SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
CÓDIGO TÍTULO VERSÃO
IT.DT.PDN.03.07.001 INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA E INFORMAÇÕES
SOBRE AS DIMENSÕES DOS TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO 01
APROVADO POR VIGÊNCIA
PAULO JORGE TAVARES DE LIMA – ENGENHARIA – DSEE SP
INÍCIO FIM
10/11/2015 10/11/2017
TÍTULO CÓDIGO
VERSÃO
INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA E
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 3
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................................................................................................................... 3
3. APLICAÇÃO ......................................................................................................................................................... 3
4. REFERÊNCIA ........................................................................................................................................................ 3
5. DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................................... 3
6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES .................................................................................................................... 4
6.1. Fluxograma ................................................................................................................................................. 4
6.2. Tipos de Subestação .................................................................................................................................... 5
6.3. Transformadores de medição ...................................................................................................................... 5
7. REGISTROS DA QUALIDADE ................................................................................................................................. 5
8. ANEXOS .............................................................................................................................................................. 5
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1. OBJETIVO
Esta Instrução de Trabalho tem como objetivo diminuir a quantidade de inspeções rejeitadas, através da implementação do Check List para inspeção de Subestação de Entrada de Energia e também informar as dimensões dos transformadores de medição a serem instalados na subestação dos Clientes na área de concessão da EDP Bandeirante.
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES
Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição
01 05/11/2015 Elaboração: Antonio Nunes Nascimento, Edson Yakabi, Nayara de Souza Franco e Tamires Rodrigues Souza.
Aprovação: Dilvana Lopes P. Moradei e Paulo J. Tavares de Lima.
Emissão inicial.
3. APLICAÇÃO
Aplica-se a EDP Bandeirante.
4. REFERÊNCIA
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão
NBR 14039 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV
NR-10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade
5. DEFINIÇÕES
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.
DSRR – Célula de Entrada
Setor do Relacionamento ao cliente, responsável em receber as solicitações por e-mail e transformar em serviço: Nota de Atendimento, Nota de Serviço e Ordem de Venda.
DSRS – Célula de Suporte Comercial
Setor responsável por tratar e acompanhar todo serviço: Nota de Serviço, Ordem de Venda até a sua conclusão.
DSRS – Célula de Análise de Projeto
DSEP – Estudo e Projeto MT/BT
Setor responsável por efetuar inspeções em campo na região do Alto Tietê.
Setor responsável por efetuar inspeções em campo na região do Vale do Paraíba, litoral e Guarulhos.
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6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
Os desenhos e demais informações referentes a montagem de Subestações de Entrada de Energia, poderão ser obtidos no Padrão Técnico de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição – PT.PN.03.24.0003.
6.1. Fluxograma
● O setor Suporte Comercial deverá enviar o Check List e as dimensões dos transformadores de medição por e-mail para o cliente na sequência da liberação da carta de término de Obras e acompanhar o processo até a efetiva ligação.
● O cliente deverá enviar a concessionária o Check List (Anexo A) devidamente assinado no ato do pedido da inspeção.
● A Célula de Entrada deverá receber o Check List de confirmação de requisitos e abrir a Nota de Serviço de Inspeção de Posto Primário e anexar o Check List na Nota.
Nota: Toda rejeição deve ser inserida dentro do campo resultado no texto da atividade.
Check List - Ligação Nova MT
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Enviar o Check List por e-mail junto com a Carta de
Término de Obras para o Cliente
Emitir a Nota de Inspeção de Posto
Primário
Enviar o Check List devidamente assinado para o e-mail
[email protected] e solicitar a Inspeção de Posto
Primário
Efetuar o Check List em Campo
Anexar o Check List na Nota de Serviço
Inspecionar o Posto Primário
Inspeção em Ordem?
Sim
Rejeitar a Nota de Serviço
Não
Enviar motivo de rejeição para o
cliente por e-mail
Receber o e-mail com o check list de
confirmação de requisitos e solicitação
de inspeção
Imprimir o Check List entregue pelo o
cliente
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6.2. Tipos de Subestação
Subestação Convencional em Alvenaria
Construída no limite da propriedade do consumidor com a via pública, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. (Anexo A.1)
Subestação Simplificada em Alvenaria
Pode ser construída uma edificação em alvenaria específica para a subestação, ou pode estar situada no interior de outra edificação no nível do solo. Caso a subestação precise ser instalada um pavimento abaixo ou um pavimento acima, é necessário apresentar uma justificativa para a distribuidora de energia. (Anexo A.2)
Subestação Simplificada em Poste
A sua montagem é externa a qualquer construção e feita em poste de concreto com os respectivos materiais necessários para sua fixação, utilizando para-raios, transformador de serviço e eletrodutos para o ramal de alimentação secundário. (Anexo A.3)
Conjunto Blindado Conjunto de Controle e Manobra em invólucro metálico para tensões acima de 1kV até e inclusive 52kV. Esses conjuntos caracterizam-se por apresentarem as montagens eletromecânicas alojadas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos. (Anexo A.4)
6.3. Transformadores de medição
As dimensões dos transformadores de corrente e transformador de potencial indutivo para a medição de energia elétrica deverão ser considerados no momento da montagem dos barramentos ou na instalação dos condutores elétricos nas subestações dos clientes, conforme anexo B.
7. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável.
8. ANEXOS
A. REQUISITOS PARA INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
A1. Subestação convencional em alvenaria
A2. Subestação simplificada em alvenaria
A3. Subestação simplificada em poste
A4. Subestação blindada
B. DIMENSÕES DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE E TRANSFORMADOR DE POTENCIAL INDUTIVO
001 - Transformador de corrente Classe 0,6 kV – Uso interno
002 - Transformador de corrente Classe 15 kV – Uso interno
003 - Transformador de potencial indutivo Classe 15 kV – Uso interno
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A. REQUISITOS PARA INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
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A1. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL EM ALVENARIA
Cliente Endereço
Bairro Município
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A subestação possui dois cabos blindados com 4 veias de 4 mm² identificados nas cores vermelha,
branca, marrom (amarela) e azul clara, instalados em 2 eletrodutos de aço com diâmetro de 40 mm (ou
niples), para interligaçao dos TC's e TP's de medição ao bloco de aferição.
