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Editorial

AASCIJA é o ponto de partida para o bairro Cidade Jardim, é a nos-sa “Prefeitura”, é quem

vem, faz, resolve, atende reivin-dicações, escuta a sua opinião, divide com você os resultados e soma em trabalho, transparência, comprometimento.A Associação hoje conta com um grupo de moradores que a repre-senta. Em fevereiro, foi realizada a Assembleia Geral Ordinária, em que foram eleitos, num processo

“Viver e não ter a vergonha de ser feliz”democrático, conselheiros comu-nitários, conselheiros fiscais e seus suplentes.É a sua voz ganhando mais força. O importante disso tudo é que a Associação Amigos Cidade Jar-dim quer você perto, quer saber o que pensa, o que deseja, quer críticas e sugestões. Essa turma que aí está, que forma o staff da ASCIJA, sabe que o mais importante é se fazer cumprir o que o novo bairro Cidade Jardim planejou, pensou, que é ser um

modelo de evolução, resgatando as boas coisas da vida, a volta ao passado com toda a modernidade do presente.Dessa forma, o Cidade Jardim se-gue no caminho escolhido, de ser o melhor lugar para se viver, para você e sua família. E esta foto emoldura o conceito. Ela mostra o presente e desvenda: o futuro está traçado com toda essa ener-gia, vitalidade e com a felicidade estampada na cara.

ASCIJA

Foto:Pedro Henrique, 5 anos

Morador do Cidade Jardim

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Editorial Expediente

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10 |ASCIJA

25|FAMÍLIA MUSICAL

08 | CARNAVAL 16| DE BEM COM

Sumário

A VIDA

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16| DE BEM COMA VIDA

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O André Corte Real entrou no clima junto com o filhão, Ricardo, que estava fantasiado de dinossauro. “O evento é bom, mais seguro, não precisamos sair de carro, é bem melhor”.

Carnaval é tempo de brincar, de ser feliz, de aproveitar. Jogar confe-te, serpentina, festejar.

Nesse clima de alegria, o Carna-val do Cidade Jardim foi perfeito.

A criançada compareceu, e os pais ficaram na paz com a criançada em segurança.A festa contou com equipe de animação, maquiagem para a criançada, muita música, desfile

Marcio Pedro levou a filha, Sofia, ao evento. “É a primeira vez que comparecemos. É bom para integrar e não preci-sar sair”. Para ele, essa tranquilidade é importante para uma criança da idade dela.

de fantasia, com prêmio para as melhores e, claro, muitas gulosei-mas para todos. Ao morador, res-tou aproveitar e se esbaldar nesse evento recheado de folia.

João Carlos e Antonio se divertiram para valer. Mostrando que sabem aproveitar o Carnaval, eles fizeram essa maquia-gem superbacana na festa. “Fizemos a pintura, jogamos confete, espuma, nos divertimos muito”, disse João.

Carnaval no Cidade Jardim é tam-bém para os visitantes. Patricia Pinho, amiga da moradora Rosane, estava com a filha, Ana Carolina. “É muito importante pra quem tem filho pequeno. Ter essa opção é muito bom”, disse ela, concordando com os moradores.

Cidade Jardim também é festa

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Patricia e Leonardo Vieira foram levar o filho, Arthur, que estava se divertindo com confetes, para brincar o Carnaval. “É importante para o entrosamento, são pessoas conhecidas. A gente visa a segurança dele”, disse a mãe, ressaltando que o Carnaval no condomínio é seguro e sem riscos.

Cremilda Bachur é avó do Lucas e também aprovou o Carnaval do condomínio. “É importante para os adul-tos e as crianças. Se todos fizessem isso, seria muito bom”, falou ela, ressaltando que o evento é saudável e sem perigo.

Carnaval é para toda a família. Quem faz jus a essa frase é a Viviante Abrantes e os filhos dela. Vitória, Valentina e Breno entraram no clima do Carnaval junto da mamãe. “É o segundo ano que comparecemos. Gostamos muito. É animado, elas gostam e merecem”.

Carnaval no Reserva Jardim, e a família toda no clima. Carla Jack-son estava acompanha do marido, Alexandre, da mãe, Valéria, e dos filhos, Dayenne e Giulyenne. “Eu amo festa. Elas são pequenas e aqui podem aproveitar bem. Tem estrutura e entretenimento. É legal”, comentou ela.

