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Reportagem Fotográfica
dos Jardins da FEUP
Elaboração de um website de
existente na Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto
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Reportagem Fotográfica
dos Jardins da FEUP
Elaboração de um website de consulta da flora
existente na Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto
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Grupo ELE325
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Outubro de 2009
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Reportagem Fotográfica
dos Jardins da FEUP
consulta da flora
existente na Faculdade de Engenharia da
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Índice Geral
Resumo ----------------------------------------------------------------------------------------- Página 3
Agradecimentos ------------------------------------------------------------------------------ Página 4
�1. Introdução ---------------------------------------------------------------- Página 5
Objectivos -------------------------------------------------------------------------------------- Página 5
Importância do Projecto -------------------------------------------------------------------- Página 6
� 2. Desenvolvimento ------------------------------------------------- Página 7
Método de Investigação -------------------------------------------------------------------- Página 7
� Realizado ----------------------------------------------------------------------------- Página 7
� Não Realizado ----------------------------------------------------------------------- Página 8
Dados das Espécies Arbóreas -------------------------------------------------------------- Página 9
� 3. Conclusão ----------------------------------------------------------------- Página 25
� 4. Referências Bibliográficas ------------------------------- Página 26
� 5. Anexo I ---------------------------------------------------------------------- Página 27
Diário de Bordo ------------------------------------------------------------------------------- Página 27
� 6. Anexo II --------------------------------------------------------------------- Página 29
Amostras recolhidas da Folhagem das Espécies Arbóreas ------------------------- Página 29
Página 3
Resumo
Neste relatório podem ser encontrados os métodos
(realizados e não realizados) e os dados recolhidos pelo
grupo ELE325 na exploração e desenvolvimento do trabalho
de tema “Jardins da FEUP” e respectivo subtema
“Reportagem Fotográfica dos Jardins da FEUP” no âmbito da
disciplina “Projecto FEUP” do ano lectivo 2009/2010,
leccionada na Faculdade de Engenharia da Universidade do
Porto.
O material recolhido, tratado e analisado foi
posteriormente utilizado na criação de um website onde foi
colocada essa mesma informação (características e
fotografias das espécies arbóreas).
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Agradecimentos
Sr. Joaquim Martinho Moreira � Proprietário de um horto
(Lousada).
• Identificou as espécies arbóreas através da visualização das
fotografias e do estudo das amostras da folhagem das
mesmas.
Sr. Agostinho Moreira Martins Babo � Primo do Proprietário.
• Auxiliou na identificou das espécies arbóreas através da
consulta de uma enciclopédia escolhida para o efeito.
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1. Introdução Objectivos
O projecto realizado, imposto pela disciplina Projecto FEUP, visa
dar a conhecer o vasto espaço verde da FEUP aos seus estudantes,
bem como a todas as pessoas que pretendem saber mais sobre
este tópico. São dados a conhecer as características da vegetação
de uma determinada área dos jardins da FEUP, como o nome
científico, a origem e outras informações importantes.
Um dos objectivos maioritariamente importantes, o qual foi
cumprido, consistia em realizar um website que revelasse com
clareza e eficiência os detalhes de uma determinada porção dos
jardins da FEUP a todos os seus utilizadores. Um outro objectivo
consistia na criação de um poster relativo ao tema, inovador,
completo e apelativo a toda a comunidade da FEUP face à
importância dos seus jardins.
O projecto desenvolvido gerou a possibilidade de os elementos
do grupo ELE325 criarem um projecto científico completo assim
como uma apresentação eficaz do mesmo, permitindo-lhes a
aquisição de experiência nesta área e consequentemente um
melhor domínio neste tipo de tarefas.
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Importância do Projecto
Na FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto), podem ser
encontradas diversas espécies de árvores e no entanto poucos são os docentes desta
casa que se questionam sobre o seu significado.
Este projecto visa levar aos vários utentes da FEUP uma diferente visão da natureza
que os rodeia, para que a observem com olhares de observadores atentos.
