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Ano 9 Nº 86 A revista do Alumínio

MARÇO-ABRIL 2018

Rio investe sua recuperação no RETROFIT

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A revista do Alumínio | 20172

SumárioEDITORIAL 05AFEARJ comunica

FIQUE POR DENTRO 06Fique por dentro das novidades

AÇÃO 08INMEtRO estuda regulamentar o setor de esquadrias

OPINIÃO JÚRÍDICA 14Reforma trabalhista e seus impactos sociaispor Ivan Firmino

NOVOS PRODUTOS 16RolShow - A qualidade em movimento

BOLETIM 19A prevenção é a palavra chave

FIQUE DE OLHO 30Prêmio Saint Gobain de arquitetura

MOMENTO AFEAL 34AFEAL em foco

RECOMENDO 37AFEARJ Recomenda

ONDE ENCONTRAR 38Endereços

Rio investe sua recuperação no

Retrofit

CAPA 22

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REVISTA ALUMINEWSAno 09 | N° 85 | JAN/FEV 2018

facebook.com/RevistaAluminews

DIRETOR EXECUTIVO Antônio Carlos Fernandes de Oliveira

JORNALISTA RESPONSÁVEL Denise Neville

COLABORADORESAntônio Carlos Fernandes de Oliveira

DESIGN Gisela ValverdeREVISÃO Antônio CarlosPRODUÇÃO GRÁFICA Gerson Novaes

Tiragem 2500 exemplaresDistribuição courrier

A Revista Aluminews é uma publicaçãobimestral da AFEARJ. O conteúdo dosartigos é de responsabilidade da AFEARJ.

Diretoria da AFEARJ

PRESIDENTEGilberto Kreiseler Franco Filho

1° VICE-PRESIDENTESeverino Alves Camelo Borba2° VICE-PRESIDENTELuiz Fernando Bruno3º VICE-PRESIDENTECarlos Humberto dos Santos Real

1° TESOUREIROLuiz Fernando Bruno

2° TESOUREIROAntonio Carlos Fernandes de Oliveira

CONSELHO FISCALLuiz Fernando BrunoCarlos Humberto dos Santos RealGui Alexandre de Lima Ferreira

SUPLENTESeverino Alves Camelo Borba

Órgão da Associação dos Fabricantes de Esquadrias de Alumínio do Estado do Rio de Janeiro (AFEARJ). Fundada em 2010.

Av. Pastor Martin Luther King Jr, 126 - sala 904 - Office 1000 - Del Castilho CEP 22765-240 - Rio de Janeiro - RJ

Telefones: 21- 2483-1898 / 2218-5770

A revista ALUMINEWS não se responsabiliza por artigos ou matérias assinadas, onde estão expressas as ideias de seus autores, não representando obrigatoriamente a opinião da direção da revista e da AFEARJ.

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Editorial

Edificações em forma

GILBERTO KREISELER | PRESIDENTE DA AFEARJ

Revitalização predial (retrofit), revitalizar e atualizar o patrimônio, colocar a edi-ficação em forma, com novas técnicas e novos produtos. Isso tem sido um desafio para vários arquitetos e engenheiros.

Surgido na Europa depois, nos estado unidos e hoje no Brasil, vem crescendo a de-manda de revitalização predial. Não se trata de uma simples reforma, envolve uma serie de ações de modernização e readequação as novas exigências de mercado.

A necessidade surge em função da vida útil dos produtos aplicados em fachadas já fatigados pelo tempo das edificações. O que não deixa de ser uma oportunidade de corrigir distorções e se enquadrar nas novas exigências de mercado, evitando altos custos de manutenção, e garantindo a longevidade da edificação.

O conceito pode esta calçado num tripé; Econômico / Mercadológico, Revalida-ção patrimonial - garantindo o valor do imóvel de forma substancial; Diminuição dos custos de manutenção - novos materiais utilizados exigirão menos manuten-ção do que anterior; Economia energética – com novos sistemas de caixilhos de alumínio e vidros de controle solar, é possível se atingir maior conforto termo acústico, sem exigir tanto do consumo de ar condicionado, chegando à provocar reduções de até 30% na conta de energia.

Várias funções impactam diretamente no resultado final, começando pelo projeto respeitando as características da edificação, adequação de novos produtos, numa relação de custo beneficio.

Em resumo a revitalização predial passa a ser uma tomada de decisão inevitável para as edificações acima de 35 anos de construção. Preocupação com o patri-mônio e com segurança, tem sido os elementos básicos para tomada de ações e investimento na revitalização predial. Hoje temos varias edificações sendo retro fitadas, atendendo as novas exigências do mercado imobiliário.

Não se trata

de uma

simples

reforma,

envolve

uma serie

de ações de

modernização

e readequação

as novas

exigências de

mercado.”

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A revista do Alumínio | 20176

Fique por dentro

Vidros low-econtrolam transmissão térmica em fachadas envidraçadasDe alta transparência, os materiais também proporcionam

aproveitamento de luz natural sem comprometer o conforto

de ambientes internos

Texto: Gabriel Bonafé

Os vidros também apresentam alto nível de transparência e baixa reflexão (Serjio74/shutterstock.com)Vidros low-e (do inglês, low emissivity) são aqueles que apresentam, em uma de suas faces, um revestimento extrafino de metais e óxidos metálicos que pro-porciona baixa emissividade de calor. Invisíveis a olho nu, essas partículas nanométricas absorvem raios infraver-melhos, permitindo controlar tanto o ganho quanto a perda térmica.

A solução pode ser utilizada em facha-das de edifícios para melhorar o con-forto ambiental e a eficiência energéti-ca do projeto. “Dependendo da posição em que a superfície low-e é aplicada, o

vidro pode reduzir o ganho de calor so-lar em climas muito quentes ou manter os ambientes internos aquecidos em climas muito frios”, explica Fernando Westphal, doutor em engenharia civil e pesquisador do Departamento de Ar-quitetura e Urbanismo da Universida-de Federal de Santa Catarina (UFSC). Assim, o posicionamento inadequado do produto pode levar a um desempe-nho contrário ao esperado.

Embora sejam especialmente indica-dos para controlar a transmissão tér-mica entre ambientes, os vidros low-e possuem utilização ampla, como em freezers verticais para armazenamento de bebidas. “Eles são recomendados

para qualquer aplicação em que se ne-cessita reduzir a radiação de raios in-fravermelhos”, diz Remy Dufrayer, ge-rente de desenvolvimento de mercado da Cebrace.

Como o processo de revestimento qua-se sempre envolve prata na composição, os vidros devem ser duplos para evitar a corrosão da camada de baixa emis-sividade. “Na maioria dos casos, são usados em composição insulada, com a superfície low-e atuando para o interior da câmara de ar”, conta Westphal.

O low-e pode manter ambientes inter-nos aquecidos ou reduzir o calor solar que entra (arquivo/Fernando Westphal)

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OUTRAS VANTAGENS

Os vidros low-e também apresentam alto nível de transparência e baixa re-flexão, o que permite melhor aproveita-mento da luz natural e reduz o efeito de espelhamento comum em outros tipos de fachada envidraçada. O mé-todo de revestimento, que consiste na deposição a vácuo dos metais, é que proporciona tais características, além de viabilizar a produção de vidros em uma ampla variedade de cores. “É pos-sível trabalhar com tonalidades únicas a cada projeto, aliando neutralidade e pouco espelhamento”, diz Hugo Sca-polan, coordenador de produto da GlassecViracon.

Dependendo da posição em que a superfície low-e é aplicada, o vidro pode reduzir o ganho de calor solar em climas muito quentes ou manter os ambientes internos aquecidos em climas muito friosFernando Westphal

Por permitir a iluminação natural de ambientes internos sem comprometer o conforto térmico, os vidros low-e reduzem o uso de equipamentos de climatização e luzes artificiais, dimi-nuindo também o consumo de energia elétrica. “Eles são ideais para obtenção de certificações como LEED, AQUA e outras”, afirma Scapolan.

CUSTO-BENEFÍCIO

O preço do metro quadrado de um vi-dro insulado low-e pode variar entre R$ 200,00 e R$ 300,00. De acordo com estudos por simulação computa-cional desenvolvidos na Universidade Federal de Santa Catarina, um pré-dio de escritórios que opta pelo uso do material pode ter o investimento amortizado em até 5 anos numa região com clima semelhante ao da cidade de Fortaleza. A Taxa Interna de Retorno (TIR), segundo o estudo, pode ser su-perior a 20%.

“Isso considerando apenas a economia de energia em climatização ao longo dos anos e sem levar em conta os su-cessivos aumentos recentes nas tarifas de energia elétrica. Se for considerar a economia no dimensionamento do sis-tema de ar-condicionado, o retorno do investimento pode ser pago em menos de 2 anos”, revela Westphal.

É possível trabalhar com tonalida-des únicas a cada projeto, aliando neutralidade e pouco espelhamentoHugo Scapolan

CUIDADOS ESPECIAIS

Os vidros low-e não podem ficar ex-postos às ações de intempéries e de agentes químicos, pois podem se dete-riorar com o passar do tempo. “O pró-prio contato com o caixilho pode ini-ciar a oxidação da superfície de baixa emissividade”, salienta o pesquisador. Como existem diferentes processos de fabricação, a orientação é que o consu-midor consulte o fornecedor do vidro acerca dos cuidados necessários para instalação e manutenção.

De acordo com Scapolan, é necessário que os processos de armazenamento e limpeza sejam rigorosamente atendi-dos para assegurar a qualidade. A área de estocagem dos vidros deve estar limpa, seca e arejada, além de protegida contra poeira, sol e chuva. “Já a manu-tenção pode ser feita com um pano ou esponja macia, utilizando detergente neutro solúvel em água, limpa-vidros ou água em temperatura ambiente”, completa. O uso de álcool e limpado-res abrasivos, como lãs de aço, deve ser evitado.

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A revista do Alumínio | 20178

Fique por Dentro

AO PUBLICAR O DECRETO Nº

9.296, DE 1º DE MARÇO DE 2018 ,

O GOVERNO REGULAMENTOU A O

ART. 45 DA LEI Nº 13.146, DE 6 DE

JULHO DE 2015 , QUE INSTITUIU

A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO

DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

- ESTATUTO DA PESSOA COM

DEFICIÊNCIA E CITA A OBSERVÂNCIA

OBRIGATÓRIA DAS NBR.