Sandro Baptista Monteiro mora no Jeribá há oito meses. Junto da filha, Gabriela, ele aproveitou o baile de Carna-val. “É importante para as crianças. Tem muita segurança. Quem é pai fica bem mais tranquilo”.

Cidade Jardim também é festa

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aASCIJA e você

No mês de fevereiro, foi realizada a AGO, Assem-bleia Geral Ordinária, em que foram eleitos

três Conselheiros Comunitários, três Conselheiros Fiscais efetivos e mais três suplentes. Além da eleição, a proposta de

previsão orçamentária foi apre-sentada e aprovada. As contas da administração passada também foram aprovadas.Assim, você, morador, passa a conhecer um pouco mais do tra-balho da Associação Amigos Ci-dade Jardim.

Eleitos | ASCIJAPresidente: Maria Helena LopesVice-Presidente: Alexandre AmaroConselheiro Comunitário do Reserva Jardim: Carlos Costa

Conselho Fiscal Efetivo:Jorge Luiz Leite de Almeida Morador do Reserva Jardim

Como fruto do novo orçamento, o bairro passa a contar com nova linha de ônibus circular, do con-domínio para o Downtown, que se soma às duas já existentes – a que segue até o Rio Design e a que pas-sa dentro do Terminal Alvorada.

Joselito Ramos Mendes Presidente do Conselho Fiscal Representante da Carvalho HoskenPaulo Filho | Representante da Carvalho Hosken

Conselho Fiscal Suplente:Marcos Motinaga | Morador do Reserva JardimLuis Adolfo Dabkiewicv | Morador do Reserva JardimNair Alves Silva | Moradora do Reserva Jardim

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Ônibus CircularesRelação de pontos de Embarque e Desembarque

Via ALVORADAA. Eixo Metropolitano Leste-Oeste Lado Reserva JardimB. RIO2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda Portaria do Condomínio RIO2C. Shopping RIO2 próximo ao Supermercado VianenseD. Av. Abelardo Bueno – Ponto de ônibus em frenteao RIO2 (sentido Barra)E. Rio Office ParkF. Hospital Barra D’OrG. Rio BrasaH. Colégio CECI. Administração SubprefeituraJ. Terminal Rodoviário da AlvoradaK. Avenida das Américas – Patrimóvel – sentido Zona Sul

L. Shopping New York City Center (próximo à saída do estacionamento)M. CarrefourN. Leroy MerlinO. Prédio da VivoP. Via Parque ShoppingQ. BrooksfieldR. Hospital SarahS. RIO2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda Portaria do Condomínio RIO2T. Shopping Rio2 próximo ao Supermercado VianenseU. Eixo Metropolitano Este-Oeste – Lado Reserva do Parque (desembarque obrigatório)

Via RIO DESIGN A. Eixo Metropolitano Este-Oeste Lado Reserva JardimB. RIO2 – Ponto de Ônibus próximo à segundaPortaria do Condomínio RIO2C. Shopping RIO2 próximo ao Supermercado VianenseD. Av. Abelardo Bueno – Ponto de ônibus em frente ao RIO2 (sentido Barra)E. Rio Office ParkF. Hospital Barra D’OrG. Rio BrasaH. Colégio CECI. Administração SubprefeituraJ. Info BarraK. Shopping Santa Mônica (próximo ao Colégio Bahiense)L. RioDesignM. Ponto do Novo Leblon

N. Hospital MdX (próximo ao Outback)O. Hortifruti SupermercadoP. Avenida das Américas – Patrimóvel – sentido Zona SulQ. Shopping New York City Center (próximo à saída do estacionamento)R. CarrefourS. Leroy MerlinT. Prédio da VivoU. Via Parque ShoppingV. Brooksfieldw. Hospital Sarahx. RIO2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda Portaria do Condomínio RIO2y. Shopping RIO2 próximo ao Supermercado Vianensez. Eixo Metropolitano Este Oeste – Lado Reserva do Parque (desembarque obrigatório)