A componente ambiental e psicológica destas árvores num espaço urbano,
nomeadamente a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, contribui para
os seguintes efeitos:
· Melhoram o microclima, aumentam o conforto urbano e diminuem os
consumos energéticos;
· Reduzem a poluição atmosférica absorvendo vários poluentes em suspensão;
· Fixam dióxido de carbono e libertam oxigénio;
· Criam micro-habitats para a fauna, em especial aves e insectos;
· Enquadram e valorizam esteticamente as estruturas edificadas;
· Dão variações de cor, forma e textura à FEUP;
· Aumentam a nossa sensação de bem-estar;
· “Ligam-nos” à Natureza...
Nesta faculdade são formados engenheiros competentes, são lhes ensinadas bases
e é lhes incutida a correcta ideia de que devem criar os alicerces para um futuro de
trabalho e consequentemente uma vida totalmente diferente da que tiveram
enquanto estudantes.
Por outro lado, cada estudante/futuro engenheiro tem um projecto de
vida diferente. Não será talvez, coincidência a existência de diferentes tipos de árvores
espalhadas por todo o exterior da FEUP, sendo elas um ser vivo que é sinal de vida, e
que à medida que se desenvolve, vai criando alicerces de modo a possuir a capacidade
de suportar o seu estatuto futuro?
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2. Desenvolvimento Método de investigação
Realizado
No desenvolvimento deste trabalho foram utilizados diferentes
métodos. Inicialmente foi realizada uma reportagem fotográfica das
várias espécies que se encontravam na área destinada ao estudo, ao
encargo do grupo ELE325 . Na recolha referida foi recolhida uma
amostra das folhas de cada espécie, com o objectivo de simplificar a
identificação de todas as árvores.
As amostras foram analisadas pelo Sr. Joaquim Martinho Moreira,
proprietário de um horto na área de Lousada (Penafiel), tendo
identificado as espécies arbóreas a que cada amostra correspondia.
Após reunida e organizada toda a informação necessária, o grupo
procedeu à criação de um website. Para a construção e estruturação do
mesmo foram utilizadas ferramentas disponibilizadas na Web pela
Google (Google Sites, Picassa, Google Maps e Google Earth).
Utilizando conhecimentos anteriormente adquiridos relacionados
com linguagem visual, as diferentes informações foram organizadas e
compiladas de modo a que fosse possível a criação de um poster
apelativo e atractivo, o qual incluía as informações mais relevantes do
projecto.
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Não Realizado
Algumas hipóteses foram ponderadas pelo grupo ELE325 acerca do
modo como proceder à identificação das espécies arbóreas. Uma das
possibilidades que não se concretizou consistia em recorrer ao
jardineiro da FEUP.
Relativamente à construção do website, vários modos de o construir
e estruturar foram ponderadas antes da escolha das ferramentas
disponibilizadas pela Google. Os vários tipos de software para a criação
do website que foram postos em causa foram:
• Tripod (http://www.tripod.lycos.com/)
• Microsoft Sharepoint Designer.
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Dados das Espécies Arbóreas
Plantas de Folha Caduca:
● Acer Platanóide- Plátano
O Acer Platanoide, vulgarmente designado por plátano pertence ao grupo das
Angiospérmicas ( plantas com flor), à classe Magnoliophita, à ordem Sapindales , à familía
Sapindaceae, e ao género Àcer. O Plátano tem a sua origem na Europa oriental e central e no
sudoeste asíatico.
A árvore no seu estado adulto pode chegar até aos 35 metros de altura e a sua idade
máxima registada é superior a 250 anos.
Possui uma folha característica pentalobada com um pecíolo de 8 a 20 cm de comprimento.
Possuí flores de cor verde amarelada, e dá origem a um fruto constituído por duas
sementes que formam entre si um ângulo.
