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Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes

dos Hospitais

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

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2.1.2.2.2.3.2.4.2.5.2.6.

3.1.3.2.3.3.3.4.3.5.3.6.

4.1.4.2.4.3.4.4.4.5.4.6.

3.

ÍNDICE

1. Introdução

Consultas Externas

Modelo de Satisfação do Utente - UrgênciasModelo de Satisfação do Utente - InternamentosGrupos de Estrutura

Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSResultados por DimensãoCaracterização do UtenteRecomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSEvolução entre 2009 e 2008

Resultados da Satisfação

4. Cirurgia de AmbulatórioResultados da SatisfaçãoPosicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSResultados por DimensãoCaracterização do UtenteRecomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSEvolução entre 2009 e 2008 **

** Esta análise não é apresentada devido à falta de avaliação desta valência na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em 2008.

2. Aspectos MetodológicosRecolha de DadosModelo de Satisfação do Utente - Consultas ExternasModelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório

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5.1.5.2.5.3.5.4.5.5.5.6.

6.1.6.2.6.3.6.4.6.5.6.6.

7.1.7.2.7.3.

Caracterização do UtenteRecomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSEvolução entre 2009 e 2008

ÍNDICE

5.

Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSResultados por Dimensão

7. Análise Comparativa das Valências

UrgênciasResultados da SatisfaçãoPosicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSResultados por Dimensão

Caracterização do Utente

Posicionamento do Hospital no Grupo IV

Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSEvolução entre 2009 e 2008

Análise Comparativa das Valências para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSPosicionamento do Hospital no conjunto dos Hospitais EPE

6. InternamentosResultados da Satisfação

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Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais

1. Introdução

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

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O sistema de avaliação da qualidade apercebida e da satisfação do utente do Serviço Nacional de Saúde tem como objectivo estabelecer um

sistema independente de avaliação regular da qualidade apercebida e da satisfação dos utentes dos Hospitais EPE e SPA.

1. INTRODUÇÃO

Para além de identificar áreas chave para a satisfação dos utentes e monitorizar periodicamente a mesma, o estudo permite fornecer informação

que possibilite a gestão dos Hospitais do SNS centrada nos utentes e ainda dar aos utentes a oportunidade de participar na construção de um

Sistema de Saúde à sua medida.

O projecto, com início em 2003, tem vindo a ser progressivamente expandido a um maior número de hospitais e valências. Neste contexto, no

primeiro ano de execução o estudo incidiu sobre os Hospitais SA e, em particular, sobre o serviço de Internamentos, tendo sido alargado, em

2005, às valências de Consultas Externas e de Urgências para os Hospitais EPE. Em 2008, já no âmbito da Administração Central do Sistema de

Saúde (ACSS) o estudo foi alargado aos Hospitais SPA, tendo-se mantido inalterado a análise das três valências.

Em 2009, o projecto tem continuidade através da parceria estabelecida entre a ACSS e o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação

da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI-UNL), sendo, pela primeira vez, introduzida a valência de Cirurgia de Ambulatório, bem como o

alargamento aos hospitais Pediátricos e Psiquiátricos. De destacar que a periodicidade anual do projecto permite a análise dos resultados bem

como a avaliação do impacto das medidas introduzidas e decisões de gestão na percepção dos utentes.

O presente relatório apresenta um resumo dos resultados relativos à satisfação dos utentes das valências de Consultas Externas, Cirurgia de

Ambulatório, Urgências e Internamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em 2009. Os resultados apresentados são analisados

em comparação com o conjunto dos Hospitais e com o respectivo Grupo de Estrutura, detalhado no capítulo dos Aspectos Metodológicos.

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1. INTRODUÇÃO

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO ALTO MINHO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA IPOL

HOSPITAL DR. FERNANDO DA FONSECA AMADORA INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DO PORTO ** IPOP

Identificação dos Hospitais Estudados - EPE

Hospital Código Hospital Código

HOSPITAL GARCIA DE ORTA ALMADA INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE COIMBRA ** IPOC

HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR BARCELOS CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA NORTE LISBOA (NORTE)

HOSPITAL NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO BARREIRO CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA - ZONA OCIDENTAL LISBOA (OCIDENTAL)

HOSPITAL INFANTE DOM PEDRO AVEIRO HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ LEIRIA

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO BAIXO ALENTEJO CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL LISBOA (CENTRAL)

CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE ALTO AVE CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE MEDIO AVE

CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO BARLAVENTO ALGARVIO CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO TEJO MEDIO TEJO

CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA C. H. COIMBRA HOSPITAL MAGALHAES LEMOS * MAGALHÃES LEMOS

CENTRO HOSPITALAR DO PORTO C. H. PORTO UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS MATOSINHOS

TÂMEGA E SOUSA

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNEO VISEU

CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA COVA DA BEIRA CENTRO HOSPITALAR DO NORDESTE NORDESTE

CENTRO HOSPITALAR ENTRE DOURO E VOUGA ENTRE DOURO E VOUGA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO NORTE ALENTEJANO

HOSPITAL DISTRITAL DE FARO FARO HOSPITAL SÃO JOÃO S. JOAO

CENTRO HOSPITALAR DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO ALTO DOURO HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM SANTAREM

CENTRO HOSPITALAR V N DE GAIA/ESPINHO CHVNG/E CENTRO HOSPITALAR DE SETÚBAL SETUBAL

HOSPITAL ESPÍRITO SANTO - ÉVORA EVORA

HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DA GUARDA

FIGUEIRA

GUARDA

CENTRO HOSPITALAR TÂMEGA E SOUSA

H. U. C.

CENTRO HOSPITALAR PÓVOA DO VARZIM/VILA DO CONDE P. VARZIM/V. CONDE

Os quadros apresentam a correspondência entre as designações dos Hospitais e os códigos utilizados no decorrer do relatório para todos os

Hospitais em estudo. Os Hospitais assinalados com * não dispõem de serviço de Urgências nem de Cirurgia de Ambulatório. Os Hospitais

assinalados com ** não dispõem do serviço de Urgências.

HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

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MONTIJO

MATERNIDADE DR.ALFREDO DA COSTA MAC HOSPITAL DR.FRANCISCO ZAGALO ** OVAR

CENTRO HOSPITALAR DO OESTE NORTE CHON

INSTITUTO OFTALMOLÓGICO GAMA PINTO ** GAMA PINTO

HOSPITAL CURRY CABRAL CURRY CABRAL

HOSPITAL DO VISCONDE DE SALREU ** ESTARREJA

CENTRO HOSPITALAR DE CASCAIS CASCAIS

HOSPITAL AMATO LUSITANO CASTELO BRANCO

HOSPITAL DO LITORAL ALENTEJANO LITORAL ALENTEJANO

Os quadros apresentam a correspondência entre as designações dos Hospitais e os códigos utilizados no decorrer do relatório para todos os

Hospitais em estudo. Os Hospitais assinalados com * não dispõem de serviço de Urgências nem de Cirurgia de Ambulatório. Os Hospitais

assinalados com ** não dispõem do serviço de Urgências.

HOSPITAL JOAQUIM URBANO * JOAQUIM URBANO HOSPITAL N.SRA.DA CONCEICAO DE VALONGO VALONGO

CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE COIMBRA * PSIQ COIMBRA

HOSPITAL DISTRITAL DE POMBAL POMBAL

CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA * PSIQ LISBOA

1. INTRODUÇÃO

Identificação dos Hospitais Estudados - SPA

Hospital Código Hospital Código

HOSPITAL JOSÉ LUCIANO DE CASTRO ** ANADIA

HOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO ** CANTANHEDE

HOSPITAL DISTRITAL DE ÁGUEDA AGUEDA HOSPITAL DISTRITAL DO MONTIJO

HOSPITAL ROVISCO PAIS * ROVISCO PAIS

HOSPITAL SÃO MARCOS BRAGA

HOSPITAL CÂNDIDO DE FIGUEIREDO TONDELA

CENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRAS TORRES VEDRAS

HOSPITAL DE REYNALDO DOS SANTOS V. FRANCA XIRA

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Localização dos Hospitais em estudo

1. INTRODUÇÃO

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2. Aspectos Metodológicos

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

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Utentes com idades inferiores a 80 anos (à data de 30 de Junho de 2009), que:

• estiveram internados nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009;

• frequentaram uma consulta externa nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009;

• utilizaram o serviço de urgência nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009;

• usufruiram de uma cirurgia de ambulatório nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009.

Selecção da amostra de utentes - plano de sondagem:

2. Aspectos Metodológicos 2.1. Recolha de Dados

População Alvo:

Foram realizadas amostragens probabilísticas, através de tiragem sistemática de utentes, estratificada por Hospital e por valência (Internamentos, Consultas Externas,

Urgências e Cirurgia de Ambulatório).

Para a realização das entrevistas não houve possibilidade de substituição dos utentes seleccionados e foram necessários pelo menos 5 contactos em dias e horas

diferenciados para que um indivíduo fosse classificado como não respondente.

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Período de realização das entrevistas:

O trabalho de campo para os Hospitais decorreu entre o mês de Julho de 2009 a Março de 2010.

Questionário:

O número de questões varia entre 46 na valência de Urgências, 45 na valência de Consultas Externas, 45 na valência de Cirurgia de Ambulatório e 51 na valência de

Internamentos.

Tipo de entrevista:

Entrevista telefónica para os utentes suportada por sistema CATI.

2. Aspectos Metodológicos 2.1. Recolha de Dados

Dimensão global da amostra:

Foram realizadas 28669 entrevistas para o conjunto dos Hospitais. Destas, 7461 dizem respeito à valência de Internamentos, 8416 à de Consultas Externas, 5964 à de

Cirurgias de Ambulatório e 6828 à de Urgências. Para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE foram entrevistados 535 utentes, dos quais 133 responderam

sobre o serviço de Internamentos, 138 responderam sobre o serviço de Consultas Externas, 127 responderam sobre o serviço de Cirurgia de Ambulatório e 137

responderam sobre o serviço de Urgências.

Controlo de qualidade das entrevistas:

Supervisão directa das entrevistas, reentrevista a uma sub-amostra e validação dos dados recolhidos através de aplicações informáticas desenvolvidas para o efeito.

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MédicosSATISFAÇÃO LEALDADE

Enfermeiros

Exames e

Tratamentos

Qualidade

Global Reclamações

2. Aspectos Metodológicos 2.2. Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas

Modelo Estrutural - Valência de Consultas Externas

Processo de

Admissão

Imagem

Instalações

Tempo de

Espera

O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de

equações que definem as relações entre as variáveis

latentes, as quais não são observáveis.

Escala utilizada: 0 a 100.

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1 - Hospital de confiança 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico

2 - Hospital experiente 2 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente

3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 3 - Competência e profissionalismo dos médicos

2. Aspectos Metodológicos 2.2. Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas

Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Consultas Externas

Imagem Médicos

2 - Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício pretendido

e a recepção Enfermeiros

3 - Qualidade do atendimento da recepção

1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros

Instalações2 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros

3 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem

4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e

exames a realizar

Processo de admissão5 - A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após a

consulta

1 - Facilidade em conseguir a consulta 6 - Qualidade global do desempenho do médico

5 - Conforto e limpeza do local de espera 2 - Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde

responsáveis6 - Qualidade global das instalações do hospital

3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis

4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e

tratamentos

Tempo de Espera

1 - Facilidade em encontrar o gabinete de consulta

2 - Limpeza e higiene do gabinete de consulta Exames e Tratamentos

3 - Conforto e comodidade do gabinete de consulta

4 - Protecção da privacidade no gabinete de consulta 1 - Tempo de Espera

1 - Tempo de espera para ser atendido antes da consulta

Escala utilizada: 1 a 102 - Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital

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Qualidade Global Satisfação

1 - Qualidade global do serviço prestado 1 - Satisfação global com o Hospital

2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)

Reclamações3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal

2. Aspectos Metodológicos 2.2. Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas

Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Consultas Externas

1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que

reclamaram) Lealdade

2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que

não reclamaram)1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas

Escala utilizada: 1 a 10

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2. Aspectos Metodológicos 2.3. Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório

Modelo Estrutural - Valência de Cirurgia de Ambulatório

Processo de

Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e

Tratamentos

Tempo de

Espera

Imagem

SATISFAÇÃO LEALDADE

Qualidade

Global Reclamações

O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de

equações que definem as relações entre as variáveis

latentes, as quais não são observáveis.

Escala utilizada: 0 a 100.

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Page 16: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

2. Aspectos Metodológicos 2.3. Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório

Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Cirurgia de Ambulatório

3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 3 - Competência e profissionalismo dos médicos

4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e

exames a realizar

Processo de Admissão5 - A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após a

cirurgia

Imagem Médicos

1 - Hospital de confiança 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico

2 - Hospital experiente 2 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente

Instalações2 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros

3 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem

1 - Limpeza e higiene do local da cirurgia

2 - Conforto e comodidade do local da cirurgia

3 - Protecção da privacidade no local da cirurgia

6 - Qualidade global do desempenho do médico

Enfermeiros3 - Qualidade do atendimento da recepção

1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros

1 - Facilidade em obter a cirurgia

2 - Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício

pretendido e a recepção

Exames e Tratamentos

4 - Conforto e limpeza do local de espera

5 - Qualidade Global das Instalações do hospital

1 - Tempo de Espera

2 - Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde

responsáveis

3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis

4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e

tratamentos

Tempo de Espera

1 - Tempo de espera antes da cirurgia

2 - Tempo de espera entre a saída da cirurgia e a saída do hospitalEscala utilizada: 1 a 10

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2. Aspectos Metodológicos 2.3. Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório

Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Cirurgia de Ambulatório

Qualidade Global Satisfação

1 - Qualidade global do serviço prestado 1 - Satisfação global com o Hospital

2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)

Lealdade2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que

não reclamaram)

Reclamações3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal

1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que

reclamaram)

1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas

Escala utilizada: 1 a 10

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Instalações

Imagem

Médicos

EnfermeirosSATISFAÇÃO LEALDADE

2. Aspectos Metodológicos 2.4. Modelo de Satisfação do Utente - Urgências

Modelo Estrutural - Valência de Urgências

Exames e

Tratamentos

FamíliaQualidade

Global Reclamações

Espera

O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de

equações que definem as relações entre as variáveis

latentes, as quais não são observáveis.

Escala utilizada: 0 a 100.

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2. Aspectos Metodológicos 2.4. Modelo de Satisfação do Utente - Urgências

Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Urgências

Imagem Enfermeiros

1 - Hospital de confiança 1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros

1 - Facilidade em encontrar a Urgência 2 - Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde

responsáveis2 - Limpeza e higiene das instalações

3 - Conforto e comodidade da Urgência 3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis

4 - Protecção da privacidade na Urgência 4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames ou

tratamentos5 - Qualidade global das instalações do Hospital

2 - Hospital experiente 2 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros

3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 3 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem

4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado

Exames e Tratamentos Instalações

1 - Tempo de espera

Médicos Família

1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 1 - Forma como o Hospital lidou com a família do utente

2 - Competência e profissionalismo dos médicos

3 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente Espera

4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e

exames a realizar 1 - Competência e profissionalismo do técnico no processo de triagem de

prioridades5 - A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após o

atendimento 2 - Tempo de espera para ser atendido

6 - Qualidade global do desempenho do médico 3 - Justiça da ordem de atendimento dos pacientes

Escala utilizada: 1 a 10

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Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Urgências

Qualidade Global Satisfação

1 - Qualidade global do serviço prestado 1 - Satisfação global com o Hospital

2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)

Reclamações3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal

2. Aspectos Metodológicos 2.4. Modelo de Satisfação do Utente - Urgências

Escala utilizada: 1 a 10

Lealdade

1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas

1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que

reclamaram)

2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que

não reclamaram)

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2. Aspectos Metodológicos 2.5. Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos

Modelo Estrutural - Valência de Internamentos

Processo de

Admissão

Instalações Imagem

Médicos

Enfermeiros

SATISFAÇÃO LEALDADE

Pessoal Auxiliar

Exames e

Tratamentos Qualidade

Global Reclamações

Visitas

AlimentaçãoO Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de

equações que definem as relações entre as variáveis

latentes, as quais não são observáveis.

