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Anos

Como as pessoas se vestiam, e o que costumavam ouvir e assistir na primeira década do novo século?

ENTREVISTAJosé Maria Soares, do Supermercado da Gente

PERFILIvonete “Neguinha” Chagas, da Praça do Boteco

MEU CANTOComo deixar a casa com clima de Verão

Ano XII nº 96 / Janeiro / 2015Diretor Responsável: Valdir Carleto

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índice

40meu canto

Deixe a casa com as cores

e o jeito do Verão

8entrevistaJosé Maria Soares, proprietário do Supermercado da Gente

12capaParece que os anos 2000 começaram ontem. Pode não parecer, mas muitas coisas que eram ouvidas, assistidas e que faziam parte do cotidiano já têm mais de 10 anos

44passarela

Dicas para manter a elegância no trabalho

em dias quentes

36perfil

Ivonete “Neguinha” Chagas, da Praça do Boteco

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Fotos capa: divulgação e banco de imagens

48currículoComo se preparar

para prestar concursos públicos

Már

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Mon

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52meu canto

Massagens que ajudam a manter o corpo

mais bonito

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ção

56bem viverOs hábitos saudáveis dos pais influenciam

os dos filhos

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ção

60mesa A volta aos

bons tempos e o sabor do Johnny Rockets

Raf

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64acelera

A nova versão do Renault Fluence chega ao mercado

Isab

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61 menuDicas gastronômicas na cidade

62 por aquiO que acontece na cidade

66 lista 5As melhores fotografias de 2014

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Quem fica parado é poste!Perdi a conta de quantas crises vi este País atravessar, apesar dos sub-

sequentes governos incompetentes que temos tido.Sabe aquela máxima de que a massa que mais apanha é a que fi ca

mais macia? Parece que é isso que move o povo brasileiro: de tanto levar bordoada, criou um arcabouço tão resistente, que já nem sente mais a violência das pancadas.

Com a experiência que fui acumulando ao longo dos anos – e só neste ramo estou há mais de três décadas -, aprendi a me afastar de pessoas ne-gativas. Daquele tipo de gente cujo discurso negativo já dá pra adivinhar eu quero distância.

Quando eu faço uma visita e o potencial cliente responde que vai es-perar as coisas melhorarem para começar a anunciar, eu começo a calcu-lar quanto tempo o estabelecimento dele irá fi car com as portas abertas. Modéstia à parte, raramente eu me engano nesse quesito.

A julgar pelas opiniões de diversos especialistas, estamos diante de uma tragédia anunciada: 2015 será um ano dos infernos, principalmente no Brasil. Ouço isso e vejo passar o fi lme de todos os planos econômicos mirabolantes e seus respectivos fracassos e me recordo que, após cada um deles, as pessoas criativas, de brio, que acreditam no próprio poten-cial, levantaram a cabeça, foram à luta e venceram.

Os governos estão afi ando as lâminas para arrancar nosso couro com mais avidez; as previsões apontam para falta de investimentos, inadim-plência crescente, um caos.

Minha reação é pensar em coisas novas, é arregaçar as mangas, partir para novos desafi os e mostrar para os catastrofi stas de plantão que, se há gente que esmorece por qualquer coisinha, há muitos mais que não se deixam abater e fazem a diferença por um País melhor. Afi nal, como diz o José Simão, “quem fi ca parado é poste!”

expedienteDiretor Responsável:

Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Roberto Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)

[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Bárbara Cunha, Elís Lucas,

Michele Barbosa e Talita Ramos

Revisão:Gabrielle Carleto de Paulo

Fotografia:Márcio Monteiro e Rafael Almeida

Direção de arte:Cintia Brumatti

Design Gráfico:Aline Fonseca, Katia Alves

e Douglas Caetano

Comercial:Laila Inhudes, Maria José Gonzaga,Maura Parra Peres, Patrícia Matos, Rose Gedra,Thais Cristine

e Thaís [email protected]

Administrativo:Viviane Sanson e Saiummy Takei

DistribuiçãoLuiz Aparecido Monteiro

Impressão e acabamento:Grass Indústria Gráfica

Tel: (19) 3646-7070

Tiragem: 8.000 exemplares

A RG - Revista Guarulhos é umapublicação da Carleto Editorial Ltda.

[email protected]

34 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima,

Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09Tel.: (11) 2461-9310

editorialPor Valdir Carleto

Intérpretes para turistasCriei um site para ser um

aplicativo destinado a turistas que buscam ajuda de intérpre-tes, quando em visita ao Bra-sil. Sugiro a quem domina um segundo idioma que conheça e inscreva-se: www.tradutorpre-sencial.com.br

Mario YoshinagaArquiteto, membro da Acade-

mia Guarulhense de Letras

Edição útilLevei para minha casa em

Mairiporã a edição de setembro da RG, “República Gastronômi-ca de Guarulhos”, porque não imaginava que Guarulhos tives-se tantos restaurantes. Conheço poucos e quero conhecer todos os que tiver oportunidade, uti-lizando a revista como um guia.

Elizabeth XavierEx-moradora de Guarulhos

Lendo e escrevendoSou nascido em Guarulhos,

sempre fui leitor assíduo dos trabalhos do Valdir Carleto, des-de o Jornal Olho Vivo, que está fazendo falta na cidade. Aprecio muito seus editoriais e também gosto de escrever.

José Siqueira

Envie sua mensagem para [email protected]

Mensagens de leitores

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2015! Um novo ciclo se inicia e novas experiências e metas esperam por todos nós.Este ano, o Colégio CLIP abre suas portas para novas descobertas.Faça a sua matrícula para o Ensino Médio.

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ENSINO MÉDIO NO COLÉGIO CLIP: A CONSOLIDAÇÃO DOS SABERES.

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Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: Rafael Almeida

RG: Você é de Guarulhos?JMS: Sou de São Bento do Una (PE). Nasci em 1975.

Quando você veio a Guarulhos?Vim para Guarulhos em 1990.

O que o motivou a vir para cá?Eu morava no agreste, cortava cana lá e sonhava em vir para São Paulo para tentar uma vida melhor. Eu ti-

nha dois irmãos aqui também e isso estimulou ainda mais a vontade de vir para cá.

Qual foi a sua primeira oportuni-dade de trabalho em Guarulhos?O meu irmão trabalhava no Su-permercado Nagumo, no Jardim Cumbica. Eu tinha 14 anos e ele arrumou um emprego para mim lá. Entrei como empacotador e fui

promovido para balconista. Após um ano e meio, fui promovido a repositor e fi quei pouco mais de um ano no cargo, e depois fui para a padaria. Eu queria estudar, pois havia cursado até a segunda sé-rie [ensino fundamental]. Fiquei como ajudante de padeiro, tornei--me padeiro e fi quei até 2000, quando o Nagumo foi vendido para a Rede Pão de Açúcar.

José Maria Soares, 39, proprietário do Supermercado da Gente, é um daqueles empreendedores cuja história é inspiradora. Natural de São Bento do Una, em Pernambuco, Zé Maria, como é conhecido, veio tentar a sorte grande em Guarulhos logo no começo dos anos 1990, e começou a trabalhar como empacotador em um supermercado em Cumbica. Sem saber, esse seria o ponto de partida de sua trajetória, que teve uma série de reviravoltas: preparar-se para uma oportunidade de crescimento profi ssional que não viria a acontecer, e usar uma potencial crise para, a partir dali, dar início ao próprio negócio. Mas se engana quem pensa que foi fácil: pelo contrário, pois ele teve de usar o seu lado empreendedor para crescer.

Zé Maria da gente

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Você já tinha vontade de abrir o próprio negócio?Na verdade, eu não tinha vontade. Quando voltei a estudar, na época em que entrei na padaria do Nagu-mo, eu queria enviar cartas para a minha mãe, mas eu não sabia escre-ver por ter estudado até a segunda série. Conforme comecei a estudar, gostei e passei a sonhar com um cargo melhor lá. Formei-me técnico em contabilidade, depois fi z admi-nistração e queria trabalhar como gerente dali. Foi quando em maio de 2000, logo quando acabei de me formar, o mercado foi vendido à Rede Pão de Açúcar. Dediquei-me muito para me preparar para rece-ber uma oportunidade, mas quan-do achei que eu estivesse pronto, o sonho foi por água abaixo. Daí surgiu a ideia de abrir o próprio negócio. Eu morava na favela, ha-via comprado um terreno e estava construindo uma casa para eu me mudar, e quando isso aconteceu, pensei: “Sou padeiro e vou tentar a sorte, fazer o quê?”. Comprei algu-mas máquinas, fi z uma padaria na minha casa – fazia os pães na sala e vendia na garagem. Eu, o meu ir-mão e a minha irmã. Fiz da minha profi ssão uma oportunidade.

Como foi posteriormente, da pa-daria a abrir um espaço?Éramos eu, o meu irmão e a minha irmã. Isso durou uns três anos. Após isso, fui quebrando a minha casa – quarto e cozinha – e ali virou uma mercearia com uma padaria.

Eu vi que não havia mais para onde crescer e percebi que dava para ir mais além; aluguei um lugar me-lhor e maior, e abri um mercadinho. Após esses três anos em casa, com-pramos um terreno nesse período e abri uma loja, que é a loja 1. Em 2003, abri o mercadinho e em 2006 construí o prédio onde está a unida-de 1; em 2008, a segunda loja, que era alugada; um ano depois com-prei a terceira e passei quatro anos reestruturando a loja. Em 2013, comprei a quarta loja e em 2014, a quinta. Em 2013 comprei também um restaurante na vila Maria (SP).

O público-alvo é composto por pessoas que moram na região?É um mercado da região, mesmo.

Você planeja expandir e abrir al-guma loja na região central?Estou vendo mais oportunidades. Estou com projeto para nos próxi-mos dez anos termos vinte lojas, que é a nossa meta. Em termos de localização, não dá para escolher. É questão de ver se o local comporta um mercado. No ano passado, qua-se comprei uma loja próxima ao Senai [Hermenegildo Campos de Almeida, no Parque Renato Maia], mas não deu certo.

Onde estão localizadas as cinco lojas?Duas estão nos Pimentas (1 e 5); a 2 é no Itaim Paulista (São Paulo); a 3 está em Itaquera e a 4 fi ca em Mogi das Cruzes.

“Comprei algumas máquinas, fiz uma padaria na minha casa – fazia os pães na sala e vendia na garagem. Eu, o meu irmão e a minha irmã. Fiz da minha profissão uma oportunidade.”

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Quais estratégias você usa para fi delizar os clientes?Primeiro, a relação e o contato com os clientes são importantes, e por ser mercado de bairro é possível fa-zer isso. O outro é ter boa variedade de produtos e ter preços competiti-vos. É o que estamos tentando al-cançar. E inovando sempre.

Como empreendedor, como você vê Guarulhos? Por que é bom apostar em Guarulhos e o que pode ser melhorado na cidade no que diz respeito à parte empre-endedora?Como é a nona maior economia do País, pensaria bem de Guarulhos. Acho que o que deveria melhorar para os comerciantes é a burocracia que existe, em especial para os pe-quenos empresários. Para você ter um negócio em Guarulhos, que é uma cidade competitiva, e compe-tir com “caras” grandes e já conso-lidados, e começar com empresa de pequeno e médio porte, é complica-do. Você tem de ser um gigante no meio da selva. Deveria haver mais facilidades para o pequeno empre-endedor, no que diz respeito até a tributos, o que envolve esferas es-tadual e federal. Quando comecei na padaria e comprei o maquinário, fi quei devendo R$ 5.500. No dia em que inaugurei a padaria, fui até o Assai, da avenida Mãe dos Ho-mens, e trouxe todo o meu estoque na mala de um Ford Escort. Após 14 anos, ter cinco lojas, com 300 funcionários diretos, é realmente uma conquista.

Você comentou sobre a época em que trabalhava no Nagumo, a rede foi vendida ao Pão de Açú-car. Você já recebeu alguma rede de supermercados para vender ou fazer parceria?Vender a minha rede? Recebi pro-posta para fazer parceria, mas não

aceitei. Para vender, eu já fui procurado, mas não foi um negócio tão concreto. Hoje há um interessado na loja de Mogi. Mas, meu intuito atualmente não é vender, mas comprar.

Hoje o seu foco é inverter a ordem das coisas: com-prar em vez de vender.Sim. Hoje estou focado em aumentar a minha loja em vez de diminuir. Só se for uma proposta muito interessante. O meu foco é chegar em vinte lojas e, se eu vender, difi cilmente chegarei.

Olhando para trás, quão orgulhoso você se sente de sua trajetória e de ver onde está?Ao olhar para trás, vejo que sonhava com a opor-tunidade de ser gerente. Realmente é muito praze-roso. Não dá para explicar quão gratifi cante é. Você era um funcionário e pediu uma oportunidade para alguém ao achar que você tinha condições de ser gerente, e hoje você ter um gerente de super-mercado trabalhando para você, não dá para expressar. Não foi da noite pro dia. A luta é de 14 anos e é muito gratifi cante. Uso a minha história para incentivar as pessoas que estão comigo e mostrar que é possível [crescer]. A gente tem de sonhar. Quando você sonha, pla-neja e executa bem, você consegue realizar. Hoje, confesso que estou muito além do que sonhei. Não que seja muita coisa, mas para mim é. Um cara que chegou semianalfabe-to do Nordeste, só sabia assinar o nome, trabalhando como empaco-tador no supermercado, morando

na favela, sem ninguém para ajudar e incentivar... Tudo vinha contra e ele conseguir sobressair, só mesmo com muita força e Deus na frente.

