Relatório de Atividades 2014
Relatório de Atividades de 2014
Índice
Introdução ........................................................................................................................... 1
I. Parte ........................................................................................................................... 6
I.1. Enquadramento ............................................................................................................ 6
I.1.1. Atribuições e estrutura orgânica ................................................................................ 6
I.1.2. Eixos e objetivos estratégicos ................................................................................... 9
I.1.3. Mapa de estratégia ................................................................................................ 14
II. Parte ......................................................................................................................... 15
II.1. Autoavaliação ............................................................................................................ 15
II.1.1. Objetivos estratégicos definidos ........................................................................... 15
II.1.2. Análise dos resultados alcançados e dos desvios verificados – QUAR 2014 ............ 16
II.1.3. Atividades desenvolvidas no plano de atividades de 2014 ...................................... 29
II.1.3.1. Execução global do Plano .................................................................................... 29
II.1.3.2. Execução por unidade orgânica ........................................................................... 30
Departamento de Gestão Financeira (DFI) ............................................................... 30
Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde (DPS) ................ 34
Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde (DRS) ............. 35
Departamento de Gestão e Planeamento de Recursos Humanos na Saúde (DRH) ..... 38
Departamento de Gestão e Administração Geral (DAG) ............................................ 42
Gabinete Jurídico (GJU) ......................................................................................... 44
Gabinete de Auditoria Interna (GAI) ......................................................................... 45
Unidade de Conferência de Faturas (UCF) ............................................................... 46
II.1.4. Análise das causas de incumprimento de ações e projetos ..................................... 48
II.1.5. Avaliação do Sistema de Controlo Interno ............................................................. 48
II.1.6. Análise da afetação real e prevista de recursos humanos e financeiros ................... 50
II.1.6.1. Recursos humanos ............................................................................................. 50
II.1.6.2. Recursos financeiros ........................................................................................... 52
II.1.6.3. Recursos Tecnológicos ....................................................................................... 53
II.1.7. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho .................. 54
III. Parte ......................................................................................................................... 55
III.1. Balanço Social ........................................................................................................... 55
III.2. Publicidade Institucional .............................................................................................. 55
III.3. Avaliação Final ........................................................................................................... 55
ANEXO ............................................................................................................................. 56
Índice de Figuras; Gráficos e Quadros
Figura 1 – Organograma da ACSS ................................................................................................ 8
Figura 2 – Mapa de Estratégia ..................................................................................................... 14
Gráfico 1 – Distribuição dos objetivos QUAR pelos parâmetros .................................................. 24
Gráfico 2 – Distribuição das taxas de execução segundo os OOp no eixo da Eficácia ............... 24
Gráfico 3 – Distribuição das taxas de execução segundo os Oop no eixo da Eficiência ............. 25
Gráfico 4 – Distribuição das taxas de execução segundo os Oop no eixo da Qualidade ............ 25
Gráfico 5 – Distribuição indicadores segundo a Unidade Orgânica ............................................. 29
Gráfico 6 – Distribuição dos indicadores segundo o grau de execução ....................................... 29
Gráfico 7 – Distribuição dos trabalhadores por grupo profissional ............................................... 50
Gráfico 8 – Distribuição dos trabalhadores segundo o género .................................................... 50
Gráfico 9 – Distribuição dos trabalhadores segundo o grupo etário ............................................ 51
Gráfico 10 – Distribuição dos trabalhadores segundo nível habilitacional ................................... 51
Quadro 1 – Mapa QUAR 2014 dados de execução ..................................................................... 17
Quadro 2 – Sistema de Controlo Interno ..................................................................................... 48
Quadro 3 – Execução do Orçamento receita da ACSS ............................................................... 52
Quadro 4 – Execução do Orçamento despesa da ACSS ............................................................ 53
Siglas
ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde
DAG – Departamento de Gestão e Administração Geral
DFI – Departamento de Gestão Financeira
DGO –Direção-Geral do Orçamento
DGS – Direção-Geral da Saúde
DGTF – Direção-Geral do Tesouro e Finanças
DPS – Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde
DRH – Departamento de Gestão e Planeamento de Recursos Humanos na Saúde
DRS – Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde
EPE – Entidades Públicas Empresariais
GAI – Gabinete de Auditoria Interna
GJU – Gabinete Jurídico
INE – Instituto Nacional de Estatística
MS – Ministério da Saúde
OE – Objetivos Estratégicos
Oop – Objetivos operacionais
QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização
RCTFP – Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas
SNS – Serviço Nacional de Saúde
SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde
TC – Tribunal de Contas
UAC – Unidade de Acesso e Contratualização
UAG – Unidade de Apoio à Gestão
UCF – Unidade de Gestão do Centro de Conferência de Faturas
UCT – Unidade de Contabilidade
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UGI – Unidade de Gestão da Informação
UGR – Unidade de Gestão do Risco
UIE – Unidade de Instalações e Equipamento
UMP – Unidade de Modalidades de Pagamento e Formação de Preços
UOC – Unidade de Orçamento e Controlo
URJ – Unidade de Regimes Jurídicos de Emprego e das Relações Jurídicas de Trabalho
URT – Unidade de Regimes de Trabalho e Exercício Profissional
1
Introdução
No âmbito das suas atribuições, o ano de 2014 foi de intensa atividade para a Administração
Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, I.P.) tendo particularmente em consideração a
conclusão, em maio, do exigente processo de monitorização e acompanhamento do Programa
de Assistência Económica e Financeira (PAEF) para a área da saúde.
O SNS prosseguiu uma trajetória de sustentabilidade e alcançou ganhos em saúde traduzidos na
melhoria de diversos indicadores de saúde e do aumento do acesso. Neste ano, manteve-se a
preocupação de consolidar e desenvolver medidas estabelecidas em 2013, no sentido de manter
um acordo efetivo sobre a despesa e atingir as metas estabelecidas. Esta preocupação visava
gerar poupanças adicionais nos custos operacionais do SNS.
Atenta a competência de gestão e coordenação do orçamento global do SNS, à ACSS, I.P. cabia
o desenvolvimento de metodologias e instrumentos que permitissem a introdução de maior
eficiência e racionalização na distribuição dos recursos disponíveis às instituições do SNS,
mantendo os níveis assistenciais e de acesso e padrões de qualidade, garantindo a equidade do
processo de ajustamento. Simultaneamente, constituía também uma responsabilidade da
organização o acompanhamento da execução das medidas impostas pelo PAEF para a área da
saúde, em avaliações trimestrais.
Durante o ano de 2014, observou-se, do ponto de vista financeiro, uma evolução positiva no
SNS, consequência da implementação de diversas políticas do Ministério da Saúde,
desenvolvidas pela ACSS I.P., designadamente, o reforço dos contratos programa dos hospitais
E.P.E., bem como os aumentos de capital a estas entidades. Foram igualmente realizados
acordos com a indústria farmacêutica, reduzindo encargos com medicamentos, traduzindo-se
numa efetiva redução global da dívida do SNS.
2
Os objetivos estratégicos da ACSS, I.P. para 2014 foram:
1. Melhorar os modelos de alocação de recursos financeiros que promovam a
sustentabilidade económico-financeira do SNS;
2. Melhorar as práticas de gestão na ACSS e nas instituições do SNS com vista à
promoção da sustentabilidade económico-financeira;
3. Melhorar os modelos de controlo de gestão de forma a promover a sustentabilidade
económico-financeira e a melhoria continua;
4. Melhorar o planeamento e a gestão dos recursos humanos, financeiros, físicos e
informação;
5. Reforçar os processos internos de gestão e de planeamento da ACSS
6. Gestão da qualidade;
7. Melhorar a qualidade dos sistemas de informação e disponibilização de informação.
Ao nível da execução do mapa QUAR, a ACSS, I.P. propôs um total de 15 objetivos, suportados
em 42 indicadores, verificando-se que, de uma forma geral, os objetivos propostos foram
atingidos.
Ao nível da gestão de processos de recursos humanos do setor da saúde, foi desenvolvida na
ACSS, I.P., em julho de 2014, uma plataforma eletrónica denominada de “Portal RH”, com o
objetivo de facilitar a gestão dos processos de contratação de recursos humanos e diminuir os
prazos administrativos, possibilitando a cada instituição – unidade de saúde, ARS e ACSS, I.P. -
acompanhar o estado de cada processo e fornecer informação para gestão e planeamento.
O Decreto-Lei n.º118/2014, de 5 de agosto, aprovou os princípios e o enquadramento da
atividade do Enfermeiro de Família no âmbito das unidades funcionais de prestação de cuidados
de saúde primários, nomeadamente Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de
Saúde Personalizados, tendo sido criado um grupo de trabalho para acompanhar as
experiências-piloto previstas.
3
Também em agosto foi publicada a Lei nº 52/2014, de 25 de agosto, que transpõe para a ordem
jurídica interna a diretiva de acesso a cuidados de saúde transfronteiriços, no âmbito da qual a
ACSS, I.P. foi designada ponto de contacto nacional. Aquela lei entrou em vigor a 1 de setembro
de 2014.
Setembro de 2014 foi o mês de término do mandato do Conselho Diretivo nomeado em 2011,
tendo iniciado funções, em 12 de setembro, uma nova equipa diretiva.
Também em setembro, a ACSS, I.P. recebeu, nas suas instalações, o contingente de 51
médicos de nacionalidade cubana para uma formação de uma semana sobre o sistema de
saúde português, que antecedeu ao seu início de funções no SNS.
Em outubro de 2014, a ACSS, I.P. abriu procedimento concursal com vista ao recrutamento de
27 técnicos superiores para reforço do seu mapa de pessoal.
Na sequência da aprovação de nova legislação para um novo regime de licenciamento de
unidades privadas de saúde, a ACSS, I.P. foi incumbida de proceder à elaboração de normas
técnicas e procedimentais, no domínio das instalações e equipamentos de saúde, após a
audição prévia da Entidade Reguladora da Saúde.
Ao nível da transparência nos cuidados de saúde primários, no final de 2014 o microsite
“Monitorização do SNS” passou a contemplar informação sobre diversos indicadores de
desempenho e assistenciais relativos aos Agrupamentos de Centros de Saúde, permitindo a
realização de um benchmark ao nível dos ACES o qual permite a harmonização da informação
publicitada sobre os cuidados de saúde primários.
Em 2014, na qualidade de operador do Programa Iniciativas de Saúde Pública, a ACSS, I.P.
lançou dois períodos de submissão de candidaturas no âmbito do Mecanismo Financeiro do
Espaço Económico Europeu (MFEEE) EEA Grants PT06, tendo registado uma grande adesão
da parte da comunidade científica nacional nas áreas de nutrição, saúde mental, doenças
transmissíveis e sistemas de informação, traduzida em 320 candidaturas recebidas. No final do
processo foram financiados 26 projetos, cuja execução será monitorizada pela ACSS, IP, ao
4
longo de 2015 e 2016. O objetivo essencial do Programa Iniciativas de Saúde Pública passa por
reduzir as desigualdades económicas e sociais e reforçar as relações bilaterais entre Portugal e
os países doadores do Espaço Económico Europeu – Islândia, Liechtenstein e Noruega.
De salientar o envolvimento da ACSS, I.P. no processo de negociação, previsto pelo Decreto-Lei
n.º 138/2013, de 9 de outubro, para a devolução às Misericórdias dos hospitais São José de
Fafe, José Luciano de Castro da Anadia, e São Paulo de Serpa, cujos acordos foram assinados
a 14 de novembro.
Novembro foi também o mês em que iniciou o funcionamento da Comissão Nacional para os
Centros de Referência, com o envolvimento e apoio da ACSS, I.P., na sequência da publicação
de legislação relevante definindo o conceito, o processo de identificação e reconhecimento dos
Centros de Referência nacionais para a prestação de cuidados de saúde.
Também em novembro foi organizado na ACSS, I.P. o primeiro workshop dirigido aos principais
interlocutores nacionais sobre o uso efetivo dos fundos estruturais e de investimento da área da
saúde no âmbito do próximo período de programação 2014 – 2020.
De referir ainda que, o Decreto-Lei n.º 173/2014, de 19 de novembro, veio atribuir novas
competências à ACSS, I.P., designadamente na coordenação da Rede Nacional de Cuidados
Paliativos, na área dos cuidados de saúde transfronteiriços e na regulação profissional das
terapêuticas não convencionais e de podologia.
Foi dada continuidade à renegociação da carreira médica, tal como definido no acordo de
outubro de 2012. Relativamente a outras carreiras profissionais do SNS, foi celebrado um acordo
coletivo de trabalho aplicável ao pessoal de enfermagem dos estabelecimentos E.P.E., tendo
sido anunciado o desenvolvido de dois procedimentos para recrutamento de enfermeiros. Foi
igualmente, dado início à revisão da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, e à criação
da carreira especial da saúde, na qual se engloba a carreira de farmacêutico, psicólogo clínico e
nutricionista. Concluíram-se os concursos para o Grau de Consultor abertos em 2002 e 2005,
tendo-se continuado com o procedimento de 2012 e a preparação do concurso para o ano de
2015.
5
A elaboração do relatório de atividades, visa para além de dar cumprimento ao estipulado em
termos legislativos (Decreto-Lei nº 183/96, de 27 de setembro e artigos 8º e 15º da Lei nº 66-
B/2007, de 28 de dezembro), apresentar e divulgar a atividade desenvolvida pelo Instituto
durante o ano de 2014.
A apresentação da atividade da ACSS, I.P., será efetuada tendo por base uma demonstração
quantitativa e qualitativa dos resultados alcançados no decurso da sua atividade e, apresentar o
seu exercício de autoavaliação enquanto organização com responsabilidades em termos
normativos e organizativos na área da saúde.
Em termos metodológicos, o presente relatório estrutura-se em três partes distintas:
- 1.ª parte – Enquadramento - No qual se apresenta a estrutura da ACSS IP, os valores, missão,
os eixos e objetivos estratégicos;
- 2.ª parte – Autoavaliação - Procede-se à descrição e análise crítica da atividade desenvolvida
durante o ano de 2014, bem como se apresenta a autoavaliação do Instituto. Nesta parte
apresenta-se igualmente uma análise sistematizada dos recursos humanos e financeiros;
- 3.ª parte – Avaliação Global e Conclusão – Apresenta-se síntese de apreciação quantitativa e
qualitativa da ACSS IP e conclusão do relatório.
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I. Parte
I.1. Enquadramento
I.1.1. Atribuições e estrutura orgânica
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. é um instituto público criado pelo Decreto-Lei
nº 35/2012 de 15 de fevereiro, diploma que define a missão e as atribuições da ACSS, I.P. No
quadro das competências e atribuições definidas no referido diploma, constituem atribuições da
ACSS, I.P.
· Coordenar, monitorizar e controlar as atividades no MS para a gestão dor recursos
financeiros afetos ao SNS;
· Coordenar as atividades no MS para a definição e desenvolvimento de políticas de
recursos humanos na saúde;
· Coordenar as atividades no MS para a gestão da rede de instalações e equipamentos de
saúde;
· Prover o SNS com os adequados sistemas de informação e comunicação e mecanismos
de racionalização de compras recorrendo para o efeito à entidade pública prestadora de
serviços partilhados ao SNS;
· Coordenar e centralizar a produção de informação e estatísticas dos prestadores de
cuidados de saúde;
· Assegurar a prestação centralizada de atividades comuns nas áreas de recursos
humanos e financeiros para os serviços do MS integrados na administração direta
ü Missão
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, I.P.), tem como missão, assegurar a
gestão dos recursos financeiros e humanos do Ministério da Saúde (MS) e do Serviço Nacional
de Saúde (SNS), bem como das instalações e equipamentos do SNS, proceder à definição e
implementação de políticas, normalização, regulamentação e planeamento em saúde, nas suas
áreas de intervenção, em articulação com as Administrações Regionais de Saúde, I.P. (ARS’S),
no domínio da contratação da prestação de cuidados1.
1 Cf. Decreto-Lei nº 35/2012, de 15 fevereiro
7
ü Visão
A ACSS, I.P., tem como visão, ser um organismo de excelência capaz de assegurar a gestão
integrada dos recursos do SNS, contando para tal, com um grupo de colaboradores com elevado
nível de empenhamento, competência, sentido de serviço público e fortemente motivado.
ü Valores
Para o desenvolvimento das suas atribuições e missão a ACSS IP, definiu os seguintes valores.
· Ética e Competência – Desenvolvemos a nossa atividade com sentido ético, suportada
na competência, conhecimentos e responsabilidade dos nossos trabalhadores.
· Inovação e Transversalidade – Num processo de inovação, criatividade e de melhoria
contínua numa ótica de transversalidade interna e externa.
· Transparência, Tempestividade e Valor – Valorizamos e definimos como padrão de
atuação a transparência, tempestividade e rigor nas relações que estabelecemos.
· Sustentabilidade do Sistema de Saúde – Promovemos, desenvolvemos e
consolidamos processos integrados em áreas nucleares com vista a um sistema
sustentável e sustentado.
8
Figura 1 – Organograma da ACSS IP
Durante o ano de 2014, e por necessidade de maior rentabilidade funcional e organizacional,
verificou-se uma alteração na estrutura orgânica da ACSS, com a criação duas unidades
orgânicas:
· Unidade de Regimes Jurídicos de Emprego e das Relações Coletivas de Trabalho (URJ)2,
vocacionada para desenvolver e acompanhar o conjunto de processos de negociação dos
instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho. Com a criação desta unidade orgânica
foi extinta a Unidade de Modalidades de Pagamento e Formação de Preços (UMP).
2 Deliberação nº 2064/2014, de 12 de novembro
9
· Unidade de Gestão de Informação (UGI)3, vocacionada para definir e desenvolver as
ferramentas e os instrumentos internos necessários para uma gestão integrada da
informação, para normalizar a gestão de informação, para assegurar a produção de
informação periódica da ACSS, IP, que tem que elaborar, divulgar e produzir novos
instrumentos de monitorização que permitam acompanhar indicadores de medidas
estratégicas que sejam definidas. Na sequência da criação desta unidade orgânica foi extinta
a Unidade de Acesso e Contratualização (UAC)
I.1.2. Eixos e objetivos estratégicos
Tendo em vista a prossecução da sua atividade a ACSS IP com base nos seus eixos
estratégicos, definiu 7 objetivos estratégicos.
· Eixos Estratégicos
3 Deliberação nº 79/2015, de 21 de janeiro
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· Objetivos Estratégicos
Enquadrados nos Eixos Estratégicos, foram definidos sete Objetivos Estratégicos, que
direcionam e suportam a atividade do Instituto, os quais por sua vez se traduzem em objetivos
operacionais.
Eixo Estratégico “Sustentabilidade”
Promover a sustentabilidade económico-financeira das entidades que fazem parte do Serviço
Nacional de Saúde para que possam alcançar níveis adequados de equilíbrio económico-
financeiro.
OE 1 – Melhorar os modelos de alocação de recursos financeiros que promovam a
sustentabilidade económico-financeira do SNS
ü Desenvolver modelos de financiamento mais adequados às necessidades de saúde da
população, alinhando os comportamentos dos atores no terreno para a utilização mais
eficiente de recursos (financeiros, humanos, equipamentos e instalações).
OE 2 – Melhorar as práticas de gestão na ACSS e nas instituições do SNS com vista à
promoção da sustentabilidade económico-financeira
ü Promover as melhores práticas de gestão nas instituições do SNS podendo recorrer a
encontros, trocas de experiências, estudos e propostas de implementação que melhorem o
rendimento e reduzam os gastos, mantendo ou melhorando os níveis de serviço de
prestação de cuidados de saúde
ü Promover melhores práticas na gestão de instalações e equipamentos com vista a uma
melhor sustentabilidade ambiental, nomeadamente energética.
OE3 – Melhorar os modelos de controlo de gestão de forma a promover a sustentabilidade
económico-financeira e a melhoria continua
ü Integrar os instrumentos de acompanhamento da gestão das instituições com vista a uma
articulação adequada entre a visão de médio e longo prazo (planos de negócios e planos de
investimento), visão de curto prazo (orçamentos e contratos-programa) e visão corrente
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(planos de desempenho e sistemas de scorecard para acompanhamento da atividade
assistencial e dos recursos utilizados e da sua eficiência).
ü Conceber e implementar um modelo de avaliação (manual de investimentos) e controlo de
investimentos integrado com o plano de negócios das instituições do SNS.
ü Acompanhar, avaliar e controlar as instituições, através de indicadores chave (KPI), com
vista a acompanhar a sua atividade e o seu equilíbrio económico-financeiro.
ü Implementar sistemas de benchmarking – um ao nível dos cuidados hospitalares e outro ao
nível dos cuidados de saúde primários.
ü Aproveitar os modelos de controlo de gestão para sustentar a melhoria das políticas públicas
de saúde e para identificar medidas de contribuam para a melhoria sustentável dos
indicadores de saúde.