Escala utilizada: 0 a 100.Processo de Alta

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Imagem Médicos

1 - Hospital de confiança 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico

2 - Hospital experiente 2 - Competência e profissionalismo dos médicos

2. Aspectos Metodológicos 2.5. Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos

Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Internamentos

1 - Facilidade em conseguir o internamento Enfermeiros

2 - Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício

pretendido e a recepção 1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros

3 - Qualidade do atendimento da recepção 2 - Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de

necessidade4 - Qualidade da informação fornecida sobre o internamento

3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 3 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente

4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e

exames realizados

Processo de admissão5 - Qualidade global do desempenho dos médicos

3 - Protecção da privacidade nas enfermarias 1 - Simpatia e disponibilidade dos auxiliares

4 - Qualidade global das instalações do Hospital 2 - Competência profissional dos auxiliares

3 - Qualidade global do desempenho dos auxiliares

Exames e Tratamentos

3 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros

Instalações4 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem

1 - Limpeza e higiene das instalações Pessoal Auxiliar

2 - Conforto e comodidade das enfermarias

1 - Tempo de Espera

2 - Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis

3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis

4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e

tratamentosEscala utilizada: 1 a 10

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2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas

2.5. Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos

Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Internamentos

Visitas

1 - Horários de visita

2. Aspectos Metodológicos

Qualidade Global

1 - Qualidade global do serviço prestado

Reclamações

Processo de Alta

1 - Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em

casa

2 - Tempo de espera desde que recebeu a informação de alta do médico até

à saída do Hospital

2 - Facilidades de acesso por parte dos familiares mais próximos

Alimentação

1 - Qualidade das refeições

2 - Apoio durante a refeição

3 - Qualidade global da alimentação e dos serviços associados

1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que

reclamaram)

2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que

não reclamaram)

Escala utilizada: 1 a 10

Satisfação

1 - Satisfação global com o Hospital

2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)

3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal

Lealdade

1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

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2. Aspectos Metodológicos 2.6. Grupos de Estrutura

O Ministério da Saúde utiliza para efeitos de monitorização e acompanhamento dos Hospitais um conjunto de critérios que possibilitam agrupar

os Hospitais com base em factores como o grau de intensidade tecnológica ou o nível de diferenciação técnica de cada Hospital. Esta

comparação torna-se necessária uma vez que estes factores podem muitas vezes explicar diferenças na estrutura de custos dos Hospitais e não

são considerados pelo indíce de casemix (severidade média das patologias).

As variáveis utilizadas para descrever a estrutura dos Hospitais foram as seguintes:

• Factor 1 – Escala/Diferenciação: este factor traduz o efeito de diferenciação tecnológica num conjunto alargado de patologias que tipicamente

está associado aos Hospitais de maior escala.

• Factor 2 – Complexidade não ajustada pelo casemix : este factor diferencia especialmente os Hospitais mais especializados, que para o mesmo

tipo de doentes têm tendência a receber os casos mais complicados.

• Factor 3 – Básico/Intermédio: este factor surge a discriminar os Hospitais que não são muito diferenciados nem muito especializados, de

acordo com os dois primeiros factores. As principais variáveis de distinção são: número de valências/especialidades básicas e intermédias na

consulta externa, nível distrital, número de valências intermédias dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, número de GDH

diferentes tratados e classificação dos Hospitais no nível 1.

• Outros Factores: factores que parecem relevantes para distinguir a estrutura hospitalar, mas que nas análises efectuadas surgiram como

menos explicativos da estrutura de custos. São eles: urgência médico-cirúrgica, básica e polivalente, maternidade, taxa de ocupação e

percentagem de cirurgias ambulatórias no total de episódios cirúrgicos.

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• Grupo II: Almada, C.H.Coimbra, Evora, Faro, CHVNG/E, H.U.C., Lisboa (Central), Lisboa (Ocidental), Lisboa (Norte), C.H.Porto, Braga, S. Joao,

Alto Douro, Viseu e Amadora.

• Grupo III: Anadia, Cantanhede, Estarreja, Montijo, Ovar, Pombal, Tondela e Valongo.

Para a monitorização e acompanhamento do nível de satisfação dos utentes dos Hospitais, serão utilizados estes Grupos de Estrutura para

facilitar a análise e permitir os níveis de comparabilidade entre Hospitais do mesmo grupo.

2. Aspectos Metodológicos 2.6. Grupos de Estrutura

Da aplicação do modelo resultaram os seguintes grupos:

• Grupo I: Curry Cabral, Gama Pinto, Joaquim Urbano, MAC, IPOC, IPOL, IPOP, Rovisco Pais, PSIQ Coimbra, PSIQ Lisboa e Magalhães Lemos.

• Grupo IV: Agueda, Alto Ave, Alto Minho, Tâmega e Sousa, Aveiro, Baixo Alentejo, Barcelos, Barlavento Algarvio, Barreiro, Cascais, Castelo

Branco, Cova da Beira, Figueira, Guarda, Leiria, Litoral Alentejano, Matosinhos, Medio Ave, Medio Tejo, Nordeste, Norte Alentejo, Santarem,

Setubal, Torres Vedras, V. Franca Xira, P. Varzim/V. Conde, CHON e Entre Douro e Vouga.

25

Page 26: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

3. Consultas Externas

26

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25

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29

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31

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33

34

35

36

37

38

39

3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE

HEPE HSPA

89,4

83,3

82,3

80,4

80,4

79,6

77,6

77,5

77,2

77,2

76,2

76,2

75,8

74,6

81,1

79,3

50 60 70 80 90 100

IPOP

MAGALHÃES LEMOS

C. H. PORTO

MATOSINHOS

ENTRE DOURO E VOUGA

S. JOAO

P. VARZIM/V. CONDE

HEPE_NORTE

TÂMEGA E SOUSA

MEDIO AVE

ALTO DOURO

CHVNG/E

ALTO AVE

BARCELOS

ALTO MINHO

NORDESTE

85,5

79,4

78,8

78,5

79,4

50 60 70 80 90 100

JOAQUIM URBANO

HSPA_NORTE

BRAGA

VALONGO

27

Page 28: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

1

18

19

20

21

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23

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26

27

28

29

30

31

32

33

HEPE HSPA

3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO

88,6

80,9

80,2

78,0

77,9

77,6

77,5

74,4

73,2

78,9

50 60 70 80 90 100

IPOC

H. U. C.

C. H. COIMBRA

HEPE_CENTRO

AVEIRO

COVA DA BEIRA

FIGUEIRA

VISEU

LEIRIA

GUARDA

87,2

86,4

84,0

82,8

81,7

80,5

79,9

75,5

75,4

72,4

78,7

50 60 70 80 90 100

ROVISCO PAIS

ANADIA

PSIQ COIMBRA

TONDELA

ESTARREJA

CANTANHEDE

OVAR

HSPA_CENTRO

POMBAL

CASTELO BRANCO

AGUEDA

28

Page 29: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE HSPA

3.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO

3. Consultas Externas

86,3

80,4

79,8

79,5

78,4

76,4

74,4

74,4

74,3

73,4

77,9

50 60 70 80 90 100

IPOL

SANTAREM

LISBOA (OCIDENTAL)

LISBOA (CENTRAL)

MEDIO TEJO

HEPE_LVTEJO

LISBOA (NORTE)

ALMADA

SETUBAL

AMADORA

BARREIRO

80,6

80,2

79,3

79,1

78,1

76,3

75,3

73,3

72,4

77,6

50 60 70 80 90 100

CHON

GAMA PINTO

CURRY CABRAL

TORRES VEDRAS

MONTIJO

HSPA_LVTEJO

PSIQ LISBOA

MAC

V. FRANCA XIRA

CASCAIS

29

Page 30: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

20

21

22

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31

32

33

34

35

HEPE HSPA

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO

3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação

78,6

77,9

74,1

77,3

50 60 70 80 90 100

EVORA

BAIXO ALENTEJO

HEPE_ALENTEJO

NORTE ALENTEJANO

78,3

50 60 70 80 90 100

LITORAL ALENTEJANO

30

Page 31: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

13

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15

16

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19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

HEPE

3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE

73,5

73,4

73,4

50 60 70 80 90 100

BARLAVENTO ALGARVIO

HEPE_ALGARVE

FARO

31

Page 32: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação

NORDESTE 2,2% 2,2% 17,5% 32,2% 45,9% 74,6

ALTO DOURO

CHVNG/E

ALTO AVE

BARCELOS

1,5% 2,2% 10,2% 38,0% 48,2% 77,2

ALTO MINHO

37,5%

0,7% 0,0%

29,5% 61,1% 82,3

3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação

0,0% 4,5% 12,6% 36,3% 46,7% 76,2

2,1% 3,6% 12,3% 39,1% 42,7% 75,8

2,9% 3,6% 10,2%

11,8%

C. H. PORTO

MATOSINHOS

ENTRE DOURO E

VOUGA

S. JOAO

P. VARZIM/V.

CONDE

1,5%

TÂMEGA E

SOUSA

MEDIO AVE

2,1%

0,7% 2,2% 9,6%

0,7% 0,7% 8,0%

0,7% 2,1% 8,0%

0,7% 2,9% 13,8%

6,6% 38,9% 53,0% 80,4

0,0% 2,1% 9,4% 33,8% 54,7%

0,0% 2,2%

0,0%

67,6% 85,5

BRAGA 0,7% 2,1% 6,5% 39,8% 50,7% 78,8

12,3% 84,8% 89,4

24,4% 62,9% 83,3

80,4

53,7% 78,5

10,3% 77,2

30,4% 58,7% 81,1

48,5%

30,2% 55,9% 79,6

JOAQUIM

URBANO0,0% 0,7% 3,6% 28,0%

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE

IPOP

MAGALHÃES

LEMOS

32,9% 50,4% 76,2

VALONGO 2,2% 2,9% 9,7% 31,3%

31,2% 51,4% 77,6

0,8% 1,5% 12,0% 39,8% 45,9% 77,5

2,2% 1,5%

32

Page 33: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO

Satisfação Satisfação

IPOC 0,0% 0,0% 1,5% 17,6% 80,9%

3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação

0,0% 0,0% 7,7% 16,3% 76,0% 86,4

73,6% 87,2

H. U. C. 0,7% 2,2% 8,0% 25,5% 63,5% 80,9 ANADIA

88,6 ROVISCO PAIS 0,0% 1,9% 0,9% 23,6%

0,0% 0,0% 9,2% 27,7% 63,1% 82,8

64,4% 84,0

AVEIRO 0,0% 3,6% 12,3% 36,9% 47,1% 78,0 TONDELA

80,2 PSIQ COIMBRA 0,0% 0,7% 5,9% 28,9%C. H. COIMBRA 0,7% 0,7% 6,5% 36,2% 55,8%

0,0% 0,0% 10,7% 37,4% 51,9% 80,5

55,9% 81,7

FIGUEIRA 1,4% 1,4% 11,0% 33,8% 52,2% 77,6 CANTANHEDE

77,9 ESTARREJA 0,0% 0,8% 7,9% 35,4%COVA DA BEIRA 0,0% 2,2% 10,2% 35,8% 51,8%

0,8% 4,6% 12,8% 34,6% 47,4% 75,5

53,3% 79,9

LEIRIA 0,0% 2,2% 16,4% 44,0% 37,3% 74,4 POMBAL

77,5 OVAR 0,0% 2,2% 11,9% 32,5%VISEU 2,1% 1,4% 10,8% 34,6% 51,1%

3,0% 5,2% 13,3% 36,3% 42,2% 72,4

40,1% 75,4

AGUEDA

73,2CASTELO

BRANCO1,5% 1,5% 12,4% 44,6%GUARDA 0,0% 6,5% 15,9% 34,8% 42,8%

33

Page 34: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO

Satisfação Satisfação

IPOL 0,0% 0,7% 4,3% 25,3% 69,6%

3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação

2,2% 0,7% 6,6% 32,6% 57,7% 80,2

59,9% 80,6

SANTAREM 1,5% 2,2% 8,8% 25,8% 61,8% 80,4 GAMA PINTO

86,3 CHON 2,2% 0,0% 9,5% 28,5%

0,0% 1,4% 12,9% 33,6% 52,1% 79,1

53,6% 79,3

LISBOA

(CENTRAL)0,7% 0,0% 12,2% 33,6% 53,6% 79,5 TORRES VEDRAS

79,8 CURRY CABRAL 0,0% 2,8% 9,4% 34,1%LISBOA

(OCIDENTAL)0,0% 3,6% 11,5% 28,2% 56,5%

1,5% 3,7% 13,2% 34,6% 47,1% 76,3

53,1% 78,1

LISBOA (NORTE) 1,5% 2,2% 11,0% 36,8% 48,5% 76,4 PSIQ LISBOA

78,4 MONTIJO 0,8% 3,0% 13,9% 29,2%MEDIO TEJO 0,0% 0,0% 10,1% 39,9% 50,0%

1,5% 6,6% 19,2% 26,4% 46,3% 73,3

47,1% 75,3

SETUBAL 0,0% 4,4% 16,9% 43,3% 35,3% 74,4 V. FRANCA XIRA

74,4 MAC 1,4% 3,7% 20,6% 27,2%ALMADA 0,7% 2,1% 15,7% 42,8% 38,6%

40,3% 72,4

BARREIRO 3,6% 1,4% 19,5% 31,1% 44,2% 73,4

74,3 CASCAIS 3,6% 4,3% 16,5% 35,3%AMADORA 1,4% 2,9% 18,1% 39,9% 37,7%

34

Page 35: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO

Satisfação Satisfação

EVORA 0,7% 1,4% 15,1% 31,6% 51,1%

3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação

42,8% 78,3

BAIXO ALENTEJO 0,7% 1,4% 11,7% 40,2% 46,0% 77,9

78,6LITORAL

ALENTEJANO0,8% 0,8% 12,1% 43,6%

74,1NORTE

ALENTEJANO2,1% 4,3% 14,4% 38,1% 41,0%

35

Page 36: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE

Satisfação

BARLAVENTO

ALGARVIO1,5% 4,3% 12,4% 41,6% 40,1%

3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação

FARO 0,7% 5,0% 14,5% 40,6% 39,1% 73,4

73,5

36

Page 37: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

4,0 2,7 1,8

6,5 4,1 4,3

4,0 3,1

2,2 1,2 1,2

2,0 1,2 1,8

3,0 2,2 1,6

2,7 2,0 0,4

6,5 5,1 4,4

3. Consultas Externas 3.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE

MATOSINHOS - Grupo IV MATOSINHOS - HEPEMATOSINHOS - ARS

NORTE HEPE

7,4 4,5 3,8

4,2 2,9 2,1

3,8

4,9 3,1 2,6

85,4

78,1

84,9

90,6

89,2

84,4

73,8

85,7

69,1

81,1

88,7

50 60 70 80 90 100

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS Grupo IV HEPE ARS NORTE HEPE

37

Page 38: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

3. Consultas Externas 3.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE

85,4

78,1

84,9

90,6 89,2

84,4

73,8

85,7

69,1

81,1

88,7

80,9

75,2

80,9

89,488,0

82,2

71,8

80,6

66,0

78,4

84,6

79,9

74,8

78,4

89,2 88,5

82,1

72,0

80,6

66,5

78,3

83,6

50

60

70

80

90

100

Imagem Processo de Admissão

Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações Satisfação Lealdade

MATOSINHOS HEPE HSPA

73,6;NORDESTE 70,3;

NORDESTE

74,8;BRAGA

85,9;NORDESTE

84,0;P. VARZIM/V. CONDE

77,6;ALTO AVE

68,3;CHVNG/E

77,0;NORDESTE

59,6;TÂMEGA E SOUSA

74,6;NORDESTE

77,8;NORDESTE

IPOP;93,8

IPOP;88,1

IPOP;88,5

IPOP;94,9

IPOP;93,1 VALONGO;

89,6

JOAQUIM URBANO;81,9

IPOP;89,5

JOAQUIM URBANO;80,6

IPOP;89,4

IPOP;96,0

50

60

70

80

90

100

Imagem Processo de Admissão

Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações Satisfação Lealdade

MATOSINHOS Mínimo Hospitais ARS NORTE Máximo Hospitais ARS NORTE

38

Page 39: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

Grupo IV

Mínimo Hospitais

MATOSINHOS

Índice de Imagem Frequências relativas do índice de Imagem (%)

3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Imagem

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem

8,8 8,88,6 8,6

8,2 8,28,0

7,77,6 7,77,5

6,4

9,6 9,6 9,59,2

5

6

7

8

9

10

Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes

Hospital inovador e tecnologicamente avançado

1%

1%

0%

2%

2%

11%

29%

36%

68%

50%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV85,4

78,0

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

39

Page 40: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Expectativas

Valores médios, mínimos e máximos do Indicador de Expectativas

6,7

8,2

7,5

8,2

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital

40

Page 41: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

Grupo IV

Mínimo Hospitais

MATOSINHOS

3.3. Resultados por Dimensão - Processo de Admissão

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo de Admissão

Índice de Processo de Admissão Frequências relativas do índice de Processo de Admissão (%)

