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RESUMÃO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL III
Aula 1 do RENZO:
TEORIA GERAL DOS RECURSOS
Quanto aos recursos, existem três fundamentos de ordemmultidiscili!a"# $ilos%$ica# &u"'dica, que justificam a existência do recurso:
1( O ser humano é egoísta.
)( o ser humano é falho.
*( se as decisões do juiz não fossem sumetidas ! "ossiilidade de controle "or meio de um reexame decorrente ou recurso, os magistrados se sentiriam maisli#res "ara tomar decisões esdr$xulas, inter"retar a legisla%ão de forma maisli#re, ou alternati#a, ou até mesmo contr&ria ao que a legisla%ão "re#ê.
O nosso ordenamento jurídico "ermite o manejo de recurso "ara decisõesinterlocut'rias e de decisões finais.
RECURSOS: 1( é um meio de im"ugna%ão #olunt&ria, "re#ista em lei, "or meio do qual a "arte ou quem esteja legitimada a inter#ir na causa e "ro#ocar oreexame das decisões judiciais.
RENZO: )( é uma técnica "rocessual, "osta ! dis"osi%ão da "arte, que,#oluntariamente dele se #ale, "ara "ro#ocar uma no#a decisão soredeterminada "arte.
) #olunt&ria a inter#en%ão, ou seja, é um ato de #ontade.
O *ecurso é sem"re inter"osto no mesmo "rocesso, nãonecessariamente, nos mesmos autos.
+ inter"osi%ão de um recurso, nunca d& início a outro "rocesso.
E OS MEIOS DESSA IMPUGNA+ÃO ,S DECIS-ES .UDICIAIS DIVIDEM(SEEM: RECURSOS E SUCED/NEOS RECURSAIS
SUCED/NEOS RECURSAIS: aquilo que faz &s #ezes do recurso, que
faz a fun%ão do recurso, mas, não é recurso. Que são: os uced-neos
*ecursais i!t0"!o(i!t"'!s0cos e os uced-neos *ecursais 0t0"!o(
0t"'!s0cos.
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O2S3: DI4EREN+A DE RECURSOS E SUCED/NEOS RECURSAIS:
Os *ecursos "ossuem natureza de incidente, ocorrem dentro de
um "rocesso j& em curso. nquanto os uced-neos, não são incidentes, eles
"ossuem autonomia.Os SUCED/NEOS RECURSAIS INTERNO(INTR5NSECOS: são três
ti"os:
REE6AME NECESS,RIO: tutela exclusi#amente o interesse "$lico, consiste
na necessidade de que determinadas senten%as sejam confirmadas "elo
/riunal ainda que não tenha ha#ido nenhum recurso inter"osto "elas "artes 0
CORREI+ÃO PARCIAL: não é recurso, é uma medida +dministrati#a, onde se
reclama no /riunal o com"ortamento de um juiz, ou seja, quando um juiztumultua um "rocesso, ou quando o mesmo se nega a sentenciar, negando
jurisdi%ão ou omissão0
PEDIDO DE RECONSIDERA+ÃO: 1e#e trazer elementos no#os, que "ossamalterar o entendimento do magistrado. 2ão interrom"e "razo recursal.
O3.: !7o s0 $a8 0dido d0 "0co!sid0"a97o co!t"a s0!t0!9a3
Os SUCED/NEOS RECURSAIS E6TERNO(E6TR5NSECOS: 4ãofundamentalmente a%ões judiciais5: +67O +289+/*;+0 +67O
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x: a%ão rescis'ria. +s mesmas "artes da a%ão onde foi "roferida e transitouem julgado a decisão cujo transito "retende rescindir. O autor é aquele que"retende rescindir o transito em julgado da decisão e "roferir no#a decisão ouanul&(la. O réu normalmente é o #encedor da a%ão, onde a decisão transitouem julgado.
margos ! execu%ão e emargos de terceiro C essa no#a rela%ão "rocessualtraz aos autos uma no#a "essoa que é o terceiro "rejudicado que não faz "arteda rela%ão jurídica originaria, mas "or meio do suced-neo externo, "rocurain#alidar, desfazer, anular, reformar aquela constri%ão judicial nos autos do"rocesso que ele não inter#ém
O2S3: como definir se o que estou utilizando é recurso ou suced-neorecursalD O recurso tem E características fundamentais, que cumulati#amente"resentes, identificam essa técnica como recurso.
