UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FCT/Campus de Presidente Prudente Departamento de Cartografia
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA
Presidente Prudente
2017
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FCT/Campus de Presidente Prudente Departamento de Cartografia
Diretor: Prof. Dr. Marcelo Messias
Vice-Diretor: Prof. Dr. José Carlos Silva Camargo Filho
Chefe do Departamento de Cartografia Prof. Dr. Amilton Amorim
Vice-Chefe do Departamento de
Cartografia
Prof. Dr. Maurício Galo
Coordenador do Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica:
Prof. Dr. Edmur Azevedo Pugliesi
Vice-coordenador do Curso de Graduação
em Engenharia Cartográfica:
Prof. Dr. João Carlos Chaves
Membros do Conselho do Curso de
Graduação em Engenharia Cartográfica:
Prof. Dr. Edmur Azevedo Pugliesi (Coordenador)
Prof. Dr. João Carlos Chaves (Vice-Coordenador)
Prof. Dr. Antônio Maria Garcia Tommaselli (Titular)
Prof. Dr. Aluir Porfírio Dal Poz (Suplente)
Prof. Dr. Maurício Galo (Titular)
Prof. Dr. Amilton Amorim (Suplente)
Prof. Dr. Paulo de Oliveira Camargo (Titular)
Prof. Dr. Mauro Issamu Ishikawa (Suplente)
Profa Dra Maria de Lourdes Bueno Trindade Galo (Titular)
Prof. Dr. Nilton Nobuhiro Imai (Suplente)
Lucas Dias Santos (Representante Discente – Titular)
Alessandra Fagundes da Silva (Representante Disc. – Titular)
Mariana Santos Silva (Representante Discente – Suplente)
Comissão de Reestruturação: Prof. Dr. Mauro Issamu Ishikawa (Coordenador)
Prof. Dr. Amilton Amorim
Prof. Dr. Edmur Azevedo Pugliesi
Prof. Dr. Maurício Galo
Prof. Dr. Paulo de Oliveira Camargo
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SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA DA REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR ...................................... 5
2. AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DO CURRÍCULO VIGENTE ................................................................................................... 8
3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA .................................................................. 13
3.1 Objetivo .............................................................................................................................. 13
3.2 Diretrizes básicas da proposta pedagógica ......................................................................... 13
3.3 Perfil do Profissional .......................................................................................................... 14
3.4 Ingresso ............................................................................................................................... 15
3.5 Detalhamento da estrutura curricular ................................................................................. 15
3.5.1 Articulação entre os cursos de graduação em Engenharia na UNESP .................... 15
3.5.2 Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura ... 16
3.5.3 Distribuição das Disciplinas por Núcleos ................................................................ 18
3.6 Regime de Matrícula e Seriação Recomendada ................................................................. 22
3.7 Integralização Curricular Proposta ..................................................................................... 25
3.7.1 Disciplinas Optativas ............................................................................................... 26
3.7.2 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................. 26
3.7.3 Estágio Curricular Obrigatório ................................................................................ 27
3.7.4 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)............................................. 27
3.7.5 Ações complementares ............................................................................................ 28
3.7.5.1 Envolvimento em Projeto de Iniciação Científica ............................................ 28
3.7.5.2 Bolsa Monitoria ................................................................................................ 29
3.7.5.3 Empresa Júnior de Engenharia Cartográfica .................................................... 29
3.7.5.4 Semana da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura ................................... 30
3.8 Pré-requisitos e Correquisitos ............................................................................................. 30
3.9 Ementas e conteúdo programático das disciplinas ............................................................. 34
4. RECURSOS HUMANOS E INFRAESTRUTURA......................................................... 34
4.1 Corpo docente ..................................................................................................................... 34
4.2 Corpo Técnico Administrativo ........................................................................................... 36
4.3 Campus da FCT .................................................................................................................. 36
4.4 Laboratórios Didáticos de Graduação ................................................................................ 37
4.5 Biblioteca e Documentação ................................................................................................ 40
4.6 Moradia estudantil .............................................................................................................. 41
4.7 Restaurante universitário .................................................................................................... 41
5. IMPLANTAÇÃO DA NOVA ESTRUTURA CURRICULAR ...................................... 41
5.1 Previsão de despesas ........................................................................................................... 43
6. ENCERRAMENTO ........................................................................................................... 44
APÊNDICE A – Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura ................................................................... 45
APÊNDICE B – Regulamento do Estágio Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura ................................................................... 49
APÊNDICE C – Planos de ensino: 1º ano / 1º Semestre ..................................................... 55
APÊNDICE D – Planos de ensino: 1º ano / 2º Semestre .................................................... 70
APÊNDICE E – Planos de ensino: 2º ano / 1º Semestre..................................................... 87
APÊNDICE F – Planos de ensino: 2º ano / 2º Semestre ................................................... 102
APÊNDICE G – Planos de ensino: 3º ano / 1º Semestre .................................................. 117
APÊNDICE H – Planos de ensino: 3º ano / 2º Semestre ................................................... 134
APÊNDICE I – Planos de ensino: 4º ano / 1º Semestre .................................................... 149
APÊNDICE J – Planos de ensino: 4º ano / 2º Semestre ................................................... 165
APÊNDICE K – Planos de ensino: 5º ano / 1º Semestre ................................................... 180
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Relação dos cursos de Engenharia Cartográfica e/ou Engenharia de Agrimensura no Brasil ...................................................................................................................................... 6
Quadro 2 - Relação candidato/vaga no vestibular para o curso Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP ............................................................................................................................... 9
Quadro 3 - Número de matriculados, evasão e egressos para o curso Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP .......................................................................................................................... 9
Quadro 4 - Conceitos obtidos no ENADE para o curso Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP ............................................................................................................................. 10
Quadro 5 - Conceitos obtidos na Avaliação Externa para o curso Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP ............................................................................................................................. 10
Quadro 6 - Integralização curricular vigente para o curso de graduação em Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP ................................................................................................... 11
Quadro 7 - Diagrama síntese do currículo vigente do curso de graduação em Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP ................................................................................................... 12
Quadro 8 - Disciplinas resultantes da articulação entre os cursos em Engenharia da UNESP com o curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP ......................... 15
Quadro 9 - Comparação entre os Referenciais Curriculares (MEC) e o Currículo Proposto para o Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP ........................ 16
Quadro 10 - Distribuição das disciplinas do núcleo básico do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP ...................................................................... 19
Quadro 11 - Distribuição das disciplinas do núcleo profissionalizante do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP ...................................................................... 20
Quadro 12 - Distribuição das disciplinas do núcleo específico do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP ...................................................................... 21
Quadro 13 - Matrícula semestral por disciplina – seriação recomendada ................................ 23
Quadro 14 - Criação de disciplinas do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP, visando atender a legislação do MEC ..................................... 25
Quadro 15 - Integralização curricular proposta para o curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, da FCT/UNESP ................................................................................................. 25
Quadro 16 - Pré-requisitos e correquisitos das disciplinas do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.............................................................................. 30
Quadro 17 - Diagrama síntese do currículo proposto para o curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP ................................................... 33
Quadro 18 - Docentes do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura .................................................................................................................................................. 34
Quadro 19 - Servidores do Departamento de Cartografia ........................................................ 36
Quadro 20 - Equivalência de disciplinas entre os currículos do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP ........ 42
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1 JUSTIFICATIVA DA REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
A reestruturação curricular do curso de Graduação em Engenharia
Cartográfica tem o objetivo principal de adequar a estrutura curricular atual para atender ao
novo perfil do egresso. Em cumprimento aos Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos
de Bacharelado e Licenciatura, do Ministério da Educação/Secretaria da Educação Superior,
publicado em 2010, no qual ocorre a fusão tanto do nome do curso de Engenharia
Cartográfica com o de Engenharia de Agrimensura, quanto dos conteúdos abordados nos dois
cursos. Esta reestruturação altera o nome do curso para uma denominação única chamada
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Uma vez que as habilitações profissionais são
atribuídas de acordo com a grade curricular, o egresso passa a ter um número maior de
atribuições profissionais e, consequentemente, maiores oportunidades de atuação no mercado
de trabalho. Isto ocorre pela natural adequação dos conteúdos da Engenharia Cartográfica e
também da Engenharia de Agrimensura, face à dinâmica das ciências e tecnologias que
caracterizam a formação profissional do Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor.
Os Referenciais Curriculares Nacionais, instituídos pelo Ministério da
Educação, Secretaria da Educação Superior, em abril 2010, atendem à Resolução nº 11, de 11
de Março de 2002, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior
(CNE/CES), a qual estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Engenharia. Em síntese, dispõe sobre os princípios, fundamentos, condições e
procedimentos sobre a formação em Engenharia; o desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos; o perfil do formando, egresso ou profissional de Engenharia; e a competência e
habilidades gerais para a formação em Engenharia. Para atender à demanda da sociedade atual
é necessário acompanhar o desenvolvimento tecnológico e permitir o acesso permanente ao
saber científico-tecnológico. Pelo fato do processo formativo envolver alto grau de
complexidade, é necessário que os currículos incorporem, de forma crítica, as propostas
apontadas pelas diretrizes curriculares da referida Resolução.
A presente proposta foi também estruturada visando atender às Diretrizes da
Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD, da Unesp no documento “Articulação entre os
cursos de graduação em Engenharia”, que foram aprovadas em Sessão da Câmara Central de
Graduação (CCG), de 20/09/2012 e também em Sessão do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão Universitária (CEPE) de 09/10/2012. Essas diretrizes buscam melhorar a articulação
entre os cursos similares existentes na UNESP, bem como facilitar os processos de
mobilidade e transferência dos alunos entre os cursos afins. Esta articulação trata das
estruturas curriculares, por meio de análise de equivalências de disciplinas, e é fundamentada
6
na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Como resultado desse estudo, os cursos
de Engenharia da UNESP ficaram articulados no Núcleo de Conteúdos Básicos, o qual é
caracterizado pelo tronco comum, constituído por 18 disciplinas unificadas em denominação,
ementa, número de créditos e carga horária, perfazendo um total de 64 créditos ou 960 horas.
Até o ano de 2008 havia apenas cinco cursos de graduação em Engenharia
Cartográfica no Brasil. A partir de 2010, parte dos cursos foram reestruturados e novos cursos
também foram criados, como mostra o Quadro 1.
Quadro 1 - Relação dos cursos de Engenharia Cartográfica e/ou Engenharia de Agrimensura no Brasil
No. Nome do curso Instituição de ensino Modalidade
1 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura UFPI Bacharelado
2 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura UNISINOS Bacharelado
3 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura UFPR Bacharelado
4 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura UFRA Bacharelado
5 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura IFG Bacharelado
6 Engenharia de Agrimensura FEAMIG Bacharelado
7 Engenharia de Agrimensura FEAP Bacharelado
8 Engenharia de Agrimensura EEA Bacharelado
9 Engenharia de Agrimensura UNESC Bacharelado
10 Engenharia de Agrimensura UFAL Bacharelado
11 Engenharia de Agrimensura FIAR Bacharelado
12 Engenharia de Agrimensura UNIPAMPA Bacharelado
13 Engenharia de Agrimensura e Cartográfica UFV Bacharelado
14 Engenharia de Agrimensura e Cartográfica UFU Bacharelado
15 Engenharia de Agrimensura e Cartográfica UFRRJ Bacharelado
16 Engenharia de Agrimensura e Cartográfica UFBA Bacharelado
17 Engenharia de Agrimensura e Cartográfica FINOM Bacharelado
18 Engenharia de Agrimensura e Cartográfica IF SUL DE MINAS Bacharelado
19 Engenharia Cartográfica UNESP Bacharelado
20 Engenharia Cartográfica UERJ Bacharelado
21 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura UFPE Bacharelado
22 Engenharia Cartográfica UFRGS Bacharelado
23 Engenharia Cartográfica IME Bacharelado
Além das exigências legais que requerem a reestruturação curricular do
curso atual, com grade vigente desde 2009, a Coordenação do Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP, os docentes e discentes do curso entendem que a
mudança na atual estrutura curricular se faz necessária. Isto porque porque nos últimos anos
7
ocorreram avanços nas tecnologias inerentes aos cursos de Engenharia Cartográfica e
Engenharia de Agrimensura, principalmente no núcleo profissionalizante e específico.
Desta forma, torna-se necessário ajustar os conteúdos de algumas
disciplinas do núcleo profissionalizante e do núcleo específico para, então, permitir a melhor
formação do profissional que atuará em um mercado cada vez mais competitivo, garantindo-
lhe uma sólida formação.
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2. AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DO CURRÍCULO VIGENTE
A Engenharia Cartográfica é a área da Engenharia que se ocupa da
aquisição, processamento, representação e análise da informação espacial. Sendo assim, o
Engenheiro Cartógrafo é um especialista em planejamento, organização, especificação,
projeto, orientação, direção e fiscalização das diversas modalidades de levantamentos (ex.:
topográfico, geodésico, fotogramétrico, por sensoriamento remoto), do processamento, análise
e interpretação dos dados coletados e da produção de documentos cartográficos.
O curso de Engenharia Cartográfica da Faculdade de Ciências e Tecnologia
(FCT) do campus de Presidente Prudente é o único do Estado de São Paulo. Neste curso é
enfatizada a utilização e a integração de geotecnologias em disciplinas como Topografia,
Geodésia, Sistema Global de Posicionamento por Satélites – GNSS, Sensoriamento Remoto,
Sistemas de Informação Geográfica – SIG, Cartografia, Fotogrametria, dentre outras. Há
sempre uma forte base conceitual e metodológica, em sintonia com as tendências tecnológicas
do mercado nacional e internacional. Isso leva a uma boa aceitação dos egressos no mercado
de trabalho e no ingresso em programas de pós-graduação.
O Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica foi implantado na
Universidade Estadual Paulista, Campus de Presidente Prudente, no ano de 1977. Foi definido
como uma habilitação da área de Engenharia Civil e teve sua estrutura curricular fixada pela
Resolução n° 30/79 da UNESP, a qual foi baseada na Resolução n° 48/76 e no Parecer
n° 1057/79 do Conselho Nacional de Educação. Durante os anos de implantação do Curso, a
estrutura curricular foi cumprida, como previsto. Em função da necessidade de formar
Engenheiros Cartógrafos aptos ao mercado de trabalho, caracterizado pelo crescente
desenvolvimento tecnológico, conduziu a uma série de estudos e discussões que culminaram
com uma proposta de reestruturação curricular. Esta primeira reestruturação ocorreu no ano
de 1994.
A segunda reestruturação curricular do curso de graduação em Engenharia
Cartográfica ocorreu no ano de 2009, sendo motivada pela natural necessidade de adequações
no conteúdo e também pela aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002), além de
obedecer aos critérios estabelecidos pela Resolução UNESP nº 3, de 5/01/01, a qual dispôs
sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no âmbito da UNESP, criando o
Núcleo Comum das Engenharias da UNESP.
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Com a implantação da nova grade curricular, os procedimentos de
acompanhamento e avaliação tanto externos quanto internos tiveram continuidade, como
previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Anualmente, é realizado o
Seminário de Avaliação do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica – SAGEC, o
qual tem o objetivo de acompanhar o desenvolvimento das atividades do curso, por meio de
discussões promovidas entre os segmentos docente e discente.
O curso de graduação em Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP é
oferecido em período integral, com 40 vagas/ano, e tem duração mínima e máxima de 05 e 09
anos, respectivamente. A relação candidato/vaga obtida no vestibular nos últimos 7 anos pode
ser observada no Quadro 2. Embora esta relação candidato/vaga possa ser considerada baixa,
em relação a alguns outros cursos de Engenharia da UNESP, deve-se ressaltar que estes
números são próximos aos de cursos de mesma natureza, localizados em outras cidades do
Brasil, inclusive em algumas capitais (ver Quadro 1).
Quadro 2 - Relação candidato/vaga no vestibular para o curso Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP
ANO RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA 2011 5,3 2012 5,4 2013 5,5 2014 5,2 2015 2,7 2016 3,8 2017 3,1
Com relação à evasão, nota-se que o número foi maior nos dois últimos
anos, como mostra o Quadro 3, momento em que foi registrado menor relação candidato/vaga
também.
Quadro 3 - Número de matriculados, evasão e egressos para o curso Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP
ANO MATRICULADOS EVASÃO EGRESSOS 2011 202 4 19 2012 218 1 26 2013 219 3 21 2014 223 9 22 2015 234 19 17 2016 240 - -
Os conceitos obtidos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(ENADE), realizados pelos alunos do curso de graduação em Engenharia Cartográfica da
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FCT/UNESP, estão apresentados no Quadro 4. É importante ressaltar que na avaliação do
ENADE, os estudantes do curso de Engenharia Cartográfica não realizaram as provas em seu
conteúdo específico de formação, como ocorre em outras áreas da Engenharia.
Quadro 4 - Conceitos obtidos no ENADE para o curso Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP
ANO CONCEITO 2007 1 2011 1 2014 3
O curso de Engenharia Cartográfica da UNESP, assim como os demais
cursos da UNESP são submetidos a uma frequente avaliação externa, a qual atende às
deliberações do Conselho Estadual de Educação CEE 04/99 e 04/00. Essas avaliações têm
como principal objetivo a análise, reflexão e revisão permanente de políticas e projetos da
Universidade, fornecendo informações importantes aos seus gestores. Isto favorece as
tomadas de decisões necessárias para o desenvolvimento da Instituição e, consequentemente,
a melhoria dos cursos e dos profissionais egressos da Universidade.
O avaliador externo é um professor e pesquisador da área de Engenharia
Cartográfica com reconhecida competência em âmbito nacional. Após a última reestruturação
curricular, o curso de Engenharia Cartográfica passou por duas avaliações externas, em 2009
e 2015. Os conceitos emitidos variam de A até E, e o resultado da avaliação geral pode ser
vista no Quadro 5.
Quadro 5 - Conceitos obtidos na Avaliação Externa para o curso Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP
ANO CONCEITO 2009 B (Bom) 2015 B (Bom)
No Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, da UNESP, um dos
programas de avaliação existentes é o programa intitulado “Avaliação do Ensino de
Graduação da UNESP”, no qual três aspectos são considerados: análise e acompanhamento
das avaliações externas dos cursos de graduação; avaliação interna dos cursos de graduação;
preservação e avaliação do vínculo do egresso com a Universidade. Claramente se observa
que os dois primeiros aspectos têm sido considerados pelo Conselho do Curso de Engenharia
Cartográfica. Quanto ao terceiro aspecto, destaca-se a plataforma “SomosUnesp”
(http://www.unesp.br/somosunesp/), a qual possui exatamente a função de permitir aos
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egressos da instituição realizem o cadastro, o que permite, por parte da Universidade, manter
esta ligação, favorecendo a realização de pesquisas e coleta de sugestões dos egressos.
No quadro 6 observa-se a integralização curricular vigente do referido
curso, na qual o aluno deve totalizar 3.825 horas (255 créditos).
Quadro 6 - Integralização curricular vigente para o curso de graduação em Engenharia
Cartográfica da FCT/UNESP 1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária - Disciplinas obrigatórias 228 3.420 - Trabalho de graduação 16 240 - Estágio supervisionado 11 165 - Total de créditos e carga horária obrigatória 255 3.825 - Disciplinas optativas: ano de 2015 14 210 2. Prazos para integralização curricular - Prazo mínimo 05 anos - Prazo máximo 09 anos 3. Limites de carga horária semanal - Limite máximo 32 horas - Limite mínimo 08 horas
O Quadro 7 apresenta um diagrama síntese do currículo vigente do curso de
graduação em Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP. Neste, são apresentadas as
disciplinas atuais, distribuídas por diferentes núcleos (básico, profissionalizante e específico),
a existência ou não de pré e correquisito, a seriação e as cargas horárias/créditos.
Quadro 7 - Diagrama síntese do currículo vigente do curso de graduação em Engenharia Cartográfica da FCT/UNESP
Física Geral
120/8 FQB5273
Cálculo Diferencial e
Integral I
120/8 MAT5231
Topografia I
90/6
Mat. Aplicada
à Eng. 60/4 MAT5282
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
Física Aplicada à Engenharia
90/6
Cadastro Terr. Multifinalitário
60/4
Cálculo Diferencial e
Integral II
120/8 MAT5746
Cal. Numérico
Comp.
60/4 MAT5754
Trigonometria
Esférica
30/2
Química
Geral 60/4 FQB5800
SIG
60/4
Topografia II
90/6
Probabilidade e
Estatística
120/8 MAT5797
Lev. Topográficos e
Geodésicos
120/8
Cartografia II
120/8
Geodésia I
120/8
Fotogrametria I
120/8
Ajustamento de
Observações
120/8
Geodésia II
120/8
Fotogrametria II
120/8
Ciências do Ambiente
60/4
Sens.
Remoto II 30/2
Fotogrametria
III 60/4
Estágio Supervisionado
165/11
Disciplina
CH/Crédito Código
Desenho Topográfico
120/8
Algoritmos e Técnicas de
Programação
120/8 MAT5231
Geometria Analítica e
Álgebra Linear
120/8 MAT5290
Cartografia I
60/4
Fund. De Geologia e
Geomorfologia
60/4
Trabalho de
Síntese
90/6
Cartografia III
60/4
Sens.
Remoto I
60/4
Introd. ao Process. e
Síntese Img.
60/4
Geodésia III
60/4
Física Experimental
60/4 FQB5273
Direito e Leg. Cartográfica
60/4 PLA5243
Geofísica
60/4
Economia Administração
e Planejamento
120/8 PLA0000
Optativa III
60/4
Optativa I
60/4 Pré-requisito
Co-requisito
Ativ. Obrigatórias
N. Específico
N. Profissionalizante
Núcleo Básico
3825 h (100,0%)
1140 h ( 29,8%)
600 h ( 15,7%)
1680 h ( 43,9%)
405 h ( 10,6%)
Sens.
Remoto III 60/4
Trabalho de Graduação
240/16
Optativa II
60/4
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3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA
A Legislação atual coloca como exigência para os cursos, a elaboração de um
Projeto Político Pedagógico que demonstre objetivamente como o conjunto das atividades
desenvolvidas garantirão o perfil desejado do aluno egresso e o desenvolvimento de suas
competências e habilidades.
3.1 Objetivo
O curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da
FCT/UNESP tem como objetivo oferecer uma formação condizente com a atuação do profissional
Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor, a fim de que este possa desempenhar suas habilitações com
competência, eficácia e eficiência, possuindo uma visão ética e humanista, em atendimento às
demandas da sociedade, seja no setor público ou privado, desempenhando diversas atividades, tais
como prestação de serviços, desenvolvimento de pesquisas de inovação tecnológica em empresas e
órgãos públicos e privados, bem como a docência e pesquisa acadêmica em universidades e
institutos de pesquisa.
