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Page 1: Senge 20º Edição, Agosto 2012

Informativo do Sindicato dos Engenheiros no estado de Goiás | Agosto 2012Visite nosso site acessando: www.senge-go.org.br

Parceria Senge-GO e Unimed apresenta aumento significativo em número de filiados

Não deixe de anotar o nome do SENGE-GO na Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), no campo “Entidade de Classe”. É uma contribuição indispensável para o combate do exercício ilegal da profissão e uma importante receita para a nossa entidade manter todos os serviços prestados aos associados. Portanto não esqueça de preenchê-la, lembrando que os profissionais não sindicalizados também devem fazer a anotação.

ART

TITULARMÊS DEPENDENTE TOTALA operAdorA tAmbém oferece serviços opcionAis que o beneficiário poderá contrAtAr Ao fAzer A Adesão A um dos plAnos, como por exemplo, plAnos odontológicos

SenGe ParticiPOU da reUniãO da cntU Onde OcOrreU O lançamentO da camPanha da reviSta BraSil inteliGenteA Revista Brasil Inteligente reeditou as decisões dos encontros regionais debatidos ao longo do ano, entre eles o encontro de goiânia. - Pág. 03

SenGe-GO realiza aSSemBleia Para deBater aSSUntOS a Serem diScUtidOS nO viii cOnSeengenheiros do estado de goiás se reúnem para definir temas relevantes da engenharia para serem debatidos no congresso que acontecerá no mês de setembro em são paulo - Pág. 05

Presidente da FNE, presidente do Senge-GO e o Engº Agrônomo Francisco Antônio Silva de Almeida

Foto: Robert Moreira

ADESõES NOS úLTIMOS 6 MESES

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A Constituição da Re-pública Federativa do Brasil de 1988

estabelece no capítulo II que entre outros é direito do trabalhador, o salário mínimo fixado em lei, que deve ser proporcional à complexidade e extensão do trabalho e para tal, a Lei 4950 A de 1966 regulamen-tou o salário mínimo profissional dos profissionais diplomados pelas escolas de Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária.

A Lei 5.194/66 reforçou que as remunerações ini-ciais dos engenheiros, arquitetos, engenheiros agrô-nomos e químicos não devem ser inferiores a valores que variam entre 6 a 8,5 vezes o salário mínimo. A jurisprudência predominante no poder judiciário tem entendido que ambas as leis foram recepcionadas na Constituição Federal e são aplicáveis a todos os trabalhadores vinculados ao sistema Confea/Creas, independente do regime trabalhista. Portanto a todo trabalhador contratado nas funções descritas nas leis, aplica-se o salário mínimo profissional não podendo o empregador se furtar à observância desse preceito legal, assegurado na constituição Federal.

A Lei 5194/66 que regula o exercício das profis-sões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro agrôno-mo, estabelece: Art. 12. Na União, nos Estados e nos Municípios, nas entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista, os cargos e funções que exijam conhecimentos de engenharia, arquitetura e agrono-mia, relacionados conforme o disposto na alínea “g” do Ed. extra 27, somente poderá ser exercido por pro-fissionais habilitados de acordo com esta lei.

Estas duas leis quer no âmbito público ou priva-

leis que insistem a serem descumpridas

Gerson Tertuliano: Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho e Presidente do Senge-GO

PRESIDENTEgerson TertulianoEngº Eletricista

DIRETORIAJoão Batista TibiriçáEngº CivilAntônio Augusto Soares FrascaGeólogoAnnibal Lacerda MargonEngº AgrônomoCláudio Henrique B. AzevedoEngº EletricistaJosé Augusto L. dos SantosEngº Eletricista

TRIÊNIO 2010/2013

ÓRgãO DE DIvULgAçãO DO SINDICATO DOS ENgENHEIROS DE gOIáSexpediente

Circulação gratuita entre os associadosEndereço: Av. Portugal nº 482Setor Oeste, Goiânia-GOTelefones: 3251-8181 / 3251-8967Email: [email protected]: www.senge-go.org.br

Todos os artigos e citações aqui divulgadas são de responsabilidade da Diretoria. As matérias assinadas são de responsabilidades dos

autores e não correspondem necessariamente à opinião do Jornal.