CINCO ELEMENTOS 4UNDAMENTAIS PARA CARACTERIZAR O RECURSO:
Volu!ta"i0dad0: O recurso é sem"re #olunt&rio. 2ão tem recursointer"osto "elo juiz, contra a decisão dele mesmo. ) #olunt&rio "ara aqueles quetêm interesse recursal.
P"0is7o 0m l0i $0d0"al: ) com"etência "ri#ati#a da 8nião legislar sore"rocesso 4 art.FF da
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são os "edidos que se faz no recurso.
ESCLARECER E INTEGRAR recurso de emargos declarat'rios.
E6.: sse recurso existe "ara decisões que tem erro material 4esclarecida5,omissão, contradi%ão 4juiz fundamenta senten%a "ela im"rocedência, mas nodis"ositi#o colocou "rocedente5 ou oscuridade 4"e%o "ara juiz fazer usca ea"reensão de #eículo ou loquear #alores de im"lica%ões financeiras e juizcoloca no des"acho C defiro em termos C não se sae o que o juiz deferiu,então é oscura5.
ANULAR? RE4ORMAR, ou, nos casos de margos declarat'rios
O2S3: + anula%ão e reforma, um não exclui o outro.
A!ula97o quando o juiz comete erro in "rocedendoK erro "rocessual. Ouseja, o juiz comete nulidade "rocessual, aí se "ede a anula%ão do "rocesso.
R0$o"ma sustituir a senten%a. + "arte quer uma no#a decisão.
IN4ORMA+-ES IMPORTANTES C 42ão é aula do *enzo5
O agra#o de instrumento, "or exem"lo, forma um caderno "rocessual no#o. =asé o mesmo "rocessoP ?& outros recursos que são inter"ostos dentro do mesmocaderno. O no#o caderno formado chama(se autos a"artadosR.
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Qual o recurso usado "ara im"ugnar uma s0!t0!9a, que é "roferida na "rimeirainst-nciaD *ecurso de a"ela%ãoSS.
*ecurso est& ligado ! sucumência. O @u0 ; sucum>!cia= ) a ideiade prejuízo. Ou seja, se alguém sofreu "rejuízo no "rocesso, é "orque a decisão
judicial "roferida foi contr&ria a ele.
e a "arte não quiser recorrerD Qual a consequênciaD P"0clus7o, a "erda dodireito de "raticar determinado ato dentro do "rocesso.
RECURSO ) + B/27O 1O 1;*;/O 1 +>;*, 2Q8+2/O + A+ÃOAUTBNOMA DE IMPUGNA+ÃO ) + ;2/+8*+67O 1 8=+ 2OT+ *9+67OU8*V1;&0tio do recorrente0
W E6CEPCIONAL OU E6TRAORDIN,RIO: tem como ojeto imediato atut0la do di"0ito o>&0tio?
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2esse ti"o de recurso não se reexamina o fato ou as "ro#as, somente sequer examinar a questão jurídica, se o direito foi integralmente res"eitado eefeti#ado ou não.
ADESIVO: 4não é es"écie de recurso5 na hi"'tese de sucumência
recí"roca, "ermite ! lei a i!t0"osi97o de recursos suordinado ao "rinci"al.
PRINC5PIOS RECURSAIS: DUPLO GRAU DE .URSIDI+ÃO: toda
decisão fica sujeita a uma no#a senten%a "or um 'rgão de grau su"erior.
VEROSSIMILAN+A: é a a"arência de realidade, é a aferi%ão dos reais
acontecimentos que con#en%a o magistrado, ou seja, a a"arência mais "r'xima
a #erdade. Quem #em ser uma concessão da medida anteci"at'ria.
O ERRO IN PROCEDENDO CONSISTE NO ERRO DO .UIZ AO
PROCEDER. ) um erro de forma. O magistrado inoser#a os requisitos formaisnecess&rios "ara a "r&tica do ato, culminando num decis'rio nulo. ) o exem"lo
da senten%a que falta relat'rio ou a que concede "edido que a "arte autoral não
"ostule 4senten%a extra "etita5.
@resente alguma das referidas hi"'teses, a "arte "rejudicada tem de "edir
a CASSA+ÃO da senten%a. /em que im"ugnar "or sua in#alida%ãoKanula%ão,
#isto que o magistrado não oedeceu ! forma, nem os limites de sua atua%ão.
;ncorreu num erro im"rocedendo.
ERRO IN .UDICANDO, este consiste !o ato 0lo @ual o &ui8 s0 0@uioca
@ua!to a"0cia97o da d0ma!da# s0&a o"@u0 0""a !a i!t0""0ta97o da l0i #
s0&a o" @u0 !7o ad0@ua co""0tam0!t0 os $atos ao la!o a>st"ato da
!o"ma3 O magistrado erra ao julgar.