3.2 Diretrizes básicas da proposta pedagógica O curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Faculdade de Ciências e
Tecnologia da UNESP tem como eixo principal a formação a partir de uma base sólida de
conhecimentos científicos e técnicos. A estrutura do curso deve proporcionar condições para que
cada aluno construa com rigor essa base para a atuação profissional, juntamente com o
desenvolvimento do senso crítico e da capacidade de análise. Com isto, será possível ao profissional
adaptar-se às necessidades do mercado de trabalho, bem como estar apto ao aperfeiçoamento
continuado que se inicia com a vida prática, única forma viável para acompanhar a contínua
evolução da tecnologia.
Nos últimos anos, em decorrência da definição das novas diretrizes curriculares, e
em resposta à necessidade de adaptação às mudanças provocadas pela evolução acelerada de novas
metodologias e tecnologias na atividade profissional do Engenheiro, ocorreram amplas discussões
com relação ao papel dos futuros profissionais Engenheiros Cartógrafos e Agrimensores.
Há de se ressaltar que o Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor desenvolve
atividades que o colocam frente a frente com as questões relacionadas às novas tecnologias, o
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gerenciamento de dados espaciais, necessitando interagir adequadamente em equipes de trabalho
multidisciplinares. Desenvolve, também, atividades que o colocam em interação com pessoas de
diferentes níveis hierárquicos, sendo importante que o futuro profissional tenha capacidade de
comunicação, de relacionamento pessoal e de liderança.
3.3 Perfil do Profissional
Com base nas diretrizes básicas apresentadas, o Curso de Engenharia Cartográfica
e de Agrimensura da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente / UNESP pretende
formar Engenheiros aptos a engajar-se em quaisquer das áreas de aplicação da Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura, com sólida formação básica, capacidade de aprendizagem e
atualização contínua ao longo da vida profissional, competência técnica e postura profissional,
responsabilidade social, econômica e política, e competência para gerenciar a implantação e análise
de projetos empreendedores.
Portanto, o perfil desejado para o Bacharel em Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura ou Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor é de um profissional que tenha capacidade de
desempenho pleno das seguintes atividades:
- Planejamento, coordenação e execução de levantamentos topográficos,
geodésicos, fotogramétricos, gravimétricos e batimétricos, gerando documentos
como mapas, cartas, coordenadas, mosaicos, modelos de análise espacial –
analógicos e/ou digitais, e Cadastro Técnico Multifinalitário;
- Desempenho de atividades de aquisição e distribuição de material técnico
cartográfico, geodésico, fotogramétrico e de sensoriamento remoto;
- Aplicação de conhecimentos de posicionamento, ajustamento de observações e
comunicação cartográfica;
- Elaboração de projetos geométricos e levantamentos para a locação de obras de
engenharia, tais como estradas, portos, aeroportos, dutos, loteamentos e
assentamentos rurais e urbanos, etc.;
- Coordenação e supervisão de equipes de trabalho; realização de pesquisa
científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica;
- Execução e fiscalização de obras e serviços técnicos;
- Realização de vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres;
- Em suas atividades, considerar a ética, a segurança e os impactos
socioambientais.
15
3.4 Ingresso
O curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da
FCT/UNESP será oferecido em período integral, com 40 vagas/ano, e com duração mínima e
máxima de 05 e 09 anos, respectivamente. Poderão ser oferecidas vagas de reingresso aos egressos
formados no curso de Engenharia Cartográfica, unidade de Presidente Prudente.
3.5 Detalhamento da estrutura curricular
Nesta seção é apresentada a estrutura curricular do curso de Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura de acordo com as normativas citadas na Seção 1 (Justificativa) deste
documento.
3.5.1 Articulação entre os cursos de graduação em Engenharia na UNESP
Com base nas Diretrizes da Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD, no
documento “Articulação entre os cursos de graduação em Engenharia”, de 2012, a articulação dos
conteúdos do Núcleo Básico de todos os cursos de Engenharia da UNESP é definida, na forma de
um tronco comum de disciplinas, juntamente com suas ementas. No Quadro 8 pode se observar as
disciplinas que atendem ao Núcleo Básico das Engenharias e a correspondência com as disciplinas
do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.
Quadro 8 - Disciplinas resultantes da articulação entre os cursos em Engenharia da UNESP com o curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP
Articulação Núcleo Básico
Carga Horária
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
Carga Horária
Álgebra Linear 60 Álgebra Linear 60 Cálculo Diferencial e Integral I 60 Cálculo Diferencial e Integral I 60 Cálculo Diferencial e Integral II 60 Cálculo Diferencial e Integral II 60 Cálculo Diferencial e Integral III 60 Cálculo Diferencial e Integral III 60 Cálculo Diferencial e Integral IV 60 Cálculo Diferencial e Integral IV 60 Cálculo Numérico 60 Cálculo Numérico 60 Desenho Técnico 60 Desenho Técnico 60 Estatística e Probabilidade 60 Probabilidade e Estatística I 60 Geometria Analítica 60 Geometria Analítica 60 Introdução a Ciência da Computação
60 Introdução a Ciência da Computação
60
Física I 60 Física I 60 Física II 60 Física II 60 Laboratório de Física I 30 Laboratório de Física I 30 Laboratório de Física II 30 Laboratório de Física II 30
16
Administração 60 Administração 60 Economia 30 Economia 30 Química Geral 60
Química Geral e Experimental 60 Laboratório de Química Geral 30
3.5.2 Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura
A matriz curricular proposta atende à legislação vigente, a saber: Parecer
CNE/CES 11/2002 e 1302/2001, Resoluções CNE/CP 3/2001/2003; Deliberações CEE 111/2012 e
126/2014; Lei Federal no 13.425 de 30 de março de 2017. O Quadro 9 apresenta as disciplinas
propostas, comparando-as com os temas abordados na formação do Engenheiro Cartógrafo e
Agrimensor, segundo o que foi previsto em 2010, nos Referenciais Curriculares Nacionais dos
Cursos de Bacharelado e Licenciatura, do Ministério da Educação e Secretaria da Educação
Superior.
Quadro 9 - Comparação entre os Referenciais Curriculares (MEC) e o Currículo Proposto para o Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP
Referenciais Curriculares (MEC) Conteúdos / Temas a serem abordados
Proposta Curricular - Disciplinas Obrigatórias
Topografia
Topografia I
Topografia II
Topografia III
Topografia IV
Cartografia
Projeções Cartográficas I
Projeções Cartográficas II
Cartografia Topográfica
Cartografia Temática
Geodésia
Geodésia I
Geodésia II
Geodésia III
Geodésia IV
Batimetria Topografia IV
Fotogrametria
Fotogrametria I
Fotogrametria II
Fotogrametria III
Fotogrametria IV
Fotogrametria V
Sensoriamento Remoto
Sensoriamento Remoto I
Sensoriamento Remoto II
Sensoriamento Remoto III
17
Sistema de Informação Geográfica Sistema de Informação Geográfica
Ajustamento de Observações Ajustamento de Observações I
Ajustamento de Observações II
Cadastro Técnico Multifinalitário Cadastro Territorial Multifinalitário
Astronomia Astronomia de Posição
Posicionamento e Levantamentos Topografia I, II, III, IV
Geodésia I, II, III, IV
Modelagem Digital de Terreno Topografia III
Fotogrametria I
Análise Espacial Geoprocessamento e Análise Espacial
Geoprocessamento Geoprocessamento e Análise Espacial
Banco de Dados Geográficos
Direito Agrário e Legislação de Terras Direito Fundiário e Legislação Territorial
Agrimensura Legal Direito Fundiário e Legislação Territorial
Estradas Projeto Geométrico de Obras Viárias
Parcelamento de Solo Urbano e Rural Parcelamento do Solo
Loteamento Parcelamento do Solo
Hidráulica Saneamento Básico e Ambiental
Hidrologia Aplicada e Saneamento Ambiental
Saneamento Básico e Ambiental
Transporte e Logística Projeto Geométrico de Obras Viárias
Geoprocessamento
Matemática
Fundamentos de Matemática
Geometria Analítica
Álgebra Linear
Cálculo Diferencial e Integral I, II, III, IV
Introdução a Ciência da Computação I
Algoritmos e Técnicas de Programação
Cálculo Numérico
Probabilidade e Estatística I, II
Física
Física I, Física II
Física Aplicada a Engenharia
Laboratório de Física I, II
Química Química Geral e Experimental
Ética e Meio Ambiente Ética e Exercício Profissional
Ciências do Ambiente
Ergonomia e Segurança do Trabalho Desenho Geométrico
Topografia II
Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade Ética e Exercício Profissional
Prevenção e combate a incêndio e a desastres
Introdução à Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
18
3.5.3 Distribuição das Disciplinas por Núcleos
A Resolução CNE/CES 11/2002 dispõe no Artigo 6º que “Todo o curso de
Engenharia, independentemente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de
conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos
específicos que caracterizem a modalidade”. O parágrafo 1º do Artigo 6º estabelece que o núcleo de
conteúdos básicos deva contemplar cerca de 30% da carga horária mínima. Já o parágrafo 3º
estabelece que o núcleo de conteúdos profissionalizantes deva contemplar cerca de 15% de carga
horária mínima. Por sua vez, o parágrafo 4º determina que o núcleo de conteúdos específicos se
constitua em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos
profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes
conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela
IES.
A integralização do curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura se dará no mínimo em 5 anos, obedecido o mínimo de 200 dias letivos/ano, conforme
disposto na LDB e na Resolução CNE No 2, de 18 de junho de 2007, Art. 2o: item (d) Grupo de
Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h: Limite mínimo para a integralização de 5 (cinco)
anos”. Os currículos dos cursos de graduação da UNESP deverão obedecer à Res. UNESP nº 3, de
5/01/01 que dispõe sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no âmbito da
UNESP. Os Cursos de Engenharia da UNESP seguem as diretrizes curriculares do MEC (Resolução
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002), devendo estar elaborados da seguinte maneira:
a) Um Núcleo Básico, comum às Engenharias da UNESP;
b) Um Núcleo Profissionalizante, comum a todas as Engenharias de uma mesma
área, as quais deverão possuir o mesmo núcleo profissionalizante;
c) Um Núcleo Específico, no qual cada Campus estabelecerá quais serão as
disciplinas e as suas respectivas cargas horária de modo a permitir que sejam
respeitadas as características regionais e as especificidades de cada curso. Neste
item deverão estar todas as disciplinas que não foram contempladas no núcleo
profissionalizante e no núcleo básico.
O núcleo de conteúdos básicos do curso de Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura tem um total de 1.200 horas, correspondendo a 29,96% da carga horária total do
curso. Este núcleo de conteúdos básicos é o que dá fundamentação à natureza do conhecimento em
Engenharia. Isto permite ao Engenheiro desenvolver competências e habilidades para entender uma
19
estrutura a ser criada, ou seja, visa proporcionar ao aluno uma formação básica científica e
tecnológica, que forneçam meios adequados para o desenvolvimento de uma visão crítica sobre o
cenário em que está inserida sua profissão, incluindo as dimensões históricas, econômicas, políticas
e sociais. No Quadro 10, observa-se a distribuição das disciplinas do núcleo básico do curso de
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP.
Quadro 10 - Distribuição das disciplinas do núcleo básico do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP
Núcleo básico Créditos Carga Horária Introdução à Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
04 60
Administração 04 60 Economia 02 30 Geometria Analítica 04 60 Álgebra Linear 04 60 Fundamentos de Matemática 04 60 Calculo Diferencial e Integral I 04 60 Calculo Diferencial e Integral II 04 60 Calculo Diferencial e Integral III 04 60 Calculo Diferencial e Integral IV 04 60 Introdução à Ciência da Computação 04 60 Cálculo Numérico 04 60 Ciências do Ambiente 04 60 Desenho Técnico 04 60 Física I 04 60 Física II 04 60 Física Aplicada a Engenharia 04 60 Laboratório de Física I 02 30 Laboratório de Física II 02 30 Probabilidade e Estatística I 04 60 Probabilidade e Estatística II 04 60 Química Geral e Experimental 04 60
Subtotal 80 1.200 Porcentagem 29,96% 29,96%
As dificuldades e deficiências detectadas na formação do aluno ingressante são
enfrentadas com maior intensidade ao longo do núcleo básico, requerendo um esforço contínuo dos
professores, pois ao mesmo tempo em que tentam superar certas deficiências por meio de práticas
pedagógicas adequadas ao público alvo, necessitam manter as características desejadas de formação
científica básica.
Essa divergência entre as expectativas do curso e o preparo dos alunos do ensino
médio ingressantes, decorrente também da reduzida relação candidato/vaga, tem resultado em altos
índices de reprovação em disciplinas do núcleo básico que, consequentemente, tem se propagado ao
20
longo do curso, culminando na dificuldade para cumprir parte da grade de disciplinas restante.
Visando aprimorar a qualidade do ensino e o desempenho acadêmico dos alunos ingressantes, foi
introduzido na estrutura curricular, 1º ano/1°semestre, a disciplina Fundamentos de Matemática.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes do curso de Engenharia Cartográfica e
de Agrimensura tem um total de 600 horas, correspondendo a 14,98% da carga horária total. As
disciplinas do conteúdo profissionalizante versam sobre um conjunto coerente de tópicos e visam
promover a capacitação teórica e prática do aluno. No Quadro 11 observa-se a distribuição das
disciplinas do núcleo profissionalizante do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da
FCT/UNESP.
Quadro 11 - Distribuição das disciplinas do núcleo profissionalizante do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP
Núcleo Profissionalizante Créditos Carga Horária Algoritmos e Técnicas de Programação 04 60 Sistema de Informação Geográfica 04 60 Banco de Dados Geográficos 04 60 Geologia e Geomorfologia 04 60 Saneamento Básico e Ambiental 04 60 Planejamento e Elaboração de Projeto 02 30 Desenho Topográfico 04 60 Ética e Exercício Profissional 02 30 Topografia I 04 60 Topografia II 04 60 Topografia III 04 60
Subtotal 40 600 Porcentagem 14,98% 14,98%
O núcleo de conteúdos específicos do curso de Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura tem um total de 2.205 horas, correspondendo a 55,05% da carga horária total. O
núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do
núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar
modalidades, neste caso a Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Estes conteúdos,
consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES.
Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a
definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas nestas diretrizes. Este conjunto de conteúdos específicos obrigatórios,
aliados às disciplinas opcionais, permite ao aluno aprofundar-se em conteúdos com os quais tenha
mais afinidade. Isto possibilita, além do que prescreve a legislação, que o estudante possa ir além do
21
mínimo exigido no perfil do profissional em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. No Quadro
12, observa-se a distribuição das disciplinas do núcleo profissionalizante do curso de Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP.
Quadro 12 - Distribuição das disciplinas do núcleo específico do curso de Engenharia Cartográfica
e de Agrimensura da FCT/UNESP
Núcleo Específico Créditos Carga Horária Ajustamento de Observações I 04 60 Ajustamento de Observações II 04 60 Astronomia de Posição 04 60 Cadastro Territorial Multifinalitário 04 60 Projeções Cartográficas I 04 60 Projeções Cartográficas II 04 60 Cartografia Topográfica 04 60 Cartografia Temática 04 60 Direito Fundiário e Legislação Territorial 04 60 Topografia IV 04 60 Fotogrametria I 04 60 Fotogrametria II 04 60 Fotogrametria III 04 60 Fotogrametria IV 04 60 Fotogrametria V 04 60 Geodésia I 04 60 Geodésia II 04 60 Geodésia III 04 60 Geodésia IV 04 60 Geoprocessamento e Análise Espacial 04 60 Parcelamento do Solo 04 60 Processamento Digital de Imagens 04 60 Projeto Geométrico de Obras Viárias 04 60 Sensoriamento Remoto I 04 60 Sensoriamento Remoto II 04 60 Sensoriamento Remoto III 04 60 Projeto de Eng. Cartog. e Agrimensura 04 60 Optativa I 04 60 Optativa II 04 60 Trabalho de Conclusão de Curso 12 180 Estágio Curricular Obrigatório 11 165 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 8 120
Subtotal 147 2.205 Porcentagem 55,05% 55,05%
Total 267 4.005 Porcentagem Total 100% 100%
As disciplinas de Projeto de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura e
Trabalho de Conclusão de Curso poderão ser ministradas por mais de um docente. São disciplinas
22
integradoras, nas quais os alunos têm a oportunidade de resolver problemas de Engenharia e buscar
soluções nas disciplinas cursadas nos núcleos básico, profissionalizante e específico, tornando o
processo de construção do conhecimento mais dinâmico e motivador, e desta forma estimulá-los ao
desenvolvimento de competências, habilidades, valores e atitudes essenciais ao bom desempenho
profissional dos futuros engenheiros.
3.6 Regime de Matrícula e Seriação Recomendada
A partir da Articulação e Integração dos Cursos de Engenharia da UNESP,
PROGRAD, 2012, da Resolução CNE/CES 11/2002 (MEC) e dos Referenciais Curriculares
Nacionais (MEC), 2010, o Quadro 13 apresenta a proposta Curricular do curso de graduação em
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP. Esta proposta foi formalizada a partir
da discussão entre os docentes das respectivas disciplinas e áreas do conhecimento, a Comissão de
Reestruturação do Curso de Engenharia Cartográfica e os alunos do curso.
O regime a ser adotado para a matrícula será por disciplina e semestral, respeitado
o mínimo de três disciplinas por período letivo, ou menos quando depender da aprovação de uma ou
duas disciplinas para integralizar todos os créditos do curso, conforme Resolução UNESP nº 106,
de 07 de agosto de 2012 e alterada pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016. Por
ocasião da matrícula o aluno deverá atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos:
- O aluno, por ocasião da matrícula, deve obrigatoriamente efetuar matrículas nas
disciplinas que se encontram reprovadas e/ou com trancamento de matrícula,
posteriormente completar sua grade horária com outras disciplinas obedecendo a
estrutura de pré e correquisitos e a seriação semestral do curso; deve-se ressaltar
que se trata de um curso de Engenharia, onde os conteúdos das disciplinas são
fortemente dependentes entre si;
- Obedecer às condições de Pré e Correquisitos estabelecidos no Quadro 15, bem
como a seriação semestral das disciplinas. Este encadeamento das disciplinas
permite um melhor aproveitamento no decorrer do curso de graduação, e a
organização didática pedagógico dos conteúdos de cada uma das disciplinas do
curso;
- Matricular-se num conjunto de disciplinas que não ultrapasse 32 horas
aulas / semana, de modo a não prejudicar o desenvolvimento de outras atividades
extras, fora da sala de aula. Este limite de carga horária semanal poderá ser
reavaliado para alunos com possibilidades reais de colar grau nos dois últimos
23
semestres subsequentes à efetivação da matrícula, desde que devidamente
comprovadas, analisadas e aprovadas pelo Conselho de Curso de Graduação.
A distribuição de disciplinas semestrais está organizada de acordo com o Quadro
13, segundo a seriação recomendada.
Quadro 13 - Matrícula semestral por disciplina – seriação recomendada
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA
(Horas)
1º. A
NO
1º. S
emes
tre
360
hora
s
Fundamentos de Matemática 60
Introdução à Engenharia Cartográfica e de Agrim. 30
Desenho Técnico 60
Geometria Analítica 60
Física I 60
Laboratório de Física I 30
Topografia I 60
2º. S
emes
tre
450
hora
s
Cálculo Diferencial e Integral I 60
Desenho Topográfico 60
Álgebra Linear 60
Física II 60
Laboratório de Física II 30
Topografia II 60
Química Geral e Experimental 60
Introdução a Ciência da Computação 60
2º. A
NO
1º. S
emes
tre
390
hora
s
Cálculo Diferencial e Integral II 60
Probabilidade e Estatística I 60
Topografia III 60
Física Aplicada à Engenharia 60
Geologia e Geomorfologia 60
Economia 30
Algoritmos e Técnicas de Programação 60
2º. S
emes
tre
420
hora
s
Cálculo Diferencial e Integral III 60
Probabilidade e Estatística II 60
Topografia IV 60
Ciências do Ambiente 60
Administração 60
Cálculo Numérico 60
Direito Fundiário e Legislação Territorial 60
24
3º
. AN
O 1º
. Sem
estr
e
480
hora
s
Cálculo Diferencial e Integral IV 60
Ajustamento de Observações I 60
Fotogrametria I 60
Geodésia I 60
Cadastro Territorial Multifinalitário 60
Projeções Cartográficas I 60
Astronomia de Posição
Optativa I
60
60
2º. S
emes
tre
420
hora
s
Ajustamento de Observações II 60
Fotogrametria II 60
Geodésia II 60
Processamento Digital de Imagens 60
Projeções Cartográficas II 60
Saneamento Básico e Ambiental 60
Sistema de Informação Geográfica 60
4º. A
NO
1º. S
emes
tre
390
hora
s
Planejamento e Elaboração de Projeto 30
Fotogrametria III 60
Geodésia III 60
Sensoriamento Remoto I 60
Cartografia Topográfica 60
Projeto Geométrico de Obras Viárias 60
Banco de Dados Geográficos
60
2º. S
emes
tre
420
hora
s
Fotogrametria IV 60
Geodésia IV 60
Sensoriamento Remoto II 60
Cartografia Temática 60
Parcelamento do Solo 60
Geoprocessamento e Análise Espacial 60
Projeto de Eng. Cart. e Agrimensura 60
5º. A
NO
1º
Sem
estr
e
390
hora
s
Fotogrametria V 60
Sensoriamento Remoto III 60
Ética e Exercício Profissional 30
Trabalho de Conclusão de Curso 180
Optativa II 60
2º S
em.
165
hrs
Estágio Curricular Obrigatório 165
25
Para atender aos pressupostos indicados pelos Referenciais do MEC, com os
conteúdos adicionais da Agrimensura, o seguinte conjunto de disciplinas foi criado: Introdução à
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura; Saneamento Básico e Ambiental; Projeto Geométrico
de Obras Viárias; Parcelamento do Solo; Ética e Exercício Profissional; Banco de Dados
Geográficos e Geoprocessamento e Análise Espacial (Quadro 14).
Quadro 14 - Criação de disciplinas do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura da FCT/UNESP, visando atender a legislação do MEC DISCIPLINAS NOVAS CRÉDITOS SEM./ANO IDEAL
Introdução à Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
2 1º ano / 1º S
Saneamento Básico e Ambiental 4 3º ano / 2º S Banco de Dados Geográficos 4 4º ano / 1º S Projeto Geométrico de Obras Viárias 4 4º ano / 1º S Parcelamento do Solo 4 4º ano / 2º S Geoprocessamento e Análise Espacial 4 4º ano / 2º S Ética e Exercício Profissional 2 5º ano / 1° S Total = 24 cred. = 360 h/a
3.7 Integralização Curricular Proposta
O Quadro 15 mostra a estrutura proposta para a integralização curricular do curso, na qual o
aluno deve totalizar 4.005 horas (267 créditos).