Caio Antônio de gusmãoEngº CivilEdson Melo FilizzolaEngº CivilMarcelo Pontes PereiraEngº CivilLuiz Carlos Carneiro de OliveiraEngº EletricistaJoão Dib FilhoEngº EletricistaEduardo James de MoraesEngº CivilMarcelo Emilio MonteiroEngº AgrônomoWanderlino Teixeira de CarvalhoGeólogo

CONSELHO FISCALEduardo Joaquim de SousaEngº CivilAntonio Carlos das C. AlvesEngº CivilAdelita Afonso Boa SorteEngº EletricistaLeonardo Martins de C. TeixeiraEngº CivilJosé Luiz Barbosa AraújoEngº Agrônomo

REPRESENTANTESJUNTO à F.N.EAnnibal Lacerda MargonEngº Agrônomo

Marcos Rogério NunesEngº AgrônomoWanderlino Teixeira de CarvalhoGeólogo

PRODUçãOAline FernandesJornalista responsávelvinícius AlvesProjeto Gráfico e DiagramaçãoStylo gráficaImpressão

do, atualmente são as mais descumpridas e se torna-

ram assunto de toda hora e de forte desconforto nas relações do traba-lho, sendo frequentes as

reclamações de profissio-nais sobre o assunto.Em nível da administração

estadual, grandes empresas como Celg, Saneago, Agehab, Agetop etc., entre outras, descumprem as citadas leis seja no quesito de salários, seja no preen-chimento de cargos de comando. Na administração municipal e federal a coisa não é menos grave.

O diálogo social constitui um dos princípios fun-damentais da Organização Internacional do Trabalho. Ele deve ser visto como um elemento inseparável da regulação das relações de trabalho tanto no setor privado quanto no setor público. O diálogo e a ne-gociação podem e devem ser fatores essenciais na promoção da eficácia, desempenho e equidade na administração pública e privada. Entretanto, a tole-rância dos profissionais e dos sindicatos está chegan-do ao limite e caso esta situação continue devemos, profissionais e sindicatos, partir para ações mais con-tundentes para mudar este estado de coisas.

Como há interesses divergentes envolvidos, a paz sindical que tem um peso muito grande na opinião pública, é essencial que à gestão destes conflitos se-jam priorizados. Isso é mais relevante do que nunca em tempos de forte demanda por profissionais, por-tanto é necessária a união e a mobilização junto ao Sindicato no sentido de abrirmos um diálogo social significativo que permita aos profissionais, sindicatos e empregadores acertarem estas arestas, que por si-nal são Leis e com tal devem ser cumpridas.

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Fotos: Robert Moreira (arquivo 2011)

Senge participou da reunião da cntU onde ocorreu o lançamento da campanha da revista Brasil inteligenteA revistA brAsil inteligente reeditou As decisões dos encontros regionAis debAtidos Ao longo do Ano, entre eles o encontro de goiâniA

No dia 18 de maio o presidente do Sindicato dos Engenheiros de Goi-ás, o engenheiro eletricista Gerson

Tertuliano juntamente com o Represen-tante do Sindicato junto a FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), o engenheiro agrônomo Annibal Lacerda Margon e o Diretor do Senge- Go, o geólogo Wander-lino Teixeira de Carvalho estiveram em São Paulo para apresentar as ideias para a CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados).

Na oportunidade também foi lançada a Revista Brasil Inteligente. Com o objetivo de elaborar a política da CNTU e articular a atuação em defesa dos profissionais libe-rais universitários brasileiros com as lutas globais por um mundo melhor, a entidade realizou o seminário “A CNTU na Rio+ 20 e na Cúpula dos Povos”.

Segundo o engenheiro Gerson Tertua-liano o Brasil possui grandes e complexos sistemas de infraestrutura social e urbana, instalados no território nacional ao longo do século XX, frutos de investimento e traba-lho de sucessivas gerações que permitem à economia brasileira se posicionar em sétimo lugar no ranking mundial. Durante mais de duas décadas, no entanto, a infraestrutura brasileira esteve sob forte ameaça de sucate-amento, em função da crise fiscal do Estado, da restrição aos financiamentos externos, da instabilidade regulatória, das opções políti-cas neoliberais e de outras dificuldades.

Ele reforça que a retomada do plane-jamento estatal e do investimento teve momento importante com o advento do

Programa de Aceleração do Crescimento, apontando nova fase de perspectivas po-sitivas.Mesmo atropelado por forte crise internacional, o País vem realizando avan-ços na geração de oportunidades, renda e empregos e na recuperação e ampliação de sua infraestrutura, especialmente de ener-gia e logística, com alguns avanços também em infraestrutura urbana.

