Nutrição, etc.
Os anos 80 serviram para a Universidade agregar os seus cursos, procurando rever suas
eficiências e redefinir as áreas de conhecimento, fazendo correções como: passar o departamento
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de Biologia para o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, retirando-o do Centro de Ciências
Exatas e da Tecnologia, onde havia começado.
Em 1992, foi feita a última grande reformulação administrativa da UFMT. Os antigos
centros foram dividos em Faculdades e Institutos e, na Faculdade de Tecnologia e Engenharia
(FTEN), atual Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET), foi criado o
departamento de Arquitetura e Urbanismo.
Embora sem o seu curso, esse novo Departamento tinha os seguintes objetivos:
1- Criar e implantar o Curso de Arquitetura e Urbanismo.
2- Possibilitar a qualificação dos docentes arquitetos que pertenciam aos Departamentos de
Engenharia Civil e Matemática, cujos objetivos departamentais não coincidiam com os objetivos
dos profissionais arquitetos.
3- Atrair para o novo Departamento, professores de outras áreas com pós-graduação em
Arquitetura e Planejamento Urbano.
4- Disciplinar o atendimento desses professores aos diversos cursos da UFMT.
Essa solução possibilitou a união dos arquitetos docentes numa única área de ensino,
revendo os conteúdos dos currículos das disciplinas ofertadas pelos mesmos e viabilizando,
através da participação de todos os seus membros, a discussão sobre a implementação do futuro
curso de Arquitetura e Urbanismo.
Fortalecido pela ABEA, CEAU, SESu e pela administração superior da UFMT, o
Departamento definiu o plano político-pedagógico e elaborou o Projeto de Criação e
Implantação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, estabelecendo o plano político-pedagógico e
as condições gerais de funcionamento deste último.
A criação do curso de Arquitetura e Urbanismo efetivou-se com a resolução do Conselho
Diretor nº 193, de 20 de dezembro de 1994, e através de Concurso Vestibular Unificado da
Universidade Federal de Mato Grosso realizado em 1995.
O curso de Arquitetura e Urbanismo teve sua importância reconhecida pelo MEC que,
após avaliar as condições gerais de oferta do curso em outubro de 2000, concedeu-lhe
oficialmente o recenhecimento parcial, beneficiando, com essa medida, os alunos graduados nos
anos de 1999 e 2000. Como um dos reflexos dessa conquista, a antiga FTEN, Faculdade de
Tecnologia e Engenharia, transformou-se em FAET, consolidando a importância do curso e de
seu papel no interior da nova Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia.
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25
2.1.6. Objetivo Geral
Proporcionar ao futuro Arquiteto e Urbanista as habilidades, competências e capacidades
necessárias para sua formação e atuação profissional, garantindo que sejam profissionais aptos a
compreender e dar respostas às necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com
relação ao planejamento do espaço, ao urbanismo, à construção de edifícios, bem como à
conservação e valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio natural e à utilização
racional dos recursos disponíveis.
2.1.7. Objetivos Específicos
Contribuir para a qualidade de vida de todos os habitantes dos assentamentos humanos;
Usar os recursos tecnológicos que respeitem as necessidades sociais, culturais éticas e estéticas
dos povos; Manter o equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável do ambiente natural e
construído; Promover a valorização da arquitetura e do urbanismo como patrimônio e
responsabilidade de todos.
Propiciar aos alunos do curso, os elementos necessários para que os mesmos tenham
condições e oportunidades para um bom aprendizado nas áreas de Arquitetura e do Urbanismo,
tanto nas disciplinas teóricas como nas práticas de laboratório e de campo, associados aos
trabalhos de pesquisas científicas e à política de extensão da Universidade Federal de Mato
Grosso.
Disponibilizar a todos os alunos, ao longo dos 10 semestres de duração do curso, os
recursos materiais e didáticos-pedagógicos apropriados à obtenção dos conhecimentos técnicos e
humanísticos indispensáveis ao cumprimento das responsabilidades sociais inerentes á sua
formação profissional.
Expressar sensibilidade às particularidades sóciais, culturais e ambientais do estado de
Mato Grosso, direcionando as atividades acadêmicas do curso de forma a fazer frente às questões
arquitetônicas e urbanísticas caracterizadoras de nosso contexto regional.
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2.1.8. Justificativa do Curso
A região Centro-Oeste, onde se insere Mato Grosso, é a segunda maior região do país em
superfície. As atividades econômicas que lhe dão sustentação estão, principalmente, no setor
primário: agricultura, pecuária e extrativismo.
Excetuando-se o Distrito Federal, os Estados do Centro-Oeste possuem, além de suas
capitais (cidades com população média de 1.000.000 de habitantes), uma rede urbana em franca
expansão destinada a apoiar as atividades econômicas praticadas nas regiões mais distantes dos
seus territórios.
No caso de Mato Grosso, pode-se dizer que a sub-divisão política do estado ocorrida em
1978, deu início, ao contrário do que muitos previam, a um acentuado crescimento econômico e
populacional. O Mato Grosso remanescente, com terras brutas e por isso mais baratas que o
novo estado de Mato Grosso do Sul, experimentou um surto de progresso jamais visto.
Não seria exagero dizer que no início dos anos 80, nasceram novas cidades nas regiões
Centro-Norte, Leste e Oeste do Estado, que hoje possuem entre 30.000 e 50.000 habitantes e
respondem por um percentual de 30% da população total do estado, atualmente maior que
2.500.000 habitantes.
Esses dados passam a ser mais significativos se levarmos em conta que há vinte anos atrás
(1979) a população total do Estado não atingia 1.000.000 de habitantes. Isto equivale a dizer que
a sua população mais que dobrou em duas décadas.
O surgimento dessas cidades e o seu rápido processo de consolidação são explicados
pelas grandes distâncias dentro de seu território, que acaba por acelerar a transformação de um
vilarejo em cidade, com agências bancárias, hospitais (normalmente particulares), escolas, centros
comerciais e prestadores de serviços. Esse avanço não se traduziu, porém, em qualidade de vida
nesses locais.
Apesar de algumas cidade terem sido planejadas, a sua maioria começou em torno do
escritório de uma colonizadora, um pequeno comércio e, foi crescendo com construções bem ao
tipo sulista (madeira e telha de fibrocimento e cerâmica), sem nenhuma preocupação com a
qualidade do resultado final. O objetivo da habitação estava no sentido de proteção e não no de
conforto residencial.
Tudo o que foi dito para o Estado de Mato Grosso, aplica-se à capital Cuiabá, e com
resultados muito mais desastrosos.
Depreende-se, do que foi exposto, o quanto o profissional de Arquitetura e Urbanismo é
importante em um estado, que embora rico em materiais naturais (madeira, pedras, argilas, etc.),
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27
importa desde projetos, até o mais simples dos materiais de construção (tijolo e telha de barro) de
outros estados mais desenvolvidos.
A presença do profissional Arquiteto e Urbanista em maior quantidade e qualificado para
pesquisar as questões regionais pode, sem dúvida melhorar a qualidade de vida em Mato Grosso
e, em toda a região Centro-Oeste, devendo, ainda, exportar soluções novas e aplicáveis em outras
localidades do país.
A existência de mercado de trabalho está muito bem expressa no “Relatório de 1993”
(MEC/SESU/CEAU – Mapa 4: Número de arquitetos registrados nos Creas por Estados. Junho
de 1993. Fonte: Confea), onde Mato Grosso aparece em 12º lugar, com 583 registros. Sabe-se
que residentes em Mato Grosso existem 280 profissionais de acordo com informações do
Sindicato de Arquitetura de Mato Grosso. No mesmo relatório, um indicador confirma esse
mercado: existiam, em 1993, pedidos para criação e implantação de cursos de Arquitetura em 5
faculdades particulares de Cuiabá e Varzea Grande.
2.1.9. Perfil do Egresso
O Arquiteto e Urbanista formado pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMT
demonstrará uma formação de caráter generalista, abrangendo incursões nos universos da
edificação, do urbanismo, do paisagismo, do patrimônio histórico, cultural e ambiental. Assim
sendo, deve ser criativo; capaz de desenvolver uma linguagem própria; consciente da realidade
ambiental, social, econômica, técnica e cultural onde vai atuar; inovador e dotado de visão crítica;
sensível às experiências do passado e com habilidades para transformar idéias em materializações
no espaço arquitetônico-territorial. Pra tal deverá desenvolver uma visão dialética visando
compreender a realidade regional dentro do contexto de um mundo cada vez mais globalizado.
O Arquiteto e Urbanista formado pela Universidade Federal de Mato Grosso,
demonstrará preparo e competência no exercício das funções profissionais que legalmente lhes
são atribuídas, de acordo com a regulamentação oficial de sua profissão. Para tanto, o curso
deverá tê-lo qualificado “na abrangência de suas competências legais, com o aprofundamento
indispensável para que possa assumir as responsabilidades nelas contidas.” (CEEAU/SESu/
MEC. Perfis da Àrea e Padrões de Qualidade)
Seu perfil profissional será moldado em áreas de conhecimento que lhe darão as noções
histórico-culturais necessárias à compreensão crítica das principais manifestaçôes da “arte
arquitetura” através dos tempos, tanto no Brasil como no mundo. Dessa forma, profissional
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28
encontrará condições de situar sua própria produção frente à necessidades profissionais, sociais e
culturais de sua época.
Na área do planejamento urbano o arquiteto urbanista diferenciar-se-á da maioria dos
outros profissionais ao adquirir uma visão macro. Um tipo de visão que irá lhe permitir ir além
do problema específico e técnico. A visão humanística do arquiteto, a atenção para os
questionamentos sócio-tecnológicos, lhe despertarão um espírito crítico maior, assegurando-lhe
bagagem intelectual para assumir posições e posturas seguras diante da sociedade.
O domínio dos recursos da tecnologia e de outros conhecimentos de ordem geral,
enriquecerão sua formação, capacitando-o a empregar os métodos e os materiais construtivos
mais adequados às condições locais e à melhoria da qualidade de vida do homem.
Técnicas de desenho e de outras representações da idéia, como perspectivas, maquetes,
foto-montagens, etc, deverão ser repassadas como instrumentos de trabalho do profissional.
Embora capacitado para intervir nas mais variadas paisagens e contextos culturais, o profissional
pretendido será especialmente versado nas particularidades da região centro-oeste e mato-
grossense para que sua futura produção arquitetônica e urbanística possa responder
adequadamente às necessidades específicas da população local e de seu ambiente construído.
Pretende-se, portanto, que o profissional a ser formado tenha visão crítica e abrangente
sobre todos os aspectos inerentes à sua profissão e às suas formas de atuação e interação com a
sociedade, garantindo-lhe possibilidade de assumir atividades de comando tanto quanto de
integrar-se em trabalhos coletivos e interdiciplinares.
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2.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.2.1. As áreas de conhecimento
A Estrutura Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de
Mato Grosso, adequada à Resolução nº6 de 2 de fevereiro de 2006, divide-se em duas áreas de
conhecimentos correspondentes às matérias de fundamentação e profissionais, e o Trabalho Final
de Graduação-(TFG).
Dentro da primeira área, Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação, “será composto por
campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional
possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos
Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão”
(Resolução Nº 6, art.6, parag.1), teremos as seguintes disciplinas:
Primeiro Semestre
Desenho de Arquitetura 1
Geometria para Arquitetura e Urbanismo
Desenho livre
História da Arte 1
Estudos Ambientais
Segundo Semestre
Desenho de Arquitetura 2
Metodologia Científica
Plástica
História da Arte 2
Terceiro Semestre
Desenho de Arquitetura 3
Semiótica e Comunicação Visual
Quarto Semestre
Estudo sócio econômicos
Oitavo Semestre
Estética
Dentro da segunda área, Núcleo de Conhecimentos Profissionais, “será composto por
campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e
será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de
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Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da
Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática
Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.” (Resolução Nº 6, art.6, parag.2), teremos as
seguintes disciplinas:
Primeiro Semestre
Calculo para Arquitetura
Topografia
Segundo Semestre
Teoria da Arquitetura e Urbanismo 1
Projeto de Arquitetura 1
Computação Gráfica 1
Terceiro Semestre
Projeto de Arquitetura 2
História da Arquitetura e Urbanismo 1
Teoria da Arquitetura e Urbanismo 2
Conforto Ambiental 1
Sistemas Estruturais 1
Computação Gráfica 2
Quarto Semestre
Projeto de Arquitetura 3
História da Arquitetura e Urbanismo 2
Materiais e Técnicas de Construção 1
Sistemas Estruturais 2
Arquitetura de Interiores
Conforto Ambiental 2
Quinto Semestre
Projeto de Arquitetura 4
Arquitetura Brasileira 1
Sistemas Estruturais 3
Conforto Ambiental 3
Urbanismo 1
Materiais e Técnicas de Construção 2
Técnica Retrospectiva
Sexto Semestre
Projeto de Arquitetura 5
Arquitetura Brasileira 2
Paisagismo 1
Instalações Elétricas
Urbanismo 2
Infra Estrutura Urbana
Conforto Ambiental 4
31
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Sétimo Semestre
Projeto de Arquitetura 6
Planejamento Urbano e Regional 1
Sistemas Estruturais 4
Paisagismo 2
Instalações Hidrosanitárias
Projeto de Urbanismo 1
Oitavo Semestre
Projeto de Arquitetura 7
Planejamento Urbano e Regional 2
Sistemas Estruturais 5
Projeto de Urbanismo 2
Especificações e Custos
Nono Semestre
Legislação e Prática Profissional
Estágio de Projeto
Projeto de Urbanismo 3
Construção Civil
Sistemas Estruturais 6
O Trabalho Final de Graduação-(TFG) será desenvolvido em dois semestres, no nono semestre
teremos seminários preparatórios para a elaboração do mesmo, e o décimo semestre será
exclusivo para o desenvolvimento e defesa do Trabalho Final de Graduação, conforme
orientação da Resolução Nº 6.
CONTRIBUIÇÃO DOS DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE PARA COM O
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Nos quadros a seguir, identificam-se os outros Departamentos da UFMT responsáveis pela
oferta de professores para as disciplinas oferecidas pelo curso de Arquitetura e Urbanismo.
Primeiro Semestre
Disciplinas Departamento Responsável
História da Arte I Artes
Topografia Engenharia Civil
Cálculo para Arquitetura Matemática
Estudos Ambientais Geografia
32
32
Segundo Semestre
Disciplinas Departamento Responsável
História da Arte II Artes
Terceiro Semestre
Disciplinas Departamento Responsável
Sistemas Estruturais I Engenharia Civil
Quarto Semestre
Disciplinas Departamento Responsável
Sistemas Estruturais II Engenharia Civil
Quinto Semestre
Disciplinas Departamento Responsável
Sistemas Estruturais III Engenharia Civil
Sexto Semestre
Disciplinas Departamento Responsável
Instalações Elétricas Engenharia elétrica
Sétimo Semestre
Disciplinas Departamento Responsável
Instalações Hidrosanitárias Engenharia Sanitária
Sistemas Estruturais IV Engenharia Civil
33
33
Oitavo Semestre
Disciplinas Departamento Responsável
Especificações e Custos Engenharia Civil
Sistemas Estruturais V Engenharia Civil
Nono Semestre
Disciplinas Departamento Responsável
Sistemas Estruturais VI Engenharia Civil
QUADRO GERAL DA PARTICIPAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS
Atualmente as unidades acadêmicas de outros Departamentos da Universidade Federal de
Mato Grosso, contribuem com o curso de Arquitetura e Urbanismo cedendo professores em
disciplinas específicas como: Matemática, Topografia, Sistemas Estruturais I, II, III, Instalações
Hidráulicas e Elétricas, Fotografia, Línguas, e outras, conforme representado no quadro abaixo:
Contribuição dos Departamentos para o Curso de Arquitetura e Urbanismo
Unidades Departamentos Número
de
Discipli-
nas
Contribui
ção
(%)
Total
(%)
Faculdade de Arquitetura,
Engenharia e Tecnologia
(FAET)
Departamento de Arquitetura e
Urbanismo
48 77,4 93,6
Departamento de Engenharia
Civil
8 13
Engenharia Elétrica 1 1,6
Engenharia Sanitária 1 1,6
Instituto de Ciências Exatas e da
Terra( ICET)
Matemática 1 1,6 1,6
Instituto de Linguagem Artes 2 3,2 3,2
34
34
Instituto de Ciências Humanas e
Sociais (ICHS)
Geografia 1 1,6 1,6
Total Geral 62 100,00 100,00
35
35
2.2.3. Estrutura Curricular
CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO - REGIME SERIADO SEMESTRAL
PRIMEIRO SEMESTRE SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Desenho de Arquitetura 1 60 Desenho de Arquitetura 2 60
Geometria para Arquitetura e Urbanismo 60 Teoria da Arquitetura e Urbanismo 1 60
Calculo para Arquitetura 60 Metodologia Científica 30
Desenho livre 45 Plástica 60
Topografia 45 Projeto de Arquitetura 1 60
História da Arte 1 60 História da Arte 2 60
Estudos Ambientais 30 Computação Gráfica 1 30
Total 360 Total 360
TERCEIRO SEMESTRE QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Projeto de Arquitetura 2 60 Projeto de Arquitetura 3 60
Desenho de Arquitetura 3 30 História da Arquitetura e Urbanismo 2 60
História da Arquitetura e Urbanismo 1 60 Materiais e Técnicas de Construção 1 60
Teoria da Arquitetura e Urbanismo 2 60 Estudo sócio econômicos 60
Conforto Ambiental 1 30 Sistemas Estruturais 2 60
Sistemas Estruturais 60 Arquitetura de Interiores 30
Semiótica e Comunicação Visual 30 Conforto Ambiental 2 30
Computação Gráfica 2 30
Total 360 Total 360
QUINTO SEMESTRE SEXTO SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Projeto de Arquitetura 4 60 Projeto de Arquitetura 5 60
Arquitetura Brasileira 1 60 Arquitetura Brasileira 2 60
Sistemas Estruturais 3 60 Infra Estrutura Urbana 60
Conforto Ambiental 3 30 Paisagismo 1 60
Urbanismo 1 60 Instalações Elétricas 60
Materiais e Técnicas de Construção 2 60 Urbanismo 2 60
Técnica Retrospectiva 60 Conforto Ambiental 4 30
Total 390 Total 390
SÉTIMO SEMESTRE OITAVO SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Projeto de Arquitetura 6 60 Projeto de Arquitetura 7 60
Planejamento Urbano e Regional 1 60 Planejamento Urbano e Regional 2 60
Sistemas Estruturais 4 60 Sistemas Estruturais 5 60
Paisagismo 2 60 Projeto de Urbanismo 2 60
Instalações Hidrosanitárias 60 Estética 60
Projeto de Urbanismo 1 60 Especificações e Custos 60
Total 360 Total 360
36
36
NONO SEMESTRE DÉCIMO SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Trabalho Final de Graduação 60 Trabalho Final de Graduação 60
Legislação e Prática Profissional 60
Estágio de Projeto 60
Projeto de Urbanismo 3 60
Construção Civil 60
Sistemas Estruturais 6 60
Total 360 Total 60
2.2.4. Cargas Horárias
CARGA HORÁRIA PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Discipinas Cargas Horárias (h)
1º Semestre 360
2º Semestre 360
3º Semestre 360
4º Semestre 360
5º Semestre 390
6º Semestre 390
7º Semestre 360
8º Semestre 360
9º Semestre 360
10º Semestre 60
TOTAL DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 3270
CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
330
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.600
37
37
2.2.5. Ementário
EMENTÁRIO
ESTRUTURA PROPOSTA COM BIBLIOGRAFIA
1o. SEMESTRE
Disciplinas Carga
Horária
Desenho de Arquitetura 1 60 hs. Ementa: Instrumentos de desenho, formatos, convenções, caligrafia técnica, tipos de linha, desenho geométrico, desenho arquitetônico básico (planta, corte, fachada, cobertura, implantação). Desenho de projeto em nível legal. Bibliografia: BORGES, Gladys de Mello. Desenho Geométrico e Geometria Descritiva. São Paulo: Sagra-Luzzatto, 2006. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. Volume 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. FRENCH, T. E. e VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1995.