MAURICIO FERRAZ DE PAIVA

Na publicação do governo fica claro que a concepção e a implementação dos projetos arquitetônicos de hotéis, pou-sadas e estruturas similares deverão atender aos princípios do desenho uni-versal e ter como requisitos obrigató-rios as normas técnicas de acessibilida-de da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, a legislação especí-fica e as disposições deste Decreto.

Além disso, o atendimento aos princí-pios do desenho universal nos projetos arquitetônicos de hotéis, pousadas e estruturas similares pressupõe que o estabelecimento, como um todo, possa receber, na maior medida possível, o maior número de hóspedes, indepen-dentemente de sua condição física, sen-sorial, intelectual ou mental, e garantir que essas pessoas possam desfrutar de todas as comodidades oferecidas.

Igualmente, as áreas comuns do esta-belecimento, ou seja, todas as áreas de livre acesso aos hóspedes, incluídos, entre outros, garagem, estacionamen-to, calçadas, recepção, área de acesso a computadores, escadas, rampas, eleva-dores, áreas de circulação, restaurantes, áreas de lazer, salas de ginástica, salas de convenções, spa, piscinas, saunas, sa-lões de cabelereiro, lojas e demais espa-ços destinados à locação localizados no complexo hoteleiro, deverão observar as normas aplicáveis às edificações de uso coletivo previstas no Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, e as normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

ACESSIBILIDADE

É importante entender que a NBR 9050 (NB833) de 09/2015 - Aces-sibilidade a edificações, mobiliário, es-paços e equipamentos urbanos (clique no link para baixar a norma) estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, cons-trução, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às con-dições de acessibilidade.

No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram considera-das diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como

próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qual-quer outro que venha a complementar necessidades individuais.

Esta norma visa proporcionar a utili-zação de maneira autônoma, indepen-dente e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e ele-mentos à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção. As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de má-quinas, barriletes, passagem de uso téc-nico, etc., não necessitam ser acessíveis.

As edificações residenciais multifami-liares, condomínios e conjuntos habi-tacionais necessitam ser acessíveis em suas áreas de uso comum. As unidades autônomas acessíveis são localizadas em rota acessível. Para serem considerados acessíveis, todos os espaços, edificações, mobiliários e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, atendem ao dis-posto nesta norma.

Quanto às maçanetas, barras antipâ-nico e puxadores, seus elementos de

Decreto presidencial ratifica a obrigatoriedade da observância das normas técnicas brasileiras publicadas pela ABNT

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acionamento para abertura de portas devem possuir formato de fácil pega, não exigindo firmeza, precisão ou tor-ção do pulso para seu acionamento. As maçanetas devem preferencialmente ser do tipo alavanca, possuir pelo me-nos 100 mm de comprimento e aca-bamento sem arestas e recurvado na extremidade, apresentando uma dis-tância mínima de 40 mm da superfície da porta. Devem ser instaladas a uma altura que pode variar entre 0,80 m e 1,10 m do piso acabado.

Os puxadores verticais para portas devem ter diâmetro entre 25 mm e 45 mm, com afastamento de no mínimo 40 mm entre o puxador e a superfície da porta. O puxador vertical deve ter comprimento mínimo de 0,30 m. De-vem ser instalados a uma altura que pode variar entre 0,80 m e 1,10 m do piso acabado.

Os puxadores horizontais para portas devem ter diâmetro entre 25 mm e 45 mm, com afastamento de no mínimo 40 mm. Devem ser instalados a uma altura que pode variar entre 0,80 m e 1,10 m do piso acabado. As barras an-tipânico devem ser apropriadas ao tipo de porta em que são instaladas e devem atender integralmente ao disposto na NBR 11785.

Se instaladas em portas corta-fogo, de-vem apresentar tempo requerido de re-sistência ao fogo compatível com a re-sistência ao fogo destas portas. Devem ser instaladas a uma altura de 0,90 m do piso acabado.

Em sanitários, vestiários e provadores, quando houver portas com sistema de travamento, recomenda-se que este atenda aos princípios do desenho uni-

versal. Estes podem ser preferencial-mente do tipo alavanca ou do modelo tranqueta de fácil manuseio, que possa ser acionado com o dorso da mão.

Os assentos para pessoas obesas (P.O.) devem ter: profundidade do assento mí-nima de 0,47 m e máxima de 0,51 m, medida entre sua parte frontal e o ponto mais frontal do encosto tomado no eixo de simetria; largura do assento mínima de 0,75 m, medida entre as bordas late-rais no terço mais próximo do encosto, sendo admissível que o assento para pessoa obesa tenha a largura resultan-te de dois assentos comuns, desde que seja superior a esta medida de 0,75 m; altura do assento mínima de 0,41 m e máxima de 0,45 m, medida na sua parte mais alta e frontal; ângulo de inclinação do assento em relação ao plano horizon-tal, de 2°a 5°; e ângulo entre assento e encosto de 100° a 105°. Quando provi-dos de apoios de braços, estes devem ter altura entre 0,23 m e 0,27 m em relação ao assento. Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg.

Enfim, mais uma vez os defensores da voluntariedade das normas técnicas dão com os burros n’água, pois isso contraria o que está claro na Constitui-ção Federal: Capítulo I Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Art. 5: XXXII – o Estado promoverá, na for-ma da lei, a defesa do consumidor.

Na verdade, a norma técnica brasileira tem a natureza de norma jurídica, de ca-ráter secundário, impositiva de condutas porque fundada em atribuição estatal, sempre que sinalizada para a limitação ou restrição de atividades para o fim de proteção de direitos fundamentais e do desenvolvimento nacional, funções, como já se afirmou, eminentemente es-

tatais. Pode ser equiparada, por força do documento que embasa sua expedição, à lei em sentido material, vez que obriga o seu cumprimento.

Por fim, não custa repetir que as NBR, por imporem condutas restritivas de liberdades fundamentais (liberdade de iniciativa, de indústria, de comércio, etc.) e se destinarem a proteger o exercício de direitos fundamentais (direito à vida, à saúde, à segurança, ao meio ambiente, etc.), são uma atividade normativa ma-terial secundária do Estado brasileiro, ou seja, podem ser qualificadas de atos normativos equiparados à lei em sentido material, por retirarem sua força e vali-dade de norma impositiva de conduta de atos legislativos e regulamentares do ordenamento jurídico brasileiro.

Mauricio Ferraz de Paiva é engenheiro eletricista, especialista em desenvolvi-mento em sistemas, presidente do Ins-tituto Tecnológico de Estudos para a Normalização e Avaliação de Confor-midade (Itenac) e presidente da Target Engenharia e Consultoria - [email protected]

Sobre a Target – Há mais de vinte anos a Target vem se consolidando como referência para o desenvolvimento de soluções que facilitam o acesso e ge-renciamento de informações tecno-lógicas críticas para os mais diversos segmentos corporativos. Através de uma equipe de técnicos e engenheiros especializados, a Target oferece hoje muito mais do que simples informa-ções tecnológicas ao mercado em que atua. A Target oferece VANTAGEM COMPETITIVA.

A Target recomenda e autoriza a repro-dução e compartilhamento do conteú-do desta mensagem.

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A revista do Alumínio | 201710

Fique por Dentro

O IAM&M – Instituto de Assessoria Mercadoló-gica & Mercadométrica Ltda, divulgou recentemente o seguinte relatório sobre a Construção Civil, uma Estimativa de crescimento de alguns mercados da C. Civil em 2018. Apesar do ano já estar quase no meio vamos apresentar o re-sumo. Estimativa de crescimento do volume de produtos para 2018 sobre o acumu-lado de 2017- Mercado brasileiro.

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*As estimativas têm por base as expectativas de clientes, consumidores e correlações.

+ 7,2%

+ 4,5%

+ 5,3%

+ 4,6% + 4,5%+ 4,2%

+ 3,7% + 3,5%

+ 3,2%

+ 4,4%

Informativo da Fiesp aponta avanços na economia brasileiraFIESP macro visão

Como forma de manter os associados bem informados sobre a atual conjun-tura econômica do país, a Afeal divulga o informativo eletrônico produzido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que apresenta dados econômicos do Boletim Focus (Banco Central do Brasil) e do Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística (IBGE). A boa notícia é que a economia começa dar sinais de avanço em diversos setores já no início do ano, com crescimento do PIB e queda da inflação.

Os relatórios mostram, entre outras informações, as variações do Produto Interno Bruto (PIB), as projeções para a taxa Selic e para a Produção Industrial em 2018. A Afeal, sempre com a sua postura otimista, deseja que todo o setor de esquadrias de alumínio compartilhe de um período de retomada da prospe-ridade e avanços nas principais deman-das. Vamos juntos em busca dos objeti-vos comuns para mais essa jornada!

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Secovi Riolança relatório trimestral sobre o mercado imobiliárioPor Secovi Rio - 25/04/2018 13:45

O Secovi Rio segue acompanhando as variações no mercado imobiliário, mas agora com uma novidade: coletando novos dados que começarão a ser apresenta-dos trimestralmente. O Cenário do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro – 1º Trimestre de 2018, que já está disponível para consulta no portal do Secovi Rio, é fruto de um investimento constante do Sindicato na melhoria do sistema de coleta de dados e na qualidade da informação.

Nesta pesquisa vamos responder a uma questão recorrente no segmento imobiliá-rio: “Qual a diferença de preço entre o valor pedido nos anúncios de venda e o va-lor final escriturado?” Além disso, apresentaremos outro dado inédito: o número total de imóveis negociados ao longo dos três primeiros meses do ano na cidade do Rio e também em cada região e em alguns bairros.

CENÁRIO

Após anos de um cenário não muito positivo, bons ventos começam a soprar no segmento de venda de imóveis residenciais em todo o país. No primeiro trimestre de 2018, o volume de crédito para aquisição de residências saltou 17,7% em rela-ção ao mesmo período de 2017, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em abril, a Caixa Econômica Federal reduziu juros e aumentou o limite de financiamento de imóveis usados. Trata-se da primeira redução desde 2016.