Segue afirmando que é necessário le-var a cabo essas ações e outras de modo a vencer os enormes gargalos e demandas não atendidas. Para ele no setor energéti-co, é fundamental afirmar o papel positivo do Brasil no panorama mundial, fazendo avançar os projetos de exploração de pe-tróleo e gás, bioenergia, hidroeletricidade e outras fontes, notadamente as reno-váveis e limpas, em favor do desenvolvi-

mento agrícola, industrial e tecnológico do País. Necessário ainda possibilitar a entrada em operação de sistemas de for-necimento de energia para atender a de-manda imediata. Também é fundamental e urgente levar energia à totalidade da po-pulação brasileira, esforço em andamento, mas ainda não concluído.

Defende que para garantir maior inte-gração e mobilidade de pessoas e merca-dorias, em bases energéticas sustentáveis, é decisivo dar prioridade aos projetos ferrovi-ários e hidroviários que deverão resultar em maior racionalidade da matriz de transpor-tes. O desenvolvimento e a infraestruturado setor aéreo também é decisiva para atender o vigoroso crescimento da demanda, tendo em vista as dimensões continentais do País e a elevação da renda.

Presidente do Senge-GO, Gerson Tertuliano

Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) e ao lado Gerson Tertuliano

Presidente da FNE, presidente do Senge-GO e o Engº Agrônomo Francisco Antônio Silva de Almeida

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crea-GO e SenGe-GOassumem luta pelo pagamento do SmP

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como é direito dos profissionAis, sindicAto e conselho se unem em buscA do sAlário mínimo profissionAl

Atendimento Odontológico na sede do Sindicato• Adultos Atendimento às quintas-feiras, mediante agendamento prévio com Idália pelo telefone: (62) 3251-8181• Crianças e adolescentes de 0 a 17 (Prevenção odontológica) Atendimento todos os dias, mediante agendamento prévio com Idália pelo telefone: (62) 3251-8181

• Assistência Jurídica Trabalhista e Previdenciária na sede do Sindicato Marcar horário antecipadamente pelo telefone: (62) 3251-8181• Convênios com desconto Especialidades Odontológicas, Médicos, Clínicas e Laboratórios• Plano de Saúde Unimed Oferecemos plano de saúde da Unimed com condições exclusivas para os sindicalizados e seus dependentes. Informe-se: (62) 3251-8181

Os atendimentos serão realizados com tabela própria

Serviços oferecidos pelo Senge

Engenheiro Gerson Taguatinga, presidente do Crea-GO

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás – CREA-GO juntamente com o Sindicato dos

Engenheiros do Estado de Goiás através da Autarquia Federal, art. 80 da Lei 5.194/66 criado com a finalidade de regulamentar e fiscalizar as profissões a ele vinculadas, através de seus respectivos presidentes o Engenheiro Civil Gerson de Almeida Ta-guatinga e o Engenheiro eletricista Gerson Tertuliano em uma reunião solicitaram pro-vidências conforme a Resolução do CON-FEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia para que o pagamento do Salá-rio Mínimo Profissional seja pago conforme a lei a todos os engenheiros das seguintes empresas do Estado: Agehab, Celg e Sane-ago, entre outras.

Os engenheiros ressaltam que a Lei 4.950-A/66 c/c artigo 82 que regulamenta o Salário Mínimo Profissional dos Engenheiros e dos Médicos Veterinários, foi recepciona-da pela Constituição da República de 1988.

Portanto fica esclarecido através da própria Constituição da República que a remunera-ção do trabalhador deve ser proporcional à extensão e à complexidade do trabalho, sendo o salário a retribuição mínima exigida para atender às necessidade básicas e vitais dos trabalhadores e de seus familiares. Os engenheiros explicam que entende-se que a indexação ao salário mínimo, visa tão so-mente permitir aos trabalhadores qualifica-dos ganhos reais em seus salários.

Deste modo entende-se que a Lei n° 4.950-A/66 e o artigo da Lei n° 5.194 que estão relacionadas ao Salário Mínimo Pro-fissional, foram recepcionados pela Cons-tituição da República de 1988, vez que no entendimento do Poder Judiciário, o salário mínimo profissional deve ser aplicado a to-dos os profissionais que exerçam atividades vinculadas ao Sistema CONFEA/CREAs, inde-pendentemente da denominação do cargo/função regime trabalhista, desde que exer-çam atividades privativas.