/al erro recai sore o "r'"rio conte$do que com"õe o litígio. ) erro
material. nseja a RE4ORMA da decisão e não sua cassa%ão. ) o exem"lo da
"arte que im"ugna, nas razões do recurso de a"ela%ão, "ela diminui%ão do #alor
de dano moral que o juiz de "rimeira inst-ncia a condenou.
.U5ZO DE MFRITO: qual a "retensão recursalD O =)*;/O 1O
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as decisões têm defeitos, se têm que ser mantidas, reformadas ou
cassadas.
' é feito "elo juízo ad quem.
E6EMPLO:
O juiz "rofere uma senten%a, a "arte recorre. le de#er& fazer a an&lise daadmissiilidade desse recurso. =as o juiz é curioso e lê a a"ela%ão "or inteiro.ntende que errou no mérito, e admite "ara si mesmo, colocando a mão na "r'"riacae%a "elo erro que cometera. @ode ele mudar a "r'"ria decisão que "roferiuD2ãoP @orque cae a ele fazer somente a admissibilidade do recurso. +admissiilidade não é mérito, e cae ao juízo ad quem. ilidad0# 0!@ua!to o ad quem a!alisa aadmissi>ilidad0 0 o m;"ito3
MEIOS DE IMPUGNA+ÃO S DECIS-ES .UDICIAIS HAULA )
REE6AME NECESS,RIO OU REMESSA NECESS,RIA H ART3JKCPC3
Tai "roduzir os mesmos efeitos do recurso, ai t0" 0$0ito d0olutio, ai
ossi>ilita" ao t"i>u!al a!ula" ou "0$o"ma" a d0cis7o su>m0tida ao
"00am0, mas não é recurso. le im"õe o 1u"lo >rau de Uurisdi%ão. Quando o
art. IHL
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W @ara que se reduza a "ossiilidade de erro judici&rio contra a fazenda"ulica, o reexame necess&rio surgiu.
YZ[: ;nter"osta ou não a a"ela%ão os autos suirão em *2. e o juiz não remetê(los, o "residente do triunal o a#ocar&.
O
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(O *2 é o que tem de mais am"lo da sucumência da Gazenda @ulica.
(O *2 s' #em em fa#or da Gazenda "ulica e #ai "ermitir ao triunalconhecer de forma exauriente o efeito de#oluti#o tanto horizontal quanto#ertical.
(O *2 não é dialético 4di&logo, con#ersa5 ele é uma remessa "ara o juiz dotriunal olhar, analisar, e modificar o que lhe considere equi#ocado nasucumência da fazenda "ulica.
(O recurso é dialético, é dialogado, quando a "arte inter"õe o recurso, seo"era de iné"cia, a "arte "recisa fundamentar o recurso com as razoesrecursais.
( ) "ossí#el *2 em a%ão declarat'ria.
YI[ 2ão #ai ha#er *eexame necess&rio quando a senten%a esti#er fundadaem: ;,;;,;;;,;T.
REFORMACIO IN PEJUS C o meu recurso não "ode me "rejudicar. Otriunal "ode não dar "ro#imento, mas não me "rejudicar. ' o que "odeagra#ar minha situa%ão, é o recurso da outra "arte. Ou seja, se a outra "arterecorrer, "ode agra#ar a minha situa%ão.
4$mula. IE do /U5: O *2 não "ode agra#ar a sucumência da Gazenda@$lica. ' "ode ha#er o agra#amento da sucumência da Gaz. @$lica, "or meio de recurso contrario da outra "arte.
PRINC5PIOS RECURSAIS
Z(PRINC5PIO DO DUPLO GRAU DE .URISDI+ÃO:
W /oda decisão est& sujeita a "elo menos um no#o julgamento, "or um 'rgão jurisdicional de hierarquia su"erior.
/em(se du"lo grau sem recurso, que é o *eexame 2ecess&rio. /em(se hi"'tese de recurso sem du"lo grau, "or exem"lo, os emargos
declarat'rios, em que o juiz de "rimeiro grau julga os emargosdeclarat'rios.
W ) um "rinci"io constitucional, mas não uma garantia.
)( PRINC5PIO DA TA6ATIVIDADE:
A"t3KKJ,
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federal. ) numerusclausus "orque no art.FF da
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(PRINCIPIO DA 4UNGI2ILIDADE
@ossiilidade de sustituir recurso "or outro. Quando a "arte inter"user recurso inadequado, ele ser& reconhecido como se o correto fosse "elo triunal.