No crédito para compra de imóveis mais caros, com recursos do Sistema Finan-ceiro Imobiliário (SFI), o percentual passou de 11,25% para 10% ao ano, mas a taxa ainda é maior do que a de concorrentes do setor privado. O banco também elevou o teto do financiamento de imóveis usados de 50% para 70%. Também contribuíram os diversos lançamentos de empreendimentos dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, especialmente na Zona Oeste da cidade.

SECOVI RIO LANÇA NOVO SITE. SEJA

BEM-VINDO À NOSSA NOVA CASA

VIRTUAL!

O site do Secovi Rio está de cara nova.Além do layout clean, orgânico e intui-tivo, a página se adaptou aos conceitosmodernos de design, está mais amigá-vel e de fácil navegação. O menu supe-rior contém as principais atividades doSindicato, e você encontra todos os serviços e produtos que oferecemos aos nossos representados em poucos clics.

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A revista do Alumínio | 20171212

O desenvolvimento da indústria nas últimas décadas foi im-pressionante, e o setor da construção não ficou de fora do boom tecnológico, novos produtos, equipamentos e méto-dos construtivos deram saltos na produtividade e qualidade das edificações.

As portas e janelas são responsáveis, entre outros aspectos, pela ventilação e iluminação natural dos ambientes, confor-to térmico, acústico e hoje reconhecidamente elementos li-gados a saúde e bem-estar dos ocupantes. Um produto imobiliário bem-feito é constituído por um bom projeto arquitetônico, a escolha correta do melhor sis-tema construtivo, uma execução primorosa, e materiais de construção de qualidade, em consonância com as normas técnicas vigentes.

Em relação as normas vigentes a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, já normatizou o setor através da Norma ABNT NBR 10821 - 2017, onde fabricantes de portas e janelas de alumínio, PVC, aço, madeira, entre ou-tros materiais, tem definidos critérios para a produção, ofe-recendo benefícios para construtoras e consumidores, que terão orientação na hora de comprar o produto ideal para sua necessidade, com garantias de qualidade.

Apesar de termos ilhas de excelência na construção nacio-nal, ainda apresentamos realidades dignas da era medieval, com mortes, sequelas e ambientes desconfortáveis, vítimas de portas e janelas não conformes.

Ação

Inmetro estuda regulamentar o setor de esquadrias

A Afearj, participa

das reuniões

promovidas pelo

Inmetro, pois entende

que a contribuição

para evolução do

setor, passa pelo

respeito às normas

e com a força e

reconhecimento da

regulamentação do

Inmetro. Diz Gilberto

Kreiseler, Presidente

da AFEARJ.”

por Edson Fernandes, Presidente da ABIE

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A luta pela conformidade no setor não é nova, outras enti-dades já tiveram a iniciativa de criar e aderir a programas de certificação voluntária, infelizmente os resultados sempre fi-caram abaixo das necessidades do setor, sendo muitas vezes boicotadas por questões de interesses comerciais, pararam no meio do caminho !

A conformidade não é uma questão apenas de regulamen-tação do setor, é uma questão de segurança para o consumi-dor, embora não seja percebido como, portas e janelas não conformes estão matando as pessoas.

Os programas de adesão voluntária, mesmo aqueles que dão acesso à cadeia de fornecimento de programas de moradia popular não obtiveram a adesão esperada, e acabam atingin-do uma camada muito específica do mercado, outra questão delicada é a isenção e independência dos gestores quando um programa é gerido pela iniciativa privada, sempre susce-tível a influências e interesses privados.

Cientes da importância da conformidade no setor de portas e janelas a Associação Brasileira de Indústrias de Esquadrias –ABIE, iniciou um estudo, com a parceria da Associação Brasileira das Indústrias de Portas e Janelas Padronizadas -Abraesp, e o Sindicato da Indústria de Artefatos de Me-tais Não Ferrosos no Estado de São Paulo – Siamfesp e de-pois entre outras entidades, com participação da AFEARJ, buscaram uma alternativa para oferecer ao mercado e aos consumidores um caminho para a conformidade de portas

e janelas, que não afetasse a competitividade das pequenas e médias empresas, e que oferecesse aos consumidores pro-dutos seguros. Para tanto buscamos uma entidade que ofe-recesse idoneidade, isenção e autoridade para aglutinar em torno de si todos os setores envolvidos criando assim siner-gia e identidade para a regulamentação.

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnolo-gia (Inmetro) acolheu nosso pleito e está conduzindo uma Análise de Impacto Regulatório sobre os produtos.

De acordo com as três entidades, boa parte das esquadrias comercializadas no mercado brasileiro está em não confor-midade com as normas técnicas, oferecendo risco à saúde e à segurança do consumidor. Além disso, o desempenho inadequado do produto tem trazido, ainda, prejuízos econô-micos à sociedade. O produto apresenta desde falhas estru-turais à ruptura de vidros por impacto ou esforço.

A busca pela conformidade não é fácil, nem simples, ela es-barra em interesses estabelecidos, e uma certa acomodação de alguns setores, mas é uma luta que vale a pena ser enfren-tada, garantir a segurança do consumidor é uma obrigação das entidades representativas do setor.

A Afearj, participa das reuniões promovidas pelo Inmetro, pois entende que a contribuição para evolução do setor, pas-sa pelo respeito às normas e com a força e reconhecimento da regulamentação do Inmetro. Diz Gilberto Kreiseler, Pre-sidente da AFEARJ.

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A revista do Alumínio | 201714

Dentro da série de artigos que me propus a escrever para esta conceituada revista visando sobretudo trazer um pouco de luz à tumultuada Reforma Trabalhista, me sinto na obrigação de falar um pouco sobre a Medida Provisória 808, que foi editada em 14 de Novembro de 2017, e que agonizou até perder sua eficácia em 23 de Abril de 2018.

Temos obrigatoriamente que entender o que aconteceu e quais serão seus impac-tos, doravante, em alguns artigos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho),-que foram alterados por esta Medida Provisória.

O Presidente tinha urgência em ver a Reforma aprovada pelo Congresso mas ao mesmo tempo alguns artigos desta proposta de Reforma à CLT estavam sendo criticados por parte dos Congressistas, desta forma foi feito um grande acordo onde o Presidente se comprometia a editar uma medida provisória alterando os artigos que estavam causando resistência aos políticos , e assim foi feito . Contudo seria necessário criar uma comissão e transformar a Medida Provisória em Lei , dando portanto corpo para a mesma .

O grande enigma é porque após transcorrer o prazo normal e ser prorrogada por mais 60 dias a mesma não foi votada e com isto perdeu sua validade, causando grande transtorno nos contratos de trabalho, nos julgamentos dos juízes, enfim trazendo uma grande insegurança jurídica aos empresários e trabalhadores.

A reforma trabalhista e seus impactos sociais

Dr. Ivan Firmino | advogado

O DR. IVAN FIRMINO, É SÓCIO

DO ESCRITÓRIO FIRMINO &

SILVA ADVOCACIA, LOCALIZADO

EM SÃO PAULO, FORMADO EM

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

E COM ATUAÇÃO NA ÁREA

DE ALUMÍNIO DESDE 1977.

POSTERIORMENTE FORMADO EM

DIREITO, COM PÓS GRADUAÇÃO

EM DIREITO TRIBUTÁRIO E

DIREITO PRIVADO, PALESTRANTE,

PROFESSOR CONVIDADO E

CONSULTOR JURÍDICO DE VÁRIAS

EMPRESAS, COM ATUAÇÃO NA

ÁREA CONSULTIVA E PROCESSUAL.

TEL.(11) 3721.1533

CEL. (11) 98266.0809

E-MAIL: IVAN.FIRMINO@

FIRMINOESILVA.COM

WWW.FIRMINOESILVA.COM

O grande objetivo da Reforma Trabalhista foi trazer segurança Jurídica aos empregados e empregadores, contudo as indefinições a que fomo submetidos pela perda de validade da M.P. causou surpresa e grande expectativa a todos.”

Opinião Jurídica

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VAMOS A PARTIR DE AGORA ANALISAR ALGUNS ITENS QUE ESTAVAM

NESTA MEDIDA PROVISÓRIA QUE PERDEU VALIDADE:

1. HORÁRIO DE TRABALHO 12 HORAS POR 36 DE DESCANSO (ART. 59-A)

A M.P. determinava que apenas o setor de saúde poderia estabelecer por meio de acordo coletivo ou convenção coletiva o horário especial de trabalho de 12 por 36, contudo agora voltamos ao texto inicial ou seja passa a valer para todos os setores produtivos.

2. DANO MORAL E SUA PENALIDADES PECUNIÁRIAS (ART.233 C)

A M.P. estabelecia que as penalidades a serem aplicadas que poderiam variar de leve até gravíssima , deveriam ser arbitradas pelo Juiz tendo como base o valor teto da previdência, ou seja o valor utilizado para as aposentadorias, e poderia ir de 3 vezes se leve até 50 vezes se gravíssima, agora o parâmetro volta a ser o salário do empregado que se sentiu ofendido , valendo obviamente também com referência para o empregador que tiver que pedir uma indenização por danos causados pelo empregado.

3. A ATIVIDADE DA EMPREGADA GESTANTE EM TRABALHOS INSALUBRES

(ART.394-A)

Este sem dúvida é um grande problema pois esta alteração estava protegendo a gestante ou a lactante proibindo que a mesma trabalhasse em atividades conside-radas insalubres , contudo à partir deste momento qual será a garantia de que as mesmas não serão obrigadas a se expor e expor a saúde de seus filhos trabalhando em locais insalubres. Estamos sim diante de um grande retrocesso em termos de leis de proteção ao trabalhador.

4. CONTRATAÇÃO DE EMPREGADO AUTÔNOMO (ART.442-B)

Uma grande alteração da M.P. neste artigo é que vedava a exclusividade do tra-balhador autônomo, e agora voltamos ao texto original ou seja há necessidade de exclusividade. Como ficam os contratos celebrados, qual a alteração deverá ser feita, perderão sua validade os contratos já celebrados? Enfim estamos diante de várias questões ainda não resolvidas e que requerem muito cuidado na analise de caso a caso.