Quadro 15 - Integralização curricular proposta para o curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, da FCT/UNESP
1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária - Disciplinas Obrigatórias 228 3.420 - Disciplinas Optativas 8 120 - Trabalho de Conclusão de Curso 12 180 - Estágio Curricular Obrigatório 11 165 - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) 8 120 TOTAL DO CURSO 267 4.005 2. Prazo para integralização curricular - Prazo mínimo 05 anos - Prazo máximo 09 anos 3. Limite máximo de carga horária - Limite máximo semanal 32 horas - Limite máximo diário 08 horas
26
3.7.1 Disciplinas Optativas
As disciplinas optativas têm por objetivo complementar, aprofundar ou atualizar
os conhecimentos adquiridos nas disciplinas obrigatórias (Art. 1° da Res. UNESP 43, de
10/07/1995). Sendo assim, o aluno poderá cursar as disciplinas optativas, oferecidas pelos diversos
departamentos de ensino, a partir do 3º ano do curso.
Dessa forma, o aluno deverá cursar, no mínimo, 8 créditos (120 horas) em
disciplinas optativas, observando-se o total de carga horária semestral máxima permitida de 480
horas, estabelecido neste instrumento. Anualmente, a Unidade encaminhará à Secretaria Geral a
lista de disciplinas optativas que serão oferecidas e eventuais alterações, apresentando o programa
das mesmas e a data de sua aprovação pela Congregação.
O rol de disciplinas optativas deverá ser periodicamente revisto, podendo ocorrer
a inclusão de novas disciplinas, que sejam importantes para a complementação da formação
acadêmica dos alunos, ou a exclusão de disciplinas, ou mesmo a redução na frequência de
oferecimento.
3.7.2 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ou trabalho final do curso, é uma
atividade curricular obrigatória, conforme institui a Resolução CNE/CES 11/2002. É caracterizado
a partir de seu Regulamento, o qual é elaborado pelo Conselho do Curso e aprovado pela
Congregação. Tem caráter interdisciplinar, como atividade de síntese e integração dos
conhecimentos obtidos no decorrer do Curso. Deste modo, tem a finalidade de complementar a
formação acadêmica e preparar o aluno para o desempenho das atribuições profissionais.
Nesta atividade, os alunos devem solucionar problemas de cunho profissional,
sendo orientados por um ou mais docentes. Este trabalho passa pelas etapas de elaboração de um
anteprojeto com cronograma físico-financeiro aproximado; descrição dos materiais e equipamentos
e estabelecimento dos métodos; construção e apresentação de um ou mais produto(s)
cartográfico(s), bem como de um relatório final. A avaliação de cada trabalho é submetida à
apreciação de uma banca interna, formada por especialistas no assunto. O regulamento do Trabalho
de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura é apresentado
no Apêndice A.
27
3.7.3 Estágio Curricular Obrigatório
O Estágio Curricular Obrigatório é uma atividade supervisionada e de cunho
obrigatório conforme institui a Resolução CNE/CES 11/2002. Esta atividade é disciplinada pelo
Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Graduação em Engenharia
Cartográfica. O regulamento em questão é norteado pela Resolução UNESP-57, de 30-6-2014, a
qual “Dispõe sobre o Regulamento Geral dos estágios curriculares dos cursos de graduação da
UNESP”; pela Resolução UNESP-33, de 25-4-2016 – DOE de 26/04/2016, a qual “Altera a
Resolução 57/2014, que dispõe sobre o Regulamento Geral dos estágios curriculares dos cursos de
graduação da Unesp”; e também pela Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. O Estágio
é caracterizado pelo desenvolvimento de um programa de atividades, visando à complementação da
formação profissional do futuro Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor, mediante aplicação e
aprimoramento dos conhecimentos adquiridos na Universidade.
O Estágio Curricular Obrigatório poderá ser realizado em instituições de ensino
superior, instituições de pesquisa, organizações públicas e privadas, produtoras e/ou usuárias de
dados espaciais, com o desenvolvimento de atividades diretamente ligadas à competência do
profissional Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor, conforme resolução vigente do Conselho Federal
de Engenharia e Agronomia – CONFEA. O Estágio Curricular Obrigatório visa favorecer:
a) A aplicação dos conhecimentos básicos e específicos em atividades ligadas à
competência do profissional Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor,
promovendo, deste modo, a complementação e aprimoramento de sua
formação;
b) A aquisição de experiência no meio profissional, visando também o
desenvolvimento de espírito de iniciativa, tomada de decisão, comunicação e
inter-relacionamento pessoal.
O regulamento do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura é apresentado no Apêndice B.
3.7.4 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
Visando atender a Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, a qual
instituiu as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em Engenharia e a Resolução
CNE/CES 2, de 18 de Junho de 2007, a qual dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos
28
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação e bacharelados, na modalidade
presencial, os alunos dos cursos de Engenharia deverão ser estimulados a realizar atividades
visando a complementação de sua formação.
O objetivo destas atividades é ampliar os horizontes da formação profissional e
intelectual do aluno, estimulando sua iniciativa e respeitando sua individualidade por meio da
escolha de atividades de maior interesse para o desenvolvimento de suas competências. Envolvendo
ensino, pesquisa e extensão, as atividades complementares possibilitam uma maior articulação entre
teoria e prática, permitindo uma permanente atualização do conteúdo das disciplinas ministradas no
curso.
Com este propósito é prevista para os alunos do curso de Engenharia Cartográfica
e de Agrimensura a realização de 120 horas (8 créditos) em atividades complementares, tais como:
participação em projeto de iniciação científica, participação em projeto de pesquisa e de extensão,
monitoria, participação em órgãos colegiados da Universidade, participação em eventos de natureza
técnico-científico, participação em curso e minicurso, participação em empresa júnior, dentre
outras. O Regulamento das atividades complementares, e respectivos créditos, será proposto pelo
Conselho do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, o qual deverá ser
aprovado nos colegiados da Unidade.
3.7.5 Ações complementares
O desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem que ocorre ao longo do
curso e que transforma o aluno recebido pela escola em um profissional com as características já
aludidas, compreende um conjunto e um contínuo de ações que envolvem a articulação de ensino
formal e ações complementares. Em complementação à educação formal, o Curso conta com um
conjunto de programas institucionais que, articulados com o ensino de graduação, permitem
estimular o desenvolvimento das atitudes desejadas, bem como auxiliam na aquisição das
habilidades e competências.
3.7.5.1 Envolvimento em Projeto de Iniciação Científica
Tem por objetivo incentivar e introduzir os alunos com boa formação e com
interesse em pesquisa os procedimentos de investigação bem como conhecer o processo histórico de
produção e disseminação de conhecimento. O acesso aos conhecimentos produzidos pela
investigação acadêmica nas diferentes áreas que compõem o conhecimento alimenta o seu
29
desenvolvimento profissional e possibilita ao futuro profissional manter-se atualizado e fazer
opções em relação a organização e a metodologia, seja em ambiente acadêmico ou de pesquisa em
empresa e instituições de pesquisa. Os projetos de iniciação científica têm sido desenvolvidos com
bolsas do PIBIC/CNPq, PIBIC/Reitoria, CNPq e FAPESP. Há também os projetos que são
aprovados e desenvolvidos, mas sem bolsa.
3.7.5.2 Bolsa Monitoria
O programa de monitoria mantido pela UNESP com a concessão de bolsas
destina-se a complementar a formação do aluno em áreas em que demonstra maior aptidão. O aluno
monitor deverá colaborar com as atividades de ensino, articuladas com as de pesquisa e de
extensão, da disciplina objeto da monitoria.
3.7.5.3 Empresa Júnior de Engenharia Cartográfica
Empreendedorismo, de um modo simplificado, pode ser caracterizado como a
capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços e negócios. Visando desenvolver
essa capacidade ainda na Universidade, os alunos matriculados em cursos de graduação em
instituições de ensino superior, e que tenham interesse nesta vertente, podem se juntar e criar,
sempre com a orientação de um professor, uma Empresa Junior. Apoiados nesses ideais, alunos do
curso de Engenharia Cartográfica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP, Campus de
Presidente Prudente, se mobilizaram e fundaram em 2003 a primeira Empresa Junior do curso de
Engenharia Cartográfica no Brasil, a EJECART.
A EJECART - Empresa Júnior de Engenharia Cartográfica - tem como objetivo
estimular nos alunos do curso a prática do empreendedorismo, bem como uma formação acadêmica
complementar no desenvolvimento de projetos e assessoria na área de Cartografia, com destaque
para a aquisição, processamento e representação dos dados e análise da informação geográfica nas
formas analógica e digital. Além disso, a EJECART busca também desenvolver projetos de cunho
social, cultural e ambiental e, desta forma, despertar no aluno um futuro cidadão dedicado ao
trabalho voluntário.
A EJECART é gerenciada por alunos do curso de Engenharia Cartográfica, de
forma voluntária, com a orientação de professores, tanto em projetos de prestação de serviços à
comunidade quanto na própria gestão organizacional da empresa. Configura-se, deste modo, como
30
um instrumento didático-pedagógico para a inserção do aluno na realidade profissional do seu
campo de atuação, além de uma oportunidade da Universidade atuar em atividades de extensão.
3.7.5.4 Semana da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
A Semana da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura é um evento realizado
anualmente pelo Conselho de Curso de Engenharia Cartográfica. A avaliação do Curso, bem como
do Departamento de Cartografia, responsável pelas disciplinas específicas do curso, faz-se
necessária para melhorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem e a formação dos futuros
Engenheiros Cartógrafos e Agrimensores. Neste evento são discutidos assuntos relacionados ao
andamento do curso, a formação do profissional e sua atuação no mercado de trabalho.
3.8 Pré-requisitos e Correquisitos
O Quadro 16 apresenta os pré-requisitos e correquisitos das disciplinas da
estrutura curricular proposta.
Quadro 16 - Pré-requisitos e correquisitos das disciplinas do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
DISCIPLINA Pré-requisito Correquisito
1º. A
NO
1º. S
em.
Introdução à Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
Fundamentos de Matemática
Desenho Técnico
Geometria Analítica
Física I
Laboratório de Física I Física I
Topografia I
2º. S
em.
Cálculo Diferencial e Integral I
Desenho Topográfico
Álgebra Linear
Física II
Laboratório de Física II Física II
Topografia II
Introdução a Ciência da Computação
Química Geral e Experimental
31
DISCIPLINA Pré-requisito Correquisito 2º
. AN
O
1º. S
em.
Cálculo Diferencial e Integral II
Probabilidade e Estatística I
Topografia III Topografia I
Física Aplicada a Engenharia
Geologia e Geomorfologia
Economia
Algoritmos e Técnicas de Programação
2º. S
em.
Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Dif. e Integral I
Probabilidade e Estatística II Probabilidade e Estatística I
Topografia IV Topografia II
Ciências do Ambiente
Administração
Cálculo Numérico
Direito Fundiário e Legisl. Territorial
3º. A
NO
1º. S
em.
Cálculo Diferencial e Integral IV Cálculo Dif. e Integral II
Ajustamento de Observações I Probabilidade e Estatística II
Fotogrametria I
Geodésia I Topografia IV Topografia III
Projeções Cartográficas I
Cálculo Diferencial e Integral III e IV;
Astronomia de Posição
Astronomia de Posição
Cadastro Técnico Multifinalitário Dir. Agrário e Legisl. Territorial
Optativa I
2º. S
em.
Ajustamento de Observações II Ajustamento de Observações I
Fotogrametria II Fotogrametria I Geometria Analítica;
Ajustamento de Observações II
Geodésia II Astronomia de Posição;
Geodésia I
Processamento Digital de Imagens Algoritmos e Téc. Programação Álgebra Linear
Projeções Cartográficas II Projeções Cartográficas I
Saneamento Básico e Ambiental
Sistema de Informação Geográfica
4º.
AN
O
1º. S
em.
Planejamento e Elaboração de Projeto
Fotogrametria III Fotogrametria II
Geodésia III Geodésia II
Sensoriamento Remoto I Física Aplicada à Engenharia
Cartografia Topográfica
32
Projeto Geométrico de Obras Viárias
Banco de Dados Geográficos Sistema de Inf. Geográfica 2º
. Sem
.
Fotogrametria IV Fotogrametria III
Geodésia IV
Sensoriamento Remoto II Proc. Digital de Imagens;
Sensoriamento Remoto I
Cartografia Temática Cartografia Topográfica
Parcelamento do Solo San. Básico. e Ambiental
Geoprocessamento e Análise Espacial Banco de Dados Geográficos Cartografia Temática
Projeto de Eng. Cart. e de Agrim.
5º. A
NO
1º S
em.
Fotogrametria V Fotogrametria IV
Sensoriamento Remoto III Sensoriamento Remoto II
Ética e Exercício Profissional
Trabalho de Conclusão de Curso
Optativa II
2º S
em.
Estágio Curricular Obrigatório
O Quadro 17 apresenta um diagrama síntese do currículo proposto para o curso de
graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP, onde pode ser vista a
seriação, a carga horária por disciplina, a carga horária do semestre, o número de créditos, bem
como as disciplinas separadas por núcleos (básico, profissionalizante e específico), além das
atividades acadêmico-científico-culturais.
33
Quadro 17 - Diagrama síntese do currículo proposto para o curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP
1º Ano 1o Sem / 2o Sem
2º Ano 1o Sem / 2o Sem
3º Ano 1o Sem / 2o Sem
4º Ano 1o Sem / 2o Sem
5º Ano 1o Sem / 2o Sem
Cadastro Territorial
Multifinalitário 60/4
Cálculo Diferencial
e Integral III 60/4
Topografia III
60/4
Direito Fundiário e
Legislação Territorial
60/4
Probabilidade e
Estatística II 60/4
Projeções
Cartográficas II 60/4
Geodésia II
60/4
Geodésia I
60/4
Parcelamento do
Solo
60/4
Trabalho de
Conclusão de Curso
180/12
Ética e Exercício
Profissional 30/2
Fotogrametria II
60/4
Sensoriamento
Remoto I 60/4
Cálculo
Numérico 60/4
Projeções
Cartográficas I
60/4
Optativa I 60/4
Fotogrametria III
60/4
Astronomia de
Posição 60/4
Processamento
Digital de Imagens 60/4
Geodésia IV
60/4
Geodésia III
60/4
Cálculo Diferencial
e Integral I 60/4
Cálculo Diferencial
e Integral II 60/4
Introdução a Ciência da
Computação 60/4
Sistema de Informação Geográfica
60/4
Desenho Técnico
60/4
Desenho
Topográfico 60/4
Topografia I
60/4
Topografia II
60/4
Álgebra Linear
60/4
Geometria Analítica
60/4
Administração
60/4
Cálculo Diferencial
e Integral IV 60/4
Cartografia Temática
60/4
Fotogrametria I
60/4
Saneamento
Básico e Ambiental
60/4
Cartografia Topográfica
60/4
Geologia e
Geomorfologia 60/4
Fotogrametria V
60/4
Fotogrametria IV
60/4
Sensoriamento
Remoto II 60/4
Estágio Curricular
Obrigatório
165/11
360 h
Física Aplicada à
Engenharia 60/4
Física I
60/4
Física II
60/4
Laboratório de
Física I 30/2
Laboratório de
Física II 30/2
Introdução à Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura
30/2
Pré-requisito
Co-requisito
4.005 h (100,0%) 267 Créd.
1.200 h (29,96%)
600 h (14,98%)
2.205 h (55,05%) Núcleo Específico
Núcleo Básico
Núcleo Profissionalizante
Sensoriamento
Remoto III
60/2
Probabilidade e
Estatística I 60/4
Topografia IV
60/4
450 h 390 h 420h 480 h 420 h 450 h 390 h 390 h 165 h
Economia
30/2
Ciências do Ambiente
60/4
Ajustamento de Observações I
60/4
Ajustamento de Observações II
60/4
Projeto
Geométrico de Obras Viárias
60/4
Geoprocessamento e
Análise Espacial 60/4
Planejamento e Elaboração de
Projeto 30/2
Optativa II 60/4
Fundamentos de
Matemática 60/4
Química Geral e
Experimental 60/4
Projeto de Eng. Cartográfica e de
Agrimensura 60/4
AAAC 120/8
Algoritmos e Técnicas de
Programação 60/4
Banco de Dados
Geográficos
60/4
34
3.9 Ementas e conteúdo programático das disciplinas
As ementas das disciplinas do curso de Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura são apresentadas no Apêndice D, Apêndice E, Apêndice F, Apêndice G,
Apêndice H, Apêndice I, Apêndice J. De modo a facilitar a localização, as mesmas foram
agrupadas segundo a seriação proposta, no caso das disciplinas obrigatórias.
4. RECURSOS HUMANOS E INFRAESTRUTURA
4.1 Corpo docente
O corpo docente do curso de Bacharelado em Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura é composto por docentes dos seguintes departamentos de ensino da FCT:
- Departamento de Cartografia - DC;
- Departamento de Estatística - DEST;
- Departamento de Matemática e Computação - DMC;
- Departamento de Geografia - DG;
- Departamento de Física – DF;
- Departamento de Química e Bioquímica - DQB.
O Quadro 18 apresenta os docentes responsáveis pelas disciplinas do curso,
juntamente com sua titulação, cargo/função e regime de trabalho.
Quadro 18 - Docentes do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
Docente Titulação Cargo / Função
Regime de trabalho
Disciplinas
DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA
Aluir Porfírio Dal Poz Livre Doc. Prof. Titular RDIDP Projeções Cartográficas I
Amilton Amorim Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP
Desenho Técnico
Desenho Topográfico
Cadastro Territorial Multifinalitário
Ética e Exercício Profissional
Antonio Maria Garcia Tommaselli Livre Doc. Prof. Titular RDIDP Fotogrametria I
Fotogrametria II
Daniele Barrocá Marra Alves Doutor. Prof. Ass. Dr. RDIDP
Astronomia de Posição
Geodésia II
Geodésia III
Edmur Azevedo Pugliesi Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Cartografia Topográfica
35
Cartografia Temática
Geoprocessamento e Análise Espacial
Erivaldo Antonio da Silva Livre Doc. Prof. Titular RDIDP Sensoriamento Remoto I
João Carlos Chaves Doutor. Prof. Ass. Dr. RDIDP
Topografia I
Topografia II
Geodésia I
João Fernando Custódio da Silva Livre Doc. Prof. Titular RDIDP Introdução à Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura
José Milton Arana Doutor. Prof. Ass. Dr. RDIDP Geodésia IV
Julio Kiyoshi Hasegawa Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP
Processamento Digital de Imagens
Fotogrametria III
Fotogrametria IV
Maria de Lourdes Bueno T. Galo Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Sensoriamento Remoto II
Sensoriamento Remoto III
Maurício Galo Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP
Fotogrametria V
Projeções Cartográficas II
Processamento Digital de Imagens
Mauro Issamu Ishikawa Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP
Topografia III
Topografia IV
Projeto Geométrico de Obras Viárias
Parcelamento de Solo
Nilton Nobuhiro Imai Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Sistema de Informação Geográfica
Banco de Dados Geográficos
Paulo de Oliveira Camargo Livre Doc. Prof. Adjunto RDIDP Ajustamento de Observações I
Ajustamento de Observações II
Docentes do Depto de Cartografia Projeto de Eng. Cart. e Agrimensura
Docentes do Depto de Cartografia Trabalho de Conclusão de Curso
Docentes do Depto de Cartografia Orientação de Estágio Curricular Obrigat.
João Carlos Chaves Edmur Azevedo Pugliesi Mauricio Galo
Doutor
Doutor
Doutor
Prof. Ass. Dr. Prof. Ass. Dr. Prof. Ass. Dr.
Comissão de Estágios do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
Antônio Cesar Leal Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Ciências do Ambiente
Paulo Cesar Rocha Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Geologia e Geomorfologia
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, URBANISMO E AMBIENTE
José Roberto Fernandes Castilho Doutor Prof. Ass. Dr. RTC Economia
José Roberto Fernandes Castilho Doutor Prof. Ass. Dr. RTC Administração
Maria Cristina Rizk Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Planejamento e Elaboração de Projeto
Danielli Cristina Granado Romero Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Saneamento Básico e Ambiental
José Roberto Fernandes Castilho Doutor Prof. Ass. Dr. RTC Direito Fundiário e Legislação Territorial
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
Marcos Augusto de Lima Nobre Livre Doc. Prof. Adjunto RDIDP Física I
Marcos Augusto de Lima Nobre Livre Doc. Prof. Adjunto RDIDP Física II
Ana Maria Osório Araya Doutor. Prof. Ass. Dr. RDIDP Laboratório de Física I
Ana Maria Osório Araya Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Laboratório de Física II
Wilson Luiz Pretti Mestre Prof. Ass. RTP Física Aplicada à Engenharia
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA
Valdemiro Pereira de Carvalho Jr. Assist. Dr Efetivo RDIDP Química Geral e Experimental
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO
Patricia Hilario Tacuri Córdova Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Fundamentos de Matemática
Aylton Pagamisse Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Geometria Analítica
Suetônio de Almeida Meira Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Álgebra Linear
36
José Carlos Rodrigues Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Cálculo Diferencial e Integral I
José Carlos Rodrigues Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Cálculo Diferencial e Integral II
Analice Costacurta Brandi Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Cálculo Diferencial e Integral III
Analice Costacurta Brandi Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Cálculo Diferencial e Integral IV
Ronaldo Celso Messias Correia Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Introdução a Ciência da Computação I
Rogério Eduardo Garcia Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Algoritmos e Técnicas de Programação
Cássio Machiaveli Oishi Livre Doc. Prof. Adjunto RDIDP Cálculo Numérico
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Mário Hissamitsu Tarumoto Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Probabilidade e Estatística I
Mário Hissamitsu Tarumoto Doutor Prof. Ass. Dr. RDIDP Probabilidade e Estatística II Livre Doc. = Livre Docente; Prof. Ass. Dr. = Professor Assistente Doutor; Prof. Ass. = Professor Assistente
Cabe ressaltar que a incorporação dos novos conteúdos, referentes à área de
Agrimensura, não acarretará em contratação de novos docentes. O Departamento de
Cartografia está realizando um planejamento para futuras contratações, considerando a
aposentadoria de vários docentes nos próximos anos, no sentido de suprir essas necessidades
por meio da reposição dos mesmos.
4.2 Corpo Técnico Administrativo
O Quadro 19 apresenta os servidores técnicos e administrativos envolvidos
diretamente com o curso.
