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Lançamentos de Projéteis01 - (FUVEST SP/2001) Um motociclista de motocross move-secom velocidade v = 10m/s, sobre uma superfície plana, até atinir uma rampa !em "#, inclinada de $%& com a 'ori(ontal, comoindicado na fiura)
" trajet*ria do motociclista dever+ atinir novamente a rampa a umadistncia 'ori(ontal ! = .#, do ponto ", aproimadamente iualaa#0mb#1%mc#10md#2,%me#%m
02 - (FUVEST SP/1996) Uma 3uantidade de barro de massa ,04é atirada de uma altura ' = 0,$%m, com uma velocidade 'ori(ontal v= $m/s, em direç5o a um carrin'o parado de massa iual a 6,04,como mostra a fiura) 7e todo o barro ficar rudado no carrin'o noinstante em 3ue o atinir, o carrin'o iniciar+ um movimento comvelocidade, em m/s, iual a
h
v
a#43
b#1
c#45
d#e#8
9ovimentos :irculares03 - (FUVEST SP/1996);um toca fitas, a fita < do cassete passa emfrente da cabeça de leitura : com uma velocidade constante v =$,0 cm/s) > dimetro do n?cleo dos carretéis vale ,0 cm) :om afita completamente enrolada num dos carretéis, o dimetro eternodo rolo de fita vale %,0cm) " fiura representa a situaç5o em 3ue afita começa a se desenrolar do carretel " e a se enrolar no n?cleodo carretel @)
An3uanto a fita é totalmente transferida de " para @, o n?mero derotaçBes completas por seundo !rps# do carretel C
5 , 0 c m
2 , 0 c m
FF
V
A
FF
C a b e ç a d e l e i t u r a C
B
a#varia de 0,8 a 0,0 rps)b#varia de 0,D6 a ,$0 rps)c#varia de 1,D a $,0 rps)d#permanece iual a 1,D rps)e#varia de 11,% a , rps) "tritos entre 7*lidos
04 - (FUVEST SP/1995) Uma locomotiva de massa /89 est+ liadaa um va5o de massa 9, ambos sobre tril'os 'ori(ontais eretilíneos)
> coeficiente de atrito entre as rodas da locomotiva e os tril'os é µ ,
e todas as demais fontes de atrito podem ser despre(adas) "o sepor a locomotiva em movimento, sem 3ue suas rodas patinem sobretril'os, a m+ima aceleraç5o 3ue ela pode imprimir ao sistemaformado por ela e pelo va5o vale
a#/%µ )
b#/8µ )
c#µ )
d#8/µ )
e#%/8µ )
:olis5o 9ecnica05 - (FUVEST SP/2001)ois caiotes de mesma altura e mesmamassa, " e @, podem movimentar-se sobre uma superfície plana,sem atrito) Astando inicialmente " parado, pr*imo a uma parede, ocaiote @ aproima-se perpendicularmente E parede, comvelocidade C>, provocando uma sucess5o de colisBes el+sticas noplano da fiura) "p*s todas as colisBes, é possível afirmar 3ue osm*dulos das velocidades dos dois blocos ser5o aproimadamente
a#C " = C> e C@ = 0b#C " = C>/ e C@ = C> c#C " = 0 e C@ = C>
d#C " = C>/ 2 e C@ = C>/ 2e#C " = 0 e C@ = C>
06 - (FUVEST SP/2000)Uma camin'onete ", parada em uma rua
plana, foi atinida por um carro @, com massa2
mm
AB = , 3ue
vin'a com velocidade v@) :omo os veículos ficaram amassados,pode-se concluir 3ue o c'o3ue n5o foi totalmente el+stico) :onstano boletim de ocorrFncia 3ue, no momento da batida, o carro @parou en3uanto a camin'onete " ad3uiriu uma velocidade
2
vv
BA = , mesma direç5o de v@) :onsidere estas afirmaçBes de
alumas pessoas 3ue comentaram a situaç5oG)" descriç5o do c'o3ue n5o est+ correta, pois é incompatível com alei da conservaç5o da 3uantidade de movimento)