5. CONTRATO DE TRABALHO INTERMITENTE (ART.452)

Este Contrato que pode ser de grande valia e pode impulsionar a redução do ín-dice de desemprego, também tinha várias alterações em seu texto produzidas pela M.P. e que perderam validade devendo ser analisada pelas empresas com seu de-partamento jurídico sua eficácia e as devidas precauções que devem ser tomadas para superar esta fase de transição.

Por fim o que desejo passar de mensa-gem a todos é que estamos navegando em águas não muito claras e todo o cuidado nas relações de trabalho são fundamentais para se evitar um passivo trabalhista. O grande objetivo da Re-forma Trabalhista foi trazer segurança Jurídica aos empregados e empregado-res, contudo as indefinições a que fomo submetidos pela perda de validade da M.P. causou surpresa e grande expec-tativa a todos.

Os próximos passos para corrigir esta anomalia jurídica deverá ser através de um Decreto Presidencial abordando todos os prontos que estavam na M.P. voltando a fazer parte da Reforma , más até que tudo isto aconteça , recomendo cautela e consulte sempre seu advogado para evitar danos que podem ser irre-mediáveis no futuro.

Prezados leitores, espero que tenha conseguido passar uma noção das oportunidades e desafios jurídicos que o legislador está apresentando para as empresas, mas sem dúvida a Reforma Trabalhista em seu todo é muito po-sitiva e trouxe grandes melhorias nas relações de trabalho.

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A revista do Alumínio | 201716

Novos Produtos

Qualidade. Essa é a palavra em destaque em tempos em que o consumidor tem acesso cada vez maior às informações que antes ficavam quase que restritas aos consultores e desenvol-vedores de componentes para esquadrias de alumínio.

Em nossos dias é de fundamental importância que o binô-mio preço-qualidade tenha seu potencial explorado ao máxi-mo. O primeiro item do binômio, o preço, para viabilizar os projetos em todas as faixas de aplicação, desde as pequenas obras particulares até grandes empreendimentos. E o segundo item, a qualidade, precisa ser priorizado, pois, sem a mesma o produto ficará desacreditado ante o consumidor final. Hoje, com uma pequena pesquisa nos dispositivos de busca de seus smartphones, os consumidores tornam-se sabedores dos princípios para um bom funcionamento de suas esquadrias, e não querem apenas um produto descartável, mas sim durável.

O consumidor leigo, dessa forma, saberá que se suas esqua-drias apresentarem um problema, certamente o mesmo foi provocado pela utilização de componentes subdimensiona-dos, e ou de baixa qualidade, e que isto é que foi responsá-vel por prejudicar o desempenho da sua janela e reduziu também sua vida útil, colocando em dúvida a seriedade de seu fornecedor.

Podemos afirmar que muitos defeitos no funcionamento de esquadrias estão ligados à escolha errada dos componentes. As roldanas, por exemplo, são as responsáveis pelo movi-

RolShow – A Qualidade em Movimento

mento das folhas da tipologia de correr. Problemas ocorre-rão se este componente não agir em conformidade com o dimensionamento das esquadrias, ou for calculado de ma-neira equivocada. Com certeza isto acarretará o travamento da abertura dessa esquadria de correr de grandes dimensões.

Devido à sua importância, os componentes ganharam norma técnica específica, a ABNT NBR 15969 – Componentes para Esquadrias – permitindo que os fabricantes de esqua-drias adquiram os componentes com maior confiança para produzir em conformidade com a ABNT NBR 10821 – norma que rege as esquadrias externas para edificações.

Pensando nessas bases a ALUSHOW desenvolveu sua linha de roldanas, a RolShow, para atender as demandas de um mercado extremamente exigente e que passa por transfor-mações em busca de componentes que agreguem valor aos seus caixilhos.

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AS ROLDANAS DA ALUSHOW SÃO PRODUZIDAS SOB CRITERIOSO PROCESSO,

COM MATERIAIS DE ALTÍSSIMA QUALIDADE, VEJAMOS ABAIXO:

CHASSI: AÇO INOX ROLDANAS: ACETAL PINOS ESPAÇADORES: AÇO INOX PINOS DE SUSTENTAÇÃO: AÇO INOX

As roldanas são fabricadas para atender as principais linhas do mercado com 25, 32 e 34 mm, sendo as roldanas para 34 mm integrantes do Sistema EuroShow de Esquadrias, linha de perfis que atende a projetos de alto padrão em todo o Brasil.

As principais vantagens para utilização das roldanas Rol-Show estão ligadas aos itens construtivos das mesmas. O inox possui alta resistência à corrosão (aprovada em teste realizado no Centro Tecnológico de Controle de Qualida-de Falcão Bauer – SP), o que é de extrema importância para um país com índices de salinidade altíssimos, como o nos-so. O mesmo ainda proporciona alta capacidade ao esforço mecânico, o que também é muito positivo, visto ser utiliza-do em esquadrias que sofrem esses esforços diariamente. A utilização do acetal, também é decisiva na qualidade deste produto, visto que possui características muito importan-tes para as rodas, tais como alto módulo de elasticidade, ex-celente estabilidade dimensional (dificilmente deformam), elevada resistência a agentes químicos, alta resistência à flexão alternada, boa resistência à deformação pelo calor, antiaderente, e alta absorção de vibrações. Sem contar os rolamentos com dupla blindagem e parafusos de fixação e regulagem em inox. Enfim, todos esses componentes reú-nem excelentes características que proporcionarão desem-

penho de alta qualidade para as esquadrias em que forem instalados.

As roldanas são fabricadas para os tipos de trilhos mais co-muns no mercado, ou seja, há versões para trilho embutido (“U”), trilho semi embutido (Meia Cana) e trilho sobrepos-to, com intuito de atender os mais variados projetos.

E finalmente, uma característica promissora das roldanas de fabricação da Alushow é sua variada capacidade de peso su-portado, podendo chegar a até 600Kg por/folha para a linha EuroShow (sob consulta), por exemplo.

Agora que você já entendeu um pouco mais da nossa pro-posta, a ALUSHOW firma aqui o compromisso de ter como objetivo a qualidade com um preço competitivo.

ALUSHOW desenvolvendo uma linha de roldanas para se tornar a melhor alternativa deste mercado.

Para competir com grandes marcas e produtos já consolida-dos só a ousadia da ALUSHOW!

Consulte-nos e surpreenda-se! www.alushow.com.br

PARAFUSO DE FIXAÇÃO: AÇO INOX PARAFUSO DE REGULAGEM: AÇO INOX

ROLAMENTOS COM BLINDAGEM DUPLA (ZZ)

ROLDANA TRILHO DE SOBREPOR

ROLDANA TRILHO DE SOBREPOR

ROLDANA TRILHO SEMIEMBUTIDO

ROLDANA TRILHO EMBUTIR

ROLDANA TRILHO EMBUTIR

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APOIADORES

PATROCINADOR

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Dicas para evitar acidentes de trabalho na

sua empresa:

A PREVENÇÃO É A PALAVRA-CHAVE!

Sabemos, porém, que os colaboradores quase sempre são resistentes ao uso dos EPI’s (Equipamentos de Proteção In-dividual). Geralmente se acham autossuficientes e acreditam que não sofrerão nenhum acidente, pois são pessoas precavi-das, responsáveis, que não arriscam suas vidas à toa, etc. Só que não é bem assim, exatamente por conta dessa segurança e autoconfiança é que o colaborador muitas vezes negligen-cia com o uso do equipamento e sofre o acidente.

O mais importante para a empresa é analisar o ambiente onde se dará o trabalho, e avaliar os riscos em potencial. Ris-cos identificados, o segundo passo é criar um planejamento para ajudar a evitar cada tipo de acidente, e uma solução clara e simples deve ser oferecida aos colaboradores.

Depois deve-se sinalizar as áreas de risco com placas, carta-zes, ou faixas delimitadoras.

Todos os colaboradores devem receber treinamento de segu-rança para saber como agir em caso de acidente, e também para ser conscientizados da importância do uso dos EPI’s, assim como assinar um termo de responsabilidade pela utili-zação dos mesmos durante o horário de trabalho.

Sinalizar as áreas com placas indicadoras de que EPI’s de-vem ser utilizados ali, também é uma prática bastante útil, pois relembra ao colaborador o que deve usar naquele maqui-nário ou equipamento.

Boletim

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A revista do Alumínio | 201720

Boletim

Um responsável deve monitorar diariamente os locais de tra-balho e verificar se todos estão utilizando os equipamentos de proteção, certificando-se de que tudo está em ordem, e anali-sando também se surgiram novas possibilidades de acidentes.

A manutenção regular das instalações da empresa, ou do local onde o colaborador está trabalhando também é funda-mental para evitar diversos tipos de acidentes.

Outra dica é ouvir os colaboradores na identificação de pos-síveis pontos de melhoria na segurança do trabalho. Suges-tões e feedbacks são importantes e ajudam a manter o am-biente mais seguro, e quando o colaborador participa ele se sente mais responsável, e fará o seu melhor.

Manter um kit de primeiros socorros na empresa também é prudente e de relevante importância, pois pequenos aciden-tes podem receber tratamento imediato, e muitas vezes não se faz necessário chamar a emergência.

O cumprimento das regras de segurança contra incêndio não pode deixar de ser acompanhado pelo grupo da CIPA (C , extintores novos e em perfeito estado de conservação e funcionamento, e com a carga dentro do prazo de validade são fundamentais para que grandes acidentes sejam evitados ou debelados a contento.

Frases de impacto como: Colabore com sua empresa e use seu EPI sempre!

Acidentes de trabalho podem ser evitados apenas com pre-caução – use o EPI!

Antes de iniciar seu trabalho, verifique se seus EPI’s estão corretos! Ajudam a manter o colaborador atento.

REFLEXÃO: Verifique se sua empresa está atuando dentro das dicas acima, ainda há tempo para melhorar seus processos.

ÓCULOS, VISEIRAS E MÁSCARAS

CINTOS DE SEGURANÇA

CAMISA OU CAMISETA

LUVAS

MÁSCARAS E FILTROS

CALÇA COMPRIDA

SAPATOS, BOTAS E BOTINAS

ABAFADORES DE RUÍDOS OU PROTETORES AURICULARES E TAMPÕES

CAPACETE DE SEGURANÇA

HOMENAGEM A UM GRANDE HOMEM DO MERCADO DE

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO: LUIZ LUCENA

Dia 11 de maio, Luiz Lucena, comemorou seus 76 anos en-tre amigos e família. Animado, brincalhão e bem-humorado como sempre!