3. Consultas Externas

7,5

8,58,3

7,0

8,38,0

6,3

7,77,4

8,79,0

9,3

5

6

7

8

9

10

Facilidade em conseguir a consulta Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício

pretendido e a recepção

Qualidade do atendimento da recepção

78,173,9

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

3%

4%

16%

18%

33%

37%

49%

40%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

41

Page 42: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

Grupo IV

Mínimo Hospitais

MATOSINHOS

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações

Índice de Instalações Frequências relativas do índice de Instalações (%)

3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Instalações

8,78,9

8,58,9

8,1

8,88,4

8,8

8,28,4

8,0 8,17,7

7,9

7,1

7,7

6,3 6,2

9,29,7

9,4 9,5 9,69,4

5

6

7

8

9

10

Facilidade em encontrar o gabinete

de consulta

Limpeza e higiene do gabinete de consulta

Conforto e comodidade do

gabinete de consulta

Protecção da privacidade no

gabinete de consulta

Conforto e limpeza do local de espera

Qualidade global das instalações do hospital

84,981,1

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

0%

0%

1%

4%

8%

33%

34%

63%

56%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

42

Page 43: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Médicos

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos

Índice de Médicos Frequências relativas do índice de Médicos (%)

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

9,2 9,2 9,2 9,29,0

9,29,0 9,0 9,0 9,0

8,89,0

8,38,5 8,6 8,5 8,4

8,6

9,6 9,6 9,7 9,6 9,5 9,6

5

6

7

8

9

10

Atenção e disponibilidade demonstradas pelo

médico

A forma como os médicos explicaram a condição do utente

Competência e profissionalismo dos

médicos

Explicações dadas pelos médicos sobre

medicamentos/exames

Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta

Qualidade global do desempenho do médico

90,688,4

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

1%

1%

1%

3%

4%

12%

16%

83%

78%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

43

Page 44: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

3.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros

Índice de Enfermeiros Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)

3. Consultas Externas

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros Contacto com os Enfermeiros (%)

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

9,0 9,0 9,18,8 8,9 8,9

8,4 8,4 8,5

9,5 9,5 9,4

5

6

7

8

9

10

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros

Competência e profissionalismo dos

enfermeiros

Qualidade global do desempenho do pessoal de

enfermagem

89,2 87,2

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

0%

1%

3%

4%

20%

24%

77%

71%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

44%

50%

54%

49%

2%

1%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

44

Page 45: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Índice de Exames e Tratamentos Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)

3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e Tratamentos

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

Realização de Exames e Tratamentos (%)

8,0

8,9 8,8 8,8

7,7

8,6 8,6 8,5

6,8

7,9 8,1 7,9

8,7

9,5 9,5 9,3

5

6

7

8

9

10

Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde

responsáveis

Competência e profissionalismo dos

técnicos de saúde responsáveis

Qualidade global dos serviços prestados na

realização de exames/tratamentos

84,481,4

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

2%

2%

5%

8%

25%

30%

69%

59%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

41%

43%

58%

56%

1%

1%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

45

Page 46: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Tempo de Espera

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Tempo de Espera

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

Índice de Tempo de Espera Frequências relativas do índice de Tempo de Espera (%)

7,4

7,9

7,0

7,9

6,2

7,1

8,69,0

5

6

7

8

9

10

Tempo para ser atendido antes da consulta Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital

73,871,1

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

2%

7%

7%

15%

18%

33%

37%

44%

36%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

46

Page 47: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global

Índice de Qualidade Global Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)

7,7

8,7

8,1

9,1

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

Qualidade global do serviço prestado

85,7

79,2

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

0%

2%

9%

13%

30%

40%

61%

44%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

47

Page 48: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo

Hospitais

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações

3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Reclamações

Índice de Reclamações Frequências relativas do índice de Reclamações (%)

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

Apresentação de Reclamações (%)

6,2

7,3

4,8

7,0

1,7

6,1

7,5

8,5

0

2

4

6

8

10

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não

reclamaram)

69,164,2

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

10%

10%

7%

8%

15%

24%

29%

29%

40%

29%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

8%

7%

92%

93%

0%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

48

Page 49: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

3.3. Resultados por Dimensão - Satisfação

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação

Índice de Satisfação Frequências relativas do índice de Satisfação (%)

3. Consultas Externas

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

8,58,2 8,28,1 8,0

7,77,6 7,5

6,9

9,29,0 9,0

5

6

7

8

9

10

Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das

expectativas)

Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal

81,177,1

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

1%

2%

3%

8%

12%

30%

36%

59%

48%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

49

Page 50: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade

Índice de Lealdade Frequências relativas do índice de Lealdade (%)

3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Lealdade

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

9,28,8

8,68,2

7,8

7,3

9,7 9,6

5

6

7

8

9

10

Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

Recomendação a familiares, amigos e colegas

88,7

82,2

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

2%

2%

3%

4%

8%

12%

23%

81%

63%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

50

Page 51: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

3. Consultas Externas 3.4. Caracterização do Utente

42,8%

57,2%

Género

Masculino

Feminino14,5%

5,1%7,2%

11,6%

16,7%

23,2%

14,5%

7,2%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

< 15 [15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[

Classe etária

0,8% 1,7%

31,4%

16,9%

23,7%22,0%

0,0% 1,7% 1,7% 0,0%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

Não sabe ler nem escrever

Sabe ler e escrever sem

possuir grau de ensino

Ens. Básico 1º Ciclo

Ens. Básico 2º Ciclo

Ens. Básico 3º Ciclo

Ens. Secundário Ens. Pós-Secundário

Ens. Superior Pós-Graduações NS/NR

Nível de instrução

51

Page 52: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

3. Consultas Externas 3.4. Caracterização do Utente

40,6%

18,1%

6,5%9,4%

24,6%

0,7% 0,0%0%5%

10%15%20%25%30%35%40%45%

Situação da actividade económica

12,3%

87,0%

0,7%

Tipo de consulta

1ª Consulta

Consulta de Seguimento

NS

NR

56,5%

15,2%5,1% 5,1% 3,6% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 2,9%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%Concelho onde habita

52

Page 53: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Pontos Fortes Secundários Pontos Fortes Principais

Pontos Fracos Secundários Pontos Fracos Principais

3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

MédicosEnfermeiros

Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Reclamações

65

70

75

80

85

90

95

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

Méd

ia H

osp

ital

Impactos Totais na Satisfação

53

Page 54: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Médicos 90,6 1,1 20,2%

Tempo de Espera 73,8 0,8 18,3%

3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias

Variáveis determinantes da

SatisfaçãoValor Médio

Impacto Total na

Satisfação

Índice de Prioridade

(%)

Exames e Tratamentos 84,4 0,2 3,1%

Enfermeiros 89,2 0,1 1,2%

Processo de Admissão 78,1 0,8 13,8%

Instalações 84,9 0,7 10,0%

Imagem 85,4 1,2 17,4%

Reclamações 69,1 0,7 16,0%

54

Page 55: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Médicos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Competência e profissionalismo dos médicos 9,2 0,16 15,8%

Explicações dadas pelos médicos sobre medicamentos/exames 9,2 0,16 15,2%

Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta 9,0 0,17 16,6%

Qualidade global do desempenho do médico 9,2 0,16 15,9%

A forma como os médicos explicaram a condição do utente 9,2 0,17 20,0%

Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 9,2 0,17 16,6%

Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital 7,9 0,43 56,3%

Tempo para ser atendido antes da consulta 7,4 0,57 43,7%

Indicadores de Tempo de Espera MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Hospital que se preocupa com os seus utentes 8,6 0,28 28,2%

Hospital de confiança 8,8 0,26 25,6%

Indicadores de Imagem MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Hospital inovador e tecnologicamente avançado 8,6 0,24 23,8%

Hospital experiente 8,8 0,22 22,3%

55

Page 56: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 7,3

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Reclamações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 6,2

Indicadores de Processo de Admissão MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Facilidade em conseguir a consulta 7,5 0,41 41,0%

Qualidade do atendimento da recepção 8,3 0,32 32,1%

Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 8,5 0,27 27,0%

Protecção da privacidade no gabinete de consulta 8,9 0,18 13,8%

Qualidade global das instalações do hospital 8,8 0,18 13,4%

Conforto e comodidade do gabinete de consulta 8,5 0,17 17,9%

Limpeza e higiene do gabinete de consulta 8,9 0,14 14,7%

Indicadores de Instalações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Conforto e limpeza do local de espera 8,1 0,18 28,6%

Facilidade em encontrar o gabinete de consulta 8,7 0,16 11,6%

56

Page 57: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Tempo de Espera 8,0 0,28 36,4%

Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 8,8 0,23 22,8%

3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Exames e Tratamentos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Indicadores de Enfermeiros MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 8,8 0,25 20,9%

Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 8,9 0,24 19,9%

Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 9,1 0,33 27,8%

Competência e profissionalismo dos enfermeiros 9,0 0,33 38,6%

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 9,0 0,34 33,6%

57

Page 58: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Imagem

Hospital inovador e tecnologicamente avançado 0,6 0,4

Hospital experiente 0,3 0,1

Hospital que se preocupa com os seus utentes 0,3 0,3

Variação dos Indicadores de Imagem da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Imagem em 2009 e em 2008

Indicadores de ImagemMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Hospital de confiança 0,4 0,2

0,2

0,3 0,3 0,3

0,0

0,1

0,3

0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes

Hospital inovador e tecnologicamente avançado

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

58

Page 59: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade do atendimento da recepção 0,2 0,2

Facilidade em conseguir a consulta 0,3 0,1

Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 0,3 0,2

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Processo de Admissão

Variação dos Indicadores de Processo de Admissão da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Processo de Admissão em 2009 e em 2008

Indicadores de Processo de AdmissãoMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,4

0,2

0,1

0,2

0,1 0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

Facilidade em conseguir a consulta Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício

pretendido e a recepção

Qualidade do atendimento da recepção

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

59

Page 60: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Limpeza e higiene do gabinete de consulta 0,1 0,2

Conforto e comodidade do gabinete de consulta 0,3 0,1

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Instalações em 2009 e em 2008

Indicadores de InstalaçõesMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Facilidade em encontrar o gabinete de consulta 0,2 0,2

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Instalações

Variação dos Indicadores de Instalações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Qualidade global das instalações do hospital 0,7 0,5

Protecção da privacidade no gabinete de consulta 0,5 0,3

Conforto e limpeza do local de espera 0,2 0,2

0,1

0,0

0,3 0,3

0,1

0,4

0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

0,2

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

Facilidade em encontrar o gabinete

de consulta

Limpeza e higiene do gabinete de consulta

Conforto e comodidade do gabinete de consulta

Protecção da privacidade no

gabinete de consulta

Conforto e limpeza do local de espera

Qualidade global das instalações do hospital

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

60

Page 61: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 0,1 0,0

A forma como os médicos explicaram a condição do utente 0,2 -0,1

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Médicos

Variação dos Indicadores de Médicos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Médicos em 2009 e em 2008

Indicadores de MédicosMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta 0,1 0,1

Qualidade global do desempenho do médico 0,1 0,0

Competência e profissionalismo dos médicos 0,1 -0,1

Explicações dadas pelos médicos sobre medicamentos/exames 0,1 -0,1

0,3

0,4

0,3

0,4

0,2 0,20,2

0,1 0,1

0,2 0,2

0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

Atenção e disponibilidade demonstradas pelo

médico

A forma como os médicos explicaram a condição do

utente

Competência e profissionalismo dos

médicos

Explicações dadas pelos médicos sobre

medicamentos/exames

Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta

Qualidade global do desempenho do médico

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

61

Page 62: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Enfermeiros em 2009 e em 2008

Indicadores de EnfermeirosMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 0,1 0,0

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Enfermeiros

Variação dos Indicadores de Enfermeiros da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Competência e profissionalismo dos enfermeiros 0,1 0,1

Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 0,2 0,1

0,2

0,1

0,2

0,1 0,1 0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros

Competência e profissionalismo dos enfermeiros

Qualidade global do desempenho do pessoal de

enfermagem

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

62

Page 63: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Exames e Tratamentos

Variação dos Indicadores de Exames e Tratamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 0,2 0,0

Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 0,2 -0,1

Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 0,1 -0,1

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Exames e Tratamentos em 2009 e em 2008

Indicadores de Exames e TratamentosMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Tempo de Espera 0,3 0,0

0,5 0,5

0,3 0,3

0,2 0,2

0,1 0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis

Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde

responsáveis

Qualidade global dos serviços prestados na realização de

exames/tratamentos

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

63

Page 64: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade global do serviço prestado 0,4 0,1

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Qualidade Global

Variação dos Indicadores de Qualidade Global da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Qualidade Global em 2009 e em 2008

Indicadores de Qualidade GlobalMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,4

0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

Qualidade global do serviço prestado

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

64

Page 65: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital -0,1 0,3

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Tempo de Espera em 2009 e em 2008

Indicadores de Tempo de EsperaMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Tempo para ser atendido antes da consulta 0,3 0,2

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Tempo de Espera

Variação dos Indicadores de Tempo de Espera da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

0,3

-0,2

0,2 0,2

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Tempo para ser atendido antes da consulta Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

65

Page 66: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 1,3 -0,4

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 0,2 0,4

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Reclamações

Variação dos Indicadores de Reclamações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2009 e em 2008

Indicadores de ReclamaçõesMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

1,6

-0,1-0,1

0,1

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

66

Page 67: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Satisfação em 2009 e em 2008

Indicadores de SatisfaçãoMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Satisfação global com o Hospital 0,3 0,1

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Satisfação

Variação dos Indicadores de Satisfação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) 0,1 0,0

Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal 0,3 0,2

0,3

0,2 0,2

0,1 0,1 0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Satisfação global com o Hospital

Satisfação comparada com as expectativas (realização das

expectativas)

Comparação do Hospital com um Hospital que considere

ideal

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

67

Page 68: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Lealdade

Variação dos Indicadores de Lealdade da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Lealdade em 2009 e em 2008

Indicadores de LealdadeMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 0,4 0,2

Recomendação a familiares, amigos e colegas 0,3 0,3

0,3

0,2

0,1

0,2

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

Recomendação a familiares, amigos e colegas

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

68

Page 69: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores

Variação das Expectativas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos

Hospitais EPE em 2009/2008

Variação da proporção de utentes que apresentaram reclamações na

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em

2009/2008 (%)

Variação da proporção de utentes que realizaram Exames ou

Tratamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos

Hospitais EPE em 2009/2008 (%)

0,4

0,2

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

-1%

1%

0%

-2%

2%

0%

-3%

-2%

-1%

0%

1%

2%

3%

Sim Não NS/NR-26%

25%

1%

-21%

21%

1%

-30%

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

Sim Não NS/NR

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008

HEPE 2009 - HEPE 2008

69

Page 70: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Imagem 85,4 80,9 82,4 79,7

Processo de Admissão 78,1 75,2 74,7 73,4

3. Consultas Externas 3.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes

Índices das Variáveis Latentes da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009 e 2008

Variáveis Latentes2009 2008

MATOSINHOS HEPE MATOSINHOS HEPE

84,9 80,9 82,2 79,5

Médicos 90,6 89,4 87,5 87,9

Tempo de Espera 73,8 71,8 72,6 69,8

Qualidade Global 85,7 80,6 81,0

Lealdade 88,7 84,6 86,0 83,3

Reclamações 69,1 66,0 68,0 64,7

Satisfação 81,1 78,4 78,1 77,2

79,8

Enfermeiros 89,2 88,0 87,4 86,9

Exames e Tratamentos 84,4 82,2 80,6 80,6

Instalações

70

Page 71: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

14

15

16

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18

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20

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30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

3.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes

Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em relação aos

Hospitais EPE em 2008 e 2009

Variação dos índices das variáveis latentes na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE

MATOSINHOS e nos Hospitais EPE entre 2008 e 2009

3. Consultas Externas

4,5

2,9

4,0

1,2

1,2

2,2

2,0

5,1

3,1

2,7

4,1

2,7

1,3

2,7

-0,4

0,5

0,0

2,8

1,2

3,3

0,9

2,7

-1 0 1 2 3 4 5 6

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS 2009 - HEPE 2009 MATOSINHOS 2008 - HEPE 2008