Há algo que não foi perguntado que você queira acrescentar?Nada disso teria sentido se não fos-sem Deus na minha vida e a minha família. Além disso, sou um homem apaixonado pelo que faço. Não faço pelo dinheiro, mas pelo prazer. O dinheiro é consequência.

Nota da Redação: Depois da venda ao Pão de Açúcar, teve início outra rede da família Nagumo, que hoje já conta com 39 lojas, em várias cidades.

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Onde você estava em 11 de se-tembro de 2001? Como você co-memorou o pentacampeonato em 2002? Você cantou “Beijinho doce”, que virou hit em “A favorita”? Se você curtia uns sons mais comer-ciais, músicas de Ivete Sangalo, Planta e Raiz, Linkin Park, Skank e afi ns eram presenças obrigatórias no mp3 player. Se você curtia boy bands e muito pop, ainda havia Backstreet Boys, Justin Timberlake, Britney Spears e por aí vai. Ou, se você fos-se chegado em rock’n’roll e até mes-mo em bandas mais alternativas, a playlist tinha de ter músicas do � e Strokes, � e Killers, Foo Fighters e Arctic Monkeys, só para começo de conversa.

O que você vestia para causar aquela boa impressão na escola e en-tre amigos? Roupas que lembravam algum esporte, como surfe e skate? Não tirava por nada o tênis Redley

ou o eterno All Star? Ou usava al-guns acessórios que hoje sequer co-gitaria colocar?

Quando o assunto é televisão, ha-via muita coisa – algumas com quali-dade discutível, vá lá – que passava na telinha. É necessário “se virar nos 30” para lembrar-se do que assistia. Alguns não perdiam por nada os rea-lity shows na TV aberta, em especial o “Casa dos Artistas” e o infi ndável “BBB”. Para os noveleiros de plantão, alguns mistérios deixaram pulgas atrás da orelha: por exemplo, quem esteve na dúvida se a vilã de “A favo-rita” era Flora (Patrícia Pillar) ou Do-natela (Cláudia Raia)? Albieri (Juca de Oliveira) fez “o clone” mesmo sabendo do dilema ético sobre inse-minação artifi cial ou se deixou levar pela emoção? Existe alguma vilã me-lhor do que Nazaré Tedesco (Renata Sorrah)? Quem estava certa em “La-ços de família”: Helena (Vera Fischer)

ou Camila (Carolina Dieckmann)?As dúvidas acima, se fosse hoje,

seriam discutidas à exaustão nas redes sociais. Mas sejamos francos: alguém fazia isso no Orkut, mesmo que fosse em alguma comunidade temática? Falando da rede social que estará eternamente dentro dos nossos corações, você recebia mui-tos depoimentos e scraps? Em quais comunidades você estava? Você era da turma que já tinha iPhone ou se contentava com os celulares “ti-jolão”? Ah, e você já usava internet banda larga ou ainda era via conexão discada?

Vamos fazer o seguinte: que tal relembrarmos de tudo isso e muito mais nas próximas páginas? Que tal recordar do que, de tão recente, pa-rece que aconteceu ontem? Ou dá impressão de que faz muito tempo? Aproveite as próximas páginas para matar a saudade.

Quer viajar no tempo?

Fotos: divulgação

Por Amauri Eugênio Jr.

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D O B E R Ç Á R I O A O E N S I N O M É D I O.Onde PRAZER e CONHECIMENTO caminham juntos.

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Unidade de Ensino Fundamental e Ensino Médio(11) 2453-3535 | Alameda Yayá, 976 | Guarulhos

Unidade de Berçário e Educação Infantil(11) 2440-9755 | Alameda Yayá, 389 | Guarulhos

“Ensinar não é transferir

conhecimento, mas criar

as possibilidades para a

sua própria produção ou

a sua construção.”

— Paulo Freire

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Por Michele Barbosa

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Fotos: banco de imagens

Muito se fala sobre o que aconteceu entre os anos 1980 e 1990, mas e o que marcou a entrada dos anos 2000 até 2010? A maior infl uência do que fi ca na memória das pessoas e dita moda, músicas e estilos é a televisão e nada melhor do que ela para falar o que rolou na primeira década de 2000. Bob Esponja, Chaves – que entra ano e sai ano e continua na programação -, a novela juvenil com o grupo Rebelde e o programa Planeta Xuxa são apenas algumas atrações que estouraram nesse período.

Vamos reprisar?

Animação

Apesar de ter surgido em 1993 comandado, em períodos diferentes, por Eliana e Jackeline Petkovic, foi em 2003 que o programa Bom dia e Cia mudou o formato e foi assumido pela dupla infantil Jéssica Esteves e Kauê Santin. “Tudo começou quan-do eu me apresentei com a Turma Dó Ré Mi (grupo que na época eu in-tegrava) no Teleton. Semanas depois recebi o convite para ser apresenta-dora”, conta Jéssica.

Jéssica explica que unia o traba-lho ao prazer de apresentar e que o sucesso não lhe atrapalhou em mo-mento algum, tanto que sempre que podia ela assistia o programa em casa para acompanhar seus dese-nhos favoritos. “Os que eu mais gos-tava na época eram: Meninas Super Poderosas, Super Choque e X-Men Evolution.

Ainda falando sobre programas infantis de sucesso, o Disney Cruj – Comitê Revolucionário Ultra Jovem, animava as tardes da garotada sob o comando de uma galerinha que fazia as transmissões de desenhos “clan-destinamente”.

Vem do oriente para mexer com a gente

Dragon Ball Z é a segunda fase da saga Dragon Ball e é considerada por muitos fãs como a melhor de todas. Nesta fase, Goku está adulto, casado e tem um fi lho de 4 anos chamado Gohan. Dragon Ball Z é dividido em quatro grandes sagas: Saiyajins, Fre-eza, Cell e Majin Boo.

Outro clássico do oriente, o Pokémon, desenho baseado no jogo de Game Boy de mesmo nome, con-ta a história do jovem Ash Ketchun que ganha seu primeiro Pokémon (Pikachu) e a partir daí os dois viram grandes amigos e partem em uma jornada enfrentando outros Poké-mons pelo mundo.

Outro sucesso, o desenho Três Espiãs Demais é francês, mas se-gundo seu criador David Michel, a intenção é que seja uma animação japonesa. Aqui, Sam, Clover, e Alex precisam dividir suas vidas comuns de adolescente com a espionagem secreta. Essas garotas fi zeram muito sucesso e às vezes o desenho é repri-sado em algumas emissoras.

Só para baixinhos

Os pequenos de 6 meses a 5 ou 6 anos também têm vez: hoje os perso-nagens preferidos são a Galinha Pin-tadinha e a Peppa Pig, mas no túnel do tempo, em 2000 quem comanda-va a alegria da “molecadinha” eram os Teletubbies - Tinky Winky, Dipsy, Laa-laa e Po, ah, sem contar o Sol, um bebê que aparecia para falar “oi” no início do programa e “tchauuu” aos bichinhos na hora de se despedir.

Ainda falando de turminha ani-mada, Os Backyardigans é um de-senho que conta a história de cinco amigos, sendo eles: Uniqua, Pablo, Tyrone, Tasha e Austin. “Somos os seus amiguinhos, os Backyardi-gans...”, trecho da música de abertu-ra do desenho.

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Por Michele Barbosa

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Fotos: banco de imagens

Muito se fala sobre o que aconteceu entre os anos 1980 e 1990, mas e o que marcou a entrada dos anos 2000 até 2010? A maior infl uência do que fi ca na memória das pessoas e dita moda, músicas e estilos é a televisão e nada melhor do que ela para falar o que rolou na primeira década de 2000. Bob Esponja, Chaves – que entra ano e sai ano e continua na programação -, a novela juvenil com o grupo Rebelde e o programa Planeta Xuxa são apenas algumas atrações que estouraram nesse período.

Vamos reprisar?

Animação

Apesar de ter surgido em 1993 comandado, em períodos diferentes, por Eliana e Jackeline Petkovic, foi em 2003 que o programa Bom dia e Cia mudou o formato e foi assumido pela dupla infantil Jéssica Esteves e Kauê Santin. “Tudo começou quan-do eu me apresentei com a Turma Dó Ré Mi (grupo que na época eu in-tegrava) no Teleton. Semanas depois recebi o convite para ser apresenta-dora”, conta Jéssica.

Jéssica explica que unia o traba-lho ao prazer de apresentar e que o sucesso não lhe atrapalhou em mo-mento algum, tanto que sempre que podia ela assistia o programa em casa para acompanhar seus dese-nhos favoritos. “Os que eu mais gos-tava na época eram: Meninas Super Poderosas, Super Choque e X-Men Evolution.

Ainda falando sobre programas infantis de sucesso, o Disney Cruj – Comitê Revolucionário Ultra Jovem, animava as tardes da garotada sob o comando de uma galerinha que fazia as transmissões de desenhos “clan-destinamente”.

Vem do oriente para mexer com a gente

Dragon Ball Z é a segunda fase da saga Dragon Ball e é considerada por muitos fãs como a melhor de todas. Nesta fase, Goku está adulto, casado e tem um fi lho de 4 anos chamado Gohan. Dragon Ball Z é dividido em quatro grandes sagas: Saiyajins, Fre-eza, Cell e Majin Boo.

Outro clássico do oriente, o Pokémon, desenho baseado no jogo de Game Boy de mesmo nome, con-ta a história do jovem Ash Ketchun que ganha seu primeiro Pokémon (Pikachu) e a partir daí os dois viram grandes amigos e partem em uma jornada enfrentando outros Poké-mons pelo mundo.

Outro sucesso, o desenho Três Espiãs Demais é francês, mas se-gundo seu criador David Michel, a intenção é que seja uma animação japonesa. Aqui, Sam, Clover, e Alex precisam dividir suas vidas comuns de adolescente com a espionagem secreta. Essas garotas fi zeram muito sucesso e às vezes o desenho é repri-sado em algumas emissoras.

Só para baixinhos

Os pequenos de 6 meses a 5 ou 6 anos também têm vez: hoje os perso-nagens preferidos são a Galinha Pin-tadinha e a Peppa Pig, mas no túnel do tempo, em 2000 quem comanda-va a alegria da “molecadinha” eram os Teletubbies - Tinky Winky, Dipsy, Laa-laa e Po, ah, sem contar o Sol, um bebê que aparecia para falar “oi” no início do programa e “tchauuu” aos bichinhos na hora de se despedir.

Ainda falando de turminha ani-mada, Os Backyardigans é um de-senho que conta a história de cinco amigos, sendo eles: Uniqua, Pablo, Tyrone, Tasha e Austin. “Somos os seus amiguinhos, os Backyardi-gans...”, trecho da música de abertu-ra do desenho.

Top 7 sériesHistória da vida real

Outro ponto que marcou a TV nesta década foi o lançamen-tos dos viciantes reality shows, que chegaram com força total no Brasil em 2000 com a estreia de “No Limite”, apresentado por Zeca Camargo. Foram três edições em que participantes de dois grupos rivais tinham de li-dar com a convivência na selva.As provas exigiam força, persis-tência, raciocínio e muita cora-gem, pois uma delas era a “gas-tronomia” diferenciada em que olhos de cabra, ovos galados e demais esquisitices eram ser-vidas aos particpantes. Já em 2001, Silvio Santos inova e traz ao Brasil o “A Casa dos Artistas”.O reality fi cou no ar até 2004 e Silvio foi acusado pela con-corrente Rede Globo de plágio, pois a emissora já tinha planos com o Big Brother Brasil e, por saber disso, o dono do Baú cor-reu antes e estreou a atração. O BBB está há 15 anos no ar, e os participantes são pessoas desconhecidas.

The OC - Um Estranho no ParaísoUma série de televisão produzida pela Warner que relata a história de um grupo de adolescentes e de suas famílias, com um pouco de comédia e drama.

SmalvilleA série conta a trajetória de Clark Kent, que reside na cidade fi ctícia de Smallville, Kansas, anos antes dele se tornar o he-rói conhecido como “Superman”.

LostUm avião cai em uma ilha deserta e logo um grupo de 48 passageiros precisa lutar para sobreviver. Liderados pelo médico Jack Shephard e pelo misterioso John Locke, eles descobrem que o local esconde perigosos segredos. Com o passar do tempo, são reveladas informações sobre o passado dos sobreviventes.

FriendsUma comédia sobre seis amigos que vivem em Manhattan e cada qual com um problema e personalidade diferentes.

