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Revista TOPPublicação bimestral da

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carta ao leitor

A edição de outubro e novembro da Revista TOP -a penúltima do ano- cumpre mais uma vez com seu objetivo de informar, entreter e gerar reflexão. Para isso, sempre fizemos questão de buscar as histórias mais interessantes, comoventes, emocionantes e inspiradoras: as reais!

Na matéria de Comportamento, você é convidado a pensar sobre um tema espinhoso, mas, infelizmente, comum a todos nós em algum momento da vida: o sofrimento. Lidar com a perda, morte ou grande aborrecimento nunca foi fácil. É possível não se entregar totalmente a ele?

Para abordar o assunto, temos histórias tocantes de gente que, a partir de situações-limite, aprendeu a viver um dia de cada vez. São histórias que podem nos ensinar muito, como a encarar o sofrimento de frente e também a viver o luto quando necessário, já que talvez não haja sofrimento maior que fingir estar feliz.

Em nossa matéria Especial, “A arte de alfaiatar”. Você vai relembrar com carinho quem já fez história nesse ramo e conhecer a trajetória de um sobrevivente dessa profissão, que surgiu no fim da idade média e já foi sinônimo de muito status.

Carregada de nostalgia também está a matéria do caderno Negócio, na qual contamos os 90 anos de existência do Açougue Ideal, um dos estabelecimentos comerciais mais antigos e em atividade de Barra Bonita.

Em Moda, aprenda a compor looks certeiros usando short, o queridinho da estação. Em Nutrição, conheça os alimentos que ajudam a queimar as gordurinhas, os chamados termogênicos.

Rumo ao final de 2014 (já!?), um abraço apertado!

Para informar, entreter, refletir e emocionar

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moda

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AA estação muda, o clima também e ele continua em cena. Considerada uma peça atemporal, o short se tornou item importante e até necessário para nós, brasileiras. Afinal, vivemos em um país onde o clima é tropical e por mais que haja mudanças climáticas, a temperatura predominante é sempre alta. Portanto, roupas leves e confortáveis são indispensáveis no closet.

Além de dominar as ruas durante o dia, a peça tem sido muito usada à noite, seja na balada ou em jantares um pouco mais sofisticados. “O que influencia na hora da escolha são o corte e o tecido”, afirma a comerciante Maria Therezinha Martini Fernandes, que há mais de vinte anos trabalha no ramo da moda.

Para o verão, a gama de tecidos é grande. O jeans chega em diversas lavagens e na versão desfiado e destroyed. O comprimento varia entre curto e médio. Os modelos em rendas, lese e estampas também predominam. “As aplicações mantêm-se em alta, levando informação no look. Nos dias mais frescos, agregá-lo a um blazer faz toda a diferença na produção”, ressalta.

Seguindo a tendência do conforto, o short com pegada esportista seguirá sendo usado fora das quadras. Já as peças em linho continuam principalmente nas produções de trabalho ou mais sérias. “Ele é clássico e leva elegância e sofisticação ao look”.

Quanto às cores, a comerciante conta que haverá diversidade entre os tons quentes e pastel. Entre as principais estão o laranja, o vermelho, o magenta, o creme, o salmão e o amarelo. “As cores básicas como o branco e o preto, além do cinza chumbo também estarão presentes no vestuário feminino”.

As estampas florais, de folhagens e animal print seguirão com força total. Maria Therezinha acrescenta que as flores pequenas em tons suaves dão um toque mais delicado à produção, já as maiores e em cores vivas dão um ar mais alegre ao look. “Desta vez a predominância será de pavões, flamingos, entre outros”, diz.

Protagonista de looks estilosos e atemporais, o short se tornou uma peça indispensável no guarda-roupa femininoPOR TAMARA URIAS

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moda

Na hora de escolher o modelo ideal, Maria Therezinha lembra que é preciso ficar atenta e observar se a modelagem se adequa e valoriza o biotipo. “Para cada silhueta, existe um modelo com caimento perfeito. Para as pessoas de coxas grossas, o short com o comprimento médio é o mais indicado. Já as peças com o cós mais largo disfarçam a barriguinha saliente”.

Aproveite o verão e ouse nas combinações, mas fique atenta: se for usar um short curto, opte por blusas com decotes discretos. O resultado será um look equilibrado e longe do vulgar.

Para uma produção hippie chic, o short com estampa floral ganha destaque, principalmente quando acompanhado de uma bata branca

O jeans detonado combinado com camisas e um belo acessório são propícios para os dias frescos

Os modelos em alfaiataria masculina são ótimos para os compromissos de trabalho. Quando acompanhados por um blazer e acessórios, deixam o visual mais sofisticado

Para um estilo mais urbano e atraente, aposte no short mais curtinho. Os modelos com aplicações, matelassado ou em lavagem clara ficam ótimos

Um look perfeito para ocasiões durante o dia é combinar o jeans claro e desfiado com uma blusa básica e sandália rasteira

Para a noite, vale a pena ousar. Opte pelos modelos em jeans e os acompanhe com uma blusa de seda e blazer de verão. Uma sandália de salto alto ou scarpin fará toda a diferença

Aproveite as dicas inspiradoras da Terê e desfile pelas passarelas urbanas durante a estação mais quente do ano!

Ah, o verão! Ah, o verão!

Tama

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O short é uma peça indispensável

no closetMaria Therezinha

Martini Fernandes

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Mode

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perfil

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CarolineVicente

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Belíssima, Caroline Vicente é a capa desta edição da Revista TOP. Ela atua como fisioterapeuta e tem como grande prazer estar ao lado das pessoas que ama -entre elas o seu par constante, Pedro Geraldo Gallo. Ela adora sair para jantar, participar de festas e fazer exercícios físicos, em especial o pilates, uma de suas paixões.

Ser mulher é... “Fazer mil papéis ao mesmo tempo, ser forte e sensível”.

Quem eu mais admiro... “Meus pais, por serem pessoas incríveis e guerreiras. Eu me inspiro neles todos os dias”.

Se eu não fosse eu, gostaria de ser... “Minha mãe, com todas as suas virtudes e também com seus limites”.

Minha profissão, pra mim, é... “Ter duas mãos e um coração entre elas. Proporcionar alívio dentro da alma. Reconhecer nossos próprios limites. Amar o próximo e ver em cada olhar de tristeza, uma esperança”.

Sinto-me bem vestida... “Quando minha irmã escolhe a roupa (risos)”.

Não tolero... “Falta de respeito”.

Eu mudaria no mundo... “A consciência humana”.

Um perfume... “CH L’Eau - Carolina Herrera”

Um livro... “O Vendedor de Sonhos”

Um filme... “Diário de uma Paixão”

TOP pra mim é... “Viver com simplicidade e ser feliz!”.

Fotos

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Ao lado do namorado Pedro Geraldo Gallo

Caroline ladeada pela irmã Carol, os pais Pedro e Estela, a avó Cida e o irmão Pedro Henrique

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nutrição

termo gêni co?

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Chá verde, canela, gengibre, pimenta vermelha, alimentos ricos em ômega 3, café, vinagre de maçã, laranja e fibras. Você sabe o que eles possuem em comum? São classificados como alguns dos alimentos termogênicos, ou seja, que aceleram o metabolismo e aumentam a temperatura corpórea. Com o consumo, as propriedades existentes neles fazem com que o organismo gaste mais energia no processo de digestão, ocorrendo a queima de calorias.

Conheça alguns dos alimentos termogênicos que ajudam a acelerar o metabolismo e a queimar gordura corporalPOR LIDIANE MORI

Benefícios dos termogênicos Por Daniela Cristina Rodrigues de Souza

Aceleram o metabolismoQueimam a gordura corporalAuxiliam no emagrecimentoMelhoram a circulação sanguíneaPrevinem contra o cancro do cólon e do ovárioAuxiliam no tratamento de gripesEstimulam a digestãoEliminam os gases

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nutrição“São alimentos indicados para quem pratica

exercício físico e pretende aumentar a resistência aeróbica durante os treinos, porque melhoram o desempenho, reduzem a massa de gordura corporal queimando de forma eficaz as calorias, proporcionando uma melhor definição muscular”, explica a nutricionista Daniela Cristina Rodrigues de Souza.

Os termogênicos, assim chamados por serem alimentos que necessitam de mais calorias para serem digeridos do que outros, podem ser inseridos na dieta e consumidos no mínimo duas vezes ao dia como temperos ou em forma de chá. Porém, seu uso deve ser orientado por um profissional nutricionista que irá indicar a quantidade ideal, acompanhados de uma alimentação saudável e exercícios físicos.

“Temos algumas contraindicações, quem tem hipertireoidismo não deve ingerir alimentos termogênicos, visto que o metabolismo já está muito acelerado, o que aumenta o risco de perda de massa muscular”, orienta. A nutricionista acrescenta ainda que crianças, gestantes, cardiopatas, hipertensos, pessoas com enxaqueca, úlcera e alergias não podem abusar dos termogênicos. “Eles podem levar ao aumento da pressão arterial, hipoglicemia, insônia, nervosismo e taquicardia”.

Daniela de Souza diz que os

termogênicos podem ser consumidos

no mínimo duas vezes ao dia, porém

com orientação de nutricionista

Temos algumas contraindicações, quem tem hipertireoidismo não deve ingerir alimentos termogênicos, visto que o metabolismo já está muito acelerado, o que aumenta o risco de perda de massa muscular

Receita danutricionistaSuco de cenoura e maçã com gengibre1/2 cenoura1/2 maçã com casca1 colher (sopa) de gengibre ralado300 ml de água geladaFolhas de hortelãGelo a gosto

Bata todos os ingredientes no liquidificador, se preferir pode coar e, se necessário, adoce com adoçante.

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Há aproximadamente dois anos a fisioterapeuta Natália Nicola Blazissa, 29 anos, consome alimentos termogênicos após descobrir os benefícios através de reportagens e também de nutricionistas. Seu trabalho foi o fator que a fez utilizá-los. “Trabalho com pilates o dia todo e necessito de algo para me manter mais animada, ajudar a controlar meu peso e assim melhorar o corpo, já que sempre tive problema com a balança e dificuldade para emagrecer”, conta.

A fisioterapeuta consome pimenta como tempero de carnes, canela em pó com frutas, gengibre em sucos. “Já tomei chá verde e agora consumo um termogênico à base de cafeína junto com suplementação e tudo orientado por nutricionista”.