Eixo estratégico “Eficiência”
Promover a eficiência em todas as instituições do SNS e, em particular, na prestação de
cuidados de saúde
OE4 - Melhorar o planeamento e a gestão dos recursos humanos, financeiros, físicos e
informação
ü Definir normas, orientações, metodologias e requisitos que contribuam para a simplificação
de processos, melhorando a eficácia e eficiência do SNS.
ü Implementar sistemas de gestão (procedimentos) que atualizem de forma automática a
informação sobre os profissionais de saúde.
ü Conceber e implementar bases de dados com informação instalações e equipamentos
adequadas a um planeamento e gestão eficiente desses recursos a nível de cada região e a
nível nacional.
ü Conceber e implementar o sistema de contabilidade analítica adequado às necessidades de
informação de custeio e margens das instituições nos hospitais e nos cuidados de saúde
primários.
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ü Melhorar o sistema de gestão do internato médico recorrendo a métodos de gestão com
recurso à web para comunicação com os candidatos.
ü Implementar um sistema de gestão previsional de recursos humanos em particular médicos
e enfermeiros de modo a garantir as necessidades futuras dos utentes do SNS.
ü Melhorar a forma de comunicação e a capacidade de resposta às solicitações das entidades
do SNS e do MS.
OE5 – Reforçar os processos internos de gestão e de planeamento da ACSS
ü Desenvolver um sistema de workflow com vista a aumentar a eficiência na comunicação
interna e na capacidade de resposta às solicitações externas.
ü Melhorar a comunicação interna e externa de modo a ser sintética e clara.
ü Desenvolver os recursos humanos em liderança e gestão de equipas, comunicação escrita e
comunicação oral.
ü Criar mecanismos de partilha da informação.
ü Melhorar o sistema de informação com vista a uma maior integração entre os procedimentos
de compras e a gestão financeira.
ü Desenvolver processos internos ágeis que respondam às necessidades de uma gestão
eficiente e sob controlo.
Eixo estratégico “Qualidade e Acesso”
Promover a qualidade a todos os níveis – na prestação dos cuidados de saúde, nos recursos
humanos e na informação a prestar ao exterior.
OE 6 – Gestão da qualidade
ü Contribuir para a qualidade da prestação de cuidados de saúde, promovendo e garantindo o
cumprimento de todos os requisitos técnicos e de qualidade necessários e exigíveis
ü Contribuir para a melhoria da qualidade de recursos humanos no SNS
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ü Contribuir para uma melhor qualidade de informação, nomeadamente ao nível da gestão
financeira, das prestações de saúde, dos recursos humanos e instalações e equipamentos.
Eixo estratégico “Transparência e rigor na informação”
Reforçar o conhecimento e a transparência do Sistema de Saúde
OE 7 – Melhorar a qualidade dos sistemas de informação e disponibilização de informação
ü Melhorar a qualidade dos sistemas de informação recorrendo à colaboração da SPMS,
E.P.E.
ü Implementar sistemas de gestão ao nível do SNS que permitam acesso com tempestividade
às informações necessárias para uma gestão central eficiente ao nível da gestão
contabilística e financeira, recursos humanos e instalações e equipamentos.
ü Conceber um modelo de dados que permita disponibilizar à gestão da ACSS e à Tutela
informação sintética e relevante para a gestão do sistema de saúde nas diversas áreas –
financeira, assistencial, recursos humanos, instalações e equipamentos.
ü Fornecer aos stakeholders informação sintética e relevante de acompanhamento do SNS
nas suas várias componentes com vista a analisar a sua evolução e o nível de eficiência dos
recursos utilizados.
14
I.1.3. Mapa de estratégia
O mapa de estratégia representado (fig.2), constitui um elemento central do modelo de execução
da estratégia delineada, sendo igualmente um instrumento facilitador da sua operacionalização,
estando organizado em função de perspetivas/dimensões distintas, permitindo colocar em
evidência as relações de causa-efeito entre os vários níveis de planeamento. Com recurso ao
mapa de estratégia, é possível estruturar um circuito de gestão no qual os conceitos mais
intangíveis (missão e valores), são mais facilmente transpostos e traduzidos em conceitos
operacionais, diretamente relacionados com as atividades diárias das unidades orgânicas,
facilitando a sua mensurabilidade
Figura 2 – Mapa de Estratégia
Ser um organismo de excelência que assegura a gestão integrada dos recursos do SS
Val
orC
lient
esP
roce
ssos
Rec
urso
s
Eficácia Eficiência
3. Informação fiável e
atempada
Qualidade
1. Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados à execução
do serviço público
3. Promover e garantir a qualidade dos meios
do SS
Gestão profissionalizada das entidades do SS de modo a garantir a sua sustentabilidade e a qualidade dos meios
1. Gestão previsional
2. Gestão da Qualidade intrínseca
dos meios
4. Melhorar a articulação entre
as Áreas e os processos internos
2. Promover a sustentabilidade do
SNS
Planear Normalizar/Regular,Certificar
Monitorizar
Contratualizar
1. Optimizar o processo de gestão e de
planeamento com visão previsional
2. Garantir a regulamentação dos processos de saúde
(desde a concepção até a contractualização)
3. Promover mecanismos de gestão e acompanhamento de
modo a garantir o aumento da eficiência e
eficácia no SS
5. Aumentar a eficácia do modelo de controlo
de forma a garantir a sustentabilidade e a melhoria continua
Pessoas Organização Sistemas
2. Garantir a gestão por objectivos e o
seu acompanhamento
1. Desenvolver as competências necessárias à
implementação da estratégia
5. Garantir sistemas de informação
alinhados com as necessidades estratégicas
3. Melhorar a comunicação
interna e promover a
cultura ACSS
4. Consolidar a marca ACSS
Gerir
15
II. Parte
II.1. Autoavaliação4
II.1.1. Objetivos estratégicos definidos
A Administração Central do Sistema de Saúde IP, no ano de 2014 definiu 7 objetivos
estratégicos, os quais suportaram e orientaram a sua atividade durante este ano.
OE 1 – Melhorar os modelos de alocação de recursos financeiros que promovam, a
sustentabilidade económico-financeira do SNS;
OE 2 – Melhorar as práticas de gestão na ACSS e nas instituições do SNS com vista à
promoção da sustentabilidade económico-financeira;
OE 3 – Melhorar os modelos de controlo de gestão de forma a promover a
sustentabilidade económico-financeira e a melhoria contínua;
OE 4 – Melhorar o planeamento e a gestão dos recursos humanos, financeiros, físico e
informação;
OE 5 – Reforçar os processos interno de gestão e de planeamento da ACSS;
OE 6 – Gestão da qualidade;
OE 7 – Melhorar a qualidade dos sistemas de informação e disponibilização de informação
Em 2014, o QUAR da ACSS IP, submetido inicialmente para homologação apresentava 15
objetivos operacionais, enquadrados nos eixos de eficácia, eficiência e qualidade, os quais se
traduziam em 41 indicadores de medida.
4 Alínea e) do nº 1 do artigo 8º e o nº 2 do artigo 15 da Lei nº 66-B/2007 de 28 de dezembro
16
No decorrer da sua atividade, e dada a monitorização efetuada considerou-se a necessidade de
proceder a uma revisão do QUAR, a qual foi submetida para aprovação pela DGS e
consequente homologação pelo SEAS. Neste pedido de alteração do Mapa QUAR, foram
solicitados essencialmente alterações ao nível das metas/tolerância e valor crítico. Em termos de
objetivos e indicadores, foi solicitada a substituição integral de um indicador por dois novos
indicadores os quais permitiam uma melhor definição e avaliação do proposto.
Dessa forma o Mapa QUAR 2014 da ACSS, passou a ser constituído por 15 objetivos
operacionais, traduzidos em 42 indicadores de medida.
II.1.2. Análise dos resultados alcançados e dos desvios verificados – QUAR 2014
No quadro seguinte são apresentados os resultados do Mapa QUAR da ACSS IP no ano de
2014.
17
Quadro 1 - Mapa QUAR 2014 dados de execução
55%
OOp1: Desenvolver metodologias de suporte à decisão (OE4) Peso: 11%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
1.1
Iniciar o desenvolvimento de metodologia para
a definição de carteira de cuidados, para um
grupo de instituições (mês)
na na na na na na 11 1 9 50% dez-14 12 100% Atingiu
1.2
Propor metodologia de análise interna dos
pedidos de celebração de CIT e de prestação de
serviços (dias)
na na na na na na 90 5 80 50% dez-14 73 135% Superou
OOp2: Monitorizar da RNCCI e divulgação de informação (OE7) Peso: 11%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
2.1
Nº de dias para a disponibilização de
informação mensal (n+1) sobre os lugares de
Cuidados Continuados Integrados e sobre a
produção da RNCCI (informação para
publicação no site)
na na na na na na 15 5 8 30% dez-14 13 100% Atingiu
2.2Nº de dias para a elaboração do relatório de
monitorização semestral da atividade da RNCCIna na 273 212 212 212 251 5 244 35% dez-14 248 100% Atingiu
2.3Nº de dias para a elaboração do relatorio de
monitorização anual da atividade da RNCCIna na na 89 59 89 90 5 80 35% dez-14 56 135% Superou
OE 5 - Reforçar os processos internos de gestão e de planeamento da ACSS
OE 6 - Gestão da qualidade
OE 7 - Melhorar a qualidade dos sistemas de informação e disponibilização de informação
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
EFICÁCIA
INDICADORES
INDICADORES
OE 4 - Melhorar o planeamento e a gestão de recursos humanos, financeiros, fisicos e informação
ANO: 2014
Ministério da Saúde
NOME DO ORGANISMO: Administração Central do Sistema de Saúde, IP
MISSÃO DO ORGANISMO A ACSS, I.P., tem como missão, assegurar a gestão dos recursos financeiros e humanos do Ministério da Saúde (MS) e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), bem como das instalações e equipamentos do SNS,
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
DESIGNAÇÃO
OE 1 - Melhorar os modelos de alocação de recursos financeiros que promovam a sustentabilidade económico-financeira
OE 2 - Melhorar as práticas de gestão na ACSS e nas instituições do SNS com vista à promoção da sustentabilidade económico-financeira
OE 3 - Melhorar os modelos de controlo de gestão de foma a promover a sustentabilidade económico-financeira e a melhoria contínua
18
OOp3: Elaborar Relatório de Contas Consolidado do Ministério da Saúde (MS) 2013 (OE7) - R Peso: 15%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
3.1 Revisão do Manual de Consolidação 2013 (dias) na na na na na na 31 0 15 35% dez-14 0 0% Não atingiu
3,2
Divulgação da Circular Normativa de reporte
pelas entidades consolidadas incorporando as
alterações decorrentes do SNC (dias)
na na na na na na 31 0 15 30% dez-14 24 111% Superou
3.2Concluir o Relatório e Contas Consolidado do
MS (mês)na na na na na 7 6 0 5 35% dez-14 8 75% Não atingiu
OOp4: Desempenho eficaz das funções de entidade coordenadora orçamental (OE2 e OE3) - R Peso: 13%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
4.1
Submissão DGO da previsão mensal da
execução orçamental para o ano e análise dos
desvios relativamente ao programado (12 dias
mês n+1)
na na 12 12 12 12 12 2 9 50% dez-14 12 100% Atingiu
4.2
Analisar e emitir parecer sobre as alterações
orçamentais apresentadas pelos SFA's e EPR's
(após receção integral dos elementos) (dias
uteis)
nd nd nd nd nd nd 7 3 3 50% dez-14 7 100% Atingiu
OOp5: Controlo do cumprimento da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LPCA) (OE1 e OE2) Peso: 11%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
5.1
Informação de análise ao reporte dos Fundos
Disponíveis efetuado pelas entidades públicas
empresariais do setor da saúde nos serviços
online da DGO (prazo do reporte dia 12 mês
n+1)
na na na na 12 12 12 1 10 55% dez-14 12 100% Atingiu
5.2Listar entidades EPE em incumprimento no mês
n (prazo do reporte dia 12 mês n+1)na na na na 12 12 12 1 10 45% dez-14 12 100% Atingiu
OOp6: Estudar e operacionalizar a implementação de modelos de financiamento e modalidades de pagamento para o sistema de saúde (OE1) - R Peso: 13%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
6.1
Prazo para apresentação à Tutela da revisão do
modelo de financiamento dos
Hospitais/Centros Hospitalares para 2015 (mês)
na na na na na 9 10 1 8 35% dez-14 7 135% Superou
6.2
Prazo para apresentação à Tutela da revisão do
modelo de financiamento das ULS para 2015
(mês)
na na na na na 9 10 1 8 35% dez-14 7 135% Superou
6.3
Prazo para conclusao do estudo sobre a
aplicabilidade das ferramentas de ajustamento
pelo risco aos cuidados de saúde primários
(mês)
na na na na na na 12 0 10 30% dez-14 12 100% Atingiu
OOp7: Reforço das atividades de planeamento para efeitos de ingresso de médicos no SNS (OE1 e OE4) - R Peso: 13%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
7.1
Realizar, no mínimo, uma reunião com as
ARS/RA e órgãos do IM para preparação dos
ingressos em 2015 (dias)
na na na na na 210 210 10 180 40% dez-14 180 125% Superou
7.2
Preparar uma proposta de distribuição de vagas
para ingresso no IM em 2015, a submeter à
tutela (dias)
na na na na na na 300 10 270 60% dez-14 270 125% Superou
INDICADORES
INDICADORES
INDICADORES
INDICADORES
INDICADORES
19
OOp8: Gerir e acompanhar a execução do contrato de manutenção da operação do CCF (OE1, OE3 OE4) - R Peso: 13%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
8.1
N.º de validações dos níveis de serviço e da
fatura mensal do CCF no prazo (30 dias após
receção da fatura)
na na na na na na 8 3 11 20% dez-14 8 100% Atingiu
8.2
N.º de relatórios trimestrais de atividade do
CCF finalizados no prazo (final do mês do
trimestre seguinte)
na na na na na na 3 0 4 20% dez-14 3 100% Atingiu
8.3Conclusão dos procedimentos para integração
no CCF da conferência de Hemódiálise(mês)na na na na na na 11 1 9 20% dez-14 12 100% Atingiu
8.4
Conclusão dos procedimentos para integração
no CCF da conferência de Cuidados
Domiciliários Respiratórios (mês de prestação
conferida em teste)
na na na na na na 12 0 10 20% dez-14 0 0% Não atingiu
8.5Percentagem de resposta a pedidos de
esclarecimento dada no prazo (5 dias)na na na na na na 80 10 100 20% dez-14 70 100% Atingiu
30%
OOp9: Assegurar a articulação entre a Unidade de Exploração de Informação do CCF e os organismos de inspecção sectorial e órgãos da polícia criminal e justiça (OE1 e OE3) Peso: 20%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
9.1Proposta para instituir o GT de Controlo da
Fraude (dias)na na na na na na 90 5 80 15% dez-14 81 123% Superou
9.2
Proposta de procedimentos para a UEI proceder
à avaliação preliminar de suspeitas, preparar e
encaminhar processos para os organismos
setoriais responsáveis e dar suporte à análise
de processos que se encontram em curso
(alínea c) e d) do art.º 40 contrato CCF)(dias)
na na na na na na 120 10 115 20% dez-14 82 135% Superou
9.3
Percentagem de notas informativas sobre a
análise dos relatórios mensais da UEI,
concluídas até 7 dias após a receção dos
mesmos
na na na na na na 75 10 100 20% dez-14 44 68% Não atingiu
9.4
Percentagem de pedidos de informação
rececionados encaminhados e respondidos no
prazo (2 dia)
na na na na na na 75 10 100 20% dez-14 75 100% Atingiu
9.5
N.º de propostas de revisão dos critérios de
risco e de melhoria dos indicadores dos
relatórios mensais apresentadas
na na na na na na 4 1 6 25% dez-14 8 135% Superou
OOp10: Contribuir para a melhoria do desenho da rede de prestação de cuidados do Serviço Nacional de Saúde, desenvolvendo especificações técnicas e normas (OE 4) - R Peso: 25%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
10.1 Nº de documentos produzidos na na 6 4 3 2 3 1 6 45% dez-14 5 117% Superou
10.2Prazo de conclusão do plano de acção integrado
para as publicações UIE (dias)na na na na na na 120 15 100 55% dez-14 107 100% Atingiu
INDICADORES
EFICIÊNCIA
INDICADORES
INDICADORES
20
OOp11: Gestão da sustentabilidade da ACSS, IP (OE 4) - R Peso: 23%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
11.1
N.º de dias úteis após final de cada trimestre
para realização da monitorização trimestral dos
consumos e custos com energia e água e de
produção de resíduos da ACSS
na na na na na na 45 5 35 50% dez-14 45 100% Atingiu
11.2Concluir a ação de sensibilização introdutória
aos colaboradores da ACSS (dias)na na na na na na 180 10 165 50% dez-14 95 135% Superou
OOp12: Definir normas, orientações, metodologias e requisitos que contribuam para a simplificação de processos, melhorando a eficácia e a eficiência (OE4) Peso: 17%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
12.1
Prazo para apresentação ao Conselho Diretivo
do Guia de Acolhimento dos utentes para
efeitos de isenção e dispensa do pagamento de
taxas moderadoras (dias)
na na na na na na 60 15 40 40% dez-14 44 120% Superou
12.2
Prazo para publicação da Circular-Normativa
que define as condições e procedimentos de
pagamento das prestações de saúde realizadas
aos beneficiários do SNS, subsistemas públicos
da ADSE, SAD da GNR e PSP e ADM das Forças
Armadas que devam ser cobradas pelas
Instituições hospitalares (dias)
na na na 240 210 210 90 15 30 30% dez-14 37 122% Superou
12.3
Prazo para apresentação à Tutela do Modelo de
Análise Custo/Beneficío a aplicar às entidades
do setor social (dias)
na na na na na na 60 15 40 30% dez-14 17 135% Superou
OOp13: Rever manual de procedimentos Contratação Pública (OE5) Peso: 15%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
13.1
Prazo para elaboração e apresentação da
proposta de revisão do Manual de
Procedimentos ao Conselho Diretivo (mês)
na na na na na na 5 1 3 100% dez-14 5 100% Atingiu
15%
OOp14: Assegurar a coordenação do processo negocial das carreiras do regime geral (OE6) Peso: 40%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
14.1Desencadear o processo, promovendo a 1ª
reunião (dias)na na na na na na 90 10 60 30% dez-14 65 121% Superou
14.2Submeter a despacho superior as questões que
saiam da esfera puramente técnica (dias úteis)na na na na na na 5 0 4 40% dez-14 2 135% Superou
14.3 Elaborar de um projeto de ACT (dias) na na na na na na 120 10 90 30% dez-14 83 131% Superou
OOp15: Melhorar a qualidade da informação sobre os RH do SNS/MS (OE7) - R Peso: 60%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação
15.1 Elaborar o Balanço Social global do MS (dias) na na na na na 270 240 10 210 30% dez-14 191 135% Superou
15.2Atualizar o Inventário dos profissionais do setor
Saúde (dias)na na na na na 180 180 10 150 30% dez-14 156 120% Superou
15.3
Apresentar relatório do Sistema de
Classificação de Doentes/Enfermagem (SCD/E),
2º. Semestre 2013, (dias)
na 270 240 10 180 15% nov-14 190 121% Superou
15.4
Apresentar 2 relatórios do Sistema de
Classificação de Doentes/Enfermagem (SCD/E),
1 anual - 2013 e 1 semestral – 2014, (dias)
na na na na na 270 330 10 300 25% dez-14 330 100% Atingiu
INDICADORES
INDICADORES
INDICADORES
QUALIDADE
INDICADORES
INDICADORES
21
NOTA EXPLICATIVA
JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS
Ind. 15.1 - Data em que se remeteu a 1ª versão do BS para CD
Ind. 15.2 - Data em que recebi a 1ª versão preliminar
Ind. 15.3 - A meta relativa ao relatório do 2.º semestre de 2013, que era de 240 dias, foi antecipada para 190 dias
Ind. 12.2 - O indicador em causa era considerado estruturante e estratégico ao nível do financiamento dos cuidados e prestação de saúde, daí na necessidade de concentração de recursos para a realização das atividades em causa.
Ind. 12.3 - O indicador em causa era considerado estruturante e estratégico ao nível do financiamento dos cuidados e prestação de saúde, daí na necessidade de concentração de recursos para a realização das atividades em causa.
Ind. 14.1 - Foi cumprido em 65 dias – a primeira reunião realizou a 6 de março de 2014.
Ind. 14.2 - Salienta-se que as questões que envolviam uma ponderação política, foram desde logo analisadas no âmbito da primeira versão de ACT que foi produzido e que se submeteu a validação superior antes de ser remetido às estruturas Sindicais em causa. Sem prejuízo do que antecede, era habitual dar nota à tutela do
resultado das negociações, quer mediante e-mail/nota, quer em presença física, umas vezes no próprio dia da reunião noutras no dia seguinte, reportando nesse âmbito as situações que carecessem de ponderação de caráter não puramente técnico. No mesmos termos, quando eram colocadas questões pelos Sindicatos entre as
reuniões, as mesmas eram também reportadas à tutela, solicitando, quando necessário, as orientações que se impusessem. Em termos de resultado, e considerando que por vezes era no dia seguinte às reuniões, em diria que o indicador era cumprido em dois dia.