GG)" eneria mecnica dissipada na deformaç5o dos veículos foi
iual a 2
AAvm2
1
GGG)" 3uantidade de movimento dissipada no c'o3ue foi iual a
BBvm2
1
Ast+ correto apenas o 3ue se afirma ema#G
b#GGc#GGGd#G e GGGe#GG e GGG
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Astudo do Plano Gnclinado07 - (FUVEST SP/2005) > mostrador de uma balança, 3uando umobjeto é colocado sobre ela, indica 100 ;, como es3uemati(ado em ") 7e tal balança estiver desnivelada, como se observa em @, seumostrador dever+ indicar, para esse mesmo objeto, o valor de
a#1% ;b#10 ;c#100 ;d#0 ;e#2% ;
Gmpulso e Huantidade de 9ovimento08 - (FUVEST SP/2005)Am uma canaleta circular, plana e'ori(ontal, podem desli(ar duas pe3uenas bolas " e @, com massas9 " = 8 9@, 3ue s5o lançadas uma contra a outra, com iual
velocidade C0, a partir das posiçBes indicadas) "p*s o primeiroc'o3ue entre elas !em 1#, 3ue n5o é el+stico, as duas passam amovimentar-se no sentido 'or+rio, sendo 3ue a bola @ mantém om*dulo de sua velocidade C0) Pode-se concluir 3ue o pr*imoc'o3ue entre elas ocorrer+ nas vi(in'anças da posiç5o
a#8b#%c#6d#2e#
Gmpulso e Huantidade de 9ovimento09 - (FUVEST SP/2006)Uma esfera de massa m0 est+ penduradapor um fio, liado em sua outra etremidade a um caiote, de massa9 = 8 m0, sobre uma mesa 'ori(ontal) Huando o fio entre eles
permanece n5o esticado e a esfera é larada, ap*s percorrer umadistncia .0, ela atinir+ uma velocidade C0, sem 3ue o caiote semova) ;a situaç5o em 3ue o fio entre eles estiver esticado, a esfera,puando o caiote, ap*s percorrer a mesma distncia . 0, atinir+uma velocidade C iual a
a#1/$ C0 b#1/8 C0 c#1/ C0 d# C0 e#8 C0
Leis de ;eIton10 - (FUVEST SP/2001);a pesaem de um camin'5o, no postofiscal de uma estrada, s5o utili(adas trFs balanças) 7obre cadabalança, s5o posicionadas todas as rodas de um mesmo eio) "sbalanças indicaram 80000 ;, 0000 ; e 10000 ;) " partir desseprocedimento, é possível concluir 3ue o peso do camin'5o é de
a#0000;b#%000;c#80000;d#%0000;e#60000;
;oçBes .ist*ricas e Leis11 - (FUVEST SP/2006) " Astaç5o Aspacial Gnternacional mantém
atualmente uma *rbita circular em torno da Jerra, de tal forma 3uepermanece sempre em um plano, normal a uma direç5o fia noespaço) Asse plano contém o centro da Jerra e fa( um nulo de$0& com o eio de rotaç5o da Jerra) Am um certo momento, aAstaç5o passa sobre 9acap+, 3ue se encontra na lin'a do A3uador)epois de uma volta completa em sua *rbita, a Astaç5o passar+novamente sobre o A3uador em um ponto 3ue est+ a uma distnciade 9acap+ de, aproimadamente,
a#(ero 4mb#%00 4mc#1 000 4md# %00 4me#% 000 4m
12 - (FUVEST SP/2005) Gmaine 3ue, no final deste século KKG, os'abitantes da Lua vivam em um rande compleo pressuri(ado, emcondiçBes e3uivalentes Es da Jerra, tendo como ?nica diferença aaceleraç5o da ravidade, 3ue é menor na Lua):onsidere as situaçBes imainadas bem como as possíveisdescriçBes de seus resultados, se reali(adas dentro dessecompleo, na LuaG)"o saltar, atine-se uma altura maior do 3ue 3uando o salto éreali(ado na Jerra)GG)7e uma bola est+ boiando em uma piscina, essa bola manter+maior volume fora da +ua do 3ue 3uando a eperiFncia é reali(adana Jerra)GGG)Am pista 'ori(ontal, um carro, com velocidade C0, conseue parar completamente em uma distncia maior do 3ue 3uando o carro éfreado na Jerra) "ssim, pode-se afirmar 3ue est5o corretos apenas os resultadospropostos ema#Gb#G e GGc#G e GGGd#GG e GGG
