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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

Atualização em Indicadores para Diagnóstico e Acompanhamento do SUAS e Estratégias de Enfrentamento a Pobreza

CURSOMódulo 2

INDICADORES E FONTES DE DADOS

Facilitador: João Batista Junior

Tabulação do:

• Breve perfil do grupo;

• Breve análise desse perfil.

Dinâmica de

Apresentação

Módulo 2

FONTES DE DADOS E INDICADORES SOCIAIS

• Quais são as principais fontes de dados,pesquisas, publicações e sites para busca econstrução de indicadores nas diversas temáticassociais;

• Quais são as principais instituições produtoras deinformação estatística no Brasil; e

• Como selecionar e acessar bases de dados para aconstrução de indicadores necessários à elaboraçãode diagnósticos socioassistenciais.

Módulo 2

INSTRUMENTOS E FERRAMENTASPARA DIAGNÓSTICO

• Que são sistemas públicos de informação e gestão dainformação;

• Qual a importância da informação;

• Como conseguir dados para a elaboração do diagnósticosocioterritorial por meio do uso de ferramentas de gestão dainformação;

• Por que é necessário preencher adequadamente osformulários de pesquisa;

• Quais são e que características têm as principais ferramentasde gestão da informação produzidas pela SAGI-MDS paraapoiar o diagnóstico e o acompanhamento das políticas eprogramas do SUAS para enfrentamento da pobreza.

CADASTRO ÚNICO

• Conhecer as principais variáveis do CadastroÚnico e sua relevância para as ações da AssistênciaSocial;

• Utilizar o Cadastro Único para conhecer adistribuição dos riscos e vulnerabilidades dasfamílias no território municipal, a fim de planejar,de maneira mais adequada, o público-alvo daspolíticas e intervenções sociais; e

• Utilizar o Cadastro Único como ferramenta parasubsidiar o diagnóstico socioterritorial.

Módulo 2

CENSO SUAS

• No que consiste um diagnóstico socioeconômicopara programas sociais;

• O que é e para que serve o Censo Suas;

• Qual a estrutura do Censo SUAS e sua cobertura;

• Qual a utilidade do Censo SUAS para a elaboraçãodo diagnóstico socioterritorial;

• Quais as principais informações contidas noúltimo levantamento da pesquisa, em 2012.

Módulo 2

O que é Indicador?

Para que serve os Indicadores?

Onde encontrar os Indicadores?

Como usar os Indicadores?

Introdução

Introdução VÍDEO

MDS | O que são Indicadores? (3min)https://www.youtube.com/watch?v=2Ns1Bnmhrn4

Introdução

SOCIAISImpacto

Diagnótico SocioassistencialPlano Municipal de Assistência

RESULTADOAcesso e Qualidade dos Serviços

Pacto de AprimoramentoPlanejamento dos Serviços

DESEMPENHODesenvolvimento da Política

ID Cras,Creas,ConselhoCálculos de Cofinanciamento

INDICADORES

Territorialização

dos Dados

Territorialização

dos Dados

Quais informações precisamospesquisar para elaborar o DiagnósticoSocioterritorial do Município?

Trabalho em

Grupo

PRINCIPAIS FONTES DE DADOS E INDICADORES DO BRASIL

FONTES DE DADOS EINDICADORES SOCIAIS

COMO ACESSAR?

http://www.ibge.gov.br ˃ População ˃ Censo 2010 ˃ Cidade@

Dados Municipais sobre:

População e Área Territorial;

Densidade Demográfica, Estimativa Populacional;

População por faixa etária;

População por sexo;

Domicílios rurais e urbano;

PIB per capta;

Alguns dados de Educação, Saúde e Economia.

COMO ACESSAR?

http://www.ibge.gov.br ˃ Indicadores ˃ PNADcontínua

Para acessar os Dados Municipais é necessário utilizar o Software R

Dados Estaduais

Mercado de Trabalho;

Características demográficas;

Educação;

Desenvolvimento Socioeconômico.

COMO ACESSAR?

http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index

.php

Dados Municipais sobre:

Quantidade de emprego;

Quantidade de desemprego;

Emprego por área profissional.

COMO ACESSAR?

http://portal.inep.gov.br/ ˃ Dados ˃ Microdados

Dados Municipais sobre:

Média de aluno por turma;

Taxa de distorção idade série;

Taxa de rendimento escolar;

Esforço docente;

Complexidade da gestão da escola;

*todos os dados são subdivididos em rede pública e privada, rural e urbana.