Sex and the CityCarrie Bradshaw, Samantha Jones, Charlotte York e Miranda Hobbes são mulheres maduras que moram em Nova Iorque e são fascinadas por moda. O quarteto compartilha os dramas e aventuras de seus relacionamentos amorosos e trabalhos. A série é uma adaptação do livro escrito por Candance Bushnell.

24 HorasTerroristas planejam assassinar o candidato à presidência, Senador David Palmer. Jack Bauer, um ex-soldado da Delta Force e atual chefe da fi ctícia Unidade Contra-Terrorismo (UCT) de Los Angeles, é convocado para impedir o atentado. Bauer acaba se envolvendo no caso de forma pessoal quan-do sua esposa Teri e fi lha Kim são sequestradas por pessoas envolvidas no atentado. Nas demais temporadas, outras si-tuações colocam em risco a vida de Jack.

Todo Mundo odeia o ChrisA série humorística conta a história de Chris, que sempre se envolve – mesmo sem querer -, em confusões, e de sua família, entre os anos de 1982 a 1987.

TV puberdadeOs jovens e adolescentes da época buscavam entrete-

nimento na emissora que mais tinha conteúdo para eles: a MTV. Os clipes do “Disk MTV”, a dupla “Hermes e Renato”, os comentários divertidos de Marcos Mion em “Os piores clipes do mundo”, as loucuras de Jackass e o “Fica Comigo” animavam a galera.

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Que “telinha” doce... Brigas, revoltas, amores e aventuras: a novela nossa de cada dia não pode fi car de fora ainda mais no período que mais esquentou as noites das famílias brasileiras.

De acordo com Alex Francisco, jornalista, drama-turgo e roteirista, o período de 2000 a 2010 teve uma safra de grandes novelas. Alex cita quais foram as mais marcantes e por qual razão:

“Laços de Família” (2000/2001)Uma trama que se baseava no realismo e, por isso, gerou empa-tia com o público. Não podemos esquecer o drama da personagem Camila (Carolina Dieckmann), com a cena antológica da per-sonagem raspando a cabeça por causa da leucemia;

“O Cravo e a Rosa” (2000/2001)Comédia leve como a muito não se via no horário das seis da épo-ca. A química entre Adriana Es-teves e Eduardo Moscovis como casal protagonista ganhou o pú-blico. Quando reprisado no “Vale a Pena Ver de Novo” foi campeão de audiência;

“O Clone” (2001/2002)Um fenômeno que fez com que muitos brasileiros se rendessem aos encantos da cultura árabe, além de tratar de um assunto inédito na teledramaturgia: a clo-nagem humana;

“Chocolate com Pimenta” (2003/2004)Era uma delícia de novela, assim como “O Cravo e a Rosa”, do mes-mo autor, e tinha um casal prota-gonista muito forte que ganhava a torcida e o carinho do público. Aqui, Ana Francisca (Mariana Ximenes) voltava para se vingar. Vingança, como sempre, atrain-do a atenção do público;

“Celebridade” (2003/2004)Trama de sucesso popular que fa-lava sobre o sonho de ser famoso, aspecto que criou uma ligação com o público. Foi também responsável pela necessidade de se ter sempre um grande vilão em um folhe-tim. Inesquecíveis Laura (Cláudia Abreu) e Renato (Fábio Assunção);

“Da Cor do Pecado” (2004)Primeira novela com uma negra como protagonista e um romance interracial como história central;

“Senhora do Destino” (2004/2005)Marca a volta de Aguinaldo Silva (autor de “Império”) aos dramas urbanos. Com uma protagonista popular e que comeu o pão que o diabo amassou antes de vencer na vida, Maria do Carmo (Susana Vieira) era uma representação da maioria dos brasileiros. Foi mar-cante também a vilã Nazaré, vi-vida por Renata Sorrah, abrindo a galeria de vilãs desvairadas e cômicas;

“Mulheres Apaixonadas” (2003)Talvez o último grande sucesso de Manoel Carlos com temas fortes e polêmicos como alcoolismo, vio-lência doméstica e urbana, entre outros. O grande ponto positivo da trama é que as histórias para-lelas tinham um peso tão forte quanto a da protagonista, Helena (Christiane Torloni), o que fez o público se interessar;

“América” (2005)Novela que começou com proble-mas e, aos poucos, foi conquis-tando a audiência com tramas populares como o sonho ameri-cano e os peões de Barretos. Com mocinhos sem química, a grande expectativa para o fi m da novela foi a do primeiro beijo gay, que não foi ao ar;

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Segura peão

Em 2009, surge “A Fazenda” com o mesmo diretor de “A casa dos Artistas” Rodrigo Carelli. O formato de ambas é semelhante, mas o cenário é diferente, o confi namento é em uma grande fazenda e os artistas devem cumprir as obrigações de cuidar do local e dos animais. “A ideia do programa era criar algo grandioso e que despertasse a curiosidade do público que quer saber como os artistas se comportam diariamente”, explica Rodrigo Fagundes, jornalista e autor da matéria “Nos bastidores de um reality show: A Fazenda”.

Rodrigo conta que o brasileiro é curioso e observar a vida alheia pelo reality atrai a atenção, ainda mais quando surgem desavenças e brigas na casa. “A primeira edição é campeã de sucesso, mas a briga com Ma-theus Verdelho e Andressa Urach rendeu muitos comentários”.

“Alma Gêmea” (2005/2006)Trama que falava sobre reencar-nação e melodrática ao extremo: mocinha muito sofredora e vilã muito má. Por vezes, teve mais audiência que a novela das oito da época, “Belíssima”;

“Belíssima” (2005/2006)Enredo envolvente, que apresen-tou-se policial com tantos misté-rios e reviravoltas. O último capí-tulo gerou comoção por causa do grande segredo da trama: quem era o mandante de André?Fernanda Montenegro cativou como a vilã Bia Falcão;

“A Favorita” (2008/2009)A novela quebrou o esquema de par romântico protagonista e colocou duas mulheres suspei-tas de um crime brigando para provar quem era a vilã. Causou estranheza no começo. Assim, foi antecipada a revelação de que Flora (Patrícia Pillar) era a gran-de megera e, com isso, a trama alcançou sucesso e elogio da crí-tica pela fotografi a noir e trama policial ágil;

“Caminho das Índias”(2009)Outra novela que demorou a conquistar o público no começo, por remeter ao sucesso “O Clo-ne”. Dessa vez, os costumes, dan-ças e bordões indianos serviam de pano de fundo para a novela. Não pegou tão bem quanto em “O Clone”, mas a trama conse-guiu marcar boa audiência;

“Passione”(2010/2011)A segunda parte da trama ala-vancou a audiência por usar o recurso do “quem matou?”. O destaque fi ca para a vilã Clara, vivida por Mariana Ximenes, que se consagrou e conseguiu enga-nar o público na fase boazinha da personagem;

“Malhação”Foi em 2000 que a novela teve a transição da antiga academia para o colégio Múltipla Escolha, mas o conteúdo não mudou, pois as rotinas de adolescentes cheias de descobertas e medos eram debati-das nos capítulos. O ponto de en-contro era a lanchonete do colégio onde tudo acontecia. Mesmo com as constantes mudanças de elen-co, o personagem Cabeção, inter-pretado por Sérgio Hondjakoff , fez tanto sucesso que permane-ceu por seis anos na trama.

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Por Talita Ramos

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na década de 2000A música

O que você estava ouvindo exatamente no ano de 2000? Eu estava ouvindo Ana Júlia do Los Hermanos, baixada em mp3 pelo Napster, tocada pelo Winamp no computador. Mas eu também estava ouvindo É O Tchan!, Falamansa, CPM22, Pitty, Charlie Brown Jr, Evanescence, Linkin Park, Korn, Foo Fighters, Silver-chair, Backstreet Boys, Britney Spears, � e Calling, Barão Vermelho, Titãs, U2, Caetano Veloso, Pearl Jam, Skank, LS Jack, Capital Inicial, Ivete Sangalo, Rouge, KLB, Wanessa Camargo, Natiruts, Planta e Raíz, Ma-risa Monte, Kelly Key, Latino com sua festa no apê e muito mais. Era o que todo mundo estava ouvindo na época. Uma bagunça musical, num cenário que tanto a música nacional quanto a internacional estavam sem identidade defi nida e descontrolada com a invenção do mp3 e toda a questão dos downloads, fazendo com que cada vez mais pessoas deixassem de comprar CDs, o que de certo modo enfraqueceu o mercado, mas acabou movimentando o outro lado.

O início da década de 2000 também trouxe à tona

nitidamente grupos de surfi stas, skatistas, roqueiros das mais variadas vertentes como: metaleiros, góti-cos, emos e também os roqueiros apenas roqueiros, entusiastas do forró universitário, do funk do morro, do axé, das ‘boy bands’ brasileiras, do reality show musical, os clubbers e muito mais.

Foi ainda a época do fi m do mundo, do auge da MTV Brasil (Music television), da volta do Rock in Rio e do sucesso das rádios populares como a 89FM, Mix, Jovem Pan, entre outas. De certo modo, mesmo que com um cenário indefi nido e com muitas bandas ainda no começo de carreira, buscando uma roupagem para assumir, a música do início dos anos 2000 exerceu uma importante infl uência na formação cultural, no com-portamento e no estilo de muita gente. Afi nal, quem é que não ouviu Creed e Nickelback para treinar pronún-cia nas aulas de inglês, ou foi à praia ao som de ‘Com Certeza’ do Planta e Raiz, não dançou um ‘Xote dos Mi-lagres’, do Falamansa, correu atrás do trio elétrico ou foi em uma micareta pelo menos uma vez na vida?!

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Eu viviA jornalista Vivian Fróes começou sua relação com a

música nessa época e até hoje é ligada a isso. “No início rolava um Rouge, mas depois me apaixonei pelo CPM 22 e logo em seguida conheci Forfun, minha banda fa-vorita até hoje”, conta Vivian.

A fotógrafa Joyce Cavichio estava literalmente vi-vendo a bagunça da indústria musical da época. “Eu estava no colegial, gostava de dançar É o Tchan!, mas também ouvia Backstreet Boys, Spice Girls, o CD Neon Ballroom, do Silverchair e o Americana, do Off spring. Meu cabelo era meio roxo e eu era estranha”, comenta.

Já o estudante de jornalismo Danilo Fernandes re-sistiu um pouco às novidades da época. “Eu tive muita resistência com a música dos anos 2000. Era muito ape-gado à música dos anos 90 (e de outras décadas ante-riores), era adolescente e não queria ceder às ‘modinhas’. Fui reconhecer o valor de algumas bandas bem depois. Acho que principalmente o início da década foi confuso. A indústria se perdeu com a internet, o rock foi sendo deixado de lado e até hoje não acharam o caminho. Das coisas que fi zeram mais sucesso, destaco os primeiros discos do Coldplay, os do � e Killers, do Strokes e o Au-dioslave, que teve uma estreia matadora, mas depois fi -cou sem graça”, explica o estudante.

“Eu ouço a música dos anos 2000 até hoje. Acho que toda geração é assim, fi ca com apego nas músicas da ado-lescência, que é quando a gente fi ca mais ligado em bandas e em novidades. Hoje em dia se você me perguntar qual é a banda da moda, eu não sei dizer. Aquela época era Linkin Park. Lógico que ouço músicas novas, que são lançadas agora, tanto de artistas novos quanto dos que eu já gos-tava desde sempre, mas essas músicas dos anos 2000, até mesmo as que a gente não gostava (ou porque era clubber, ou porque era roqueiro ou porque era pagodeira), escuto hoje e elas trazem tantas lembranças e tantas recordações. O sentimento é bom, sabe?”, fi naliza Vivian. E nesse clima de nostalgia, mas em meio a muitas novidades boas, vale aguardar ansiosamente o que será evidência musical na próxima década. Algum palpite?!

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Por Talita Ramos

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Fotos: banco de imagens

A moda é cíclica e no início da década de 2000 isso não foi diferente, trazendo à tona aquilo que já fora sucesso an-tes. “Pode-se dizer que os anos 2000 angariaram referências de diversas tribos e estilos passados e se estabeleceram com um estilo mais neutro. É um fato perspicaz que a moda e a música andam lado a lado, e com isso o show bussiness lan-çou novos artistas, grupos e bandas que também movimen-taram o mundo fashion da década. Nomes como Britney Spears, Christina Aguilera e Shakira, lançaram as tendências do uso da cintura baixa, blusas e batas curtas e também a moda do piercing no umbigo. Outro fato importante foi a presença da calça fl are, que conseguiu adeptos em todo o mundo. No Brasil, grupos musicais como o Rouge e o Broz também infl uenciaram a moda, lançando parcerias com grandes marcas”, conta o estilista e personal beauty Gustavo Carvalho, mais conhecido como GuuhGreen.

