Download - Revista NaBaroneza Nº 62

Edição 62 « 2014

Cada vez melhorTudo sobre a 6ª Corrida e Caminhada de Inverno

Copa em Clima de fériasCube da Mata tem programação especial

inCentivo extraRankings incrementam disputas no Golfe Clube

Um dia na vila HípiCaEvento leva crianças a participar da rotina dos cavalos

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8 »www.QUINTADABARONEZA.com.brOlhar » Edição 62

Quando as pessoas são felizes, não reparam se é inverno ou verão.”Já dizia um dos mestres do conto, o russo Anton Tchekhov.Na Baroneza, despontam os sinais da estação mais fria do ano.E a felicidade, ah... essa não tem dia nem hora para acabar.

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a Copa está entre nós

Ela chegou, a Copa do Mundo. Enriquecida, na Quinta da Baroneza, por um gostoso clima de férias de julho. É tempo de reunir a família e celebrar, seja se rendendo à festa ou descansando nos cenários inspiradores do residencial. A revista, como sempre, dá ‘uma forcinha’, trazendo uma matéria completa sobre a programação diferenciada de eventos preparada pelo Clube da Mata e Clube Hípico para o período. Confira na seção Clube Hípico.

A abertura da Copa e o feriado de Corpus Christi marcam as coberturas desta edição, este último com a 6ª Corrida e Caminhada Quinta da Baroneza. A prova cresce a cada edição, e a ideia é que cresça cada vez mais. Por isso, em Clube Hípico, você verá que a diretoria introduziu importantes mudanças à competição, que passa a contar com novas categorias e cerimônia de pre-miação caprichada, que reforça seu caráter de congraçamento.

A prática do golfe por parte dos associados – outro privilégio da Quinta da Baroneza, que tem um dos campos mais belos do país – também vem sendo estimulada pela atual diretoria do QBGC (Quinta da Baroneza Golfe Clube). Além das clínicas gratuitas exclusivas para proprietários aos finais de semana, o Clube retomou esse ano o ranking scratch (sem handicap), visando deixar os torneios ‘caseiros’ ainda mais interessantes. Veja os detalhes em Golfe Clube.

Como você já deve ter percebido, outro ponto forte de nossa publicação é o ‘serviço’, a informação relevante para você, caro associado, que vive o dia a dia do residencial. Por isso, destacamos também, na seção Clube Hípico, matéria sobre a pesquisa de opinião referente aos Clubes, programada para os meses de julho e agosto. Os dados obtidos junto aos proprietários guiarão os investimentos da diretoria nos próximos três anos, por isso a sua partici-pação é de suma importância.

Não deixe também de contribuir para os esforços da Sociedade Residencial no sentido do uso racional de água na Quinta da Baroneza, sobretudo em tempos de estiagem. Em Meio Ambiente, você acompanha medidas recentes, tais como a instalação de poços e cisternas em pontos críticos de consumo.

Por fim, mas não menos importante, reforçamos que sua opinião é sempre muitíssimo bem-vinda no e-mail [email protected]. Boa leitura!

Publisher revista naBaroneza

Conselho editorial:Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro,

Paulo Cleto (editor) e Renato Velloso Dias Cardoso

Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti

Executivos:Clube Hípico e Clube da Mata

Quinta da Baroneza – Jamile Torso

Quinta da Baroneza GolfeClube – José Carlos Soares

Diretoria:Luana Garcia e Márcio Padula Carile

Produção e publicação: Fontpress Comunicação

Av. Pavão, 955, cj. 85, MoemaSão Paulo, SP – CEP 04516-012

Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715E-mail: [email protected]

Jornalista responsável: Márcio Padula Carile (MTB 30.164)

Editora-chefe: Luana Garcia (MTB 43.879)

Reportagem:Luana Garcia e

Márcio Padula CarileFotografia:

Jamile Torso, Luiz Barros e Shutterstock.com

Colaboração:André Soares, Marco Ruberti e Marcelo B. Monteiro (Mamá)

Preparação e Revisão de Texto:Izabelle Prado

Direção de arte:Fred AguiaresFinanceiro:

Juliana HollerDiretora executiva:

Angela CastilhoDiretor comercial:

Francisco Farias Fernandes Jr.Impressão: Intergraf

Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e [email protected]

Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial,

sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos

anúncios, mensagens e informes publicitários, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

Veja a íntegra da revista naBaronezano site: www.quintadabaroneza.com.br

Edição 62 « 2014

Cada vez melhorTudo sobre a 6ª Corrida e Caminhada de Inverno

Copa em Clima de fériasCube da Mata tem programação especial de eventos

inCentivo extraRankings incrementam disputas no Golfe Clube

Um dia na vila HípiCaEvento leva crianças a participar da rotina dos cavalos

Meio Ambiente 12

Golfe Clube 20

Clube Hípico 64 Infraestrutura 78

30 Clube da Mata

Clube Hípico 42

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Paisagismo 144Especial 104 Bem Viver 120

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Clube Hípico 90

fazendo a lição de Casasociedade residencial coloca em prática novas alternativas de gerenciamento responsável do sistema de abastecimento de água da Baroneza

www.QUINTADABARONEZA.com.br12 » Meio Ambiente » Edição 62

itens da campanha educativa Quinta da Baroneza: alertando os colaboradores para a importância do uso racional de água

CoMo paRTE dE sua política de gerenciamento sus-tentável de recursos e diante da manutenção do quadro de escassez de água em São Paulo, a Quinta da Baroneza segue investindo em ações imediatas e de conscientização dos associados e colaboradores no sentido do uso racional desse bem no empreendimento. “Na prática, fazemos o que todos devem fazer: cuidar da água na época em que ela é abundante para que, em tempos de seca, não falte”, comenta Ciro Dias, engenheiro ambiental, responsável pelo Departamento de Meio Ambiente do empreendimento.

Dentre as medidas mais recentes, destacam-se a instalação de poços e cisternas no Clube Hípico (fitness), Pousada/Vila Hípica e Clube da Mata; aproveitamento da água do Lago do Clube Hípico (B6); reuso do excedente da Estação de Tratamen-to de Esgoto na limpeza das vias e rega de plantas e árvores das áreas comuns; e aplicação de campanha educativa junto aos colaboradores, com distribuição de bonés e panfletos, alertando para a importância do uso responsável de água.

No que diz respeito ao aproveitamento da água do Lago do Clube Hípico, o processo ocorre por meio de uma nova tubu-lação, que ligará o B6 à nova Estação de Tratamento de Água (ETA). “O Lago das Palmeiras tem plena condição de atender às necessidades da Baroneza, mas, durante a estiagem, seu

Excedente da Estação de Tratamento de Esgoto é utilizado na rega de plantas das áreas comuns; à dir.: cliques das cisternas instaladas na Pousada/Vila Hípica e fitness do Clube Hípico

visual acaba ficando comprometido, com a formação de bancos de areia e até mes-mo de praias às margens. Não podemos esquecer que esse é um cartão-postal do empreendimento”, diz Dias.

Além de garantir o visual do Lago das Palmeiras, a nova tubulação servirá, prio-ritariamente, para abastecer, com água do Lago do Hípico, a nova Estação de Trata-mento – prevista para ser inaugurada no primeiro semestre de 2015. “Como a nova ETA trabalhará apenas com água prove-niente do B6, quando ela for inaugurada haverá uma economia na reserva do Lago das Palmeiras e, por consequência, o nível deste subirá automaticamente, sem que seja mais necessário o aproveitamento hoje em curso”, afirma o responsável pelo Departamento de Meio Ambiente da Quinta da Baroneza. “Utilizando os dois mananciais de maneira equilibrada, man-teremos um bom nível em ambos, mesmo durante a estiagem.”

Fôlego novoAinda visando aliviar a demanda

na atual Estação de Tratamento de Água, sobretudo em épocas de alta no consumo – como as férias de julho –, a Sociedade Residencial providen-ciou a construção de poços e cisternas em três ‘pontos críticos’: o fitness do Clube Hípico (que engloba piscinas, quadras, fitness e Casa das Crianças), que recebeu um poço e uma cisterna; Pousada/Vila Hípica, que passam a ser abastecidas por um poço e uma cisterna; e Clube da Mata, que recebeu um poço, uma vez que o local já pos-suía uma cisterna próxima à entrada.

Tanto os poços quanto as cis-ternas já estão em funcionamento, abastecendo essas três áreas sem a necessidade, até o momento, de acionamento adicional da rede.

