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Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes
dos Hospitais
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
2.1.2.2.2.3.2.4.2.5.2.6.
3.1.3.2.3.3.3.4.3.5.3.6.
4.1.4.2.4.3.4.4.4.5.4.6.
3.
ÍNDICE
1. Introdução
Consultas Externas
Modelo de Satisfação do Utente - UrgênciasModelo de Satisfação do Utente - InternamentosGrupos de Estrutura
Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSResultados por DimensãoCaracterização do UtenteRecomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSEvolução entre 2009 e 2008
Resultados da Satisfação
4. Cirurgia de AmbulatórioResultados da SatisfaçãoPosicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSResultados por DimensãoCaracterização do UtenteRecomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSEvolução entre 2009 e 2008 **
** Esta análise não é apresentada devido à falta de avaliação desta valência na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em 2008.
2. Aspectos MetodológicosRecolha de DadosModelo de Satisfação do Utente - Consultas ExternasModelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório
2
5.1.5.2.5.3.5.4.5.5.5.6.
6.1.6.2.6.3.6.4.6.5.6.6.
7.1.7.2.7.3.
Caracterização do UtenteRecomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSEvolução entre 2009 e 2008
ÍNDICE
5.
Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSResultados por Dimensão
7. Análise Comparativa das Valências
UrgênciasResultados da SatisfaçãoPosicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSResultados por Dimensão
Caracterização do Utente
Posicionamento do Hospital no Grupo IV
Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSEvolução entre 2009 e 2008
Análise Comparativa das Valências para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOSPosicionamento do Hospital no conjunto dos Hospitais EPE
6. InternamentosResultados da Satisfação
3
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
1. Introdução
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
4
O sistema de avaliação da qualidade apercebida e da satisfação do utente do Serviço Nacional de Saúde tem como objectivo estabelecer um
sistema independente de avaliação regular da qualidade apercebida e da satisfação dos utentes dos Hospitais EPE e SPA.
1. INTRODUÇÃO
Para além de identificar áreas chave para a satisfação dos utentes e monitorizar periodicamente a mesma, o estudo permite fornecer informação
que possibilite a gestão dos Hospitais do SNS centrada nos utentes e ainda dar aos utentes a oportunidade de participar na construção de um
Sistema de Saúde à sua medida.
O projecto, com início em 2003, tem vindo a ser progressivamente expandido a um maior número de hospitais e valências. Neste contexto, no
primeiro ano de execução o estudo incidiu sobre os Hospitais SA e, em particular, sobre o serviço de Internamentos, tendo sido alargado, em
2005, às valências de Consultas Externas e de Urgências para os Hospitais EPE. Em 2008, já no âmbito da Administração Central do Sistema de
Saúde (ACSS) o estudo foi alargado aos Hospitais SPA, tendo-se mantido inalterado a análise das três valências.
Em 2009, o projecto tem continuidade através da parceria estabelecida entre a ACSS e o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação
da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI-UNL), sendo, pela primeira vez, introduzida a valência de Cirurgia de Ambulatório, bem como o
alargamento aos hospitais Pediátricos e Psiquiátricos. De destacar que a periodicidade anual do projecto permite a análise dos resultados bem
como a avaliação do impacto das medidas introduzidas e decisões de gestão na percepção dos utentes.
O presente relatório apresenta um resumo dos resultados relativos à satisfação dos utentes das valências de Consultas Externas, Cirurgia de
Ambulatório, Urgências e Internamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em 2009. Os resultados apresentados são analisados
em comparação com o conjunto dos Hospitais e com o respectivo Grupo de Estrutura, detalhado no capítulo dos Aspectos Metodológicos.
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1. INTRODUÇÃO
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO ALTO MINHO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA IPOL
HOSPITAL DR. FERNANDO DA FONSECA AMADORA INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DO PORTO ** IPOP
Identificação dos Hospitais Estudados - EPE
Hospital Código Hospital Código
HOSPITAL GARCIA DE ORTA ALMADA INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE COIMBRA ** IPOC
HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR BARCELOS CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA NORTE LISBOA (NORTE)
HOSPITAL NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO BARREIRO CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA - ZONA OCIDENTAL LISBOA (OCIDENTAL)
HOSPITAL INFANTE DOM PEDRO AVEIRO HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ LEIRIA
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO BAIXO ALENTEJO CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL LISBOA (CENTRAL)
CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE ALTO AVE CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE MEDIO AVE
CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO BARLAVENTO ALGARVIO CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO TEJO MEDIO TEJO
CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA C. H. COIMBRA HOSPITAL MAGALHAES LEMOS * MAGALHÃES LEMOS
CENTRO HOSPITALAR DO PORTO C. H. PORTO UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS MATOSINHOS
TÂMEGA E SOUSA
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNEO VISEU
CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA COVA DA BEIRA CENTRO HOSPITALAR DO NORDESTE NORDESTE
CENTRO HOSPITALAR ENTRE DOURO E VOUGA ENTRE DOURO E VOUGA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO NORTE ALENTEJANO
HOSPITAL DISTRITAL DE FARO FARO HOSPITAL SÃO JOÃO S. JOAO
CENTRO HOSPITALAR DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO ALTO DOURO HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM SANTAREM
CENTRO HOSPITALAR V N DE GAIA/ESPINHO CHVNG/E CENTRO HOSPITALAR DE SETÚBAL SETUBAL
HOSPITAL ESPÍRITO SANTO - ÉVORA EVORA
HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DA GUARDA
FIGUEIRA
GUARDA
CENTRO HOSPITALAR TÂMEGA E SOUSA
H. U. C.
CENTRO HOSPITALAR PÓVOA DO VARZIM/VILA DO CONDE P. VARZIM/V. CONDE
Os quadros apresentam a correspondência entre as designações dos Hospitais e os códigos utilizados no decorrer do relatório para todos os
Hospitais em estudo. Os Hospitais assinalados com * não dispõem de serviço de Urgências nem de Cirurgia de Ambulatório. Os Hospitais
assinalados com ** não dispõem do serviço de Urgências.
HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
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MONTIJO
MATERNIDADE DR.ALFREDO DA COSTA MAC HOSPITAL DR.FRANCISCO ZAGALO ** OVAR
CENTRO HOSPITALAR DO OESTE NORTE CHON
INSTITUTO OFTALMOLÓGICO GAMA PINTO ** GAMA PINTO
HOSPITAL CURRY CABRAL CURRY CABRAL
HOSPITAL DO VISCONDE DE SALREU ** ESTARREJA
CENTRO HOSPITALAR DE CASCAIS CASCAIS
HOSPITAL AMATO LUSITANO CASTELO BRANCO
HOSPITAL DO LITORAL ALENTEJANO LITORAL ALENTEJANO
Os quadros apresentam a correspondência entre as designações dos Hospitais e os códigos utilizados no decorrer do relatório para todos os
Hospitais em estudo. Os Hospitais assinalados com * não dispõem de serviço de Urgências nem de Cirurgia de Ambulatório. Os Hospitais
assinalados com ** não dispõem do serviço de Urgências.
HOSPITAL JOAQUIM URBANO * JOAQUIM URBANO HOSPITAL N.SRA.DA CONCEICAO DE VALONGO VALONGO
CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE COIMBRA * PSIQ COIMBRA
HOSPITAL DISTRITAL DE POMBAL POMBAL
CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA * PSIQ LISBOA
1. INTRODUÇÃO
Identificação dos Hospitais Estudados - SPA
Hospital Código Hospital Código
HOSPITAL JOSÉ LUCIANO DE CASTRO ** ANADIA
HOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO ** CANTANHEDE
HOSPITAL DISTRITAL DE ÁGUEDA AGUEDA HOSPITAL DISTRITAL DO MONTIJO
HOSPITAL ROVISCO PAIS * ROVISCO PAIS
HOSPITAL SÃO MARCOS BRAGA
HOSPITAL CÂNDIDO DE FIGUEIREDO TONDELA
CENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRAS TORRES VEDRAS
HOSPITAL DE REYNALDO DOS SANTOS V. FRANCA XIRA
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Localização dos Hospitais em estudo
1. INTRODUÇÃO
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Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
2. Aspectos Metodológicos
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
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Utentes com idades inferiores a 80 anos (à data de 30 de Junho de 2009), que:
• estiveram internados nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009;
• frequentaram uma consulta externa nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009;
• utilizaram o serviço de urgência nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009;
• usufruiram de uma cirurgia de ambulatório nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009.
Selecção da amostra de utentes - plano de sondagem:
2. Aspectos Metodológicos 2.1. Recolha de Dados
População Alvo:
Foram realizadas amostragens probabilísticas, através de tiragem sistemática de utentes, estratificada por Hospital e por valência (Internamentos, Consultas Externas,
Urgências e Cirurgia de Ambulatório).
Para a realização das entrevistas não houve possibilidade de substituição dos utentes seleccionados e foram necessários pelo menos 5 contactos em dias e horas
diferenciados para que um indivíduo fosse classificado como não respondente.
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Período de realização das entrevistas:
O trabalho de campo para os Hospitais decorreu entre o mês de Julho de 2009 a Março de 2010.
Questionário:
O número de questões varia entre 46 na valência de Urgências, 45 na valência de Consultas Externas, 45 na valência de Cirurgia de Ambulatório e 51 na valência de
Internamentos.
Tipo de entrevista:
Entrevista telefónica para os utentes suportada por sistema CATI.
2. Aspectos Metodológicos 2.1. Recolha de Dados
Dimensão global da amostra:
Foram realizadas 28669 entrevistas para o conjunto dos Hospitais. Destas, 7461 dizem respeito à valência de Internamentos, 8416 à de Consultas Externas, 5964 à de
Cirurgias de Ambulatório e 6828 à de Urgências. Para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE foram entrevistados 535 utentes, dos quais 133 responderam
sobre o serviço de Internamentos, 138 responderam sobre o serviço de Consultas Externas, 127 responderam sobre o serviço de Cirurgia de Ambulatório e 137
responderam sobre o serviço de Urgências.
Controlo de qualidade das entrevistas:
Supervisão directa das entrevistas, reentrevista a uma sub-amostra e validação dos dados recolhidos através de aplicações informáticas desenvolvidas para o efeito.
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MédicosSATISFAÇÃO LEALDADE
Enfermeiros
Exames e
Tratamentos
Qualidade
Global Reclamações
2. Aspectos Metodológicos 2.2. Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas
Modelo Estrutural - Valência de Consultas Externas
Processo de
Admissão
Imagem
Instalações
Tempo de
Espera
O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de
equações que definem as relações entre as variáveis
latentes, as quais não são observáveis.
Escala utilizada: 0 a 100.
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1 - Hospital de confiança 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico
2 - Hospital experiente 2 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente
3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 3 - Competência e profissionalismo dos médicos
2. Aspectos Metodológicos 2.2. Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas
Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Consultas Externas
Imagem Médicos
2 - Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício pretendido
e a recepção Enfermeiros
3 - Qualidade do atendimento da recepção
1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Instalações2 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros
3 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e
exames a realizar
Processo de admissão5 - A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após a
consulta
1 - Facilidade em conseguir a consulta 6 - Qualidade global do desempenho do médico
5 - Conforto e limpeza do local de espera 2 - Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde
responsáveis6 - Qualidade global das instalações do hospital
3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis
4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e
tratamentos
Tempo de Espera
1 - Facilidade em encontrar o gabinete de consulta
2 - Limpeza e higiene do gabinete de consulta Exames e Tratamentos
3 - Conforto e comodidade do gabinete de consulta
4 - Protecção da privacidade no gabinete de consulta 1 - Tempo de Espera
1 - Tempo de espera para ser atendido antes da consulta
Escala utilizada: 1 a 102 - Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital
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Qualidade Global Satisfação
1 - Qualidade global do serviço prestado 1 - Satisfação global com o Hospital
2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
Reclamações3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
2. Aspectos Metodológicos 2.2. Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas
Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Consultas Externas
1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que
reclamaram) Lealdade
2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que
não reclamaram)1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas
Escala utilizada: 1 a 10
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2. Aspectos Metodológicos 2.3. Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório
Modelo Estrutural - Valência de Cirurgia de Ambulatório
Processo de
Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e
Tratamentos
Tempo de
Espera
Imagem
SATISFAÇÃO LEALDADE
Qualidade
Global Reclamações
O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de
equações que definem as relações entre as variáveis
latentes, as quais não são observáveis.
Escala utilizada: 0 a 100.
15
2. Aspectos Metodológicos 2.3. Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório
Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Cirurgia de Ambulatório
3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 3 - Competência e profissionalismo dos médicos
4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e
exames a realizar
Processo de Admissão5 - A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após a
cirurgia
Imagem Médicos
1 - Hospital de confiança 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico
2 - Hospital experiente 2 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente
Instalações2 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros
3 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
1 - Limpeza e higiene do local da cirurgia
2 - Conforto e comodidade do local da cirurgia
3 - Protecção da privacidade no local da cirurgia
6 - Qualidade global do desempenho do médico
Enfermeiros3 - Qualidade do atendimento da recepção
1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
1 - Facilidade em obter a cirurgia
2 - Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício
pretendido e a recepção
Exames e Tratamentos
4 - Conforto e limpeza do local de espera
5 - Qualidade Global das Instalações do hospital
1 - Tempo de Espera
2 - Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde
responsáveis
3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis
4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e
tratamentos
Tempo de Espera
1 - Tempo de espera antes da cirurgia
2 - Tempo de espera entre a saída da cirurgia e a saída do hospitalEscala utilizada: 1 a 10
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2. Aspectos Metodológicos 2.3. Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório
Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Cirurgia de Ambulatório
Qualidade Global Satisfação
1 - Qualidade global do serviço prestado 1 - Satisfação global com o Hospital
2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
Lealdade2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que
não reclamaram)
Reclamações3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que
reclamaram)
1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas
Escala utilizada: 1 a 10
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Instalações
Imagem
Médicos
EnfermeirosSATISFAÇÃO LEALDADE
2. Aspectos Metodológicos 2.4. Modelo de Satisfação do Utente - Urgências
Modelo Estrutural - Valência de Urgências
Exames e
Tratamentos
FamíliaQualidade
Global Reclamações
Espera
O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de
equações que definem as relações entre as variáveis
latentes, as quais não são observáveis.
Escala utilizada: 0 a 100.
18
2. Aspectos Metodológicos 2.4. Modelo de Satisfação do Utente - Urgências
Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Urgências
Imagem Enfermeiros
1 - Hospital de confiança 1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
1 - Facilidade em encontrar a Urgência 2 - Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde
responsáveis2 - Limpeza e higiene das instalações
3 - Conforto e comodidade da Urgência 3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis
4 - Protecção da privacidade na Urgência 4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames ou
tratamentos5 - Qualidade global das instalações do Hospital
2 - Hospital experiente 2 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros
3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 3 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado
Exames e Tratamentos Instalações
1 - Tempo de espera
Médicos Família
1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 1 - Forma como o Hospital lidou com a família do utente
2 - Competência e profissionalismo dos médicos
3 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente Espera
4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e
exames a realizar 1 - Competência e profissionalismo do técnico no processo de triagem de
prioridades5 - A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após o
atendimento 2 - Tempo de espera para ser atendido
6 - Qualidade global do desempenho do médico 3 - Justiça da ordem de atendimento dos pacientes
Escala utilizada: 1 a 10
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Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Urgências
Qualidade Global Satisfação
1 - Qualidade global do serviço prestado 1 - Satisfação global com o Hospital
2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
Reclamações3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
2. Aspectos Metodológicos 2.4. Modelo de Satisfação do Utente - Urgências
Escala utilizada: 1 a 10
Lealdade
1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas
1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que
reclamaram)
2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que
não reclamaram)
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2. Aspectos Metodológicos 2.5. Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos
Modelo Estrutural - Valência de Internamentos
Processo de
Admissão
Instalações Imagem
Médicos
Enfermeiros
SATISFAÇÃO LEALDADE
Pessoal Auxiliar
Exames e
Tratamentos Qualidade
Global Reclamações
Visitas
AlimentaçãoO Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de
equações que definem as relações entre as variáveis
latentes, as quais não são observáveis.