COMO ACESSAR?

http://datasus.saude.gov.br/ ˃ Acesso à Informação ˃

TABNET ˃ Indicadores de Saúde

Dados Municipais sobre:

Saneamento;

Rede de Saúde;

Profissionais e Equipamentos;

Financiamento;

Indicadores de Atenção Básica;

Assistência Ambulatorial e Hospitalar;

Nascimento, Imunização e Mortalidade.

Outras Pesquisas importantes:

Instituição Pesquisa Como acessar

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

MUNIC – Perfil dos Municípios Brasileiros

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/perfilmunic/

ESTADIC – Perfil dos Estados Brasileiros

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/estadic/

Outros Índices Municipais importantes:

Instituição Índice Como acessar

Fundação João Pinheiro (MG)

IDH–M: Índice de Desenvolvimento Humano ICV: índice de Condições de VidaIQM: Índice de Qualidade–Verde

http://www.fjp.mg.gov.br/

DataViva

Fundação Cide (RJ) IQM: Índice de Qualidade –Necessidades HabitacionaisIQM: Índice de Qualidade –Sustentabilida de Fiscal

http://www.cide.rj.gov.br/

Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA)

IDF: Índice de Desenvolvimento da FamíliaIVS: Índice de Vulnerabilidade Social

http://www.ipea.gov.br/portal/

Índice de

Vulnerabilidade

Social

VÍDEO

Índice de Vulnerabilidade Social - IVChttps://www.youtube.com/watch?v=iQNdVeKXm5Y

Ferramentas de Informação sobre Assistência Social

MDS

SAGI

Ferramentas Informacionais

Dados e Indicadores Sociais e de Programas do MDS –Permite conhecer o panorama social, perfil econômicoe estrutura demográfica de municípios e estadosbrasileiros e obter informações sobre as ações epúblicos alvo dos programas do MDS(A).

Matriz de Informação Social - Sistema deMonitoramento Gerencial dos programas/ ações/serviços conduzidos pelo MDS. Permite a visualizaçãode informações físico-financeiras e indicadores sociaisem tabelas, gráficos e mapas.

Mapa de Oportunidades e Serviços Públicos – Reúne eorganiza informações a cerca de oportunidades deinclusão produtiva e disponibilidade e localização deserviços, equipamentos e programas públicosidentificados em municípios no país.

Identificação de Localidades e Famílias em Situação deVulnerabilidade – Apresenta indicadores dos CensosDemográficos de 2000 e 2010 e do Cadastro Único deProgramas Sociais, até o nível de setor censitário,possibilitando o dimensionamento e localização de áreasem situação de pobreza e/ou vulnerabilidade.

Tab Social – Tabulador de Microdados Sociais - Reúne umconjunto de aplicativos que permite produzir tabulaçõessimples e cruzadas das principais bases de dados epesquisas do MDS, como Censo SUAS, o Cadastro Único deProgramas Sociais, as pesquisas de avaliação da SAGI eoutros levantamentos.

RI– Relatórios de Informações Sociais - Resume na formade relatórios os dados e indicadores sociais e aquelesespecíficos sobre os programas, ações e serviços relativosàs políticas de desenvolvimento social, em nível demunicípios, estados e Distrito Federal.

Pesquisas e Estudos de AvaliaçãoPermite buscar, consultar e recuperar fichas técnicas,sumários executivos e microdados de pesquisas deavaliação e outros estudos realizados pela Secretaria deAvaliação e Gestão da Informação do MDS(A).

Publicações, Estudos e Acervo DigitalDisponibiliza publicações acerca das Políticas e Programasdo MDS(A), com estudos técnicos, livros com artigos deespecialistas, relatórios e sumários de Pesquisas deAvaliação, revistas técnico-científicas e outros assuntos.

Catálogo de FerramentasSAGI

1.Atlas Social

2.CECAD –Consulta, Seleção e Extração de Informações do CadÚnico;

3.Censo SUAS

4.DICI-VIP –Dicionário de Variáveis e Indicadores do SUAS

5.Gestão SUAS –SAA

6.MAPA SAN

7.Mapas Temáticos de Vulnerabilidade Social

8.MDS em Mapas –sistema de construção de mapas através de planilhas eletrônicas (MEdit)