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e#G, GG e GGG
A3uilíbrios13 - (FUVEST SP/2006) Para vencer o atrito e deslocar um randecontFiner :, na direç5o indicada, é necess+ria uma força < = %00 ;);a tentativa de movF-lo, blocos de massa m = 1% 4 s5opendurados em um fio, 3ue é esticado entre o contFiner e o ponto Pna parede, como na fiura) Para movimentar o contFiner, é precisopendurar no fio, no mínimo,
a#1 blocob# blocosc#8 blocosd#$ blocose#% blocos
Ampuo14 - (FUVEST SP/2006) Um recipiente cilíndrico va(io flutua em umtan3ue de +ua com parte de seu volume submerso, como nafiura) Huando o recipiente começa a ser preenc'ido, lentamente,com +ua, a altura m+ima 3ue a +ua pode atinir em seu interior,sem 3ue ele afunde totalmente, é mel'or representada por
> recipiente possui marcas raduadas iualmente espaçadas,paredes laterais de volume despre(ível e um fundo rosso epesado)
a#
b#
c#
d#
e#
Press5o15 - (FUVEST SP/2005) " janela retanular de um avi5o, cujacabine é pressuri(ada, mede 0,% m por 0,% m) Huando o avi5o est+voando a uma certa altitude, a press5o em seu interior é de,aproimadamente, 1,0 atm, en3uanto a press5o ambiente fora doavi5o é de 0,60 atm) ;essas condiçBes, a janela est+ sujeita a umaforça, diriida de dentro para fora, iual ao peso, na superfície daJerra, da massa de 1 atm = 10% Pa = 10% ;/ma#%0 4b#80 4c#$0 4
d#%00 4e#2%0 4
"c?stica16 - (FUVEST SP/2004)Um alto-falante fio emite um som cujafre3Fncia <, epressa em .(, varia em funç5o do tempo t na forma
<!t# = 1000 M 00 t) ;um determinado momento, o alto-falante est+emitindo um som com uma fre3Fncia <1 = 100 .() ;esse mesmoinstante, uma pessoa P, parada a uma distncia = 8$ m do alto-falante, est+ ouvindo um som com uma fre3Fncia <,aproimadamente, iual a
Celocidade do som no ar ≈ 8$0 m/s
a#100 .(b#10$0 .(c#1060 .(d#100 .(e#1100 .(
Astudo 9atem+tico da >nda17 - (FUVEST SP/2006)uas 'astes, " e @, movendo-se
verticalmente, produ(em ondas em fase, 3ue se propaam nasuperfície da +ua, com mesma fre3Fncia f e período J, conformea fiura) ;o ponto P, ponto médio do semento "@, uma b*ia senteo efeito das duas ondas e se movimenta para cima e para baio) >r+fico 3ue poderia representar o deslocamento vertical N da b*ia,em relaç5o ao nível médio da +ua, em funç5o do tempo t, é
a#
b#
c#
d#
e#
18 - (FUVEST SP/2005) Um aparel'o de Oaios K industrial produ(um feie paralelo, com intensidade G0) > operador dispBe dediversas placas de Pb, cada uma com cm de espessura, para
serem utili(adas como blindaem, 3uando colocadasperpendicularmente ao feie)
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Am certa situaç5o, os índices de seurança determinam 3ue aintensidade m+ima G dos raios 3ue atravessam a blindaem sejainferior a 0,1% G0) ;esse caso, o operador dever+ utili(ar um n?mero