Com a utilização dos termogênicos, Natália diz ter percebido melhora na disposição e em seu corpo, mas tudo aliado a exercícios físicos e uma alimentação saudável. Além disso, ela consome durante a semana produtos integrais, segue dieta restrita a doces e refrigerantes, se alimenta de 2 em 2 horas e ingere muita água. “Receita milagrosa não existe, o que existe é alimentação e exercício controlados para uma vida saudável e melhor”, finaliza.

Estilo de vida saudável

Natália consome alimentos

termogênicos há aproximadamente

dois anos

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nutrição

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Chá verde: é diurético, rico em substâncias antioxidantes, chamadas polifenóis, que evitam a ação destrutiva das moléculas de radicais livres que degeneram as células, auxiliando, por exemplo, na prevenção do cancro, no antienvelhecimento e na queima de gorduras. É rico em tanino que faz diminuir as taxas do LDL (colesterol mau) e fortalece as artérias e veias favorecendo a prevenção de doenças cardíacas e circulatórias. Possui bioflavonóides e catequinas: que são substâncias que bloqueiam as alterações celulares que dão origem aos tumores.

Os termogênicos e seus princípiosA nutricionista Daniela listou alguns dos alimentos

considerados termogênicos e seus princípios

Canela: é um excelente antioxidante, que previne contra os danos causados pelos radicais livres, ou seja, o envelhecimento e danos nas células, favorecendo todo o nosso organismo e nossa aparência externa, já que evita o envelhecimento precoce. O óleo da

canela é antifúngico e antibacteriano forte, tratando doenças de pele diversas e acne com eficiência. É uma boa fonte de fibras, ferro, manganês e cálcio.

Gengibre: além do seu poder termogênico, é também muito conhecido pelo seu poder medicinal no combate a algumas patologias, tais como, dores de garganta, rouquidão, tosse, gripes, constipações, enjoos e náuseas. Todas as propriedades terapêuticas devem-se às suas várias substâncias, principalmente, ao óleo essencial, rico nos componentes medicinais cafeno, felandreno, zingibereno e zingerona. Contém também nutrientes como a vitamina B6, o cobre, o potássio e o magnésio.

Pimenta vermelha: este alimento, quando ingerido, transmite-nos a sensação de que a boca está a arder e o nosso cérebro recebe estímulo para apagar o fogo, liberando

endorfina, que causa uma sensação de bem-estar, fazendo da pimenta um alimento aconselhável para quem tem enxaqueca ou dor de cabeça crônica. É também indicado no combate à depressão. A salivação, a transpiração e o rosto vermelho

provocados pela vasodilatação que a pimenta causa, na verdade, é uma defesa do nosso organismo e esses sintomas não causam nenhum dano físico. A pimenta vermelha, por ser

antioxidante, e rica em flavonóides e vitamina C, pode reduzir o risco de doenças crônicas como o cancro da próstata, catarata, diabetes e o mal de Alzheimer. Ela limpa o sangue, removendo assim as substâncias tóxicas, que ingerimos através da alimentação e da poluição.

Alimentos ricos em Ômega 3: estes alimentos aumentam o metabolismo, queimam calorias e eliminam o excesso de líquido no corpo. O Ômega 3 está presente, por exemplo, em peixes como a sardinha, o salmão, o atum, e também nas sementes de linhaça.

Vinagre de maçã: a pectina, um dos seus principais componentes, é uma fibra solúvel que, além de facilitar a digestão das gorduras e proteínas, ajuda a regular a absorção dos açúcares, diminuindo a sensação de fome e o armazenamento de gorduras. Ao melhorar a eficiência do metabolismo, o vinagre de maçã faz com que o organismo queime calorias de um modo eficaz. Além disso, este fabuloso suplemento contém dezenas de vitaminas, minerais, aminoácidos, enzimas e outros nutrientes importantes para a saúde.

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saúde

Tabumasculino

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O câncer de próstata no Brasil é o segundo mais comum entre os homens e a prevenção é a melhor solução para combater a doença

POR LIDIANE MORI

evitam procurar atendimento médico, os mesmos descobrem a doença apenas quando ela já está em fase avançada. “Quando o tumor está avançado, poderá haver dores pelo corpo (dores ósseas) e dificuldade para urinar”, conta.

É possível prevenir a doença através do exame de toque retal e também de sangue PSA. A faixa de idade indicada para começar a realizar esses exames é a partir dos 50 anos, porém, caso haja histórico familiar, o correto é a partir dos 45 anos. Constatada a alteração na glândula da próstata, é realizado outro tipo de exame, a chamada biópsia, com a retirada de pequenos fragmentos do tecido prostático. “A chance de ser curado é com o exame preventivo. Se esperar ter sintomas, como ocorria no passado, só conseguiremos curar 20% dos casos. Com o exame, curamos 96% dos casos”, orienta Schaal.

A descoberta e o tratamento da doença dependem dos exames de sangue e toque, mas alguns homens

DDe acordo com o Inca (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva), o câncer de próstata, no Brasil, é o segundo mais comum entre os homens e, como o próprio nome diz, afeta a próstata, órgão pequeno situado abaixo da bexiga e à frente do reto.

Segundo o médico urologista do Hospital Amaral Carvalho de Jaú, Dr. Carlos Hermann Schaal, a doença é maligna e a próstata é uma glândula presente apenas em homens. “Células malignas vão crescendo inicialmente na próstata e depois se espalham para o resto do organismo”.

E como todos imaginam, as mulheres são mais exigentes quando o assunto é saúde. Muitas delas seguem rigorosamente os exames preventivos para um dos tipos de câncer mais comum: o de mama.

Sendo o câncer de próstata uma doença que não apresenta nenhum sintoma em seu estágio inicial, como informa o urologista, e os homens

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saúde

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Novembro azul

A campanha Novembro Azul é realizada em diversos países (onde se leva o nome de Movember), incluindo o Brasil, criada pelo Instituto Lado a Lado pela Vida. O intuito é conscientizar o público masculino sobre o câncer de próstata, incentivando a realização dos exames preventivos de sangue PSA e toque retal. Vale destacar que a campanha se estende durante todo o ano.

Com a campanha, são realizadas diversas ações como, por exemplo, em locais que fazem parte do universo masculino. Para as mulheres também existe uma campanha de conscientização, a Outubro Rosa, que visa combater o câncer de mama. Para mais informações sobre a campanha, acesse www.novembroazul.com.br

Fonte: http://www.ladoaladopelavida.org.br/

ainda sentem receio desse procedimento. O médico esclarece que o toque é essencial. “Se o homem fizer somente o exame de sangue, PSA, este exame tem no mínimo 20% de chance de errar. Ainda é preciso fazer o toque retal em conjunto”.

O urologista explica ainda que os fatores de risco da doença são raciais e familiares, sendo que negros têm mais probabilidade de terem câncer de próstata do que brancos. “Os asiáticos são os que têm menos probabilidade. Se houver casos na família, isto também aumenta a chance”.

O tratamentoDe acordo com dados publicados pelo Inca, em

2014, a estimativa é de que surgirão 302.350 novos casos de neoplasias entre o público masculino. Deste número, 22,8% serão de câncer de próstata, ou seja, aproximadamente 69 mil casos. Para termos ideia da importância da prevenção, se o compararmos com o câncer que mais acomete as mulheres (câncer de mama com 57.120), ele ainda se sobressai.

Para o tratamento da doença, Schaal explica que existe a cirurgia, retirada total da próstata, também a radioterapia e a branquiterapia. “Em muitos casos, a cirurgia é a melhor forma de tratamento. Ela pode ser feita de várias maneiras e conforme o caso: via abdominal, perineal, videolaparoscópica ou assistida por robô”, finaliza.

O médico urologista Dr. Carlos Hermann Schaal diz que a prevenção é a melhor forma de combater o câncer de próstata

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Caricatura

JUNINHO BORIM, 34 anos, é radialista e jornalista i lustrador - MS 17.497

Por Juninho Borim

O garotinho Miguel Boaretto Zóia

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especial

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O ofício consiste em criar, modelar e costurar peças para compor o visual masculino. Conheça um pouco mais sobre esta profissão que de forma artesanal gerava status para os homens da épocaPOR TAMARA URIAS

alfaiatarA arte de

Silva ao lado de uma de

suas principais relíquias, a

máquina de costurar que está com ele desde 1978

Tama

ra U

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Com o tempo, veio a prática e novas oportunidades. Silva trabalhou com vários profissionais do ramo, dentre eles, José Bonaroti, Tide Bataiolla, Adelino Peraçoli e Clemente Ricci, no qual permaneceu em seu ateliê por mais de 40 anos. Ele conta que nestes mais de 50 anos de profissão chegou a trabalhar em outras áreas, mas há 15 anos retornou para seu dom e não pretende abandoná-lo tão cedo. “Enquanto eu tiver saúde e boa visão, continuarei trabalhando”.

Para sobreviver diante da forte concorrência da produção em massa, o alfaiate agregou em sua linha de trabalho pequenos consertos como troca de zíper, ajustes e barras para um público diversificado. “Para me manter na profissão, eu atendo homens

Naquela época, os homens tinham um cuidado especial com a aparência e buscavam um terno bem feito com excelência no acabamento José Manuel da Silva, o Zé Mané

AA alfaiataria surgiu no fim da idade média e com o passar dos anos ganhou força, já que estar bem vestido era status de poder e elegância. Considerado uma peça fundamental para o movimento da moda, o alfaiate desenha, corta, costura, reforma e confecciona coletes, camisas, paletós, calças, entre outras peças personalizadas e sob medida. Mas com a difusão das indústrias de vestuários, as roupas começaram a ser fabricadas em grande escala, resultando em preços mais baixos e consequentemente o feito à mão começou a perder espaço.

“Naquela época, os homens tinham um cuidado especial com a aparência e buscavam um terno bem feito com excelência no acabamento”, conta com nostalgia o alfaiate José Manuel da Silva, o Zé Mané, 71 anos.

Aos oito anos, Silva foi atestado com bronquite. Preocupada com seu bem-estar, Rosa Maria dizia ao filho que para não debilitar a saúde teria que encontrar um trabalho no qual tivesse o mínimo contato com a poeira. Já que diferentemente de hoje, o acesso ao tratamento desta patologia era difícil. Dois anos depois, num papo informal, Jurandir Cestari se predispôs a ensinar a profissão. “Naquela época, mesmo que não ganhássemos dinheiro, os pais apoiavam, pois sabiam que estávamos aprendendo um ofício”.