“Para abastecer apenas esses três pontos no mês, nossa Estação de Tratamento precisava trabalhar durante cinco dias. Por aí entendemos que, tirando esses três grandes consumidores de nossa rede, ganhamos mais um fôlego em nossos pulmões de água”, conclui Ciro Dias.

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www.QUINTADABARONEZA.com.brMeio Ambiente « 15Edição 62 «

Tarifa progressiva

Como resultado direto dos esforços de conscientização dos associados e colaborado-res para o uso racional de água na Quinta da Baroneza, a Sociedade Residencial registrou, de março a abril de 2014, uma economia de 28% nas residências e, entre abril e maio, de 4,3%. “Ressalto que as tarifas de água e esgoto foram reajustadas em 1º de março e são progressivas, ou seja, variam conforme a faixa de consumo mensal de cada associado”, observa o responsável pelo Departamento de Meio Ambiente do empreendimento.

Na Quinta da Baroneza, o proprietário acerta suas taxas de água e esgoto conforme o volume utilizado no mês. Antes de primeiro de março, o teto de consumo era de 100 m3. Mesmo os que utilizavam mais do que isso não recebiam qualquer cobrança adicional. Agora, com o rea-juste das tarifas e da tabela de cobrança, foram criadas quatro faixas acima de 100 m3. Veja, na tabela ao lado, como o sistema de cobrança foi reordenado:

tarifa progressiva de água e esgoto Quinta da Baroneza

FaIXaS de CoNSUmo

aTUaIS (a partir de 01/04/2014)

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301 a 400 m3

acima de 401 m3

aNTerIoreS0 a 10 m3

11 a 20 m3

21 a 50 m3

51 a 99 m3

Acima de 100 m3


economia nas residências

A instalação de poços e cisternas nas residências é bastante recomendada pelo Departamento de Meio Ambiente da Quinta da Baroneza. “Muitos proprietários possuem esses sistemas, principalmente para utiliza-ção no abastecimento de piscina e jardins, o que já é de grande ajuda. Se eles não tivessem essas alternativas, além de pagar uma conta altíssima, centrariam todo esse consumo em nossa ETA e, por consequência, no Lago das Palmeiras”, comenta Ciro Dias.

Outra opção que resulta em uma economia signifi-cativa são os sistemas de captação de água da chuva. “Esta é captada no telhado da casa e armazenada, ime-diatamente, na cisterna. É importante, porém, investir em uma cisterna de grande capacidade (com mais de dez mil litros), senão ela encherá tão rapidamente que acabará se transformando em dor de cabeça para o associado”, aconselha Dias.

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QBGC recria ranking scratch e incrementa as disputas entre sócios no decorrer do ano

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CoMo uM InCEnTIvo extra para os sócios durante os torneios ‘em casa’, o QBGC (Quinta da Baroneza Golfe Clube) retomou em 2014 o ranking scratch – sem handicap. “São 11 etapas no ano e, para pontuação, leva-se em conta apenas o número de tacadas que o golfista efetua no campo”, explica Marco Ruberti, head pro do QBGC. “Os melhores jogadores do clube são os que se destacam pelo scratch, já que eles apresentam os melhores resultados brutos, por assim dizer. Nosso objetivo é destacar esse pessoal, tornando as competições ainda mais interessantes.”

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 62 « Golfe Clube « 21

Fotos: Fontpress Comunicação e Shutterstock.com

www.QUINTADABARONEZA.com.br22 » Golfe Clube » Edição 62

Esse ano, o ranking scratch é promovido em paralelo ao ranking com handicap. Ambos valem apenas para sócios, só que este último acontece desde 2006 e abrange todos os tor-neios individuais do Clube. “O ranking com handicap refere-se aos torneios jogados indivi-dualmente, organizados pela diretoria do clube e/ou seus sócios. Já os torneios disputados em dupla e/ou times de até quatro golfistas entram apenas para o ranking scratch, uma vez que não é possível apurar resultados in-dividuais nessas situações”, esclarece Ruberti.

O ranking com handicap vale para as ca-tegorias masculina e feminina. Já o scratch, apenas para a masculina. “Para participar dos rankings não é necessário comparecer a todos os torneios do ano. O jogador vai acumulando pontos: quanto mais vezes participar, mais chances tem de pontuar. Mas não necessa-riamente o campeão terá disputado todos os torneios, e sim terá pontuado mais nos que participou”, acrescenta o head pro do QBGC.

As entregas dos troféus de ambos os rankin-gs acontecem no Field Day, este ano agendado para 6 de dezembro (sábado). Participe!

ranking scratché promovido em paraleloao ranking com handicap

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CoM o oBjETIvo de incentivar os associados da Quinta da Baroneza a desfrutarem de seu belíssimo cam-po de golfe, tomando contato com esse esporte apaixonante, o QBGC (Quinta da Baroneza Golfe Clube) se-gue promovendo, todos os sábados, às 11 horas, clínicas gratuitas para proprietários (residências e lotes) e seus familiares (homens e mulheres adultos), sócios ou não do QBGC.

Os eventos têm uma hora de du-ração e são dirigidos a associados que nunca tiveram contato com o golfe, ou que estão começando no esporte. Os proprietários podem participar de quantas clínicas de-sejarem. No entanto, por conta do

número limitado de vagas – são 12 por clínica –, a capitania do QBGC recomenda que os interessados efe-tuem suas inscrições pelo e-mail [email protected] ou telefone (11) 4892.2705 até a sexta-feira anterior ao dia do evento.

Os participantes não precisam se preocupar com o material de apoio. Todo ele (tacos, bolinhas, etc.) é cedido pelo Quinta da Baroneza Golfe Clube para uso exclusivo nas clínicas. Com relação à vestimenta, o Golfe Clube solicita que os associa-dos estejam trajados com bermuda ou calça, cinto, camiseta polo – co-locada por dentro da bermuda ou calça - e tênis comum.

o Golfe é pra voCê tamBém

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 62 « Golfe Clube « 27

Faça como a associada Nathalia Vieira e envie a foto de uma lembrança queri-da sua na Quinta da Baroneza para o e--mail [email protected]. A imagem deve vir acompanhada de um breve descritivo (aproximadamen-te cinco linhas). A equipe da revista agradece!

Foto: Nathalia Vieira

SEja EM uM paSSEIo a cavalo, um pôr-do-sol na com-panhia da pessoa amada, uma brincadeira com os filhos na Casa das Crianças, o lago do Clube Hípico compõe inúmeras recordações de proprietários da Quinta da Baroneza.

É o caso da associada Nathalia Vieira, que compartilhou essa belíssima imagem com os leitores da naBaroneza.

“Esta foto foi tirada ao entardecer, no lago atrás do Hípico, onde o céu é o limite”, diz.

Tem como não concordar com ela?

o CéU é o limite

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Copa do mundo em clima de férias. assim é no Clube da mata, que conta com programação especial de eventos até o final de julho

www.QUINTADABARONEZA.com.br« 31Edição 62 « Clube da Mata

uMa Copa do Mundo no Brasil. Com boa parte dela durante as férias de julho. Se normalmente não faltam motivos para reunir a família na Quinta da Baroneza, pode-se dizer que esse é o momento ide-al. Seja para acompanhar cada lance da competição ou ‘fugir’ um pouco dela, no residencial todo mundo encontra o seu espaço e, o principal: se sente feliz.

A temática do futebol, como pede a ocasião, enri-quece boa parte da programação especial de eventos do Clube Hípico e Clube da Mata para o mês de julho (veja os destaques no quadro da pág.40). As atividades relacionadas à Copa do Mundo, porém, foram concen-tradas no Clube da Mata, cuja sede foi inteiramente repaginada para o evento esportivo.

A entrada ganhou uma cobertura com fitas verde--amarelas e bolas gigantes de futebol que, com a ação do vento, dão um toque todo especial à belíssima vista do lugar. As portas e janelas, por sua vez, recebe-ram adesivos com imagens alusivas à Copa 2014, tais como os estádios das cidades-sede, as flâmulas dos países participantes e o simpático mascote oficial do evento, Fuleco. No interior, o espaço de convivência dá a ideia de um estádio de futebol, com sofás e pufes em formato de bola voltados para o gigante telão de alta definição – no qual são transmitidos todos os jogos da Copa –, além de painéis com fotos da torcida brasileira e uma tabela gigante para divulgação simultânea dos resultados das partidas.