Ind. 14.3 - Considera-se, apenas, a data de envio da proposta aos Sindicatos – que como se disse no âmbito da indicador atrás referido, foi previamente remetida à tutela para validação, o indicador foi cumprido em proposta em 83 dias.
Ind. 9.2 - Assim que se começou a receber uma quantidade siginifativa de pedidos e com o inicio em atividade da UEI em março, surgiu a necessidade urgente de definir procedimentos para análise e encaminhamento dos processos
Ind. 9.3 - Falta de recursos humanos na unidade para cumprir os prazos inicialmente previstos.
Ind. 10.1 - Foi possivel superar a meta proposta para este Indicador, apesar da diminuição do número de recursos técnicos da UIE, no decurso do segundo semestre, uma vez que dois dos documentos produzidos (Guia para avaliação pós-ocupação de unidades hospitalares e Guia para avalição do risco da manutenção hospitalar)
corresponde ao fecho de metodologias que foram testadas em projetos ploto realizados em 2013, com a colaboração de entidades hospitalares. Assim, não tendo estes documentos passado pelo habitual periodo de consulta a entidades externas, que se revela mais moroso em termos da finalização dos documentos técnicos
permitiu que a equipa técnca da UIE pudesse concluir, durante o ano de 2014, um número de odcumentos superior à meta inicialmente estabelecida. No que respeita ao Guia de boas práticas para o sector da saúde, este documento foi elaborado com base no reporte de medidas de eficiência energética e hidrica implementadas
pelas unidades de saúde durante 2013, documento para o qual também não foi necessário efectuar consulta a entidades externas.
Ind. 11.2 - A superação da meta proposta para este indicador resultou do esforço conjunto dos elementos que integram o Comité de Boas Práticas para a Sustentabilidade da ACSS, IP, representantes das várias unidades orgânicas, e do seu grau de envolvimento no lançamento deste novo projeto, interno e transversal à
instituição (ações realizadas entre 31 de março e 4 de abril de 2014.
Ind. 12.1 - O indicador em causa era considerado estruturante e estratégico ao nível do financiamento dos cuidados e prestação de saúde, daí na necessidade de concentração de recursos para a realização das atividades em causa.
OE = Objetivo Estratégico; OOp = Objetivo Operacional; R = Relevante; E = Estimativa; NA = Não Aplicável; ND = Não Disponível; F = Apuramento Final.
Ind. 6.2 - Dada a natureza da atividade envolvida (ser um eixo estratégico em termos de propostas de sustentabilidade do SNS), e em consequência da concentração de esforços foi possivel atingir o Oop antes do proposto
Ind. 7.1 - Realizaram-se reuniões com o CNIM em maio e junho , de ponto de situação sobre o mapa de vagas do concurso IM 2014 FE.
Ind.1.2 - A superação da meta proposta para este Indicador resultou do esforço conjunto dos elementos do DRS e do DRH, no sentido de propor com a maior rapidez possível uma metodolodia para a análise interna dos processos de celebração ou renovação de contratos, na sequênia do despacho nº 12.083/2011, de 7 de
setembro, do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro da Saúde, definindo o circuito de tramitação interna dos processos e o tipo de análise e de dados a recolher por cada um dos departamentos envolvidos, de modo a garantir a elaboração de um Parecer único da ACSS, IP a submeter a decisão superior. Pretendeu-se,
assim definir um procedimento para um processo de análise, parecer e decisão especifico, bem como para minimizar tempos de resposta.
Ind.2.3 - Foi possivel elaborar o relatório de monitorização anual da actividade da RNCCI antes do prazo correspondente à meta proposta para este Indicador com a colaboração prestada pela SPMS na extração de dados do aplicativo GestCare CCI por consulta direta às bases de dados. Desde modo, foi possivel aos elementos
técnicos do DRS/NF RNCCI terem acesso aos dados num menor espaço de tempo do que se verifica habitualmente quando do recurso aos relatórios disponíveis no GestCare CCI, e direcionar a maior parte do seu tempo afeto a esta atividade à elaboração do próprio Relatório
Ind. 3.1 - Em consequência da publicação do Despacho n.º 1507/2014, de 16 de janeiro, foi necessário desenvolver outras atividades não previstas que se revelaram de grande complexidade e morosidade, inviabilizando a elaboração do Manual de Consolidação 2013
Ind. 3.2 - Foi divulgada a CN nº 12 a 24/01/2015, tendo-se superado o objectivo
Ind. 3.3 - Tendo como objetivo incorporar no relatório consolidado das contas do SNS as várias recomendações que o Tribunal de Contas vinha efetuando à ACSS, I.P., adjudicou a uma entidade externa a realização destes trabalhos por forma a incorporar uma avaliação independente, tendo a entidade externa entregue o seu
trabalho após a data estabelecida na meta proposta.
Ind. 6.1 - Dada a natureza da atividade envolvida (ser um eixo estratégico em termos de propostas de sustentabilidade do SNS), e em consequência da concentração de esforços foi possivel atingir o Oop antes do proposto
Ind. 7.2 - Em Setembro, o DRH deu conhecimento ao CD de uma proposta de CF para o IM 2015, que supria mais do que 90%das necessidades de ingressos nesta formação médica.
Ind. 8.4 - Impossibilidade de concluir os procedimentos decorrentes da complexidade da solução e necessidades de adaptação dos parceiros externos intervenientes no processo (SPMS e empresas fornecedoras)
Ind. 9.1 - Dada a necessidade urgente de desenvovler esta atividade, foram efetuados todos os esforços no sentido da constituição do grupo de trabalho e da definição de competências necessárias para o trabalho a desenvolver
22
TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS
PLANEADO %
31-12-2014 (E)
EXECUTADO %
31-12-2014
TAXA REALIZAÇÃO
31-12-2014
55% 55,57% 101%
OOp1: Desenvolver metodologias de suporte à decisão (OE4) 11% 12,93% 118%
OOp2: Monitorizar da RNCCI e divulgação de informação (OE7) 11% 12,35% 112%
OOp3: Elaborar Relatório de Contas Consolidado do Ministério da Saúde (MS) 2013 (OE7) - R 15% 8,93% 60%
OOp4: Desempenho eficaz das funções de entidade coordenadora orçamental (OE2 e OE3) - R 13% 13,00% 100%
OOp5: Controlo do cumprimento da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LPCA) (OE1 e OE2) 11% 11,00% 100%
OOp6: Estudar e operacionalizar a implementação de modelos de financiamento e modalidades de pagamento para o sistema de saúde (OE1) - R 13% 16,19% 125%
OOp7: Reforço das atividades de planeamento para efeitos de ingresso de médicos no SNS (OE1 e OE4) - R 13% 16,25% 125%
OOp8: Gerir e acompanhar a execução do contrato de manutenção da operação do CCF (OE1, OE3 OE4) - R 13% 10,40% 80%
EFICIÊNCIA 30% 33,81% 113%
OOp9: Assegurar a articulação entre a Unidade de Exploração de Informação do CCF e os organismos de inspecção sectorial e órgãos da polícia criminal e justiça (OE1 e OE3) 20% 22,53% 113%
OOp10: Contribuir para a melhoria do desenho da rede de prestação de cuidados do Serviço Nacional de Saúde, desenvolvendo especificações técnicas e normas (OE 4) - R 25% 26,88% 108%
OOp11: Gestão da sustentabilidade da ACSS, IP (OE 4) - R 23% 27,03% 118%
OOp12: Definir normas, orientações, metodologias e requisitos que contribuam para a simplificação de processos, melhorando a eficácia e a eficiência (OE4) 17% 21,27% 125%
OOp13: Rever manual de procedimentos Contratação Pública (OE5) 15% 15,00% 100%
QUALIDADE 15% 18,54% 124%
OOp14: Assegurar a coordenação do processo negocial das carreiras do regime geral (OE6) 40% 51,80% 130%
OOp15: Melhorar a qualidade da informação sobre os RH do SNS/MS (OE7) - R 60% 71,78% 120%
100% 108% 108%
RECURSOS HUMANOS - 2014
DESIGNAÇÃOEFETIVOS (E)
31-12-2014
EFETIVOS (F)
31-12-2014PONTUAÇÃO
RH
PLANEADOS
RH
REALIZADOSDESVIO DESVIO EM %
Dirigentes - Direção Superior 4 4 20 80 80 0 0%
Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa 16 14 16 256 224 -32 -13%
Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática) 99 84 12 1188 1008 -180 -15%
Informáticos 4 4 8 32 32 0 0%
Assistentes Técnicos 39 36 8 312 288 -24 -8%
Assistentes Operacionais 6 5 5 30 25 -5 -17%
Outros, especifique - - - - - - -
medico 5 2 12 60 24 -36 -60%
enfermeiro 5 2 12 60 24 -36 -60%
tecnico superior de saude 1 1 12 12 12 0 0%
fiscal de obras 0 0 12 0 0 0 0%
Totais 179 152 2.030 1.717 -313 -15%
Efetivos no Organismo 31-12-2008 31-12-2009 31-12-2010 31-12-2011 31-12-2012 31-12-2013 31-12-2014
Nº de efetivos a exercer funções 202 211 206 206 152 148 152
EFICÁCIA
Taxa de Realização Global
23
RECURSOS FINANCEIROS - 2014 (Euros)
DESIGNAÇÃO ORÇAMENTO INICIALORÇAMENTO
CORRIGIDO
ORÇAMENTO
EXECUTADODESVIO DESVIO EM %
Orçamento de Funcionamento 4.284.126.583,00 € 4.565.200.227,00 € 4.492.058.244,00 € - 73.141.983,00 € -2%
Despesas com Pessoal 9.190.199,00 € 6.389.765,00 € 4.809.711,00 € - 1.580.054,00 € -25%
Aquisições de Bens e Serviços 4.274.268.117,00 € 4.558.140.375,00 € 4.487.181.679,00 € - 70.958.696,00 € -2%
Outras Despesas Correntes 668.267,00 € 670.087,00 € 66.854,00 € - 603.233,00 € -90%
Outros Valores 146.654.230,00 € 311.290.748,00 € 252.833.444,00 € - 58.457.304,00 € -19%
TOTAL (OF+Outros) 4.430.780.813,00 € 4.876.490.975,00 € 4.744.891.688,00 € - 131.599.287,00 € -3%
INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO
1.1 Iniciar o desenvolvimento de metodologia para a definição de carteira de cuidados, para um grupo de instituições (mês) SmartDocs - Registo de Informação para decisão superior
1.2 Propor metodologia de análise interna dos pedidos de celebração de CIT e de prestação de serviços (dias) E-mail com proposta de metologia para apreciação superior
2.1 Nº de dias para a disponibilização de informação mensal (n+1) sobre os lugares de Cuidados Continuados Integrados e sobre a produção da RNCCI (informação para publicação no site) SmartDocs - Registo de Informação para conhecimento superior
2.2 Nº de dias para a elaboração do relatório de monitorização semestral da atividade da RNCCI SmartDocs - Registo de Informação para conhecimento superior
2.3 Nº de dias para a elaboração do relatorio de monitorização anual da atividade da RNCCI SmartDocs - Registo de Informação para conhecimento superior
3.1 Revisão do Manual de Consolidação 2013 (dias) Smartdocs
3.2 Divulgação da Circular Normativa de reporte pelas entidades consolidadas incorporando as alterações decorrentes do SNC (dias) Smartdocs
3.3 Concluir o Relatório e Contas Consolidado do MS (mês) Smartdocs
4.1 Submissão DGO da previsão mensal da execução orçamental para o ano e análise dos desvios relativamente ao programado (12 dias mês n+1) Página eletrónica da ACSS
4.2 Analisar e emitir parecer sobre as alterações orçamentais apresentadas pelos SFA's e EPR's (após receção integral dos elementos) (dias uteis) Página eletrónica da ACSS
5.1 Informação de análise ao reporte dos Fundos Disponíveis efetuado pelas entidades públicas empresariais do setor da saúde nos serviços online da DGO (prazo do reporte dia 12 mês n+1) Smartdocs
5.2 Listar entidades EPE em incumprimento no mês n (prazo do reporte dia 12 mês n+1) Smartdocs
6.1 Prazo para apresentação à Tutela da revisão do modelo de financiamento dos Hospitais/Centros Hospitalares para 2015 (mês) Documentos apresentados ao CD
6.2 Prazo para apresentação à Tutela da revisão do modelo de financiamento das ULS para 2015 (mês) Documentos apresentados ao CD
6.3 Prazo para conclusao do estudo sobre a aplicabilidade das ferramentas de ajustamento pelo risco aos cuidados de saúde primários (mês) Documentos apresentados ao CD
7.1 Realizar, no mínimo, uma reunião com as ARS/RA e órgãos do IM para preparação dos ingressos em 2015 (dias) smartdocs
7.2 Preparar uma proposta de distribuição de vagas para ingresso no IM em 2015, a submeter à tutela (dias) smartdocs
8.1 N.º de validações dos níveis de serviço e da fatura mensal do CCF no prazo (30 dias após receção da fatura) Base de dados em excel gerida pela UCF
8.2 N.º de relatórios trimestrais de atividade do CCF finalizados no prazo (final do mês do trimestre seguinte) Base de dados em excel gerida pela UCF
8.3 Conclusão dos procedimentos para integração no CCF da conferência de Hemódiálise(mês) SmatDocs (comunicação a informar o inicio do processo e conferência)
8.4 Conclusão dos procedimentos para integração no CCF da conferência de Cuidados Domiciliários Respiratórios (mês de prestação conferida em teste) SmatDocs (comunicação a informar o inicio do processo e conferência)
8.5 Percentagem de resposta a pedidos de esclarecimento dada no prazo (5 dias) Base de dados em excel gerida pela UCF
9.1 Proposta para instituir o GT de Controlo da Fraude (dias) SmatDocs (data da proposta)
9.2 Base de dados em excel gerida pela UCF
9.3 Percentagem de notas informativas sobre a análise dos relatórios mensais da UEI, concluídas até 7 dias após a receção dos mesmos Base de dados em excel gerida pela UCF e SmatDocs (data da informação)
9.4 Percentagem de pedidos de informação rececionados encaminhados e respondidos no prazo (2 dia) Base de dados em excel gerida pela UCF
9.5 N.º de propostas de revisão dos critérios de risco e de melhoria dos indicadores dos relatórios mensais apresentadas Base de dados em excel gerida pela UCF
10.1 Nº de documentos produzidos SmartDocs - Registo de Informação para decisão superior
10.2 Prazo de conclusão do plano de acção integrado para as publicações UIE (dias) SmartDocs - Registo de Informação para decisão superior
11.1 N.º de dias úteis após final de cada trimestre para realização da monitorização trimestral dos consumos e custos com energia e água e de produção de resíduos da ACSS SmartDocs - Notificação do GLEC para o DAG
11.2 Concluir a ação de sensibilização introdutória aos colaboradores da ACSS (dias) Certificados de Participação
12.1 Prazo para apresentação ao Conselho Diretivo do Guia de Acolhimento dos utentes para efeitos de isenção e dispensa do pagamento de taxas moderadoras (dias) Documentos apresentados ao CD
12.2 Site da ACSS (www.acss.min-saude.pt)
12.3 Prazo para apresentação à Tutela do Modelo de Análise Custo/Beneficío a aplicar às entidades do setor social (dias) Documentos aprovado pelo Sr. SES
13.1 Prazo para elaboração e apresentação da proposta de revisão do Manual de Procedimentos ao Conselho Diretivo (mês) Smartdocs Aprovação CD
14.1 Desencadear o processo, promovendo a 1ª reunião (dias) smartdocs
14.2 Submeter a despacho superior as questões que saiam da esfera puramente técnica (dias úteis) smartdocs
14.3 Elaborar de um projeto de ACT (dias) smartdocs
15.1 Elaborar o Balanço Social global do MS (dias) smartdocs
15.2 Atualizar o Inventário dos profissionais do setor Saúde (dias) smartdocs
15.3 Apresentar 2 relatórios do Sistema de Classificação de Doentes/Enfermagem (SCD/E), 1 anual - 2013 e 1 semestral – 2014, (dias) smartdocs
Prazo para publicação da Circular-Normativa que define as condições e procedimentos de pagamento das prestações de saúde realizadas aos beneficiários do SNS, subsistemas públicos da ADSE, SAD da GNR e PSP e ADM
das Forças Armadas que devam ser cobradas pelas Instituições hospitalares (dias)
Proposta de procedimentos para a UEI proceder à avaliação preliminar de suspeitas, preparar e encaminhar processos para os organismos setoriais responsáveis e dar suporte à análise de processos que se encontram em
curso (alínea c) e d) do art.º 40 contrato CCF)(dias)
24
No ano de 2014, a ACSS IP assumiu como meta ao nível da execução do Mapa QUAR um total
de 15 objetivos, suportados em 42 indicadores. Do total dos 15 objetivos propostos 7 foram
considerados relevantes.
Da leitura do gráfico 1, verificamos
que de uma forma geral os objetivos
propostos em QUAR foram
atingidos. Do total dos 42
indicadores propostos 21 foram
superados e 17 foram atingidos.
O parâmetro Eficácia com uma ponderação global inicial de 55%, apresenta uma taxa de
realização de 101%. Na análise do gráfico 2, verifica-se que dos 22 indicadores propostos, 7
foram superados e 12 foram atingidos.
100%
135%
100% 100%
135%
0%
111%
75%
100% 100% 100% 100%
135% 135%
100%
125% 125%
100% 100% 100%
0%
100%
Gr 2 - Distribuição das taxas de execução segundo os Oop no eixo eficácia
Oop1 Oop2 Oop3 Oop4 Oop5 Oop6 Oop7 Oop8
Nº
Objetivos
Nº
Indicador
es
Superou Atingiu Não
atingiu
Eficácia 8 22 7 12 3
Eficiência 5 13 8 4 1
Qualidade 2 7 6 1 0
Gr 1 - Distribuição dos objetivos QUAR pelos parâmetros
25
Ind.
9.1
Ind.
9.2
Ind.
9.3
Ind.
9.4
Ind.
9.5
Ind.
10.1
Ind.
10.2
Ind.
11.1
Ind.
11.2
Ind.
12.1
Ind.
12.2
Ind.
12.3
Ind.
13.1
123%
135%
68%
100%
135%
117%
100% 100%
135%
120% 122%
135%
100%
Gr 3 - Distribuição das taxas de execução segundo os Oop no eixo eficiência
Oop9 Oop10 Oop11 Oop12 Oop13
Na análise do gráfico 3, observa-se que dos 13 indicadores propostos no parâmetro de
Eficiência, 8 foram superados e 4 atingidos. Por sua vez, em termos de taxa de realização este
parâmetro apresenta um valor de 113%, com uma ponderação de 30%.
Ind. 14.1 Ind. 14.2 Ind. 14.3 Ind. 15.1 Ind. 15.2 Ind. 15.3 Ind. 15.4
121%135% 131% 135%
120% 121%
100%
Gr 4 - Distribuição das taxas de execuação segundo o Oop no parametro de qualidade
Oop 14 Oop 15
Na leitura do gráfico 4, verifica-se que dos 7 indicadores propostos foram superados 6 e
atingidos 1. Assim em termos de taxa de realização este parâmetro apresenta um valor de
124,0%.
26
Face ao exposto, e de acordo com o artigo 18º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua
atual redação, a ACSS, I.P., enquadra-se no item qualitativo de Desempenho satisfatório.
Pese embora tenham sido superados 50% dos indicadores e atingidos 40,5%, contudo, e por
constrangimentos vários, designadamente externos ao Instituto, que de seguida serão
especificados, não foi possível atingir 4 dos indicadores, que se traduz em 2 objetivos, propostos
em termos de QUAR.
Relativamente aos indicadores não cumpridos é importante especificar que a sua não
implementação se deveu aos fatores exógenos seguintes:
· Ind. 3.1 – O Despacho Conjunto n.º 1507/2014, de 16 de janeiro, dos Gabinetes da
Senhora Secretária de Estado do Tesouro e do Senhor Secretário de Estado da Saúde,
veio tornar obrigatória, com início da apresentação de contas do exercício de 2014, a
aplicação do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), a todas as entidades
públicas empresariais da área da saúde. Nesse sentido foi necessário definir e
concetualizar o Plano de Contas em SNC, através da análise dos planos de contas
existentes em cada Entidade Pública Empresarial do SNS, atendendo às suas
especificidades, com vista à adoção de uma estrutura única daquele Plano. Por forma a
que os outputs e reportes legais por parte das entidades, para a ACSS, DGO, INE, TC e
DGTF, pudessem passar a ser efetuados em formato SNC, foi necessário proceder à
modificação dos mapas de reporte. Posteriormente procedeu-se à elaboração da tabela
de conversão das contas Plano Oficial de Contas do Ministério da Saúde (POCMS) para
SNC. Na sequência dos trabalhos desenvolvidos, houve a necessidade de resolver
vários problemas com as tabelas de equivalência entre POCMS e SNC, assim como
problemas relacionados com a parametrização das Demonstrações Financeiras em
SNC.