Ou seja, ele #ai conhecer o recurso inadequado como se fosse o recursoadequado. E63? *equisitos: tem que ha#er na doutrina e juris"rudência uma du#ida
ojeti#a a res"eito da adequa%ão recursal.
HAULA Q*
( PRINC5PIO DA PROI2I+ÃO DA RE4ORMACIO IN PE.US:
@roii%ão da reforma "ara "ior do recurso da "arte.
e eu recorrer, o m&ximo que "ode acontecer "ara mim é não dar "ro#imento ao recurso. 2o entanto, "re#alecendo o meu recurso, o'rgão recursal não "õe agra#ar minha situa%ão jurídica, aumentando aminha sucumência, so qualquer as"ecto. O que "ode me "rejudicar é o recurso da "arte ad#ersa... eu recorrendo, e otendo sucesso norecurso, isso causar& gra#ame na "arte ad#ersa.
sse "rinci"io tem incidência tamém no reexame necess&rio, "ois o*2,a re#isão do "rocesso, não "ode agra#ar a situa%ão da fazenda"ulica.
O2S3:
2ão confundir a reformatio in pejus com a extensão #ertical do efeitotranslati#o0 o efeito translati#o de#ol#e ao conhecimento do triunal, "or meioda inter"osi%ão do recurso, aquelas questões de ordem "$lica "assi#eis deserem decididas "elo juiz e que tenham ou não são sido conhecidas no"rocesso.
+rt. NN\,
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uma com"osi%ão "lural desses 'rgãos julgadores de re#isão
E6CE+-ES
• Os emargos declarat'rios, que são conhecidos "elo "r'"rio "rolator dadecisão emargada, então, se é o juiz que sentenciou e "roferiu decisãointerlocut'ria, e essa decisão é atacada "or meio de inter"osi%ão deemargos declarat'rios, é ele quem #ai conhecer do recurso,ou seja, tem(seaqui a quera desse "rinci"io
• ) o deslocamento de com"etência que estaelece o art. HEF,;;;,;T,T, ondefala da tramita%ão dos "rocessos nos triunais, mais "recisamente no art.HNFque fala dos "oderes relator do "rocesso.
E6EMPLOS:
W + colegialidade im"õe que um dos com"onentes do colegiado tenha contatomais direto "ara acom"anhar a tramita%ão do "rocesso no triunal, essedesemargador é o relator, que faz o relat'rio do "rocesso, que decide asquestões intercorrentes e incidentais que se a"resentarem durante atramita%ão do recurso "erante o triunal, inclusi#e, e#entualmente,anteci"a%ão de tutela recursal, efeito sus"ensi#o opejudicis, e de"ois quandoele #er que o "rocesso ta "ronto, ele faz o relat'rio e seu #oto.
em"re o relator #ota "rimeiro, de"ois o re#isor e "or fim os demais.
PODERES DO RELATOR:
@oderes do relator: inciso ;;;,;T,T do art. HNF do
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dialoga, não critica a decisão recorrida.
1a decisão o relator, cae sem"re um recurso, que é o recurso do inciso ;;;do art. HHI do c"c, chamado de recurso interno. sse recurso #isa "reser#ar a com"etência originaria do colegiado deslocado "ara o relator, ou seja,quando o relator decide monocraticamente ele est&, com autoriza%ão do
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W A "0"a# @u0 0st !o caut do a"t3KK , é que cada "arte inter"onha orecurso inde"endentemente do "razo. O "razo é o mesmo, o que "odeacontecer, é o "razo come%ar a fluir num momento diferente "ara cada umadas "artes: ex: uma "arte #ai ao foro "ede "ara #er os autos e é intimado dasenten%a. O "razo "ara ela recorrer come%a a fluir no dia seguinte a ciênciada intima%ão. + outra "arte #ai ser intimada "or nota de ex"ediente, tem(se o
mesmo "razo de ZE dias, mas não quer dizer que o mesmo "razo #ai fluir "ara amas as "artes.
W O recurso de a"ela%ão não é mais sumetido ao juízo ad quo, como não fariatamém o "residente do triunal, no recurso es"ecial extraordin&rio. Orecurso de a"ela%ão não tem mais juízo "ro#is'rio de admissiilidade.
W e eu inter"onho recurso no #igésimo dia do "razo, o juiz ad quo de#eremeter os autos ao triunal, s' o relator tem jurisdi%ão "ara não conhecer aquele recurso.