Geometria para Arquitetura e
Urbanismo
60hs
Ementa: Diedros, estudo dos pontos, retas e planos, projeções ortográficas, perspectiva cavaleira e
axonométrica isométrica, visualização 3D.
Bibliografia: MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência Visual e 3-D. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva – vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnico, 1983. PRINCÍPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva – vol. 1. São Paulo: Nobel, 1983.
Cálculo para Arquitetura 60hs Ementa: Funções. Limites. Derivadas e Aplicações. Diferenciais e Aplicações. Integrais Definidas e Indefinidas. Bibliografia: LEITHOLD, D. L. O Cálculo com Geometria Analítica, S. Paulo, Ed. Harbra, Vol. 1 SHENK, Al Cálculo com Geometria Analítica, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1994, Vol. I. STEWART, JAMES. Cálculo, 4.ª ediçao , São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2001
Desenho Livre 45 hs Ementa: Técnicas de Desenho de Observação. Teoria da Cor. Materiais Diversos para pintura e Desenho Bibliografia: - ARHEIM, Rudolf: Arte e Percepção Visual. Pioneira, São Paulo, 1978. - EDWARDS, Betty: Desenhando com o Lado Direito do Cérebro - Tecnoprint, RJ, s/d. - EDWARDS, Betty: Desenhando com o Artista Interior - Claridade, SP, 2002
Topografia 45hs Ementa: Conceitos fundamentais. Métodos de levantamento planimétrico expedito e regular. Nivelamento Geométrico e taqueométrico. Desenho topográfico. Bibliografia:
1)- LELIS, SPARTEL, Curso de Topografia, Editora Globo, Porto Alegre, RS.
2)- CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO DOS PROFISSIONAIS DE TOPOGRAFIA, Curso de Atualização de Topografia, Lindes Ariadne – Engenharia e Consultoria, Criciúma – SC.
3)- BORGES, ALBERTO DE CAMPOS, Exercício de Topografia, Editora Edgar Blucher Ltda, São Paulo – SP.
4)- NOVO, EVELYN M.L. DE MORAES. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações, Editora Edgar Blucher Ltda, São Paulo – SP.
5)- GARCIA, G.J. MARCHETTI, DELMAR “B. Princípios da Fotogrametria e Fotointerpretação. Livraria Nobel, São Paulo – SP.
História da Arte 1 60hs
Ementa: Estudos das manifestações artísticas desde os povos pré-históricos até a arte do século XIX, no âmbito mundial. Bibliografia: BAZAN, Germain, História da Arte, São Paulo:Martins Fontes:1980. GOMBRICH, E.H.A História da Arte.Rio de Janeiro: LTC, 1999. HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Mestre Jou, 1982. JANSON, h.w. História Geral da Arte, São Paulo: Martins Fontes: 2001.
38
38
Estudos Ambientais 30hs Ementa: Estudo da relação entre meio ambiente e urbanização - interferências recíprocas; Problemas urbanos e a noção de sustentabilidade ambiental; Uso do solo e controle da poluição ambiental. Bibliografia: CASTELLS, Manuel. A Questão Urbana. Trad. Arlene Caetano. ed. rev. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. ______. “O espaço de Fluxos”. In: ___. A sociedade em rede. Trad. Rosineide V. Majer. 6ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. p. 467-521. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Vol. 1. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. NEIRA ALVA, Eduardo. Metrópoles (In) sustentáveis. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997.
Total 360
2o. SEMESTRE
Disciplinas Carga
Horária
Desenho de Arquitetura 2 60 hs. Ementa: Perspectiva exata de arquitetura. Circulação vertical (escadas,r ampas), Coberturas(madeiramento), Esquadrias (portas e janelas), Áreas Molhadas(Nbr9050). Desenho de projeto em nível de projeto executivo. Desenho de instalações prediais e detalhes construtivos. Bibliografia: BORGES, Gladys de Mello. Desenho Geométrico e Geometria Descritiva. São Paulo: Sagra-Luzzatto, 2006. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. Volume 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. FRENCH, T. E. e VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1995.
Teoria da Arquitetura e Urb.1 60hs Ementa: Estudo da percepção do espaço urbano e do espaço arquitetônico, através de suas características formais e funcionais. Bibliografia: COLIN, Silvio. Uma introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2002. LEMOS, Carlos A. C.. O que é Arquitetura. Coleção Primeiro Passos. São Paulo: Brasiliense, 1995. HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. VITRÚVIO. Da Arquitetura. São Paulo: HUCITEC: Annablume, 2002. ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Metodologia Científica 30hs
Ementa: Investigação do saber com uma reflexão teórico-metodológico, estudo e discussão sobre
importância da leitura, sublinhar, resumir, conhecimento do método científico, conhecer e pensar,
relatório, artigo científico, monografia, tipos de pesquisa, projeto de pesquisa, referências
bibliográficas, técnicas para uso de transparências e datashow. Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – Referências bibliográficas – NBR – 6023. Rio de Janeiro, 1990. 9 p. *
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. – Fundamentos de metodologia científica. São Paulo. 30 Ed. Editora Atlas. 1991. 270p. ** SEVERINO, A. J. – Metodologia do trabalho científico. São Paulo, 210 Ed., Cortez Editora, 2000. * UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – Normas para apresentação de trabalhos. Curitiba. 50 Ed. Editora UFPR. 1995. 8 vol. ** VIEIRA, S. – Como escrever uma tese. São Paulo. 50 Ed. Editora Pioneira. 1999. 102 p. *
Plástica 60 hs Ementa: Teoria da Forma Bi e Tridimensional.
Bibliografia - FONTOURA, Ivens: De Composição da Forma. Itaipu, Curitiba, 1982. - MUNARI, Bruno: Design e Comunicação Visual - Martins Fontes, São Paulo, 1991. - PENTEADO, Onofre: Desenho Estrutural. São Paulo, Perspectiva, 1980.
Projeto de Arquitetura 1 60hs
Ementa: Prática intensiva de projetos como resposta as situações arquitetônicas pré-determinadas, cujos temas e programas sejam de complexidade crescente tanto no desenvolvimento quanto na apresentação, com acentuado compromisso com as peculiaridades regionais. Tratamento da arquitetura na sua totalidade, considerados os aspectos ambientais, tecnológicos, funcionais e estéticos. Análise de espaços existentes ou imaginários e sua reposição nos projetos considerados de mínima complexidade, desenvolvidos à nível de Estudo Preliminar e apresentação com ênfase no desenho à mão livre.Projeto de ponto de ônibus/mobiliário urbano ou similar. Bibliografia: - HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. Ed. Martins e Fontes;
- MARTINEZ, Afonso. C. Ensaio sobre o projeto. Brasília: UnB, 2000.
39
39
- MONTENEGRO. Gildo a. Desenho Arquitetônico. Ed. Edgard Blucher;
- MONTENEGRO, Gildo A. A invenção do projeto. Ed. Edgard Blucher; - SILVA, Elvan. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. 2ª Ed revista. Porto Alegre, UFGRS, 2006.
História da Arte 2 60hs
Ementa: Estudos das manifestações artísticas dos séculos XX e XXI, no âmbito mundial. Estudo da Arte no Brasil, das manifestações autóctones até os dias atuais. Bibliografia: AMARANTE, Leonor. As Bienais de São Paulo. São Paulo, Projeto/BFB, 1990. CHIPP, Herschel. Teorias da Arte Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988. COCCHIARALLE, F. & GEIGER, A. B. Abstracionismo Geométrico e Informal: As Vanguardas Brasileiras nos Anos 50. Rio de Janeiro, Funarte, 1987. DUARTE, João Francisco, O sentido dos sentidos.Curitiba:Crias Edições, 2003 FUSCO, Renato de: História da Arte Contemporânea. Lisboa (Portugal), Presença, 1988 READ, HERBERT. As Origens da forma na Arte. Rio de Janeiro, Zahar, 1967.
Computação Gráfica 1 30hs
Ementa: Noções básicas de CAD ( Computer Aided Design), desenhos em duas dimensões, impressão e plotagem de desenhos, geração de apresentações artísticas de projetos. Bibliografia - MARQUES, Rubebs/ALVES, Maria Goretti. Accurender: Maquetes Eletrônicas em AutoCAD. Ed. Érica. - AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Ed. Campus. - SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCAD 2006 – Simples e Rápido. Ed. Visual Books.
Total 360
3o. SEMESTRE
Disciplinas Carga
Horária
Projeto de Arquitetura 2 60 hs.
Ementa: Prática intensiva de projetos como resposta a situações arquitetônicas pré-determinadas, cujos temas e programas sejam de complexidade crescente tanto no desenvolvimento quanto na apresentação, com acentuado compromisso com o urbano e com as peculiaridades regionais. Tratamento da Arquitetura na sua totalidade, considerados os aspectos ambientais, tecnológicos, funcionais e estéticos. Análise de espaços existentes ou imaginários e sua reposição nos projetos considerados de alguma complexidade, desenvolvidos em nível de estudo preliminar com ênfase na apresentação do desenho arquitetônico. Projeto de residência unifamiliar. Bibliografia:
- CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. Nobel. São Paulo, 1989.
- FERRARI, Célson. Curso de planejamento municipal integrado. Livraria Pioneira Editora. 7ª ed, São Paulo 1991.
- MASCARÓ, Juan. Desenho urbano e custos de urbanização. DC. Luzzatto. 2ª ed. Porto Alegre, 1989.
- BRASIL, Lei nº 6766. Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá outras providências, Brasília, 1979.
- _________, Lei nº 9785. Altera a 6766 de 19 de dezembro de 1979 (Parcelamento do Solo). Brasília, 1999.
Desenho de Arquitetura 3 30hs
Ementa: Perspectiva paralela (axonometria e cavaleira), Perspectiva Cônica (Interior e exterior).Métodos gráficos para apresentação de projeto. Bibliografia: Montenegro, Gildo A. Desenho Arquitetônico . Edgard Blucher. Estephanio, Carlos. Desenho Técnico Básico. Ao Livro Técnico S/A Montenegro, Gildo A. Perspectiva para profissionais . Edgard Blucher Silva, Sylvio F. da. A Linguagem do Desenho Técnico . Livros Técnicos e Científicos Xavier, N. et alli. Desenho Técnico Básico . Ática
História da Arquitetura e
Urbanismo 1
60hs
Ementa: Estudo da evolução dos agrupamentos humanos e sua relação com o ambiente construído: a cidade e o edifício através da história até o século XIX. Análise da relação entre sistemas urbanos e edificações neles inseridas numa visão histórica. Bibliografia: - ARGAN, Giulio Carlo: História da Arte como História da Cidade. Martins Fontes,São Paulo, 1992.
40
40
- BENEVOLO, Leonardo: História da Cidade. Perspectiva, São Paulo, 1983. - FLETCHER, Sir Banister: A History of Architecture on The Comparative Method. B. T. Batsford, Londres(Inglaterra), 1954. - PEVSNER, Nikolaus: Panorama da Arquitetura Ocidental. Martins Fontes, São Paulo, 1982.
Teoria da Arquitetura e Urbanismo
2
60hs
Ementa: Concepção da forma urbana e arquitetônica na relação do processo metodológico do projeto. Ecologia Urbana. Bibliografia: BRANDÃO, Carlos A. L. A Formação do Homem Moderno Vista Através da Arquitetura. Belo Horizonte: UFMG, 1999. COSTA, Lucio. Sobre Arquitetura. Porto Alegre: CEUA, 1962. JENCKS, Charles. Movimentos Modernos em Arquitetura. Lisboa: Edições 70, 1985. MAHFUZ, Edson. O Clássico, o Poético e o Erótico e outros Ensaios. Porto Algre: Ritter dos Reis, 2002. VENTURI, Robert. Complexidade e Contradição em Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Conforto Ambiental 1 30hs Ementa: Conceitos de física aplicada à Arquitetura: calor, temperatura, trocas térmicas e propriedades térmicas dos materiais. Clima e arquitetura. Estudo da problemática da habitabilidade dos espaços internos, externos e dos conjuntos arquitetônicos, sob o ponto de vista da ventilação e conforto térmico. Bibliografia: ABNT NBR 15220-1:2005 – Desempenho térmico de edificações Parte 1: definições , símbolos e unidades; ABNT; Rio de Janeiro, 2005 BARROSO-KRAUSE, C. et al.; Maia, José Luiz Pitanga, coordenador.Manual de prédios eficientes em energia elétrica. Editora: IBAM/ELETROBRAS/PROCEL. Rio de Janeiro-RJ. Ano: 2002. 338,32 (CDD 15.ed.) BITTENCOURT, Leonardo; CÂNDIDO, Christina – Introdução à ventilação natural 2ed. rev. e ampl. – Maceió: EDUFAL, 2006 HERTZ,J. – Ecotécnicas em Arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil;Pioneira;1998 ROMERO, Marta M.B. – Princípios bioclimáticos para o desenho urbano, Pro-editores S.Paulo, , 2000
Sistemas Estruturais1 60hs Ementa: Disciplina onde se aborda os conteúdos de mecânica vetorial, conceitos gerais e fundamentais dos diversos tipos de concepções estruturais das edificações. Tem por objetivo transmitir aos alunos o funcionamento das estruturas das edificações, os mecanismos de sua estabilização e como as forças são transmitidas ao longo dos elementos estruturais, sem no entanto, entrar em detalhes dos cálculos técnicos. Bibliografia: - BEER, Ferdinando & RUESSEL, Johnston. Resistência dos Materiais. 3 ed. São Paulo, McGraw-Hill, 1989. - SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. 10 ed. São Paulo. Globo, 1989. - NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto. 2 ed. São Paulo, Pini, 1997. - SILVA, Daiçon Mactel da & DRAEMER, André. Estruturas: Uma abordagem arquitetônica. Porto Alegre, Ed. Sagra Luzzato, 1997. - MELLO e SOUZA. G. de. Cálculo Numérico de Estruturas. Edições Loyola. PUC, Rio de Janeiro 1981.