Escala utilizada: 0 a 100.Processo de Alta
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Imagem Médicos
1 - Hospital de confiança 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico
2 - Hospital experiente 2 - Competência e profissionalismo dos médicos
2. Aspectos Metodológicos 2.5. Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos
Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Internamentos
1 - Facilidade em conseguir o internamento Enfermeiros
2 - Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício
pretendido e a recepção 1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
3 - Qualidade do atendimento da recepção 2 - Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de
necessidade4 - Qualidade da informação fornecida sobre o internamento
3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 3 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente
4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e
exames realizados
Processo de admissão5 - Qualidade global do desempenho dos médicos
3 - Protecção da privacidade nas enfermarias 1 - Simpatia e disponibilidade dos auxiliares
4 - Qualidade global das instalações do Hospital 2 - Competência profissional dos auxiliares
3 - Qualidade global do desempenho dos auxiliares
Exames e Tratamentos
3 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros
Instalações4 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
1 - Limpeza e higiene das instalações Pessoal Auxiliar
2 - Conforto e comodidade das enfermarias
1 - Tempo de Espera
2 - Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis
3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis
4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e
tratamentosEscala utilizada: 1 a 10
22
2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas
2.5. Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos
Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Internamentos
Visitas
1 - Horários de visita
2. Aspectos Metodológicos
Qualidade Global
1 - Qualidade global do serviço prestado
Reclamações
Processo de Alta
1 - Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em
casa
2 - Tempo de espera desde que recebeu a informação de alta do médico até
à saída do Hospital
2 - Facilidades de acesso por parte dos familiares mais próximos
Alimentação
1 - Qualidade das refeições
2 - Apoio durante a refeição
3 - Qualidade global da alimentação e dos serviços associados
1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que
reclamaram)
2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que
não reclamaram)
Escala utilizada: 1 a 10
Satisfação
1 - Satisfação global com o Hospital
2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
Lealdade
1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
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2. Aspectos Metodológicos 2.6. Grupos de Estrutura
O Ministério da Saúde utiliza para efeitos de monitorização e acompanhamento dos Hospitais um conjunto de critérios que possibilitam agrupar
os Hospitais com base em factores como o grau de intensidade tecnológica ou o nível de diferenciação técnica de cada Hospital. Esta
comparação torna-se necessária uma vez que estes factores podem muitas vezes explicar diferenças na estrutura de custos dos Hospitais e não
são considerados pelo indíce de casemix (severidade média das patologias).
As variáveis utilizadas para descrever a estrutura dos Hospitais foram as seguintes:
• Factor 1 – Escala/Diferenciação: este factor traduz o efeito de diferenciação tecnológica num conjunto alargado de patologias que tipicamente
está associado aos Hospitais de maior escala.
• Factor 2 – Complexidade não ajustada pelo casemix : este factor diferencia especialmente os Hospitais mais especializados, que para o mesmo
tipo de doentes têm tendência a receber os casos mais complicados.
• Factor 3 – Básico/Intermédio: este factor surge a discriminar os Hospitais que não são muito diferenciados nem muito especializados, de
acordo com os dois primeiros factores. As principais variáveis de distinção são: número de valências/especialidades básicas e intermédias na
consulta externa, nível distrital, número de valências intermédias dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, número de GDH
diferentes tratados e classificação dos Hospitais no nível 1.
• Outros Factores: factores que parecem relevantes para distinguir a estrutura hospitalar, mas que nas análises efectuadas surgiram como
menos explicativos da estrutura de custos. São eles: urgência médico-cirúrgica, básica e polivalente, maternidade, taxa de ocupação e
percentagem de cirurgias ambulatórias no total de episódios cirúrgicos.
24
32
33
34
35
36
37
38
39
• Grupo II: Almada, C.H.Coimbra, Evora, Faro, CHVNG/E, H.U.C., Lisboa (Central), Lisboa (Ocidental), Lisboa (Norte), C.H.Porto, Braga, S. Joao,
Alto Douro, Viseu e Amadora.
• Grupo III: Anadia, Cantanhede, Estarreja, Montijo, Ovar, Pombal, Tondela e Valongo.
Para a monitorização e acompanhamento do nível de satisfação dos utentes dos Hospitais, serão utilizados estes Grupos de Estrutura para
facilitar a análise e permitir os níveis de comparabilidade entre Hospitais do mesmo grupo.
2. Aspectos Metodológicos 2.6. Grupos de Estrutura
Da aplicação do modelo resultaram os seguintes grupos:
• Grupo I: Curry Cabral, Gama Pinto, Joaquim Urbano, MAC, IPOC, IPOL, IPOP, Rovisco Pais, PSIQ Coimbra, PSIQ Lisboa e Magalhães Lemos.
• Grupo IV: Agueda, Alto Ave, Alto Minho, Tâmega e Sousa, Aveiro, Baixo Alentejo, Barcelos, Barlavento Algarvio, Barreiro, Cascais, Castelo
Branco, Cova da Beira, Figueira, Guarda, Leiria, Litoral Alentejano, Matosinhos, Medio Ave, Medio Tejo, Nordeste, Norte Alentejo, Santarem,
Setubal, Torres Vedras, V. Franca Xira, P. Varzim/V. Conde, CHON e Entre Douro e Vouga.
25
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
3. Consultas Externas
26
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE
HEPE HSPA
89,4
83,3
82,3
80,4
80,4
79,6
77,6
77,5
77,2
77,2
76,2
76,2
75,8
74,6
81,1
79,3
50 60 70 80 90 100
IPOP
MAGALHÃES LEMOS
C. H. PORTO
MATOSINHOS
ENTRE DOURO E VOUGA
S. JOAO
P. VARZIM/V. CONDE
HEPE_NORTE
TÂMEGA E SOUSA
MEDIO AVE
ALTO DOURO
CHVNG/E
ALTO AVE
BARCELOS
ALTO MINHO
NORDESTE
85,5
79,4
78,8
78,5
79,4
50 60 70 80 90 100
JOAQUIM URBANO
HSPA_NORTE
BRAGA
VALONGO
27
1
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
HEPE HSPA
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO
88,6
80,9
80,2
78,0
77,9
77,6
77,5
74,4
73,2
78,9
50 60 70 80 90 100
IPOC
H. U. C.
C. H. COIMBRA
HEPE_CENTRO
AVEIRO
COVA DA BEIRA
FIGUEIRA
VISEU
LEIRIA
GUARDA
87,2
86,4
84,0
82,8
81,7
80,5
79,9
75,5
75,4
72,4
78,7
50 60 70 80 90 100
ROVISCO PAIS
ANADIA
PSIQ COIMBRA
TONDELA
ESTARREJA
CANTANHEDE
OVAR
HSPA_CENTRO
POMBAL
CASTELO BRANCO
AGUEDA
28
HEPE HSPA
3.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO
3. Consultas Externas
86,3
80,4
79,8
79,5
78,4
76,4
74,4
74,4
74,3
73,4
77,9
50 60 70 80 90 100
IPOL
SANTAREM
LISBOA (OCIDENTAL)
LISBOA (CENTRAL)
MEDIO TEJO
HEPE_LVTEJO
LISBOA (NORTE)
ALMADA
SETUBAL
AMADORA
BARREIRO
80,6
80,2
79,3
79,1
78,1
76,3
75,3
73,3
72,4
77,6
50 60 70 80 90 100
CHON
GAMA PINTO
CURRY CABRAL
TORRES VEDRAS
MONTIJO
HSPA_LVTEJO
PSIQ LISBOA
MAC
V. FRANCA XIRA
CASCAIS
29
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
HEPE HSPA
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
78,6
77,9
74,1
77,3
50 60 70 80 90 100
EVORA
BAIXO ALENTEJO
HEPE_ALENTEJO
NORTE ALENTEJANO
78,3
50 60 70 80 90 100
LITORAL ALENTEJANO
30
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
HEPE
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE
73,5
73,4
73,4
50 60 70 80 90 100
BARLAVENTO ALGARVIO
HEPE_ALGARVE
FARO
31
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação
NORDESTE 2,2% 2,2% 17,5% 32,2% 45,9% 74,6
ALTO DOURO
CHVNG/E
ALTO AVE
BARCELOS
1,5% 2,2% 10,2% 38,0% 48,2% 77,2
ALTO MINHO
37,5%
0,7% 0,0%
29,5% 61,1% 82,3
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
0,0% 4,5% 12,6% 36,3% 46,7% 76,2
2,1% 3,6% 12,3% 39,1% 42,7% 75,8
2,9% 3,6% 10,2%
11,8%
C. H. PORTO
MATOSINHOS
ENTRE DOURO E
VOUGA
S. JOAO
P. VARZIM/V.
CONDE
1,5%
TÂMEGA E
SOUSA
MEDIO AVE
2,1%
0,7% 2,2% 9,6%
0,7% 0,7% 8,0%
0,7% 2,1% 8,0%
0,7% 2,9% 13,8%
6,6% 38,9% 53,0% 80,4
0,0% 2,1% 9,4% 33,8% 54,7%
0,0% 2,2%
0,0%
67,6% 85,5
BRAGA 0,7% 2,1% 6,5% 39,8% 50,7% 78,8
12,3% 84,8% 89,4
24,4% 62,9% 83,3
80,4
53,7% 78,5
10,3% 77,2
30,4% 58,7% 81,1
48,5%
30,2% 55,9% 79,6
JOAQUIM
URBANO0,0% 0,7% 3,6% 28,0%
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE
IPOP
MAGALHÃES
LEMOS
32,9% 50,4% 76,2
VALONGO 2,2% 2,9% 9,7% 31,3%
31,2% 51,4% 77,6
0,8% 1,5% 12,0% 39,8% 45,9% 77,5
2,2% 1,5%
32
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO
Satisfação Satisfação
IPOC 0,0% 0,0% 1,5% 17,6% 80,9%
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
0,0% 0,0% 7,7% 16,3% 76,0% 86,4
73,6% 87,2
H. U. C. 0,7% 2,2% 8,0% 25,5% 63,5% 80,9 ANADIA
88,6 ROVISCO PAIS 0,0% 1,9% 0,9% 23,6%
0,0% 0,0% 9,2% 27,7% 63,1% 82,8
64,4% 84,0
AVEIRO 0,0% 3,6% 12,3% 36,9% 47,1% 78,0 TONDELA
80,2 PSIQ COIMBRA 0,0% 0,7% 5,9% 28,9%C. H. COIMBRA 0,7% 0,7% 6,5% 36,2% 55,8%
0,0% 0,0% 10,7% 37,4% 51,9% 80,5
55,9% 81,7
FIGUEIRA 1,4% 1,4% 11,0% 33,8% 52,2% 77,6 CANTANHEDE
77,9 ESTARREJA 0,0% 0,8% 7,9% 35,4%COVA DA BEIRA 0,0% 2,2% 10,2% 35,8% 51,8%
0,8% 4,6% 12,8% 34,6% 47,4% 75,5
53,3% 79,9
LEIRIA 0,0% 2,2% 16,4% 44,0% 37,3% 74,4 POMBAL
77,5 OVAR 0,0% 2,2% 11,9% 32,5%VISEU 2,1% 1,4% 10,8% 34,6% 51,1%
3,0% 5,2% 13,3% 36,3% 42,2% 72,4
40,1% 75,4
AGUEDA
73,2CASTELO
BRANCO1,5% 1,5% 12,4% 44,6%GUARDA 0,0% 6,5% 15,9% 34,8% 42,8%
33
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO
Satisfação Satisfação
IPOL 0,0% 0,7% 4,3% 25,3% 69,6%
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
2,2% 0,7% 6,6% 32,6% 57,7% 80,2
59,9% 80,6
SANTAREM 1,5% 2,2% 8,8% 25,8% 61,8% 80,4 GAMA PINTO
86,3 CHON 2,2% 0,0% 9,5% 28,5%
0,0% 1,4% 12,9% 33,6% 52,1% 79,1
53,6% 79,3
LISBOA
(CENTRAL)0,7% 0,0% 12,2% 33,6% 53,6% 79,5 TORRES VEDRAS
79,8 CURRY CABRAL 0,0% 2,8% 9,4% 34,1%LISBOA
(OCIDENTAL)0,0% 3,6% 11,5% 28,2% 56,5%
1,5% 3,7% 13,2% 34,6% 47,1% 76,3
53,1% 78,1
LISBOA (NORTE) 1,5% 2,2% 11,0% 36,8% 48,5% 76,4 PSIQ LISBOA
78,4 MONTIJO 0,8% 3,0% 13,9% 29,2%MEDIO TEJO 0,0% 0,0% 10,1% 39,9% 50,0%
1,5% 6,6% 19,2% 26,4% 46,3% 73,3
47,1% 75,3
SETUBAL 0,0% 4,4% 16,9% 43,3% 35,3% 74,4 V. FRANCA XIRA
74,4 MAC 1,4% 3,7% 20,6% 27,2%ALMADA 0,7% 2,1% 15,7% 42,8% 38,6%
40,3% 72,4
BARREIRO 3,6% 1,4% 19,5% 31,1% 44,2% 73,4
74,3 CASCAIS 3,6% 4,3% 16,5% 35,3%AMADORA 1,4% 2,9% 18,1% 39,9% 37,7%
34
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO
Satisfação Satisfação
EVORA 0,7% 1,4% 15,1% 31,6% 51,1%
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
42,8% 78,3
BAIXO ALENTEJO 0,7% 1,4% 11,7% 40,2% 46,0% 77,9
78,6LITORAL
ALENTEJANO0,8% 0,8% 12,1% 43,6%
74,1NORTE
ALENTEJANO2,1% 4,3% 14,4% 38,1% 41,0%
35
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE
Satisfação
BARLAVENTO
ALGARVIO1,5% 4,3% 12,4% 41,6% 40,1%
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
FARO 0,7% 5,0% 14,5% 40,6% 39,1% 73,4
73,5
36
4,0 2,7 1,8
6,5 4,1 4,3
4,0 3,1
2,2 1,2 1,2
2,0 1,2 1,8
3,0 2,2 1,6
2,7 2,0 0,4
6,5 5,1 4,4
3. Consultas Externas 3.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE
MATOSINHOS - Grupo IV MATOSINHOS - HEPEMATOSINHOS - ARS
NORTE HEPE
7,4 4,5 3,8
4,2 2,9 2,1
3,8
4,9 3,1 2,6
85,4
78,1
84,9
90,6
89,2
84,4
73,8
85,7
69,1
81,1
88,7
50 60 70 80 90 100
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS Grupo IV HEPE ARS NORTE HEPE
37
3. Consultas Externas 3.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE
85,4
78,1
84,9
90,6 89,2
84,4
73,8
85,7
69,1
81,1
88,7
80,9
75,2
80,9
89,488,0
82,2
71,8
80,6
66,0
78,4
84,6
79,9
74,8
78,4
89,2 88,5
82,1
72,0
80,6
66,5
78,3
83,6
50
60
70
80
90
100
Imagem Processo de Admissão
Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações Satisfação Lealdade
MATOSINHOS HEPE HSPA
73,6;NORDESTE 70,3;
NORDESTE
74,8;BRAGA
85,9;NORDESTE
84,0;P. VARZIM/V. CONDE
77,6;ALTO AVE
68,3;CHVNG/E
77,0;NORDESTE
59,6;TÂMEGA E SOUSA
74,6;NORDESTE
77,8;NORDESTE
IPOP;93,8
IPOP;88,1
IPOP;88,5
IPOP;94,9
IPOP;93,1 VALONGO;
89,6
JOAQUIM URBANO;81,9
IPOP;89,5
JOAQUIM URBANO;80,6
IPOP;89,4
IPOP;96,0
50
60
70
80
90
100
Imagem Processo de Admissão
Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações Satisfação Lealdade
MATOSINHOS Mínimo Hospitais ARS NORTE Máximo Hospitais ARS NORTE
38
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
Grupo IV
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Índice de Imagem Frequências relativas do índice de Imagem (%)
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Imagem
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem
8,8 8,88,6 8,6
8,2 8,28,0
7,77,6 7,77,5
6,4
9,6 9,6 9,59,2
5
6
7
8
9
10
Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
1%
1%
0%
2%
2%
11%
29%
36%
68%
50%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV85,4
78,0
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
39
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Expectativas
Valores médios, mínimos e máximos do Indicador de Expectativas
6,7
8,2
7,5
8,2
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital
40
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
Grupo IV
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
3.3. Resultados por Dimensão - Processo de Admissão
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo de Admissão
Índice de Processo de Admissão Frequências relativas do índice de Processo de Admissão (%)
3. Consultas Externas
7,5
8,58,3
7,0
8,38,0
6,3
7,77,4
8,79,0
9,3
5
6
7
8
9
10
Facilidade em conseguir a consulta Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício
pretendido e a recepção
Qualidade do atendimento da recepção
78,173,9
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
3%
4%
16%
18%
33%
37%
49%
40%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
41
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
Grupo IV
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações
Índice de Instalações Frequências relativas do índice de Instalações (%)
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Instalações
8,78,9
8,58,9
8,1
8,88,4
8,8
8,28,4
8,0 8,17,7
7,9
7,1
7,7
6,3 6,2
9,29,7
9,4 9,5 9,69,4
5
6
7
8
9
10
Facilidade em encontrar o gabinete
de consulta
Limpeza e higiene do gabinete de consulta
Conforto e comodidade do
gabinete de consulta
Protecção da privacidade no
gabinete de consulta
Conforto e limpeza do local de espera
Qualidade global das instalações do hospital
84,981,1
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
0%
0%
1%
4%
8%
33%
34%
63%
56%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
42
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Médicos
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos
Índice de Médicos Frequências relativas do índice de Médicos (%)
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
9,2 9,2 9,2 9,29,0
9,29,0 9,0 9,0 9,0
8,89,0
8,38,5 8,6 8,5 8,4
8,6
9,6 9,6 9,7 9,6 9,5 9,6
5
6
7
8
9
10
Atenção e disponibilidade demonstradas pelo
médico
A forma como os médicos explicaram a condição do utente
Competência e profissionalismo dos
médicos
Explicações dadas pelos médicos sobre
medicamentos/exames
Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta
Qualidade global do desempenho do médico
90,688,4
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
1%
1%
1%
3%
4%
12%
16%
83%
78%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
43
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
3.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros
Índice de Enfermeiros Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)
3. Consultas Externas
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros Contacto com os Enfermeiros (%)
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
9,0 9,0 9,18,8 8,9 8,9
8,4 8,4 8,5
9,5 9,5 9,4
5
6
7
8
9
10
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Competência e profissionalismo dos
enfermeiros
Qualidade global do desempenho do pessoal de
enfermagem
89,2 87,2
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
0%
1%
3%
4%
20%
24%
77%
71%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
44%
50%
54%
49%
2%
1%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
44
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Índice de Exames e Tratamentos Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e Tratamentos
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
Realização de Exames e Tratamentos (%)
8,0
8,9 8,8 8,8
7,7
8,6 8,6 8,5
6,8
7,9 8,1 7,9
8,7
9,5 9,5 9,3
5
6
7
8
9
10
Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde
responsáveis
Competência e profissionalismo dos
técnicos de saúde responsáveis
Qualidade global dos serviços prestados na
realização de exames/tratamentos
84,481,4