Houve, assim, e em consequência do Despacho n.º 1507/2014, de 16 de janeiro, que
desenvolver outras atividades não previstas que se revelaram de grande complexidade e
morosidade, inviabilizando a elaboração do Manual de Consolidação 2013.
· Ind. 3.3 – No ano de 2014 adjudicou-se a uma entidade externa, nomeadamente ao
ISCTE Business School – Instituto Universitário de Lisboa, o trabalho de consolidação
de contas do MS relativo ao exercício de 2013, no sentido de se poder permitir uma
27
avaliação independente sobre uma série de recomendações que o Tribunal vinha
fazendo no âmbito das auditorias realizadas à consolidação de contas e à análise da
situação económico-financeira do SNS, com o objetivo de se incorporar no relatório
desse ano os ajustamentos conducentes ao cumprimento das referidas recomendações.
Neste contexto, o trabalho apenas ficou concluído no prazo indicado, 07/08/2014,
ligeiramente além do prazo inicial definido.
· Ind. 8.4 – A conferência pelo Centro de Conferência de Faturas (CCF) de qualquer tipo
de cuidados, é a última fase de um processo complexo, que resumidamente passa por 4
fases distintas, que dependem de desenvolvimento e implementação de soluções
informáticas, a grande maioria não dependente da ACSS/CCF, a saber: 1 - Sistemas de
Prescrição; 2 - Sistemas de dispensa; 3 - Sistemas de faturação; 4 - Sistemas de
conferência. As fases 3 e 4 estão dependentes da finalização das fases antecedentes.
Salienta-se que todo o processo depende da integração da informação, em especial a
conferência, que necessita da informação produzida pelos sistemas de prescrição e
pelos sistemas de dispensa.
No caso da integração no CCF da conferência de Cuidados Domiciliários Respiratórios
(CRD), a responsabilidade por cada uma destas fases era a seguinte: - Prescrição
eletrónica de CRD (Prescrição Eletrónica Médica de Cuidados Respiratórios
Domiciliários - PEM-CRD): SPMS e DGS; - Serviços de dispensa de CRD: SPMS e
Prestadores; - Serviços de faturação: ACSS/CCF e Prestadores; - Conferência: CCF.
Para que ocorresse a integração no CCF da conferência de Cuidados Domiciliários
Respiratórios em dezembro de 2014 (mês de prestação conferida em teste), teriam de
estar finalizados os serviços associados à PEM-CRD e os serviços de dispensa. Em
fevereiro de 2015 a SPMS ainda não tinha um cronograma que indicasse quando iria ser
implementada a Base de dados Nacional de prescrição de CRDs, informação
fundamental para o processo de conferência.
Quanto à PEM-CRD a mesma tinha ainda muitas limitações, que acabaram por vir a ser
corrigidas já no decorrer de 2015.
Quanto aos serviços de dispensa, a primeira versão das “Especificações dos Serviços
para integração com a Sistema Central de Dispensas” apenas foi remetida pela SPMS
28
aos prestadores em 10-12-2014, prevendo-se que só entre em funcionamento em
outubro 2015, depois dos necessários desenvolvimentos por parte dos prestadores.
Com base nestas dificuldades, foi divulgada, em 13-02-2015, circular Informativa que
alarga o período transitório para o 1.º semestre de 2015.
Face ao exposto, informa-se que não existiam, no mês de dezembro 2014, condições
para a integração no CCF da conferência de Cuidados Domiciliários Respiratórios, essas
condições eram da responsabilidade de entidades independentes da ACSS,
nomeadamente SPMS, prestadores e DGS.
29
II.1.3. Atividades desenvolvidas no plano de atividades de 2014
II.1.3.1. Execução global do Plano
Na análise do gráfico 5, verificamos
que em 2014 foram definidos em
Plano de Atividades 73 objetivos
operacionais, e 165 indicadores.
Em termos de máximos e mínimos,
verifica-se que os objetivos
operacionais por unidade orgânica
oscilam entre 4 e 17. Quanto aos
indicadores, verifica-se que estes
oscilam entre um mínimo de 8 e um
máximo de 37.
Pela análise do gráfico 6,
observamos que dos 165
indicadores definidos, 96
foram atingidos, 28 foram
superados e 26 não
atingidos. Apesar da não
existência de um nível de
realização de “Parcialmente
Atingido”, este foi considerado, visto que apesar do indicador não ter sido na totalidade atingido,
se verificou um investimento de recursos humanos e de meios técnicos para a sua realização.
Do total de indicadores definidos 11 não foram apurados, como é o caso dos indicadores
definidos pelo Gabinete Jurídico.
1 2 3 4 5 6 7 8
nº indicadores 32 37 10 25 23 8 21 9
superados 1 8 5 4 7 3
atingidos 22 26 4 19 16 11
não atingidos 5 0 1 2 7 3 6
parcialmente atingidos 4
Não apurados 3 8
Gr 6 - Distribuição dos Indicadores segundo o grau de execução
Nº Objetivos Nº Indicadores
DFI 16 32
DRH 17 37
DPS 4 10
DRS 13 25
DAG 10 23
GJU 4 8
UCF 5 21
GAI 4 9
Gr 5 - Distribuição dos objetivos e indicadores segundo a Unidade Orgânica
30
II.1.3.2. Execução por unidade orgânica
Departamento de Gestão Financeira (DFI)
- DFI – Unidade de Contabilidade (UCT)
Unidade Responsável
Meta Resultado Final
OP 1 Reunir todos os contributos das Unidades da ACSS para elaboração do Orçamento e preparar a
proposta de Orçamento anual da ACSSInd 1 Apresentação de proposta de orçamento anual da ACSS UCT 26-ago 22-ago
Ind 1
OP 2 Apresentar demonstrações financeiras mensais da ACSS Ind 1Data de entrega das demonstrações financeiras mensais
da ACSS (dia 18 mês n+1)UCT 18 18
Ind 1
OP 3 Assegurar o reporte mensal da execução orçamental à DGO Ind 1Data de upload dos ficheiros nos serviços da DGO (dia 10
do mês n+1)UCT 10 10
Ind 1
OP 4 Apresentar os documentos de prestação de contas anual Ind 1Data de entrega do dossier da Conta de Gerência ao
Conselho Diretivo (data)UCT 11-abr 11-abr
Ind 1
Justificação de Desvios
Atingido
Justificação de DesviosInformação n.º 1713/2014, de 11 de abril, apresentou ponto de situação dos trabalhos da Conta de Gerência que aguardavam desenvolvimentos pela equipa do SIDC.
Atingido
Objectivos Operacionais Indicador Concretização
Atingido
Justificação de DesviosPz. Indicado pela DGO Circular DGO n.º 1376 22 de agosto tendo sido posteriomente adiado para 26 de agosto. O Orçamento foi submetido nos serviços online da DGO a 22 de agosto de 2014
Atingido
Justificação de Desvios
31
- DFI – Unidade de Gestão do Risco (UGR)
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final Concretização
OP 1 Dotar as várias entidades do SNS de aplicação informática
de suporte à Auditoria Interna e Gestão de RiscoInd 1
Lançar procedimento de contratação para aquisição de
aplicação30-dez -- Não atingido
Ind 1
OP 2 Ind 1Participação nas reuniões convocadas pela coordenação
do GAT/GCCI
100% das reuniões
convocadas100% Atingido
Ind 2 Cumprimento das Instruções do GAT/GCCI 100% 100% Atingido
Ind 1
OP 3 Ind 1 Resposta a pedidos de informação 100% 100% Atingido
Ind 2Seguimento das recomendações efetuadas nos relatórios
rececionados em 2014100% 100% Atingido
Ind 1
Ind 2
Justificação de DesviosHouve necessidade de equacionar alternativas - opção por desenvolvimento à medida ou aquisição de aplicação no mercado e avaliar o respetivo impacto, pelo que este processo sofreu um
atraso que não permitiu ultimar as peças necessárias ao procedimento.
Justificação de Desvios
Representação da ACSS no Grupo de Apoio Técnico ao
Grupo Coordenador do Controlo Interno do Ministério da
Saúde
Objectivos Operacionais Indicador
Garantir o suporte e acompanhamento de auditorias
externas realizadas a entidades do SNS
Justificação de Desvios
32
- DFI – Unidade de Orçamento e Controlo (UOC)
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final Concretização
OP 1 Ind 1 Revisão do Manual de Consolidação 2013 (dias) UOC 31 - Não atingido
X Ind 2
Divulgação da Circular Normativa de reporte pelas
entidades consolidadas incorporando as alterações
decorrentes do SNC (dias)
UOC 31 24 Superou
Ind 3 Concluir o Relatório e Contas Consolidado do MS (mês) UOC 6
Relatório aprovado pelo CD e
enviado ao TC em 07.08.2014, S-
10799
Não atingido
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 2 Ind 1
Submissão DGO da previsão mensal da execução
orçamental para o ano e análise dos desvios relativamente
ao programado (12 dias mês n+1)
12 12 Atingido
Ind 2
Analisar e emitir parecer sobre as alterações orçamentais
apresentadas pelos SFA's e EPR's (após receção integral
dos elementos) (dias uteis)
7 7 Atingido
Ind 1
Ind 2
OP 3 Ind 1
Informação de análise ao reporte dos Fundos Disponíveis
efetuado pelas entidades públicas empresariais do setor da
saúde nos serviços online da DGO( prazo do reporte dia 12
mês n+1)
12 12 Atingido
Ind 2Listar entidades EPE em incumprimento no mês n (prazo
do reporte dia 12 mês n+1)12 12 Atingido
Ind 1
Ind 2
Ind 1Envio de Boletim mensal a remeter à DGO com a execução
financeira avançada do SNS (dia 18 do mês n+1)18 18 Atingido
Ind 2Preparação da execução da tesouraria do SNS
(transferências e saldo)(dia 10 do mês n+1)10 10 Atingido
Ind 1
Ind 2
Foi entendimento superior dispensar a revisão e publicação do Manual nos termos habituais, considerando-se suficiente o conteúdo da Circular Normativa emitida.
Justificação de Desvios
OP 4 Preparação de informação avançada da execução
financeira do SNS
Foi divulgada a CN n.º 12, de 24.01.2014, tendo-se superado o objetivo
O CH do Algarve teve dificuldade no fecho de contas decorrente da junção do CHBA e Hfaro, tendo-se atrasado o processo de consolidação. O Relatório foi aprovado pelo CD e enviado ao TC em
07.08.2014, S-10799.
XControlo do cumprimento da Lei dos Compromissos e dos
Pagamentos em Atraso (LPCA)
Justificação de Desvios
X
Desempenho eficaz das funções de entidade coordenadora
orçamental
Justificação de Desvios
Foram cumpridos, na generalidade.
Justificação de Desvios
Objectivos Operacionais Indicador
Elaboração do Relatório e Contas Consolidado do
Ministério da Saúde (MS) 2013
33
Ind 1Execução económico-financeira do SNS trimestral em
contas nacionais
no prazo definido
pelo INE no prazo definido pelo INEAtingido
Ind 2
Informação para a Conta Satélite - Ano 2013 (repartição
funcional - Table 4 - Current expenditure on health by
function of care and source of funding)
30. set 30-set Atingido
Ind 3Informação para a Conta Satélite - Ano 2013 (informação
preliminar)30. mar 30-mar Atingido
Ind 4Informação para o SEEPROS - Sistema Europeu de
Estatísticas Integradas de Proteção Social30. abr 30-abr Atingido
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Ind 4
OP 6 Ind 1Publicação de uma versão preliminar das contas de 2013 e
primeiro trimestre de 201431. mai -- Não atingido
Ind 2 Publicação das contas do segundo trimestre de 2014 31. ago -- Não atingido
Ind 3 Publicação das contas do terceiro trimestre de 2014 30. nov -- Não atingido
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 7 Ind 1Disponibilização dos valores facturados (não conferidos) no
mês n pelas farmácias de ambulatório (dia 18 mês n+1)
Até ao dia 18 do
mês n+1-- Parcialmente atingido
Ind 2Relatório da despesa suportada pelas ARS’s com MCDT’s
(dia 30 mês n+1)
Até ao dia 30 do
mês n+1-- Parcialmente atingido
Ind 3
Relatórios mensais de controlo da despesa de
medicamentos vendidos em farmácia de ambulatório, após
conferência da faturação (dia 18 mês n+1)
Até ao dia 18 do
mês n+2 -- Parcialmente atingido
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 8 Ind 1 Acompanhamento das medidas do MoU (dia 25 mês n+1)Até ao dia 25 do
mês n+125 Atingido
Ind 2 Desempenho Económico-Financeiro dos HEPE e ARSAté ao dia 10 do
mês n+2Cumprido parcialmente Parcialmente atingido
Ind 1
Ind 2
OP 9 Ind 1
Publicar o PMP registado por cada unidade de saúde no
final de cada trimestre, por ordem decrescente de PMP e
média do PMP registada pelas unidades de saúde,
ponderada pelo valor anual de aquisições de bens e
serviços (30 dias do fim do trimestre)
30 30 Atingido
Ind 2 Reporte das Dívidas (dia 20 do mês n+1) 20 20 Atingido
Ind 1
Ind 2
Não foram sempre cumpridas as datas
Divulgação tempestiva das Dívidas e do Prazo Médio de
Pagamento (PMP)
Justificação de Desvios
Este indicador terminou em maio - data de fim do MoU
Controlo do Orçamento do SNS - Subcontratos das ARS
Justificação de DesviosNão foram sempre cumpridas as datas
Não foram sempre cumpridas as datas
Não foram sempre cumpridas as datas
Disponibilização de informação económico-financeira para
o controlo de gestão
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
OP 5 Prestação de informação ao INE dentro dos prazos
estipulados - Contas Nacionais e Conta Satélite
Justificação de Desvios
S-510/2014, de 09.01.2014; S-4110/2014, de 11.03.2014; S-11684/2014, de 04.09.2014; S-14486/2014, de 17.11.2014
Publicação das contas trimestrais do SNS (Despacho nº
32042/2008)
34
Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde (DPS)
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final
OP 1 Ind 1
Prazo para apresentação à Tutela da revisão do modelo de
financiamento dos Hospitais/Centros Hospitalares para
2015
DPS 10 7
X Ind 2Prazo para apresentação à Tutela da revisão do modelo de
financiamento das ULS para 2015DPS 10 7
Ind 3
Prazo para conclusao do estudo sobre a aplicabilidade das
ferramentas de ajustamento pelo risco aos cuidados de
saúde primários
DPS 12 12
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 2 Ind 4
Pazo para iniciar a publicitação de indicadores dos ACES
no microsite de "Monitorização do Serviço Nacional de
Saúde"
DPS final de junho final de junho
Ind 5
Prazo para disponibilização de indicadores específicos dos
programas de gestão do acesso aos cuiados de saúde
(CTH e SIGIC) no microsite de "Monitorização do Serviço
Nacional de Saúde"
DPS 12 --
Ind 4
Ind 5
OP 3 Ind 6
Prazo para apresentação ao Conselho Diretivo do Guia de
Acolhimento dos utentes para efeitos de isenção e
dispensa do pagamento de taxas moderadoras(dias)
DPS 60 44
X Ind 7
Prazo para publicação da Circular-Normativa que define as
condições e procedimentos de pagamento das prestações
de saúde realizadas aos beneficiários do SNS, subsistemas
públicos da ADSE, SAD da GNR e PSP e ADM das Forças
Armadas que devam ser cobradas pelas Instituições
hospitalares(dias)
DPS 90 37
Ind 8Prazo para apresentação à Tutela do Modelo de Análise
Custo/Beneficío a aplicar às entidades do setor social(dias)DPS 60 17
Ind 6; 7
e 8
OP 4 Ind 9
Informação constante dos quadros de monitorização
mensal hospitalares, previstos no Despacho n.º
11374/2011, de 29 de agosto, publicitados no microsite de
"Monitorização do Serviço Nacional de Saúde" até ao dia
10 do mês n+2
DPSAté dia 10 do mês
n+2
Até dia 10 do mês
n+2
Ind 10Estabelecimento de protocolos com entidades parceiras
distintas do SNS em 2014DPS 2 2
Ind 9
Ind 10
Fornecer informação sintética e relevante de
acompanhamento do SNS
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
dada a natureza da atividade envolvida (ser um eixo estratégico em termos de propostas de sustentabilidade do SNS), e em consequência da concentração de esforços foi possivel atingir
o Oop antes do proposto
Registaram-se dificuldades ao nível do acesso à informação proveniente do SIGLIC e do SI CTH, pelo que o objetivo de se proceder à disponibilização desta informação no microsite de
"Monitorização do Serviço Nacional de Saúde" passou para o ano de 2015.
Os indicadores em causa eram considerados estruturantes e estratégicos ao nível do financiamento dos cuidados e prestação de saúde, daí na necessidade de concentração de recursos
para a realização das atividades em causa.
