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Guimarães | 16 fevereiro 2012
José Eduardo Barroso | [email protected]
Sessão: “Mercado, Formação de Preços e Regulação”
Seminário Internacional Portugal – Brasil Diversidades e Estratégias do Setor Elétrico
CGIT
Sessão “Mercado, Formação de Preços e Regulação” | GUIMARÃES | 16.02.2012
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Agenda
• A Directiva sobre o Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) e o Sector Eléctrico
- Contexto
- Novas regras do CELE
- Leilões de LE e utilização de créditos de carbono
• O diferencial de custo da produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis no actual contexto tarifário
- Feed-in-Tariffs
- Os CIEG
- O diferencial de custo da produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis
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A Directiva sobre o Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) e o Sector Eléctrico
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Protocolo de Quioto e Mecanismos
1. Comércio de
Emissões
2. Mecanismo de
Implementação
Conjunta
Acordos
Marraquexe
Convenção Quadro das NU
sobre as
Alterações Climáticas
1990 1995 2010 2015 2020
Protocolo de
Quioto
2000
COP/MOP1
Montreal
2005
Período de
cumprimento PQ
??
3. Mecanismo de
Desenvolvimento
Limpo (MDL)
Rio-92
Assigned Amount
Units (AAU)
Certified Emission
Reductions (CER) Emission Reduction
Units (ERU)
Objectivo Global: - 5% emissões de GEE no
período 2008-2012, face aos níveis de 1990
U.E.15: - 8 %
Portugal: +27%
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…é um sistema clássico de cap-and-trade
1. Um limite ou tecto absoluto (cap) de emissões de CO2 foi estabelecido para um universo de cerca de 10.500 instalações emissoras (agrupados por sectores de actividade) localizadas na UE,
2. Licenças transaccionáveis(1) foram distribuídas a essas instalações (gratuitamente) e em montante igual ao tecto estabelecido,
3. Estas instalações monitorizam e reportam, numa base anual, suas emissões de CO2 e, posteriormente, entregam (devolvem) uma licença por cada tonelada emitida.
4.Cada instalação poderá:
• comprar e/ou vender licenças de emissão no mercado;
• investir em acções de redução das suas emissões de CO2;
• obter certificados de redução de emissões dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) e Implementação Conjunta (IC).
(1) Licença Europeia de Emissão (LEE) / European Unit Allowance (EUA) = 1 ton CO2
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O Comércio Europeu de Licenças de Emissão
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CGIT A Directiva CELE
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História breve
Directiva 2003/87/CE, de 13 de Outubro
• criação de um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade
Directiva 2004/101/CE, de 27 de Outubro
• mecanismos baseados em projectos do Protocolo de Quioto
Directiva 2008/101/CE, de 19 de Novembro de 2008
• inclusão das actividades da aviação no regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa
Directiva 2009/29/CE, de 23 de Abril de 2009
• Período 2013-2020
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O CELE | balanço 2008-2010
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O PNALE manteve em geral a mesma configuração O sector eléctrico assegurou o esforço de redução, imposto pela CE, no âmbito de Quioto
EU, em 2010:
• subida das emissões (3%) após queda excepcional em 09 (-11%) [IMP Industrial subiu 6,7%],
• elevado nível de cumprimento: 3% instalações não comunicaram emissões; 2% não devolveram
• 5,1% do cumprimento foi garantido com créditos do PQ (MDL/JI) [50% provenientes da China]
Fonte: EC (CITL) | Análise: E.Value
↑3% ↓14%
Saldo (PT): > 11 Mt CO2
(EU mantém um saldo déficit de 48 Mt CO2)
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O CELE | balanço 2008-2010
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Fonte: EC (CITL); APA | Análise: E.Value
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O Pacote Clima-Energia
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Objectivo Emissões GEE em 2020: - 20% face a 1990
- 14% face a 2005
Comércio Europeu de Licenças de Emissão:
-21% face a 2005
Sectores fora do CELE:
Effort-sharing
-10% face a 2005
Processo centrado no quadro da
União Europeia
Responsabilidade de política de cada Estado-
Membro
Directiva Renováveis
Directiva CCS
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Directiva 2009/29/CE altera a Directiva 2003/87/CE a fim de melhorar e
alargar o regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa
grandes questões
• Estabelece ambição unilateral para o mercado Europeu e antecipa a negociação de novo acordo internacional pós-Quioto;
• Determina uma nova duração do período de mercado (efeitos no período 2013-2020);
• Transfere centro de decisão para a Comissão Europeia e limita a intervenção dos Estados-membros a tarefas de regulação e fiscalização;
• Estabelece análises sectoriais a nível Europeu em oposição a análises de âmbito Nacional;
• Define o leilão como o método de eleição para a distribuição de Licenças de Emissão;
• Perspectiva um mercado global de carbono e mantém relação com Mecanismos de Projecto de Quioto.
