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Page 1: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

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2° TRIMESTRE DE 2013 ANO 23 N" 87Jovensemlultos

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Nossa cmz P `ai e filho contemplando 0 pôr do sol em ' l ° -".|‹ mugúnu Dvus. l.km

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Pontos

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LIÇÃO 2,l A parábola das dez virgens e a necessidade de vigilância ..... ..7

LIÇÃO 3Os cuidados com a família e o ministério Cristão ................ .. ll

LIÇÃO /1Precisamos combater- o pecado da avareza .......................... ..15

LIÇÃO 5

LIÇÃO Is

LIÇÃO 7LIÇÃO sLIÇAO 9LIÇÃO 10LIÇÁO 11LIÇÁO 12Acontenda produz desuniào

LIÇÃO 13

da sobre a ........ ..3

As autoridades são constituídas por Deus .......................... .. 19

Honraateu paieatua mãe ................... .. .......23

O que guarda sua boca. conserva sua alma ......................... ..27

Deus procura Os verdadeiros adoradores .... ..... .. 31

Orientações bíblicas contra a violência doméstica ............... ..35

A importância da Ceia do Senhor ....................................... ..39

A bênção da boa e soberana vontade de Deus ....................... ..43

A igreja de Cristo vencendo os desafios .... .... .. 51

ENTES DA NOSSA FEPARA A PRÁTICA DE uMA

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PALAVRA DOCOMENTARISTA

Ao examinar as Es-crituras Sagradas. com

› dedicação e temor, pude*tz escrever as lições deste

'r trimestre almøjando que. cada homem e cada mu-_. lher possam ser abençoa-

dos em sua plenitude. Quesuas emoções, suas mentes, suas vontades,possam expressar a vida abundante, reno-vada e revigorada que Deus sempre desejoupara todos.

De fato, a Bíblianealmente é omaiormanualparaviver como filho de Deus. Nela Jesus Cristoe o Apóstolo Paulo foram, sem dúvida, os quemais nos ensinaram sobre as várias maneirasde ter: conhecimento, respeito, prudência,sabedoria e amor.

Contudo, apesar de todo o esforço quemuitas igrejas, através de suas lideranças,têm feito para uma vida de excelência, nãose tem atingido o padrão bíblico desejado,por tentarem viver sem o seu fundamentoprincipal que é Jesus Cristo. Muitos estãovivendo nos alicerces humanos do dinheiro,da cultura, dos títulos, da fama e da populari-dade. Não valorizando uma vida de vigilânciae santificaçâo, transformando-se em cristãosvulneráveis e despreparados.

Por isso, “Aprenda a viver como filho deDeus", sem dúvida, vem em boa hora. Sãolições pertinentes, pois tratam de assuntoscomuns da igreja local. Ensina a viver comofilhos de Deus.

O meu desejo é que cada professor tenhaempenho e coragem para ensinar com didá-tica, inteligência, sabedoria e muita graça deDeus, as linhas que foram tecidas nas páginasdeste exemplar. E que estes estudos sirvam decrescimento e edificação para o povo de Deusaonde estas lições chegarem.

Bons estudos!

Pr. Valdir Alves de Oliveira

ninos no comfrrrimsri1 -I1° vice-presidente dl Auembleh de Deus,Campo de 'lhzuatingl-DF; locretlrio exe-cutivo e 1° tesoureiro do CONEMAD/DF EENTORNO; membro do Concelho de Ética daACMEB - Asaocioçlo Pró Capelania MilitarEvangfélicn do Bruliz bocha!!! economia;póvgrldundo em odmlmltnçio flumceira;bacharel em tcolozlo; escritor eoonferencistnnl área de nulo o hmflil.

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LIÇÃ

“Todo aquele, pois, que escutaestas minhas palavras e as pra-tica, assemelhá-lo-ei ao homemprudente, que edificou a sua casasobre a rocha”. Mt 7.24

` - VERDADE APL|cAoAA vida cristã deve estar funda-mentada em Cristo e não nosalicerces humanos do dinheiro,da cultura, dos títulos, da famae da popularidade.

\.j' Óaimvosnntuçio› Mostrar que é prudente edifi-car sobre a Rocha que é Cristo;› Explicar que edificar sobre aareia, significa não obedecer aosensinamentos de Cristo;› Alertar para os resultados prá-ticos da obediência a Cristo.

';.5;'ä‹›f atos Amo› Pzigám: era o nome dado pelosantigos cristãos aos politeístas;› (Iarâitcr: qualidade inerente aum indivíduo, desde 0 nascimen-to; temperamento, índole;› Iiiwiisatez: ignorância falta debom senso, de razão e de sabedo-ria; qualidade de néscio; tolice.

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FE

H, ; Lz|1uRAscoMPLEMENiARzsSl-:‹m\'|›.\ 'l`|‹:i<ç'.-\ Qi 1.›\R'|2\lCo 3.11 Ef 2.20-22 Cl 2.7QU|\"|'.\ S|‹1x'r.\ Su; umPv 14.1 Pv 24.3 Lc 6.46-49

7 TEXTOS DE ÊEFERÊNCIAMt Till - Todo aquele, pois, que escu-ta estas minhas palavras e as pratica,assemelha-lo-ei ao homem prudente.que edificou a sua casa sobre a rocha.Nlt 7 .B5 - E desceu a chuva, e correramrios, e assopraram ventos, e combate-ram aquela casa, e não caiu, porqueestava edificada sobre a rocha.Mt 7.26 - E aquele que ouve estasminhas palavras e as não cumpre,compara-lo-ei ao homem insensato,que edificou a sua casa sobre a areia.Ml 7.27 › E desceu a chuva, e cor-reram rios, e assopraram ventos, ecombateram aquela casa, e caiu, efoi grande a sua queda.

hüroduçao zEssa parábola é mais um

extraordinário exemplo da 'maneira poética que o Se-

, nhor Jesus Cristo usou emgrande parte de seus ser-mões. Nesta parábola, emespecial, Mateus destaca a

_'/` doutrina de que, no âmbito' espiritual, acima de todas as

demais, ser apenas ouvinte ¬não possui valor algum se

V o discurso não resultar em V .Aut.mz.,¡¬».-,5'àz›z..¿.¡.,..-.ê*_'¿.§`Ê%~×-‹~»z‹-zz.

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A construçao so-bre a Rocha (Mt

o 724,25)Essa parábola também é conheci-

dacomo a dos Dois Construtores. Elaé o final de uma série de discursosfeitos por Jesus, no conhecido Ser-mão da Montanha, e tanto cristãos,quanto não cristãos, reconhecemigualmente como uma das declara-ções mais importantes, em todos ostempos, do carátermoral da raça hu-mana. E nessememorável discurso,queencontramos as qualidades queDeus conclamaa seus filhos aporemem prática na vida. Construir sobrea Rocha é fazer exatamente comoJesus ensinou.

1.1. É prudente cons- ,truir sobre a Rocha 1Jesus começa dizendo que 1

“todo aquele que escuta essas *minhas palavras e as pratica, 1assemelhá-lo-ei ao homem pru- rdente”. O prudente não procura `o perigo, é cauteloso, é sensato eajuizado, Suas atitudes são lou-váveis. E admirado por todos, ecaminha na segurança de suasdecisões. Sabe viver e ensinar demodo bom e justo. e busca sabero entendimento verdadeiro dosentido da vida. Por isso, o Se-nhor Jesus é bem claro em afir-mar que todo o homem que ouvee pratica as suas palavras podeser denominado como prudente.

1.2. É ouvinte e prati-cante quem constrói

sobre a RochaOuvir e praticar. Sem dúvida

o maior desafio dos discípulos deJesus em todos os tempos. Tiago1.22-25 diz: “E sede cumpridoresda palavra e não somente ouvintes,enganando-vos com falsos discur-sos. Porque, se alguém é ouvinteda palavra e não cumpridor é seme-lhante ao varão que contempla aoespelho o seu rosto natural; porquese contempla a si mesmo, e foi-se, elogo se esqueceu de como era.Aque-le, porém, que atenta bem para a leiperfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido,mas fazedor da obra, este tal serábem-aventurado no seu feito”. En-tão, aqueleque edifica sobre aRocha(Jesus), é comparado a alguém quedá a devida atenção à mensagem doSenhor e a vive na prática, e nela sefirma sem ser mero ouvinte.

1.3. Está preparado parao dia da angústiaJesus continuou dizendo que

“Desceu a chuva, e correram rios, eassopraram ventos, e combateramaquelacasa,enãocaiu,porqueestavaedificada sobre a rocha”. Quemouvee pratica os ensinos maravilhosos deJesusnäoédermtadopelasangúsfiasdessa vida. As palavras de Cristo setomam alicerces, sendo a base daprópria vida. São verdadeiros cons-trutores competentes, que edificamsuas casas sobre a solidez da Rocha

2 A edrficaçao sobreo a arera (Mt 7.26)

Esse texto foi descrito em parale-lismoclássico: revelando a sabedoriade quem constrói sobre a rocha (Je-sus) e a insensatez de quem constróisobre a areia (alicerces humanos).“E aquele que ouve estas minhaspalavras e as não cmnpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edi-ficou a sua casa sobre a areia”. Um

IOVENS E IIIIILTOS DOMINIGIL ALUNO

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“homem insensato” tem seu sentidoprincipal de alguém que é embota-do, pesado e estúpido. E para efeitode comparação, pode ser aplicado aalma e a mente do ser humano queouve a mensagem do evangelho,mas não consegue praticar os ensi-nos da Palavra de Deus.

2.1. Edificar sobre aareia é desobedecer àPalavraEm Mateus 7.21-23 esta escrito

que nem todo que diz: “SenhorSenhor” entrará no Reino de Deus,porque pregou a Palavra, expulsoudemônios, orou pelos enfermos, masnão provou a fé salvadoia que leva àobediência a Deus. Fazer uso da Pa-lavrapara edifiuare orientara outrose não pratica-la é uma grande insen-satez. Em lCorínt.ios 9.27, Paulo diz:*Antes subjugo o meu corpo e o re-duzo à servidão, para que, pregandoaos outros, eu mesmo não venha dealguma maneira a ficar reprovado".

2.2. Oportunistas deBllantao

uitos homens e mulheres estãofazendo uso da Palavra de Deus.masvisando o seu própriobeneficio,iludindo os fiéis e se aproveitandodos incautos. Esses säo oportunistasde plantão que usam o Evangelhocomo trampolim para galgar po-siçóes de destaque na sociedade,dizendo-se preocupados com as ove-lhas, mas são os seus nomes e bensque crescem a cada dia. Mas nadaficaráencoberto. Não se devebrincarcom a verdade. pois o nosso Deusé um fogo consumidor (Hb 12.29).Muitos ignoraram o que o ApóstoloPaulo ensinou em Gálatas 6.7: “Nãoerreis: Deus não se deixa escarnecer;porque tudo o que o homem semear,isso também ceifará”.

2.3. A ilusão de cons-

vomos siiinnss oi uossi FÉ

truir sobre a areiaA vida de um cristão deve estar

pautada nas palavras de Jesus.Cristo é o seu maior mestre, poisEle abalou os alicerces da históriahumana através de sua própriahistória. Seu viver e pensamentosatravessaram gerações, varreramos séculos, embora nunca tenhasido essa a sua preocupação. Acultura humana construída há mi-lênios tem 0 seu valor para huma-nidade, no entanto, a experiênciahumana tem revelado que muitosse ñrmaram em princípios quenão foram aprovados por Deus.Ignorando a maior necessidade,o alicerce na Rocha (Jesus Cristo).

Resultados prati-cos da obediencia

o a CristoMuitos cristãos procuram ata-

lhos para viver 0 evangelho. Naverdade, o “mundo evangélico” estátransbordando de métodos e fórmu-las paraurnavidabem sucedida. Noentanto, a vida crista autêntica sópoderá ser experimentada a partirda obediência aos ensinos de Jesus.Ensinos que modificam a ética e 0comportamento moral das pessoas.que se tornam integras, honestas eincorruptíveis. cujos atos e atitudessão irrepreensíveis, contagiando oambiente em que vivem com ho-nestidade e retidão.

3.1. Alcança a felicidadeggena (Mt 5.1-12)

bem-aventuranças. que re-presentam a primeira parte doSerrriäo da Montanha, resumem edestilam as qualidades que Deusdeseja para os seus filhos ria vida

de sua jomada rumo ao Céu.São caracteristicas que produzemfelicidade no interior dos cristãos. Aprática dessas virtudes faz nascer.nos cientes, ocarater idealqueJesus

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pretendia para eles ao convidá-losa segui-lo, pois pretendia inicia-losnum período de transformação inte-nor necessária. Aqui descobrimos aimagem do Filho de Deus (Rm 8.29)e a perfeição que o Pai exige de seusfilhos (Mt 5.48). Na verdade, esse é 0caráter que produz felicidade plena,que conscientiza o cristão, que “ser”e não “ter” é primordial para ser feliz.

3.2. Aprende a ser salda terra e luz do mundo(Mt 5.13-16)Nas palavras de Jacques Ellul,

ser sal da terra se refere de formaprecisa ao livro de Levítico 2.13,onde nos é dito que o sal é 0 sím-bolo da Aliança. O cristão é então,diante dos homens e da realidadeespiritual de nosso mundo, sím-bolo visível da Nova Aliança queDeus fez através de Jesus Cristocom este mundo. Com a capaci-dade de temperar e preservar avida neste planeta, ou seja, queem suas vidas e em suas palavrasele faça aparecer essa Aliança aosolhos dos homens. E como luz domundo deve prevalecer e dominarsobre as trevas. Dando sentido àhistória com a sua presença comoigreja. Acrescentando que, por serluz, tem a capacidade de trazerrevelação sobre este mundo, alémdo testemunho de salvação de queos cristãos são os instrumentos.

3.3. Vida cristã transfor-mada (Mt 5.17-7.1-28)Com os ensinos de Cristo, o

crente passa entender as Escri-turas e busca cumprir a Lei deDeus (Mt 5.17-20), porque aprendeque ela é mais real e duradouraque as estrelas do céu. Valoriza ossentimentos e 0 valor das palavrasdiante dos homens (Mt 5.21-26);protege o coração para não sercorrompido pelo desejo ardentedo corpo (Mt 5.27-32); compreendeque as palavras não devem ser ma-

nipuladoras, um sim e um nao ésuficiente (Mt 33-37); que amar aosinimigos e os que os perseguemem atitude de oração é ser seme-lhante ao Altíssimo (Mt 5.43-48);que o mundo não é um palco (Mt6.1-4); que a oração deve ser sim-ples (Mt 6.5-l8); que a vida deveser um culto a Deus (Mt 6.19-34);que a conduta simples (Mt 7.1-12),e a autenticidade os guiará a umavida bem sucedida (Mt 7.13-23).

' Conclusao iorzzwmszzzrzn-.iwuzwo-fgf

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' .do prudente e o insensato, a ~'‹¿. multidão maravilhado se en- ›

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nova como os seus

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naveidade falava com autoü.-Íííirdade divina. Naquele dia; Eni F

ai, eomoamelhoraulaqueopovn ~_já havia ouvido. Portanto, ›

gi que possamos fundamentar fas novas vidas nos ensinosineomparáveis de Jesus, que.éaRochaverdadeira.

'~ oufisiioiiimo H1. Cite uma definição da palavraprudente que mais lhe chamouatenção: (Livre)2. O que as palavras de Cristo setornam no dia da angústia?3. Como é denominada a pessoa queedifica e orienta aos outros, mas nãoé praticante da Palavra de Deus?4. O que diz o Sermão da Montanhana parte das bem-aventuranças?5. Conforme Levítico 2.13 o que repre-senta o sal na tradição cristã?

IOVENS E ÃIIULTOS DOMINICAL ALUNO

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LIÇÁ

I4 m Anlur. m 2013

. Tmo ÁuREo“As loucas, tomando as suaslâmpadas, não levaram azeiteconsigo”. Mt 25.3

`” i vERnAnE APLICADASem a vigilância e a santifica-ção os cristãos sc tornam vul-neráveis e despreparados parase encontrar com Cristo.E1 omrnvos DA u‹;Ão

› Explicar que para a caminha-da cristã precisa-se de maisazeite do que pensamos, poisa jornada é longa e a esperapoderá ser demorada;›Orientar que a reposição de azei-te deve ser continuada e a prudên-cia exige levar azeite de reserva;› Conscientizar de que nin-guém poderá adquirir azeitedepois que a trombeta soaranunciando a chegada do Noivo.

› Prc-parar: dispor com antece-dência, aprontar previamente,prevenir-se; prover condiçõespara atingir um objetivo;› lntranstcrívr-.l: que nao podeser transferido, inalienável, quenão pode mudar a titularidade;

PONÍOS SHLIENÍES DA NOSSA FÉ

› Sobrcssalente: peça ou aces-sório que se tem na reservapara reposição ou substituiçãonas emergências.

Hz.: _f LEITURAS COMPLEMENTARES

S1‹;ur'N1›.\ Tr~;|<Lf.\ QL..-xmx-\Mt 24.42 Mt 24.44 Mt 24.50Ql'|N'r,\ SF.x'r.-\ S.-\|:An‹›

2Pe 3.10 1C0 15.52 EC 9.8

V rrxros nr RrrEnÉNc|AMt 25.2 - E cinco delas eramprudentes, e cinco, loucas.Mt 25.3 - As loucas, tomandoas suas lâmpadas, não levaramazeite consigo.Mt 25.4 - Mas as prudentes le-varam azeite em suas vasilhas,com as suas lâmpadas.Mt 25.8 - E as loucas disseramàs prudentes: Dai-nos do vossoazeite, porque as nossas lâmpa-das se apagam.MI 23.9 - Mas as prudentes res-ponderam, dizendo: Não sejacaso que nos falte a nós e a vós;ide, antes, aos que o vendem ecomprai-o para vós.Mt 25.10 - E, tendo elas idocompra-lo, chegou o esposo, eas que estavam preparadas en-traram com ele para as bodas, efechou-se a porta.

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A vlgilancla doso crlstaos

A parábola não é dirigida aquem nunca se preparou, masàqueles que não se prepararam osuficiente. Não foram vigilantesnas disciplinas espirituais. Dei-xaram acabar o azeite na jornadarumo ao Noivo. A responsabilida-de é individual, não há divisão deazeite, não se empresta e não sevende. O azeite é intransferível(Mt 25.9). Enquanto o noivo es-tava indo para a casa da noiva, afim de trazê-la para a sua casa; asmoças ficavam esperando à portada casa do pai dele, onde seriarealizada a festa do casamento.Mas o azeite acabou. Deixaramde vigiar a quantidade de azeiteem suas lamparinas e ficaram defora da festa.

1.1. Vigilância e a san-tidadeA vigilância é um dos susten-

táculos na vida cristã (Mt 25.13;26.41; 1Pe 5.8)). Pois ela apontapara uma vida de santificaçào. Asantificaçâo é tao fundamental navida cristã, que sem ela ninguémjamais verá o Senhor (Hb 12.14).Ser santo implica em ser distinto,separado, para um relacionamentocom Deus. Por isso, pecamos seprocedemos de modo contrário àsantidade que devemos manter,quando utilizamos a mente, ocorpo ou as posses de maneira di-ferente a vontade de nosso Senhor.No entanto, é preciso aprenderque se o crente depender apenasde seus esforços para santiflcar-se, fatalmente falhará (Rm 8.2,3;7.l4,22,23). Deve se lembrar de quea lei do instinto domina, mesmodepois de ficar convencido do erro.Por isso, é determinante a assistên-cia do Espírito (Ef 5.18).

1.2. 0 azeite representaa presença do EspíritoSantoO azeite, nessa parábola, re-

presenta a presença constante doEspírito Santo na vida do cristão.Ele garante uma vida de ilumina-ção permanente. Ele representao passaporte para a entrada dasvirgens no casamento. O EspíritoSanto é o agente da santificação,pois há no cristao, duas naturezas:a carnal, que continua mantendoseus interesses, e a que é promo-vida pelo Espírito. Mesmo apósa conversão, trava-se uma ferozbatalha no coração do crente, entrea carne e o Espírito (Gl 5.17). Porisso, quando cedemos às tentações,realizamos as obras da carne, mas,se permanecemos iluminados peloEspírito, somos aperfeiçoados notemor do Senhor (2Co 7.1).

