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Recortes nº 026Índice – 7 de Fevereiro de 2011
- Porto de Setúbal bate recorde absoluto na carga
- Em 2010 – Movimento de carga Ro-Ro cresce no porto de Setúbal
- APSS remodela pátio do edifício do mercado de 2ª venda de pescado do
Porto de Setúbal
- Em 2010 – Pesca cresce 10 por cento nos portos de Setúbal e Sesimbra
- Pesca cresce nos portos de Setúbal e Sesimbra
- Augusto Felício – ‘Sines está na confluência geoestratégica, mas não está
sozinho’
- Sines prevê chegar aos 480 mil TEU este ano
- APL justifica contrato sem concurso público
- TCL aposta em chegar aos 500 mil TEU este ano
- TCL: Janeiro foi o melhor mês de sempre
- Lisnave conseguiu reparar 114 navios em 2010
- AICEP e Autoeuropa debateram medidas para redução dos custos de
transporte
- Bruxelas vai definir critérios para integração dos portos na RTE-T
- Institutos reguladores dos transportes apresentam ao Governo medidas
de reestruturação
- Segundo Seminário dia 11, em Salamanca
- Congresso das Exportações seduz portos nacionais
- Congresso – Promoção das Exportações Portuguesas numa Economia
Global
- Exportações – Porto de Sines
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- Sines e Leixões atentos a congresso
- Exportações – Congresso promove Sines e Leixões
- Ministro da Economia – ‘Vamos intervir em todos os domínios para
reforçar exportações’
- Empresas ameaçam corte de serviços para cumprir exigências do
Governo
- Austeridade no mercado automóvel – Vendas caíram 9,7% em Janeiro
mas o pior ainda está para vir
- ‘Empresas vão atravessar um deserto em 20100’
- Aposta em novos modelos e no mercado de usados para enfrentar 2011
- Portugueses gastam mais e compram carro mais cedo
- MOPTC – Newsletter jurídica disponível online
- Correia da Fonseca – Terceira ponte sobre o Tejo ‘tem de ser feita’
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Revista Propulsor, Nov/Dez de 2011 – Pág. 6
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Setubalense, 4.Fevereiro de 2011 – Pág. 6
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Revista Propulsor, Nov/Dez de 2011 – Pág. 6
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Setubalense, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 1 e 6
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Revista Propulsor, Nov/Dez de 2011 – Pág. 6
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Cargo News, 4.Fevereiro de 2011
Augusto Felício: ‘Sines está na confluência geoestratégica, mas não está sozinho’
A secção de Transportes da Sociedade de Geografia de Lisboa promoveu, na passada quinta-feira, um Colóquio que contou com as ilustres presenças do Professor José Augusto Felício, que discursou no âmbito do tema “Sistemas Logísticos Intercontinentais e Sines – O desafio dos grandes Armadores e Operadores Portuários”, e do Comandante Joaquim Ferreira da Silva, que abordou “Os grandes navios porta contentores nas rotas do transporte marítimo
intercontinental”.O primeiro orador a ter a palavra foi o Professor José Augusto Felício, que recordou que “Sines está na confluência geoestratégica mas não está sozinho, visto que tem a competir consigo o porto de Algeciras e o de Tanger MED”. O professor alertou, ainda, para um facto que poderá ser decisivo nesta ‘luta a três’: “A capacidade de ajuda de cada governo”. “No porto de Tanger MED está a ser feita uma aposta fortíssima por parte do governo marroquino nesta infra-estrutura brutal”. Este grande desenvolvimento do porto de Tanger MED aliado à grande proximidade com o porto de Algeciras tem, por outro lado, levado a que “o governo espanhol esteja a desenvolver grandes planos para oferecer maiores condições ao porto de Algeciras”.O tema “Os grandes navios porta contentores nas rotas do transporte marítimo intercontinental”, que ocupou a segunda parte do colóquio, ficou a cargo do Comandante Joaquim Ferreira da Silva que alertou para o facto de, à escala mundial, estarmos "a ficar com muito poucos portos com capacidade para receber estes super navios, apesar de alguns portos se terem transformado e adaptado”. Entre outras coisas, o Comandante defendeu ainda a “possibilidade de ter uma costa portuguesa de transhipment e não só o porto de Sines”, beneficiando de todas as potencialidades da costa nacional para este tipo de transporte marítimo contentorizado.