A moda

EstilosNas ruas era possível notar que as pessoas eram

de certo modo infl uenciadas pela moda em questão, principalmente no meio jovem, em que as verten-tes eram bem defi nidas de acordo com os gostos de cada um. Só de bater o olho já dava para reconhecer um estilo. Havia muita gente usando roupas com in-fl uências do surf, reggae e rock. “Os estilistas e lojas de departamento analisavam cada protótipo, estilo musical e movimentos que ganhavam notoriedade; com isso, lançavam as suas tendências primeira-mente nas passarelas e depois junto com a mídia, impulsionando esse mercado. Um exemplo disso foi o caso das boinas, que tiveram seu auge nesse perí-odo”, explica GuuhGreen.

do milênio

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Por Talita Ramos

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Fotos: banco de imagens

A moda é cíclica e no início da década de 2000 isso não foi diferente, trazendo à tona aquilo que já fora sucesso an-tes. “Pode-se dizer que os anos 2000 angariaram referências de diversas tribos e estilos passados e se estabeleceram com um estilo mais neutro. É um fato perspicaz que a moda e a música andam lado a lado, e com isso o show bussiness lan-çou novos artistas, grupos e bandas que também movimen-taram o mundo fashion da década. Nomes como Britney Spears, Christina Aguilera e Shakira, lançaram as tendências do uso da cintura baixa, blusas e batas curtas e também a moda do piercing no umbigo. Outro fato importante foi a presença da calça fl are, que conseguiu adeptos em todo o mundo. No Brasil, grupos musicais como o Rouge e o Broz também infl uenciaram a moda, lançando parcerias com grandes marcas”, conta o estilista e personal beauty Gustavo Carvalho, mais conhecido como GuuhGreen.

A moda

EstilosNas ruas era possível notar que as pessoas eram

de certo modo infl uenciadas pela moda em questão, principalmente no meio jovem, em que as verten-tes eram bem defi nidas de acordo com os gostos de cada um. Só de bater o olho já dava para reconhecer um estilo. Havia muita gente usando roupas com in-fl uências do surf, reggae e rock. “Os estilistas e lojas de departamento analisavam cada protótipo, estilo musical e movimentos que ganhavam notoriedade; com isso, lançavam as suas tendências primeira-mente nas passarelas e depois junto com a mídia, impulsionando esse mercado. Um exemplo disso foi o caso das boinas, que tiveram seu auge nesse perí-odo”, explica GuuhGreen.

do milênio

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Relembrar é viverDos acessórios mais marcantes do início dos anos 2000 é

válido citar as botinhas de camurça estilo surfi sta, a presilha que mudava de cor no Sol, o sucesso dos bonés em homens e mulheres, colares de coquinho e sementes, óculos de sol espe-lhados, calças e bermudas extremamente coloridas, além de muito jeans, tênis com o maior número de molas possíveis e com a marca em evidência, tênis Redley, All Star (nunca sai de moda), camisetas de bandas, munhequeiras do rock (no melhor estilo Avril Lavigne), entre outros. “A década de 2000 foi mais clean, porém, não passou despercebida; foi uma épo-ca movimentada pelo show bussiness e suas vertentes, onde quem ditava tendências, junto aos estilistas, eram os artistas. A moda dessa década movimentou milhões, tendo suas refe-rências até os dias de hoje”, fi naliza o estilista.

BelezaEm questão de beleza, a moda dos cabelos lisos com

pontas levemente cacheadas, veio à tona, porque todas queriam imitar a aparência de grandes sucessos como Britney Spears ou Gisele Bündchen. Também estava em alta o uso de mechas bem marcadas (estilo zebra), tudo indo de acordo com o estilo que cada um mais gostava.

Quando o assunto era beleza masculina, era comum encontrar rapazes com os cabelos descoloridos e arre-piados para cima, com a ajuda de muito gel. Depois dis-so, já no fi nal da década, a franja e a escova progressiva viraram febre.

O que ficou15 anos depois, algumas peças e tendências

da época estão de volta, sendo sucesso do Verão. “A moda é uma releitura constante, onde tudo que vai volta. Hoje podemos rever diversas pe-ças, como a calça fl are, skinny, jaquetas jeans e diversos acessórios, como os óculos degradê e bolsas com franjas de novo no mercado”, afi r-ma o estilista. Além disso, as pessoas continu-am investindo em deixar os cabelos lisos e com mechas, só que não tão marcadas como as de antigamente. E voltaram a usar sandálias birken.

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Por Amauri Eugênio Jr. Colaboração: Bárbara Cunha

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Fotos: banco de imagens

Ei, você! Sim, você mesmo. Você tem MSN? Qual é o seu Orkut? Qual foi o seu primeiro celular? Costuma passar horas se divertindo com o “Snake”, ou popular “jogo da cobrinha”, como preferir? Você costumava espe-rar o fi m de semana para acessar a internet na conexão discada ou já tinha acesso banda larga? Já costumava ou-vir músicas em formato mp3? Se curtia tirar fotos, você não desgrudava de uma câmera do tipo Cyber-shot? Ou “ostentava” uma Tek Pix, mesmo? Quanto tempo você passava entretido em um Playstation?

Se pelo menos um dos elementos citados no parágra-fo anterior fez parte de sua vida há uns 12 ou 13 anos, pelo menos, isso serviu como base para o modo como você se relaciona com a tecnologia. Pode não parecer, mas os primeiros passos para uma pessoa passar horas e horas entretida no smartphone ou tablete foram dados em aparelhos celulares apelidados (carinhosamente?) de “tijolos”. Caso provoque estranheza, o primeiro iPhone é da década passada. Se hoje você acessa a internet qua-se de imediato, talvez nem se lembre do tempo em que tinha de esperar pela conexão discada e dos downloads que pareciam ser intermináveis. E se você é chegado em games, seguramente essa paixão fi cou mais intensa há uns dez anos. Bora voltar no tempo?

Tecnologia 2.000

iTijoloSe há quase 280 milhões de celulares no Brasil – há

mais aparelhos do que gente por aqui –, a populariza-ção dos aparelhos dos quais ninguém desgruda acon-teceu na década passada. Sejamos francos: era fácil encontrar aparelhos como o Nokia 2280 em qualquer lugar. Os mais saudosos se lembram da bateria, que durava muito mais do que a dos smartphones atuais, e do simples, mas desafi ador, “Snake”, ou jogo da cobra para os mais viciados. Coincidência ou não, o boom de aparelhos do tipo aconteceu quando a tecnologia GSM (sistema móvel global, em sigla do inglês) e os planos pré-pagos se tornaram populares.

Mesmo com os aparelhos tendo evoluído em alguns aspectos com o passar do tempo, ninguém imaginaria que o touchscreen chegaria com tudo. Isso rolou em 2007, quando o primeiro iPhone foi apresentado ao mundo por Steve Jobs, então todo-poderoso da Apple, como “um iPod, um celular e um comunicador de inter-net móvel” no mesmo aparelho. Houve quem pensasse que a moda não iria vingar e que se tratava de um bicho na maçã, mas o seu aparelho, mesmo sendo de outra marca, não é touchscreen por acaso.

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Por Amauri Eugênio Jr. Colaboração: Bárbara Cunha

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Fotos: banco de imagens

Ei, você! Sim, você mesmo. Você tem MSN? Qual é o seu Orkut? Qual foi o seu primeiro celular? Costuma passar horas se divertindo com o “Snake”, ou popular “jogo da cobrinha”, como preferir? Você costumava espe-rar o fi m de semana para acessar a internet na conexão discada ou já tinha acesso banda larga? Já costumava ou-vir músicas em formato mp3? Se curtia tirar fotos, você não desgrudava de uma câmera do tipo Cyber-shot? Ou “ostentava” uma Tek Pix, mesmo? Quanto tempo você passava entretido em um Playstation?

Se pelo menos um dos elementos citados no parágra-fo anterior fez parte de sua vida há uns 12 ou 13 anos, pelo menos, isso serviu como base para o modo como você se relaciona com a tecnologia. Pode não parecer, mas os primeiros passos para uma pessoa passar horas e horas entretida no smartphone ou tablete foram dados em aparelhos celulares apelidados (carinhosamente?) de “tijolos”. Caso provoque estranheza, o primeiro iPhone é da década passada. Se hoje você acessa a internet qua-se de imediato, talvez nem se lembre do tempo em que tinha de esperar pela conexão discada e dos downloads que pareciam ser intermináveis. E se você é chegado em games, seguramente essa paixão fi cou mais intensa há uns dez anos. Bora voltar no tempo?

Tecnologia 2.000

iTijoloSe há quase 280 milhões de celulares no Brasil – há

mais aparelhos do que gente por aqui –, a populariza-ção dos aparelhos dos quais ninguém desgruda acon-teceu na década passada. Sejamos francos: era fácil encontrar aparelhos como o Nokia 2280 em qualquer lugar. Os mais saudosos se lembram da bateria, que durava muito mais do que a dos smartphones atuais, e do simples, mas desafi ador, “Snake”, ou jogo da cobra para os mais viciados. Coincidência ou não, o boom de aparelhos do tipo aconteceu quando a tecnologia GSM (sistema móvel global, em sigla do inglês) e os planos pré-pagos se tornaram populares.

Mesmo com os aparelhos tendo evoluído em alguns aspectos com o passar do tempo, ninguém imaginaria que o touchscreen chegaria com tudo. Isso rolou em 2007, quando o primeiro iPhone foi apresentado ao mundo por Steve Jobs, então todo-poderoso da Apple, como “um iPod, um celular e um comunicador de inter-net móvel” no mesmo aparelho. Houve quem pensasse que a moda não iria vingar e que se tratava de um bicho na maçã, mas o seu aparelho, mesmo sendo de outra marca, não é touchscreen por acaso.

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A rede socialAh, o Orkut... Depoimen-

tos, ranqueamento para saber (?) se uma pessoa era confi ável ou sexy, scraps, comunidades... Bons tempos, não? Pode cau-sar espanto, mas o caráter on-line de meio mundo foi forma-do pela rede social do Google, criada pelo turco Orkut Buyukkokten – que tinha perfi l no Orkut (!). Os assuntos das comunidades eram diversos: assuntos banais, da moda, clubes de futebol e dava até para desco-lar boas referências de fi lmes e músicas. Os depoimentos eram capítulos à parte: poderiam servir desde declara-ções de amor e para dizer o quanto uma pessoa era gente boa, ou para assuntos privados, pois quem não tinha in-box caçava com depoimentos. Mas não era todo mundo que se ligava nisso e aceitava o recado, o que rendia al-tas risadas para quem estava de fora e constrangimento para os envolvidos. Pena que o Orkut chegou ao fi m em setembro de 2014, para tristeza dos saudosos usuários.

Além do Orkut, como não falar do MSN Messenger, programa de bate-papo da Microsoft? As fi nalidades eram várias: conversas entre amigos, para fi ns profi ssio-nais e, claro, para a boa e velha paquera. Com o passar do tempo, o MSN Messenger foi perdendo a sua razão de ser, muito por causa do recurso inbox do Facebook, e foi integrado ao Skype, recurso para conversas em tempo real – e em vídeo, inclusive.

Falando em bate-papo, citar as salas do UOL é obri-gatório. Quem nunca interagiu ou até mesmo conheceu pessoas do mundo online, muito antes do boom das re-des sociais e quando aplicativos como o Tinder estavam apenas em mentes para lá de criativas? Dá para dizer que o “internetês”, ou grafi a abreviada para conversas online, se tornou popular ali. Ah, vcs costumavam tc de onde?

Mais abas abertasSe hoje você passa horas ininterruptas assistindo a vídeos no YouTube, agradeça à dupla Chad Hurley e Steve Chen, que criou o site em 2005. Dá para acreditar que um projeto iniciado em uma garagem foi comprado em pouco menos de dois anos por US$ 1,65 bilhão pelo Google? Nada mal, não?Merecem também menções honrosas o MySpace, rede social em que dava para descobrir muitas ban-das da cena musical alternativa; o Twitter, micro-blog no qual dá para relatar, reclamar e fazer piadas em 140 caracteres; e o Facebook, criado em 2004, que ainda dava os primeiros passos no projeto de dominação do mundo.

Bad Server...... No donut for you. Poucos se lembram, mas o Orkut teve um concorrente há dez anos: o UolKut, rede social criada pelo UOL para se aproveitar dos cons-tantes erros do site, e que não vingou. Aproveitando uma expressão comum no Twitter, o UolKut deu uma “baleiada”, ou seja, deu erro e caiu.

O jogo começou, aperta start

Quem deu os primeiros passos no mundo dos games ainda nos anos 90 começou a curtir esse universo de vez na década passada. Também, pudera: logo de cara, o Playstation 2 foi lança-do em 2000 e, claro, virou febre entre crianças e adolescentes. Além disso, o console da Sony ganhou a terceira ver-são em 2006 e, parceiro, o estrago es-tava feito: o que não faltava era gente vidrada em jogos como “Fifa”, “Pro Evo-lution Soccer” e “Guitar hero”.

Vida compactadaTocadores de mp3 e pen drives. Esses são os assassinos de walkmen e disquetes. Não dá para negar que ambos tornaram a vida muito mais prática e compacta. Se antes era necessário ter uma prateleira cheia de CDs e disquetes para poder ouvir músicas ou arquivar trabalhos da faculdade e relatórios do trabalho, hoje a vida musical, acadêmica e profissional cabe na palma da mão.