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especial

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e mulheres. Os consertos são os que se sobressaem e de vez em quando aparece uma calça para confeccionar”, salienta.

Em sua pequena oficina, ele trabalha sozinho. A máquina de costura não é elétrica, mas de pedal, o ferro de passar roupa pesa cerca de sete quilos e as prateleiras abrigam algumas peças. Além do que, Silva detém de outros objetos da época que tem orgulho em mostrar: uma grande tesoura, régua e uma almofada muito usada para passar as mangas

dos ternos da época. Enquanto mostra os objetos, ele se recorda da época em que trabalhou com Clemente Ricci. “Nós éramos em vários alfaiates e o trabalho em equipe sempre foi o norte. Os ternos eram feitos um a um, tinha um que cortava, outro que colocava a manga e assim sucessivamente até finalizarmos o produto”.

Para Zé Mané, a escassez de mão de obra e a diferença do valor do produto pronto em relação ao artesanal prenuncia a extinção dos alfaiates.

Como forma de homenagear alguns dos alfaiates que se destacaram em Barra Bonita e Igaraçu do Tietê, a TOP convidou

filhas e enteada para narrarem a trajetória deles no ofício.

Clemente Ricci “Em torno de 1954 o meu pai comprou uma

casa na rua Primeiro de Março para instalar a sua alfaiataria, mas antes disso já trabalhava com costura numa casinha que se localizava na Major Pompeu. Seu principal chamariz era o caimento perfeito e a costura impecável. Lembro-me que seu giz tinha que sempre estar afiado. As enormes réguas e tesouras tomavam conta do ambiente.

Ele tinha clientes cativos, que constantemente lotavam o espaço em busca dos ternos ali confeccionados. A demanda era grande e para dar conta, o local empregava vários funcionários que se dividiam em três ambientes. O trabalho era em equipe e cada um era ‘especialista’ numa parte. As peças eram cortadas uma a uma. O processo era longo e o cliente tinha que voltar algumas vezes para provar a roupa. Antes de ser entregue, o terno, que era composto por paletó, colete e calça, era passado, respeitando os vincos. Em 1975, após observarmos que a confecção pronta estava começando a dominar o mercado, dividimos o ambiente: de um lado do ateliê ficavam as roupas prontas e de outro a alfaiataria. Até que 1979, observando a escassez da procura pelo feito à mão, a alfaiataria foi fechada. Mesmo após mais de 30 anos que foi fechada, ainda encontro pessoas que me falam da qualidade das peças confeccionadas por meu pai e sua equipe”.

Maria de Fátima Ricci Gabriel, 60 anos, empresária

Álbu

m de

famí

lia

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Felipe Visoni“Meu pai iniciou na profissão aos onze anos.

Trabalhou na alfaiataria do povo, localizada na rua Primeiro de Março até se aposentar. Sempre

muito ativo, tinha como forte característica a busca contínua pela perfeição em cada peça que confeccionava. Ele respeitava a particularidade de cada cliente. Por ser um trabalho minucioso e difícil, ele sempre quis que eu e meus irmãos,

Wagner e Walter estudássemos para seguir outra profissão. Lembro-me que para complementar

a renda, depois do trabalho ele pescava e criava porcos, onde hoje são os quiosques atrás do

kartódromo. Quando parou com essas atividades, ele começou a fazer dois turnos como alfaiate. Além disso, para ajudar nas despesas de casa,

minha mãe Olinda o ajudava fazendo calças em casa para a mesma alfaiataria. Ele era um homem

extremamente caprichoso e fazia com perfeição o caseado e o arremate. Era portador de grande habilidade manual, senso estético e atenção aos

detalhes. E sempre dizia que para ser um bom alfaiate era preciso ter como características

essenciais: bom gosto e qualificação”.

Maria Lucia Visoni, 57 anos, do lar Álbu

m de

famí

lia

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Alcides Camargo“Vindo de uma família de oito irmãos,

Neno, como era carinhosamente chamado, aprendeu o ofício com seu pai Joaquim Augusto Camargo. Apesar de ser natural de Mirassol (SP), ele morava em Marília, local que abrigou a alfaiataria da família na principal rua da cidade. Em torno de 1958, ele chegou a Igaraçu do Tietê e instalou o seu próprio negócio. Além do dom na costura, também jogava futebol pela Associação Atlética Igaraçuense e foi considerado um grande craque. Após onze anos de viuvez, minha mãe Olga se casou com ele e eu tive a oportunidade de tê-lo como meu padrasto.

Com a chegada das confecções prontas, a procura pelas peças confeccionadas a mão começaram a cair. Ele persistiu e, diante de uma oportunidade, montou sua loja de confecção pronta ao lado do antigo prédio do cinema, no centro da cidade, mas nunca abandonou o ofício. Como todo bom alfaiate, ele teve uma clientela cativa, já que estava sempre sugerindo e orientando seus clientes no uso adequado de tecidos e cortes segundo suas características pessoais. Era um homem íntegro, quieto, paciente e extremamente caprichoso. Durante uma época, teve seu ateliê no fundo da minha casa e ali ficava horas trabalhando. Em 27 de novembro de 2002, faleceu após sofrer um infarto. Sua máquina de costura continua em nossa família e é guardada como uma verdadeira relíquia”. Ana Lucia Oller Martins da Silva, 51 anos, dentista

especial

Álbu

m de

famí

lia

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José Bonaroti“Meu pai aprendeu a profissão de alfaiate

aos 14 anos, com seu irmão mais velho Antônio Thomaz Buonarotti, que aprendera o ofício com um profissional de origem italiana. Ele contava

que na época em que foi aprendiz, quase nem alcançava os pés no pedal da máquina de costura

para trabalhar. Sua principal virtude era a perfeição de suas costuras, já que primava pelo caimento e

acabamento perfeito das roupas. Por um pequeno período de sua vida deixou a alfaiataria devido a

alguns problemas visuais.Casado com Holanda Sanches Bonaroti, por

muitos anos atendeu numa sala na Rua Salvador de Toledo e dali tirou os recursos para criar os

filhos Paschoal Bonaroti Neto, Everaldo Francisco Bonaroti e Conceição Aparecida Bonaroti. Dizia sempre que a profissão logo seria extinta devido à falta de interesse dos jovens em aprendê-la e à concorrência com as roupas prontas. Nos anos

finais de sua vida trabalhava muito com reformas de roupas onde também praticava a alta qualidade

de seu trabalho. Seu principal hobby era a dança de salão. Ele e minha mãe dançavam em bailes daqui e

da região, conquistando com isso muitos amigos e até venceram alguns concursos de dança”.

Conceição Aparecida Bonaroti, 59 anos, bancária aposentada Ál

bum

de fa

mília

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da Baú saudadeFatos e relatos do passado presentes em nossa memória

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Pente de memória rã

Essa epígrafe me remete a um fato inusitado. Lá pelos idos de 1998 adquiri um notebook Toshiba que possuía míseros 64MB de memória RAM1. Sem entrar no mérito técnico da nomenclatura, meu desejo era aumentar para até 192MB em mais dois “slots2” que o equipamento dispunha. Então, eis que, ao preencher a notinha, o vendedor emitiu a seguinte pérola: “2 pentes de 64 memória rã (sic)”. Claro, prezado leitor, que não se tratava da compra de utensílios para pentear a memória do inofensivo anfíbio, mas essa e outras gafes eram cometidas em virtude do pouco trato com o recente fenômeno que nos obrigava a conviver com siglas e palavras que não constavam em nosso vocabulário. E o pior, sem a internet para todos e a ajuda de um sujeito que atende por Google, alguns que sabiam sonegavam informações só por um suposto charme ou arrogância. Tem coisa que até deixei de entender, como o BIOS ou a placa VESA Local Bus; se bem que agora... Pouco importa.

A era da informática chegou por aqui bem antes do que podemos imaginar. E chegou onde só podia chegar: na Usina da Barra, em 1975, onde duas máquinas NCR 299 Tabulator (fabricadas na Alemanha) inauguravam o que se intitulava “processamento de dados”. O equipamento mais parecia um antigo órgão de igreja, com teclado, um painel recheado de pequenas luzes que orientavam o operador e uma impressora de esfera alfanumérica; tudo em uma única peça. Ao comando da linguagem Assembler, a capacidade de processamento chegava a 8kB3 e sem a existência de uma unidade de disco de armazenamento. Dali era possível fazer várias tarefas com rapidez e confiabilidade, apesar de que a maior demanda ainda era manual e distribuída por várias seções de trabalho e muitos funcionários. Meu informante foi o seu primeiro programador, em parceria com o inesquecível professor de matemática, o jauense, Ademir Ventura.

Apesar do avanço, a parte mais complexa era feita em São Paulo pelo “bureau” CPD Serma (Grupo Ultragaz), que processava e imprimia relatórios técnicos e a imensa folha de pagamento (perto de 9.500 funcionários). Por aqui

havia um único terminal de gravação de dados, cujas as fitas magnéticas eram enviadas quase que diariamente via malote postal. Já o fechamento dos dados processados exigia um contingente considerável de funcionários para fazer a conferência e o transporte de todo o material impresso. Em paralelo a essas dificuldades, a Ubasa adquire a primeira geração de computadores Cobra4, modelo 400, regida pelas linguagens Tall II e COBOL, memória de 64kB,10MB de disco de armazenamento e os periféricos em moda como: monitor (fundo preto com caracteres em verde esmeralda) e impressora matricial. Com ele a empresa ganha ares mais engajados no segmento, pois contava com uma CPU5, oito terminais e grupos de digitadores em dois turnos de trabalho ininterruptos.

Em meados dos anos de 1980, o Brasil vivia sobre a égide da famigerada reserva de mercado da informática, acomodado na Lei 7.232/84 (PNI, Política Nacional de Informática) que dava incentivos à indústria nacional e vedava a importação de equipamentos. Com isso o reinado Cobra se intensificava com a aquisição dos modelos 530 e 540, algo como um pequeno “mainframe6” que ampliava a capacidade já instalada. O desempenho impressionava

Maristela Stevanato Dias diante da CPU do IBM 4381

Aqui os autênticos pentes de memória RAM

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OILIOSNAIDE JR., o NIGHT, é repórter fotográfico (MTB 47.671/SP) e designer gráficoAceito críticas e sugestões pelo e-mail: [email protected]

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Informante: Haroldo Donizeti Iaia, o Doni, é o atual diretor de negócios e sócio-proprietário da Hadare Tecnologia da Informação. Foi de programador a gerente de TI na Usina da Barra de 1972 a 2004, e pela Cosan como auditor de sistemas no período de 2004 a 2010. Para o Doni, o significado da sigla CPD da Ubasa foi feito por nomes como o de Mário Biazetti, Roberto Breta, Renato Bressan, Guto Cervati, Paulo Guzzo, Dago Borges, Bolinha Bigliassi, Arthur Morante, Luiz Sega, Marcelo Garcia, Chico Mangili, Ditinho Queiroz, Daniel Fazzio, Anderson Meneghesso, Julio Alves, Edson Gonçalves, Leninha Zenaro, Alan Moda, Dejair Azarias, Deodete Penha e dos irmãos Daniel e Cristiano Boldo.

graças aos 512kB de memória RAM, dois discos de 80MB e uma unidade de gravação de fita magnética. Mesmo assim, persistia a dependência da Serma.