IOVENS E IDULTOS DOMINICÀL ILUNO

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1.3. Vigilância, mas commuito azeitePaulo disse: “E não vos em-

briagueis com vinho, em que hácontenda, mas enchei-vos do Es-pírito” (Ef 5.18). Para ser cheio doEspírito, é necessário purificaçãode todas as coisas que entristeceou apaga o Espírito (Ef4.30). Quemalimenta o próprio ego, certamenteficará vazio de Deus. Deus resisteao soberbo (1Pe 5.5). A comunhãocom o mundo e a participação docrente nos prazeres efêmeros im-pede a atuaçâo do Espírito Santo(2Co 6.14-7.1). E preciso prudênciana maneira de andar (Ef 5.15). Oincoerente, pelo prazer de algunsminutos, perde tudo que vale apena possuir, mas o sábio procurase sacrificar por valores eternos.

As aparências po-o dem enganar

A vida de aparências é umavida vazia. Em todos os aspectos,não faz sentido representar umapessoa que não existe. As moçasda parábola eram parecidas, masdiferentes em seu caráter. Umgrupo delas tinha a prudênciaa seu favor, enquanto que asoutras eram insensatas. A vidacristã é impactante pela suaautenticidade, e não pela hipo-crisia. Dissimular os verdadeirossentimentos, camuflar o carátersó causará escândalos contra oevangelho. E determinará o futu-ro condenatório para o hipócrita(Lc 11.44).

2.1. Todas as moçaseram virgensVirgem como sinal de pureza,

ou seja, a Igreja de Cristo, sem

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mancha e sem mácula (Ef 5.27).Paulo diz: “Porque vos tenhopreparado para vos apresentarcomo uma virgem pura a ummarido, a saber, a Cristo” (2Co11.2). Dentro das igrejas, todosparecem virgens, mas algunsvivem em namoro com as coisasmundanas, amando o mundo,o presente século com os seusprazeres, participando da igreja edo mundo como se fosse normal(1Jo 2.15-17). Que comunhão temos dois? (2Co 6.14).

2.2. Todas as moças ti-nham lâmpadasPossuir dons espirituais, ta-

lentos, ministérios não qualificaas pessoas para o encontro como Noivo. Tudo isso é para servirà igreja enquanto estivermosaqui na terra. Não adianta ter alâmpada que simboliza a Pala-vra e não ser praticante e, sim,ouvinte esquecido (Tg 1.22-27).Não podemos ser trapos embru-lhados em papel de presentenem uma bela lâmpada faltandoazeite.

2.3. Todas as moças esta-vam esperando o noivoA grande diferença entre elas

era internamente, azeite dentro davasilha. Não basta esperar o noivosem se preparar, escondendo a realsituação diante de Deus e não sepreocupando com a própria vidainterior. Muitos esperam 0 Noivo,mas as coisas temporais, efêmerase passageiras ainda os fascinam.Carregar a Biblia, ir à igreja, entre-gar os dízimos, cumprimentar comsaudação cristã, estar em cima dopúlpito e até pastorear igreja nãogarante sucesso na chegada doNoivo (Mt 7.2 1-23). O importante éconservar a vida no altar e ter inti-midade e comunhão com o Senhor.

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A vida pessoal eo trabalho execu-

atadoA preocupação não está no tra-

balho desenvolvido, pois muitosservem incansavelmente, fazemmuitas obras, dedicam-se de cor-po e alma, mas a vida pessoal nãocondiz com aquilo que fazem. Otrabalho eclesiástico não substituia preparação da vida de integrida-de diante de Deus.

3.1. Esta parábola diz dearrebatamento e não dešalardao

s obras só servem para quemjá estiver salvo, só quem for salvochegará ao Tribunal de Cristopara receber a recompensa (2Co5.10). A chamada é para o arreba-tamento, para receber o passapor-te para a festa de casamento. Apassagem para as bodas precisaestar carimbada com o azeite dapreparação. O convite está formu-lado só não sabemos o dia nem ahora (Mt 24.36).

3.2. Esta parábola dizquando a punlçao seráfeitaA revelação de quem é quem

só será feita quando se ouvir: “Aívem 0 esposo” (Mt 25.6). O grandeproblema é que, após a chamada,não haverá tempo para se preparar.Mas Ele respondeu em verdadevos digo que não vos conheço (Mt25.12). Servir a Deus tanto tempoe ter a porta fechada em sua frenteserá grande surpresa e decepção.Muitos dirão naquele dia: “Fiz istono teu Nome, Senhor”, e receberãoa resposta: “Nunca vos conheci”(Mt 7.21-23). Mas o que perseverarfiel até 0 fim será salvo (Mt 10.22;24.13).

3.3. Esta parábola dizque ainda há tempo deadquirir azeiteHoje é dia oportuno, a chamada

está feita, a porta ainda está aberta,o vendedor é o Senhor Jesus, Eleainda oferece: “Vinde e comprai-o sem dinheiro e sem preço” (Is55.1). Depois que a porta da graçase fechar, não adiantará bater,chorar ou espernear, esta é a únicaporta que não se abrirá mais. Por-tanto vigiai, porque não sabeis odia nem a hora em que o Filho dohomem há de vir (Mt 25.13).

,, Conclusao` “Vigiai, pois, porque ,

g não sabeis quando virá o :' senhor da casa; se à tarde, ,`

se à meia-noite, se ao em-.ter do galo, se pelaparaquevindo de

_? so, não vos ache dormindo?E as coisas que vosdigo-as a todos: Vigiail” Y(Mc 13.35-zm. “rm-que,assim como o relâmpago 1”.sai do oriente e se mostra

,_ atéaoocidente,assimserá_=€também a vinda do Filhodo l¬l‹›mem" (Mt 24.21). ¿,;

wc.».

-- oursnouAmo1. O que as insensatas esqueceram?2. Qual o perigo de não se prepararo suficiente?3. Cite três semelhanças das virgensentre si.4. Qual é a ênfase da parábola?5. Qual o prêmio dado às virgensprudentes?

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MLIÇÁ

*ll m z\|›.r:||. or: 2013

,.,› . rexro Áunso“Porque, se alguém nâo sabe gover-nar a sua própria casa, terá cuidadoda igreja de Deus?” lTm 3.5

z" VERUADE APL|cAnAO trabalho cristão nao pode ferir osvalores da família. A mulher ou ohomem que deixa sua casa em desor-dem e sai fazendo a “obra de Deus”não colherá os frutos da edificação.

X6 osiznvosioiuçioi› Mostrar que näo podemos deixarque as pequenas coisas destruamas nossas realizações no casamento;› Deixar claro as responsabilida-des dos conjugues;› Ressaltar os cuidados no minis-tério cristão.

“aísiossámo ' 'Un “fz ._

› Sohrcpujar: Exceder, ultrapas-sar, superar;› l>‹=lrziix‹l.›.cuo: Ato ou efeito de de-fraudar, privação, impedimento de to-maremanterapossedaquilo que é seu;> l'r‹›‹\mi|1e|i1em‹~ntv: que se des-taca por qualidades intelectuais oumorais ou pela riqueza ou poder.

' f 'LE|1uRAscoMPL¡MEN1ARzs iS|‹;‹;l'N1›.\ 'I`i‹;Rcz\ QUARTA

Ec 9.9 Pv21.9 Cl3.18Qi'iNTz\ SEXTA S.-in.›\i›‹›C1 3.19 Ef 5.24-25 Ef 5.33

PONTOS SALIENTES M NOSSA FE

V rexros DE nzrzníucin 'l 'l'm 3.1 - Esta é uma palavra fiel:Se alguém deseja o episcopado,excelente obra deseja.1 Tm 3.2 - Convém, pois, queobisposeja irrepreensível, marido de umamulher, vigilante, sóbrio, honesto,hospitaleiro, apto para ensinar;I Tm 3.3 - não dado ao vinho, nãoespancador, não cobiçoso de torpeganância, mas moderado, não con-tencioso, náo avarento;1 Tm 3.4 - que governe bem a suaprópria casa, tendo seus filhos emsujeição, com toda a modéstial 'l`m 3.5 - (porque, se alguém nàosabe governar a sua própria casa, terácuidado da igreja de Deus?);l 'l'm 3.1; - não neófíto, para que,ensoberbecendo-se, não caia nacondenação do diabo.1 Tm 3.7 - Convém, também, que te-nha bom testemunho dos que estãode fora, para que não caia em afrontae no laço do diabo.

hnroduçao âApúmeirainsfiuúçâmzriz- 1

daporDeusfoiafamíliapara _;dar estrutlua a humanidade

_ oomolunasociedadeorganiza- “; da.Semdúvidafomos‹!l'i8d0s,

por Deus para ter comunhãocom Ele, mas Deus também ivnos criou para semws criatu-ras sociais. Gênesis 2.18 diz: “...

" náoébomqueohomemesteja

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36...”0 homem depenfi 1"I um do outro. A í?§í;_~1

_ cf*-base de todos os Émentospara u ser humano. ` ,INela aprendemos a É

V ção pessoal, formulamosàš

=*§_,,- onde podemos ouV ir, o que é aodtável e o

é, armmdernns 2 . .= em ‹-S. as ›iodoo que é ii;-¡

1~ffg estrutura dafiunilia. ` 5 ,-

Cuidados com ao família

O cristão casado deve desenvolvermn papel fimdamental diante de Deus,como instrumento de honrapara condu-zir a família constituida ao ideal plane-jado por Ele. Há responsabilidades quedevem ser repartidas entre os coniuguescomo: liderança, exemplos para os filhose a sociedade e o cultivo do amor entreambos. Sem dúvida o mais importantedestes é o amor, pois sem o amor verda-deiro nào é praticável a vida a dois.

1.1. As responsabilida-des do maridoNas Escrituras sempre há eremplos

de que o homem sempre foi o protetor.provedor e lider da farnília. Podemosencontrar isso bem claro na vida deJosué. Como líder da nação que entrouna terra promeuda, tomou uma decisãofirme e correta diante da comunidadede Israel quando disse: “Porém se vosparece mal aos vossos olhos servir aoSenhor,esoolheihoje aquem sirvais: seosdeuses a quem serviram vossos pais. queestavam dalém do rio, ou os deuses dosamorreus, em cuja terra habitais; porém

eu e a minha rasa serviremos ao Senhor."(Js 24.15. Conclui-se então. que o planode Deus para a familia crista é que o paialém de ser protetor e provedor, exerçaliderança no seio da família (Ef 5.23-28).

1.2. As responsabilida-des da esposaUma das responsabilidades da

mulher é submeter-se ao marido (Ef5.23-28). No entanto, não se deve con-fundir subrnissào com autoritarismomasculino. E preciso entender que adiferença entre os sexos é real e naturalnào somente na área fisica, mas em ou-tras áreas, como na área das emoções.Não há razões para haver conflitos sobrequem é superior ou quem é inferior, poiscadaumdevedaroque tem e, assim, osdois vão se tomar “um”, não somenteuma só came, mas um em tudo. O quefalta a um, o outro complementará.Elas também devem possuir outrasqualificações, como sérias e confiáveis;não devem ser faladeiras, mas sóbrias efiéis em tudo (1Tm 3.11).

1.3. A responsabilidadede serem exemplosAlém de liderar. prover e prote-

ger a sua familia. o homem da casaprecisa ser exemplo de sabedoria.Ensinando com o diálogo, de formadidática e moderada. mas nunca es-quecendo o poder do exemplo pesso-al. Nao adianta bons discursos diantedos familiares se nâo há consonânciacom oque se fala (Tg 3.2). As palavrassó chegam até onde a vida exemplaras projeta. Palavras sem exemplossào como barcos a velas sem vento,para nada servem. A mulher casadaem submissão. também ensina comoos filhos podem ser obedientes aDeus. A mãe tem oportunidade demostrar e ensinar o amor verdadeiropelas suas atitudes, porque o amordemonstrado é mais fácil de aprenderdo que o amor falado.

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Considerafões naovida dos fi hos

Os filhos sao herança do Senhor,são a recompensa dos pais na relaçãoconjugal (Sl 127.3). Eles são sempre apon-tados de forma positiva nas Escrituras,notadamente no ministério público deJesus Cristo. Eles são destamdos proeminentemente como capital espiritual eeconómico do povo de Deus, Luna venda-deíra recompensa da parte de Deus, quenos ensina que os filhos são bens ativose não dividas. No entanto, o padrão dosfilhosnurnafamíliacr-lstâ,é seguiroquefoi estabelecido pelos pais.

2.1. A obediência, 0 res-peito e a honra dos fi-lhos para com os paisPaulo diz aos filhos que façam o que

seus pais mandarem, pois ele entendeque esse é um dever cristão (Ef6.l), res-saltandooque diz as Fscritlrras noAntigoTestamento: “Honraateu paieatuamâe,para que se prolonguem os teus dias naterra que o Senhor, teu Deus, te dá” (Ex20.12). E muito provável que o relaciona-mentoentreaspessoasdamesma famfliaseja uma amostra da relação com Deus.Se o membro (Filho) de uma família nãoconseguetero mínimo de obediência aosseus pais dificilmente terá um compor-tamento honroso em outro lugar. Deuscriou a família para que aprendêssemoscomela¬ pois sóassim teríamos um arm-po de experiência.

2.2. A santidade comoestilo de vidaA juventude precisa aprender que

não há doutrinas diferentes para filhose pais. A Escritura é direcionada paratodas as pessoas que já tenham enten-dimento sobre o certo e o errado. Poisa orientação bflalica é para que todosvivam conforme a imagem de Cristo(Rm 8,29;Cl 3.8-17). Isso não quer dizer

PONÍOS SALIENTES DA NOSSI FÉ

que os seguidores de Jesus Cristo nâose depararâo com as diversas tentações(Mt 4.1-ll). Na verdade as tentaçõessão dificeis de resistir e, com certeza,sem a ajuda inigualável do poderosoEspírito Santo morando no cristão,será impossível alguma vitória. A vida,a semelhança de Cristo, é uma vida depureza e santidade.

2.3. Lares que ainda naosão cristãosExistem lares que infelizmente nem

todos são cristãos. Com isso para muitaspessoasoviveravidaevangélieanafamí-lianãoénadatäciLMasaúr1icadecisãointeligente atomar diante de tal situação,estáemsersemprefielaDeusnasuaprópriavida. Colocandoem práticatodasas disdplinas espirituais aprendidas nosestudos biblicos realiwdos nos ternplosou fora deles. Uma vida de depaciência, através deumvivercristão au-téntico. O Senhorconhecebemosnossosproblemas, nossas lutas e decepções. Elenäoprometeu retirardenossoviverdiárioaeles, mas prometeu dar sabedoriaàqueles que o pedem, para que possam vivertriunfantementeatravésdas dificuldades(Rm 5.1-5; Tg 1.24; Rm 826-39; Fl 4.13).

Cuidados com oo Ministério Cristão

Há muitos ministérios na Igreja, maso de liderança é o de maior acigência. Avidadoobreiro nãopode serconduzidadequalquer maneira. Suas responsabilida-des e obrigaçöes, quandobem sucedidas,influenciam positivamente na históriados membros do corpo de Cristo. Sealguém tem o desejo de ser líder episcopal, que seja, mas há algumas condições:1- precisa ter boa reputação; 2- ser fiel àsposaz 3- se de fácil relacionamento comos membros e não membros; 4- devepossuir entendimento no que diz; 5- nãopode ser controlado por bebida forte; 6-ter autoridade sem autoritarismo; 7- ser

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generoso; 8- não ser ganancioso; 9- serbom administrador; 10- deve ter atençãoespecial aos filhos, para que tenharespei-todeles, pois quem nào controla afamílianão terá condições reais de conduzir 0rebanho de Deus; 11- não pode ser novoconvertido, para que nâo Caia no laço dodiabo; e, 12- finalmente, terbomtestemu-nho dos de fora do Reino.

3.1. Liderança na casade DeusQuem nao sabe governar sua rasa,

como cuidará da igreja de Deus? (1'Dm3.5). Muitospregadores, missionários (as)e cantores (as) itinerantes tem destruídoos seus casamentos por passar a maiorparte do tempo fora de casa, longe dosseus cônjuges e ainda sendo tentadospor pessoas do seco oposto e praticandodefraudação sexual, contrariando 1Corín-tios 7.5. A desculpa é que estão fazendoa obra de Deus, mas estão sendo negli-gentes com a sua propria família. Quemdescuida da sua casa é Lu'n insensato.Paulotrazacasadapessoaparadentrodaigeja e compara as duas entre si.

3.2. Se alguém não cui-da dos seus familiaresnegou a féPrincipalmente, dos da sua família,

é considerado pior do que o incrédulo(1Tm 5.8). Paulo compara os que nãocuidam bem da família como sendopiores do que os descrentes. Negou tudoquanto o cristianismo defende, pois afé exige obras e frutos. Quem descuidados seus; deixa faltar o essencial atépara a sobrevivência e não da dignidadee atenção especial a sua família, é uminsensato. Alguns estão largando suas fa-rnílias, seus casamentos. divorciando-sepor qualquercoisa sem observarMateus19.1-9; Romanos 7.1-3 e 1 Coríntios 7.2-5,10,1l; permanecendo como se nadativesse acontecido. Como esse cristao iráaconselhar na área matrimonial se o seuestiver falido ou confrontando a Palavra

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de Deus? Nenhum sucessocobre o insucesso no lar.

3.3. O maior testemunhovem de dentro do pró-prio larO maior testemunho que um cris-

tão pode ter é o que vem de dentro dasua própria casa (Pv 31.11,23,28-29). Haem muitas famílias pouca ou nenhumaeducação sobre esse assunto. Quandofalta educação sobra ignorância; quan-do falta diálogo sobra estupidez; quan-do falta respeito sobra indignidade.O bom testemunho de um dos côn-juges a respeito do outro e dos filhossobre os pais são as coisas mais lindasque um cristão pode obter.

12:- A lição de hoje foi pará»confrontar e aproveitar ah,oportunidade de ministrar:às famílias que por falta devigilância, têm abandonadoo sacerdócio do lar; ideutifi- »»

ii, candoaspequenascoisasque __edificamoudestroemasliuní-`Has.Quecadamupossa!aact<fía ma parte como

z .tos de honra parafamília constituída ao idoflljplanejado por Deus. .

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" ouEsr|oNÁn|o H' Al. Qual foi a primeira instituiçãocriada por Deus e sua finalidade?2. Qual a responsabilidade domarido segundo a lição?3. Como não deve ser encarada asubmissão da mulher?4. O que representa os filhos paraos pais?5. Qual o ministério de maiorexigência na igreja?

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ifxioiumáo“Porque 0 amor do dinheiro é a raizde toda espécie de males; e nessacobiça alguns se desviaram da fé ese traspassaram a si mesmos commuitas dores”. lTm 6.10

. 1 vuwAD[ APLICADAOs insensatos derrubam os celeiros.constroem outros maiores. mas seesquecem de cuidar da própria alma.

*-;,4 os1H|vosoAucAo› Mostrar que as riquezas materiaiscegam muitas pessoas no aspectoespiritual;› Explicar que a ganância por possuirbens materiais vai contra o Evangelhode Jesus;› Ressaltar que possuir riquezas nãoe pecado; o problema e deixar descerpara o coração a avareza, o orgulho,0 egoísmo e a vaidade excessiva en~quanto despreza a Palavra de Deus.

=›'ã.@*Z ciossimo All.~z n-

P 1iL›‹~;nn1›‹›; permuta ou troca demercadorias sem intermediaçãodireta de dinheiro;› ‹¡âuizin‹^iz¡; ambição desmedidaque só tem em vista obter lucroe que sempre quer mais do que onecessário;> (fonciipiscênciaz desejo intenso porbens materiais; apetite desordenadopelos prazeres da came.