mínimo de placas iual aCondições de !ind"#e$ Para essa fonte, uma placa de Pb, com cm de espessura, deia passar, sem 3ual3uer alteraç5o, metadedos raios nela incidentes, absorvendo a outra metade)a#b#8c#$d#%e#6
<enmenos >ndulat*rios19 - (FUVEST SP/2001) :onsiderando o fenmeno de ressonncia,o ouvido 'umano deveria ser mais sensível a ondas sonoras comcomprimentos de onda cerca de 3uatro ve(es o comprimento docanal auditivo eterno, 3ue mede, em média, ,%cm) 7eundo essemodelo, no ar, onde a velocidade de propaaç5o do som é 8$0 m/s,o ouvido 'umano seria mais sensível a sons com fre3Fncias emtorno dea#8$.(b#180.(c#1200.(d#8$00.(e#600.(
>scilaçBes20 - (FUVEST SP/2001) Uma peça, com a forma indicada, ira emtorno de um eio 'ori(ontal P, com velocidade anular constante e
iual a π rad/s) Uma mola mantém uma 'aste apoiada sobre a peça,
podendo mover-se apenas na vertical) " forma da peça é tal 3ue,en3uanto ela ira, a etremidade da 'aste sobe e desce,descrevendo, com o passar do tempo, um movimento 'armnicosimples Q!t# como indicado no r+fico)
"ssim, a fre3Fncia do movimento da etremidade da 'aste ser+ dea#8,0.(b#1,%.(c#1,0.(d#0,2%.(e#0,%.(
Oefle5o e Oefraç5o de >ndas21 - (FUVEST SP/2004) Uma unidade industrial de raios-K consisteem uma fonte K e um detector O, posicionados de forma a eaminar cilindros com reiBes cilíndricas ocas !representadas pelos círculosbrancos#, dispostos em uma esteira, como vistos de cima na fiura)
" informaç5o é obtida pela intensidade G da radiaç5o K 3ue atine odetector, E medida 3ue a esteira se move com velocidade constante)> %&'io 1 representa a intensidade detectada em O para umcilindro teste 'omoFneo)
Huando no detector O for obtido o %&'io 2, é possível concluir 3ueo objeto em eame tem uma forma semel'ante aa#"b#@c#:d#e#A
Gntroduç5o e Princípios Rpticos22 - (FUVEST SP/2007) ;o filme " 9"O:." >7 PG;STG;7, '+uma cena em 3ue o 7ol e a Lua aparecem simultaneamente no céu) "pesar de o dimetro do 7ol ser cerca de $00 ve(es maior do 3ue odimetro da Lua, nesta cena, os dois corpos parecem ter o mesmotaman'o) " eplicaç5o cientificamente aceit+vel para a aparente iualdade detaman'os éa#> 7ol est+ cerca de $00 ve(es mais distante da Jerra do 3ue aLua, mas a lu( do 7ol é $00 ve(es mais intensa do 3ue a lu( daLua, o 3ue o fa( parecer mais pr*imo da Jerra)b#" distncia do 7ol E Jerra é cerca de $00 ve(es maior do 3ue a daJerra E Lua, mas o volume do 7ol é aproimadamente $00 ve(esmaior do 3ue o da Lua, o 3ue fa( ambos parecerem do mesmotaman'o)c#Jrata-se de um recurso do diretor do filme, 3ue produ(iu umaimaem impossível de ser vista na realidade, fora da tela do cinema)
d#> efeito manético perturba a observaç5o, distorcendo asimaens, pois a filmaem foi reali(ada em rei5o pr*ima ao P*lo)e#" distncia da Jerra ao 7ol é cerca de $00 ve(es maior do 3ue ada Jerra E Lua, compensando o fato de o dimetro do 7ol ser aproimadamente $00 ve(es maior do 3ue o da Lua)