19As partes energizadas das chaves seccionadoras, quando abertas, estão a 2,7 metros em relação ao
piso interno da cabine.
Possui sentido de abertura para fora do cubículo;
O barramento do neutro no cubículo de medição está a 2,1 metros em relação ao piso interno.
O imóvel possui acesso próximo a subestação primária, com trajeto desimpedido e seguro.
A alvenaria da cabine primária possui acabamento, as paredes e piso possuem pintura, e estão livres de
infiltração.
A chave seccionadora do cubículo de medição é acionada por bastão de manobra.
No lado interno do imóvel, há calçada ao redor da subestação primária, com largura mínima de 1 metro
e com declividade oposta a mesma.
O cavalete de medição possui bases reguláveis para instalação dos equipamentos de medição.
Os barramentos para alimentação dos TP's de medição derivam antes dos TC's.
Os barramentos para interligação dos TC's e TP's estão dobrados próximo ao cavalete de medição, com
as dimensões em conformidade com o desenho dimensional dos equipamentos de medição e possuem
terminal tipo olhal na extremidade.
A montagem eletromecânica está em conformidade com o projeto liberado pela concessionária.
As projeções laterais da laje possuem pingadouro, ou outro meios que impeçam infiltração de água.
A laje da subestação primária possui declividade adequada e está impermeabilizada.
A subestação primária está limpa e livre de materiais estranhos no seu interior e arredores.
INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL EM ALVENARIA (ANEXO A.1)
Descrição dos Requisitos:
A construção civil está localizada e construída conforme projeto liberado pela concessionária.
A área ocupada pela subestação está livre da passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone
ou qualquer outro tipo de infraestrutura.
O imóvel possui número fixado em local visível, conforme cadastro na concessionária e projeto liberado.
A porta de acesso a subestação primária possui sentido de abertura para fora, placa de advertência,
trinco para cadeado, vedação para impedir a entrada de água, pequenos animais, e está aterrada.
A porta de acesso ao cubículo de medição:
Possui dobradiças invioláveis sem parafusos ou pinos extraíveis;
Possui trinco com cadeado;
Possui 2 dispositivos para lacre.
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a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
Os barramentos primários possuem afastamento mínimo de 20 cm entre fases e 16 cm entre fase e
neutro/terra, entre partes vivas.
20
30
Os barramentos estão fixados em isoladores e identificados nas cores: fase A – vermelha; fase B –
branca; fase C – marrom; neutro - azul clara.
Os TC's de proteção estão instalados a montante do disjuntor.
As portas da caixa de medição possuem abertura total, dispositivos para travamento, dispositivos para
lacração e vidros com guarnição de borracha.
As chaves seccionadoras possuem placas de advertência, com os dizeres: “Não manobrar esta
chave em carga".
A alavanca de manobra da chave seccionadora do(s) cubículo(s) é (são) alongada(s) de forma que
sua(s) extremidade(s) fique(m) fora do cubículo.
29
A caixa de medição é de fabricante homologado, possui dobradiças invioláveis e travessas para
instalação dos equipamentos de medição.
Os TP's de proteção estão:
Fixados adequadamente em sua bases;
A uma altura máxima de 150 cm do piso acabado;
Ligados após a chave seccionadora;
Em número de dois ou três;
Protegidos no lado de alta tensão por 1 fusível de 0,5 A, para cada bucha primária;
Ligados por barramentos de cobre;
Aterrados individualmente com cabo de cobre 25 mm²;
Com a proteção de seus circuitos secundários localizados fora do cubículo.
Há relé de supervisão trifásica alimentado pelo transformador de potencial da proteção ou pelo
transformador auxiliar com as funções sobretensão, falta de fase e inversão de fases.
O relé de proteção do disjuntor geral é relé secundário (indireto), possui fonte auxiliar (NOBREAK),
dispositivos para selagem e está parametrizado conforme estudo de proteção liberado pela
concessionária.
As grades de proteção dos cubículos possuem comprimento mínimo de 1,50 m, estão com a parte
inferior no máximo a 0,30 m e com a parte superior no mínimo a 1,80 m em relação ao piso.
A grade de proteção do(s) cubículo(s) é (são) articulável(is), abrindo para fora em 90°, são em tela em
malha máxima de 25 mm, com dispositivos que impeçam ser empurradas para o interior do(s)
cubículo(s).
A caixa de medição está instalada com a base a 0,80 m do piso.
34
31
A abertura para instalação da lâmpada sobre a caixa de medição possui tela metálica no lado interno do
cubículo, e a lâmpada está acessível pelo lado externo do cubículo.
Há cópia(s) da(s) plaqueta(s) de identificação do(s) transformador(es) de força / TP's e TC's de proteção,
nas respectivas grades de proteção do(s) cubículo(s).
A interligação terra-neutro abaixo da caixa de medição está identificada com plaquetas adequadas.
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a.
b.
c.
d.
49
50
a.
b.
d.
e.
f.
g.
h.
i.
As venezianas para ventilação permanente dos cubículos de medição, proteção e transformação são de
chapas de 8 cm, dobradas em ângulo de 60°, em “V” invertido, afastadas 2 cm entre si; com dimensões
mínimas de 40 x 50 cm, instalada a 20 cm do piso interno e 30 cm do piso externo, com grade de
proteção externa em malha máxima de 13 mm, galvanizada.
A iluminação artificial e de emergência da subestação primária está instalada no máximo a 2 m do piso
interno.