Semiótica e Comunicação Visual 30hs Ementa: Criação do apelo visual. Linguagem e mensagem visual no exercício da arquitetura. Símbolo gráfico. Noções de sinalização no espaço arquitetônico. Noções de impressão e reprodução em gráfica, considerando as necessidades da profissão. Bibliografia: - EDWARDS, Betty: Desenhando com o Artista Interior - Claridade, SP, 2002. - GOMBRICH, Ernest: Arte e Ilusão. Martins Fontes, São Paulo, 1986. - OLIVEIRA, Creusa A. de: Desenho de Propaganda - Tecnoprint, RJ, s/d. - PEDROSA, Israel: Da Cor a Cor Inexistente. Ed. Unb, Brasília, 1982. - SAUSMAREZ, Maurice de: Diseño Basico. Gustavo Gili, Barcelona (ESP), 1995. - VAN UCHELEN, Rod : Comunicação por Imagens - Tecnoprint, RJ, 1985
Computação Gráfica 2 30hs Ementa: Noções básicas de CAD ( Computer Aided Design), desenhos em três dimensões, impressão e plotagem de desenhos, geração de apresentações artísticas de projetos. Bibliografia: - JONES, Angie. Animação Profissonal com 3D StudiMAX 3. Ed. Ciência moderna. - MATSUMOTO, Elia Yathie. AutoCAD 2004 – Fundamentos 2D e 3D. Ed. Érica - MURDOCK, Kelly L. 3D StudiMAX ® R3 Bible. Ed. John Wiley & Sons. - RENYL, Roberto. Maquete Eletrônica com AutoCAD 2004 e 3dsMAX 5.1. Ed. Érika.
Total 360
41
41
4o. SEMESTRE
Disciplinas Carga
Horária
Projeto de Arquitetura 3 60 hs.
Ementa: Análise de espaços existentes ou imaginários e sua reposição nos projetos considerados de alguma complexidade, desenvolvidos à nível de Projeto Legal com ênfase nos desenhos exigidos por órgãos oficiais de registro e aprovação.Projeto de igreja. Bibliografia: CHING, Francis D.K. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2001 COSTA. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blücher, 1991, LARA, Fernando e MARQUES, Sônia. Projetar: desafios e conquistas da pesquisa e do ensino de projeto. Rio de
Janeiro: EVC, 2003 MARIOTTI, H. As Paixões do Ego. São Paulo: Palas Athena, 2000**
História da Arquitetura e
Urbanismo 2
60hs
Ementa: Estudo da evolução dos agrupamentos humanos e sua relação com o ambiente construído: a cidade e o edifício através da história nos séculos XX e XXI. Análise da relação entre sistemas urbanos e edificações neles inseridas numa visão histórica. Bibliografia: - BENEVOLO, Leonardo: A Arquitetura no Novo Milênio. Martins Fontes, São Paulo, 2007. - BENEVOLO, Leonardo: História da Arquitetura Moderna. Perspectiva, São Paulo, 1984. - PEVSNER, Nikolaus: Origens da Arquitetura Moderna e do Design. Martins Fontes, São Paulo, 1981.
Materiais e Técnicas de Construção
1
60hs
Ementa: Conhecimento dos materiais utilizados na construção civil. Destacando os materiais, qualidade, fornecendo conhecimentos quanto as propriedades físicas e mecânicas juntamente com acompanhamento de ensaios em laboratórios. Bibliografia: ALVES, JOSÉ DAFICO – Materiais de consturção. São Paulo, SP, 5° Ed., Nobel, 1990. Vol. 1.*
FALCÃO BAUER – Materiais de Construção. Rio de Janeiro, RJ, 5° Ed., 1995. Vol. 1.* __________ – Materiais de Construção. Rio de Janeiro, RJ, 5° Ed., 1995. Vol. 2.* PETRUCCI, Eladio G. R. – Materiais de construção. São Paulo, SP. 10° Ed., Globo. 1995.* VERCOZA, Enio José – Materiais de consturção. Porto Alegre, 3° Ed., SAGRA, 1984. Vol. 1 *
Estudos sócio econômicos 60hs
Ementa: Estudo dos fatores de desenvolvimento econômico, social, político e tecnológico e sua interface
com a produção do espaço construído. Estudo quanto à amplitude dos impactos causados ao meio
ambiente pelos diversos tipos de ocupação urbana, avaliação pós-ocupação.
Bibliografia:
BUARQUE, Cristóvam et. al. Balanço das experiências de orçamento participativo nos governos locais. Fórum
Nacional de Participação Popular nas Administrações Municipais.. São Paulo: Governo do Distrito
Federal/ Instituto Polis, 1999.
- BUARQUE, Sérgio C. – Construindo o desenvolvimento local sustentável – Metodologia de planejamento. Ed.
Garamond Ltda. RJ. Ano 2002.
- ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. 19ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Sistemas Estruturais 2 60hs
Ementa: Introdução a teoria das estruturas: vinculações, classificação da estruturas e tipos de
carregamentos. Esforços solicitantes: normal, cortante, fletor e torçor. Calculo de estruturas isostáticas
simples e associadas: vigas, viga Gerber, quadros planos, grelhas, treliças, sistemas tri-articulados,
arcos e cabos.
Introdução a Resistência dos Materiais: principais objetivos e aplicações. Estudo de peças submetidas à
tração, compressão e cisalhamento, resistência, deformação elástica e energia de deformação. Torção
em barras de seção circular, resistência, deformação elástica e energia de deformação. Resistência a
flexão de barras de seções com eixo de simetria. Deformação por flexão, linha elástica e energia
deformação. Flexão de barras com seção sem simetria. Estudo das tensões, estados unidimensional,
bidimensional e tridimensional. Estudo das deformações, Lei de Hooke generalizada. Laboratório:
42
42
ensaios básicos. Bibliografia: - BEER, Ferdinando & RUESSEL, Johnston. Resistência dos Materiais. 3 ed. São Paulo, McGraw-Hill, 1989. - SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. 10 ed. São Paulo. Globo, 1989. - NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto. 2 ed. São Paulo, Pini, 1997. - SILVA, Daiçon Mactel da & DRAEMER, André. Estruturas: Uma abordagem arquitetônica. Porto Alegre, Ed. Sagra Luzzato, 1997. - MELLO e SOUZA. G. de. Cálculo Numérico de Estruturas. Edições Loyola. PUC, Rio de Janeiro 1981.
Arquitetura de Interiores 30hs
Ementa: Composição e elementos dominantes, princípios básicos, formas, princípios de dominância, equilíbrio e harmonia, aplicações de repetição e sequência, fontes decorativas, classificação e organização dos espaços internos, lay-out, mobiliária. Utilização de materiais de acabamento e representação. Bibliografia:
GODMAN, Simão – Psicodinâmica das Cores. Porto Alegre. Ed. Meridional – EMMA, 1968. GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Guia de Arquitetura de Interiores para áreas residenciais. São Paulo,
SENAC SP, 2004. GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Guia de Arquitetura de Interiores para áreas comerciais. São Paulo, SENAC
SP, 2005. GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Design de Interiores. São Paulo, SENAC SP, 2007.
HEIMSTRA, Normam Wesley – Psicologia Ambiental. São Paulo, 1978.
KARSAL, Tibor K – The Airbrush in Architectural Ilustration. New York, Van Nostrand Reinhold. MILLS, Eduard D – La Gestion Del Provecto em Arquitectura. Barcelona Gustavo Gilli S.A, 1992
RE VITTÓRIO – Iluminação Interna – Civil e Industrial. São Paulo, Hemus Livraria Editora Ltda, 1978.
SANTOS, Márcia Cecília Loschiavo – Móvel Moderno no Brasil. São Paulo, Edifício da Universidade de São Paulo, 1968.
SILVA, Sueli Ferreira – Zanine, Sentir e fazer. São Paulo, Livraria agir, 1991.
VERDUSSEN, Roberto – Ergonomia – A Racionalização Humanizada do Trabalho. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978.
Conforto Ambiental 2 30hs Ementa: Conceitos de física aplicada à Arquitetura:luz, fontes e transmissão da luz, propriedades dos materiais de construção importantes para o estudo da luz. Estudo da problemática da habitabilidade dos espaços internos, externos e dos conjuntos arquitetônicos, sob o ponto de vista da iluminação natural e artificial. Eficiência energética. Bibliografia: ABILUX (MASCARÓ, J, MASCARÓ L) - Iluminação - Uso Racional De Energia Elétrica Em Edificações, ABILUX, 1992. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas • NBR 6147-92 NB 57. Iluminância de Interiores. • NBR 5461/1992. Iluminação (terminologia). • NBR 5382/1985. Verificação de Iluminâncias de Interiores. HOPKINSON, PETHERBRIDGE, LONGMORE - Iluminação Natural, Fundação Galouste Gulbenkian; Lisboa; 1975 NOBRE, F.R. - Tratado de Física elementar; Livraria Chandon; Porto, 1931 SILVA, FRANCISCO DE A. GONÇALVES. Conforto Ambiental: Iluminação de Interiores. João Pessoa, A União. 96 p,1992. VIANNA, NELSON S. & GONÇALVES, JOANA C. S. Iluminação e Arquitetura. São Paulo, Virtus. 378
páginas, 2001. Total 360hs
5o. SEMESTRE
Disciplinas Carga
Horária
Projeto de Arquitetura 4 60 hs.
Ementa: Análise de espaços existentes e sua reposição nos projetos considerados de média complexidade, desenvolvidos à nível de Projeto Executivo e apresentação com ênfase nos desenhos destinados à execução de obras..Projeto de reforma,revitalização,retro-fit de prédio com valor histórico.Prédio para fins culturais. Bibliografia: Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Manual de Contratação dos Serviços de Arquitetura e Urbanismo.Ed.Pini- São Paulo-2000 CUIABÁ. Código de obras e edificações – Plano diretor de desenvolvimento urbano de Cuiabá – 1992
43
43
- DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. Ed. Pini, São Paulo, 1994. - SILVA, Maria Angélica Covelo. Gestão do Processo de Projeto de Edificações. Ed. O nome da rosa São Paulo- 2003
Arquitetura Brasileira 1 60hs
Ementa: Relações entre a Arquitetura produzida no Brasil e as condições que lhe deram origem, das
manifestações autóctones ao séc XIX: Arquitetura Indígena; Barroco Brasileiro; a Cidade no Brasil;
Arquitetura Colonial; Neoclássico; Ecletismo no Brasil..
B ib l iogr a f i a :
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1997.
BURY, John. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo: Nobel, 1991.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. 10ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
SAIA, Luís. Morada Paulista. São Paulo:Perspectiva, 1978.
SILVA, Geraldo Gomes da. Arquitetura do Ferro no Brasil. São Paulo: Nobel, 1987.
Sistemas Estruturais 3 60hs
Ementa: Estudo das estruturas de concreto segundo a norma NBR 6118: dimensionamento de lajes, vigas e pilares. Projeto e detalhamento estrutural das estruturas de concreto. Projetos arquitetônicos utilizando o concreto como material estrutural Bibliografia: 1)- FUSCO, P. B. “Estruturas de Concreto: Solicitações Normais”. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos . Editora S.A. Rio de Janeiro, 1981. 2)- PFEIL, W. “Concreto Armado”. Vols. 1,2 e 3, Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. Rio de Janeiro , 1985. 3)- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: “Projeto de Revisão da NBR6118/2000 – Projeto de Estruturas de Concreto”, Rio de Janeiro, www.abnt.org.br.
Urbanismo 1 60hs Ementa: Estudo do uso e ocupação do solo urbano, Desenho Urbano, Vias públicas: Hierarquia viária, Acessibilidade (NBR9050), Sinalização horizontal. Bibliografia: ABNT - NBR 6973: Sistema Viário Nacional na Modalidade Rodoviária – Classificação Brasileira. (* Setorial) CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70, 1996. FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO – 3ª BIENAL INTERNACIONAL DE ARQUITETURA. Cidades Jardins: a busca do equilíbrio social e ambiental – 1898-1998. São Paulo, 1997. SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. O Uso do Solo e o Município. Série Textos de Administração Municipal. IBAM, Rio de Janeiro, 1990. HOWARD, Ebenezer. CidadesJjardins de Amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996.. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ROLNIK, Raquel. O que é cidade. Coleção Primeiros Passos nº 203. Brasiliense, São Paulo, 1995. (* BCE)
Materiais e Técnicas de Construção 2 60hs Ementa: Estudo das técnicas de o que e como fazer em todas as fases de uma obra, meios práticos e econômicos para desenvolvimento das atividades principais e de suporte. Técnicas de construção, produtividade, segurança e construções alternativas. Estando assim o modo competente de usar tecnologia também como apurado senso de responsabilidade profissional. Bibliografia: ALVES, JOSÉ DAFICO – Materiais de construção. São Paulo, SP, 5° Ed., Nobel, 1990. Vol. 1.*
FALCÃO BAUER – Materiais de Construção. Rio de Janeiro, RJ, 5° Ed., 1995. Vol. 1.* __________ – Materiais de Construção. Rio de Janeiro, RJ, 5° Ed., 1995. Vol. 2.* MOLITERNO, Antonio – Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo, SP, 2° Ed., 1981.** SECRETARIA DE OBRAS DO MEIO AMBIENTE: SÃO PAULO – Manual de materiais. 1986.* SILVA, Moema Ribas – Materiais de construção. São Paulo, SP, PINI, 1985.*
44
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Técnicas Retrospectivas 60hs
Ementa: História e Teoria do conceito de Monumento, Monumento Histórico e Patrimônio, Legislação, Tecnologia e Reabilitação e Elaboração de inventário de uma situação real e Projeto prático. Bibliografia: CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimonio. Paris, Le Seuil. BRANDI, Cesare. Teoria do Patrimônio Arquitetônico. São Paulo: FAUSP, 1981. LEMOS, O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981. FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo. Editora UFRJ/MinC-IPHAN.
Conforto Ambiental 3 30hs
Ementa: Conceitos de física aplicada à Arquitetura: som, fontes sonoras, transmissão do som, propriedades acústicas dos materiais de construção. Estudo da problemática da habitabilidade dos espaços internos, externos e dos conjuntos arquitetônicos, sob o ponto de vista da iluminação natural e artificial. Bibliografia: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas • NBR 8572-84. Fixação de valores de redução de nível de ruído para tratamento acústico de edificações expostas ao ruído aeronáutico. • NBR 10152-87. Níveis de ruído para conforto acústico. • NBR 10151-2000- Avaliação do Ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade. CONAMA - Resoluções no. 1 e no. 2, de 08/03/90 - poluição sonora ambiental, 1990. GERGES, S.N.Y.. Ruido: Fundamentos e Controle. 2o Edição, 2000 GONZALEZ, Miguel Fernandez. Acústica. São Paulo. Rhodia, s/d
Total 390hs
6o. SEMESTRE
Disciplinas Carga
Horária
Projeto de Arquitetura 5 60 hs. Ementa: Tema integrador.:Sistema estrutural/detalhamento/acessibilidade/conforto ambiental Análise de espaços existentes ou imaginários e sua reposição nos projetos considerados de média complexidade, desenvolvidos à nível de Projeto Ante Projeto com ênfase nas estratégias bioclimáticas. Projeto de edifício de uso público(uso institucional). Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 9050 – Acessibilidade a
edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004, disponível em www.mj.gov.br/sedh/ct/CORDE/dpdh/corde/ABNT/NBR9050-31052004.pdf
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Normas e Resoluções. Disponível em www.anvisa.gov.br
CORBELLA e YANNAS. Em Busca de uma Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro: Revan, 2003**
GÓES. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Edgard Blüchr, 2004, ISBN 8521203365** BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo: Perspectiva, 1975** CIB – Agenda 21 para a Construção Sustentável. Trad. de I. de Gonçalves e T. Whitaker. São Paulo: ed. De
Weinstock e D. M. Weinstock, 2000** DEL RIO, Vicente. Arquitetura: pesquisa e projeto. São Paulo: ProEditores, 1998** GRAEFF, Edgar Albuquerque. Arte e técnica na formação do Arquiteto. São Paulo: Studio Nobel, 1995** HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002** LARA, Fernando. (In)disciplina: considerações sobre a autonomia do ensino de projeto. in LARA, Fernando e
MARQUES, Sônia. Projetar: desafios e conquistas da pesquisa e do ensino de projeto. Rio de Janeiro: EVC, 2003, p 56 a 63**
MARQUES, Sônia e LOUREIRO, Claudia. Os conceitos de ordem e estrutura nas teorias modernistas. In LARA, Fernando e MARQUES, Sônia. Projetar: desafios e conquistas da pesquisa e do ensino de projeto. Rio de Janeiro: EVC, 2003, p 35 a 55**
WAISMAN, Marina. O Centro se desloca para as margens. São Paulo: Revista Projeto n 129, jan./fev. 1990, p 73 a 77
Arquitetura Brasileira 2 60hs
Ementa: Relações entre a Arquitetura produzida no Brasil e as condições que lhe deram origem, séculos
XX e XXI. Estudo da evolução da Arquitetura de Mato Grosso e região Centro-Oeste. Estud o da
evolução d a Arqu i t e tu ra d e Mato Grosso e Reg i ão Centro -Oest e : A s i tu ação no
Cent ro Oeste br as i l e i ro ; Evolução u rbana em M ato Grosso .
B ib l iogr a f i a :
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ANDREOLI, Elisabeta. Arquitetura Moderna Brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1997.
FREIRE, Júlio de Lamonica: Por uma poética popular da Arquitetura. Cuiabá: UFMT, 1997.
IPHAN. Centro Histórico de Cuiabá, Patrimônio do Brasil. Cuiabá: Entrelinhas, 2005.
SEGAWA, H. Arquiteturas Brasileiras. São Paulo: Usp, 1998.