O plátano é usado essencialmente para fins ornamentais e é uma árvore extremamente
resistente a solos duros e à poluição urbana, tornando-o extremamente fácil de cultivar em
centros urbanos.
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● Acer Saccharinum - Plátano
O Acer Saccharinum, pertence à mesma classe, ordem e família do Acer Platanóide ,
pertencendo também ao grupo das Angiospérmicas, no entanto difere na origem, apesar de
ser muitas vezes confundido com o seu irmão afastado, tendo em conta que o Acer
Saccharinum tem origem no norte do continente americano.
Este tipo de àcer pode chegar aos 45 metros de altura, e em termos de idade possui uma
esperança média de vida idêntica ao plátano.
Possuí uma folha pentalobada de pecíolo um pouco mais curto que 8 cm, e é mundialmente
conhecida por ser a folha presente na bandeira canadiana.
Possui também uma flor amarela, que dá origem a um fruto alado com duas sementes
dispostas em ângulo recto.
Dá-se em solos bem irrigados e é relativamente sensível a acidificações de solo.
O uso do Acer Saccharinum é essencialmente ornamental , no entanto nos Estados Unidos
é usado para fins alimentares ( xarope de seiva de ácer ).
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● Betula Utilis - Bétula
A Bétula , de nome científico Bétula Utilis é uma planta de origem no hemisfério norte
asiático, pertencente à classe Magnoliopsida , à ordem Fagales (da qual se destacam também
os carvalhos) e à família Betulaceae. Pertence ao grupo das Gimnospérmicas (plantas sem
flor).
Apresenta folhas alternas com bordo serrado, e com forma de uma pena dilatada com
pecíolos de tamanho entre 2 e 5 cm.
O seu fruto é uma espécie de sâmara ( frutos normalmente secos e com estruturas leves
que lembram asas de uma traça que permitem uma melhor disseminação da semente através
da acção do vento) embora de estruturas aladas relativamente curtas relativamente aos
membros da mesma família filogenética.
A sua utilização é maioritariamente para extracção da sua seiva que tratada dá origem a um
bálsamo com várias aplicações.
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● Castanea Sativa - Castanheiro
O castanheiro, próximo dos carvalhos, assim como a bétula, também se encontra na
classe Magnoliopsida, na ordem Fagacales e na família Fagaceae, possui fruto mas não
possui flor ( Gimnospérmica).
Possui folhas longas e dentadas e frutos comestíveis (castanhas) envolvidos numa
estrutura espinhosa (ouriços) muito usados em Portugal, Pode chegar aos 25 a 35 metros de
altura.
Em vez de flores, usam duas estruturas reprodutivas de dois sexos uma vez que detêm
a parte masculina e a parte feminina na mesma planta, no entanto possui mecanismos que
previnem a auto-fecundação.
O castanheiro é um tipo de árvore que se dá bem no clima ameno do norte de Portugal
e é uma árvore com uma distribuição geográfica muito incidente no nosso país e pela
Península Ibérica toda.
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● Melia Azedarach - Cipreste
A Amargoseira ( Melia Azedarach) é uma arvora que chega aos 45 metros de altura no seu
estado adulto, e pertence à classe Magnoliopsida, à ordem Sapindales e à família das
Meliáceae. Tem origens no sudoeste asiático e no continente australiano.
O seu uso para além de ornamental é também orientado para a obtenção de lenha.
As suas folhas são normalmente conjuntos de folíolos e podem ser usadas para fins
medicinais.
As suas flores são extremamente aromáticas e os seus frutos possuem a forma de
berlindes, textura rígida e cor amarelada e são tóxicos para humanos e suínos, embora sejam
extremamente apreciados por várias espécies de aves.
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● Morus Nigra
A amoreira negra pertence à classe Magnoliopsida, á ordem Rosales e à família
Moreaceae. Pertence ao grupo das Angiospérmicas.
A amoreira negra é oriunda das zonas subtropicais da Ásia, apesar de ter elevada
expressão no norte do continente americano e em África.