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

Í V<‹ LEITURAS COMPLEMENTARES

Sl-:‹àU1\'i›.f\ 'I`r;i‹Çz\ QU.\|<'i'z\Lc 12.23 lTm 6.11 Pv 30.7-9

Qui:\"r.-\ Si‹:x'i'A SÁHz\I›‹›Tg 2.5-6 Ap 2.9 ZCO 9.9

' TEXTOS DE REFERÊNCIA

Im 12.15 - E dísselhes: Acautelai-vos eguardaí-vos da avaneza_ porque a vida deum homem não consiste na abundânciado que possui.I.‹~ 12.1!! - E direi à minha alma:Alma, tens em depósito muitos bens.para muitos anos; descansa, come,bebe e folga.I.‹-. 12.20 - Mas Deus lhe disse: Louco,esta noite te pedirào a tua alma, e oque tens preparado para quem sera?1'1'm 6.5) - Mas os que querem ficarricos caem em tentação e em laço, eem muitas concupiscências loucas enocivas, que submergem os homensna perdição e ruína.1'1'm 6.10 - Porque 0 amor do dinheiroé a raiz de toda espécie de males; enessa cobiça alguns se desviaram dafé e se traspassaram a si mesmos commuitas dores.

z r ntroduçao. O pecado da avareza é ". basicamente composto de

duas ideias: procurar obteroboecadamente o que não se 9-.tem,epreservar,atodocusto, 5aquiloqueposuiilatambém Q

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é considerada um vícloâffší“que tem escravizado umas*boa parte da sociedade nomundo. Noentantøépreci-X çsodimerqueobterasu|isas`;{ You úesejâ-ias ff'te, não há problemaS.;,0,Í›`

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3:5; zzpossessões temporaiscontrole, que passa a

.; idolatria, ou seja,

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0 pecado da ava-o reza

A pessoa que é possuída pelopecado da avareza tem em seu alvomaior a posse, a autoridade, o domí-nio e o controle. A avareza se toma,na pessoa, uma espécie de edemaespiritual, impulsionando 0 avaro auma sede insaciável de ter. Quantomais o indivíduo procura acabar comsua sede, mais ela aumenta. Esseshomens e mulheres dominados poresse pecado. são essencialmente tris-tes, pois muitas vezes possuem casasabarrotadas de mobílias. enfartadasde objetos preciosos. mas sem mora-dores que possam aproveitar comocompanhia. Na verdade, o avarentoé o causador de sua própria miséria.

1.1 O avarento e seus bensJesus disse que a vida de um ho-

mem nào pode se restringir à quanti-dade debens queele possui(Lc 12.15).A teologia moderna diz que riquezaé sinônimo de bênção de Deus navida da pessoa e pobreza é o mesmoque maldição. Averdadeira doutrinada prosperidade são os dízimos e asofertas com fidelidade ao Senhor.Quem faz esta semeaduraatendendo

ao que dizMalaquias 3.10 e outms tex-tos bíblicos pode esperar bençãos doSenhor. Tiago diz que Deus escolheuos pobres deste mundo para seremricos na fé e herdeiros do Reino queprometeu aos que O amam (Tg 2.5-6).

1.2. Nu saí do ventre deminha mãe e nu voltareipara láJó disse que não tem como levar

nada daqui (Jó 1.21). “Porque nadatrouxemos para este mundo e ma-nifesto é que nada podemos levardele” (lTm 6.7). No caixão, não existegavetas para levar ouro ou outrosbens. O que se leva desta vida é avida que se leva. Para que tantoorgulho e desprezo pelas pessoasmais pobres? Pobreza não é defeitonem tira a dignidade das pessoas.Jesus disse que os pobres sempreestariam presentes entre os discípu-los (Mt 26.11). Os bens conquistadose registrados em nossos nomes nosdão apenas conforto provisório, poissomos apenas “mordomos", e nada énosso, e, após a morte, passam-se asriquezas para outros administrarem.Os bens vao passando de mão emmao. nada Ó permanente.

1.3. A felicidade e o di-nheiroCom ou sem dinheiro, precisa-

mos estar convictos da nossa felici-dade (salvação) e viver intensamen-te para o Senhor, pois a felicidadenáo esta na riqueza que se possui.Paulo escrevendo a Timóteo diz:"Manda aos ricos deste mundo quenão sejam altivos. nem ponham aesperança na incerteza das riquezas.mas em Deus. que abundantementenos da todas as coisas para delasgozarmos; que façam 0 bem. enri-queçam em boas obras, repartamde boa mente e sejam comunicáveis.que entesourem para si mesmos um

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bom fundamento para o fu1:ur¬o, paraque possam alcançar a vida eterna(lTm 6.3-10,17-19).

O amor ao dinhei-ro é a raiz de todos

o os malesNessa cobiça, alguns se desvia-

ram da fé (lTm 6.10). A atençãodemasiada ao dinheiro tira a visãodivinado crente, quanto mais formosatraídos pelo dinheiro, mais distantesvamos ficando de Deus. Os nossospensamentos näo podem estar con-centrados o tempo todo em ganhardinheiro e obter lucros financeiros.Não podemos deixar a avareza cres-cer e a fome insaciável por riquezasdominar nossas vidas, tomando-nosescravos. O que ama 0 dinheiro nuncase fartará dele (Ec 5.10).

2.1. Os que querem ficarricos caem em tentaçãoe em laçoOs que almejam a riqueza caem

também em muitas concupiscên-cias loucas e nocivas, as quaissubmergem os homens na mina eperdição (lTm 6.9). Avontade de fi-car rico escraviza os desejos e leva apessoa a vender coisas ilícitas, subirna vida prejudicando outros, vendero próprio corpo. matar membro dafamília por causa de herança, parti-cipar de tramoias, subornos e lava-gem de dinheiro, sonegar impostos,superfaturar produtos e fraudar aconcorrência pública. Até o dízimoé retido por quem ama demais odinheiro. Muitos deixam de honrare preservar o próprio nome; colocamsuas dignidades emjogo para obtervantagens fmanceiras (Pv 22.1).

2.2. Onde estiver 0 vossotesouro ar estara _tam-bem o vosso coraçao

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

O coração não pode estaralienadoaos tesouros (lc 12.34). O jovem ricocolocou o seu coração na riqueza,mesmo “guardando” os mandamen-tosde Deus. ApósJesus lhepedirparavender o que tinha e repartir com ospobres, ele ficou triste, porque eramuito rico (Lc 18.22-23). A riquezaem si não é má, mas pôr o coração nodinheiro e deixar o Reino de Deus emsegundo plano é atitude condenadapor Deus. Muitos preferem as riquezas a manter uma vida consagrada ede comunhão com o Senhor. Confiarno dinheiro é um grande engano,apegar-se a ele uma ilusão.

2.3. O dinheiro atrai coi-sas boas, mas tambémcoisas ruins.Quantas pessoas estão escra-

vizadas, porque o dinheiro asfascinou e fé-las envolver-se comcoisas ilícitas! O que tem muitodinheiro e o que corre atrás deleprecisam ter muito cuidado, poisas tentações são enormes nestaárea. No meio eclesiástico, muitostêm maculado os seus ministérios,manchado seus nomes e perdidoas suas dignidades por colocar odinheiro como alvo em suas vidas.

Devemos aguntartesouros aonde o

. ladrão nao chegaO melhor lugar para guardar di-

nheiro é onde a traça não consome(Lc 12.33). O homem parece insa-ciável por natureza, quanto maistem mais quer. Não é correto serpreguiçoso, pois todos precisamsobreviver do suor dos seus rostos,mas também não precisam sergananciosos para ajuntar tesourosnesta vida a ponto de impedir overdadeiro relacionamento comDeus. As melhores riquezas são

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aquelas que depositamos nos céus,não as passageiras que podem serroubadas a qualquer momento.

3.1. O dinheiro conse-guido de forma desones-ta atrai maldiçãoQuem planta desonestidade

colherá frutos da mesma naturezada semente, pois a lei da semeaduranão falha. Nunca se viu pessoasviverem felizes por conseguiremdinheiro de procedência duvido-sa. Até um troco recebido a maisdeverá ser devolvido ao seu dono.Pessoas que enganam e passamos outros para trás não ficarão im-punes. Tiago diz que o salário dostrabalhadores retido com fraudeestá clamando, enquanto os patrõesvivem deliciosamente. Mas as ri-quezas deles estâo apodrecidas e asvestes comidas de traça (Tg 5.1-6).

3.2. O dinheiro adquiridode forma lícita não deveser usado de forma ilícitaQuem tem dinheiro não deve

menosprezar os que não tem nemdeve ser avarento ou orgulhoso,pouco ainda deve se omitir de aju-dar os necessitados; náo deve usá-lona prostituição, nas bebidas alcoóli-cas, no fumo, nas drogas, nos jogosde azar, nem na vaidade excessiva.Não se deve gastar dinheiro comaquilo que não é pão, isto é, fora davontade de Deus (Is 55.2). Não sejaesbanjador, seja econômico.

3.3. Quem confia na ri-queza tem dificuldadepara entrar no Reinodos CéusJesus alertou que é mais fácil

passar um camelo pelo fundo deuma agulha do que entrar um ricono Reino de Deus, porque a maioriadeles está muito apegada ao dinheiro

que possui e confia nas suas posses,são avarentos, egoístas e orgulho-sos. Mas, quando a morte chega, ela

ao distingue o pobre do rico, masleva todos. A riqueza não é capaz dedeixar o rico para semente. Presteatençao: tudo ficará aqui! (Lc 18.24-25). O materialismo está evidenteaté no meio cristão, o dinheiro temfalado mais alto, as pessoas valempelo que têm e não pelo que säo. Esteé 0 pensamento mundano.

II

-' onclusao°` Paulo declara, em Fili-

penses 412,13, que apren-' deu a passar necessidade e ¡_

*` também a ter abundância. fi;~ 'Ibdososmomentos porque ç

1 passou, aprendeu tanto a k. terfai-tura,comoater fome, .f/ tanto a ter abundância, ¡¬<\ como a padecer necessida- - 'L

de. “Posso todas as coisasgí'`‹› emC:istoquen1efortalece"f¡¿

diz o apóstolo, no versícukrzš13. Diferentemente, muitos

Ç estão mais preocupados“ oomodiadeamanhâdoque ', em se relacionar com Deus, ¬â ollonodaprataedoouro. \>` . -»

~ oufsnouimo1. 0 amor ao dinheiro é a raiz dequé?2. 0 que acontece com os quequerem ficar ricos?3. Onde devemos ajuntar te-souros?4. 0 que o dinheiro conseguidode forma desonesta atrai?5. Possuir riquezas é pecado?Justifique.

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f rzxio Àunro“E, como Janes e Jambres resisti-ram a Moisés, assim também estesresistem à verdade, sendo homenscorruptos de entendimento e repro-bos quanto a fé". 2'l`m 3.8

.. vfmiinfi ArucâniA obediência a Deus e as autoridadesconstituídas, é a mais infalível evidên-cia do sincero e supremo amor a Ele.

\,j.' Osifnvos niucioP Mostrar que. para exercer liderança. oobreiro precisa ser forte e corajoso paranão ser vencido pelos murmuradoresz> Ressaltar que obedecer e melhorque sacrificar.› Deixar claro que os líderes preci-sam de apoio, estímulo e amizadedos liderados.

';',;z°.¬f‹¿°z ciossimo› Rr»-istir: oferecer resistência, tei-mar, não aceitar, não ceder; opor-se,confrontar duramente;› .\l`r‹›nt:i: ofensa, desprezo ouinjúria que se lança em rosto emconfronto e desrespeito;P (Í‹›nscicii‹=iâi: faculdadedeestabeleoerjulgamentos morais e justos dos atosrealizados; senso de responsabilidade.

' .,› LfliunnscomvlfmcuiinssSi‹:‹àl\\'i›.x 'l`|‹:i<rj.\ Qi .\m¬\

lPe 2.13-17 lTm 2.l-3 Tt3.lQm\"r.\ Si‹:x'r.à S.›'.i;àn‹›

1Co 16.15-16 Cl3.22f23 1Srn 24.6

PONTOS SALIENÍES DM NOSSA FÉ

' TEXTOS DE REFERÊNCIA

Rm 13.1 - Toda pessoa esteja sujeitaàs autoridades superiores, pois nãohá autoridade que não venha deDeus; e as autoridades que há foramordenadas por Deus.Rm 13.2 - Por isso. quem resiste àautoridade resiste à ordenação deDeus, e os que resistem trarão sobresi mesmos a condenação.7!'l'm 3.8 - E, como Janes e Jambresresistiram a Moisés, assim tambémestes resistem à verdade. sendo ho-mens corruptos de entendimento eréprobos quanto à fé.I Ih 13.17 - Obedecei a vossos pas-tores e sujeitai-vos a eles; porquevelam por vossa alma. como aquelesque hão de dar conta delas; para queo façam com alegria e não gemendo,porque isso não vos seria útil.

~' n roduçaoAautoridadeeclesiástica '

visa ao beneficio da igrejai em sua organização e dis-

ciplina. Deus instituiu as _p lideranças pastorais para .

cuidar do Seu rebanho en- Équanto peregrinam fielmen- .Ê-

V te aqui na terra. Orar por .;

s.,.`,.~z,e,,,_faz'wwwzxsäiâz

g` essas lideranças é dever do fpovo de Deus; apoia-los é de'

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Q Í ai responsabilidade;ixrein, enquanw

fieštlvemmno eaminiiq›§¿,'Í~senhor; aiudá-he._e¿ƒ¢;je

maneirade dizer-lhes ` z i' çç:,o›flz=‹1‹››===-fe~ s-

a divulgação eaoReinoae

Quem resiste à au-toridade resiste à

Q ordenação de Deus“E os que resistem trarão

sobre si mesmos a condenação”(Rm 13.1-7). A autoridade foidada por Deus para ordenação,controle e respeito na sociedadecomo um todo. Toda instituiçãoprecisa ter liderança, porqueevita que todos mandem, que adesordem se instale e a institui-ção vire bagunça.

1.1. A insubmissäo éuma afrontaPassar por cima de uma au-

toridade, querer comanda-la.tomar a dianteira, retirar seucajado, resolver situaçoes quenão estejam na sua alçada e.sim, na do líder. tudo isso de-sonra e afronta ã autoridadeconstituída. Deus só lhe honrase você for submisso a Ele eàs autoridades outorgadas (Lc10.16). Não respeitar os quepresidem ou atropelar a hierar-quia depõe contra os princípiosde uma sociedade moderna eordeira. Querer depor 0 titularpara ficar no seu lugar. alémde ser covardia é uma grandeofensa. Não queira confrontar

as autoridades, fique no seu lu-gar e seja abençoado por Deus,espere a sua vez.

1.2. A rebelião é umamaldiçãoRebelar-se contra a autori-

dade representativa de Deus ouresistir a ela é resistir ao próprioDeus (Lc l0.l6; Rm 13.2). Quemofende uma autoridade delega-da por Deus não ficará impune(1Sm 26.9). Quando as pessoasnão aceitam a autoridade, me-nosprezam qualquer governo(2Pe 2.10). Cora, Datã, Abirãoe os 250 líderes se rebelaramcontra Moisés. Qual foi o resul-tado? A terra abriu sua boca eos engoliu vivos na frente detoda a congregação (Nm 16.30-33). Cuidado! Não corra risco enão brinque com este tipo demaldição.

1.3. A insensatez dosresistentes será mani-festa a todosNão irão, porém, avante; por-

que a todos será manifesta asua insensatez, como tambémaconteceu com Janes e Jambres(2Tm 3.9). Quer perder a posiçãoque conquistou ao longo dosanos? Fale mal dos seus líderes!Quer se dai' mal? “Passe o carrona frente dos bois”. O que vocêpode fazer para ajudar, em vezde murmurar? “Você expõe cla-ramente o seu caráter quandofala sobre o caráter dos outros”.Pense nisso! Quando descubroas falhas dos meus líderes efico investindo nelas provo quesou menor do que os pequenos.Qualquer comentário maldosoque se faça contra outra pessoaé suficiente para revelar que estáfora da direção de Deus.

JOVENS E ADULTUS DOMINICÁL ÀLUNO

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Obedecei a vos_so_spastores e sujei-

otai-vos a elesObedecer aos pastores é man-

damento bíblico e isso não deveser contestado, porque eles ve-lam pelas almas como aquelesque hão de dar conta delas (Hb1 3.17). As lideranças eclesiásticassão autoridades espirituais dadaspor Deus, não as despreze, nãoas enfrente. No entanto, isso nãoquer dizer que a liderança emforma de ditadura é ensinadanas Escrituras como padrão aser seguido (3 Jo 9,10), mas a de-ferência pelas autoridades, pelaordem e disciplina na igreja deCristo são amplamente ensina-das no Novo Testamento.

2.1. A obediência é umasemeaduraSe você não obedece aos seus

superiores, quando estiver lide-rando, os seus liderados tambémnão 0 obedecerão, mesmo quevocê esteja ocupando a maissimples posição de liderança. Aobediência é 0 sólido fundamen-to para que possamos resistir astempestades da vida Quem nãoobedece às autoridades superio-res constituídas colherá comofruto de seu erro a desobediênciade seus liderados. Cuidado! Issoé regra e a cobrança dói!

2.2. A obediência porcausa da consciênciaNão por força ou coação. a

obediência deverá ser por livre eespontânea vontade e sem pres-são por causa da consciência. Aobediência forçada não produzresultado satisfatório. Precisa-mos obedecer as autoridades vo-

PONIOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

luntária e conscientemente porrespeitar as leis que nos regem. Aobediência se fortalece na ausên-cia do superior, não só quando eleestiver por perto (Fp 2.12); nemapenas quando estiver olhando,só para agrada-lo (Ef 6.6).

2.3. Obedecer é melhordo que sacrificarSamuel disse: Tem, porven-

tura, o Senhor tanto prazer emholocaustos e sacrificios como emque se obedeça à sua Palavra? Eisque o obedecer é melhor do queo sacrificar e 0 atender melhoré do que a gordura de carneiros(1Sm 15.22). Muitos queremfazer história sem supervisão,sem obediência aos superiorese acabam registrando a históriada rebeldia. Querem fazer o quepensam achando que, por realizare sacrificar, terão mais recompen-sa do que por prestar obediência.

Reconheâam osque presi em so-

o bre vos no Senhor“Agora vos rogamos, irmãos,

que reconheçais os que traba-lham entre vós, e que presidemsobre vós no Senhor. e vos ad-moestam. Tratai-os com grandeestima e amor. por causa da suaobra. Tende paz entre vós” lÍ1Ts5.12-13). Por que as ovelhas de-vem estimar seus pastores? Porcausa do seu trabalho! Os líderesprecisam de apoio. estímulo eamizade dos liderados: carecem,também, de reconhecimentopelo que fazem. pelas noites maldormidas, lágrimas derramadase as preocupações com o reba-nho. Muitas vezes são incompre-endidos por uns e rejeitados poroutros. Você que têm o Espírito

Page 24: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

de Deus em sua vida abençoe seupastor, ele é seu lider espiritual.

3.1. Tratai-os com gran-de estima e amorPrecisamos entender que nem

todas as decisões tomadas pelasautoridades serão aceitas e com-preendidas na sua totalidade, masmesmo que não compreendamosou não aceitamos, se faz necessá-rio honrar os líderes superioresnos momentos de divergências.O amor deverá suplantar as dife-renças e reconhecer as limitaçõese fragilidades de todos os sereshumanos, inclusive dos pastores.