3,0

3,4

2,7

3,1

1,8

3,8

1,2

4,7

1,1

3,0

2,7

1,2

1,8

1,4

1,5

1,1

1,6

2,0

0,8

1,3

1,2

1,3

0 1 2 3 4 5

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

71

Page 72: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais

4. Cirurgia de Ambulatório

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

72

Page 73: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE

HEPE HSPA

4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação

89,9

86,7

86,7

85,4

85,4

85,1

84,6

84,5

83,1

82,4

82,3

81,4

80,8

86,9

85,4

50 60 70 80 90 100

IPOP

MATOSINHOS

P. VARZIM/V. CONDE

C. H. PORTO

CHVNG/E

S. JOAO

HEPE_NORTE

ENTRE DOURO E VOUGA

ALTO MINHO

BARCELOS

MEDIO AVE

TÂMEGA E SOUSA

NORDESTE

ALTO DOURO

ALTO AVE

87,8

86,5

86,8

50 60 70 80 90 100

VALONGO

HSPA_NORTE

BRAGA

73

Page 74: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

1

18

19

20

21

22

23

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25

26

27

28

29

30

31

32

33

4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO

HEPE HSPA

89,6

88,5

87,1

84,5

83,4

83,2

83,0

82,7

80,3

84,8

50 60 70 80 90 100

COVA DA BEIRA

IPOC

VISEU

HEPE_CENTRO

LEIRIA

C. H. COIMBRA

FIGUEIRA

H. U. C.

AVEIRO

GUARDA

90,6

90,6

90,5

84,9

82,7

81,7

78,2

76,8

84,4

50 60 70 80 90 100

ANADIA

CANTANHEDE

OVAR

ESTARREJA

HSPA_CENTRO

CASTELO BRANCO

AGUEDA

TONDELA

POMBAL

74

Page 75: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

4.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO

HEPE HSPA

4. Cirurgia de Ambulatório

85,9

85,6

83,3

82,6

82,6

82,3

82,1

82,1

81,6

80,8

82,5

50 60 70 80 90 100

IPOL

SANTAREM

LISBOA (OCIDENTAL)

MEDIO TEJO

BARREIRO

HEPE_LVTEJO

LISBOA (CENTRAL)

LISBOA (NORTE)

AMADORA

SETUBAL

ALMADA

87,2

86,2

86,1

84,3

82,6

82,4

81,2

76,7

83,4

50 60 70 80 90 100

MONTIJO

CURRY CABRAL

GAMA PINTO

MAC

HSPA_LVTEJO

TORRES VEDRAS

CHON

V. FRANCA XIRA

CASCAIS

75

Page 76: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO

HEPE HSPA

4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação

85,4

84,4

79,7

84,4

50 60 70 80 90 100

BAIXO ALENTEJO

EVORA

HEPE_ALENTEJO

NORTE ALENTEJANO

86,9

50 60 70 80 90 100

LITORAL ALENTEJANO

76

Page 77: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

13

14

15

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17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

HEPE

4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE

82,5

82,1

82,3

50 60 70 80 90 100

BARLAVENTO ALGARVIO

HEPE_ALGARVE

FARO

77

Page 78: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE

NORDESTE 0,0% 3,1% 6,2% 32,3% 58,5% 82,3

ALTO DOURO 1,0% 2,0% 9,1% 25,2% 62,7% 81,4

ALTO AVE 0,0% 0,0% 9,2% 34,8% 55,9% 80,8

BARCELOS 0,0% 2,2% 2,2% 27,5% 68,2% 84,5

MEDIO AVE 1,2% 0,0% 6,1% 29,0% 63,6% 83,1

TÂMEGA E

SOUSA0,0% 4,5% 7,4% 21,5% 66,6% 82,4

S. JOAO 0,5% 0,5% 5,4% 22,1% 71,3% 85,4

ENTRE DOURO E

VOUGA0,8% 2,3% 2,3% 25,7% 69,0% 85,1

ALTO MINHO 0,6% 1,7% 2,8% 25,5% 69,3% 84,6

P. VARZIM/V.

CONDE1,0% 1,0% 5,9% 15,7% 76,4% 86,7

C. H. PORTO 0,0% 1,6% 2,7% 22,0% 73,7% 86,7

CHVNG/E 0,5% 2,2% 1,6% 25,8% 69,8% 85,4

SatisfaçãoSatisfação

IPOP 0,5% 0,5% 1,1% 13,6% 84,2% 89,9

MATOSINHOS 0,0% 1,6% 5,5% 16,5% 76,4% 86,9

VALONGO 0,0% 2,6% 2,6% 18,2% 76,6% 87,8

BRAGA 0,0% 0,0% 6,2% 22,1% 71,7% 86,5

4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação

78

Page 79: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO

80,3GUARDA 2,2% 2,2% 6,5% 34,7% 54,4%

0,0% 4,8% 11,1% 39,7% 44,4% 76,8

35,2% 78,2

AVEIRO 0,0% 1,1% 10,1% 28,1% 60,7% 82,7 POMBAL

83,0 TONDELA 0,0% 0,0% 5,8% 58,8%H. U. C. 0,0% 1,0% 6,1% 29,3% 63,7%

20,5% 74,3%

0,0% 2,3% 11,3% 29,5% 56,8% 81,7

61,7% 82,7

FIGUEIRA 2,2% 1,1% 4,4% 21,7% 70,6% 83,2 AGUEDA

83,4CASTELO

BRANCO0,0% 2,8% 4,1% 31,5%C. H. COIMBRA 0,8% 0,8% 2,3% 33,4% 62,8%

0,0% 3,6% 3,6% 25,0% 67,8% 84,9

83,8% 90,5

LEIRIA 0,0% 0,0% 5,5% 29,5% 65,1% 84,5 ESTARREJA

87,1 OVAR 0,0% 0,0% 1,5% 14,7%VISEU 0,0% 0,0% 5,1%

0,0% 0,0% 1,4% 14,9% 83,8% 90,6

85,7% 90,6

IPOC 0,0% 0,0% 2,0% 18,5% 79,4% 88,5 CANTANHEDE

89,6 ANADIA 0,0% 0,0% 3,6% 10,7%

Satisfação Satisfação

COVA DA BEIRA 0,0% 0,0% 0,0% 16,4% 83,6%

4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação

79

Page 80: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO

ALMADA 0,6% 2,9% 7,6% 30,8% 58,1% 80,8

81,6SETUBAL 0,0% 0,8% 9,2% 30,0% 60,0%

3,5% 2,4% 8,2% 36,1% 50,0% 76,7

59,4% 81,2

AMADORA 0,9% 0,9% 8,6% 28,4% 61,3% 82,1 CASCAIS

82,1 V. FRANCA XIRA 0,0% 1,4% 10,8% 28,4%LISBOA (NORTE) 0,0% 1,8% 6,5% 32,3% 59,4%

1,7% 0,0% 6,8% 27,3% 64,1% 82,4

59,1% 82,6

LISBOA

(CENTRAL)1,0% 1,1% 6,4% 29,4% 62,1% 82,3 CHON

82,6 TORRES VEDRAS 0,0% 1,1% 8,6% 31,2%BARREIRO 0,0% 1,8% 12,6% 23,4% 62,1%

1,8% 1,8% 5,4% 21,4% 69,7% 84,3

78,2% 86,1

MEDIO TEJO 1,7% 0,9% 4,3% 27,4% 65,8% 82,6 MAC

83,3 GAMA PINTO 1,1% 2,2% 3,3% 15,3%LISBOA

(OCIDENTAL)0,0% 0,6% 4,7% 31,6% 63,2%

0,9% 0,9% 5,4% 17,0% 75,9% 86,2

77,8% 87,2

SANTAREM 0,0% 1,6% 3,9% 25,8% 68,7% 85,6 CURRY CABRAL

85,9 MONTIJO 0,0% 0,0% 0,0% 22,2%

Satisfação Satisfação

IPOL 3,4% 3,4% 0,0% 10,3% 82,7%

4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação

80

Page 81: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

79,7NORTE

ALENTEJANO5,2% 0,0% 10,3% 20,5% 64,1%

76,6% 86,9

EVORA 1,0% 0,0% 4,8% 22,3% 71,8% 84,4

85,4LITORAL

ALENTEJANO0,0% 1,6% 4,7% 17,2%

Satisfação Satisfação

BAIXO ALENTEJO 0,0% 0,0% 2,7% 32,1% 65,1%

4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO

81

Page 82: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

FARO 0,9% 0,9% 3,6% 35,7% 58,9% 82,1

82,5

Satisfação

BARLAVENTO

ALGARVIO0,0% 2,6% 5,1% 29,3% 62,9%

4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE

82

Page 83: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

3,2 1,9 1,9

2,8 3,1 2,7

-0,6 -1,6 -2,9

1,5 2,0 1,0

3,4 2,6 2,0

3,4 2,5 1,5

4,2 2,2 1,7

2,8 1,3 0,3

4. Cirurgia de Ambulatório 4.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE

MATOSINHOS - Grupo IV MATOSINHOS - HEPEMATOSINHOS - ARS

NORTE HEPE

7,4 4,3 2,6

1,7 1,5 0,2

5,8 6,5 5,3

87,8

82,6

90,8

92,9

94,3

82,2

83,9

89,7

73,4

86,9

91,3

50 60 70 80 90 100

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS Grupo IV HEPE ARS NORTE HEPE

83

Page 84: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

4.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE

4. Cirurgia de Ambulatório

87,8

82,6

90,892,9 94,3

82,283,9

89,7

73,4

86,9

91,3

83,581,1

84,3

91,0 91,2

83,881,9

87,1

72,1

84,4

89,1

82,2 81,584,3

90,6 91,8

82,6 83,4

87,2

72,7

84,3

87,7

50

60

70

80

90

100

Imagem Processo de Admissão

Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações Satisfação Lealdade

MATOSINHOS HEPE HSPA

78,3;NORDESTE

76,4;ALTO AVE

81,3;ALTO AVE

86,8;TÂMEGA E SOUSA

88,9;ALTO AVE

80,9;ALTO AVE

79,0;ALTO AVE

83,0;TÂMEGA E SOUSA

63,3;ALTO AVE

80,8;ALTO AVE

82,3;TÂMEGA E SOUSA

IPOP;92,8 IPOP;

88,6

MATOSINHOS;90,8

BRAGA;93,9

BARCELOS;95,1

IPOP;88,5

VALONGO;89,8

IPOP;92,1

IPOP;82,3

IPOP;89,9

IPOP;95,1

50

60

70

80

90

100

Imagem Processo de Admissão

Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Qualidade Global

Reclamações Satisfação Lealdade

MATOSINHOS Mínimo Hospitais ARS NORTE Máximo Hospitais ARS NORTE

84

Page 85: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Índice de Imagem Frequências relativas do índice de Imagem (%)

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Imagem

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

9,18,9 8,8 8,9

8,4 8,48,2

7,97,7 7,7 7,7

6,3

9,5 9,4 9,3 9,2

5

6

7

8

9

10

Hospital de confiança Hospital experiente Preocupa-se com os utentes Inovador e tecnologicamente avançado

0%

1%

0%

2%

4%

9%

21%

33%

76%

56%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV87,8

80,4

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

85

Page 86: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Expectativas

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Expectativas

6,5

7,97,5

8,4

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital

86

Page 87: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

4.3. Resultados por Dimensão - Processo de Admissão

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo de Admissão

Índice de Processo de Admissão Frequências relativas do índice de Processo de Admissão (%)

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

4. Cirurgia de Ambulatório

8,0

8,88,6

8,0

8,5 8,4

7,37,5 7,6

9,59,1 9,2

5

6

7

8

9

10

Facilidade em obter a cirurgia Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a

recepção

Qualidade do atendimento da recepção

82,6 80,9

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

0%

1%

2%

7%

9%

31%

32%

61%

57%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

87

Page 88: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações

Índice de Instalações Frequências relativas do índice de Instalações (%)

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Instalações

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

9,5 9,49,2 9,1

8,89,1

8,88,6 8,6

8,38,2

7,5 7,57,2

6,7

9,69,4 9,3 9,3 9,3

5

6

7

8

9

10

Limpeza e higiene do local da cirurgia

Conforto e comodidade do local da cirurgia

Protecção da privacidade no local da cirurgia

Conforto e limpeza do local de espera

Qualidade Global das Instalações do hospital

90,8

85,0

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

0%

0%

1%

1%

5%

17%

27%

82%

67%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

88

Page 89: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Índice de Médicos Frequências relativas do índice de Médicos (%)

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Médicos

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

9,4 9,4 9,4 9,4 9,3 9,39,0 9,1 9,2

9,0 9,0 9,18,7 8,6 8,6 8,6 8,7 8,8

10,0 9,9 10,0 9,9 9,8 10,0

5

6

7

8

9

10

Atenção e disponibilidade

Forma como explicaram a condição

do utente

Competência e profissionalismo

Explicações sobre medicamentos

prescritos e exames a realizar

Informação sobre cuidados e práticas a seguir após a cirurgia

Qualidade global do desempenho dos

médicos

92,989,7

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

0%

1%

4%

4%

11%

13%

85%

81%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

89

Page 90: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros

Índice de Enfermeiros Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de EnfermeirosContacto com os Enfermeiros (%)

9,5 9,5 9,49,3 9,2 9,28,9 8,9

8,7

9,7 9,6 9,7

5

6

7

8

9

10

Simpatia e disponibilidade Competência e profissionalismo

Qualidade global do desempenho do pessoal de

enfermagem

94,391,5

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

0%

0%

0%

2%

2%

7%

16%

92%

82%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

95%

91%

6%

9%

0%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

90

Page 91: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos

Índice de Exames e Tratamentos Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e TratamentosRealização de Exames e Tratamentos (%)

7,7

8,7 8,7 8,6

7,9

8,7 8,88,6

7,1

8,38,1

7,9

9,39,8 9,8 9,6

5

6

7

8

9

10

Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos

técnicos

Competência e profissionalismo dos

técnicos

Qualidade global dos serviços prestados

82,2 82,8

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

0%

3%

2%

13%

6%

22%

32%

63%

60%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

62%

54%

36%

45%

2%

1%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

91

Page 92: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

4.3. Resultados por Dimensão - Tempo de Espera

Índice de Tempo de Espera Frequências relativas do índice de Tempo de Espera (%)

4. Cirurgia de Ambulatório

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Tempo de EsperaInformação fornecida sobre a pessoa a contactar no

Hospital em caso de necessidade de voltar ao mesmo (%)

8,48,8

8,38,6

7,57,8

9,2 9,1

5

6

7

8

9

10

Tempo de espera antes da cirurgia Tempo de espera entre a saída da cirurgia e do Hospital

83,9 82,4

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

0%

2%

2%

8%

7%

26%

29%

65%

61%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

71%

63%

27%

34%

2%

3%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

92

Page 93: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global

Índice de Qualidade Global Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global

8,1

9,18,8

9,3

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

Qualidade global do serviço prestado

89,786,3

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

2%

1%

5%

6%

21%

29%

72%

63%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

93

Page 94: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Reclamações

Índice de Reclamações Frequências relativas do índice de Reclamações (%)

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações Apresentação de Reclamações (%)

4,1

7,9

5,2

7,4

1,0

6,7

10,08,7

0

2

4

6

8

10

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que

reclamaram)

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para

os que não reclamaram)

73,470,6

40

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

6%

6%

2%

5%

20%

21%

31%

32%

41%

36%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

6%

3%

94%

97%

0%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

94

Page 95: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Satisfação

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação

Índice de Satisfação Frequências relativas do índice de Satisfação (%)

8,98,7 8,88,7

8,5 8,48,2 8,1

7,4

9,4 9,39,1

5

6

7

8

9

10

Satisfação global com o Hospital Realização das expectativas Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal

86,983,5

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

2%

2%

6%

6%

17%

27%

76%

65%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

95

Page 96: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Lealdade

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade

Índice de Lealdade Frequências relativas do índice de Lealdade (%)

9,49,19,0

8,7

7,7 7,7

9,6 9,5

5

6

7

8

9

10

Probabilidade de voltar a escolher o hospital em caso de necessidade

Recomendação a familiares, amigos e colegas

91,387,1

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

1%

2%

6%

5%

11%

19%

83%

73%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

96

Page 97: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

4.4. Caracterização do Utente

4. Cirurgia de Ambulatório

37,8%

62,2%

Género

Masculino

Feminino

6,3%

2,4%

12,6% 11,8%14,2%

25,2%

17,3%

10,2%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

< 15 [15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[

Classe etária

0,8% 7,6%

38,7%

15,1%12,6%

15,1%

3,4% 5,9% 0,0% 0,8%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

Não sabe ler nem escrever

Sabe ler e escrever sem

possuir grau de ensino

Ens. Básico 1º Ciclo

Ens. Básico 2º Ciclo

Ens. Básico 3º Ciclo

Ens. Secundário Ens. Pós-Secundário

Ens. Superior Pós-Graduações NS/NR

Nível de instrução

97

Page 98: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

4. Cirurgia de Ambulatório 4.4. Caracterização do Utente

37,8%

19,7%

4,7%7,9%

26,0%

3,9% 0,0%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

Empregado Desempregado Estudante Doméstico Reformado Outra NS/NR

Situação da actividade económica

59,8%

18,9%5,5% 3,1% 2,4% 2,4% 1,6% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 1,6%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Matosinhos Maia Vila do Conde