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Newsletter APP, 6.Fevereiro de 2011
Sines prevê chegar aos 480 mil TEU este anoDepois de ter crescido mais de 50% em 2009, para os 380 mil TEU, Sines planeia dar mais um salto este ano e chegar aos 480 mil TEU, avançou Lídia Sequeira ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS.
No ano passado, de acordo com os números divulgados pela administração portuária, foram as exportações o fermento que fez empolar os números de movimentação das cargas em Sines. Só na carga contentorizada contabilizaram-se cerca de 2,2 milhões de toneladas, num total de cerca de 4,5 milhões de toneladas movimentadas em contentores.
Os números de exportação consideram as cargas oriundas de Portugal, e também as que chegam a Sines por via terrestre (oriundas, nomeadamente, da Extremadura espanhola), para serem expedidas pelo porto alentejano. De fora ficam, garante Lídia Sequeira, os movimentos de transhipment.
Para este ano a previsão orçamentada pela APS para o Terminal XXI é de “480 mil TEU”, avançou a presidente do porto. O que representará um crescimento de 26% e colocará a PSA Sines muito perto do TCL, até agora o operador de terminais de contentores em Portugal.
A concessionária está a investir na ampliação do Terminal XXI e a APS acaba de consignar a obra de prolongamento do Molhe Leste, em mais 400 metros, para os 1 500 metros. Os trabalhos deverão ficar concluídos no primeiro semestre de 2012 e, além de aumentarem a protecção aos navios, garantirão fundos de -17 metros.
O investimento atinge os 40 milhões de euros, metade dos quais será auto-financiada com os meios libertos “ao longo do período de execução física e financeira da obra”, adiantou a presidente da APS.
Uma situação possível porque a administração portuária concluiu entretanto a liquidação do endividamento, num montante de 75 milhões de euros. O pagamento foi feito “faseadamente, desde o ano de 2005, inclusive”, acrescentou, e contou também com o encaixe da concessão do terminal de granéis líquidos, que rendeu 51 milhões de euros em 2008. Logo na altura se falou na “limpeza” do passivo; “no entanto, a dívida ao BEI do Molhe Oeste não podia ser amortizada antecipadamente, facto que implicaria penalizações que uma análise custo-benefício não aconselharia”, precisou Lídia Sequeira ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS.
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Diário Económico, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 25
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Newsletter APP, 6.Fevereiro de 2011
TCL aposta em chegar aos 500 mil TEU este anoSuperar a barreira dos 500 mil TEU é o objectivo “mínimo” fixado pelo TCL para o ano corrente, adiantou ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS Lopo Feijó, administrador da concessionária.
No ano passado o TCL ultrapassou os 482 mil TEU, tendo crescido 6% e fixado um novo recorde em Leixões e, na verdade, entre os operadores de terminais de contentores nacionais.
Agora, para atingir o objectivo do meio milhão de TEU “basta” crescer cerca de 3%. Um objectivo que poderá parecer conservador, mas que dependerá essencialmente da evolução da economia nacional.
Certo é que em Janeiro o TCL alcançou o seu melhor resultado mensal desde o início da concessão, em Maio de 2000. Foram 28 113 contentores, ou 44 032 TEU movimentados, num crescimento homólogo cerca dos dois dígitos (21% em contentores e 19% em TEU).
O terminal de contentores de Leixões pode movimentar 650 mil TEU/ano, pelo que o TCL já está a operar acima dos 70% da capacidade teórica. As possíveis soluções para a expansão da capacidade começaram a ser discutidas entre a concessionária a APDL desde que foi atingida a marca dos 400 mil TEU, mas até ao momento ainda não é conhecida uma decisão.
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Cargo News, 5.Fevereiro de 2011
TCL: Janeiro foi o melhor mês de sempreO Terminal de Contentores e Leixões (TCL) conseguiu, no passado mês de janeiro, um recorde mensal absoluto, ao movimentar 28.113 contentores, equivalentes a 44.032 teu. Comparativamente ao mesmo mês de 2010, verificou-se um crescimento de 22% no número de contentores e de 19% na quantidade de teu. O anterior máximo mensal do TCL datava já de Agosto de 2009, quando, num período de paralização do porto de Lisboa, foram
movimentados 27.610 contentores. Mesmo relativamente a esse mês, janeiro atingiu um crescimento de quase 2%”, refere o serviço de estatísticas da empresa no site oficial.