3.2. Tende paz entre vósViver em paz com os Líderes é

urna necessidade, mesmo que Deusjá 0 tenha rejeitado. Davi nos dá umagrandelição. Oreinadode Sauljáesta-va dewdente, Deusjá havia rejeitadoSaul, Davi já era escolhido e ungidoporDeus, mas náoenfrentou o rei, su-portou, não criou confusão, esperou otempopassar para não tomar decisãoprecipitada Viver em paz é esperarDeus agir. Quem toca nos ungidosdo Senhor seia castigado (lCr 16.22).Não se devem devorar ums aos outros(Gl 5.15), mas amar cordialmenteuns aos outros com amor fraternalpreferindo em honra uns aos outros(Rm 12.9,10; 1Co 10.24; Fp 2.1-8); comtodahumildadeemansidáo,com lon-ganimidade, suportando-vos uns aosoutros em amor, procurando guardara unidade do Espírito pelovínculo daPal (Ef4.1-3). _

3.3. As más autoridadesterão que prestar con-tas da sua administra-ção a DeusNão se preocupe com as autori-

dades desonestas, relapsas, negli-gentes, corruptas, imorais, maldo-sas e arrogantes, pois Deus tratará

com elas. Haverá mais severidadepara quem O representa (Lc 12.48;Tg 3.1-4). A responsabilidade de umlíder espiritualvai além do que pen-samos, pois ele prestará contas dasovelhas colocadas sob seu pastoreio(Hb 13.17a). Deus diz: “A fraca nãofortalecestes, a doente não curastes,a quebrada não ligastes, a desgarra-da nâo tornastes a trazer e a perdidanão buscastes, mas dominais sobreelas com rigor e dureza... Eu reque-rerei as minhas ovelhas das suasmãos” (Ez 34.1-10,16).

:1*' Ghuananmordaehi-fpga,disarte,desafia,murmu- .fz

_ rafalamaldussuperinmsdo f.:9 1n'ópl'i0 ministério deveria

procurar um lugar ondeservi$eaDeuscunalegria,nãoébomadoraraDeusdes-

f',~_ contente. Precisamos tirar .*le todososhnpedhziernnsdegzêf

aocémporqueficarque está é duvidoso;

Os que não concordamí.com nada devem mostrar,-1

Ê? dignidade, ser eoerenteseentregarasdraves. ,M1

oufisnouimo1. Quem resiste à autoridadeestá resistindo a quê?2. Quem resiste à autoridadeestá atraindo o quê?3. O que é melhor do que sac-rificar?4. 0 que Paulo pede aos crentestessalonicenses?5. O que acontecerá com as másautoridades?

IOVENS E ADULTOS DOIMNICIL IÂLUNO

Page 25: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

P

,_ i-4 mz uu.. 1.» :oia

LIÇA

'~ rzxro Áunlfov“Honra a teu pai e a tua mae, que éo primeiro mandamento com pro-messa”. Ef 6.2

Ç' 1* vznnnns m=ucAnAOs filhos devem se comportar detal maneira que levem os seus paiszi se sentirem felizes pelos filhosque têm.

Y Â osimvos mi udioiz 1 .> Mostrar que a insensatez dos fi-lhos não atrai as bênçãos de Deus;D Ressaltar que os filhos obedientesserao felizes e terão vida longa na terra;> Destacar que os filhos podem de-sempenhar papel especial na familiapara alegrar seus pais.

"'%"z°. ciossimoIp- .1 -

› ‹›I›‹-‹lú-‹~‹›r: sujeitar-se à vontadede; estar sob a autoridade de; estarsujeito, seguir as instruções, agir deacordo com as normas estabelecidas;› llmirziz consideração; valorizaçãoe reverência; destaque pela posiçãodesempenhada: dar dignidade;› ( Íorri-‹›;n›: ato ou efeito de corrigir,de repreender e reparar erros oudefeitos.

H, Lfiiumis comvismzumncsSi;‹ài'.\u›.\ 'l`|~1|‹c.\ Qi'.i\i‹'r.\1Co 14.1 lCo 14.2 1C014.3Qi'rN'r,\ Si:x'r.\ S.\is.›\i›o1Co 14.4 1C0 14.5 1Co 14.6

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

V Textos nr RrrmêucmEri 750.12 ~ Honra teu pai e tua mae,para que se prolonguem os teus diasna terra que o Senhor, teu Deus, te dá.l'\' ?!Sš.'2`¿ - Ouve a teu pai. que tegerou, e não desprezes a tua mae,quando vier a envelhecer.El' 6.] - Vós, filhos, sede obedientesaos vossos pais no Senhor, porqueisto é justo.lil' iii! - Honra teu pai e tua mae,que é o primeiro mandamento compromessa,El til; ~ Para que te vá bem. e vivasmuito tempo sobre a terra.('l 3.750 - Vós, filhos, obedecei emtudo aos vossos pais. porque isto éagradável ao Senhor.

. ntroduçao »Há muito tempo, o re- `

š lacionamento entre pais .e filhos tem sido um dos ¬dramas da sociedade.Mas nunca, na história, 5houve tanta possibilida- ã

.z.,¡'-,Q

de de mudanças. Muitos 'debates, literaturas e

z, palestras por vários ca-nais de informação, têmsido disponibilizadospara que aconteça um

z transformação nos lares,no entanto, a cada dia

4 que passa, mais notícias ã

'/>Í"'¡°.°°°¿?‹\`4/:`\¡5?' H

..›\;-35-,-,<¡2âš¡..s,-.,_z

Page 26: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

e estarrecedÕ§=têm chegado até

,_ _§{~Filhos que nãovalorie se rebelam contra à ~›figura paterna e mater **

s_¿, Jia, e por isso vivemumfivida fora do alcance"bênçãos de Deus.

Éäçrevendouma históšfmedíoerede sua

'I

Zêlias Escrituras que Sesšfforemresgatados, ver'eÍ-É'mos mudanças em todo

.; contexto da sociedade. ._.Í Vamos começar: ¿,j;1s,¬«¿;_wr.@_¿“

o Deveres dos filhosOs deveres dos filhos passam

pela obediência, pela honra, pelaproteção aos pais, principalmentequando estes chegam à idade maisavançada. Neste contexto de ajudaaos pais, o filho tem o dever de di-minuir os sacrificios dos pais na suaprópria educação e criação. nem queseja por gratidão. Os filhos tambémdevem ser estudiosos, trabalhadores,respeitadores. humildes e disciplina-dos. O filho inteligente não esperasofrer consequências para saber quenão obedeceu aos seus pais, ao quais,possivelmente, estavam certos.

1.1. Obedecer aos paisOs filhos precisam obedecer aos

pais e nunca despreza-los para nãoatrair maldição para suas vidas. Epreciso obedecer de forma espontâ-nea e consciente e nào esperar coa-ção ou força, mas seguir o exemploque Jesus deixou pela obediência aJosé e Maria (Lc 2.51) e ao Pai celes-

šëiiida.Mas há princípiolfifj 1

tial em tudo (Jo 6.38; Fp 2.5-8). Mui-tos filhos não sabem por que sofrem,mas é fácil descobrir: quebrarammandamentos biblicos e perderamo privilégio de ser abençoados. APalavra do Deus diz: “Vós, filhos,sede obedientes aos vossos pais noSenhor, porque isto é justo” (Ef 6.1;cf. Rm l.30b; 2Tm 3.1-5). Da mesmaforma, os pais, através da disciplinae com recursos para convencer os fi-lhos, devem guiar através do ensinoe correção, pois os pais foram coloca-dos no lugar de Deus diante os filhosmenores, com a responsabilidade deorientá-los no caminho do Senhor.

1.2. Honrar os paisO primeiro mandamento com

promessa é honrar pai e mãe. Paulo,em Efésios 6.1-3, esclarece que quemassim procede irá muito bem e terávida longa na terra. Isso significareceber longevidade e vida feliz.Honrar é respeitar como autoridade,amar como pessoa, valorizar comoconselheiro, estimar como tutor, re-conhecer como cabeça e submeter-secomo chefes dignos. A honra aos paisenaltece e dignifica o filho. Todos osjovens, ao procurar um casamento,deveriam analisar como o preten-dente trata os seus pais.

1.3. Não desamparar ospaisMesmo após o casamento, os

filhos não devem desprezar os seuspais. A responsabilidade dos filhosé cuidar dos país e assisti-los bematé que o Senhor os recolha, mesmoestando geograficamente separados.Maldito o filho que desprezar seu paiou sua mãe (Dt 27.16). Os pais queremcarinho dos filhos. visitas, abraços ebeijos de respeito. No entanto, algunsfilhos pensam em livrar-se deles,internando-os em asilos. Nenhumfilho deve passar muitos dias sem

IDVEIIS E ADULTOS DOMINICÀL ALUNO

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ter contato com seus pais, porque omaior presente que os pais esperamreceber é a presença dos filhos.

Compreensão dos0 filhos

Os filhos precisam compreenderque a responsabilidade dos pais émuito mais do que ser amigos. A fun-ção dos pais é diferenciada (proteção,provisão, disciplina). Os pais precisammuitas vezes corrigir e ensinar o ca-minho certo para que seus filhos nãosofram mais tarde. Mas não se podenegar que muitos pais exageram, coma superproteção, que não contribuiem nada na formação das crianças. Oexcesso de zelo pode acarretar proble-mas futuros. A intromissão exageradapode começar na vida dos filhos pelonamoro, depois na vida profissionale há casos que os pais decidem até ofuturo de seus filhos.

2.1. Aceitar os conse-lhos dos paisTodos os pais querem o melhor

para os filhos. Dificilmente eles lhesdão maus conselhos. As vezes, os fi-lhos não compreendem seus pais por-que vivem focados nos seus desejose não enxergam os perigos que estãodiante deles. Por mais que os filhossejam inteligentes, a maturidade ea experiência dos pais muitas vezesfalam mais alto. O filho pródigo, porexemplo, não ouvindo os conselhosde seu pai enfrentou muitas dificul-dades e teve de voltar “com uma mãona frente e outra atrás" (Lc l5.20,2l).

2.2. Aceitar a correçãodos paisO tolo despreza a correção de

seu pai (Pv 15.5). Os pais ficaramresponsáveis em criar seus filhos nadoutrina e admoestaçâo do Senhor

PONTOS SALIENTES DA lIOSSl\ FÉ

(Ef 6.4b). O filho sábio ouve a cor-reção do pai (Pv 13.1). A disciplinagera sabedoria, mas o filho entreguea si mesmo envergonha sua mãe(Pv 29.15). E preciso, aliás, aprendercom os pais que não podemos fazersomente o que queremos na vida,mas o que é agradavel a Deus.

2.3. Aceitar os ensinosdos paisA Bíblia dá direito e responsabi-

lidade aos pais quanto a ensinar edisciplinar os filhos. Diz o Senhor: “Eestas palavras que hoje te ordeno esta-rão no teu coração; e as intimarás aosteus filhos e delas falarás assentadoem tua casa, e andando pelo caminho,e deitando-te. e levantando-te” (Dt6.6-7). Ensina 0 menino no caminhoem que deve andar e, até quandoenvelhecer, não se desviarã dele (Pv22.6). O filho inteligente ouve 0 ensinodos pais, mas o tolo o despreza.

z AConsciencia dos, filhos

É necessário aos filhos saberemo que os pais representam, assimeles não serão tratados de qualquermaneira nem ridicularizados pelospróprios filhos. E necessário tam-bém aos filhos saberem que os paissão responsáveis pela existênciadeles; desde cedo lhes ensinaramas primeiras letras, deram o leite etrocaram as fraldas; não os deixa-ram abandonados e, muitas vezes,deixaram de se alimentar para matara fome deles; deixaram de compraralgo para si para investir neles; e, nofrio, não só entregaram seu própriocobertor para agasalhâ-los comousaram de seu corpo para aquecê-los.

3.1. Os_filhos não podemamaldiçoar os paisOs filhos são heranças do Senhor

Page 28: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

(Sl 127.3). Como uma herança divinapode fazer maldade, castigar, maltratarou amaldiçoar os pais? Há uma geraçãoque amaldiçoa seus pais e que nào ben-diz suas maes (Pv 30.11). O que a seupai ou a sua mãe amaldiçoa terá sualâmpada apagada e ficará em densastrevas (Pv 20.20). Não murmure contraseus país, não faça xingamentos nemdiga palavras ofensivas; trateos comcarinho e amor como Deus ordena.

3.2. Os filhos não podemzombar dos paisChamar os pais de cafonas ou

quadrados é falta de respeito, educa-ção e inteligência, pois eles viveramsuas juventudes em outra época e oscostumes mudaram, o mundo evoluiu.E necessário, portanto, respeita-loscomo de outra geração, cultura di-ferente e realidade diversa. Eviden-temente, os filhos de hoje são maisesclarecidos e podem compreendermelhor esta situação cultural. Osolhos que zombam do pai ou despre-zam a obediência à mãe serão punidos(Pv 30.17). Ouve teu pai que te geroue nao desprezes tua mãe, quandoesta envelhecer (Pv 23.22). Cuidado!A velhice chegará também para osjovens, quando, as vezes, só haveráchance para remorso e näo mais paraarrependimento e conserto!

3.3. Os filhos nao podemenvergonhar os paisQuantos filhos têm causado ver-

gonha para os pais por praticaremrebeldia! As vezes, se entregam àsaventuras desta vida, entram por ca-minhos de perdiçâo e praticam tudoque os pais não ensinaram. Muitoscaem nas bebidas, cigarros, drogas,prostituições, adultérios, assassina-tos, furtos, roubos, assaltos e outraspráticas violentas e criminosas. Ofilho deve honrar o pai e a mãe tendouma conduta que lhes proporcione

alegria (Pv 19.26). O sábio alegraseu pai, mas o insensato é tristezapara sua mae (Pv 10.1; 17.25). Gran-de miséria é para um pai ter umfilho insensato (Pv 19.l3a).

r ' l onc usãoCada filho não deve

É querer chegar à condiçãoem que chegou o filho pró-

.: digo, o qual só deu valoraos pais depois de perder

* tudo e sofrer desprezo,__ nostalgia e fome. Foi cui-

dar dos porcos, a maior'I vergonha para os judeus,

.1.z«â,¡¡',gazÉ

~ pois não somente o servi~ ~ço era desagradável, maspara um judeu ortodoxoera um serviço impuro.

*% Os filhos precisam enten- 'f der que os seus pais são R

.dádivasdo Senhor. Então, ,zque cada filho valoriz`e',"Éintensamente e incondi- :jÍ,`íÍ,cionalmente a seus pais: if.

oussnonimo1. Qual o primeiro mandamentocom promessa?2. O que leva um filho a desres-peitar os pais?3. Que promessa tem os filhosque honram os pais?4. Conforme Sl 127.3, o que osfilhos são para os pais?5. De quem é a responsabilidadede ensinar os filhos?

IOVENS E ÁDIILTOS DOMINICAL ALUNO

Page 29: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

i

ii

LIÇÃ

.» f , ima Áunfo“Não saia da vossa boca nenhumapalavra tome, mas só a que for boapara promover a edificação, para quedê graça aos que a ouvem”. Ef 4.29

"' :z vznmms ArucnniO descontrole emocional leva a pessoa afalar coisas irnpensadas, fora de hora epara pessoas erradas.

É OBIETIVOS DA LIÇÃO

› Mostrar o perigo da língua solta;> Ressaltar que não se deve divulgartudo que se sabe;P Conscientizar de que antes de falaré preciso pensar.

ciossimoP 'l`‹›rpc: sujo, infame, indecente,vergonhoso, repugnante;

ga

› lnc‹›|1sc(|l1('i1te: imprudente, inco-erente, contraditório, que náo pensanas consequencias;> lm›s‹~rupul‹›so: sem escrúpulos,sem senso moral, que nao hesitaem lançar mão de meios desonestos.

' .z_; LE|runAscoMPLEMEumRÉsSr;(:i'Ni›z\ 'I`i51‹oATg 3.2 PV 17.27

QnN'1'.à Si‹:x'r.›\EC 12.11 Is 50.4

Qu\i‹T.\Mt 5.37

S.-'\|;.\n‹)Pv 16.24

PONTOS SALIENTES DR NOSSA FÉ

V rsxros nz Rermêucm.lo 2.9 f Então, sua mulher lhe disse:Ainda reténs a tua sinceridade? Amal-diçoa a Deus e morre..Io 73.10 - Mas ele lhe disse: Comofala qualquer doida, assim falas tu;receberemos o bem de Deus e nãoreceberíamos 0 mal? Em tudo istonão pecou Jó com os seus lábios.Sl 111.3 - Põe, Ó Senhor, uma guardaà minha boca; guarda a porta dosmeus lábios.Pv 13.3 ~ O que guarda a sua bocaconserva a sua alma, mas 0 que mui-to abre os lábios tem perturbação.'fg Lfšfi ~ Se alguém entre vós cuidaser religioso e não refreia a sua lín-gua, antes, engana n seu coração, areligião desse é vá.

,fi~~ ntroduçao 1%V' A Comunicação é impor-

tante para o sucesso de qual-quer um. Ser comunicativo

_ pode lhe render vários pon- *-« tos positivos. Entretanto,' falar demais pode resultarf em fracassos, pois, em tudo

na vida, é necessário o equi- ,líbrio. Sem contar o quantoé inconveniente dialogar

, com alguém que náodánem. chance de outros opinarem. '

O grande problema de falar ¡" demais é acabar falando o

~~›»ç«»-z-ez.

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'*<; ×» _ ‹ `nao deveria. Porííiundarnentalaprendera

tanto quanto se i» «sz capacidade de falar P‹›iz~

znssiln. a pessoa se ¡¡m“.,¡" da imagem de arrogante, Çmetido e inconveniente, J'

, revelaudoumaespirituali-., dade sadia diante de todoã. ._-.

~z›'z°~×.--se

1 ' . .,

1 o O cuidado ao falarFalar bastante não é necessa-

riamente um ponto negativo. Vocêpode ser espontâneo e animadoe acabar contagiando as pessoasao seu redor. No entanto é precisovigiar sobre quais assuntos abor-damos. Muitas pessoas falarn sempensar, sua língua é verdadeirametralhadora sem direção. Por isso,é importante se preocupare mantero equilflorio, porque, em deterrni-nadas situações, teremos segredosirnportantes a guardar, que nossosamigos e irmãos nos confiaram.

1.1. Vigilância e prudên-cia no falarNem tudo que vem a mente

deve ser dito. pois é na multidãodas palavras que as transgres-sões encontram lugar (Pv 10.19).A vigilância e a prudência nofalar nunca fizeram mal a nin-guém, mas falar 0 que vem àmente poderá destruir relacio-namentos e amizades de longosanos e de grandes signiñcados.Nalgumas vezes, nossos pensa-mentos podem vaguear por áreasdesconhecidas e proibidas. Porisso todo o cuidado é pouco. Jápensou se falássemos tudo 0 quepensamos?

1.2. A tentaçao de ouvirum segredoE dificil resistir à tentação de

ouvir um segredo. Faz parte do diaa dia das pessoas, do sucesso domercado e das políticas nacional einternacional. Saber de um segredo no mercado atual significa teralguma forma de poder. Quandoalguém ouve um segredo, jurapor tudo que é mais sagrado aguarda dele. Os psicólogos dizemque, desde criança, “elegemos umesconderijo para nossos tesouros,que não podem ser bisbilhotadospor ninguém”. Dizem mais, que,na adolescência, escondemosnossos sentimentos nos diáriose, mais tarde, aprendemos acompartilha' o que consideramosimportante. Ao contrário, tambémexistem aqueles que têm a com-pulsão de contar a própria vida.Então, é preciso ter cuidado aocontar intimidades para alguém.

1.3. A tentação de falarum segredoO que é dito em forma de

segredo. precisa ser preservadopor ser de caráter privado, par-ticular, ou até comprometedor.Não podemos expor as pessoasque nos dão certas informaçõesou confessam alguma coisa. Ocrente precisa evitar “agir comopapagaio" e ter o cuidado de nãorepetir o que não deve ser faladoaos outros. Já pensou se falasse-mos tudo o que ouvimos?

Consequências denão controlar a

.linguaQuem não tem o que falar

deve ficar calado, nunca falarsem precisão. Compare Eclesias-tes 3.7, onde o escritor fala que há

IOVENS E IDIILTOS DOMINICAL ALUNO

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tempo de falar e tempo de ficarcalado. “Em boca fechada nãoentra mosquito”; “o peixe morrepela boca”; “quem fala muitodá bom dia a cavalo”; “quemfala demais erra demais”, sãoditados populares. Em algumasocasiões, o Senhor deixa de serevelar aos cristãos por causa dafalta de controle de suas línguas.As consequências poderão serdesastrosas. Alguns propagaminformações distorcidas, infun-dadas sem o mínimo de cons-trangimento! Isso é muito ruim!