Via DOwNTOwN 1. Eixo Metropolitano Este-Oeste – Lado Reserva Jardim2. RIO2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda Portaria do Condomínio RIO23. Shopping RIO2 próximo ao Supermercado Vianense4. Av. Abelardo Bueno – Ponto de ônibus em frente ao RIO2 (sentido Barra)5. Rio Office Park6. Hospital Barra D’Or7. Rio Brasa8. Colégio CEC9. Administração Subprefeitura10. Avenida das Américas – Patrimóvel – sentido Zona Sul11. Shopping Esplanada da Barra12. Barra Square13. Barra Garden14. Condomínio Riviera15. Colégio Anglo-Americano16. P. Dunas

17. Concessionária AGO (próximo à Unimed)18. Downtown19. Bob’s (antigo BonMarché)20. Supermercado Extra21. Concessionária Eiffel (Renault)22. Mario Henrique Simonsen23. Centro Empresarial BarraShopping(ponto do Village Mall)24. Shopping New York City Center(próximo à saída do estacionamento)25. Carrefour26. Leroy Merlin27. Prédio da Vivo28. Via Parque Shopping29. Brooksfield30. Hospital Sarah31. RIO2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda Portaria do Condomínio RIO232. Shopping RIO2 – próximo ao Supermercado Vianense33. Eixo Metropolitano Leste Oeste – Lado Reserva do Parque (desembarque obrigatório)

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Você perguntou, e a ASCIJA responde

A área de atuação da Associação abrange a Avenida Imperatriz, a Rua Franz Weissman, Eixo Este-Oeste, Parque Linear.

Em nossas instalações, temos: duas quadras de tênis, duas poliesporti-vas, duas de futebol de grama sin-tética, vestiários, estacionamentos para visitantes.

A nossa comunicação é feita por telefone, e-mails, sites e a nossa Revista. Em nossa agenda, estão previstos diversos eventos e algumas festas. Entre no site oficial para consultar as datas: www.ascija.com.br

A ASCIJA também realiza os seguintes ser-viços: jardinagem, limpeza, segurança, ma-nutenção da iluminação e do mobiliário ur-bano, transporte circular, transporte para a balsa, reserva de quadras e controle de pra-gas. Os detalhes na página 22.

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Você perguntou, e a ASCIJA responde

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conselheiro, a voz da comunidade

O morador tem voz ativa na ASCIJA. E para que essa mensagem chegue clara, direta e sem ruídos, entra em cena a figura do Conselheiro. É ele

que representa cada morador do bairro e faz ponte com a Associação. Assim, as sugestões e críticas serão levadas até a direção da ASCIJA, para que os problemas sejam solucionados.Vale lembrar que a Associação existe para ga-rantir segurança, conforto, ordem, enfim, que cuide da infraestrutura e amplie sempre a qualidade de vida, que o motivou a sua vinda e da sua família para o Cidade Jardim.Para esclarecer mais a função do Conselheiro, a nossa equipe de reportagem foi conversar com o engenheiro Carlos Costa, 52 anos, mo-rador do Reserva Jardim, eleito para a função e o seu representante legal. Um cidadão da comunidade, que se propôs a colaborar com a administração do novo bairro, trabalhando pela comunidade de forma voluntária.

Revista Cidade Jardim: Como se tornou Conselheiro Comunitário?Carlos Costa: No final do ano passado, tive-mos uma reunião promovida pela gerência do Reserva Jardim. Então, na oportunidade, eu e mais duas pessoas nos candidatamos a Conselheiro Comunitário do condomínio. Em seguida, nos apresentamos dizendo nossas funções profissionais e tudo mais. E por fim, foi realizada uma votação, em que, por maio-ria dos votos, eu fui o escolhido.

Revista Cidade Jardim: Quais são as funções do Conselheiro Comunitário?Carlos Costa: A principal função do repre-sentante comunitário é fazer a comunicação do condomínio com o Cidade Jardim. Porque o bairro é complexo, ele tem suas particulari-

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conselheiro, a voz da comunidade

dades que não são as mesmas de um condomínio. E se você não tiver ninguém do Reserva Jardim participan-do, tendo um conhecimento melhor do que acontece, fica mais complicado os moradores ficarem por dentro do que acontece no empreendimento.

Revista Cidade Jardim: Como é feita sua comunica-ção com os moradores? Carlos Costa: A minha comunicação com os morado-res, eu faço através de uma reunião semanal do pró-prio condomínio. Nessa conversa, eu recebo pergun-tas, sugestões, reclamações, elogios e as reporto para a ASCIJA.