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Brasil pentacampeão mundial no futebol. Um alemão

dominando a Fórmula 1 e, após anos, um brasileiro disputando o título do mesmo campeonato. Histórias curiosas e engraçadas

acontecendo dentro – e fora – das quatro linhas, percursos de corridas e demais locais.

A década anterior passou tão rápido que, ao abrirmos os

olhos, a Alemanha já ganhava do Brasil por 7 x 1 no nosso

País. Passou voando, não?

Década esportiva

No topo do mundoNas edições seguintes da versão Fifa do Mundial

de Clubes, o São Paulo F. C. sagrou-se tricampeão em 2005, após derrotar o Liverpool (ING) por 1 x 0 na decisão. O Internacional-RS também conquistou o mundo no ano seguinte, ao ganhar do poderoso Bar-celona por 1 x 0.

Rampa abaixoUma das cenas mais famosas do título foi a sequência de cambalhotas dadas por Vampeta na rampa do Pa-lácio da Alvorada, durante condecoração dos campe-ões mundiais. Sobre a cena, o meio-campis-ta, que até hoje é ídolo no Corinthians, deu há alguns anos uma de-claração tão folclórica quanto a sua fama: “Estava bêbado.”

É pentaaaaa!!!!Quem viu o perrengue que a seleção brasileira

enfrentou durante as eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002 jamais diria que a seleção Canarinho levaria o título do mundial disputado no Japão e na Coreia do Sul. De quebra, Ronaldo foi o artilheiro do torneio com oito gols.

Prêmio e castigoPor mais controverso que seja, o Corinthians foi

campeão mundial de clubes no primeiro torneio or-ganizado pela Fifa, em 2000. Pela lógica adotada pela entidade máxima do futebol nos mundiais seguin-tes, além de campeões continentais, a primeira edi-ção teve uma particularidade: como seria realizada no Brasil, o campeão nacional de 1998 foi convidado para disputá-lo, o que foi o caso do Corinthians. A equipe foi campeã sobre o Vasco da Gama na decisão por pênaltis, após empate sem gols no tempo normal e na prorrogação.

Jamil Bittar / Reuters

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Fórmula alemãOs primeiros anos da década passada foram domina-

dos por dois nomes na Fórmula 1: o do piloto alemão Mi-chael Schumacher e da escuderia italiana Ferrari. Basta dizer que o conjunto Ferrari-Schumacher conquistou tudo o que poderia de 2000 a 2004, o que levou o ale-mão à marca de heptacampeão e, como consequência, de maior vencedor da categoria? Mas ninguém mais so-freu tanto nas mãos de Schumacher como Rubens Bar-richello, então companheiro de equipe. Tudo bem, ele conquistou em 2000 a primeira vitória brasileira após hiato que durava desde 1993, mas ele era considerado como segundo piloto na equipe italiana – o episódio da vitória cedida na linha de chegada durante o GP da Áustria, em 2002, não deixa mentir. Mas se é que serve como prêmio de consolo, o atual campeão da Stock Car conquistou marcas expressivas, como dois vice-campe-onatos (2002 e 2004) e o recorde de participações em corridas na categoria, com 323 largadas.

Na trave!Outro piloto brasileiro que fi cou muito próximo

de ser campeão mundial foi Felipe Massa, também pela Ferrari, na temporada de 2008. Ele disputou o título com o inglês Lewis Hamilton (McLaren) naque-la temporada e perdeu por um ponto de diferença. Aliás, vale uma curiosidade: Massa chegou a ser cam-peão por cerca de 30 segundos durante o GP Brasil, que encerrou aquela temporada. No entanto, uma ul-trapassagem de Hamilton sobre o alemão Timo Glock (Toyota) nos metros fi nais garantiu ao inglês o quinto lugar, posição que lhe deu o título. Ah, Hamilton foi o primeiro negro a ser campeão na Fórmula 1.

Na temporada seguinte, Felipe Massa sofreu um grave acidente durante treino na Hungria, ao ser atin-gido na cabeça por uma mola – numa triste ironia do destino, que era da Brawn GP de Rubens Barrichello. Há quem atribua a esse acidente o desempenho por vezes abaixo da média apresentado por Massa nas temporadas seguintes.

Nas ruas, piscinas e nas quadras

Se a seleção masculina de vôlei já era respeitada, a década passada a alçou ao posto de uma das equi-pes mais vitoriosas da história. O Brasil conquistou o ouro olímpico em Atenas (2004); a Liga Mundial em 2001, de 2003 a 2007 e em 2009; e o bicampeonato na Copa do Mundo em 2003 e 2007. No feminino, o Brasil levou o Grand Prix de 2004 a 2006 e o bicampe-onato em 2008 e 2009.

O nadador César Cielo ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim (China) em 2008, nos 50 metros livre.

Há um fato, insólito, que transformou outro bra-sileiro em herói. Durante a maratona das Olimpíadas de Atenas, o corredor Vanderlei Cordeiro de Lima foi atacado por um fanático cristão quando liderava a prova. Apesar do ato de loucura do ex-padre Cor-nelius Horan, Cordeiro de Lima terminou a prova em terceiro. Mas, além do bronze, ele ganhou a Medalha Pierre de Coubertin, láurea concedida pelo COI (Co-mitê Olímpico Internacional) a atletas que apresen-tam alto grau de espírito esportivo. Até hoje, apenas 11 atletas receberam o prêmio.

Popstars do esporte

Alguns atletas con-seguiram destaque além dos resultados em suas respectivas carreiras. Esse é o caso do ex-cor-redor Robson Caetano, medalhista de bronze nas Olimpíadas de Seul (1988) e Atlanta (1996), que participou do quadro “Dança dos famo-sos”, no programa “Domingão do Faustão”, e foi campeão. Além disso, ele esteve em 2014 no reality show “A fazenda”.

Outra personalidade do esporte que se arriscou além de sua especialidade foi o tri-campeão das 500 Milhas de Indianápolis Hé-lio Castroneves, que participou nos EUA do programa “Dancing with the stars”, a “Dança dos famosos” deles.C

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Por Valdir CarletoFotos: Rafael Almeida

Nascida na cidade de São Paulo, Ivonete das Chagas é conhecida em Guarulhos por Neguinha. Foi nos tempos em que cursava o ginásio que a apelidaram e é assim que pre-fere ser chamada.

Veio para Guarulhos em 1985, devido à inauguração do Aero-porto, para atuar em comércio exterior, ramo do qual teve uma empresa. Foi assim que, em 1989, conheceu o gaúcho Nélio Ongara-to, membro da família que criou o sistema de rodízio de carnes no Sul do País. Foram apresentados pelo tio dele, que era dono da Churras-caria Dallas. Em 1990, começaram

a namorar, passaram a morar jun-tos, e têm três fi lhos: Bruno, Leo-nardo e Caio.

Depois de gerenciar a Dallas por cinco anos, Nélio resolveu abrir em sociedade a Churrascaria Nelius, na ladeira Campos Sales, Centro, onde fi cou pouco mais de um ano. Em 1995, quando Bruno nasceu, o casal abriu a Bruleus, no Gopoúva. Tiveram muito êxito, até que uma obra interminável do Saae lhes deu imenso prejuízo, quando resolve-ram assumir um novo desafi o e construir um restaurante a la carte na avenida Paulo Faccini, instalado em ambiente rústico, onde as pes-

soas se sentem bem à vontade.Em fevereiro de 2002, foi inau-

gurado o Ponto Ka, especializado em costela assada no bafo, que fez sucesso de imediato. Atendendo a sugestões, o casal passou a servir também picanha.

Em 2005, Neguinha quis abrir outro restaurante: o Kasa 10, gale-teria e massas caseiras, na esquina da rua Diogo Farias com a praça Antonio Petito, ao lado da avenida Paulo Faccini . O estacionamento era no térreo e o ambiente em cima, o que não foi bem aceito pela clien-tela. Até 2010, só deu prejuízo.

Para melhorar o fl uxo de veícu-

de NeguinhaA vida bem temperada

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Unip PimentasRua Olho D’água do Casado, 21Tel.: 11 4966-3094Jd Carvalho - Guarulhos

Rua Barbosa, 289Tel.: 11 2408-1910www.colegiostarita.com.brcolegiostarita@colegiostarita.com.br

Av. Papa Pio XII, 404Macedo • GuarulhosTel.: 11 2440-6648www.unip.br/ead

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los, em 2010 a Prefeitura havia fe-chado a rua dos Cubas. Neguinha entrou com pedido de adoção da praça e, após tramitar por quatro secretarias (Meio Ambiente, Trans-porte e Trânsito, Desenvolvimento Urbano e Jurídica), foi autorizada a instalar mesas e cadeiras no espaço público, surgindo o bar e restau-rante Praça do Boteco, em maio de 2011. Houve reações isoladas, de pessoas que entenderam ter havido favorecimento indevido. O ex-vere-ador Edson Albertão representou ao Ministério Público e em 2014 a Justiça determinou a desocupação da praça, o que já foi feito.

Neguinha afi rma estar com a consciência tranquila e que continua-rá a defesa no Judiciário apenas para provar a legalidade de sua atitude. E garante que não quer mais o espaço, mas continuará a zelar pela praça, pois não quer que volte a ser usada por desocupados como antigamente.

“Sem querer, acabaram me aju-dando, pois reduzi nossos custos e fi zemos um novo layout no nosso espaço. Mais do que isso, estamos iniciando uma nova e promissora etapa; desse limão, faremos uma deliciosa e nutritiva limonada”, diz.

Ela conta que aprendeu muito fazendo a vivência de autoconhe-cimento Matrix. “O barulho do mundo sufoca nosso criativo. Com essa vivência, resgatei a coragem de dar continuidade a meus proje-tos e não perder o chão diante dos desafi os”, conta.

Neguinha se refere ao novo car-dápio que irá implantar na hora do almoço. “As pessoas estão voltadas a cuidar melhor da saúde e alimen-tação saudável é fundamental. Com a dieta do médico Máximo Ravena, à base de proteína e de carboidrato de baixo índice glicêmico, eliminei dez quilos e minha meta são trinta. Quero ajudar muita gente a fazer refeições saudáveis, com 60% de opções vegetarianas, sucos detox e

muito mais. Estou estudando e ava-liando muitos livros e formulando receitas que incluem chia, linhaça, semente de girassol e oleaginosas. Comida saudável e saborosa para quem quer reduzir a proteína ani-mal. Também teremos pratos pron-tos All Light, da chéf Caro Gall, à venda para viagem”, enumera.

EventosIndagada sobre a experiência

de se envolver com os vários even-tos de rua que foram realizados em 2014, Neguinha responde que não ganhou dinheiro com isso, mas que foi muito prazeroso ver os guarulhenses frequentando as praças da cidade. Ela informa que o Guarulhos Convention & Visi-tors Bureau pretende promover um evento por mês durante todo 2015. E Neguinha quer estar em todos. “Quem quer faz; quem não quer arranja desculpa. Prefi ro estar com quem produz e faz por Gua-rulhos a engrossar o coro dos que reclamam”, conclui.

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TODO DIA 29 DO MÊS

Diz a lenda que São Pantaleão, vestido de mendigo, perambulava por um vilarejo lá na Itália. No dia 29 de dezembro durante suas andanças sentiu fome e bateu à porta de uma casa pedindo comida. Foi recebido por um casal de velhos que o convidou para jantar com eles e sua família. Como eram pobres, não tinham muito que oferecer. O jantar era gnocchi. Quando dividida a comida, percebeu-se que cada prato continha apenas sete nhoques. São Pantaleão comeu, agradeceu a generosidade e foi embora. Qual não foi a surpresa do casal quando, tirando os pratos, acharam embaixo moedas de ouro. Desde então acredita-se que comer gnocchi no dia 29 do mês traz fortuna.

Capannone - RG 19 Jan 2015 - Inteira copy.pdf 1 19/01/15 12:08

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No Verão, assim como no Inver-no, é comum que algumas pessoas busquem tendências de vestuário e acessórios; já outras vão além: reno-vam a decoração de suas casas para

que fi quem no clima de cada estação.Neste período de muito calor é ba-cana deixar o lar com um visual ale-gre, leve e colorido.

Uma ótima opção é usar a jun-ção de tons leves como o branco, cru, creme, bege e azul com os mais quentes, como amarelo, laranja e vermelho.

Alternativas como pintar paredes ou tro-car cortinas pesadas por outras de tecidos transparentes podem deixar o ambiente com aparência renovada.

Para quem quer fa-zer apenas alguns ajus-tes na casa sem recorrer

a tinta e grandes reformas do que já tem na residência, pequenas mo-difi cações fazem toda a diferença. “Substituir as almofadas claras por coloridas; trocar os tapetes grossos pelos de materiais fi nos como nylon, sisal ou fi bra sintética, dão um efeito maravilhoso”, explica Adriana Fon-tana, designer de interiores.