2.1. Causam feridas di-fíceis de serem curadasFalar o que vem à mente sem

refletir, também tem machu-cado muitas pessoas, às vezes,reabrindo feridas já cicatrizadas.Muitos não se importam com0 que pode acontecer e, impru-dentemente, falam deliberada-mente. A palavra de estímulo,de elogio é fácil de ser esquecida,porém a palavra dita fora de oca-siâo pode ser lembrada por umavida inteira. Há desaprovações emenosprezos que deixam marcasprofundas! Sem contar aquelaspalavras que denigrem a imagemde alguém, essas são perversase podem custar um preço muitoalto.

2.2. Matam sonhos eideaisMuitas palavras derrubam

castelos, quebram relaciona-mentos, dividem pessoas, in-fluenciam negativamente tudocomo resultado da imprudênciano falar. Quantos casamentosestão fracassados por falta dehabilidade nos diálogos entreos cônjuges, principalmente porter falado o que não deveriam?

PONTOS SALIENÍES DA NOSSA FÉ

A nossa palavra deve ser sempreagradável e temperada com salpara responder a cada um deacordo com a necessidade (Cl4.6). Como maçãs de ouro emsalvas de prata assim é a palavradita ao seu tempo (Pv 25.11).

2.3. Falam sem pensarnos resultadosQue reações minhas palavras

provocarão nos meus ouvintes?Positivas ou negativas? De acei-tação ou de repúdio? Para editi-caçao ou destruição? “Quem falao que quer ouve o que não quer”,diz 0 adágio. Pense no resultadoda sua falta de prudência antesde falar qualquer assunto! “Oirmão ofendido é mais dificil deconquistar do que uma cidadeforte; e as contendas são comoferrolhos de um palácio" (Pv18.19). Mesmo às escondidas,não se deve falar aleatoriamente,pois “mato tem olhos e paredetem ouvidos”, diz a máximapopular.

A morte e a vidaestao no poder da

. língua“Do fruto da boca de cada

um se fartará seu ventre; dosrenovos dos seus lábios se far-tará. A morte e a vida estão nopoder da língua; e aquele quea ama comerá do seu fruto”(Pv 18.20-21). “Guarda a tualíngua do mal, e os teus lábiosde falarem enganosamente'(Sl 34.13). “Porque quem queramar a vida e ver os dias bons.refreie a sua língua do mal, eos seus lábios não falem en-gano” (lPe 3.10). Com essesversículos é possível ter uma

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dimensao do poder da línguano dia a dia.

3.1. A prestação de con-tasJesus garantiu, em Mateus

12.36,37, que toda palavra vil,frívola, ociosa ou infame que ohomem pronunciar haverá deprestar contas delas no Dia doJuízo, pois, pelas nossas pala-vras, seremos justificados e porelas também seremos condena-dos. A boa espiritualidade nãocoaduna com língua sem freio.

3.2. Quem não refreiasua língua a sua religiãoé vãTiago garante que “se alguém

entre vós cuida ser religioso enão refreia a sua língua, antes,engana o seu coração, a reli-giâo desse é vã”, vazia, oca (Tgl.26,27). E uma insensatez o cris-tão permitir que sua boca gerebênçãos e maldições; abençoeos “queridinhos” e amaldiçoe osque “não são do grupo” (Tg 3.10).Ora! Todos os salvos deverão serdo mesmo grupo - a Igreja! (Mt7.12; lCo 10.24). Muitos crentesfalam mal das suas convenções,das suas próprias igrejas, dosseus líderes e pastores. E umafalta de coerência velhos crentesdar mau exemplo para os novosconvertidos.

3.3. Desculpas e justi-ficativas de quem falademais“Quando eu vejo já fa1ei”;

“eles me provocaram”; “eu her-dei este temperamento dos meuspais”; “eles precisavam ouvirisso”; “tenho sempre a respostana ponta da língua”; “já estavacom os nervos à flor da pele”,

“não levo desaforo pra casa”, “fa-lou o que quis e ouviu o que nãoquis”. Estas expressões revelamobras da carne, falta de domíniopróprio e mansidâo e causamgrandes problemas e inimizades(Gl 5.19-21). Precisamos contarnão só até dez, mas até cem antesde responder alguma coisa paraque o façamos com sabedoria eprudência.

s Cuidar da língua é um' ~¿z, dever de todos os cristãos. 1;

Quem refreia sua língua¿evita constrangimentos ',

z e aborrece menos outras z'_'=pessoas. Quando alguém g

,Í se diz cristão e tem a lín-gua solta, é um incoeren-,-ç ÇÊÊ

¿,~t`e, está enganando sc'coraçãoe seu testemumidfl.

” prejudica a si mesmo ii”os outros. Não compensa ¿¡§'

,tr falar o que vem à boca.Cuide-se! W.,

` ouesnouimo1. Qual o conceito do Apóstolo Tia-go sobre quem não refreia a língua?2. Qual a resposta de Jó a sua mu-lher ao falar demais?

1 3. Como é considerado biblicamen-r te quem fala muito?i 4. 0 que pode causar uma palavra

dita fora de hora?5. Quem não domina a língua não

I é capaz de quê?

IOVENS E IDIJLTOS DOMINICAL ALUNO

Page 33: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

LIÇÃ

_ _ 1ExroÁuREo“Mas a hora vem, e agora é, em que osverdadeiros adoradores adorarao o Paiem espírito e em verdade, pois o Pai pro-cura atais que assim oadorem”. Jo 4.23

.,. ,ll _: vsmmor APucAi›A

Através da adoração pública domés-tica e individual, demonstramos oquanto é importante reconhecer 0Deus cristao.

'*-,f oaimvos oA uçio> Definir a verdadeira adoração;V Conscientizar de que a verdadeiraadoração não é somente nos cultos, como louvor que sai da boca, mas com aprópria vida no dia a dia diante de Deuse das pessoas;› Enfatizar a exclusividade na ado-ração.

':,;'äz°z ciossimo ' `P .\d‹›rac{1‹›: culto a Deus e reco-nhecimento da Sua soberania comoSenhor da vida; respeito, honra ereverência a uma divindade; amorexcessivo a pessoa ou coisa sagrada:› D‹›.×\'i‹›: ato ou efeito de desviar;afastamento da posição normal ou dopadrao dos bons costumes com altera-ção do destino; saída do ponto central;P I.‹›uv‹›r: gratidão, elogio, valoriza-çâo, gloriñcaçâo e exaltação a Deuspor aquilo que Ele é, fez, está fazen-do, ou fará.

PONTOS SMLIENTES DA NOSSA FE

' Lmunhs coMPLEMEN1AREsS1‹:‹;l'1\'|›.z\ 'l`|‹:i<‹'.-\ (¬š1'.\i‹'1'.›\Sl 96.9 S1 100.1-5 l 27.4Ql'1M'.\ S1‹',x'|'.\\ Sj\|z.\o‹›

Sl 103.1-2 Hb 13.15 lCo 14.15

V rsxios of Rerenêucm.In 4.730 - Nossos pais adoravam nestemonte; vós, entretanto, dizeis que emJemsalém é o lugar onde se deve adorar..Io 4.21 - Disse-lhe Jesus: Mulher, po-des crer-me que a hora vem, quandonem neste monte, nem em Jerusalémadorareis o Pai..lu 4.22 - Vós adorais o que não conhe-ceis; nós adoramos o que conhecemos,porque a salvação vem dos judeus..In -1.23 - Mas vem a hora ejá chegou,em que os verdadeiros adoradoresadoraräo o Pai em espírito e emverdade; porque são estes que o Paiprocura para seus adoradores..Io 11.21 › Deus é Espírito; e importaque os seus adoradores 0 adorem emespírito e em verdade.

zz~ Introdução zHábasicamentedoispila- ,

lí res principais históricos que _- determinam a adoraçãocris-

tãna igrejaprimitivado poli- tz to devista de seu contexto Ii-

túrgieo: o primeiro, é que Je-sus Cristo era adorado oomo »zum ser divino juntamente

'eomoDeusPai;osegundo,¿rs-«M

1

Page 34: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

t

2 qualquer ,~'‹fj*1i""1livin‹lade era»I:::, mente rejeitada. Patuji€f*í:§'1 - eomunidade gentílieà dai-Í

ti F época neotestanientária -'grande estranheza. O cris- `f`tiaiiismo primitivo herdou jƒí

,ä uma adoração monoteísta fiÍ" e que Bligifl de ff;r.

' seus adoradores a renúncia,Ze prestada a outros deuses: âz_5'

O que é a adora-o çao crista?

O ajoelhar-se, inclinar a cabeça eprostrar-se são atitudes que revelamo estado da alma, diante do poderinigualável de Deus. E assim que en-contramos os personagens bíblicosem suas histórias. Através da adora-ção pública, doméstica e individualesses homens e mulheres ensinaramo quanto é importante reconhecer oDeus cristão como único e singularSenhor, entre todos os outros. Noentanto, a palavra adoração trazconotações mais íntimas e afetivas.que apontam para expressões deamor (ágape). Ela não se materializaem liturgia, embora esteja na gênesedo louvor e da liturgia.

1.1. A intimidade e aparticipação do adora-dorNascemos para relacionar-nos

uns com os outros e para vivermosem comunidade com a raça humana.Percebemos essa verdade na lingua-gem do discurso cristão primitivo.enfatizado na maneira como eles serelacionavam na adoração coletiva.Eles se referiam uns aos outroscomo irmãos e irmãs, adorador deum mesmo Deus, e consideravam-

se membros de um mesmo corpo(lCo 12.27). Não importava o statussocial,.características econômicas ouaté mesmo o sexo (Gl 3.28; Cl 3.11).Todos tinham a oportunidade departicipar da adoração coletiva (1Co11.2-16). A profecia de Joel é citadacomo explicação dessa intimidade eparticipação da igreja do Novo Tes-tamento (At 2.17; .TI 2.28-32).

1.2. A chama na adora-çãoA repetição com que a palavra

alegria (gr. chara) e as referênciasa “regozijo" (Gr. agalliaomaí) sãofrequentes no Novo Testamento éuma amostragem do júbilo avivadoe experimentado especialmente naadoração dos cristãos primitivos. Essachama estava relacionada à ideia deum contato direto com Deus na pes-soa do Espírito Santo que havia sidoderramado. Para os cristãos, Deus secomunicava diretamente com elesatravés daquele acontecimento (At2.26-47). Os dons do Espírito Santo e osucesso na proclamação do evangelhoretratavam o fervor na adoração daigreja. Eles haviam experimentado odom celestial e estavam participandodo Espírito Santo, que promovia nelesuma alegria constante e um fervor emsuas vidas.

1.3. A relevância e o po-der da adoraçãoE indispensável para um cristão

levar uma vida de adoração. 'lendoem vista que os crentes do Novo Tes-tamento foram discipulados a pensarsobre si mesmos a partir de um modode ver coletivo, ou seja, abrangendotodos no Reino, por isso, que o cultocristão deve ser repleto de signifi-cado e de plena relevância. Naquelaépoca não havia templos majesto-sos, nem uma liturgia pirotécnica,mas um grupo de cristãos reunidos

JOVENS E ADULTOS DOMINIOIL ALUNO

Page 35: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

como sacrificio vivo apresentado aDeus (Rm 12.1-3). Avida deles e suasreuniões de cultos, não eram apenasum exercício religioso, mas umaoportunidade para reafirmar o queeles acreditavam. Era uma ocasiãopara a manifestação dos poderesdivinos (1Co 12-14).

A adoração verda-o deira

A verdadeira adoraçao e prestadasomente por aquelas pessoas quenasceram do Espírito Santo. Temsua forma auxiliada pelas Escriturase centralizada em Deus. E fruto daconvivência que o novo cristão temcom Deus, pois requer preparaçãoprévia. Toda adoração verdadeiratem a perspectiva de que Deus égrande, e que, Ele merece louvor ehonras por parte da humanidade.

2.1. Os verdadeiros ado-radoresAdorar é agir em sinceridade de

coração, autenticidade e não só delábios, da boca para fora, pois emvão adoram os que assim procedem(Mt 15.9). Chega de hipocrisia! Afalsa adoração é abominável ao Se-nhor. Deus não Se deixa enganar. Aconvocação do salmista ecoa até osnossos dias dizendo: “Vinde, can-temos ao Senhor! Cantemos comjúbilo à rocha da nossa salvação!Apresentemo-nos ante a sua facecom louvores e celebremo-lo comSalmos. Porque o Senhor é Deusgrande e Rei grande acima de todosos deuses. Nas suas mãos estão asprofundezas da terra, e as alturas dosmontes são suas. Seu é o mar, poisele o fez, e as suas mãos formarama terra seca. O, vinde, adoremos eprostremo-nos! Aioelhemos diantedo Senhor que nos criou” (Sl 95.1-6).

PONTOS SALIENÍES DA NOSSA FÉ

2.2. A espiritualidadeverdadeiraA nossa adoração de fachada não

move 0 coração de Deus! Precisa-mos estar alicerçado na Palavra, nosprincipios e nas leis espirituais e nãoem doutrinas que são preceitos dehomens (Mt 15.8-9). E preciso tirar amascara da mentira, da falta de união,da murmuração; não adianta adorar aDeus não tendo comunhão com os ir-mãos (1Jo 4.20,2l; Mt 15.13), mostran-do espiritualidade só nos cultos diantedo pastor, em casa ser um inferno ena sociedade não ter testemunho decrente (lTm 3.7). O cristão não podeter do que se envergonhar (2Tm 2.15).

2.3. Sacrifício vivo eagradável a DeusOferecer sacrifício vivo e agradá-

vel a Deus é entregar a vida a Ele.Dormir, comer, trabalhar, passear,tudo como se fosse uma oferta a Ele.E nunca se ajustando às culturas de-rnonizadas, a ponto de não poderempensar mais com razoabilidade. Naverdade, quando o apóstolo pede paraque ofereçam sacriñcio vivo a Deus,é uma contraposição aos sacrifíciosde animais mortos praticados noAntigo Testamento, pois a vida cristãé a nova vida no Espírito Santo (Rm6.4). E um culto com a participaçãoda mente. do coração e da vontade noserviço obediente ao Senhor Jesus.

Adoração exclusi-o va a Deus

Adoração exclusiva a Deus é aessência da adoração, e uma exigên-cia divina (Jo 4.23). Das coisas nósgostamos; as pessoas nós amamos(Mc 12.31), mas só a Deus adoramos(Mt 4.10). Não devemos falar nem porbrincadeira que adoramos alguma

Page 36: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

coisa ou pessoa, a não ser Deus! Nãomude a sua adoração e não adorepessoas nem coisas. Faça tudo emNome do Senhor Jesus dando a Eletoda a honra e toda a glória. Nãodevemos atrair para nós atençãoem nossas celebrações, roubando deDeus a honra que lhe é devida.

3.1. Os ídolos estao den-tro das igrejasCertas pessoas são verdadeiras

vedetes nas igrejas: procuram serreconhecidas, buscam fama e brilho,apresentam-se como salvadoras doEvangelho, gostam de passar imagensde super-crentes e que nelas se pos-sam confiar. Porém chegam somentepara cantar ou pregar depois saem,não assistem aos cultos completos;passam vários minutos falando dassuas realizações e fazendo marketingdos seus produtos. Filhinhos, guardai-vos desses ídolos (lJo 5.21).

3.2. Os paparazzos cau-sam vergonha dentrodas igrejasPreparam suas máquinas foto-

gráficas ou seus celulares e ficamtirando fotos ou filmando cenas semrespeito à casa de Deus e ao pastor.Eles vivem à caça de ídolos ocupan-do a frente do púlpito e atrapalhandoa liturgia do culto. A reunião já nãoparece mais ser de adoração a Deuse, sim, de reverência ãs celebridades.Sem submissão alguma e sem espiri-tualidade, procuram saber primeiroquem é que vai cantar ou pregarnaquele dia para sair de casa, se nãofor um dos seus ídolos nem lá vão.

3.3. Verdadeiros palcossão montados dentrodas igrejasPara receber mais público, com

o fim de realizar shows, montamestruturas gigantescas dentro dos

templos descaracterizando o lugar deadoração. O altar fica em constantemudança para se adaptar a tais apre-sentações, uma verdadeira falta derespeito ao lugar que biblicamentedeveria ser chamado casa de oração.Fora os estragos deixados nos bense utensílios. Esses palcos e teatrosdentro dos templos descaracterizame profanam a casa de Deus, pois nãoatraem adoradores, mas plateias paraaplaudir os Pops Stars; não adorama Deus, mas personalidades quese apresentam. A igreja do SenhorJesus deve atrair as pessoas pelotestemunho dos fiéis, vida exemplardo pastor, pregação do autênticoEvangelho e pelos sinais que devemacompanhar (Mc 16.15-18).

Gonclusao .zzwff` Adorar a Deus, além de/1 Í

_, exigir uma vida santa de zí;,`z;. fé, fidelidade e submissão af;,z Ele, é também oferecer algo 1

3» capaz de mexer com o coro-ção do Todo-Poderoso, sem zzmistura, contaminaçãonem ¿.para aparecer e recebergló- _*ria e aplausos dos homonâfi

,Un 7.18). A adoração“ter exclusividade, serenunca dividida ou parcial; '_Iti

ouzsnoulnlo1. 0 que é adoração?2. A que se relaciona o fervor daIgreja primitiva?3. De onde parte a verdadeira ado-ração?4. A quem devemos adorar?5. Qual é a maior adoração a Deus?

JOVENS E lI)lIL`|'0S DOIIINICÁI. ALUNO

Page 37: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

.L Í Ç Â

'2 lu- Jlwlm nr 2013

¿ =z.-

-¿ . frito Aunro A“O Senhor será também um altorefúgio para 0 oprimido; um alto re-fúgio em tempos de angústia”. Sl 9.9

Y” VERDADE APLICADAA igreja tem condições fundamen-tais de auxiliar contra a Violênciadoméstica. Por isso, tem que, comsua voz profetica, denunciar e am-parar os oprimidos.

p \,f oiufnvosnnticio› Servir como comunidade terapêu-tica ouvindo os oprimidos;› Pregar a esperança para os agre-didos;› Ensinar a se defender dos agres-sores.

ciossimo EP Vi t i molog ia: ramo da criminologiaque estuda a personalidade das víti-mas de crimes.› 'l`‹¬›l‹›gzii.¬: relativo à, ou próprioda teologia;> .z\¡›ziti‹~‹|: que apresenta apatia;indiferente, insensível.

' .â fz LE|1uRAscoMPLEMENTAizEsSi‹:‹¡i'.\'n.\ 'l`ER‹1\ QrfzxrmxSl9.13 Rm 8.18 Ap 21.1QL' I N'|'.x Sisxizx SÁi5ADoSl 65.5 Sl 10.28 Sl 146.5

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

' TEXTOS DE REFERENCIASl 9.3 - Porquanto os meus inimigosretrocederam e caíram: e pereceramdiante da tua face.Sl 9.4 - Pois tu tens sustentado 0 meudireito e a minha causa; tu te assentas-te no tribunal, julgando justamente.Sl 95 - Repleendeste as nações, desnu-íste os ímpios, apagaste o seu nome parasempre e etemamente.Sl 9.6 › Oh! Inimigo! Consumaram-seas assolações; tu arrasaste as cidades, ea sua memória pereceu com elas.Sl 9.7 - Mas o Senhor esta assentadoperpetuamente: já preparou o seutribunal para julgar.Sl 9.8 - Ele mesmo julgará o mundocom justiça; julgará os povos comretidão.Sl 9.5) - O Senhor será também umalto refúgio para o oprimido; um altorefúgio em tempos de angústia.Sl 9.10 › E em ti coníiarâo os que co-nhecem o teu nome; porque tu. Senhor.nunca desamparaste os que te buscam.

'D trodução' Muitos cristãos casados '

É que estão de forma pacíficail. nos assentos congregacio- g_ nais, podem estar vivendo É

* uma vida de violência do-' mêstica sem que a igreja" saiba. Geralmente, a casaz se torna em ambiente de

z»>..â›.‹:z.=zm.›,.....

