Download - RPG BY MOODLE: UM GAME PARA A EAD COM SUPORTE MOODLE Caroline Duarte – UNEB Dr. Alfredo Matta – UNEB
RPG BY MOODLE: UM GAME PARA A EAD COM
SUPORTE MOODLE
Caroline Duarte – UNEB
Dr. Alfredo Matta – UNEB
RPG digital: apoio a EAD
Utilizado nos cursos EaD permite a
construção criativa e colaborativa dos
participantes, estimulando a autoria e
aprendizagem significativa, através da
interação do sujeito singular e seu ambiente
ou contexto social em diálogos e prática
permanente.
Projeto de Sueli Cabalero
Objetivo: análise dos processos
cognitivos demonstrados a partir da
interação entre educadores e educandos
com o jogo RPG by Fórum no contexto da
aprendizagem em rede.
Projeto de Sueli Cabalero Resultado: o referido jogo constitui uma
ferramenta pedagógica que pode ser utilizada
para trabalhar as diversas áreas do
conhecimento, assim como nos diferentes
níveis de escolaridade. Revelou-se, ainda, um
espaço onde os sujeitos expressaram as suas
ideias espontaneamente, ao invés de
copiarem modelos previamente estabelecidos.
Projeto de Eudes Vidal
Objetivo: aplicação do jogo RPG para
viabilizar de modo mais significativo e
ativo, a construção do conhecimento
sobre a História da Guerra de Canudos
com alunos do curso de História EAD.
Projeto de Eudes Vidal
Resultado: comprovou o jogo como uma
ferramenta pedagógica, pois trouxe atribuições
que não desassocia o conteúdo da prática de
pesquisa. Atende a expectativa de potencializar
situações de aprendizagem nas quais a
capacidade de criticidade, como elemento do
pensamento crítico sobre a práxis, tem maior
efetividade de acontecer.
Projeto de Isabele Ramos
Objetivo: desenvolver a potencialidade
do jogo RPG digital em formato de
história em quadrinhos como prática
pedagógica para o ensino-aprendizagem
da Cidadania Pluricultural direcionada às
crianças em fase de alfabetização,
pertencentes ao bairro de Mussurunga.
Projeto de Isabele Ramos
Resultado: declara-se que, a partir dos
resultados transformadores que o jogo RPG
by MOODLE provocou e a partir de algumas
categorias, as crianças desenvolveram
conhecimento sobre o tema e, portanto, com
mais investimentos técnicos, de cronograma,
pedagógicos e metodológicos irá contribuir
ainda mais para o ensino-aprendizagem da
cidadania pluricultural.
Novas contribuições
Projeto de doutorado de Josenilda Mesquita: aplicação do jogo para o ensino médio sobre Independência na Bahia.
Projeto de mestrado de Lázaro Souza: aplicação com base na vinda de escravos ao Brasil pelos portugueses para ser trabalhado com estudantes do ensino médio na disciplina de História.
Projeto de doutorado de Josete Bispo: trabalha com uma aplicação para simular situações de treinamento com policiais militares do estado da Bahia.
RPG by Moodle no combate ao trabalho infanto-juvenil
Aplicação que dialoga com crianças e jovens
expostos ao trabalho precoce de forma a
conscientizá-los que para além da
necessidade suprida momentaneamente, essa
inclusão no mercado de trabalho
precocemente mantém a lógica de
reprodução das relações sociais, os mantendo
vítimas da lógica do capital.
DBR: uma metodologia que apoia o socio-construtivismo Definição: Barab e Squire (2004) - “uma série de procedimentos de investigação aplicados para o desenvolvimento de teorias, artefatos e práticas pedagógicas que sejam de potencial aplicação e utilidade em processos ensino-aprendizagem existentes”
Graças a esta vocação para a pesquisa aplicada a DBR tem recebido outras denominações em inglês, relacionadas ao seu caráter de pesquisa aplicada como: “Formative Research”, originalmente, em 1990 (NEWMAN); “Design Experiments”, em 1992 (BROWN; COLLINS); “Development Research”, em 1999 (VAN DEN AKKER); “Design-Based Research (DBR)”, assumida neste artigo, foi denominada em 2003 (KELLY); “Design Research” (REEVES, HERRIGTON e OLIVER) e “Developmental Research” (MCKENNY e VAN DEN AKKER), ambas, em 2005.
