Download - Pulpites Irreversíveis
Pulpites Irreversíveis
1
2
3
ETIOLOGIA DAS DOENÇAS PULPARES
Microbiana
Físicas
Químicas
4
PULPITES IRREVERSÍVEIS
São aquelas em que uma vez a polpa agredida não
volta ao seu estado de normalidade.
Há dois tipos de pulpites irreversíveis:
Pulpite aguda
Pulpite crónica
5
Pulpite irreversível aguda
É um estado inflamatório avançado da polpa onde
existe grande compromisso vascular, apresentando
dor intensa.
Em fases mais adiantadas, as dores assumem um
carácter nevralgiforme e pode irradiar-se para todo
hemi-arco e mesmo, para regiões mais distantes.
6
Pulpite irreversível aguda (Cont.)
A pulpite irreversível aguda se subdivide em:
Pulpite aguda Serosa
Pulpite aguda Supurativa
7
Pulpite aguda Serosa É o estágio inicial da pulpite aguda, caracterizada por
fenómenos vasculares e formação de exsudado seroso.
Histopatologicamente se caracteriza pela presença de
congestão, edema, infiltração moderada de neutrófilos e
pode apresentar também desorganização da camada
odontoblástica próxima à área envolvida.
8
Diagnóstico clínicoDurante o interrogatório o paciente refere dor.
9
Características da dor Exame clínico• Espontânea ou provocada • Cáries
• Pulsátil • Restaurações profundas
• Constante e persistente • Sequela de trauma dentário
• Irradiada nos estados iniciais da inflamação pulpar
• Exposições pulpares.
• Localizada nos estados avançados da inflamação pulpar
• Dentes fracturados.
• Aumenta com as mudanças posturais
• Enfermidade periodontal.
Diagnóstico clínico (Cont.)
Transluminação
Provas eléctricas
Provas térmicas
Percussão Exame radiográfico
Translúcida
Positiva Positiva. Sensível ao frio
Positiva à percussão
vertical
Há um ligeiro espessamento do espaço
do ligamento periodontal
10
Tratamento
Biopulpectomía
Pulpotomía
Acupunctura, Digitopuntura e Auriculopuntura
Hipnose
11
Pulpite aguda Supurativa
É uma forma de inflamação exsudativa aguda
caracterizada pela formação de áreas de abscesso na
polpa dental.
Histologicamente é caracterizada pela
predominância de polimorfonucleares no exsudato.
São observadas também destruições localizadas e
formação de microabscessos contendo pus.12
Diagnóstico clínicoDurante o interrogatório o paciente refere dor.
13
Características da dor Exame clínico• Espontânea e intensa • Cáries• Pulsátil • Restaurações profundas• Intermitente nos estados iniciais da inflamação pulpar
• Sequela de trauma dentário
• Constante nos estados avançados da inflamação pulpar
• Dentes fracturados.
• Aumenta com as mudanças posturais
• Enfermidade periodontal.
Diagnóstico clínico (Cont.)
Transluminação
Provas eléctricas
Provas térmicas
Percussão Exame radiográfico
Translúcida Positiva Positiva. Sensível ao calor
Positiva à percussão vertical
Há um ligeiro espessamento do espaço do ligamento periodontal
14
Tratamento
Biopulpectomía
Pulpotomía
Acupunctura, Digitopuntura e Auriculopuntura
Hipnose
15
Técnica operatória para a realização da
Biopulpectomía (Tratamento Pulpo Radicular):
16
Pulpite irreversivel crónica.
Também definida como pulpite indolor (Weine) é
descrita como uma resposta inflamatória do tecido
conjuntivo pulpar a um irritante
Se apresenta na evolução de uma pulpite reversível
como resistência a agressão, de baixa intensidade e
larga duração aparecendo uma úlcera ou um tecido
hiperplásico no tecido pulpar.17
Pulpite crónica ulcerativa
Caracteriza-se pelo quadro de uma inflamação
crónica com exposição pulpar ulcerada. Pode ser
observada infiltração de polpa dental com células
redondas mononucleares, capilares dilatados e fibras
colágenas quase sempre reunidas em feixes
18
Pulpite crónica ulcerativa (Cont.)
19
A úlcera constitui uma escavação local da superfície
pulpar como consequência de uma necrose de liquefacção
do tecido e sua base está composta por restos necróticos
e uma densa acumulação de neutrófilos
Não se produz dor já que as forças defensivas (exudativas)
não são muito activas e dominam as forças
granulomatosas proliferativas (crónicas) de reparação
Diagnóstico clínico
20
Durante o interrogatório o paciente refere dor.Características da dor Exame clínico
• Ocasional • Exposição pulpar de larga evolução por cárie crónica ou fractura coronária
• Localizada. • Polpa ulcerada de cor escura
• Leve de curta duração • Restauração profunda sobre uma exposição pulpar
• Aumenta com a pressão sobre o tecido pulpar exposto
• Dente com antecedentes de pulpite reversível
Diagnóstico clínico (Cont.)
21
Transluminação
Provas eléctricas
Provas térmicas
Percussão Exame radiográfico
Translúcida
Positiva. Sensibilida
de diminuída
Aumento discreto
aos estímulos térmicos
Negativa. Não se observam mudanças
radiográficas
Tratamento
22
biopulpectomía. Hipnosepulpotomía ou pulpectomía cameral com hidróxido
de cálcio
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38