W O recurso acess'rioK +desi#o: é aquele recurso que eu inter"onho no "razo
que tenho "ara contra arrazoar o recurso da outra "arte. sse recurso #aiaderir ao recurso "rinci"al da outra "arte e junto com ele #ai ]SsuirSS. Orecurso adesi#o não é recurso. O adesi#o diz res"eito ao momento em queele foi manejado. x: recurso de a"ela%ão adesi#o, recurso extraordin&rioadesi#o, recurso constitucional adesi#o.
W O agra#o de instrumento, emora, e#entualmente decidaKdiscuta "arte domérito, #ai ser inter"osto diretamente o triunal, não admite inter"osi%ão naforma adesi#a, não existe agra#o de instrumento adesi#o.
W @or que o recurso adesi#o é acess'rioD @Q ele fica suordinado ao "rinci"al.
W e o recurso "rinci"al não for conhecido, o adesi#o tamém não ser&. )condi%ão de admissiilidade do recurso adesi#o, que o recurso "rinci"altamém seja admitido.
W 1esistência do recurso 4qualquer recurso5: ) direito "otestati#o, "ara que eudesista de recurso, não é "reciso a concord-ncia da outra "arte.
W @razo "ara inter"osi%ão adesi#a do recurso de méritoD O "razo decontrarrazões ao recurso "rinci"alK ZE dias.
O2S3:
W Cuidado: quem j& fez recurso "rinci"al "ode fazer adesi#oD u fiz recurso"rinci"al de extensão "arcial, a outra "arte recorreu da sucumência dela,"osso fazer recurso adesi#o daquilo que deixei de aordar no meu recursoD2's dois recorremos, um contra o outro, s' que meu recurso é "arcial, nomomento em que sou intimado "ara contrarrazões, eu fa%o adesi#o naquiloque deixei de usar no meu recurso. 27O @O1 G+^* +1;TO.
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W 2ão existe recurso adesi#o contra adesi#o.
• e eu inter"user a minha a"ela%ão inde"endente, e "or qualquer causa, ela"adecer da ausência de "ressu"osto recursal, ta "reclusa a a"ela%ão naforma adesi#a.
*(
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lato, sentido am"lo, seja ela norma de direito material ou "rocessual.
O o>&0tio "imo"dial !os "0cu"sos 0s0ciais 0 0t"ao"di!"ios
; s0m"0 a tut0la do di"0ito o>&0tio3 P0"c0>0(s0 @u0 ; 0ssa tut0la do
di"0ito o>&0tio a!alisa!do as i%t0s0s d0 ca>im0!to do 0s0cial do0t"ao"di!"io !o a"t3 1Q)# 6III 0 1Q# III da C43
O2S:
W O art. ZJNI do
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"roduza efeitos. Qualquer efeito. ssa no%ão não é a no%ão cientifica correta
"orque essa decisão ainda que atacada "or recurso de a"ela%ão dotado efeito
sus"ensi#o ela "roduz efeitos, e "roduz efeitos muito significati#os, um muito
gra#oso, que esta no art. IHE.
( Os efeitos da a"ela%ão, diz que ela não "ode ser adotada de efeito sus"ensi#o. + decisão ainda que dotada de efeito sus"ensi#o, "ode ser liquidada
"ro#isoriamente.
E6EMPLO:
( O efeito sus"ensi#o im"ede que a decisão não gere efeitos, na #erdade que ela
tenha efic&cia "ara ser cum"rida "ro#isoriamente. Ou seja, o efeito sus"ensi#o
im"ede que a senten%a condenat'ria seja al#o de cum"rimento "ro#is'rio, uma #ez
que retira não os efeitos da decisão, mas sim a sua efic&cia executi#a como titulo
executi#o judicial, ainda que "ro#is'rio. e ti#er efeito sus"ensi#o na a"ela%ão, esse
titulo "ro#is'rio não "ode ser cum"rido antes do julgamento da decisão do
julgamento do recurso ou do tr-nsito. O que im"ede então o efeito sus"ensi#o não é
a "rodu%ão de efeitos, mas a efic&cia executi#a da decisão. +rt. EFJ.
+ a"ela%ão não #ai ter efeito sus"ensi#o s' quanto ao ca"itulo da anteci"a%ão detutela re#ogada, concedida ou modificada, o restante da decisão tem efeitosus"ensi#o.