Infra Estrutura Urbana 60hs Ementa: - Definir e classificar os sistemas de Infra Estrutura Urbana; - Descrever os subsistemas convencionais de infra-estrutura urbana, definindo suas características, componentes e modo de funcionamento; e, - Apresentar os custos das redes de infra-estrutura urbana e suas variações em relação à morfologia urbana. Bibliografia: *MASCARO, JUAN LUÍS Infra-Estrutura Urbana. 1º Edição Porto Alegre: Maisquatro Editora, 2005, 207p. *MASCARO, JUAN LUÍS Desenho urbano e custos de urbanização. 2a Edição Porto Alegre: D. C. Luzzato Editora, 1989, 175p. *MASCARO, JUAN LUÍS Manual de Loteamentos e urbanizações. 1º Edição, Porto Alegre: D. C. Luzzato Editora, 1994, 237p. *MASCARO, JUAN LUÍS. Loteamentos Urbanos. 1º Edição, Porto Alegre: Juan Luis Mascaro, 2003, 2092p. PUPPI, ILDELFONSO C. Estruturação Sanitária das Cidades. São Paulo: CETESB, 1981, 330p
Paisagismo 1 60hs
Ementa: Conceituação, Escalas e aplicações do paisagismo; História do paisagismo em diferentes
épocas e culturas; Elementos de composição paisagística; Vegetação no paisagismo; Métodos de
projeto; Elaboração de projeto de paisagismo de pequemos espaços.
Bibliografia: BARRA, Eduardo. Paisagens Úteis.: Escritos sobre Paisagismo. São Paulo: Senac/Mandarim, 2006. LORENZI, Harry & SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas Ornamentais no Brasil: Arbustivas, herbáceas e
trepadeiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2ª ed. 1999. LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras – Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas e nativas do Brasil .vol.
1 e 2. São Paulo: Plantarum. 2ª ed. 1998. LORENZI, Harri et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto.Plantarum São Paulo,
1996. JELLICOE, Geofrey & Susan. El Paisaje del Hombre. Barcelona: Gustavo Gili. 1995. MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. Sao Paulo: FAUUSP, 1999. MACUNOVICH, Janet. É fácil construir um jardim. São Paulo: Nobel, 1996. SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec. 4ªed.. 1996.
Instalações Elétricas 60hs
Ementa: Proporcionar conhecimento de projeto de instalações e conhecimento de materiais,
acabamento para efeito decorativo e cálculos básicos em projetos residenciais, prediais, comerciais,
industriais, paisagísticos, urbanísticos e de lazer.
Bibliografia:
1- ACIOLI. J.L. Fontes de energia Brasília: Universidade de Brasília, 1994, 138p.
2- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICA. Instalações elétricas de baixa tensão – procedimento – NBR 5410, 1990, Rio de Janeiro.
3- COTRIM. A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron Book, 1992, 887p.
4- MAMEDE FILHO. J. Instalações elétricas industriais, 4ª ed. Rio de Janeiro: Livro técnico e científico, 1996, 636 p.
5- MASCARO. J. L. MASCARO. L. Incidência das variáveis projetivas e de construção no consumo energético dos edifícios. Porto Alegre: Sagra – DC LUZZATTO, 1992 (a), 134 p.
6- PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 1995, 358 p.
Urbanismo 2 60hs Ementa: Percepção, leitura e análise do espaço e da paisagem urbana, Forma urbana e relação do espaço construído e não construído com a legislação e o desenho urbano. Bibliografia: COSTA, Lúcio. Relatório do Plano Piloto de Brasília. In: Cadernos de Arquitetura 3. Brasília: IAB-DF, s.d. FERRARI, Celson. Planejamento Municipal Integrado. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 1991. MOTA, Suetônio. Planejamento Urbano e Preservação Ambiental. Edições UFC, Fortaleza, 1981. MUNICÍPIO DE CUIABÁ. Lei Complementar nº44/97 – Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano KOHLSDORF, Maria Elaine. Manual de Técnicas de Apreensão do Espaço Urbano. Brasília: Ed.UnB, 1988. MACHADO, Denise Pinheiro et al. Urbanismo em Questão. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ/PROURB.
46
46
SALGUEIRO, Heliana Angotti (org). Cidades Capitais do Século XIX. São Paulo: Edusp, 2001.
Conforto Ambiental 4 30hs Ementa: Concepção de projeto integrado de arquitetura e conforto ambiental considerando os aspectos de conforto térmico, acústico e de iluminação, bem como avaliação diagnóstico dos diversos aspectos do projeto. Bibliografia: LAMBERTS, R.: DUTRA, L. & PEREIRA, F.O.R. Eficiência Energética na Arquitetura, PROCEL, PW Gráf. Edit. Associados Ltda., São Paulo, 192 p. ,1997. PORTARIAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO: • Portaria 3214, de 08/06/78 - NR 15. Anexo 1 - Atividades e operações insalubres: proteção no ambiente de trabalho contra ruídos acima de 85 dB. Anexo 3- Limites e tolerância para exposição ao calor. • Portaria 3751, de 23/11/90 - NR 17. Ergonomia: proteção contra ruídos excessivos no ambiente de trabalho
intelectual. Total 390
7o. SEMESTRE
Disciplinas Carga
Horária
Projeto de Arquitetura 6 60 hs. Ementa: Tema integrador.........Interiores/ergonomia/design Análise de espaços existentes ou imaginários e sua reposição nos projetos considerados de grande complexidade, desenvolvidos à nível de Projeto Executivo e apresentação com ênfase nos desenhos destinados à execução de obras,com detalhamento de ambientes interiores Projeto de edifício de uso comercial/partido vertical. Bibliografia ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 15220 - Desempenho térmico de
edificações. Rio de Janeiro, 2005, disponível em www.ufsc.br/labeee CARVALHO. Arquitetura de Unidades Hospitalares. Salvador: Quarteto, 2001 COSTA. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blücher, 1991, ISBN 8521201923 AsBEA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. MANUAL DE
CONTRATAÇÃO E SERVIÇOS DE ARQUITETURA E URBANISMO. São Paulo: PINI, 2000
CHING, Francis D.K. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2001 COMAS, Carlos Eduardo. Projeto Arquitetônico: disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Pro
Editores, 1986 GOMES, V. Avaliação de edifícios no Brasil: da avaliação ambiental para a avaliação da sustentabilidade. Revista
Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 3, n. 3, p. 7-18, jul./set. 2003 GRAEFF, Edgar Albuquerque. O Edifício. Cadernos Brasileiros de Arquitetura. São Paulo: Editora
Projeto, 1986 GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Guia de Arquitetura de Interiores para áreas residenciais. São Paulo,
SENAC SP, 2004. LARA, Fernando e MARQUES, Sônia. Projetar: desafios e conquistas da pesquisa e do ensino de projeto. Rio de
Janeiro: EVC, 2003 MARIOTTI, H. As Paixões do Ego. São Paulo: Palas Athena, 2000 MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 2001 ZEIN, Ruth Verde. No século XX, fim das utopias ou sua realização. São Paulo: Revista Projeto n 129, jan./fev. 1990, p 68 a 72
Planejamento Urbano e Regional 1 60hs Ementa: Urbanização no Brasil, Formação de cidades na fronteira agrícola, Estudo e análise da problemática urbana nacional e regional, Elaboração de trabalho prático sobre cidades de Mato Grosso: Levantamento, análise, sistematização de dados e elaboração de diretrizes de ordenamento territorial. Bibliografia: ACIOLY JR., Cláudio & DAVIDSON, Forbes. Densidade Urbana: Um Instrumento de Planejamento e Gestão
Urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. BRASIL. Lei nº 10.257 de 10/07/2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
diretrizes gerais da política urbana. (Estatuto da Cidade). 2001. BUARQUE, Cristóvam et. al. Balanço das experiências de orçamento participativo nos governos locais. Fórum
Nacional de Participação Popular nas Administrações Municipais.. São Paulo: Governo do Distrito Federal/ Instituto Polis, 1999.
CORRÊA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática, 2000. GONDIN, Linda M. (org.). Plano Diretor e o Município: Novos Tempos, Novas Práticas. Série Textos de
Administração Municipal. Rio de Janeiro: IBAM, 1990. OLIVEIRA, Dauraci de Senna. Planejamento Municipal. Série Textos de Administração Municipal. Rio de
Janeiro: IBAM, 1991. SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec. 3ª ed. 1994. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
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Sistemas Estruturais 4 60hs Ementa: Sondagens de reconhecimento. Métodos de Estimativa das tensão admissível. Tipos de fundações. Escolha das fundações. Fundações direta ou rasas: dimensionamento e detalhamento estrutural. Fundações indiratas ou profundas: dimensionamento e detalhamento estrutural. Estimativa de recalques. Bibliografia: - ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: “Projeto de Revisão da NBR6118/2000 – Projeto de Estruturas de Concreto”, Rio de Janeiro, www.abnt.org.br.
- SANTOS, E.G. “Estrutura: Desenho de Concreto Armado”, Vols. 1,2,3 e 4, Editora Nobel, 7ª Edição, São Paulo, 1985. - PINI (vários autores e editores técnicos): “Fundações: Teoria e prática”, 2ª edição, ISBN 85-7266-098-4, São Paulo, SP, 1998
Paisagismo 2 60hs
Ementa: Estudo e análise da paisagem urbana contemporânea. Sistema de áreas verdes: Arborização
urbana, APPs, Parques, Praças. Elaboração de projeto de paisagismo à escala urbana.
Bibliografia: ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: Guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Editora Senac, 2ª ed. 2006. BARRA, Eduardo. Paisagens Úteis.: Escritos sobre Paisagismo. São Paulo: Senac/Mandarim, 2006. LORENZI, Harri e MELLO Fº, Luiz Emigdio. As Plantas Tropicais de Roberto Burle Marx. Inst.
Plantarum. 1ªed. Nova Odessa-SP, 2001. LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de; TORRES, Mario Antonio Virmond. Árvores Exóticas no Brasil. Nova Odessa, 2003 SIQUEIRA, Vera Beatriz. Burle Marx. São Paulo: Cosac e Naify, 2002. TABACOW, José. Roberto Burle Marx: Arte e Paisagem. São Paulo: Studio Nobel, 2004.
Instalações Hidrosanitárias 60 Ementa: Proporcionar conhecimento de projeto de instalações e conhecimento de materiais, acabamentos para efeito decorativo e cálculos básicos em projetos residenciais, prediais, comerciais, industriais, paisagísticos, urbanísticos e de lazer. Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalação predial de água fria. NBR 5626. ______. Sistema predial de esgoto sanitário. NBR 8160. ______. Projeto e execução de instalações prediais de água quente. NBR 7198. ______. Execução de instalações de sistemas de energia solar que utilizam coletores solares planos para aquecimento de água. NBR 12269. ______. Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e execução. NBR 13932. ______. Central predial de gás liquefeito de petróleo. – Projeto e execução. NBR 13523. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995, 465 p. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998, 669 p. MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias – Ed. Edgard Blücher Ltda.
Projeto de Urbanismo 1 60hs Ementa: Estudo de áreas urbanas consolidadas, Espaços privados e espaços públicos. Re-ordenamento da circulação viária, Estudo de equipamentos públicos e comunitários, Infra-estrutura urbana, Mobiliário urbano. Bibliografia:
- CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço – Tempo na Metrópole. Ed. Contexto. SP. Ano 2001.
- FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. – Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. Editora da FURB. SP. Ano 2000.
- MARICATO, Ermínia. Metrópole na Periferia do Capitalismo. São Paulo. HUCUTEC. 1996.
- NUCCI, João Carlos. Qualidade Ambiental e Adensamento Urbano. Humanitas / FFLCH/USP. SP. Ano 2001.
Total 360
48
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8o. SEMESTRE
Disciplinas Carga
Horária
Projeto de Arquitetura 7 60 hs. Ementa: Tema integrador,ergonomia,conforto ambiental, legislação/tecnologia alternativa Análise de espaços existentes ou imaginários e sua reposição nos projetos considerados de grande complexidade, desenvolvidos à nível de Projeto Executivo integrada a proposta construtiva em escala de repetição. Apresentação com ênfase nos desenhos destinados à execução de obras..Projeto de habitação social/projeto de hotel com partido horizontal Bibliografia: Neves,Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador, Editora da Universidade Federal da Bahia, 1998. Silva,Maria Angélica Covelo. Gestão do Processo de Projeto de Edificações.. O nome da rosa São Paulo- 2003
Neufert, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura . Ed. Gustavo do Brasil, SP – 1978 Mills, Eduardo D. La Gestion del Proyecto en Arquitetura. Ed. Gustavo Gili, Barcelona – 1992 Código de obras e edificações – Plano diretor de desenvolvimento urbano de Cuiabá – 1992 Revista Projeto/Design – Arco editorial LTDA Revista AU – Ed. Pini LTDA Mascaró, Lúcia R. – Energia na Edificação. Ed. Projeto, SP – 1985
Planejamento Urbano e Regional 2 60hs
Ementa: Elaboração de propostas de delimitação do Perímetro Urbano, Zoneamento urbano, Uso e
ocupação do solo, Estudo e aplicação dos instrumentos da política urbana.
Bibliografia: CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade.
São Paulo: Editora 34, 2003. DAMIANI, Amélia. População e Geografia. São Paulo: Ed. Contexto, 1998. FERREIRA, Leila da Costa; VIOLA, Eduardo (orgs.) Incertezas de Sustentabilidade na Globalização. Campinas:
Ed. Unicamp, 1996. GRAZIA, Grazia de (org.) Plano Diretor: Instrumento de Reforma Urbana. Rio de Janeiro: FASE. 1990. (**) HUET, Bernard et. al. Os Centros das Metrópoles: Reflexões e Propostas para a Cidade Democrática do Século XXI.
São Paulo: Ed. Terceiro Nome, 2001. LEME, Maria Cristina da Silva (org). Urbanismo no Brasil: 1895-1965. FUPAM/Studio Nobel, São Paulo,
1999. REVISTA PÓLIS 27. Anais do Seminário - Políticas Públicas para o Manejo do Solo Urbano: Experiências e
Possibilidades. RIBEIRO, Luiz César de Queiroz; Alves dos Santos, Orlando (orgs.). Globalização, Fragmentação e Reforma
Urbana: O Futuro das Cidades Brasileiras na Crise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994.
Sistemas Estruturais 5 60hs Ementa: Introdução ao Estudo das Estruturas de Aço; Tipos e Propriedades dos Aços Estruturais; Ações – Conceitos; Segurança e Desempenho da Estruturas; Determinação das Resistências de Cálculo de Barras à tração e Compressão; Determinação das Resistências de Cálculo das Ligações; Determinação das Resistências de Cálculo de Barras à Flexão e Cisalhamento; Modulação arquitetônica para as estruturas de aço; e, Projeto arquitetônicos utilizando o aço como material estrutural. Bibliografia: * PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca B. Estruturas Metálicas – Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005. (livro texto) * BELLEI, Ildony H., PINHO, Fernado O., PINHO, Mauro O. EDIFICIOS DE MULTIPLOS ANDARES EM AÇO. São Paulo: Editora PINI, 2004. * BELLEI, Ildony H. Edifícios Industriais em Aço. São Paulo: Editora PINI, 2006. * PFEIL, Walter Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: LTC Editora,1989. * ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, RIO DE JANEIRO. NBR-8800; Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios: Método dos Estados Limites. Rio de Janeiro, 1988.
Especificação e Custos 60hs Ementa: Especificações técnicas: conceito, tipos, redações, normas e princípios que regem sua escrita. Orçamento: métodos de orçar, discussão de suas vantagens e utilidades. Orçamentos aproximados e exatos. Normas para execução de orçamentos. Apropriação do custo: noções gerais. O orçamento como documento básico de programação da obra. Licitações: conceitos, normas, objeto, modalidades, procedimentos e responsabilidades. Bibliografia: MASCARÓ, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas. São Paulo: Nobel, 1985. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. PINI. TCPO-8: Tabelas de composição de preços para orçamentos. 8. ed. São Paulo: Pini, 1986. TISAKA, Maçahiko. Orçamentos na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: Pini, 2006.
Projeto de Urbanismo 2 60hs
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Ementa: Análise das tipologias de traçados urbanos. Estudo da legislação de urbanística: Parcelamento do solo, Condomínios, Uso e Ocupação do solo urbano, Legislação ambiental. Estudo das características ambientais de áreas urbanas. Elaboração de projetos de parcelamento e ocupação do solo, incluindo as áreas residenciais unifamiliares e multifamiliares, comerciais, serviços, institucionais e de lazer. Bibliografia: CONFERÊNCIA DAS CIDADES (2001) Moradia digna para todos, Câmara dos Deputados, Comissão de desenvolvimento Urbano e Interior Relatório Final Brasília 2001 48 p. DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. Ed. Pini. São Paulo. 1994.
MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
PRINZ, Dieter. Projetos urbanos (vol. 1), Configuração Urbana (vol 2). Ed. Presença, Lisboa. 1994.
Estética 60hs
Ementa: Estudo da Estética como estudo dos fenômenos sensíveis, com ênfase para Experiência Estética e a Estética na Arquitetura. Bibliografia: BOSI, Alfredo Bosi. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2001. CHING, Francis D. K. Arquitetura, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1999. COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo: Brasiliense, 1995. DUARTE JR., João-Francisco. O que é Beleza. São Paulo: Brasiliense, 1991. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1979.