Quadro 19 - Servidores do Departamento de Cartografia
Servidor Cargo/ Função Órgão de Lotação
Cátia Stocker Assistente Administrativo II Depto. de Cartografia Ítalo Tsuchiya Assistente de Suporte Acadêmico III Depto. de Cartografia Nemer Ricardo Amaral Ferreira
Assistente de Suporte Acadêmico II Depto. de Cartografia
Thais Oliveira de Castro Moura
Assistente de Suporte Acadêmico I Depto. de Cartografia
Também, estará envolvida a servidora da Seção de Graduação, Maria Ester
de Jesus Dalsass Franco, responsável pelo atendimento aos alunos e apoio à coordenação do
curso.
4.3 Campus da FCT
A Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT/Unesp – possui cerca de 40
hectares localizados no interior da malha urbana de Presidente Prudente, possuindo cerca de
37.000 m2 de área construída, com 6 (seis) prédios destinados a salas de aula. No momento,
37
tem 10 (dez) Departamentos de ensino, 12 (doze) cursos de graduação e 7 (sete) de pós-
graduação e uma população acadêmica de aproximadamente 3.700 alunos.
4.4 Laboratórios Didáticos de Graduação
Em 2010, foi inaugurada a Central de Laboratórios do Departamento de
Cartografia, a qual concentra em suas dependências, em seu piso inferior, laboratórios
didáticos para atender aos alunos do curso de graduação e no piso superior, laboratórios de
pesquisa e salas de permanências aos alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências
Cartográficas.
Os laboratórios didáticos são usados por docentes do Departamento de
Cartografia, bem como de outros departamentos da unidade, e que atendem tanto ao curso de
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, quanto a outros cursos de graduação, tais como
Engenharia Ambiental, Geografia (diurno e noturno) e Arquitetura e Urbanismo. Os
laboratórios destinados às atividades práticas são:
a. Laboratórios de Geomática – Didático I e Didático II
Os Laboratórios Didáticos I e II são laboratórios utilizados pelos docentes
para as atividades de aulas práticas com alunos dos cursos de Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura, Engenharia Ambiental, Geografia e Arquitetura e Urbanismo. A manutenção e
o seu funcionamento é coordenado pelo Departamento de Cartografia. Cada laboratório conta
com 20 computadores INFOWAY ST4273, processador Core I5, 8 GB de memória RAM, 1
TB de HD, monitores LCD de 20 polegadas, 1 projetor multimídia, 1 tela de projeção retrátil,
1 lousa de vidro, 40 cadeiras e bancadas. Em cada computador estão instalados vários
softwares específicos da área de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.
b. Laboratório de Geomática – Ambiente de Apoio
O Ambiente de Apoio é uma sala destinada aos alunos dos cursos de
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, Engenharia Ambiental, Geografia e Arquitetura e
Urbanismo, para a realização dos trabalhos práticos das disciplinas. Este laboratório funciona
de 2ª a 6ª feiras das 7h30 as 17h30, e conta com 20 computadores.
38
c. Laboratório de Astronomia, Topografia e Geodésia – LATOGEO
Neste Laboratório encontram-se os equipamentos relacionados com á área
de posicionamento e levantamentos. São utilizados para as atividades práticas da graduação,
pesquisa na pós-graduação e trabalhos de extensão. Conta com estações totais, teodolitos,
rastreadores GPS/GNSS, níveis topográficos e geodésicos e todos os acessórios necessários
para a coleta de dados em campo.
d. Laboratório de Interpretação de Imagens
Laboratório didático que dá suporte às aulas práticas dos cursos de
graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, Engenharia Ambiental e Geografia.
Possui equipamentos analógicos para a visualização tridimensional de imagens e a
interpretação de fotografias aéreas convencionais e de imagens de satélites, bem como
substancial acervo de imagens de satélite analógicas e digitais. Estão disponíveis 30
estereoscópios de espelhos e 30 estereoscópios de bolso.
e. Laboratório de Fotogrametria Digital
Neste ambiente ocorrem as aulas práticas relacionadas com as disciplinas de
Fotogrametria para alunos da graduação e alunos da pós-graduação, bem como pesquisas
relacionadas com Fotogrametria. Conta com 12 sistemas fotogramétricos digitais com
hardwares e softwares específicos, sendo os computadores equipamentos de alto desempenho,
capaz de gerenciar vários periféricos, tais como, placa gráfica de vídeo para visualização 3D
de imagens, mouse 3D fotogramétrico, 1 monitor adicional para estereovisão, memórias RAM
e de massa que possibilitam a edição, processamento e visualização de blocos de imagens.
Nesses computadores estão instalados programas específicos de Fotogrametria como o
ERDAS LPS.
f. Laboratório de Desenvolvimento de Projetos
O ambiente é destinado aos alunos do curso de graduação em Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura para o desenvolvimento de atividades relacionadas aos
trabalhos da disciplina Geoprocessamento e Trabalho de Conclusão de Curso, bem como
39
outros trabalhos práticos. A sala dispõe de materiais e equipamentos necessários à realização
das atividades.
g. Laboratório de Geodésia
Neste local encontra-se instalado o equipamento gravímetro SCINTREX
AUTROGRAV CG5. O gravímetro é um instrumento de medição do valor da aceleração de
gravidade, o que significa que serve para determinar a intensidade do campo de gravidade da
Terra em um determinado lugar. É utilizado nas aulas práticas do curso de Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura.
h. Laboratório de Geodésia Espacial I – LGE I
O Laboratório de Geodésia Espacial I, localizado no mesmo prédio onde se
encontra a Estação Meteorológica, dispõe de uma infraestrutura que permite dar suporte ao
ensino, pesquisa e extensão no contexto da Geodésia. Atualmente, existem duas redes ativas
monitoradas pelo LGE: a rede GNSS-SP (Estado de São Paulo) e a rede CIGALA/CALIBRA
(vários Estados brasileiros), totalizando aproximadamente 25 estações GNSS. Os dados
coletados pelos receptores são enviados para o LGE1 onde são pré-processados e
armazenados; sendo posteriormente disponibilizados para os usuários, dentre os quais estão os
discentes e docentes da Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT/UNESP, bem como
instituições como: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE); Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA); Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA); Instituto Geográfico e Cartográfico
(IGC); entre outras instituições.
No que diz respeito aos receptores GNSS, o laboratório dispõe de diferentes
receptores, a saber: Trimble NetR9; Trimble Net R8; Trimble NetRS; Trimble NetR; Trimble
R7 e R8 (Real Time Knematics - RTK); Leica GRX 1200 +GNSS; Leica GR25; Septentrio
PolaRxS Pro; Septentrio AsteRx3; Septentrio Altus APS-3 (RTK); Novatel FlexPak; Topcon
NET-G3A; Spectra Precision ProMark 100; entre outros. No que se refere ao processamento e
manipulação de dados GNSS estão disponíveis os seguintes aplicativos: Trimble Business
Center; Trimble Pivot; Septentrio PP-SDK; Leica GNSS Spider; Topcon Tools; Leica Geo
Office; Bernese GNSS Software; GIPSY-OASIS; GAMIT-GLOBK; NRCan PPP; RTK-Lib;
BKG-NtripServer; dentre outros. Para o armazenamento e processamento online dos dados,
40
utilizam-se servidores HP com suporte a virtualização (criação de máquinas virtuais via
hardware), bem como storages para rack, onde são inseridos vários discos rígidos que
formam um array para armazenamento do grande volume de dados.
i. Laboratório de Geodésia Espacial II – LGE II
O Laboratório de Geodésia Espacial II está instalado no novo prédio da
Central de Laboratórios de Cartografia (FCT/UNESP), onde está instalado um receptor de
monitoramento de cintilação ionosférica da Septentrio (Polar RxS) que faz parte da rede
CIGALA/CALIBRA. No anexo deste laboratório existe a sala dos servidores, onde há um
rack que contem dois servidores HP (DL380 gen7 e gen9); dois storages HP (MSA P2000 e
MSA 1040 SAN) e três nobreaks que alimentam o sistema, caso haja queda de energia. Esses
servidores têm várias finalidades, das quais: armazenamento de dados históricos GNSS;
processamento de dados GNSS; entre outros.
Nota-se, portanto, pela descrição dos laboratórios e equipamentos,
disponíveis atualmente, que não há necessidade de novos laboratórios, nem mesmo a
adequação dos mesmos, sendo considerados suficientes para atender às necessidades
referentes ao novo conteúdo incorporado ao curso de Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura.
4.5 Biblioteca e Documentação
A Biblioteca da FCT é uma das 34 bibliotecas que compõem a Rede de
Bibliotecas da UNESP, distribuídas entre as Unidades Universitárias e complementares. Tem
como objetivo atender aos alunos dos cursos de graduação e pós-graduação, lato sensu e
stricto sensu, docentes, servidores técnico-administrativos e demais interessados da
comunidade local e regional.
Construída no ano de 1975, a biblioteca ocupa uma área de 2.110 m²,
dividida em dois pavimentos, um para o acervo bibliográfico e outro para leitura, com salas de
estudo (individuais e coletivas), sala de projeção e de jornais, totalmente climatizada. O
acervo é aberto e funciona em tempo integral durante o período letivo, de 2ª a 6ª feira das
8h00 às 22h e aos sábados das 8h às 12h. Nas férias escolares o atendimento é de 2ª a 6ª feira
das 8h00 às 17h, permanecendo fechada aos sábados.
41
Atualmente o acervo da biblioteca conta com 110.240 livros, 2.000 títulos
de periódicos impressos (sendo 187 correntes), com 110.582 fascículos, 3.257 teses, 2.734
trabalhos acadêmicos, 3.210 materiais especiais (mapas, CD-ROMs, DVDs, folhetos,
disquetes, fitas), 39.820 exemplares de jornais, totalizando aproximadamente 269.843
publicações∗, distribuídas entre avulsas e periódicas e materiais não convencionais. Além da
consulta in loco também é possível fazer a busca de livros e periódicos, bem como a
realização da reserva por meio de acesso ao portal da biblioteca
(http://www.fct.unesp.br/#!/biblioteca2340/).
4.6 Moradia estudantil
A Faculdade de Ciências e Tecnologia conta atualmente com uma Moradia
Estudantil que oferece 126 vagas a alunos provenientes de outras cidades ou regiões
brasileiras distantes a mais de 200 km de Presidente Prudente ou mesmo de Estados e países
vizinhos. Para os alunos de comprovada vulnerabilidade socioeconômica, a Universidade
concede Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão I - BAAE I, mais o subsidio alimentação
para alunos classificados como carentes na avaliação socioeconômica; além de auxílios para
custeio com aluguel. O processo de seleção dos alunos é gerenciado por uma Comissão de
Moradia Estudantil, sob a presidência de um docente da FCT/UNESP.
4.7 Restaurante universitário O Restaurante Universitário da FCT/Unesp foi implantado com o objetivo
de fornecer alimentação balanceada a baixo custo à comunidade acadêmica (discentes,
servidores docentes e servidores técnico administrativos). Atualmente, oferece 350 refeições
diárias para almoço.
5. IMPLANTAÇÃO DA NOVA ESTRUTURA CURRICULAR
A implantação da Grade Curricular proposta será retroativa aos alunos
ingressantes a partir de 2016. Os ajustes serão feitos de maneira retroativa. Os alunos que
ingressarem a partir do ano de 2018 cumprirão a nova grade curricular integralmente. Desta
feita, em 2018, os alunos do primeiro, segundo e terceiro anos estarão sujeitos à nova grade,
∗ Dados atualizados até dezembro de 2015.
42
sendo que os demais seguirão normalmente cumprindo as disciplinas da grade curricular
vigente, quando de seu ingresso.
No ano de 2019, haverá alunos do primeiro, segundo, terceiro e quarto anos
sob a nova grade, ou seja, os ingressantes de 2016, 2017, 2018 e 2019. Somente o quinto ano
ainda estará sob a égide da grade antiga. No ano de 2020 terminará o processo de implantação
da grade curricular proposta. Entretanto, para os alunos que por conta de reprovações,
trancamentos, suspensão de matrícula e outros motivos, não conseguirem integralizar os
créditos no prazo previsto e prestarem um novo vestibular, será considerada a equivalência de
disciplinas para o planejamento e prosseguimento de estudos, como mostra o Quadro 20. No
Quadro 20 observa-se a equivalência entre as disciplinas da estrutura do curso de Engenharia
Cartográfica vigente e a do novo curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.
O oferecimento de vagas de reingresso aos egressos, formados em
Engenharia Cartográfica, da unidade de Presidente Prudente, e interessados na habilitação em
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, será feito depois de concluída a primeira turma
sob esta estrutura curricular proposta.
Quadro 20 - Equivalência de disciplinas entre os currículos do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP
Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto
Disciplina Créd Sem./Ano
Acons. Disciplina Créd
Sem./Ano Acons.
Cálculo Diferencial e Integral I 8 1o ano Fundamentos de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II
4 4 4
1º S/1º ano 2º S/1º ano 1º S/2º ano
Física Geral 8 1o ano Física I Física II
4 4
1º S/1º ano 2º S/1º ano
Física Experimental 4 1o ano Laboratório de Física I Laboratório de Física II
2 2
1º S/1º ano 2º S/1º ano
Geometria Analítica e Álgebra Linear 8 1o ano Geometria Analítica Álgebra Linear
4 4
1º S/1º ano 2º S/1º ano
Algoritmos e Técnicas de Programação
8 1o ano Int. a Ciência da Computação Algoritmos e Técnicas de Programa/
4
4
2º S/1º ano
1º S/2º ano
Desenho Topográfico 8 1º ano Desenho Técnico Desenho Topográfico
4 4
1º S/1º ano 2º S/1º ano
Topografia I Topografia II
6 6
1o ano 2o ano
Topografia I Topografia II Topografia III
4 4 4
1º S/1º ano 2º S/1º ano 1º S/2º ano
Química Geral 4 2º S /1o ano Química Geral e Experimental 4 2º S/1º ano
Física Aplicada à Engenharia 6 2o ano Física Aplicada à Engenharia 4 1º S/2º ano
Cálculo Diferencial e Integral II 8 2o ano Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral IV
4 4
2º S/2º ano 1º S/3º ano
Probabilidade e Estatística 8 2o ano Probabilidade e Estatística I Probabilidade e Estatística II
4 4
1º S/2º ano 2º S/2º ano
Direito e Legislação Cartográfica 4 1º S/2o ano Direito Fundiário e Legislação Territorial
4 2º S/2º ano
Cálculo Numérico Computacional 4 1º S/2o ano Cálculo Numérico 4 2º S/2º ano Trigonometria Esférica 2 1º S/2o ano Astronomia de Posição 4 1º S/3º ano Cartografia I 4 2º S/2º ano Cartografia Topográfica 4 1º S/4º ano Introd. ao Proc. e Sint. Imagens 4 2º S/2º ano Processam/ Digital de Imagens 4 2º S/3º ano
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Matemática Aplicada a Engenharia 4 2º S/2º ano Cálculo Diferencial e Integral IV 4 1º S/3º ano Geologia e Geomorfologia 4 1º S/3o ano Geologia e Geomorfologia 4 1º S/2º ano Cadastro Territorial Multifinalitário 4 1º S/3o ano Cadastro Territorial Multifinalitário 4 1º S/3º ano Sistema de Informação Geográfica 4 2º S/3o ano Sistema de Informação Geográfica 4 2º S/3º ano
Geodésia I 8 3o ano Geodésia I Geodésia II
4 4
1º S/3º ano 2º S/3º ano
Ajustamento de Observações 8 3o ano Ajustamento de Observações I Ajustamento de Observações II
4 4
1º S/3º ano 2º S/3º ano
Fotogrametria I 8 3o ano Fotogrametria I Fotogrametria II
4 4
1º S/3º ano 2º S/3º ano
Levantamentos Topográficos e Geodésicos
8 3o ano Topografia III Topografia IV
4 4
1º S/2º ano 2º S/2º ano
Cartografia II 8 3o ano Projeções Cartográficas I Projeções Cartográficas II
4 4
1º S/3º ano 2º S/3º ano
Geodésia II 8 4o ano Geodésia II Astronomia de Posição
4 4
2º S/3º ano 1º S/3º ano
Fotogrametria II 8 4o ano Fotogrametria III Fotogrametria IV
4 4
1º S/4º ano 2º S/4º ano
Economia, Administração e Planejamento
8 4o ano Economia Administração Planejamento e Elaboração de Projeto
2 4 2
1º S/2º ano 2º S/2º ano 1º S/4º ano
Sensoriamento Remoto I 4 1º S/4o ano Sensoriamento Remoto I 4 1º S/4º ano Sensoriamento Remoto II 4 2º S/4º ano Sensoriamento Remoto II 4 2º S/4º ano Cartografia III 4 1º S/4º ano Cartografia Temática 4 2º S/4º ano Geofísica 4 2º S/4º ano Geodésia IV 4 2º S/4º ano Trabalho de Síntese 6 1º S/4º ano Projeto de Eng. Cart. e de Agrimens. 4 2º S/4º ano Ciências do Ambiente 4 2º S/4º ano Ciências do Ambiente 4 2º S/2º ano Geodésia III 4 1º S/5o ano Geodésia IV 4 2º S/4º ano Fotogrametria III 4 1º S/5o ano Fotogrametria V 4 1º S/5º ano Sensoriamento Remoto III 4 1º S/5º ano Sensoriamento Remoto III 4 1º S/5º ano Trabalho de Graduação 16 5º ano Trabalho de Conclusão de Curso 12 1º S/5º ano Estágio Supervisionado 11 5º ano Estágio Curricular Obrigatório 11 2º S/5º ano Optativa I 4 3º ano Optativa I 4 * Optativa II 4 4º ano Optativa II 4 * *Pode ser cursando no período entre 1ºS/4º ano ao 2ºS/5º ano.
Os alunos da grade anterior, já aprovados em Topografia I, da grade antiga,
necessitarão cursar apenas Topografia II e Topografia III da grade nova.
5.1 Previsão de despesas
Considerando que se trata de uma Reestruturação Curricular, motivada pela
aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Engenharia
(Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002) e atendimento ao disposto na Resolução
UNESP nº 3, de 5/01/01, a qual dispõe sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de
Graduação no âmbito da UNESP, assim como pela adequação curricular natural de modo a
incorporar inovações técnicas e metodológicas na área de Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura, o curso dispõe de infraestrutura básica instalada.
Porém, por se tratar de um curso de cunho tecnológico, a Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura tem necessidade de frequentes atualizações e modernizações
de seus laboratórios de ensino para acompanhar as transformações e os avanços tecnológicos.
Uma das missões da Instituição Pública de Ensino Superior é o seu papel de agente
44
transformador, de vanguarda, no desenvolvimento tecnológico. Nesse contexto, trata-se de um
curso dispendioso, levando-se em consideração o alto preço de computadores e equipamentos.
Disso, pode-se inferir que a qualidade do curso mantém estreita relação com as condições dos
laboratórios de ensino e infraestrutura instalada.
No entanto, a Faculdade de Ciências e Tecnologia, com recursos próprios e
a Coordenação de Curso, com recursos do Programa de Melhoria de Ensino de Graduação –
PMEG, conseguiu adquirir alguns equipamentos de menor monta, procurando dar condições
mínimas ao funcionamento dos laboratórios didáticos do curso.
Portanto, destaca-se a necessidade de que a Universidade deve investir, com
certa periodicidade, nos laboratórios de ensino, atualizando-os e equipando-os, tendo em vista
a falta, obsolescência ou precariedade de vários equipamentos, o que contribui para a
manutenção e melhoria da qualidade do ensino.
6. ENCERRAMENTO
Esta proposta foi elaborada pela Comissão de Reestruturação, a qual foi
definida pelo Conselho do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica, composta pelos
segmentos Docente e Discente. No desenvolvimento dos trabalhos foram consideradas as
avaliações anuais, feitas pelas gestões anteriores dos Conselhos do Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica, nos Seminários de Avaliação do Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica – SAGECs, bem como nas discussões com docentes dos
departamentos envolvidos, além de plenária com a participação dos segmentos docente e
discente.
45
APÊNDICE A – Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
46
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Este instrumento regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso, atividade obrigatória do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT, campus de Presidente Prudente, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP.
CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO
ARTIGO 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso, atividade obrigatória do curso de graduação
em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, deve ser entendido como o desenvolvimento de um programa de atividades visando à integração das diversas disciplinas necessárias à formação profissional do futuro Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor, mediante aplicação e aprimoramento dos conhecimentos adquiridos na Universidade, obrigatoriamente orientado por Docentes do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da FCT/UNESP.
ARTIGO 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser realizado na FCT/UNESP, com o desenvolvimento de atividades diretamente ligadas às competências dos profissionais Engenheiro Cartógrafo e Engenheiro Agrimensor, consideradas as resoluções do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) que estabelecem as atribuições desses profissionais.
ARTIGO 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso visa favorecer: a) A integração dos conhecimentos básicos e específicos em atividades ligadas
à competência do profissional Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor, conforme o Artigo 2º deste regulamento, promovendo a complementação e aprimoramento de sua formação;
b) A aquisição de experiência em equipe, visando a engenhosidade, iniciativa, tomada de decisão, comunicação e inter-relacionamento pessoal.
ARTIGO 4º - A carga horária do Trabalho de Conclusão de Curso é de 180 horas.
CAPÍTULO II DA ORIENTAÇÃO
ARTIGO 5º - A Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ficar a cargo de
docentes do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.
CAPÍTULO III DA CLIENTELA
ARTIGO 6º - Poderá matricular-se no Trabalho de Conclusão de Curso o aluno que estiver
regularmente matriculado no curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, que tenha sido aprovado em todas as disciplinas de formação básica e na maioria das disciplinas de profissional geral e específica,
47
ministradas até o quarto ano do curso, conforme grade curricular vigente, não podendo ultrapassar 480 horas no semestre, incluindo a carga horária do Trabalho de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV
DA PROPOSIÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ARTIGO 7º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá versar sobre Projeto, Execução, Controle de Qualidade e Representação de Dados Espaciais.
CAPÍTULO V
DO PLANO DE ATIVIDADES
ARTIGO 8º - Os Docentes responsáveis pelo Trabalho de Conclusão de Curso deverão apresentar um Plano de Atividades composto dos seguintes itens: período de realização, objetivos, descrição das atividades programadas, materiais e equipamentos a serem utilizados, bem como bibliografia básica a ser consultada.
ARTIGO 9º - A conclusão do Trabalho de Conclusão de Curso se dará por meio de relatório circunstanciado, seguido pela defesa pública do mesmo, a qual deverá ser avaliada por uma banca formada por, no mínimo, dois membros externos à orientação, mediada por um docente do curso.