Foram atendidas às ressalvas do memorial de liberação do projeto.
38
Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos com respectivas ARTs:
O diagrama unifilar da cabine primária está plastificado e fixado em local visível.
A bucha Xo (neutro) do transformador está conectada ao aterramento.
Luvas de couro (para proteção das luvas de borracha);
A subestação primária possui os seguintes equipamentos de proteção:
36A malha de aterramento é constituída no mínimo de 3 hastes, distanciadas no mínimo de 3,0 m,
interligadas por condutor de cobre com seção mínima de 50 mm², circundando a área da subestação.
O sistema de aterramento está conectado a barra terra-neutro.
Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir correntes, estão aterradas por meio de
condutores de cobre com seção mínima de 25 mm², de forma visível e ininterrupta, a saber: - porta de
acesso, base dos TP´s e TC´s de medição, chaves seccionadoras, grades de proteção dos cubículos,
carcaça dos TP´s particulares, carcaça dos transformadores de força, disjuntor, caixa de medidores.
O(s) transformador(es) e disjuntor(es) está (estão) travado(s) adequadamente.
A janela para iluminação do cubículo de medição possui vidraça fixa e está fora da área de operação da
chave seccionadora.
As janelas para iluminação e ventilação estão com a parte superior a 0,20 m do teto.
Todas as janelas possuem vidros em bom estado de conservação e limpeza e tela metálica com malha
máxima de 13 mm, aterrada, instalada no lado externo da subestação.
Extintor de incêndio.
Mangas de borracha, classe 2, isolação 17 kV;
Capacete e óculos de proteção;
Todas as conexões estão com aperto adequado.
Execução da cabine primária;
Medição de aterramento;
Tensão aplicada nos condutores do ramal de entrada;
Ensaios de rotina do transformador.
Suporte para fixação do bastão de manobras;
Tapete de borracha isolante;
Bastão de manobras;
Luvas de borracha, classe 2, isolação 17 kV;
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67 O neutro do ramal de entrada está fixado na alvenaria através de isolador tipo roldana.
Há condutores de cobre (rabichos) conectados nos terminais externos das buchas de passagem aérea.
No trecho instalado no poste da concessionária, o eletroduto do ramal de entrada está fixado com cinta
galvanizada, possui uma altura mínima de 4,0 m e a extremidade vedada com massa de calafetar.
Há sapata de concreto na base poste da concessionária em torno do eletroduto de entrada, com altura
de 0,60 m, acabamento superior em chanfro, pintada em zebrado com tinta refletiva amarela e preta.
No trecho exposto, o eletroduto do ramal de entrada é de aço galvanizado com diâmetro nominal mínimo
de 100 mm.
Descrição dos Requisitos:
O condutor neutro tem seção nominal mínima de 25 mm², isolação na cor azul clara, 1kV, até a
interligação terra-neutro, derivando individualmente apenas para os terminais de neutro dos TP's de
medição.
A laje sobre a parede de instalação das buchas de passagem possui mureta de proteção e está livre de
beiral sobre as buchas e isoladores de suspensão.
RAMAL DE ENTRADA AÉREO
63
No lado interno da subestação, so terminais das muflas estão afastados 25 cm em relação a parede e
30 cm em relação ao teto.
As blindagens metálicas dos cabos primários subterrâneos estão em ambas extremidades, interligadas
ao condutor neutro.
No trecho subterrâneo, o eletroduto do ramal de entrada está envelopado em concreto e sinalizado com
fita de advertência.
O cabo de entrada subterrâneo possui seção mínima de 25 mm² e isolação classe 8,7/15-12/20 kV.
No poste da concessionária, os condutores do ramal de entrada estão fixados na cruzeta de ferro, com
abraçadeira com anel de borracha.
No poste da concessionária, as muflas terminais do cabo subterrâneo são para instalação ao tempo.
A interligação das bases dos para-raios são de cabo de cobre flexível, de seção nominal mínima de 25
mm², isolação na cor verde, 1 kV, individual para cada para- raios.
O condutor de aterramento dos para-raios é de cobre, independente até a haste de aterramento e possui
seção mínima de 25 mm², com isolação para 1 kV na cor verde.
Há afastamento mínimo de 2 m entre o condutor da fase lateral do ramal aéreo em relação ao limite de
propriedade de terceiros/construções.
Descrição dos Requisitos:
Os condutores do ramal de entrada subterrâneo estão identificados com fitas coloridas nos lados
internos e externo da subestação.
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
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Observações:
Cliente: Assinatura: Data:
Profissional Responsável pela Execução: Assinatura: Data:
E-mail: Telefone para Contato:
70
O imóvel possui cerca sob o ramal de entrada aéreo, que está seccionada e aterrada.
ITENS ALTERNATIVOS
Este check list deverá ser apresentado a concessionária devidamente assinado no ato do pedido da inspeção.
O terminal interno do cabo reserva está a 2,7 metros em relação ao piso.
O terminal interno do cabo reserva está identificado com placa de advertência com os seguintes dizeres:
“Perigo de Morte – Cabo energizado".
Os cubículos dos equipamentos com liquido isolante inflamável, com volume superior a 100 L, possuem
sistema de drenagem e reservatório.
As bases fusíveis são fisicamente independentes das chaves seccionadoras.
No poste da concessionária, a mufla terminal do cabo reserva está conectada a fase mais próxima.
A subestação primária faz parte integrante da edificação e possui transformador a seco ou porta de
acesso do tipo corta-fogo.
Os fusíveis de proteção dos transformadores possuem capacidade nominal conforme projeto liberado.
Descrição dos Requisitos:
A subestação possui mais de um transformador ou saída para cabine de transformação, protegidos por
fusíveis do tipo limitador de corrente (HH).
A subestação possui saída subterrânea com para-rios instalados.