Total 360
9o. SEMESTRE
Disciplinas Carga
Horária
Trabalho Final de Graduação 1 60 hs. Ementa: Introdução ao desenvolvimento do Trabalho Final de Graduação. Parte Teórica de justificativa do Projeto. Bibliografia: ASBEA. Manual de contratação de serviços de Arquitetura e urbanismo. São Paulo: Pini, 2003. 2 ed. NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa-Apartamento-Jardim. Amadora (Portugal, Gustavo Gilli, 3ª Ed., 2003 STROHER, Eneida R. (Org.) O Tipo na Arquitetura: da teoria ao projeto. São Leopoldo, Unisinos, 2001 YAZIGI, WALID A técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2006. 7a Edição.
Legislação e Prática Profissional 60hs
Ementa: Funções, atribuições e competência da administração pública nos três níveis de governo.
Legislação urbana e Código de Obras. Noções específicas do Direito, legislação e regulamentação
profissional. Direitos e deveres do profissional. Órgãos de classe da profissão: Conselhos Federal e
Regional, Associações e Sindicatos. Código de Ética profissional. Salário profissional, honorários. O
escritório de Arquitetura. Gestão e empreendedorismo
Bibliografia:
1)- SANTOS, Rosely. Planejamento Ambiental teoria e prática. Oficina de Textos, 2004.
2)- ROLNIK & PINHEIRO (Orgs.) Plano Diretor Participativo – Guia para elaboração pelos municípios e cidadãos, Ministério das Cidades 2004.
3)- INSTITUTO POLIS/LABORATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL. Estatuto da Cidade – guia para implementação pelos municípios e cidadãos, Instituto Polis, 2001.
4)- ASBEA. Manual de Contratação dos Serviços de Arquitetura e Urbanismo, Ed. PINI, 1992.
5)- CREA/MT, Legislação Profissional, Código de Ética, 1983 / 1999.
Estágio de Projeto 60hs
Ementa: Supervisão e avaliação de prática profissional na área de projetos, através de relatórios e
atividades.
Bibliografia: ASBEA. Manual de contratação de serviços de Arquitetura e urbanismo. São Paulo: Pini, 2003. 2 ed. IAB-MT. Tabela de Honorários Mínimos. Mato Grosso, 2003. MAFFEI, Walter. Curso: Gerenciamento de Projetos. 2000.
50
50
MAFFEI, Walter. Curso: Gerenciamento de Obras. 2000. PEREIRA. Arquitetura, Cultura, Formação, Prática e Política profissional. São Paulo: Pini, 2005.
Projeto de Urbanismo 3 60hs Ementa: Intervenção em assentamentos urbanos precários, reordenamento espacial, reassentamento, relocação, equipamentos públicos e comunitários, regularização fundiária. Bibliografia:
BRASIL1. Lei nº 6766. Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras providências. Brasília: 1979.
______2. Lei nº 9785. Altera a 6766 de 19 de dezembro de 1979 (Parcelamento do Solo). Brasília: 1999.
CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. Nobel. São Paulo. 1989.*
CUIABÁ1, Prefeitura Municipal de. Lei nº 2021/82. Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano do Município.
SEPLAN. Cuiabá: 1982.
______3, Prefeitura Municipal de. Lei Complementar nº 004/92. Institui o Código Sanitário e de Posturas do
Município, o Código de Defesa do Meio Ambiente e Recursos Naturais, o Código de Obras e Edificações e dá providências.
IPDU. Cuiabá: 1992.
______4, Prefeitura Municipal de. Lei Complementar nº 044/97. Disciplina o Uso e a Ocupação do Solo Urbano do
Município. IPDU. Cuiabá: 1997.
______5, Prefeitura Municipal de. Lei nº 3870/99. Dispões sobre a regulamentação do artigo 26 da Lei
Complementar nº 044/97 e dá outras providências. IPDU. Cuiabá: 1999.
______6, Prefeitura Municipal de. Lei Complementar nº 103/03. Dispões sobre a regulamentação do artigo 10 e 24
da Lei Complementar nº 044/97 e dá outras providências. IPDU. Cuiabá: 2003.
FERRARI, Célson. Curso de planejamento municipal integrado. Livraria Pioneira Editora. 7ª e. São Paulo. 1991.
Construção Civil 60hs Ementa: Estudo da viabilidade técnico-financeira de empreendimentos de construções. Elaboração de projetos e serviços iniciais. Gestão e coordenação de projetos. Utilização da tecnologia de informação na elaboração de projetos. Controle e integração projeto-obra. Racionalização construtiva. Gestão de pessoas e suprimentos. Gestão do processo de venda. Bibliografia: ABCI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual Técnico de Alvenaria. São Paulo, 1990. AZEREDO, Hélio Alves O edifício até a sua cobertura. 5a. Edição, São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998, 178p. BORGES, Alberto C., MONTEFUSCO, E., LEITE, Lopes L. Prática das Pequenas Construções. Volume I e II. 8a Edição; São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2002. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. 2. ed. São Paulo: Pini, 1988. SOUZA, Roberto et al Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Editora Pini, 2004. TERRA, Marcelo. Roteiro da incorporação imobiliária: sistemática da Lei n. 4591/64. São Paulo: Saraiva, 1988.
Sistemas Estruturais 6 60 hs. Ementa: Madeira como material de construção; produtos de madeira e sistemas estruturais; propriedades mecânicas – bases de cálculo; ligações de peças estruturais; peças tracionadas – emendas; peças comprimidas – flambagem; elementos fletidos – vigas; e vigas em treliças. Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, RIO DE JANEIRO. NBR 7190 Projeto de Estruturas de Madeira. ABNT, 1997. CALIL, C. et al. Estruturas de Madeira . São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos – USP, 1999. MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira 2a ed. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1997 PFEIL, Walter; PFEIL, Michéle. Estruturas de Madeira. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Cientificos Editora S.A, 2003.
Total 360
51
51
10o. SEMESTRE
Disciplina Carga
Horária
Trabalho Final de Graduação 60hs Ementa: Desenvolvimento do Projeto de Final de Curso (TC) Bibliografia: BARCAUI, BORBA, SILVA, NEVES. Gerenciamento de Tempo em Projetos. Rio de Janeiro, FGV, 2006. BRASKEN. Concurso Opera Prima: Regulamento, normas e CDs de Projetos selecionados. São Paulo, Brasken, 2007 NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador, Editora da Universidade Federal da Bahia,1998 PIAZZALUNGA, Renata. A Virtualização da Arquitetura. Campinas, Papirus, 2005.
Total 3600 Hs.
CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS: 3270 h ATIVIDADES COMPLEMENTARES (mínima) : 330 h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3600 h
2.2.5. Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM DO CURSO DE ARQUITETURA E
URBANISMO
Entende-se que a Avaliação é um processo fundamental para reorientação do
trabalho pedagógico, devendo proporcionar a análise do rendimento e produtividade do
ensino-aprendizagem, pesquisa e extensão bem como das condições de trabalho dos
docentes, do desempenho dos alunos e da instituição.
Com base nessa premissa, a avaliação no Curso de Arquitetura e Urbanismo visa
coletar informações sobre o desenvolvimento do aluno, para identificar áreas de dificuldade
no processo de ensino - aprendizagem que necessitem de reforço, bem como avaliar o
desempenho dos docentes, disciplinas e a própria condição de funcionamento do Curso e
da Instituição Universitária, visando a melhoria do Ensino, da Pesquisa e da Extensão. Para
tanto, o Curso de Arquitetura e Urbanismo está formulando um projeto de avaliação, que
52
52
contém a participação efetiva de todos os dirigentes da área acadêmica e administrativa, de
forma que a avaliação, tanto da aprendizagem dos alunos como a do currículo e dos
docentes, deve ser sistemática, isto é, fazer parte das diretrizes acadêmicas e do
planejamento das atividades do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, e englobar os
seguintes aspectos: a quem se destina a avaliação, para que se destina a avaliação, como
fazer a avaliação.
53
53
Este mapa serve para mostrar os diferentes objetivos que a avaliação deve atingir:
INSTITUIÇÃO
ALUNOS
CURSO
PROFESSORES
1-Comprovar resultados de aprendizagem
dos alunos;
2-Prestar contas dos gastos realizados;
3-Incrementar os programas educacionais
da Instituição.
1-Verificar o impacto do Curso sobre o aluno;
2-Avaliar o desempenho e o interesse dos
alunos pelos conteúdos ministrados.
1-Identificar a necessidade de aperfeiçoar
procedimentos didáticos do professor;
2-Verificar o grau de preparro e interesse do
professor em alcançar os objetivos
previstos nos planos de ensino das
disciplinas e no projeto pedagógico do
curso.
1-Identificar aspectos das disciplinas que
devem ser mantidos ou reformulados; 2-Acompanhar o progresso do aluno
durante o desenvolvimento da
aprendizagem, para promover formas de
recuperação, se necessário for;
3-Reformular as ementas do curso
adaptando-as às novas necessidades do
Mercado de Trabalho
A QUEM
SE
DESTINA
PARA QUE
SE DESTINA
A
V
A
L
I
A
Ç
A
O
E
S
54
54
INSTRUMENTOS PARA AVALIAR AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
DOS ALUNOS.
Compreendem as pesquisas, testes, provas, chekliste, roteiro básico de observação,
roteiro de entrevista, jornal de pesquisa, diário reflexivo e portifolio representados por
todos os trabalhos realizados pelos alunos durante um curso ou disciplinas, conforme
Planos de Ensino elaborados pelos docentes.
REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS SEMESTRAIS PARA AVALIAÇÃO DO
CURSO
Caberá à chefia de Departamento, à Coordenação de Graduação, professores e
alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo organizar os “Seminários de Avaliação“ sob a
orientação institucional da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e da ABEA - Associação
Brasileira das Escolas de Arquitetura.
Esses Seminários, realizados em cada semestre letivo, terão como objetivos
estimular a auto-avaliação, proporcionar a discussão entre alunos, professores e a direção
do curso com o intuito de relatar, identificar os problemas do curso e propor alternativas
de soluções a curto, médio e longo prazos.
Os temas principais desse encontro serão a análise do currículo pleno do curso, da
estrutura e funcionamento do Departamento e do Curso de Arquitetura, do desempenho
dos estudantes e professores, das metodologias de ensino, do funcionamento dos
laboratórios, da qualidade dos projetos de Pesquisa e Extensão do Departamento e outros.
Paralelamente a este encontro, serão aplicados questionários entre os professores e
alunos para avaliação das disciplinas do curso, que propiciarão a reflexão em torno da
realidade do curso, visando ações que venham contribuir na qualidade da formação
profissional dos alunos. Seguem alguns questionários, servindo de modelos para avaliação
do curso, com relação às disciplinas e ao desempenho dos trabalhos na área de
representação gráfica.
O resultado final desse seminário e as reivindicações sugeridas serão de
conhecimento oficial da direção da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia -
(FAET) e da administração superior da Universidade, principalmente da Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação que promoverá ações prioritárias para superar as carências do Curso
de Arquitetura e Urbanismo.
55
55
2.3. Recursos Humanos
2.3.1. Corpo Docente
CORPO DOCENTE NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO ÁREA DE
CONHECIMENTO DA
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINA(S) SOB SUA
RESPONSABILIDADE
SEMESTRE LETIVO
ANA CLAUDIA CURSINO FERRAZ
ESPECIALISTA ARQUITETURA E
URBANISMO
SUBSTITUTA DESENHO DE ARQUITETURA 2
2
PROJETO DE ARQUITETURA 5
6
CONFORTO AMBIENTAL 2
4
ANDREA PAULA FERREIRA
MESTRE ARQUITETUR E
URBANISMO
40 HORAS DE DESENHO DE ARQUITETURA 1
1
PROJETO DE ARQUITETURA 4
5
CHEFIA DE DEPARTAMENTO
ANDREA FIGUEIREDO ARRUDA
MESTRE TECNOLOGIA PLÁSTICA 2
PROJETO DE URBANISMO 3
9
PROJETO DE ARQUITETURA 6
7
ANTÔNIA ROSA MACIEL RIBEIRO
ESPECIALISTA PROJETO DE ARQUITETUR
A
SUBSTITUTO 40 HORAS
ARQUITETURA DE INTERIORES
4
PROJETO DE ARQUITETURA 7
8
PROJETO DE URBANISMO 1
7
CLÁUDIO SANTOS DE MIRANDA
MESTRE ARQUITETURA E
URBANISMO
20 HORAS DE TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
5
PROJETO DE ARQUITETURA 5
6
DANIELA NAZARIO BARDEN
GRADUADA ESTÉTICA 8
TEORIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO 1
2
ARQUITETURA BRASILEIRA 1
5
GABRIEL FRANCISCO DE MATTOS
MESTRE ARQUITETURA E
EDUCAÇÃO
40 HORAS DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E
URBANISMO 1
3
DESENHO LIVRE 1
COORDENAÇÃO DE CURSO
IVAN JULIO APOLONIO CALLEJAS
MESTRE TECNOLOGIA DA
CONSTRUÇAÕ CIVIL
40 HORAS DE ESTÁGIO DE PROJETO 9
56
56
INFRA ESTRUTURA URBANA
6
CONFORTO AMBIENTAL 3
5
HUMBERTO DA SILVA METELLO
DOUTOR TECNOLOGIA HABITAÇÃO
POPULAR
40 HORAS DE PAISAGISMO 1 6
CONFORTO AMBIENTAL
DESENHO DE ARQUITETURA 2
2
JULIANA DEMARTINI MESTRE PLANEJAMENTO URBANO
SUBSTITUO 40 HORAS
GEOMETRIA PARA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
PROJETO DE ARQUITETURA 2
3
PROJETO DE URBANISMO 2
8
KELLY KOCK ESPECIALISTA ARQUITETURA DE
INTERIORES
SEMIÓTICA E COMUNICAÇÃO
VISUAL
3
DESENHO DE ARQUITETURA 1
1
ARQUITETURA BRASILEIRA 2
6
JOÃO LUIS DA SILVA PEREIRA CUIABANO
MESTRE TECNOLOGIA 40 HORAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 9
JOSÉ AFONSO B. PORTOCARRERO
DOUTOR HISTÓRIA DA ARQUITETUR
A E PLANEJAMENTO URBANO
40 HORAS DE PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
1
7
PROJETO DE URBANISMO 3
9
ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS
1
JOSÉ ROBERTO ANDRADE
MESTRE ARQUITETURA E
URBANISMO
40 HORAS DE PROJETO DE ARQUITETURA 7
8
DES. DE ARQUITETURA 3
3
GEOMETRIA PARA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
LUCIANE CLEONICE DURANTE
MESTRE (DOUTORAN
DA)
CONFORTO AMBIENTAL
40 HORAS DE CONFORTO AMBIENTAL 1
3
CONFORTO AMBIENTAL 4
6
MATERIAIS E TÉCNICAS DE
CONSTRUÇÃO 2
5
MARTA C. DE JESUS A. NOGUEIRA
DOUTORA TECNOLOGIA EM MADEIRA
40 HORAS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA
2
MATERIAIS E TÉCNICAS DE
CONSTRUÇÃO 1
4
DIRETORIA FAET
LUIS GUILERME BARBOSA DOS SANTOS
GRADUADO
ARQUITETURA E
URBANISMO
SUBSTITUTO 40 HORAS
PROJETO DE ARQUITETURA 3
4
PROJETO DE URBANISMO 1
7
57
57
RICARDO SILVEIRA CASTOR
AFASTADO PARA
DOUTORADO
ARQUITETURA E
URBANISMO
40 HORAS DE
ROBINSON DE CARVALHO ARAUJO
MESTRE TECNOLOGIA SUBSTITUTO 40 HORAS
COMPUTAÇÃO GRÁFICA 1
2
COMPUTAÇÃO GRÁFICA 2
3
LEGISLAÇÃO E PRÁTICA
PROFISSIONAL
9
SHIRLEY HITOMI GUSHIKEN
MESTRE URBANISMO 40 HORAS DE URBANISMO 1 5
PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
2
8
PAISAGISMO 2 7
SONEIZE A. MIRANDA GRADUADA SUBSTITUTO 40 HORAS
PROJETO DE ARQUITETURA 4
5
DES. DE ARQUITETURA 3
3
TEORIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO 2
3
VALDINIR PIAZZA TOPANOTTI
MESTRE TECNOLOGIA 40 HORAS DE
PROJETO DE ARQUITETURA 3
4
URBANISMO 2 6
PROJETO DE URBANISMO 2
8
2.3.2. Quadro de Servidores
Funcionário Unidade
Contrato função
LUCIANA IVANETE KAPELINSKI
Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Permanente 40 h
Assistente Administrativa
LUCIO DELFINO DA CUNHA
Coordenação de Arquitetura e Urbanismo
Permanente 40 h
Assistente Administrativo
BENILDO Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Permanente 40 h
Assistente Administrativo
58
58
2.4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O curso de Bacharelado de Arquitetura e Urbanismo é um curso oferecido pelo
Departamento de Arquitetura e Urbanismo, pertencente à Faculdade de Arquitetura,
Engenharia e Tecnologia (FAET). Sua estrutura administrativa está dividida de acordo com
o seguinte organograma:
FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E
TECNOLOGIA- (FAET)
CONGREGAÇÃO
DA FACULDADE
DIRETOR DA
FACULDADE
SECRETARIA
OUTROS
DEPARTAMENTOS DEPARTAMENTO COORDENAÇÃO
DE CURSO
OUTRAS
COORDENAÇÕES
COORDENAÇÃO
SECRETARIA
COLEGIADO
CHEFIA
SECRETARIA
COLEGIADO
PÓS GRADUAÇÃO
59
59
2.4.1. Departamento de Arquitetura e Urbanismo
O Departamento é integrante da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e
Tecnologia (FAET) da Universidade Federal de Mato, criado pela resolução CD 027 de 12
de fevereiro de 1992 que dispõe sobre a reorganização administrativa da Universidade.