“Nossa intenção foi colorir o Clube da Mata com a alegria inerente à Copa do Mundo, promovendo a interação entre os associados nesse novo complexo esportivo e de lazer”, diz Patricia Serrano, Diretora Social do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza. “A decoração ficou bem bacana e montamos uma programação diversificada, para toda a família, nos meses de junho e julho. Nos dias de jogos do Brasil, por exemplo, temos recreação monitorada, distribuição de brindes, entre outras atrações.”

www.QUINTADABARONEZA.com.br32 » Clube da Mata » Edição 62

Torcida animadaO pontapé inicial da Copa do Mundo 2014 marcou tam-

bém o começo da programação especial de eventos no Clube da Mata em junho e julho. Mesmo em se tratando de uma quinta-feira, com dia útil na sequência, um bom público acom-panhou Brasil X Croácia nos confortáveis sofás e pufes da sede. Em poucas horas, o local se transformou em uma confortável sala de estar verde-amarela, com os convidados devidamente equipados com cornetas, apitos e outros adereços distribuídos pelos monitores, e pipoca quentinha servida no decorrer dos noventa minutos. Nem o ‘choque’ com o gol da Croácia, que abriu o placar, não durou muito tempo. Dezoito minutos depois, o Brasil empatou, para a alegria (e alívio) de todos e, durante o intervalo, um quiz com curiosidades da Copa do Mundo ajudou a aliviar a tensão dos presentes para os 45 minutos finais. Ao final, a Seleção correspondeu às expectativas da torcida, e todos saíram com um sorriso no rosto.

No jogo Brasil X Chile, realizado em 28 de junho, valendo uma vaga para as quartas de final da competição, a emoção foi ainda maior. Os associados compareceram em peso ao espaço de Convivência do Clube da Mata – segundo os organizadores, havia mais de 50 pessoas no local –, e não desgrudaram os olhos do telão por um minuto sequer. Para descontrair, a equipe

de monitoria promoveu atividades recreativas, tais como um ‘Chute a Gol’ inflável, instalado na entrada do clube – o associado que anotou mais gols ganhou uma Brazuca, bola oficial da Copa do Mundo 2014 –, e um Bolão da partida, também valendo uma Brazuca. Mas o jogo foi para a prorrogação e, ao final dos derradeiros 30 minutos, a tensão entre os presentes era tama-nha que alguns proprietários optaram por se afastar grupo e acompanhar a cobrança de pênaltis sozinhos, na Academia do Clube da Mata. O Brasil passou (Ufa!), e a comemoração foi geral. Ao final, muitos gritos, abraços e entusiasmo para as próximas partidas e demais atrações que ainda estão por vir no Clube Hípico e no próprio Clube da Mata.

Os destaques, em julho, ficam por conta da Festa Julhina, que este ano terá um formato diferenciado, com show sertanejo no dia 5 (sábado), a partir das 20h, para maiores de 14 anos, e os tradicionais festejos da época agendados para o dia seguinte (6). Isso sem contar a aguardadís-sima Balada da Barô, marcada para o dia 02 de agosto, a partir das 22h. “Será uma festa semelhante à que tivemos na Quaresma, para maiores de 14 anos, com DJ, open bar de caipirinha e barracas com comidinhas gostosas. Queremos todo mundo lá”, convida Patricia Serrano.


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05 e 06 (sáb. e dom.)CLuBE HÍpICoShow sertanejo (dia 05)Festa julhina (dia 06)

11 (sex.)CLuBE da MaTaTorneio de boliche

12 (sáb.)CLuBE da MaTa17h – Transmissão da disputa do 3º Lugar da CopaCLuBE HÍpICo20h – Luau na piscina

13 (dom.)CLuBE da MaTa16h – Transmissão da Final da CopaDistribuição de ‘kit torcedor’ e, no intervalo da partida, gincana interativa com premiação18h – após o jogo, happy hour com música ao vivo e comidi-nhas de Boteco

25 (sex.)CLuBE da MaTaTorneio de boliche

02 de agosto (sáb.)CLuBE da MaTa22h – Balada da Barô (para maiores de 14 anos)Com DJ, open bar de caipirinha (para maiores de 18 anos) e barracas de batatas fritas, crepes e hambúrgueres


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O proprietário Sergio Adas levou duas Brazucas pra casa no jogo Brasil X Chile: ele se deu bem no Bolão e foi quem anotou mais acertos no ‘Chute a Gol’ (à esq.)


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Correndo pro aBraçoCorrendo pro aBraçoa Corrida e Caminhada Quinta da Baroneza está crescendo. e ganhou modificações com o objetivo de trazer ainda mais associados para o esporte

www.QUINTADABARONEZA.com.br« 43Edição 62 « Clube Hípico

Fotos: Fontpress Comunicação

nEM o FRIozInHo característico do feriado de Corpus Christi diminuiu a animação dos amantes de esportes de rua no empreendimento, que compareceram em peso à 6a Corrida e Caminhada Quinta da Baroneza. A edição de inverno, realizada no dia 21 de junho, primeiro dia da estação mais fria do ano, foi um sucesso, com número recorde de inscritos: 120. Pais, filhos e amigos que, como sempre, transformaram o evento em uma grande confraternização.

A Corrida e Caminhada da Baroneza está crescendo e, por esse motivo, a diretoria do Clube Hípico adotou interes-santes aprimoramentos para esta edição: criou as categorias geral, masculina e feminina, além de outras duas, por faixa etária: até 35 anos e acima de 35 anos, com troféus e pódio para os três primeiros colocados – masculino e feminino. Além disso, todos os participantes foram condecorados com medalhas assim que atravessaram o totem de chegada. “A intenção é que, com as mudanças, mais associados se sintam motivados a participar, e enxerguem a possibilidade de subir ao pódio, uma vez que estarão competindo com pessoas de uma faixa etária mais próxima da sua. Como a novidade foi um sucesso, será repetida nas outras edições”, comenta Paulo Cleto, Diretor de Esportes do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

O percurso da corrida também foi mais condizente, e atendeu a inúmeros pedidos: seis quilômetros e meio. O da caminhada, por sua vez, foi mantido em quatro quilômetros.

www.QUINTADABARONEZA.com.br44 » Clube Hípico » Edição 62

A tecnologia também se fez presente na to-mada de tempo e classificação. Tapetes especiais posicionados na largada e na chegada registraram os dados fornecidos por chips colados nos tênis dos participantes. Só que, ao contrário das edições anteriores, os dispositivos fornecidos nesta edição eram descartáveis. Uma praticidade a mais.

Como não pode deixar de ser na Ba-roneza, o percurso foi bem interessante. Após a largada às 9h, em frente à sede do Clube Hípico, os participantes des-ceram a alameda em direção à Pousada; adentraram a trilha que leva ao Lago das Palmeiras; seguiram sentido Golfe Clube, contornando, então, o Lago - o trecho que não pode faltar, por ser o preferido dos competidores; subindo, sentido Espaço Ecumênico, e seguin-do pela ferradura e as alamedas até a chegada, novamente no Clube Hípico.

Ao final do evento, como manda a tradição, foi realizada a Corrida das Crianças, um tiro curto de 80 metros, onde alguns já mostraram uma habili-dade natural para a corrida. Nesta, a premiação também foi desmembrada em cinco faixas etárias (de cinco a 14 anos), garantindo troféus para os três primeiros colocados em cada uma delas. Torcedores entusiasmados no evento principal, os pequenos corredores con-taram com o apoio efusivo de pais e familiares, grande parte deles integran-tes da Corrida e Caminhada. Uma festa.


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CongraçamentoPor fim, ao término da prova, competidores e

familiares foram recepcionados com um gostoso café da manhã, servido próximo às piscinas do Clu-be Hípico, local reservado para a premiação. Esta foi transformada pela diretoria em uma verdadeira cerimônia, com pódio caprichado e novo backdrop, ambos ostentando os logos do Clube Hípico e Clube da Mata, e a esperada entrega de troféus, coroas de louros e ramalhetes aos vencedores.

Paulo Cleto, Diretor de Esportes do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza, fez as honras de mestre de cerimônias e con-vidou, para a entrega dos prêmios, Carlos Lou-reiro, Presidente do Conselho Deliberativo da

Sociedade Residencial e Clube Hípico Quinta da Baroneza, Paulo Mattos, Diretor da Vila Hípica Quinta da Baroneza, e Ernesto Pousada, Diretor Vice-Presidente do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza – este, um participante e incentivador da Corrida e Caminhada.

Na cerimônia de premiação, a característica de congraçamento do evento ficou ainda mais evidente. Todos os competidores, incluindo as crianças, fizeram questão de acompanhar de perto - na companhia de familiares e celulares em mãos para fotografar - a entrega de troféus e flores, valorizando a conquista dos colegas com palmas e palavras de incentivo. Uma celebração bem família e a cara da Quinta da Baroneza.