DBR: uma metodologia que apoia o socio-construtivismo 1] Teoricamente Orientada: 2] Intervencionista: 3] Colaborativa: Outra forma de entender o forte
relacionamento entre a DBR, sua forma de orientar uma pesquisa aplicada, e sua forte articulação comunitária está na compreensão das 3 maneiras de interação entre comunidade de prática e pesquisadores, elaborada por Wagner (1997). Este autor classifica estas interações em: A] Acordo para extração de dados. B] Parceria de investigação. C] Acordo de co-aprendizagem.
DBR: uma metodologia que apoia o socio-construtivismo 4] Fundamentalmente responsiva. 5] Iterativa. 1] Existem os resultados na forma de contribuição à teoria. 2] Existem resultados de âmbito social e comunitário
educacional. 3] Existem resultados para o desenvolvimento e
habilitação dos engajados. Em DBR a generalização ficará sempre a cargo da
capacidade e possibilidade de fazer migrar uma efetiva intervenção de nossa classe ou situação de aplicação, para outras, mesmo sabendo que esta efetividade sofrerá toda a sorte de uma nova rodada de ciclos de aplicação, análise e validação para que possa efetivar-se neste outro contexto. Significa dizer que em DBR, generalização, termo mais adequado às pesquisas experimentais, deve ser substituído pelo termo replicação.
DBR: uma metodologia que apoia o socio-construtivismo
DBR: uma metodologia que apoia o socio-construtivismoFASES DA DBR(REEVES, 2006)TÓPICOSPOSIÇÃO DA PROPOSTAFase 1: Análise do problema por investigadores, usuários e/ou demais sujeitos
envolvidos em colaboração.Definição do problema.Definição de Problema, ou Introdução, ou Fundamentação, ou Contexto.Consulta recíproca entre sujeitos engajados na práxis e investigadores.Questões de pesquisa.Questões de pesquisa.Contextualização e/ou revisão de literatura.Contexto, ou Revisão de Literatura.
Fase 2: Desenvolvimento da proposta de solução responsiva aos princípios de design, às técnicas de inovação e à colaboração de todos os envolvidos.Construção Teórica.Quadro teórico.Desenvolvimento de projeto de princípios para orientação do plano de intervenção.Descrição da proposta de intervenção.Metodologia.
Fase 3: Ciclos iterativos de aplicação e refinamento em práxis da solução.Implementação da intervenção (primeira iteração).Metodologia.Participantes.Coleta de informações.Análise das informações.Implementação da intervenção (segunda iteração).Participantes.Coleta de informações.Análise das informações.
Fase 4: Reflexão para produzir "Princípios de Design" e melhorar implementação da solução.Princípios de design.Artefato(s) implementado(s).Desenvolvimento profissional.Metodologia.Quadro 1. Fases da pesquisa DBR e elementos para a construção do documento de Proposta da Pesquisa. Fontes: Elaborado pelos autores.
DBR: uma metodologia que apoia o socio-construtivismoSumário para Proposta de Pesquisa DBR1.Definição de Problema ou Introdução ou Fundamentação ou
Contexto - resultante de processo de consulta mútua entre investigadores e sujeito engajados na práxis em questão na pesquisa.
2.Questões de pesquisa.3.Contexto ou Revisão de Literatura – preliminar.4.Quadro teórico.a. Esboço de princípios teóricos de
orientação para o projeto de intervenção.5.Metodologia
a. Descrição da propostab. Detalhamento da proposta de intervençãoc. Implementação da intervenção - primeira iteração
i. Participantesii. Procedimentos para levantamento de
informaçõesiii. Procedimentos de análise de informaçõesiv. Procedimentos de revisão da intervenção
DBR: uma metodologia que apoia o socio-construtivismo Sumário para Proposta de Pesquisa DBR d. Implementação da intervenção - segunda e
posteriores iterações i. Participantes ii. Procedimentos para levantamento de
informações iii. Procedimentos de análise de
informações iv. Procedimentos de revisão da
intervenção e. Refinamento dos Princípios de Design e
Apresentação dos Produtos 6. Considerações éticas 7. Linha do tempo ou cronologia 8. Recursos Necessários
Grupo de pesquisa Sociedade em Rede: http://www.matta.pro.br/
UNEB EAD: http://www.campusvirtual.uneb.br/
Portal do Professor: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html