Revista Cidade Jardim: O que geralmente o morador fala com você?Carlos Costa: Olha, normalmente, são críticas cons-trutivas. Na maioria das vezes, eles se reportam a mim apresentando as soluções. Recentemente, por exemplo, a alta velocidade dos carros no Cidade Jar-dim foi comentada, e o próprio morador sugeriu a colocação de lombadas aqui no eixo metropolitano. E agora, estamos esperando a decisão da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Revista Cidade Jardim: É gratificante exercer essa função?Carlos Costa: Na minha opinião, toda vez que nós colaboramos e buscamos melhores condições para a sociedade em que vivemos, é muito válido. E a gratifi-cação é ver os resultados dos recados que eu recebo.

Revista Cidade Jardim: O cargo mudou sua rotina?Carlos Costa: Procuro sempre organizar minha agenda profissional com a que me propus aqui no Reserva Jardim.

Revista Cidade Jardim: O senhor gostaria de deixar algum recado ao morador?Carlos Costa: O meu pedido é que eles sejam ativos e apresentem sugestões, em vez de críticas. Porque é muito fácil criticar sem saber profundamente o porquê de isso ou aquilo não ter sido feito. Portanto, quando houver críticas, comentem comigo ou dire-tamente com a ASCIJA, que iremos fazer o possível para solucionar.

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Ana Lúcia Melli e o seu filho, Enzo Melli, moram há um ano no Jequitibá. Para ela, o lado social do Cidade Jardim é muito bom. “Nas férias, por exemplo, as recreações foram sensacionais”, opinou.

Morando há uma semana no Jatobá, Felipe Pinheiro levou seus filhos, Felipe e Ana Carolina de Oliveira, para passear no condomínio Reserva Jardim. “Aqui é ótimo, o menino adora essa pista de carrinho”, comentou o conferente portuário.

De bem com a vidaLazer, segurança, conforto, vocação para a felicidade. Este é o Cidade Jardim, um bairro planejado, que atrai gente que busca a qualidade e que aproveita o melhor da vida dentro de “casa”. Assim, crianças, jovens e adultos desfrutam cada recanto deste espaço que está em pleno crescimento. E assim, a vida segue como poesia de Drummond, “a vida necessita de pausas.”

A pequena Marina Mazzarella Machado, moradora do Flamboy-ant, adora brincar na piscina. Mas na hora de posar pra foto, parece gente grande, e exibe toda a sua beleza. Click!

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De bem com a vida

Os irmãos Gabriel e Carolina do Es-pírito Santo convidaram os primos, Pedro e Camila Sampaio, para cur-tir um dia sol no Reserva Jardim. Para Carolina, de três aninhos e moradora do Ipê, “é muito manei-ro ter nossos primos aqui com a gente”. Já o primo Pedro lamentou não ter dado tempo de ir à balsa, mas comemorou a oportunidade de comer o pastel do Adão.

A família Lopes aproveita o dia assim, todo mundo juntinho. Daniele afirma que o ponto forte do bairro é o lazer. “Mas o que eu mais aproveito é a academia e a piscina”, completou.

Recém-chegado ao bairro, o arquiteto Gabriel Carvalho gostou da área de lazer, tranquilidade e segurança do Cidade Jardim. Para o morador do Jatobá, esses foram três pontos-chave para sua escolha de moradia.

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Curtindo a piscina do Reserva Jardim, a famí-lia Passos mora no Jacarandá. De acordo com Soraya, o que ela mais faz no condomínio é ir à academia. “Já o Gabriel ama a brinquedoteca”, complementou.

O casal Eduardo e Ana Loureiro mora há seis meses no Jatobá. Segundo Eduardo, sua avalia-ção sobre o Cidade Jardim é muito boa. Sua es-posa disse mais. “Aqui, eu curto praticamente tudo”, afirmou.