23 - (FUVEST SP/2004) Um jovem, em uma praia do ;ordeste, vF aLua a Leste, pr*ima ao mar) Ale observa 3ue a Lua apresenta suametade superior iluminada, en3uanto a metade inferior permaneceescura) Assa mesma situaç5o, vista do espaço, a partir de umsatélite artificial da Jerra, 3ue se encontra no prolonamento do eio3ue passa pelos p*los, est+ es3uemati(ada !parcialmente# nafiura, onde é a posiç5o do jovem)Pode-se concluir 3ue, nessemomento, a direç5o dos raios solares 3ue se diriem para a Jerra é
mel'or representada por
" seta curva indica o sentido de rotaç5o da Jerra
a#"b#@c#:d#e#A
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Oefraç5o24 - (FUVEST SP/2002):erta m+3uina fotor+fica é fiada a umadistncia 0 da superfície de uma mesa, montada de tal forma afotorafar, com nitide(, um desen'o em uma fol'a de papel 3ue est+sobre a mesa)
esejando manter a fol'a esticada, é colocada uma placa de vidro,com % cm de espessura, sobre a mesma) ;esta nova situaç5o,pode-se fa(er com 3ue a fotorafia continue iualmente nítida)a#aumentando 0 de menos de % cm)b#aumentando 0 de mais de % cm)c#redu(indo 0 de menos de % cm)d#redu(indo 0 de % cm)
e#redu(indo 0 de mais de % cm)
Jermometria25 - (FUVEST SP/2001)> processo de pasteuri(aç5o do leiteconsiste em a3uece-lo a altas temperaturas por aluns seundos, eresfria-lo em seuida) Para isso, o leite percorre um sistema emfluo constante, passando por trFs etapas
G)> leite entre no sistema !através de "#, a %&: sendo a3uecido !notrocador de calor @# pelo leite 3ue j+ foi pasteuri(ado e est+ saindodo sistema)GG)Am seuida, completa-se o a3uecimento do leite, através daresistFncia O, até 3ue ela atinja 0&:) :om essa temperatura, o leiteretorna a @)
GGG);ovamente em @, o leite 3uente é resfriado pelo leite frio 3ueentra por ", saindo do sistema !através de :#, a 0&:)
Am condiçBes de funcionamento est+veis, e supondo 3ue o sistemaseja bem isolado termicamente, pode-se afirmar 3ue a temperaturaindicada pelo termmetro J, 3ue monitora temperatura do leite nasaída de @, é aproimadamente dea#0&:b#%&:c#60&:d#6%&:e#2%&:
Oefle5o26 - (FUVEST SP/2007) " janela de uma casa ae como se fosseum espel'o e reflete a lu( do 7ol nela incidente, atinindo, Es ve(es,a casa vi(in'a) Para a 'ora do dia em 3ue a lu( do 7ol incide nadireç5o indicada na fiura, o es3uema 3ue mel'or representa aposiç5o da janela capa( de refletir o raio de lu( na direç5o de P é
a#
b#
c#
d#
e#
Gmpulso e Huantidade de 9ovimento27 - (FUVEST SP/2007) Perto de uma es3uina, um pipo3ueiro, P , eum VdoueiroW, D, empurram distraidamente seus carrin'os, com amesma velocidade !em m*dulo#, sendo 3ue o carrin'o do VdoueiroWtem o triplo da massa do carrin'o do pipo3ueiro) ;a es3uina, elescolidem !em ># e os carrin'os se enanc'am, em um c'o3uetotalmente inel+stico) Uma trajet*ria possível dos dois carrin'os,ap*s a colis5o, é compatível com a indicada por
a#"b#@c#:d#e#A
>bjeto de Astudo28 - (FUVEST SP/2008)Um recipiente, contendo determinado
volume de um lí3uido, é pesado em uma balança !situaç5o 1#) Paratestes de 3ualidade, duas esferas de mesmo dimetro e densidadesdiferentes, sustentadas por fios, s5o sucessivamente colocadas nolí3uido da situaç5o 1) Uma delas é mais densa 3ue o lí3uido!situaç5o # e a outra menos densa 3ue o lí3uido !situaç5o 8#) >svalores indicados pela balança, nessas trFs pesaens, s5o tais 3ue
a# 321 PPP ==