2.4.2 Colegiado de Departamento
Congrega todos os professores do Departamento de Arquitetura e Urbanismo.
Este colegiado possui a responsabilidade de oferecer condições físicas como
laboratórios, sala de aulas, etc e professores para o funcionamento do Curso de Arquitetura
e Urbanismo.
O Colegiado de Departamento deverá estar em constante sintonia com o Colegiado
de curso, buscando a efetivação dos meios necessários ao melhor funcionamento do Curso
de Arquitetura e Urbanismo com ações que visam a melhoria da qualidade do Ensino em
todas as áreas estabelelcidas pelo currículo do curso.
2.4.3. Colegiado de Curso
Possui a responsabilidade específica de planejar e executar todas as tarefas que lhe
são atribuídas, de acordo com a resolução CONSEPE nº29/94, de 12 de setembro de
1994, sendo também a instância deliberativa e consultiva sobre políticas acadêmicas para
fins de Ensino, Pesquisa e Extensão.
O Colegiado de Curso será constituído pelo Coordenador de Ensino que o
presidirá, e pelos professores responsáveis pelas disciplinas do curso, representando as
diferentes áreas do curso de Arquitetura e Urbanismo, e pela representação discente
composta de alunos matriculados regularmente, indicado oficialmente pelo centro
acadêmico Modulor e nomeado pela Pró- Reitoria de Graduação.
2.4.5. Chefia de Departamento
O Chefe de Departamento é o presidente do Colegiado de Departamento.
60
60
Possui a responsabilidade específica de executar todas as atividades de Ensino,
Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação bem como a execução administrativa das resoluções
emanadas do colegiado do Departamento tais como: contratação de novos professores,
funcionamentos dos laboratórios e salas ambientes, administração de recursos humanos,
aquisição de novos espaços físicos, etc.
Atualmente é ocupada pela Arquiteta Mestra Andrea Paula Ferreira, eleita para o
biênio 2008-2010. Graduada em Arquitetura e urbanismo pela Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996) e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela
Universidade de São Paulo (USP de São Carlos - 2002). Atualmente é professor assistente e
doutoranda na Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de
Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo, atuando
principalmente nos seguintes temas: conforto ambiental e eficiência energética,
sustentabilidade em arquitetura e urbanismo.
2.4.6. Coordenação de Ensino de Graduação
O Coordenador de Ensino de Graduação é o presidente do Colegiado de Curso e
possui a grande responsabilidade de coordenar junto ao corpo docente a definição ou
redefinição das diretrizes gerais do programa didático-pedagógico do curso que
nortearão os Planos de Ensino das suas disciplinas, bem como as atividades acadêmicas
ligadas ao Trabalho Final de Graduação e aos Estágios de Projeto e de Construção.
Cumpre-lhe ainda coordenar o processo de avaliação da aprendizagem dos alunos, dos
professores e do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Atualmente é ocupada pelo arquiteto mestre Gabriel Francisco de Mattos,
recentemente reconduzido ao cargo para o biênio 2008-2010. É arquiteto formado pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (1984), com Mestrado em Educação pela
Unoeste/UNIC (2000), na UFMT desde 1995, acompanhou a implantação do curso; tem
seis livros publicados na área de ficção histórica; é sócio do Instituto Histórico e
Geográfico de Mato Grosso, do qual foi vice-presidente.
61
61
2.4.6 – Regulamento do TFG
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO – TC DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
Regulamenta o processo de elaboração e avaliação do Trabalho de Curso (TC) do Curso Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Federal de Mato Grosso.
CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
relacionadas com o Trabalho de Curso (TC), atividade integrante do currículo pleno do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Mato Grosso.
Parágrafo Único – Integram o presente regulamento Ficha de Controle de
Orientação e Fichas de Avaliação do TC, anexos I, II e III.
Art. 2º - O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e será realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.
Art. 3º - O Trabalho de Curso estará relacionado à concepção, organização e
construção do espaço interior e exterior, abrangendo a edificação, urbanismo e o paisagismo, bem como a conservação e valorização do patrimônio construído e natural.
Art. 4º - O Trabalho de Curso será um trabalho individual, com tema de livre
escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais e será desenvolvido sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes arquitetos e urbanistas do curso;
Art. 5º - A escolha do professor orientador é uma opção do aluno dentre os
professores arquitetos urbanistas do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Parágrafo Único: A preferência na escolha do professor orientador obedecerá o
critério do maior para o menor rendimento escolar dos períodos anteriores.
Art. 6º - A coordenação da geral da disciplina de Trabalho de Curso caberá ao coordenador de Ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo;
62
62
CAPÍTULO II
Do Objetivo Art. 7º - O Trabalho de Curso tem por objetivo propiciar ao aluno a ocasião de
demonstrar o conhecimento, as habilidades e competências adquiridas durante o curso,
avaliando o seu preparo acadêmico par ao exercício profissional.
CAPÍTULO III Da Carga Horária
Art. 8º - A disciplina de TC terá carga horária de 120 horas, as quais deverão ser cumpridas no decorrer do período letivo correspondente ao quinto ano do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Parágrafo Único - O acadêmico deverá observar e cumprir a carga horária equivalente à realização de:
a) Atividade de pesquisa e sistematização de informações, e demais componentes do trabalho;
b) Reunião com o professor orientador de uma hora semanal para orientação e acompanhamento do trabalho que deverá ser registrada em ficha de controle de orientação, conforme anexo I.
Art. 9º Para a atividade de orientação será atribuída à carga horária de uma hora
semanal;
CAPÍTULO IV Das atribuições do colegiado de curso, do coordenador de TC, do professor(a)
orientador(a) e aluno Art. 10º - Compete ao Colegiado de Curso: I – Analisar em grau de recurso todas as interposições relativas ao TC; II – Analisar e aprovar alterações deste regulamento; III – Resolver os casos omissos deste regulamento e interpretar seus dispositivos, cabendo recurso ao CONSEPE; Art. 11º – Compete ao Coordenador de TC: I - Proporcionar orientação básica aos alunos em fase de iniciação do trabalho, relativas ao conteúdo do plano de trabalho; II – Encaminhar aos professores orientadores as fichas de controle de orientação; III – Encaminhar o aluno para o professor orientador mediante o aceite do plano de trabalho do aluno por parte do professor; IV - Elaborar o calendário da disciplina e submete-lo a aprovação do Colegiado de Curso, no início do ano letivo; V – Convocar sempre que necessário, as reuniões com os professores orientadores e alunos matriculados na disciplina; VI – Encaminhar ao Colegiado de Curso as questões interpostas relativas ao TC; VII – Organizar a distribuição dos alunos para cada professor orientador de acordo com o critério de rendimento escolar do aluno durante o curso;
63
63
VIII – Manter arquivo atualizado do tema do TC de cada aluno matriculado na
disciplina e nome dos respectivos orientadores;
IX – Receber e arquivar as fichas de controle de freqüência;
X – Receber dois exemplares do TC dos alunos e encaminhar aos membros
internos da banca examinadora, dentro do prazo estabelecido pela programação da
disciplina;
XI – Receber e arquivar as Fichas de Avaliação preenchidas pelas bancas examinadoras dos Trabalhos de Curso; XII – Manter arquivo atualizado dos Trabalhos Finais de Graduação; XIII – Receber a versão final Trabalhos de Curso com a assinatura de aceite do professor orientador nos prazos estabelecidos pelo calendário da disciplina e encaminhar a biblioteca. IX – Divulgar e registrar as médias finais e freqüências dos alunos da disciplina;
Art. 12º – Compete ao professor orientador: I – Orientar no máximo três alunos por período letivo; II – Participar como membro de Banca Examinadora de no máximo três TCs além
dos seus orientandos; III - Freqüentar as reuniões convocadas pelo coordenador de TC; IV- Atender semanalmente seus alunos orientandos em horário previamente
fixado; V - Entregar ao coordenador de TC, ao final do semestre letivo, as fichas de
controle de orientação devidamente preenchidas e assinadas; VI - Participar como membro da banca examinadora das apresentações públicas
dos TCs sob sua orientação; VII – Encaminhar fichas de avaliação ao coordenador de TC devidamente
assinadas pelos membros das bancas examinadoras; VIII – Manter atualizadas as fichas de controle de freqüência e orientação dos
alunos; IX – Comunicar o coordenador de TC, com antecedência mínima de 15 (quinze)
dias da defesa pública, os casos de reprovação dos alunos que não atingiram a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento);
Art. 13º – Compete ao aluno:
I – Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TC ou por seu
orientador;
II – Manter contato semanal com o professor orientador para discussão e
aprimoramento do seu TC;
III – Cumprir o calendário da disciplina divulgado pela Coordenação de TC para
entrega de relatórios e demais encargos acadêmicos previstos neste regulamento;
IV – Elaborar integralmente, sob a orientação do professor orientador, todas as partes integrantes do trabalho; V – Apresentar ao Coordenador de TC o Plano de Trabalho; VI – Entregar duas cópias da versão de defesa do trabalho ao coordenador de TC e uma cópia ao membro externo da banca examinadora, todas assinadas pelo orientador; VII – Entregar ao coordenador de TC quatro pranchas rígidas do trabalho;
64
64
VIII – Comparecer em dia, hora e local determinados, para apresentação oral e defesa do TC;
X – Entregar a versão definitiva do TC, assinada pelo orientador, ao coordenador, no prazo máximo de quinze dias após a defesa, contendo as alterações recomendadas pela banca examinadora.
CAPÍTULO VI Do Plano de Trabalho do Aluno
Art. 14º – O Plano de Trabalho é um documento elaborado pelo aluno e entregue na primeira semana do período letivo ao coordenador de TC, devendo conter:
I – Título do trabalho; II – Objetivos gerais e específicos; III – Justificativa; IV – Metodologia de trabalho; V – Cronograma de atividades; VI – Bibliografia básica. Art. 15º - O conjunto dos professores orientadores analisará os Planos de Trabalho
dos alunos com a finalidade de decidir sobre sua aceitação. § 1º - O aluno que tiver o seu plano de trabalho recusado terá um prazo máximo de
15 dias a partir da notificação da recusa para apresentar um novo plano de trabalho incorporando as sugestões e orientações dadas pelo conjunto dos professores orientadores.
§ 2º – Os planos de trabalho aceitos não poderão ser alterados; Art. 16º – Poderão ser aceitos planos de trabalho com semelhantes desde que as
delimitações dos temas sejam diferenciadas. Art. 17º – Serão permitidas, a qualquer tempo alterações dos planos de trabalho,
desde que autorizadas, pelo orientador e que não comprometam as linhas básicas do trabalho.
CAPÍTULO VII
Da formatação do TC Art. 18º – O Trabalho de Curso será constituído de: I – Trabalho Escrito:
a) Folha de Rosto; b) Folha de identificação; c) Folha de encaminhamento assinada pelo orientador; d) Lista de tabelas e figuras; e) Sumário; f) Introdução; g) Desenvolvimento (contendo necessariamente revisão bibliográfica e peças
gráficas); h) Considerações finais; i) Referências bibliográficas; j) Anexos (quando for o caso); II – Quatro pranchas rígidas formato A1 e espessura máxima de cinco milímetros,
contendo as informações e peças gráficas do TC;
65
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III – Arquivo digital em formato PDF contendo a versão definitiva do trabalho completo.
Art. 19º – O TC deverá ser apresentado: a) Digitado e impresso em folha de papel de formato A4; b) Com margens, fonte e espaços seguindo os padrões estabelecidos pelas normas
da ABNT em vigência; c) Em três cópias encadernadas em espiral para a versão de defesa; d) Em uma cópia encadernada em brochura para a versão definitiva; e) O TC trabalho deverá possuir no mínimo 40 (quarenta) e no máximo 60
(sessenta) páginas, não incluídas as peças gráficas.
CAPÍTULO VIII Das Bancas Examinadoras
SEÇÃO I
Da Qualificação
Art. 20º – O Trabalho de Curso será apresentado e defendido pelo aluno perante banca examinadora composta por dois membros:
I - pelo professor orientador, que a preside; II – por professor arquiteto da UFMT; Art. 21º – A banca examinadora somente poderá executar os trabalhos com todos
os membros presentes.
Art. 22º – Não havendo o comparecimento um dos membros da banca examinadora, o coordenador de TC deverá marcar nova data para a qualificação do trabalho. Art. 23º - A escolha do professor arquiteto integrante da banca examinadora será consensual entre coordenador de TC e professor orientador.
SEÇÃO II Da Defesa
Art. 24º – O Trabalho de Curso será apresentado e defendido publicamente pelo
aluno perante banca examinadora composta por três membros: I - pelo professor orientador, que a preside; II – por professor arquiteto da UFMT; III – por arquiteto externo à instituição. Parágrafo único – Os membros internos da banca examinadora serão os
professores participantes da banca de qualificação.
Art. 25º – A banca examinadora somente poderá executar os trabalhos com os três membros presentes.
Art. 26º – Não havendo o comparecimento um dos membros da banca examinadora, o coordenador de TC deverá marcar nova data para a defesa do trabalho.
66
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Art. 27º - A escolha dos integrantes da banca examinadora será consensual entre coordenador de TC e professor orientador.
SEÇÃO II Das Atribuições dos Membros das Bancas Examinadoras
Art. 28º – São atribuições do Presidente da Banca Examinadora: I – Zelar pelo cumprimento dos horários na apresentação dos trabalhos; II – Distribuir as Fichas de Avaliação de TC aos membros da Banca Examinadora; III – Conduzir as atividades, fazendo com que cada membro participe; IV – Conceder e cessar a palavra, atuando como moderador e dinamizador dos debates; V – Recolher as Fichas de Avaliação de TC devidamente preenchidas e assinadas pelos membros da banca e entregá-las ao Coordenador de TC;
Art. 29º – São atribuições dos Membros da Banca Examinadora: I – Zelar pelo cumprimento dos prazos e horários que lhe dizem respeito; II – Argüir o aluno; III – Avaliar o TC e a apresentação oral do aluno; IV – Preencher as Fichas de Avaliação de TC em consonância com as formalidades deste regulamento;
CAPÍTULO IX
Das Apresentações dos Trabalhos de Curso Art. 30º – A apresentação de qualificação será restrita à banca examinadora e a apresentação final terá caráter de defesa pública; Art. 31º - O coordenador de TC deverá divulgar com 15 (quinze) dias de
antecedência o horário, local e ordem de apresentação dos trabalhos, com as respectivas
composições de bancas examinadoras.
Art. 32º – O aluno deverá preparar sua apresentação e defesa com os recursos que julgar necessários, sendo o tempo de duração para a exposição oral do TC de 30 (trinta) minutos, não podendo haver interrupção do aluno pela banca.
Art. 33º – Cada integrante da Banca examinadora terá 10 (dez) minutos para apresentar suas argüições. Art. 34º – Após a argüição de cada componente da Banca Examinadora o aluno terá 5 (cinco) minutos para defesa. Art. 35º - O tempo máximo de apresentação de cada aluno não deverá ultrapassar de uma 1h30min (uma hora e meia).
67
67
CAPÍTULO X Da Avaliação do TC
Art. 36º – O exame de qualificação habilitará ou não o trabalho para a defesa
pública; Art. 37º – Na defesa pública os Trabalhos de Curso serão avaliados com notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Art. 38º – A atribuição de notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em conta o trabalho,
a sua apresentação oral e a defesa na argüição pela banca examinadora.
Art. 39º - É vetado aos integrantes das bancas examinadoras divulgar o
resultado da avaliação dos TCs.
Art. 40º – Utilizar-se-á para a atribuição de notas as Fichas de Avaliação Individual, onde o membro da banca examinadora escreve suas notas para cada item a ser considerado. Art. 41º – Para a aprovação o aluno deverá obter nota final igual ou superior a 5
(cinco), resultante da média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da
banca examinadora.
Art. 42º – A banca examinadora poderá sugerir ao aluno que reformule aspectos de
seu trabalho. Neste caso, o aluno terá 15 (quinze) dias para fazer as correções, não sendo
necessária uma nova apresentação pública.
Art. 43º Caso seja constatado pelo professor orientador ou pela banca examinadora
que o aluno não é autor do TC ou de parte dele, o fato será comunicado o coordenador TC e o aluno será automaticamente reprovado. Art. 44º – O aluno que não entregar o trabalho escrito, as pranchas rígidas ou que não se apresentar para a sua defesa oral, na forma regulamentada pela instituição, estará automaticamente reprovado na disciplina de TC. Art. 45º – Não há recuperação da nota atribuída ao TC, sendo a reprovação definitiva, sem possibilidade de impetração de recurso por parte do aluno reprovado.
CAPÍTULO XI Das Disposições Finais
Art. 46º – A qualificação do TC acontecerá com sessenta dias de antecedência da
data determinada para entrega do volume de defesa do TC;
68
68
Art. 47º – O volume de defesa deverá ser entregue à coordenação com 15 dias de antecedência da data da defesa do TC;
Art. 48º – A defesa do TC deverá ocorrer com 20 (vinte) dias de antecedência do
último dia de lançamento de notas estabelecido no calendário da UFMT; Art. 49º - O aluno que não cumprir os prazos formalmente estabelecidos pelo
coordenador de TC, estará automaticamente reprovado com nota 0 (zero) na disciplina, sendo-lhe vetados novos prazos e a possibilidade de adentrar com recursos no mesmo período letivo.