Grande contador de histórias e perpetuador do conhecimen-to técnico e prático que envolve as esquadrias de alumínio.Querido por todos por onde passa, assim é o Lucena!Parabéns, Lucena!

Você merece nossa reverência!Com o carinho da AFEARJ!

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www.afearj.com.br

Reserve já o seu espaço.

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Capa

Rio investe sua recuperação no RETROFITO Rio de Janeiro sofreu e ainda sofre com todas as mazelas deixadas pelas últimas administrações do Estado. Mas...ca-rioca que se preza não desiste, e o Rio investe sua recuperação no RETROFIT.

Centenas de prédios estão sucumbindo ao abandono, e neste momento aqueles que valorizam nossa cidade e sua história pensam em investir na revitalização urbana, desde apenas modernizar o invólucro, e ou também atualizar o conteúdo dos mesmos.

A palavra e a ação RETROFIT já viraram verbo por aqui...RETROFITAR, sendo que o importante mesmo é entender o conceito de retrofit.

RETROFIT significa “colocar o antigo em forma” – retro vem do latim “movimentar-se para trás” e fit do inglês “adaptação, ajuste”, e este termo está cada vez mais sendo utilizado no mercado da Construção civil. O retrofit pode ser apenas uma roupa nova para o prédio, mas também pode ser a remodela-ção de todo o seu interior, com novos espaços arquitetônicos, e novas e atualizadas instalações elétricas, de rede, e outras.

Nas próximas páginas você poderá ver algumas das grandes obras de retrofit executadas ou em andamento, no Rio de Janeiro.

DEPOIS

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RETROFIT DO EDIFÍCIO PORTO FINO

Depoimento da gerente de suprimentos Jaqueline Duarte, da Lafem, empresa responsável pela execução da obra.

1. A primeira dificuldade foi encontrar um perfil que aten-desse as dimensões dos vãos (2,33 x 2,10m), objetivando atender ao projeto do arquiteto Di Filippo;

2. Com a necessidade de resistir aos esforços solicitantes, sem aumentar substancialmente o custo, nem a existência de perfis visíveis de reforço, iniciamos uma busca pelo “melhor” perfil;

3. O perfil deveria atender a necessidade de adaptação ao sis-tema alçante (alçar e correr), que era uma premissa do pro-jeto inicial junto ao Condomínio. A colaboração e empenho do engenheiro, Humberto Real da Metral Esquadrias de Alumínio Ltda, foram fundamentais para a solução da es-quadria, que teve todos os seus acessórios de fabricação for-necidos pelas empresas, ROTO e FERMAX, importados, respectivamente, da Alemanha e Espanha;

4. Finalmente encontramos o fornecedor ALUMINORTE, que atendia aos requisitos de custo x qualidade;

5. Dando início à instalação, com a retirada da esquadria existente, deparamo-nos com um “console” sem armação, que não resistiria à nova esquadria;

6. Paralisamos momentaneamente a instalação para buscar a melhor solução e garantir que não haveria qualquer proble-ma na estrutura da edificação;

7. Partimos, então, para a contratação do projetista de estru-tura: o engenheiro Amaro Coda, da Coda Engenharia, que elaborou o projeto de reforço metálico;

8. Todo o projeto foi revisado e validado pelo engenheiro cal-culista Cesar Pinto, da CSP Engenharia;

9. Após o início da execução da estrutura, para melhor aten-der a logística e prazo, que neste momento já estavam com-prometidos, resolvemos atacar a obra de dois em dois pavi-mentos, de cima para baixo;

10. Um grande desafio foi a comunicação com os nove mora-dores, pois, apesar do condomínio ser representado por uma comissão de obras e por um gerenciador, era inevitável o con-tato diário com todos os condôminos;

11. O gerenciador, engenheiro Marco Antônio, da Mag En-genharia, foi nosso grande facilitador em momentos cruciais, tendo um papel fundamental para o bom relacionamento e decisões assertivas junto ao cliente;

12. Por se tratar de uma obra que afetou diretamente a rotina de cada família, o trato de toda a equipe com os moradores também foi um cuidado relevante a ser gerido pelo gestor da obra, Lucas Borges. Mas, apesar das enormes chances de problemas, obtivemos um retorno positivo do cliente em re-lação à equipe envolvida diretamente na obra.

Concluímos que, apesar de todas as dificuldades encon-tradas, o custo x benefício é muito satisfatório. Todos saem ganhando.

ANTES

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A revista do Alumínio | 201724

Capa

HUMBERTO

As dificuldades em executar uma obra de retrofit, são as con-dições encontradas após a retirada das esquadrias existentes, ferragens expostas e condenadas, concreto podre, neste em-preendimento a solução encontrada para instalação das novas esquadrias, foi a execução de uma estrutura auxiliar que serviu de apoio, já que toda a esquadria trabalhava alinhada pelo lado externo do prédio com um gradil de vidro. O final foi um pro-jeto bem elaborado que atendeu a todos.

FICHA TÉCNICA

FABRICANTE – Metral Esquadrias de Aluminio Ltda

CONSTRUTORA – Grupo Lafem

CONSULTORIA – MB Serviços de Esquadrias Ltda (Marcia Barbosa)

ALUMINIO – Linha Euro Concept

ACM - Projetoal

VIDROS – Habitar

PESO – 12.000Kgs

JEFFERSON LOUSA

DIRETOR DA PROJETOAL – EMPRESA DETENTORA DA

MARCA PROJETOALUMÍNIO.

“A renovação da fachada através do retrofit com o ACM (Alu-minum Composite Material) dá nova vida à edificação. Os benefícios vão muito além da estética. Com uma instalação simples e rápida observamos uma melhoria térmica e acústica. Muitos edifícios comerciais e residenciais optam pelo retrofit para agregar valor ao imóvel.”

SOBRE A PROJETOAL

Há 25 anos no mercado, a Projetoal desenvolve e comerciali-za soluções criativas e personalizadas para revestimentos de fachadas. Comerciais, residenciais e projetos de comunicação visual de alto nível, sendo referência em todo o Brasil.

A marca oferece produtos exclusivos, como o ACM retardante a chamas, que inibe a propagação do fogo em caso de incên-dio, e pinturas especiais como concreto, zinco titânio, cobre patinado e outras soluções de revestimento disponíveis em diversas cores.

Com uma fábrica própria desde 2016, em São José do Rio Preto, e centros de distribuição estrategicamente localizados nas principais regiões do país, a Projetoal passa a se posicio-nar entre as principais fornecedoras de revestimento tanto no mercado nacional como internacional. A empresa ainda conta com frotas próprias, oferecendo uma logística eficaz, que ga-rante o cuidado e segurança ao transportar os produtos que irão revestir sua obra.

Site: http://www.projetoal.com.br/pt

DEPOIMENTO MONICA ARQUITETA E MORADORA DO ED PORTO FINO

“O retrofit foi ótimo para o prédio, inclusive valorizando muito o prédio e o tornando mais moderno e atual. O siste-ma utilizado, de alçar e correr em cortina de vidro funcionou muito bem, proporcionando uma vedação e uma acústica perfeitas em relação ao ruído externo, ventos e chuvas.

O trabalho da Metral, empresa que executou os serviços de alumínio e o da Construtora LAFEM, foram muito bons, nada deixando a desejar.

Todos os Moradores ficaram muito satisfeitos!”

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DEPOIMENTO DA ADERE

O segmento Fachada Glazing tem crescido muito em todo o Brasil, alcançando tanto edifícios comerciais como residen-ciais. Na maioria das construções o novo sistema já é uma realidade, e o uso dos produtos adequados e treinamento faz toda a diferença para uma fixação permanente.

A Adere tem atuado com praticidade no sistema Struc-tural Glazing com as fitas Estrutural XB200B (Branca) e XC200B (Cinza), tem também trabalhado com um time de Glazing especializado na área, para garantir e atender às criticidades nas aplicações do segmento, e aos requisitos da norma ABNT 15919:2011, e sempre procurando atender nossos clientes de forma sustentável, antes, durante e após a finalização das obras.

Fizemos um excelente trabalho na Metral Esquadrias de Alumínio efetuando o acompanhamento e treinamento de co-lagem com fita estrutural. Foi um tempo muito positivo, e a equipe aproveitou cada momento para tirar dúvidas, receben-do informações enriquecedoras em cada detalhe da colagem.

Como resultado de um bom trabalho, a Obra do Edifício Porto Fino no Rio de Janeiro, ganhou uma nova fachada retrofit, mais leve e durável, além do ganho estético contri-buindo para o embelezamento visual da região.

A Adere possui portfólio completo para o segmento Glazing e trabalha continuamente para manter a garantia, inovação e qualidade de seus produtos.

DÁRIO FAGUNDES

SUPORTE TÉCNICO APLICAÇÃO GLAZING

O Grupo OLINOX, que faz a distribuição e venda dos produtos da ADERE no Rio de Janeiro, foi o responsável pela venda das fitas estruturais para colagem do vidro no edifício Porto Fino.

Mais informações sobre o produto fazer contato com o sr Oliveira, da Olinox pelo telefone: 21-2589-7070 / 21-97028-9815

BRAZUSKI – ROTO- FERMAX

O predio em questão tinha caixilhos dos anos 70, naquela época era comum o uso de contramarco em ferro, logo da para imaginar como estavam esses materiais. Todo trabalho de retrofit deve ser muito bem planejado, pois requer a remoção de um produto antigo e deteriorado por um novo, então, essa fase exige todo cuidado porque não se sabe o que existe por tras desse processo, e aqui a segurança, para quem esta executando o trabalho e todo seu entorno é fundamental.

Invariavelmente toda essa ação de remoção e instalação do novo é executada com o morador dentro do imovel,quer seja ele residencial ou comercial, o que torna essa operação ainda mais delicada, quer seja pela mobilia, pelo horario e tambem pelo perfil do morador.