Se o seu sofá é escuro, opte por uma manta clara com um tecido mais fresco, como o tricot, e almo-fadas de linho ou seda. “Outra dica que vale ser citada é usar arranjos que tenham fl ores do campo, colo-ridos e repletos de folhas verdes, ou até mesmo um com girassol, que também combina bem com a deco-ração para o Verão em diversos am-bientes da casa”.

Fotos: banco de imagens e divulgação

Com algumas dicas simples deixe sua casa a cara da estação mais quente do anoÉ Verão, sei lá... dá uma

vontade boa de decorarPor Michele Barbosa

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Faça você mesmoImprovise e tenha uma decora-

ção deslumbrante. Pegue uma lata de alumínio de

sua preferência, pinte-a com tinta específi ca para alumínios, espere secar de acordo com as orientações do fabricante do spray e coloque fl ores coloridas, transformando a lata em um vaso elegante.

Se quiser, abuse de laços ao re-dor da lata ou acrescente o que qui-ser para que fi que a seu gosto.

Por fi m, aproveite o máximo que puder da luz natural, pois ela dá o toque fi nal na decoração, e o melhor é que você não pagará nada por isso e o planeta agradece.

CozinhaPara dar um toque de vida à

mesa, opte por toalhas, guardana-pos e jogos americanos bem colori-dos e alegres. Além das cores vivas serem a cara da estação, ainda real-çam o ambiente. Ah, não esqueça das louças coloridas, que conferem muito charme nas refeições.

QuartosInvista nos lençóis claros, como

o branco. Motivos com fl ores, fo-lhas, pássaros e cores alegres tam-bém são ótimas pedidas, assim como os tons pastel. Guarde o co-bertor e invista em uma manta de tricô fi ninha e colorida como enfei-te para a cama. As estampas náu-ticas continuam procuradas e essa pode ser a hora ideal de usá-las.

VarandaEste é o lugar mais fresco da casa, sem contar que é o

mais visitado no Verão, pois nas noites e dias quentes é sem-pre bom bater um papo ao ar livre com amigos e familiares. Aposte nas cadeiras e mesas de ferro provençal, nas espreguiçadeiras com tecidos coloridos e nos tapetes de fi os curtos. Plantas e fl ores dão um to-que de vida ao ambiente. Se quiser um ambiente mais aconchegante, use almofadas em cadeiras e poltronas ou mesmo no chão, criando um clima intimista e divertido.

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Faça você mesmoImprovise e tenha uma decora-

ção deslumbrante. Pegue uma lata de alumínio de

sua preferência, pinte-a com tinta específi ca para alumínios, espere secar de acordo com as orientações do fabricante do spray e coloque fl ores coloridas, transformando a lata em um vaso elegante.

Se quiser, abuse de laços ao re-dor da lata ou acrescente o que qui-ser para que fi que a seu gosto.

Por fi m, aproveite o máximo que puder da luz natural, pois ela dá o toque fi nal na decoração, e o melhor é que você não pagará nada por isso e o planeta agradece.

CozinhaPara dar um toque de vida à

mesa, opte por toalhas, guardana-pos e jogos americanos bem colori-dos e alegres. Além das cores vivas serem a cara da estação, ainda real-çam o ambiente. Ah, não esqueça das louças coloridas, que conferem muito charme nas refeições.

QuartosInvista nos lençóis claros, como

o branco. Motivos com fl ores, fo-lhas, pássaros e cores alegres tam-bém são ótimas pedidas, assim como os tons pastel. Guarde o co-bertor e invista em uma manta de tricô fi ninha e colorida como enfei-te para a cama. As estampas náu-ticas continuam procuradas e essa pode ser a hora ideal de usá-las.

VarandaEste é o lugar mais fresco da casa, sem contar que é o

mais visitado no Verão, pois nas noites e dias quentes é sem-pre bom bater um papo ao ar livre com amigos e familiares. Aposte nas cadeiras e mesas de ferro provençal, nas espreguiçadeiras com tecidos coloridos e nos tapetes de fi os curtos. Plantas e fl ores dão um to-que de vida ao ambiente. Se quiser um ambiente mais aconchegante, use almofadas em cadeiras e poltronas ou mesmo no chão, criando um clima intimista e divertido.

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Segundo a Nasa, Agência Espacial Americana, que responde pela pes-quisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração es-pacial, o ano de 2014 foi o mais quente da história. Pelo jeito, 2015 vai superar o ano passado, pois o calor anda intenso provocando sensações térmicas acima do normal.

Para aguentar o calor é preciso, além de muita hidratação, usar roupas frescas e leves, mas como se vestir adequadamente em um ambiente de trabalho e permanecer confortável sem vulgaridade e desleixo?

Os vestidos são excelentes opções, claro que dependendo do modelo. “Todo ambiente de trabalho exige uma certa formalidade. Opte por mode-los confortáveis e de tecidos naturais como linho, algodão e seda. É muito importante atentar-se ao comprimento da peça que não deve ser muito curta nem muito longa: na altura do joelho é o ideal”, explica Marjorie Tro-fa, consultora de moda.

Por Michele Barbosa

vestidos ideais para trabalhar

Segundo Marjorie, as peças com estampas étnicas e fl orais com pegada “tropical” são o hit deste alto Verão. “Para não errar na com-binação, é só não abusar muito das cores em outros itens da produção. Por isso, quando for usar o vestido com essas estampas, tome cuidado com a combinação dos acessórios”.

Apesar das cores vivas e quen-tes estarem no auge da tendência, o branco merece destaque. Uma cor elegante que cai bem com a estação, sem contar que traz charme e ele-gância ao look. “O vestido branco pode ser usado em diversas ocasi-ões, desde que seja o modelo ade-quado para cada tipo de situação”, orienta Raquel Esther, estilista.

Lindose confortáveis:

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Apesar de o ENEM ter tido fa-lhas nos últimos anos em sua or-ganização/realização, ainda é um importante parâmetro de qualidade do ensino médio brasileiro, tornan-do referência os colégios que nor-teiam seus princípios nos Parâme-tros Curriculares Nacionais (PCN). Para nós, é muito importante uma boa colocação, pois isso só mos-tra que estamos no caminho certo.

Sabemos também que alguns co-légios têm selecionado seus me-

lhores alunos em uma única sala e constituído esta como outra unidade da escola, conseguindo, assim, uma média muito alta, mas não verdadei-ra. Isso deixa claro que os colégios sérios estariam em posições ainda melhores no ranking do ENEM.

Para nós, fi carmos entre os 20 melhores do Estado é refl exo de uma dedicação árdua dos pro-fessores, funcionários e alunos desta escola, que não medem es-forços para conquistar seus obje-

tivos cada vez mais concorridos. Agradecemos, principalmen-

te, aos pais da família Mater Amabilis por acreditarem em nosso trabalho e confi arem a nós seus bens mais preciosos.

Parabéns, turma de 2013, por mais esta conquista alcançada: 1º lugar do ENEM em Guarulhos, entre os 20 melhores de São Pau-lo e entre os 70 do Brasil! Que os louros desta vitória se refl itam em suas vidas e conquistas futuras!

Mater é primeiro lugar no ENEM de Guarulhos

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Para quem quer misturar estam-pas, a dica é procurar por desenhos-diferentes, mas com as mesmas co-res. Por exemplo, se a peça traz azul e branco, procure um elemento no look – que pode ser um casaco, uma clutch, um sapato, entre outros –, que tenha também as duas cores.Caso a estampa seja muito chama-tiva, com bordados ou pelo mode-lo do vestido, o melhor é procurar acessórios como bolsas, sapatos e casacos lisos.

Outra dica é o vestido tubinho, o curinga que não faz feio em reu-niões e locais que exigem mais re-quinte.

De acordo com Raquel, as mu-lheres mais maduras ou de coxas grossas fi cam melhores com vesti-dos que cubram um pouco o joelho. Quem está acima do peso, ou quer parecer mais magra, deve cuidar para que o tamanho da estampa não dê impressão de que as medi-das são maiores. “O modelo ladylike marca a cintura e fi ca elegante em-qualquer mulher”.

Os vestidos longos com tecidos leves, fl uidos em es-tampas fl orais nunca saem de moda e são excelentes para trabalhar com conforto e co-modidade. “Mas é preciso mui-ta atenção antes de escolher o modelo preferido. Verifi que se o seu trabalho combina com a peça mais leve e informal”, orienta Raquel.

Um modelo que é tam-bém sinônimo de conforto e modernidade é o vestido jeans que vai surgir misturado com diversas cores. “A vantagem desse tipo de tecido é que ele combina com quase tudo e é muito confortável. Além disso, o vestido jeans é perfeito para ser usado em ocasiões do dia a dia e também em looks mais informais”, conta Raquel.

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Informações: (11) 2087-6750 | www.sicoobcantareira.com.brRua Felício Marcondes, 240 - Centro - Guarulhos/SPOuvidoria: 0800 725 0996 | Deficientes auditivos ou de fala: 0800 940 0458

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Por Bárbara Cunha

Fotos: banco de imagens

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Quem almeja prestar, mas principalmente, passar em um concurso quer mais do que se tornar um funcionário da ad-ministração pública. A estabi-lidade, os salários que muitas vezes são mais atraentes que os oferecidos pela iniciativa privada e a facilidade de exer-cer uma profi ssão sem a ne-cessidade de ter experiência para o cargo pretendido são alguns dos diversos benefícios que a função proporciona.

No entanto, como explica o professor Marcos Augusto Va-zão, além desses fatores bas-tante atraentes, é importante que o candidato tenha afi ni-dade e habilidade para exer-cer a profi ssão. “É importante atentar-se de aquela função ou cargo atende o candidato em termos de satisfação profi ssional e pessoal, a fi m de consolidar-se futu-ramente como alguém imprescindí-vel no crescimento do País”.

Uma dica importante e que pode ser fundamental na hora de escolher o concurso a ser prestado é conhe-cer as instituições públicas do País e a destinação de cada uma delas, seja através de visitas ou pesquisas pela internet, visando a que mais condiz com o seu perfi l profi ssional.

A segunda etapa é preparar os estudos e a si mesmo – com muita seriedade – para um bom resultado fi nal. E é justamente a partir desse momento que a nova rotina deve ser em função do concurso, dando sempre prioridade aos estudos. O professor aconselha que para a re-alização dessa etapa é preciso tran-quilidade e muita organização.

Como, quando e por que?Concurso Público:

O perfil do candidatoTanto na teoria quanto na prática, o concurso público é um dos proces-

sos seletivos mais democráticos possíveis, não distinguindo sexo, raça, cor, idade, religião ou classe social. Ele faz parte de um projeto de vida a médio e longo prazo de um candidato aprovado.

Segundo o diretor de re-cursos humanos da Central de Concursos, José Luís Romero Baubeta, o perfi l de quem pres-ta um concurso público consiste na geração y, jovens de 18 a 25 anos, para concursos de nível médio de escolaridade. E a ge-ração x, de 26 a 50 anos, para concursos de nível superior em qualquer área. Isso engloba pes-soas empregadas, que estejam fora do mercado de trabalho ou profi ssionais liberais.

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Quando programada com ante-cedência, além de fundamental, a rotina de estudos também pode ser a chave para o sucesso. É importan-te ter persistência, força de vonta-de, disciplina, e claro, muito estudo. “As provas para concursos públicos não são fáceis de passar. São provas difíceis, principalmente para quem não se prepara”, alerta José Luís.

De acordo com o diretor, um can-didato demora em média seis meses para passar em um concurso público de nível médio, com remuneração inicial acima de R$ 4.500 por mês e de um ano e meio a três anos para ser aprovado em um concurso de nível superior com remuneração ini-cial acima de R$ 16.000 mensais.

Para complementar os estudos em casa, um curso preparatório tam-bém pode ser uma grande opção. A

Central de Concursos, por exem-plo, é uma das diversas empresas existentes no mercado que visam auxiliar os candidatos de concursos públicos através de consultorias es-pecializadas, palestras informativas, cursos preparatórios direcionados e livraria presencial e online.

O intuito de empresas como essa é facilitar, auxiliar e direcionar os alunos da melhor maneira possí-vel. Mas o estudo deve ser redobra-do. Além de frequentar as aulas, é preciso estudar em casa também. O diretor aconselha que o candidato que participa de um curso prepara-tório presencial de três horas, por exemplo, deve incluir mais duas ou três horas de estudos fora da sala de aula. “Hoje em dia o grande nú-mero de ferramentas auxiliadoras que existem facilitam ainda mais os

estudos e evitam diversas surpresas no dia da prova”.

Aproveitar testes anteriores pode ser uma grande maneira de já ir se familiarizando com o formato da prova, além de uma ótima opção para colocar em prática o conheci-mento adquirido.

Utilizar a facilidade que a inter-net disponibiliza a seu favor tam-bém é uma saída. Sites de estudos, blogs, fóruns e cursos preparatórios no sistema online são algumas das ferramentas que podem facilitar ainda mais os estudos. “Criar um grupo de estudos com outros can-didatos, fazer bastante exercício de fi xação e observar as características de cada banca organizadora de con-cursos também podem ser medidas adotadas durante a rotina de prepa-ração”, sugere José Luís.