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
2%
2%
5%
8%
25%
30%
69%
59%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
41%
43%
58%
56%
1%
1%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
45
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Tempo de Espera
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Tempo de Espera
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
Índice de Tempo de Espera Frequências relativas do índice de Tempo de Espera (%)
7,4
7,9
7,0
7,9
6,2
7,1
8,69,0
5
6
7
8
9
10
Tempo para ser atendido antes da consulta Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital
73,871,1
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
2%
7%
7%
15%
18%
33%
37%
44%
36%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
46
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global
Índice de Qualidade Global Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)
7,7
8,7
8,1
9,1
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
Qualidade global do serviço prestado
85,7
79,2
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
0%
2%
9%
13%
30%
40%
61%
44%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
47
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo
Hospitais
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Reclamações
Índice de Reclamações Frequências relativas do índice de Reclamações (%)
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
Apresentação de Reclamações (%)
6,2
7,3
4,8
7,0
1,7
6,1
7,5
8,5
0
2
4
6
8
10
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não
reclamaram)
69,164,2
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
10%
10%
7%
8%
15%
24%
29%
29%
40%
29%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
8%
7%
92%
93%
0%
0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
48
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
3.3. Resultados por Dimensão - Satisfação
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação
Índice de Satisfação Frequências relativas do índice de Satisfação (%)
3. Consultas Externas
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
8,58,2 8,28,1 8,0
7,77,6 7,5
6,9
9,29,0 9,0
5
6
7
8
9
10
Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das
expectativas)
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
81,177,1
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
1%
2%
3%
8%
12%
30%
36%
59%
48%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
49
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade
Índice de Lealdade Frequências relativas do índice de Lealdade (%)
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Lealdade
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
9,28,8
8,68,2
7,8
7,3
9,7 9,6
5
6
7
8
9
10
Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
Recomendação a familiares, amigos e colegas
88,7
82,2
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
2%
2%
3%
4%
8%
12%
23%
81%
63%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
50
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
3. Consultas Externas 3.4. Caracterização do Utente
42,8%
57,2%
Género
Masculino
Feminino14,5%
5,1%7,2%
11,6%
16,7%
23,2%
14,5%
7,2%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
< 15 [15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[
Classe etária
0,8% 1,7%
31,4%
16,9%
23,7%22,0%
0,0% 1,7% 1,7% 0,0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Não sabe ler nem escrever
Sabe ler e escrever sem
possuir grau de ensino
Ens. Básico 1º Ciclo
Ens. Básico 2º Ciclo
Ens. Básico 3º Ciclo
Ens. Secundário Ens. Pós-Secundário
Ens. Superior Pós-Graduações NS/NR
Nível de instrução
51
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
3. Consultas Externas 3.4. Caracterização do Utente
40,6%
18,1%
6,5%9,4%
24,6%
0,7% 0,0%0%5%
10%15%20%25%30%35%40%45%
Situação da actividade económica
12,3%
87,0%
0,7%
Tipo de consulta
1ª Consulta
Consulta de Seguimento
NS
NR
56,5%
15,2%5,1% 5,1% 3,6% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 2,9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%Concelho onde habita
52
Pontos Fortes Secundários Pontos Fortes Principais
Pontos Fracos Secundários Pontos Fracos Principais
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
MédicosEnfermeiros
Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Reclamações
65
70
75
80
85
90
95
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
Méd
ia H
osp
ital
Impactos Totais na Satisfação
53
Médicos 90,6 1,1 20,2%
Tempo de Espera 73,8 0,8 18,3%
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias
Variáveis determinantes da
SatisfaçãoValor Médio
Impacto Total na
Satisfação
Índice de Prioridade
(%)
Exames e Tratamentos 84,4 0,2 3,1%
Enfermeiros 89,2 0,1 1,2%
Processo de Admissão 78,1 0,8 13,8%
Instalações 84,9 0,7 10,0%
Imagem 85,4 1,2 17,4%
Reclamações 69,1 0,7 16,0%
54
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Médicos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Competência e profissionalismo dos médicos 9,2 0,16 15,8%
Explicações dadas pelos médicos sobre medicamentos/exames 9,2 0,16 15,2%
Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta 9,0 0,17 16,6%
Qualidade global do desempenho do médico 9,2 0,16 15,9%
A forma como os médicos explicaram a condição do utente 9,2 0,17 20,0%
Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 9,2 0,17 16,6%
Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital 7,9 0,43 56,3%
Tempo para ser atendido antes da consulta 7,4 0,57 43,7%
Indicadores de Tempo de Espera MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Hospital que se preocupa com os seus utentes 8,6 0,28 28,2%
Hospital de confiança 8,8 0,26 25,6%
Indicadores de Imagem MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Hospital inovador e tecnologicamente avançado 8,6 0,24 23,8%
Hospital experiente 8,8 0,22 22,3%
55
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 7,3
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Reclamações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 6,2
Indicadores de Processo de Admissão MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Facilidade em conseguir a consulta 7,5 0,41 41,0%
Qualidade do atendimento da recepção 8,3 0,32 32,1%
Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 8,5 0,27 27,0%
Protecção da privacidade no gabinete de consulta 8,9 0,18 13,8%
Qualidade global das instalações do hospital 8,8 0,18 13,4%
Conforto e comodidade do gabinete de consulta 8,5 0,17 17,9%
Limpeza e higiene do gabinete de consulta 8,9 0,14 14,7%
Indicadores de Instalações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Conforto e limpeza do local de espera 8,1 0,18 28,6%
Facilidade em encontrar o gabinete de consulta 8,7 0,16 11,6%
56
Tempo de Espera 8,0 0,28 36,4%
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 8,8 0,23 22,8%
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Exames e Tratamentos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Indicadores de Enfermeiros MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 8,8 0,25 20,9%
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 8,9 0,24 19,9%
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 9,1 0,33 27,8%
Competência e profissionalismo dos enfermeiros 9,0 0,33 38,6%
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 9,0 0,34 33,6%
57
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Imagem
Hospital inovador e tecnologicamente avançado 0,6 0,4
Hospital experiente 0,3 0,1
Hospital que se preocupa com os seus utentes 0,3 0,3
Variação dos Indicadores de Imagem da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Imagem em 2009 e em 2008
Indicadores de ImagemMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Hospital de confiança 0,4 0,2
0,2
0,3 0,3 0,3
0,0
0,1
0,3
0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
58
Qualidade do atendimento da recepção 0,2 0,2
Facilidade em conseguir a consulta 0,3 0,1
Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 0,3 0,2
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Processo de Admissão
Variação dos Indicadores de Processo de Admissão da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Processo de Admissão em 2009 e em 2008
Indicadores de Processo de AdmissãoMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,4
0,2
0,1
0,2
0,1 0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
Facilidade em conseguir a consulta Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício
pretendido e a recepção
Qualidade do atendimento da recepção
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
59
Limpeza e higiene do gabinete de consulta 0,1 0,2
Conforto e comodidade do gabinete de consulta 0,3 0,1
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Instalações em 2009 e em 2008
Indicadores de InstalaçõesMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Facilidade em encontrar o gabinete de consulta 0,2 0,2
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Instalações
Variação dos Indicadores de Instalações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Qualidade global das instalações do hospital 0,7 0,5
Protecção da privacidade no gabinete de consulta 0,5 0,3
Conforto e limpeza do local de espera 0,2 0,2
0,1
0,0
0,3 0,3
0,1
0,4
0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
0,2
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
Facilidade em encontrar o gabinete
de consulta
Limpeza e higiene do gabinete de consulta
Conforto e comodidade do gabinete de consulta
Protecção da privacidade no
gabinete de consulta
Conforto e limpeza do local de espera
Qualidade global das instalações do hospital
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
60
Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 0,1 0,0
A forma como os médicos explicaram a condição do utente 0,2 -0,1
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Médicos
Variação dos Indicadores de Médicos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Médicos em 2009 e em 2008
Indicadores de MédicosMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta 0,1 0,1
Qualidade global do desempenho do médico 0,1 0,0
Competência e profissionalismo dos médicos 0,1 -0,1
Explicações dadas pelos médicos sobre medicamentos/exames 0,1 -0,1
0,3
0,4
0,3
0,4
0,2 0,20,2
0,1 0,1
0,2 0,2
0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
Atenção e disponibilidade demonstradas pelo
médico
A forma como os médicos explicaram a condição do
utente
Competência e profissionalismo dos
médicos
Explicações dadas pelos médicos sobre
medicamentos/exames
Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta
Qualidade global do desempenho do médico
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
61
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Enfermeiros em 2009 e em 2008
Indicadores de EnfermeirosMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 0,1 0,0
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Enfermeiros
Variação dos Indicadores de Enfermeiros da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Competência e profissionalismo dos enfermeiros 0,1 0,1
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 0,2 0,1
0,2
0,1
0,2
0,1 0,1 0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Competência e profissionalismo dos enfermeiros
Qualidade global do desempenho do pessoal de
enfermagem
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
62
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Exames e Tratamentos
Variação dos Indicadores de Exames e Tratamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 0,2 0,0
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 0,2 -0,1
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 0,1 -0,1
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Exames e Tratamentos em 2009 e em 2008
Indicadores de Exames e TratamentosMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Tempo de Espera 0,3 0,0
0,5 0,5
0,3 0,3
0,2 0,2
0,1 0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde
responsáveis
Qualidade global dos serviços prestados na realização de
exames/tratamentos
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
63
Qualidade global do serviço prestado 0,4 0,1
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Qualidade Global
Variação dos Indicadores de Qualidade Global da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Qualidade Global em 2009 e em 2008
Indicadores de Qualidade GlobalMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,4
0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
Qualidade global do serviço prestado
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
64
Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital -0,1 0,3
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Tempo de Espera em 2009 e em 2008
Indicadores de Tempo de EsperaMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Tempo para ser atendido antes da consulta 0,3 0,2
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Tempo de Espera
Variação dos Indicadores de Tempo de Espera da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
0,3
-0,2
0,2 0,2
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Tempo para ser atendido antes da consulta Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
65
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 1,3 -0,4
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 0,2 0,4
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Reclamações
Variação dos Indicadores de Reclamações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2009 e em 2008
Indicadores de ReclamaçõesMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
1,6
-0,1-0,1
0,1
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
66
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Satisfação em 2009 e em 2008
Indicadores de SatisfaçãoMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Satisfação global com o Hospital 0,3 0,1
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Satisfação
Variação dos Indicadores de Satisfação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) 0,1 0,0
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal 0,3 0,2
0,3
0,2 0,2
0,1 0,1 0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Satisfação global com o Hospital
Satisfação comparada com as expectativas (realização das
expectativas)
Comparação do Hospital com um Hospital que considere
ideal
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
67
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Lealdade
Variação dos Indicadores de Lealdade da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Lealdade em 2009 e em 2008
Indicadores de LealdadeMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 0,4 0,2
Recomendação a familiares, amigos e colegas 0,3 0,3
0,3
0,2
0,1
0,2
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
Recomendação a familiares, amigos e colegas
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
68
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores
Variação das Expectativas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos
Hospitais EPE em 2009/2008
Variação da proporção de utentes que apresentaram reclamações na
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em
2009/2008 (%)
Variação da proporção de utentes que realizaram Exames ou
Tratamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos
Hospitais EPE em 2009/2008 (%)
0,4
0,2
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
-1%
1%
0%
-2%
2%
0%
-3%
-2%
-1%
0%
1%
2%
3%
Sim Não NS/NR-26%
25%
1%
-21%
21%
1%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
Sim Não NS/NR
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
69
Imagem 85,4 80,9 82,4 79,7
Processo de Admissão 78,1 75,2 74,7 73,4
3. Consultas Externas 3.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes
Índices das Variáveis Latentes da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009 e 2008
Variáveis Latentes2009 2008
MATOSINHOS HEPE MATOSINHOS HEPE
84,9 80,9 82,2 79,5
Médicos 90,6 89,4 87,5 87,9
Tempo de Espera 73,8 71,8 72,6 69,8
Qualidade Global 85,7 80,6 81,0
Lealdade 88,7 84,6 86,0 83,3
Reclamações 69,1 66,0 68,0 64,7
Satisfação 81,1 78,4 78,1 77,2
79,8
Enfermeiros 89,2 88,0 87,4 86,9
Exames e Tratamentos 84,4 82,2 80,6 80,6
Instalações
70
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
3.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes
Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em relação aos
Hospitais EPE em 2008 e 2009
Variação dos índices das variáveis latentes na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE
MATOSINHOS e nos Hospitais EPE entre 2008 e 2009
3. Consultas Externas
4,5
2,9
4,0
1,2
1,2
2,2
2,0
5,1
3,1
2,7
4,1
2,7
1,3
2,7
-0,4
0,5
0,0
2,8
1,2
3,3
0,9
2,7
-1 0 1 2 3 4 5 6
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS 2009 - HEPE 2009 MATOSINHOS 2008 - HEPE 2008