Nesta linha de raciocínio de acordo com os engenheiros desde a edição e a entrada em vigor dos dispositivos legais citados, a unanimidade das decisões do Po-der Judiciário tem entendimento de que a remuneração mínima exigida pelos dispo-sitivos legais citados constitui direito dos profissionais neles indicados, independen-temente da fonte pagadora ou do regime laboral, inclusive, o Egrégio Tribunal de Jus-tiça do Estado de Goiás ao decidir o duplo grau de jurisdição n° 14126-9/195, proces-so 200603994274, afirma que o município de Goiânia está obrigado a pagar o salário mínimo legal aos seus servidores vincula-dos ao Sistema Confea/Creas.

Através de trechos desta carta enviada a todos os envolvidos, o Sindicato dos Enge-nheiros do Estado de Goiás e o Conselho de Engenharia e Agronomia de Goiás deixam claro a obrigatoriedade do cumprimento da lei que é justa a todos os profissionais da área e acataram as solicitações.

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Foto: Wellington Alves

A largada foi dada para o VIII CON-SE (Congresso Nacional dos Enge-nheiros) que será realizado em São

Paulo entre os dias 24 a 26 de setembro. O Congresso tem como principal objetivo colocar em debate temas relacionados a categoria. Seguindo esta linha de raciocínio o presidente do SENGE-GO (Sindicato dos Engenheiros do Estado de Goiás) convocou todos os associados a uma reunião na pró-pria sede para definir os assuntos que serão levados pelos engenheiros goianos além de nome à disputar a diretoria da FNE ( Federa-ção Nacional dos Engenheiros).

Na assembleia ocorrida na sede do SEN-GE-GO no dia 5 de junho ficaram definidos 10 delegados representantes do SENGE-GO, os mesmos terão direito a voto no VIII CON-SE. As regras para a escolha dos representan-tes no congresso de acordo com o Ofício Cir-cular 004/2012 da FNE são as seguintes: Dez delegados com direito a voto, sendo distri-buídos da seguinte maneira: sete delegados eleitos na assembleia, um representante do Conselho Deliberativo da FNE e dois repre-sentantes da Diretoria Executiva do SNEGE--GO, indicados na própria reunião.

São eles: Engenheiros: Engenheiros Ger-son Tertuliano como representante do Con-selho Deliberativo, Annibal Lacerda Margon e Wanderlino Teixeira de Carvalho como representantes da Diretoria Executiva do SENGE-GO. E os Engenheiros Eduardo James

SenGe-GO realiza assembleia para debater assuntos a serem discutidos no

viii cOnSeengenheiros do estAdo de goiás se reúnem pArA definir temAs relevAntes dA engenhAriA pArA serem debAtidos no congresso que Acontecerá no mês de setembro em são pAulo

Moraes, João Batista Tibiriçá, Luiz Carlos Car-neiro de Oliveira , Caio Antônio de Gusmão, Heliomar Palhares Pedrosa, José Luiz Barbosa de Araújo e José Augusto Lopes dos Santos.

Depois de eleitos os delegados, o presi-dente do sindicato abriu inscrições para aque-les que desejam participar do evento como congressistas, sendo que estes, não têm o direito de voto no CONSE. Inscreveram-se os profissionais João Soares Safatle, Jovanilson Faleiro de Freitas, Leonardo Martins e Castro Teixeira, Harlan Brockes Tayer e João Dib Filho.

Parte da diretoria do SENGE-GO

O presidente aproveitou e explicou que ficou definido que 10 congressistas participarão do evento, no entanto, todos os inscritos serão automaticamente selecionados até que se preencha a quantidade definida.

Na oportunidade também ficou defini-do nomes para encabeçar a chapa para a eleição da FNE. E na disputa entrará o pre-sidente do SENGE-GO, Gerson Tertuliano como Diretor Regional do Centro Oeste e o Engenheiro Murilo Celso de Campos Pinhei-ro no pleito a presidência.

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Parceria Senge-GO e Unimed apresenta aumento significativo em número de filiadosA operAdorA tAmbém oferece serviços opcionAis que o beneficiário poderá contrAtAr Ao fAzer A Adesão A um dos plAnos, como por exemplo, plAnos odontológicos

O Sindicato dos Engenheiros do Es-tado de Goiás, em parceria com a Unimed, oferece a melhor opção

em plano de saúde aos seus associados. Qualidade estrutura operacional, dispo-nibilidade, segurança e tranquilidade são benefícios que, somados às condições es-peciais de contratação, tornam o Plano de Saúde SENGE/Unimed a melhor opção para os profissionais e seus familiares.