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Quantidade máxima de LE a distribuir
11
50
60
70
80
90
100
110
2005 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
1.720 Mt
1.974 Mt
2.083 Mt A quantidade anual de LE atribuídas para o período
2008-2012 deve diminuir de uma forma linear
(1,74%.ano) de 2010 até 2020
Redução de 21% entre 2005 e 2020
Média 2008/12 [base 100]
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Atribuição de Licenças de Emissão - Leilão As LE não atribuídas gratuitamente são colocadas no mercado através de leilões anuais
• já em 2012, será realizado um leilão de nível europeu de 120 milhões de LE • todos os E-M se irão socorrer de uma plataforma de âmbito europeu (excepto no caso
de 3 países) • serão leilões de acesso universal, a regulamentar pela Comissão Europeia (calendário,
administração e outros aspectos) a fim de assegurar que se processem de uma forma aberta, transparente e não discriminatória
• devem ser realizados de forma a garantir que os operadores, em especial pequenas e médias empresas abrangidas pelo CELE, tenham pleno acesso e que outros participantes não prejudiquem o funcionamento dos leilões
Cenário para Portugal: (distribuição aproximada de 2%)
€ 200/300 milhões / ano [base 10€/LE]
Directiva sugere aplicação de 50% das receitas recolhidas por cada E-M em: • programas de redução de emissões • desenvolvimento renováveis • apoio à florestação • carbon capture & storage (CCS) • apoio transporte público e de baixas emissões • medidas de eficiência energética • I&D em eficiência energética e tecnologias limpas
Distribuição de LE pelos E-M em função de emissões verificadas e
critérios de solidariedade
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Utilização de créditos de carbono (CER, ERU)
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• Créditos do MDL (CER) equivalentes a LE no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (com algumas restrições) - Directiva Linking
• Cada instalação pode usar CER no montante máximo de 11% da sua atribuição gratuita no PNALE II, no período até 2020
• A Nova Directiva regulamenta a utilização de CER e ERU gerados no quadro do Protocolo de Quioto no período pós-2013, até à concretização de um novo Acordo Internacional
• Créditos gerados por projectos registados pós-2013 não serão aceites no CELE
• novos projectos com origem no conjunto dos Países LDC (Least Developed Countries) registados a partir de 2013, mesmo se não for assinado entretanto um novo Acordo Internacional, poderão ser utilizados no CELE
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Produção de Energia Factor de Emissão Custo do CELE
Eléctrica
Gás natural (CCGT) 350 kg/MWh 3,5 €/MWh
Carvão 973 kg/MWh 9,7 €/MWh
Fontes renováveis 0 kg/MWh -----
Impacto no custo de produção e na ordem de mérito
Fonte: - Factores de emissão utilizados na Recomendação sobre Etiquetagem de Energia Eléctrica
- Pressuposto de 1 LE = 10 €
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O diferencial de custo da produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis no actual contexto tarifário
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Fonte: Ecofys, 2011
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
275
300
325
350
375
400
AT BG CY CZ DE EE ES FR GR HU IE IT LT LU LV PT SI SK UK
FIT (€/MWh)Gama de Valores Valor Fixo
Energia Eólica: Feed in Tariffs na UE
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Fonte: Roland Berger, 2011
Energia Eólica: Feed in Tariffs na UE
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A magnitude do diferencial de custo com a produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis depende fundamentalmente de 3 factores:
• a quantidade de energia eléctrica produzida a partir de fontes renováveis ;
• o preço médio da produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis ;
• o preço médio da aquisição de energia eléctrica no regime ordinário.