Implementar sistemas de benchmarking, ao nível dos
cuidados hospitalares e ao nível dos cuidados de saúde
primários
Definir normas, orientações, metodologias e requisitos que
contribuam para a simplificação de processos, melhorando
a eficácia e a eficiência
dada a natureza da atividade envolvida (ser um eixo estratégico em termos de propostas de sustentabilidade do SNS), e em consequência da concentração de esforços foi possivel atingir
o Oop antes do proposto
Estudar e operacionalizar a implementação de modelos de
financiamento e modalidades de pagamento para o sistema
de saúde
Superou
Objectivos Operacionais Indicador Concretização
Superou
Atingido
Atingido
Atingido
Não atingido
Atingido
Superou
Superou
Superou
35
Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde (DRS)
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final
OP 1 Ind 1
Assegurar as tarefas cometidas aos elementos do DRS que integram a
equipa de projeto do Sistema de Gestão de Entidades (SGES) dentro dos
prazos solicitados
Elementos que
integram a Equipa
Técnica do SGES
80% 80%
Ind 2
Assegurar as tarefas cometidas aos elementos do DRS que integram o
Grupo de Trabalho do Sistema de Informação Geográfica de Planeamento
em Saúde (SIGPS) dentro dos prazos solicitados
Elementos que
integram o GT
SIGPS
80% 80%
Ind 1
Ind 2
X OP 2 Ind 1
Iniciar o desenvolvimento de metodologia para a definição da carteira de
cuidados para um grupo de instituições, com o objetivo de suportar a
determinação de critérios de contratação (mês)
DRS 11 12
Ind 2
Propor metodologia, em colaboração com o DRH, de análise interna dos
pedidos de celebração de contratos individuais de trabalho e de prestação
de serviços (dias)
DRS e DRH 90 73
Ind 1
Ind 2
OP 3 Ind 1
Elaborar pareceres no âmbito do despacho SES nº 1747/2014, de 21 de
janeiro, na ótica do planeamento e na vertente da rede de serviços e
recursos e na ótica das instalações e equipamentos (nº médio de dias
para a emissão de parecer após receção do processo ou esclarecimentos
adicionais)
DRS 10 dias úteis 10 dias úteis
Ind 2
Coordenar os processos internos de Decisão de Investimento, para
parecer do Comité de Investimentos da ACSS (nº de Processos de
Decisão de Investimento/nº de pedidos rececionados no DRS)
DRS e Comité de
Investimentos100% 100%
Ind 1
Ind 2
X OP 4 Ind 1 Nº de documentos produzidos UIE 3 5
Ind 2Prazo de conclusão do plano de acção integrado para as publicações UIE
(dias)UIE 120 107
Ind 1
Ind 2
Contribuir para a melhoria do desenho da
rede de prestação de cuidados do Serviço
Nacional de Saúde, desenvolvendo
especificações técnicas e normas
Desenvolvimento de metodologias de suporte
à decisão
Participar nos processos internos de decisão
sobre os pedidos de autorização para a
realização de investimentos acima dos 100
mil euros
Justificação de Desvios
Foi possível superar a meta proposta para este Indicador, apesar da diminuição do número de recursos técnicos da UIE no decurso do segundo semestre, uma vez que dois dos documentos produzidos (Guia para avaliação pós-
ocupação de unidades hospitalares e Guia para avaliação do risco da manutenção hospitalar) correspondem ao fecho de metodologias que foram testadas em projetos piloto realizados em 2013, com a colaboração de entidades
hospitalares. Assim, não tendo estes documentos passado pelo habitual período de consulta a entidades externas, que se revela mais moroso em termos da finalização dos documentos técnicos, tal facto permitiu que a equipa
técnica da UIE pudesse concluir, durante o ano de 2014, um número de documentos superior à meta inicialmente estabelecida. No que respeita ao Guia de boas práticas para o sector da Saúde, este documento foi elaborado com
base no reporte de medidas de eficiência energética e hídrica implementadas pelas unidades de saúde durante 2013, documento para o qual também não foi necessário efectuar consulta a entidades externas. (RT para central de
colheitas, RT para serviço de urgência, Guia para avaliação pós-ocupação de unidades hospitalares, Guia para avaliação do risco da manutenção hospitalar e PEBC e Eco.AP: Guia de boas práticas para o sector da Saúde)
Desenvolvimento de sistemas de informação
de suporte à gestão da rede de serviços e
dos recursos do SNS, em articulação com a
SPMS
Atingido
Objectivos Operacionais Indicador Concretização
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
A superação da meta proposta para este Indicador resultou do esforço conjunto dos elementos técnicos do DRS e do DRH, no sentido de propor com a maior rapidez possível uma metodologia para a análise interna dos processos
de celebração ou renovação de contratos, na sequência do Despacho n.º 12083/2011 de 7 de setembro de 2011, do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro da Saúde, definindo o circuito de tramitação interna dos
processos e o tipo de análise e de dados a recolher por cada um dos Departamentos envolvidos, de modo a garantir a elaboração de um Parecer único da ACSS a submeter a decisão superior. Pretendeu-se, assim, definir um
procedimento para um processo de análise, parecer e decisão específico, bem como contribuir para minimizar tempos de resposta.(E-mail de 14.03.2014, remetido pela Dr.ª Filomena Parra (diretora DRH) ao então Senhor Vice-
Presidente, Dr. Rui Ivo)
Atingido
Atingido
Superado
Atingido
Atingido
Superado
Atingido
36
OP 5 Ind 1 N.º de entidades propostas para licenciamento UIE 2 1
Ind 2Prazo da transferência, para as ARS respectivas, dos processos de
licenciamento a decorrer ao abrigo do DL 13/93 e DR 63/94UIE 30-jun 30-jun
Ind 1
Ind 2
OP 6
Elaboração dos requisitos de instalações e
equipamentos para locais de prestação de
terapêuticas não convencionais, de acordo
com o n.º2 do artigo 11º da Lei n.º71/2013 de
2 de setembro
Ind 1 Prazo de conclusão de elaboração dos requisitos UIE 20-mar 21-mar
Ind 1
OP 7Actualização do Manual de Segurança contra
Incêndio em Edifícios Hospitalares, em
colaboração com a ANPC
Ind 1 Prazo de conclusão de elaboração do Manual UIE 15-dez --
Ind 1
OP 8 Ind 1
N.º de dias úteis após final de cada trimestre para elaboração dos
relatórios trimestrais de monitorização de consumos e custos com energia
e água e de produção de resíduos
UIE 90 dias 90,5 dias (média)
Ind 2Desenvolvimento do Ranking de consumos e custos com energia
e água e de produção de resíduos 2013UIE 30-set 16-out
Ind 1
Ind 2
X OP 9 Ind 1
N.º de dias úteis após final de cada trimestre para realização da
monitorização trimestral dos consumos e custos com energia e água e de
produção de resíduos da ACSS
UIE/GLEC da ACSS 45 45
Ind 2Conclusão da ação de sensibilização introdutória aos
colaboradores da ACSS (dias)
UIE/Comité de Boas
Práticas para a
Sustentabilidade
180 95
Ind 1
Ind 2
Acompanhar os processos de licenciamento de
unidades privadas de saúde a decorrer ao abrigo
do DL 13/93 e do DR 63/94, em articulação com
as ARS, e consolidar a sua completa
transferência para as mesmas
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
O objectivo dependia não só da colaboração das ARS mas também do grau de desenvolvimento dos processos em curso
Justificação de DesviosObjectivo não atingido, por motivos de baixa prolongada do técnico responsável
A superação da meta proposta para este Indicador resultou do esforço conjunto dos elementos que integram o Comité de Boas Práticas para a Sustentabilidade da ACSS, representantes das várias unidades orgânicas, e do seu
grau de envolvimento no lançamento deste novo projeto, interno e transversal à instituição. (Ações realizadas entre 31 de março e 4 de abril de 2014 (e-mail da Assessoria de Comunicação de 20-03-2014 )
Gestão do Plano Estratégico de Baixo
Carbono e do Programa de Eficiência
Energética da Administração Pública no
Ministério da Saúde
Justificação de DesviosDiminuição do número de técnicos da equipa PEBC/Eco.AP
Diminuição do número de técnicos da equipa PEBC/Eco.AP
Gestão da sustentabilidade da ACSS, IP
Atingido
Atingido
Atingido
Não atingido
Atingido
Não atingido
Atingido
Superado
37
OP 10 Ind 1
Nº dias para a disponibilização de informação mensal (n+1) sobre os
lugares de Cuidados Continuados Integrados e sobre da produção da
RNCCI (informação para publicação no site)
NF RNCCI 15 13 (média)
X Ind 2Nº de dias para a elaboração do relatório de monitorização semestral da
actividade da RNCCINF RNCCI 251 248
Ind 3Nº de dias para a elaboração do relatório de monitorização anual da
actividade da RNCCINF RNCCI 90 56
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 11 Ind 1 Prevalência de ulceras de pressão NF RNCCI 13% 14%
Ind 2 Prevalência de quedas NF RNCCI 25% 22%
Ind 3 Altas por obtenção de objectivos terapêuticos NF RNCCI 79% 79%
Ind 4Monitorização da taxa de utentes que ingressam em respostas sociais pós
alta da RNCCINF RNCCI 12% 10%
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Ind 4
OP 12Acompanhar a execução do Contrato-
Programa 2014 com a SPMSInd 1 Validar a faturação da SPMS após a receção da mesma
António Covas e Rui
França Gouveia
(Assessor CD)
40 dias 40 dias
Ind 1
OP 13
Apoio ao projeto da Reforma Hospitalar, em
termos de interface com as entidades
promotoras, elaboração de relatórios de
acompanhamento e elaboração de
apresentações a entidades externas
Ind 1
Colaborar na preparação de pontos de situação, de relatórios de
acompanhamento ou apresentações sobre a implementação das medidas,
dentro dos prazos solicitados
Vanessa Ribeiro e
Sofia Zambujo
(Assessoria do CD)
100% 100%
Ind 1
Monitorização da RNCCI e divulgação de
informação
Justificação de Desvios
Foi possível elaborar o relatório de monitorização anual da atividade da RNCCI antes do prazo correspondente à meta proposta para este Indicador graças à colaboração prestada pela SPMS na extração de dados do aplicativo
GestCare CCI por consulta direta às bases de dados. Deste modo foi possível aos elementos técnicos do DRS/NF RNCCI terem acesso aos dados num menor espaço de tempo, do que se verifica habitualmente quando do recurso
aos relatórios disponíveis no GestCare CCI, e direcionar a maior parte do seu tempo afeto a esta atividade à elaboração do próprio Relatório. (Informação DRS/NFRNCCI nº 875/2014, de 25/02)
Melhoria contínua da qualidade da RNCCI
(indicadores monitorizados) e integração da
oferta de cuidados com os diferentes serviços
e equipamentos do sistema de segurança
social
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Atingido
Atingido
Superado
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
38
Departamento de Gestão e Planeamento de Recursos Humanos na Saúde (DRH)
- Unidade de Regimes de Trabalho (URT)
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final
OP 1 Ind 1 Levantamento de tarefas março março
Ind 2 Preparação do modelo de integração na nova aplicação dezembro dezembro
Ind 1
Ind 2
OP 2 Definir o modelo de registo de profissionais de TNC Ind 1
Aprovação das portarias de acesso à respetiva profissão e
de definição de regras a aplicar ao requerimento e emissão
de cédula profissional
novembro setembro
Ind 1
OP 3 Ind 1Data de entrada na Unidade versus envio para despacho
superior, processos de complexidade reduzida5 dias 5 dias
Ind 2Data de entrada na Unidade versus envio para despacho
superior, processos de complexidade média20 dias 20 dias
Ind 3Data de entrada na Unidade versus envio para despacho
superior, processos de complexidade elevada40 dias 40 dias
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 4 Ind 1Promover e realizar uma ronda de formação junto de cada
uma das ARSfevereiro
Ind 2Emissão de pareceres/esclarecimentos às ARS, sobre a
matéria5 dias
Ind 1
Ind 2
OP 5 Ind 1 Pareceres a emitir a solicitação do Gabinete SES 10 dias --
Ind 2 Elaboração de projetos de diploma/articulados 15 dias --
Ind 1
Ind 2
OP 6 Ind 1 Desencadear o processo, promovendo a 1ª reunião abril março
Assegurar a coordenação do processo negocial da carreira
de TDTInd 2
Submeter a despacho superior as questões que saiam da
esfera puramente técnica (5 dias uteis apos cada reunião)5 5
Ind 3 Elaboração de um projeto de diploma ou de ACT abril março
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 7 Ind 1 Desencadear o processo, promovendo a 1ª reunião 90 65
Ind 2Submeter a despacho superior as questões que saiam da
esfera puramente técnica (dias uteis)5 2
Ind 3 Elaboração de um projeto de ACT 120 83
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Justificação de Desvios
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Não atingido
Objectivos Operacionais Indicador Concretização
Cumpriu-se a meta, mas não para a globalidade dos processos - 70%
Atingido
Assegurar a coordenação do processo negocial das
carreiras do regime geral
Justificação de Desvios
Atingido
Justificação de Desvios
Justificação de DesviosDada a importância da matéria e o número de profissionais interessados na mesma, foi possivel reagendar a elaboração das portarias para mais cedo do que o previsto
Atingido
Atingido
Integrar o registo de profissionais TDT em sistema Web
(SPMS)
Redução do tempo médio de resposta em função da
complexidade do pedido para até 60 % do total das
entradas
--
Foi cumprido em 65 dias – a primeira reunião realizou a 6 de março de 2014.
Salienta-se que as questões que envolviam uma ponderação política, foram desde logo analisadas no âmbito da primeira versão de ACT que foi produzido e que se submeteu a validação
superior antes de ser remetido às estruturas Sindicais em causa. Sem prejuízo do que antecede, era habitual dar nota à tutela do resultado das negociações, quer mediante e-mail/nota, quer em
presença física, umas vezes no próprio dia da reunião noutras no dia seguinte, reportando nesse âmbito as situações que carecessem de ponderação de caráter não puramente técnico. No
mesmos termos, quando eram colocadas questões pelos Sindicatos entre as reuniões, as mesmas eram também reportadas à tutela, solicitando, quando necessário, as orientações que se
impusessem. Em termos de resultado, e considerando que por vezes era no dia seguinte às reuniões, em diria que o indicador era cumprido em dois dia.
Cumpriu-se a meta, mas não para a globalidade dos processos - 60%
Justificação de Desvios
Não há dados que permitam medir, porque houve alteração da estrutura da equipa
Atingido
Atingido
Atingido
Considera-se, apenas, a data de envio da proposta aos Sindicatos – que como se disse no âmbito da indicador atrás referido, foi previamente remetida à tutela para validação, o indicador foi
cumprido em proposta em 83 dias.
Cumpriu-se a meta, mas não para a globalidade dos processos - 75%
Alteração de competências e de atribuições da Unidade Operacional - Os técnicos do DRH foram desafetados deste processo, pelo que se presume que os indicadores tenham sido
assegurados pela Dra. Sandra Parreira e posteriormente pela URJ.
Alteração de competências e de atribuições da Unidade Operacional - Os técnicos do DRH foram desafetados deste processo, pelo que se presume que os indicadores tenham sido
assegurados pela Dra. Sandra Parreira e posteriormente pela URJ.
Assegurar o apoio técnico ao processo negocial da carreira
de enfermagem
FevereiroAssegurar o efetivo arranque do SIADAP da carreira
médica
X
Atingido
Superado
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Superado
Superado
39
- DRH – Outros/Formação
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final
OP 1 Ind 1Realizar, no mínimo, uma reunião com as ARS/RA e
órgãos do IM para preparação dos ingressos em 2015(dias)300 180
Ind 2Preparar uma proposta de distribuição de vagas para
ingresso no IM em 2015, a submeter à tutela (dias)300 270
Ind 1
Ind 2
OP 2 Contribuir para a regulação da formação na área da sáude Ind 1 Emitir pareceres na área da formação profissional dezembro dezembro
Ind 1
OP 3 Ind 1
Promover uma reunião com a DGS (Dr. Mário Carreira),
que tem acompanhado os trabalhos preparatórios neste
âmbito
2ª quinzena de
abril
2ª quinzena de
abril
Ind 2Emitir pareceres relativos aos domínios de qualificação que
venham ser criados pela A3ESdezembro dezembro
Ind 1
Ind 2
OP 4 Ind 1 Concluir os procedimentos concursais relativos a 2005 março março
Ind 2 Acompanhar os procedimentos concursais relativos a 2012 dezembro dezembro
Ind 3 Concluir o Manual de Apoio a disponibilizar às ARS março março
Ind 4 Resposta a pedidos de esclarecimento das ARS e RA 5 dias 5 dias
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Ind 4
Objectivos Operacionais Indicador
Realizaram-se reuniões com o CNIM em maio e junho , de ponto de situação sobre o mapa de vagas do concurso IM 2014 FE.
Em Setembro, o DRH deu conhecimento ao CD de uma proposta de CF para o IM 2015, que supria mais do que 90%das necessidades de ingressos nesta formação médica.
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Justificação de Desvios
Acompanhamento dos procedimentos concursais para
atribuição do grau de consultor
Justificação de Desvios
X
Acompanhar/apoiar a implementação do processo de
reestruturação dos cursos do domínio das tecnologias da
saúde/TDT
Justificação de DesviosPara 95% dos processos entrados
Concretização
Justificação de Desvios
Reforço das atividades de planeamento para efeitos de
ingresso de médicos no SNS
Superado
Superado
40
- DRH – Outros/Planeamento
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final
OP 1 Ind 1 Elaborar o Balanço Social global do MS 240 191
Ind 2 Atualizar o Inventário dos profissionais do setor Saúde 180 156
Ind 3 Apresentar relatório do SCD/E ( 2º semestre 2013) 240 190
Ind 4 Apresentar 2 relatórios do SCD/E ( 1 anual e 1 semestrais) 330 330
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Ind 4
OP 2 Colaborar com a TFRH na utilização do RHV e ARS como
fonte de informação para a previsão de necessidades de
médicos e enfermeiros
Ind 1Elaborar mapas com gestão previsisonal de médicos e
enfermeiros
maio /
novembronovembro
Ind 1
OP 3 Ind 1Elaborar templates para acompanhamento da execução de
despachos SES3 semanas 3 semanas
Ind 2
Monitorizar a execução dos mesmos em função da
periodicidade neles determinada, produzindo
relatórios/pareceres
3 semanas 3 semanas
Ind 1
Ind 2
OP 4 Ind 1 Elaborar projeto de resposta aos pedidos de informação 2 semanas 2 semanas
Ind 2Encaminhar os pedidos de informação cuja fonte seja
externa ao DRH1 semana 1 semana
Ind 1
Ind 2
Atingido
Superado
Acompanhar a execução de despachos SES
Concretização
Justificação de DesviosPor orientação superior, foi usado apenas um dos periodos pra elaboração dos mapas - novembro
SuperadoSuperado
Justificação de DesviosData em que se remeteu a 1ª versão do BS para CD
Data em que recebi a 1ª versão preliminar
Participar no projeto europeu Joint Action for Health work
force planning and forecasting
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Melhorar a qualidade da informação sobre os RH do
SNS/MS
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
A meta relativa ao relatório do 2.º semestre de 2013, que era de 240 dias, foi antecipada para 190 dias
X
Objectivos Operacionais Indicador
41
- DRH – Transversais
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final
OP 1 Ind 1 Apresentar proposta de circular a CD fevereiro fevereiro
Ind 2 Implementar gradualmente o novo circuito junto das ARS abril abril
Ind 1
Ind 2
OP 2 Reorganizar o atendimento telefónico no DRH Ind 1
Criar uma dupla entrada, para a URT e para a Formação
que procede à triagem das chamadas e eventual
encaminhamento para os técnicos
julho julho
Ind 1
Atingido
Atingido
Atingido
Justificação de Desvios
Objectivos Operacionais Indicador Concretização
Reorganizar o circuito documental de entradas no DRH
Justificação de Desvios
42
Departamento de Gestão e Administração Geral (DAG)
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final
OP 1 Ind 1 Re-organização funcional do Núcleo de Pessoal 10 10
Ind 2Apresentação de normas internas em áreas especificas dos
RH (assiduidade; férias)12 --
Ind 1
Ind 2
OP 2 Ind 1Carregamento e validação dos dados de avaliação dos
colaboradores11 --
Ind 2Operacionalização do ciclo de avaliação 2015/2016 no
GEADAP11 --
Ind 1
Ind 2
OP 3 Ind 1 Kickoff do projeto (mês) 11
Ind 2Formação inicial de todos os trabalhadotres admitidos (dias
apos)15 15
Ind 1
Ind 2
OP 4 Ind 1 nº de consultas de SST realizadas 130 93
Ind 2 Auditoria de Segurança no Trabalho as Instalações ACSS 5 5
Ind 2 % colaboradores da ACSS com formação em SST 75% 73%
Ind 1
Ind 2
Ind 3
X OP 5 Rever manual de procedimentos Contratação Pública Ind 1
Prazo para elaboração e apresentação da proposta de
revisão do Manual de Procedimentos ao Conselho Diretivo
(mês)
5 5
Ind 1
OP 6 Ind 1 Apresentação de proposta de plano de formação (mês) 03 3
Ind2 Apresentação de candidatura de formação ao POPH (dias) 60 35
Ind 3% de colaboradores abrangidos pela formação em Plano
201460% 59
Ind 4 % de ações realizadas 70% 61
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Ind 4
OP 7Regularização das situações sem enquadramento legal na
LVCR detetadas na Auditoria financeira ao exercicio de
2011 (nº 30/2013-2ªseção)
Ind 1 Nº de processos regularizados face às situações detetadas 10 9
Ind 1
Não atingidoAnalise e validação dos procedimentos de Gestão de RH
Atingido
Justificação de Desvios
Justificação de DesviosO não cumprimento deste indicador deve-se a dependências externas e a constrangimentos exteriores à ACSS IP - A plataforma de trabalho sofreu alterações facto que impossibilitou o
planeado.
Justificação de Desvios
a não realização deste indicador deve-se a alterações da estrutura orgânica bem como a prioridades institucionais decorrentes dos procedimentos concursais
O não cumprimento deste indicador deve-se a dependências externas e a constrangimentos exteriores à ACSS IP. A dificuldade em aceder à Plataforma do GEADAP, não permitiu
aoperacionalização deste indicador. Simultaneamente por alteração de prioridades internas, verificou-se a necessidade de afetação dos trabalhadores afetos a esta areas a outras areas de
atividade
Objectivos Operacionais Indicador Concretização
Implementação smartdocs V4 do sistema de gestão
documental
Operacionalização do GEADAP como ferramenta
tecnologica do SIADAP
Justificação de Desvios
Implementação do Serviço de Segurança e Saúde no
Trabalho
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Ações canceladas pelo INA (por falta de nº de participantes para a sua execução e outros) no 2º semestre do ano
Justificação de DesviosVicissitudes legislativas não permitiram que todas as situações detectadas fosse regularizadas, aguarda-se ainda pareceres da DGAEP sobre algumas situações
A formação só se realizou no 2º semestre do ano tendo limitado o núimero de realizações, acrescido do facto de terem sido anuladas muitas ações de formação por parte da entidade
formadora
Elaboração de plano de formação 2014
Não atingido
Não atingido
Atingido
Atingiu
Atingiu
Atingiu
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Não atingido
43
OP 8 Ind 1Elaboração e apresentação newsletter mensal interna
(dia/mês)31 31
Ind 2 nº de newsletter intenas 10 11
Ind 3 Reformulação da Intranet Pulsar (dias) 180 - -
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 9 Ind 1 Data de apresentação da proposta ao CD 10 - -
Ind 2Disponibilização do novo site após aprovação pelo CD
(mês)2 - -
Ind 1
Ind 2
OP 10 Ind 1Elaboração e aprovação pelo CD de boletim trimestral
informativo externo (dias)105 105
Ind 2 nº de Boletins informativos 3 2
Ind 3 Divulgação pelos Stakeholders (dias após CD) 5 2
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Desenvolver processo de comunicação externa com
Stakeholders
Justificação de Desvios
A distribuição pelos parceiros da ACSS e a colocação na nossa página eletrónica para consulta, foi efetuada de imediato após a aprovação pelo CD
Verificou-se que, por diversas vicissitudes, designadamente a falta de recursos do NCI, a alteração de Conselho Diretivo e outras atividades paralelas, não permitiram o alcance da meta.