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A2. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA EM ALVENARIA
Cliente Endereço
Bairro Município
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INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA EM ALVENARIA (ANEXO A.2)
Descrição dos Requisitos:
No lado interno do imóvel, há calçada ao redor da subestação primária, com largura mínima de 1 metro e
com declividade oposta a mesma.
A laje da subestação primária possui declividade adequada e está impermeabilizada.
As projeções laterais da laje possuem pingadouro, ou outro meios que impeçam infiltração de água.
O imóvel possui acesso próximo a subestação primária, com trajeto desimpedido e seguro.
O transformador está travado adequadamente.
A alvenaria da cabine primária possui acabamento, as paredes e piso possuem pintura, e estão livre de
infiltração.
24Os eletrodutos que interligam o secundário do transformador a parte inferior da caixa que aloja os TC’s, são
de ferro galvanizado.
Os barramentos estão fixados em isoladores e identificados nas cores: fase A – vermelha; fase B – branca;
fase C – marrom; neutro - azul clara.
Os barramentos primários possuem afastamente mínimo de 20 cm entre fases e 15 cm entre fase e
neutro/terra, entre partes vivas.
A tensão secundária do transformador está em conformidade com o projeto liberado.
Os fusíveis de proteção dos transformadores possuem capacidade nominal conforme projeto liberado.
A bucha Xo (neutro) do transformador está conectada ao aterramento.
A alavanca de manobra da chave seccionadora do(s) cubículo(s) é (são) alongada(s) de forma que sua(s)
extremidade(s) fique(m) fora do cubículo.
Os cabos secundários estão identificados com fitas coloridas em todas as extremidades.
Em cada eletroduto está instalado um circuito completo com 3 fases e neutro.
O imóvel possui número fixado em local visível, conforme cadastro na concessionária e projeto liberado.
A construção civil está localizada e construída conforme projeto liberado pela concessionária.
A montagem eletromecânica está em conformidade com o projeto liberado pela concessionária.
As buchas secundárias do transformador são protegidas por caixa inviolável com dispositivo para selagem.
A base fusível é fisicamente independente da chave seccionadora, e possui fusíveis do tipo HH.
A área ocupada pela subestação está livre da passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou
qualquer outro tipo de infraestrutura.
A subestação primária está limpa e livre de materiais estranhos no seu interior e arredores.
O Tap primário do transformador está em conformidade com a tensão informada pela concessionária na
liberação do projeto.
A porta de acesso a subestação primária possui sentido de abertura para fora, placa de advertência, trinco
para cadeado, vedação para impedir a entrada de água, pequenos animais, e está aterrada.
As partes energizadas das chaves seccionadoras, quando abertas, estão a 2,7 metros em relação ao piso
interno da cabine.
As chaves seccionadoras possuem placas de advertência, com os dizeres: “Não manobrar esta
chave em carga".
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b.
c.
d.
e.
Foram atendidas às ressalvas do memorial de liberação do projeto.
Extintor de incêndio.
O diagrama unifilar da cabine primária está plastificado e fixado em local visível.
Todas as conexões estão com aperto adequado.
A grade de proteção do(s) cubículo(s) é (são) articulável(is), abrindo para fora em 90°, são em tela em
malha máxima de 25 mm, com dispositivos que impeçam ser empurradas para o interior do(s) cubículo(s).
As portas da caixa de medição possuem abertura total, dispositivos para travamento, dispositivos para
lacração e vidros com guarnição de borracha.
A interligação terra-neutro abaixo da caixa de medição está identificada com plaquetas adequadas.
As janelas para iluminação e ventilação estão com a parte superior a 0,20 m do teto.
Medição de aterramento;
Tensão aplicada nos condutores do ramal de entrada;
Ensaios de rotina do transformador;
As grades de proteção dos cubículos possuem comprimento mínimo de 1,50 m, estão com a parte inferior
no máximo a 0,30 m e com a parte superior no mínimo a 1,80 m em relação ao piso.
A caixa de medição está instalada com a base a 0,80 m do piso.
Há cópia da plaqueta de identificação do transformador de força na grade de proteção do cubículo.
A caixa de medição é de fabricante homologado, possui dobradiças invioláveis e travessas para instalação
dos equipamentos de medição.
45
Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir correntes, estão aterradas por meio de
condutores de cobre com seção mínima de 25 mm², de forma visível e ininterrupta, a saber: - porta de
acesso, base dos TC´s de medição, chaves seccionadoras, grades de proteção dos cubículos, carcaça dos
transformadores de força, caixa de medidores.
As extremidades dos cabos secundários possuem terminais com conexões a compressão.
A caixa dos TC's de medição possui dobradiças invioláveis, dispositivos para lacre e barramento de cobre
fixados em isoladores, conforme desenho dimensional dos TC's.
A subestação possui dois cabos blindados com 4 veias de 4 mm² identificados nas cores vermelha, branca,
marrom (amarela) e azul clara, instalados em 2 eletrodutos de aço com diâmetro de 40 mm (ou niples),
para interligaçao dos TC's e TP's de medição ao bloco de aferição.
As venezianas para ventilação permanente dos cubículos de medição, proteção e transformação são de
chapas de 8 cm, dobradas em ângulo de 60°, em “V” invertido, afastadas 2 cm entre si; com dimensões
mínimas de 40 x 50 cm, instalada a 20 cm do piso interno e 30 cm do piso externo, com grade de proteção
externa em malha máxima de 13 mm, galvanizada.
O sistema de aterramento está conectado a barra terra-neutro.
A malha de aterramento é constituída no mínimo de 3 hastes, distanciadas no mínimo de 3,0 m,
interligadas por condutor de cobre com seção mínima de 50 mm², circundando a área da subestação.
A conexão das hastes de aterramento com o condutor, está protegida com massa de calafetar.
Todas as janelas possuem vidros em bom estado de conservação e limpeza e tela metálica com malha
máxima de 13 mm, aterrada, instalada no lado externo da subestação.