Nesse caso em questão foram utilizados perfis com bitola de 45 mm e na versão Alçante, essa tipologia ofereçe um exce-lente desempenho e conforto funcional, leveza e durabilida-de, como a localização do edificio esta em uma avenida de intenso movimento, tambem era necessario e exigido uma solução nos caixilhos que resultasse na quebra dos ruidos externos, por esse motivo foi adotado a tipologia Alçante que tem a particularidade de atenuancia sonora.

Os componentes da Roto utilizados nessa obra são na cor inox, que contribuirão para realçar e harmonizar todo o glamur da famosa avenida Vieira Souto, onde esta locali-zado o imovel.

JORGE BRAZUSCHI

ROTO & FERMAX DO BRASIL LTDA

Tecnologia para Portas e Janelas Clientes & Mercados - Aluvision | Customers & Markets - Alu-vision Gerente Técnico - Aluvision | Head of Customer Acquisition - Aluvision

grupo

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A revista do Alumínio | 201726

Capa

O residencial PAYSSANDU emerge da aproximação de tempos distin-tos, característica marcante do bairro do Flamengo e, em especial, da Rua Paissandu. O passado é resgatado e renovado a partir dos novos usos in-corporados à casa pré-existente no terreno. O futuro é trazido para o pre-sente através do edifício residencial a ser erguido em parte do lote, abrindo inclusive um novo acesso para a Rua Martins Ribeiro. Com dois acessos, duas frentes o projeto pretende costu-

FICHA TÉCNICA

ARQUITETURA: Cité Arquitetura Celso Rayol e Fernando Costa – Concepção de Fachada, Projeto Legal, Projeto Executivo, Interiores, Comunicação visual, Material de Vendas.

COORDENADORES DO PROJETO:

André Caterina, Daniel Osório e Mariana Netto

EQUIPE Gabriela Sales e Guelba Paiva

LOCALIZAÇÃO: Rua Paissandu – Flamengo – Rio de Janeiro/RJCLIENTE: PIIMO Empreendimentos ImobiliáriosDATA DE INÍCIO DE PROJETO: 2017 ÁREA DO TERRENO: 2.647,00 m²ÁREA CONSTRUÍDA: 7.580,61m²DADOS DO PROJETO: Edifício residencial com 8 pavimentos + cobertura e 80 apartamentos

CONSULTORES

PAISAGISMO: Burle Marx Escritório de Paisagismo IMAGENS: Studio Vir e ArchigraphPLANTAS DE VENDAS: Archigraph

MemorialResidencialPayssandu

rar o passado e o futuro, construindo o presente por meio do ir e vir de seus moradores e visitantes.

Pensado nos detalhes, esse projeto teve o cuidado de nomear cada um dos am-bientes das áreas comuns de acordo com referências do bairro, como por exemplo, o Solar Payssandu, o Salão Praia do Flamengo, Salão Guanabara, o Lounge São Salvador, o Salão Parque Guinle, o Salão Laranjeiras, o Salão das Palmeiras entre outros.

A PERFEITA UNIÃO ENTRE PASSADO E PRESENTE

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FICHA TÉCNICA

USO: Residencial LOCALIZAÇÃO: Rio de Janeiro/RJ CLIENTE: Maestra DATA DE INÍCIO DE PROJETO: 2016ÁREA DO TERRENO: 1.389,90m²ÁREA CONSTRUÍDA: 8.108,30m²STATUS: Em desenvolvimento

PROJETO DE FACHADAS E PROJETO LEGAL: Celso Rayol e Fernando CostaCOORDENADOR DE PROJETO: Daniel OsórioEQUIPE: Cora Bariou, Fabiano Ravaglia, Guelba Paiva e Mariana Netto

CONSULTORES:

PAISAGISMO: Sá & Almeida PaisagismoINTERIORES: Gisele Taranto Arquitetura

Com um conceito de integração entre dois tempos distintos, o projeto para a arquitetura do Urbá #87 une o pas-sado histórico e até nostálgico de ca-sas tradicionais do Rio Antigo com o presente extremamente urbanizado e a dinâmica acelerada da cidade.

Localizado na Grande Tijuca, o edifício se destaca pela pré-existência de dois sobrados no terreno, determinantes para a concepção desse projeto. Inco-mum no mercado imobiliário carioca, a opção de restaurar os sobrados pré--existentes, foi a principal inspiração para o desenvolvimento deste trabalho.

Com a premissa da integração entre pas-sado e presente, elaboramos proposições diferentes para cada uma das três partes que compõem o projeto. No embasa-mento, espaço conector entre os sobra-dos e o novo edifício, foram distribuídas as funções mais utilitárias e necessárias a um prédio residencial. A exemplo do acesso principal, que se revela através do avanço de um pórtico perfurado para além do limite da fachada e da colocação

MemorialUrbádo nome do empreendimento, sinali-zando a entrada do edifício.

Nos dois sobrados, foram distribuídos os ambientes recreativos, em que os no-vos usos de lazer em conjunto com ele-mentos clássicos, como lustres antigos, foram retratados nas fachadas como uma espécie de “raio-x” de seu interior, onde passado e presente se unem. É o que chamamos de um relato gráfico e arquitetônico na escala do pedestre, que permite a compreensão desses tempos distintos aos moradores e passantes. Concebido como um espaço integrado, onde os usos se mesclam, os interiores da área de lazer foram pensados com base em valores de compartilhamento e reunião. Valores esses que incentivaram a criação de outros atributos de projeto, como a horta urbana e a disposição de um carro compartilhado para uso dos moradores. Este é o primeiro empreen-dimento imobiliário do Rio de Janeiro a oferecer este tipo de serviço com in-centivo à redução de carros na cidade.

Na torre, o volume de 12 pavimentos

possui elementos mais neutros, através do uso de concreto, de revestimentos brancos e cinzas e dos detalhes em ma-deira, para destacar a pele verde na fa-chada voltada para o Viaduto Paulo de Frontin. Assim, a neutralidade do cor-po principal do edifício respeita e valo-riza seu embasamento e os sobrados. Outro caráter explorado no projeto foi a generosidade urbana de oferecer à cidade a delicadeza da pele verde junto à sutileza da poesia escrita na fachada, com mensagens pensadas para fun-cionar durante o dia e durante a noite. Dessa maneira, a própria arquitetura estimula poética e visualmente quem transita pela cidade, em especial àque-les que passam apressados pelo Viaduto Paulo de Frontin.

Com janelas generosas, as unidades resi-denciais tem iluminação e ventilação ga-rantida, enquanto a pele verde mantém a privacidade dos moradores. Por último, no topo do edifício, uma cobertura com piscina descortina a exuberante paisa-gem de montanhas da cidade e o skyline de edifícios do centro do Rio.

MEMORIAL #URBÁ

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A revista do Alumínio | 201728

O fato de o edifício ser cilíndrico di-ficultou ou interferiu na execução da fachada? Ao assumirmos a obra, acredi-távamos que o prédio fosse uma circun-ferência perfeita, porém detectamos que a periferia da viga não era uniforme, as-sim sendo, as células não poderiam ser

Capa

FICHA TÉCNICA

FABRICANTE: Allugel Comércio de Alumínio Ferro e IndústriaCONSTRUTORA: Orca ConstrutoraCONSULTORIA: QMD ConsultoriaALUMÍNIO: CBA / Belmetal Ind. e Com. (linha utilizada: Off Wall 100 mm)

VIDROS: Comercial Disvidro Com de Vidros e Espelhos Ltda. (Laminado Bronze com PVB incolor e silver temperável ST136 nas espessuras 11 e 09 mmSILICONE: Momentive Performance Materials Ind. e Silicones Ltda. (silicone Bi-componente GE SSG 4600 Ultraglaze)LINHA: Unitizada (125T)TEMPO DE EXECUÇÃO DA FACHADA: 5 mesesÁREA TOTAL: 11.000 m²

FICHA TÉCNICA

iguais, daí deixamos das 100 prumadas, 10 para ajustes, onde contratamos um levantamento topográfico para termos noção da distorção do eixo quanto a va-riação do raio, laje a laje, com isso, con-seguimos garantir o perfeito alinhamen-to da fachada com a estrutura.

EdifícioPortugal

Hotel Nacional

FABRICANTE - Pró-Alumínio

LOCALIZAÇÃO - Avenida Franklin Roosevelt, nº 39 - Centro - RJ

RETROFIT DA FACHADA

Fornecimento e instalação de esquadrias de alumínio, revestimento em ACM, shadow box e vidros - Pró-Alumínio

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A revista do Alumínio | 201730

Fique de olho

Prêmio Saint-Gobain de Arquitetura anuncia vencedores A 5ª edição destaca projetos com foco em conforto, inovação e sustentabilidade

O Prêmio já é referência

no mercado brasileiro

de arquitetura, tendo

destacado centenas de

projetos de estudantes

e profissionais, que, em

linha com os valores da

Saint-Gobain, promovem a

sustentabilidade e o respeito

ao meio ambiente”, disse

Thierry Fournier, CEO da

Saint-Gobain para Brasil,

Chile e Argentina. “

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São Paulo, 16 de março de 2018 - A Saint-Gobain, referência mundial em construção sustentável, anuncia os ven-cedores da quinta edição do Prêmio Saint-Gobain de Arquitetura – Habi-tat Sustentável. A premiação é uma das mais importantes do mercado de cons-trução civil brasileiro e já reconheceu mais de 150 projetos por excelência em conforto, inovação e sustentabilidade.

Os vencedores foram anunciados on-tem (15) à noite, em evento para con-vidados na Casa Bossa, em São Paulo (SP). Foram entregues 25 prêmios, entre as categorias “Profissional” e “Estudante”, além dos destaques em “Conforto”, “Inovação” e “Sustentabi-lidade”. O prêmio de Melhor Projeto da edição foi apresentado pelo CEO global da Saint-Gobain, Pierre-André de Chalendar.

Os vencedores ganharam de produtos da Apple, como iPhone e MacBook

Pro, a premiações em dinheiro, no valor de até R$ 20 mil. No total, a Saint-Go-bain investiu mais de R$ 300 mil no reconhecimento de profissionais, estu-dantes universitários e seus professores orientadores.