E4EITOS DOS RECURSOS
1 DEVOLUTIVO:
O efeito de#oluti#o ocorre antes do julgamento do recurso, é o sim"les ato
de não se conformar e "or meio do recurso "ro#ocar a de#olu%ão, se quem #ai
julgar é o mesmo 'rgão ou outro 'rgão judici&rio não interessa, j& tem efeito
de#oluti#o ali. O efeito de#oluti#o não esta em quem #ai julgar, mas sim no fato
de que #ai ha#er uma re#isão do julgamento.
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O E4EITO DEVOLUTIVO ESTA NO ART3 1Q1*# CAPUT3 HPERSPECTIVAORIZONTAL
W Os recursos "ossuem duas "ers"ecti#as, uma horizontal e outra #ertical. O
art. Z.JZN ca"ut do
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se hou#er necessidade de "ro#as, essas "ro#as j& estejam "roduzidas.
W Quais são as decisões que autorizam esse "rocedimento além do requisito
do "ressu"osto de que a causa "ermitaD Quando o triunal reformar
senten%a formada no artigo IME. *eformar diz res"eito ao triunal
enfrentando o mérito, s' que as senten%as desse artigo não tem mérito,então em tese o ;m s0"i"ia a"a toma" uma d0cis7o 0ms0!tido di$0"0!t0 ou co!t"a"io !7o 0sta $u!dam0!tada3
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sus"ensi#o não tem rele#-ncia nenhuma, "ois se ela é im"rocedente, em tese não
tem o que ser cum"rido "ro#isoriamente ali.
A REGRA DO NCPC:
N0!um "0cu"so 0c0to a a0la97o ossui 0$0ito sus0!sio ope legis.
Ou seja, a a"ela%ão sem"re tem efeito sus"ensi#o, 0c0to !as i%t0s0s
do Y Z_ do Z.JZF. ão todas condenat'rias sem efeito sus"ensi#o, 0c0to o
i!ciso I 0 o VI3
O E4EITO SUSPENSIVO SE D, DE DUAS 4ORMAS:
W Ope legis: quer dizer decorrente de lei, não tem efic&cia execut'ria imediata0é o $nico efeito sus"ensi#o no
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W Os emargos interrom"em o "razo de inter"osi%ão de recurso.
W O c'digo, no artigo ZJJZ, nos le#a a erro, "ois os des"achos "odemser al#o de emargos declarat'rios.
E4EITO SU2STITUTIVO
•
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W ão recursos que "ermitem ao @rolator da decisão recorrida, efetuar juízo deretrata%ão, ou seja, modificar sua "r'"ria decisão. @ermiti que o juiz seretrate em rela%ão sua decisão.
E4EITO INTEGRATIVO OU INTEGRADOR:W Os emargos declarat'rios são os $nicos que têm esses efeitos.
PRINC5PIO DA SUCUM2XNCIA RECURSAL:HAULA
W @re#isto art. ME, "ar&grafo F_, o Y ZZ_ im"õe a majora%ão da #era, tendo em
#ista o limite de teto de FJ `.
W O agra#o interno cae contra qualquer decisão monocr&tica.
Uuízo de admissiilidade "ode ser quanto ao momento: "ois%"io ou
d0$i!itio?
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senten%a, quanto ao error in judicando, usca(se a reforma da decisão.
.U5ZO DE ADMISSI2ILIDADE PROVISYRIO:
• 1ecorre da lei ZNFELKZL, s' tem no recurso extraordin&rio e es"ecial.
Quando é coerciti#o, não cae recurso, "or falta de interesse "rocessual.
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se inter"or o agra#o, are um e#ento nos autos de origem automaticamente
informando o juiz do referido agra#o, entretanto, no "rocesso físico, é
origado a notificar nos autos de origem 4sendo um "ressu"osto recursal do
agra#o5, a inter"osi%ão do agra#o. e não notificar em N dias, ao agra#o, a
"arte contr&ria "ode "eticionar e então desemargador não reconhecer oagra#o.
O O2.ETIVO DOS PRESSUPOSTOS RECURSAIS
W ) controlar o exercício da faculdade "rocessual do direito de recorrer. Orecurso é uma técnica "rocessual facultati#a.
W Os "ressu"ostos recursais são reflexos dos "ressu"ostos "rocessuais.
• 2o mérito se faz um uma an&lise de um erro do magistrado, seja error procedendo ou error in judicando.