Com o fim da PNI (1988) a Ubasa deu o seu decisivo passo rumo à sua autonomia. Depois de avaliar vários equipamentos e plataformas operacionais, a direção opta pelo IBM 4381, modelo R21, que exigia uma sala climatizada de aproximadamente 200m2 só para abrigar a unidade principal. O investimento superou cifras em milhões de dólares e um intenso treinamento (em Campinas) de seis meses para a equipe de programadores e analistas se adaptarem ao novo sistema e a desafiadora migração dos bancos de dados em operação. Feito isso, o conhecido CPD (Centro de Processamento de Dados) implantou aproximadamente 700 pontos de rede nos diferentes setores da empresa (indústria, administração e agrícola), e também nas empresas coligadas (oficina Autovale, Fundação Pedro Ometto, Usina Dois Córregos, Pedro Ometto S.A. e filial de vendas, ambos em São Paulo). Para suportar toda essa estrutura, 15GB de HD!

Curiosamente em 1998 e com vistas ao temível “bug do milênio7”, é feito o “upgrade” do sistema que migra

para o modelo IBM AS 400. Com monitores em cores de 15 polegadas, mouse e capacidades de 512GB para o uso na produção de dados e 20GB para o sistema operacional que já interagia com o recém-chegado Windows 98. Nessa fase foram convertidos mais de 14 mil programas criados pelo pessoal da casa, e também houvera a troca dos cabos coaxiais por fibra óptica e par trançado. A partir daí a Ubasa adentra na era da TI (tecnologia da informação) graças à integração do sistema à telefonia e a uma rede de dados e voz. Somados os avanços auferidos, o saldo foi uma extraordinária redução de custos, agilidade nos procedimentos de gestão e segurança das operações de dados. Quanto ao “bug do milênio”, a equipe simulou previamente todas as variáveis para a superação de riscos, e tudo passou ao som de “Adeus ano velho; Feliz ano novo...”.

E assim a história seguiu seu curso até as mudanças (2002) que também já fazem parte de uma outra história. Mas essa é uma história que será contada, talvez, quando eu fizer parte da história desta TOP. De qualquer forma, essa importante trajetória que acabo de digitar, já passa a fazer parte da nossa memória (sem a memória rã) inserida em algum slot deste nosso Baú da Saudade.

“A era da informática

chegou por aqui bem antes do que podemos

imaginar”

Retrocedendo:A banda Centelha do Amor que acompanhava o Éden Carvalho em seus shows, era formada por: Zé Galinha, guitarra e voz; Norberto no baixo e Paulinho Colombo na bateria. Esse registro faz jus a essa moçada que deu sustentação para que ele vivesse o auge de seus sonhos, para o deleite de todos nós.

Notas: 1. Memória volátil que aumenta a velocidade das operações do equipamento;2. Fenda de encaixe para dispositivos avulsos;3. Abreviação de kilobyte (unidade de medida de armazenamento de dados);4. Cobra – Computadores e Sistemas Brasileiros (1974 até os dias de hoje);5. Unidade central de processamento;6. Computador de grande porte;7. Temor gerado pela conversão de 1999 para 2000, que pudesse resultar em 1900.

Relíquias do meu baú: disquete de 3” (1,44MB), disquetão de 5”1/4 (1,22MB) e

ZipDrive de 100MB

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OTOP 32

negócio

90 anos de história

Açougue Ideal

Em novembro, o Açougue Ideal completa 90 anos. Conheça abaixo um pouco da história de um dos estabelecimentos comerciais mais antigos e em

atividade de nossa cidade POR LIDIANE MORI

O dia 22 de novembro será de festa para o Açougue Ideal de Barra Bonita. A data é importante porque marca os 90 anos de atividade deste açougue que já faz parte da história da cidade.

Você sabe onde é o Açougue Ideal? Podemos dar duas infalíveis dicas: Bilico e Terezinha e

também a linguiça do Chiquinho. E aí, refrescou sua memória?

E para comemorar, a Revista TOP traz a história do açougue desde a sua fundação e mostra como a união da família, o amor ao trabalho, o conhecimento e a qualidade dos produtos oferecidos fazem a diferença nestes 90 anos.

Bilo, Lino e Satyro, em frente ao

primeiro Açougue

O antigo Açougue Ideal na Winifrida, e a fila na época do Plano Cruzado, em 1986

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Alberto e Emma casaram-se em 1920. Quatro anos depois, como a família crescia e desejosos de progredir com a cidade que também se desenvolvia, e poderem oferecer uma melhor qualidade de vida à família, decidiram se estabelecer no comércio de carnes com a ajuda do pai de Emma, o Sr. Ferrucio Bolla, que foi o primeiro açougueiro da cidade.

Deste modo, no dia 22 de novembro de 1924, eles abateram o primeiro porco a ser vendido no Açougue Ideal, que era localizado em uma velha casa na rua Salvador de Toledo com a rua Primeiro de Março. Nesse dia, e por muito tempo, o Sr. Ferrucio Bolla não abateu porco para que o genro e a filha pudessem conquistar uma boa freguesia.

“O primeiro porco, meu pai foi buscar num dia de chuva, a cavalo, vestindo um poncho. Ele levou dois sacos de armazenar café para transportar a carne. Matou o porco, colocou metade num saco e metade no outro. Colocou no arreio do cavalo, cobriu com o poncho para não molhar e voltou puxando o cavalo”, conta o filho caçula, Fernando Stangherlin, o Bilico.

Após quatro anos, em 1928, Alberto e Emma adquiriram um prédio, que era de propriedade de Avelino Beghosso, na rua Winifrida, nos números 322 e 326, que foi o local onde a família viveu e trabalhou por muito tempo.

A Fundação do AçougueAlberto Stangherlin e Emma Bolla

Fotos: Álbum de família

Fernando (Bilico) em uma de suas

tarefas diárias que era encher as

tripas para fazer as linguiças

Desde pequena, Juliana aprendeu a amolar facas

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negócio

A família e o trabalho“A união faz a força”

Alberto e Emma tiveram oito filhos: Lina, Thyrson (Bilu), Vera, Ferrucio (Chico), Maria Josefina, Célia, Tereza e Fernando (Bilico). Os pais sempre estiveram à frente do açougue, trabalhando juntos, executando todas as atividades do seu negócio, mas o trabalho também fazia parte da vida dos filhos, todos ajudavam, cada um a sua maneira: atendendo balcão, salgando couro, limpando tripas. Além disso, todos se dividiam nos afazeres da casa e não se descuidavam dos estudos, sempre observados pelos pais.

“Eu fui crescendo dentro do açougue e estudava no grupo escolar ‘Dr. Fernando Costa’. Quando chegava da escola, tinha algumas pequenas tarefas para executar, e a minha mãe sempre dizia que assim que eu acabasse, poderia brincar”. Bilico se recorda com alegria dos momentos em que seu pai ia buscar os bois a cavalo e os mesmos passavam pelas ruas da cidade. Os animais vinham de várias cidades vizinhas como Mineiros do Tietê, Dois Córregos, Torrinha e eram encaminhados para o abate no matadouro de Barra Bonita, que era construído num patamar de saibro e ficava ao lado do Rio Tietê, nas proximidades do atual Bar da Ponte.

“Como não existia geladeira na época, os animais eram abatidos à tarde e a carne era pendurada em

Emma e Alberto Stangherlin com os filhos (o bebê ao centro é Beto Gerin, filho de Orestes Gerin e Lina)

Álbu

m de

famí

lia

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gancheiras num local bem ventilado para resfriar. Durante a madrugada, ela era picada manualmente em pedaços grandes, uma vez que não existiam os equipamentos que temos hoje em dia, e embalada em papel manilha. A carne que não recebia refrigeração era denominada de carne verde”, diz Bilico.

No ano de 1965, com o falecimento do Sr. Alberto, D. Emma manteve-se determinada em continuar o sonho do Açougue Ideal e enfrentou, juntamente com os filhos Chico, Fernando e Vera, os novos desafios, diante da ausência de seu estimado companheiro.

“A Vera deixou de trabalhar no açougue em 1971, depois de se casar e se mudar para Igaraçu do Tietê. Com a morte da minha mãe em 1975, ficamos eu e o Chico no comando do açougue até 1976, quando ele também se casou e se aposentou. Foi a partir daí que segui com os trabalhos do açougue junto com a minha esposa Terezinha”.

Bilico, Terezinha e Chiquinho em mais um dia de trabalho

Arquivo Pessoal

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negócio

A continuidade do Açougue Ideal

Bilico e TerezinhaBilico e Terezinha se casaram em

janeiro de 1971, e juntos assumiram a tarefa de dar continuidade ao sonho do Sr. Alberto e Dona Emma, a partir de 1976. Já são mais de 40 anos de união e quase 40 anos de trabalho à frente do Açougue Ideal.

Bilico sempre foi um admirador do trabalho dos pais e aprendeu com eles o ofício e os desafios de ser um açougueiro. Desde os 6 anos de idade andava a cavalo e acompanhava o pai Alberto na lida com o gado. Tinha facilidade para laçar, prender e vacinar o gado. Aos 12 anos, já abatia o gado sozinho.

Terezinha nem imaginava como era o trabalho em um açougue, pois havia trabalhado anteriormente em casa de família. Neste trabalho, Terezinha aprendeu a cozinhar divinamente e foi ela quem ajudou a incrementar o cardápio do açougue, com produtos que até então não eram ofertados e que são vendidos e apreciados até hoje, como o quibe e o croquete de carne com batata. Eles assumiram com muito amor, garra, determinação, coragem e paciência as tarefas do açougue e a criação dos filhos.