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Água, bem precioso

O complexo lagunar da Barra da Tijuca é for-mado por três lagoas principais – Tijuca, Ja-

carepaguá e Marapendi – e tem aproximadamente 280km². E a despoluição desse complexo foi um dos temas da palestra pro-movida pelo Instituto Ecológico Lagoa Viva, na Península Expe-rience. Outro assunto foi o Dia Mundial da Água. O Subsecretário Estadual de Meio Ambiente, Antônio da Hora, um dos palestrantes, falou da im-portância do trabalho ambiental na região e de novos investimen-tos: “Já foram investidos cerca

de 300 milhões de reais na re-cuperação das lagoas da região, e há um acordo com o Governo Federal para investir mais 300 milhões de reais. Já o ecólogo Mario Moscatelli fez comparações interessantes com realidades semelhantes a nossa: “Eu viajei para a Califórnia. Lá, locais parecidos com as lago-as da Barra são utilizados como atração turística. Já aqui, o nos-so ambiente lagunar é utilizado como lixão. Eu penso na ques-tão capitalista também, porque não é possível que não percebam que, recuperando esse meio am-biente, os imóveis, que já são va-

Antônio da Hora, Subsecretário Estadual de Meio Ambien-te, Maria Helena, Presidente da ASCIJA e Amanda Sam-paio, Coordenadora Administrativa da ASCIJA

lorizados, irão se valorizar ain-da mais”.A ASCIJA, representada pela Presidente Maria Helena e pela Coordenadora Administrativa Amanda Sampaio, marcou pre-sença. “Esses eventos são inte-ressantes para alertar sobre a importância da água. Porque se não cuidarmos dela, pode aca-bar. A gente não vive sem água, e essas palestras são vitais para a conscientização de todos. Todo mundo precisa fazer a sua par-te”, concluiu Maria Helena.

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Cidade Jardim,bairro de muitos sotaques

U ma pesquisa revela como “forasteiros” escolheram o novo bairro como mo-rada ou investimento.

Paulistas, mineiros, baianos, gaú-chos, gente dos quatro cantos do Brasil e também de outros países.O fato é que no Cidade Jardim des-

“ “Para as pessoas de fora do Brasil,aqui é uma boa oportunidade demostrar o quanto o país temconstruções muito bem feitas.

filam diversos sotaques, uma turma que escolheu o Rio de Janeiro como casa, e que o carioca recebe de bra-ços abertos. Portanto, a partir de agora, vamos conhecer um pouco da história des-sas famílias, que hoje são vizinhas, e muitos já puxam no “s”.

Começamos apresentando o co-lombiano Eduardo Hernandez Va-negas. Há cinco anos morando no Rio de Janeiro com a família, a es-posa Esperanza Avila, e suas filhas, Sara Lúcia e Maria Paula, de 16 e 11 anos, respectivamente, veio ao país a trabalho.

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Cidade Jardim,bairro de muitos sotaques

Em nossa entrevista, começou fazendo comparações: “A gen-te achava que o Brasil fosse di-ferente. Mas por incrível que pareça, é muito parecido com a Colômbia”, afirmou Luiz, citando como as principais semelhanças o clima, a floresta, o carioca, que é “gente muito boa” e o feijão, que se come aqui e lá.Eduardo ainda não torce para nenhum clube carioca, mas ado-ra ver o futebol brasileiro. “Eu torço para quem joga de maneira mais bonita”, explicou. Ele tam-bém já gosta de samba, mas diz que não leva muito jeito. “Sam-bar é muito difícil, me garanto mais jogando tênis mesmo”, opi-nou com bom humor.Para Hernandez Vanegas, o Ci-dade Jardim ajudou bastante na adaptação. Para ele, o bairro é um empreendimento do futuro,

o espaço é bem distribuído, e a área de lazer é uma da melhores do Rio de Janeiro. “Para as pesso-as de fora do Brasil, aqui é uma boa oportunidade de mostrar o quanto o país tem construções muito bem feitas”, concluiu.

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sERVIÇOS

Limpeza, conserva-ção e manutenção das áreas verdes.

Limpeza, conser-vação, arboriza-ção e sinalização de ruas e praças.

Vigilância e segurança das partes comuns exter-nas, com rondas motori-zadas 24 horas por dia.

Para o Bairro Cidade Jardim, com os 512.000 m2 , funcionar com a qualidade esperada por você, um pequeno exército trabalha para manter a segurança, o transporte, a lim-peza, enfim, as diversas atividades necessárias. Assim a Associação gerencia muitas tarefas, entre elas:

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Controle de Acesso às quadras.

Atuação junto aos órgãos públicos e às companhias concessionárias de serviços públi-cos para a manu-tenção de infraes-trutura urbana.

Controle, manu-tenção e opera-ções das áreas de esporte e lazer.

Apoio ao sistema de transporte coletivo, mediante utilização de viaturas para uso ex-clusivo dos membros da sociedade.