3,0
3,4
2,7
3,1
1,8
3,8
1,2
4,7
1,1
3,0
2,7
1,2
1,8
1,4
1,5
1,1
1,6
2,0
0,8
1,3
1,2
1,3
0 1 2 3 4 5
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
71
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
4. Cirurgia de Ambulatório
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
72
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE
HEPE HSPA
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
89,9
86,7
86,7
85,4
85,4
85,1
84,6
84,5
83,1
82,4
82,3
81,4
80,8
86,9
85,4
50 60 70 80 90 100
IPOP
MATOSINHOS
P. VARZIM/V. CONDE
C. H. PORTO
CHVNG/E
S. JOAO
HEPE_NORTE
ENTRE DOURO E VOUGA
ALTO MINHO
BARCELOS
MEDIO AVE
TÂMEGA E SOUSA
NORDESTE
ALTO DOURO
ALTO AVE
87,8
86,5
86,8
50 60 70 80 90 100
VALONGO
HSPA_NORTE
BRAGA
73
1
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO
HEPE HSPA
89,6
88,5
87,1
84,5
83,4
83,2
83,0
82,7
80,3
84,8
50 60 70 80 90 100
COVA DA BEIRA
IPOC
VISEU
HEPE_CENTRO
LEIRIA
C. H. COIMBRA
FIGUEIRA
H. U. C.
AVEIRO
GUARDA
90,6
90,6
90,5
84,9
82,7
81,7
78,2
76,8
84,4
50 60 70 80 90 100
ANADIA
CANTANHEDE
OVAR
ESTARREJA
HSPA_CENTRO
CASTELO BRANCO
AGUEDA
TONDELA
POMBAL
74
4.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO
HEPE HSPA
4. Cirurgia de Ambulatório
85,9
85,6
83,3
82,6
82,6
82,3
82,1
82,1
81,6
80,8
82,5
50 60 70 80 90 100
IPOL
SANTAREM
LISBOA (OCIDENTAL)
MEDIO TEJO
BARREIRO
HEPE_LVTEJO
LISBOA (CENTRAL)
LISBOA (NORTE)
AMADORA
SETUBAL
ALMADA
87,2
86,2
86,1
84,3
82,6
82,4
81,2
76,7
83,4
50 60 70 80 90 100
MONTIJO
CURRY CABRAL
GAMA PINTO
MAC
HSPA_LVTEJO
TORRES VEDRAS
CHON
V. FRANCA XIRA
CASCAIS
75
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO
HEPE HSPA
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
85,4
84,4
79,7
84,4
50 60 70 80 90 100
BAIXO ALENTEJO
EVORA
HEPE_ALENTEJO
NORTE ALENTEJANO
86,9
50 60 70 80 90 100
LITORAL ALENTEJANO
76
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
HEPE
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE
82,5
82,1
82,3
50 60 70 80 90 100
BARLAVENTO ALGARVIO
HEPE_ALGARVE
FARO
77
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE
NORDESTE 0,0% 3,1% 6,2% 32,3% 58,5% 82,3
ALTO DOURO 1,0% 2,0% 9,1% 25,2% 62,7% 81,4
ALTO AVE 0,0% 0,0% 9,2% 34,8% 55,9% 80,8
BARCELOS 0,0% 2,2% 2,2% 27,5% 68,2% 84,5
MEDIO AVE 1,2% 0,0% 6,1% 29,0% 63,6% 83,1
TÂMEGA E
SOUSA0,0% 4,5% 7,4% 21,5% 66,6% 82,4
S. JOAO 0,5% 0,5% 5,4% 22,1% 71,3% 85,4
ENTRE DOURO E
VOUGA0,8% 2,3% 2,3% 25,7% 69,0% 85,1
ALTO MINHO 0,6% 1,7% 2,8% 25,5% 69,3% 84,6
P. VARZIM/V.
CONDE1,0% 1,0% 5,9% 15,7% 76,4% 86,7
C. H. PORTO 0,0% 1,6% 2,7% 22,0% 73,7% 86,7
CHVNG/E 0,5% 2,2% 1,6% 25,8% 69,8% 85,4
SatisfaçãoSatisfação
IPOP 0,5% 0,5% 1,1% 13,6% 84,2% 89,9
MATOSINHOS 0,0% 1,6% 5,5% 16,5% 76,4% 86,9
VALONGO 0,0% 2,6% 2,6% 18,2% 76,6% 87,8
BRAGA 0,0% 0,0% 6,2% 22,1% 71,7% 86,5
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
78
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO
80,3GUARDA 2,2% 2,2% 6,5% 34,7% 54,4%
0,0% 4,8% 11,1% 39,7% 44,4% 76,8
35,2% 78,2
AVEIRO 0,0% 1,1% 10,1% 28,1% 60,7% 82,7 POMBAL
83,0 TONDELA 0,0% 0,0% 5,8% 58,8%H. U. C. 0,0% 1,0% 6,1% 29,3% 63,7%
20,5% 74,3%
0,0% 2,3% 11,3% 29,5% 56,8% 81,7
61,7% 82,7
FIGUEIRA 2,2% 1,1% 4,4% 21,7% 70,6% 83,2 AGUEDA
83,4CASTELO
BRANCO0,0% 2,8% 4,1% 31,5%C. H. COIMBRA 0,8% 0,8% 2,3% 33,4% 62,8%
0,0% 3,6% 3,6% 25,0% 67,8% 84,9
83,8% 90,5
LEIRIA 0,0% 0,0% 5,5% 29,5% 65,1% 84,5 ESTARREJA
87,1 OVAR 0,0% 0,0% 1,5% 14,7%VISEU 0,0% 0,0% 5,1%
0,0% 0,0% 1,4% 14,9% 83,8% 90,6
85,7% 90,6
IPOC 0,0% 0,0% 2,0% 18,5% 79,4% 88,5 CANTANHEDE
89,6 ANADIA 0,0% 0,0% 3,6% 10,7%
Satisfação Satisfação
COVA DA BEIRA 0,0% 0,0% 0,0% 16,4% 83,6%
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
79
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO
ALMADA 0,6% 2,9% 7,6% 30,8% 58,1% 80,8
81,6SETUBAL 0,0% 0,8% 9,2% 30,0% 60,0%
3,5% 2,4% 8,2% 36,1% 50,0% 76,7
59,4% 81,2
AMADORA 0,9% 0,9% 8,6% 28,4% 61,3% 82,1 CASCAIS
82,1 V. FRANCA XIRA 0,0% 1,4% 10,8% 28,4%LISBOA (NORTE) 0,0% 1,8% 6,5% 32,3% 59,4%
1,7% 0,0% 6,8% 27,3% 64,1% 82,4
59,1% 82,6
LISBOA
(CENTRAL)1,0% 1,1% 6,4% 29,4% 62,1% 82,3 CHON
82,6 TORRES VEDRAS 0,0% 1,1% 8,6% 31,2%BARREIRO 0,0% 1,8% 12,6% 23,4% 62,1%
1,8% 1,8% 5,4% 21,4% 69,7% 84,3
78,2% 86,1
MEDIO TEJO 1,7% 0,9% 4,3% 27,4% 65,8% 82,6 MAC
83,3 GAMA PINTO 1,1% 2,2% 3,3% 15,3%LISBOA
(OCIDENTAL)0,0% 0,6% 4,7% 31,6% 63,2%
0,9% 0,9% 5,4% 17,0% 75,9% 86,2
77,8% 87,2
SANTAREM 0,0% 1,6% 3,9% 25,8% 68,7% 85,6 CURRY CABRAL
85,9 MONTIJO 0,0% 0,0% 0,0% 22,2%
Satisfação Satisfação
IPOL 3,4% 3,4% 0,0% 10,3% 82,7%
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
80
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
79,7NORTE
ALENTEJANO5,2% 0,0% 10,3% 20,5% 64,1%
76,6% 86,9
EVORA 1,0% 0,0% 4,8% 22,3% 71,8% 84,4
85,4LITORAL
ALENTEJANO0,0% 1,6% 4,7% 17,2%
Satisfação Satisfação
BAIXO ALENTEJO 0,0% 0,0% 2,7% 32,1% 65,1%
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO
81
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
FARO 0,9% 0,9% 3,6% 35,7% 58,9% 82,1
82,5
Satisfação
BARLAVENTO
ALGARVIO0,0% 2,6% 5,1% 29,3% 62,9%
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE
82
3,2 1,9 1,9
2,8 3,1 2,7
-0,6 -1,6 -2,9
1,5 2,0 1,0
3,4 2,6 2,0
3,4 2,5 1,5
4,2 2,2 1,7
2,8 1,3 0,3
4. Cirurgia de Ambulatório 4.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE
MATOSINHOS - Grupo IV MATOSINHOS - HEPEMATOSINHOS - ARS
NORTE HEPE
7,4 4,3 2,6
1,7 1,5 0,2
5,8 6,5 5,3
87,8
82,6
90,8
92,9
94,3
82,2
83,9
89,7
73,4
86,9
91,3
50 60 70 80 90 100
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS Grupo IV HEPE ARS NORTE HEPE
83
4.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE
4. Cirurgia de Ambulatório
87,8
82,6
90,892,9 94,3
82,283,9
89,7
73,4
86,9
91,3
83,581,1
84,3
91,0 91,2
83,881,9
87,1
72,1
84,4
89,1
82,2 81,584,3
90,6 91,8
82,6 83,4
87,2
72,7
84,3
87,7
50
60
70
80
90
100
Imagem Processo de Admissão
Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações Satisfação Lealdade
MATOSINHOS HEPE HSPA
78,3;NORDESTE
76,4;ALTO AVE
81,3;ALTO AVE
86,8;TÂMEGA E SOUSA
88,9;ALTO AVE
80,9;ALTO AVE
79,0;ALTO AVE
83,0;TÂMEGA E SOUSA
63,3;ALTO AVE
80,8;ALTO AVE
82,3;TÂMEGA E SOUSA
IPOP;92,8 IPOP;
88,6
MATOSINHOS;90,8
BRAGA;93,9
BARCELOS;95,1
IPOP;88,5
VALONGO;89,8
IPOP;92,1
IPOP;82,3
IPOP;89,9
IPOP;95,1
50
60
70
80
90
100
Imagem Processo de Admissão
Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações Satisfação Lealdade
MATOSINHOS Mínimo Hospitais ARS NORTE Máximo Hospitais ARS NORTE
84
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Índice de Imagem Frequências relativas do índice de Imagem (%)
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Imagem
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
9,18,9 8,8 8,9
8,4 8,48,2
7,97,7 7,7 7,7
6,3
9,5 9,4 9,3 9,2
5
6
7
8
9
10
Hospital de confiança Hospital experiente Preocupa-se com os utentes Inovador e tecnologicamente avançado
0%
1%
0%
2%
4%
9%
21%
33%
76%
56%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV87,8
80,4
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
85
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Expectativas
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Expectativas
6,5
7,97,5
8,4
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital
86
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
4.3. Resultados por Dimensão - Processo de Admissão
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo de Admissão
Índice de Processo de Admissão Frequências relativas do índice de Processo de Admissão (%)
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
4. Cirurgia de Ambulatório
8,0
8,88,6
8,0
8,5 8,4
7,37,5 7,6
9,59,1 9,2
5
6
7
8
9
10
Facilidade em obter a cirurgia Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a
recepção
Qualidade do atendimento da recepção
82,6 80,9
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
0%
1%
2%
7%
9%
31%
32%
61%
57%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
87
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações
Índice de Instalações Frequências relativas do índice de Instalações (%)
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Instalações
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
9,5 9,49,2 9,1
8,89,1
8,88,6 8,6
8,38,2
7,5 7,57,2
6,7
9,69,4 9,3 9,3 9,3
5
6
7
8
9
10
Limpeza e higiene do local da cirurgia
Conforto e comodidade do local da cirurgia
Protecção da privacidade no local da cirurgia
Conforto e limpeza do local de espera
Qualidade Global das Instalações do hospital
90,8
85,0
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
0%
0%
1%
1%
5%
17%
27%
82%
67%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
88
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Índice de Médicos Frequências relativas do índice de Médicos (%)
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Médicos
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
9,4 9,4 9,4 9,4 9,3 9,39,0 9,1 9,2
9,0 9,0 9,18,7 8,6 8,6 8,6 8,7 8,8
10,0 9,9 10,0 9,9 9,8 10,0
5
6
7
8
9
10
Atenção e disponibilidade
Forma como explicaram a condição
do utente
Competência e profissionalismo
Explicações sobre medicamentos
prescritos e exames a realizar
Informação sobre cuidados e práticas a seguir após a cirurgia
Qualidade global do desempenho dos
médicos
92,989,7
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
0%
1%
4%
4%
11%
13%
85%
81%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
89
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros
Índice de Enfermeiros Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de EnfermeirosContacto com os Enfermeiros (%)
9,5 9,5 9,49,3 9,2 9,28,9 8,9
8,7
9,7 9,6 9,7
5
6
7
8
9
10
Simpatia e disponibilidade Competência e profissionalismo
Qualidade global do desempenho do pessoal de
enfermagem
94,391,5
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
0%
0%
0%
2%
2%
7%
16%
92%
82%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
95%
91%
6%
9%
0%
0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
90
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos
Índice de Exames e Tratamentos Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e TratamentosRealização de Exames e Tratamentos (%)
7,7
8,7 8,7 8,6
7,9
8,7 8,88,6
7,1
8,38,1
7,9
9,39,8 9,8 9,6
5
6
7
8
9
10
Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos
técnicos
Competência e profissionalismo dos
técnicos
Qualidade global dos serviços prestados
82,2 82,8
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
0%
3%
2%
13%
6%
22%
32%
63%
60%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
62%
54%
36%
45%
2%
1%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
91
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
4.3. Resultados por Dimensão - Tempo de Espera
Índice de Tempo de Espera Frequências relativas do índice de Tempo de Espera (%)
4. Cirurgia de Ambulatório
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Tempo de EsperaInformação fornecida sobre a pessoa a contactar no
Hospital em caso de necessidade de voltar ao mesmo (%)
8,48,8
8,38,6
7,57,8
9,2 9,1
5
6
7
8
9
10
Tempo de espera antes da cirurgia Tempo de espera entre a saída da cirurgia e do Hospital
83,9 82,4
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
0%
2%
2%
8%
7%
26%
29%
65%
61%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
71%
63%
27%
34%
2%
3%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
92
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global
Índice de Qualidade Global Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global
8,1
9,18,8
9,3
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
Qualidade global do serviço prestado
89,786,3
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
2%
1%
5%
6%
21%
29%
72%
63%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
93
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Reclamações
Índice de Reclamações Frequências relativas do índice de Reclamações (%)
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações Apresentação de Reclamações (%)
4,1
7,9
5,2
7,4
1,0
6,7
10,08,7
0
2
4
6
8
10
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que
reclamaram)
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para
os que não reclamaram)
73,470,6
40
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
6%
6%
2%
5%
20%
21%
31%
32%
41%
36%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
6%
3%
94%
97%
0%
0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
94
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Satisfação
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação
Índice de Satisfação Frequências relativas do índice de Satisfação (%)
8,98,7 8,88,7
8,5 8,48,2 8,1
7,4
9,4 9,39,1
5
6
7
8
9
10
Satisfação global com o Hospital Realização das expectativas Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
86,983,5
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
2%
2%
6%
6%
17%
27%
76%
65%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
95
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Lealdade
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade
Índice de Lealdade Frequências relativas do índice de Lealdade (%)
9,49,19,0
8,7
7,7 7,7
9,6 9,5
5
6
7
8
9
10
Probabilidade de voltar a escolher o hospital em caso de necessidade
Recomendação a familiares, amigos e colegas
91,387,1
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
1%
2%
6%
5%
11%
19%
83%
73%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
96
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
4.4. Caracterização do Utente
4. Cirurgia de Ambulatório
37,8%
62,2%
Género
Masculino
Feminino
6,3%
2,4%
12,6% 11,8%14,2%
25,2%
17,3%
10,2%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
< 15 [15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[
Classe etária
0,8% 7,6%
38,7%
15,1%12,6%
15,1%
3,4% 5,9% 0,0% 0,8%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Não sabe ler nem escrever
Sabe ler e escrever sem
possuir grau de ensino
Ens. Básico 1º Ciclo
Ens. Básico 2º Ciclo
Ens. Básico 3º Ciclo
Ens. Secundário Ens. Pós-Secundário
Ens. Superior Pós-Graduações NS/NR
Nível de instrução
97
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
4. Cirurgia de Ambulatório 4.4. Caracterização do Utente
37,8%
19,7%
4,7%7,9%
26,0%
3,9% 0,0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
Empregado Desempregado Estudante Doméstico Reformado Outra NS/NR
Situação da actividade económica
59,8%
18,9%5,5% 3,1% 2,4% 2,4% 1,6% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 1,6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Matosinhos Maia Vila do Conde
Póvoa de Varzim
Porto Trofa Valongo Cinfães Gondomar Lousada Paços de Ferreira
Penafiel Vila Nova de Gaia
NS/NR
Concelho onde habita
98
Pontos Fortes Secundários Pontos Fortes Principais
Pontos Fracos Secundários Pontos Fracos Principais
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Reclamações
70
75
80
85
90
95
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6
Méd
ia H
osp
ital
Impactos Totais na Satisfação
99
Exames e Tratamentos 82,2 0,2 5,6%
Enfermeiros 94,3 0,3 5,2%
Imagem 87,8 0,9 10,6%
Processo de Admissão 82,6 0,4 8,8%
Tempo de Espera 83,9 0,8 15,9%
Instalações 90,8 0,8 12,3%
Médicos 92,9 1,5 22,6%
Reclamações 73,4 0,7 18,8%
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias
Variáveis determinantes da
SatisfaçãoValor Médio
Impacto Total na
Satisfação
Índice de Prioridade
(%)
100
Tempo de espera antes da cirurgia 8,4 0,55 61,7%
Tempo de espera entre a saída da cirurgia e do Hospital 8,8 0,45 38,3%
Indicadores de Tempo de Espera MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 4,1
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 7,9
Indicadores de Reclamações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Forma como explicaram a condição do utente 9,4 0,17 13,5%
Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar 9,4 0,17 13,5%
Informação sobre cuidados e práticas a seguir após a cirurgia 9,3 0,17 16,7%
Competência e profissionalismo 9,4 0,16 16,1%
Qualidade global do desempenho dos médicos 9,3 0,17 20,2%
Atenção e disponibilidade 9,4 0,17 19,9%
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Médicos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
101
Qualidade do atendimento da recepção 8,6 0,33 28,5%
Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção 8,8 0,29 24,9%
Indicadores de Processo de Admissão MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Facilidade em obter a cirurgia 8,0 0,38 46,6%
Hospital experiente 8,9 0,21 20,1%
Hospital de confiança 9,1 0,26 24,2%
Inovador e tecnologicamente avançado 8,9 0,25 23,9%
Indicadores de Imagem MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Preocupa-se com os utentes 8,8 0,28 31,7%
Conforto e comodidade do local da cirurgia 9,4 0,21 16,8%
Limpeza e higiene do local da cirurgia 9,5 0,16 13,3%
Protecção da privacidade no local da cirurgia 9,2 0,22 21,5%
Conforto e limpeza do local de espera 9,1 0,21 20,6%
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Instalações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Qualidade Global das Instalações do hospital 8,8 0,21 27,9%
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
102
Competência e profissionalismo 9,5 0,33 28,0%
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 9,4 0,34 38,9%
Simpatia e disponibilidade 9,5 0,33 33,1%
Indicadores de Enfermeiros MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Qualidade global dos serviços prestados 8,6 0,25 22,4%
Competência e profissionalismo dos técnicos 8,7 0,22 19,5%
Tempo de Espera 7,7 0,30 34,8%
Simpatia e disponibilidade dos técnicos 8,7 0,24 23,2%
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Exames e Tratamentos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