9.MI Vetor

10.PAA Data –dados para subsidiar planejamento, gestão e monitoramento do PAA

11.PRONATEC/BRASIL SEM MISÉRIA –mapeamento de cursos, adesão e pactuação

12.PRONTUÁRIO ELETRÔNICO SIMPLIFICADO DO SUAS

13.Registro Mensal de Atendimentos em CRAS e CREAS

14.RMM -Registro Mensal de Mobilizações do Programa ACESSUAS/Trabalho

Catálogo de FerramentasSAGI

15. SISC -Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

16. SISPLANSAN

17. SUAS Visor -Relatórios e Informações para Gestão

18. MONIB -Painel de Monitoramento do Plano Brasil Sem Miséria –resultados e impactos

19. Painel de Acompanhamento da Conjuntura e Programas Sociais

20. PM -Painel de Monitoramento MDS

21. Portal Brasil Sem Miséria no seu Estado

22. Portal Brasil Sem Miséria no seu Município

23. Biblioteca do MDS e Acervo Digital

24. SIMA –monitora oferta de cursos e capacitação

25. RONI -Registro de Oportunidades, Notícias e Inovações

26. SIGE -Gestão Estratégica de Projetos (SAGI) –voltado à gestores do MDS

27. Visualizador de Convênios –VISICON –convênios firmados pelo MDS com estados e municípios.

O Cadastro Único para Programas Sociais

(CadÚnico) é um instrumento de identificação e

caracterização socioeconômica das famílias

brasileiras de baixa renda. Sua função é manter um

registro de todas as famílias de baixa renda num

único cadastro. Por isso, é uma importante

ferramenta de apoio à ação dos gestores municipais

que atuam na área social, pois além de servir como

referência para diversos programas sociais, permite

que os municípios e os estados conheçam melhor

os riscos e as vulnerabilidades as quais sua

população está exposta.

Sendo assim, o Cadastro Único constitui uma base de

informações que pode ser usada pelos governos

municipais, estaduais e federal para obter o

diagnóstico socioeconômico das famílias cadastradas,

possibilitando a análise das suas principais

necessidades e promovendo a formulação e a

implementação de políticas públicas capazes de

promover a melhoria da vida dessas famílias. Esse

diagnóstico permite que o poder público convirja suas

políticas e programas para um público – alvo comum,

otimizando recursos e potencializando esforços no

sentido de implantar políticas solidárias entre si.

• Programa Bolsa Família (PBF);

• Tarifa Social de Energia Elétrica;

• Brasil Alfabetizado;

• Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti);

• Carteira do Idoso;

• Cisternas;

• Minha Casa Minha Vida e outros programas

habitacionais (Ministério das Cidades);

• Isenção de taxa para concursos públicos;

• Programa Passe Livre (Ministério dos Transportes);

Quais programas utilizam o cadastro único para a selecionar seus beneficiários?

• Telefone Popular (Acesso Individual Classe Especial – Aice);

• Programa Bolsa Verde;

• Programa Mais Educação;

• Ação Brasil Carinhoso;

• Água para Todos;

• Programa Bolsa Estiagem (Auxílio Emergencial Financeiro);

• Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais;

• Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec);

• Carta Social.

Quais programas utilizam o cadastro único para a selecionar seus beneficiários?

Como acessar?

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/cecad/sobre_tabcad.php

Como usar o CadÚnico para gerar informação?

O Censo do Sistema Único de Assistência Social(CensoSUAS) é um levantamento sistemático dedados e informações sobre o SUAS nos estados emunicípios. A pesquisa investiga o tamanho da redesocioassistencial de cada município, o número deprofissionais que trabalham em cada CRAS e emcada CREAS e suas funções, a localização dosequipamentos do SUAS, suas ações e atividades; osrecursos financeiros recebidos e aplicados pelagestão municipal e estadual na assistência social, eassim por diante. O Censo SUAS é realizadoanualmente desde 2007 por meio de uma açãointegrada entre a SNAS e a SAGI e foi regulamentadopelo Decreto nº7.334, de 19 de outubro de 2010.

Quais são os principais dados coletados noCenso Suas?

• Quantificação e caracterização das atividades desenvolvidas, bem como volume de famílias atendidas ou de atendimento coletivo/ individualizado;

• Perfil de famílias em acompanhamento;

• Quantificação das famílias encaminhadas para outras políticas;

• Características dos serviços;

• Identificação e volume de pessoas atendidas pelo Paefi.

Quais são os principais dados coletados noCenso Suas?

• Território de abrangência da unidade;

• Acesso a sistemas informatizados do Governo Federal;

• Existência de equipe técnica adicional específica para deslocamento;

• Existência do mapa de seu território de abrangência, bem como de documentos como diagnóstico do seu território de abrangência;

• Formas pelas quais os usuários acessam os serviços da unidade.

Quais são os principais dados coletados noCenso Suas?

• Situações de vulnerabilidade e risco mais frequentemente, identificadas no território de abrangência da unidade;

• Principais origens de encaminhamento das famílias/indivíduos;

• Atendimento a povos e comunidades tradicionais;

• Listagens disponíveis na unidade.