Regulamentação do uso das áreas e partes comuns do Cidade Jardim.

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uMA FAMÍLIAACIMA DO TOM

É normal que os filhos si-gam os passos dos pais. Às vezes por influência, às vezes por vontade

própria. É comum ver famílias em que todos são médicos, advoga-dos, engenheiros. Mas em alguns casos, a paixão pela arte é a res-ponsável por criar laços mais for-tes entre pais e filhos. No caso da família Vianna, o amor pela músi-ca é que dá o tom e a harmonia de uma história repleta de ritmo.Bryan Vianna, 66, sempre esteve envolvido com o meio musical. Fosse tocando ou organizando

eventos com artistas renomados, lá estava ele, imerso pela sonori-dade do amor dele. E essa relação, que dura até hoje, começou na adolescência. “O meu irmão to-cava diversos instrumentos. Mas eu queria um equipamento de caça submarina. Minha mãe não quis, e eu comprei uma bateria”, conta ele.Na época, havia bailes de forma-tura e festas de 15 anos por todos os lados. Foi nesses eventos que Bryan levou adiante a paixão pela música e ainda descolou um di-nheiro. “Comprei meu primeiro carro, um Fusca, tocando nessas

festas”. Com o passar dos anos, ele casou e teve filhos. Os três meni-nos, Bryan Junior, André e Thiago, também enveredaram pelo mes-mo caminho do pai.Mas na hora de escolher o instru-mento, eles seguiram uma rota diferente. O mais velho, Bryan Junior, toca guitarra, além de pia-no e um pouco de bateria. André é baixista. Thiago, o mais novo, também é guitarrista. A história é meio parecida com a do pai, como conta André. “Foi coisa de garoto. A banda surgiu na escola. Cada um falou que tocava alguma coisa,

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e a gente se reuniu”. Com ensaios todos os dias para participar dos famosos saraus, André chegou in-clusive a trocar de escola. “Eu fui para um colégio cujo horário era mais tranquilo, só pra poder en-saiar mais”. Os ensaios muitas vezes eram na própria casa da família. E quem pensa que o barulho incomodava, se engana. “Na verdade, eu nunca me incomodei com barulho, sem-pre dei força, acompanhava nos shows, ia pra tudo quanto é canto. Eu sempre fui a maior fã”, se orgu-lha a mãe, Olga Vianna.Mais para frente, o que era uma aventura colegial se tornou um trabalho sério. Em 1994, Bryan e André montaram a Medusa Drea-ds, uma banda de reggae, que foi sucesso até 1998. “Éramos conhe-cidos por todo o Rio de Janeiro, e fora daqui também”. A banda, inclusive, chegou a aparecer no Jornal Nacional e no Fantástico. Em 2000, eles fizeram uma turnê pela Europa, quando tocaram em 22 ocasiões pelo Velho Continen-te. “Depois dessa turnê, quando a

gente voltou, o negócio desandou, cada um quis seguir seu caminho”.Nessa turnê internacional, o pai acompanhou os filhos. Naqueles tempos, Bryan já era um produtor de eventos experiente e se pronti-ficou a ajudar os rapazes. “Eu tra-balhei em uma empresa grande que organizava convenções, dava prêmios para os funcionários que alcançavam as metas. Esses prêmios eram shows de grandes artistas”. Entre eles estavam Tom Jobim, Gal Costa e Sérgio Mendes. Depois de um tempo, a vontade de empreender falou mais alto, e ele criou o próprio negócio. Entre altos e baixos, conseguiu se esta-bilizar no mercado.Agora, o único dos Viannas que ainda trabalha com música é Bryan Junior. Tocando em bares da Barra da Tijuca e algumas fes-tas privadas, ele não tira da mú-sica o seu sustento, mas continua fazendo dela uma paixão. “Tenho um pessoal fixo que toca comigo. Às vezes meu irmão acompanha. Hoje tem muito espaço, muita casa de show, o mercado está le-

gal”, comenta ele.Apesar de não tocar mais publi-camente, Bryan, o pai, aprovei-ta o tempo livre para aprender mais um instrumento: o saxofo-ne. “Toco bem pouco, ainda es-tou aprendendo. Mas a música é um negócio fantástico. Quem não gosta de música, tem algum defeito”, fala rindo. Entre no-tas, acordes, sucessos e shows, é fato que a família Vianna tem perfeita harmonia. Com a mú-sica correndo nas veias, todos souberam achar o tom certo para escrever a própria história.