103
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
5. Urgências
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
104
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE
HEPE HSPA
77,2
76,0
72,8
71,4
71,0
71,0
70,5
70,4
70,3
69,9
68,5
68,3
73,5
72,0
40 50 60 70 80 90 100
C. H. PORTO
S. JOAO
MATOSINHOS
ENTRE DOURO E VOUGA
HEPE_NORTE
ALTO MINHO
ALTO AVE
CHVNG/E
MEDIO AVE
P. VARZIM/V. CONDE
TÂMEGA E SOUSA
ALTO DOURO
NORDESTE
BARCELOS
73,4
70,9
71,4
40 50 60 70 80 90 100
VALONGO
HSPA_NORTE
BRAGA
105
1
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO
HEPE HSPA
77,1
77,1
75,2
73,9
71,9
71,3
71,2
67,0
73,4
40 50 60 70 80 90 100
C. H. COIMBRA
H. U. C.
COVA DA BEIRA
VISEU
HEPE_CENTRO
FIGUEIRA
LEIRIA
AVEIRO
GUARDA
68,1
66,4
66,2
65,6
66,5
40 50 60 70 80 90 100
TONDELA
HSPA_CENTRO
AGUEDA
CASTELO BRANCO
POMBAL
106
5.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO
HEPE HSPA
5. Urgências
81,7
72,7
71,8
71,5
70,8
70,0
66,4
66,2
63,4
62,1
68,9
40 50 60 70 80 90 100
IPOL
SANTAREM
LISBOA (NORTE)
LISBOA (CENTRAL)
LISBOA (OCIDENTAL)
MEDIO TEJO
HEPE_LVTEJO
ALMADA
SETUBAL
BARREIRO
AMADORA
76,2
71,0
69,5
66,8
60,9
60,0
48,2
64,8
40 50 60 70 80 90 100
MAC
TORRES VEDRAS
CURRY CABRAL
CHON
HSPA_LVTEJO
CASCAIS
V. FRANCA XIRA
MONTIJO
107
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO
HEPE HSPA
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
73,0
67,3
66,9
69,0
40 50 60 70 80 90 100
BAIXO ALENTEJO
HEPE_ALENTEJO
EVORA
NORTE ALENTEJANO
67,3
40 50 60 70 80 90 100
LITORAL ALENTEJANO
108
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE
HEPE
71,2
63,8
67,1
40 50 60 70 80 90 100
BARLAVENTO ALGARVIO
HEPE_ALGARVE
FARO
109
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
68,3BARCELOS 0,0% 8,8% 21,5% 40,0% 29,7%
NORDESTE 3,7% 6,5% 21,9% 36,5% 31,4% 68,5
69,9ALTO DOURO 0,7% 5,8% 21,8% 40,6% 31,2%
TÂMEGA E
SOUSA3,4% 5,5% 17,6% 37,8% 35,8% 70,3
70,4P. VARZIM/V.
CONDE3,7% 5,1% 18,2% 36,4% 36,5%
MEDIO AVE 5,8% 2,9% 19,7% 32,9% 38,6% 70,5
71,0CHVNG/E 3,4% 5,4% 16,2% 36,5% 38,5%
38,6%
ALTO AVE 1,5% 8,0% 19,0% 32,1% 39,4% 71,0
71,4ALTO MINHO 0,7% 5,1% 22,6% 38,0% 33,5%
VALONGO 3,9% 6,8% 17,6% 24,5%
ENTRE DOURO E
VOUGA2,1% 4,1% 18,2% 36,5% 39,2% 72,8
73,5MATOSINHOS 0,7% 4,4% 18,3% 37,9%
Satisfação Satisfação
C. H. PORTO 1,4% 4,1% 7,5% 35,8% 51,3%
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE
2,0% 3,0% 22,1% 41,2% 31,8% 70,9
47,0% 73,4
S. JOAO 3,4% 2,0% 12,2% 33,8% 48,7% 76,0 BRAGA
77,2
110
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
GUARDA 2,9% 8,0% 26,3% 33,6% 29,1% 67,0
71,2AVEIRO 1,3% 6,5% 11,7% 49,4% 31,2%
LEIRIA 0,0% 3,0% 20,4% 50,4% 26,2% 71,3
71,9FIGUEIRA 0,7% 4,4% 21,1% 37,2% 36,5%
5,8% 5,2% 26,4% 36,0% 26,5% 65,6
24,5% 66,2
VISEU 0,7% 5,1% 13,3% 39,7% 41,1% 73,9 POMBAL
75,2CASTELO
BRANCO3,6% 6,5% 20,2% 45,3%COVA DA BEIRA 0,0% 0,7% 17,5% 40,2% 41,6%
0,8% 7,4% 28,5% 42,2% 21,2% 66,4
27,1% 68,1
H. U. C. 1,4% 2,1% 14,0% 32,9% 49,7% 77,1 AGUEDA
77,1 TONDELA 0,8% 8,2% 23,7% 40,1%
Satisfação Satisfação
C. H. COIMBRA 0,7% 3,4% 13,5% 33,8% 48,6%
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO
111
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
AMADORA 4,4% 13,9% 23,3% 35,1% 23,4% 62,1
63,4BARREIRO 6,6% 5,1% 32,2% 28,4% 27,7%
15,1% 48,2
SETUBAL 5,1% 5,8% 25,5% 32,8% 30,7% 66,2
66,4 MONTIJO 18,7% 20,5% 25,9% 19,6%ALMADA 4,4% 11,1% 19,2% 34,1% 31,2%
5,5% 18,3% 24,5% 28,6% 23,1% 60,0
21,1% 60,9
MEDIO TEJO 1,4% 4,8% 23,7% 37,9% 32,4% 70,0 V. FRANCA XIRA
70,8 CASCAIS 3,4% 16,3% 28,6% 30,6%LISBOA
(OCIDENTAL)0,7% 7,9% 23,9% 31,1% 36,2%
4,0% 6,8% 23,0% 33,8% 32,4% 66,8
35,7% 69,5
LISBOA
(CENTRAL)3,3% 3,3% 16,7% 38,9% 37,6% 71,5 CHON
71,8 CURRY CABRAL 5,1% 5,8% 16,8% 36,5%LISBOA (NORTE) 3,5% 5,6% 17,2% 32,5% 41,4%
2,9% 5,1% 18,2% 38,6% 35,0% 71,0
46,7% 76,2
SANTAREM 1,4% 5,9% 18,9% 34,3% 39,4% 72,7 TORRES VEDRAS
81,7 MAC 1,5% 3,7% 11,9% 36,3%
Satisfação Satisfação
IPOL 0,0% 4,2% 8,4% 25,0% 62,5%
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO
112
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
66,9NORTE
ALENTEJANO2,9% 8,0% 22,8% 34,6% 31,6%
27,9% 67,3
EVORA 4,3% 10,1% 16,0% 43,5% 26,1% 67,3
73,0LITORAL
ALENTEJANO3,0% 4,4% 29,4% 35,3%
Satisfação Satisfação
BAIXO ALENTEJO 2,2% 2,9% 12,5% 44,9% 37,5%
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO
113
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
FARO 5,4% 10,2% 27,0% 27,0% 30,4% 63,8
71,2
Satisfação
BARLAVENTO
ALGARVIO1,4% 7,4% 14,9% 44,2% 32,0%
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE
114
-1,7
0,6 0,3 -0,4
4,8 3,9 3,5
5,8 4,5 3,7
1,6 0,2 -0,1
-1,0 -1,6
4,1 2,6 1,5
6,9 4,5 4,0
5,2 4,6 4,0
5. Urgências 5.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE
MATOSINHOS - Grupo IV MATOSINHOS - HEPEMATOSINHOS - ARS
NORTE HEPE
6,8 3,9 2,6
1,1 0,4 0,8
4,2 3,8 1,3
78,6
68,5
77,6
80,6
82,8
77,9
81,0
77,5
63,2
73,5
82,4
40 50 60 70 80 90 100
Imagem
Espera
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Família
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS Grupo IV HEPE ARS NORTE HEPE
115
5.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE
5. Urgências
78,6
68,5
77,680,6
82,8
77,981,0
77,5
63,2
73,5
82,4
74,7
68,1
73,8
80,4
84,4
77,6 77,1
73,0
58,6
70,9
77,9
69,265,9
69,2
78,1
82,9
77,374,6
69,5
55,4
66,6
71,9
40
50
60
70
80
90
100
Imagem Espera Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos
Família Qualidade Global
Reclamações Satisfação Lealdade
MATOSINHOS HEPE HSPA
67,2;BARCELOS 64,1;
TÂMEGA E SOUSA
71,9;BARCELOS
76,2;BARCELOS
80,5;NORDESTE 75,5;
ALTO DOURO74,2;
NORDESTE 68,5;NORDESTE
51,5;BARCELOS
68,3;BARCELOS
72,9;BARCELOS
C. H. PORTO;84,3
C. H. PORTO;71,5
VALONGO;85,6
C. H. PORTO;86,6
S. JOAO;86,8
VALONGO;84,6
C. H. PORTO;82,3 C. H. PORTO;
79,1
C. H. PORTO;63,3
C. H. PORTO;77,2
C. H. PORTO;86,3
40
50
60
70
80
90
100
Imagem Espera Instalações Médicos Enfermeiros Exames e Tratamentos
Família Qualidade Global
Reclamações Satisfação Lealdade
MATOSINHOS Mínimo Hospitais ARS NORTE Máximo Hospitais ARS NORTE
116
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Índice de Imagem Frequências relativas do índice de Imagem (%)
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Imagem
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
Máximo Hospitais
8,3 8,37,7
8,17,7 7,7
7,3 7,2
5,25,6 5,5
4,2
9,4 9,49,1
8,7
3
4
5
6
7
8
9
10
Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
0%
2%
2%
4%
11%
18%
36%
38%
51%
37%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
78,6
71,8
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
117
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Expectativas
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Expectativas
6,1
7,47,1
8,0
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital
118
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
5.3. Resultados por Dimensão - Espera
Índice de Espera Frequências relativas do índice de Espera (%)
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Espera Processo de Triagem (%)
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
5. Urgências
8,1
6,2
7,0
7,9
6,3
7,07,0
4,55,1
8,78,1 8,2
3
4
5
6
7
8
9
10
Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades
Tempo de espera para ser atendido
Justiça da ordem de atendimento dos pacientes
68,5 67,4
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
3%
9%
8%
22%
21%
36%
37%
32%
31%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
74%
82%
23%
16%
3%
2%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
119
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Mínimo Hospitais
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações
Índice de Instalações Frequências relativas do índice de Instalações (%)
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Instalações
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
8,7 8,5
7,77,4
8,28,5
8,1
7,3 7,17,67,7
6,4
5,5 5,35,6
9,1 9,08,7
8,38,6
4
5
6
7
8
9
10
Facilidade em encontrar a Urgência
Limpeza e higiene das instalações
Conforto e comodidade da Urgência
Protecção da privacidade na Urgência
Qualidade Global das Instalações do hospital
77,673,4
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
4%
4%
10%
15%
36%
40%
50%
40%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
120
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Médicos
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos
Grupo IV
Mínimo Hospitais
Índice de Médicos Frequências relativas do índice de Médicos (%)
8,1 8,3 8,3 8,3 8,2 8,38,0 8,2 8,1 8,2 8,0 8,2
6,3 6,4 6,36,5 6,4 6,5
8,99,3
8,9 9,0 8,99,3
5
6
7
8
9
10
Atenção e disponibilidade
Competência e profissionalismo
Forma como explicaram a condição do utente
Explicações sobre medicamentos
prescritos e exames a realizar
Informação sobre cuidados e práticas a
seguir após o atendimento
Qualidade global do desempenho dos
médicos
80,6 79,0
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
3%
3%
3%
10%
10%
32%
28%
54%
57%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
121
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros
Índice de Enfermeiros Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)
Contacto com os Enfermeiros (%)Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
8,5 8,5 8,48,5 8,5 8,6
7,9 8,1 8,1
9,3 9,2 9,2
5
6
7
8
9
10
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Competência e profissionalismo dos
enfermeiros
Qualidade global do desempenho do pessoal de
enfermagem
82,8 83,8
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
4%
1%
7%
7%
31%
28%
59%
63%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
62%
71%
38%
29%
0%
0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
122
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos
Índice de Exames e Tratamentos Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e TratamentosRealização de Exames e Tratamentos (%)
6,9
8,5 8,68,3
7,2
8,3 8,3 8,2
6,5
7,6 7,77,5
8,2
9,1 9,1 9,2
5
6
7
8
9
10
Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde
responsáveis
Competência e profissionalismo dos
técnicos de saúde responsáveis
Qualidade global dos serviços prestados na
realização de exames/tratamentos
77,9 77,3
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
1%
2%
14%
11%
36%
37%
49%
49%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
54%
52%
42%
45%
4%
3%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
123
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Índice de Família Frequências relativas do índice de Família (%)
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Família
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Família
6,2
8,37,9
8,9
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
Forma como o hospital lidou com a família do utente
81,076,2
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
4%
3%
3%
13%
14%
35%
36%
50%
43%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
124
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global
Índice de Qualidade Global Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global
5,7
8,0
7,5
8,8
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
Qualidade global do serviço prestado
77,5
71,7
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
3%
3%
4%
14%
20%
39%
43%
42%
30%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
125
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Apresentação de Reclamações (%)
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
5. Urgências
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações
5.3. Resultados por Dimensão - Reclamações
Índice de Reclamações Frequências relativas do índice de Reclamações (%)
5,2
6,9
4,0
6,5
1,8
4,7
9,08,3
0
2
4
6
8
10
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que
reclamaram)
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para
os que não reclamaram)
63,258,0
40
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
8%
14%
8%
9%
27%
27%
34%
28%
24%
22%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
10%
10%
91%
90%
0%
0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
126
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Satisfação
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação
Índice de Satisfação Frequências relativas do índice de Satisfação (%)
7,57,8 7,6
7,27,5
7,1
5,5 5,7
4,8
8,7 8,6
8,0
4
5
6
7
8
9
10
Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das
expectativas)
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
73,569,4
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
3%
4%
6%
18%
21%
38%
37%
39%
33%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
127
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Lealdade
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade
Índice de Lealdade Frequências relativas do índice de Lealdade (%)
8,68,28,0
7,6
5,45,1
9,18,8
4
5
6
7
8
9
10
Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
Recomendação a familiares, amigos e colegas
82,4
75,5
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
6%
3%
5%
10%
12%
23%
25%
62%
53%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
128
Sim
Não
NS/NR
Sim
Não
NS/NR
Valores médios do Indicador do tempo da transferência das Urgências
para os Internamentos
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Outros Indicadores
Internamento após a Urgência (%)
Pagamento da taxa moderadora (%)
17%
17%
83%
83%
0%
1%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
6,5
8,78,4
9,5
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
46%
36%
50%
61%
4%
4%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
129
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
5.4. Caracterização do Utente
5. Urgências
40,9%
59,1%
Género
Masculino
Feminino 17,5%
4,4%
16,8%18,2%
21,9%
10,2%
7,3%
3,6%0%
5%
10%
15%
20%
25%
< 15 [15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[
Classe etária
0,0% 2,7%
23,9%
18,6%
11,5%
23,9%
0,9%
15,9%
1,8% 0,9%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Não sabe ler nem escrever
Sabe ler e escrever sem