PRESSUPOSTOS PODEM SER: INTR5NSECOS E E6TR5NSECOS
W I!t"'!s0cos: dizem res"eito ! existência do direito de recorrer. Ou seja,caimento, interesse, legitimidade e inexistência de fato im"editi#o ouextinti#o do direito de recorrer0
W Et"'!s0cos: dizem res"eito ao exercício em si do direito de recorrer. Ouseja, "re"aro, tem"esti#idade, regularidade formal e inexistência de fato
im"editi#o do seguimento do recurso.
CA2IMENTO:
W n#ol#e adequa%ão, ou seja, se cae recurso e qual é o adequado. *emete(
se ao "rincí"io da taxati#idade, em que os recursos de#em estar "re#istos
em lei, ou seja, o artigo HHI com o rol dos recursos caí#eis.
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além da decisão final do "rocesso, tamém cae a"ela%ão nas decisões
interlocut'rias que não couerem agra#o.
W O recurso de a"ela%ão ser& a"licado quando não couer recurso de acordo
com os moldes do art.ZJZE, exceto "ar&grafo ZF.
W 2o art.ZJFZ, ca"ut C agra#o interno.W +rt. ZJFF C emargos de declara%ão, em que "ese o dis"osto no art. ZJJZ, o
emargo de declara%ão cae em qualquer coisa.
W 2o art. ZJF\ C recurso ordin&rio constitucional.
W 2o art.ZJFH, *ecurso es"ecial extraordin&rio e es"ecial.
W 2o art. ZJIF( +gra#o es"ecial extraordin&rio, com a reda%ão da 9ei
ZN.FELKZL.
O2S3:
W PRINC5PIO DA 4UNGI2ILIDADE: tamém tem rela%ão com o caimento,
"ois ele relati#iza "ressu"osto recursal, #isto que se inter"or o recurso
;2+1Q8+1O, o "rincí"io da fungiilidade "ermite que o inadequado seja
receido como se fosse adequado. O "rincí"io da fungiilidade tem N
requisitos: D\ida o>&0tia# >oa $; 0 t0m0stiidad03 O "rincí"io é
ex"resso no art. ZJFI, nos emargos declarat'rios, e nos arts. ZJNF e ZJNN.
PRESSUPOSTOS RECURSAIS EM ESPFCIE: HAULA
W ADE
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W + hi"'tese de a"lica%ão do "rincí"io da fungiilidade que este dis"ositi#o
trata sore os autos o recurso no triunal, o relator julga 4define5
monocraticamente, de acordo com o art HNF a"os d0cla"at%"io.
+ "artir do dia ZMJNFJZL, o relator do /U, "erceer que a matéria discutida
no es"ecial é de índole e quilate constitucional, ele de#era de oficio intimar o
recorrente "ara fazer a demonstra%ão, fazer a sustenta%ão da re"ercussão
geral "orque são "ressu"osto recursal es"ecifico do recurso extraordin&rio,nenhum recurso extraordin&rio é reconhecido sem que exista a
demonstra%ão da re"ercussão geral da matéria nele tratada. O relator no /U
#ai intimar o recorrente nos seguintes termos: Tai ter que ser feito a
"reliminar na re"ercussão geral, ou seja, #ai ter que adequar seu recurso,
"orque o ministro do /U esta a"licando de oficio o "rinci"io da fungiilidade,
e #ai o"ortunizar de fazer isso no "razo de ZE dias. /amém #ai se
manifestar com a matéria constitucional, que é um tra%o característico do
recurso es"ecial.
RE
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"ositi#a, não se tem interesse recursal, o i!t0"0ss0 "0cisa s0" a!alisado
0los dois lados.
Mi!ist;"io P\>lico s0m"0 t0m i!t0"0ss0 "0cu"sal# od0 "0co""0"3
O2S3:
W O RFU: art IML e IMM. e o juiz ti#er moti#os "ara extinguir a a%ão, sem
julgamento do mérito, mas "uder desde logo dar uma senten%a de
im"rocedência, se diz que é "oc0sso d0 i!st"um0!talidad0. O juiz sem"re
de#e uscar su"lantar a questão "reliminar que não resol#eria o mérito que
extinguiria a a%ão na forma do art IML, e de#e uscar sem"re enfrentar o
mérito, "ara que a decisão que contenha mérito fa%a coisa julgada material.
W O art IMM garante ao enefici&rio da senten%a terminati#a, o direito a uma
senten%a extinti#a se "uder o mérito ser conhecido. O juiz de#e sem"re que
"ossí#el julgar o mérito ainda que "udesse extinguir sem julgamento do
mérito, desde que a decisão seja fa#orel a "arte que a"ro#eita#a a
extin%ão do "rocesso em julgamento do mérito. O &ulam0!to do m;"ito ai
i!t0"0ssa" ao ";u. O art IMM confere interesse recursal "ara o réu !a
s0!t0!9a t0"mi!atia.