Como acessar os dados doCenso Suas?

Dados Regionalizados

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/publicacao_eletronica/muse/Censo2014/index.html

Como acessar os dados doCenso Suas?

Dados Municipais

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/estrutura_fisica/unidade.php?unidade=gestaomunicipal

EXERCÍCIO:Pesquisa e Análise

Coletando dados Municipais para o Diagnóstico Socioterritorial

Divisão de 5 grupos;

Escolha de 1 município;

Coleta de dados do município escolhido:• Gerais;• Outras Políticas;• Assistência Social;*não esquecer de identificar as fontes

Analisar os dados.

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

Atualização em Indicadores para Diagnóstico e Acompanhamento do SUAS e Estratégias de Enfrentamento a Pobreza

CURSOMódulo 3

INSTRUMENTO E APLICAÇÃO

Facilitador: João Batista Junior

Módulo 3

ANÁLISE DE INDICADORES E METAS MUNICIPAIS DE ASSITÊNCIA SOCIAL

• Quais são, para que serve e como são calculados os Indicadores de Desenvolvimento;

• Pacto de Aprimoramento do SUAS 2013-2017, o que é, suas metas e quanto está sendo cumprido;

• Experimentar construir indicadores de resultado dos serviços socioassistenciais.

Módulo 3

O DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL NO PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DO SUAS E SUPERAÇÃO DA EXTREMA POBREZA

• Qual o papel do município na superação da extrema pobreza;

• Como fazer o diagnóstico municipal, levando em conta os programas e ações de combate à extrema pobreza;

• Para que serve e como se faz o Plano Municipal de Assistência Social.

O que são?

Para que serve?

Como calcular?

Indicador de Desenvolvimento

Indicador de Desenvolvimento

O que diz a

NOB-SUAS/2012?

NOB-SUAS/2012

Art. 28. Os Estados, o Distrito Federal e osMunicípios serão agrupados em níveis degestão, a partir da apuração do Índice deDesenvolvimento do SUAS - ID SUAS,consoante o estágio de organização do SUASem âmbito local, estadual e distrital.

Parágrafo único. O ID SUAS será composto porum conjunto de indicadores de gestão,serviços, programas, projetos e benefíciossocioassistenciais apurados a partir do CensoSUAS, sistemas da Rede SUAS e outrossistemas do MDS.

NOB-SUAS/2012

Art. 99. O monitoramento do SUAS constituifunção inerente à gestão e ao controle social, econsiste no acompanhamento contínuo esistemático do desenvolvimento dos serviços,programas, projetos e benefícios socioassistenciaisem relação ao cumprimento de seus objetivos emetas.

Parágrafo único. Realiza-se por meio da produçãoregular de indicadores e captura de informações:I - in loco;II - em dados provenientes dos sistemas deinformação;III - em sistemas que coletam informaçõesespecíficas para os objetivos do monitoramento.

NOB-SUAS/2012

Art. 100. Visam mensurar as dimensões:I - estrutura ou insumos;II - processos ou atividades;III - produtos ou resultados.

Art. 101. Que permitam acompanhar:

I - a qualidade e o volume de oferta dos serviços,programas, projetos e benefícios de proteção socialbásica e proteção social especial;II - o cumprimento do Protocolo de GestãoIntegrada de Serviços, Benefícios e Transferência deRenda;III - o desempenho da gestão de cada entefederativo;IV - o monitoramento do funcionamento dosConselhos de Assistência Social e das ComissõesIntergestores.

Indicador de Desenvolvimento

ID Conselho

ID Cras

ID Creas

Como encontrar?

Acesse

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/portal-censo/

ID ConselhoComposto por três dimensões:• Estrutura administrativa• Dinâmica de funcionamento• Composição

Cada dimensão, de acordo com presença ouausência de determinadas características queindicam o desenvolvimento, varia de 1 a 5

ID Conselho é a média das dimensões, sendo 1 menos desenvolvido e 5 mais desenvolvido.