Page 38: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

em que:1 - Mm fififiwäšiáilltla própria defesas., 2;

quando aviolênšiiä ff;r;6-praticada, em geral, .é 0Qhomem forte que

_ Íjfmulher frágil. E preciso.essasmulheres busq

anaisreimmi -Siza pfópfig gqgi i z ;z.zs

ow ==›

A igreja pode aju-dar ouvindo o cla-

o mor do oprimidoÀ semelhança de Jesus Cristo, é

preciso iniciar ajuda por escutar o gri-to do oprimido. Muitos irmäos não dãoa mínima importância para situaçõesde violência nos lares. Alguns pedempara que o oprimido continue orandoe entregue tudo nas mãos de Deus,que na hora certa Ele agirá! Essa, naverdade, é uma atitude errada quea igreja tem tomado diante de umasituação tão grave. Inicialmente, omínimo que se pode fazer é ouvir oclamor do oprimido. A vítima temde ser ouvida. Mas em uma .situaçaodessas é especialmente importanteque sua forma de escutar seja maisdo que apenas colher informações, énecessário prover ajuda.

1.1. A necessidade de as11855025 SBPEIII 0llVÍdaSE preciso ouvir as vítimas. porque,

na maioria das vezes, elas nao que-rem dialogar abertamente. por váriosmotivos: temem o opressor, sentem-seenvergonhadas, subjugadas. etc. Emoutros casos. podem considerar suahorrenda situação indigna de atençãoda sociedade, consideram o seu gra-ve problema, apenas particular, nãosabem que toda a sociedade é respon-sável para que essa intimidaçâo fisica

seja inibida. Julgam-se indigna deatenção pastoral ou até mesmo de umamigo. Há aquelas que se calam, por-que sentem uma vergonha tão grandepelo fato de 0 marido demonstrar tantodesamor. a ponto de utilizar aviolência.

1.2. Atitudes contra aviolência domésticaApós ouvir 0 oprimido, chegou a

hora de prestar ajuda ao necessitado,pois o escutar bíblico está ligado à ação.Afinal, a vitima está em perigo. Entaoé preciso agir em favor da libertaçãodaquela que está cativa da violência.Como bem disse o salmista: “'Iti Se-nhor ouves a súplica dos necessitados;tu os reanimas e atendes ao seu cla-mor” (Sl 10.17 NVI). Paul David Tripp,pregador e mestre na área de familia,orienta com as seguintes atitudes:“conduzir a vitima para um examemédico, chamar a polícia ou provi-denciar local seguro para que a pessoaviolentada fique provisoriamente”.Ainda diz: “Se o lar for potencialmenteperigoso, é sábio informar ao agressorque sua esposa revelou a violência eestá em lugar seguro e secreto. 'Ialvezseja apropriado encorajar a mulherque sofreu a violência a tomar atitudeslegais, para que a autoridade civil, queDeus constituiu. possa ser acionadapara ajudar a trazer um fim para essemal" (Rm 13.1-5).

1.3. A liderança e a igre-ja devem se posicionarA família que está sofrendo a vio-

lência ‹› a sociedade que assiste a elaprecisam saber da posição da igreja emrelação `a violência doméstica, porque aopinião da igreja deve refletir a opiniãode Deus. A igreja de Cristo pensa coma mente de Jesus. O marido precisasaber que a igreja considera muitoseriamente a questão da violênciafamiliar, e, por ter tal pensamento, agepara proteger a esposa, e, ao mesmotempo, a auxilia espiritualmente, alémde responsabiliza-lo pelo seu crime.

IOVENS E ADULTOS DOMl|lICAl. ALUNO

Page 39: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

O valor da espe-TRIIÇB para OS qllfl

o sofrem violênciaÉ primordial que a vítima ouça

uma mensagem de esperança. O sal-mista entendia o valor da esperançaquando disse: “Pois tu és a minhaesperança, Senhor Deus, a minhaconfiança desde a minha mocidade"(Sl 7l .5). Apessoa violentada não podeachar que o Senhor a desprezou, e aigreja precisa identificar a oportunida-de de discipular não somente a vitima,mas toda a congregação. Deus não éindiferente ou distante à situação, enem o evangelho ensina que o opres-sor não pode ser combatido. E hora deanunciar que é bem aventurado o quetem fome e sede de justiça (Mt 5.6).

2.1. Deus se lembra dooprimidoDeus tem trabalhado na história

dos oprimidos. Por isso, a mulher queestá sendo violentada tem de saber daação de Deus na vida das pessoas queum dia alcançaram libertação. Mas elasó irá experimentar essa liberdadeatravés da ação da igreja, que é o braçode Deus para os oprimidos. A lem-brança de Deus passa pela lembrançada igreja. O povo de Deus não pode seesquivar dessa realidade social. por-que, por trás dessa calamidade, estáa mao maléiica de Satanás (Jo 10.10).

2.2. 0 Senhor Jesus e osofrimento humanoAs pessoas sofrem; os humanos

não tem somente uma dor. Em umaanálise mais profunda, o sofrimentoé mais do que uma dor, são váriasas formas de dor identificadas pormédicos. As pessoas lutam contraas suas formas de dor, quer sejampsicológica (emoções e pensamentosdificeis). quer sejam ñsicas (sensaçõesdesagradáveis), quer sejam mentais(memória que perturba suas neces-

PONTOS SALIENTES DA NOSSÁ FÉ

sidades), etc. As pessoas violentadasexperimentam essas dores. No entan-to, é preciso lembrá-las, que Jesus seidentifica com elas. Ele experimentoua violência pelo seu povo, e depois foiassassinado.

2.3. A esperança para osque sofremA esperança e a segunda das tres

virtudes teologais, ao lado da fé e dacaridade (1Co 13.13) - representa-sepor uma ancora, (Hb 6. 17-19). Ela é taoimportante, que, até nos ambientesnão religiosos, há quem comente 0seu valor. Num mundo asfixiado porestresse, consumismo, novas formasde escravidão, desespero, etc.; nummundo em que a falta de esperança setornou um fenômeno social, é preciso,mais que nunca, para continuarviven-do, redescobrir as razões da esperan-ça. E nesse ambiente de caos que aesperança aparece como uma âncora.A vítima da violência doméstica deve,então. apegar-se a ela.

As ferramentaspara desarmar o

O agl`€SS0l'Diante da violência dominante.

não ha como ficar apatico. E precisotomar atitudes que possam ajudar nãosomente a vítima. mas o agressor para0 caminho da recuperação. A igrejadeve cumprir seu papel profético dedenunciar ai injustiça sempre. estar dolado do oprimido, e orientar o opressorpara sua transformação. Nunca dei-xando de ensinar as consequências dopecado da cólera, que gera a violência.

3.1. A Igreja como porta-voz dos oprimidosInformações recentes dizem que

0 Brasil lidera o ranking mundial deviolência contra a mulher. De acordocom uma pesquisa feita pela Socie-dade de Vitimologia Internacional,

Li' "¡

Page 40: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

25% das mulheres brasileiras sofremviolência, e 70% das mulheres assas-sinadas foram vítimas dos própriosmaridos. Os dados revelam tambémque, em media, a mulher só denunciaa violência depois da décima agressão.A igreja deve levantar-se como vozprofética para denunciar a violênciana sociedade, principalmente, aquelasque acontecem no meio do povo deDeus, em que maridos violentos, tra-jados de cristãos, com ataques de fú.n`ae acostumados a praticar esse delito,continuam agredindo suas esposas.

3.2. A violência domésti-ca agora é crimeA Lei Maria da Penha, que criou

mecanismos para coibir a violênciadoméstica e familiar contra a mulher,sancionada em agosto de 2006, a Lein° 11.340 possibilitou avanços, masainda hã muito a conquistar. A maiorconquista da lei foi a conscientizaçãoda população de que a violência con-tra a mulher é um crime. “A violên-cia deixa de ser uma coisa natural,que acontecia com nossos pais eavós, e agora passa a ser um crime.A sociedade nào tolera mais essaviolência contra a mulher”, afirmoua subsecretãria de Enfrentamentoa Violência Contra as Mulheres daSecretaria Especial de Políticas paraas Mulheres.

3.3. Nao se deixar domi-nar pelo sentimento derevancheSegundo Paul David Tripp, um

texto-chave das Escrituras para essaquestão seria Romanos 12.21: “Nãote deixes vencer do mal, mas vence omal com o bem”. Uma mulher forteno Senhor não se levanta na própriajustiça. Ela se levanta na justiça deCristo, portanto, não precisa se deixardominar por nenhum sentimento devingança (Rm 12.19), pois o agressorpode vir a ser transformado e procu-

rar a reconciliação. A reconciliaçãocomeça no perdão. Se a vítima quiserperdoar o agressor, é um direito quelhe cabe, mas é importante rever seaquele que praticou aviolencia está defato transformado. Pelos seus frutos oconhecereis (Mt 7.20).

; Conclusao' A violência doméstica 6,/Í"'P ' táodanosaaorelacíouament»

matrimonial quanto o adul- =.terio, dizem os especialistas.

V Nâosepodemnegarospro- ._Í blemas causados às vítimas.

No entanto a esperança deÊ recuperação da vítima e doçj V-* agressor não deve ser siibes-››"›f=í ztimada. A graça transforma-i

dora de Deus pode alcançar ›z§asas pessoas. Isso nãodimerqueoagressornâodeva

_., responder pelos seus atos. 1“ MasoSenhorpode,oomseu ¿

1 poder, trazer recuperação.š para as famílias através G8; z;§zÊë- ações amorosas do povo de ›zj1

Deus.

..,_.`‹»..-eg

oUEsnoNÁR|o1. Como a igreja deve iniciar aajuda aos oprimidos da violênciadoméstica?2. Qual deve ser a posição da igrejasobre a violência doméstica?3. Qual a virtude cristã, que, nessemomento difícil, pode ajudar narecuperação do oprimido?4. Qual foi a maior conquista da LeiMaria da Penha?5. Como deve se levantar a mulherviolentada nessas situações?

IOVENS E ÁDULTOS DOMINICAL ALUNO

Page 41: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

.¬,› ~

H nr: J|:~.||o m. 2013

LIÇA

_. rfx1oÁunzo“Porque o que come e bebe indigna-mente come e bebe para sua própriacondenação. não discernindo o corpodo Senhor". lCo 11.29

' " vfnnzme APucAoAQuando julgamos a nós mesmos, nãoprecisamos ser julgados e disciplina»dos pelo Senhor.

\,{f oa1Er|vosúAL|ç¡o H " ' V› Mostrar os riscos que correm osque participam da Ceia do Senhorindignamente:P Conscientizar de que o autoexameé necessário antes de participar daCeia do Senhor:P Ressaltar que só os que confessame deixam alcançam misericórdia.

r M .';,‹›'; «. ‹;LossAmoz ,z -P l1|‹Ii‹.;||.¡|m~nIi^: Sem dignidade,com pecados cometidos e não per-doados, inabilitado, inconveniente,impróprio;V hnlgtmzz' .<‹› Sentença, exame.apreciação. avaliação, formação dejuízo crítico segundo a justiça;›( uml‹'n;l‹-:‹\~' Penain'1pOStapOI`S€n-tença; indício da culpa; incriminaçào.reprovação, censura baseada na lei.

.' - Lmunnš comitmnnânfsS¡‹:‹àl‹\|›.\ 'l`r:|:‹ x Q|r.\|<'|'.›\

Sl139.23-24 Lm 3.40 Ec 9.8Qmxrx S|‹;x'|'z\ S/\|‹.\|›‹›1.10 l.6,7 Is 30.1 Ef 5.11

PONTOS SALIENTES DA NOSSÁ FE

V rEx1os`nE“nE'rEARÉNc|A' Sl(Í‹› llflz Portanto. qualquer quecomer este pão ou beber o cálice doSenhor, indignamente, será culpadodo corpo e do sangue do Senhor.l('‹› 11338 Examine-se, pois, o ho-mem a si mesmo. e assim coma destepão, e beba deste cálice.l(`.o l 1.29 » Porque o que come e bebeindignamente come e bebe para suaprópria condenação. não discernindo0 corpo do Senhor.l(`‹› l 1.310 z Por causa disso. há entrevós muitos fracos e doentes e muitosque dormem.l( '‹› ll.2;l - Porque, se nós nosjulgas-semos a nós mesmos, não seríamosjulgados.

, Introduçao e.z Como fundamento pri-

mário da fé, os cristãos 1tem que ter as EscriturasSagradas como verdadeinegociável, pelo fato de ser iela inspirada por Deus. A _*Bíblia é fiuidamental para 'que a humanidade possaconhecer não somente o

Ê evangelho, mas todo o con-selho de Deus. Suas pala-

í vras são vida, e tem o poder 'de transformar o pior dos

" homens em seres humanos ~socializados, vivendo de

amv~..¿._-L,«

Page 42: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

digna e hunmsml-fdinfalível, não contémfeenecessária para tod ‹

Quem participa indig-namente está crucifi-

Q cando Jesus de novoEsse peca contra o Senhor e

será culpado da crucificaçâo e damorte de Jesus, do corpo dilace-rado e do sangue derramado (lCo11.27). Não esta discernindo o cor-po do Senhor. E como uma criançabrincar com arma de fogo: 0 fimpode ser uma tragédia.

1.1. Examine-se, pois, ohomem a si mesmo.Os insensatos pensam que po-

dem ficar escondendo seus peca-dos. Quando perdemos o temor aDeus é porque a nossa consciênciajá está cauterizada e não nos acusamais. Nessa situação, tudo é lícitoe relativo, porque a insensibilidadeespiritual já avançou muito. A faltade respeito às coisas sagradas e ade discernimento espiritual levamministérios e vidas a um esfriamen-to sem precedente. Muitos crentesestão mais afiados para examinaro próximo do que para avaliar asi mesmos. Mas a recomendaçãobíblica é que cada um prove a sipróprio, isto é, se já não estiver reprovado (1Co 9.27; 11.28; 2Co 13.5).

1.2. Se nós nos julgásse-mos a nós mesmos, nãoseríamos julgados.Se isto acontecesse não pre-

cisaríamos ser julgados. mas,quando somos julgados, somosrepreendidos pelo Senhor, para

não sermos condenados com omundo. Logo, ojulgamento divinoé por amor (1Co 11.31-32). Antesque alguém nos julgue devemoscorrigir os nossos erros, falhas epecados cometidos. Precisamoster a consciência sadia, sem qual-quer temor e acusação. Julgar osoutros é muito fácil, mas antes defazê-lo precisamos corrigir a nósmesmos. Jesus diz: “Hipócrita,tira primeiro a grande trave demadeira do teu olho, e então, verásclaramente para tirar o pequenocisco de palha do olho do teu ir-mão” (Mt 7.5).

1.3. Quem confessa al-cança misericórdia“O que encobre as suas trans-

gressões nunca prosperarã; mas oque as confessa e deixa alcançarámisericórdia” (Pv 28.13). “Se con-fessarmos os nossos pecados, eleé fiel e justo para nos perdoar ospecados e nos puriñcar de todainjustiça” (lJo 1.9). A grande di-ficuldade neste item é não ver opróprio erro ou mesmo vendo nãoassumi-lo. Muitos acham que aoconfessar as transgressões estarãosendo depreciados ou não serãomais os mesmos na opinião públi-ca. Mas é melhor estar bem comDeus. ter a consciência em paz eganhar a salvação do que vivermascarado de hipocrisia e sem aaprovação de Deus.

Quem participa indig-namente se equipara a

g Judas, Pilatos e Caifás.Se dissermos que nâo temos

pecado, enganamo-nos a nósmesmos e não há verdade em nós(1Jo 1.8). Se dissermos que nãopecamos, fazemo-lo mentiroso,e a Sua Palavra nâo está em nós

IOVEIIS E ADULTOS DOIMIIIOÁL ALUNO

Page 43: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

(lJo 1.10). Torna-se fácil fazer oque estes homens fizeram, nãose comprometendo ou querendopassar por bonzinhos diante dopovo. Porém nada pode tirar a cul-pa ou os pecados cometidos, a nãoser pela confissão com pedido deperdão através do arrependimentoe coração quebrantado diante deDeus.

2.1. Só jogar as moedasfora, não adianta, nãotira o pecado.“Entã0, Judas, atirando para o

templo as moedas de prata, reti-rou-se e foi-se enforcar” (Mt 27.5).Não adianta jogar as moedas foranem se enforcar. Para tirar o peca-do precisa confessá-lo e deixa-lo.“Vai, e não peques mais”, disseJesus à mulher adúltera, depoisde perdoá-la (Jo 8.11b). “Não pe-ques mais, para que te não sucedaalguma coisa pior”, disse Jesus aohomem ex-paralítico, de Betesda(Jo 5.14b).

2.2. Só lavar as mãos,não adianta, não se ino-centa.“Então, Pilatos. vendo que

nada aproveitava. antes o tumul-to crescia. tomando água, lavouas mãos diante da multidão, di-zendo: Estou inocente do sanguedeste justo: considerai isso” (Mt27.24). Não adianta lavar as mãosnem falar que nào faz parte doprocesso. Para tirar o pecado eimplantar a inocência não é tãofácil assim. Pilatos pensa quenão tem participação, que podeficar com a consciência tranquiladiante das barbáries, que nuncase meteu em nada errado. quetudo é intriga da oposição. nuncaassume a responsabilidade das

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

coisas malfeitas ou erradas. Ocovarde é assim: não assume oerro que pratica e insiste em sua“inocencia”. A este filme estamosassistindo todos os dias.

2.3. Só rasgar as vestes,não adianta, não tira aculpa.“Então, 0 sumo sacerdote (Mt

26.57) rasgou as suas vestes, di-zendo: Blasfemou; para que pre-cisamos ainda de testemunhas?Eis que bem ouvistes, agora, asua blasfêmia” (Mt 26.65). Nãoadianta rasgar as vestes nem darsinal de tristeza; é melhor rasgar opróprio coração endurecido e tirara pedra escondida nele. Culpar osoutros não resolve nem tira o seupróprio pecado; nadajustifica suafalha; você não pode acusar nin-guém, pois cada um dará contade si mesmo a Deus (Rm 14.12).

Quem participa indig-namente traz conse-

o quênciasparasimesmoO texto diz que o risco é

por conta da pessoa. Por isso.cada um deve examinar a sipróprio. Se você participar in-dignamente estará procurandosofrimento contra si mesmo. Háriscos que não compensa cor-rer. E melhor procurar a portado perdão enquanto a mesmaainda está aberta. A decisão ésuaí Paulo estava muito atentoa esta situação. Ele dizia queprecisava conservar-se puropara que. pregando aos outros.não viesse de alguma maneira aficar reprovado (lCo 9.27).

3.1. Fica sujeito a juízoe condenação“Porque o que come e bebe

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indignamente come e bebe parasua própria condenação, nãodiscernindo 0 corpo do Senhor”(1Co 11.29). “Muitos me dirãonaquele Dia: Senhor, Senhor, nãoprofetizamos nós em teu nome?E, em teu nome, não expulsamosdemônios? E, em teu nome, náofizemos muitas maravilhas? E, en-tão, lhes direi abertamente: Nuncavos conheci; apartai-vos de mim,vós que praticais a iniquidade”(Mt 7. 21-23). Não podemos esperarpelojuízo de Deus para ser conde-nado com o mundo, é melhor noscorrigir antes (1Co 11.32). Se vocêsabe que está errado, nao espereser chamado atenção, se antecipee comece a fazer 0 certo.

3.2. Fica fraco, doentee precisa de UTI espi-ritual.Quantos irmäos estäo enfer-

mos espiritualmente dentro dasigrejas?! Nâo sentem mais nada,vão aos cultos e voltam da mesmamaneira, sem nenhuma mudança!A mensagem não arde mais nosseus corações (Lc 24.32); os hinosnão fazem diferença; não exerci-tam os dons espirituais; não glo-rificam mais a Deus; não abrem aboca nem para cantar os hinos sa-cros. Alguns nem estão indo maisaos cultos, não têm força, porqueficaram fracos demais, outros sãoverdadeiros murmuradores e pre-cisam de ajuda espiritual urgente.