A iluminação artificial e de emergência da subestação primária está instalada no máximo a 2 m do piso
interno.
Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos com respectivas ARTs:
Execução da cabine primária;
Os barramentos para interligação dos TC's estão instalados com as dimensões em conformidades do
Anexo B e possuem furos oblongo na extremidade?
TÍTULO CÓDIGO
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INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA E
INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO
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SimNão se
aplicaNº.
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67
No poste da concessionária, os condutores do ramal de entrada estão fixados na cruzeta de ferro, com
abraçadeira com anel de borracha.
No poste da concessionária, as muflas terminais do cabo subterrâneo são para instalação ao tempo.
No lado interno da subestação, os terminais das muflas estão afastados 25 cm em relação a parede e 30
cm em relação ao teto.
As blindagens metálicas dos cabos primários subterrâneos estão em ambas extremidades, interligadas ao
condutor neutro.
Há afastamento mínimo de 2 m entre o condutor da fase lateral do ramal aéreo em relação ao limite de
propriedade de terceiros/construções.
Os condutores do ramal de entrada subterrâneo estão identificados com fitas coloridas nos lados internos e
externo da subestação.
O cabo de entrada subterrâneo possui seção mínima de 25 mm² e isolação classe 8,7/15-12/20 kV.
A laje sobre a parede de instalação das buchas de passagem possui mureta de proteção e está livre de
beiral sobre as buchas e isoladores de suspensão.
O neutro do ramal de entrada está fixado na alvenaria através de isolador tipo roldana.
Há condutores de cobre (rabichos) conectados nos terminais externos das buchas de passagem aérea.
A subestação primária possui os seguintes equipamentos de proteção:
Luvas de borracha, classe 2, isolação 17 kV;
Luvas de couro (para proteção das luvas de borracha);
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
RAMAL DE ENTRADA AÉREO
A interligação das bases dos para-raios são de cabo de cobre flexível, de seção nominal mínima de 25
mm², isolação na cor verde, 1 kV, individual para cada para- raios.
57O condutor de aterramento dos para-raios é de cobre, independente até a haste de aterramento e possui
seção mínima de 25 mm², com isolação para 1 kV na cor verde.
No trecho subterrâneo, o eletroduto do ramal de entrada está envelopado em concreto e sinalizado com fita
de advertência.
No trecho exposto, o eletroduto do ramal de entrada é de aço galvanizado com diâmetro nominal mínimo de
100 mm.
No trecho instalado no poste da concessionária, o eletroduto do ramal de entrada está fixado com cinta
galvanizada, possui uma altura mínima de 4,0 m e a extremidade vedada com massa de calafetar.
Há sapata de concreto na base poste da concessionária em torno do eletroduto de entrada, com altura de
0,60 m, acabamento superior em chanfro, pintada em zebrado com tinta refletiva amarela e preta.
Descrição dos Requisitos:
Suporte para fixação do bastão de manobras.
Mangas de borracha, classe 2, isolação 17 kV;
Capacete e óculos de proteção;
Tapete de borracha isolante;
Bastão de manobras;
63O condutor neutro tem seção nominal mínima de 25 mm², isolação na cor azul clara, 1kV, até a
interligação terra-neutro
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Descrição dos Requisitos:
TÍTULO CÓDIGO
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INÍCIO
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aplicaNº.
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Observações:
Cliente: Assinatura: Data:
Profissional Responsável pela Execução: Assinatura: Data:
E-mail: Telefone para Contato:
O terminal interno do cabo reserva está a 2,7 metros em relação ao piso.
71O terminal interno do cabo reserva está identificado com placa de advertência com os seguintes dizeres:
“Perigo de Morte – Cabo energizado".
O imóvel possui cerca sob o ramal de entrada aéreo, que está seccionada e aterrada.
Este check list deverá ser apresentado a concessionária devidamente assinado no ato do pedido da inspeção.
A subestação primária faz parte integrante da edificação e possui transformador a seco ou porta de acesso
do tipo corta-fogo.
ITENS ALTERNATIVOS
Os cubículos dos equipamentos com liquido isolante inflamável, com volume superior a 100 L, possuem
sistema de drenagem e reservatório.
No poste da concessionária, a mufla terminal do cabo reserva está conectada a fase mais próxima.
Descrição dos Requisitos:
TÍTULO CÓDIGO
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A3. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA EM POSTE
Cliente Endereço
Bairro Município
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As extremidades dos cabos secundários possuem terminais com conexões a compressão.
Os eletrodutos estão conectados na parte lateral inferior da cx. dos TC’s.
O(s) eletroduto(s) tem acabamento nas extremidades com buchas, arruelas e cabeçote.
O neutro é fixado no poste através de um isolador tipo roldana para baixa tensão, instalado entre os
suportes do transformador.
O neutro da concessionária está interligado com condutor independente, de cobre 25 mm², isolação azul
clara, que desce no eletroduto até a barra de cobre instalada na caixa da chave geral.
A caixa dos TC's de medição possui dobradiças invioláveis, dispositivos para lacre e barramento de cobre
fixados em isoladores, conforme desenho dimensional dos TC's.
Os cabos secundários estão identificados com fitas coloridas em todas as extremidades.
Na entrada do eletroduto os cabos possuem folga para evitar a entrada de água (pingadeira).
Em cada eletroduto está instalado um circuito completo com 3 fase e neutro.
INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA EM POSTE (ANEXO A.3)
Descrição dos Requisitos:
Há o recuo de 1,0 m a 1,5 m entre o poste da subestação e a divisa do imóvel com a via pública.
Há afastamento mínimo de 3,20 m entre qualquer tipo de construção e o lado do poste (centro) em que é
montado o suporte de escada.
Há afastamento mínimo de 2 m entre o condutor da fase lateral em relação ao limite de propriedade de
terceiros/construções.