ID Conselho

MunicípiosEstrutura

AdministrativaDinâmica de

FuncionamentoComposição do

ConselhoIDConselho

AFOGADOS DA INGAZEIRA 3 3 3 3

ARCOVERDE 4 5 2 3,67BELEM DE SAO FRANCISCO 2 4 1 2,33

BETANIA 5 4 3 4

BREJINHO 2 2 4 2,67

CALUMBI 5 1 4 3,33

CARNAIBA 2 1 5 2,67CARNAUBEIRA DA PENHA 5 4 2 3,67

ID Conselho

MunicípiosEstrutura

AdministrativaDinâmica de

FuncionamentoComposição do Conselho

IDConselho

CEDRO 3 5 1 3

CUSTODIA 5 2 1 2,67

FLORES 2 2 1 1,67

FLORESTA 3 3 1 2,33

IBIMIRIM 5 5 5 5

IGUARACI 2 3 1 2

INAJA 3 4 1 2,67

INGAZEIRA

ITACURUBA 4 2 3 3

ID Conselho

MunicípiosEstrutura

AdministrativaDinâmica de

FuncionamentoComposição do Conselho

IDConselho

ITAPETIM 5 4 3 4

JATOBA 5 4 1 3,33

MANARI 2 2 3 2,33

MIRANDIBA 4 3 5 4

PARNAMIRIM 1 5 5 3,67

PETROLANDIA 2 2 5 3

QUIXABA 2 4 3 3

SALGUEIRO 4 5 2 3,67SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE 5 1 4 3,33

ID Conselho

MunicípiosEstrutura

AdministrativaDinâmica de

FuncionamentoComposição do Conselho

IDConselho

SANTA TEREZINHA 2 2 2 2

SAO JOSE DO BELMONTE 2 1 3 2

SAO JOSE DO EGITO 1 2 2 1,67

SERRA TALHADA 3 3 5 3,67

SERRITA 1 3 4 2,67

SERTANIA 2 4 4 3,33

SOLIDAO 1 3 1 1,67

TABIRA 1 1 3 1,67

TACARATU 5 5 4 4,67

ID ConselhoMunicípios

Estrutura Administrativa

Dinâmica de Funcionamento

Composição do Conselho

IDConselho

TERRA NOVA 4 2 5 3,67

TRIUNFO 5 4 2 3,67

TUPARETAMA 5 5 5 5

VERDEJANTE 2 4 3 3

ID Cras

Composto por três dimensões: • Estrutura física;• Serviços e benefícios;• Recursos humanos;

Cada dimensão, de acordo com presença ouausência de determinadas características queindicam o desenvolvimento, varia de 1 a 5

ID Cras é a média das dimensões, sendo 1 menos desenvolvido e 5 mais desenvolvido.

ID Cras

Municípios Estrutura FísicaServiços e Benefícios

Pessoal Cras IDCras

AFOGADOS DA INGAZEIRA 4 3 4 3,67

ARCOVERDE 3 3,66 3,33 3,33BELEM DE SAO FRANCISCO 2 2 5 3

BETANIA 5 1 3 3

BREJINHO 2 5 4 3,67

CALUMBI 3 3 5 3,67

CARNAIBA 3 1 1 1,67CARNAUBEIRA DA PENHA 3 1 4 2,67

ID Cras

Municípios Estrutura FísicaServiços e Benefícios

Pessoal Cras IDCras

CEDRO 2 3 5 3,33

CUSTODIA 3,5 3 2 2,83

FLORES 4 4 5 4,33

FLORESTA 3 3 2 2,67

IBIMIRIM 4 1 3 2,67

IGUARACI 3 3 2 2,67

INAJA 3 2 3 2,67

INGAZEIRA 2 1 4 2,33

ITACURUBA 4 4 5 4,33

ID Cras

Municípios Estrutura FísicaServiços e Benefícios

Pessoal Cras IDCras

ITAPETIM 5 4 4 4,33

JATOBA 2 3 5 3,33

MANARI 2 2 3 2,33

MIRANDIBA 4 5 5 4,67

PARNAMIRIM 5 3 2 3,33

PETROLANDIA 1 2 4 2,33

QUIXABA 5 4 5 4,67

SALGUEIRO 2 3,5 3 2,83

SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE 3 3 5 3,67

ID Cras

Municípios Estrutura FísicaServiços e Benefícios

Pessoal Cras IDCras

SANTA TEREZINHA 3 3 4 3,33

SAO JOSE DO BELMONTE 3 3 4 3,33

SAO JOSE DO EGITO 3,5 5 3 3,83

SERRA TALHADA 2,75 3 4,75 3,5

SERRITA 5 3 4 4

SERTANIA 4 4 2 3,33

SOLIDAO 3 2 4 3

TABIRA 2,5 4 1,5 2,66

TACARATU 5 2 1 2,67

ID CrasMunicípios Estrutura Física

Serviços e Benefícios

Pessoal Cras IDCras

TERRA NOVA 2 3 5 3,33

TRIUNFO 5 3 5 4,33

TUPARETAMA 3 4 4 3,67

VERDEJANTE 5 4 3 4

ID Creas

Composto por três dimensões: • Estrutura física;• Serviços;• Recursos humanos;

Cada dimensão, de acordo com presença ouausência de determinadas características queindicam o desenvolvimento, varia de 1 a 5

ID Creas é a média das dimensões, sendo 1 menos desenvolvido e 5 mais desenvolvido.