3.3. Dorme espiritual-menteQuantos irmâos estão dormin-

do espiritualmente dentro e forados templos! Quem dorme nâoenxerga, não escuta, nâo come,não anda, nào vive com Deus.Em algumas passagens bíblicas,dormir significa estar morto (1Co

11.30; Ef 5.14). Quantas pessoasestão desviadas do Evangelho enem se dão ao luxo de lembrar-sede seus erros! Frequentaram porum tempo as reuniões da igrejatomando a ceia regularmenteestando em pecado e enfraquece-ram-se. Atraíram consequênciasespirituais desagradáveis parasuas vidas. Cuidado irmao! In-dignamente nem pensar.

ConclusãoAceizaoseniwréaigúsagradodequenaosepode

`¿ participar com irreverên-cia. E preciso ter cuidadoPara evitar sempre a inditlcrença, falta de

Íjrrncnto do seu real` cado, de comunhão com

os irmaos'' e de perdão dos ,:pccadosoometidos.Muitos "descuidameparticipamda -

É ceia com exaltação espir- ,-É itual como se fossem mais Í

crentes do que os outros. *ÍAcomunhaoenvolvesanü

,.,~`I dadeesimplicidadediantede Deus e da igreja.

1

.

li2:,A

-* ` oufsnouimo1. Quem examina o homem antesda Ceia do Senhor?2. Que tipo de crente deve se exa-minar?3. O que acontece com quem parti-cipa indignamente?4. Quem deve nos julgar antes daceia?5. O que acontece com quem con-fessa e deixa?

IOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO

Page 45: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

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LIÇÁ

._ V _ Texto Áunso '“E não vos conformeis com estemundo, mas transformai-vos pelarenovação do vosso entendimento,para que experimenteis qual seja aboa, agradável e perfeita vontade deDeus”. Rm 12.2

"vsnbnna mncnnnFazer a vontade de Deus é amais sábia decisao que podemostomar.X1 osmivós nn L|çÃo H

P Aceitar que Deus tem um planopara os seus filhos;P Discernir a vontade de Deus emcada área especifica da vida;› Sujeitar-se à vontade de Deuscomo a melhor opção.

'f,%;f‹¿°. ciossimo A AP Sisit-|n¿iti1.¿\‹lu: que se processasegundo um método ou ordenação;metódico, organizado;P I'r‹›z;r‹-ssi\'zuii‹›iitc: que atravessasucessivamente cada etapa de um pro-cesso em que ha aumento, crescimento;P z\licn.uIus: que ou aquele quesofre de alienação mental; louco,maluco, doido.

.Í fr LEITURASCOMPLEMENTARESSlam i\ nx 'l`1‹:n‹'.\ Qii.\n'rAS18.4-9 Gn 32.22-32 Jo 42.2Qmxiix S1;x'r.\ S,\|=.\i›oSl l.l Nm 23.19 Rm 8.14

FONl0S SALIENYES DA NOSSA FÉ

' TEXTOS DE REFERÊNCIA

Sl 143.7 - Ouve-me depressa, ó Se-nhor! O meu espírito desfalece; nãoescondas de mim a tua face, paraque eu nào seja semelhante aos quedescem à cova.SI 143.8 - Faze-me ouvir a tua benig-nidade pela manhã, pois em ti confio;faze-me saber 0 caminho que devo se-guir, porque a ti levanto a minha alma.Sl 143.!! - Livra-me, Ó Senhor, dosmeus inimigos; porque em ti é queeu me refugio.Sl 113.10 - Ensina-me a fazer a tuavontade, pois és o meu Deus; guie-meo teu bom Espírito por terra plana.Sl 143.11 - Vivifica-me. Ó Senhor,por amor do teu nome; por amorda tua justiça, tira a minha alma daangústia.Sl 143.17! - E, por tua misericórdia, de-sarraiga os meus inimigos e destrói atodos os que angustiam a minha alma,pois sou teu servo.

~~ `" hnrodução 1,0nn$ovaIordiantedeDeus,

J* teInmai‹rcm1;n'eens7u,apa11ir' dosuidosisternafnadodaslš» .

u'iturasSagradas.Percebemosoquanto somos importantes -iparaoSenhmEne§es|:ntido, fi

. équedescobrimosqueEIetern ',

dosseusfilhosAonavegarpeIas›1

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Page 46: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

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O que é precisopara saber a von-

o tade de Deus?Para saber a vontade de Deus,

há, pelo menos, três movimentos im-portantes a serem dados. O primeiroé fundamental para que os outrosaconteçam: é o novo nascimento,que acontece a partir de uma entre-ga real e irrestrita ao Senhor Jesus,reconhecendo-o como o único Senhore Salvador de sua vida. O segundo épassar a ter compreensão espiritual,evidentemente fruto do primeiro mo-vimento, sem novo nascimento nãohá percepção espiritual verdadeira.O terceiro e não menos importante,seria a obediência a Palavra de Deus.

1.1. Nascer de novoEm primeiro lugar, para que haja

uma compreensão da vontade deDeus, a pessoa precisa reconhecersua condição de pecador e, a partir doarrependimento, se tornar uma novacriatura (2Co 5.17), pelo incompará-vel poder do Senhor Jesus Cristo. Ohomem é denominado pecador, nãosó porque comete atos pecaminosos,mas porque a sua natureza interioré pecaminosa. O salmista disse: “Eisque em iniquidade fui formado, e empecado me concebeu minha mãe"(Sl 51.5). Então, a solução única paraesse problema humano é ter a sua

natureza transformada. A isso a Bí-blia chama de novo nascimento (Jo3.1-7). Sem essa transformação, nãose pode viver uma vida segundo avontade de Deus, pois só as pessoasnascidas de novo saberão de fatoqual a direção que Deus tem paraas suas vidas.

1 .2. Ter compreensãoespiritualAssim como os homens entendem

as leis da natureza através dos sentidoshumanos (tato, visão, gustação, olfatoe audição), o Senhor nos revestiu decompreensão espiritual para termosuma vida altaneira na sua presença. Euma compreensão da certeza da exis-tência de Deus, da sua presença e atu-ação em cada filho. Revelando a Suavontade em cada decisão que se toma.E naverdade uma percepção espiritualque os crentes passam a ter, como bemdisse o Apóstolo Paulo: “Ora, o homemnatural não compreende as coisas doEspírito de Deus, porque lhe parecemloucura; e nâo pode entende-las, por-que elas se discemem espiritualmente.Mas o que é espiritual discerne bemtudo, e ele de ninguém é discernido"(100 214,15).

1.3. Obediência à Pala-vra de DeusAo contrário do que os mais simples

possam pensar, o Senhor não revela aSua vontade simplesmente para satis-fazer a cuiiosidade das pessoas. Ele fazpara que as pessoas possam orientarsuas vidas. Por isso, parasaber da vonta-de de Deus. é preciso antecipadamentedecidirsevai ou nãoteruma vida deobe-diència ao que o Senhor nos revelar, nãoimportando a que vai nosencaminhar. Isso sempre envolve umasigniñcativamedida de fé e confiança dasabedoria de Deus. Sabendo que a suavontade é revelada progressivamente,a medida que caminhamos com Ele noestudo da Palavra de Deus.

JOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO

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Instrumentos con-fiaveis para saber

. a vontade de DeusOs indicadores seguros da vonta-

de de Deus são muitos, mas algunsfundamentais não podem faltar navida dos cristãos que desejam conhe-cer os conselhos de Deus.

2.1. A poderosa Palavrade DeusComo Palavra de Deus, a Bíblia

é portadora dos conselhos de Deuspara os homens. Por isso, parauma vida de orientação, faz-senecessário examiná-la constante-mente. Jesus disse acertadamente:“Errais, não conhecendo as Escri-turas, nem o poder de Deus” (Mt22.29). Isso não quer dizer que, aose abrir as Escrituras aleatoria-mente, conhecer-se-á todo o con-selho de Deus, e assim, concluirque o primeiro texto encontradoé a resposta de Deus para aquelasituação especifica. E claro, quenão se quer aqui discutir a ex-periência particular das pessoas.mas, em geral. essa é uma atitudede muito risco. O normal é que.através de um estudo sistemáticodas passagens. o cristão passe a teruma compreensão do todo, e nãoapenas das partes.

2.2. A vida constante deoraçãoO tempo dedicado à oração

nunca é perdido. A oração é basi-camente um aceno de conexão comDeus. Evidentemente, que quandoo cristão se entrega em comunhãocom o Senhor Jesus, através daoração, a sua vida além de ganharmais sentido, este passa a ter maisfacilidade de perceber a vontadede Deus para sua vida. Isto é, nãoexiste condição de ter orientação

PONIOS SÀLIENTES Dl NOSSA FÉ

espiritual com segurança. a naoser que a vida de oração esteja re-almente em dia.

2.3. O bom senso e ossábios conselhosO bom senso é primordial para

todas as decisões. E sinônimo deprudência, circunspecção, de bomjulgamento, de sentir, de apreciar,de ter entendimento. Quando o ra-ciocínio humano está orientado peloEspirito, o bom senso há de indicara vontade de Deus, pois a igrejapossui a mente de Cristo (1Co 2.16).A partir daí a mente estará prontapara reter os sábios conselhos, queevidentemente, serão dados por al-guém mais maduro espiritualmentede sua confiança. Como bem disse osábio Salomão: “Não havendo sábiadireção, o povo cai, mas, na multidãode conselheiros, há segurança” (Pv11.14). Os conselheiros mais adequa-dos são aquelas pessoas salvas emCristo, que possuem não somentematuridade espiritual, mas são me-recedoras de sua confiança.

Quais os resulta-dos da vontade de

o Deus?Antes de comentar sobre os resulta-

dos da vontade de Deus, é preciso dizerque há uma distinção muito importan-te quando se trata de outro assunto: avontade objetiva de Deus e a vontadepermissiva de Deus. Há situações queDeus determina na vida dos cristãos,por Sua vontade objetiva. Valendo lem-brar que sempre sâo coisas positivas eboas. No entanto há momentos na vidados cristãos que não se constituem avontade objetiva de Deus, mas a suavontade permissiva. isto é. Ele nãoplanejou que fosse desta forma. maspemute que ‹› seia em favor de seuspropósitos eternos e sábios.

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3.1. Uma vida de pazA Bíblia diz assim: “E a paz de

Deus, para a qual também fosteschamados em um corpo, domine emvossos corações; e sede agradecidos"(C1 3.15). Aqui está o desejo de Deus,que em cada vida a tranquilidadedos Céus esteja no interior de cadaum. No entanto, isso só é possívelenquanto estamos dentro da vontadede Deus. Quando algo nos incomoda,tirando a tranquilidade, a paz interiore a alegria de continuar a jornada defé, é por que alguma coisa esta errada.E o momento em que o Espírito Santonos incomoda, sinalizando que nãoestamos dentro da vontade de Deus.

3.2. Uma vida bem su-cedidaA vontade de Deus é que seus

filhos sejam bem sucedidos. NasEscrituras, há um número grandede declarações para uma vida desucesso (S1 1.3; Gn 39.3.23). Deusnão fica feliz por ver seus filhosviverem uma vida de derrotas cons-tantes. Fracassos após fracassos. Noentanto uma vida bem sucedida sópoderá ser experimentada a partirda obediência consciente á voz doEspírito Santo.

3.3. Uma vida de con-vicçãoQuando se decide fazer avontade de

Deus há um alto preço a pagar. Muitaspessoas vão discordardevocê, outras vãoridicularizá-lo e poderão ser chamadosde loucos ou alienados. As vezes, vocêpoderá até serperseguido. Os resultadospositivos dessa obediência nem sempresurgirão de imediato. Para manter-sefirme, será preciso uma vida plena deconvicção-aquela certeza de que se estáfazendo o que deve ser feito, mesmo quetudo indique ao contrário. E ai que er-perimentamos um crescimento pessoalprogressivo, através de Luna vida plena

no Espirito, vivendo em fé (Hb 11.1›6),até que cheguemos à maturidade crista.Epassaremos a orar comoJesus ensinou“Seja feito a 'Ilia vontade, assim na terracomo no céu” (Mt 6.10).

.. / " ONG IISHO 5O segredo da felicidade*

¿ e da paz perfeita não são as -ij' circunstâncias queestão ao- E

redor, mas a certeza de que Í..se está exatamente no een- .¿tro davontade deDeus. Istoé, sem sombra de dúvidas omelhordavida. Hideseratéjš

~que alguém lhefz--“Como você sabe que

é a vontade de Deus?”.talvez a única resposta 'coerente seja: “Como eusei,eunâosei;eusóseique j_eu sei”. Pode ser estranho, ifporém esta é a resposta de Í

É quem tem uma convicçãoi› mama zmúw aefizúaz, que

se-não pode ser explicada;humanamente, mas siplesmente ser vivida.

_.z.zE

-'~ outsnouimo1. Cite três requisitos para saber avontade Deus.2. Como conhecer a vontade de Deusatraves da Palavra de Deus?3. O que faz a oração como instru-mento para se conhecer a vontadede Deus?4. Quais são os dois tipos de vontadede Deus ensinados na lição?5. Quais os três resultados da vonta-de de Deus segundo a lição?

JOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO

Page 49: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

‹12

:1im..lr.\n‹.|›› 20111

LIÇÃ

.z . tmo Átmso '“E rejeita as questões insensatas eabsurdas, sabendo que produzemcontendas". 2Tm 2.23

` . VERDADEAPLICADAAs questões polêmicas nunca ajuda- 1

. 1ram 0 cristão ser convicto; pelo contrário, geram contendas no meio da igreja.

X1 oB1n|vosnAucÃoP Ressaltar que é papel da igrejaadmoes-tar os insensatos que vivam procurandoassuntos polêmicos;› Deixar claro que a correção precisaser com mansidão para não perder ostransgressores;P Conscientizar de que o amor devesuperar todas as nossas diferenças teo-lógicas, administrativas e eclesiásticas.

eiossimio 1' H, z...› Polt-mit-‹›: em que há controvérsia,que é questionável, provoca discus-são e leva a debates não conclusivos;› l‹'zil›nl;r historia fictícia, narraçãoalegórica, coisa imaginária, mito;› Di;-,latlizrrz combater com espada,lutar; contender, disputar, discutircalorosamente, enfrentar com brigas.

Í LEnuRAscoMPLzMENmnEsS|‹:‹;l'x1›.\ 'l`r.mf \ Quzxizrzx

2Pe 1.20-21 Ef 4.14 lTm 1.4Quix'r_\ Si¿xi;\ Sus.-\i›‹›lTm 4.7 2Tm 4.4 2J0 9-ll

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FE

V irrxrosnfnrrmtucin' '7š'l`n1 2.2/l - E ao servo do Senhornão con-vém contender, mas sim ser brando paracom todos, apto para ensinar, paciente.2'l`m 2.25 - Corrigindo com mansidäoos que resistem, na expectativa deque Deus lhes conceda o arrependi-mento para conhecerem plenamentea verdade.'I`t 1.10 - Pois há muitos insubordina-dos, faladores vãos, e enganadores,especialmente os da circuncisâo.'I`t l.l l - É preciso tapar-lhes a boca,porque transformam casas inteirasensinando o que náo convém. portorpe ganância.'l`t 1.14 - Não dando ouvidos a fábu-las judaicas, nem a mandamentos dehomens que se desviam da verdade.Tt 3.9 - Mas evita questoes tolas,genealogias e contendas, e debatesacerca da lei, porque são coisas inú-teis e vás.

¿' hnroduçao ;A ocorrência de confli- "

É tos em uma igreja local é VÍ muito comum. O que não ¡

deve ser considerado co- *mum é a aceitação de umacomunidade cristã comessas características, nor-teando a sua rotina religio-sa. As divergências entre os /,

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Page 50: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

A' Í

- Q mia «mf ‹ja melhor,,,ëiÍ¢onciliaçã.oamigitvel.

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À misDUB” “Wa ._' tação das Escri__`_'ia' 'podemos deixar*-`

_, - o padrão daPalajiíieus,pois nEla:çntações básicas pu`ä,;Í

igreja vitoriosa. _

As questões tolasdevem ser evita-

.dasPara que ficar debatendo as-

suntos de difícil interpretação(2Pe 3.16) que, as vezes, têm váriossignificados ou sentidos que nãoforam revelados a nós? (Dt 29.29).Procuremos nos deter no que éexplicável. Muitas igrejas nascemcomo resultado de visões e inter-pretações de homens carnais quesempre levantam polêmicas sobrequestões bíblicas dizendo que osoutros estäo errados.

1.1. Procure nao ocupartempo com falatóriosinúteisHá muita coisa a fazer, não gaste

o seu tempo discutindo ideias tolas,mas use sua energia na conservaçãodo trabalho cristão e na consagraçãoda vida por meio da oração, jejum,leitura bíblica e outros assuntosimportantes (lTm 4.7; Tt 3.9-11).Nâo podemos nos ocupar e perdertempo com falatórios e questõesque não levem a nada, a não ser

para criar polêmicas, transtomar econfundir os ouvintes. E bom quea nossa mente esteja ocupada comcoisas sadias e frutíferas.

1.2. Rejeita as fábulasprofanas“Nem se deem a fábulas ou a ge-

nealogias intermináveis, que maisproduzem questões do que edifi-cação de Deus, que consiste na fé”(lTm 1.3-4). “Mas rejeita as fábulasprofanas e exercita-te a ti mesmoem piedade” (lTm 4.7). Procurenão se ocupar com elas, pois trazemcontrovérsias (Tt 3.8-11). Tudo quenão convenha ou que não edifiquenão se deve dar atenção (1Co 10.23).

1.3. Nenhuma profeciaé de particular inter-pretaçaoAs profecias não foram produzi-

das por vontade dos homens (2Pe1.20-21). Por mais que o homemqueira dar resposta a todos os enig-mas bíblicos, ele nâo conseguirá;não podemos interpretar a Bíbliade acordo com as nossas filosofias econveniências. Ninguém está auto-rizado a mudar o sentido da Palavrade Deus para seu próprio proveito(2Co 4.2). Cuidado! Ao torcer a Pa-lavra estarás caminhando para asua própria perdição (2Pe 3.16-18).

Não há lucro nas.controversias

Alguns irmãos extremistas con-sideram ultrapassado, o conjuntode normas e funções que as Assem-bléias de Deus utilizam para promo-ver a vida cristã sadia, e não queremmais os cultos de doutrina; EscolaBiblica Dominical tradicional; ques-tionam as nossas literaturas e que-rem criar novos métodos paralelospara outros estudos, onde levantam

JOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO

Page 51: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

polêmicas a respeito da administra-ção eclesiástica, da figura do pastor,da forma de governo ministerial,dos líderes de departamentos e dospontos bíblicos de difícil interpreta-ção (2Tm 4.3,4). Isso nunca rendeulucro para ninguém, mas tem causa-do muitos aborrecimentos ã direçãodas igrejas.

2.1. O partidarismo den-tro da igreja deve cessarNós temos que parar com o par-

tidarismo dentro da igreja, dizendo:“Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, eeu, de Cefas, e eu, de Cristo" (1Co1.10-13). As divisões e os grupinhosque seguem ideias e escolas dife-rentes devem cessar. Precisamosentender que igreja e pastor não sãoperfeitos. Mas é claro que buscamoso equilíbrio, a unidade e o aperfeiço-amento do Corpo de Cristo (Ef 4.12-16). Nenhuma pessoa questionadoraalcançou ou parou numa posiçãode destaque. Evitemos os gruposmurmuradores e desagregadores.Embora não devamos abrir mão dodiálogo construtivo.

2.2. Pensamentos di-vergentes devem sercontidos“Completai o meu gozo, para que

tenhais 0 mesmo modo de pensar,pensando a mesma coisa” (Fp 2.2).Especulações teológicas inúteis e in-sensatas têm dividido o povo de Deus,levando a ter dentro da igreja a ala Xea alaY. E preciso ficar claro que muitascoisas nós aceitamos pela fé e será emvão o esforço de certos doutrinadorestentarem outro ensino diferente daverdade bíblica. Alguns se levantamcomo cabeças para conseguir adeptosque se juntem a eles para implantar adissidência. Precisamos conter essasondas dentro das igrejas do SenhorJesus. Admoestar no mínimo duasvezes e depois, se for preciso, evitá-los(Tt 3.8-11; Mt 18.15-17).