Póvoa de Varzim

Porto Trofa Valongo Cinfães Gondomar Lousada Paços de Ferreira

Penafiel Vila Nova de Gaia

NS/NR

Concelho onde habita

98

Page 99: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Pontos Fortes Secundários Pontos Fortes Principais

Pontos Fracos Secundários Pontos Fracos Principais

4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Tempo de Espera

Reclamações

70

75

80

85

90

95

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6

Méd

ia H

osp

ital

Impactos Totais na Satisfação

99

Page 100: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Exames e Tratamentos 82,2 0,2 5,6%

Enfermeiros 94,3 0,3 5,2%

Imagem 87,8 0,9 10,6%

Processo de Admissão 82,6 0,4 8,8%

Tempo de Espera 83,9 0,8 15,9%

Instalações 90,8 0,8 12,3%

Médicos 92,9 1,5 22,6%

Reclamações 73,4 0,7 18,8%

4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias

Variáveis determinantes da

SatisfaçãoValor Médio

Impacto Total na

Satisfação

Índice de Prioridade

(%)

100

Page 101: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Tempo de espera antes da cirurgia 8,4 0,55 61,7%

Tempo de espera entre a saída da cirurgia e do Hospital 8,8 0,45 38,3%

Indicadores de Tempo de Espera MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 4,1

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 7,9

Indicadores de Reclamações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Forma como explicaram a condição do utente 9,4 0,17 13,5%

Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar 9,4 0,17 13,5%

Informação sobre cuidados e práticas a seguir após a cirurgia 9,3 0,17 16,7%

Competência e profissionalismo 9,4 0,16 16,1%

Qualidade global do desempenho dos médicos 9,3 0,17 20,2%

Atenção e disponibilidade 9,4 0,17 19,9%

4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Médicos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

101

Page 102: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade do atendimento da recepção 8,6 0,33 28,5%

Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção 8,8 0,29 24,9%

Indicadores de Processo de Admissão MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Facilidade em obter a cirurgia 8,0 0,38 46,6%

Hospital experiente 8,9 0,21 20,1%

Hospital de confiança 9,1 0,26 24,2%

Inovador e tecnologicamente avançado 8,9 0,25 23,9%

Indicadores de Imagem MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Preocupa-se com os utentes 8,8 0,28 31,7%

Conforto e comodidade do local da cirurgia 9,4 0,21 16,8%

Limpeza e higiene do local da cirurgia 9,5 0,16 13,3%

Protecção da privacidade no local da cirurgia 9,2 0,22 21,5%

Conforto e limpeza do local de espera 9,1 0,21 20,6%

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Instalações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Qualidade Global das Instalações do hospital 8,8 0,21 27,9%

4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

102

Page 103: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Competência e profissionalismo 9,5 0,33 28,0%

Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 9,4 0,34 38,9%

Simpatia e disponibilidade 9,5 0,33 33,1%

Indicadores de Enfermeiros MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Qualidade global dos serviços prestados 8,6 0,25 22,4%

Competência e profissionalismo dos técnicos 8,7 0,22 19,5%

Tempo de Espera 7,7 0,30 34,8%

Simpatia e disponibilidade dos técnicos 8,7 0,24 23,2%

4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Exames e Tratamentos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

103

Page 104: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais

5. Urgências

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

104

Page 105: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE

HEPE HSPA

77,2

76,0

72,8

71,4

71,0

71,0

70,5

70,4

70,3

69,9

68,5

68,3

73,5

72,0

40 50 60 70 80 90 100

C. H. PORTO

S. JOAO

MATOSINHOS

ENTRE DOURO E VOUGA

HEPE_NORTE

ALTO MINHO

ALTO AVE

CHVNG/E

MEDIO AVE

P. VARZIM/V. CONDE

TÂMEGA E SOUSA

ALTO DOURO

NORDESTE

BARCELOS

73,4

70,9

71,4

40 50 60 70 80 90 100

VALONGO

HSPA_NORTE

BRAGA

105

Page 106: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

1

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO

HEPE HSPA

77,1

77,1

75,2

73,9

71,9

71,3

71,2

67,0

73,4

40 50 60 70 80 90 100

C. H. COIMBRA

H. U. C.

COVA DA BEIRA

VISEU

HEPE_CENTRO

FIGUEIRA

LEIRIA

AVEIRO

GUARDA

68,1

66,4

66,2

65,6

66,5

40 50 60 70 80 90 100

TONDELA

HSPA_CENTRO

AGUEDA

CASTELO BRANCO

POMBAL

106

Page 107: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

5.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO

HEPE HSPA

5. Urgências

81,7

72,7

71,8

71,5

70,8

70,0

66,4

66,2

63,4

62,1

68,9

40 50 60 70 80 90 100

IPOL

SANTAREM

LISBOA (NORTE)

LISBOA (CENTRAL)

LISBOA (OCIDENTAL)

MEDIO TEJO

HEPE_LVTEJO

ALMADA

SETUBAL

BARREIRO

AMADORA

76,2

71,0

69,5

66,8

60,9

60,0

48,2

64,8

40 50 60 70 80 90 100

MAC

TORRES VEDRAS

CURRY CABRAL

CHON

HSPA_LVTEJO

CASCAIS

V. FRANCA XIRA

MONTIJO

107

Page 108: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

20

21

22

23

24

25

26

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29

30

31

32

33

34

35

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO

HEPE HSPA

5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação

73,0

67,3

66,9

69,0

40 50 60 70 80 90 100

BAIXO ALENTEJO

HEPE_ALENTEJO

EVORA

NORTE ALENTEJANO

67,3

40 50 60 70 80 90 100

LITORAL ALENTEJANO

108

Page 109: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE

HEPE

71,2

63,8

67,1

40 50 60 70 80 90 100

BARLAVENTO ALGARVIO

HEPE_ALGARVE

FARO

109

Page 110: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

68,3BARCELOS 0,0% 8,8% 21,5% 40,0% 29,7%

NORDESTE 3,7% 6,5% 21,9% 36,5% 31,4% 68,5

69,9ALTO DOURO 0,7% 5,8% 21,8% 40,6% 31,2%

TÂMEGA E

SOUSA3,4% 5,5% 17,6% 37,8% 35,8% 70,3

70,4P. VARZIM/V.

CONDE3,7% 5,1% 18,2% 36,4% 36,5%

MEDIO AVE 5,8% 2,9% 19,7% 32,9% 38,6% 70,5

71,0CHVNG/E 3,4% 5,4% 16,2% 36,5% 38,5%

38,6%

ALTO AVE 1,5% 8,0% 19,0% 32,1% 39,4% 71,0

71,4ALTO MINHO 0,7% 5,1% 22,6% 38,0% 33,5%

VALONGO 3,9% 6,8% 17,6% 24,5%

ENTRE DOURO E

VOUGA2,1% 4,1% 18,2% 36,5% 39,2% 72,8

73,5MATOSINHOS 0,7% 4,4% 18,3% 37,9%

Satisfação Satisfação

C. H. PORTO 1,4% 4,1% 7,5% 35,8% 51,3%

5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE

2,0% 3,0% 22,1% 41,2% 31,8% 70,9

47,0% 73,4

S. JOAO 3,4% 2,0% 12,2% 33,8% 48,7% 76,0 BRAGA

77,2

110

Page 111: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

GUARDA 2,9% 8,0% 26,3% 33,6% 29,1% 67,0

71,2AVEIRO 1,3% 6,5% 11,7% 49,4% 31,2%

LEIRIA 0,0% 3,0% 20,4% 50,4% 26,2% 71,3

71,9FIGUEIRA 0,7% 4,4% 21,1% 37,2% 36,5%

5,8% 5,2% 26,4% 36,0% 26,5% 65,6

24,5% 66,2

VISEU 0,7% 5,1% 13,3% 39,7% 41,1% 73,9 POMBAL

75,2CASTELO

BRANCO3,6% 6,5% 20,2% 45,3%COVA DA BEIRA 0,0% 0,7% 17,5% 40,2% 41,6%

0,8% 7,4% 28,5% 42,2% 21,2% 66,4

27,1% 68,1

H. U. C. 1,4% 2,1% 14,0% 32,9% 49,7% 77,1 AGUEDA

77,1 TONDELA 0,8% 8,2% 23,7% 40,1%

Satisfação Satisfação

C. H. COIMBRA 0,7% 3,4% 13,5% 33,8% 48,6%

5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO

111

Page 112: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

AMADORA 4,4% 13,9% 23,3% 35,1% 23,4% 62,1

63,4BARREIRO 6,6% 5,1% 32,2% 28,4% 27,7%

15,1% 48,2

SETUBAL 5,1% 5,8% 25,5% 32,8% 30,7% 66,2

66,4 MONTIJO 18,7% 20,5% 25,9% 19,6%ALMADA 4,4% 11,1% 19,2% 34,1% 31,2%

5,5% 18,3% 24,5% 28,6% 23,1% 60,0

21,1% 60,9

MEDIO TEJO 1,4% 4,8% 23,7% 37,9% 32,4% 70,0 V. FRANCA XIRA

70,8 CASCAIS 3,4% 16,3% 28,6% 30,6%LISBOA

(OCIDENTAL)0,7% 7,9% 23,9% 31,1% 36,2%

4,0% 6,8% 23,0% 33,8% 32,4% 66,8

35,7% 69,5

LISBOA

(CENTRAL)3,3% 3,3% 16,7% 38,9% 37,6% 71,5 CHON

71,8 CURRY CABRAL 5,1% 5,8% 16,8% 36,5%LISBOA (NORTE) 3,5% 5,6% 17,2% 32,5% 41,4%

2,9% 5,1% 18,2% 38,6% 35,0% 71,0

46,7% 76,2

SANTAREM 1,4% 5,9% 18,9% 34,3% 39,4% 72,7 TORRES VEDRAS

81,7 MAC 1,5% 3,7% 11,9% 36,3%

Satisfação Satisfação

IPOL 0,0% 4,2% 8,4% 25,0% 62,5%

5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO

112

Page 113: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

66,9NORTE

ALENTEJANO2,9% 8,0% 22,8% 34,6% 31,6%

27,9% 67,3

EVORA 4,3% 10,1% 16,0% 43,5% 26,1% 67,3

73,0LITORAL

ALENTEJANO3,0% 4,4% 29,4% 35,3%

Satisfação Satisfação

BAIXO ALENTEJO 2,2% 2,9% 12,5% 44,9% 37,5%

5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO

113

Page 114: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

FARO 5,4% 10,2% 27,0% 27,0% 30,4% 63,8

71,2

Satisfação

BARLAVENTO

ALGARVIO1,4% 7,4% 14,9% 44,2% 32,0%

5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE

114

Page 115: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

-1,7

0,6 0,3 -0,4

4,8 3,9 3,5

5,8 4,5 3,7

1,6 0,2 -0,1

-1,0 -1,6

4,1 2,6 1,5

6,9 4,5 4,0

5,2 4,6 4,0

5. Urgências 5.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE

MATOSINHOS - Grupo IV MATOSINHOS - HEPEMATOSINHOS - ARS

NORTE HEPE

6,8 3,9 2,6

1,1 0,4 0,8

4,2 3,8 1,3

78,6

68,5

77,6

80,6

82,8

77,9

81,0

77,5

63,2

73,5

82,4

40 50 60 70 80 90 100

Imagem

Espera

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Família

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS Grupo IV HEPE ARS NORTE HEPE

115

Page 116: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

5.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE

5. Urgências

78,6

68,5

77,680,6

82,8

77,981,0

77,5

63,2

73,5

82,4

74,7

68,1

73,8

80,4

84,4

77,6 77,1

73,0

58,6

70,9

77,9

69,265,9

69,2

78,1

82,9

77,374,6

69,5

55,4

66,6

71,9

40

50

60

70

80

90

100

Imagem Espera Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos

Família Qualidade Global

Reclamações Satisfação Lealdade

MATOSINHOS HEPE HSPA

67,2;BARCELOS 64,1;

TÂMEGA E SOUSA

71,9;BARCELOS

76,2;BARCELOS

80,5;NORDESTE 75,5;

ALTO DOURO74,2;

NORDESTE 68,5;NORDESTE

51,5;BARCELOS

68,3;BARCELOS

72,9;BARCELOS

C. H. PORTO;84,3

C. H. PORTO;71,5

VALONGO;85,6

C. H. PORTO;86,6

S. JOAO;86,8

VALONGO;84,6

C. H. PORTO;82,3 C. H. PORTO;

79,1

C. H. PORTO;63,3

C. H. PORTO;77,2

C. H. PORTO;86,3

40

50

60

70

80

90

100

Imagem Espera Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos

Família Qualidade Global

Reclamações Satisfação Lealdade

MATOSINHOS Mínimo Hospitais ARS NORTE Máximo Hospitais ARS NORTE

116

Page 117: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Índice de Imagem Frequências relativas do índice de Imagem (%)

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Imagem

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

Máximo Hospitais

8,3 8,37,7

8,17,7 7,7

7,3 7,2

5,25,6 5,5

4,2

9,4 9,49,1

8,7

3

4

5

6

7

8

9

10

Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes

Hospital inovador e tecnologicamente avançado

0%

2%

2%

4%

11%

18%

36%

38%

51%

37%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

78,6

71,8

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

117

Page 118: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Expectativas

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Expectativas

6,1

7,47,1

8,0

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital

118

Page 119: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

5.3. Resultados por Dimensão - Espera

Índice de Espera Frequências relativas do índice de Espera (%)

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Espera Processo de Triagem (%)

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

5. Urgências

8,1

6,2

7,0

7,9

6,3

7,07,0

4,55,1

8,78,1 8,2

3

4

5

6

7

8

9

10

Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades

Tempo de espera para ser atendido

Justiça da ordem de atendimento dos pacientes

68,5 67,4

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

3%

9%

8%

22%

21%

36%

37%

32%

31%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

74%

82%

23%

16%

3%

2%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

119

Page 120: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Mínimo Hospitais

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações

Índice de Instalações Frequências relativas do índice de Instalações (%)

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Instalações

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

8,7 8,5

7,77,4

8,28,5

8,1

7,3 7,17,67,7

6,4

5,5 5,35,6

9,1 9,08,7

8,38,6

4

5

6

7

8

9

10

Facilidade em encontrar a Urgência

Limpeza e higiene das instalações

Conforto e comodidade da Urgência

Protecção da privacidade na Urgência

Qualidade Global das Instalações do hospital

77,673,4

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

4%

4%

10%

15%

36%

40%

50%

40%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

120

Page 121: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Médicos

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos

Grupo IV

Mínimo Hospitais

Índice de Médicos Frequências relativas do índice de Médicos (%)

8,1 8,3 8,3 8,3 8,2 8,38,0 8,2 8,1 8,2 8,0 8,2

6,3 6,4 6,36,5 6,4 6,5

8,99,3

8,9 9,0 8,99,3

5

6

7

8

9

10

Atenção e disponibilidade

Competência e profissionalismo

Forma como explicaram a condição do utente

Explicações sobre medicamentos

prescritos e exames a realizar

Informação sobre cuidados e práticas a

seguir após o atendimento

Qualidade global do desempenho dos

médicos

80,6 79,0

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

3%

3%

3%

10%

10%

32%

28%

54%

57%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

121

Page 122: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros

Índice de Enfermeiros Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)

Contacto com os Enfermeiros (%)Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

8,5 8,5 8,48,5 8,5 8,6

7,9 8,1 8,1

9,3 9,2 9,2

5

6

7

8

9

10

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros

Competência e profissionalismo dos

enfermeiros

Qualidade global do desempenho do pessoal de

enfermagem

82,8 83,8

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

4%

1%

7%

7%

31%

28%

59%

63%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

62%

71%

38%

29%

0%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

122

Page 123: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos

Índice de Exames e Tratamentos Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e TratamentosRealização de Exames e Tratamentos (%)

6,9

8,5 8,68,3

7,2

8,3 8,3 8,2

6,5

7,6 7,77,5

8,2

9,1 9,1 9,2

5

6

7

8

9

10

Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde

responsáveis

Competência e profissionalismo dos

técnicos de saúde responsáveis

Qualidade global dos serviços prestados na

realização de exames/tratamentos

77,9 77,3

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

1%

2%

14%

11%

36%

37%

49%

49%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

54%

52%

42%

45%

4%

3%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

123

Page 124: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Índice de Família Frequências relativas do índice de Família (%)

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Família

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Família

6,2

8,37,9

8,9

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

Forma como o hospital lidou com a família do utente

81,076,2

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

4%

3%

3%

13%

14%

35%

36%

50%

43%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

124

Page 125: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global

Índice de Qualidade Global Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global

