Download - Psicanalise Módulo 46 - Colégio Rodin
Psicanalise Módulo 46
Professora: Marialba
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Esquema de lousa
Título: Psicanalise
• Quem foi Freud?
• Histeria na Grécia
• Histeria na Idade Média
• Histeria no século XIX
• Inconsciente
• Id, Ego e Superego
• Técnica Freudiana
• Interpretação dos sonhos
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Professora: Marialba
Quem foi Freud
• Sigmund Schlomo Freud (1856-1939)
• Médico neurologista e psiquiatra criador da psicanálise. Freud nasceu em uma família judaica.
• Freud iniciou seus estudos pela utilização da técnica da hipnose no tratamento de pacientes com histeria, como forma de acesso aos seus conteúdos mentais
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Histeria na Grécia
• A histeria começou a ser documentada no século IV a.C., com Hipócrates. A origem da doença é atribuída ao útero, que também lhe empresta seu nome (hystera, "útero" em grego).
• Daí concluímos que ela é, desde o começo, atrelada à condição feminina. E estudada pelos homens.
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Histeria na Grécia
• Para Platão a mulher é uma criatura mais animal do que divina, atribui-se ao útero uma curiosa independência: ele é considerado um pequeno animal com vontade própria que pode se deslocar dentro do corpo. E dependendo do lugar do corpo onde o "animalzinho" se aloja e do órgão que ele sufoca, temos um sintoma histérico: os desmaios, a catalepsia, a falta de ar.
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Histeria na Idade Média
• Na Idade Média esses conceitos médicos são esquecidos, e a histérica é vista simplesmente como uma mulher dominada pelo demônio. O exorcismo – ou, no caso das condenadas por bruxaria, a sentença de morte – é a solução. O Diabo se associam, então, à histeria: como ele, a doença é enganadora e se apresenta sob várias máscaras.
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Histeria no século XIX
• Muito frequente entre as mulheres do século XIX, apresenta sintomas como paralisia e anestesia, confusão mental, múltipla personalidade e apatia em relação ao mundo exterior
• O que os médicos nunca haviam percebido era que a histeria representava um grito de socorro das mulheres contra sua repressão sexual.
• Esse segredo começou a ser desvendado pelo francês Jean Martin Charcot (1825-1893), um dos pais da neurologia, que descobriu, por meio da hipnose, que tais sintomas tinham origem psíquica. O mais célebre de seus alunos foi Sigmund Freud
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Inconsciente Freud passou a questionar-se sobre doenças que não estavam somente no corpo mas também na mente, mais especificamente em uma parte chamada segunda mente. Posteriormente, ele denominou essa parte de inconsciente.
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Inconsciente - https://www.youtube.com/watch?v=-DcaxM9lX0w&list=PLPR0JNIMZL3gBit-R0Ku_FUwTNdAuOY4X&index=4
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Id, Ego e Superego
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Técnica Freudiana
• Em 1886, Freud abriu seu consultório em Viena para atender pacientes com distúrbios nervosos. Ele tentou usar a hipnose de forma terapêutica, mas acabou desenvolvendo outra técnica: tratar pessoas com a chamada talking cure (tratamento pela palavra), que se tornou a base de toda psicoterapia.
• Freud desenvolveu a teoria da psicanálise, cujo objetivo era entender como funcionava a mente dos homens, em especial daqueles que tinham sofrimento mental.
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Sigmund Freud e seu divã, representados no Museu Madame Tussauds de Londres.
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Interpretação dos sonhos
• Freud entendeu que as pessoas que não expressavam seus sentimentos tinham a mente doente, e que, ao aplicar técnicas da psicanálise, como a livre associação e a interpretação dos sonhos, por exemplo, os pacientes eram estimulados a externar seus pensamentos e memórias que causavam as neuroses.
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Interpretação dos sonhos
• Publicada em 1899, sua obra A Interpretação dos Sonhos abordou os processos conscientes e inconscientes dos sonhos e representa o início da teoria sobre o “inconsciente dinâmico”, desenvolvido ainda durante a infância.
• Freud argumentava que sonhos funcionam como o cumprimento de um desejo, muitas vezes reprimido, e propôs o “fenômeno de condensação”, ideia de que um simples símbolo ou imagem visto no sonho poderia carregar vários significados e vontades ao mesmo tempo. Sua análise, apesar de ter sido bastante criticada, forneceu modelos para o tratamento de sintomas e mecanismos relacionados à repressão e a comportamentos compulsivos.
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