Existe um momento ideal?A quantidade de concursos públicos realizados

por ano no País é muito grande. Seja ele para cargos municipais, estaduais ou federais, assim como os benefícios atraentes, a dedicação também deve ser a mesma. “Vale lembrar que cerca de 80% das discipli-nas que caem na prova do concurso de interesse de um candidato, automaticamente caem em todos os outros concursos com o mesmo porte de escolarida-de e remuneração para o cargo”, sugere Luís.

Com essa condição, vale a pena investir em co-nhecimento múltiplo e estudar diversas disciplinas. Dessa forma, ao estudar para um concurso, você está, de forma simultânea, se preparando para to-dos os outros também.

A partir do momento em que você está decidido e pronto para estudar e se preparar para a realiza-ção da prova, essa se torna a hora ideal para prestar um concurso público. “Cada dia que você demora a iniciar os seus estudos, é um dia a mais que você está dando de vantagem p ara os seus concorrentes”, fi naliza o diretor.

Organizando os estudos

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Por Vivian Barbosa

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Uma das massagens mais indicadas, a dre-nagem tem como principal função eliminar as toxinas do organismo, promovendo melhora na retenção hídrica - o famoso “inchaço”. Ela explica que a técnica é feita comumente com as mãos, em movimentos suaves, mas bastan-te precisos, com o intuito de encaminhar a lin-fa, que é o líquido acumulado entre as células, aos gânglios linfáticos, que podem fi ltrar tal líquido e diminuir os excessos do corpo. Mas, pode ser feita com aparelhos também. “Exis-tem aparelhos de corrente aussie ou russa que também ajudam no trajeto da linfa, mas a maior efi cácia se consegue com os movimen-tos manuais”, explica Silvana.

Sobre as restrições, Silvana explica que pa-cientes com qualquer patologia infl amatória

ou infecciosa devem suspender as sessões. Além disso, deve ser evitada por pessoas com diabetes, trombose, câncer e doenças de pele. “Já as contraindicações podem variar a cada caso. Por isso, antes de qualquer tratamento estético deve ser feita uma sessão de anamne-se, a fi m de conhecermos toda a rotina e quei-xas do cliente”, detalha a especialista.

Para quem quer obter bons resultados com a drenagem, a indicação é que a massagem seja feita até três vezes por semana, mas vale dizer que a quantidade e frequência das sessões serão avaliadas pelo profi ssional. “Em casos com in-dicação médica, como pós-operatório ou pato-logias específi cas ligadas ao excesso de líquido tóxico no organismo, a frequência pode ser de até sete dias por semana”, completa.

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Mãos à obra

Saiba mais sobre as massagens que ajudam a

deixar o corpo mais bonito

Drenagem linfática

Fazer massagem no corpo é sempre muito bom, já que relaxa e revigora os ânimos. Mas, muitas técnicas são asso-ciadas à melhora estética. Para saber mais sobre as técnicas de massagens que ajudam a deixar a circunferência corporal mais bonita, conversamos com a fi sioterapeuta dermato fun-cional, Silvana Leal.

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Silvana Leal Estética11 2441-0654

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Outras dicasSilvana diz que para obter bons

resultados é importante que o pro-fi ssional faça uso de cosméticos po-tencializadores. “O uso correto da cosmetologia aumenta o resultado em até 80%. Produtos lipossoma-dos são exemplos para ter resulta-dos efi cazes e o uso dos mesmos deve ser feito em casa para o pro-gresso do tratamento.”

Vale lembrar que nenhum tra-tamento estético conseguirá resul-tados milagrosos sozinho. Todas as massagens têm melhores resulta-dos quando associadas com alimen-tação saudável e prática de exercí-cios físicos.

Aqui a principal função é dissipar a gordura locali-zada. Em geral, a massagem modeladora é aplicada em áreas como abdômen, fl ancos, coxas, glúteos e dorso. Os movimentos tendem as ser mais fortes do que o da drenagem linfática, pois o intuito é atingir camadas mais profundas para atingir as células de gordura.

Silvana explica que esta é indicada para diminuir a circunferência das áreas indicadas. “Geralmente os mo-vimentos são feitos com as mãos, mas pode-se fazer uso de massageadores próprios”, diz.

Além de diminuir a medida, a modeladora, que pode ser chamada em alguns locais de redutora ou de lipoescultura com as mãos, ajuda a diminuir a celulite nos graus mais leves, e a ativar o metabolismo local e a circulação sanguínea.

Por causa dos movimentos mais fortes, pode haver dor, principalmente se houver grande quantidade de gordura no local massageado, mas é importante dizer que não pode haver hematomas. Caso isso aconteça,

pode signifi car que os movimentos não foram feitos com a intensidade correta.

Por ser feita com movimentos fi rmes, a modeladora não pode ser realizada em gestantes, pessoas com pro-blemas cardíacos ou hipertensão, nem quando o cliente estiver com febre, pois a massagem aumenta a tempe-ratura corporal. Pessoas com varizes também devem evitar o procedimento.

Massagem modeladora

Bambuterapia A técnica utiliza hastes de bam-

bus tanto na massagem modela-dora quanto na drenagem. Além disso, os bambus também são co-mumente usados em massagens relaxantes. Para isso, pressiona-se a haste na área do corpo a ser trata-da. Assim como as primeiras mas-sagens, a bambuterapia também é indicada para gordura localizada, celulite, fl acidez, relaxamento mus-cular e drenagem linfática, além de poder ser feita em massagem facial.

Drenagem +modeladora

É comum que muitas clínicas estéticas ofereçam as duas massa-gens feitas na mesma sessão. Mas será que isso é bom? Silvana afi r-ma que sim, já que o tratamento se torna ainda mais poderoso. “É uma dupla perfeita, porque enquanto a modeladora dissipa as células de gordura, a drenagem entra com o que chamamos de varredura e leva as toxinas aos ductos, eliminando a sujeira do organismo.”

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Fotos: banco de imagens

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Por Bárbara Cunha

Se antes as crianças que brin-cavam na rua e corriam por todo o quintal tinham uma vida mais ativa e, automaticamente, mais saudável, hoje a grande maioria passa parte do seu dia assistindo televisão ou interagindo com os tablets e celu-lares. Prática que pode aumentar o sedentarismo e causar outros pro-blemas.

Seria essa nova rotina consequ-ência desse enorme avanço tecno-lógico? Talvez. Mas com o controle e estímulo dos pais para criar e se adaptar a uma rotina mais saudá-vel, fi ca ainda mais fácil reverter a situação e combater esse sedenta-rismo precoce.

A qualidade de vida está direta-

mente ligada à prática de exercícios físicos regulares e uma alimentação saudável que benefi cia as crianças da mesma forma que melhora a vida de muitos adultos e idosos. “Dentre os diversos benefícios, a atividade física ajuda a evitar o excesso de peso, do-enças como hipertensão e diabetes e os efeitos negativos observados com a idade, como perda de massa mus-cular, perda de força e de capacidade funcional”, conta o preparador físico Gustavo Barquilha.

Atividades que envolvem agili-dade, coordenação motora e força muscular podem desenvolver ain-da mais os jovens. No entanto, a melhor maneira de estimular uma criança a praticar exercícios físicos

é deixando-os escolher os que mais lhes agradem. “Um erro muito co-mum é o pai escolher a modalidade esportiva sem levar em considera-ção a opção do fi lho. Dessa forma, o rendimento fi ca cada vez menor”, explica o preparador.

Seja em clubes, quadras ou em academias especializadas, é impres-cindível o acompanhamento mé-dico para que o profi ssional possa prescrever o exercício e acompanhar o processo e o desenvolvimento da criança. Os pais também devem atentar-se à intensidade com que o fi lho se exercita, não o deixando es-quecer cuidados como aquecimento antes e depois da atividade para evi-tar lesões.

Pequenose saudáveis

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Fotos: banco de imagens

BEM

VIV

ER

Por Bárbara Cunha

Se antes as crianças que brin-cavam na rua e corriam por todo o quintal tinham uma vida mais ativa e, automaticamente, mais saudável, hoje a grande maioria passa parte do seu dia assistindo televisão ou interagindo com os tablets e celu-lares. Prática que pode aumentar o sedentarismo e causar outros pro-blemas.

Seria essa nova rotina consequ-ência desse enorme avanço tecno-lógico? Talvez. Mas com o controle e estímulo dos pais para criar e se adaptar a uma rotina mais saudá-vel, fi ca ainda mais fácil reverter a situação e combater esse sedenta-rismo precoce.

A qualidade de vida está direta-

mente ligada à prática de exercícios físicos regulares e uma alimentação saudável que benefi cia as crianças da mesma forma que melhora a vida de muitos adultos e idosos. “Dentre os diversos benefícios, a atividade física ajuda a evitar o excesso de peso, do-enças como hipertensão e diabetes e os efeitos negativos observados com a idade, como perda de massa mus-cular, perda de força e de capacidade funcional”, conta o preparador físico Gustavo Barquilha.

Atividades que envolvem agili-dade, coordenação motora e força muscular podem desenvolver ain-da mais os jovens. No entanto, a melhor maneira de estimular uma criança a praticar exercícios físicos

é deixando-os escolher os que mais lhes agradem. “Um erro muito co-mum é o pai escolher a modalidade esportiva sem levar em considera-ção a opção do fi lho. Dessa forma, o rendimento fi ca cada vez menor”, explica o preparador.

Seja em clubes, quadras ou em academias especializadas, é impres-cindível o acompanhamento mé-dico para que o profi ssional possa prescrever o exercício e acompanhar o processo e o desenvolvimento da criança. Os pais também devem atentar-se à intensidade com que o fi lho se exercita, não o deixando es-quecer cuidados como aquecimento antes e depois da atividade para evi-tar lesões.

Pequenose saudáveis

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BEM

VIV

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Dez passos para o peso saudável, de acordo com o Ministério da Saúde:

1. Comer frutas e verduras variadas, pelo menos duas vezes ao dia;2. Consumir feijão pelo menos quatro vezes por semana;3. Evitar alimentos gordurosos como carnes gordas, salgadinhos e frituras;4. Retirar a gordura aparente das carnes e a pele do frango;5. Nunca pular refeições: fazer três refeições e um lanche por dia. No lanche escolher uma fruta;6. Evitar refrigerantes e salgadinhos de pacote;7. Fazer as refeições com calma e nunca na frente da televisão;8. Aumentar a sua atividade física diária. Ser ativo é se movimentar. Evitar fi car parado, você pode fazer isto em qualquer lugar;9. Subir escadas ao invés de usar o elevador, caminhar sempre que possível e não passar longos períodos sentado assistindo à TV;10. Acumular trinta minutos de atividade física todos os dias.

Ingerir alimentos saudáveis deve ser uma prática dire-cionada pelos pais desde os primeiros anos de vida do bebê. “O melhor é começar com as frutas para habituá-lo a novos sabores e depois passar às famosas papinhas. As primeiras devem ser à base de frutas, naturalmente mais doces e por isso melhor aceitas pelo bebê. No entanto, pode acontecer de as primeiras colheradas de papas serem recusadas, isso porque o seu instinto lhe indica que deve excluir tudo da boca que não seja o mamilo”, explica a nutricionista Eliane Petean Arena.

Os hábitos alimentares adquiridos desde as primeiras re-feições muito provavelmente serão mantidos na vida adulta, por isso a importância de controlar o que as crianças inge-rem desde tão cedo. Oferecer uma refeição com alimentos de diferentes cores, gostos, consistências, temperaturas e texturas pode ser uma boa opção para estimulá-los.

Uma atitude muito comum por parte dos pais, que acreditam estar fazendo o melhor para estimular os fi lhos a comerem verduras e legumes, por exemplo, é castigar, punir, chantagear ou oferecer alguma recompensa depois que terminar a refeição. Atitudes como essas devem ser evitadas, pois reforçam cada vez mais a recusa da criança pelo alimento.

A nutricionista aponta que um dos principais proble-mas que afetam a alimentação, principalmente dos adoles-centes, é justamente a omissão de refeições, como o café da manhã, que pode gerar um menor rendimento escolar. “A substituição do almoço e jantar por lanches também é preocupante, ainda mais se essa prática faz parte da rotina familiar”.

Sugerido pela própria especialista, a melhor maneira de preparar uma refeição é incluir uma hortaliça crua, como alface, rúcula, agrião e tomate; uma hortaliça cozida, como cenoura, chuchu, beterraba e espinafre; um cereal como ar-roz ou massa, batata; uma leguminosa como feijão, ervilha e grão de bico; e uma carne vermelha, ave ou peixe.

No entanto, a alta ingestão de refrigerantes, alimentos com alta densidade calórica como salgados fritos, bolachas recheadas, chocolate, alto consumo de balas e a baixa in- gestão de frutas também contribuem para uma rotina mais sedentária e devem ser evitadas sempre que possível.

Dessa maneira, aliar uma alimentação saudável com a atividade física é a fórmula ideal para a qualidade de vida ideal. Assim como o preparador físico e a nutricionista ad-vertem, quanto mais cedo essas práticas são adquiridas na vida, melhor.