CAPÍTULO VI
DAS COMPETÊNCIAS
ARTIGO 10 - Compete aos orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso: a) Tomar ciência do Regulamento; b) Comportar-se de forma ética e profissional; c) Elaborar a proposta de Trabalho de Conclusão de Curso e submetê-la ao
Conselho do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura;
d) Elaborar o Plano de Atividades do Trabalho de Conclusão de Curso; e) Submeter o Plano de Atividades ao Departamento responsável e ao
Conselho do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura;
f) Realizar as alterações que forem solicitadas pelos órgãos colegiados; g) Organizar as atividades de acordo com critérios previamente especificados
no Plano de Atividades; h) Oferecer orientação técnico-científica aos alunos, procurando despertar-
lhes o senso de responsabilidade, crítica, engenhosidade e autonomia; i) Propor a banca examinadora.
ARTIGO 11 - Compete ao aluno: a) Tomar ciência do Regulamento; b) Comportar-se de forma ética e profissional; c) Cumprir o que foi proposto no Plano de Atividades, desenvolvendo todas
as tarefas previamente propostas com responsabilidade de assiduidade; d) Entregar relatórios parciais e relatório final de acordo com os prazos
previamente estabelecidos; e) Realizar a defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso,
respondendo aos questionamentos que lhe forem solicitados; f) Executar as correções exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora e
entregar dentro do prazo de cinco dias úteis da defesa a versão final do
48
relatório, acompanhada de todos os materiais solicitados pelos orientadores.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 12 - Os casos não previstos por este Regulamento serão resolvidos pelo Conselho
do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura; ARTIGO 13 - Este Regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação pela
Congregação, devendo ser aplicado aos alunos matriculados na grade curricular vigente.
ARTIGO 14 - Revogam-se as disposições em contrário.
Presidente Prudente, 07 de Março de 2017.
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APÊNDICE B – Regulamento do Estágio Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
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REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA
Este Regulamento disciplina o Estágio Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, da Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT, Campus da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, de Presidente Prudente.
CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE, DOS OBJETIVOS E DA NATUREZA
Artigo 1º – Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, conforme a Lei Federal no. 11.788/08, que visa a preparação do trabalho produtivo de estudantes que estejam regularmente matriculados em curso da UNESP e que desenvolverão as atividades em instituições externas à UNESP, de acordo com o Artigo 1º. da Resolução UNESP-57, de 30-6-2014, que dispõe sobre o Regulamento Geral dos estágios curriculares dos cursos de graduação da UNESP. § 1º. – O Estágio Curricular é uma atividade prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da UNESP. § 2º. – O Estágio Curricular obrigatório do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura deve atender o Artigo 7º. da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. § 3º. – O Estágio Curricular não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, conforme a legislação federal dos estágios, acrescida à carga horária regular obrigatória e ao histórico escolar, de acordo com o §4º do Artigo 1º da Resolução UNESP-57, de 30-6-2014. Artigo 2º – O objetivo geral do Estágio Curricular, seja na modalidade obrigatório ou não obrigatório, é complementar à formação do engenheiro, realizado com orientação da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade, visando os seguintes objetivos específicos: I – aplicação dos conhecimentos básicos e específicos em atividades ligadas à competência do profissional Engenheiro Cartógrafo, promovendo deste modo a complementação e aprimoramento de sua formação; II – a aquisição de experiência no meio profissional, visando também o desenvolvimento de espírito de iniciativa, tomada de decisão, comunicação e inter-relacionamento pessoal, contribuindo para a preparação do futuro profissional.
CAPÍTULO II DA DURAÇÃO, DAS CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO E DA JORNADA
Artigo 3º – A duração do Estágio Curricular obrigatório é a exigida pela estrutura curricular vigente.
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Artigo 4º – O Estágio Curricular poderá ser realizado em instituições de ensino superior, em instituições de pesquisa, em organizações públicas e privadas produtoras e/ou usuárias de Cartografia, com o desenvolvimento de atividades diretamente ligadas à competência e atribuições dos profissionais Engenheiro Cartógrafo e Engenheiro Agrimensor, consideradas as resoluções do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) que estabelecem as atribuições desses profissionais. Artigo 5º - A matrícula no Estágio Curricular, na modalidade obrigatória, será permitida quando o estagiário tiver integralizado no mínimo 50% (cinquenta por cento) da carga horária total vigente do curso. Além da carga horária mínima exigida, pressupõe-se que o estagiário tenha realizado as disciplinas que subsidiam a plena execução das atividades previstas, conforme constam do Projeto de Estágio e Plano de Estágio. A matrícula será efetivada mediante a entrega dos seguintes documentos: I – Termo de Compromisso firmado entre a parte concedente do estágio, a UNESP e o estudante, com a interveniência da FCT/UNESP, acompanhado do correspondente Termo de Convênio, em conformidade com o que dispõem a Lei Federal no. 11.788/08 e a Resolução UNESP 48, de 10/11/2010. II – Projeto de Estágio e Plano de Estágio, em formulários próprios, conforme disposto no Capítulo III e aprovados pelo professor orientador e pela parte concedente. Artigo 6º – No caso de Estágio Curricular, na modalidade não obrigatória, a documentação é similar à descrita no Artigo 5º. Neste caso o estagiário poderá realizar esta atividade após ter integralizado no mínimo 20% (vinte por cento) da carga horária total vigente do curso. Artigo 7º – A conclusão do estágio ocorrerá mediante a comprovação do cumprimento do número mínimo de horas e da entrega do relatório final, conforme previsto no Capítulo VI deste Regulamento. Artigo 8º – A jornada de atividades em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o estagiário ou seu representante legal, conforme estabelecido no Artigo 10º. da Lei no. 11.788, de 25 de setembro de 2008.
CAPÍTULO III DO PROJETO DE ESTÁGIO
Artigo 9º – O Projeto de Estágio é condição para a matrícula no Estágio Curricular e deve ser elaborado em formulário próprio (Anexo I), sob a orientação do professor orientador, indicado pelo Coordenador de Estágios. Artigo 10 – O Projeto de Estágio será o documento norteador das atividades de estágio, servindo de referência para a avaliação do seu desenvolvimento, tanto em termos de processo (envolvimento, compromisso, assiduidade, pontualidade e diligência do estudante), como de resultados (atingimento dos objetivos previstos no Estágio Curricular, conforme Artigo 1º. deste Regulamento e metas estabelecidas para o estágio, de comum acordo entre o professor orientador e estagiário), devendo contemplar os seguintes itens: I – Objetivos; II – Definição do tipo de estágio; III – Local de realização; IV – Critérios e procedimentos de seleção, quando couber; V – Procedimentos de orientação; VI – Procedimentos de supervisão, realizado por profissionais da parte concedente; VII – Critérios e procedimento de avaliação;
52
VIII – Especificidades e encaminhamentos, quando couber. Artigo 11 – O Projeto de Estágio inicialmente proposto poderá sofrer alterações por razões da parte concedente, mas de comum acordo entre o professor orientador, o estagiário e o supervisor da parte concedente do estágio, avaliando-se as consequências cronológicas e pedagógicas da mudança sobre a exequibilidade e o atendimento dos objetivos. Parágrafo único – A alteração feita pela parte concedente e não informada ao professor orientador poderá incorrer na invalidação do estágio.
CAPÍTULO IV DO PLANO DE ESTÁGIO
Artigo 12 – O Plano de Estágio contém as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário. § 1º. – O Plano de Estágio é parte integrante do Termo de Compromisso para o estágio curricular. § 2º. – O Plano de Estágio deve ser assinado pelo supervisor da parte concedente, pelo professor orientador e pelo estagiário.
CAPÍTULO V DA ORIENTAÇÃO
Artigo 13 – O Estágio Curricular deverá ter orientação e acompanhamento efetivo de um professor orientador da FCT/UNESP e por um profissional da parte concedente, com formação compatível, denominado supervisor da parte concedente. § 1º. – Compete a ambos (orientador e supervisor) estabelecerem o Projeto de Estágio e o Plano de Estágio contidos nos Capítulos III e IV, respectivamente, acompanharem os seus desenvolvimentos e efetivarem a avaliação do estudante no final do estágio. § 2º. – O professor orientador e o supervisor da parte concedente devem tomar ciência deste Regulamento, da Lei Federal No. 11.788, de 25 de setembro de 2008, e das Resoluções UNESP 48, de 10/11/2010, e UNESP 57, de 30-6-2014. Artigo 14 – Os professores orientadores do Estágio Curricular serão indicados pelo Coordenador de Estágio. § 1º. – A troca de orientação poderá ser solicitada, desde que justificada pelo estagiário, não rejeitada pelo professor orientador e acompanhada de aceite do professor orientador substituto, sendo automaticamente encaminhada ao Coordenador de Estágio. As dúvidas e eventuais conflitos a respeito da troca serão arbitrados pela Comissão de Estágio. § 2º. – No caso de afastamento temporário do professor orientador por período que possa comprometer a conclusão ou andamento do estágio, o professor orientador deverá solicitar à Comissão de Estágio a indicação de outro professor orientador que aceite diretamente a incumbência. Artigo 15 – A orientação do Estágio Curricular tem início por ocasião da elaboração do Projeto de Estágio e termina com a avaliação do Relatório de Estágio. Parágrafo único – O Projeto de Estágio deverá ser elaborado pelo estagiário, sob a supervisão do professor orientador, atendendo aos itens previstos no Artigo 10º. deste Regulamento.
CAPÍTULO VI DO RELATÓRIO, ESPECIFICIDADES E ENCAMINHAMENTOS
Artigo 16 – O Relatório de Estágio, a ser elaborado pelo estagiário, deverá ser redigido de acordo com as normas da ABNT.
53
§ 1º. – Deve haver consistência entre o Relatório de Estágio, o Projeto de Estágio e o Plano de Estágio, a ser verificada e avaliada pelo professor orientador, devendo o estagiário proceder à adequação sempre que orientado para isso. § 2º. – A entrega do Relatório de Estágio deve ser feita em tempo hábil para a avaliação do professor orientador e registro da carga horária mínima exigida na estrutura curricular vigente (Artigo 3º. deste Regulamento), dentro do previsto no calendário escolar anual, sem prejuízo no prazo de conclusão de curso pelo estudante. Artigo 17 – O Relatório de Estágio em sua versão final deve ser entregue impresso ao professor orientador, para apreciação e encaminhamento ao Coordenador de Estágio. Artigo 18 – A Comissão de Estágio designada pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, composta por três (3) docentes, operacionalizará a avaliação geral dos estágios, conforme Artigo 6º. da Resolução UNESP 57, de 30-6-2014.
CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 19 – Não poderão ser consideradas como Estágio Curricular as atividades que não preencherem os requisitos deste Regulamento, inclusive eventuais horas excedentes de Trabalho de Graduação. Artigo 20 – As atividades de iniciação científica, monitorias e de treinamento técnico poderão ser equivalentes a estágio, mediante aprovação do Conselho de Curso. Neste caso, a soma dos créditos convertidos não deve exceder a metade da carga horária exigida no Artigo 3o deste regulamento. Parágrafo único – Para a conversão de atividades previstas neste artigo, em atividades equivalentes a estágio, o estagiário deverá fazer requerimento com este propósito diretamente à Coordenação de Curso, anexando os comprovantes das atividades realizadas. Artigo 21 – Os casos omissos ou que ensejem interpretações dúbias no seu encaminhamento, bem como propostas de reformulação e aprimoramento deste Regulamento, serão avaliados e decididos pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Artigo 22 – Este Regulamento entrará em vigor na data de sua expedição, abrangendo todos os estudantes matriculados. Artigo 23 – Revogam-se as disposições em contrário.
Presidente Prudente, 09 de março de 2017
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ANEXO I
PROJETO DE ESTÁGIO (Artigo 8º do Regulamento de Estágio Curricular do Curso de Graduação em Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura)
DADOS DO PROJETO I – Objetivos II – Definição da modalidade do estágio (obrigatório ou não obrigatório) III – Local de realização IV – Critérios e procedimentos de seleção, quando couber V – Procedimentos de orientação VI – Procedimentos de supervisão, realizado por profissionais da parte concedente VII – Avaliação VIII – Especificidades e encaminhamentos, quando couber
ESTAGIÁRIO Nome completo: Registro acadêmico: Endereço:
PROFESSOR ORIENTADOR Nome completo: Departamento:
SUPERVISOR DA PARTE CONCEDENTE Nome: Endereço: Natureza:
Local, Data
___________________________________ Orientador
___________________________________
Supervisor
___________________________________ Estagiário
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APÊNDICE C – Planos de ensino: 1º ano / 1º Semestre
56
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 1º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 04 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 - - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Adquirir conhecimentos de matemática elementar que permitam o desenvolvimento das demais disciplinas da grade curricular. Entender e aplicar os conceitos de números complexos, conjuntos, bem como de funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Conjuntos numéricos. Funções exponenciais, logarítmicas, trigonométricas e polinomiais. Números complexos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Conjuntos numéricos: - Uma breve introdução à Teoria dos Conjuntos. Números Naturais e Inteiros. Números racionais.
Números reais. Desigualdades. Intervalos. Módulo de um número real. 2 Funções: - Definição; Domínio; Conjunto Imagem; Funções de uma variável real e valores reais; Funções
do 1º grau (constante, identidade, linear, afim); Função quadrática; Função modular; Função composta.
3 Funções exponenciais e logarítmicas: - Potências e raízes. Funções exponenciais. A função exponencial de base e. Equações e
inequações exponenciais. Aplicações das funções exponenciais. Modelos exponenciais. Logaritmos: origem, conceito, nomenclatura, propriedades. Funções logarítmicas. Equações e inequações logarítmicas. Logaritmo decimal. Logaritmo natural. Aplicações dos logaritmos.
4 Funções trigonométricas: - Trigonometria no triângulo retângulo. Conceitos trigonométricos básicos: arcos e ângulos,
unidades, ciclo trigonométrico, arcos congruentes, quadrantes. Funções circulares: seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e cossecante. Relações trigonométricas. Equações e inequações trigonométricas. Transformações trigonométricas. Resolução de triângulos quaisquer: lei dos senos e dos cossenos. Funções circulares inversas. Aplicações.
5 Funções polinomiais: - Polinômios: conceito, valor numérico, raiz, grau; Igualdade; Operações; Equações polinomiais.
Teorema fundamental da Álgebra. 6 Números complexos: - Definição; Adição e subtração; Forma algébrica; Forma trigonométrica; Plano de Argand-Gauss;
Módulo e argumento; Multiplicação e divisão; Complexo conjugado; Potências; Raízes; Equações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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ANTON, H., RORRES, C. Álgebra Linear Com Aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Makron Books, 2010. DO CARMO, M. P.; MORGADO, A. C. WAGNER, E. Trigonometria e Números Complexos. 3. ed. Coleção do Professor de Matemática, SBM, 2005 IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 6. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 1. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 7. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 3. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, L. Fundamentos de Matemática Elementar. 8. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 2. MEDEIROS, V. Z. Pré-Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1986. LEON, S. J. Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. São Paulo: Editora LTC, 2011. LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2011. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas e resolução de exercícios em sala de aula e trabalhos práticos extraclasses. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA
1º Ano
OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 h TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
15 h - 15 h - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 - - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Compreender a organização do curso e a função das disciplinas do ciclo básico e profissional. Entender os fundamentos da engenharia e o papel da engenharia cartográfica e de agrimensura na sociedade. Visualizar o seu papel discente diante das diversas oportunidades que a Unesp lhe oferece. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Engenharia Cartográfica e Agrimensura. Processo do levantamento e do mapeamento. Produtos e serviços. Produtores e usuários. Mercado de trabalho. Perfil (caracterização) da profissão. Disciplinas e grade curricular. Sistema CONFEA/CREA. Departamento de Cartografia. Conselho e Coordenação do Curso. Apoio institucional ao aluno. Prevenção e combate a incêndio e desastre. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Ciência, Tecnologia e Engenharia. 2 Agrimensura e Cartografia. 3 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. 4 Origens: - Objeto; Objetivo. 5 Metodologia: - Materiais e métodos. 6 Levantamento (fonte de dados) e mapeamento (produto técnico). 7 Produtos e serviços - Produtores; Usuários. 8 Neologismos: - Geomática; Geoprocessamento; Georreferência; Geolocalização; Geotecnologia; Geoprofissional
e outros. 9 O mercado de trabalho e o perfil (caracterização) do profissional. 10 MEC e as diretrizes curriculares. 11 Sistema CONFEA/CREA e as atribuições profissionais. 12 Associações profissionais: - ABEC e APEAESP; Sociedades científicas: SBC e outras. 13 IES que oferecem o curso. UNESP. FCT. Departamento de Cartografia. Conselho e Coordenação
do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. 14 Disciplinas e grade curricular: - Básico; Profissional geral; Específico.
59
15 Apoio ao aluno para formação complementar: - Bolsas; Auxílios; Estágios; Empresa Júnior. 16 Prevenção e combate a incêndio e a desastres (em atendimento à Lei Federal no 13.425 de 30 de março de 2017): - Conceito e importância da segurança do trabalho. Medidas de prevenção e combate a incêndio e
a desastres em estabelecimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à engenharia. Florianópolis: Editora UFSC. 1988. CAMILLO JR., Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. ed. 10. São Paulo: Editora SENAC. 2008. CARVALHO, F.S.V. Agrimensura de A a Z. Disponível em <http://www.apeaesp.org.br/images/stories/artigos/glossario_livro_editado.pdf>. Acesso em: 22 abr.2016. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Noções básicas de cartografia. Manual Técnico Número 8. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. MENEZES, P.M.L.; FERNANDES, M.C. Roteiro de cartografia. São Paulo: Oficina de Textos. 2013. MICHELINI, C.R. Legitimidade da propriedade rural. 2. ed. Cuiabá: KCM. 2012. SEITO, A.; GILL., A. A.; PANNONI, F. D.; ONO, R.; SILVA, S. B. DEL CARLO, U.; SILVA, V. P. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto editora, 2008. 457p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira; Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Trajetória e estado da arte da formação em engenharia, arquitetura e agronomia. V. 2. (..., Engenharia Cartográfica, ...). Brasília. 2010. Disponível em <http://www.ufjf.br>. Observatório da Engenharia. Acesso em: 01 dez. 2013. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Normativos. Disponível em <www.confea.org.br>. Acesso em: 01 out. 2013. FONSECA, R.S. Elementos de desenho topográfico. São Paulo: McGraw-Hill. s.d. LOCH, R.E.N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Editora UFSC. 2006. OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. 2. ed., Rio de Janeiro: IBGE. 1993. SILVA, J.F.C. Caracterização do mercado de trabalho do engenheiro cartógrafo. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodesia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. Revista Brasileira de Cartografia, v.47, p.62-76, 1996. METODOLOGIA DO ENSINO O conteúdo da disciplina será desenvolvido por meio de aulas expositivas teóricas, trabalhos teórico-práticos e visitas guiadas aos laboratórios, biblioteca e mapoteca. A avaliação dos alunos na disciplina será por meio de duas provas escritas, realizadas na forma presencial, e dos relatórios dos trabalhos teórico-práticos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente
APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL TOPOGRAFIA I 1º ano
OBRIG/OPT/ES PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória -- 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 30 h 30h
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS
TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 20 40 OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Entender os fundamentos do levantamento planimétrico em Topografia. Compreender os erros nas observações. Dominar os procedimentos de campo para realizar as medições de distâncias e direções. Caracterizar o Sistema Topográfico Local. Determinar as coordenadas planimétricas provenientes dos métodos de levantamento planimétrico. Desenho. Cálculo de áreas. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Erros em observações. Medidas lineares e de direções. Sistema Topográfico Local. Métodos de levantamento planimétrico. Coordenadas planimétricas em levantamento topográfico. Desenho. Cálculo de áreas. Memorial descritivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades) 1 Introdução - Definição; Aplicações. 2 Erros em observações - Introdução; Observações direta e indireta; Erros nas medições; Erros grosseiros; Fontes de erros em observações; Tipos de erros; Precisão e acurácia; Eliminando erros grosseiros e sistemáticos; Introdução à probabilidade; Valor mais provável; Resíduos; Ocorrência de erros aleatórios; Medidas de precisão; Interpretação de desvio padrão; Erros percentuais de 50, 90 e 95; Introdução à propagação de erro; Erro de uma série; Erro de um produto; Erro da média; Aplicações. 3 Medidas lineares e de direções - Processos direto e indireto de medidas lineares; Método das direções. 4 Sistema Topográfico Local - Definição; Realização. 5 Métodos de levantamento planimétrico - Método de irradiação; Método de poligonação; Método de interseção 6 Coordenadas planimétricas - Coordenadas cartesianas; Coordenadas polares. 7 Desenho topográfico 8 Cálculo de áreas 9 Memorial descritivo
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, J.M.; MIKAHAIL, E.M. Surveying: theory and practice. Boston: WCB/McGraw-Hill,1998. 1167p. GHILANI, C.D.; WOLF, P.R. Geomática. Tradução: Daniel Vieira; revisão técnica: Alessandro Salles Carvalho. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. VEIGA, L.A.K.; ZANETTI, M.A.Z.; FAGGION, P.L. Fundamentos de Topografia. Curitiba: UFPR, 2012. 274p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAVANAGH, B.F. Surveying: principles and applications. Columbus, Ohio: Prentice Hall, 2000. 722 p. MCCORMAC, J. Topografia. Tradução: Daniel Carneiro da Silva; revisão técnica: Daniel Rodrigues dos Santos, Douglas Corbari Corrêa e Felipe Coutinho Ferreira da Silva. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SCHOFIELD, W. Engineering surveying. Oxford; Amsterdam: Butterworth-Heinemann, 2001. 554p. SILVA, I.; SEGANTINE, P. C. L. Topografia para engenharia: teoria e prática da geomática. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2015. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas Expositivas, para apresentação da parte teórica, aulas práticas para execução de levantamentos relacionados à teoria ministrada e seminários ou equivalentes. Atividades semipresenciais, tais como: trabalhos práticos e estudos teóricos e/ou práticos complementares. Essa atividade é oferecida com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1996, bem como na Portaria No 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p.34). CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente
APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL DESENHO TÉCNICO 1º. ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ E CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
50 25 -- -- OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Estudar e pesquisar sequência lógica e didática de resolução gráfica de problemas da Geometria Plana e Tridimensional. Através da representação gráfica, explorar, compreender e interpretar desenhos e objetos do espaço. Conhecer e aplicar conceitos, leis, normas, construções, enfim o conhecimento das informações técnicas básicas do Desenho Técnico. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Formato de Papel e Carimbo; Letras e Algarismos, Técnica do Uso de Material de Desenho; Escalas; Construções Geométricas e Aplicações; Cotagem; Introdução ao Desenho Projetivo. Sistemas de Projeção; Esboços. Noções de Geometria Descritiva. Perspectiva isométrica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 O papel do Desenho na Engenharia Cartográfica. 2 Normas do Desenho Técnico: - Dimensões e formato de papel; legenda e dobragem; Cotagem. 3 Caligrafia Técnica 4 Os instrumentos e materiais de Desenho. Utilização correta e cuidados a serem tomados. 5 Escalas: - Natural, Redução e Ampliação; Numérica e Gráfica. 6 Construções Fundamentais. 7 Proporcionalidades. 8 Métodos de Resolução de Problemas. 9 Triângulos e Quadriláteros. 10 Polígonos. 11 Equivalência de Áreas. 12 Tangência e Concordância. 13 Cotas em Desenho Técnico: - Linhas de cota, seta, linhas de chamada ou extensão, valor numérico das cotas, regras de
cotagem, exercícios práticos. 14 Teoria elementar do desenho projetivo: Sistemas de projeção; projeção ortogonal; projeção cilíndrica; projeção cônica; Perspectiva
Isométrica. 15 Geometria Descritiva - Método Mongeano de Projeção; Estudo do ponto; Estudo da reta; Estudo do plano.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBRECHT, C. F., OLIVEIRA, L. B. Desenho Geométrico. Viçosa: Editora UFV, 2013. Disponível em: https://www2.cead.ufv.br/serieconhecimento/wp-content/uploads/edicao-20/desenho-geometrico.pdf. 84p. CARVALHO, B. de A.; Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico S/A. 1982. FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: Editora Mc Graw Hill do Brasil Ltda, 1977. FRENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093p. JANUÁRIO, A. J. Desenho Geométrico. 3. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010. 314p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: Execução de caractere para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 3p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. 4p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: Desenho técnico - Dobramento de cópia: ABNT, 1999. 4p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico: ABNT, 1987. 13p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas: ABNT, 1984. 13p. BORNANCINI, José Carlos M. Desenho Básico. Porto Alegre: Livraria Sulina Editora. 1999. FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. GIONGO, A.R.; Curso de Desenho Geométrico, São Paulo: Nobel S/A, 1979. KOELSCHER, R. P. Expressão Gráfica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1980. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas (teoria), com resolução de exercícios e problemas de aplicações (práticas). CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
GEOMETRIA ANALÍTICA 1º Ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória --- 1º
CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
60 h --- --- --- NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 --- --- ---
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Conhecer as leis básicas do cálculo vetorial clássico e da geometria analítica plana e no espaço.Conhecer a posição relativa entre retas e planos. Compreender os sistemas de referência e as relações entre eles. Relacionar conceitos geométricos e algébricos. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Geometria Analítica Plana: Reta, Circunferência, Cônicas, Transformações de Coordenadas, Estudo geral da equação do 2º grau.; Vetores: Operações e Produtos; e Geometria Analítica Espacial: Reta, Plano, Posição Relativa, Ângulo, Distância, Superfícies (Esféricas, Cilíndricas e Cônicas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Vetores: - Definição; Operações; Propriedades. 2 Dependência e independência linear: - Bases e Bases Ortonormais. 3 Produtos de Vetores: - Escalar; Vetorial; Misto; Duplo produto vetorial. 4 Sistema de coordenadas cartesianas. 5 A reta: - Equações; Ângulo entre duas retas; Condição de coplanaridade; Paralelismo; Ortogonalidade;
Perpendicularismo e posições relativas de duas retas. 6 O plano: - Equações; Ângulo entre dois planos; Paralelismo; Perpendicularismo; Ângulo entre reta e plano;
Posições relativas entre planos e entre reta e plano. 7 Distâncias: - Entre pontos, retas e planos. 8 Sistema polar de referência. - Sistema de coordenadas cilíndricas 9 Curvas: - Cônicas e hélice cilíndrica. 10 Superfícies: - Cilíndrica, de rotação e quádrica.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, I., BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, P., CAMARGO, I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Makron Books, 1997. CAROLI, A., CALIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. 17. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1984. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. STEINBRUCH, A., BASSO, D. Geometria Analítica Plana. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1991. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas e de resolução de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente
APROVAÇÃO DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Física IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
FÍSICA I 1º Ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória --- 1º
CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h/a TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
60 h/a --- --- --- NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 --- --- ---
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Adquirir conceitos fundamentais sobre Mecânica e habilidades que permitam identificar e interpretar situações no cotidiano. Adquirir habilidades de: análise, julgamento, elaboração pessoal dos temas da Física que vão além de simples memorização e reprodução do conhecimento. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Medição. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da partícula I. Dinâmica da partícula II. Trabalho e energia. Conservação de energia. Conservação do momento linear. Colisões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Introdução: - Limites da mecânica clássica; Mecânica quântica: o que é?; Mecânica relativística: o que é?; 2 Medidas Físicas - Grandezas escalares e vetoriais; Unidades de medida; Cálculo de erros. 3 Movimentos uni e bidimensional (cinemática) - Movimento retilíneo uniforme; Movimento retilíneo uniformemente variado; Queda livre;
Lançamento de projéteis. 4 Força e Leis de Newton (dinâmica) - Contato (normal, tensão, elástica, empuxo, atrito estático e dinâmico) e a distância (peso,
elétrica e magnética); Força resultante; 1a Lei: inércia; 2a Lei: F = dP/dt → F = m a; 3a Lei: ação e reação; Aplicações das Leis de Newton (incluindo atrito, MCU e forças inerciais); estática de corpo rígido.
