Eu queria dar-te um céu cor de rosa, aquele da minha paisagem interna,
Poema: Sexo e amor
Amor... Nem sei ao certo o que é
Mas sexo é algo mágico, divino.
Não falo do sexo desregrado, animalesco, depravado,
mas do sexo que se confunde com carinho.
Amor talvez seja a última instância do sexo. O momento em que ele cresce tanto que se sublima.
É quando nos contentamos com um olhar, um afago,
uma visita ao coração sem nada cobrar
Sexo é emoção suada;
quando o coração acelera querendo voltar para o começo.
Amor talvez seja quando o sexo se acalma e os amantes, abraçados, ficam parados
olhando nos olhos o efeito, a culminância do que fizeram.
Sexo é atrito, gemidos, promessas, corcel sem rédeas
Amor talvez seja o silêncio que os amantes fazem
quando ficam quietinhos, sentindo a respiração do outro, felizes por terem se doado por inteiro
Sexo são os aromas, os pelos
as planícies e os planaltos dos corposque se tocam
Amor talvez seja quando os olhos falam
poemas que não precisam ser escritos, mas sussurrados.
Penetrações mentais sutis que acalmam e enchem de confiança.
Sexo é beijo, fantasia, labaredas que não queimam a pele
Amor talvez seja quando os amantes não necessitam mais dizer te amo
para que entendam que são amados.
Sexo é quando a gente busca Deus no outro, nas formas, nos poemas.
É quando precisamos pegar para crer
Amor é quando a gente O encontra em tudo
leva-O dentro de si e não precisa mais ver para ter certeza
Amor e sexo
Amor... Nem sei ao certo o que éMas sexo é algo mágico, divino.
Não falo do sexo desregrado, animalesco, depravado, mas do sexo que se confunde com carinho.
Amor talvez seja a última instância do sexo; o momento em que ele cresceu tanto que se sublima
É quando nos contentamos com um olhar, um afago, uma visita ao coração sem nada cobrar
Sexo é emoção suada; quando o coração acelera querendo voltar para o começo.
Amor talvez seja quando o sexo se acalma e os amantes, abraçados, ficam parados olhando nos olhos o efeito, a culminância do que
fizeram.Sexo é atrito, gemidos, promessas, corcel sem rédeas
Amor talvez seja o silêncio que os amantes fazem quando ficam quietinhos, sentindo a
respiração do outro, felizes por terem se doado por inteiro.Sexo são os aromas, os pelos, as planícies e os planaltos dos corpos
que se tocamAmor talvez seja quando os olhos falam poemas que não precisam ser
escritos, mas sussurrados.Penetrações mentais sutis que acalmam e enchem de confiança.
Sexo é beijo, fantasia, labaredas que não queimam a peleAmor talvez seja quando os amantes não necessitam mais dizer te amo
para que entendam que são amados.Sexo é quando a gente busca Deus no outro, nas formas, nos poemas; é
quando precisamos pegar para crer Amor é quando a gente O encontra em tudo, leva-O dentro de si e não
precisa mais ver para ter certeza.
Luiz Gonzaga Pinheiro
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