possuir grau de ensino
Ens. Básico 1º Ciclo
Ens. Básico 2º Ciclo
Ens. Básico 3º Ciclo
Ens. Secundário Ens. Pós-Secundário
Ens. Superior Pós-Graduações NS/NR
Nível de instrução
130
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
5. Urgências 5.4. Caracterização do Utente
61,3%
13,9% 5,8% 5,1% 9,5% 2,9% 1,5%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Situação da actividade económica
70,8%
14,6% 3,6% 2,2% 1,5% 1,5% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 2,2%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Matosinhos Maia Porto Vila do Conde Gondomar Valongo Arcos de Valdevez
Marco de Canaveses
Póvoa de Varzim
Santo Tirso Vila Nova de Gaia
NS/NR
Concelho onde habita
131
Pontos Fortes Secundários Pontos Fortes Principais
Pontos Fracos Secundários Pontos Fracos Principais
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Imagem
Espera
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Família
Reclamações
60
65
70
75
80
85
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
Méd
ia H
osp
ital
Impactos Totais na Satisfação
132
Enfermeiros 82,8 0,3 5,3%
Exames e Tratamentos 77,9 0,3 4,9%
Imagem 78,6 1,3 11,9%
Família 81,0 0,9 11,1%
Espera 68,5 0,8 15,3%
Reclamações 63,2 0,8 14,0%
Médicos 80,6 1,2 20,1%
Instalações 77,6 1,0 17,4%
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias
Variáveis determinantes da
SatisfaçãoValor Médio
Impacto Total na
Satisfação
Índice de Prioridade
(%)
133
Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades 8,1 0,29 16,7%
Tempo de espera para ser atendido 6,2 0,40 51,0%
Justiça da ordem de atendimento dos pacientes 7,0 0,32 32,3%
Indicadores de Espera MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Facilidade em encontrar a Urgência 8,7 0,13 11,1%
Qualidade Global das Instalações do hospital 8,2 0,21 18,4%
Limpeza e higiene das instalações 8,5 0,18 16,2%
Conforto e comodidade da Urgência 7,7 0,23 28,1%
Protecção da privacidade na Urgência 7,4 0,26 26,3%
Indicadores de Instalações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Competência e profissionalismo 8,3 0,17 16,2%
Qualidade global do desempenho dos médicos 8,3 0,17 14,2%
Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar 8,3 0,16 17,1%
Forma como explicaram a condição do utente 8,3 0,17 16,3%
Atenção e disponibilidade 8,1 0,17 18,6%
Informação sobre cuidados e práticas a seguir após o atendimento 8,2 0,16 17,7%
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Médicos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
134
Indicadores de Família MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Forma como o hospital lidou com a família do utente 8,3
Hospital experiente 8,3 0,22 20,3%
Hospital de confiança 8,3 0,27 25,1%
Hospital inovador e tecnologicamente avançado 8,1 0,23 21,2%
Indicadores de Imagem MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Hospital que se preocupa com os seus utentes 7,7 0,29 33,3%
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 6,9
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Reclamações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 5,2
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
135
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 8,5 0,24 17,7%
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 8,6 0,22 13,6%
Tempo de Espera 6,9 0,29 47,2%
Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 8,3 0,25 21,5%
Indicadores de Exames e Tratamentos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Competência e profissionalismo dos enfermeiros 8,5 0,32 28,9%
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 8,4 0,33 36,4%
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 8,5 0,35 34,7%
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Enfermeiros MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
136
Hospital que se preocupa com os seus utentes 0,2 0,3
Hospital inovador e tecnologicamente avançado 0,6 0,9
Hospital de confiança 0,4 0,5
Hospital experiente 0,3 0,4
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Imagem
Variação dos Indicadores de Imagem da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Imagem em 2009 e em 2008
Indicadores de ImagemMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,0
0,1 0,1
-0,1
0,1
0,2 0,2 0,2
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
137
Tempo de espera para ser atendido -0,1 0,3
Justiça da ordem de atendimento dos pacientes -0,1 0,1
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Espera em 2009 e em 2008
Indicadores de EsperaMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades 0,1 0,2
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Espera
Variação dos Indicadores de Espera da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
0,1
-0,1 -0,1
0,2
0,3
0,1
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades
Tempo de espera para ser atendido Justiça da ordem de atendimento dos pacientes
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
138
Qualidade Global das Instalações do hospital 0,5 0,8
Conforto e comodidade da Urgência 0,3 0,6
Protecção da privacidade na Urgência 0,3 0,5
Facilidade em encontrar a Urgência 0,2 0,4
Limpeza e higiene das instalações 0,4 0,5
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Instalações
Variação dos Indicadores de Instalações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Instalações em 2009 e em 2008
Indicadores de InstalaçõesMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,0
-0,1
0,1
0,0
-0,2
0,2
0,0
0,4
0,2
0,1
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
Facilidade em encontrar a Urgência
Limpeza e higiene das instalações
Conforto e comodidade da Urgência
Protecção da privacidade na Urgência
Qualidade Global das Instalações do hospital
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
139
Qualidade global do desempenho dos médicos 0,0 0,2
Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar 0,0 0,2
Informação sobre cuidados e práticas a seguir após o atendimento 0,0 0,3
Competência e profissionalismo 0,0 0,2
Forma como explicaram a condição do utente 0,1 0,3
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Médicos em 2009 e em 2008
Indicadores de MédicosMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Atenção e disponibilidade -0,1 0,3
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Médicos
Variação dos Indicadores de Médicos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
-0,2
0,0 0,0 0,0 0,0
-0,1
0,2 0,2 0,2 0,2
0,3
0,1
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Atenção e disponibilidade Competência e profissionalismo
Forma como explicaram a condição do utente
Explicações sobre medicamentos prescritos
e exames a realizar
Informação sobre cuidados e práticas a
seguir após o atendimento
Qualidade global do desempenho dos médicos
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
140
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem -0,2 0,0
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros -0,1 -0,1
Competência e profissionalismo dos enfermeiros -0,1 -0,2
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Enfermeiros
Variação dos Indicadores de Enfermeiros da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Enfermeiros em 2009 e em 2008
Indicadores de EnfermeirosMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,2 0,2
-0,1
0,2
0,1 0,1
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros Competência e profissionalismo dos enfermeiros
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
141
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 0,2 0,1
Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 0,1 0,1
Tempo de Espera -0,3 -0,2
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 0,2 0,3
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Exames e Tratamentos
Variação dos Indicadores de Exames e Tratamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Exames e Tratamentos em 2009 e em 2008
Indicadores de Exames e TratamentosMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,2
0,1
0,3
0,1
0,3
0,2 0,2
0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis
Qualidade global dos serviços prestados na realização de
exames/tratamentos
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
142
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Qualidade Global em 2009 e em 2008
Indicadores de Qualidade GlobalMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Qualidade global do serviço prestado 0,4 0,2
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Qualidade Global
Variação dos Indicadores de Qualidade Global da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
0,4
0,2
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
Qualidade global do serviço prestado
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
143
Forma como o hospital lidou com a família do utente 0,4 0,3
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Família
Variação dos Indicadores de Família da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Família em 2009 e em 2008
Indicadores de FamíliaMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,3
0,2
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Forma como o hospital lidou com a família do utente
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
144
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 0,3 0,5
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2009 e em 2008
Indicadores de ReclamaçõesMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 1,3 0,6
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Reclamações
Variação dos Indicadores de Reclamações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
0,20,1
-0,5
0,3
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
145
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal 0,3 0,7
Satisfação global com o Hospital 0,2 0,2
Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) 0,2 0,2
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Satisfação
Variação dos Indicadores de Satisfação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Satisfação em 2009 e em 2008
Indicadores de SatisfaçãoMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,2 0,2
-0,2
0,2 0,2 0,2
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das
expectativas)
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
146
Recomendação a familiares, amigos e colegas 0,4 0,4
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Lealdade em 2009 e em 2008
Indicadores de LealdadeMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 0,4 0,5
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Lealdade
Variação dos Indicadores de Lealdade da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
0,1
0,20,2 0,2
0,0
0,1
0,2
0,3
Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
Recomendação a familiares, amigos e colegas
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
147
Variação da proporção de utentes que apresentaram reclamações na
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em
2009/2008 (%)
Variação do indicador de tempo de espera entre o Serviço de Urgência
e o Internamento na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e
nos Hospitais EPE em 2009/2008
Variação das Expectativas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE
MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores
Variação da proporção de utentes que foram transferidos do Serviço
de Urgência para o de Internamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE
DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%)
-0,1
0,1
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
2%
-2%
0%
-2%
2%
0%
-3%
-2%
-1%
0%
1%
2%
3%
Sim Não NS/NR
-9%
9%
0%
-9%
8%
1%
-10%
-5%
0%
5%
10%
Sim Não NS/NR
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
0,6
0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
Tempo que demorou a transferência do serviço de urgência para o serviço de internamento
148
Variação da proporção de utentes que pagaram uma taxa moderadora
na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE
em 2009/2008 (%)
Variação da proporção de utentes submetidos a uma triagem na
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em
2009/2008 (%)
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores
Variação da proporção de utentes que realizaram exames ou tratamentos na
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008
(%)
-8%
7%
1%2%
-3%
0%
-10%
-5%
0%
5%
10%
Sim Não NS/NR
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
2%
-2%
0%
-20%
19%
1%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
Sim Não NS/NR
-10%
6%4%
-9%
6%
2%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
Sim Não NS/NR
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
149
Família 81,0 77,1 77,6 74,6
77,6 75,5 75,2
Instalações 77,6 73,8 77,8 71,7
Médicos 80,6 80,4 80,9 78,3
Qualidade Global 77,5 73,0 73,9 71,4
Enfermeiros 82,8 84,4 81,8 82,7
Exames e Tratamentos 77,9
74,7 78,5 72,6
Lealdade 82,4 77,9 80,8 75,8
Reclamações 63,2 58,6 63,0 56,7
Satisfação 73,5 70,9 73,1 68,8
Espera 68,5 68,1 65,8 63,8
Variáveis Latentes2009 2008
MATOSINHOS HEPE MATOSINHOS HEPE
5. Urgências 5.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes
Índices das Variáveis Latentes da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009 e 2008
Imagem 78,6
150
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
5.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes
Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em relação aos
Hospitais EPE em 2008 e 2009
Variação dos índices das variáveis latentes na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE
MATOSINHOS e nos Hospitais EPE entre 2008 e 2009
5. Urgências
3,9
0,4
3,8
0,2
-1,6
0,3
3,9
4,5
4,6
2,6
4,5
5,9
2,0
6,1
2,6
-0,9
0,3
3,0
2,5
6,3
4,3
5,0
-2 0 2 4 6 8
Imagem
Espera
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Família
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS 2009 - HEPE 2009 MATOSINHOS 2008 - HEPE 2008