5,7

8,0

7,5

8,8

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

Qualidade global do serviço prestado

77,5

71,7

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

3%

3%

4%

14%

20%

39%

43%

42%

30%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

125

Page 126: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Apresentação de Reclamações (%)

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

5. Urgências

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações

5.3. Resultados por Dimensão - Reclamações

Índice de Reclamações Frequências relativas do índice de Reclamações (%)

5,2

6,9

4,0

6,5

1,8

4,7

9,08,3

0

2

4

6

8

10

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que

reclamaram)

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para

os que não reclamaram)

63,258,0

40

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

8%

14%

8%

9%

27%

27%

34%

28%

24%

22%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

10%

10%

91%

90%

0%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

126

Page 127: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Satisfação

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação

Índice de Satisfação Frequências relativas do índice de Satisfação (%)

7,57,8 7,6

7,27,5

7,1

5,5 5,7

4,8

8,7 8,6

8,0

4

5

6

7

8

9

10

Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das

expectativas)

Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal

73,569,4

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

3%

4%

6%

18%

21%

38%

37%

39%

33%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

127

Page 128: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Lealdade

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade

Índice de Lealdade Frequências relativas do índice de Lealdade (%)

8,68,28,0

7,6

5,45,1

9,18,8

4

5

6

7

8

9

10

Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

Recomendação a familiares, amigos e colegas

82,4

75,5

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

6%

3%

5%

10%

12%

23%

25%

62%

53%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

128

Page 129: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim

Não

NS/NR

Sim

Não

NS/NR

Valores médios do Indicador do tempo da transferência das Urgências

para os Internamentos

5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Outros Indicadores

Internamento após a Urgência (%)

Pagamento da taxa moderadora (%)

17%

17%

83%

83%

0%

1%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

6,5

8,78,4

9,5

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

46%

36%

50%

61%

4%

4%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

129

Page 130: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

5.4. Caracterização do Utente

5. Urgências

40,9%

59,1%

Género

Masculino

Feminino 17,5%

4,4%

16,8%18,2%

21,9%

10,2%

7,3%

3,6%0%

5%

10%

15%

20%

25%

< 15 [15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[

Classe etária

0,0% 2,7%

23,9%

18,6%

11,5%

23,9%

0,9%

15,9%

1,8% 0,9%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

Não sabe ler nem escrever

Sabe ler e escrever sem

possuir grau de ensino

Ens. Básico 1º Ciclo

Ens. Básico 2º Ciclo

Ens. Básico 3º Ciclo

Ens. Secundário Ens. Pós-Secundário

Ens. Superior Pós-Graduações NS/NR

Nível de instrução

130

Page 131: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

5. Urgências 5.4. Caracterização do Utente

61,3%

13,9% 5,8% 5,1% 9,5% 2,9% 1,5%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Situação da actividade económica

70,8%

14,6% 3,6% 2,2% 1,5% 1,5% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 2,2%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Matosinhos Maia Porto Vila do Conde Gondomar Valongo Arcos de Valdevez

Marco de Canaveses

Póvoa de Varzim

Santo Tirso Vila Nova de Gaia

NS/NR

Concelho onde habita

131

Page 132: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Pontos Fortes Secundários Pontos Fortes Principais

Pontos Fracos Secundários Pontos Fracos Principais

5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Imagem

Espera

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Família

Reclamações

60

65

70

75

80

85

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

Méd

ia H

osp

ital

Impactos Totais na Satisfação

132

Page 133: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Enfermeiros 82,8 0,3 5,3%

Exames e Tratamentos 77,9 0,3 4,9%

Imagem 78,6 1,3 11,9%

Família 81,0 0,9 11,1%

Espera 68,5 0,8 15,3%

Reclamações 63,2 0,8 14,0%

Médicos 80,6 1,2 20,1%

Instalações 77,6 1,0 17,4%

5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias

Variáveis determinantes da

SatisfaçãoValor Médio

Impacto Total na

Satisfação

Índice de Prioridade

(%)

133

Page 134: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades 8,1 0,29 16,7%

Tempo de espera para ser atendido 6,2 0,40 51,0%

Justiça da ordem de atendimento dos pacientes 7,0 0,32 32,3%

Indicadores de Espera MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Facilidade em encontrar a Urgência 8,7 0,13 11,1%

Qualidade Global das Instalações do hospital 8,2 0,21 18,4%

Limpeza e higiene das instalações 8,5 0,18 16,2%

Conforto e comodidade da Urgência 7,7 0,23 28,1%

Protecção da privacidade na Urgência 7,4 0,26 26,3%

Indicadores de Instalações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Competência e profissionalismo 8,3 0,17 16,2%

Qualidade global do desempenho dos médicos 8,3 0,17 14,2%

Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar 8,3 0,16 17,1%

Forma como explicaram a condição do utente 8,3 0,17 16,3%

Atenção e disponibilidade 8,1 0,17 18,6%

Informação sobre cuidados e práticas a seguir após o atendimento 8,2 0,16 17,7%

5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Médicos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

134

Page 135: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Indicadores de Família MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Forma como o hospital lidou com a família do utente 8,3

Hospital experiente 8,3 0,22 20,3%

Hospital de confiança 8,3 0,27 25,1%

Hospital inovador e tecnologicamente avançado 8,1 0,23 21,2%

Indicadores de Imagem MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Hospital que se preocupa com os seus utentes 7,7 0,29 33,3%

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 6,9

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Reclamações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 5,2

5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

135

Page 136: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 8,5 0,24 17,7%

Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 8,6 0,22 13,6%

Tempo de Espera 6,9 0,29 47,2%

Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 8,3 0,25 21,5%

Indicadores de Exames e Tratamentos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Competência e profissionalismo dos enfermeiros 8,5 0,32 28,9%

Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 8,4 0,33 36,4%

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 8,5 0,35 34,7%

5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Enfermeiros MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

136

Page 137: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Hospital que se preocupa com os seus utentes 0,2 0,3

Hospital inovador e tecnologicamente avançado 0,6 0,9

Hospital de confiança 0,4 0,5

Hospital experiente 0,3 0,4

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Imagem

Variação dos Indicadores de Imagem da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Imagem em 2009 e em 2008

Indicadores de ImagemMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,0

0,1 0,1

-0,1

0,1

0,2 0,2 0,2

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes

Hospital inovador e tecnologicamente avançado

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

137

Page 138: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Tempo de espera para ser atendido -0,1 0,3

Justiça da ordem de atendimento dos pacientes -0,1 0,1

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Espera em 2009 e em 2008

Indicadores de EsperaMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades 0,1 0,2

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Espera

Variação dos Indicadores de Espera da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

0,1

-0,1 -0,1

0,2

0,3

0,1

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades

Tempo de espera para ser atendido Justiça da ordem de atendimento dos pacientes

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

138

Page 139: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade Global das Instalações do hospital 0,5 0,8

Conforto e comodidade da Urgência 0,3 0,6

Protecção da privacidade na Urgência 0,3 0,5

Facilidade em encontrar a Urgência 0,2 0,4

Limpeza e higiene das instalações 0,4 0,5

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Instalações

Variação dos Indicadores de Instalações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Instalações em 2009 e em 2008

Indicadores de InstalaçõesMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,0

-0,1

0,1

0,0

-0,2

0,2

0,0

0,4

0,2

0,1

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

Facilidade em encontrar a Urgência

Limpeza e higiene das instalações

Conforto e comodidade da Urgência

Protecção da privacidade na Urgência

Qualidade Global das Instalações do hospital

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

139

Page 140: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade global do desempenho dos médicos 0,0 0,2

Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar 0,0 0,2

Informação sobre cuidados e práticas a seguir após o atendimento 0,0 0,3

Competência e profissionalismo 0,0 0,2

Forma como explicaram a condição do utente 0,1 0,3

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Médicos em 2009 e em 2008

Indicadores de MédicosMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Atenção e disponibilidade -0,1 0,3

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Médicos

Variação dos Indicadores de Médicos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

-0,2

0,0 0,0 0,0 0,0

-0,1

0,2 0,2 0,2 0,2

0,3

0,1

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Atenção e disponibilidade Competência e profissionalismo

Forma como explicaram a condição do utente

Explicações sobre medicamentos prescritos

e exames a realizar

Informação sobre cuidados e práticas a

seguir após o atendimento

Qualidade global do desempenho dos médicos

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

140

Page 141: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem -0,2 0,0

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros -0,1 -0,1

Competência e profissionalismo dos enfermeiros -0,1 -0,2

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Enfermeiros

Variação dos Indicadores de Enfermeiros da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Enfermeiros em 2009 e em 2008

Indicadores de EnfermeirosMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,2 0,2

-0,1

0,2

0,1 0,1

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros Competência e profissionalismo dos enfermeiros

Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

141

Page 142: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 0,2 0,1

Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 0,1 0,1

Tempo de Espera -0,3 -0,2

Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 0,2 0,3

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Exames e Tratamentos

Variação dos Indicadores de Exames e Tratamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Exames e Tratamentos em 2009 e em 2008

Indicadores de Exames e TratamentosMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,2

0,1

0,3

0,1

0,3

0,2 0,2

0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis

Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis

Qualidade global dos serviços prestados na realização de

exames/tratamentos

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

142

Page 143: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Qualidade Global em 2009 e em 2008

Indicadores de Qualidade GlobalMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Qualidade global do serviço prestado 0,4 0,2

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Qualidade Global

Variação dos Indicadores de Qualidade Global da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

0,4

0,2

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

Qualidade global do serviço prestado

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

143

Page 144: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Forma como o hospital lidou com a família do utente 0,4 0,3

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Família

Variação dos Indicadores de Família da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Família em 2009 e em 2008

Indicadores de FamíliaMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,3

0,2

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Forma como o hospital lidou com a família do utente

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

144

Page 145: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 0,3 0,5

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2009 e em 2008

Indicadores de ReclamaçõesMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 1,3 0,6

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Reclamações

Variação dos Indicadores de Reclamações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

0,20,1

-0,5

0,3

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

145

Page 146: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal 0,3 0,7

Satisfação global com o Hospital 0,2 0,2

Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) 0,2 0,2

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Satisfação

Variação dos Indicadores de Satisfação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Satisfação em 2009 e em 2008

Indicadores de SatisfaçãoMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,2 0,2

-0,2

0,2 0,2 0,2

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das

expectativas)

Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

146

Page 147: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Recomendação a familiares, amigos e colegas 0,4 0,4

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Lealdade em 2009 e em 2008

Indicadores de LealdadeMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 0,4 0,5

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Lealdade

Variação dos Indicadores de Lealdade da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

0,1

0,20,2 0,2

0,0

0,1

0,2

0,3

Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

Recomendação a familiares, amigos e colegas

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

147

Page 148: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Variação da proporção de utentes que apresentaram reclamações na

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em

2009/2008 (%)

Variação do indicador de tempo de espera entre o Serviço de Urgência

e o Internamento na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e

nos Hospitais EPE em 2009/2008

Variação das Expectativas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE

MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores

Variação da proporção de utentes que foram transferidos do Serviço

de Urgência para o de Internamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE

DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%)

-0,1

0,1

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008

HEPE 2009 - HEPE 2008

2%

-2%

0%

-2%

2%

0%

-3%

-2%

-1%

0%

1%

2%

3%

Sim Não NS/NR

-9%

9%

0%

-9%

8%

1%

-10%

-5%

0%

5%

10%

Sim Não NS/NR

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008

HEPE 2009 - HEPE 2008

0,6

0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

Tempo que demorou a transferência do serviço de urgência para o serviço de internamento

148

Page 149: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Variação da proporção de utentes que pagaram uma taxa moderadora

na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE

em 2009/2008 (%)

Variação da proporção de utentes submetidos a uma triagem na

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em

2009/2008 (%)

5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores

Variação da proporção de utentes que realizaram exames ou tratamentos na

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008

(%)

-8%

7%

1%2%

-3%

0%

-10%

-5%

0%

5%

10%

Sim Não NS/NR

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008

HEPE 2009 - HEPE 2008

2%

-2%

0%

-20%

19%

1%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

Sim Não NS/NR

-10%

6%4%

-9%

6%

2%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

Sim Não NS/NR

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008

HEPE 2009 - HEPE 2008

149

Page 150: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Família 81,0 77,1 77,6 74,6

77,6 75,5 75,2

Instalações 77,6 73,8 77,8 71,7

Médicos 80,6 80,4 80,9 78,3

Qualidade Global 77,5 73,0 73,9 71,4

Enfermeiros 82,8 84,4 81,8 82,7

Exames e Tratamentos 77,9

74,7 78,5 72,6

Lealdade 82,4 77,9 80,8 75,8

Reclamações 63,2 58,6 63,0 56,7

Satisfação 73,5 70,9 73,1 68,8

Espera 68,5 68,1 65,8 63,8

Variáveis Latentes2009 2008

MATOSINHOS HEPE MATOSINHOS HEPE

5. Urgências 5.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes

Índices das Variáveis Latentes da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009 e 2008

Imagem 78,6

150

Page 151: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

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31

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33

34

35

36

37

38

39

5.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes

Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em relação aos

Hospitais EPE em 2008 e 2009

Variação dos índices das variáveis latentes na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE

MATOSINHOS e nos Hospitais EPE entre 2008 e 2009

5. Urgências

3,9

0,4

3,8

0,2

-1,6

0,3

3,9

4,5

4,6

2,6

4,5

5,9

2,0

6,1

2,6

-0,9

0,3

3,0

2,5

6,3

4,3

5,0

-2 0 2 4 6 8

Imagem

Espera

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Família

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS 2009 - HEPE 2009 MATOSINHOS 2008 - HEPE 2008

0,1

2,7

-0,2

-0,3

1,0

2,4

3,4

3,6

0,2

0,4

1,6

2,1

4,3

2,1

2,1

1,7

2,4

2,5

1,6

1,9

2,1

2,1

-1 0 1 2 3 4 5

Imagem

Espera

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Família

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

151

Page 152: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais

6. Internamentos

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

152

Page 153: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

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31

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33

34

35

36

37

38

39

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE

HEPE HSPA

90,2

87,0

85,4

84,4

81,6

81,5

81,4

80,8

80,1

79,9

78,6

77,8

77,6

73,7

82,9

82,2

50 60 70 80 90 100

IPOP

ENTRE DOURO E VOUGA

C. H. PORTO

S. JOAO

MATOSINHOS

HEPE_NORTE

MEDIO AVE

ALTO DOURO

BARCELOS

ALTO AVE

TÂMEGA E SOUSA

P. VARZIM/V. CONDE

NORDESTE

CHVNG/E

ALTO MINHO

MAGALHÃES LEMOS

94,2

83,3

82,2

81,8

82,2

50 60 70 80 90 100

JOAQUIM URBANO

VALONGO

HSPA_NORTE

BRAGA

153

Page 154: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

1

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32

33

HEPE HSPA

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO

91,5

84,2

83,8

83,3

82,8

82,2

80,0

79,2

78,4

82,5

50 60 70 80 90 100

IPOC

COVA DA BEIRA

VISEU

H. U. C.

C. H. COIMBRA

HEPE_CENTRO

FIGUEIRA

AVEIRO

GUARDA

LEIRIA

97,5

92,5

89,3

87,0

86,3

86,0

81,7

80,4

78,4

72,4

81,2

50 60 70 80 90 100

CANTANHEDE

ANADIA

ESTARREJA

ROVISCO PAIS

OVAR

TONDELA

POMBAL

HSPA_CENTRO

AGUEDA

CASTELO BRANCO

PSIQ COIMBRA

154

Page 155: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO

HEPE HSPA

88,4

84,2

82,9

81,9

81,8

80,8

80,5

80,4

80,3

77,3

81,6

50 60 70 80 90 100

IPOL

LISBOA (OCIDENTAL)

LISBOA (CENTRAL)

LISBOA (NORTE)