Justificação de Desvios
O processo de adjudicação do contrato para a renovação do site e da intranet apenas se concluiu no final de novembro de 2014. Este processo teve inicio em 2015
O processo de adjudicação do contrato para a renovação do site e da intranet apenas se concluiu no final de novembro de 2014. Este processo teve inicio em 2015
Desenvolvimento de processos/fluxos comunicacionais
internos
Justificação de Desvios
Processo de adjudicação do contrato para a renovação do site e da intranet apenas se concluiu no final de novembro de 2014. Este processo apenas teve inicio em 2015.
Reformular site da ACSSNão atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Atingido
Não atingido
Não atingido
Atingido
44
Gabinete Jurídico (GJU)
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final
OP 1 Ind 1 % de processos recebidos tratados 95%
Ind 2 Prazo médio de resposta 5 dias úteis
Ind 1
Ind 2
OP 2 Ind 1
Tempo medio de análise dos despachos e dos diplomas:
(i) de despachos;
(ii) de portarias;
(iii) de leis e decretos-lei.
(i) 5 dias úteis
(ii) 7 dias úteis
(iii) 10 dias úteis
Ind 2
Tempo medio de elaboração dos despachos e dos
diplomas:
(i) de despachos;
(ii) de portarias;
(iii) de leis e decretos-lei.
(i) 7 dias úteis
Ind 1
Ind 2
OP 3 Garantir a análise e resposta dos processos de
contenciosoInd 1
Promover a recolha de elementos e o respectivo envio,
bem como das citações, aos advogados no mais curto
espaço de tempo
Envio em 2 dias úteis
após receção no GJU
Ind 1
OP 4 Ind 1 % de processos tratados 90
Ind 2 Prazo médio de resposta dos processos prioritários5 dias úteis
Ind 3 Prazo médio de resposta dos processos não prioritários11 dias úteis
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Garantir a análise e resposta aos pedidos referentes a
propostas legislativas, solicitadas pela tutela (com entrada
Garantir a análise e a elaboração de projetos de
despachos e de diplomas solicitados pela ACSS (prazo
contado a partir data de dsiponibilização de toda a
informação necessária)
Garantir os tempos de resposta na análise de outras
questões juridicas (com entrada até 30 de Novembro)
Objectivos Operacionais Indicador
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
45
Gabinete de Auditoria Interna (GAI)
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final
OP 1 Atualizar o Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e
Infracções Conexas (PPRCIC)Ind 1
Elaboração do Plano de Prevenção de Riscos de
Corrupção e Infracções Conexas (PPRCIC)GAI 105 dias 106 dias
Ind 1
OP 2 Ind 1 Submissão do relatório da Auditoria GAI 289 dias 296 dias
Ind 2 Realização de Follow-up GAI 1 1
Ind 3 Percentagem das recomendações implementadas DAG / UCT - DFI 70% 71%
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 3 Ind 1 Submissão do relatório da Auditoria GAI 319 dias 303 dias
Ind 2 Realização de Follow-up GAI 1 1
Ind 3 Percentagem das recomendações implementadas UCT 70% 80%
Ind 1
Ind 2
Ind 3
OP 4 Ind 1 N.º de Auditorias internas realizadas GAI 2 3
Ind 2Elaboração e aprovação do Plano anual de Auditoria
Interna para 2015GAI 349 dias 349 dias
Ind 1
Ind 2
Auditoria ao Fundo de Maneio
Cumprimento do Plano Anual de Auditoria Interna
Justificação de Desvios
Atingido
Objectivos Operacionais Indicador Concretização
Auditoria ao processo de conferência de faturas da ACSS
(funcionamento) e respectiva execução contratual
Justificação de Desvios
AtingidoAtingidoAtingido
Superado
Atingido
SuperadoAtingido
Superado
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
46
Unidade de Conferência de Faturas (UCF)
QUAR Unidade
Responsável Meta Resultado Final Concretização
OP 1 Ind 1N.º de validações dos níveis de serviço e da fatura mensal
do CCF no prazo (30 dias após receção da fatura)UCF 8 8 Atingido
Ind 2N.º de relatórios trimestrais de atividade do CCF finalizados
no prazo (final do mês do trimestre seguinte)UCF 3 3 Atingido
Ind 3Conclusão dos procedimentos para integração no CCF da
conferência de Hemódiálise (mês)UCF 11 12 Atingido
Ind 4Conclusão dos procedimentos para integração no CCF da
conferência de Cuidados Domiciliários Respiratórios (mês)UCF 12 - Não atingido
Ind 5Percentagem de resposta a pedidos de esclarecimento
dada no prazo (5 dias) *UCF 80% 70% Atingido
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Ind 4
Ind 5
OP 2 Ind 1N.º de ações de melhoria do processo do CCF identificadas
e concretizadasUCF 8 8 Atingido
Garantir a articulação da ACSS com as entidades do
Ministério da Saúde e com as entidades prestadoras no
âmbito da actividade do CCF
Ind 2 N.º de situações problemáticas identificadas e solucionadas UCF 10 9 Atingido
Ind 3N.º de revisões das regras/normas/manuais de
relacionamentoUCF 10 8 Atingido
Ind 4 N.º de reuniões de acompanhamento realizadas UCF 10 13 Superado
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Ind 4
OP 3 Ind 1 Proposta para instituir o GT de Controlo da Fraude (dias) UCF 90 81 Superado
Assegurar a articulação entre a Unidade de Exploração de
Informação do CCF e os organismos de inspecção sectorial
e órgãos da polícia criminal e justiça
Ind 2
Proposta de procedimentos para a UEI proceder à
avaliação preliminar de suspeitas, preparar e encaminhar
processos para os organismos setoriais responsáveis e dar
suporte à análise de processos que se encontram em curso
(alínea c) e d) do art.º 40 contrato CCF) (dias)
UCF 120 82 Superado
Ind 3
Percentagem de notas informativas sobre a análise dos
relatórios mensais da UEI, concluídas até 7 dias após a
receção dos mesmos
UCF 75% 44% Não atingido
Ind 4Percentagem de pedidos de informação rececionados
encaminhados e respondidos no prazo (2 dias) **UCF 75% 75% Atingido
Ind 5
N.º de propostas de revisão dos critérios de risco e de
melhoria dos infdicadores dos relatórios mensais
apresentadas
UCF 4 8 Superado
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Ind 4
Ind 5
Justificação de Desvios
Impossibilidade de concluir os procedimentos decorrente da complexidade da solução e necessidades de adaptação dos parceiros (SPMS e empresas fornecedoras)
Da ana´lise dos relatórios apresentados verificou-se a necessidade urgente de rever os mesmos, tanto estruturalmente como ao nível de indicadores que possam indiciar potenciais
situações anomalas. Também recebemos recomendação do Sr. MS para focar a atenção nesta atividade
O processo de introdução de novas áreas de conferência (hemodiálise e CRD) obrigou à necessidade de mais reuniões para a definição dasregras e critérios
Falta de recursos humanos na unidade para cumprir os prazos inicialmente previstos.
QUAR
QUAR
Assim que se começou a receber uma quantidade siginifativa de pedidos e com o inicio em atividade da UEI em março, surgiu a necessidade urgente de definir procedimentos para análise
e encaminhamento dos processos
Objectivos Operacionais Indicador
Gerir e acompanhar a execução do contrato de
manutenção da operação do CCF
Justificação de Desvios
Justificação de Desvios
47
OP 4 Ind 1
Produção de relatórios trimestrais de monitorização da
prescrição médica de medicamentos e MCDT e de
monitorização da prescrição médica e dispensa de
medicamentos cedidos em ambulatório de Farmácia
Hospitalar, tendo por base a informação enviada pelos
hospitais (Desp. 17069/2011 e Desp. 13382/2012)
UCF 6 7 Atingido
Acompanhar a monitorização da prescrição, dispensa e
despesa do SNS com medicamentos, MCDTs e outras
áreas de prescrição complementares e promover a
melhoria na qualidade de informação prestada
Ind 2
Produção de relatório bimestral sobre a despesa de
medicamentos e MCDT e outras áreas de conferência do
CCF
UCF 4 9 Superado
Ind 3Publicação de circular informativa (divulgação do novo
modelo de reporte nas instituições hospitalares)UCF 31-mai 26-mai Atingido
Ind 4Divulgação do inquérito de caracterização do processo de
monitorização da terapêutica nas instituições hospitalaresUCF 30-abr 11-mar Superado
Ind 5
N.º de novos indicadores implementados para avaliação do
perfil ou da qualidade de prescrição (nos relatórios
individuais ou em ações conjuntas com as CFT Regionais)
UCF 6 - Não atingido
Ind 6
N.ºde ações conjuntas desenvolvidas com as CFT
Regionais e de ações conjuntas sobre DM (visitas a
hospitais, reuniões, documentos)
UCF 2 - Não atingido
Ind 1
Ind 2
Ind 3
Ind 4
Ind 5
Ind 6
OP 5 Iniciar o processo de uniformização de procedimentos da
unidadeInd 1
N.º de procedimentos operacionais elaborados para a
normalização dos processo da unidade ****UCF 2 5 Superado
Ind 1
Justificação de DesviosDado ter sido o 1.º ano de trabalho da unidade houve necessidade de elaborar um maior n.º de procedimentos
Falta de recursos humanos na unidade para prosseguir com estas atividades
Justificação de Desvios
Falta de recursos humanos na unidade para prosseguir com estas atividades
Foi possivel desenvolver e validar o inquérito em tempo mais reduzido que o previsto
Decidiu-se desenvolver um relatório mensal em vez de bimestral, um DashBoard com os indicadores chave para acompanhar as várias áreas de despesa conferidas pelo CCF
48
II.1.4. Análise das causas de incumprimento de ações e projetos
Numa análise global do Plano de Atividades da ACSS, IP, constatamos que de uma forma geral
os incumprimentos verificados se devem a causas exógenas à organização, como seja,
transferência de atividades específicas para outras instituições, deficit de recursos humanos
situação inerente aos constrangimentos de recrutamento e seleção existentes e imposto pela
esfera politica e de gestão governamental.
II.1.5. Avaliação do Sistema de Controlo Interno
A avaliação do sistema de controlo interno, segue a metodologia proposta nas orientações para
elaboração do Plano de Atividades, “anexo A” do documento “Avaliação dos Serviços – Linhas
de Orientação Gerais” do Grupo Técnico do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços –
Documento Técnico nº 1/2010.
Quadro 2 - Sistema de Controlo Interno
Questões Aplicado
Fundamentação S N NA
1 – Ambiente e Controlo
1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno?
X • Desenvolvimento e valorização de
valores éticos, de integridade, transparência e equidade no âmbito da sua atividade enquanto entidade da administração pública
• Existência de um código de conduta do Instituto.
• Existem reuniões regulares de acompanhamento da atividade entre o CD e os dirigentes intermédios
• Existem controlos externos da atividade desenvolvida pela ACSS
• Dada a sua atividade e competências a ACSS, durante o ano foi objeto de várias auditorias, em áreas específicas da sua atividade, bem como efetuou várias respostas a contraditórios no âmbito de auditorias já realizadas
• A ACSS integra nos seus órgãos o fiscal único
1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão?
X
1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função?
X
1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)?
X
1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas?
X
1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas?
X
1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo?
X
2 – Estrutura Organizacional
2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente?
X • A ACSS desenvolve a sua atividade
no estrito cumprimento das disposições legais estabelecidas (Lei 2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço 100%
49
Questões Aplicado
Fundamentação S N NA
avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? orgânica e estatutos) • No ano de 2014, os trabalhadores são
todos abrangidos pelo SIADAP 2 e 3, não foi efetuada a avaliação por esta ser bienal (2013-2014)
• O processo formativo dos trabalhadores da ACSS, é desenvolvido por recurso a entidades formadoras externas, sendo uma das prioridades do Instituto o desenvolvimento de competências dos seus profissionais.
2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação?
100%
3 – Atividades e Procedimentos de Controlo Administrativo Implementados no Serviço
3.1 Existem manuais de procedimentos internos? X
• Reconhecimento e valorização dos fluxos de informação e comunicação;
• Existe uma definição clara da competência para autorização da despesa que decorre da Lei Orgânica.
• Definição clara do circuito da documentação.
• Existência de um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas, monitorizado.
3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada?
X
3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X
3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores?
X
3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?
X
3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?
X
3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?
X
3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas?
X
3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado?
X
4 – Fiabilidade dos Sistemas de Informação
4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?
X • As aplicações de suporte são as
seguintes: • SIDC – Sistema de Informação
descentralizado de contabilidade • Faturação STI • Aplicação de transferências do SNS
(aplicação para registo e controlo de transferências no âmbito do SNS)
• Primavera – módulo de imobilizado e realização de notas de encomenda
• RHV – Processamento de vencimentos
• Kélio – registo biométrico de assiduidade e pontualidade
• Smartdocs – software de gestão documental
Todos os sistemas anteriormente referidos dão a garantia de fiabilidade. A implementação de backups e de segurança da rede e na troca de informação é efetuada pelos SPMS
4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação?
X
4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?
X
4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão?
X
4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço?
X
4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?
X
4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida?
X
5 – Outros
(facultativo e quando aplicável) •
50
II.1.6. Análise da afetação real e prevista de recursos humanos e financeiros
II.1.6.1. Recursos humanos
Em termos de recursos humanos a ACSS IP em 31 de dezembro tinha um total de 152
trabalhadores, sendo que alguns destes profissionais não fazem parte do mapa de pessoal do
Instituto, encontrando-se a exercer a sua atividade profissional na ACSS, I.P., ao abrigo de uma
das figuras de mobilidade (mobilidade interna ou cedência de interesse público). O recurso ao
recrutamento de trabalhadores através desta figura de seleção e de recrutamento, prende-se
com a enorme dificuldade existente na administração pública, para se desenvolver e
operacionalizar o recrutamento de trabalhadores através da figura do procedimento concursal,
como também, pela especificidade de alguns destes profissionais e pela necessidade pontual de
desenvolvimento de atividades inerentes à sua especialização.
Pela leitura do gráfico 7,
verificamos que dos 152
trabalhadores da ACSS, 84
pertencem ao grupo
profissional dos técnicos
superiores, 36 ao grupo
profissional dos assistentes
técnicos, sendo estes os dois grupos profissionais com maior representatividade. Por sua vez, os
grupos profissionais com menor representatividade são respetivamente os técnicos superiores
de saúde, os enfermeiros e os médicos com 1 e 2 trabalhadores.
Observa-se no gráfico 8 que no
universo de trabalhadores da ACSS IP,
existe uma preponderância de
trabalhadores do género feminino, com
107 indivíduos enquanto o género
Dirigenteintermédio
Dirigentesuperior
Enfermeiro Informático MédicoTécnico
Superior deSaúde
T. Superior A. TécnicoA.
Operacional
Total 14 4 2 4 2 1 84 36 5
Gr 7 - Distribuição dos trabalhadores por grupo profissional
Total107 45
Gr 8 - Distribuição do número de trabalhadores segundo o género
F M
51
masculino apresenta um total de 45 indivíduos.
Pela análise do gráfico 9, verifica-
se que o grupo etário com maior
representatividade é o grupo etário
dos 40-44 anos com 30
trabalhadores, logo seguido do
grupo etário dos 50-54 anos e dos
35-39 anos com 26 e 25
trabalhadores, respetivamente.
Em termos de distribuição, verifica-se que a maior concentração de trabalhadores se situa entre
um mínimo de 40 anos e um máximo de 54 anos, com um total de 80 trabalhadores. Sendo que
38 dos trabalhadores se encontram entre um mínimo de 25 e um máximo de 39 anos. Em termos
de média de idades esta é de 46,63 anos.
Na leitura do gráfico 10,
observa-se que o nível
habilitacional que
apresenta maior nível
percentual é a licenciatura
com 63%, logo seguido do
nível habilitacional com o
12º ano com 21% e o nível
habilitacional mestrado com 9%. Os níveis habilitacionais com menor valor percentual são
respetivamente o bacharelato e o doutoramento com 1% cada respetivamente.
25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69
1
6
13
2021
20
15
10
12
4
1210
3
64 4
Gr 9 - Distribuição dos trabalhadores segundo o grupo etário
F M
2%
21%
3%1%
1%
63%
9%
Gr 10 - Distribuição percentual dos trabalhadores segundo as habilitações literárias
11.º ano
12.º ano ou equivalente
9.º ano ou equivalente
Bacharelato
Doutoramento
Licenciatura
Mestrado
52
II.1.6.2. Recursos financeiros
A ACSS IP, desenvolve a sua atividade de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade do
Ministério da Saúde (POCMS), aprovado pela Portaria nº 898/2000, de 28 de setembro.
O orçamento do Instituto para o ano de 2014 suporta-se na Lei do Orçamento do Estado (Lei nº
83-C/2013, de 31 de dezembro) e pelo Decreto-lei nº 52/2014, de 7 de abril, o qual estabelece as
disposições necessárias à execução orçamental.
No Plano de Atividades de 2014, os dados orçamentais apresentados referiam-se à proposta de
orçamento que a ACSS IP tinha estruturado, facto pelo qual os valores agora apresentados
diferem em termos de Orçamento Aprovado (orçamento de receita e orçamento de despesa).
Quadro 3 – Execução do orçamento de receita da ACSS
Na rubrica Transferências correntes do OE, na sua versão corrigida, que incluí o orçamento
retificativo, verifica-se um reforço de verbas que permitiu um aumento das transferências para os
Hospitais E.P.E. relativos aos contratos programa. Para além disso esta rubrica inclui ainda
60M€ dos subsistemas de saúde, bem como o saldo de gerência do INFARMED no valor de
28M€. A rubrica de Atividades em saúde apresenta igualmente, em termos de execução, um
valor superior ao orçamento aprovado inicialmente para o ano de 2014, decorrente das
transferências respeitante às Convenções Internacionais.
A rubrica Saldos dos anos anteriores refere-se aos saldos do programa saúde.
Rubricas Proposta de orçamento OE Aprovado OE corrigido Execução
Jogos Sociais 80.000.000,00 € 80.000.000,00 € 82.495.312,00 € 82.495.312,00 €
Transf. correntes OE 4.341.362.205,00 € 4.300.724.637,00 € 4.428.764.865,00 € 4.421.057.303,00 €
Transf. Correntes Continente 36.000.000,00 € 36.000.000,00 € 36.392.933,00 € 36.811.486,00 €
Atividades saúde 13.200.000,00 € 13.200.000,00 € 44.268.457,00 € 45.163.573,00 €
Outras 4.856.176,00 € 4.856.176,00 € 17.125.764,00 € 12.647.475,00 €
Saldo anos anteriores 0,00 € 0,00 € 271.713.628,00 € 271.713.628,00 €
TOTAL 4.475.418.381,00 € 4.434.780.813,00 € 4.880.760.959,00 € 4.869.888.777,00 €
53
No quadro 3 verifica-se que ao nível do orçamento de receita, existe uma diferença de
435.107.964,00€ entre o orçamento aprovado e o orçamento executado.
Quadro 4 – Execução do orçamento de despesa da ACSS
O orçamento de despesa contempla o valor para as obras de remodelação do Parque da Saúde
em Lisboa (PSL), bem como a aquisição de equipamentos para a UCF.
II.1.6.3. Recursos Tecnológicos
Para o desenvolvimento da sua atividade a ACSS IP, dispõe de uma estrutura local com,
funções e papéis específicos na infraestrutura de comunicações, assim, encontram-se
implementados um conjunto de serviços e soluções que permitem a disponibilização de vários
serviços de rede aos utilizadores e, concomitantemente existem soluções de segurança e de
fiabilidade desta rede bem como o controlo de acessos aos vários sistemas.
Rubricas Proposta de orçamento OE Inicial OE corrigido Execução
Despesas com Pessoal 6.748.537,00 € 6.190.199,00 € 6.389.765,00 € 4.809.711,00 €
Aquisição de Bens e Serviços 4.317.173.101,00 € 4.274.268.117,00 € 4.558.140.375,00 € 4.487.181.679,00 €
Transferências Correntes 146.554.230,00 € 149.554.230,00 € 308.600.696,00 € 252.791.159,00 €
Juros 0,00 € 0,00 € 260.015,00 € 166.000,00 €
Outras Despesas Correntes 842.513,00 € 668.267,00 € 670.087,00 € 66.854,00 €
Aquisição de Bens de Capital 100.000,00 € 100.000,00 € 2.690.052,00 € 42.285,00 €
TOTAL 4.471.418.381,00 € 4.430.780.813,00 € 4.876.750.990,00 € 4.745.057.688,00 €
54
II.1.7. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho
O ano de 2014, caracterizou-se por condicionalismos e constrangimentos orçamentais,
instabilidade social e laboral, cujos reflexos atingiram não só os trabalhadores como igualmente
a atividade da organização (seja ao nível administrativo seja ao nível económico).