Da união, nasceram os filhos Roberta, Katia Maria, Heleno e Juliana Maria, e, como é regra na família, todos eles aprenderam o ofício de açougueiro.

“Como meu pai, fiz questão de ensinar aos meus quatro filhos tudo o que sei desse ofício, pois é o que sei fazer melhor”, enfatiza Bilico, em um trecho do livro Açougue Ideal - 80 anos de história. “Eu e o Fernando decidimos criar nossos filhos bem perto de nós. Com o falecimento da Dona Emma e o casamento da Vera e do Chico, fui trabalhar definitivamente no açougue e para lá levei meus filhos que também ajudavam nas pequenas tarefas e, ao mesmo tempo, aproveitavam para brincar”, explica Terezinha.

Ainda no livro “Açougue Ideal – 80 anos de história”, Terezinha lembra que curtia todos os momentos juntos com a família, sejam eles: almoçar,

limpar carnes, fazer linguiça. “Nessas ocasiões aproveitávamos para conversar sobre a escola, os professores, os colegas e tantas coisas que eu queria saber da vida deles para poder acompanhá-los e orientá-los”.

Terezinha e Bilico estão à frente do açougue desde 1976

Lidiane Mori

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A economia brasileira passou por muitos planos econômicos, mas nenhum foi tão marcante para a família como o Plano Cruzado, em que foi feito o confisco do gado e o congelamento de preços, este, de acordo com Bilico e Terezinha, foi um dos períodos mais tensos e estressantes.

O Açougue Ideal foi se adaptando ao passar do tempo, as mudanças aconteceram no sistema de abate e entrega da carne, no tipo de produto procurado pela clientela, na apresentação do produto, na concorrência direta e indireta.

“Existe uma grande procura por alimentos considerados ‘semiprontos’, pelo fato de que, hoje em dia, a maioria das mulheres trabalha e, então, tem que chegar em casa e ter algo pronto para facilitar”, explica Bilico.

Objetivando melhor atender a clientela, o Açougue Ideal passou a funcionar em um novo prédio, ainda na rua Winifrida, a partir de 2004. É neste local que Fernando e Terezinha administram o negócio, atualmente com a ajuda das filhas Katia Maria e Juliana Maria, que é a herdeira de toda a técnica no manuseio de carnes, passada de geração a geração.

O passar do tempo e as mudanças

Família reunida: Bilico e Terezinha ladeado pelos filhos Heleno, Katia Maria, Juliana Maria e Roberta

Juliana fazendo o que mais gostava, afiar facas. Roberta e Katia aguardando o início das atividades

Fotos

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negócio

Bilico, Terezinha, Katia Maria e Juliana Maria agradecem a todos os clientes e sabem da responsabilidade que é manter uma preferência que vem desde 1924. “Vida longa ao Açougue Ideal”, finalizam.

A famosa linguiça do Chiquinho

A linguiça fabricada no Açougue Ideal, cuja fórmula centenária foi trazida da Itália pelos imigrantes Ferrucio e Thereza Gandini Bolla e que é mais conhecida como “a Linguiça do Chiquinho”, é famosa na cidade e na região pelo sabor e qualidade.

No livro, a família explica o porquê de a linguiça ser conhecida como do Chiquinho. “O tio Chico sempre foi muito popular por suas serenatas, as moças da sua época se tornavam freguesas do açougue e, especialmente, por ele cantar e encantá-las, acabavam divulgando entre seus familiares e amigos a deliciosa linguiça”. Açougue Ideal

rumo ao centenário

Foto:

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uivo R

evist

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comportamento

Enc

are o

sofr

imen

toLidar com perda, morte ou outro aborrecimento nem sempre é fácil. Mas como não se entregar ao sofrimento? Veja como é possível superar esses momentosPOR TAMARA URIAS

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PParece que com toda esta correria do dia a dia e evolução, as pessoas estão sofrendo cada vez mais, principalmente por antecipação. De acordo com a psicóloga Natalia Montanari, 27 anos, o ritmo do ser humano está cada vez mais acelerado, gerando cobranças, ansiedade e fazendo que fracassos e perdas sejam cada vez menos tolerados. Há dificuldade de viver o presente, pois as pessoas estão sempre remoendo o passado e antecipando o futuro. “As pessoas sofrem pela maneira como veem e pensam sobre a situação, além do modo como acreditam que irá influenciar a vida”.

De maneira genérica, o sofrimento pode ser definido como a experiência de uma emoção negativa, que pode ser gerada por inúmeros fatores que podem ou não estarem associados a uma condição física. Segundo Natalia, inevitavelmente todos irão em algum ponto da vida experimentar o sofrimento, mas ao passar pelas adversidades, o homem irá criar recursos emocionais necessários para superá-las. É neste sentido que o sofrimento nos fortalece. Porém, há situações novas que desestabilizam e podem fazer com que a gente não reaja da maneira esperada.

Não conseguir lidar com o sofrimento, independente de sua causa, poderá refletir em problemas no físico. A psicóloga explica que há uma grande gama de estudos que falam da influência de

fatores emocionais no organismo. Doenças de pele, complicações cardiovasculares e até mesmo o câncer podem ser resultado de traumas e de um sofrimento que não foi devidamente externalizado. “Reprimir emoções negativas pode ser mais prejudicial do que vivenciá-las”, pontua.

Ao ser questionada sobre a célebre frase: “a dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional”, Natalia ressalta que situações adversas, aflitivas e perdas, são inevitáveis a todos, porém a maneira como passar por isso cabe a cada um escolher. E complementa: “quando o sofrimento impede de manter uma rotina saudável e obtenção de satisfação e prazer nas atividades que sempre assim foram, é o momento de procurar ajuda”.

Para sair deste estado ou pelo menos tentar amenizá-lo, a dica é refletir sobre o que está passando por sua mente naquele momento. Ao encontrar a resposta, desafie esse pensamento negativo com os elementos positivos que há em sua vida, ou então seja ativo e procure meios necessários para resolver o problema. “Ocupe-se em resolvê-lo no presente e não com as consequências que este poderá ou não resultar. Utilize as experiências ruins vividas no passado como forma de aprendizagem ao invés de se punir por erros que não poderão ser reparados, isso pode ajudar”, finaliza.

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Lidando com a doençaTudo começou em abril de 2012, quando o

vendedor Jean Carlos Falasca de Melo, 36 anos, sentiu uma pequena saliência em seu pescoço. Após comentar o assunto com a esposa Daniela Convento de Melo, 37 anos, procurou um médico na cidade onde trabalhava. Este disse que a saliência era um meio de defesa do seu organismo sob uma forte dor de garganta que ele iria passar. Receitou um anti-inflamatório, no qual Melo tomou durante sete dias. O remédio acabou e nada mudou. Uma nova consulta foi marcada, desta vez em Barra Bonita. O médico Jefferson Luiz Peraçoli o examinou e pediu um ultrassom. Neste foi constatado um nódulo e uma pequena cirurgia para os próximos dias foi marcada. “Mas, quando ele abriu o local, se deparou com um tumor de oito centímetros enraizado. A cirurgia que aparentava ser rápida e simples, se estendeu por algumas horas”, detalha Melo.

A amostra foi para a biópsia e o resultado atestou um dos cânceres mais agressivos que existe: carcinoma espinocelularinfiltrativo nos linfonodos com metástase. Muitos outros exames foram pedidos, dentre eles o Pet-CT, usado para vasculhar o corpo e mostrar o local exato do câncer. No dia 5 de maio, uma nova cirurgia foi feita onde foram retirados catorze nódulos, um pedaço do nervo do braço e da jugular. Em seguida iniciou o tratamento de radioterapia e quimioterapia, no Hospital Amaral Carvalho, em Jaú. Emagreceu 26 quilos, foi se debilitando a tal ponto de não conseguir se

alimentar e tomar banho sozinho. De segunda a sexta-feira fazia radioterapia e a cada 21 dias, quimioterapia. Nessas idas e vindas ao hospital, Jean e Daniela conheceram pessoas, cada uma com um problema, cada uma com uma história, mas em todas havia esperança. Algumas vezes a morte se apresentava e o casal tomava fôlego, trabalhava o emocional e seguia.

Daniela conta que, durante o processo, pessoas das mais diversas religiões foram até sua casa para orar e dar força. “Tudo o que vivemos mexeu conosco e com muitas pessoas a nossa volta. Tivemos muita gente torcendo e orando. Não importava a religião, a oração era e é sempre bem-vinda. Acredito que esta ajuda foi o que nos deixou em pé”.

Jean conta que não se revoltou diante da doença e que todo o processo trouxe novos conceitos. “Antes eu dizia que tinha fé, hoje eu realmente a possuo. Deus me deu força, me apeguei na minha esposa e filha Pietra, que tão novinha acompanhou de perto todo o processo da doença e graças a Deus estou curado”.

E ainda complementa que o sofrimento vem para fazer com que as pessoas evoluam espiritualmente. E diante disso cabe escolhas: se revoltar ou aceitar e procurar um meio de resolver o problema. “Sempre disse que eu poderia estar com a doença, mas o meu

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Antes eu dizia que tinha fé, hoje eu realmente a possuo

comportamento

Jean Carlos Falasca de Melo

Tama

ra U

rias

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espírito não estava doente e que se ele estivesse bem, curaria a carne”.

Após repetir o exame, mais nada constou, foi como se a doença tivesse desaparecido. Além do que, os médicos ficaram abismados com a rapidez do tratamento. Mas se você acha que para por aí, engana-se. Em abril do ano passado, a família teve uma nova surpresa. Durante o exame de rotina, o médico da família sentiu um caroço no pescoço de Daniela. Um exame de ultrassom foi feito e constatou um nódulo. Após a segunda pulsão, foi constatado que ela estava com carcinoma papilífero. Ao abrir o exame e ver que se tratava de um câncer, ela se manteve calma. “Nós já sabíamos o que significava o nome carcinoma. Eu disse ao Jean que o que tivesse que ser feito iríamos enfrentar”. Passou no procedimento cirúrgico, no qual mostrou que ele estava indo para o esôfago. Hoje Daniela toma alguns medicamentos e faz acompanhamento médico. “É uma doença assustadora. Vejo que até quem não acredita em Deus, neste momento recorre a Ele”.

Para ela, o ano foi de mudanças, principalmente de pontos de vista. “Eu sofria por coisinhas pequenas. Hoje, ao invés de dar importância, tento compreender o outro e também peço para Deus tocar o coração daquela pessoa. Lógico que a gente às vezes fica chateada, mas dou uma balançada na poeira e sigo adiante”.