“O Prêmio já é referência no mercado brasileiro de arquitetura, tendo desta-cado centenas de projetos de estudan-tes e profissionais, que, em linha com os valores da Saint-Gobain, promovem a sustentabilidade e o respeito ao meio ambiente”, disse Thierry Fournier, CEO da Saint-Gobain para Brasil, Chile e Argentina. “Com a premiação, incentivamos o mercado a priorizar, cada vez mais, os conceitos de conforto e o bem-estar das pessoas nas edifica-ções”, finalizou o executivo.

Nesta sexta-feira (16), os vencedores também serão apresentados ao público da Expo Revestir, feira de arquitetura e construção em São Paulo.

Conheça a seguir os

projetos vencedores do

5º Prêmio Saint-Gobain

de Arquitetura – Habitat

Sustentável:

CATEGORIA ESTUDANTE

1º LUGAR

O URBANISMO SUSTENTÁVEL: DO

PLANO AO EDIFÍCIO

Instituição: Universidade Presbiteriana MackenzieAutora: Gabriela Bastos PorsaniOrientador: José Luiz Tabith JuniorCidade: São Paulo/SP

2º LUGAR

HABITAÇÃO ECOEFICIENTE NA

CIDADE UNIVERSITÁRIA

Instituição: Universidade Federal do Rio de JaneiroAutora: Juliete ReichertOrientadora: Maria Maia PortoCidade: Rio de Janeiro/RJ

3º LUGAR

FAZENDAS VERTICAIS -

DESCONSTRUÇÃO, REINSERÇÃO E

REVOLUÇÃO

Instituição: Centro Universitário Belas Artes de São PauloAutora: Caroline Teixeira ItoOrientador: Edson Lucchini Jr.Cidade: São Paulo/SP

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A revista do Alumínio | 201732

CATEGORIA PROFISSIONAL – EDIFICAÇÃO COMERCIAL

1º LUGAR

NASP - NOVA SEDE ADMINISTRATIVA

Escritório: Dal Pian ArquitetosAutor Responsável: Renato Dal PianCidade: São Paulo/SP

2º LUGAR

COMPLEXO FABRIL PARA

MULTINACIONAL DO SETOR DE

ÓLEO E GÁS

Escritório: Casacinco Arquitetos Asso-ciadosAutor Responsável: Boris Madsen CunhaCidade: Curitiba/PR

CATEGORIA PROFISSIONAL – EDIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

1º LUGAR

MORADAS INFANTIS - FUNDAÇÃO

BRADESCO

Escritório: Rosenbaum Projetos + Aleph ZeroAutora Responsável: Adriana BenguelaCidade: São Paulo/SP

2º LUGAR

ARENA DA JUVENTUDE

Escritório: Héctor Vigliecca e AssociadosAutor Responsável: Héctor Ernesto Vigliecca GaniCidade: São Paulo/SP

3º LUGAR

AEROPORTO INTERNACIONAL DE

BELO HORIZONTE

Escritório: Bacco Arquitetos AssociadosAutor Responsável: Marcelo Consiglio BarbosaCidade: São Paulo/SP

3º LUGAR

CENTRO DE PESQUISA &

DESENVOLVIMENTO RICHARD J. &

MAUREEN E. EGAN

Escritório: Archi-Musa ArquitetoAutor Responsável: Paulo MusaCidade: Rio de Janeiro/RJ Descrição do Projeto: Trata-se do primeiro Centro de Pesquisa & Desen-volvimento dedicado a “Big Data” na América do Sul. O prédio situado no parque tecnológico da UFRJ tem três funções; 1-Atendimento a Clientes para entendimento e formulação dos serviços a serem desenvolvidos.2-Es-critórios para Analistas de Sistemas e Engenheiros de software. 3-Espaço para armazenamento físico de “Big Data”. A EMC sendo uma das 500 maiores empresas globais segundo a Fortune, construiu um prédio dentro dos padrões de conforto que utiliza mundialmente. foi um pré-requisito de projeto a Cerificação Leed Gold do U.S. Green Building Council. A proposta incorpora aspectos desenvol-vidos na prática de Edificações de alto nível e busca uma linguagem moderna que segue uma tradição da arquitetura carioca. O prédio é rigorosamente modulado na malha 1,25x1,25m sobre Pilotis com Lajes de 900,00m2 e “Core Central” resultando em um grande perímetro envidraçado e gran-de conforto psicológico e facilidade de reconfigurações de layout.

Fique de Olho

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CATEGORIA PROFISSIONAL – EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL

1º LUGAR - RESIDÊNCIA KS

Escritório: Arquitetos AssociadosAutor Responsável: Alexandre Brasil GarciaCidade: Belo Horizonte/MG

2º LUGAR - RESIDÊNCIA HLC

Escritório: Elmor Arquitetura EireliAutor Responsável: Jorge Elmor NetoCidade: Curitiba/PR 3º LUGAR - CASA ESTÚDIO

Escritório: Cuboverde Arquitetura SustentávelAutora Responsável: Ingrid Louise de Souza DahmCidade: São Leopoldo/RS

CATEGORIA PROFISSIONAL – PROJETO INSTITUCIONAL

1º LUGAR - ESTAÇÃO ANTÁRTICA

COMANDANTE FERRAZ

Escritório: Estúdio 41 Arquitetura Autor Responsável: Eron CostinCidade: Curitiba/PR

2º LUGAR - CASA FIRJAN

Escritório: Atelier 77 ProjetosAutora Responsável: Priscila MarinhoCidade: Rio de Janeiro/RJ

3º LUGAR - CASA DOS RAROS

Autor Responsável: Bruno Giugliani (BUILT Arquitetuara e Urbanismo)Cidade: Porto Alegre/RS

CATEGORIA PROFISSIONAL –

PROJETO COMERCIAL

1º LUGAR - AMATA

Escritório: Triptyque ArchitectureAutora Responsável: Carolina BuenoCidade: São Paulo/SP

2º LUGAR - PAVILHÃO PARA

ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA

Autora Responsável: Maria Jocelei Steck (Steck Arquitetura)Cidade: Campinas/SP

3º LUGAR - FAZENDA DE CACAU

Escritório: Arco Arquitetos Autor Responsável: Frederico ZanelatoCidade: Mogi das Cruzes/SP

CATEGORIA PROFISSIONAL –

PROJETO RESIDENCIAL

1º LUGAR - CASA TERRA

Escritório: Atelier O’Reilly Autora Responsável: Patricia de Almeida O´ReillyCidade: Carapicuiba/SP

2º LUGAR - LE DUNE

Escritório: Torres & Bello ArquitetosAutor Responsável: Alberto TorresCidade: Porto Alegre/RS

3º LUGAR - EDIFÍCIO ÍCARO

Escritório: Studio Arthur de Mattos Casas Arquitetura e DesignAutor Responsável: Arthur de Mattos CasasCidade: São Paulo/SP

Sobre a Saint-Gobain

A Saint-Gobain projeta, fabrica e distribui materiais e soluções pensa-das para o bem-estar de cada um de nós e o futuro de todos. Podem ser encontrados em todos os lugares em que vivemos e no nosso dia a dia: em edifícios, transportes, infraestruturas e em muitas aplicações industriais. Eles proporcionam conforto, performance e segurança, ao mesmo tempo em que respondem aos desafios da construção sustentável, eficiência do uso de recur-sos e mudança climática.

40.1 bilhões de vendas em 2016Opera em 68 paísesMais de 170.000 funcionárioswww.saint-gobain.com @saintgobain

Sobre a Saint-Gobain no BrasilA Saint-Gobain atua há 80 anos no Brasil com um portfólio diversificado de marcas como Brasilit, Isover, Nor-ton, PAM, Placo, Sekurit, Telhanorte e Weber quartzolit. O Grupo possui cerca de 17 mil funcionários diretos e indiretos no País, vendas anuais de R$ 8,4 bilhões em 2016 assim como 57 fábricas, 43 centros de distribuição, 10 mineradoras, 70 lojas, 23 escritó-rios comerciais e 1 centro de pesquisa e desenvolvimento.

Mais informações sobre Saint-Gobain no Brasil: Facebook: http://www.facebook.com/saintgobainbrasilLinkedIn: www.linkedin.com/com-pany/saint-gobain-brasilYouTube: www.youtube.com/saintgo-bainbrasilvideosSite: www.saint-gobain.com.br

Informações para a Imprensa Textual Comunicação Mariane Pinho | [email protected] | 11 5180-6940Renan Albertini | [email protected] | 11 5180-6927

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A revista do Alumínio | 201734

momentoAFEAL

AFEAL LANÇA VERSÃO ATUALIZADA DO MANUAL DE USO E CONSERVAÇÃO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Manutenção e preservação das esqua-drias, fachadas e guarda-corpos em alumínio sempre em condições de uso com segurança e eficiência. Essas são as diretrizes do Manual de Uso e Ma-nutenção de Esquadrias de Alumínio que a AFEAL (Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alu-mínio) acaba de atualizar e disponibi-lizar para os associados por meio de download gratuito no site da entidade www.afeal.com.br

O objetivo da publicação é estabelecer uma relação didática entre o fabricante e o proprietário do imóvel ou o usuá-

rio, para que este possa cumprir ade-quadamente as operações de limpeza, manutenção e inspeção técnica, além de oferecer esclarecimentos sobre o de-sempenho e o tempo de “Vida Útil do Projeto” como um todo e, em particu-lar de seus componentes, materiais, e subsistemas construtivos especifica-dos em projeto.

Além disso, indica os prazos de inspe-ção técnica e o período máximo para substituição de cada componente da esquadria. Orienta, em detalhes, a cor-reta operação e limpeza das esquadrias; qual a periodicidade com que devem

ser realizadas; quais produtos e proces-sos de limpeza podem ser empregados; cuidados sobre operação e manuseio das esquadrias com segurança; manei-ra para melhor aproveitar a ventilação e iluminação natural dos ambientes.

A AFEAL orienta ao leitor que se as informações e recomendações contidas neste manual forem seguidas correta-mente, certamente a vida útil das es-quadrias de alumínio se estenderá por longo período. Também oferece um modelo de check-list para facilitar a ve-rificação das condições das esquadrias.

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O 3º Encontro Nacional da Indústria de Esquadrias de Alumínio e a Ilha Afeal, estande que será montado na Fesqua 2018 (XII Feira Internacional de Es-quadrias, Ferragens e Componentes) – que acontece de 12 a 15 de setembro, no São Paulo Expo −, estão entre os prin-cipais eventos que a entidade programa para comemorar os 35 anos.