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

2.3. A briga não promovea paz e nem a uniãoMuitos pontos de vista anta-

gônicos acabam em discussões eacusações de parte a parte semnenhum objetivo claro, colocandoalgumas pessoas contra outras eimpedindo a paz entre os irmãos.Quando uma puxa para um ladoe a outra para o outro, ambas nãopodem estar sentindo a mesmacoisa (Fp 2.2), nem há união depropósitos. Não dá para ficarmosnos digladiando. Ao invés disso,seguir a paz é a recomendaçãobíblica (Hb 12.14). E, enquantodepender de vós, tende paz comtodos (Rm 12.18). Quão bom e quãosuave é que os irmãos vivam emunião! (Sl 133.1).

Ao servo do Se-nhor não convem

ocontender“Mas, se alguém quiser ser con-

tencioso, nós não temos tal costu-me, nem as igrejas de Deus” (1Co11.16). No Evangelho de Jesus, nãopode haver rixas, litígios e disputasentre os irmãos. “Fazei todas as coi-sas sem murmuraçöes nem conten-das" (Fp 2.14). A recomendação dePaulo a Timóteo diz que, ao servodo Senhor, não convém contender,mas exercer a mansidão (2Tm 2.24).

3.1. Contender não le-vará a nada, a näo ser adesgaste público.Nas contendas de palavras,

nascem provocações, difamaçõese suspeitas malignas (lTm 6.3-5).O desgaste perante a igreja virápara quem é contencioso, 0 seunome será questionado ao serindicado para qualquer atividade.Aliás, ninguém quer trabalharcom quem reclama, murmura e

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questiona tudo, é durão, rabugen-to, ranzinza, briga com todos e de-sestabiliza a obra de Deus. Muitascontendas têm nascido ao discutirsobre tradições, usos e costumesnas igrejas. Estamos vivendo umaépoca que todos os conceitos estãosendo colocados em xeque, masde uma coisa tenho certeza quetudo aquilo que for realmente decunho bíblico ficará para sempree ninguém poderá mudar.

3.2. Nao promova dispu-tas ou falatórios inúteisEvite os falatórios inúteis, por-

que produzirão maior impiedade(2Tm 2.16). A pessoa que promovedisputas e que dispersa o povo deDeus, com certeza cairá no des-crédito e, consequentemente, serácolocada de lado. Os insensatoslevantam discussões maldosasque nâo levam a lugar nenhum,só causam prejuizos. A verdadei-ra atividade do cristão deve ser ocultivo das virtudes e não o frutodas controvérsias e discórdias quetiram a paz, dividem as igrejas eafastam os crentes, principalmenteos neófitos.

3.3. Se eu não possoajudar, não devo atra-palharSe você não ajunta, com certeza

poderá espalhar. Quem não ajudao Reino de Deus não deve tambématrapalhar seu andamento. Não deouvido a mandamentos de homensdesviados da verdade (Mt l5.8,9; Tt1.14). “O Timóteo, guarda o depó-sito que te foi confiado, evitandoas conversas vás e profanas e asoposições da falsamente chamadaciência” (lTm 6.20-21). Muitos têmprestado um desserviço ao Reinode Deus atrapalhando a harmoniae consequentemente a união. Masai de vós, escribas e fariseus, hi-pócritas, que fechais o Reino dos

Céus aos homens. Vós mesmos naoentrais, nem deixais entrar os queestão entrando (Mt 23.13).

» f onclusaoOs conflitos pessoais, ~;;

_-. conflitos politicos e con-flitos doutrinários em Í

pz uma comunidade cristã `z_\infelizmente ainda acon- ..*tecem. As pessoas ainda .Ítem uma visão particular ;,'de como a igreja deve ser 1¿conduzida e vivida. 5;*cristãospor exemplo,

_" julgam que as Escrituras?Í ê de particular interprek-FI.:

tação; outros que não pre-*Í cisam ser pastoreados por *-;' uma liderança instituída. t

A maneira como vamos ,enfrentar os problemas `e encontrar as soluções, `é que vão revelar a nossazv'coragem e maturidade`.í';z`Como disse no inicio: É

*1“ Palavra de Deus deve 'sempre a maior fenamentäf-,z

* para trazer soluções a_ problemas que vivemos em fl

¿, nosso tempo. 'z,~“ I

r.. oursnormmol. 0 que devemos evitar para viverem paz?2. Qual o papel da igreja diantedeste tema?3. 0 que não convém ao servo doSenhor?4. 0 que muitos departamentosestão criando?5. Por que as profecias não são departicular interpretação?

JOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO

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Lil) mz Jrxi-io m 2013

LIÇÃ

~ Trxio Áuneo“Pois também eu te digo que tu ésPedro e sobre esta pedra edificareia minha igreja, e as portas do in-ferno näo prevalecerão contra ela”.Mt 16.18

¬- ,.- ' VERDADEAPLICADA

A igreja é o corpo vivo de Cristo eativo no mundo, agindo em proldo conhecimento de Deus para ahumanidade.

\,;' os1ET|vosm\L|çÃo 'V Explicar o que é e o que nao éigreja;> Enfatizar quem é o fundamentoda igreja;> Ensinar que o preconceito existe,porque falta conhecimento.

ciošsimo> 'i`r;m×iturn-‹l;i‹l‹*: qualidade detransitório; que só dura certo tempo;que é breve; passageiro;V l¡ii:i‹ä.n|n ralo' baS6, âlÍCGI`C€;

› Poli! im. arte ou ciência da orga-nização, direção e administração denações ou Estados.

zLEITURAS COMPLEMENTARES

Si‹:‹;1'×I›.›\ 'l`i-:ni .\Rm 16.5 At 2.47Q1'iN'1u\ Si¿.X'1'.\At 11.26 1C01.2

Q1',\i‹'l'z\At 9.31

S.\n.\|›oEf 5.32

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FE

V rsxros DE Remiêucm EÍ\l‹~ 16.15 - E disse-lhes: Ide por todoo mundo. pregai o evangelho a todacriatura.Mi- l¡i.lIi - Quem crer e for batizadoserá salvo; mas quem não crer serácondenado.Mr- 16.17 - E estes sinais seguirão aosque crerem: em meu nome, expulsa-râo demônios; falarão novas línguas;!\l‹' lti.l8 - pegarâo nas serpentes; e,se beberem alguma coisa mortífera,não lhes fará dano algum; e impo-râo as mãos sobre os enfermos e oscurarão.L\l‹› HLISI - Ora, o Senhor, depois delhes ter falado, foi recebido no céu eassentou-se à direita de Deus.

;~f Introduçao âÍ Há dois significados fun-?Í damentais no Novo Testa- 5;

mento para a palavra igreja. `Em um número grande deocorrências, a palavra igrejasignifica congregação, poisa ênfase está num grupo depessoas que acreditaram no r

. evangelhodeCristo,foramba-`, tizadasequesereuniampara ,V

a adoração, companheirismo ,›I e serviço cristão. Em outras

.V partes das Escrituras, a pala-vra igreja foi usada para des-crever todas aquelas pessoas

za

_._›,;....-,_

Page 54: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

:Salvador de suas vitlasífëfi Esse segundo, tomoii«seâjí3É'fí¿;serifidogiobalemaismupltf'

šéí - mmflnfllawaivflia .

Entendendo me-lhor o que e a igre-

o J aUma instituição ou uma organiza-

ção se têm por deíiniçao de igreja nosdias de hoje. No entanto, nas páginasdo Novo Testamento, ela era identifi-cada mais como um organismo vivoe dinâmico, do que uma estrutura depoder e concentração de riquezas. Nogrego clássico, a palavra igreja (ekk-lesia) significa “ajuntamento popular”e designava as assembleias locais daGrécia antiga, em que os magistradosdecidiam a vida jurídica dos cidadãos(At 19.132,39). Mas, no Novo Testamen-to, essa expressão indica dentre outrasuma congregação local de redimidosem Cristo (Rm 16.5; lCo 16.19; Cl4.15;Fm 2).

1.1. A igreja é um grupode companheiros (At2.42)O único livro. considerado histó-

rico do Novo Testamento, Atos dosApóstolos. começa a descrever os atosda igreja. como uma comunidade pra-ticando 0 que os apóstolos ensinaram.na comunhão. no partir do pão, e naprática constante das orações. Essegrupo de companheiros chamadosde igreja tinha no relacionamento umestilo de vida particular. Por isso a pa-lavra comunhão descreve bem aqueleestilo de vida que os crentes tinham.Eles se consideram iguais e se ama-vam mutuamente. Eles pertenciam auma nova família, a família de Deus.

1.2. A igreja é compara-da a um corpo

Em uma definiçao cientifica, "ocorpo humano é constituído por diver-sas partes que são inter-relacionadas,ou seja, uma dependem da outra. Cadasistema, cada Órgão é responsável poruma ou mais atividades. Milhares dereações químicas acontecem a todoinstante dentro do nosso corpo, sejapara captar energia para a manuten-ção da vida, movimentar os músculos,recuperar-se de ferimentos e doençasou se manter na temperatura adequa-da à vida”. Isso mostra que mesmoo corpo humano se dividindo emcabeça, tronco e membros, nenhumadas partes tem vida própria ou sãoindependente uma da outra. Todastrabalham juntas (Rm 12.3-9).

1.3. A igreja é um temploespiritual.No Antigo 'Destamento, essa ima-

gem do povo de Deus como edificiodo Senhor ensinava que Deus per-manecia no meio do seu povo (Taber-náculo/ Templo). No entanto, Deus,cuja presença é encontrada em todoo universo, não está limitado a umtemplo. Assim no Novo Testamento,os cristãos passam a representar otemplo de Cristo. Ele é a pedra fun-damental (1Co 3.11: Ef 2.20). em quea igreja de Cristo é edificada comosantuário do Altíssimo ‹lCo 3.16). ehabitação do Espírito (Ef 2.22).

O fundamento, amissão e o futuro

o da igrejaOs historiadores entendem que.

desde o início, havia uma forte igrejaem Jerusalém dirigida e organizadapelos apóstolos. No entanto ela temseu iníciojá nos primeiros movimen-tos de pregação e ensinos de JesusCristo, que é de fato o fundador daigreja. Durante seu ministério. Jesusviveu como quem tinha a missão decomeçar uma nova comunidade. Ele.

IOVENS E IDIILTOS DOMINICAL ALUNO

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antes de qualquer nova proposta,dirigiu-se à antiga comunidade (anação de Israel), mas esta o rejeitou(Jo 1.11-12). Então, começou a cha-mar um grupo de novos alunos, ouseguidores e deu-lhe os princípiosnormativos dessa nova comunidade(Mt 5.1-10). A partir daí, Ele desig-nou doze homens como liderançadaquele novo grupo. Esses homensensinaram e pregaram em várioslugares os seus ensinos. E, até hoje,continuadamente Jesus está con-vocando os pecadores, a tim de quedesfrutem das bênçãos do reino deDeus.

2.1. A igreja e seu fun-damentoApesar de sua constituição hu-

mana, a igreja de Cristo tem proce-dência divina, pois ela foi pensadapelo próprio Deus que a sustenta efaz com que tudo quanto projetoupara ela, em sua jornada de pere-grinação rumo ao Céu, realize-se.Ela é uma edificação de Deus, ecomo tal tem um fundamento, semo qual não pôde ser construída e nãopoderá se manter de pé ou suportara ação do tempo em suas estruturas(Mt 7.24-27). E esse fundamento éJesus Cristo (Mt 18.13-20).

2.2. A missão da igrejaAntes de qualquer coisa, a igreja

existe essencialmente para adorar aDeus (Jo 4.24). O ensino, a comunhãoe o serviço na comunidade cristã têmexatamente essa finalidade, glorificara Deus em toda a sua grandeza. Aigreja proclama o evangelho e fazmissões em todos os níveis para queo Senhor seja exaltado entre todasas pessoas e todas as nações. Então,a igreja é um grupo de pessoas redi-midas que existem e vivem para aglória de Deus. Jesus disse: “Assimresplandeça a vossa luz diante doshomens, para que vejam as vossasboas obras e glorifiquem o vosso Pai,

PONTOS SALIENÍES DA NOSSA FÉ

que está nos céus” (Mt 5.16). Portantotoda ação da igreja na terra é paragloriñcar a Deus.

2.3. O futuro da igrejaA igreja de Cristo, em sua jornada

neste mundo, mesmo influenciada pe-los poderes das trevas, tem um futurode vitória. Ela aguarda ansiosamente,o retomo dc Cristo para busca-la. Seraum maravilhoso evento. A transito-riedade histórica da igreja terá sidoconsumada naquele dia. A igreja es-tarã para sempre com o Senhor Jesus,nas mansões celestiais, aproveitandoo gozo e alegria do futuro celeste. Aigreja não está sem direção, ela temum caminho (Jesus), ela participa doprojeto de restauração de Deus paraa humanidade. A ela resta apenas afidelidade até o dia final (Mt 10.22).

A mulher, a polí-tica e a disciplina

.na igrejaA mulher, a política e a disciplina

na igreja são assuntos que ainda sãodificeis de discutir com alguns cris-tãos. Tudo porque alguns perpetuamconceitos preconceituosos.

3.1. O ministério femini-no na igrejaApesar de estarmos no século

XXI, ainda existe muita resistênciaao ministério feminino na igrejacristã brasileira; evidentemente, porexistir muitos preconceitos da partede alguns. Entretanto. encontramosno ministério de Jesus. muitas mu-lheres presentes com sua relevantecontribuição para a vida comunitáriae a expansão do reino de Deus (Lc8.1-3). Jesus, de certa forma, propor-cionou melhores condições para amulher na sociedade. Ele a colocouno lugar que merecia. Destacou suaimportância e a necessidade de tê-laspresentes, na igreja, com suas fun-ções e habilidades. Elas aparecem na

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genealogia de Jesus (Mt 1.3,5,6,l6),e como mulheres de destaque napreservação da história de Israel (Gn38.12-39; Js 2.1; Hb 11.31; 2Sm 11.1-4); e ficou subtendido que mesmoas transgressoras se arrependeramde suas práticas pecaminosas, ecreram na obra redentora de Cristo(I-lb 11.1,2,32-40).

3.2. O poder político e aigrejaErra quem pensa que não deve

se envolver com a esfera política.E preciso estar a par dos assuntoscivis que afetam a vida. Participardos debates da sociedade e se en-volver através do voto e da opiniãoemitida, é muito importante paraque 0 crente contribua contra asimpunidades e injustiças pratica-das na sociedade. O crente tem quecontribuir para a prosperidade deseu país, com motivações positivase ideias inteligentes (Rm 13.1-17). Oque se tem que fazer como igreja, ése manter fiel andando na verdadedenunciando 0 pecado, seja em queesfera for, ajudando a promover ajustiça, praticando através da vida aespiritualidade sadia e combatendoo mal (lPe 2.9,10).

3.3. A disciplina na igre-JaA disciplina cristã tem a função

clássica de assegurar o bem-estar naigreja e o seu bom funcionamento.Sendo ela uma instituição divinaquanto humana, ela necessita denormas para o seu bom desem-penho. Em seu caráter temporal,dispõe de personalidade jurídica eobriga-se a explicitar em estatuto, e,em alguns lugares, o seu regimentointerno. Na verdade, a disciplinaé um pressuposto em qualquerárea da vida. Além das normas, adisciplina ajuda as pessoas em seucaráter preventivo, com o ensinoadequado, protegendo os cristãos

para que obedeçam as Escrituras. E,é nessa rotina que a Bíblia sempreserá a fonte cristalina da disciplina,ela é a base, 0 parâmetro, a verdadeabsoluta, com autonomia espiritu-al, para qualquer assunto que fortratado no seio da igreja de Cristo(2Pe 1.19-21).

onclusao“" A igreja de Cristo tem¿ muitosdesafiosavemesfioni ç

I‹bcrituras,umavidadesantI-1» dade,deconumhâocomo¡Ió- '5, ximoeoumbeussaápossívelz. vislumbrar a vitória diante 5z; dos asslmtos da

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,;¿ negociar os pontosdenossafé.Avidasimpløs,a

¿ rituais, é do_que precisamos _para cumpnro nosso papel á

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-- oursnouimo i i1. Como 0 Novo Testamento identi-ficava a igreja de Cristo?2. Qual a definição da palavra igre-ja uo grego clássico?3. Qual a verdadeira missão daigreja?4. 0 que Jesus fez de maior relevân-cia para as mulheres?5. Qual o papel da disciplina cristã?

IOVENS E ADULTOS DOMINICÁL ALUNO

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Neste volume vocesaberá:O O sacerdote pode fazer visitasao doente no hospital, mesmo torado horario?0 Uma pessoa pode até ser presapor perturbação ao culto?O É possivel “demitir o patrão” eainda receber as verbas rescisó-rias?0 A empregada doméstica gestan-te, também, tem direitos à estabili-dade?* A pessoa com câncer tem di-versos direitos por conta da enter-midade?Tudo isso, e muito mais.

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Page 59: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

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Ministro Despenseiro~ 5ou›\'«~Do éà›¢rr*à«~o -

Este livia veio enriqueter a mundo liierdila usliiblioteras, os seminarios, as escolas e os laruldudesevongeliros portoda o mundo, Eduardo Sampaio ia eum roiisagrado escritor evangelico e um extraordiiiurioobreiro, ‹oni experiencia na obra de Deus, nesta nagóabrasileira (om transito em todo mundo Iiterarioportanto uedenciodo para nos enriqoeter tom sualavra e cultura hiblito “Ministro Despenseiro e lrutode longos unos desta experientia e estudo Verri em boahora Vem nos obengoor. Vem nos oiudor nessa nossocoriiinliodo espiritual

Page 60: Revista ebd - 2º trimestre - 2013

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na-rei.

Secretaria /EBD /

Plano de Aula

Prog. incentivo a

Prog lnt

Agora, atraves do site da Editora Betel, emirmv|.ediIorabe|ol.‹om.hr, 0 professor de Escola Dominical,particularmente da revista de Jovens e Adultos, pode contar, deforma simples e gratuita, com ferramentas que auxiliaram em suasaulas. São elas:

PAE - Plano de lula ExpositivaFoi elaborado com a finalidade de dar mais conteúdo para o

professor, ajudandoo a preparar melhor as aulas.Fornece, para isso, através de arquivos no formato Word ou

PowerPoint, sugestões de versículos, comentários e informaçõesmais detalhadas que complementam os textos das lições da revistaimpressa.

Não se trata, contudo, de uma proposta final, mas sim umpequeno auxilio, cabendo ao professor continuar seus estudos.além de usar sua criatividade, para incluir mais dados que venhama tornar mais rica e atraente suas aulas.

PII. - Programa de Incentivo à LeituraFoi criado para incentivar os alunos na leitura das lições da

Revistade Escola Dominical.Um questionário com 10 perguntas,fornecido noformatoword.

deve ser distribuido para os alunos para que seia entreguerespondido na aula seguinte. Para isso, ele deve, durante asemana, ler toda a lição em busca das respostas. Um sistema depontuação, de 0 a 10, será usado para qualificar cada questão,cabendo ao professor estabelecer os critérios de avaliacao deacordo com sua criatividade.

Essa é uma forma que o professor tem para manter em dia ohabito de leitura de seus alunos, além de torna-las maispreparados para a aula, facilitando assim a transmissão doconteúdo e a discussão da materia estudada,

z ›..,

PIM - Programa Inteligente de MemorizaçãoFoi idealizado para trazer a memória o conteudo que foi

estudado durante o trimestre.Isso é feito por meio do resumo de todos as questões presentes

nas lições, 65 no total, sendo usado pelo professor, no último diade aula, em atividades, como jogos ou chamadas orais, individuaisou em grupo, a flm de testar os alunos em sua capacidade dememorização.

O arquivo contendo o resumo pode ser baixado no formatoWord ou PowerPoint.

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