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louros da vitóriaDesde os tempos antigos, a coroa de louros

é utilizada para representar a vitória. "Nos ori-ginais Jogos Olímpicos, ainda na Grécia Antiga, a coroa de louros era o único prêmio entregue aos vencedores. Já entre os romanos, quando um comandante ganhava uma batalha, enviava para o Senado um pergaminho envolto em folhas de louro, informando o ocorrido”, diz a historiadora Maria Corassim, da Universidade de São Paulo (USP)*. A tradição, mantida até hoje em grandes eventos esportivos, como Olimpíadas e a Corrida de São Silvestre, passa agora a ser adotada tam-bém na Corrida e Caminhada Quinta da Baroneza.

Nesta edição, o campeão e a campeã da catego-ria geral foram presenteados com troféus e, sobre suas cabeças, depositadas as coroas de louros. Além disso, todas as mulheres premiadas recebe-ram ramalhetes belíssimos, confeccionados pela paisagista Cecilia Berlinck, da vento verde (loja de flores e presentes no Centro de Conveniência do Residencial), assim como as coroas.

*Fonte: revista Mundo Estranho

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Inscrição solidáriaUma ação solidária novamente foi atrelada à Corri-

da e Caminhada Quinta da Baroneza. Nesta edição, em paralelo à taxa simbólica de inscrição, no valor de R$ 50, os associados foram chamados a contribuir com a Campanha do Agasalho 2014.

A adesão foi muito boa. Ao final do dia, a caixa da Campa-nha, colocada próximo à recepção do Clube Hípico, estava cheia!


Um dia na vila HípiCa

evento incentiva as crianças a aprenderem e participarem da rotina dos cavalos, trabalhando o respeito e atenção para com esses animais

ESpECIaLISTaS aponTaM que a interação do homem com os animais rende inúmeros be-nefícios à saúde do corpo e da mente, principal-mente quando iniciada ainda na infância. Nesse sentido, a Vila Hípica Quinta da Baroneza oferece aulas e atividades que estimulam o convívio dos associados de todas as idades, proprietários ou não de cavalos, com esses animais encantadores.

No feriado de 1º de Maio, por exemplo, os pequenos e seus pais foram convidados a viver ‘Um Dia na Vila Hípica’ – uma ação conjunta com a equipe de monitoria da Casa das Crianças. Por volta das 10h da sexta-feira, dia 2, um animado grupo de crianças de diversas idades foi conduzi-do pelos monitores até a Vila Hípica, sob os olha-res atenciosos de pais e responsáveis. Todos foram carinhosamente recepcionados pela equipe de adestradores e tratadores, e foram apresentados às diversas etapas do processo diário de cuidado com os cavalos: desde a retirada dos animais das baias, até sua alimentação, limpeza, colocação de ferraduras, e selagem para cavalgada.

A interação infantil com os animais foi es-timulada o tempo todo. Eles deram cenouras para os cavalos, observaram o preparo e colo-cação de ferraduras, auxiliaram na escovação e na aplicação de esmalte de proteção nos cas-cos dos animais. Nos semblantes, um misto de Fo

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empolgação, surpresa e atenção, muita atenção. Por conta do apoio permanente dos funcionários da Vila Hípica, mesmo as crianças menores não demonstravam medo, ao contrário. Se esforçavam ao máximo para executar as ‘tarefas’ com esmero e ternura. Pediam bis para tudo o que envolvia contato com os cavalos, principalmente a alimentação e escova-ção, em meio a muitas perguntas, sorrisos e gritinhos entusiasmados. O clima de animação era geral, e rapidamente con-tagiou os pais e acompanhantes.


“Acho fundamental essa iniciativa de passar para as crianças a questão do res-peito e da atenção permanente para com esses animais, de grande porte, totalmen-te diferentes dos animais de estimação. Além das minhas filhas, que participaram do evento, tenho três sobrinhos que fre-quentam a Vila Hípica e simplesmente amaram ajudar a trocar e lixar as ferra-duras. Um deles não tem muito jeito com cavalos e adorou a experiência, ficou su-per à vontade”, conta a proprietária Melis-sa Bertholo Silveira Bueno, mãe de duas meninas - de três e cinco anos -, ambas matriculadas nas aulas de equitação lú-dica da Baroneza.


“Eu também faço aulas de equitação sempre que posso. Antes da Baroneza, só havia feito passeios a cavalo em fazendas. Gosto muito da nossa Vila Hípica, os profissionais são extremamente atenciosos, cuidadosos”, comenta Melissa. “Acho as aulas fantásticas, muito importantes para as crianças, para o seu desenvolvimento motor e psicológico. Minha filha mais velha, por exemplo, é muito tímida, mas no picadeiro fica super à vontade. Toda sexta-feira elas me per-guntam se vamos para o ‘clube do cavalo’, curtem muito mesmo. A meu ver, o que a Baroneza e a Hípica proporcionam aos associados é um verdadeiro tesouro.”


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também era só elogios ao evento. “Achei a ideia super legal. Meus filhos deram cenouras, fizeram carinho, escovaram os cavalos... acho muito importante essa interação. Com o acompanhamento profissional, eles perdem o medo, ficam mais à vontade”, afirma a proprietária. “Não monto, não tenho cavalo e, antes da Baroneza, eu não tinha contato algum com esses animais. Depois que viemos para cá, passamos a frequentar bastante a Vila Hípica. Meus filhos amam! Meu menino gosta tanto que já está fazendo aulas de equitação lúdica. E, depois do ‘Dia na Vila Hípica”, até eu fiquei com vontade de fazer aulas!”

Como complemento às atividades propostas na parte da manhã, os participantes foram convidados, no período da tarde, a assistirem a uma apresentação de adestramento de pôneis no picadeiro coberto. O show contou com a contri-buição de um dos instrutores da Vila Hípica, que detalhou os tipos de equitação (trote, passo etc.), comandos básicos na condução do animal, bem como a importância do uso dos equipamentos de segurança. Mais uma atividade bastante apreciada pelos pequenos, que participaram ativamente tirando dúvidas e interagindo com os pôneis, desta vez montados, em passeios curtos ao redor do picadeiro.

“Sempre levamos nossos filhos à Vila Hípica. Meu filho monta, faz aulas - até já está competindo - e minha filha tam-bém adora. Nem eu, nem meu marido montamos, mas consi-deramos muito importante essa vivência. Eles sempre pedem para ir ver os cavalos. Na sexta-feira minha filha já pergunta se vamos para a Baroneza no final de semana ver os animais”, conta a associada Andrea Fisher, mãe de uma menina de dois anos e de um menino de sete. “Se a Vila Hípica organizar outros eventos como esse, nós certamente estaremos lá com os nossos filhos. Foi um dia super divertido para todos nós.”

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testado e aprovadoem nova sede e com equipe médica de primeira, Centro médico Quinta da Baroneza arranca elogios dos associados

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 62 « Infraestrutura « 79

dESdE o FInaL dE aBRIL, o Centro Médico Quinta da Baroneza (CMQB) funciona em nova sede, localizada no prédio da MTA Engenharia - próximo ao Centro de Conveniência. O novo espaço, cedido pelos Empreendedores à Sociedade Residencial, é mais are-jado, confortável e reservado. Tem área útil de 103 m2

o dobro do antigo espaço no Centro de Conveniência, e está em plena conformidade com as normas estabe-lecidas pela Vigilância Sanitária de Bragança Paulista.

Em época de Copa e férias de julho, sem contar o início do inverno, que aumenta a incidência de doenças respiratórias, o novo Centro Médico está sendo bastan-te testado pelos proprietários e seus familiares. E vem causando excelentes impressões em todos. Tanto que a segurança na infraestrutura e serviços oferecidos pela equipe médica do CMQB - coordenada pelos médicos Marcos Chaves e João Queda - está levando alguns as-sociados a optarem, até mesmo, por realizarem consul-tas e procedimentos de rotina na Quinta da Baroneza, ‘abandonando’ seus médicos de confiança em São Paulo.

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invés de são paulo", diz o associado roberto de pietro

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 62 « Infraestrutura « 81

É o caso de Roberto de Pietro, cujos filhos foram atendidos, recentemente, no novo Centro Médico Quinta da Baroneza. “O serviço prestado pela equipe médica é excelente. Os profissionais são ótimos, tanto que a gente acaba até deixando para fazer nossas consultas lá na Baro-neza, ao invés de São Paulo. Às vezes as crianças estão tossindo, gripadas, e fica muito mais prático e confortável reali-zarmos esses atendimentos no CMQB. Outros associados que eu conheço fazem o mesmo”, afirma.