É uma ótima oportunidade para os engenheiros que não possuem plano de saúde Unimed, ou para aqueles que já pos-suem plano com outra operadora, mas que podem refazer os cálculos e refletir sobre a possibilidade de migração para o plano fir-mado entre o Senge-GO e a Unimed. Além do engenheiro(a) associado(a), é possível incluir como dependentes os(as) filhos(as) solteiros(as), menor sob guarda ou tutela

legal, cônjuge, companheiro(a), netos(as) com até 21 anos sob guarda ou filho(a) de dependente inscrito no plano.

Além da qualidade do sistema Unimed no atendimento, e da agilidade do Sindicato na intermediação, as mensalidades signifi-cativamente vantajosas representam o dife-rencial necessário para sua tomada de deci-são. O plano é oferecido pelo convênio e o da coparticipação. Já nos planos com copar-ticipação, a mensalidade se torna menor e o beneficiário paga valores fixos apenas quan-do os procedimentos forem realizados .

Outra opção que a Unimed-GO dispo-nibiliza aos interessados é a acomodação em enfermaria ou apartamento. Por meio da Aliança Administradora, a operadora também oferece serviços opcionais que o beneficiário poderá contratar ao fazer a adesão a um dos planos. Os engenheiros vinculados ao Senge-GO poderão aderir a planos odontológicos também.

PROvA DO AUMENTO DE FILIADOS PODE SER CONFERIDO NO gRáFICO A SEgUIR:

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Já está funcionando o novo sistema de registro de art Online do crea-GO

Começou a funcionar no dia 18 de junho, um novo sistema de registro de ART online, desenvolvido pelo Departamento de Tecnologia da Informação do Crea--GO, de acordo com os critérios estabelecidos pela Re-solução 1025/2009, que foi aprovada pelos conselhei-ros federais na Plenária nº 1364 do Confea. A referida resolução propõe a modernização administrativo-tec-nológica do Sistema Confea/Crea.

O Crea-GO quer, com a implantação do novo sistema de registro de ART online, que aconteça menos erros no preenchimento do formulário e menos exorbitância de atribuições. A nova ART também proporcionará mais se-gurança para os profissionais e sociedade.

Entre as principais mudanças estão a padronização do formulário, o registro 100% eletrônico, a extinção da possibilidade de registro de ART de obras/serviços con-cluídos, a criação automática do acervo técnico, entre outras. Os códigos continuam os mesmos e serão filtra-dos de acordo com a modalidade do profissional.

De acordo com o Departamento de Registro do Crea--GO, é importante ressaltar que com a implantação, a im-pressão do documento só será permitida após pagamento do boleto de ART e após o Crea receber a informação de baixa do documento pelo banco. O profissional será o único responsável pela guarda da ART assinada. Isso significa que não é mais necessário enviar o documento original para o Crea-GO. Portanto, o acervo do profissional será composto, a partir de agora, somente por dados eletrônicos.

Com o novo documento, está extinta a ART sem ônus. E a partir de agora, profissionais e empresas devem ficar atentos, pois o Crea-GO não mais aplicará carimbo na nova ART. Acesse www.crea-go.org.br/art1025/

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimen-to Sustentável, a Rio+20, chegou ao fim e abalada pela crise econômica que atinge diversos países e pela falta de consen-so entre as nações para adotar medidas mais ousadas.

Organizações não-governamentais e algumas delega-ções, principalmente da Europa, criticaram a falta de ambição do texto, que foi fechado pela diplomacia brasileira e consi-derado pela presidente Dilma Rousseff uma vitória do Brasil.

rio+20divide opiniões entre

consenso e fracasso

PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF (foto):

“Um documento de conferência sobre meio ambiente, sobre desenvolvimento sustentável, biodiversidade, a erra-dicação da pobreza, necessariamente, é um ponto de parti-da, porque é até onde as nações chegaram em seu conjunto. O que nós temos que exigir é que a partir desse momento as nações avancem. O que nós não podemos conceber é que alguém fique aquém dessa posição. Além dessa posição to-dos podem ir, todos devem ir.”

KUMI NAIDOO, DIRETOR-EXECUTIVO DO GREENPEACE INTERNACIONAL:

“A Rio+20 foi um fracasso de proporções épicas. Ago-ra temos que trabalhar juntos para formar um movimento que consiga enfrentar as crises ecológica, econômica e de igualdade que estão recaindo sobre nossos filhos. O único resultado desta conferência é uma raiva justificável, uma rai-va que temos de transformar em ação.”