0,1
2,7
-0,2
-0,3
1,0
2,4
3,4
3,6
0,2
0,4
1,6
2,1
4,3
2,1
2,1
1,7
2,4
2,5
1,6
1,9
2,1
2,1
-1 0 1 2 3 4 5
Imagem
Espera
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Família
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
151
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
6. Internamentos
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
152
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE
HEPE HSPA
90,2
87,0
85,4
84,4
81,6
81,5
81,4
80,8
80,1
79,9
78,6
77,8
77,6
73,7
82,9
82,2
50 60 70 80 90 100
IPOP
ENTRE DOURO E VOUGA
C. H. PORTO
S. JOAO
MATOSINHOS
HEPE_NORTE
MEDIO AVE
ALTO DOURO
BARCELOS
ALTO AVE
TÂMEGA E SOUSA
P. VARZIM/V. CONDE
NORDESTE
CHVNG/E
ALTO MINHO
MAGALHÃES LEMOS
94,2
83,3
82,2
81,8
82,2
50 60 70 80 90 100
JOAQUIM URBANO
VALONGO
HSPA_NORTE
BRAGA
153
1
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
HEPE HSPA
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO
91,5
84,2
83,8
83,3
82,8
82,2
80,0
79,2
78,4
82,5
50 60 70 80 90 100
IPOC
COVA DA BEIRA
VISEU
H. U. C.
C. H. COIMBRA
HEPE_CENTRO
FIGUEIRA
AVEIRO
GUARDA
LEIRIA
97,5
92,5
89,3
87,0
86,3
86,0
81,7
80,4
78,4
72,4
81,2
50 60 70 80 90 100
CANTANHEDE
ANADIA
ESTARREJA
ROVISCO PAIS
OVAR
TONDELA
POMBAL
HSPA_CENTRO
AGUEDA
CASTELO BRANCO
PSIQ COIMBRA
154
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO
HEPE HSPA
88,4
84,2
82,9
81,9
81,8
80,8
80,5
80,4
80,3
77,3
81,6
50 60 70 80 90 100
IPOL
LISBOA (OCIDENTAL)
LISBOA (CENTRAL)
LISBOA (NORTE)
MEDIO TEJO
HEPE_LVTEJO
SANTAREM
BARREIRO
ALMADA
AMADORA
SETUBAL
90,7
87,0
82,5
81,6
79,1
77,3
74,1
73,9
72,2
79,6
50 60 70 80 90 100
GAMA PINTO
CURRY CABRAL
CHON
TORRES VEDRAS
HSPA_LVTEJO
MAC
MONTIJO
CASCAIS
PSIQ LISBOA
V. FRANCA XIRA
155
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO
HEPE HSPA
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
82,7
78,7
78,2
79,9
50 60 70 80 90 100
BAIXO ALENTEJO
HEPE_ALENTEJO
EVORA
NORTE ALENTEJANO
83,2
50 60 70 80 90 100
LITORAL ALENTEJANO
156
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
HEPE
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE
82,1
76,8
78,6
50 60 70 80 90 100
BARLAVENTO ALGARVIO
HEPE_ALGARVE
FARO
157
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE
IPOP 0,0% 0,0% 1,6% 16,5% 82,1% 90,2JOAQUIM
URBANO0,0% 0,0% 0,0% 11,5% 88,5% 94,2
ENTRE DOURO E
VOUGA0,0% 0,0% 3,6% 24,3% 72,0% 87,0 VALONGO 1,4% 1,4% 6,8% 25,7% 64,9% 83,3
ALTO MINHO 1,4% 2,1%
MAGALHÃES
LEMOS3,9% 5,9% 7,8% 37,2% 45,1% 73,7
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
0,0% 1,5% 6,6% 18,3% 73,5% 85,4 BRAGA 0,0% 2,9% 7,9% 26,0% 63,1% 81,8
S. JOAO 0,0% 2,1% 6,2% 25,3% 66,4% 84,4
C. H. PORTO
24,8% 64,7% 82,9
MEDIO AVE 0,7% 2,8% 9,0% 22,9% 64,6% 81,6
MATOSINHOS 0,8% 0,0% 9,8%
24,7% 63,4% 81,5
BARCELOS 0,9% 0,9% 10,2% 28,0% 59,8% 81,4
ALTO DOURO 2,7% 2,7% 6,7%
27,8% 62,4% 80,8
TÂMEGA E
SOUSA1,4% 1,4% 8,1% 32,4% 56,8% 80,1
ALTO AVE 1,5% 0,8% 7,6%
NORDESTE 0,7% 1,3% 11,8% 32,9% 53,3% 78,6
P. VARZIM/V.
CONDE1,6% 1,6% 8,8%
10,8% 33,1% 52,8% 77,6
32,6% 55,5% 79,9
CHVNG/E 1,4% 2,7% 8,2% 35,8% 52,0% 77,8
158
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
3,4% 6,8% 13,7% 29,3% 46,5% 72,4
54,3% 78,4
PSIQ COIMBRA
78,4CASTELO
BRANCO0,8% 3,1% 10,1% 31,8%LEIRIA 1,3% 2,0% 7,4% 34,9% 54,4%
0,9% 0,9% 8,0% 34,5% 55,8% 80,4
66,0% 81,7
GUARDA 0,0% 5,1% 11,5% 24,6% 58,7% 79,2 AGUEDA
80,0 POMBAL 0,0% 1,8% 10,7% 21,5%AVEIRO 1,4% 1,4% 5,6% 38,5% 53,2%
0,0% 0,0% 6,1% 19,5% 74,3% 86,0
70,1% 86,3
FIGUEIRA 0,0% 0,8% 8,3% 32,5% 58,4% 82,2 TONDELA
82,8 OVAR 0,0% 1,1% 4,5% 24,1%C. H. COIMBRA 0,8% 0,0% 4,6% 30,8% 63,9%
0,0% 0,0% 16,7% 0,0% 83,4% 87,0
82,5% 89,3
H. U. C. 0,7% 2,9% 6,5% 21,5% 68,3% 83,3 ROVISCO PAIS
83,8 ESTARREJA 0,0% 1,8% 3,6% 12,3%VISEU 0,0% 1,9% 3,8% 33,1% 61,3%
0,0% 0,0% 0,0% 12,3% 87,6% 92,5
100,0% 97,5
COVA DA BEIRA 0,0% 0,7% 7,7% 26,6% 65,1% 84,2 ANADIA
91,5 CANTANHEDE 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Satisfação Satisfação
IPOC 0,0% 0,0% 0,0% 13,5% 86,5%
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO
159
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
42,4% 72,2
SETUBAL 1,4% 4,2% 9,8% 30,1% 54,6% 77,3
80,3 V. FRANCA XIRA 1,4% 10,8% 12,2% 33,1%AMADORA 2,2% 2,9% 5,9% 28,7% 60,3%
2,9% 6,7% 11,5% 38,1% 41,0% 73,9
49,3% 74,1
ALMADA 0,7% 0,0% 11,1% 30,9% 57,4% 80,4 PSIQ LISBOA
80,5 CASCAIS 2,8% 2,1% 15,5% 30,3%BARREIRO 0,0% 3,0% 9,8% 31,6% 55,7%
0,0% 2,5% 16,3% 28,8% 52,5% 77,3
55,3% 79,1
SANTAREM 0,6% 0,6% 6,4% 36,1% 56,1% 80,8 MONTIJO
81,8 MAC 0,8% 5,3% 9,1% 29,5%MEDIO TEJO 1,2% 1,3% 6,2% 29,4% 61,9%
0,8% 3,1% 7,8% 27,9% 60,5% 81,6
59,4% 82,5
LISBOA (NORTE) 2,1% 0,7% 8,4% 29,4% 59,5% 81,9 TORRES VEDRAS
82,9 CHON 0,0% 0,7% 5,7% 34,0%LISBOA
(CENTRAL)0,7% 0,7% 6,4% 28,3% 63,8%
0,0% 2,1% 4,1% 19,6% 74,3% 87,0
85,7% 90,7
LISBOA
(OCIDENTAL)0,7% 1,4% 3,7% 31,8% 62,2% 84,2 CURRY CABRAL
88,4 GAMA PINTO 0,0% 1,8% 1,8% 10,7%
Satisfação Satisfação
IPOL 0,0% 0,0% 2,4% 23,6% 74,0%
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO
160
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
78,2NORTE
ALENTEJANO0,8% 6,4% 10,3% 28,6% 54,0%
64,0% 83,2
EVORA 1,4% 2,1% 14,3% 26,4% 55,7% 78,7
82,7LITORAL
ALENTEJANO0,9% 0,9% 6,2% 28,1%
Satisfação Satisfação
BAIXO ALENTEJO 0,8% 1,6% 9,4% 21,1% 67,2%
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO
161
HEPE [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
FARO 2,1% 2,1% 12,4% 31,1% 52,4% 76,8
82,1
Satisfação
BARLAVENTO
ALGARVIO0,0% 2,8% 7,7% 23,6% 66,0%
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE
162
-5,3 -6,0
-3,1 -4,0 -3,5
-1,6 -2,3 -2,9
3,0 1,7 1,3
4,9 2,8 1,7
2,3 1,1 0,7
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE
MATOSINHOS - Grupo IV MATOSINHOS - HEPEMATOSINHOS - ARS
NORTE HEPE
4,5 1,8 1,0
2,1 1,3 0,6
3,9 4,3 3,2
-0,5 -2,0 -1,9
0,4 0,2 0,1
-0,3 -0,4 -1,4
-0,6 -2,0 -2,6
-3,9
6. Internamentos 6.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
3,3 0,8 0,3
84,7
84,1
82,4
86,7
88,5
83,6
81,4
68,7
79,9
81,9
85,7
72,2
82,9
87,1
50 60 70 80 90 100
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Pessoal auxiliar
Visitas
Alimentação
Processo Alta
Exames e Tratamentos
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS Grupo IV HEPE ARS NORTE HEPE
163
6.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE
6. Internamentos
84,7 84,182,4
86,788,5
83,681,4
68,7
79,981,9
85,7
72,2
82,9
87,1
82,9 82,8
78,1
88,7 88,3
84,0 83,4
74,0
83,9 84,2 84,0
69,4
81,8
86,3
81,082,3
76,5
87,7 87,9
83,180,5
74,7
83,7 83,9 83,0
68,8
80,5
84,4
50
60
70
80
90
100
Imagem Processo de Admissão
Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal auxiliar Visitas Alimentação Processo Alta Exames e Tratamentos
Qualidade Global
Reclamações Satisfação Lealdade
MATOSINHOS HEPE HSPA
77,0;NORDESTE
80,0;CHVNG/E
67,9;CHVNG/E
80,4;MAGALHÃES LEMOS
82,5;MAGALHÃES LEMOS 81,7;
MAGALHÃES LEMOS 78,6;BRAGA
68,7;MATOSINHOS
79,2;ALTO MINHO
78,8;ALTO MINHO 78,0;
MAGALHÃES LEMOS
61,8;P. VARZIM/V. CONDE
73,7;MAGALHÃES LEMOS
75,2;MAGALHÃES LEMOS
JOAQUIM URBANO;94,3 JOAQUIM URBANO;
94,2 JOAQUIM URBANO;89,7
JOAQUIM URBANO;97,2 JOAQUIM URBANO;
96,1
JOAQUIM URBANO;97,0 IPOP;
91,9JOAQUIM URBANO;
91,9
JOAQUIM URBANO;94,2 JOAQUIM URBANO;
94,1
JOAQUIM URBANO;96,2
JOAQUIM URBANO;90,7
JOAQUIM URBANO;94,2
JOAQUIM URBANO;96,1
50
60
70
80
90
100
Imagem Processo de Admissão
Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal auxiliar Visitas Alimentação Processo Alta Exames e Tratamentos
Qualidade Global
Reclamações Satisfação Lealdade
MATOSINHOS Mínimo Hospitais ARS NORTE Máximo Hospitais ARS NORTE
164
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Índice de Imagem Frequências relativas do índice de Imagem (%)
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Imagem
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem
Grupo IV
Mínimo Hospitais
8,88,6 8,5 8,6
8,4 8,4 8,3
7,87,6 7,7
7,4
6,0
9,6 9,7 9,8 9,5
5
6
7
8
9
10
Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
0%
1%
0%
2%
6%
8%
29%
32%
65%
57%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV84,7
80,2
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
165
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Expectativas
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Expectativas
6,2
8,2
7,3
9,6
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital
166
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
6.3. Resultados por Dimensão - Processo de Admissão
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo de Admissão
Índice de Processo de Admissão Frequências relativas do índice de Processo de Admissão (%)
6. Internamentos
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
8,6 8,6 8,5 8,68,3
8,58,3 8,4
7,7 7,7 7,77,5
9,7 10,0 10,0 10,0
5
6
7
8
9
10
Facilidade em conseguir o Internamento
Qualidade das indicações para encontrar a entrada do
edifício e a recepção
Qualidade do atendimento da recepção
Qualidade da informação fornecida sobre o
internamento
84,1 82,0
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
0%
1%
1%
6%
8%
24%
29%
68%
61%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
167
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações
Índice de Instalações Frequências relativas do índice de Instalações (%)
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Instalações
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
8,8
8,2 8,1
8,68,6
7,9 7,88,0
7,2
6,4 6,4 6,5
10,0 10,0
9,1
9,8
5
6
7
8
9
10
Limpeza e higiene das instalações Conforto e comodidade das enfermarias
Protecção da privacidade nas enfermarias
Qualidade Global das Instalações do hospital
82,478,5
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
3%
3%
5%
10%
35%
33%
57%
53%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
168
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Índice de Médicos Frequências relativas do índice de Médicos (%)
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Médicos
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
8,89,0
8,7 8,7 8,88,89,0
8,8 8,8 8,9
8,08,3
7,8 7,7
8,2
10,0 10,0 10,0 10,0 10,0
5
6
7
8
9
10
Atenção e disponibilidade demonstradas pelos
médicos
Competência e profissionalismo dos
médicos
Forma como explicaram a condição do utente
Explicações sobre medicamentos prescritos e
exames a realizar
Qualidade global do desempenho dos médicos
86,7 87,2
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
1%
2%
2%
6%
4%
19%
17%
72%
75%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
169
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros
Índice de Enfermeiros Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)
Mínimo Hospitais
9,18,8 9,0 9,09,0 8,8 9,0 8,9
8,38,0
8,3 8,3
9,7 9,6 9,8 9,6
5
6
7
8
9
10
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos
momentos de necessidade
Competência e profissionalismo dos
enfermeiros
Qualidade global do desempenho do pessoal de
enfermagem
88,5 88,1
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
1%
2%
1%
2%
4%
14%
18%
81%
77%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
170
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Grupo IV
Mínimo Hospitais
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Pessoal auxiliar
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Pessoal auxiliar
Índice de Pessoal auxiliar Frequências relativas do índice de Pessoal auxiliar (%)
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
8,6 8,5 8,58,6 8,5 8,5
7,7 7,6 7,6
9,7 9,7 9,8
5
6
7
8
9
10
Simpatia e disponibilidade dos auxiliares Competência profissional dos auxiliares Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar
83,6 83,9
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
1%
1%
1%
6%
8%
29%
28%
62%
62%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
171
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
6.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos
Realização de Exames e Tratamentos (%)
Índice de Exames e Tratamentos Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)
6. Internamentos
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e Tratamentos
7,8
8,6 8,78,4
8,0
8,7 8,8 8,6
7,4
8,1 7,9 7,8
9,5 9,7 9,7 9,5
5
6
7
8
9
10
Tempo de espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde
responsáveis
Competência e profissionalismo dos
técnicos de saúde responsáveis
Qualidade global dos serviços prestados na
realização de exames/tratamentos
81,9 83,5
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
0%
2%
2%
5%
7%
33%
26%
59%
65%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
48%
54%
52%
45%
0%
1%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
172
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Visitas
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Visitas
Índice de Visitas Frequências relativas do índice de Visitas (%)
8,4 8,38,3 8,4
7,0
7,5
9,8 9,8
5
6
7
8
9
10
Horários de visita Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos
81,4 82,0
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
1%
2%
3%
5%
7%
36%
31%
54%
58%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
173
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Alimentação
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Alimentação
Índice de Alimentação Frequências relativas do índice de Alimentação (%)
Mínimo Hospitais6,7
7,8
7,17,4
7,77,5
5,9
6,56,2
9,29,4
9,6
5
6
7
8
9
10
Qualidade das refeições Apoio durante a refeição Qualidade global da alimentação e serviços associados
68,772,6
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
3%
8%
5%
22%
16%
39%
36%
30%
40%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
174
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Processo Alta
Índice de Processo Alta Frequências relativas do índice de Processo Alta (%)
Máximo
Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo
Hospitais
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo AltaInformação fornecida aquando do Processo de Alta sobre
a pessoa a contactar no Hospital em caso de necessidade
(%)
8,5
7,9
8,68,3
7,8 7,8
9,6 9,6
5
6
7
8
9
10
Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa
Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital
79,983,0
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
1%
4%
2%
7%
6%
33%
30%
55%
61%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
59%
58%
39%
39%
2%
3%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
175
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global
Índice de Qualidade Global Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)
6.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global
6. Internamentos
7,8
8,78,4
9,8
5
6
7
8
9
10
Mínimo Hospitais MATOSINHOS Grupo IV Máximo Hospitais
Qualidade global do serviço prestado
85,782,7
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
0%
1%
2%
2%
6%
9%
28%
36%
64%
53%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
176
Sim Não NS/NR
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Reclamações
Apresentação de Reclamações (%)
Índice de Reclamações Frequências relativas do índice de Reclamações (%)
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações
6,0
7,7
5,3
7,2
1,0
6,5
10,0 9,5
0
2
4
6
8
10
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que
reclamaram)
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para
os que não reclamaram)
72,267,3
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
7%
8%
2%
6%
20%
23%
34%
30%
38%
32%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
8%
5%
92%
95%
0%
0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
177
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Satisfação
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação
Índice de Satisfação Frequências relativas do índice de Satisfação (%)
8,88,5
8,28,5 8,4
8,0
7,5 7,6
6,8
10,0 10,0 9,5
5
6
7
8
9
10
Satisfação global com o Hospital
Satisfação comparada com as expectativas (realização das
expectativas)
Comparação do Hospital com um Hospital que considere
ideal
82,980,6
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
1%
1%
0%
2%
10%
8%
25%
30%
65%
59%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
178
[0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[ [80; 100]
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Lealdade
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade
Índice de Lealdade Frequências relativas do índice de Lealdade (%)
Máximo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Mínimo Hospitais
9,08,78,7
8,4
7,7
7,0
9,8 9,8
5
6
7
8
9
10
Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
Recomendação a familiares, amigos e colegas
87,183,8
50
60
70
80
90
100
MATOSINHOS Grupo IV
2%
2%
3%
3%
6%
7%
15%
21%
75%
67%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MATOSINHOS
Grupo IV
179
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
6.4. Caracterização do Utente
6. Internamentos
33,1%
66,9%
Género
Masculino
Feminino
14,3%
0,0%
15,8%
30,1%
10,5%13,5%
9,8%
6,0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
< 15 [15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[
Classe etária
0,0% 2,6%
26,3%
13,2%
21,1%19,3%
2,6%
9,6%
4,4%0,9%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Não sabe ler nem escrever
Sabe ler e escrever sem possuir grau
de ensino
Ens. Básico 1º Ciclo
Ens. Básico 2º Ciclo
Ens. Básico 3º Ciclo
Ens. Secundário Ens. Pós-Secundário
Ens. Superior Pós-Graduações NS/NR
Nível de instrução
180
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
6. Internamentos 6.4. Caracterização do Utente
61,7%
16,5%3,8% 4,5% 12,8% 0,0% 0,8%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Empregado Desempregado Estudante Doméstico Reformado Outra NS/NR
Situação da actividade económica
48,9%
21,1%
4,5% 3,8% 3,8% 3,0% 3,0% 3,0% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 1,5%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%Concelho onde habita
181
Pontos Fortes Secundários Pontos Fortes Principais
Pontos Fracos Secundários Pontos Fracos Principais
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Imagem
Processo de AdmissãoInstalações
Médicos
Enfermeiros
Pessoal auxiliar
Exames e TratamentosVisitas
Alimentação
Processo Alta
Reclamações