Visto que a ACSS IP, considera o seu capital humano, como o núcleo central do seu
desempenho e o suporte a toda a sua atividade enquanto organização, para 2015 projetam-se
as seguintes medidas de reforço e desempenho positivo transversais a toda a organização:
· Desenvolvimento do programa de qualificação dos recursos humanos, através do
desenvolvimento de um Plano de Formação à medida, o qual visa para além do
desenvolvimento de competência profissionais igualmente o desenvolvimento de
competências sociais e pessoais;
· Desenvolvimento e aperfeiçoamento do workflow comunicacional e institucional, através
da elaboração e reformulação de procedimentos internos, bem como atualização de
outros documentos estruturantes para a organização, os quais irão delimitar e diminuir
focos de incerteza geradores de ansiedade institucional;
· Desenvolver e melhorar os processos de arquivo e de gestão documental já existentes;
· Atualizar e desenvolver a imagem de marca da ACSS, I.P., como fonte de identidade
institucional;
· Reforçar e fomentar a cooperação interinstitucional, permitindo dessa forma o
desenvolvimento de sinergias institucionais na área da saúde;
· Organizar, desenvolver e operacionalizar o novo espaço físico da ACSS, I.P., fruto da
mudança de instalações do Instituto, de forma a enquadrar os espaços
funcionais/laborais que promovam o bem-estar organizacional e pessoal dos
trabalhadores.
55
III. Parte
III.1. Balanço Social
A informação detalhada relativa aos Recursos Humanos, está representada no Balanço Social
(anexo), o qual foi estruturado com a matriz produzida pela DGAEP, a 31 de dezembro de 2014.
III.2. Publicidade Institucional
Em 2014, foi orçamentado 30.000€ para a área da publicidade institucional, no entanto em
termos de execução esse valor foi de 21.143€.
As iniciativas de publicidade institucional estiveram essencialmente relacionadas com a
publicação de atos legislativos e com ações no âmbito de recrutamento e seleção de
trabalhadores.
III.3. Avaliação Final
Dados os constrangimentos existentes e as alterações de dinâmica institucional ocorridas
durante o ano de 2014, numa análise aos resultados de execução do Plano de Atividades e dos
resultados obtidos no Mapa QUAR do Instituto, consideramos que o desempenho organizacional
da ACSS IP, foi satisfatório, pelo que é esta a proposta de menção avaliativa por parte do
Instituto para o ano de 2014.
56
ANEXO
Código 2360
Serviço / Entidade:
Em 1 de Janeiro 2014148
Em 31 de Dezembro 2014152
Nome
Tel: 217925800
E-mail: [email protected]
Data
NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO
(Não incluir Prestações de Serviços)
Contacto para eventuais esclarecimentos
Celeste Terêncio Silva
Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a
31/12/2014 indicar o critério adotado para o registo dos dados do Balanço
Social 2014 na folha "critério"
MINISTÉRIO DA SAÚDE
BALANÇO SOCIAL
Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro
2014
IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE
Administração Central do Sistema de Saúde, IP
Notas Explicativas:
Critério adotado (descrição da entidade):
Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2014 deverá ser
indicado o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2014.
Por exemplo: caso de uma entidade que resulta da fusão de 2 entidades, em que a nova entidade
iniciou o seu funcionamento a 1 de junho 2014:
Deverá registar os dados da entidade nova referente ao período de 1 junho a 31 dezembro,
especificando em baixo na descrição da entidade a data de início da nova entidade e o número de
trabalhadores em exercício de funções nessa data, em substituição do n.º de trabalhadores a 1 de
janeiro 2014 na folha de identificação.
Caso este critério não seja aplicável para algum dos quadros, deverá também ser descrita
neste campo de descrição o critério adotado.
ÍNDICE DE QUADROS
CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género
Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral
Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por grupo/cargo/carreira
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou
modalidade de vinculação
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género
Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho
Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, com e sem dedicação exclusiva
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação
CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
Quadro 17: C - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços)
Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos
Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano
Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional
Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais
CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Quadro 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção
Quadro 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção
Quadro 30: Despesas anuais com formação
CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina
BALANÇO SOCIAL 2014
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0 0 0 0
Dirigente Superior a) 3 1 3 1 4 0 0 0
Dirigente intermédio a) 4 10 4 10 14 0 0 0
Técnico Superior 28 49 2 5 30 54 84 0 0 0
Assistente técnico 1 35 1 35 36 0 0 0
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 2 2 2 2 4 0 0 0
Informático 2 2 2 2 4 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Médico 1 1 1 1 2 1 1 0 1
Enfermeiro 0 2 0 2 2 0 0 0
Téc. Superior de Saúde 1 0 1 0 1 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal b) 1 1 0 1 0 0 0
Total 3 1 0 0 0 0 0 0 35 88 3 8 0 0 4 10 0 0 0 0 0 0 0 0 45 107 152 0 0 1 0 1 0 1
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
CT em Funções
Públicas a termo
resolutivo certo
CT em Funções
Públicas a termo
resolutivo incerto
Comissão de Serviço
no âmbito da LTFP
Comissão de Serviço
no âmbito do Código
do Trabalho
Cargo
Politico/Mandato
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
TOTAL
P.Serviços
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro
Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de
vinculação
Nomeação Definitiva
Nomeação Transitória
por tempo
determinado
Nomeação Transitória
por tempo
determinável
P.Serviços
(Tarefas)
P.Serviços
(Avenças)TOTAL
TOTAL
CT em Funções
Públicas por tempo
indeterminado
CT por tempo
indeterminado no
âmbito do código do
trabalho
Contrato a termo
resolutivo certo no
âmbito do código do
trabalho
Contrato a termo
resolutivo incerto no
âmbito do código do
trabalho
M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0
Dirigente Superior a) 0
Dirigente intermédio a) 0
Técnico Superior 2 5 4 7 18
Assistente técnico 1 1
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0
Assistente Operacional (Operário) 0
Assistente Operacional (Outro) 0
Informático 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Doc. Ens. Universitário 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0
Pessoal de Inspecção 0
Médico 2 2
Enfermeiro 2 2
Téc. Superior de Saúde 1 1
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0
Outro Pessoal b) 0
Total 2 9 5 8 24
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.
Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por
grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade
geral, em 31 de dezembro
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de
Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro
) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos
Directivos.
Total Grupo/cargo/carreira
Cedência de interesse
públicoMobilidade interna
Grupo/cargo/carreira
N.º de horas normais
efetivamente trabalhadas (Cargo
politico/Mandato, CTFP, CIT,
Comissão de serviços)
N.º de horas efetivamente
trabalhadas (Prestadores de
serviços - Tarefa/Avença)
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos
Dirigente Superior a) 9944,00
Dirigente intermédio a) 28952,00
Técnico Superior 167692,00
Assistente técnico 69033,00
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica)
Assistente Operacional (Operário)
Assistente Operacional (Outro) 8600,00
Informático 8096,00
Pessoal de Investigação Científica
Doc. Ens. Universitário
Doc. Ens. Sup. Politécnico
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário
Pessoal de Inspecção
Médico 803,40 2016,00
Enfermeiro 3501,20
Téc. Superior de Saúde 1928,00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica
Outro Pessoal b) 2024,00
Total 300.574 2.016
Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por
grupo/cargo/carreira, durante o ano
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro
(republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do
Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
NOTAS:
Considerar o total de horas normais efetivamente trabalhadas por carreira/cargo durante o ano 2014 (de 1 de janeiro
a 31 de dezembro) - Não está incluido o trabalho extraordinário, férias e faltas).
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0 0 0 0
Dirigente Superior a) 1 1 2 3 1 4 3 1 4
Dirigente intermédio a) 2 1 4 4 1 2 4 10 14 4 10 14
Técnico Superior 1 1 4 5 9 13 7 13 3 10 2 7 1 4 3 1 30 54 84 30 54 84
Assistente técnico 1 2 6 11 1 10 5 1 35 36 1 35 36
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção
Médica)0 0 0 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 1 1 1 1 2 2 4 2 2 4
Informático 1 1 1 1 2 2 4 2 2 4
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Médico 1 1 1 1 2 1 1 2
Enfermeiro 1 1 0 2 2 0 2 2
Téc. Superior de Saúde 1 1 0 1 1 0 1
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal b) 1 1 0 1 1 0 1
Total 0 0 0 0 2 1 4 6 12 13 10 20 3 21 6 20 4 15 4 10 0 1 0 0 45 107 152 45 107 152
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T
Tarefas 0 0 00 0 0
Avenças 1 1 0 11 0 1
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1
Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 47
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
65-69 70 e mais TOTALTOTAL
45-49 50-54 55-59 60-64Prestações de Serviços
Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44
SE Células a vermelho - Totais não
estão iguais aos do Quadro1
65-69 70 e maisGrupo/cargo/carreira / Escalão etário e género
Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 TOTALTOTAL
35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de
orgãos executivos0 0 0 0 0 0
Dirigente Superior a) 1 1 1 1 3 1 4 3 1 4
Dirigente intermédio a) 2 1 3 3 1 1 1 1 1 4 10 14 4 10 14
Técnico Superior 15 15 1 4 5 14 4 6 1 2 2 10 1 1 2 1 30 54 84 30 54 84
Assistente técnico 1 4 7 3 5 7 1 5 3 1 35 36 1 35 36
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção
Médica)0 0 0 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 1 1 1 1 2 2 4 2 2 4
Informático 1 1 1 1 2 2 4 2 2 4
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e
Secundário0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Médico 1 1 1 1 2 1 1 2
Enfermeiro 2 0 2 2 0 2 2
Téc. Superior de Saúde 1 1 0 1 1 0 1
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal b) 1 1 0 1 1 0 1
Total 20 15 1 5 6 22 5 17 2 6 4 17 3 10 3 9 1 6 45 107 152 45 107 152
Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 18,13
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
SE Células a vermelho -
Totais não estão iguais aos
do Quadro1
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados
nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
TOTALTOTAL
Grupo/cargo/carreira/ Tempo
de serviço
até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 ou mais anos
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género,
em 31 de dezembro
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0
0 0 0
Dirigente Superior a) 2 1 1 3 1 43 1 4
Dirigente intermédio a) 3 9 1 1 4 10 144 10 14
Técnico Superior 26 47 4 7 30 54 8430 54 84
Assistente técnico 2 3 1 28 1 1 1 35 361 35 36
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 00 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 00 0 0
Assistente Operacional (Outro) 1 2 1 2 2 42 2 4
Informático 1 1 2 2 2 42 2 4
Pessoal de Investigação Científica 0 0 00 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 00 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 00 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 00 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 00 0 0
Médico 1 1 1 1 21 1 2
Enfermeiro 2 0 2 20 2 2
Téc. Superior de Saúde 1 1 0 11 0 1
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 00 0 0
Outro Pessoal b) 1 1 0 11 0 1
Total 0 0 0 0 0 0 1 4 0 3 3 28 1 1 33 63 6 8 1 0 45 107 152 45 107 152
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T
Tarefa 0 0 00 0 0
Avença 1 1 0 11 0 1
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
TOTALTotal
11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado DoutoramentoGrupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
Menos de 4 anos de
escolaridade4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente
Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
Menos de 4 anos de
escolaridade4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente
SE Células a vermelho - Totais não
estão iguais aos do Quadro1
Total11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Mestrado Doutoramento TOTALLicenciatura
M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0
Dirigente Superior a) 0 0 0
Dirigente intermédio a) 0 0 0
Técnico Superior 0 0 0
Assistente técnico 0 0 0
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 0 0 0
Informático 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Superior de Saúde 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Outro Pessoal b) 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M F M F M F M F
Tarefas 0 0 0
Avenças 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:
CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e
republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a
nacionalidade e género, em 31 de dezembro
Grupo/cargo/carreira
Proveniência do trabalhador
União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal
TOTALTotal
Prestações de Serviços / Proveniência do
trabalhador
União Europeia CPLP Outros países
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0
Dirigente Superior a) 0 0 0
Dirigente intermédio a) 1 0 1 1
Técnico Superior 1 1 2 0 2
Assistente técnico 1 1 0 2 2
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 1 0 1 1
Informático 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Superior de Saúde 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Outro Pessoal b) 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 1 2 0 0 0 0 2 4 6
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefas 0 0 0
Avenças 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:
Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
Prestações de ServiçosMenos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 70 e mais TOTAL
Total40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
TOTALTotal
35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 70 e mais Grupo/cargo/carreira
Menos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34
M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0
Dirigente Superior a) 2 1 2 1 3
Dirigente intermédio a) 2 2 2 2 4
Técnico Superior 6 6 2 3 5 7 13 16 29
Assistente técnico 4 2 0 6 6
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 0 0 0
Informático 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Médico 1 1 1 1 2
Enfermeiro 2 0 2 2
Téc. Superior de Saúde 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Outro Pessoal b) 0 0 0
Total 6 10 3 5 5 10 0 0 4 3 0 0 0 0 0 0 18 28 46
Prestações de Serviços
(Modalidades de vinculação)M F Total
Tarefas 0
Avenças 0
Total 0 0 0
Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive.
* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
Notas:
Grupo/cargo/carreira/
Modos de ocupação do posto de trabalho
Procedimento concursal Cedência Mobilidade interna
Regresso de licença sem
vencimento ou de período
experimental
Ausência superior a 6 meses
(situações não previstas nas
colunas existentes)
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de
trabalho ou modalidade de vinculação
Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTALTOTAL
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de
orgãos executivos0 0 0
Dirigente Superior a) 3 3 0 3
Dirigente intermédio a) 1 1 1 1 2 3
Técnico Superior 0 0 0
Assistente técnico 0 0 0
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção
Médica)0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 0 0 0
Informático 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e
Secundário0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Superior de Saúde 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Outro Pessoal b) 0 0 0
Total 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 0 0 0 0 0 0 4 2 6
NOTAS:
Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 8 º e em Comissão de Serviço ao abrigo do art.9º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
Ausência superior a 6
meses (situações não
previstas nas colunas
existentes)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
Total
Cessação de comissão de
serviçoOutros
Fim da situação de cedência
de interesse públicoGrupo/cargo/carreira/
Motivos de saída (durante o ano)
Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade TOTALFim da situação de
mobilidade interna
Conclusão sem sucesso do
período experimental Cessação por mútuo acordo
Exoneração a pedido do
trabalhador
Aplicação de pena
disciplinar expulsiva Licenças sem Vencimento
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0
Dirigente Superior a) 0 0 0
Dirigente intermédio a) 0 0 0
Técnico Superior 4 3 1 1 1 4 6 8 12 20
Assistente técnico 1 5 1 1 3 1 10 11
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 1 1 1 1 2
Informático 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Médico 2 0 2 2
Enfermeiro 1 0 1 1
Téc. Superior de Saúde 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Outro Pessoal b) 0 0 0
Total 0 0 0 0 6 11 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 4 10 10 26 36
NOTAS:
Considerar os trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas e no âmbito do Código do Trabalho, nas modalidades de Contrato por Tempo Indeterminado e Contrato a Termo Resolutivo, Certo ou Incerto;
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idadeConclusão sem sucesso do
período experimental
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho.
TOTAL
Revogação
(cessação por mútuo
acordo)
Resolução (por
iniciativa do trabalhador)
Denúncia
(por iniciativa do
trabalhador) Grupo/cargo/carreira /
Motivos de saída (durante o ano)
Morte
Ausência superior a 6
meses (não previstas nas
colunas existentes) Total
Despedimento por
inadaptaçãoDespedimento colectivo
Despedimento por
extinção do posto de
trabalho
Fim da situação de
mobilidade interna
Fim da situação de
cedência de interesse
público
Outros Licenças sem Vencimento
Grupo/cargo/carreira/
Dificuldades de recrutamento
Não abertura de
procedimento concursal
Impugnação do
procedimento concursal
Falta de autorização da
entidade competente
Procedimento concursal
improcedente
Procedimento concursal
em desenvolvimentoTotal
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0
Dirigente Superior a) 0
Dirigente intermédio a) 2 2
Técnico Superior 23 11 4 28 66
Assistente técnico 9 9
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0
Assistente Operacional (Operário) 0
Assistente Operacional (Outro) 1 2 3
Informático 1 1
Pessoal de Investigação Científica 0
Doc. Ens. Universitário 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0
Pessoal de Inspecção 0
Médico 1 1
Enfermeiro 1 1
Téc. Superior de Saúde 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0
Outro Pessoal b) 0
Total 38 0 11 4 30 83
- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de:
- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;
- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;
- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;
- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;
- procedimento concursal em desenvolvimento.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
Notas:
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º
64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho.
M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0
Dirigente Superior a) 0 0 0
Dirigente intermédio a) 1 1 0 1
Técnico Superior 1 2 0 3 3
Assistente técnico 1 0 1 1
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 0 0 0
Informático b) 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Médico b) 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Superior de Saúde b) 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Outro Pessoal c) 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 1 2 0 2 1 4 5
NOTAS:
(1) e (2) - Artigos 156º, 157º e 158º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
(3) - Artigo 99º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do
Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género
Grupo/cargo/carreira/
Tipo de mudança
Promoções
(carreiras não revistas e
carreiras subsistentes)
Alteração obrigatória do
posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do
posicionamento
remuneratório por opção
gestionária (2)
Procedimento concursalConsolidação da mobilidade
na categoria (3)TOTAL
Total
b) Não incluir alterações de remuneração em periodo de formação.
c) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0 0
Dirigente Superior a) 3 1 3 1 4 3
Dirigente intermédio a) 4 10 4 10 14 4
Técnico Superior 28 38 2 13 3 30 54 84 30
Assistente técnico 1 28 5 2 1 35 36 1
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 2 2 2 2 4 2
Informático 2 2 2 2 4 2
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0
Médico 1 1 1 1 2 1
Enfermeiro 2 0 2 2 0
Téc. Superior de Saúde 1 1 0 1 1
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0
Outro Pessoal b) 1 1 0 1 1
Total 2 0 34 73 0 0 2 18 0 2 0 0 7 14 45 107 152 45
NOTAS:
*Artigo 110º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de
Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, em 31
de Dezembro
SE Células a vermelho - Totais não
estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico (*) Isenção de horário TOTAL
Total
0 0
1 4
10 14
54 84
35 36
0 0
0 0
2 4
2 4
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
1 2
2 2
0 1
0 0
0 1
107 152
M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0 0 0
Dirigente Superior a) 3 1 3 1 4 3 1
Dirigente intermédio a) 4 10 4 10 14 4 10
Técnico Superior 30 54 30 54 84 30 54
Assistente técnico 1 35 1 35 36 1 35
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 2 2 2 2 4 2 2
Informático 2 2 2 2 4 2 2
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0
Médico 1 1 1 1 2 1 1
Enfermeiro 2 0 2 2 0 2
Téc. Superior de Saúde 1 1 0 1 1 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0
Outro Pessoal b) 1 1 0 1 1 0
Total 0 0 0 0 44 106 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 45 107 152 45 107
NOTAS:
PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho.
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Tempo parcial ou outro
regime especial (*)
Outras Situações
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
(*) - Trabalho a tempo parcial ou outro regime especial , se inferior ao praticado a tempo completo.
Tempo parcial ou outro
regime especial (*)
M F
35 horas 42 horas
Tempo parcial ou outro
regime especial (*)Tempo completo
Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam.
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em
31 de dezembroSE Células a vermelho - Totais não
estão iguais aos do Quadro1
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do
Trabalho.
Grupo/cargo/carreira
TOTAL
Total
Semana de 4 dias
(D.L. 325/99)
17h30' 20 horas 24 horas
Regime especial
(D.L. 324/99)
PNT inferior ao praticado a tempo completo
28 horas
Tempo parcial ou outro
regime especial (*)
40 horas 17 h 30'
0
4
14
84
36
0
0
4
4
0
0
0
0
0
2
2
1
0
1
152
Grupo/cargo/carreira
Carreira médica
(Especialidades
hospitalares)
Carreira médica
(MGF)
Carreira médica
(Saúde Pública)Ano Comum
Área Profissional
de EspecializaçãoOutros Total
Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) 0
Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 0
Com dedicação exclusiva e 35 h 0
Com dedicação exclusiva e 42 h 2 2
Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 0
40 horas semanais 0
Outros 0
Total 2 0 0 0 0 0 2 2
(*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços
(**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1
Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho
Grupo/cargo/carreiraCom dedicação
exclusivaSem dedicação exclusiva Total
Representantes do poder
legislativo e de orgãos
executivos
00
Dirigente Superior a) 4 4 4Dirigente intermédio a) 14 14 14Técnico Superior 84 84 84Assistente técnico 36 36 36
Assistente Operacional (Auxiliar
de Acção Médica)0
0Assistente Operacional
(Operário)0 0
Assistente Operacional (Outro) 4 4 4Informático 4 4 4Pessoal de Investigação
Científica0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens.
Básico e Secundário0
0Pessoal de Inspecção 0 0Médico 2 2 2Enfermeiro 2 2 2Téc. Superior de Saúde 1 1 1
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0Outro Pessoal b) 1 1 1
Total 2 150 152 152
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) O total do quadro (13.2) deve ser igual ao total do quadro 1 ( excluindo prestações de serviços)
Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por
grupo/cargo/carreira, com e sem dedicação
exclusiva
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15
de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de
dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de
Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.