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Setubalense, 4.Fevereiro de 2011 – Pág. 4
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Cargo News, 4.Fevereiro de 2011
AICEP e Autoeuropa debateram medidas para redução dos custos de transporte
Dezenas de empresas de todo o país participaram ontem no encontro «Sinergias de Transporte», promovido pela Autoeuropa e pelo AICEP -- Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, com o objetivo de reduzir custos de transporte. O encontro ocorreu na fábrica da Autoeuropa, na sequência da intenção manifestada no passado mês de janeiro pelo diretor-geral da empresa, António Melo Pires, de desenvolver esforços para
diminuir os custos de transportes e aumentar a competitividade da fábrica de automóveis de Palmela.A VW Autoeuropa pretende promover a competitividade e a consolidação do tecido industrial português através do desenvolvimento de infra-estruturas intermodais de transportes. A cada vez maior dependência da Alemanha e de outros países da Europa que fornecem peças para os veículos produzidos na fábrica de Palmela leva à necessidade de desenvolvimento de uma ligação ferroviária, para que a Autoeuropa não fique “condenada à periferia” e reduza os custos gastos hoje por rodovia. “Por cada três camiões que chegam a Palmela carregados com peças, um regressa vazio ao seu destino de origem; pretendemos reduzir os custos de transporte que actualmente rondam os 400 euros por carro”, defende António Melo Pires.
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Cargo News, 7.Fevereiro de 2011
Bruxelas vai definir critérios para integração dos portos na RTE-T
A Comissão Europeia irá apresentar esta segunda-feira, ou o mais tardar amanhã, uma proposta sobre os critérios de seleção de portos "hub" (ou principais) que integrarão a rede transeuropeia de transportes.A Comissão propõe a inclusão na rede mundial de transporte de mercadorias (na verdade, a tão aguardada atualização da RTE-T) de portos de mar de duas dimensões: e os considerados "hub’s" principais - os que acolhem o valor mínimo
de 1% do movimento total na UE, ou 24,34 milhões no granel ou 13,41 milhões de toneladas no não granel, se se tomar como indicadores os dados do Eurostat para o período 2006-2008, e os que movimentem até 1 por mil do frete total do sector em causa, ou seja, 2,43 milhões de toneladas de carga a granel e 1,34 milhões de toneladas de carga não granel.A proposta da Comissão deixa cair o conceito de portos clusters, o que significa que cada porto deverá atingir este volume pelos seus próprios meios, sem agregar outras contribuições. Os portos podem ainda obter a classificação de "hubs secundários"se cumprirem determinados critérios que a Comissão Europeia irá clarificar.A classificação dos portos em hub principal ou secundário é tanto mais importante quanto ela será decisiva para efeitos de atribuição de subsídios comunitários às acessibilidades terrestres e marítimas.
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Diário Económico, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 26
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Newsletter APP, 7.Fevereiro de 2011
APDL e APA NO PROJECTO INTERMODALIDADE E-80
Segundo Seminário dia 11, em SalamancaEsta sexta-feira, 11 de Fevereiro, vai realizar-se o Segundo Seminário do Grupo de Trabalho 0 do Projecto Intermodalidade E-80, subordinado ao tema “A intermodalidade na perspectiva dos agentes”. A decorrer em Salamanca, este seminário ocorre sob a égide do Projecto de Intermodalidade E-80, do Programa Marco Polo II.
Para além do consórcio, estarão presentes: Porto de Bilbao, Universidade de Aveiro, Universidade de Salamanca, Plataforma Logística de Aquitânia, RENFE, CP Carga, TRANFESA e Cylog.
A moderação está a cargo de José María Álvarez Perla, da TAU Planificación. O início está previsto para as 10:00, com uma apresentação de Fernando Rodríguez Alonso, Presidente da ZALDESA e Adjunto do Presidente da Câmara de Salamanca.Segue-se uma breve exposição das conclusões do Primeiro Seminário e desenvolvimento de proposta de linhas de acção para o resto dos grupos de trabalho; lugar para intervenções da equipa técnica do projecto.
A intervenção dos integrantes da mesa redonda, com posterior debate, antecedem a leitura das conclusões por José María Álvarez Perla.O Projecto Intermodalidade E-80, desenvolvido pelos portos de Aveiro (APA), de Leixões (APDL) e pela ZALDESA (Salamanca), e apoiado pelo Marco Polo II, tem por objectivo impulsionar soluções intermodais, de base marítima ou ferroviária, alternativas ao eixo rodoviário E-80, extremamente congestionado.