ID Creas

Municípios Estrutura Física Serviços Pessoal Creas IDCreas

AFOGADOS DA INGAZEIRA 3 1,5 2 2,16

ARCOVERDE 4 3 1 2,67BELEM DE SAO FRANCISCO 2 4 5 3,67

BETANIA 5 2 3 3,33

BREJINHO 3 2 4 3

CALUMBI - - - -

CARNAIBA - - - -

CARNAUBEIRA DA PENHA 3 2 3 2,67

CEDRO 2 5 2 3

CUSTODIA 4 2 2 2,67

ID Creas

Municípios Estrutura Física Serviços Pessoal Creas IDCreas

FLORES 4 2 3 3

FLORESTA 4 3 3 3,33

IBIMIRIM 3 1 3 2,33

IGUARACI 4 3 4 3,67

INAJA 2 2 1 1,67

INGAZEIRA - - - -

ITACURUBA 3 1 3 2,33

ITAPETIM - - - -

JATOBA - - - -

MANARI - - - -

ID Creas

Municípios Estrutura Física Serviços Pessoal Creas IDCreas

MIRANDIBA - - - -

PARNAMIRIM 3 1 3 2,33

PETROLANDIA 3 1 3 2,33

QUIXABA - - - -

SALGUEIRO 3 3 2,5 2,83SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE - - - -

SANTA TEREZINHA 2 3 4 3

SAO JOSE DO BELMONTE 3 2 4 3

SAO JOSE DO EGITO 3 4 5 4

SERRA TALHADA 3,5 4 2,5 3,33

ID Creas

Municípios Estrutura Física Serviços Pessoal Creas IDCreas

SERRITA 4 4 2 3,33

SERTANIA 4 2 4 3,33

SOLIDAO - - - -

TABIRA 3 2 4 3

TACARATU 3 5 5 4,33

TERRA NOVA - - - -

TRIUNFO - - - -

TUPARETAMA - - - -

VERDEJANTE - - - -

Pacto de Aprimoramento

Art.24. O Pacto de Aprimoramento do SUAScompreende:

I- definição de indicadores;

II- definição de níveis de gestão;

III- fixação de prioridades e metas de aprimoramento dagestão, dos serviços, programas, projetos e benefíciossocioassistenciais do SUAS;

IV- planejamento para o alcance de metas deaprimoramento da gestão, dos serviços, programas,projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS;

V- apoio entre a União, os Estados, o Distrito Federal e osMunicípios, para o alcance de metas pactuadas; e

VI- adoção de mecanismos de acompanhamento eavaliação.

NOB-SUAS/2012

Pacto de Aprimoramento

Art.27. Os indicadores que o processo deplanejamento para o alcance de metas deaprimoramento para o alcance de metas deaprimoramento do SUAS serão apuradosanualmente, a partir das informações prestadas nossistemas oficiais de informações e sistemasnacionais de estatística.

§1º Os indicadores nacionais serão instituídos peloMDS.

§2º Serão incorporados progressivamente novosindicadores e dimensões, na medida em queocorrer em novas pactuações.

NOB-SUAS/2012

Pacto de Aprimoramento

Proteção Social Básica: 8 Metas

Proteção Social Especial: 8 Metas

Gestão do Suas: 5 Metas

Totalizando 21 metas a ser atingida pelosmunicípios até dezembro/2017

Pacto de AprimoramentoMetas de Proteção Básica

META 1 - Acompanhar pelo PAIF, as famílias registradas noCadastro Único;

META 2 - Acompanhar pelo PAIF as famílias com membrosintegrantes do BPC;

META 3 - Cadastrar as famílias com beneficiários do BPC noCadÚnico;

META 4 - Acompanhar pelo PAIF as famílias beneficiárias doPBF que apresentem outras vulnerabilidades sociais, para alémda insuficiência de renda;

META 5 - Acompanhar pelo PAIF as famílias beneficiárias doPBF em fase de suspensão por descumprimento decondicionalidades, com registro no respectivo sistema deinformação, cujos motivos sejam da assistência social;

META 6 - Incluir 50% do público prioritário no Serviço deConvivência e Fortalecimento de Vínculos;

META 7 - Ampliar a cobertura da Proteção Social Básica nosmunicípios de grande porte e metrópoles;

META 8 - Aderir ao Programa BPC na Escola.