5 Trabalho (W) e energia mecânica (E) - W realizado por força constante e W realizado por força variável; E = energia cinética (K) +
energia potencial (U); Teorema do WRes = ∆K; Conservação da energia (forças conservativas ∆W = 0 e não conservativas ∆W ≠ 0).
6 Sistemas de partículas - Centro de massa (comentar centro de massa de corpo extenso); Momento linear (p = m v); Impulso
(I = Fmed ∆t)); Colisões (conservação de momento e energia). BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, R., RESNICK, D., WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1 SEARS, F. W. Física: Mecânica. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v.1.
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SERWAY, R. A. Física: Mecânica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v.1. TIPLER, P. A. Física: Mecânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AL0NSO, M.; FINN, E.J. Física, um curso universitário. São Paulo: Editora Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1972. v.1. NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica – Mecânica. São Paulo: Editora Egdard Blücher Ltda, 1996. v.1. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas teórico-expositivas, discussão e resolução de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente.
APROVAÇÃO DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Física IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 1º Ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória CO: Física I 1º
CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 h TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
--- 30 h --- --- NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS --- 40 --- ---
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Analisar a relação teoria-prática, através da vivência de situações experimentais, onde os conceitos fundamentais sejam identificados nas suas vinculações com situações da realidade. Adquirir habilidades e conhecimento básico que permitam entender o funcionamento e utilizar equipamentos de medidas presentes no cotidiano e em laboratórios de caracterizações. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Medidas e teoria de erros. Construção e análise de gráficos. Instrumentos de medidas. Movimento retilíneo. Leis de Newton. Colisões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Erros (régua, paquímetro e micrômetro). 2 Movimento retilíneo uniformemente acelerado. 3 Movimento bidimensional. 4 Composição e decomposição de forças (roldana fixa e roldana móvel). 5 Lei de Hooke. 6 Condições de equilíbrio de um móvel sobre uma rampa (atrito estático e cinético). 7 Conservação de energia. 8 Conservação de momento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, R.; RESNICK, D.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1. SEARS, F. W. Física: Mecânica. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v. 1. SERWAY, R. A. Física: Mecânica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1. TIPLER, P. A. Física: Mecânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M.; FINN, E.J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1972. v. 1. NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica:- Mecânica. São Paulo: Egdard Blücher Ltda, 1996.
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METODOLOGIA DO ENSINO Aulas práticas, com introdução ao conteúdo e atendimento individual aos grupos de trabalho durante as práticas. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente APROVAÇÃO DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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APÊNDICE D – Planos de ensino: 1º ano / 2º Semestre
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1º Ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória - 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
60 h - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 - - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) O aluno deverá ter habilidade em cálculo de limites e derivadas. Resolver problemas que envolvem derivadas e construir gráficos de funções reais de uma variável real. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Função Real de uma variável real. Limites. Derivadas. Aplicações de Derivadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Revisão dos números reais e funções reais a valores reais. 2 Limite e continuidade: - Limite: definição e propriedades; funções contínuas: definição e propriedades; limites laterais;
limite de função composta; Teorema do Confronto; continuidade de funções trigonométricas; o limite fundamental lim [sen (x)]/x x → 0; limites infinitos; indeterminações.
3 Funções logarítmicas e exponenciais: - Potência com expoente real; a função logarítmica natural; propriedades da função logarítmica
natural; a função exponencial; funções logarítmicas e exponenciais com bases diferentes de e; o limite lim (1+1/x)x x → 0.
4 Derivadas: - Derivada de uma função; derivadas de xn e x1/n; derivadas de ex e lnx; derivadas de funções
trigonométricas; derivabilidade e continuidade; regras de derivação; função derivada e derivadas de ordem superior; notações para a derivada; regra da cadeia para derivação da função composta; aplicações da Regra da Cadeia; derivação da função dada implicitamente; derivada de f (x) g(x); função inversa; derivada de função inversa; regras de L’Hospital.
5 Estudo da variação das funções: - Teoremas de Rolle, do Anulamento, do valor intermediário e de Weierstrass; Teorema do valor
médio; intervalos de crescimento e decrescimento; concavidade e pontos de inflexão; máximos e mínimos; condição necessária e condições suficientes para existência de máximos e mínimos locais; assíntotas; gráficos.
6 Aplicação da Derivada: - Diferencial; velocidade e aceleração; taxa de variação; problemas envolvendo reta tangente e reta
normal ao gráfico de uma função; problemas envolvendo máximos e mínimos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. v. 1. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1. THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 1.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LANG, S. Cálculo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico e Científico, 1976. v. 1. LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1977. v. 1. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. São Paulo: Guanabara Dois, 1982. v. 1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. v.1. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas e resolução de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATUR(AS) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
04 60 h/a 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS 40 40 - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Introduzir noções sobre uso de computadores e o desenvolvimento de programas de pequeno e médio porte, através do conhecimento das principais técnicas numéricas e não numéricas utilizadas no exercício da programação. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Conceitos básicos sobre os computadores e sua programação. Construção de algoritmos usando técnicas de programação estruturada. Estruturas básicas de programação. Tipos de dados homogêneos.. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Noções gerais sobre computadores: - Histórico, unidades funcionais e arquitetura básica; princípios de funcionamento; sistemas de
numeração; sistemas operacionais; programas e pseudo-linguagem. 2 Algoritmos: - Conceitos, exemplos; linguagem de alto nível; operadores aritméticos e lógicos; constantes
variáveis e expressões; tipos de dados simples primitivos; entrada de dados; estruturas de controle: atribuição, seleção e repetição.
3 Programação: - Estrutura de um programa; aspectos sintáticos e semânticos; programação estruturas,
documentação; modularidade; procedimentos e funções, passagem de parâmetros; variáveis locais e globais.
4 Tipos de dados homogêneos e algoritmos básicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1998. HOLLOWAY, J. P. Introdução à programação para engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 339p. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. São Paulo: Editora Érica, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAPMAN. S. J. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo: Thomson Editora, 2003. FARRER, H.; BECKER, C. Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.
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HANSELMAN, D.; LITTLEFIELD, B. Matlab 6: curso completo. São Paulo: Makron Books, 2003. NAKAMURA, S. Numerical analysis and graphic visualization with Matlab. 2. ed. Prentice Hall, 2002. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de exercícios. Aulas no laboratório didático. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
75
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL TOPOGRAFIA II 1º ano
OBRIG/OPT/ES PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 30 h 30h
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓR. AULAS PRÁT. AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 20 OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Fornecer ao aluno condições básicas para o planejamento e execução de levantamentos topográficos altimétricos, bem como a interpretação de dados de campo para elaboração de plantas topográficas de acordo com as normas, convenções e precisões inerentes às diversas escalas. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Segurança em levantamentos topográficos. Altimetria. Métodos de nivelamento. Normas técnicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Segurança nos levantamentos em topografia: - Cuidados no laboratório; cuidados no campo; prevenção de acidentes; equipamentos de proteção
individual. 2 Altimetria: - Introdução: generalidades; instrumentos; métodos de nivelamento; nivelamento barométrico;
nivelamento taqueométrico. - Nivelamento trigonométrico: zenitais simples; zenitais recíprocas, zenitais recíprocas e
simultâneas; ponto zenital (PZ). - Nivelamento geométrico: simples e composto; métodos das visadas iguais, visadas equidistantes,
visadas extremas, visadas recíprocas. - Aulas práticas de aplicação dos métodos. - Cálculos e análise dos levantamentos. - Elaboração de desenho. 3 Normas técnicas: - NBR 13.133 – Execução de levantamento topográfico; NBR 14.166 – Rede de referência
cadastral municipal – procedimento. - Lei nº 10.267/2001 - Sistema Público de Registro de Terras / Norma Técnica para o
Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 4 Instrumentação topográfica: - Erros instrumentais; retificação de instrumentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMASTRI, A. Topografia: Altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999. CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GHILANI, C. D.; WOLF, P. R. Geomática. 13. ed. São Paulo: Pearson, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p. BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. v2. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA. Norma técnica para o georreferenciamento de imóveis rurais. 3. ed. Brasília, 2013. MCCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SILVA, I.; SEGANTINE, P. C. L. Topografia para engenharia: teoria e prática da geomática. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2015.
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas da parte teórica, sendo em seguida desenvolvidas em aulas práticas de campo e/ ou exercícios de cálculo. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL DESENHO TOPOGRÁFICO 1º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
04 60 h/a 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS 50 25 - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Estudar e pesquisar sequência lógica e didática de resolução gráfica de problemas da Geometria Plana e Tridimensional, com ênfase na Superfície Topográfica. Através da representação gráfica, explorar, compreender e interpretar desenhos e objetos do espaço no plano. Conhecer e aplicar conceitos, leis, normas, construções, enfim os conhecimentos das informações técnicas, que lhe servirão para a atividade profissional. Através de conhecimentos adquiridos na representação gráfica, da área de Engenharia Cartográfica, em associação com as respectivas disciplinas específicas, desenvolver projetos. Adquirir conhecimento para a utilização de software CAD, para a elaboração de desenhos em computador. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Desenho Técnico Topográfico: plataforma, estradas, barragens, perfis de terrenos. Projetos apoiados por computador (CAD). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Geometria Descritiva - Método das projeções cotadas: - Estudo do ponto: distâncias entre pontos; - Estudo da reta: posição em relação ao plano de projeção; intervalo, declividade e inclinação;
verdadeira grandeza de segmentos; graduação de retas; - Estudo do plano: reta de maior declive; intervalo, declividade e inclinação; pertinência de ponto
e de reta a planos; rebatimento de planos; intersecção de planos; intersecção de reta com plano; 2 Superfície topográfica: - Modelo de terreno; caminhamento; perfis; cortes, aterros, plataformas; estradas; barragens;
representação tridimensional de terreno. 3 Utilização de ferramentas de CAD objetivando a elaboração de Desenhos: - Preparação de ambientes CAD para a elaboração de desenhos; - Estudo e construção de primitivas gráficas; edição de desenhos; - Digitalização e edição de documentos cartográficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENTLEY SYSTEMS & INTERGRAPH CORPORATION. MicroStation PC – User Guide. Huntsville: Bentley, 1991. FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil Ltda, 1977. 192p. RANGEL, A. P. Projeções cotadas - Desenho Projetivo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1976. 229p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JANUÁRIO, A. J. Desenho Geométrico. 1. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. 312p. MOURA, A. C. M.; ROCHA, C. H. B. Desmistificando os Aplicativos do MicroStation: Guia Prático para Usuários de Geoprocessamento. Rio de Janeiro: Sermograf, 2001. 355p. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas (teoria), com resolução de exercícios e problemas de aplicações (práticas). Aulas práticas em laboratório para o uso de aplicativos de CAD. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
ÁLGEBRA LINEAR 1º Ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória - 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h/a TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS
40 - - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Reconhecer espaços vetoriais e suas propriedades. Aplicar a teoria de Transformações Lineares em problemas práticos. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Matrizes, determinantes e sistemas lineares: determinantes para matrizes de ordem maior que três, discussão e resolução de sistemas lineares. Espaços vetoriais: subespaços vetoriais, geradores, base, dimensão. Transformações lineares: núcleo, imagem e isomorfismo; autovalores e autovetores de operadores lineares e de matrizes e diagonalização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Matrizes: - Tipos especiais de matrizes; adição de matrizes; multiplicação por escalar; multiplicação
de matrizes; transposição; matrizes escalonadas; equivalência por linhas e operações elementares com linhas; matrizes quadradas; álgebra das matrizes quadradas; matrizes inversíveis.
2 Determinantes: - Introdução; definição; teorema de Laplace; Propriedades dos determinantes; adjunta
clássica. 3 Sistemas Lineares: - Introdução; equação linear; sistema de equações lineares; solução de um sistema de
equações lineares; solução de um sistema homogêneo de equações lineares. 4 Espaços Vetoriais: - Espaços vetoriais e suas propriedades; subespaços vetoriais; espaços vetoriais
finitamente gerados; base, dimensão e coordenadas. 5 Transformações Lineares: - Transformações lineares e suas propriedades; operações com transformações lineares em
problemas práticos; isomorfismo e automorfismo. 6 Matriz de uma transformação linear: - Matriz de uma transformação linear e suas propriedades; álgebra dos operadores
lineares; matrizes semelhantes. 7 Diagonalização de Operadores Lineares: - Auto vetores e autovalores; polinômio característico e teorema de diagonalização. 8 Método de mínimos quadrados:
80
- Produto interno; ajustamento de curvas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2001. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Editora Atual, 2003. DO CARMO, M. P.; MORGADO, A. C. WAGNER, E. 3. ed. Trigonometria e Números Complexos. Coleção do Professor de Matemática, SBM, 2005. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 6. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 1. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 7. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 3. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, L. Fundamentos de Matemática Elementar. 8. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, J. L. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1986. LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. São Paulo: Editora LTC, 2011. LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra linear. Coleção Schaum, 4. ed. Editora Bookman, 2011. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas e de resolução de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Física IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL FÍSICA II 1º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
04 60 h/a 60 h/a - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS 40 - - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Adquirir conceitos fundamentais sobre os fenômenos físicos voltados à mecânica dos fluidos, oscilações, ondas e termodinâmica elementar. Adquirir habilidades de análise, julgamento, elaboração pessoal dos temas da Física, os quais vão além de simples memorização e reprodução do conhecimento. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Rotação. Torque. Movimento Periódico. Hidrostática. Hidrodinâmica. A 1ª. Lei da Termodinâmica. A 2ª. Lei da Termodinâmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Rotação: - Translação e rotação; as variáveis de rotação; rotação com aceleração angular constante; as
variáveis lineares e angulares; energia cinética de rotação; cálculo do momento de inércia; torque; a Segunda Lei de Newton para rotação; trabalho, potência e o Teorema do Trabalho – Energia Cinética.
2. Torque: - Rolamento; momento angular; Segunda Lei de Newton na forma angular; momento angular de
um sistema de partículas; momento angular de um corpo rígido que gira em torno de um eixo fixo; conservação do momento angular.
3. Movimento periódico e Ondas: - Oscilações e ondas; o movimento harmônico simples MHS; MHS – A Lei de Força; MHS –
Considerações sobre energia; oscilador harmônico simples angular; pêndulos; MHS e movimento circular uniforme; MHS: amortecido; oscilações forçadas e ressonância; ondas: tipos de ondas; comprimento, frequência e velocidade de onda; energia, potência de ondas; equação da onda; princípio da superposição e interferência; onda sonora; Efeito Doppler.
4. Hidrostática: - Fluidos; pressão e massa específica; variação de pressão em um fluido em repouso; princípio de
Pascal e de Arquimedes; medida de pressão; 5. Hidrodinâmica: - Conceitos gerais sobre o escoamento dos fluidos; linhas de corrente; equação de continuidade;
Equação de Bernoulli; aplicações das equações de Bernoulli e da continuidade. 6. A 1ª Lei da Termodinâmica: - Termodinâmica: um novo conceito; temperatura; a Lei Zero da Termodinâmica; medindo a
temperatura; as escalas Celsius e Fahrenheit; expansão térmica; calor e 1ª Lei da Termodinâmica; absorção de calor por sólidos e líquidos; calor e trabalho; transmissão de calor.
7. A 2ª. Lei da Termodinâmica:
82
- Processos irreversíveis; máquinas; refrigeradores; a 2ª Lei da Termodinâmica; o ciclo de Carnot; Entropia e 2ª Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, R.; RESNICK, D.; WALKER, J., Fundamentos de Física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1 e v.2. JEWETT JR. J W.; SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.1 e v.2. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física, 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. v.1 e v.2. TIPLER, P. A. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1 e v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, um curso universitário. São Paulo: LTC, 1972. v.2. ÁLVARES, B.; LUZ, A. M. R. Curso de Física. São Paulo: Harpers & Row, 1986. v.1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v.1 e v.2. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-expositivas, discussão e resolução de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
83
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Física IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL LABORATÓRIO DE FÍSICA II 1º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória CO: Física II 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
02 30 h/a - 30 h/a - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS - 40 - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Analisar a relação teoria-prática, através da vivência de situações experimentais, onde os conceitos fundamentais sejam identificados nas suas vinculações com situações da realidade. Adquirir habilidades e conhecimento básico que permitam entender o funcionamento e utilizar equipamentos de medidas presentes no cotidiano e em laboratórios de caracterizações. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Rotação. Movimento Periódico. Hidrodinâmica. Calor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Rotação: - Determinar o momento angular de um disco sólido em rotação; - Estudar o movimento de um corpo que cai ligado a uma corda enrolada numa polia fixa; - Conservação do momento angular. 2 Movimento periódico: - Movimento Harmônico Simples: molas e pêndulo; - Pulsos: frequência e comprimento de onda em um meio líquido; - Reflexão e refração de ondas bidimensionais; - Difração e interferência em ondas bidimensionais. 3 Hidrodinâmica: - O princípio de Stevin; o princípio de Pascal. 4 Calor: - Dilatação linear e determinação do coeficiente de dilatação; - Meios de propagação do calor: condução, convecção e irradiação; - Determinação do equivalente mecânico de calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, R.; RESNICK, D.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1 e v. 2. HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N.; ROVERSI, J. A. Problemas experimentais em Física. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1989. v. 1. JEWETT JR. J. W.; SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2012. v. 1 e v. 2. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. v. 1 e v. 2. TIPLER, P. A. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 1 e v. 2.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁLVARES, B.; LUZ, A. M. R. Curso de Física. São Paulo: Harpers & Row, 1986. v. 1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v. 1 e v. 2. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas práticas, com introdução ao conteúdo e atendimento individual aos grupos de trabalho durante as práticas. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Química e Bioquímica IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL 1º Ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória - 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h/a TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
40 h 20 h - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 40 - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Conhecer os aspectos fundamentais da Química Geral e de seus fenômenos. Estudar os elementos químicos, os compostos, bem como seus comportamentos e reatividade. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Estrutura atômica. Ligações químicas. Propriedades da matéria. Soluções. Cinética química. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico. Termodinâmica química. Eletroquímica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Teoria: 1 Revisão: - Átomos, Moléculas e Íons; os elementos, compostos, misturas, nomenclatura. 2 Misturas e Estequiometria: - Classificação; técnicas de separação; Mol e Massa Molar; molaridade e diluição;
equações químicas; cálculos massa x massa e mol versus mol; rendimento de reação; reagente limitante.