Os elogios não param por aí. “Achei a nova sede ótima. A locali-zação, os espaços, é tudo mais orga-nizado. A sala dos médicos fica mais atrás, o que é muito bom, pois garante mais privacidade aos proprietários. A equipe médica é de elevada compe-tência. Quando as crianças começam a tossir em casa, eu logo vou dizendo pra elas esperarem até sexta-feira”, comenta, entre risos.

"o Centro médico é um importante diferencial do empreendimento", diz o proprietário José pires de oliveira dias

www.QUINTADABARONEZA.com.br82 » Infraestrutura » Edição 62

A opinião é compartilhada pelo proprietário José Pires de Oliveira Dias. “A nova sede veio em ótima hora, a Baroneza há muito precisava de um novo espaço que atendesse às necessi-dades atuais. Mais recentemente estive lá com meus netos. Eles estavam resfriados, fizeram inalação e tomaram antigripais. O corpo médi-co, tanto os médicos quanto as enfermeiras, é excelente. Eles são extremamente atenciosos e profissionais”, diz. “O Centro Médico é um im-portante diferencial do empreendimento. Eu me sinto muito seguro em procurar esses serviços e levar meus familiares para serem atendidos no CMQB”, conclui.

Médico João Queda, um dos coordenadores do CMQB, exibe atestado de conformidade com as normas estabelecidas pela Vigilância Sanitária de Bragança Paulista


SERVIÇOEm caso de emergências, contate: (11) 2490.2525 | (11) 4032.3535 - Emergências Médicas(11) 2490.2222 | (11) 2490.2221 | (11) 99620.3873 |Ramais internos 2222 e 2221 - Centro Médico Quinta da Baroneza (11) 2490.2000 | Ramais internos 1200/1201 - Portaria 24 horas(11) 99620.1528 - Coordenador de Segurança 24 horas


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diretoria do Clube Hípico e Clube da mata encomenda pesquisa de opinião cujos resultados guiarão investimentos para os próximos três anos

vISando uMa GESTão paRTICIpaTIva, com os associados cada vez mais envolvidos na tomada de decisões no tocante à administração, a diretoria do Clube Hípico e Clube da Mata realizará nos meses de julho e agosto uma pesquisa qualitativa de opinião, aproveitando a ocasião das férias escolares – período de grande movimento de pessoas no residencial.

“Estamos no início do mandato, com investimentos importantes a serem realizados em melhorias nos Clubes e, ao invés de trabalharmos na base do achismo, optamos por identificar claramente as expectativas e necessidades dos associados e demais frequentadores para, dentro do possível, atender aos anseios da maioria”, comenta Ernesto Pousada, Diretor Vice-Presidente do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

Para a realização do traba-lho, a diretoria contratou um instituto paulista com alta refe-rência na realização de pesqui-sas diversas de opinião, e com conceituada base estatística. “Primeiramente, faremos um censo para entender melhor quem é o frequentador dos Clu-bes. Sabendo sua idade, sexo, preferências, entre outras infor-mações, poderemos então iden-tificar objetivos e tendências de melhorias para os próximos três anos, aprimorando nossas instalações e, por consequên-cia, atendendo ainda melhor os proprietários, seus familiares e amigos”, explica Pousada.



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Além de planos para o futuro, a pes-quisa propiciará elementos detalhados de avaliação dos serviços e produtos atualmen-te oferecidos no Clube Hípico e Clube da Mata. “Trata-se de uma análise atual com um direcionamento para o futuro, galgado em como podemos melhorar”, diz o Diretor Vice-Presidente.

Para participar da pesquisa, os asso-ciados terão diversos meios à disposição – como, por exemplo, e-mail e site. “É um processo democrático, uma chance única de melhorar os clubes da Quinta da Baroneza na direção do que a maioria anseia. Por isso a contribuição de todos os membros da fa-mília é fundamental para que possamos aprimorar os serviços prestados aos asso-ciados”, conclui Ernesto Pousada.


www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 62 « Nota

O Clube Hípico prepara para o se-gundo semestre o lançamento de um aplicativo exclusivo, voltado à troca de informações entre os associados da Quinta da Baroneza. “Por meio dessa nova ferramenta, os proprietá-rios poderão agendar atividades por grupos de interesse, como jogos de tênis, caminhadas e passeios a cavalo. Teremos também um espaço para a di-vulgação de comunicados dos Clubes, entre outras novidades”, antecipa Er-nesto Pousada, Diretor Vice-Presiden-te do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza. Acompanhe mais informações nas próximas edições da revista naBaroneza.

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maio, permeada, como sempre, por um saudável clima de amizade e camaradagem. A competição acontece desde 2008 e, a partir de 2014, passou a ser disputada

alternadamente nos Clubes, em uma só etapa. Nesta edição, sediada na Fazenda da Grama, a equipe do QBGC (Quinta da Baroneza Golfe Clube) levou a melhor: foram sete vitórias, duas derrotas e um empate. No placar acumulado, a Baroneza soma sete vitórias, contra quatro da Grama e dois empates. Acompanhe alguns cliques.

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 62 « Golfe Clube « Acontece « 97

www.QUINTADABARONEZA.com.brAcontece » Golfe Clube » Edição 6298 »

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200923/jun Grama Grama

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anTonIo pETICov, artista brasileiro coroado por prêmios nacionais e internacio-nais, foi convidado a interpretar algumas das paisagens mais queridas pelos proprietários da Quinta da Baroneza. A parceria com os Empreendedores (a companhia Espírito Santo Property Brasil – ESPB) e a agência Eugenio Marketing Imobiliário resultou em nove telas, que ilustram a campanha de marketing do residencial em 2014.

Para a realização do projeto, Peticov vi-sitou a Quinta da Baroneza duas vezes. Pro-duziu imagens e, em cima delas, desenhos a pastel com o seu olhar sobre locais distintos: Espaço Ecumênico, campo de golfe, Prainha, entre outros. “Uma boa parte do meu trabalho é feita a partir de fotos. Costumo dizer que a máquina fotográfica é meu livro de anota-ções: com as imagens escolho o ângulo, en-tre outros detalhes importantes do desenho. Em apenas uma hora na Baroneza, tirei cerca de 250 retratos. Era para ter produzido sete desenhos, acabei fazendo nove. Rendeu bas-tante”, conta o artista.

Além das fotos, porém, as impressões dos próprios associados influenciaram, e muito, a visão de Antonio Peticov sobre a Baroneza. “Pas-sei duas noites lá, na residência de um casal de moradores antigos do empreendimento, e acabei conhecendo outros proprietários. Essa interação com as pessoas que ali vivem foi muito interessante, a partir daí pude entender melhor o que é a Quinta da Baroneza”, diz. “Lá é tudo muito bem organizado, consolidado. A engrenagem funciona perfeitamente, e você sente um clima familiar muito forte. Fora que a natureza é deslumbrante. Fui acordado com o barulho da grama crescendo, uma delícia.”

paisagens da Quinta da Baroneza motivam série exclusiva de desenhos

do artista antonio peticov Cores

da Baronezawww.QUINTADABARONEZA.com.br

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retratos vivos

A escolha dos locais a serem retratados não foi aleatória. “Minha intenção era fazer um trabalho que agradasse a todos os que vivem a Quinta da Baroneza. Nesse sentido, eu e a Espírito Santo Property Brasil – ESPB atuamos em conjunto, já que o conhecimento deles é mui-to maior do que o meu. Por exemplo, eu não imaginava que a Prainha fosse tão importante para os proprietários, além do campo de golfe e do Espaço Ecumênico, que está no centro da paisagem – um lugar belíssimo”, afirma.

“Observe que alguns elementos não são reais. Perto do Espaço Ecumênico, por exem-plo, não há essas palmeiras. Eu as coloquei ali para ressaltar a questão das cores e com-plementar o desenho, harmonizando com as minhas imagens”, explica Peticov. “O interes-sante do processo foi definir o que colocar de meu dentro dos desenhos. Transformar em algo que tivesse a minha linguagem, o meu discurso pictórico, que traduzisse a minha filosofia de vida. Foi ‘ladeira abaixo’, muito fácil e muito gostoso.”

Pintor, desenhista, escultor e gravurista brasileiro, Antonio Peticov já teve suas obras expostas na Bienal de São Paulo, Salão Arts Center em Londres, Natio-nal Arts Center de New York, Gallery SHO Tóquio, entre outros eventos e galerias ao redor do mundo. No início de maio, expôs no stand de vendas suas telas sobre a Quinta da Baroneza em conjunto com outras obras, com bom público. “Vendi um quadro da exposição, mas nem esperava vender nenhum, já que a finalidade do evento era apenas mostrar o meu trabalho”, comenta o artista.