65
70
75
80
85
90
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
Méd
ia H
osp
ital
Impactos Totais na Satisfação
182
Pessoal auxiliar 83,6 0,0 0,4%
Exames e Tratamentos 81,9 0,2 4,3%
Processo de Admissão 84,1 0,3 3,2%
Visitas 81,4 0,3 5,6%
Processo Alta 79,9 0,2 5,3%
Enfermeiros 88,5 0,7 10,9%
Alimentação 68,7 0,2 6,2%
Reclamações 72,2 0,7 13,8%
Imagem 84,7 1,1 11,2%
Instalações 82,4 0,9 19,9%
Médicos 86,7 1,1 19,3%
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias
Variáveis determinantes da
SatisfaçãoValor Médio
Impacto Total na
Satisfação
Índice de Prioridade
(%)
183
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 6,0
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 7,7
Indicadores de Reclamações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Competência e profissionalismo dos médicos 9,0 0,19 16,5%
Qualidade global do desempenho dos médicos 8,8 0,20 19,8%
Atenção e disponibilidade demonstradas pelos médicos 8,8 0,21 18,2%
Forma como explicaram a condição do utente 8,7 0,21 23,2%
Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar 8,7 0,20 22,3%
Indicadores de Médicos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Qualidade Global das Instalações do hospital 8,6 0,24 20,9%
Limpeza e higiene das instalações 8,8 0,22 19,2%
Conforto e comodidade das enfermarias 8,2 0,26 32,8%
Protecção da privacidade nas enfermarias 8,1 0,28 27,1%
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Instalações MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
184
Qualidade global da alimentação e serviços associados 7,1 0,36 37,9%
Apoio durante a refeição 7,8 0,31 21,3%
Indicadores de Alimentação MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Qualidade das refeições 6,7 0,33 40,8%
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 9,0 0,25 22,8%
Competência e profissionalismo dos enfermeiros 9,0 0,24 25,7%
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 9,1 0,25 23,0%
Indicadores de Enfermeiros MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade 8,8 0,27 28,5%
Hospital inovador e tecnologicamente avançado 8,6 0,25 22,6%
Hospital experiente 8,6 0,22 24,1%
Hospital de confiança 8,8 0,25 22,9%
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Imagem MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Hospital que se preocupa com os seus utentes 8,5 0,28 30,3%
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
185
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 8,6 0,23 21,3%
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 8,7 0,24 20,1%
Tempo de espera 7,8 0,27 30,3%
Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos 8,4 0,25 28,3%
Indicadores de Exames e Tratamentos MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital 7,9 0,49 60,4%
Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa 8,5 0,51 39,6%
Indicadores de Processo Alta MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos 8,3 0,51 56,4%
Horários de visita 8,4 0,49 43,6%
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Visitas MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
186
Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar 8,5 0,33 34,5%
Simpatia e disponibilidade dos auxiliares 8,6 0,33 30,2%
Indicadores de Pessoal auxiliar MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Competência profissional dos auxiliares 8,5 0,34 35,3%
Facilidade em conseguir o Internamento 8,6 0,24 20,4%
Qualidade do atendimento da recepção 8,5 0,26 25,7%
Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção 8,6 0,21 23,8%
Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários
Indicadores de Processo de Admissão MATOSINHOS PesosÍndice de Prioridade
(%)
Qualidade da informação fornecida sobre o internamento 8,6 0,30 30,1%
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
187
Hospital que se preocupa com os seus utentes 0,0 0,1
Hospital inovador e tecnologicamente avançado 0,5 0,7
Hospital de confiança 0,2 0,2
Hospital experiente -0,1 0,1
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Imagem
Variação dos Indicadores de Imagem da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Imagem em 2009 e em 2008
Indicadores de ImagemMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,0
-0,1 -0,1
-0,2
0,0
0,1
0,0 0,0
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
188
Qualidade da informação fornecida sobre o internamento 0,1 0,2
Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção 0,1 0,3
Qualidade do atendimento da recepção 0,1 -0,1
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Processo de Admissão em 2009 e em 2008
Indicadores de Processo de AdmissãoMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Facilidade em conseguir o Internamento 0,2 0,2
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Processo de Admissão
Variação dos Indicadores de Processo de Admissão da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
0,0
-0,1
0,2
-0,1
0,0
0,1
0,0 0,0
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
Facilidade em conseguir o Internamento
Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício
e a recepção
Qualidade do atendimento da recepção
Qualidade da informação fornecida sobre o
internamento
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
189
Protecção da privacidade nas enfermarias 0,3 0,5
Qualidade Global das Instalações do hospital 0,6 0,7
Limpeza e higiene das instalações 0,3 0,5
Conforto e comodidade das enfermarias 0,3 0,8
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Instalações
Variação dos Indicadores de Instalações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Instalações em 2009 e em 2008
Indicadores de InstalaçõesMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
-0,2
-0,6
-0,3
-0,2
0,0
-0,1 -0,1 -0,1
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
Limpeza e higiene das instalações Conforto e comodidade das enfermarias
Protecção da privacidade nas enfermarias
Qualidade Global das Instalações do hospital
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
190
Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar -0,2 0,1
Qualidade global do desempenho dos médicos -0,2 0,0
Competência e profissionalismo dos médicos -0,1 0,0
Forma como explicaram a condição do utente -0,2 0,0
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Médicos em 2009 e em 2008
Indicadores de MédicosMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Atenção e disponibilidade demonstradas pelos médicos -0,1 0,0
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Médicos
Variação dos Indicadores de Médicos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
-0,1 -0,1
-0,2
-0,3 -0,3
0,0 0,0 0,0 0,0
-0,1
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
Atenção e disponibilidade demonstradas pelos médicos
Competência e profissionalismo dos médicos
Forma como explicaram a condição do utente
Explicações sobre medicamentos prescritos e
exames a realizar
Qualidade global do desempenho dos médicos
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
191
Competência e profissionalismo dos enfermeiros -0,1 0,0
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 0,0 0,0
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 0,1 0,1
Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade 0,0 -0,1
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Enfermeiros
Variação dos Indicadores de Enfermeiros da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Enfermeiros em 2009 e em 2008
Indicadores de EnfermeirosMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,0
0,1
0,0 0,00,0 0,0
0,1
0,00,0
0,1
0,2
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de
necessidade
Competência e profissionalismo dos enfermeiros
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
192
Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar -0,1 0,0
Simpatia e disponibilidade dos auxiliares 0,0 0,0
Competência profissional dos auxiliares 0,0 -0,1
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Pessoal auxiliar
Variação dos Indicadores de Pessoal auxiliar da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Pessoal auxiliar em 2009 e em 2008
Indicadores de Pessoal auxiliarMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
0,0
0,1
-0,1
0,0 0,0 0,0
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
Simpatia e disponibilidade dos auxiliares Competência profissional dos auxiliares Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
193
Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos -0,3 0,2
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis -0,2 0,1
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis -0,1 0,2
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Exames e Tratamentos em 2009 e em 2008
Indicadores de Exames e TratamentosMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Tempo de espera -0,2 0,0
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Exames e Tratamentos
Variação dos Indicadores de Exames e Tratamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
-0,3 -0,3
-0,4
-0,6
-0,1
0,0
-0,1 -0,1
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
Tempo de espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde
responsáveis
Qualidade global dos serviços prestados na realização de
exames/tratamentos
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
194
Horários de visita -0,1 0,0
Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos -0,2 -0,2
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Visitas
Variação dos Indicadores de Visitas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Visitas em 2009 e em 2008
Indicadores de VisitasMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
-0,1 -0,1
0,0
-0,1
-0,2
-0,1
0,0
Horários de visita Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
195
Apoio durante a refeição -0,1 -0,4
Qualidade global da alimentação e serviços associados -0,5 -0,5
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Alimentação em 2009 e em 2008
Indicadores de AlimentaçãoMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Qualidade das refeições -0,7 -0,5
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Alimentação
Variação dos Indicadores de Alimentação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
-0,1
0,3
0,10,1
0,0
0,1
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Qualidade das refeições Apoio durante a refeição Qualidade global da alimentação e serviços
associados
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
196
Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa -0,2 0,0
Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital -0,5 -0,1
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Processo Alta
Variação dos Indicadores de Processo Alta da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Processo Alta em 2009 e em 2008
Indicadores de Processo AltaMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
-0,1
-0,5
0,1
-0,1
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa
Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
197
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Qualidade Global em 2009 e em 2008
Indicadores de Qualidade GlobalMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Qualidade global do serviço prestado 0,1 0,1
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Qualidade Global
Variação dos Indicadores de Qualidade Global da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
0,0 0,00,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
Qualidade global do serviço prestado
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
198
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 0,8 -1,1
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 0,3 0,5
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Reclamações
Variação dos Indicadores de Reclamações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2009 e em 2008
Indicadores de ReclamaçõesMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008
1,8
-0,2-0,1
0,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
199
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Satisfação
Variação dos Indicadores de Satisfação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Satisfação em 2009 e em 2008
Indicadores de SatisfaçãoMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Satisfação global com o Hospital 0,3 0,2
Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) 0,1 0,2
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal 0,0 0,3
0,0
-0,2
-0,4
-0,1 -0,1 -0,1
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das
expectativas)
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
200
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Lealdade
Variação dos Indicadores de Lealdade da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Lealdade em 2009 e em 2008
Indicadores de LealdadeMATOSINHOS 2009 -
HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 -
HEPE 2008Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 0,1 0,2
Recomendação a familiares, amigos e colegas 0,1 0,3
-0,1
-0,3
0,0
-0,1
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
Recomendação a familiares, amigos e colegas
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
201
Variação da proporção de utentes que apresentaram reclamações na
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em
2009/2008 (%)
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores
Variação das Expectativas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE
MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Variação da proporção de utentes que realizaram exames ou
tratamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos
Hospitais EPE em 2009/2008 (%)
Variação da proporção de utentes que no processo de alta receberam
informação sobre a pessoa a contactar em caso de necessidade na
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em
2009/2008 (%)
0,3
0,00,0
0,1
0,2
0,3
0,4
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
0% 0% 0%
1%
-1%
0%
-2%
-1%
0%
1%
2%
Sim Não NS/NR
-15%
15%
0%
-4%
3%1%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
Sim Não NS/NR
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
-8%
8%
1%
-3%
2%1%
-10%
-8%
-6%
-4%
-2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
Sim Não NS/NR
202
Variáveis Latentes2009
MATOSINHOS HEPE
2008
MATOSINHOS HEPE
Imagem 84,7 82,9 85,6 83,0
Instalações 82,4 78,1 85,7 78,9
6. Internamentos 6.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes
Índices das Variáveis Latentes da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009 e 2008
83,9 83,4 83,8
Reclamações 72,2
88,5 88,3 88,3 88,4
Exames e Tratamentos 81,9 84,2 85,3 84,6
Alimentação 68,7 74,0 67,7 73,0
Qualidade Global 85,7 84,0 85,9 84,3
Enfermeiros
69,4 72,6 70,1
Lealdade 87,1 86,3 89,6 86,7
Satisfação 82,9 81,8 85,7 82,6
Processo de Admissão 84,1 82,8 84,1 82,3
Médicos 86,7 88,7 88,7 88,8
Pessoal auxiliar 83,6 84,0 83,7 84,1
Visitas 81,4 83,4 82,6 83,9
Processo Alta 79,9
203
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
6.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes
Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em relação aos
Hospitais EPE em 2008 e 2009
Variação dos índices das variáveis latentes na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE
MATOSINHOS e nos Hospitais EPE entre 2008 e 2009
6. Internamentos
1,8
1,3
4,3
-2,0
0,2
-0,4
-2,3
-2,0
-5,3
-4,0
1,7
2,8
1,1
0,8
2,6
1,8
6,8
-0,1
-0,1
-0,4
0,7
-1,3
-5,3
-0,4
1,6
2,5
3,1
2,9
-6 -4 -2 0 2 4 6 8
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Pessoal auxiliar
Exames e Tratamentos
Visitas
Alimentação
Processo Alta
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS 2009 - HEPE 2009 MATOSINHOS 2008 - HEPE 2008
-0,9
0,0
-3,3
-2,0
0,2
-0,1
-3,4
-1,2
1,0
-3,5
-0,2
-0,4
-2,8
-2,5
-0,1
0,5
-0,8
-0,1
-0,1
-0,1
-0,4
-0,5
1,0
0,1
-0,3
-0,7
-0,8
-0,4
-4 -3 -2 -1 0 1 2
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Pessoal auxiliar
Exames e Tratamentos
Visitas
Alimentação
Processo Alta
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
204
7. Análise Comparativa das Valências
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
205
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
7. Análise Comparativa das Valências para o Hospital 7.1. Análise Comparativa das Valências para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
85,4
78,1
73,8
84,9
90,687,8
82,683,9
90,892,9
78,6 77,680,6
84,7 84,182,4
86,7
50
60
70
80
90
100
Imagem Processo de Admissão Tempo de Espera Instalações Médicos
Consultas Externas
Cirurgia de Ambulatório
Urgências
Internamentos
89,2
84,485,7
69,1
81,1
88,7
94,3
82,2
89,7
73,4
86,9
91,3
82,8
77,9 77,5
63,2
73,5
82,4
88,5
81,9
85,7
72,2
82,9
87,1
50
60
70
80
90
100
Enfermeiros Exames e Tratamentos Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade
206
1
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
7. Análise Comparativa das Valências para o Hospital 7.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS no conjunto dos Hospitais EPE
4,5
2,9
2,0
4,0
1,2
1,2
2,2
5,1
3,1
2,7
4,1
4,3
1,5
2,0
6,5
1,9
3,1
-1,6
2,6
1,3
2,5
2,2
3,9
3,8
0,2
-1,6
0,3
4,5
4,6
2,6
4,5
1,8
1,3
4,3
-2,0
0,2
-2,3
1,7
2,8
1,1
0,8
Imagem
Processo de Admissão
Tempo de Espera
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
Consultas Externas: MATOSINHOS - HEPE
Cirurgia de Ambulatório: MATOSINHOS - HEPE
Urgências: MATOSINHOS - HEPE
Internamentos: MATOSINHOS - HEPE
207
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
7.3. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS no Grupo IV
7. Análise Comparativa das Valências para o Hospital
7,4
4,2
2,7
3,8
2,2
2,0
3,0
6,5
4,9
4,0
6,5
7,4
1,7
1,5
5,8
3,2
2,8
-0,6
3,4
2,8
3,4
4,2
6,8
4,2
1,6
-1,0
0,6
5,8
5,2
4,1
6,9
4,5
2,1
3,9
-0,5
0,4
-1,6
3,0
4,9
2,3
3,3
Imagem
Processo de Admissão
Tempo de Espera
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
Consultas Externas: MATOSINHOS - Grupo IV
Cirurgia de Ambulatório: MATOSINHOS - Grupo IV
Urgências: MATOSINHOS - Grupo IV
Internamentos: MATOSINHOS - Grupo IV
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