Pacto de AprimoramentoMetas de Proteção Especial

META 9 - Ampliar a cobertura do PAEFI nos municípios commais de 20.000 habitantes;

META 10 - Identificar e cadastrar famílias no CadÚnico com apresença de crianças e adolescentes em situação de trabalhoinfantil;

META 11 - Cadastrar população em situação de rua;

META 12 - Atender a população de rua;

META 13 - Acompanhar pelo PAEFI as famílias com crianças eadolescentes em serviço de acolhimento;

META 14 - Reordenar os Serviços de Acolhimento paraCrianças e Adolescentes;

META 15 - Acompanhar pelo PAEFI das famílias com violaçãode direitos em decorrência do uso de substâncias psicoativas;

META 16 - Implantar Unidades de Acolhimento (residênciainclusiva) para pessoas com deficiência em situação dedependência com rompimento de vínculos familiares;

Pacto de AprimoramentoMetas de Gestãodo Suas

META 17 - Desprecarizar os vínculos trabalhistas das equipesque atuam nos serviços socioassistenciais e na gestão do SUAS;

META 18 - Estruturar as SMAS com formalização de áreasessenciais;

META 19 - Adequar a legislação Municipal à legislação doSUAS;

META 20 - Ampliar a participação dos usuários e trabalhadoresnos Conselhos Municipais de Assistência Social;

META 21 - Regularizar o CMAS como instância Controle Socialdo Programa Bolsa Família.

Exercício: Análise do Pacto de Aprimoramento

Recompor os 5 grupos

Acessar o Relatório de Informações Sociais

Baixar o Relatório do Pacto de Aprimoramentodo mesmo município escolhido no exercícioanterior

Calcular a porcentagem de execução das 21metas do Pacto de Aprimoramento (formulárioem anexo)

Calcular a porcentagem de execução do Pacto deAprimoramento

*ORIENTAÇÃO – Dividir as metas por participantes do

grupo

= % de ExecuçãoResultado do Município x 100

Meta a ser atingida

Base de Cálculo:

Soma de todas % de Execução

Quantidade de Metas aplicáveis ao Município

Classificação Municípios%

Execução Básica

% Execução Especial

% Execução

Gestão

%Execução

TOTAL

Situação do Município

Exercício: Análise do Pacto de Aprimoramento

Escala de avaliação:0% a 30% - Sujeito a devolução de recursos31% a 50% - Execução insuficiente51% a 65% - Baixa capacidade de execução66% a 80% - Capacidade de execução média81% a 100% - Alta capacidade de execução

A maioria dos objetivos dos serviços socioassistenciais são subjetivos;

Como sabemos se cada serviço socioassistencial está cumprindo seus objetivos?

Como ter certeza?

Como mensurar isso?

Qual o resultado alcançado por cada serviço socioassistencial?

Realmente as seguranças afiançadas estão sendo garantidas?

Indicadores de Resultado

Indicadores de resultado são parâmetrosqualificados e/ou quantificados queservem para detalhar em que medida osobjetivos de um projeto ou serviço foramalcançados, dentro de um prazodelimitado de tempo e numa localidadeespecífica. Como o próprio nome sugere,são uma espécie de “marca” ousinalizador, que busca expressar algumaspecto da realidade sob uma forma quepossamos observá-lo ou mensurá-lo.

Indicadores de Resultado

Na medicina, por exemplo, a temperatura corporal é umadas muitas variáveis para se avaliar se uma pessoa estádoente ou não. Uma temperatura acima do normal - afebre - não é a própria doença, mas mostra que oorganismo está combatendo alguma infecção. A partir davariável temperatura, construiu-se o indicador: uma escalaque mede sua variação, na qual a temperatura de 36,5graus Celsius é considerada a normal, quando medida porum período de três minutos. Acima disso, considera-se quea pessoa está com febre, em graus progressivos. Assim, adoença é o estado ou situação que pretendemos avaliar; atemperatura é a variável utilizada; a escala em grausCelsius que define o que é normal e o que é febre é oindicador; o termômetro é o instrumento ou o meio deverificação.