Segundo ele, a obra mais apreciada pelos proprietários na mostra foi o “Canto dos Pássa-ros” - que ilustra esta página. “Ela representa a questão da sonoridade, que é muito presente na Baroneza”, explica. “Já retratei muitos lugares, mas na Quinta chama muito a atenção a sensação de paz, a tranquilidade, a harmonia. Além dos espaços, das perspectivas amplas... as coisas ali não estão, de maneira nenhuma, amontoadas, e o espaço, na arte, é fundamental. Gosto muito de trabalhar com a natureza, que considero nossa grande professora, e lá foi realmente uma delícia. Saí de lá intoxicado de ar puro.”

www.QUINTADABARONEZA.com.br106 » Especial » Edição 62

Com projetos claros, leves e iluminados, debora aguiar conquista a confiança de proprietários da Quinta da Baroneza

ArquiteturA degrife

108 » Arquitetura e Decoração » Edição 62

Bem-estar, conforto, aconchego e natureza. São conceitos que regem os projetos da arquiteta Debora Aguiar, que há vinte anos dá vida a residências, hotéis, escritórios, restaurantes e outros ambientes corporativos e comerciais de alto padrão no Brasil e em diversos países.

Seu estilo muito próprio de criar e decorar espaços tem como foco o convívio dos usuários, a circulação de pessoas e a priva-

cidade do local em que se habita ou trabalha, com ambientes de lazer e descanso e a utilização de soluções ecologicamente corretas. “Não consigo conceber uma ideia sem a natureza pre-sente. Gosto de explorar a luz natural, trazer o verde para todos os ambientes, a água, e misturar materiais como madeiras de reaproveitamento e certificadas à inúmera variedade de fibras naturais, como malaca, junco, taboa, entre outras”, afirma.

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Mesmo com forte influência em projetos contemporâneos, Debora não se prende a um só estilo. “Estilo é algo difícil de definir, ainda mais em uma época de tanta velocidade, mo-vimento, novidades. O novo fica velho rapida-mente e o que era velho é reeditado”, explica a profissional, que é reconhecida por projetos claros, leves e iluminados.

A curadoria das obras de arte consiste em ou-tro diferencial dos projetos assinados por Debora. Especificadora de telas, esculturas, instalações e fotografias, a arquiteta busca a sintonia perfei-ta entre os elementos do espaço, a história dos moradores e suas paixões por livros, coleções e artes. Em cada projeto, cria uma história e uma linguagem para a seleção de cada objeto ou peça. “O cliente e suas necessidades são a pura inspira-ção. Procuro sempre ouvir mais do que falar para

‘captar’ o que ele quer e o que realmente precisa e, assim, trabalhar dentro de suas necessidades e disponibilidade financeira”, diz.

A seguir Debora Aguiar detalha com exclusivi-dade para os leitores da naBaroneza dois projetos que, segundo ela, traduzem com propriedade o seu estilo de trabalho. Acompanhe as entrevistas.

residência em Porto Feliz (SP) Nesta residência de 432m2, a distribuição

interna e o projeto de interiores levam a assi-natura do escritório Debora Aguiar e Arquitetos Associados. “Abraçamos o desafio de reformar o projeto, de autoria do arquiteto Isay Weinfeld, seguindo a proposta de uma casa de veraneio: um espaço de lazer, ideal para se desligar da agitação da cidade e desfrutar da tranquilidade do campo”, comenta Debora Aguiar.

A composição e a disposição dos mobiliários na área externa convidam os moradores a desfrutarem da rica paisagem e do conforto em meio a natureza. O aparador de Mônica Cintra marcam a presença da madeira natural que contribui para o aconchego do projeto em harmonia com as poltronas da Saccaro e as almofadas de Iole Mendonça

naBaroneza (nB): Qual o perfil do proprietário? Debora Aguiar (DA): Mulher com idade em torno dos 40 anos, com duas filhas.

fale um pouco da concepção do projeto? Qual a sua inspiração? DA: Uma casa de veraneio, dentro de um ‘condomínio fazenda’, porém contemporânea e sofisticada. Os espaços foram projetados para des-canso, reunião de família, recepção de amigos e refúgio da cidade. O projeto cria ambientes aconchegantes e sofisticados com mobiliários e peças importadas. A iluminação zenital, por sua vez, aproveita a luz natural, e em cada espaço há detalhes que remetem às lembranças da família. Tudo foi pensado para atender aos anseios da cliente.

No living, há um belo sofá que acomoda várias pessoas, para uma reunião próxima à lareira, e um telão embutido no forro, que, quando recolhido, permite destaque à lareira.

A marcenaria da casa também foi desenhada de forma bastante personalizada, conforme as necessidades da cliente. Os painéis ripados presentes na circulação da entrada abrigam o bar/adega, aproveitando ao máximo o espaço e proporcionando uma atmosfera clean. Além disso, quando desejado, os painéis podem separar os ambientes (jantar e living) da cozinha estilo americano.

Já os quartos das filhas foram preparados com duas camas de solteiro para receber a visita das amigas que frequentam semanalmente a casa. Todo o pavimento superior, vale ressaltar, possui o conforto do piso de carpete. Isso porque esse pavimento prioriza o bem estar geral, abrangendo o dormitório master, bem espaçoso e aconchegante, todo revestido com painéis de madeira, cama com cabeceira alta revestida de camurça, além da presença de uma lareira. O banho master é composto por uma grande ba-nheira, jardim e sala de massagem com sauna seca.

Quais fatores foram analisados na escolha dos revestimentos? Há algum material ecológico ou tecnológico? DA: Foram considerados fatores como durabilidade, conforto, aproveitamento da luz natural e peças de design, que dão o tom sofisticado desejado pela cliente. Utilizamos também materiais naturais e muita madeira, tanto nos painéis que revestem as paredes quanto nas peças soltas em tora.

Há algum objeto ou acessório especial que mereça ser destacado, como, por exemplo, algo encomendado no exterior ou objeto de coleção?DA: Os destaques são as fontes espalhadas pela casa, como, por exemplo, a do terraço que se mistura ao paisagismo, e a fonte ao lado do dormitório da cliente, que traz a tranqui-lidade desejada.


No living (acima), os tons pastéis são predominantes no ambiente e caracterizam a assinatura de Débora Aguiar, com a presença de elementos naturais como tecidos em fibra, pedras e plantas. Ao lado, as composição de fotografias também pontuam a paixão da arquitetas pelas artes visuais


residência em Itaipava (rj) Debora Aguiar é responsável também pelos projetos arqui-tetônico e de decoração de interiores desta residência de 1.500 m2, distribuídos em 3 pavimentos, na região serra-na do Rio de Janeiro. “Um espaço amplo e aconchegante, idealizado para receber a família e os amigos em casa, com uma linda vista e o clima do campo”, afirma a arquiteta.

naBaroneza (nB): Qual o perfil dos proprietários? Debora Aguiar (DA): É um casal jovem, com três filhos adolescentes. São cariocas, muito alegres e adoram receber os amigos e a família em casa.

Qual foi a inspiração ou referência para a concepção da arquitetura? DA: A proposta é de um “chalé” no alto da montanha, privilegiando a vista linda para a mata. O espaço deveria ser aconchegante e romântico.

Fotos: Denílson Machado


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fale um pouco dos revestimentos e acabamentos.DA: O piso é em madeira de demolição, o teto é todo revestido em fibra de bambu, e há um foco na mistura de texturas, estampas e cores nos tecidos. Usamos muita madeira, tora e pedra, e o lustre da sala de jantar é em cristal de rocha. Nos quartos, as paredes levam papeis de parede estampados, e no cinema a parede é toda revestida em palha de seda.

Quais os principais diferenciais do projeto? DA: O clima romântico e aconchegante - que traz uma mistura de texturas - e os espaços, que valori-zam a vista deslumbrante do entorno. Priorizamos ambientes iluminados com muita luz natural, tra-duzindo o clima de uma casa campo.

Qual foi o maior desafio na execução deste projeto? DA: Coordenar os diferentes materiais e texturas de maneira harmoniosa.


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proprietários aderem às piscinas naturais como opção de lazer aos finais de semana na Quinta da Baroneza

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 62 « Bem Viver « 121

uMa daS pRopoSTaS, senão a principal, da Quinta da Barone-za é a valorização de uma vida mais natural e sustentável, em plena integração com a natureza. Nesse contexto, os jardins das residências funcionam com uma espécie de oásis para os associados, reunindo suas plantas e frutíferas preferidas, entre outros elementos que remetem à infância, momentos de relaxamento ou até mesmo a algum hobby apreciado pela família. As piscinas são obrigatórias nos projetos. Aos poucos, porém, elas vêm sendo complementadas, e até mesmo deixadas de lado, por uma alternativa mais rica em beleza e diversão. Trata-se das piscinas naturais e lagos para mergulho, em alta no residencial.