Diferencial de custos com a produção renovável
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08Tarifas 08Real 09Tarifas1 09Real 10Tarifas 10Real
Produção [GWh] PRE-FER 7.669 8.548 9.206 9.243 11.443 10.343
PRE-FENR 5.496 3.030 5.334 5.143 3.456 5.358
Preço [€/MWh] Preço médio de
aquisição da PRE-FER 93,92 93,82 99,12 96,65 92,55 95,38
Preço médio de aquisição da PRE-FENR
100,46 121,58 103,09 96,52 85,89 99,98
Preço de Mercado 48,00 73,16 69,80 44,61 50,00 39,20
Diferencial de Custo [M€] Diferencial de custo da
PRE-FER 352,17 176,64 269,92 481,00 486,90 581,03
-50% +78% +19% Diferencial de custo da
PRE-FENR 288,32 146,71 177,57 266,98 124,04 325,67
Diferencial de custo da PRE
640,49 323,35 447,49 747,98 610,94 906,70
1 Não considera a limitação do sobrecusto PRE, imposto pelo Decreto-Lei n.º 165/2008, de 21 de Agosto.
Diferencial de custo da PRE comparação entre tarifas e dados reais
Fonte: ERSE, 2010, 2011
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08Tarifas 08Real 09Tarifas 12 09Real 10Tarifas 10Real
Produção [GWh] PRE-Eólica 5.773 5.691 6.876 7.480 7.794 9.031
Preço [€/MWh] Preço médio de
aquisição 97,10 94,70 95,06 93,70 91,07 91,60
Preço de Mercado 48,00 73,16 69,80 44,61 50,00 37,27 Sobrecusto [M€]
Diferencial de custo PRE-Eólica
283,45 122,58 173,69 367,20 320,10 490,64
-57% +111% +53%
Diferencial de custo da PRE Eólica comparação entre tarifas e dados reais
Fonte: ERSE, 2010, 2011
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39
45
73581
481
177
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
700,00
20
30
40
50
60
70
80
€/MWh
Preço de Mercado (€/MWh)
Diferencial de custo PRE-FER (M€)
Tendência de longo prazo. Aumenta o preço de
mercado, diminui o diferencial de custo PRE-FER.
Evolução do diferencial de custo da PRE-FER com o preço de mercado da energia eléctrica
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Custos de Interesse Económico Geral
Fonte: ERSE, 2010.
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570 M€ 463 M€ 181 M€ 427 M€ 300 M€
62
M€ 241 M€
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
CIE
G 2
01
1
Sobrecusto da PRE-FER Sobrecusto PRE-FENRReclassificação Cogeração FER Custos para a Manutenção do Equilibrio Contratual [CMEC]Sobrecusto dos Contratos de Aquisição de Energia [CAE] Custos com a Garantia de PotênciaRendas da Concessão da Distribuição em BT Sobrusto da RAA e da RAMRendas dos Défices Tarifários de BT [2006] e BTN [2007] Sobrusto da RAA e da RAM [2006 e 2007]Outros custos
CMEC+CAE = 790 M€[33%]
CIEG nas Tarifas de Energia Eléctrica para 2011
Fonte: ERSE, 2011.
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Energia eléctrica e preços do petróleo
Fonte: ERSE, 2010.
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Preços de energia eléctrica (na produção)
Resultados do 1º leilão de PRE
(ERSE)
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Acrescentamos valor ao dia-a-dia
Estratégias de Carbono
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Mobilidade Responsabilidade Ambiental
Energia
A E.Value é uma empresa CarbonoZero®, membro da Rede PME Inovação COTEC e do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD Portugal).
A E.Value é uma empresa de consultoria e desenvolvimento, com competências nas áreas da engenharia e economia do ambiente, em particular na economia do carbono.
A E.Value foi fundada em 2004.
26
sobre a E.Value
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