3 As Propriedades dos Gases: - Natureza dos Gases; Leis dos Gases; movimento das moléculas; gases reais. 4 Estrutura atômica. 5 Ligações químicas. 6 Propriedades da matéria: - Forças Intermoleculares; sólidos 7 Soluções: - Eletrólitos e Solubilidade 8 Cinética química. 9 Equilíbrio químico: - Reações no equilíbrio; constante de equilíbrio; resposta dos equilíbrios a mudanças de
condições; reações ácido base; ácidos e bases fracos; soluções tampão; titulações; equilíbrios de solubilidade.
10 Equilíbrio iônico. 11 Termodinâmica química. 12 Princípios de Eletroquímica. Práticas em laboratório: 1 Normas de segurança, técnicas e operações fundamentais no laboratório de Química.
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2 Preparação e purificação de substâncias químicas. 3 Práticas de solubilidade. 4 Práticas de cinética química. 5 Práticas de equilíbrio químico. 6 Práticas de termodinâmica química e eletroquímica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução técnica: Ricardo Bicca de Alencastro. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2012. 922p. MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química: um curso universitário. Tradução da 4ª ed. Americana. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 582p. ROSENBERG, J. L. Química geral. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 351p. ROZENBERG, I. M. Química geral. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 351p. RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, L. S. Química geral aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage Learning Edições Ltda, 2010. 540p. QUAGLIANO, J. V.; VALLARINO, L. M. Química. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 854p. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas teóricas expositivas e aulas práticas. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp).
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente.
APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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APÊNDICE E – Planos de ensino: 2º ano / 1º Semestre
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 2º Ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
60 h - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRÁTICAS OUTRAS 40 - - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Adquirir o conceito de integral, de modo a compreender as inter-relações entre a integral e os conceitos de limite e derivada, de tal modo que permita adquiri habilidade no cálculo de integrais e na solução de problemas práticos na engenharia. Além disso, pretende-se que o aluno compreenda e saiba aplicar os conceitos de sequência e séries. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Integral indefinida e técnicas de integração. Integral definida e aplicações. Integrais impróprias. Fórmula de Taylor. Sequências e Séries. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Primitivas: - Relações entre funções com derivadas iguais; primitiva de uma função. 2 Técnicas de Integração: - Primitivas imediatas; técnica para cálculo da integral indefinida; integração por partes;
integração por substituição trigonométrica; mudança de variável; integral indefinida; - Primitivas de funções racionais cujos denominadores apresentam fatores irredutíveis do 2º grau. 3 Integral de Riemann: - Definição; propriedades da integral; teorema do valor médio; teorema fundamental do
cálculo; mudança de variável na integral. 4 Aplicações de Integrais: - Calculo de áreas; cálculo do volume de sólidos de revolução. 5 Sequências e Séries. 6 Fórmula de Taylor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. 635p. v.1. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1. THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LANG, S. Cálculo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico e Científico, 1976. v. 1. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1977. v. 1.
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MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. São Paulo: Guanabara Dois, 1982. v. 1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. v. 1. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 2º Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória -- 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEÓ./PRA. OUTRAS 4 60 h 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁT OUTRAS
40 40 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Dominar a sintaxe e a semântica de uma linguagem de programação estruturada. Desenvolver programas usando variáveis simples e estruturadas (arrays multidimensionais, struct´s e files), associados às diferentes classes de problemas numéricos e não-numéricos, fundamentais no exercício cotidiano da prática de programação. Dominar a elaboração de programas em ambientes de programação de 32 bits. Estar apto a iniciar o aprendizado de estruturas de dados dinâmicas e técnicas de programação mais avançadas. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Noções Gerais sobre Linguagens de Programação. Desenvolvimento de programas. Linguagem de Programação de Alto Nível. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Noções Gerais sobre Linguagens de Programação: - Classes de linguagens (imperativas, orientadas a objetos, funcionais e lógicas); Linguagens de
baixo nível, nível médio (montadoras) e de alto nível; Compiladores e Interpretadores. 2 Linguagem de Programação de Alto Nível: - Aspectos históricos, conceitos e características básicas; Compiladores existentes em diferentes
plataformas; - Estrutura geral de um programa (linguagem adotada); operadores (atribuição, booleanos,
aritméticos, relacionais, outros); precedência entre operadores; expressões aritméticas e booleanas;
- Variáveis simples (identificadores e tipos de dados primitivos; resolução de problemas envolvendo);
- Comandos de entrada e de saída; - Estruturas de controle de fluxo de execução de programas (comando de atribuição; comando de
seleção e comando de repetição); - Estruturas de dados homogêneas (arranjos multidimensionais, declaração, inicialização e
representação interna); acesso a elementos de forma indexada; geração de números pseudoaleatórios; resolução de problemas envolvendo arranjos multidimensionais; estudos de casos unidimensionais (problemas de ordenação e de busca); manipulação matricial;
- Estruturas de dados heterogêneas: Estruturas (declaração, inicialização e representação interna, acesso a componentes; estruturas aninhadas; arranjos de estruturas; uniões e tipos enumeráveis);
- Estruturas de dados heterogêneas: Arquivos (relevância; conceitos básicos, arquivos do tipo texto e binário; funções de manipulação de arquivos; manipulação de arquivos texto e de arquivos binários);
- Modularidade (filosofia, conceitos básicos, passagem de parâmetros e valores de retorno, variáveis locais e globais);
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- Recursividade (princípio de indução finita; definição e exemplos; elaboração de funções recursivas simples; estrutura de pilha subjacente às chamadas recursivas; vantagens e desvantagens do uso da recursão).
3 Aplicações específicas em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura: - Estudos de casos e elaboração de um trabalho final na disciplina usando os conceitos vistos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOLLOWAY, J. P. Introdução à programação para engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 339p. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C – curso completo – Módulos 1 e 2. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1990. OLIVEIRA, U. Programando em C. – fundamentos. Editora Ciência Moderna, 2008, 743p. v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORMEN, T. H.; Leiserson, C. E.; Rivest, R. L.; Stein, C. Algoritmos: teoria e Prática. Rio de janeiro: Campus, 2002. 916p. KERNINGHAN, B. W.; PIKE, R. A. Prática de programação. Rio de Janeiro: Campus, 2000, 280p. KERNINGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C: a Linguagem de Programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 289p. PLAUGER, P. L. A Biblioteca standard C. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 614p. SKIENA, S. S. The algorithm design manual. Springer-Verlag, 1998, 486p. WEISS, M. A. Data structures and algorithm analysis in C. 2. ed. Menlo Park: Addison Wesley, 1997. 511p. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas teórico-práticas. Resolução de exercícios. Aulas no Laboratório Didático. Práticas para criação de programa. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL TOPOGRAFIA III 2º ano
OBRIG/OPT/ES PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Topografia I 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 40 h 20 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 20 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Gerar, interpretar e extrair informações do relevo do terreno a partir da representação das curvas de nível para posteriormente realizar a locação de projetos no terreno, através da seleção adequada de instrumentos e métodos. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Modelo digital de terreno. Representação do relevo. Corte e aterro. Levantamento planialtimétrico. Locação. Seleção de métodos e instrumentos topográficos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Modelagem digital de terreno: - Conceitos; grade regular e irregular; interpoladores; controle de qualidade. 2 Representação do relevo: - Curvas de nível; leis do modelado. 3 Perfil topográfico e declividade 4 Automação topográfica 5 Planialtimetria: - Integração dos métodos de levantamentos planimétricos e altimétricos. 6 Locação topográfica 7 Seleção de métodos e instrumentos: - Generalidades; Erros angulares, Erros lineares, Erros nos métodos de levantamentos
planimétricos e altimétricos. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas Expositivas da parte teórica, sendo em seguida desenvolvidas em aulas práticas de campo e/ ou exercícios de cálculo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMASTRI, A. Topografia - altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999. CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GARCIA-TEJERO, F. D. Topografia – general y aplicada. 13. ed. Barcelona: Mundi-Prensa, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p. BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. v. 2. GHILANI, C. D.; WOLF, P. R. Geomática. 13. ed. São Paulo: Pearson, 2013. INCRA Norma técnica para o georreferenciamento de imóveis rurais. 3. ed. Brasília, 2013. MCCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SILVA, I.; SEGANTINE, P. C. L. Topografia para engenharia: teoria e prática da geomática. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2015.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Geografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA 2º. ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ E CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 40 h 20 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 - - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Conhecer os principais domínios de aplicação da geologia e geomorfologia. Identificar e delimitar feições geomorfológicas visando entender sua relação com a estrutura geológica e com o solo. Aplicar os conhecimentos geomorfológicos, geológicos e pedológicos para fins de mapeamento temático, visando relacionar com os processos do meio físico. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Apresentação dos principais conceitos acerca dos processos Geológicos e Geomorfológicos no planeta Terra. Geologia e Geomorfologia do Brasil. Os processos evolutivos geológicos e geomorfológicos. A natureza das atividades humanas e os processos morfodinâmicos. O mapeamento geomorfológico e a Geomorfologia aplicada ao planejamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Geologia Geral: - O planeta Terra e suas origens; Minerais e Rochas; Geodinâmica interna e Morfoestruturas. 2 Geologia e Geomorfologia do Brasil: - Províncias geológico-geomorfológicas; Caracterização do meio físico regional e local. 3 Processos morfogenéticos, a natureza das atividades humanas e os processos morfodinâmicos: - Os fenômenos de transporte na geomorfologia; O problema da erosão acelerada urbana e rural:
Impactos socioambientais do uso e ocupação do meio físico; A degradação das vertentes; A degradação dos cursos d’água.
4 Geomorfologia aplicada ao planejamento ambiental: - Noções fundamentais da representação cartográfica do relevo utilizando fotografias áreas e/ou
imagens de radar e satélite; Levantamento de feições geomorfológicas; Elaboração de cartas geomorfológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AB’SABER, A. N. Um conceito de geomorfologia à serviço das pesquisas sobre o quaternário. In: Geomorfologia, núm.18, IG/USP. São Paulo. 1969. CASSETI, V. Elementos de Geomorfologia. Goiânia: Ed. UFG, 1994. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher/Ed.USP, 1974. FLORENZANO, T. G. (ORG). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1989. MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 2003. PENTEADO, M. M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1979 PETRI, S. Geologia do Brasil. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1983. POPP, J. H. Geologia geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
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ROSS, J. L. S. Registro Cartográfico dos Fatos Geomorfológicos e a Questão da Taxonomia do Relevo. Revista do Departamento de Geografia 6, FFLCH/USP, São Paulo, 1992. 17-29p. TEIXEIRA, W.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. IBEP. 2009. 623 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto.1991. DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. São Paulo: Difel, 1986 E.S.C.P. Investigando a terra. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil Ltda, 1973, v.1 e 2. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S .B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1996. GUERRA, A. T. Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1993 LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Texto. 2009. ROSS, J. L. S. Geomorfologia ambiental e planejamento. São Paulo: Contexto.1990. ROSS, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista do Departamento de Geografia nº.8. São Paulo: FFLCH-USP, 1994. TRICART, J. A. Geomorfologia nos estudos integrados de ordenação do meio natural. Boletim Geográfico, n. 251, ano 34, out./dez., 1976. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas teóricas e práticas; Seminários e discussão de textos selecionados; Análise de cartas e mapas; Aula de campo. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Estatística IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA I 2º Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA OUTRAS
4 60 h 60 h - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 - - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Assimilar a importância das técnicas estatísticas na Cartografia. Utilizar algumas técnicas de Estatística Descritiva. Adaptar modelos de distribuições discretas e contínuas em problemas da Cartografia. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Noções de amostragem. Introdução a Inferência estatística. Correlação e Regressão Linear. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Estatística Descritiva: Análise exploratória de dados – apresentação tabular e gráfica dos dados 2 Teoria de Probabilidade: - Espaço amostral e eventos; Eventos mutuamente exclusivos; Definição de probabilidade e
principais teoremas; Probabilidade condicional e independência; Teorema do produto e teorema de Bayes.
3 Variáveis Aleatórias: - Características de variáveis aleatórias; Variável aleatória discreta; Variável aleatória contínua;
Variáveis aleatórias bidimensionais; Funções de variáveis aleatórias. 4 Alguns Modelos de Distribuições discretas e contínuas. 5 Noções de Amostragem. 6 Introdução a Inferência Estatística. 7 Análise de Correlação e Regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W. O; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2013. MEYER, P. Probabilidade, aplicações à estatística. 2. ed. São Paulo: Livro Técnico e Científico, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINES, W. W.; MONTGOMERY, D. C. Probability and Statistics in engineering. 4. ed. Australia: John Wiley & Sons, 2002. MOOD, A. M., GRAYBILL, F. A., BOES, D. Introduction to the theory of Statistics. 3. ed. McGraw-Hill, 1974. SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística (Coleção Schaum). 1. ed. Makron Books, 1996.
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METODOLOGIA DO ENSINO Aulas teórico-expositivas; discussão e resolução de listas de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Física IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA 2º. ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 - - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Adquirir conceitos fundamentais da física referentes aos fenômenos elétricos; magnetismo e ondas; óptica e gravitação. Adquirir habilidades de análise e resolução de problemas físicos teóricos e aplicados na Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Fenômenos elétricos: carga e matéria, campo elétrico, a Lei de Gauss, potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente e resistência elétrica, força eletromotriz e circuitos elétricos. Magnetismo e ondas: o campo magnético, ondas eletromagnéticas, radiações e aplicações. Ótica: natureza e propagação da luz, reflexão e refração, estudo das lentes, instrumentos óticos, interferência, difração, redes de difração e espectros, polarização. Gravitação: Leis de Newton, Leis de Kepler e Órbitas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Carga e matéria. 2 O campo elétrico. 3 A Lei de Gauss. 4 Potencial elétrico. 5 Capacitores e dielétricos. 6 Corrente e resistência elétrica. 7 Força eletromotriz e circuitos elétricos. 8 O campo magnético. 9 Ondas eletromagnéticas. 10 Natureza e propagação da luz. 11 Reflexão e refração. 12 Estudo das lentes. 13 Instrumentos ópticos. 14 Interferência. 15 Difração. 16 Polarização. 17 Gravitação - Leis de Newton; Leis de Kepler; Órbitas de planetas e satélites. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física - eletromagnetismo. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2.
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HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física - óptica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 4. SERWAY, R. A., JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física – óptica e Física moderna. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004. v. 4. SERWAY, R. A., JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física – eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1972. v. 2. GASPAR, A. Física 3 – eletromagnetismo e Física moderna. São Paulo: Ática, 3º ano. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-expositivas, discussões e resolução de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
100
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Planejamento, Urbanismo e Ambiente IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL ECONOMIA 2º Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS 2 30 h 30 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS
40 - - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Conhecer os conceitos e definições essenciais para o entendimento da economia, visando relacioná-los com problemas ligados à Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Microeconomia. Teoria da Produção. Teoria do Custo. Teoria da Firma nos Mercados. Concorrência Perfeita e Imperfeita. Macroeconomia: agregados macroeconômicos. Orçamentos Governamentais. Comércio exterior e balanço de pagamento. Matemática financeira. Engenharia econômica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Conceitos Básicos em Economia: -Moeda, Preço, Mercado, Valor, Teoria do Valor, Valor de Uso, Propriedade, Externalidades. 2 Principais Escolas e Correntes Teóricas da Economia: - A Escola Clássica: Principais Autores e Ideias; A Escola Neoclássica: Principais Autores e
Ideias; Teoria Marxista e Keynesiana. Autores Recentes. 3 Princípios da Macroeconomia e da Microeconomia 4 Globalização, Fluxo Financeiros e Tendências do Capitalismo Contemporâneo BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANO, W. Introdução à economia – Uma abordagem crítica. 3. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2012. HUNT, E. K., LAUTZENHEISER, M. História do pensamento econômico – Uma Perspectiva Crítica. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier – Campus, 2013. MANKIW, N. G. Princípios de macroeconomia. São Paulo: Editora Cengage, 2010 ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. SINGER, P. Curso de Introdução à economia política. 17. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2000. VARIAN, H. R. Microeconomia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TROSTER, R. L., MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Editora Makron Books, 1999. VASCONCELOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2001. METODOLOGIA DO ENSINO As aulas teórico-expositivas serão desenvolvidas através da exposição do conteúdo programático, consultas bibliográficas complementares, leitura de textos selecionados e utilização de recursos audiovisuais.
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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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APÊNDICE F – Planos de ensino: 2º ano / 2º Semestre
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 2º ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória PRÉ: Cálculo Diferencial e Integral I 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
60 h --- --- --- NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 --- --- ---
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Usar o Cálculo Diferencial em funções de várias variáveis, calcular os máximos e mínimos de funções de várias variáveis. Resolver problemas de funções de várias variáveis com restrições. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Funções reais de duas ou mais variáveis reais. Limites. Derivadas direcionais. Aplicações de Derivadas Parciais – máximos e mínimos. Fórmula de Taylor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Vetores e superfícies: - Espaço vetorial Rn; produto escalar; perpendicularismo; norma; produto vetorial; retas e planos;
superfícies. 2 Funções Vetoriais: - Funções vetoriais; curvas no espaço; limite e continuidade; derivada. 3 Funções de várias variáveis: - Funções de várias variáveis; gráficos e curvas de nível; superfícies de nível; limite e
continuidade. 4 Derivabilidade: - Derivadas parciais; acréscimos e diferenciais; diferenciabilidade; regra da cadeia; teorema das
funções implícitas; teorema da função inversa; derivadas direcionais; gradiente; plano tangente e reta normal; derivadas parciais de ordens superiores; fórmula de Taylor.
5. Máximos e mínimos: - Pontos críticos; máximos e mínimos; teste de derivada segunda; máximos e mínimos em
conjuntos compactos; multiplicadores de Lagrange.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. v. 2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. v. 3. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. v. 4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1990. v. 2. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 2. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2. THOMAS, G. B. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 2.
METODOLOGIA DO ENSINO
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Aulas expositivas e de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
CÁLCULO NUMÉRICO 2º ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória --- 2
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
40 h 20 h --- --- NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 40 --- ---
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) O aluno deverá obter conceitos e conhecimentos sobre algoritmos numéricos; habilidades com o trato de aproximações e noções sobre os princípios fundamentais do cálculo no mundo discreto. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Introdução à teoria de erro e estabilidade. Sistemas de equações lineares. Zeros de funções. Interpolação e extrapolação de funções. Integração de funções. Diferenciação de funções. Aproximações lineares e não lineares de funções e dados. Soluções de equações diferenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, F. F. F. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. CUNHA, C. Métodos Numéricos. Campinas: Unicamp, 2001. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron, 1996. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, L. C., BARROSO, M. M. A., CAMPOS, F. F., CARVALHO, M. L. B., MAIA, M.L. Cálculo numérico com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra Ltda, 1987. BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 2008. FLANNERY, B. P.; PRESS, W. H.; TEUKOLSKY, S. A. Numerical recipes in C++: the art of scientific computing. 2. ed. Cambridge: Cambridge University, 2002. SCHEID, F. Análise Numérica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas, com participação do aluno na resolução de exercícios; atividades de programação dos algoritmos; trabalhos em grupo e seminários. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente.
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APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO TOPOGRAFIA IV
SERIAÇÃO IDEAL 2º ano
OBRIG./OPT./EST. Obrigatória
PRÉ/CORREQUISITO PRÉ: Topografia III
SEMESTRE 2º
CRÉDITOS CARGA HORARIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA 40
PRÁTICA 20
TEÓR/PRAT -
OUTRAS -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS
TEÓRICAS AULAS
PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 20 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) A partir dos conceitos adquiridos nas disciplinas de Topografia I, II e III, métodos topográficos, análise e representação, aplicar os conhecimentos na elaboração de projetos executivos de engenharia. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Levantamentos subterrâneos. Levantamento hidrográfico. Controle e monitoramento (análise de deformação) de estrutura. Sistemas de posicionamento por satélite. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades) 1 Levantamentos Subterrâneos: - generalidades; instrumentos; ligação do apoio subterrâneo com o exterior (Ligação planimétrica,
Ligação altimétrica); plantas. 2 Controle e monitoramento (análise de deformação) de estruturas: - Generalidades; implantação da rede de referência; materialização dos pilares e sinais;
deslocamentos planimétricos, instrumentos e métodos; deslocamentos altimétricos, instrumentos e métodos.
3 Levantamentos hidrográficos: - Generalidades; topografia de apoio; hidrografia de apoio; batimetria; níveis de referencias
batimétricas; plantas batimétricas. 4 Posicionamento pelo GNSS: - Histórico; sistemas de posicionamento disponíveis; segmento espacial, de controle e de usuários;
estrutura da mensagem de navegação; características dos sinais GNSS; sistemas de referência envolvidos no posicionamento; posicionamento por ponto simples; navegação expedita com GNSS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHILANI, C. D.; WOLF, P. R. Geomática. 13. ed. São Paulo: Pearson, 2013. MCCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ANDERSON, J. M.; MIKHAIL E. M. Surveying: Theory and Practice. 7. ed. Boston: McGraw-Hill, 1998. 1167p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeirro, 1998. 23p. CARVALHO, M. P. Curso de Estradas. 4. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1966. 510 p. LEICK, A. GPS Satellite Surveying. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004. MESQUITA, P. F. Topografia e Astronomia de Posição. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1969. 403 p. VEIGA, L. A. K. Noções de topografia subterrânea. Notas de aula, UFPR. Curitiba, 2007. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e aulas práticas. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Geografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ E CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS 40 -- -- --
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) O aluno deverá ser capaz de entender os principais processos do ambiente terrestre; entender as técnicas de mensuração de alguns processos que ocorrem no ambiente terrestre e a importância da cartografia e agrimensura nestas interações. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Os conceitos de ambiente. Os processos envolvendo o clima e os solos. Os recursos minerais e energéticos do planeta. A composição química e a estrutura da atmosfera terrestre. A dinâmica da água no ambiente terrestre. Os elementos meteorológicos, a previsão do tempo e sua relação com as atividades cartográficas. As sinergias das Ciências Atmosféricas e da Cartografia e Agrimensura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Ambiente:
- O conceito de ambiente; As esferas da Terra: Atmosfera, Biosfera, Geosfera, Hidrosfera e Criosfera e importância para a Cartografia e Agrimentura.