A planta pode chegar aos 4/5 metros de altura, As folhas são recortadas nos bordos e têm
coloração mais ou menos verde, com uma leve pilosidade na página inferior que as torna
ásperas. As flores são de tamanho reduzido e cor amarela clara.
Os frutos são amoras negras comestíveis, pelo que este tipo de árvore é usado
normalmente para obtenção do fruto e não propriamente para um fim ornamental.
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● Liquidambar Styraciflua
A árvore do âmbar é oriunda do norte do continente americano sendo nessa zona usada
essencialmente para fins ornamentais. Liquidambar Styraciflua pertence à classe
Magnoliopsida, à ordem Saxifragales e à família Altingiaceae. É uma árvore que atinge no seu
estado adulto, uma altura máxima de 40 metros.
As suas folhas são pentalobadas, com lobos bicudos, em forma de estrela, no Outono
adquirem uma cor avermelhada característica. A sua floração ocorre entre Março e Maio, As
flores apresentam-se em cachos pilosos e dão origem a um fruto espigoso que se assemelha a
um ouriço á excepção da presença de um pecíolo.
É uma árvore essencialmente usada para fins ornamentais, obtenção de lenha e obtenção
da sua seiva (âmbar).
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● Tília Tomentosa
A tília é uma árvore que chega aos 25 a 30 metros de altura, pertence às angiospérmicas, à
ordem Malvales e à família Malvaceae. Cultivada e nativa do sudeste europeu e do sudoeste
asiático.
As folhas da tília são alternas, arredondadas na base, bicudase com o bordo recortado,
verdes com um pecíolo de até 4 centímetros de comprimento. As suas flores são amarelas
claras e são hermafroditas e segregam um cheiro bastante intenso, devido ao seu pólen que é
bastante tóxico para uma elevada variedade de espécies de abelhas. O fruto é uma noz seca
ovalada e ligeiramente achatada.
A sua utlização é essencialmente para fins ornamentais apesar de a flor de tília seca em
infusão ser utilizada para vários tipos de chás.
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Plantas de Folha Perene:
● Cupressocyparis Leilandii
O cipreste leilandês é uma árvore que se inclui na classe Pinopsida, na ordem Pinales e na
família Cupressaceae e é uma Gimnospérmica.
O cipreste é relativamente próximo dos pinheiros e das árvores do género, logo é uma
conífera ( reproduz-se através de estruturas cónicas específicas da classe). Consegue chegar
aos 35 metros de altura no seu estado adulto
Possuí folhas pequenas e bicudas e bastante ásperas.
O seu fruto é próximo da pinha, no entanto é mais arredondado
È usado para fins de obtenção de lenha, de resina e para fins ornamentais.
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● Grevillea Robusta
A Grevília é uma árvore que atinge uma altura de até 30 metros, pertencente à classe
Magnoliopsida, à ordem Proteales e à família Proteaceae. É oriunda da costa leste
australiana. O cipreste leilandês também é um familiar próximo dos pinheiros, no entanto
reproduz-se por flores ( Angiospérmica) alaranjadas.
As suas folhas são ásperas e ramificadas como a grande parte das coníferas, no entanto
apresenta uma relativa similaridade com os fetos e o seu fruto é uma semente arredondada
que escurece aquando da sua maturação.
Os seu fins são ornamentais, e de obtenção de lenha e resina.
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● Phytolacca Dioica
A tintureira é uma árvore de porte relativamente inferior às outras referidas
anteriormente, e pertence à classe Magnoliopsida, à ordem Caryophillales e à família
Phytolaccaceae. A tintureira pertence ao grupo das angiospérmicas.
È oriunda da América do Sul e consegue atingir pouco menos de 20 metros de altura.
Uma das suas características mais salientes é o facto de a sua seiva ser extremamente
tóxica o que a torna resistente a afídeos, insectos que infectam plantas por interacção com a
seiva e herbívoros.