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Cargo News, 6.Fevereiro de 2011
Congresso das Exportações seduz portos nacionaisOs portos nacionais poderão encontrar novas oportunidades de expansão no Congresso das Exportações, que reúne na terça-feira dezenas de empresários em Santa Maria da Feira.Em declarações à Lusa, João Pedro Matos Fernandes, presidente da Administração do Porto do Douro e Leixões, destacou a originalidade de um congresso concentrado nas exportações, "fundamental para os portos perceberem quais as expetativas e
necessidades" dos seus clientes."Não é comum num congresso encontrarem-se os carregadores (donos da carga) e os transportadores (os facilitadores da cadeia de transporte) e, nesse aspeto, saudamos bastante a realização do congresso", evidenciou Matos Fernandes, que irá integrar o painel "Logística e Infraestruturas".
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Newsletter APP, 7.Fevereiro de 2011
ESTA TERÇA-FEIRA, NO EUROPARQUE, EM SANTA MARIA DA FEIRACongresso - Promoção das Exportações Portuguesas numa Economia GlobalRealiza-se esta terça-feira, 8 de Fevereiro, no Europarque, em Santa Maria da Feira, o Congresso - Promoção das Exportações Portuguesas numa Economia Global. O evento pretende juntar empresários e especialistas nas diversas áreas de apoio ao sector exportador com o objectivo de analisar a evolução do comércio internacional e a melhor forma de abordagem de novos mercados em economias emergentes.
Também a logística, o sector dos serviços, o financiamento, o seguro de crédito e os incentivos públicos à exportação serão outros dos temas a abordar neste encontro. Os oradores convidados falarão sobre as suas experiências na abordagem dos mercados internacionais e dos instrumentos disponiveis para apoiar as empresas portuguesas no seu processo de expansão internacional.
O evento conta com a presença do Primeiro-Ministro, José Sócrates.
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Correio da Manhã, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 24
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Diário de Notícias, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 39
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« i », 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 11
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Jornal de Negócios, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 28
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Jornal de Negócios, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 29
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Jornal de Negócios, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 10
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Jornal de Negócios, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 11
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Jornal de Negócios, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 4
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Jornal de Negócios, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 5
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Jornal de Negócios, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 6
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Jornal de Negócios, 7.Fevereiro de 2011 – Pág. 7
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Newsletter APP, 6.Fevereiro de 2011
MOPTC Newsletter jurídica disponível online
O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) disponibiliza, no seu portal, newsletter jurídica com síntese da legislação publicada nas últimas semanas e atinente ao campo de actuação do ministério. Já se encontra disponível a newsletter n.º 26, referente ao período de 16 a 31 de Janeiro de 2011.Na mesma secção pode consultar as newsletters anteriores.
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Cargo News, 4.Fevereiro de 2011
Correia da Fonseca ‘Terceira ponte sobre o Tejo "tem de ser feita’
Carlos Correia da Fonseca, secretário de Estado dos Transportes defendeu na passada sexta-feira que a terceira travessia sobre o Tejo tem que ser feita. "O Barreiro está à vista de Lisboa e demora-se tanto tempo a lá chegar como vindo de Palmela. O concelho perdeu população, empregos, existem mais indústrias a fechar do que a abrir, sendo um concelho deprimido e investiu-se em todas as áreas de ligação como Lisboa, sendo a excepção o Barreiro", disse
Correia da Fonseca, durante o colóquio internacional sobre os 150 anos do caminho de ferro no Barreiro.Correia da Fonseca defendeu que a terceira travessia sobre o Tejo tem que avançar, assegurando que a Alta Velocidade será "Lisboa/Madrid e não Poceirão/Madrid"."Subscrevo as palavras do presidente da Câmara do Barreiro sobre a importância da ponte, a terceira travessia tem que ser feita", reafirmou, lembrando os investimentos na rede de Alta Velocidade feitos em países como os Estados Unidos ou a China.O governante afirmou que a Ligação da CP entre Porto e Lisboa "funciona bem" e irá ser melhorada com a Alta velocidade.O secretário de Estado, disse ainda que a REFER não será fechada "apesar do que algumas pessoas querem", sublinhou também a importância dos investimentos na ferrovia. "Seria uma irresponsabilidade do Governo, apesar das dificuldades, parar a modernização da linha em Évora ou não fazer a variante de Alcácer. É uma área prioritária na qual temos que avançar, com necessidade da nova ponte também ser feita", salientou.
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