“Houve uma época em recebíamos pedidos apenas de lagos orna-mentais por parte dos associados da Baroneza. Mais recentemente, porém, o empreendimento passou a concentrar um grande número de projetos de piscinas naturais, com área para natação”, diz um proprie-tário de empresa especializada na construção e manutenção de lagos, espelhos d’água e piscinas naturais.

Tanto os lagos quanto as piscinas naturais (veja as diferenças entre um e outro no quadro ao final da matéria) podem ser ou não idealizados para mergulho, mas, em qualquer um dos casos, funcionam como elementos tranquilizadores, exercitando a paciência e outras inúmeras delícias de se admirar a natureza. “É bem contemplativo. O barulho constante da água gera um relaxamento, e eu pelo menos acredito que essa é uma maneira de purificarmos os fluidos. A sensação que temos aqui é como se a água levasse qualquer coisa que não fosse positiva. É como se a casa estivesse sempre leve, serena. Nunca sentimos a residência pesada, o ambiente denso, ao contrário. Você pode estar preocupado com alguma coisa, mas na hora em que chega aqui, contempla a água, ouve o som dela em movimento, parece que isso leva qualquer tensão embora”, comenta David Rechulski, que por esses motivos optou por construir uma piscina natural em sua residência na Quinta da Baroneza.

www.QUINTADABARONEZA.com.br122 » Bem Viver » Edição 62

“A concepção do projeto é de uma Vila Toscana de frente para uma praia. Imagi-namos, de primeira, um riacho, depois um espelho d’água, que evoluiu para o lago. Ao final, optamos por dois projetos em um, com dois espelhos d’água formais (qua-drados, geométricos) e a piscina natural, separados fisicamente pela piscina con-vencional”, explica Rechulski. “O lago é super bonito. Essas pedras, por exemplo, foram escolhidas uma a uma pela minha esposa. São lavradas, têm licença ambien-tal, verdadeiras esculturas da natureza. A profundidade é de cerca de um metro e meio, fizemos assim para que ficasse con-fortável. Do deck você consegue mergulhar e, debaixo dele, o lago continua, formando uma espécie de caverna, onde os peixes ficam. Parece uma gruta.”

Os peixes, por sua vez, são uma atra-ção à parte. “Eles também foram escolhi-dos por nós, comem na nossa mão, nadam do nosso lado. Só tivemos um problema grande com garças recentemente, elas comeram 90% dos peixes da nossa pis-cina em apenas três semanas. Tínhamos peixes-rei, paulistinhas, dentre outros or-namentais. Aos poucos estamos repondo, mas elas são terríveis”, lamenta o proprie-tário. Para minimizar a ação dessas aves, especialistas recomendam o investimento em peixes maiores. “Gosto demais de na-dar na piscina natural. Estamos na fase de curtir a casa”, comenta o associado.


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Sensação de paz

O associado Satochi Yokota e sua esposa, há mais de sete anos na Quinta da Baroneza, sempre desejaram ter um lago ornamental na frente de casa. Esse foi um dos primeiros pedidos do casal ao profissionais de arquitetura e paisagismo, ainda na fase de projeto. “Além de ser algo visualmente bacana, o lago entretém as crianças – elas gostam de ver e alimentar os peixes – e serve para relaxar e acalmar os adultos. Observá-lo dá uma sensação de paz muito grande”, garante o proprietário.

Principalmente em se tratando de um lago menor, sua conservação não é simples, demanda cuidados permanentes. “É preciso atentar para a oxigenação adequada da água, para a alimentação correta e balanceada dos peixes e para a limpeza, senão a água fica esverdeada. Fazemos uso de diver-sas bombas e filtros e temos um profissional que, a cada quinze dias, cuida da manutenção. Já o caseiro alimenta os peixes diariamente”, explica Yokota.

O esforço vale a pena, ele garante, sobretudo


no que diz respeito à diversão proporcionada à família. “Tenho netos pequenos que adoram o lago, interagem com os peixes... nós também. O caseiro normalmente cuida da alimentação, mas sempre que estamos lá aproveitamos para dar mais um pouco de ração a eles. Os peixes ficam muito dó-ceis, quando percebem a nossa presença chegam bem perto da borda para serem alimentados”, diz o proprietário. “Acredito que o lago tem tudo a ver com a proposta da Quinta da Baroneza: é uma delícia ficar sentado lá, admirando coisas bonitas, tomando uma cervejinha...”

Projeto de sonhoTendo o mergulho como hobby, um proprietário

aproveitou o amplo espaço verde de sua residência na Quinta da Baroneza para recriar um dos locais mais procurados para essa prática no país: Bonito, no Mato Grosso do Sul. Com dois mil metros quadra-dos, seu lago de mergulho na Baroneza é tido como a maior piscina biológica do mundo, e é riquíssimo em beleza e vida natural. “Sou mergulhador há muitos anos, gosto muito desse contato com a água e com os peixes”, afirma o associado.

Para reproduzir Bonito em um circuito fechado com tamanha riqueza de detalhes, a equipe de profissionais responsáveis pelo projeto realizou até mesmo uma expedição em meados de 2005. “No início havia aqui apenas peixes e plantas encontrados nessa região. Aí o proprietário e seus filhos – um deles adorava pescar – trouxeram para cá alguns peixes capturados por eles no Lago das Palmeiras. Os pintados vieram todos de lá.

Algumas plantas também são da região, os pássa-ros trazem muitas sementes. O associado não deixa tirar de jeito nenhum, acha bonito. Ele gosta muito dessa aparência natural do lago”, comenta Walmir Margeotto, biólogo responsável pela manutenção.

“A família toda é apaixonada pelo lago. Eles


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nadam bastante aqui, passeiam de caiaque... são muito afeiçoados pelos peixes, é praticamente impossível convencê-los a pescá-los”, garante Margeotto. “A profundidade varia entre quatro e um metro e meio. Já a visibilidade é total. Chega a 20, 30 metros, você vê tudo debaixo d’água. O ideal é mergulhar à vontade, sem cilindro ou nada-deira – esta acaba por ‘sujar’ a água durante a movimentação –, usando apenas as mãos para dar impulso. Bem devagar, admirando os peixes e a riqueza do ambiente.”

O carinho do associado por sua piscina biológica é tamanho que o ‘Projeto Bonito’, como foi batizada a iniciativa, rendeu até mesmo um livro, financiado pelo próprio, e oferecido como presente a seus familiares. “O lago é realmente especial. É algo que me inspira e me renova”, conclui.


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132 » Bem Viver » Edição 62

“você pode estar preocupado com alguma coisa, mas na hora em que chega aqui, contempla a água, ouve o som dela em movimento, parece que isso leva qualquer tensão embora”, comenta o associado david rechulski

“além de ser algo visualmente bacana, o lago entretém as crianças – elas gostam de ver e alimentar os peixes – e serve para relaxar e acalmar os adultos. observá-lo dá uma sensação de paz muito grande”, diz o proprietário satochi Yokota

“além de ser algo visualmente bacana, o lago entretém as crianças – elas gostam de ver e alimentar os peixes – e serve para relaxar e acalmar os adultos. observá-lo dá uma sensação de paz muito grande”, diz o proprietário satochi Yokota


“sou mergulhador há muitos anos, gosto muito desse contato com a água e com os peixes. é algo que me

inspira e me renova”, diz o proprietário

Empresa especializada na construção e conservação de lagos, espelhos d’água e piscinas naturais detalha a seguir as diferentes possibilidades encontradas hoje no mercado, bem como os elementos básicos de manutenção.

Há quatro tipos de uso da água no paisagismo hoje. O primeiro são as fontes, subdivididas em secas – muito utilizadas em praças públicas, com jatos projetados do piso, por entre grelhas– e com espelho d’água.

A segunda utilização diz respeito aos lagos orna-mentais, caracterizados em formais (geométricos) e informais (orgânicos).

A terceira se refere aos espelhos d’água. Estes precisam ter uma proporção que permita refletir a arquitetura do entorno – sua função primordial. Tam-bém são subdivididos em formais e informais – com água turva, por exemplo, mas que reflita a arquitetura.