M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de
orgãos executivos0,00 0,00 0,00
Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00
Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00
Técnico Superior 143,55 11,50 0,00 155,05 155,05
Assistente técnico 253,42 65,00 0,00 318,42 318,42
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção
Médica)0,00 0,00 0,00
Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00
Assistente Operacional (Outro) 1502,00 552,10 11,00 4,00 1,98 2071,08 0,00 2071,08
Informático 0,00 0,00 0,00
Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00
Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e
Secundário0,00 0,00 0,00
Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00
Médico 0,00 0,00 0,00
Enfermeiro 0,00 0,00 0,00
Téc. Superior de Saúde 0,00 0,00 0,00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,00 0,00 0,00
Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00
Total 1502,00 396,97 552,10 76,50 11,00 0,00 4,00 0,00 1,98 0,00 2071,08 473,47 2544,55
NOTAS:
Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do
Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.
c) O trabalho suplementar diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).
As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a
modalidade de prestação do trabalho e género
Grupo/cargo/carreira/
Modalidade de prestação do trabalho
extraordinário
Trabalho suplementar
diurno
Trabalho suplementar
nocturno
Trabalho em dias de
descanso semanal
obrigatório
Trabalho em dias de
descanso semanal
complementar
Trabalho em dias feriados TOTALTOTAL
M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0,00 0,00 0,00
Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00
Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00
Técnico Superior 11,50 0,00 11,50 11,50
Assistente técnico 65,00 0,00 65,00 65,00
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 0,00 0,00
Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00
Assistente Operacional (Outro) 552,10 552,10 0,00 552,10
Informático 0,00 0,00 0,00
Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00
Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00
Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00
Médico 0,00 0,00 0,00
Enfermeiro 0,00 0,00 0,00
Téc. Superior de Saúde 0,00 0,00 0,00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,00 0,00 0,00
Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 552,10 76,50 552,10 76,50 628,60
NOTAS:
Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações
identificadas.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de
dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.
c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho nocturno extraordinário" neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em
dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e suplementar durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o género
Grupo/cargo/carreira/
Horas de trabalho noturno
Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL
Grupo/cargo/carreira N.º de horas de Prevenção N.º de trabalhadores c)
Representantes do poder legislativo e de
orgãos executivos
Dirigente Superior a)
Dirigente intermédio a)
Técnico Superior
Assistente técnico
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção
Médica)
Assistente Operacional (Operário)
Assistente Operacional (Outro)
Informático
Pessoal de Investigação Científica
Doc. Ens. Universitário
Doc. Ens. Sup. Politécnico
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e
Secundário
Pessoal de Inspecção
Médico
Enfermeiro
Téc. Superior de Saúde
Téc. Diagnóstico e Terapêutica
Outro Pessoal b)
Total 0 0
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) N.º de trabalhadores que efetuaram as horas de prevenção.
Quadro 14.2: Contagem das horas de prevenção
por grupo/cargo/carreira
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de
15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22
de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de
Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de orgãos
executivos0 0 0
Dirigente Superior a) 0 0 0
Dirigente intermédio a) 0 46 2 5 2 51 53
Técnico Superior 53 556 5 7 190 285 0 15 14 39 60 112 0 30 322 1.044 1.366
Assistente técnico 0 9 0 17 0 233 0 20 0 59 0 338 338
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 0 3 0 17 0 20 20
Informático 15 4 15 4 19
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Superior de Saúde 8 0 8 0 8
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Outro Pessoal b) 0 0 0
Total 0 0 53 565 5 27 198 581 0 0 0 35 14 39 77 180 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 347 1.457 1.804
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.
Considerar o total de dias completos de ausência
Com perda de vencimento Cumprimento de pena
disciplinar GreveGrupo/cargo/carreira/
Motivos de ausência
Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou
doença profissionalAssistência a familiares Trabalhador-estudante
Por conta do período de
férias
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
TOTALInjustificadas Outros Total
Data Motivo(s) da greve
09/24
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas 0 24:00 305_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SOBRE EMPREGO
E/OU FORMAÇÃO42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 24:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Data Motivo(s) da greve
09/25
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas 0 24:00 305_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SOBRE EMPREGO
E/OU FORMAÇÃO42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 24:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Data Motivo(s) da greve
10/24
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas 0 24:00 210_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SOBRE CONDIÇÕES DE
TRABALHO42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 24:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Data Motivo(s) da greve
10/31
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas 0 24:00 305_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SOBRE EMPREGO
E/OU FORMAÇÃO42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 24:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Data Motivo(s) da greve
11/14
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas 0 24:00 305_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SOBRE EMPREGO
E/OU FORMAÇÃO42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 24:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
11/21
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas 0 24:00 305_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SOBRE EMPREGO
E/OU FORMAÇÃO42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 24:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas
42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 0:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas
42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 0:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas
42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 0:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas
42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 0:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas
42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 0:00
Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve.
* Período Normal de Trabalho
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
40 horas
42 horas
Tempo Parcial (**)
Outros
Total 0 0:00
* Período Normal de Trabalho
Identificação da greve
Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve durante o ano, por escalão de PNT
e tempo de paralisaçãoIdentificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
motivo por greve.
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
motivo por greve.
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
motivo por greve.
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
motivo por greve.
Identificação da greve
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
motivo por greve.
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
Identificação da greve
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
Identificação da greve
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)
da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1
Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de
valores disponível.
(Excluindo prestações de serviço)
Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total
Até 500 € 0
501-1000 € 3 24 27
1001-1250 € 17 29 46
1251-1500 € 3 12 15
1501-1750 € 5 13 18
1751-2000€ 5 5 10
2001-2250 € 1 2 3
2251-2500 € 2 2
2501-2750 € 3 7 10
2751-3000 € 2 7 9
3001-3250 € 2 5 7
3251-3500 € 0
3501-3750 € 1 1
3751-4000 € 0
4001-4250 € 0
4251-4500 € 0
4501-4750 € 2 2
4751-5000 € 1 1
5001-5250 € 0
5251-5500 € 1 1
5501-5750 € 0
5751-6000 € 0
Mais de 6000 € 0
Total 45 107 152
Remuneração (€) Masculino Feminino
Mínima ( € ) 750 683
Máxima ( € ) 5.486 4.998
Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima dos trabalhadores
a TEMPO COMPLETO.
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
1 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
Período de referência: mês de Dezembro(Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição
remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a
remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro)
Número de trabalhadores
i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;
ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais
suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;
2 - Remunerações máximas e mínimas
Período de referência: mês de Dezembro
Euros
NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16)
NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16)
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
Grupo/cargo/carreir
a/ Escalão de
remunerações
Até 500 € 501-1000 € 1001-1250 € 1251-1500 € 1501-1750 € 1751-2000€ 2001-2250 € 2251-2500 € 2501-2750 € 2751-3000 € 3001-3250 € 3251-3500 € 3501-3750 € 3751-4000 € 4001-4250 € 4251-4500 € 4501-4750 € 4751-5000 € 5001-5250 € 5251-5500 € 5501-5750 € 5751-6000 € Mais de 6000 € Total
Rep. do poder legislativo e de
orgãos executivos0
Dirigente Superior a) 2 1 1 4
Dirigente intermédio a) 6 2 5 1 14
Técnico Superior 34 13 15 9 3 2 2 4 2 84
Assistente técnico 22 12 2 36
Assistente Operacional
(Auxiliar de Acção Médica)0
Assistente Operacional
(Operário)0
Assistente Operacional
(Outro)4 4
Informático 2 2 4
Pessoal de Investigação
Científica0
Doc. Ens. Universitário 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens.
Básico e Secundário0
Pessoal de Inspecção 0
Médico 1 1 2
Enfermeiro 2 2
Téc. Superior de Saúde 1 1
Téc. Diagnóstico e
Terapêutica0
Outro Pessoal b) 1 1
Total 0 27 46 15 18 10 3 2 10 9 7 0 1 0 0 0 2 1 0 1 0 0 0 152 1520 27 46 15 18 10 3 2 10 9 7 0 1 0 0 0 2 1 0 1 0 0 0
NOTAS:
ii) O totais do quadro 17 -C devem ser iguais ao totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, 17-A por grupo profissional
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;
3 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços)
i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por grupo/carreira/cargo
Período de referência: mês de Dezembro(Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro)
Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira
Grupo/cargo/carreira
Encargos com pessoalRemuneração
base (*)
Suplementos
remuneratórios
Prémios
de desempenho
Prestações
sociais
Benefícios
sociais
Outros encargos
com pessoal
Total
(euros)
Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00
Dirigente Superior a) 127963,61 31144,14 2591,89 161699,64
Dirigente intermédio a) 420004,74 29960,57 11097,73 461063,04
Técnico Superior 1526034,69 9172,62 69340,53 1604547,84
Assistente técnico 457622,75 4806,41 36071,97 498501,13
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00
Assistente Operacional (Operário) 0,00
Assistente Operacional (Outro) 41944,00 10724,06 4266,53 56934,59
Informático 123706,12 255,41 3898,51 127860,04
Pessoal de Investigação Científica 0,00
Doc. Ens. Universitário 0,00
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00
Pessoal de Inspecção 0,00
Médico 34988,66 550,83 35539,49
Enfermeiro 22461,97 713,09 23175,06
Téc. Superior de Saúde 20336,13 930,86 21266,99
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,00
Outro Pessoal b) 11791,27 999,18 12790,45
Total ( euros) 2786853,94 86063,21 0,00 130461,12 0,00 0,00 3003378,27
Nota:(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal (**) Incluir indeminizações por férias não gozadas e as compensações por caducidade dos contratos dos trabalhadores saídos,
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira
Grupo/cargo/carreira
Suplementos remuneratórios
Trabalho suplementar
(diurno e nocturno)
Trabalho normal
nocturno
Trabalho em dias de descanso
semanal, complementar e
feriados (*)
Disponibilidade
permanente
Outros regimes especiais
de prestação de trabalho
Risco, penosidade e
insalubridade
Fixação na
periferiaTrabalho por turnos
Abono para
falhas
Participação
em reuniões
Ajudas de
custoRepresentação Secretariado
Outros suplementos
remuneratórios
Total
(euros)
Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00
Dirigente Superior a) 1518,29 29625,85 31144,14
Dirigente intermédio a) 1290,25 28670,32 29960,57
Técnico Superior 1432,78 4157,81 3582,03 9172,62
Assistente técnico 1829,38 1660,96 1316,07 4806,41
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00
Assistente Operacional (Operário) 0,00
Assistente Operacional (Outro) 9466,65 334,33 923,08 10724,06
Informático 255,41 255,41
Pessoal de Investigação Científica 0,00
Doc. Ens. Universitário 0,00
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00
Pessoal de Inspecção 0,00
Médico 0,00
Enfermeiro 0,00
Téc. Superior de Saúde 0,00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,00
Outro Pessoal b) 0,00
Total ( euros) 12728,81 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1660,96 0,00 7556,09 61878,20 1316,07 923,08 86063,21
Nota:(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)
(**) O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.
Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade
(maternidade, paternidade e adopção)2057,61
Abono de família 1337,65
Subsídio de educação especial
Subsídio mensal vitalício 530,28
Subsídio para assistência de 3ª pessoa
Subsídio de funeral
Subsídio por morte
Acidente de trabalho e doença profissional
Subsídio de desemprego
Subsídio de refeição 122677,10
Outras prestações sociais (incluindo pensões) 3858,48
Total 130461,12
Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações sociais do quadro 18.
Grupos desportivos/casa do pessoal
Refeitórios
Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar
Colónias de férias
Subsídio de estudos
Apoio socio-económico
Outros benefícios sociais
Total 0,00
Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios sociais do quadro 18.
Benefícios de apoio social Valor (Euros)
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais
Prestações sociais Valor (Euros)
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias
de baixaMortal Total
Inferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias de
baixaMortal
M 0 0 0 0 0 0 0 0
F 0 0 0 0 0 0 0 0
M 0 0 0 0 0 0 0 0
F 0 0 0 0 0 0 0 0
M 0 0 0 0 0 0 0 0
F 0 0 0 0 0 0 0 0
M 0 0 0 0 0 0 0 0
F 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas:
Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.
O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes
ocorridos no ano
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes
ocorridos em anos anteriores
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género
Acidentes de trabalho
No local de trabalho In itinere
Nº total de acidentesde trabalho (AT) ocorridos no
ano de referência
Nº de acidentes de trabalho (AT) com
baixaocorridos no ano de referência
Nº de casos
Casos de incapacidade permanente: 0
- absoluta 0
- parcial 0
- absoluta para o trabalho habitual 0
Casos de incapacidade temporária e absoluta 0
Casos de incapacidade temporária e parcial 0
0
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o
ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho
Casos de incapacidade
Total
Código(*) Designação
Nota:
(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de
doença profissional e de dias de trabalho perdidos
durante o anoDoenças profissionais
Nº de casosNº de dias de
ausência
Número Valor (Euros)
Total dos exames médicos efectuados: 94 0 €
Exames de admissão 0
Exames periódicos 94
Exames ocasionais e complementares 0
Exames de cessação de funções 0
Despesas com a medicina no trabalho (*) 4.107 €
Visitas aos postos de trabalho
Nota:
Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no
trabalho ocorridas durante o ano
Actividades de medicina no trabalho
(*) Incluir os montantes pagos aos médicos, enfermeiros, outros técnicos de saúde e técnicos de higiene e segurança no trabalho, desde
que não tenham sido contabilizados no quadro 1 ("as pessoas ao serviço em 31 de dezembro"), as despesas efetuadas com a aquisição de
medicamentos, meios auxiliares de diagnóstico, exames médicos e todo e qualquer gasto relacionado com a medicina do trabalho, à
exceção dos montantes investidos em infraestruturas.
Segurança e saúde no trabalho Intervenções das
comissõesNúmero
Reuniões da Comissão 0
Visitas aos locais de trabalho 0
Outras 0
Quadro 23: Número de intervenções das comissões
de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante
o ano, por tipo
Segurança e saúde no trabalho Acções de
reintegração profissionalNúmero
Alteração das funções exercidas
Formação profissional
Adaptação do posto de trabalho
Alteração do regime de duração do trabalho
Mobilidade interna
Nota:
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de
reintegração profissional em resultado de acidentes de
trabalho ou doença profissional durante o ano
Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de 06
Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.
Segurança e saúde no trabalho
Acções de formaçãoNúmero
Acções realizadas durante o ano 12
Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas 192
Quadro 25: Número de acções de formação e
sensibilização em matéria de segurança e saúde
no trabalho
Segurança e saúde no trabalho
CustosValor (€)
Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a) 4.944,71 €
Equipamento de protecção (b) 3.860,98 €
Formação em prevenção de riscos (c) 3.261,96 €
Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças
profissionais (d)
Nota:
(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho.
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos.
(c) Encargos na formação, informação e consulta.
(d) Inclui única e exclusivamente os encargos com a criação e manutenção de estruturas destinadas à medicina do trabalho e à segurança do trabalhador no exercicio da sua profissão.
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes
e doenças profissionais durante o ano
Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total
Internas 43 43
Externas 36 11 31 78
Total 79 11 0 31 121
Notas:
Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:
● acção interna, organizada pela entidade.
● acção externa, organizada por outras entidades.
Acções internas Acções externas
Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações
(*)
Nº de participantes
(**)
Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0
Dirigente Superior a) 0
Dirigente intermédio a) 12 4 16
Técnico Superior 30 61 91
Assistente Técnico 1 11 12
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0
Assistente Operacional (Operário) 0
Assistente Operacional (Outro) 0
Informático 2 2
Pessoal de Investigação Científica 0
Doc. Ens. Universitário 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0
Pessoal de Inspecção 0
Médico 0
Enfermeiro 0
Téc. Superior de Saúde 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0
Outro Pessoal b) 0
Total 43 78 121 0
Notas:
(*) - Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira.
(**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação.
Taxa de participação em formação = Total de participantes em formação/Total de efectivos x 100
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º
64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.
QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o
ano, por tipo de acção, segundo a duração
QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo/cargo/carreira/
Nº de participações e de participantes
TOTAL
Totais devem ser iguais aos do Q. 27
● N.º de participações = nº de trabalhadores na ação 1+ nº de trabalhadores na ação 2+ (…) +nº de trabalhadores na ação n (Exemplo: Se o mesmo trabalhador participou em
2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta 2 participações).
Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas
Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos
Dirigente Superior a)
Dirigente intermédio a)
Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica)
Assistente Operacional (Operário)
Assistente Operacional (Outro)
Informático
Pessoal de Investigação Científica
Doc. Ens. Universitário
Doc. Ens. Sup. Politécnico
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário
Pessoal de Inspecção
Médico
Enfermeiro
Téc. Superior de Saúde
Téc. Diagnóstico e Terapêutica
Outro Pessoal b)
Notas: 7.862
Tipo de acção/valor
Despesa com acções internas
Despesa com acções externas
TOTAL
Notas:
Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento do entidade.
QUADRO 30: Despesas anuais com formação
Valor (Euros)
2.800,00 €
141.966,51 €
144.766,51 €
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
0,00
0,00
0,00
Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano.
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º
64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
432,00 432,00
0,00
0,00
0,00
7,00 233,00 240,00
0,00
98,00 388,00 486,00
210,00 6494,00 6704,00
QUADRO 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação
0,00
0,00
Relações profissionais Número
Trabalhadores sindicalizados 19
Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 0
Total de votantes para comissões de trabalhadores 0
Disciplina Número
Processos transitados do ano anterior
Processos instaurados durante o ano
Processos transitados para o ano seguinte
Processos decididos - total: 0
* Arquivados
* Repreensão escrita
* Multa
* Suspensão
* Demissão (1)
* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)
* Cessação da comissão de serviço
* Outros
Notas:
(1) - para trabalhadores nomeados
(2) - para trabalhadores em CTFP
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina
Anexo - Contratos de Prestação de Serviços - Balanço Social 2014
Serviço/Entidade:Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.
Preencher as células a branco
N.º de horasConversão em
ETC (40 horas)
N.º de
horas
Conversão
em ETC (40 N.º de horas
Conversão em
ETC (40 horas)
Dirigente 0 0 0 0
Técnico Superior 59336 28,54888376 3696 1,778290993 63032 30,32717475 1.622.686,04 €
Assistente técnico 0 0 0 0
Assistente operacional 0 00 0
Informático 168 0,080831409 0 168 0,080831409 18.237,00 €
Médico 2900,3 1,395448422 2204 1,060431101 5104,3 2,455879523 198.903,40 €
Enfermeiro 1512 0,727482679 0 1512 0,727482679 36.949,75 €
Téc. Superior de Saúde 0 00 0
Téc. Diagnóstico e
Terapêutica128 0,061585835 0
128 0,0615858358.250,00 €
Outro Pessoal 0 0 0 0
Total 64044,3 30,8142321 5900 2,838722094 69944,3 33,6529542 1.885.026,19 €
N.º Horas - N.º total de horas de prestação de serviços entre 1 de janeiro e 31 de Dezembro de 2014.
Encargos 2014 - Total de encargos com as prestações de serviços durante o ano 2014
Nota Explicativa :
INCLUIR TODAS AS HORAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE 1 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO. NÃO ESTÃO CONTEMPLADAS AS EMPRESAS OUTSOURSING
NOMEADAMENTE NA ÁREA DA ALIMENTAÇÃO E SEGURANÇA
Conversão em ETC (40h) das horas de prestação de serviços = (((total de horas prestação serviços /12 meses)/4,33 semanas)/40h)
Quadro 1 - Contagem das horas de prestação de serviços de 1 de janeiro a 31 de Dezembro de 2014
Grupo/cargo/carreira
Prestação de serviços EmpresasPrestação de serviços
IndividuaisTotal
Encargos 2014
(€)
Preencher as células a branco
2011 2012 2013 2011 2012 2013
Dirigente
Técnico Superior 33600 34290 51461 1052355,2 916101,46 1583254,48
Assistente técnico 320 6772,4
Assistente operacional 1811 19230
Informático
Médico 6015 4889 125919,7 111087,07
Enfermeiro 1920 14760
Téc. Superior de Saúde
Téc. Diagnóstico e
Terapêutica1026 18150
Outro Pessoal
Total 41855 36101 57376 1.199.807,3 € 935.331,5 € 1.712.491,6 €
N.º Horas - N.º total de horas de prestação de serviços durante os respetivos anos
Encargos - Total de encargos com as prestações de serviços durante os respetivos anos
Nota Explicativa :
INCLUIR TODAS AS HORAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ( INDIVIDUAIS E EMPRESAS) DE 1 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO. NÃO ESTÃO CONTEMPLADAS AS
EMPRESAS OUTSOURSING NOMEADAMENTE NA ÁREA DA ALIMENTAÇÃO E SEGURANÇA
Quadro 2 - Contagem das horas de prestação de serviços evolução 2012 - 2013
Grupo/cargo/carreiraN.º de horas Encargos
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