Para a psicóloga Natalia Montanari: “reprimir emoções negativas pode ser mais prejudicial do que vivenciá-las”

Arqu

ivo P

esso

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comportamento

Encarando a morteDurante dezoito anos, a bancária Vera Regina

Silva Rossi, 57 anos, junto com seu esposo Paulo, tentou os mais vários tratamentos para engravidar. Chegou a fazer duas inseminações artificiais, mas ambas sem sucesso. Quando chegou aos 39 anos, decidiram juntos que era hora de parar de tentar. Passados dois anos, uma grande e linda surpresa aconteceu, Vera estava grávida. “Eu estava sentindo um mal-estar, até achei que era uma gastrite. Quando fui ao médico, descobri que estava grávida de sete semanas”, sorri.

A gravidez ocorreu perfeitamente e no dia 23 de abril, João Paulo nasceu com 51cm e 3kg580. A bancária amamentou por nove meses. João Paulo cresceu saudável e era um esportista de primeira, praticava judô, futsal, basquete e natação. Em março de 2010, ao chegar em casa, João Paulo pediu para a mãe fazer uma sopa, já que não estava se sentindo bem. “Ele comeu e passou mal. Eu liguei para o médico e este me receitou um medicamento. Eu estava sozinha, meu marido estava viajando. Pedi para o guarda da rua ir buscar”.

João Paulo tomou a medicação, mas piorou. Foi levado ao hospital, tomou soro, melhorou e recebeu alta. Passados dois dias, ele começou a se sentir mal novamente. “Era noite, eu liguei para o pediatra que achou melhor esperar um pouco. Mas ele foi ficando cada vez pior. Nós o levamos ao pronto-socorro em Jaú e o plantonista constatou que ele estava, aparentemente, com um tumor e solicitou uma cirurgia de emergência”.

Uma semana após a cirurgia, o tratamento de quimioterapia foi iniciado. Mas toda vez que ele recebia a medicação, ficava internado. “Após a aplicação, ele ficava de três a quatro dias internado.

Foi uma fase difícil. Uma criança aceitar que está doente e ter que ficar toda hora indo para o hospital colocar soro, não é fácil. Mas ele tirou de letra porque se recuperava bem”.

As sessões terminaram no final de junho e novos exames foram feitos, dentre eles o PET-CT, que mostrou que o câncer havia acometido a medula. “Foi a maior correria. Ele voltou a ser internado. Nós acionamos um médico de São Paulo para verificar se o tratamento estava de acordo, mas, infelizmente, o câncer era maligno e um tipo agressivo”.

Vera conta que tudo foi muito rápido, ele foi se debilitando e colocado em coma induzido e de lá veio a falecer. “Na segunda fase do tratamento que durou praticamente 40 dias, ele foi se definhando, sofreu bastante, mas tínhamos que dar força, dizíamos que ele ia se recuperar e que tudo ia passar”. Até que no 23 de agosto, pouco antes deles saírem para visitar João Paulo, o telefone tocou, era do hospital avisando que ele estava muito mal. “Quando eu cheguei, corri para o quarto e ao abrir a porta eu o vi inteiro coberto, o mundo caiu. Eu o peguei e ele estava quentinho. Foi tudo muito rápido, nós ficamos perdidos, chamei meu irmão porque eu e o Paulo não sabíamos o que fazer”. Para tentar suportar a dor e entender o fato, Vera, apesar de ser católica, começou a buscar livros que falam sobre espiritualidade. “Acho que para uma mãe

Os meses vão passando até a ficha cair. É difícil acreditar

que um menino bem saudável teve um câncer e em pouco

tempo foi embora

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Tama

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Vera Regina Silva Rossi

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não existe resposta. Mas a leitura me traz um alento”. Para ela, a espera foi longa até se dar conta

que ele não voltaria ali fisicamente. “Os meses vão passando até a ficha cair. É difícil acreditar que um menino bem saudável teve um câncer e em pouco tempo foi embora. No começo, eu queria ir embora desta casa, pois construímos pensando nele. Hoje eu sei que o João Paulo está onde eu estou e isso me dá forças. Acredito que um dia nós três estaremos juntos novamente”.

A ajuda e o carinho para com a família vieram de todos os lados, dos colegas de trabalho, da família, dos clientes do banco e principalmente de Deus. “Percebi que a minha dor não é a única, existem muitas outras e até piores que a minha. Lógico que tem dias que brigo com Deus, mas vou me recuperando, colocando para fora tudo o que estou sentindo. Minha sogra foi uma grande guerreira, me deu muito apoio. Ela também passou por um processo parecido com o meu, perdeu um filho com 19 anos, num acidente de carro e há um ano perdeu outro que faleceu de câncer”.

Além de manter fotos do João Paulo pela casa e arrumar o seu quarto, Vera vai todos os dias até o cemitério, onde arruma as flores, faz sua oração e segue para o trabalho. No sábado, reserva um tempo maior para trocar as plantas e ficar por ali. Diante de todo o ocorrido, Vera conta que também mudou a forma de visualizar a vida. “Eu sempre fui agitada, hoje encaro a vida de outra forma. Tento viver do melhor modo possível, com paz no coração, fazendo o bem sem olhar a quem e vivo um dia de cada vez”.

Álbu

m de

famí

lia

João Paulo

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de Falandomarketing

ERIC GEHRINGER URSINI é publicitário e atua como supervisor de marketing da T V TEM BAURU

Por Eric Gehringer Ursini

Resumindo, paradigma é a representação de um padrão a ser seguido. Muitas vezes em nossas vidas nos deparamos com padrões e os seguimos, porque já são estabelecidos desde que nascemos. No caso de uma empresa, um paradigma pode ser definido pelo mercado no qual atua e estratégias de marketing são necessárias para “quebrar” tais paradigmas. Às vezes, rios de dinheiro são investidos com esta finalidade.

E como se estabelece um paradigma? Como um padrão pode ser criado? Fiz algumas vezes estas perguntas a mim mesmo e vou contar uma historinha que ilustra as respostas.

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No centro dela puseram uma escada e, sobre esta, um cacho de bananas. Quando imediatamente o primeiro macaco começou a subir a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançaram um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros batiam nele. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi tentar subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram. Após algumas surras, o novo integrante do grupo não subiu mais a escada. Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. O terceiro foi trocado e repetiu-se

Paradigma!o fato. O quarto macaco foi substituído e, finalmente, o último dos veteranos também.

Os cientistas ficaram então com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, com

certeza a resposta seria: “Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui!”.

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TOP 48

casa e arquitetura

Este novo estilo de ambiente

gerou um espaço multifuncional que

une o prazer de cozinhar na presença

de convidados TAMARA URIAS

Cozi nhaGourmet

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PPreparar uma deliciosa refeição e ainda usufruir da companhia de amigos é esplêndido.

Caracterizada pela integração dos cômodos, a cozinha gourmet vem ganhando cada vez mais adeptos, inclusive por sua praticidade e ventilação, sendo a melhor opção para as reuniões gastronômicas.

De acordo com a comerciante Alessandra Finato Zaneti, 33 anos, o crescente aumento da procura por este tipo de ambiente é resultado de uma mudança de hábito da população brasileira. Cada vez mais as pessoas fazem jantares intimistas, sem contar que o ato de cozinhar se tornou quase uma terapia. “Este tipo de espaço possibilita a interação entre os convidados e o anfitrião, enquanto ocorre o preparo das refeições e também dá um destaque maior ao cômodo, já que antigamente havia uma mentalidade que a cozinha era um local proibido de se entrar em dia de festa”, pontua.

Grandes protagonistas, os módulos em madeira tomam conta do ambiente, mas também abrem espaço para outros materiais como mdf e compensado naval revestido em lâminas de fórmica coloridas. “As cores quentes têm sido bastante pedidas, já que dá para fazer várias combinações”, complementa Alessandra.

Para simular a divisão de um cômodo para o outro, bancadas inteligentes são usadas. Mas além desta função, o marceneiro Antônio Marcos Finato, 57 anos, conta que a sua integração na mesa de jantar será fundamental para que as pessoas possam se confraternizar durante o evento. “Quando o anfitrião prepara os alimentos na presença dos seus convidados gera degustações, além de bom papo no mesmo ambiente”.

Balcão, carrinho, gaveteiros, mesa de apoio dobrável, fruteiras giratórias, porta-temperos, jirau, kits de prateleira, coifa e banquetas ou bancos seguindo a altura da mesa são essenciais para sua composição, já que cumprem diferentes papéis na

rotina da cozinha. Para dar um toque especial, um nicho poderá ser feito para o refrigerador. “Os objetos são organizados de forma que quase tudo fica a mão, facilitando a vida do ‘chef’, por isso são usados diversos ganchos, nichos e prateleiras”, conta o marceneiro.

Para transformar a sua cozinha em gourmet, Finato diz que é interessante adquirir equipamentos que possam ser embutidos, já que os contribui para a otimização do espaço. Entre os principais estão o cooktop (fogão de mesa), forno elétrico, micro-ondas e lava-louça. “A tecnologia será um importante recurso. Os utensílios trarão originalidade ao espaço que, harmonizados com os modulados, resultará num ambiente confortável”, finaliza.

Alessandra ressalta que o ambiente gourmet tem conquistado cada vez mais adeptos em função de unir o prazer de cozinhar à presença de amigos

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TOP 50

Itens essenciais para se criar um ambiente gourmet:PrateleirasSão ideais para o melhor aproveitamento na hora de organizar os eletrodomésticos. Elas geram acessibilidade e praticidade na hora de cozinhar

Mesa de apoioIdeal para refeições rápidas. Ela também pode conter espaços para guardar acessórios que são usados sobre a mesa na hora da refeição, como jogos americanos e guardanapos

JirauFuncional e elegante, ele organiza e ao mesmo tempo exibe peças usadas na preparação dos alimentos, como panelas e utensílios

CarrinhoTornou-se uma ótima opção para deixar à disposição temperos e utensílios. Além do que, ele pode conter ganchos para pendurar os panos de prato. Se tiver altura compatível a do balcão e um tampo, terá função como descanso para as panelas quentes na hora da refeição

Torre de eletrosÉ ideal para verticalizar a ordem dos eletros, deixando-os sempre à disposição dos “chefs”

Os eletrodomésticos serão embutidos e as

bancadas inteligentes simulam a separação de um cômodo para o

outro Antônio Marcos Finato,

marceneiro

casa e arquitetura

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TOP 52

Desde 1994, a RAM Automação e Controle de Barra Bonita, que tem como proprietário o Sr. Marco Alasmar, se destaca no mercado sucroalcooleiro pelo seu potencial no gerenciamento do ciclo produtivo nas usinas e consultoria especializada. Uma enorme contribuição para o setor. No aniversário de 20 anos, a empresa comemora as conquistas e as parcerias estabelecidas no Brasil e no exterior e anuncia a organização do primeiro museu de automação do setor no país, uma forma de mostrar a evolução da tecnologia a favor das necessidades do mercado.