b# 132 PPP >>
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c# 132 PPP >=
d# 123 PPP >>
e# 123 PPP =>
Sases Perfeitos29 - (FUVEST SP/2008)Am alumas situaçBes de resate,bombeiros utili(am cilindros de ar comprimido para arantir condiçBes normais de respiraç5o em ambientes com ases t*icos)
Asses cilindros, cujas características est5o indicadas na tabela,alimentam m+scaras 3ue se acoplam ao nari() Huando acionados,os cilindros fornecem para a respiraç5o, a cada minuto, cerca de $0litros de ar, E press5o atmosférica e temperatura ambiente) ;essecaso, a duraç5o do ar de um desses cilindros seria deaproimadamente
atm 200internaPressã
litrs !Vlume
cm"rimidar#$s
%&'P(%A)*+PA%AC(,(-.%+
Press5o atmosférica local = 1 atm " temperatura durante todo o processo permanece constante
a#0 minutos)b#80 minutos)c#$% minutos)d#60 minutos)e#D0 minutos)
9udança de Astado30 - (FUVEST SP/2008) Um a3uecedor elétrico é merul'ado emum recipiente com +ua a 10& : e, cinco minutos depois, a +uacomeça a ferver a 100& :) 7e o a3uecedor n5o for desliado, toda a+ua ir+ evaporar e o a3uecedor ser+ danificado) :onsiderando omomento em 3ue a +ua começa a ferver, a evaporaç5o de toda a+ua ocorrer+ em um intervalo de aproimadamente:alor específico da +ua = 1,0 cal/!&:#
:alor de vapori(aç5o da +ua = %$0 cal/esconsidere perdas de calor para o recipiente, para o ambiente epara o pr*prio a3uecedor)a#% minutos)b#10 minutos)c#1 minutos)d#1% minutos)e#80 minutos)
9ovimentos :irculares31 - (FUVEST SP/2008)
Uma rera pr+tica para orientaç5o no 'emisfério 7ul, em uma noiteestrelada, consiste em identificar a constelaç5o do :ru(eiro do 7ul eprolonar trFs ve(es e meia o braço maior da cru(, obtendo-seassim o c'amado P*lo 7ul :eleste, 3ue indica a direç5o 7ul)7upon'a 3ue, em determinada 'ora da noite, a constelaç5o seja
observada na Posiç5o G) ;essa mesma noite, a constelaç5o foi/ser+observada na Posiç5o GG, cerca dea#duas 'oras antes)b#duas 'oras depois)c#3uatro 'oras antes)d#3uatro 'oras depois)
e#seis 'oras depois)
:alorimetria32 - (FUVEST SP/2009)
Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela 3ualcirculam 1 litros de +ua por minuto) " +ua entra na serpentina Etemperatura ambiente !0&:# e sai mais 3uente) :om isso, resfria-se o lí3uido 3ue passa por uma tubulaç5o principal, na 3ual aserpentina est+ enrolada) Am uma f+brica, o lí3uido a ser resfriadona tubulaç5o principal é também +ua, a % &:, mantida a uma
va(5o de 1 litros por minuto) Huando a temperatura de saída da+ua da serpentina for $0 &:, ser+ possível estimar 3ue a +ua datubulaç5o principal esteja saindo a uma temperatura J de,aproimadamente,
a#2% &:b#6% &:c#%% &:d#$% &:e#8% &:
:olis5o 9ecnica33 - (FUVEST SP/2009) Um camin'5o, parado em um sem+foro,
teve sua traseira atinida por um carro) Loo ap*s o c'o3ue, ambosforam lançados juntos para frente !colis5o inel+stica#, com umavelocidade estimada em % m/s !1 4m/'#, na mesma direç5o em 3ueo carro vin'a) 7abendoXse 3ue a massa do camin'5o era cerca detrFs ve(es a massa do carro, foi possível concluir 3ue o carro, nomomento da colis5o, trafeava a uma velocidade aproimada de