As suas folhas são de forma elíptica e de tonalidade verde escura e as suas flores aparecem
em cachos e dão origem a bagas que adquirem uma tonalidade avermelhada escura,
compostas por várias sementes escuras.
A sua aplicação é de fim ornamental.
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● Pinus Pinaster
O pinheiro comum faz parte das gimnospérmicas, e pertence à classe Pinopsida, à ordem
Pinales e à família Pinaceae. O pinheiro é o exemplo mais básico das coníferas ( reprodução
através de estruturas em forma de cone), possuindo folhas verdes acinzentadas, muito
ramificas e altamente ásperas. O seu fruto são as pinhas de forma cónica, pois advêm da
maturação dos órgãos reprodutores da planta que lhe deram origem. É de origem
essencialmente mediterrânica sendo facilmente encontrado perto de zonas litorais para
manutenção de paisagem mais arenosa mais agregada, devido á afinidade da planta a esse
tipo de solos.
A sua principal aplicação é na obtenção de resina e de lenha assim como grande parte das
coníferas e muito utilizado para fins ornamentais.
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● Populus X Canadensis
O choupo canadiano como o nome indica, provêm do norte da América, mais
especificamente da zona do Canadá, pertence à classe Magnoliopsida, à ordem Malpighiales
e à família Salicaceae. O choupo canadiano pertence ao grupo das Gimnospérmicas.
As suas folhas são alternas, lisas e relativamente simples, embora grandes, e dispostas por
consjuntos de folíolos em volta de um pecíolo principal..
As suas estruturas reprodutivas dividem-se em amentilhos masculinos e em amentilhos
femininos que dão origem a sementes ovais inseridas em estruturas cónicas.
O choupo canadiano ambientaliza-se melhor em ambientes húmidos e altamente
nutritivos, especialmente solos pantanosos.
A sua utilização é essencialmente para fins ornamentais e de obtenção de lenha.
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● Rhododendron
O rododendro insere-se na classe das angiospérmicas e pertence à classe Magnoliopsida, à
ordem Ericales e à família das Ericaceae. O rododendro insere-se na categoria de arbusto,
tendo em conta o seu pequeno porte. É oriundo das zonas montanhosas da Ásia,
particularmente dos Himalaias, apesar de ser amplamente diversificado geograficamente por
grande parte do globo.
As suas folhas são em forma de lança e relativamente pequenas tendo em conta o tamanho
da flor. Esta por sua vez pode adquirir, conforme as subspécies, uma gama vasta de cores.
O seu fruto é uma semente relativamente pequena que é obtida através da reprodução
floral.
O seu principal uso é de planta ornamental.
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● Quercus Ilex
A azinheira é uma árvore de porte médio atingindo pouco menos do que 30 metros de
altura, pertence à classe Magnoliopsida, à ordem Fagales e à familília Fagaceae, o que a
torna um parente próximo do carvalho.A azinheira pertence ao grupo das Gimnospérmicas
Esta espécie é oriunda da zona Mediterrânica mais calcária e arenosa, pelo facto de ser
uma planta que resiste bastante bem à poluição, à desidratação dos solos e ao
empobrecimento nutritivo derivado de fenómenos de lixiviação.
A forma das folhas é relativamente variável, tendo a forma de uma pena, mais ou menos
alongada, conforme a exposição solar.
O fruto é uma espécie de bolota ( prova evidente da família Fagaceae, a família dos
carvalhos).
É essencialmente usada como árvore ornamental.
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● Taxus Baccata
O teixo é uma planta de porte baixo, atingindo no seu estado adulto cerca de 20 metros de
altura, e é uma planta relativamente próxima do pinheiro, sendo classificado como sendo uma
espécie de conífera ( reprodução por estruturas masculina e feminina de forma cónica), e
pertencente ao grupo das gimnospérmicas.
O teixo pertence à classe Pinopsida, à ordem Pinales e à família Taxaceae, sendo oriunda
do sul europeu e do norte do Japão.