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d IRIGIR NÃO É BRINCADEIRA

O jovem está aprendendo a dirigir cada vez mais cedo. E muitas vezes, a insis-tência do filho leva o pai

a permitir que ele pegue na direção. Esse menor que assume de maneira imprudente o volante pode causar, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), infrações, crimes e até acidentes graves.Para evitar esses tipos de problemas o CTB, que completa, este ano, 13 anos sendo o principal instrumento que regulamenta o trânsito brasilei-ro, possui algumas reflexões sobre esse assunto. De acordo com o arti-go 162 do documento oficial, dirigir veículo automotivo sem possuir Car-teira Nacional de Habilitação (CNH) é considerado infração gravíssima, pode resultar em multa e até apre-

ensão do veículo.Mas além dessas penalidades, quem entrega o automóvel para o menor também pode ser punido pela imprudência. O artigo 163 ex-plica que a pessoa que deixa o veí-culo ser guiado por quem não pos-sui a CNH, além de ser considerado infração gravíssima, tem como pu-nição recolhimento do documento de habilitação. O problema é ainda maior quando o mero passeio do pai com o filho se torna crime perante o Código de Trânsito Brasileiro. Segundo o arti-go 309 do documento, guiar veículo automotor, em via pública, na con-dição de não ter a carteira de habi-litação e gerando algum acidente, pode resultar em multa e até de-tenção de seis meses a um ano. No

caso de o menor estar na direção, a punição será direcionada para o responsável. A Política Nacional de Trânsito (PNT), já inserida no Código de Trânsito Brasileiro, tem como ob-jetivos eleger a preservação da vida, da saúde, do meio ambiente, e promover a educação contínua do trânsito. Assim, respeitar suas re-gras e leis, na verdade, é a maneira mais fácil de manter a integridade do próprio cidadão.Portanto, fica o alerta para os mo-radores do Cidade Jardim. Alguns menores estão dirigindo nas aveni-das do bairro. Além de burlar a lei, colocam em risco a vida de muitos e a sua própria.

PARE

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limpeza Pura

Afilosofia do Cidade Jardim, desde a sua concepção, é a sustentabilidade. Um bairro planejado, antenado com as questões ambientais e do terceiro

setor. Assim, a Associação terceirizou o servi-ço de limpeza com uma empresa que adota em seu procedimento o mesmo conceito. E a nossa equipe de reportagem acompanhou a visita de alguns membros da ASCIJA à Nova Rio, que há mais de 20 anos atua nas áreas de Limpeza e Conservação e Manutenção de Áreas Verdes.Repensar as atitudes, reduzir o consumo, reutilizar materiais com criatividade, reciclar por meio da coleta seletiva, educar, multipli-car conhecimento, tudo isso é empregado no

trabalho dessa empresa.A sede da companhia é, na verdade, uma faculdade da limpeza. Lá, os candidatos são devidamente recrutados, selecionados e, até mesmo antes da sua contratação, também são treinados. A ideologia da empresa é praticar a chamada “política integrada”. Essa metodologia implica

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Nelice Bouças, Superin-tendente de Treinamen-to e Desenvolvimento e Anderson Pontes, Assis-tente I de Treinamento e Desenvolvimento

em fazer remuneração adequada, treinamentos dos colaboradores, redução dos impactos ambien-tais e, principalmente, satisfação do cliente.Apesar de todo esse método de trabalho, o foco principal da Nova Rio está no treinamento. No local onde se realizam as atividades, o candidato pratica a limpeza com diferentes pisos, produtos e fer-ramentas de trabalho. Anderson Pontes, assistente de

Treinamento e Desenvolvimento, ex-plicou que esse treinamento aponta quem tem realmente habilidade para trabalhar com limpeza. “Aqui não tem privilégio para ninguém. Semanal-mente, cerca de 250 candidatos pas-sam por esse treinamento, tratamento igual para todos, sem regalias”.A Superintendente de Treinamento e Desenvolvimento, Nelice Bouças, que é psicóloga, nos contou que “o contra-tado é muito mais que um colaborador, é também participante, já que aqui to-dos ‘participam’ no desenvolvimento da companhia”. O Anderson, que está há 13 anos na Nova Rio, é um exemplo dessa parti-cipação no crescimento. Para ele, o segredo para o sucesso dentro da em-presa é estar sempre se aperfeiçoando e tentando mostrar o melhor no trei-namento. “Eu aqui, profissionalmente falando, aprendi muita coisa. Comecei como servente de limpeza; em segui-