IZABELLA TEIXEIRA, MINISTRA DO MEIO AMBIENTE:

“Muito se falou aqui sobre ambição, mas pouco se colo-cou sobre a mesa. Não se pode exigir ação se não há ambi-ção de financiamento. Quem exige e não põe dinheiro está sendo incoerente. É fácil dizer que é pouco ambicioso, mas ninguém se sentou à mesa para botar dinheiro adicional.”

ANDRÉ CORRÊA DO LAGO, NEGOCIADOR DO BRASIL NA RIO+20:

“Chamamos atenção para coisas que foram deixadas em segundo lugar em anos recentes em função da crise e acen-tuamos que temos que planejar o futuro da humanidade e não apenas reagir às crises... Mas, graças às crises, houve consenso de que o mundo precisar mudar.”

De acordo com o Engenheiro e presidente da Agea, Alexandre Moura a prefeitura irá começar a pagar o Adi-cional por Desempenho Profissional e o Adicional de Res-ponsabilidade Técnica no salário do mês de Junho que será pago no início do mês de Julho, aos engenheiros servidores da prefeitura. Segundo ele faltará o retroativo, pois a lei fala que deverá ser pago a partir de abril de 2012.Outro ponto que, de acordo com ele está sendo aguardado é um posicionamento da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos com relação ao pagamento dos adicionais aos aposentados. “Até o mo-mento não temos um posicionamento formal negando ou concedendo, mas nas negociações a simulação do im-pacto levou em consideração os aposentados”, disse.

Prefeitura de Goiâniaadicional Salarial

A SEgUIR, vEJA REAçõES AO DOCUMENTO:Foto: Divulgação

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visite o site da federaÇÃo

www.fne.org.br

A vocação nata da CNTU (Confede-ração Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamenta-

dos) é cumprir uma dupla missão: represen-tar e defender os profissionais a ela filiados por meio de suas federações e sindicatos e contribuir para o debate que visa a melhoria das condições de vida de toda a população brasileira e o desenvolvimento nacional. Essa segunda meta coaduna-se perfeita-mente com a primeira, tendo em vista o pa-pel essencial dos trabalhadores de formação universitária na construção de um país me-lhor. É, portanto, dessa disposição natural que nasce a iniciativa de propor a campanha Brasil Inteligente, lançada em 18 de maio, durante seminário da CNTU sobre a Rio+20, no auditório do Seesp, em São Paulo.

Em síntese, trata-se de transformar o País, cujo potencial para o progresso já foi mais que comprovado, em uma nação de verdade, que ofereça a todos condições dig-

Brasil inteligente:uma campanha para mudar o País

nas de vida, incluindo os direitos básicos es-senciais, como alimentação saudável, saúde, moradia, segurança e ainda o acesso à cul-tura e à informação e a possibilidade de par-ticipação social plena, com valorização do trabalho. Enfim, trata-se de um movimento cidadão, a resgatar anseios que a sociedade brasileira já reafirmou e deixou escritos na Constituição Federal de 1988.

Focada em reivindicações já antigas dos movimentos populares e engajada em pau-tas que ganharam vigor mais recentemente, como a luta pela democratização das comuni-cações e pela preservação ambiental, a cam-panha proposta pela CNTU busca contribuir para a discussão e a ação que permitam, no menor prazo possível, eliminar a enorme dí-vida social brasileira. É tempo de dizer “basta” à miséria, às desigualdades e ao preconceito.

Trata-se ainda de deixar para trás a frus-tração que já atingiu inúmeras gerações que vislumbraram um futuro de desenvol-

vimento, sem, no entanto, alcançá-lo. Os investimentos em pesquisa, ciência, tecno-logia e inovação, sempre tão propalados, devem tornar-se realidade e ser aplicados de forma a viabilizar definitivamente a in-serção do Brasil de forma soberana na eco-nomia global. Sem abandonar os impor-tantes avanços agropecuários, é urgente recuperar a indústria nacional, criar empre-sas fortes, que possam atuar no mercado mundial, gerando divisas ao País.

A dinâmica positiva da atualidade, que combina democracia com distribuição de renda, precisa ser valorizada como a con-quista que de fato é, mas tem de ser apro-fundada, posto que ainda é insuficiente. De-ve-se construir, estrategicamente, um Brasil inteligente, que só se contentará quando todos tiverem o bastante.

MURILO CELSO DE CAMPOS PINHEIROPRESIDENTE DA FNE


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