Rafael de Paula / Lettera Comunicação Estratégica

RAM20 ANOS

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APERFEIÇOAMENTOA nutricionista Priscila Avoleta Ustulin está sempre procurando se aperfeiçoar em sua área de trabalho. Nos dias 11, 12 e 13 de setembro participou do X Congresso Internacional de Nutrição Funcional, realizado no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

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NO JORNAL E.T.Camila Bortolazzo é a nova colunista social da coluna Focalizando do jornal E.T. Após alguns anos longe, a modelo barra-bonitense volta a morar na cidade simpatia.

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circuito TOP

RECITAL

ESPECIALIZAÇÃOA cirurgiã-dentista Natália Bamonte Campanha especializou-se em ortodontia pela Sociedade Paulista de Ortodontia – SPO – Unidade de Botucatu. A festa foi no dia 2 de agosto, com a presença dos professores e familiares.

Os amantes de arte e literatura marcaram presença nos dias 27 e 28 de agosto, no Teatro Municipal Prof.ª Zita de Marchi para assistir às apresentações do XXVIII Recital de Artes e Literatura realizado pela E.E. Dr. Geraldo Pereira de Barros.

Fotos

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Arquivo Pessoal

TOP 54

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NOVA LUGGINo dia 29 de agosto foi

reinaugurado o novo espaço da Luggi Instrumentos Musicais.

Muito mais moderno e amplo, o local se tornou ponto de

referência e parada obrigatória dos que gostam de música.

Seus proprietários Ivana Keila Faria e o marido Elisiel Celso

Faria comemoraram junto aos clientes a reinauguração da

grande loja.

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TOP 56

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Nos dias 14 e 15 de agosto, a Etec Comendador João Rays abriu suas portas para receber muitos alunos, professores de outras escolas e a comunidade em geral, que foram participar da Semana Científica e Cultural. Neste ano, o evento teve como tema os 50 anos do Golpe de 64 e outros ligados à ciência, cultura e sociedade.

RÁDIO CANOA GRANDEUm aniversário comemorado em clima de muita música e muitos prêmios. Assim foi a festa em comemoração aos 29 anos da Rádio Canoa Grande, no dia 7 de setembro. Várias duplas de violeiros também foram abrilhantar a festa da rádio que foi inaugurada no dia 2 de setembro de 1985. Foram arrecadados 5 mil kg de alimentos doados para diversas entidades.

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EVENTO CIENTÍFICO E CULTURAL

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TOP 58

No dia 30 de setembro, nas dependências da escola SESI de Igaraçu do Tietê, ocorreu a 1.ª Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação com o tema “Inovações Tecnológicas: Ciências a favor da vida”. Muitos alunos das escolas da cidade compareceram para visitar o evento.

Fotos

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I FEIRA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

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Fotos: Revista TOP

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BAILEO baile para casais foi

uma noite de boas músicas e muita dança,

no dia 6 de setembro, na AABB. A banda Ativa Som

animou o evento e não deixou ninguém parado.

Novos bailes estarão fazendo parte da agenda

de festas da AABB.

Fotos: AABB

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Fotos

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Uma festa belíssima com muita gente vibrando e aplaudindo as candidatas.

Assim foi o Miss Igaraçu do Tietê, realizado no dia 11 de outubro, no

Clube de Campo. O evento fez parte dos festejos dos 111 anos da Estância

Turística de Igaraçu do Tietê. O promotor do evento foi Giovani Ruiz

com o patrocínio oficial de Inajá Izeppe (Ina Noivas Exclusive). As vencedoras

foram Camila Furlani (Miss Igaraçu), Laudicéia Oliveira (Miss Simpatia), Ana

Clara Massucato (1.ª Princesa) e Mayara Fernanda Silva (2.ª Princesa).

MISS IGARAÇU

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PEPA MODASA proprietária da “Pepa Modas”,

Gleide Molan Torcia, juntamente com suas funcionárias, no dia 10 de setembro, apresentou a nova

coleção “Verão 2015”. Quem passou por lá pôde conferir

as novidades e participar do delicioso coquetel oferecido

pela loja que prima pelo bom atendimento e muito bom gosto.

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SUCESSOTodas as pessoas que marcaram presença na 1.ª feijoada do Gallo disseram a mesma coisa: SUCESSO. Além da deliciosa feijoada, o evento contou com muita animação e gente bonita.

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A cabeleireira Siomara Regina Andrade da Silva marcou presença na Beauty Fair – Feira Internacional de Cosméticos e Beleza, no dia 7 de setembro. Aproveitou o evento e se especializou em cabelos afros com o renomado Eduardo Muller. A competente Siomara é a proprietária do Salão Belíssima.

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BEAUTY FAIR

Toda última quarta-feira do mês, um grupo de professoras aposentadas se reúne para comemorar aniversários e se confraternizar. Na quarta-feira, 29

de setembro, todas as amigas estavam a postos para comemorar os aniversários de Elaine Ottoboni

Luchini, Maru Machado, Munira Catalan e Luci Manin, e também para a posse da nova diretoria do grupo.

Um encontro recheado de bons papos, deliciosos aperitivos e muita alegria.

REUNIÃO

Fotos: Revista TOP

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Todos os anos, o Colégio ADV realiza o

Inter ADV, jogos entre as unidades dos colégios de Barra Bonita, Jaú e Botucatu. Neste ano,

o evento foi no dia 27 de setembro, na

AABB, numa deliciosa manhã esportiva, com a presença dos alunos,

amigos e familiares.

6º JOGOS DO INTER

ADV

Fotos: Lidiane Mori

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O Miss Barra Bonita realizado no sábado,

dia 18 de outubro, no Ginásio Vitório Alponti,

foi marcado pela solidariedade. O evento, em prol do jovem Lucas

Godoy Bueno, foi uma festa de beleza, com

muita gente animada, e o mais importante: a

prática da solidariedade que deu o tom principal

à noite. As vencedoras do concurso: Rebeca

Rodrigues Alves (miss), Samya Carinhato (1ª

princesa), Andréia Silva (2ª princesa), Pâmela Cristina

Périco (miss simpatia) e Luiza Grigolato Sanches

(categoria infantil).

MISS BARRABONITA

Fotos

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2015 JÁ CHEGOU NA TV TEMCom a presença de muitos convidados, a TV TEM (afiliada Rede Globo) celebrou no dia 8 de outubro, em Bauru, e lançou os projetos para o ano de 2015. A Godoy Propaganda e Revista TOP marcaram presença e comemoraram a festa ao lado da equipe da TV TEM.

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1- Eliana, Paulo Henrique Amorim (jornalista e apresentador da TV Record) e Edemilson2- Edemilson, Luis Felipe Pondé (palestrante, médico, professor, filósofo e comentarista do jornal da TV Cultura) e Eliana3- Eliana, Gustavo Borges e Edemilson4- Edson Machado e a esposa Luciana

MARCANDO PRESENÇA

Os proprietários da Casamoda Móveis e

Modalar, Eliana Testa Moda e Edemilson

Antônio Moda, estiveram presentes na 38.ª

Convenção dos Lojistas do estado de São Paulo.

O evento foi nos dias 29, 30 e 31 de agosto, em

Águas de Lindóia.

Fotos Arquivo Pessoal

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BOSQUE DA GRATIDÃOOs proprietários da Godoy Propaganda e Revista

TOP ficaram felizes pelo convite feito pelo Cônego Julio Wisnieski para participar do evento “Bosque

da Gratidão”, no dia 4 de outubro, uma homenagem aos 50 anos de Sacerdócio do Cônego Julinho,

completados no ano passado. No evento foram representados por Carolina Tozelli, Lidiane Mori e

Tamara Urias, que fazem parte da equipe TOP.

Fotos

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NOVIDADES... MUITAS NOVIDADES...Sempre muito simpática, Célia Regina Castro de Assis, proprietária da Atrativa Esportes, apresentou a nova coleção Primavera/Verão 2015, recepcionando clientes e amigos que foram conferir os lançamentos. Novidades... Muitas novidades já embelezam as vitrines da loja.

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PROJETO SALA DE LEITURAPara incentivar a leitura dos alunos e de toda a comunidade de Barra Bonita, o projeto de incentivo à leitura da escola Cônego fora do ambiente escolar teve a parceria com o supermercado Burgão, após o mesmo doar um carrinho para a sala de leitura da escola. A sala de leitura desenvolve projetos de leitura, contando histórias, apresentação de teatros, entre outros. As professoras responsáveis são Elaine Carneiro Perazzoli e Fabiana Augusta Foglieni. Os alunos que participam do Projeto Superação Jovem tiveram a iniciativa de fazer a leitura de contos, poesias e crônicas aos clientes do supermercado, no dia 23 de setembro.

Fotos: Revista TOP

Page 82: Revista top 28

circuito TOPNOVOS TÍTULOSO salão do auditório municipal Jandira Segura Ruiz esteve lotado no dia 17 de outubro, na sessão solene em comemoração aos 111 anos da Estância Turística de Igaraçu do Tietê, quando foram entregues Títulos de cidadão igaraçuense aos novos homenageados.

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INAUGURAÇÃOO proprietário do Bar da Ponte, Fábio Adriano Alponti, no sábado, 18 de outubro, durante todo o dia, recebeu amigos e clientes que foram prestigiar a inauguração da 1.ª Franquia da região do Nosso Bar Brahma.

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ARRUDA E USTULINNo dia 26 de setembro foi reinaugurado o

consultório odontológico Arruda e Ustulin. O novo espaço foi projetado para receber

os clientes num ambiente acolhedor e todo inovado. As proprietárias Nícia Arruda e

Renata Ustulin ofereceram um coquetel a todos que foram conhecer o novo local.

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BODAS DE PALHAO dia 30 de novembro é muito especial e festivo para Sandra Alves da Silva e Daniel Carlos da Silva, pois eles comemoram 23 anos de casados.