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da, fui líder de turma, encarregado, auxiliar de recrutamento e, atualmente, estou muito bem neste cargo”, afirmou o assistente de Nelice.Mas sua chefe também é outro bom exemplo de evolução profissional. Ela, que nem sempre foi superintendente, começou sua trajetória como estagiária, até chegar à sua função de hoje em dia. “A Nova Rio significou crescimen-to para mim. Nós evoluímos juntos, porque, quando cheguei à empresa, havia 1.500 cola-boradores. Atualmente, são 27.000”, concluiu ela, mostrando os números desses 16 anos de parceria profissional.A Presidente da ASCIJA, Maria Helena, o Dire-tor da Associação, Fernando Milanez, e a Coor-denadora Administrativo-Financeira, Amanda Sampaio, ficaram felizes com o que viram. “É muito bom saber que muitos dos colabora-dores que hoje estão empregados, crescendo, contribuindo com a sociedade de forma tão produtiva saíram de comunidades carentes e agora têm futuro e podem sonhar”. A responsa-bilidade social é compromisso e poderosa fer-ramenta de transformação. Para Maria Helena, ter uma parceria desse porte na Associação, em que o funcionário é capacitado, treinado, testado, é uma forma de oferecer o melhor ser-viço para o morador e contribuir, mesmo que indiretamente, para o incentivo da responsabi-lidade social.

““

A Nova Rio significou cresci-mento para mim.

Nós evoluímos juntos, por-que, quando cheguei à empre-sa, havia 1.500 colaboradores.

Atualmente, são 27.000.”

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pARQUE DOS ATLETAS,MAS UM ESPAÇO DE LAZER NA BARRA

A inauguração oficial do Parque dos Atletas, que aconteceu no começo de março, significa um

grande avanço para o Rio de Ja-neiro. O local será utilizado du-rante as Olimpíadas de 2016 para relaxamento e lazer dos atletas. Finalizado com cinco anos de antecedência, a obra poderá ser aproveitada pelos moradores da Barra da Tijuca e de toda a cida-de. Localizado na Avenida Salva-

dor Allende, o parque foi palco do Rock in Rio 2011. O evento contou com a presença de importantes fi-guras políticas. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; subpre-feito da Barra da Tijuca e Jacare-paguá, Tiago Mohamed; presiden-te do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman; membros do Comitê Olímpico Internacio-nal, entre outros.Quem também estava lá, era a presidente da ASCIJA, Maria He-

lena. Acompanhada pelo diretor Fernando Milanez, ela comentou a importância do espaço para o Cidade Jardim. “É uma excelen-te possibilidade. Agrega valor ao bairro, além de possibilitar uma integração entre todos”.Apesar de ser um bairro completo e de grande qualidade, Maria He-lena enxergou uma vantagem do Parque dos Atletas sobre o Cida-de Jardim. “Os condomínios não têm essa amplitude, essa área tão

Fernando Milanez (Diretor da AS-CIJA), Luiz Antônio Guaraná (Sec. Municipal de Obra), Maria Helena (Pres. da ASCIJA) e Amanda Sam-paio (Coord. Adm./Financeiro)

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pARQUE DOS ATLETAS,MAS UM ESPAÇO DE LAZER NA BARRA

grande, então os moradores vão vir aqui pra-ticar esportes totalmente sem custos”.Para o prefeito Eduardo Paes, o local é uma nova opção de área de lazer para a Barra da Tijuca. “Aqui, os moradores têm três opções: o espaço do condomínio, a praia e o Bosque da Barra. Agora, estamos trazendo mais uma possibilidade”. Ele comentou também sobre o legado que a Olimpíada vai deixar. “O legal dos jogos olímpicos é isso. Nós temos uma razão para fazer tudo aquilo que a cidade precisa, e vamos fazer, esse é o nosso com-promisso”, concluiu.

““

O legal dos jogos olímpicos é isso. Nós temos uma razão para fazer

tudo aquilo que a cidadeprecisa, e vamos fazer, esse é o

nosso compromissoEduardo Paes, Prefeito do Rio de Janeiro

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