a#2 4m/'b#60 4m/'c#%$ 4m/'d#86 4m/'e#1 4m/'
Sases Perfeitos
34 - (FUVEST SP/2009)Am um Vfree(erW, muitas ve(es, é difícilrepetir a abertura da porta, pouco tempo ap*s ter sido fec'ado,devido E diminuiç5o da press5o interna) Assa diminuiç5o ocorrepor3ue o ar 3ue entra, E temperatura ambiente, é rapidamenteresfriado até a temperatura de operaç5o, em torno de X1&:):onsiderando um Vfree(erW doméstico, de 0 L, bem vedado, emum ambiente a 2&: e press5o atmosférica P 0, a press5o internapoderia atinir o valor mínimo de:onsidere 3ue todo o ar no interior do Vfree(erW, no instante em 3uea porta é fec'ada, est+ E temperatura do ambiente)
a#8% Y de P0
b#%0 Y de P0
c#62 Y de P0
d#% Y de P0e#D% Y de P0
Oefraç5o35 - (FUVEST SP/2009)ois sistemas *ticos, 1 e , s5o utili(adospara analisar uma lmina de tecido biol*ico a partir de direçBes
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diferentes) Am uma an+lise, a lu( fluorescente, emitida por umindicador incorporado a uma pe3uena estrutura, presente no tecido,é captada, simultaneamente, pelos dois sistemas, ao lono dasdireçBes tracejadas) Levando-se em conta o desvio da lu( pelarefraç5o, dentre as posiçBes indicadas, a3uela 3ue poderiacorresponder E locali(aç5o real dessa estrutura no tecido é
7upon'a 3ue o tecido biol*ico seja transparente E lu( e ten'aíndice de refraç5o uniforme, semel'ante ao da +ua)a#"b#@c#:d#e#A
A3uilíbrios36 - (FUVEST SP/2009)Am uma academia de musculaç5o, umabarra @, com ,0 m de comprimento e massa de 10 4, est+ apoiadade forma simétrica em dois suportes, 71 e 7, separados por umadistncia de 1,0 m, como indicado na fiura) Para a reali(aç5o deeercícios, v+rios discos, de diferentes massas 9, podem ser colocados em encaies, A, com seus centros a 0,10 m de cadaetremidade da barra) > primeiro disco deve ser escol'ido comcuidado, para n5o dese3uilibrar a barra) entre os discosdisponíveis, cujas massas est5o indicadas abaio, a3uele de maior massa e 3ue pode ser colocado em um dos encaies, semdese3uilibrar a barra, é o disco de
a#% 4b#10 4c#1% 4d#0 4e#% 4
:alorimetria37 - (FUVEST SP/2010)Aneria térmica, obtida a partir daconvers5o de eneria solar, pode ser arma(enada em randesrecipientes isolados, contendo sais fundidos em altas temperaturas)Para isso, pode-se utili(ar o sal nitrato de s*dio !;a;>8#,aumentando sua temperatura de 800 &: para %%0 &:, fa(endo-seassim uma reserva para períodos sem insolaç5o) Assa eneriaarma(enada poder+ ser recuperada, com a temperatura do sal
retornando a 800 &:) Para arma(enar a mesma 3uantidade deeneria 3ue seria obtida com a 3ueima de 1 L de asolina,necessita-se de uma massa de ;a;>8 iual a
C/101,2 -a-+des"ecicCalr
103,6aslinadacalricPder
33
7
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×=
a#$,8 4)b#10 4)c#$0 4)d#8 Z 10$ 4)e#8,6 Z 10$ 4)
Leis de ;eIton38 - (FUVEST SP/2010)Um avi5o, com velocidade constante e'ori(ontal, voando em meio a uma tempestade, repentinamenteperde altitude, sendo traado para baio e permanecendo com
aceleraç5o constante vertical de m*dulo a > g , em relaç5o ao solo,durante um intervalo de tempo ∆t ) Pode-se afirmar 3ue, durante