Atividade física combina com...

Alimentação saudável

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Por Talita Ramos

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SA

Com temática inspirada na dé-cada de 1950, o restaurante Johnny Rockets oferece muito mais do que lanches aos seus clientes. Quem che-ga é recebido com um caloroso cum-primento de todos os funcionários da casa, que se dispõem imediatamente a atender à clientela com muita atenção e carisma. Para completar o cenário, eles fazem apresentações de danças da época a cada trinta minutos, tor-nando o espaço ideal para quem quer aliar sabor e entretenimento. Além disso, a casa ainda conta com máqui-nas jukebox espalhadas por diversas mesas e balcão, dando ao cliente a opção de escolher quais músicas irão tocar no restaurante. O repertório é todo voltado aos anos 50/60, com opções como Jerry Lee Lewis, Aretha Franklin, Beatles, Elvis Presley, entre outros sucessos da época.

O restaurante, com estilo tradi-cionalmente americano, abriu sua primeira unidade no Brasil por inicia-

tiva do empresário Augusto Souza, franqueado máster da marca no País, em dezembro de 2013, em Guaru-lhos, ambientado em dois andares es-paçosos e com decoração padrão das lojas norte-americanas. Hoje a rede conta com mais sete lojas e preten-de abrir ainda outras três neste ano. “Nós abrimos a primeira loja aqui em Guarulhos, depois no Tietê Plaza, no West Plaza, em Sorocaba, em Bauru, em Santo André e agora no Golden Square, que fi ca em São Bernardo do Campo”, conta a gerente de marke-ting nacional, Vanessa Tomaz.

Com cardápio inspirado na culi-nária estadunidense, famosa por seus tradicionais hambúrgueres, o Johnny Rockets conseguiu fi delizar a clientela. “A gente busca ser fi el ao cardápio dos EUA. Buscamos a mes-ma essência, a mesma matéria prima e os mesmos ingredientes. Muita gente vem aqui e fala: ‘o sabor é o mesmo dos EUA?’”, relata Vanessa.

O carro-chefe da casa é o hambúrguer smoke house double, que leva fatias de bacon, onion rings, queijo cheddar, molho smoke hou-se e a carne. Em dezembro foram vendidas mais de 2 mil unidades desse lanche só em Guarulhos, segui-do do cheddar bacon. Em questão de sobremesa,

Johnny RocketsInternacional Shopping Guarulhos

Rod. Presidente Dutra, Km 225, ItapegicaPraça de Alimentação (lojas Q08 e Q09)

Tel.: (11) 2414-5260

o brownie e a apple pie estão entre os mais pedidos, sem contar o milk--shake, que é uma atração à parte, ten-do mais de dez opções, com ranking de vendas liderado pelo Hershey’s cho-colate, seguido do Oreo cookies & cre-am. O Johnny Rockets ainda oferece outros lanches, saladas e bebidas em geral, além de opções para vegetaria-nos. O restaurante, que funciona à la carte, permite que seus clientes mon-tem o lanche a gosto, podendo trocar o bife tradicional de hambúrguer por picanha ou wagyu (carne nobre japo-nesa), entre outras opções.

O Johnny Rockets funciona diariamente, de segunda a quinta e domingo, das 11h às 22h; e de sex-ta a sábado, das 11h às 23h. A casa aceita reserva de segunda-feira a quinta-feira, tendo também opções para aniversariantes. “A pessoa re-cebe uma sobremesa e os funcioná-rios cantam parabéns. A casa ainda oferece bolo do cardápio para quem quiser e também aceita que o cliente leve seu próprio bolo, caso prefi ra, para comemorar no local”, explica a gerente de marketing. Para quem é fã dos anos 50, de hambúrguer, boa música ou apenas da boa gastrono-mia, vale visitar!

Rafael A

lmeida

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ME

NU

Palmito no RechaudO prato é composto por palmito envolto no Catupiry

e muçarela com ervas provence.

Boteco Boa VistaRua Tapajós, 200, Centro.

Tel.: 2358-5743.

Paleta de Chocolatecom MorangoO sorvete, feito à base de chocolate belga, leva em seu recheio creme de morangos frescos.

Vila da PaletaAv. Paulo Faccini, 523, Centro.Tel.: 2358-3191/ 2358-2716

Márcio Monteiro

Pizza de PicanhaFeita a base de massa tradicional e recheada com queijo muçarela e picanha defumada, a pizza é um dos maiores sucessos da casa.

Pizzaria RodriluccioAv. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 4.055, Gopoúva.Tel.: 2440-9232.

Márcio Monteiro

Combinado Desafiodo Sushiman

O prato é composto por 20 fatias de salmão marinado, 2 gunkas shakê negui, 4 hot rolls oscar freire, 4 niguiris sushi de salmão, 6

hot rolls vila olímpia, 6 hot rolls de salmão, 4 acelgas max especiais de salmão e 4 uramakis especiais de camarão com salmão.

Temakeria e CiaRua Jose� na Mandoti, 338 - Jardim Maia.

Tel.: 2937-1637.

Márcio Monteiro

Rafael Almeida

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POR

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C.U.C.A. e Circo-Teatro Ybimarã no 29º Entepola

O coletivo C.U.C.A. (Consciente Urbano Coletivo Artístico) e o Circo-Teatro Ybimarã, de São Paulo, estão representando o Brasil na 29º edição do Entepola (Festival Internacional de Teatro Comunitário), considerado o maior encontro de teatro ao ar livre da América Lati-na, que acontece até 31 de janeiro em Santiago (Chile), com participações de mais de 200 ar-tistas nacionais e estrangeiros.

Os dois grupos, que apresentam a ofi cina teatral “O ator em cena”, já haviam participa-do em conjunto de outros eventos, como duas edições do próprio Entepola, em 2012 e 2014; no 1º Encuentro Colectivos Teatrales Latino-americano, em Caracas (VEN), em 2012; e da 5ª Muestra Internacional de Teatro Perime-tral, em Las Piedras e Ciudad de la Costa, em Canelones (URU), em 2014, por meio de apre-sentações de espetáculos e ofi cinas.

Por Amauri Eugênio Jr.A

rquivo pessoal

“Conto com... você!” e “Semente da paz II”

Aconteceu, em 11 de dezembro, o lançamen-to dos livros “Conto com... você!”, composto por minicontos cujos temas são relacionados a valores humanos, e “Semente da paz II”, de poesias. Todo o conteúdo é de autoria de alunos da E.E. João Luiz de Godoy Moreira. O evento contou com a presença de alunos, pais, professores da institui-ção e convidados, como o ex-presidente da Aca-demia Guarulhense de Letras, Clóvis Domingues, recepcionado pela professora Vilma Guelsi Alcân-tara, coordenadora do projeto, e pela diretora, Jinlova Pantaleão. O projeto "Semente da Paz" foi criado pela acadêmica e professora Jane Rossi.

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ulga

ção

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Paris Buffet no “PEGN”

O projeto “Decolando com Guarulhos”, orga-nizado pelo Sebrae no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, conta com partici-pações de diversas empresas da cidade, entre as quais está o Paris Buff et. No programa “Pe-quenas empresas, grandes negócios”, que foi ao ar pela Rede Globo no dia 18/1, a proprietária do Paris Buff et, Teresinha Dotto, participou ao mostrar o trabalho desenvolvido pela empresa, que fornece lanches em eventos e treinamentos realizados no aeroporto, pelo menos duas vezes ao mês. “A parte administrativa, que muitas ve-zes não há tempo de cuidar por querer dar conta do serviço, atender bem ao cliente e trabalhar bem o produto fi nal, é um pouco largada. E essa é uma parte que o projeto frisou muito junto ao Sebrae”, comenta Teresinha.

Lírios do Vale eRosa de Saron no

Carioca Club

A banda Lírios do Vale, cujo som tem temática cristã, apresentou-se no dia 18 com a banda Rosa de Saron no Carioca Club, casa de shows em Pinhei-ros, São Paulo. O show contou com pú-blico que lotou a casa e teve no setlist músicas da turnê “Testemunho canta-do”, de 2015.

Jess Mariz

Reprodução

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Adam Presley fez sucesso no Adamastor

O cantor guarulhense Adam Presley, terceiro colo-cado entre covers de Elvis Presley, anos 1950/60, em certame realizado em Menphis (EUA), fez show no dia 18 no Teatro Adamastor, com casa lotada. Durante o evento, o intérprete recebeu cumprimentos de Walteir Terciani, fundador de um dos mais antigos fãs-clubes do rei do rock, o Gang Elvis Fun Club, de 1967.

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Renault quer aproveitar boa fase e melhorar vendas entre os médios com o renovado Fluence

Por Raphael Panaro / Auto PressFotos: Isabel Almeida / Carta Z Notícias

A Renault vive seus melhores dias no Brasil. A marca francesa terminou 2014 com recorde de par-ticipação – chegou a 7,1% frente aos 6,6% de 2013 – e, contrariando a queda de 7,4% no setor, cresceu as vendas em 0,3% – coisa de 8 mil unidades. A razão passa muito pelas remodelações de Sandero e Logan, além dos bons números de venda do utilitário Duster. Mas a marca francesa quer mais. E o foco agora é o Fluence. O sedã terminou o ano passado com média de 700 empla-camentos/mês e um mero 8° lugar no povoado segmento – liderado pelo Toyota Corolla e sua média de 5.200 carros por mês. Bem longe também da média de 1.200 unida-des mensais em 2012, o melhor pe-ríodo até aqui. Com esperanças de mudar esse panorama em 2015, a Renault promoveu um face-lift no sedã em novembro último.

As modifi cações foram discre-tas, mas sufi cientes para levantar a autoestima matemática. De janeiro a novembro, o Fluence obteve uma média de 570 unidades vendidas. Porém, só no último mês de 2014 – onde o mercado como um todo cresceu bastante –, o número quase triplicou: foram 1.526 automóveis. O sedã adotou a nova identidade de design global da marca francesa, com o generoso losango dominan-do a pequena grade frontal. O para--choque também é novo e integra luzes diurnas de led e logo abaixo fi cam as de neblina. Elas são envol-tas em uma moldura cromada que completa a nova estética dianteira.

Atrás, as lanternas fi caram maiores. Apesar de discreto, o face-lift faz do Fluence um carro mais moderno e harmônico.

Além de melhorar a imagem, a fabricante incorporou tecnologias nos três volumes. Por ser a topo de linha, a confi guração Previlège – que responde a 24% do “mix” do sedã – é a que reúne todos os recursos. A versão incorporou o velocímetro digital da versão esportiva GT e ainda uma nova central multimídia com tela de 7 polegadas, teto solar e faróis de xênon. No mais, manteve recursos como rodas de 17 polega-das, bancos em couro e ar-condicio-nado de duas zonas, GPS integrado

e câmera de ré. Traz ainda controles eletrônicos de tração e estabilidade, airbags frontais, laterais e de corti-na e freios ABS. Com a volta do IPI, o preço do sedã subiu R$ 1.400 e foi para R$ 84.390.

O que permanece intacto é o conjunto mecânico. Independen-temente da versão, o Flunce é mo-vido pelo motor 2.0 16V Hi-Flex com duplo comando de válvulas no cabeçote de origem Nissan. O pro-pulsor fornece 143 cv a 6 mil giros e 20,3 kgfm de torque a 3.750 kgfm com etanol no tanque. Com gasoli-na os números fi cam em 140 cv e 19,9 kgfm. Na Privilège, a trans-missão é sempre a CVT X-Tronic.

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Por Bárbara Cunha

Muitas vezes é preciso estar nos momentos e lugares certos. E esses fotógrafos estiveram em alguns desses. O weblog norte-americano de notícias “Mashable” elegeu a dedo as me-lhores fotografi as de 2014. Dentre elas fotos capturadas durante protestos, da natureza e de pessoas. Impossível não se enc antar.

A superlua vista das Ilhas Canárias, da Espanha, em 10 de agosto de 2014.

A Americana Susan Dunklee competindo durante a prova feminina 4x6 km nas Olimpíadas de Inverno de Sochi 2014, no dia 21 de fevereiro de 2014.

Pessoas nadando enquanto assistem a queima de fogos de Ano Novo na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no dia 1 de janeiro de 2014.

Uma equipe de busca pelo voo desaparecido da Malaysia Airlines 370, no Oceano Índico, perto da Ilha da Sumatra, na Indonésia em 15 de março de 2014.

Manifestantes abrem seus guarda-chuvas por 87 segundos, em 28 de agosto de 2014, marcando as 87 rodadas de gás lacrimogêneo que a polícia de Hong Kong disparou contra manifestantes estudantis desarmados no mesmo local, um mês antes.

2. “Revolution”EPA/Alex Hofford

1. “Full”EPA/Daniel Lopez/AC

5. “Looking Forward”Yasuyoshi Chiba/Afp/Getty Images

4. “Finish”Adam Pretty/Getty Images

3. “Lost”EPA/Hotli Simanjuntak

As cincomelhores fotografias de 2014

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