Art. 50º - O aluno que até a data da qualificação não tiver freqüência que
possibilite, até a data da defesa do TC, completar 75% (setenta e cinco porcento) de freqüência, não terá seu TC submetido ao exame de qualificação e será reprovado com nota 0 (zero).
Art. 51º – Ao final do semestre, o coordenador de TC deverá encaminhar os trabalhos de TC a biblioteca setorial do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFMT. Parágrafo Único – Vindo a Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo a publicar, em todo ou em parte, o TC que lhe foi entregue, assiste ao aluno o direito de ter seu nome vinculado à autoria do trabalho. Art. 52º – Os casos omissos desta regulamentação serão resolvidos em primeira instância pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo e em última instância pelo CONSEPE. Art. 53º – Este regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Colegiado do Curso e pelo CONSEPE.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO DE CURSO – TC
ANEXO I CONTROLE DE ORIENTAÇÃO
Título do Trabalho ............................................................................................................................... Aluno..................................................................................................................................................... Orientador.............................................................................................................................................
Data Fase C C
C P
N C
Visto aluno
Visto orientador
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
25
27
28
29
30
CC = Cumpriu o cronograma; CP = Cumpriu parcialmente; NC = Não cumpriu
Período previsto para qualificação
64
64
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSSO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIAS E TECNOLOGIA – FAET
COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
Defendido em......./......./ 200....
FICHA DE AVALIAÇÃO DE TFG
Título do Trabalho:....................................................................................................................... Alun(...):........................................................................................................................................ Componentes da Banca: Orientador(a):................................................................................................................................ Membro interno:........................................................................................................................... Membro externo: Arquiteto..........................................................................................................
Quesito Aspectos Peso Nota Comentários
Tema do Trabalho
Pertinência do Tema 2,0
Abrangência
Complexidade
Aprofundamento
Pesquisa Embasamento teórico
3,0
Levantamento de Campo
Abrangência da pesquisa
Complexidade da pesquisa
Aprofundamento
Obediência às normas
Proposta Partido adotado (aspectos formais e funcionais)
3,0
Compatibilidade com o público alvo
Compatibilidade com os objetivos do tema
Originalidade da solução
Adequação dos aspectos técnicos e executivos
Apresentação do trabalho
Qualidade de expressão gráfica
2,0
Clareza na comunicação das idéias
Domínio das normas técnicas e legais
Aprofundamento e detalhamento do projeto
Defesa do trabalho Domínio do tema
Clareza na apresentação
Uso de material de apoio
Tempo de apresentação
Nota Parcial
OBS A defesa pública do TFG valida todos os critérios estabelecidos acima nesta ficha.
______________________________________
Orientador(a)
65
65
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSSO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIAS E TECNOLOGIA – FAET
COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
Defendido em......./....... / 200....
FICHA DE AVALIAÇÃO DE TFG Título do Trabalho:....................................................................................................................... Alun(....):....................................................................................................................................... Componentes da Banca: Orientador(a):................................................................................................................................ Membro interno:........................................................................................................................... Membro externo:..........................................................................................................
Quesito Aspectos Peso Nota Comentários
Tema do Trabalho
Pertinência do Tema 2,0
Abrangência
Complexidade
Aprofundamento
Pesquisa Embasamento teórico
3,0
Levantamento de Campo
Abrangência da pesquisa
Complexidade da pesquisa
Aprofundamento
Obediência às normas
Proposta Partido adotado (aspectos formais e funcionais)
3,0
Compatibilidade com o público alvo
Compatibilidade com os objetivos do tema
Originalidade da solução
Adequação dos aspectos técnicos e executivos
Apresentação do trabalho
Qualidade de expressão gráfica
2,0
Clareza na comunicação das idéias
Domínio das normas técnicas e legais
Aprofundamento e detalhamento do projeto
Defesa do trabalho Domínio do tema
Clareza na apresentação
Uso de material de apoio
Tempo de apresentação
Nota Parcial
OBS A defesa pública do TFG valida todos os critérios estabelecidos acima nesta ficha.
______________________________________
Membro externo
66
66
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSSO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIAS E TECNOLOGIA – FAET
COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
Defendido em......./......../ 200.....
FICHA DE AVALIAÇÃO DE TFG
Título do Trabalho:....................................................................................................................... Alun(...):........................................................................................................................................ Componentes da Banca: Orientador(a):................................................................................................................................ Membro interno:........................................................................................................................... Membro externo:..........................................................................................................
Quesito Aspectos Peso Nota Comentários
Tema do Trabalho
Pertinência do Tema 2,0
Abrangência
Complexidade
Aprofundamento
Pesquisa Embasamento teórico
3,0
Levantamento de Campo
Abrangência da pesquisa
Complexidade da pesquisa
Aprofundamento
Obediência às normas
Proposta Partido adotado (aspectos formais e funcionais)
3,0
Compatibilidade com o público alvo
Compatibilidade com os objetivos do tema
Originalidade da solução
Adequação dos aspectos técnicos e executivos
Apresentação do trabalho
Qualidade de expressão gráfica
2,0
Clareza na comunicação das idéias
Domínio das normas técnicas e legais
Aprofundamento e detalhamento do projeto
Defesa do trabalho Domínio do tema
Clareza na apresentação
Uso de material de apoio
Tempo de apresentação
Nota Parcial
OBS A defesa pública do TFG valida todos os critérios estabelecidos acima nesta ficha.
______________________________________
Membro interno
67
67
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSSO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIAS E TECNOLOGIA – FAET
COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
Defendido em........./........./2.00.....
FICHA DE AVALIAÇÃO DE TFG Título do Trabalho: ............................................................................................................. Alun(...):............................................................................................................................. Componentes da Banca: Orientador(a): ..................................................................................................................... Membro 1: .......................................................................................................................... Membro 2: .........................................................................................................................
Quesito Peso Avaliação parcial por itens Média Observação
(resumo) Orientador Avaliador 1 Avaliador 2
Tema do
Trabalho
2,0
Pesquisa
3,0
Proposta
3,0
Apresentação
do trabalho
2,0
Avaliação Final dos Componentes da Banca
Orientador
Nota Final
Membro 01
Nota Final
Membro 02
Nota Final
NOTA FINAL DO TFG
________________________________________
Assinatura do Orientador(a)
________________________________________
Assinatura do Membro Interno
________________________________________
Assinatura do Membro Externo
68
68
2.4.8 – Regulamento das Atividades Complementares
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Com o intuito de alinhar-se à política educacional da Universidade Federal de Mato Grosso, o
curso de Arquitetura e Urbanismo incorporará em seu projeto pedagógico a partir do primeiro
semestre letivo de 2009, um conjunto de atividades complementares que tem por objetivo
contribuir não só com a profissionalização de seus alunos, como também, com a formação de
cidadãos plenos e conscientes de sua responsabilidade social.
Operacionalização das atividades complementares
A participação dos alunos nas atividades complementares é obrigatória e todas as ações são
regidas por normas e mecanismos de avaliação específicos.
As atividades são de cunho extracurricular, portanto realizadas fora do horário letivo curricular.
As atividades de cunho extracurricular exigem graus de comprometimento e nível de dificuldade
crescente dos alunos ao longo dos períodos letivos.
Normas
As Atividades Complementares tem como objetivo estimular a participação do aluno em
experiências diversificadas que contribuem para a sua formação profissional.
As Atividades Complementares, com respectiva carga horária, são contabilizadas conforme
quadro anexo, que é a parte integrante deste Regulamento.
O aluno deve cumprir um mínimo de 330 horas como Atividades Complementares realizadas
enquanto aluno do curso de Arquitetura e Urbanismo, devendo apresentar documentos
comprobatórios para avaliação da Coordenação do Curso.
O aluno deverá retirar uma ficha de avaliação das atividades extracurriculares junto à
Coordenação de Curso e ser responsável pelo seu preenchimento ao longo do semestre. Cada
atividade desenvolvida ao longo de cada semestre letivo pelo aluno deverá ser documentada
69
69
(original de ingresso, comprovantes, recibos originais, etc.) e sempre acompanhada de um
histórico sucinto ou de um relatório comentado da atividade;
O material será avaliado pela Coordenação do Curso que se responsabilizará pela atribuição das
horas de atividades complementares e pela validação das mesmas;
A ficha contendo os pontos será assinada pela Coordenação do Curso sendo posteriormente
encaminhada à Secretaria que a incorporará ao histórico escolar do aluno;
Ao final dos dez semestres e cumpridas as horas integrais das atividades complementares, o aluno
poderá colar grau e diplomar-se. O aluno não poderá colar grau caso o número de créditos não
tenha sido cumprido até o final do curso.
As Atividades Complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso e ao
perfil do egresso do curso de Arquitetura e Urbanismo
Cumpre ao Colegiado de Curso, mediante requerimento do aluno, aproveitar Atividades
Complementares não previstas no quadro, bem como atribuir a respectiva carga
horária a ser aproveitada.
Os casos não previstos neste regulamento são avaliados pelo Colegiado de Curso.
70
70
ANEXO
Quadro de Avaliação de Horas de Atividades Complementares
ATIVIDADESAti PONTUAÇÃO
Grupo
1
1.1 Experiência Prática em Ambiente
Profissional
1.1.1 Laboratórios, escritórios
modelos, núcleos e canteiros
experimentais.
2 hora de atividade
desenvolvida = 1
hora de atividade
complementar.
1.1.2 Empresas, escritórios,
instituições, etc na área de atuação dos
arquitetos e urbanistas (estágio).
2 hora de atividade
desenvolvida = 1
hora de atividade
complementar
1.2 Iniciação científica (c/ relatório final aprovado) 2 hora de atividade
desenvolvida = 1
hora de atividade
complementar
1.3 Monitoria 2 hora de atividade
desenvolvida = 1
hora de atividade
complementar
Grupo
2
2. Participação em Eventos
- cursos, seminários, congressos, conferências,
exposições, concursos, etc.
2.1 Participação sem apresentação de
trabalho
2 horas de
atividades = 1 hora
de atividade
complementar
2.2 Participação com apresentação de
trabalho
5 horas por
apresentação
2.3 Participação na comissão
organizadora do evento
5 horas de atividade
complementar
2.4 Participação como ouvinte em
apresentações de peças teatrais,
musicais, concertos, espetáculos de
dança e filmes de arte apresentados
fora do circuito comercial de cinema
1 atividade = 1 hora
de atividade
complementar
Grupo
3
3. Viagens de Estudo
- com apresentação e aprovação de relatório.
3.1 Regional 6 horas de atividade
complementar
3.2 Nacional 12 horas por
viagem.
3.3 Internacional 18 horas por
viagem.
Grupo
4
4.1 Visitas técnicas orientadas 2 horas atividades =
1 hora
4.2 Intercâmbio acadêmico. 1 hora de atividade
desenvolvida = 1
hora de atividade
complementar
4.3 Disciplina de enriquecimento curricular. 1 hora de atividade
desenvolvida = 1
hora de atividade
complementar
4.4 Cursos técnicos complementares em áreas afins. 2 hora de atividade
desenvolvida = 1
hora de atividade
complementar
4.5 Participação ativa em diretorias de entidades acadêmicas e científicas relacionadas
com a área.
5 horas de atividade
complementar.
71
71
2.5. Estrutura Física 2.5.1. Laboratórios Existentes
LABORATÓRIO CARACTERÍSITCAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO
PERÍODO ÁREA (M2) ALUNOS/ TURMA
TURMAS/SEMANA
HORÁRIO
Laboratório de Informática
Integral 48,00 30 5 7:30-11:30 14:00-22:00
Laboratório de Maquetes
Mat./Vesp. 53,80 30 5 7:30-11:30 14:00-18:00
Oficina de Plástica e Desenho Livre
Integral 84,10 30 5 7:30-11:30 14:00-22:00
Ateliê de Desenho Integral 84,10 30 5 7:30-11:30 14:00-22:00
Laboratório de Informática da FAET
Mat/vesp/not.
36,00 - - 7:30-22:00
Laboratório de Materiais de Construção Civil
Mat/vesp/not.
198,00 30 1 7:30-17:30
Laboratório de Topografia
Mat/vesp. 114,33 30 1 7:30-17:30
Posto Metereológico Mat/vesp/not.
- - - 24 horas
Laboratório de Fotografia
Mat/vesp/not.
134,17 30 1 7:30-22:00
Herbário Mat/vesp. 50,00 30 1 7:30-17:30
Laboratório de Tecnologia
Mat/Vesp. 12,00 30 1 7:30-17:30
72
72
2.5.2. Equipamentos
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO QUANTIDADE
NECESSÁRIA
EXISTENTE
ADQUIRIR
Laboratório de Informática
Microcomputadores; Processador INTEL Pentium MMX 200 MHZ , com possibilidade de upgrade para 233 MH ; Barramento ISA/PCI; Memória RAM de 24 MB SDRAM; Memória cachê nível 2 síncrono pipeline burst de 256 KB, com possibilidade de expansão até 512 KB; Unidade de disco flexível de 1.44 MB de 3 1/2"; Unidade de disco rígido com capacidade de armazenamento de 2.1 GB; Kit-multimídia com unidade de CD-ROM 24 x; Placa de rede padrão Ethernet PCI 10 Mbits com saída RJ 45 e BNC COMPAQ; Monitor de vídeo de 14" color padrão SVGA; Controlador de vídeo PCI de 2 MB; Teclado padrão AT com 104 teclas padrão ABNT COMPAQ.
10
Microcomputadores marca IBM; Processador INTEL Pentium MMX 166 MHZ; Barramento ISA/PCI; Memória RAM de 16 MB SDRAM; Memória cachê nível 2 síncrono pipeline burst de 256 KB, com possibilidade de expansão até 512 KB; Unidade de disco flexível de 1.44 MB de 3 1/2"; unidade de disco rígido com capacidade de armazenamento de 2.1 GB; Placa de rede padrão Ethernet PCI 10 Mbits com saída RJ 45 e BNC IBM; Monitor de vídeo de 14" color, Padrão SVGA, Controlador de vídeo PCI de 2 MB Teclado padrão AT com 104 teclas padrão IBM.
05
Mesas para microcomputador 15
Laboratório de Maquetes
Desempenadeira de mesa com motor db5 motor 2cv 2pólos marca Fanfer
01
Plaine desengrossadeira com motor 2cv 2pólos DB5 marca Fanfer
01
Lixadeira com disco cinta vertical horizontal com motor
01
Furadeira de bancada sem motor ref. FC16 marca Ferrari
01
Furadeira - Marca Black Decker 01
73
73
Moto esmeril de bancada monofásico CV ref.M-6 marca Ferrari
01
Serra circular 5.800rpm 1.300W, ref. DW, marca Devalt
03
Serra circular - Marca ETT 01
Serra de fita - Marca ETT 01
Lixadeira angular 6.000 RPM 1,800W, ref. DW, marca Devalt
03
Motor WEG 04
Torno - Marca Acerbi
Mesa grande de madeira 02
Mesa pequena de madeira 05
Caixa de ferramentas 02
Morça Modular 01
Laboratório de Tecnologia
Trena de aço 3 m GW 370 01
Trena de naylon com fibra de vidro 01
Pá Reta 01
Balde conc. Plást. 01
Balde conc. Plástic. BCI 01
Broca 1,5 a 1,6 jg 13 pc 01
Caixa massa 59 x 38 01
Chave de fenda 41400/121 01
Chave de fenda 41400/123 01
Chave de fenda 41400/142 01
Cortador de Isopor a pilha 01
Enxada larg. Forj. 2.0 L.B. com cabo 2500/01
01
Escalímetro I 01
Esquadro externo pluvifort 01
Esquadro de carpinteiro 01
Lápis de carpinteiro 01
Linha de Marcação 01
Lixadeira Ind. Cinta 750 W 110 V 1274.734 Lixa 533x75 Bosch
01
Machadinha unha com cabo 1000 50100 01
Mangueira jardim 15 m 050105 01
Martelo bola 500 500 gr 4200/20 01
Martelo de vidraçeiro 01
Metro articulado 2m 01
Nível de madeira 14” 01
Peneira café A-60 01
Peneira ferijão A60 01
Picareta alivião 01
Prumo de centro 01
Prumo latão nº 8 01
Régua de alumínio 2x1/2 3 m frizada 01
Talhadeira sext. ½ 166/5 01
Trodo de 0,15 cm 718x28 01
Metro de madeira 01
Pá tipo coração 01
74
74
Serrote 01
Cavadeira com dois Cabos 01
Disco de Corte 01
Linha 01
Alicate corte azulejo 01
Furandeira bancada c/ motor e Mandril FGC 16 5/8 Ferrari
01
Furadeira Hobby 3/8 c acessor. 110 V 447 9617081447 Bosch
01
Furadeira manual 01
Furadeira super hobby 369 400w 127v 01
Mapoteca horizontal 1,26 x 2,50 x 0,80 01
Prateleira em aço 1,98 x 0,90 x 0,30 01
Serra de fita industrial 55 cm 01
Serra rápido ferro sem motor Top 12” 3CV tipo Maxicort
01
Tesoura faca 270 W 110 V 1506.134.2 8mm Bosch
01
Trena eletrônica 80 m digital 01
Vanga pá quadrada 01
Laboratório de Conforto Ambiental
Luxímetro 01
Decibelímetro 01
Psicrômetro 01
Anemômetro 01
Radiômetro 01
Psicrômetro digital 01
Sala de Pranchetas da FAET (nº 118)
Pranchetas de 1,00x0,80m. com bancos de madeira
45
Assentos de madeira 45
Quadro Negro 01
Sala de Pranchetas da FAET (nº 119)
Pranchetas de 1,00x0,80m. com bancos de madeira
45
Assentos de madeira 45
Quadro Negro 01
Oficina de Plástica e Desenho Livre
Pranchetas de madeira para desenho tamanho 1,00 x 0,80 m equipadas com réguas paralelas de 80 cm
45
Assentos de madeira 45
Mesa do professor 01
Ar Condicionado 30.000 Btus 02
Ateliê de Desenho Pranchetas de madeira para desenho tamanho 1,00 x 0,80 m equipadas com réguas paralelas de 1,00 cm
30
Bancos de madeira 30
Quadro Negro 01
Ar Condicionado 30.000 Btus 02
Laboratório de Materiais de
Prensa Universal capacidade 30 toneladas - marca TESTING MACHINE
01
75
75
Construção Civil Prensa Hidráulica manual capacidade 100 toneladas - marca Zeloso modelo PC
01
Betoneira 120 litros 01
Aparelho p/determinação de abrasão Los Ângeles
01
Máquinas p/ensaio de dureza Brinell - marca DINATESTE
02
Máquina p/teste de fadiga - marca VEB 01
Balança capacidade 20 kg dividida em 20g marca COZZOLINO
01
Balança capacidade 2 kg marca MARTE 01
Jogo de peneiras completo marca SOLUTESTE - 16 peneiras com abertura em mm.