Já a quarta consiste nos lagos para mergulho, que se subdividem em piscinas naturais (ou piscinas bio-

lógicas) e lagos de mergulho. A piscina biológica pode ser formal, com área reservada para natação e plantas apenas no entorno. Já o lago de mergulho prevê o paisagismo inclusive dentro d’água.

Dentro das piscinas biológicas, há gradações. No Brasil, temos a biológica, com filtro biológico e plantas com função apenas ornamental – nestas, é necessária manutenção apenas nos filtros, o que torna a piscina um pouco mais cara na fase de projeto, pois a quan-tidade de equipamentos é maior. E a piscina meio biológica, meio tecnológica – nesse caso, a filtragem da água ocorre parte por plantas, parte por filtro. Esse tipo exige um pouco mais de manutenção, já que, a cada dois ou três anos, todas as plantas têm de ser removidas para limpeza.

Sobre o filtro biológico: em se tratando de uma piscina com vida subaquática, ele transforma a amônia excretada pelos peixes – substância que apresenta, por exemplo,

por dentro dos laGos e pisCinas natUrais

À esq., piscina em formato orgânico, com carpas; à. dir., espelho d’água formal


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cheiro característico de peixe e ocasiona espuma na água – em nitrato, que é inodoro e serve também de adubo para as plantas. Ele cria, portanto, um ciclo constante na piscina natural ou lago de mergulho. Quando esse ciclo se estabe-lece, a condição da água fica muito melhor do que em uma piscina química. Ali você não tem nenhum tipo de produto, nenhum agente oxidante, então não ocorrem alergias por contato com o cloro, os olhos não ficam irritados, o cabelo não fica 'duro', entre outras vantagens.

Quanto menor a piscina (ou lago), mais tecnológica ela tem de ser – já que o filtro tem de ser mais compacto – e mais frequente será a manutenção.

No que diz respeito aos cuidados básicos dos lagos e piscinas naturais, é necessária a troca mensal dos pré-filtros – não se usa retrolavagem para que não haja perda de água. A quantidade de pré-filtros (cada um custa R$ 30, em média) varia conforme o tamanho do lago. Sua utilização não é recomendada para lagos muito grandes, nesses casos, trabalhamos com um equipamento parecido com um tambor de inox, que se lava sozinho e utiliza muito menos água do que uma retrolavagem tradicional. Ainda na manutenção, indi-camos a troca, uma vez ao ano, do elemento filtrante – procedimento similar ao das piscinas convencionais – e das lâmpadas UV.

Essas lâmpadas funcionam como esterilizadores, traba-lhando a questão da balneabilidade da água. Mesmo em lagos ornamentais, não projetados para mergulho, fazemos uso do tratamento UV para que não haja problemas no caso de uma criança colocar a mão na água e depois na boca, por exemplo. É possível até mesmo tomar banho no lago sem problema algum, mesmo se a área não tiver sido projetada para esse fim.

No que diz respeito à escolha dos peixes e plantas, ela depende das preferências dos clientes. Se eles morarem em uma região fria e quiserem, por exemplo, peixes tropicais habitando o lago, terão de investir em um sistema de aque-cimento da água. As carpas são bastante solicitadas, mas limitam o uso de plantas aquáticas, já que esses peixes se alimentam da maior parte delas. Há poucas plantas que resistem às carpas, só as mais firmes.

A alimentação dos peixes, por sua vez, tem de ser feita uma vez ao dia. Mas nós também podemos regular a popu-lação, inserindo uma quantidade de peixes que consuma apenas o que é produzido pelo próprio lago.

É importante destacar que, quanto mais fracionada a alimentação, mais mansos os peixes ficam, já que eles as-sociam a presença das pessoas à comida. Recomendo divi-dir, com um medidor, a dose diária de ração em pequenas porções, ministradas em diferentes horários. Com isso, os peixes certamente vão comer na sua mão.

À esq., lago ornamental; à. dir., lago de mergulho em residência na Quinta da Baroneza


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o InvERno é a estação do ano à que os antigos se referiam como ‘sus-pensão da vida’. Isso porque é nessa época que muitos vegetais entram em dormência para economizar ener-gia e se preparar para o período de celebração e ‘retorno à vida’: a prima-vera, quando as plantas despertam e florescem em todo o seu esplendor.

As espécies que não hibernam, por sua vez, têm seu crescimento reduzido. É o que acontece com as ervas daninhas e pragas, que dimi-nuem o seu desenvolvimento e mul-tiplicação no inverno.

Por isso, aproveite os dias frios para dedicar uma atenção especial ao controle das ervas daninhas e pra-gas, já que atividades como o corte de grama, adubações e regas ficam menos frequentes nessa época.

O combate às ervas daninhas pode ocorrer por meio de controle químico ou mecânico. Caso opte pela catação manual, retire toda a parte aérea, juntamente com a raiz, depo-sitando esse material imediatamente dentro de um saco de descarte. Mui-tos jardineiros têm o costume de ar-rancá-las e deixá-las no próprio local, recolhendo-as ao final do expediente. Isso é errado, já que, se tiverem se-mentes, estas podem cair no jardim e espalhar as ervas daninhas por áreas onde antes não existiam.

O controle por meio da apli-cação de herbicidas também é eficiente. No entanto, consulte seu engenheiro agrônomo para que essas substâncias não oca-sionem efeitos danosos ao seu jardim. Alguns cuidados devem ser tomados, tais como dosagem correta, modo de aplicação ade-quada e produtos específicos para o controle de cada espécie.

Prefira inseticidas orgânicos para o controle de insetos, como a calda de fumo e o óleo de neem. Caso a infes-tação seja muito extensa e o controle orgânico tenha pouco resultado, a op-ção é o controle químico. Vale ressal-tar, porém, a necessidade do produto, dosagem e forma de aplicação serem respaldados por um técnico.

Aproveite, enfim, o inverno para deixar seu jardim hibernar, descan-sar nas longas noites e harmonizar o que está submerso para, assim, se preparar para o momento certo de expansão, beleza e renascimento.

Marcelo Fujisawa é engenheiro agrônomo formado pela Unesp, trabalha com produção de plantas e flores há mais de 16 anos, presta consultoria, realiza visitas técnicas e oferece cursos e treinamentos para jardineiros e equipes de manutenção. ([email protected] / 11- 99933.2387)

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inverno: período de noites lonGas e CUidados silenCiosos

o CRESCIMEnTo da QuInTa da BaRonEza, não somente no que diz respeito ao número de lotes já vendidos e de residências construídas, mas à população de famílias e colaboradores, salta aos olhos de qualquer pessoa envolvida com a rotina do empreendimento.

Os números falam por si. Só de lotes ocupados por obras e residências são mais de 500 – 51% do total de ter-renos –, sem contar os projetos ainda não iniciados ou em fase de aprovação. A Baroneza é, portanto, um residencial consolidado, mas com muito ainda para crescer. E com um padrão de excelência em instalações e atendimento a ser cuidadosamente preservado, de modo a bem acolher os atuais associados e os tantos outros que ainda estão por vir.

Nesse sentido, o objetivo maior da Sociedade Residen-cial é atender aos anseios e expectativas dos proprietá-rios e seus familiares, preservando o seu patrimônio e cuidando para que todos se sintam em casa. Para tanto, investe permanentemente em melhorias de infraestrutu-ra e serviços, como no caso do projeto de ampliação da

Estação de Tratamento de Água (ETA). Medida esta de suma relevância, sobretudo diante do quadro de escassez desse bem vital.

As manutenções preventivas, não menos importantes, mantém a atual estrutura sempre renovada, inclusive no que diz respeito aos cuidados para com o meio ambiente que, a despeito do crescimento do residencial, é cuidado-samente conservado por ser nosso patrimônio natural.

Acreditamos que uma comunidade equilibrada e har-moniosa advém de medidas imediatas e de longo prazo. Por isso, trabalhamos com entusiasmo no novo Plano Diretor da Baroneza, que pautará nossas novas ações no sentido de garantir o crescimento sustentável de nosso residencial. Com a sua participação, sempre fundamental, sem dúvida perpetuaremos o cenário de sonho com o qual somos brindados, diariamente, na Quinta da Baroneza.

Cordialmente,Conselho Deliberativo

Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Carlos Jorge Loureiro (Presidente); Sergio Lulia

Jacob (Vice-Presidente); Andre Pinheiro de Lara Resende; Eduardo Azem; Eliane Consentino; Fernando José da Costa; Francisco Jose Brant de Carvalho Junior;

João Eduardo Monteiro Gomes; Marcelo Roberto Giorgi Monteiro; Numa Pereira do Valle Bisneto; Ricardo Ermírio de Moraes; Silvio Steinberg

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