Os condutores do ramal de entrada são de cobre com seção mínima de 16 mm², estão fixados nos
isoladores, interligados aos para-raios, a parte superior das chaves fusíveis, e da saída das chaves até a
bucha primária do transformador.
O imóvel possui acesso próximo a subestação primária, com trajeto desimpedido e seguro.
A área ocupada pela subestação está livre da passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou
qualquer outro tipo de infraestrutura.
Há isoladores de suspensão do tipo polimérico, com sapatilhas, para fixação do ramal de ligação.
O imóvel possui número fixado em local visível, conforme cadastro na concessionária e projeto liberado.
Existe barramento de neutro na caixa dos TC's de medição.
Os suportes para fixação do transformador no poste possuem 2 parafusos por lado (para TR > 75 kVA).
A subestação primária está localizada e construída conforme projeto liberado pela concessionária.
Os barramentos para interligação dos TC's estão instalados com as dimensões em conformidades do
Anexo B?
Os circuitos de baixa tensão estão instalados em eletrodutos de ferro galvanizado com diâmetro de 100
mm, fixados no poste por abraçadeira de ferro galvanizado.
Na parte frontal da subestação há calçada com largura de 1,0 m e declividade com sentido oposto a
mesma.
A subestação primária está limpa e livre de materiais estranhos no seu interior e arredores.
A montagem eletromecânica está em conformidade com o projeto liberado pela concessionária.
As chaves fusíveis possuem dispositivo para LB, e estão com os cartuchos fechados.
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a.
b.
c.
d.
e.
f.
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a.
b.
c.
d.
A sobreporta é metálica, as folhas estão aterradas e possuem trinco para cadeado.
Luvas de couro (para proteção das luvas de borracha);
Suporte para fixação do bastão de manobras.
Capacete e óculos de proteção;
Mangas de borracha, classe 2, isolação 17 kV;
O Tap primário do transformador está em conformidade com a tensão informada pela concessionária na
liberação do projeto.
A tensão secundária do transformador está em conformidade com o projeto liberado.
Os elos fusíveis possuem capacidade nominal conforme projeto liberado.
O condutor de aterramento dos para-raios é de cobre com seção mínima de 25 mm², isolação para 1 kV na
cor verde e desce independente dos demais condutores de aterramento, pelo interior do poste, até a haste
de aterramento.
Bastão de manobras;
Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir correntes, estão aterradas por meio de
condutores de cobre com seção mínima de 25 mm², de forma visível e ininterrupta, a saber: - porta de
acesso, grades, sobreportas, chapa de fixação dos TC's, base dos TC´s de medição, eletrodutos, carcaça
dos transformadores de força, caixa de medidores.
A caixa de medição está instalada com a base a 0,80 m do piso.
As portas da caixa de medição possuem abertura total, dispositivos para travamento, dispositivos para
lacração e vidros com guarnição de borracha.
As caixas são de fabricante homologado, possuem dobradiças invioláveis e a caixa de medição possui
travessas para instalação dos equipamentos de medição.
Luvas de borracha, classe 2, isolação 17 kV;
A laje de cobertura da alvenaria possui declividade de 2% e beiral de 15 cm com pingadouro.
Foram atendidas às ressalvas do memorial de liberação do projeto.
As partes metálicas do poste estão aterradas através do terminal Xo do transformador.
A haste de aterramento dos para-raios não é a mesma da descida de aterramento do terminal terra neutro.
Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos com respectivas ARTs:
Execução da cabine primária;
Medição de aterramento;
Extintor de incêndio;
Ensaios de rotina do transformador.
A conexão das hastes de aterramento com o condutor, está protegida com massa de calafetar.
Todas as conexões estão com aperto adequado.
A subestação primária possui os seguintes equipamentos de proteção:
A subestação possui dois cabos blindados com 4 veias de 4 mm² identificados nas cores vermelha, branca,
marrom (amarela) e azul clara, instalados em 2 eletrodutos de aço com diâmetro de 40 mm (ou niples),
para interligaçao dos TC's e TP's de medição ao bloco de aferição.
A malha de aterramento é constituída no mínimo de 3 hastes, distanciadas no mínimo de 3,0 m,
interligadas por condutor de cobre com seção mínima de 50 mm², circundando a área da subestação.
Há cópia da plaqueta de identificação do transformador de força instalada em local visível.
O diagrama unifilar da cabine primária está plastificado e fixado em local visível.
O condutor que interliga a barra terra – neutro até a haste está instalado em eletroduto e possui no mínimo
metade da seção do condutor de fase.
O terminal terra-neutro é barra de cobre e está identificado com plaquetas metálicas ou acrílicas com os
dizeres terra e neutro.
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Observações:
Cliente: Assinatura: Data:
Profissional Responsável pela Execução: Assinatura: Data:
E-mail: Telefone para Contato:
O imóvel possui muro sob o ramal de entrada aéreo, que está a uma distância mínima de 4,0 m dos
condutores fase.
ITENS ALTERNATIVOS
Descrição dos Requisitos:
O imóvel possui cerca sob o ramal de entrada aéreo, que está seccionada e aterrada.
Este check list deverá ser apresentado a concessionária devidamente assinado no ato do pedido da inspeção.
O cercado de proteção da subestação possui altura mínima de 1,80 m, portão abrindo para fora, com trinco
para cadeado, placa de advertência, aterrado com cordoalha flexível.
O portão de acesso ao cercado e/ou a sobreporta possuem placa “Perigo de Morte – Alta Tensão“.
A subestação está instalada em área de circulação ou aglomeração de pessoas e está protegida por cerca
de tela metálica aterrada.
TÍTULO CÓDIGO
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A4. SUBESTAÇÃO BLINDADA
Cliente Endereço
Bairro Município
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Os parafusos de fixação das chapas do conjunto blindado na parte externa do cubículo da medição
possuem suas cabeças abauladas.