MEDIO TEJO

HEPE_LVTEJO

SANTAREM

BARREIRO

ALMADA

AMADORA

SETUBAL

90,7

87,0

82,5

81,6

79,1

77,3

74,1

73,9

72,2

79,6

50 60 70 80 90 100

GAMA PINTO

CURRY CABRAL

CHON

TORRES VEDRAS

HSPA_LVTEJO

MAC

MONTIJO

CASCAIS

PSIQ LISBOA

V. FRANCA XIRA

155

Page 156: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

20

21

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30

31

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33

34

35

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO

HEPE HSPA

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

82,7

78,7

78,2

79,9

50 60 70 80 90 100

BAIXO ALENTEJO

HEPE_ALENTEJO

EVORA

NORTE ALENTEJANO

83,2

50 60 70 80 90 100

LITORAL ALENTEJANO

156

Page 157: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

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26

27

28

HEPE

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE

82,1

76,8

78,6

50 60 70 80 90 100

BARLAVENTO ALGARVIO

HEPE_ALGARVE

FARO

157

Page 158: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE

IPOP 0,0% 0,0% 1,6% 16,5% 82,1% 90,2JOAQUIM

URBANO0,0% 0,0% 0,0% 11,5% 88,5% 94,2

ENTRE DOURO E

VOUGA0,0% 0,0% 3,6% 24,3% 72,0% 87,0 VALONGO 1,4% 1,4% 6,8% 25,7% 64,9% 83,3

ALTO MINHO 1,4% 2,1%

MAGALHÃES

LEMOS3,9% 5,9% 7,8% 37,2% 45,1% 73,7

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

0,0% 1,5% 6,6% 18,3% 73,5% 85,4 BRAGA 0,0% 2,9% 7,9% 26,0% 63,1% 81,8

S. JOAO 0,0% 2,1% 6,2% 25,3% 66,4% 84,4

C. H. PORTO

24,8% 64,7% 82,9

MEDIO AVE 0,7% 2,8% 9,0% 22,9% 64,6% 81,6

MATOSINHOS 0,8% 0,0% 9,8%

24,7% 63,4% 81,5

BARCELOS 0,9% 0,9% 10,2% 28,0% 59,8% 81,4

ALTO DOURO 2,7% 2,7% 6,7%

27,8% 62,4% 80,8

TÂMEGA E

SOUSA1,4% 1,4% 8,1% 32,4% 56,8% 80,1

ALTO AVE 1,5% 0,8% 7,6%

NORDESTE 0,7% 1,3% 11,8% 32,9% 53,3% 78,6

P. VARZIM/V.

CONDE1,6% 1,6% 8,8%

10,8% 33,1% 52,8% 77,6

32,6% 55,5% 79,9

CHVNG/E 1,4% 2,7% 8,2% 35,8% 52,0% 77,8

158

Page 159: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

3,4% 6,8% 13,7% 29,3% 46,5% 72,4

54,3% 78,4

PSIQ COIMBRA

78,4CASTELO

BRANCO0,8% 3,1% 10,1% 31,8%LEIRIA 1,3% 2,0% 7,4% 34,9% 54,4%

0,9% 0,9% 8,0% 34,5% 55,8% 80,4

66,0% 81,7

GUARDA 0,0% 5,1% 11,5% 24,6% 58,7% 79,2 AGUEDA

80,0 POMBAL 0,0% 1,8% 10,7% 21,5%AVEIRO 1,4% 1,4% 5,6% 38,5% 53,2%

0,0% 0,0% 6,1% 19,5% 74,3% 86,0

70,1% 86,3

FIGUEIRA 0,0% 0,8% 8,3% 32,5% 58,4% 82,2 TONDELA

82,8 OVAR 0,0% 1,1% 4,5% 24,1%C. H. COIMBRA 0,8% 0,0% 4,6% 30,8% 63,9%

0,0% 0,0% 16,7% 0,0% 83,4% 87,0

82,5% 89,3

H. U. C. 0,7% 2,9% 6,5% 21,5% 68,3% 83,3 ROVISCO PAIS

83,8 ESTARREJA 0,0% 1,8% 3,6% 12,3%VISEU 0,0% 1,9% 3,8% 33,1% 61,3%

0,0% 0,0% 0,0% 12,3% 87,6% 92,5

100,0% 97,5

COVA DA BEIRA 0,0% 0,7% 7,7% 26,6% 65,1% 84,2 ANADIA

91,5 CANTANHEDE 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Satisfação Satisfação

IPOC 0,0% 0,0% 0,0% 13,5% 86,5%

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO

159

Page 160: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

42,4% 72,2

SETUBAL 1,4% 4,2% 9,8% 30,1% 54,6% 77,3

80,3 V. FRANCA XIRA 1,4% 10,8% 12,2% 33,1%AMADORA 2,2% 2,9% 5,9% 28,7% 60,3%

2,9% 6,7% 11,5% 38,1% 41,0% 73,9

49,3% 74,1

ALMADA 0,7% 0,0% 11,1% 30,9% 57,4% 80,4 PSIQ LISBOA

80,5 CASCAIS 2,8% 2,1% 15,5% 30,3%BARREIRO 0,0% 3,0% 9,8% 31,6% 55,7%

0,0% 2,5% 16,3% 28,8% 52,5% 77,3

55,3% 79,1

SANTAREM 0,6% 0,6% 6,4% 36,1% 56,1% 80,8 MONTIJO

81,8 MAC 0,8% 5,3% 9,1% 29,5%MEDIO TEJO 1,2% 1,3% 6,2% 29,4% 61,9%

0,8% 3,1% 7,8% 27,9% 60,5% 81,6

59,4% 82,5

LISBOA (NORTE) 2,1% 0,7% 8,4% 29,4% 59,5% 81,9 TORRES VEDRAS

82,9 CHON 0,0% 0,7% 5,7% 34,0%LISBOA

(CENTRAL)0,7% 0,7% 6,4% 28,3% 63,8%

0,0% 2,1% 4,1% 19,6% 74,3% 87,0

85,7% 90,7

LISBOA

(OCIDENTAL)0,7% 1,4% 3,7% 31,8% 62,2% 84,2 CURRY CABRAL

88,4 GAMA PINTO 0,0% 1,8% 1,8% 10,7%

Satisfação Satisfação

IPOL 0,0% 0,0% 2,4% 23,6% 74,0%

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO

160

Page 161: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

78,2NORTE

ALENTEJANO0,8% 6,4% 10,3% 28,6% 54,0%

64,0% 83,2

EVORA 1,4% 2,1% 14,3% 26,4% 55,7% 78,7

82,7LITORAL

ALENTEJANO0,9% 0,9% 6,2% 28,1%

Satisfação Satisfação

BAIXO ALENTEJO 0,8% 1,6% 9,4% 21,1% 67,2%

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO

161

Page 162: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

FARO 2,1% 2,1% 12,4% 31,1% 52,4% 76,8

82,1

Satisfação

BARLAVENTO

ALGARVIO0,0% 2,8% 7,7% 23,6% 66,0%

6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE

162

Page 163: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

-5,3 -6,0

-3,1 -4,0 -3,5

-1,6 -2,3 -2,9

3,0 1,7 1,3

4,9 2,8 1,7

2,3 1,1 0,7

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE

MATOSINHOS - Grupo IV MATOSINHOS - HEPEMATOSINHOS - ARS

NORTE HEPE

4,5 1,8 1,0

2,1 1,3 0,6

3,9 4,3 3,2

-0,5 -2,0 -1,9

0,4 0,2 0,1

-0,3 -0,4 -1,4

-0,6 -2,0 -2,6

-3,9

6. Internamentos 6.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

3,3 0,8 0,3

84,7

84,1

82,4

86,7

88,5

83,6

81,4

68,7

79,9

81,9

85,7

72,2

82,9

87,1

50 60 70 80 90 100

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Pessoal auxiliar

Visitas

Alimentação

Processo Alta

Exames e Tratamentos

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS Grupo IV HEPE ARS NORTE HEPE

163

Page 164: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

6.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA

Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE

6. Internamentos

84,7 84,182,4

86,788,5

83,681,4

68,7

79,981,9

85,7

72,2

82,9

87,1

82,9 82,8

78,1

88,7 88,3

84,0 83,4

74,0

83,9 84,2 84,0

69,4

81,8

86,3

81,082,3

76,5

87,7 87,9

83,180,5

74,7

83,7 83,9 83,0

68,8

80,5

84,4

50

60

70

80

90

100

Imagem Processo de Admissão

Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal auxiliar Visitas Alimentação Processo Alta Exames e Tratamentos

Qualidade Global

Reclamações Satisfação Lealdade

MATOSINHOS HEPE HSPA

77,0;NORDESTE

80,0;CHVNG/E

67,9;CHVNG/E

80,4;MAGALHÃES LEMOS

82,5;MAGALHÃES LEMOS 81,7;

MAGALHÃES LEMOS 78,6;BRAGA

68,7;MATOSINHOS

79,2;ALTO MINHO

78,8;ALTO MINHO 78,0;

MAGALHÃES LEMOS

61,8;P. VARZIM/V. CONDE

73,7;MAGALHÃES LEMOS

75,2;MAGALHÃES LEMOS

JOAQUIM URBANO;94,3 JOAQUIM URBANO;

94,2 JOAQUIM URBANO;89,7

JOAQUIM URBANO;97,2 JOAQUIM URBANO;

96,1

JOAQUIM URBANO;97,0 IPOP;

91,9JOAQUIM URBANO;

91,9

JOAQUIM URBANO;94,2 JOAQUIM URBANO;

94,1

JOAQUIM URBANO;96,2

JOAQUIM URBANO;90,7

JOAQUIM URBANO;94,2

JOAQUIM URBANO;96,1

50

60

70

80

90

100

Imagem Processo de Admissão

Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal auxiliar Visitas Alimentação Processo Alta Exames e Tratamentos

Qualidade Global

Reclamações Satisfação Lealdade

MATOSINHOS Mínimo Hospitais ARS NORTE Máximo Hospitais ARS NORTE

164

Page 165: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Índice de Imagem Frequências relativas do índice de Imagem (%)

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Imagem

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem

Grupo IV

Mínimo Hospitais

8,88,6 8,5 8,6

8,4 8,4 8,3

7,87,6 7,7

7,4

6,0

9,6 9,7 9,8 9,5

5

6

7

8

9

10

Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes

Hospital inovador e tecnologicamente avançado

0%

1%

0%

2%

6%

8%

29%

32%

65%

57%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV84,7

80,2

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

165

Page 166: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Expectativas

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Expectativas

6,2

8,2

7,3

9,6

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital

166

Page 167: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

6.3. Resultados por Dimensão - Processo de Admissão

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo de Admissão

Índice de Processo de Admissão Frequências relativas do índice de Processo de Admissão (%)

6. Internamentos

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

8,6 8,6 8,5 8,68,3

8,58,3 8,4

7,7 7,7 7,77,5

9,7 10,0 10,0 10,0

5

6

7

8

9

10

Facilidade em conseguir o Internamento

Qualidade das indicações para encontrar a entrada do

edifício e a recepção

Qualidade do atendimento da recepção

Qualidade da informação fornecida sobre o

internamento

84,1 82,0

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

0%

1%

1%

6%

8%

24%

29%

68%

61%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

167

Page 168: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações

Índice de Instalações Frequências relativas do índice de Instalações (%)

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Instalações

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

8,8

8,2 8,1

8,68,6

7,9 7,88,0

7,2

6,4 6,4 6,5

10,0 10,0

9,1

9,8

5

6

7

8

9

10

Limpeza e higiene das instalações Conforto e comodidade das enfermarias

Protecção da privacidade nas enfermarias

Qualidade Global das Instalações do hospital

82,478,5

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

3%

3%

5%

10%

35%

33%

57%

53%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

168

Page 169: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Índice de Médicos Frequências relativas do índice de Médicos (%)

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Médicos

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

8,89,0

8,7 8,7 8,88,89,0

8,8 8,8 8,9

8,08,3

7,8 7,7

8,2

10,0 10,0 10,0 10,0 10,0

5

6

7

8

9

10

Atenção e disponibilidade demonstradas pelos

médicos

Competência e profissionalismo dos

médicos

Forma como explicaram a condição do utente

Explicações sobre medicamentos prescritos e

exames a realizar

Qualidade global do desempenho dos médicos

86,7 87,2

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

1%

2%

2%

6%

4%

19%

17%

72%

75%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

169

Page 170: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros

Índice de Enfermeiros Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)

Mínimo Hospitais

9,18,8 9,0 9,09,0 8,8 9,0 8,9

8,38,0

8,3 8,3

9,7 9,6 9,8 9,6

5

6

7

8

9

10

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros

Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos

momentos de necessidade

Competência e profissionalismo dos

enfermeiros

Qualidade global do desempenho do pessoal de

enfermagem

88,5 88,1

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

1%

2%

1%

2%

4%

14%

18%

81%

77%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

170

Page 171: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Grupo IV

Mínimo Hospitais

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Pessoal auxiliar

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Pessoal auxiliar

Índice de Pessoal auxiliar Frequências relativas do índice de Pessoal auxiliar (%)

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

8,6 8,5 8,58,6 8,5 8,5

7,7 7,6 7,6

9,7 9,7 9,8

5

6

7

8

9

10

Simpatia e disponibilidade dos auxiliares Competência profissional dos auxiliares Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar

83,6 83,9

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

1%

1%

1%

6%

8%

29%

28%

62%

62%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

171

Page 172: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

6.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos

Realização de Exames e Tratamentos (%)

Índice de Exames e Tratamentos Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)

6. Internamentos

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e Tratamentos

7,8

8,6 8,78,4

8,0

8,7 8,8 8,6

7,4

8,1 7,9 7,8

9,5 9,7 9,7 9,5

5

6

7

8

9

10

Tempo de espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde

responsáveis

Competência e profissionalismo dos

técnicos de saúde responsáveis

Qualidade global dos serviços prestados na

realização de exames/tratamentos

81,9 83,5

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

0%

2%

2%

5%

7%

33%

26%

59%

65%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

48%

54%

52%

45%

0%

1%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

172

Page 173: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Visitas

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Visitas

Índice de Visitas Frequências relativas do índice de Visitas (%)

8,4 8,38,3 8,4

7,0

7,5

9,8 9,8

5

6

7

8

9

10

Horários de visita Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos

81,4 82,0

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

1%

2%

3%

5%

7%

36%

31%

54%

58%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

173

Page 174: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Alimentação

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Alimentação

Índice de Alimentação Frequências relativas do índice de Alimentação (%)

Mínimo Hospitais6,7

7,8

7,17,4

7,77,5

5,9

6,56,2

9,29,4

9,6

5

6

7

8

9

10

Qualidade das refeições Apoio durante a refeição Qualidade global da alimentação e serviços associados

68,772,6

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

3%

8%

5%

22%

16%

39%

36%

30%

40%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

174

Page 175: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Processo Alta

Índice de Processo Alta Frequências relativas do índice de Processo Alta (%)

Máximo

Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo

Hospitais

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo AltaInformação fornecida aquando do Processo de Alta sobre

a pessoa a contactar no Hospital em caso de necessidade

(%)

8,5

7,9

8,68,3

7,8 7,8

9,6 9,6

5

6

7

8

9

10

Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa

Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital

79,983,0

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

1%

4%

2%

7%

6%

33%

30%

55%

61%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

59%

58%

39%

39%

2%

3%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

175

Page 176: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global

Índice de Qualidade Global Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)

6.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global

6. Internamentos

7,8

8,78,4

9,8

5

6

7

8

9

10

Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais

Qualidade global do serviço prestado

85,782,7

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

0%

1%

2%

2%

6%

9%

28%

36%

64%

53%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

176

Page 177: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Sim Não NS/NR

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Reclamações

Apresentação de Reclamações (%)

Índice de Reclamações Frequências relativas do índice de Reclamações (%)

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações

6,0

7,7

5,3

7,2

1,0

6,5

10,0 9,5

0

2

4

6

8

10

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que

reclamaram)

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para

os que não reclamaram)

72,267,3

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

7%

8%

2%

6%

20%

23%

34%

30%

38%

32%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

8%

5%

92%

95%

0%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

177

Page 178: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Satisfação

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação

Índice de Satisfação Frequências relativas do índice de Satisfação (%)

8,88,5

8,28,5 8,4

8,0

7,5 7,6

6,8

10,0 10,0 9,5

5

6

7

8

9

10

Satisfação global com o Hospital

Satisfação comparada com as expectativas (realização das

expectativas)

Comparação do Hospital com um Hospital que considere

ideal

82,980,6

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

1%

1%

0%

2%

10%

8%

25%

30%

65%

59%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

178

Page 179: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]

6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Lealdade

Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade

Índice de Lealdade Frequências relativas do índice de Lealdade (%)

Máximo Hospitais

MATOSINHOS

Grupo IV

Mínimo Hospitais

9,08,78,7

8,4

7,7

7,0

9,8 9,8

5

6

7

8

9

10

Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

Recomendação a familiares, amigos e colegas

87,183,8

50

60

70

80

90

100

MATOSINHOS Grupo IV

2%

2%

3%

3%

6%

7%

15%

21%

75%

67%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

MATOSINHOS

Grupo IV

179

Page 180: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

6.4. Caracterização do Utente

6. Internamentos

33,1%

66,9%

Género

Masculino

Feminino

14,3%

0,0%

15,8%

30,1%

10,5%13,5%

9,8%

6,0%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

< 15 [15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[

Classe etária

0,0% 2,6%

26,3%

13,2%

21,1%19,3%

2,6%

9,6%

4,4%0,9%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

Não sabe ler nem escrever

Sabe ler e escrever sem possuir grau

de ensino

Ens. Básico 1º Ciclo

Ens. Básico 2º Ciclo

Ens. Básico 3º Ciclo

Ens. Secundário Ens. Pós-Secundário

Ens. Superior Pós-Graduações NS/NR

Nível de instrução

180

Page 181: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

6. Internamentos 6.4. Caracterização do Utente

61,7%

16,5%3,8% 4,5% 12,8% 0,0% 0,8%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Empregado Desempregado Estudante Doméstico Reformado Outra NS/NR