esse período, uma bola de futebol 3ue se encontrava solta sobreuma poltrona desocupadaa#permanecer+ sobre a poltrona, sem alteraç5o de sua posiç5oinicial)b#flutuar+ no espaço interior do avi5o, sem aceleraç5o em relaç5o
ao mesmo, durante o intervalo de tempo ∆t )
c#ser+ acelerada para cima, em relaç5o ao avi5o, sem poder se
c'ocar com o teto, independentemente do intervalo de tempo ∆t )
d#ser+ acelerada para cima, em relaç5o ao avi5o, podendo se
c'ocar com o teto, dependendo do intervalo de tempo ∆t )
e#ser+ pressionada contra a poltrona durante o intervalo de tempo
∆t )
Astudo 9atem+tico da >nda39 - (FUVEST SP/2010)Um estudo de sons emitidos por instrumentos musicais foi reali(ado, usando um microfone liado aum computador) > r+fico abaio, reprodu(ido da tela do monitor,reistra o movimento do ar captado pelo microfone, em funç5o dotempo, medido em milisseundos, 3uando se toca uma nota musicalem um violino)
4!4si
440l$
388sl
34!$
330mi
2!4r9
262d:
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Fre?uencia -ta
:onsultando a tabela acima, pode-se concluir 3ue o som produ(idopelo violino era o da nota
s10ms1@3
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a#d*)b#mi)c#sol)d#l+)e#si)
Gmpulso e Huantidade de 9ovimento40 - (FUVEST SP/2010) " partícula neutra con'ecida como mésonK 0 é inst+vel e decai, emitindo duas partículas, com massas iuais,
uma positiva e outra neativa, c'amadas, respectivamente, mésonπM e méson π X . Am um eperimento, foi observado o decaimento de
um K 0 , em repouso, com emiss5o do par πM e π X) as fiuras abaio,
3ual poderia representar as direçBes e sentidos das velocidades das
partículas πM e π X no sistema de referFncia em 3ue o K 0 estava em
repouso?
7/24/2019 Revisão Fuvest
http://slidepdf.com/reader/full/revisao-fuvest 8/9
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Oefraç5o41 - (FUVEST SP/2010)Uma determinada montaem *ptica écomposta por um anteparo, uma m+scara com furo trianular e trFslmpadas, L1, L e L8, conforme a fiura abaio) L1 e L8 s5ope3uenas lmpadas de lanterna e L, uma lmpada com filamentoetenso e linear, mas pe3uena nas outras dimensBes) ;o es3uema,apresenta-se a imaem projetada no anteparo com apenas L1acesa)
> esboço 3ue mel'or representa o anteparo iluminado pelas trFslmpadas acesas é
a#
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Lançamentos de Projéteis42 - (FUVEST SP/2010) ;uma filmaem, no eato instante em 3ueum camin'5o passa por uma marca no c'5o, um dublê se lara deum viaduto para cair dentro de sua caçamba) " velocidade v docamin'5o é constante e o dublê inicia sua 3ueda a partir do
repouso, de uma altura de % m da caçamba, 3ue tem 6 m decomprimento) " velocidade ideal do camin'5o é a3uela em 3ue odublê cai bem no centro da caçamba, mas a velocidade real v docamin'5o poder+ ser diferente e ele cair+ mais E frente ou maisatr+s do centro da caçamba) Para 3ue o dublê caia dentro dacaçamba, v pode diferir da velocidade ideal, em m*dulo, no m+imo
7/24/2019 Revisão Fuvest
http://slidepdf.com/reader/full/revisao-fuvest 9/9
a#1 m/s)b#8 m/s)c#% m/s)d#2 m/s)e#D m/s)
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