O imóvel possui acesso próximo a subestação primária, com trajeto desimpedido e seguro.
As parede ou telas do recinto possuem um afastamento mínimo de 0,70 m entre a extremidade da porta do
conjunto blindado quando aberta a 90°. Nas faces do conjunto que não possuem porta, o recinto possui
uma faixa com largura mínima de 1,0 m.
A subestação primária está localizada e construída conforme projeto liberado pela concessionária.
Há sapata de concreto na base poste da concessionária em torno do eletroduto de entrada, com altura de
0,60 m, acabamento superior em chanfro, pintada em zebrado com tinta refletiva amarela e preta.
No lado interno do imóvel, há calçada ao redor da subestação primária, com largura mínima de 1 metro e
com declividade oposta a mesma.
A porta de acesso a subestação primária possui sentido de abertura para fora, placa de advertência, trinco
para cadeado, vedação para impedir a entrada de água, pequenos animais, e está aterrada.
A alvenaria da cabine primária possui acabamento, as paredes e piso possuem pintura, e estão livre de
infiltração.
INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
SUBESTAÇÃO BLINDADA (ANEXO A.4)
No trecho instalado no poste da concessionária, o eletroduto do ramal de entrada está fixado com cinta
galvanizada, possui uma altura mínima de 4,0 m e a extremidade vedada com massa de calafetar.
O conjunto blindado está fixado no piso, e não possui frestas.
Não existem aberturas acessíveis entre os cubículos de energia medida e não medida.
Descrição dos Requisitos:
As blindagens metálicas dos cabos primários subterrâneos estão em ambas extremidades, interligadas ao
condutor neutro.
Os condutores do ramal de entrada subterrâneo estão identificados com fitas coloridas nos lados internos e
externo da subestação.
O imóvel possui número fixado em local visível, conforme cadastro na concessionária e projeto liberado.
No trecho exposto, o eletroduto do ramal de entrada é de aço galvanizado com diâmetro nominal mínimo de
100 mm.
A área ocupada pela subestação está livre da passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou
qualquer outro tipo de infraestrutura.
Todos os parafusos são bi cromatizados e instalados com arruelas de pressão.
No trecho subterrâneo, o eletroduto do ramal de entrada está envelopado em concreto e sinalizado com fita
de advertência.
As grades posteriores dos cubículos são de tela metálica com malha máxima de 13 mm, articuláveis,
permitindo abertura a 90º, dotadas de trinco e dispositivos que impedem sua abertura para o interior do
cubículo.
A subestação primária está limpa e livre de materiais estranhos no seu interior e arredores.
No poste da concessionária, os condutores do ramal de entrada estão fixados na cruzeta de ferro, com
abraçadeira com anel de borracha.
No poste da concessionária, as muflas terminais do cabo subterrâneo são para instalação ao tempo.
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Todas as conexões estão com aperto adequado.
A subestação possui dois cabos blindados com 4 veias de 4 mm² identificados nas cores vermelha, branca,
marrom (amarela) e azul clara, instalados em 2 eletrodutos de aço com diâmetro de 40 mm (ou niples),
para interligaçao dos TC's e TP's de medição ao bloco de aferição.
Foram atendidas às ressalvas do memorial de liberação do projeto.
O diagrama unifilar da cabine primária está plastificado e fixado em local visível.
A caixa de medição é de fabricante homologado, possui dobradiças invioláveis e travessas para instalação
dos equipamentos de medição.
As portas da caixa de medição possuem abertura total, dispositivos para travamento, dispositivos para
lacração e vidros com guarnição de borracha.
A caixa de medição está instalada com a base a 0,80 m do piso.
A interligação terra-neutro está identificada com plaquetas adequadas.
O condutor neutro tem seção nominal mínima de 25 mm², isolação na cor azul clara, 1kV, até a
interligação terra-neutro, derivando individualmente apenas para os terminais de neutro dos TP's de
medição.
A interligação das bases dos para-raios são de cabo de cobre flexível, de seção nominal mínima de 25
mm², isolação na cor verde, 1 kV, individual para cada para- raios.
A montagem eletromecânica está em conformidade com o projeto liberado pela concessionária.
Os barramentos para interligação dos equipamento de medição, estão dobrados e instalados em
conformidade com desenho dimensional dos equipamentos de medição (anexo B), e possuem furo oblongo
na extremidade;
As chaves seccionadoras possuem placas de advertência junto ao punho de manobra, com os dizeres:
“Não manobrar esta chave em carga".
O Tap primário do transformador está em conformidade com a tensão informada pela concessionária na
liberação do projeto.
Os barramentos primários possuem afastamento mínimo de 20 cm entre fases e 16 cm entre fase e
neutro/terra, entre partes vivas.
A conexão das hastes de aterramento com o condutor, está protegida com massa de calafetar.
A chave seccionadora nº 1 possui as lâminas aterradas na posição aberta.
As grades internas dos cubículos de entrada e portas do cubículo de medição, possuem dobradiças
invioláveis, e dispositivos para lacre.
O cabo de entrada subterrâneo possui seção mínima de 25 mm² e isolação classe 8,7/15-12/20 kV.
A malha de aterramento é constituída no mínimo de 3 hastes, distanciadas no mínimo de 3,0 m,
interligadas por condutor de cobre com seção mínima de 50 mm², circundando a área da subestação.
O sistema de aterramento está conectado a barra terra-neutro .
As chaves seccionadoras instaladas antes do disjuntor geral, são elétricamente intertravadas com o
mesmo.
Nas portas externas e internas, do cubículo do disjuntor estão afixadas placas com os dizeres: “Perigo de
morte – para o acesso ao interior do conjunto blindado deverá ser desligada a chave
seccionadora nº 1”.
Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir correntes, estão aterradas por meio de
condutores de cobre com seção mínima de 25 mm², de forma visível e ininterrupta, a saber: - porta de
acesso, base dos TP´s e TC´s de medição, chaves seccionadoras, grades de proteção dos cubículos,
O condutor de aterramento dos para-raios é de cobre, independente até a haste de aterramento e possui
seção mínima de 25 mm², com isolação para 1 kV na cor verde.
Os barramentos estão fixados em isoladores e identificados nas cores: fase A – vermelha; fase B – branca;
fase C – marrom; neutro - azul clara.
As bases para instalação dos equipamentos de medição são independentes e fixadas sobre trilhos de
correr;
As venezianas das portas externas do conjunto blindado tipo externo são guarnecidas, no lado interno, com
tela metálica de proteção com malha de 5 mm e filtro de ar caso o blindado seja externo.
As chaves seccionadoras possuem travas no punho de manobra, tanto para a posição ligada como para a
posição desligada.
TÍTULO CÓDIGO
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INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO
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INSTRUÇÃO DE TRABALHO
INÍCIO
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a.
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c.
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a.
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e.
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a.
b.
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SimNão se
aplicaNº.
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a.
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Tensão aplicada nos condutores do ramal de entrada
Luvas de couro (para proteção das luvas de borracha);
Integridade das instalações (incluindo materiais e equipamentos);
Ensaios de tipo do conjunto blindado conforme NBR IEC 62271
Medição de aterramento
Há cópia(s) da(s) plaqueta(s) de identificação do(s) transformador(es) de força / TP's e TC's de proteção,
nas respectivas grades de proteção do(s) cubículo(s).
Verificação da identificação dos elementos da instalação conforme projetos;
Verificações e testes de continuidade dos cabos de proteção (PE);
Ligados após a chave seccionadora;
Ligados por barramentos de cobre;
Luvas de borracha, classe 2, isolação 17 kV;
Há relé de supervisão trifásica alimentado pelo transformador de potencial da proteção ou pelo
transformador auxiliar com as funções sobretensão, falta de fase e inversão de fases.
As verificações finais de conformidade e testes funcionais relacionados: Inspeção de conformidade
(verificação final), das instalações (incluindo equipamentos e componentes) com as especificações de
projeto e considerando as normas técnicas da ABNT e Norma regulamentadora NR10;
SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos com respectivas ARTs:
Os barramentos para alimentação dos TP's de medição derivam antes dos TC's.
O relé de proteção do disjuntor geral é relé secundário (indireto), possui fonte auxiliar (NOBREAK),
dispositivos para selagem e está parametrizado conforme estudo de proteção liberado pela concessionária.
Aterrados individualmente com cabo de cobre 25 mm².
Os TC's de proteção estão instalados a montante do disjuntor.
Os TP's de proteção estão:
Descrição dos Requisitos:
Protegidos no lado de alta tensão por 1 fusível de 0,5 A, para cada bucha primária;
A subestação primária possui os seguintes equipamentos de proteção:
Capacete e óculos de proteção;
Tapete de borracha isolante.
Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos de comissionamento do
conjunto blindado após o mesmo ser instalado no local, contemplando:
Em número de dois ou três;
Ensaios de rotina do transformador
Extintor de incêndio
Funcional dos sistemas (painéis de media tensão) incluindo, identificações, faseamento, ligações,
comandos, sinalizações e alarmes;
Intalação da cabine primária;
Fixados adequadamente em sua bases;
TÍTULO CÓDIGO
VERSÃO
INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA E
INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO
IT.DT.PDN.03.07.001 01
VIGÊNCIA
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
INÍCIO
FIM
10/11/2015 10/11/2017
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SimNão se
aplicaNº.
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Observações:
Cliente: Assinatura: Data:
Profissional Responsável pela Execução: Assinatura: Data:
E-mail: Telefone para Contato:
Este check list deverá ser apresentado a concessionária devidamente assinado no ato do pedido inspeção.
A tensão secundária do transformador está em conformidade com o projeto liberado.
A subestação possui mais de um transformador ou saída para cabine de transformação, protegidos por
fusíveis do tipo limitador de corrente (HH).
A subestação possui saída subterrânea com para-raios instalados.
O cercado de proteção da subestação possui altura mínima de 1,80 m, portão abrindo para fora, com trinco
para cadeado, placa de advertência, aterrado com cordoalha flexível.
A laje da subestação primária possui declividade adequada e está impermeabilizada
As projeções laterais da laje possuem pingadouro, ou outro meios que impeçam infiltração de água.
A subestação primária faz parte integrante da edificação e possui transformador a seco ou porta de acesso
do tipo corta-fogo.
O terminal interno do cabo reserva está identificado com placa de advertência com os seguintes dizeres:
“Perigo de Morte – Cabo energizado".
Os fusíveis de proteção dos transformadores possuem capacidade nominal conforme projeto liberado.
Os cabos secundários estão identificados com fitas coloridas em todas as extremidades.
As extremidades dos cabos secundários possuem terminais com conexões a compressão.
Em cada eletroduto está instalado um circuito completo com 3 fase e neutro.
No poste da concessionária, a mufla terminal do cabo reserva está conectada a fase mais próxima.
Descrição dos Requisitos:
Descrição dos Requisitos:
A caixa dos TC's de medição possui dobradiças invioláveis, dispositivos para lacre e barramento de cobre
fixados em isoladores, conforme desenho dimensional dos TC's;
SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA
ITENS ALTERNATIVOS
TÍTULO CÓDIGO
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B. DIMENSÕES DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE E TRANSFORMADOR DE POTENCIAL INDUTIVO
TÍTULO CÓDIGO
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INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO
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INSTRUÇÃO DE TRABALHO
INÍCIO
FIM
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001. Transformador de corrente Classe 0,6 kV – Uso interno
TÍTULO CÓDIGO
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002. Transformador de corrente Classe 15 kV – Uso interno
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003. Transformador de potencial indutivo Classe 15 kV – Uso interno