HAPPY BIRTHDAYA querida Carla Izeppe, jornalista

responsável pela Revista TOP, está sempre se aperfeiçoando. No mês

de setembro, Carla aproveitou as férias e viajou ao Canadá. Conheceu

outras culturas, outras paisagens e aperfeiçoou o seu inglês. No

mês de outubro, dia 16, Carla deu uma pausa nas atividades para

comemorar seu aniversário. Beijos e abraços especiais ela ganhou do

namorado Lucien Luiz.

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“Por favor, não olhe os meus defeitosPor favor, não olhe as minhas fraquezasToma o que necessita de mim”Eu me orgulho de vocêTe amo, por fazer toda a diferença em minha vida.Do livro: Parábolas Vida e Amor.

Arquivo Pessoal

EM FAMÍLIAJane Cristina da Silva

apagou velinhas no dia 30 de julho e

comemorou ao lado das filhas Joane e

Jenifer, e também do marido João Paulo.

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Page 87: Revista top 28

NÍVERTamara Urias é uma pessoa muito querida em

todas as rodas que frequenta. No dia 23 de novembro, seus amigos estarão a postos para

abraçá-la por mais um ano de vida. Com certeza, a data merece uma gostosa comemoração.

MUITOS ABRAÇOSCélia Regina Castro de Assis, proprietária da Atrativa Esportes, recebeu muitos abraços pelo níver no dia 9 de outubro.

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15 ANOSO mês de outubro é muito feliz para Alícia Ferreira dos Santos. No dia 29, ela completou 15 anos. A data especial foi comemorada ao lado dos pais Claudia Regina e Claudio Cesar Ferreira dos Santos.

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APAGANDO VELINHAS

Janice Crespo Zíglio foi a feliz aniversariante

do dia 19 de outubro. Seu aniversário é

sempre lembrado pelas amigas e também pelos

familiares.

Arquivo Pessoal

25 ANOS DE PROFISSÃO

Elisete das Graças Giacomeli Oliveira atua na área de designer de interiores há 25 anos. Mesmo

com vida corrida entre casa no exterior, filha no Rio de Janeiro,

tem seus clientes em Barra Bonita e região. Pessoa competente sempre

é requisitada para exercer seu trabalho.

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FORMATURAAnderson Luis da Silva Alves colou grau em Técnico em Logística. As solenidades foram acompanhadas por todos os seus familiares.

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Page 89: Revista top 28

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FELICIDADECarlos Alberto Varasquim (Bucho), prefeito da Estância Turística de Igaraçu do Tietê, aniversariou no dia 10 de setembro, entre muitos abraços e parabéns de todos que lembraram a data. A esposa Márcia e o filho Vitor estavam ao seu lado distribuindo muito carinho.

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FESTEJANDOO empresário Helcio Palmesan festeja seu aniversário no dia 9 de novembro, ao lado dos filhos Helena e Diego, sobrando um espaço no coração e na foto para o filho do meio, Gustavo, que mora no Rio de Janeiro e faz curso tecnológico de navegação.

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BEIJOS E ABRAÇOSNo próximo dia 29 de novembro, Heloísa Campanha completa mais um aniversário. Entre muitos beijos e abraços dos familiares e amigos, seu dia será muito especial ao lado do marido Paulo Sérgio Campanha.

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Page 91: Revista top 28

AMIGOSPatrícia Mucare e Paulinho Salvi são amigos de longa data. Uma amizade eterna e verdadeira. No dia em que Paulinho completou mais um ano de vida (13/08), durante a comemoração, os amigos deram uma pausa para a foto.

PARABÉNS... PARABÉNS...Sempre muito simpáticas, as irmãs Janete e Sônia Rayes festejaram seus aniversários recebendo amigos e familiares em grande estilo. Sônia foi a aniversariante do dia 30/07 e Janete, dia 20/08. As duas festas ficaram por conta da querida tia Alice Rayes, que comandou as delícias da cozinha árabe.

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BERNARDOOs 4 anos de Bernardo

Viana Alves da Silva (30/09) foram

comemorados no dia 27 de setembro, com

uma animada festa na edícula LoLu. “Os

Dinossauros” foi o tema escolhido para enfeitar a festa preparada pelos

papais Valéria e Willians.

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NASCIMENTOPara a alegria dos papais Marcela

Campagnari de Oliveira Rays e Wady Rays Neto, no dia 12 de agosto, chegou o lindinho Leonardo de Oliveira Rays. O

bebê é o centro das atenções de todos os familiares, avós Marli e Ricardo de Oliveira,

e também da vovó Terezinha de Fátima Brando. No dia 3 de outubro, o papai

Wady e a vovó Terezinha marcaram mais uma data festiva na folhinha, entre muitos

abraços e parabéns.

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BIANCAA graciosa Bianca Machado de Oliveira completou 2 anos no dia 21 de setembro e ganhou uma festa muito gostosa com enfeites do tema “Peppa Pig”. No coro do parabéns estavam os alegres papais Lauriane e Jorge.

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BEATRIZA linda Beatriz Mucare festeja seus 14 anos em clima de muita alegria, no dia 9 de novembro. Sempre ao lado da família, Bia enche os olhos e o coração de quem a cerca, com muito amor e carinho. A mamãe Patrícia lhe deseja tudo o que há de melhor.

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ISISA gatinha Isis Martini Stradiotti esbanja beleza e muita classe nesta foto. Completou 10 anos no dia 14 de setembro e ganhou muito carinho dos pais Renata e Elisandro Stradiotti. Isis é afinadíssima, toca violão e canta muito bem.

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ALICETodos os personagens

do tema “Frozen” estiveram enfeitando a festa do 4º aniversário

da lindinha Alice Paula Paschoal, no

Aquarela Kids, dia 18 de outubro. Os papais

Letícia e Eder Paschoal ao lado de todos os

convidados cantaram felizes o parabéns à

querida aniversariante.

HENRIQUEA festa do 4ºaniversário de Henrique Maziero Martignago reuniu seus muitos convidados e familiares no dia 12 de outubro, no Aquarela Kids. A decoração foi com o tema “Carros”. Henrique se divertiu muito ao lado dos amiguinhos sob os olhares felizes e emocionados dos papais Isabel Cristina e Cezar Luiz Martignago.

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ANITA

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BODAS DE PRATASilvana e Marcos Paschoal completaram 25 anos de casados no dia 15 de setembro. A comemoração foi no dia 12 de setembro, com a presença dos familiares, amigos e os queridos filhos: Lucas, Aline e Pedro Henrique. Data especial merece comemoração especial.

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A graciosa Anita Maganha Perassoli reuniu

os amiguinhos e familiares para a

comemoração de seus 5 anos, no dia 7 de setembro. A festa

teve como tema a “Pequena Sereia” e foi organizada

pelos papais Monica e Tatai Perassoli,

com a ajuda da titia Carol. Muito feliz, Anita apagou as velinhas do bolo

entre muitas palmas e vivas. Ar

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ARDALLA E NELSON

Amigos e familiares compareceram na

Igreja Matriz de São José, no dia 4 de

outubro, às 20 horas, para assistirem ao

casamento de Ardalla Swidzinski e Nelson

Gomes de Morais Junior. Logo após,

houve uma animada recepção no Ideal

Ponte Clube.

DAIANE E JÚLIOFoi no dia 26 de setembro, às 19 horas, no salão do Reino das Testemunhas de Jeová, em Igaraçu do Tietê, o casamento de Daiane Cristina Vieira da Silva e Júlio Rodrigues Pereira. A festa foi na Tuiuiu Eventos. Daiane Usou traje da coleção Ina Noivas Exclusive.

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MARCELA E DANIEL

Marcela Maria Boaretto e Daniel Volpato

Bertolino receberam as bênçãos do matrimônio

no dia 27 de setembro, às 20 horas, na Igreja

Matriz de São José. Os convidados foram

recepcionados no salão social da AABB.

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yJAQUELINE E EDUARDONo dia 27 de setembro, a Igreja Matriz de São Joaquim, em Igaraçu do Tietê, foi muito bem decorada para receber os noivos Jaqueline Frangioza Primo e Eduardo Santos Penitente, que disseram o “sim” perante seus pais e todos os convidados. Após a cerimônia, houve uma gostosa recepção no Tuiuiu Eventos.

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THALITA E BRUNO

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A Igreja Presbiteriana foi toda decorada no dia 6 de setembro, para receber os noivos Thalita Bastos e Bruno Sacoman. A celebração foi feita pelo Pastor Valter. Os convidados foram recepcionados no Ideal Ponte Clube. Thalita, muito bonita, usou traje da coleção Ina Noivas Exclusive.

JOICE EMANOEL

A Igreja Matriz de São José, no dia 19

de setembro, ganhou uma belíssima

decoração para receber os noivos

Joice Cristina Petrizzi e Manoel Prado Neto

que, sob os olhares emocionados de

todos os presentes e seus pais, juraram

amor eterno. Após a cerimônia, todos os

convidados foram comemorar no

salão de festa Santo Antônio. Joice usou vestido da coleção

Ina Noivas Exclusive.

Gerson Correa Photography

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RENATA E WILSONA união de Renata Bellucci e Wilson Chagas foi no dia 20 de setembro, no salão de festa da Cohab, sob os olhares emocionados dos familiares e amigos.

NATÁLIA E HELDERFoi no dia 23 de agosto, no Santuário de Nossa Senhora Aparecida, o casamento de Natália Aiele Ventura e Helder Olivatto. Após a celebração, os noivos recepcionaram os convidados com um almoço no Clube de Campo.

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MARIANA E LUCIANOMariana Piras e Luciano Sanchez oficializaram a união em evento que reuniu muitos amigos e familiares, no dia 20 de setembro, na Igreja Matriz de São Joaquim, em Igaraçu do Tietê. Os noivos estavam belíssimos e comemoraram com uma grande festa ao lado de seus orgulhosos pais e todos os convidados.

Foto

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CLÁUDIA E TIAGOA Igreja Matriz de

São José foi o local escolhido para o

enlace matrimonial de Cláudia Alípio e

Tiago Melloni, no dia 27 de setembro, às 20 horas. Um casamento

cheio de surpresas e muita emoção, pois

o noivo Tiago entrou na igreja cantando. Já no altar, Cláudia e seu amado Tiago soltaram

a voz, deixando a celebração ainda

mais emocionante. A recepção foi no Clube

de Campo.

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