Situação da actividade económica

48,9%

21,1%

4,5% 3,8% 3,8% 3,0% 3,0% 3,0% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 1,5%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%Concelho onde habita

181

Page 182: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Pontos Fortes Secundários Pontos Fortes Principais

Pontos Fracos Secundários Pontos Fracos Principais

6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Imagem

Processo de AdmissãoInstalações

Médicos

Enfermeiros

Pessoal auxiliar

Exames e TratamentosVisitas

Alimentação

Processo Alta

Reclamações

65

70

75

80

85

90

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

Méd

ia H

osp

ital

Impactos Totais na Satisfação

182

Page 183: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Pessoal auxiliar 83,6 0,0 0,4%

Exames e Tratamentos 81,9 0,2 4,3%

Processo de Admissão 84,1 0,3 3,2%

Visitas 81,4 0,3 5,6%

Processo Alta 79,9 0,2 5,3%

Enfermeiros 88,5 0,7 10,9%

Alimentação 68,7 0,2 6,2%

Reclamações 72,2 0,7 13,8%

Imagem 84,7 1,1 11,2%

Instalações 82,4 0,9 19,9%

Médicos 86,7 1,1 19,3%

6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias

Variáveis determinantes da

SatisfaçãoValor Médio

Impacto Total na

Satisfação

Índice de Prioridade

(%)

183

Page 184: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 6,0

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 7,7

Indicadores de Reclamações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Competência e profissionalismo dos médicos 9,0 0,19 16,5%

Qualidade global do desempenho dos médicos 8,8 0,20 19,8%

Atenção e disponibilidade demonstradas pelos médicos 8,8 0,21 18,2%

Forma como explicaram a condição do utente 8,7 0,21 23,2%

Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar 8,7 0,20 22,3%

Indicadores de Médicos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Qualidade Global das Instalações do hospital 8,6 0,24 20,9%

Limpeza e higiene das instalações 8,8 0,22 19,2%

Conforto e comodidade das enfermarias 8,2 0,26 32,8%

Protecção da privacidade nas enfermarias 8,1 0,28 27,1%

6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Instalações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

184

Page 185: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade global da alimentação e serviços associados 7,1 0,36 37,9%

Apoio durante a refeição 7,8 0,31 21,3%

Indicadores de Alimentação MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Qualidade das refeições 6,7 0,33 40,8%

Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 9,0 0,25 22,8%

Competência e profissionalismo dos enfermeiros 9,0 0,24 25,7%

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 9,1 0,25 23,0%

Indicadores de Enfermeiros MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade 8,8 0,27 28,5%

Hospital inovador e tecnologicamente avançado 8,6 0,25 22,6%

Hospital experiente 8,6 0,22 24,1%

Hospital de confiança 8,8 0,25 22,9%

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Imagem MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Hospital que se preocupa com os seus utentes 8,5 0,28 30,3%

6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

185

Page 186: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 8,6 0,23 21,3%

Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 8,7 0,24 20,1%

Tempo de espera 7,8 0,27 30,3%

Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 8,4 0,25 28,3%

Indicadores de Exames e Tratamentos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital 7,9 0,49 60,4%

Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa 8,5 0,51 39,6%

Indicadores de Processo Alta MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos 8,3 0,51 56,4%

Horários de visita 8,4 0,49 43,6%

6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Visitas MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

186

Page 187: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar 8,5 0,33 34,5%

Simpatia e disponibilidade dos auxiliares 8,6 0,33 30,2%

Indicadores de Pessoal auxiliar MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Competência profissional dos auxiliares 8,5 0,34 35,3%

Facilidade em conseguir o Internamento 8,6 0,24 20,4%

Qualidade do atendimento da recepção 8,5 0,26 25,7%

Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção 8,6 0,21 23,8%

Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários

Indicadores de Processo de Admissão MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade

(%)

Qualidade da informação fornecida sobre o internamento 8,6 0,30 30,1%

6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

187

Page 188: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Hospital que se preocupa com os seus utentes 0,0 0,1

Hospital inovador e tecnologicamente avançado 0,5 0,7

Hospital de confiança 0,2 0,2

Hospital experiente -0,1 0,1

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Imagem

Variação dos Indicadores de Imagem da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Imagem em 2009 e em 2008

Indicadores de ImagemMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,0

-0,1 -0,1

-0,2

0,0

0,1

0,0 0,0

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes

Hospital inovador e tecnologicamente avançado

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

188

Page 189: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade da informação fornecida sobre o internamento 0,1 0,2

Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção 0,1 0,3

Qualidade do atendimento da recepção 0,1 -0,1

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Processo de Admissão em 2009 e em 2008

Indicadores de Processo de AdmissãoMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Facilidade em conseguir o Internamento 0,2 0,2

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Processo de Admissão

Variação dos Indicadores de Processo de Admissão da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

0,0

-0,1

0,2

-0,1

0,0

0,1

0,0 0,0

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

Facilidade em conseguir o Internamento

Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício

e a recepção

Qualidade do atendimento da recepção

Qualidade da informação fornecida sobre o

internamento

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

189

Page 190: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Protecção da privacidade nas enfermarias 0,3 0,5

Qualidade Global das Instalações do hospital 0,6 0,7

Limpeza e higiene das instalações 0,3 0,5

Conforto e comodidade das enfermarias 0,3 0,8

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Instalações

Variação dos Indicadores de Instalações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Instalações em 2009 e em 2008

Indicadores de InstalaçõesMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

-0,2

-0,6

-0,3

-0,2

0,0

-0,1 -0,1 -0,1

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

Limpeza e higiene das instalações Conforto e comodidade das enfermarias

Protecção da privacidade nas enfermarias

Qualidade Global das Instalações do hospital

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

190

Page 191: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar -0,2 0,1

Qualidade global do desempenho dos médicos -0,2 0,0

Competência e profissionalismo dos médicos -0,1 0,0

Forma como explicaram a condição do utente -0,2 0,0

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Médicos em 2009 e em 2008

Indicadores de MédicosMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Atenção e disponibilidade demonstradas pelos médicos -0,1 0,0

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Médicos

Variação dos Indicadores de Médicos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

-0,1 -0,1

-0,2

-0,3 -0,3

0,0 0,0 0,0 0,0

-0,1

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

Atenção e disponibilidade demonstradas pelos médicos

Competência e profissionalismo dos médicos

Forma como explicaram a condição do utente

Explicações sobre medicamentos prescritos e

exames a realizar

Qualidade global do desempenho dos médicos

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

191

Page 192: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Competência e profissionalismo dos enfermeiros -0,1 0,0

Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 0,0 0,0

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 0,1 0,1

Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade 0,0 -0,1

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Enfermeiros

Variação dos Indicadores de Enfermeiros da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Enfermeiros em 2009 e em 2008

Indicadores de EnfermeirosMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,0

0,1

0,0 0,00,0 0,0

0,1

0,00,0

0,1

0,2

Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros

Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de

necessidade

Competência e profissionalismo dos enfermeiros

Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

192

Page 193: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar -0,1 0,0

Simpatia e disponibilidade dos auxiliares 0,0 0,0

Competência profissional dos auxiliares 0,0 -0,1

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Pessoal auxiliar

Variação dos Indicadores de Pessoal auxiliar da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Pessoal auxiliar em 2009 e em 2008

Indicadores de Pessoal auxiliarMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

0,0

0,1

-0,1

0,0 0,0 0,0

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

Simpatia e disponibilidade dos auxiliares Competência profissional dos auxiliares Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

193

Page 194: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos -0,3 0,2

Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis -0,2 0,1

Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis -0,1 0,2

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Exames e Tratamentos em 2009 e em 2008

Indicadores de Exames e TratamentosMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Tempo de espera -0,2 0,0

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Exames e Tratamentos

Variação dos Indicadores de Exames e Tratamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

-0,3 -0,3

-0,4

-0,6

-0,1

0,0

-0,1 -0,1

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

Tempo de espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis

Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde

responsáveis

Qualidade global dos serviços prestados na realização de

exames/tratamentos

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

194

Page 195: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Horários de visita -0,1 0,0

Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos -0,2 -0,2

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Visitas

Variação dos Indicadores de Visitas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Visitas em 2009 e em 2008

Indicadores de VisitasMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

-0,1 -0,1

0,0

-0,1

-0,2

-0,1

0,0

Horários de visita Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

195

Page 196: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Apoio durante a refeição -0,1 -0,4

Qualidade global da alimentação e serviços associados -0,5 -0,5

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Alimentação em 2009 e em 2008

Indicadores de AlimentaçãoMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Qualidade das refeições -0,7 -0,5

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Alimentação

Variação dos Indicadores de Alimentação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

-0,1

0,3

0,10,1

0,0

0,1

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Qualidade das refeições Apoio durante a refeição Qualidade global da alimentação e serviços

associados

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

196

Page 197: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa -0,2 0,0

Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital -0,5 -0,1

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Processo Alta

Variação dos Indicadores de Processo Alta da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Processo Alta em 2009 e em 2008

Indicadores de Processo AltaMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

-0,1

-0,5

0,1

-0,1

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa

Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

197

Page 198: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Qualidade Global em 2009 e em 2008

Indicadores de Qualidade GlobalMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Qualidade global do serviço prestado 0,1 0,1

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Qualidade Global

Variação dos Indicadores de Qualidade Global da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

0,0 0,00,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

Qualidade global do serviço prestado

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

198

Page 199: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 0,8 -1,1

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 0,3 0,5

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Reclamações

Variação dos Indicadores de Reclamações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2009 e em 2008

Indicadores de ReclamaçõesMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008

1,8

-0,2-0,1

0,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)

Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

199

Page 200: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Satisfação

Variação dos Indicadores de Satisfação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Satisfação em 2009 e em 2008

Indicadores de SatisfaçãoMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Satisfação global com o Hospital 0,3 0,2

Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) 0,1 0,2

Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal 0,0 0,3

0,0

-0,2

-0,4

-0,1 -0,1 -0,1

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das

expectativas)

Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

200

Page 201: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Lealdade

Variação dos Indicadores de Lealdade da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Lealdade em 2009 e em 2008

Indicadores de LealdadeMATOSINHOS 2009 -

HEPE 2009

MATOSINHOS 2008 -

HEPE 2008Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 0,1 0,2

Recomendação a familiares, amigos e colegas 0,1 0,3

-0,1

-0,3

0,0

-0,1

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade

Recomendação a familiares, amigos e colegas

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

201

Page 202: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Variação da proporção de utentes que apresentaram reclamações na

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em

2009/2008 (%)

6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores

Variação das Expectativas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE

MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008

Variação da proporção de utentes que realizaram exames ou

tratamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos

Hospitais EPE em 2009/2008 (%)

Variação da proporção de utentes que no processo de alta receberam

informação sobre a pessoa a contactar em caso de necessidade na

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em

2009/2008 (%)

0,3

0,00,0

0,1

0,2

0,3

0,4

Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008

HEPE 2009 - HEPE 2008

0% 0% 0%

1%

-1%

0%

-2%

-1%

0%

1%

2%

Sim Não NS/NR

-15%

15%

0%

-4%

3%1%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

Sim Não NS/NR

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008

HEPE 2009 - HEPE 2008

-8%

8%

1%

-3%

2%1%

-10%

-8%

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

Sim Não NS/NR

202

Page 203: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

Variáveis Latentes2009

MATOSINHOS HEPE

2008

MATOSINHOS HEPE

Imagem 84,7 82,9 85,6 83,0

Instalações 82,4 78,1 85,7 78,9

6. Internamentos 6.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes

Índices das Variáveis Latentes da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009 e 2008

83,9 83,4 83,8

Reclamações 72,2

88,5 88,3 88,3 88,4

Exames e Tratamentos 81,9 84,2 85,3 84,6

Alimentação 68,7 74,0 67,7 73,0

Qualidade Global 85,7 84,0 85,9 84,3

Enfermeiros

69,4 72,6 70,1

Lealdade 87,1 86,3 89,6 86,7

Satisfação 82,9 81,8 85,7 82,6

Processo de Admissão 84,1 82,8 84,1 82,3

Médicos 86,7 88,7 88,7 88,8

Pessoal auxiliar 83,6 84,0 83,7 84,1

Visitas 81,4 83,4 82,6 83,9

Processo Alta 79,9

203

Page 204: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

20

21

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31

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35

36

37

38

39

6.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes

Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em relação aos

Hospitais EPE em 2008 e 2009

Variação dos índices das variáveis latentes na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE

MATOSINHOS e nos Hospitais EPE entre 2008 e 2009

6. Internamentos

1,8

1,3

4,3

-2,0

0,2

-0,4

-2,3

-2,0

-5,3

-4,0

1,7

2,8

1,1

0,8

2,6

1,8

6,8

-0,1

-0,1

-0,4

0,7

-1,3

-5,3

-0,4

1,6

2,5

3,1

2,9

-6 -4 -2 0 2 4 6 8

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Pessoal auxiliar

Exames e Tratamentos

Visitas

Alimentação

Processo Alta

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS 2009 - HEPE 2009 MATOSINHOS 2008 - HEPE 2008

-0,9

0,0

-3,3

-2,0

0,2

-0,1

-3,4

-1,2

1,0

-3,5

-0,2

-0,4

-2,8

-2,5

-0,1

0,5

-0,8

-0,1

-0,1

-0,1

-0,4

-0,5

1,0

0,1

-0,3

-0,7

-0,8

-0,4

-4 -3 -2 -1 0 1 2

Imagem

Processo de Admissão

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Pessoal auxiliar

Exames e Tratamentos

Visitas

Alimentação

Processo Alta

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008

204

Page 205: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

7. Análise Comparativa das Valências

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais

205

Page 206: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

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39

7. Análise Comparativa das Valências para o Hospital 7.1. Análise Comparativa das Valências para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS

85,4

78,1

73,8

84,9

90,687,8

82,683,9

90,892,9

78,6 77,680,6

84,7 84,182,4

86,7

50

60

70

80

90

100

Imagem Processo de Admissão Tempo de Espera Instalações Médicos

Consultas Externas

Cirurgia de Ambulatório

Urgências

Internamentos

89,2

84,485,7

69,1

81,1

88,7

94,3

82,2

89,7

73,4

86,9

91,3

82,8

77,9 77,5

63,2

73,5

82,4

88,5

81,9

85,7

72,2

82,9

87,1

50

60

70

80

90

100

Enfermeiros Exames e Tratamentos Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade

206

Page 207: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

1

18

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31

32

33

7. Análise Comparativa das Valências para o Hospital 7.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS no conjunto dos Hospitais EPE

4,5

2,9

2,0

4,0

1,2

1,2

2,2

5,1

3,1

2,7

4,1

4,3

1,5

2,0

6,5

1,9

3,1

-1,6

2,6

1,3

2,5

2,2

3,9

3,8

0,2

-1,6

0,3

4,5

4,6

2,6

4,5

1,8

1,3

4,3

-2,0

0,2

-2,3

1,7

2,8

1,1

0,8

Imagem

Processo de Admissão

Tempo de Espera

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

Consultas Externas: MATOSINHOS - HEPE

Cirurgia de Ambulatório: MATOSINHOS - HEPE

Urgências: MATOSINHOS - HEPE

Internamentos: MATOSINHOS - HEPE

207

Page 208: Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais - ULSM

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34

35

36

37

38

39

7.3. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS no Grupo IV

7. Análise Comparativa das Valências para o Hospital

7,4

4,2

2,7

3,8

2,2

2,0

3,0

6,5

4,9

4,0

6,5

7,4

1,7

1,5

5,8

3,2

2,8

-0,6

3,4

2,8

3,4

4,2

6,8

4,2

1,6

-1,0

0,6

5,8

5,2

4,1

6,9

4,5

2,1

3,9

-0,5

0,4

-1,6

3,0

4,9

2,3

3,3

Imagem

Processo de Admissão

Tempo de Espera

Instalações

Médicos

Enfermeiros

Exames e Tratamentos

Qualidade Global

Reclamações

Satisfação

Lealdade

Consultas Externas: MATOSINHOS - Grupo IV

Cirurgia de Ambulatório: MATOSINHOS - Grupo IV

Urgências: MATOSINHOS - Grupo IV

Internamentos: MATOSINHOS - Grupo IV

208


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