01
Aparelho de VIKAT completo 01
Estufa marca FANEM para secagem e esterilização - 315 SE
01
Capeador para corpo de prova (15 x 30) cm
01
Formas corpo de prova cilíndrico (15 x 30) cm
12
Formas de corpo de prova cilíndrico (05 x 10) cm
18
Soquetes p/ forma de argamassa (05 x 10) cm
03
Soquetes p/ forma de concreto ( 05 x 30)cm
03
Provetas de vidro graduado - 1000 ml 03
Balão de capacidade de 500 ml marca LABOR – vidro graduado
01
Picnômetros capacidade 500 ml - vidro graduado
08
Picnômetros capacidade 100 ml - vidro graduado
08
Picnômetros capacidade 20 ml - vidro graduado
02
Argamassadeira elétrica (110-220v) marca VARESA modelo A-5
01
Mesas de tronco de cone marca BENDER 02
Formas para teste de Slump 02
Frasco de Chapmann capacidade 450 ml - vidro graduado
01
Cestas para determinação de densidade real
02
Microcomputador Pentium II 300 MHZ monitor de 14"
01
Destilador de água marca FANEM 724 01
Agitador de peneiras marca PECKER 48 01
Cápsulas de porcelana capacidade 200g 01
Cápsulas de porcelana capacidade 500g 01
76
76
Cápsulas de porcelana capacidade 1000g 01
Laboratório de Topografia
Nível Wild N 10 / 179467 01
Nível Wild N 10 / 179702 01
Nível Wild N 10 / 179694 01
Nivel Carl Zeiss NI 007 / 514073 01
Nivel Carl Zeiss NI 007 / 417166 01
Nivel Carl Zeiss NI 007 / 417158 01
Nivel Carl Zeiss NI 025 / 423922 01
Nivel Carl Zeiss NI 025 / 423920 01
Nivel Carl Zeiss NI 025 / 423548 01
Nivel Carl Zeiss NI 025 / 424024 01
Nivel Carl Zeiss NI 025 / 423801 01
Nivel Carl Zeiss NI 025 / 423895 01
Nivel Carl Zeiss NI 025 / 424069 01
Teodolito THEO 015B / 5203897 01
Teodolito THEO 020A / 391057 01
Teodolito THEO 020A / 391069 01
Teodolito MOM Te B43 / 901224 01
TeodolitoMOM Te 43 / 901214 01
Estação Total GTS 203 / JQ 0977 01
Estação Total GTS 203 / JQ 0982 01
Prismas 02
Bastões 02
Coletor de dados Psion LZ - 64 01
Trenas 05
Miras 07
Tripes 20
Balizas 10
Laboratório de Fotografia
Máquinas fotográficas 135mm K 1000 135 mm
05
Objetivas de 50 mm 05
Objetivas de 28 mm 05
Objetivas Zoom-Tele (70 a 210 mm) 06
Ampliadores para Cor e P/B 05
Tripés para Câmera Fotográfica 05
Propulsores 01
Armário de aço com 02 portas 01
Armário de aço com 03 gavetas 02
Armários de madeira com 02 portas 02
Flashes 10
Fotômetro digital 01
Objetivas 75 mm para ampliador 03
Retroprojetor 01
Quadro branco e utensílios diversos de laboratório
01
77
77
2.5.3. Espaço Físico
(Salas de aula, de estudo, gabinetes para professores, auditórios, etc.)
SALA ÁREA (M2) ALUNOS / TURMA
TURMAS / SEMANA
HORÁRIO DE FUNCIONAME
NTO
Sala AU-01 48,00 30 7:30-22:30
Sala AU-03 84,00 30 7:30-22:30
Sala 103 48,00 30 7:30-22:30
Sala 102 48,00 30 7:30-22:30
Sala 101 48,00 30 7:30-22:30
Auditório João Barbuíno
60,00 Uso mediante reserva
Audio Visual e Sala de Projeções 1 (FEAT-PÓS)
57,00 40 Uso mediante reserva
Audio Visual e Sala de Projeções 2 (FAET-PÓS)
57,00 40 Uso mediante reserva
Sala da Secretaria e Coordenação
18,00 7:30-18:00
Sala da Chefia do Departamento
18,00 7:30-18:00
Sala de reuniões 18,00 7:30-22:30
Sala de professores 1 18,00 7:30-22:30
Sala de professores 2 18,00 7:30-22:30
Sala de professores 3 18,00 7:30-22:30
Sala de professores 4 18,00 7:30-22:30
Sala de professores 5 18,00 7:30-22:30
Sala de professores 6 18,00 7:30-22:30
Acervo Documental 18,00 7:30-22:30
2.6. REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
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2.6.1- Introdução e Histórico sobre a Reestruturação Curricular Desde a implementação do PDI-UFMT 2005-2010, e em virtude dos 10 anos de implantação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMT, o Departamento de Arquitetura e Urbanismo vêm desenvolvendo discussões e estudos no sentido de atualizar, dinamizar e sintonizar o curso com a realidade não só nacional e globalizada, mas também dentro dos parâmetros de definir o curso como uma referência regional. Com a publicação da Resolução Nº 6 de 02/02/2006 pela Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação e do Desporto, definindo as novas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, ficaram mais bem especificadas os requisitos para aquela reestruturação de nosso curso. Já na estruturação do PDI-UFMT, o Departamento de Arquitetura estruturou seu próprio Plano de Desenvolvimento, começando a atualização deste nosso Projeto Político Pedagógico. Naquele momento definíamos que nosso curso estava dentro inclusive da maioria das novas Diretrizes Curriculares, mas que a implementação de qualquer melhoria estava condicionada a um aumento tanto da estrutura física quanto do quadro de pessoal, além, evidentemente, da efetivação do quadro docente. Ainda no ano de 2007 foi definida uma comissão interna que fez uma proposta de reestruturação curricular, mantendo o sistema seriado anual. As discussões levadas nos Colegiados de Curso e Departamento, no entanto, encaminharam a proposta para uma mais radical transformação do curso para o sistema seriado semestral, proposta inclusive que foi pré-apresentada quando das discussões do Reuni, ainda naquele ano. Essa opção vinha de encontro a novas tendências que estavam em pauta, inclusive com o projeto de uma ampliação de vagas, sempre condicionadas àquelas ampliações do quadro docente e estrutura física. Entre 2005 e 2008 tivemos alterações na Coordenação e Chefia de Departamento, mudanças no quadro de professores substitutos e efetivos, sempre mantendo as discussões sobre uma melhoria das condições de oferta do curso. Também tivemos a implantação do NEAU – Núcleo de Estudos de Arquitetura e Urbanismo, e reestruturações de nosso espaço físico. Algumas propostas do PDI-DAU não puderam levadas adiante (como a implantação da turma especial em Sinop), outras continuam sendo encaminhadas, como a efetivação de um Dinter com a UFRJ e a idéia da ampliação das vagas para o curso de Arquitetura e Urbanismo. 2.6.2- A Nova Grade Curricular em comparação com a anterior A proposta de nova grade curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMT é o produto das discussões internas dos corpos docente e discente, levando em conta a Resolução Nº 6 de 02/02/2006, o PDI-UFMT e reflexões sobre nosso Plano Político Pedagógico. No tocante ao primeiro PPP, reestruturado em 2001, algumas mudanças foram necessárias, como o item c da Filosofia do Curso, que dizia: c- Evitar “Cursos de Especialização” dentro da graduação, mas respeitar a vocação pessoal do aluno garantindo um leque de disciplinas optativas a serem cursadas pelos alunos segundo seu interesse. Nesse sentido, e de acordo com as novas diretrizes curriculares, sobretudo o artigo 8, que defende as Atividades Complementares, desenvolvemos uma Grade Curricular mais enxuta, que atende aquelas diretrizes e abre espaço para outras atividades e mesmo para a mobilidade dentro da própria UFMT. Esta proposta contempla a implantação do Curso dentro de uma estrutura semestral, o que possibilitaria a entrada de duas turmas por ano, sendo que teríamos assim a seleção no Vestibular de duas turmas de 30 alunos, uma delas entrando no primeiro semestre e outra no segundo. É importante deixar claro que a efetivação dessa proposta de duplicação do número de alunos está vinculada a um aumento do quadro docente e da estrutura física do curso, já explicitados no PDI-Arquitetura. Sem essas ações, incluídas em nossa proposta para o Reuni, só poderemos continuar recebendo os mesmos 30 alunos por ano. No caso dessas necessidades serem atendidas, está proposto um período de transição, no qual até o ano de 2014 teremos o dobro de alunos fazendo o curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMT. No sentido de dinamizar e agilizar a integração entre as disciplinas de um mesmo semestre, foram propostos Temas Integradores entre as disciplinas, que demandarão, de acordo com o corpo docente do período, Estratégias de Integração, como trabalhos coordenados, pesquisas interligadas, etc. Também desenvolvemos, dentro de uma estratégia em desenvolvimento na UFMT, um regulamento básico de Atividades Complementares. As vantagens da nova grade curricular definem-se por:
A) Maior facilidade de integralização do curso: no caso de reprovações, não é necessário esperar um novo ano para a recuperação;
B) Maior concentração do foco das disciplinas: ampliadas pelos Temas Integradores; C) Diminuição da carga horária, de 4.170 horas para 3.600 horas, das quais 330 horas são destinadas a
Atividades Complementares; D) Entendemos que a inclusão de Atividades Complementares na Resolução Nº 6 levará à extinção das
Disciplinas Optativas, que acabavam sendo “obrigatórias” devido ao número mínimo das mesmas,
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assim retiramos as disciplinas optativas de nossa grade e implementaremos um sistema de oferecimento de cursos de extensão, minicursos, oficinas, etc. visando ampliar as habilidades e competências do egresso do curso.
2.6.3. Grade Curricular Sistema Seriado Anual (Antiga)
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CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO - REGIME SERIADO ANUAL.
PRIMEIRO ANO SEGUNDO ANO
DISCIPLINAS C.H. DISCIPLINAS C.H.
História da Arte 120 História da Arquitetura e Urbanismo 120
Estética 60 Teoria da Arquitetura e Urbanismo 120
Plástica e Desenho Livre 90 Desenho de Arquitetura II 120
Desenho de Arquitetura I 120 Projeto de Arquitetura II 120
Projeto de Arquitetura I 120 Arquitetura de Interiores 60
Cálculo para Arquitetura 120 Introdução ao Urbanismo 120
Topografia 90 Sistemas Estruturais I 120
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
60 Materiais e Técnicas de Construção 120
Metodologia e Técnicas de Pesquisa para Arquitetura e Urbanismo.
60
Sub-Total 840 Sub-total 900
TERCEIRO ANO QUARTO ANO
DISCIPLINAS C.H. DISCIPLINAS C.H.
Arquitetura Brasileira 120 Técnicas Retrospectivas 60
Computação Gráfica para Arquitetura e Urbanismo
120 Projeto de Arquitetura IV 240
Projeto de Arquitetura III 120 Projeto de Urbanismo II 120
Paisagismo I 60 Planejamento Urbano e Regional 60
Projeto de Urbanismo I 120 Conforto Ambiental 90
Infra-estrutura Urbana 60 Sistemas Estruturais III 120
Sistemas Estruturais II 120 Especificação e Custos 60
Instalações Elétricas 60 Equipamentos Prediais 60
Instalações Hidráulicas 60 Patologia das Construções 60
Sub-total 840 Sub-total 870
QUINTO ANO
DISCIPLINAS C.H.
Trabalho de Graduação 240
Estudos Sócio-Ambientais 60
Legislação e Prática Profissional 60
Engenharia de Segurança 60
Estágio Projeto 60
Estágio Construção 60
Sub-total 540
DISCIPLINAS OPTATIVAS
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DISCIPLINAS C.H.
Fotografia 60
Maquete 60
Fotointerpretação 60
Ecologia Urbana 60
Projeto Alternativo de Habitação Popular 60
Racionalização e Industrialização das Construções 60
Paisagismo II 60
Língua Portuguesa 60
Inglês Instrumental 60
Francês Instrumental 60
Espanhol para fins específicos 60
CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: 3990 h CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS: 180 h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4170 h
2.6.4. Grade Curricular Sistema Seriado Semestral. (Nova)
CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO - REGIME SERIADO SEMESTRAL
PROPOSTA 2008
PRIMEIRO SEMESTRE SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Desenho de Arquitetura 1 60 Desenho de Arquitetura 2 60
Geometria para Arquitetura e Urbanismo 60 Teoria da Arquitetura e Urbanismo 1 60
Calculo para Arquitetura 60 Metodologia Científica 30
Desenho livre 45 Plástica 60
Topografia 45 Projeto de Arquitetura 1 60
História da Arte 1 60 História da Arte 2 60
Estudos Ambientais 30 Computação Gráfica 1 30
Total 360 Total 360
TERCEIRO SEMESTRE QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Projeto de Arquitetura 2 60 Projeto de Arquitetura 3 60
Desenho de Arquitetura 3 30 História da Arquitetura e Urbanismo 2 60
História da Arquitetura e Urbanismo 1 60 Materiais e Técnicas de Construção 1 60
Teoria da Arquitetura e Urbanismo 2 60 Estudo sócio econômicos 60
Conforto Ambiental 1 30 Sistemas Estruturais 2 60
Sistemas Estruturais 60 Arquitetura de Interiores 30
Semiótica e Comunicação Visual 30 Conforto Ambiental 2 30
Computação Gráfica 2 30
Total 360 Total 360
QUINTO SEMESTRE SEXTO SEMESTRE
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DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Projeto de Arquitetura 4 60 Projeto de Arquitetura 5 60
Arquitetura Brasileira 1 60 Arquitetura Brasileira 2 60
Sistemas Estruturais 3 60 Infra Estrutura Urbana 60
Conforto Ambiental 3 30 Paisagismo 1 60
Urbanismo 1 60 Instalações Elétricas 60
Materiais e Técnicas de Construção 2 60 Urbanismo 2 60
Técnica Retrospectiva 60 Conforto Ambiental 4 30
Total 390 Total 390
SÉTIMO SEMESTRE OITAVO SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Projeto de Arquitetura 6 60 Projeto de Arquitetura 7 60
Planejamento Urbano e Regional 1 60 Planejamento Urbano e Regional 2 60
Sistemas Estruturais 4 60 Sistemas Estruturais 5 60
Paisagismo 2 60 Projeto de Urbanismo 2 60
Instalações Hidrosanitárias 60 Estética 60
Projeto de Urbanismo 1 60 Especificações e Custos 60
Total 360 Total 360
NONO SEMESTRE DÉCIMO SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H. (h) DISCIPLINAS C.H. (h)
Trabalho Final de Graduação 60 Trabalho Final de Graduação 60
Legislação e Prática Profissional 60
Estágio de Projeto 60
Projeto de Urbanismo 3 60
Construção Civil 60
Sistemas Estruturais 6 60
Total 360 Total 60
CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS: 3270 h ATIVIDADES COMPLEMENTARES (mínima) : 330 h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3600 h 2.6.5 Plano de Adaptação e Nivelamento para os alunos atuais e ingressantes Pretende-se que os alunos já ingressos antes da nova grade curricular terminem o curso na grade original. Nesse sentido, o Departamento envidará esforços para providenciar as disciplinas que tiverem alunos reprovados, dentro do espírito das normas desta instituição. O mesmo estará válido para os alunos que estiverem reprovados ou retidos no sistema seriado semestral no caso de uma única entrada no ano. Destacamos que é uma proposta da atual Congregação da FAET o sistema de agrupar alunos dos vários cursos desta Faculdade para certas disciplinas básicas, como as de Cálculo Matemático e Desenho Básico. Essas mesmas disciplinas também estão dentro de um processo de nivelamento ora em implantação, já sendo ministradas na primeira semana de cada semestre letivo um reforço de matemática básica e em projeto uma revisão geral de geometria plana e desenho.