• S\mula 1) ST.: retira o interesse "rocessual neste caso justamente "ela
im"ossiilidade de utilidade do recurso, falta o manejo do outro recurso .
A+ÃO MONITORIA:
W ) a a%ão que usca a forma%ão do titulo executi#o 4titulo executi#o: é um
mandado monit'rio, não emargado, sem encargos, não é uma decisão
judicial que condena, ou algo do ti"o5.
• 2ão existe interesse recursal, "or falta de utilidade do recurso, é o caso do
juízo de admissiilidade no recurso extraordin&rio no recurso es"ecial.
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CASOS EM a"os D0cla"at%"ios: não existe a necessidade de demonstra%ão dointeresse recursal, ali&s, o ma!0&o d0 0m>a"os d0cla"at%"ios i!d00!d0
d0 i!t0"0ss0 "0cu"sal. e a decisão é omissa ela é omissa "ra todos, se ela
é contradit'ria ela é contradit'ria "ara todos. @odendo ser fa#orel ao *éu.
+s a%ões onde a coisa julgada material se forma secundum evenum
p!o"aionis# "ois se tem uma questão diferenciada em rela%ão ao interesse
recursal. +lgumas a%ões que recorrem da coisa julgada material: A97o
Poula"# A97o ciil u>lica# ma!dado d0 s0u"a!9a 0 o ma!dado d0
s0u"a!9a col0tio3 A"t 1Q* CPC3
O ";u od0 "0co""0" a"a discuti" os $u!dam0!tos da s0!t0!9a d0
im"oc0d!cia3
S0 muda" a $u!dam0!ta97o ai muda" d0 coisa &ulada mat0"ial a"a
coisa &ulada $o"mal3
W 2a senten%a a coisa julgada material faz o dis"ositi#o e a questão "rejudicial
incidental aordada na fundamenta%ão.
W Questão "rejudicial incidental ela faz coisa julgada material quando ela é
requisitos "ara o julgamento da causa. +rt EJN 4limites ojeti#os da coisa
julgada material, o que não foi decidido não faz coisa julgada material5,
"aragrafo Z_, decorre de uma am"lia%ão dos limites ojeti#os da coisa
julgada material.
I!t0"0ss0 "0cu"sal a!^malo é a forma%ão de "recedentes origat'rios, o@u0 ai $o"ma" o "0c0d0!t0 o>"iat%"io ; a $u!dam0!ta97o3
LEGITIMIDADE: HAULA
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O /erceiro interessado 4de#e se enquadrar nas hi"'teses do art. HHL50
O juiz 4nos casos de sus"ei%ão ou im"edimento C art. ZIL, Y E_ do 2
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( "0!u!cia ao di"0ito d0 "0co""0" 0
( "0co!0cim0!to da "oc0d!cia do 0dido0
( !7o aam0!to d0 d0t0"mi!adas multas "oc0ssuais 4constitucionalidade
du#idosa C art. ZJFZ Y I e E5.
4ATOS E6TINTIVOS: +2;Q8;9+ O 1;*;/O 1@O; Q8 8 B*
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dos "razos recursais:
Z C qualquer das hi"'teses do art. NZN do
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O2S3: 2o A.UIZADO ESPECIAL0 se o "rocesso encerra no Z_ grau, não h&
necessidade de "re"aro.
W O PREPARO é com"osto de duas #eras: "re"aro "ro"riamente dito C
ressarcimento "ara o stado das des"esas recorrentes da tramita%ão dos
recursos, e tamém o "orte "ostal de remessa e retorno do "rocesso C casodos autos s0"0m $'sicos Hsom0!t03
W O /U e o /G não admitem mais remessa de "rocessos físicos, nem nas
a%ões de com"etência originaria, nem nas a%ões nos feitos de com"etência
recursal. ' quem tem ainda é o /U, e cora essa des"esa junto com o
"re"aro.
W 2a .usti9a Estadual, estão "re#istas as des"esas na 9ei ZI.LNIKZI. alo: F`.
W + ausência do "re"aro é uma nulidade sanel, na forma do art. ZJJ\.
, caso
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seja indeferido, ele dar& um "razo "ara o "agamento.
RECURSOS ;m 0st
dis0!sado do "0a"o.
O2S3: OS DEMAIS ADMITEM PREPARO.
RECURSOS 4ORA DO CPC: os "0cu"sos do ECA