Indicadores de Resultado

Indicadores de Resultado parao SCFV-A

Objetivos Específicos

Indicadores de Resultado Fonte de Verificação

4. Propiciar vivências para o alcance de autonomia e protagonismo social;

4.1- Número de adolescentes com documentação civil; 4.2- Número de adolescentes conhecendo os serviços públicos do território; 4.3- Número de adolescentes participantes de grêmio estudantil; 4.4- Número de adolescentes com perfil de liderança juvenil; 4.5- Frequência dos representantes dos grupos no fórum;

4.1/4.3/4.4-Instrumental de Pesquisa Perfil dos Coletivos/Avaliação Quantitativa; 4.2- Relatório de cada passo pedagógico; 4.5- Lista de frequência do fórum

Recompor os 5 grupos

Abrir o arquivo Matriz de Avaliação na pasta deexercício

Elaborar no mínimo 2 indicadores para cadaobjetivo específico

Imaginar meios de verificação documental paracada indicador

*ORIENTAÇÃO – Dividir os participantes do grupo pelosobjetivos do serviço

Exercício: Construção de Matriz Avaliação

Qual o papel do município nisso?

Ela ainda existe?

Em quais localidades?

Quantos estão nessa situação?

Superar a Extrema Pobreza

Monitoramento da condicionalidades;

Articulação permanente entre a assistência social, saúde e educação;

Alertar a população sobre a atualização cadastral no Cadastro Único;

Cuidar das averiguações de inconsistências e irregularidades cadastrais;

Acompanhar a cobertura do CadÚnico no município;

Fortalecer as ações de Busca Ativa.

Superar a Extrema Pobreza

DEPOIS DE TANTA INFORMAÇÃO O QUEVAMOS FAZER COM TUDO ISSO?

COMO TRADUZIR EM AÇÃO?

A palavra de ordem é

PLANEJAMENTO

O Plano Municipal de Assistência Social

(PMAS) é um instrumento de gestão da

Política de Assistência Social e do Sistema

Único de Assistência Social (SUAS) que

materializa as diretrizes da Política Nacional

de Assistência Social (PNAS) em nível local. A

partir das conclusões do diagnóstico

socioterritorial, ele constrói soluções para as

vulnerabilidades e riscos sociais presentes no

município.

Plano Municipal de Assistência Social

Atenção!

O Plano deve ser construído de maneiradescentralizada e democrática, com aparticipação do órgão gestor, dos serviçospúblicos, das entidades e organizações deassistência social, das organizaçõespopulares e associações coletivas deusuários, tradicionalmente excluídas dosprocessos decisórios.

Plano Municipal de Assistência Social

O período deve ser 4 anos para refletir no Plano PlureAnual – PPA do Município, devendo para isso estápronto até meados de junho/2017;

Para sua elaboração será necessário:

• Todos os dados pesquisados sobre o município;• As deliberações da Conferencia Municipal de

Assistência Social;• O mapeamento dos serviços socioassistenciais e

dos profissionais;• O mapeamento das vulnerabilidades sociais e

demandas de cada território;• O mapeamento das oportunidades;• O pacto de aprimoramento da gestão do Suas no

Município;• O plano decenal de Assistência Social;• E o plano diretor do município.

Plano Municipal de Assistência Social

A estrutura do PMAS deve conter alguns itensindispensáveis, dispostos no art. 18 da NOB/Suas(BRASIL, 2012), tais como:

• Diagnóstico socioterritorial;

• Objetivos gerais e específicos;

• Diretrizes e prioridades deliberadas;

• Ações e estratégias correspondentes para sua implementação;

• Metas estabelecidas;

• Resultados e impactos esperados;

• Recursos materiais, humanos e financeiros disponíveis e necessários;

• Mecanismos e fontes de financiamento;

• Cobertura da rede prestadora de serviços;

• Indicadores de monitoramento e avaliação;

Plano Municipal de Assistência Social

O plano só começa a vigorar quando APROVADO pelo Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS.

Plano Municipal de Assistência Social

• Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004• Lei Orgânica de Assistência Social – Loas Anotada• Nota Técnica sobre o Financiamento da Assistência Social no Brasil• II Plano Decenal da Assistência Social (2016/2026)• Livro Brasil Sem Miséria• Perfil das Pessoas e Famílias do CadÚnico do Governo Federal – 2013• SAGI: Informação e Conhecimento para Políticas de Desenvolvimento

Social• Avaliação de Políticas e Programas do MDS - Resultados. Volume 2 - Bolsa

Família e Assistência Social • Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate - N. 2

(Suplemento). Textos para a V Conferência Nacional de Assistência Social. SUAS Plano 10 Estratégias e Metas para Implementação da Política de Assistência Social no Brasil

• Pesquisa de Informações Básicas Municipais. Perfil dos Municípios Brasileiros. Assistência Social 2005

• Linha de base do monitoramento dos CRAS: edição revisada • Dados dos Programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate

à Fome: 2004 - 2007 • Monitoramento SUAS: Censo CRAS 2008• Como se faz análise de conjuntura

Bibliografia

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e Capacitação

www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]

Telefone: 81 3183 0702

Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096


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