Para os associados, estão disponíveis, em condições especiais de pagamento, 4 estandes em frente à Ilha Afeal, um

Para os associados, estão disponíveis, em condições

especiais de pagamento, 4 estandes em frente à Ilha

Afeal, um dos pontos de encontro da feira.“

dos pontos de encontro da feira. No 3º Encontro Nacional, que acontece de forma simultânea, a entidade pretende abordar os principais temas relacio-nados às necessidades e desafios dos fabricantes de esquadrias de alumínio, como forma de gerar soluções conjun-tas que ajudem a lidar com os contor-nos da crise que afeta o país.

A principal feira do setor de esquadrias acontece em um momento de resgate do ânimo da economia brasileira, com

aquecimento das compras no varejo da construção e o retorno do mercado imobiliário, depois de um longo perío-do de recessão.

O setor de esquadrias espera que a retomada do varejo e do mercado imobiliário tenham impactos positivos nos resultados desse ano. Tanto expositores como visitantes da feira almejam novas perspectivas, uma vez que levará a um consequente aumento do volume de negócios.

ALÉM DAS EXPECTATIVAS

A reunião entre os integrantes do Pro-grama Setorial da Qualidade (PSQ) de Portas e Janelas de Correr de Alumí-nio, realizada no mês de março no au-ditório da Abal (Associação Brasileira do Alumínio) superou as expectativas dos participantes e mostrou que o setor está cada vez mais no caminho certo.

O encontro teve a presença de represen-tantes da Afeal (Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alu-mínio) e da Abal e contou com a parti-cipação de fabricantes de componentes, sistemistas, extrusoras e beneficiadores de perfil. Onde debateram temas como a importância dos fixadores, vedação, guarnições, tratamento de superfícies,

AFEAL PREPARA EVENTOS EM SEUS 35 ANOS.

vidros, componentes, normas técnicas, organização setorial e integração da ca-deia produtiva no contexto do PSQ.

O programa está a pleno vapor, com os ensaios sendo realizados pela TESIS – Tecnologia e Qualidade em Sistemas de Engenharia, e caminha para ter os primeiros sistemas homologados. Esse passo é de extrema importância para, a partir daí, muitos fabricantes de esqua-drias terem as condições para serem qualificados.

O encontro mostrou que todos estão comprometidos em oferecer ao merca-do um produto de qualidade, garantin-do segurança e conforto aos usuários.

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Recomendo

“Como um verdadeiro amigo, Mark se

senta ao seu lado e diz, olhando nos seus

olhos: você não é tão especial.”

“A importância de criar

hábitos corretos”

estratégia

hábito

Este livro é um verdadeiro e profundo estudo dos hábitos. Porém, além de mostrar como eles funcionam, o autor Char-les Duhigg também consegue explicar como eles podem ser transformados. E cá entre nós, ter o controle total das ações, sejam costumes ou não, facilita diversos aspectos da vida. Quer ver?

Em “O Poder do Hábito - Por Que Fazemos o Que Faze-mos na Vida e Nos Negócios” o autor toca em outro assunto importantíssimo, que é a criação de hábitos corretos. À pri-meira vista, isso pode parecer pequeno. No entanto, ao longo do livro você vai ver que, saber corrigir atitudes no momento certo pode contribuir com o seu sucesso.

Como exemplo, Duhigg conta casos de mudanças e cor-reções de hábitos. Dentre eles, há histórias do próprio au-tor, mas também de outras pessoas. Você vai descobrir, por exemplo, como hábitos corretos foram importantes para ga-rantir o sucesso do diretor executivo da Starbucks, Howard Schultz, de um dos maiores nomes da luta por direitos civis, Martim Luther King, e até do nadador Micheal Phelps, que já conquistou mais de 20 medalhas olímpicas de ouro.

Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua ca-beça. Chega de se torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo. Chega de se sentir inferior por não ver o lado bom de estar no fundo do poço. Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva - sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande ver-dade é que às vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por parecermos otimistas o tempo todo. É um pecado social se deixar abater quando as coisas não vão bem. Ninguém pode fracassar simplesmente, sem aprender nada com isso. Não dá mais. É insuportável. E é aí que entra a revolucionária e sutil arte de ligar o foda-se. Mark Manson usa toda a sua sagacidade de escritor e seu olhar crítico para propor um novo caminho rumo a uma vida melhor, mais coerente com a realidade e consciente dos nossos limites. E ele faz isso da melhor maneira. Como um verdadeiro amigo, Mark se senta ao seu lado e diz, olhando nos seus olhos: você não é tão especial. Ele conta umas piadas aqui, dá uns exem-plos inusitados ali, joga umas verdades na sua cara e pronto, você já se sente muito mais alerta e capaz de enfrentar esse mundo cão. Para os céticos e os descrentes, mas também para os amantes do gênero, enfim uma abordagem franca e inteligente que vai ajudar você a descobrir o que é realmente importante na sua vida, e f*da-se o resto. Livre-se agora da felicidade maquiada e superficial e abrace esta arte verdadei-ramente transformadora.

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A revista do Alumínio | 201738

ANUNCIAM NESTA REVISTA

AlunenseRua Capitão Juvenal Figueiredo, 921Colubandê | São Gonçalo | RJTel: 21 2702.6904www.alunense.com.br

AlushowRua Guaiba, 68 | Bráz De Pina, Rio de Janeiro | RJCEP 21215-070Tel.: 21 2560 6110 - Ramal 4 Fax: 21 2560 6110 www.alushow.com.br

Grupo OlinoxRua São Cristovão, 516Loja: L / M / N São Cristovão - RJ 20.940-000Pabx: 21 2589 7070E-mail: [email protected]: 21 97028 9815 ID: 46*10503

Hydro / Sapa Aluminium Brasil S.AAv. das Américas, 3500 Bl 4 Salas 425/426 e 427 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJCEP: 22640-102 Tel: (21) 3282-5430www.sapagroup.com

ProjetoalRua Coutinho Cavalcanti,1400S.J. do Rio Preto | SPTel.: 17 4009 8200 21 3860 0995www.projetoal.com.br

ProGlassRua Peçanha da Silva, 222Engenho Novo - Rio de Janeiro - RJ CEP 20780-340Tel.: 21 2228 5603

PrimapoxPraça Itapitanga, 10Vigário Geral - RJCEP 21240-740Tel./Fax: 21 3448 73203452 8763 | 8764 | [email protected]

Roto FermaxCuritiba: 41 3301 3536São paulo: 11 3616 6850Outras localidades: 0800 724 [email protected]

Onde encontrar

Para anunciar ou associar-se, entre em contato com o nosso departamento comercial:

e-mails: [email protected]@gmail.com

Telefones: 21 2483 189821 2218 577021 7834 3768

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Allugel Com. de Alumínio Ferro Ind. LtdaEstrada Adhemar Bebiano, 1136 Del CastilhoRio de Janeiro - RJ CEP: 21051-070Tel: (21) 2590-9579Fax: (21) [email protected]

Alucomaxx do BrasilEstrada Velha Guarulhos São Miguel, 997Cumbica - Guarulhos - SPCEP: 07210-250Tel: (11) [email protected]

Aluexpresso Comércio e Serviços deEsquadrias de Alumínio LtdaR. Paulo Viana, 109 - Rocha MirandaRio de Janeiro - CEP 21.540-460Tel.: 2475-5537 / 99443-8790http://aluexpressorj.com

Alufama Ind. Com. de Esquadrias LtdaRua Siqueira Campos, 43 Copacabana - Rio de Janeiro RJ CEP: 22031-901Tel: (21) 2549-1038 / [email protected]

AlumividrosRua dos Diamantes, 1292Rocha Miranda - Rio de Janeiro - RJCEP: 21510-005Tel.: (21) [email protected]

AlushowRua Guaíba, 68 Brás de Pina Rio de Janeiro - RJCEP: 21215-070 Tel: (21) 2560-6110www.alushow.com.br

Central do Alumínio S/C LtdaRua Nova Jerusalém, 454 Bonsucesso - Rio de Janeiro - RJ CEP: 21042-235Tel: (21) 3105-6382www.centraldoaluminio.com.br

Esquadria e Vidraçaria Gerpol LtdaRua Toriba, 74Colégio - Rio de Janeiro - RJ CEP: 21361-490Tel: (21) 3371-4288 (21) 3373-1375www.gerpol.com.br

Esquadrimar Esquadrias de AlumínioRua Itati, 56 Colégio Rio de Janeiro - RJTel: (21) [email protected]

Esquadripan Esquadria LtdaRua André Rocha, 3795 JacarepaguáRio de Janeiro - RJ CEP: 22710-560Tel: (21) 3432-9000www.esquadripan.com.br

Hydro / Sapa Aluminium Brasil S.AAv. das Américas, 3500 Bl 4 Salas 425/426 e 427 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJCEP: 22640-102 Tel: (21) 3282-5430www.sapagroup.com

INAFER-Industria Nacional de Alumínio e Ferro LtdaRua João Vicente, 555 Oswaldo Cruz - Rio de Janeiro - RJCEP: 21340-020Tel: (21) 2450-2560www.inaferltda.com.br

Lira SerralheriaRua Dona Emília, 24 - Inhaúma Rio de Janeiro - RJCEP: 20765-110 Tel: (21) [email protected]

Metral Esquadrias de Alumínio LtdaRua Lemos Brito, 45 Quintino BocaiúvaRio de Jeneiro - RJ CEP: 21311-380Tel: (21) [email protected]

Pro Alumínio e Vidro LtdaRua Paz de Seiqueira, 191 Engenho Novo - Rio de Janeiro - RJ CEP: 20961-280Tel: (21) 2480-6750www.proaluminio.com.br

Sá MartinsRua Cândido Pardal, 11 Olaria - Nova Friburgo - RJCEP: 28620-200Tel: (22) 2523-1072www.samartins.com.br

Serralheria SuplemaRua da Fraternidade, 326 Marambaia - São Gonçalo - RJ CEP: 24727-280Tel: (21) 2623-1597 / [email protected]

ASSOCIADOS AFEARJ

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alumínio!


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