As suas folhas são em forma de lança, e dispostas pelos pecíolos paralelamente,
incorporando no seu seio os seus falsos-frutos, pois são apenas sementes envolvidas numa
estrutura espessa e avermelhada, sendo facilmente confundida com um tipo de baga.
O teixo para além de uso ornamental é altamente utilizado para fins medicinais e para a
realização de infusões.
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3. Conclusão
O projecto do qual o grupo ELE325 foi encarregue de
desenvolver foi realizado com sucesso, tendo contado com um
trabalho de grupo coerente, permanente e eficaz.
Foram concluídos com êxito os objectivos inicialmente
traçados e definidos pelo grupo, nomeadamente a recolha e
tratamento da informação adquirida, bem como a sua publicação
num website bem estruturado e de fácil navegação e percepção
(http://sites.google.com/site/feupverde325/).
A criação do website possibilita a qualquer pessoa interessada
na constituição dos jardins da FEUP a rápida aprendizagem e
conhecimento da sua constituição, correspondendo assim às
nossas expectativas.
Para uma melhor divulgação do site acima referido, na criação
do poster com a intenção de sensibilizar os utentes da FEUP para
a importância dos seus jardins, é apresentado o website criado
pelo grupo com o intuito de dar a conhecer o mesmo à
comunidade académica.
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4. Referências
Bibliográficas
� Floridata. 2009. http://www.floridata.com (accessed 24 September ,
2009)
� Wikipedia. 2009. A encyclopedia livre.
http://pt.wikipedia.org (accessed 24 September , 2009)
� Arborium. 2009. http://www.arborium.net (accessed 24 September
,2009)
Página 27
5. Anexo I Diário de Bordo
24 de Setembro de 2009
FEUP
O processo de realização do projecto começou com uma
prévia distribuição das tarefas, bem como uma estruturação do
modo de trabalho.
Iniciou-se uma recolha de imagens, de modo a que fosse
possível identificar com clareza todo o tipo de vegetação. Foram
também retiradas algumas amostras com a função de auxiliar o
trabalho de identificação das espécies.
Foi feita uma distribuição do espaço a analisar. Inicialmente foi
tido em conta o espaço junto ao parque de estacionamento,
progredindo até ao espaço central da FEUP.
A cada espécie foi feita a recolha seguindo os passos
específicos:
� Foto inicial que englobava a totalidade da árvore;
� Grande plano da folhagem;
� Recolha de amostra.
Página 28
1 de Outubro de 2009
FEUP
Edição das fotografias capturadas de forma a ser possível a sua
adaptação ao site em desenvolvimento.
Inicio do relatório científico bem como a sua estrutura.
Criação de um site que possibilitasse a disposição da
informação recolhida e previamente tratada.
Estruturação de um cartaz com a função de sensibilizar os
utentes da FEUP para a importância dos seus jardins bem como
de publicitar o website criado
Distribuição de tarefas entre os elementos do grupo presentes.
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6. Anexo II Amostras recolhidas das Folhagens das
Espécies Arbóreas
Acer Platanoide
Plátano
Página 30
Acer Saccharinum
Plátano
Página 31
Betula Utilis
Bétula
Página 32
Castanea Sativa
Castanheiro
Página 33
Cupressocyparis Leylandi
Cipreste
Página 34
Melia Azedarach
Amargoseira
Página 35
Grevillea Robusta
Grevília
Página 36
Liquidamba Styraciflua
Árvore do Âmbar
Página 37
Mores Nigra
Amoreira Negra
Página 38
Phytolacca Dioica
Tintureira
Página 39
Pinus Pinaster
Pinheiro Comum
Página 40
Populus X Canadenis
Choupo
Página 41
Quercus Ilex
Azinheira
Página 42
Rhododendron
Rododendro
Página 43
Taxus Baccata
Teixo
Página 44
Tilia Tomentosa
Tília