2 A água no ambiente: - O ciclo hidrológico; água superficial e água subterrânea. A água na atmosfera. Recursos hídricos e energia. Medindo os fluxos de água. A importância da geomática introduzindo novas técnicas.
3 A dinâmica da superfície terrestre: - A deriva continental e a tectônica global. O acompanhamento dos movimentos das placas
tectônicas. 4 Intemperismo e formação dos solos: - Intemperismo, erosão e sedimentação. Distribuição dos processos de alteração da superfície
terrestre; fatores que controlam o intemperismo; produtos do intemperismo. 5 Recursos minerais: - Depósitos minerais: conceitos, tipos e feições; tectônica global e depósitos minerais; recursos
minerais: descoberta, utilização e panorama nacional; recursos minerais e civilização. 6 Recursos energéticos: - Biomassa; combustíveis fósseis; energia nuclear; energia geotérmica; hidroeletricidade; outras
fontes de energia. 7 Atmosfera terrestre: - Estrutura física da atmosfera terrestre; composição química da atmosfera terrestre; atmosfera
neutra. 8 Elementos meteorológicos importantes:
- Temperatura, precipitação, umidade atmosférica, pressão atmosférica; efeitos sobre as medidas eletro-magnéticas; distribuição global dos principais elementos meteorológicos; o caso especial do
110
GNSS. 9 A ionosfera terrestre: - Estrutura física e composição; oscilações e sazonalidades; efeitos sobre as medida
eletromagnéticas; o caso especial do GNSS. 10 A previsão do tempo: - O sistema meteorológico mundial; os satélites e sua importância para a previsão do tempo; os
modelos de previsão numérica do tempo; o sistema meteorológico brasileiro. 11 As sinergias da Meteorologia, Aeronomia e da Cartografia e Agrimensura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DREW, D. Processos iterativos homem e meio ambiente. São Paulo. Difel. 1986. FORSDYKE, A.G. Previsão do tempo e clima. Coleção prisma. ed. Melhoramentos. 1978. PRESS, F. & SIEVER, R. Understanding Earth. 3. ed. New York: W. H. Freeman and Co., 1994. 573p. TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.C.M., FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. (org). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2003, 568p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOMMASELLI, J. T. G. Notas de aula e apostilas. Departamento de Geografia, FCT/UNESP, 2005. Disponível on-line no servidor da FCT/UNESP. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-expositivas, leituras programadas, atividades semipresenciais, trabalhos escritos, exercícios práticos e avaliações sistemáticas. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Estatística IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA II 2º Ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória PRÉ: Probabilidade e Estatística I 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h/a TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
60 h/a --- --- --- NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 --- --- ---
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Caracterizar fenômenos não-determinísticos propondo modelos probabilísticos para distribuição das respostas; utilizar alguns procedimentos de Inferência Estatística, como testes de hipóteses e ajuste de modelos lineares, para análise de dados. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Modelos avançados de distribuição. Técnicas de amostragem. Distribuições amostrais. Inferência estatística. Análise de dados categorizados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Variáveis Aleatórias discretas e Contínuas: - Transformação de variáveis Aleatórias; - Distribuições amostrais: Distribuição amostral da média; distribuição amostral da
proporção; distribuição amostral da variância. 2 Alguns Modelos de distribuições importantes: - Qui-quadrado, T-Student e F-Snedecor. 3 Descrição das principais técnicas de amostragem. 4 Inferência Estatística: - Estimação; intervalos de confiança; testes de hipóteses. 5 Inferências para duas populações: 6 Análise de Dados Categorizados: - Teste de aderência, de homogeneidade, independência e coeficiente de correlação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W. O; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. Edusp, 2013. MEYER, P. Probabilidade, aplicações à estatística. 2. ed. São Paulo: Livro Técnico e Científico, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINES, W. W.; MONTGOMERY, D.C. Probability and Statistics in Engineering. 4. ed. Austrália: John Wiley & Sons, 2002. MOOD, A. M., GRAYBILL, F. A., BOES, D. Introduction to the Theory of Statistics. 3. ed. McGraw-Hill, 1974. SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística (Coleção Schaum). 1. ed. Makron Books, 1996.
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CASELLA, G; BERGER, R.L. Statistical inference. 2.ed. USA. Pacific Grove: Duxbury Press, 2002 METODOLOGIA DO ENSINO Aulas teórico-expositivas; discussão e resolução de listas de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Planejamento, Urbanismo e Ambiente IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
ADMINISTRAÇÃO 2º ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória - 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
40 h - 20 h - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 - - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Conhecer as teorias da administração e da gestão empresarial. Conhecer os sistemas de administração e gestão de recursos humanos, materiais, marketing e de processos produtivos. Conhecer os elementos de análise financeira. Elaborar e analisar projetos. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Introdução à Administração. Estratégias. Administração Financeira. Administração de Marketing. Administração de Produção. Administração de Materiais. Administração de Pessoal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Introdução: - Importância da administração e do processo administrativo. - Evolução histórica da administração – Teorias e Escolas Administrativas. 2 A empresa e o ambiente organizacional: - Classificação de empresas. - Fatores externos que influenciam as organizações: ambiente geral (variáveis econômicas,
tecnológicas, legais demográficas e sociais); ambiente competitivo: consumidores, concorrentes, fornecedores, grupos regulamentadores, ameaças de novos entrantes, ameaças de substitutos.
3 Áreas funcionais da empresa: - Produção: Ambiente operacional; Administração de recursos operacionais (instalações,
capacidade, processo e tecnologia); Sistemas de controle e planejamento de manufatura. - Comercialização e Marketing: Processo de comercialização; Função de marketing; Pesquisa e
análise de mercado. - Recursos Humanos: Processo de planejamento de recursos humanos; Análise de cargos e
salários; Seleção e recrutamento; Treinamento e desenvolvimento; Controle de pessoal. - Finanças: Funções: Decisão de financiamento, investimento e de distribuição de dividendos;
Aspectos relacionados a previsão orçamentária, custo do capital e custo de oportunidade. 4 O processo administrativo: - Planejamento: Processo (análise situacional, objetivos, avaliação, seleção de metas); Tipos e
níveis de planejamento; Técnicas de avaliação de projeto. - Organização: Estrutura organizacional, hierarquia, departamentalização; Reestruturação
estratégica das empresas: especialização, diversificação, integração vertical, fusões, aquisições e alianças estratégicas.
- Direção: Abordagens da função direção (coordenação, comunicação e processo decisório); Aspectos relacionados a motivação, liderança, programas de qualidade de vida no trabalho.
- Controle: Sistemas de controle (medição do desempenho, parâmetros de desempenho); Tipos de controle (feedback); Controle orçamentário e financeiro.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1984. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2011. COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de Projetos Sociais. 8. ed. Editora Vozes, 1994. DRUCKER, P. F. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Editora Thompson Pioneira, 1998. GALESNE, A.; FENSTERSEIFER, J. E.; LAMB, R. Decisões de Investimentos da Empresa. Editora Atlas, 1999. GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Editora Pearson Education, 2010. LACOMBE, F.; HEILBORN, G. Administração: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. 5. ed. Editora Pearson Education, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DRUCKER, F. P. A Profissão de Administrador. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1998. WOILER, S.; MARTINS, W. F. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008. WRIGHT, P.; KROLL, M. J.; PARNEL, J. Administração Estratégica. São Paulo: Editora Atlas, 2000. ZACARELLI, S. B. A estratégia e o sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2000. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas teórico-expositivas; seminários e leituras programadas. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Planejamento, Urbanismo e Ambiente IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
DIREITO FUNDIÁRIO E LEGISLAÇÃO
TERRITORIAL 2º ANO
OBRIG/OPT/ES PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS
TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 -- -- OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Fornecer noções gerais e fundamentais sobre a disciplina jurídica da organização do espaço; Base legal do sistema cartográfico nacional; Legislação agrária; direito civil; direito agrário; agrimensura legal. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Direito civil; Direito agrário; Legislação agrária; Agrimensura legal; Legislação Cartográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Noções básicas de Direito 2 Direito e Estado. Globalização. Direitos fundamentais. Direito Civil. 3 Domínio territorial do Estado 4 A federação brasileira. Bens públicos e de interesse público. 5 Direito de propriedade. Função social da propriedade. 6 Registro de Imóveis 7 Legislação territorial. Planejamento e gestão do território urbano e rural. As condicionantes ambientais. 8 Legislação agrária. 9 Parcelamento do solo urbano e zoneamento 10 14 Agrimensura legal 11 Contratação de serviços e obras de Engenharia Cartográfica. Proteção ao consumidor. Perícias. 12 Princípios de Direito e Segurança do Trabalho 13 Sistema Cartográfico Nacional 14 O Código Brasileiro de Aeronáutica e a exploração dos Serviços Aéreos Especializados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Coletânea de legislação e jurisprudência agrária e correlata. Organizadores Joaquim Modesto Pinto Junior, Valdez Farias. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural /NEAD Especial, 7. v. I,II,III, 2007. CASTILHO, J. R. C. Coletânea de legislação de Interesse Cartográfico. Apostila.
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FCT/UNESP. Presidente Prudente, 2005. ________. O Direito na Cartografia. Apostila. FCT/UNESP. Presidente Prudente, 2001. CENEVIVA, W. Lei dos registros públicos comentada. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MARQUES, B. F. Direito agrário brasileiro. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 246 p. OPITZ,S.C.B.; OPITZ, O. Curso completo de direito agrário. São Paulo: Saraiva, 2007. 448 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUGUSTO, E. A. A. Registro de Imóveis retificação de Registro e Georreferenciamento: Fundamento e Prática. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. DALLARI, A. A.; FERRAZ, S. O Estatuto da Cidade. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2006 MATTOS NETO, A. J. A posse agrária e suas implicações jurídicas no Brasil. Belém: Cejup, 1988. 213 p. VALENTE, M. J. W. Coletânea: legislação agrária, legislação de registros públicos, jurisprudência. Brasília: Departamento de Imprensa Nacional, 1983. 784 p. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 30. ed. São Paulo: Ltr, 2006. SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo. 24. ed. São Paulo: Malheiros, 2005. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas; seminários; planejamento, execução e avaliação de pesquisa; leituras programadas; trabalhos escritos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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APÊNDICE G – Planos de ensino: 3º ano / 1º Semestre
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV 3º Ano OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória PRÉ: Cálculo Diferencial e Integral II 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
60 h --- --- --- NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 40 --- --- ---
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Usar o Cálculo Integral em funções de várias variáveis, integrais múltiplas e suas aplicações. Resolver problemas de funções de várias variáveis utilizando o Teorema de Green e Stokes. Utilizar as equações diferenciais ordinárias para modelar problemas que envolvem uma única variável.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Integrais Duplas e Triplas. Funções Vetoriais, divergente e rotacional. Integrais Curvilíneas. Integral de Superfície. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Integrais múltiplas - Soma de Riemann; Definição de integral dupla; Áreas e volumes; Propriedades da
integral; Teorema de Fubini; Integral tripla; Volume; Condição suficiente para integrabilidade de funções sobre conjuntos limitados; Redução do cálculo de uma integral tripla a uma integral dupla; Mudança de variáveis e jacobianos; Mudança de variáveis nas integrais duplas (coordenadas polares) e triplas (coordenadas cilíndricas e esféricas).
2 Cálculo vetorial - Campos vetoriais; Funções potenciais; Existência local de funções potenciais; Integrais
de linha; Dependência do caminho de integração; Teorema de Green; Teorema de Stokes. 3 Equações Diferenciais Ordinárias - Classificação, ordem e grau; Equações diferenciais exatas; Equação de 1ª ordem de
variáveis separáveis; Soluções constantes; Soluções não constantes; Método prático para determinar as soluções não constantes; Equações diferenciais lineares de 1ª ordem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. v. 2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. v.3. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. v.4.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1990. v. 2. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 2. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2. THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 2. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas e de exercícios. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO Aprovado em reunião Extraordinária do Conselho Departamental em 20/03/2017.
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL FOTOGRAMETRIA I 3º Ano
OBRIG/OPT/EST REQUISITO E CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória -- 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 30 h 30 h
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 20 OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Entender os conceitos básicos sobre a obtenção e o uso de fotografias isoladas; ser capaz de trabalhar com um modelo fotogramétrico para o caso normal; utilizar estereoscópios para a medida de paralaxes; fazer um plano de voo. EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Fundamentos de Fotogrametria. Óptica fotogramétrica. Princípios de fotografia, processamento fotográfico e imageamento eletrônico. Noções de sensitometria. Sensores Remotos: câmaras fotogramétricas e outros. Estereoscopia e paralaxe. Geometria da fotografia vertical. Operações fotogramétricas elementares para o caso normal. Planejamento de voo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e descriminação das Unidades) 1 Fundamentos de Fotogrametria 2 Sequência de operações fotogramétricas 3 Óptica fotogramétrica 4 Princípios de fotografia, processamento fotográfico e imageamento eletrônico 5 Noções de sensitometria 6 Sensores Remotos: câmaras fotogramétricas e outros sensores de imageamento 7 Geometria da fotografia vertical 8 Estereoscopia e paralaxe 9 Operações fotogramétricas elementares para o caso normal
- Práticas com o estereoscópio de espelhos e barra de paralaxe; Produção de um Modelo Digital de Terreno e curvas de nível; Cálculo de coordenadas planialtimétricas em um referencial local. 10 Correções nas coordenadas com pontos de apoio 11 Teoria dos erros para o caso normal 12 Planejamento de voo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, J.B. Fotogrametria. 2. ed. Curitiba: SBEE. 2003. TOMMASELLI, A .M.G. Fotogrametria Básica. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Cartografia, Apostila, 2009. LUGNANI, J.B. Introdução à Fototriangulação. Curitiba: Imprensa Universitária, 1987. WOLF, P. R., DEWITT, B.A. Elements of photogrammetry with applications in GIS. 3. ed. Singapore: McGraw Hill, 2000, 608p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photogrammetry. 4. ed. York: Morriz - Thompson, 1980. GRAHAM, R.; KOH, A. Digital Aerial Survey: Theory and Practice. Boca Raton: Whittles Publishing Services, 2002. 248 p. ISBN: 1-870325-95-2
KRAUS, K. Photogrammetry: Fundamental and Standard Processes. Benn: Dümnler, 1993, 397 p. MIKHAIL, E. M.; BETHEL, J.S.; McGLONE, J.C. Introduction to Modern Photogrammetry. John Wiley & Sons, 2001, 479 p. MOFFIT, F.H., MIKHAIL, E.M. Photogrammetry. 3. ed. New York: Harper RR. Row, 1980. SCHENK, T. Digital Photogrammetry. TerraScience, 1999, 428 p. PAREDES, E.A. Introdução à Aerofotogrametria para Engenheiros. Maringá: MEC-CNPq-Concitec, 1987, 493 p. SCHWIDEFSKY, E. K. O ACKERMANN, F. Photogrammetry. Stuttgart B.: C. Tembner, Stuttgart, 1976. TAVARES, P.E.M., FAGUNDES, P.M. Fotogrametria. Rio de Janeiro: S.i., 376 p. WOLF, P. R. Elements of Photogrammetry. Singapore: Mc Graw-Hill Book C. 1985. WOLF, P. R., DEWITT, B.A. Elements of photogrammetry with applications in GIS. 3. ed. Singapore: McGraw Hill, 2000, 608p. METODOLOGIA DO ENSINO - Serão ministradas aulas expositivas teóricas e aulas práticas em laboratório para a sedimentação do conteúdo e treinamento de habilidades. As aulas teóricas deverão ser complementadas com leituras nos textos indicados, bem como com pesquisas individuais em fontes alternativas. - Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação da Aprendizagem”. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO GEODÉSIA I
SERIAÇÃO IDEAL 3º Ano
OBRIG./OPT./EST. Obrigatória
PRÉ/CORREQUISITO PRÉ: Topografia IV CO: Topografia III
SEMESTRE 1º.
CRÉDITOS CARGA HORARIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h TEÓRICA
40 h PRÁTICA
20 h TEÓR/PRAT
- OUTRAS
- NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 20 40 - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Entender a evolução temporal das formas e dimensões da Terra; compreender as diferentes superfícies de referência; caracterizar o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB); dominar os fundamentos da geometria do elipsoide e da linha geodésica; solucionar os dois problemas geodésicos tradicionais relacionados com transporte de coordenadas geodésicas; e realizar levantamentos planimétricos e altimétricos de precisão e alta precisão. EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Forma e dimensão da Terra. Superfícies de referência. Sistema Geodésico Brasileiro. Geometria do elipsoide. Linha geodésica. Transporte de coordenadas geodésicas. Levantamentos planimétricos e altimétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades) 1 Introdução:
- Definição; relação com outras disciplinas. 2 A Terra
- Movimentos; dimensão e forma; atmosfera. 3 Superfícies de referência:
- Esfera; elipsoide; geoide. 4 Sistema Geodésico Brasileiro:
- Definição; realização 5 Geometria do elipsoide:
- Introdução; parâmetros e suas relações; posição de um ponto em função das latitudes geodésica, geocêntrica e reduzida; relações entre os vários tipos de latitude; raios de curvatura; comprimento de um arco de elipse meridiana; comprimento de um arco de paralelo; cálculo de uma área no elipsoide; raio médio da Terra “esférica”; posição de um ponto acima do elipsoide de referência.
6 Linha geodésica: - Introdução; seções normais recíprocas; separação angular entre as seções normais recíprocas; separação linear entre as seções normais recíprocas; separação azimutal entre as seções normais recíprocas; comprimento do arco de uma seção normal; correção azimutal em razão da altura geométrica do ponto observado; comprimento da corda de uma seção normal; a curva geodésica; diferença azimutal entre a geodésica e uma seção normal; diferença de comprimento entre a seção normal e a geodésica.
7 Transporte de coordenadas geodésicas: - Problema direto; problema inverso;
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8 Reduções ao elipsoide 9 Métodos de levantamentos planimétricos 10 Métodos de levantamentos altimétricos BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEMAEL, C. Introdução à geodésia geométrica - 1ª parte. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1987. RAPP, R. Geometric Geodesy - Part I. Ohio State: University Department of Geodetic Science and Surveying, 1991. VANICEK, P., KRAKIWSKI, E. Geodesy: the concepts. Amsterdam: North Holland Publishing Co., 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GEMAEL, C. Introdução à geodésia geométrica- 2ª parte. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1988. JEKELI, C. Geometric Reference Systems in Geodesy. OSU, 2006. RAPP, R. Geometric Geodesy (Part II). OSU, 1993. TORGE, W. Geodesy. Berlin: Walter Gruyter, 2001 METODOLOGIA DE ENSINO -Aulas Expositivas, para apresentação da parte teórica, aulas práticas para execução de
levantamentos relacionados à teoria ministrada e seminários ou equivalentes. - Atividades semipresenciais, tais como: trabalhos práticos e estudos teóricos e/ou práticos
complementares. Essa atividade é oferecida com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1996, bem como na Portaria No 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p.34).
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO CADASTRO TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO 3º Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ E CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Direito Fundiário e Legislação Territorial 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEÓ/PRAT OUTRAS 4 60 h 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
45 45 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Adquirir conceitos e conhecimentos relativos ao Cadastro Territorial Multifinalitário, de tal modo que seja possível estabelecer relações entre Cartografia e Cadastro, considerando-os como instrumentos de Planejamento Urbano e Regional. Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de atuar no desenvolvimento e execução de projetos de Cadastro e Sistemas de Informações Geográficas. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Histórico. Conceitos. Legislação Territorial Aplicada ao Cadastro. Cartografia Cadastral. Cadastro Rural. Cadastro Urbano. Cadastro e Gestão Territorial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades) 1 Histórico e conceitos básicos: - Evolução histórica do Cadastro; Conceitos e funções do Cadastro; Multidisciplinaridade. 2 Legislação Territorial Aplicada ao Cadastro: - Lei de parcelamento do solo; Lei de registro de imóveis, princípios e conceitos; Aspectos
fundiários e função social da propriedade; Legislação tributária. 3 Cartografia Cadastral e Topográfica: - Definições e especificações; Evolução dos métodos de levantamento; Rede de referência
cadastral; Implantação e atualização da Base Cartográfica; Controle de qualidade de documentos cartográficos.
4 Cadastro Rural e Urbano: - Projeto Cadastral; Planejamento e execução; Técnicas de levantamentos cadastrais;
Caracterização do imóvel; Técnicas de avaliações; Disponibilização de informações cadastrais; Controle de qualidade de dados cadastrais.
5 Cadastro e Gestão Territorial: - Informação Cadastral e aplicações em Planejamento; O Cadastro Territorial Multifinalitário na
Gestão do Território. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCAZAR MOLINA, M. G. Catastro inmobiliário. Ed. Universidad Politécnica de Valencia. Valencia, 2005. AUGUSTO, E. A. A. Registro de imóveis, retificação de registro e georreferenciamento: Fundamento e Prática. Editora Saraiva, 2013. DALE, P. F.; McLAUGHLIN, J. D. Land information management. New York: Oxford University Press., 1990. 266p. LIPORONI, A. S. Instrumentos para gestão tributária de cidades. São Paulo: Liv. e Ed. Universitária de Direito, 2003.
125
RODRIGUES, D. L. J. Registro de imóveis: Doutrina, Legislação e Jurisprudência. Leud, 2002. 160p. ROSSI, L. C.; BARROS, L.; MAZINA, M.; MONGELLI, M. Gestão publica municipal: ideias e práticas para Prefeitos, Gestores e Técnicos. Mato Grosso do Sul: Letra Livre. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALCAZAR MOLINA, M. G. Valoración Inmobiliária. Madrid: Ed. Montecorvo, 2003. 686p. ALCAZAR MOLINA, M. G. Catastro, propiedad y prosperidad. Jaén: Ed. Universidad de Jaén, 2007. BIRKHOLZ, L. B. et al. Questões de organização do espaço urbano. São Paulo: Nobel. 1983. 272p. BLACHUT, T. J.; CHRZANOWSKI, A.; SAASTAMOINEN, J. H. Urban surveying and mapping. New York: Springer - Verlag. 1979. 372p. CASTRO, S. C. S. de Loteamentos irregulares e clandestinos. Ed. Lumen Juris. 2002. 194p. GONDIN, L., (org.) Plano diretor e o município: novos tempos, novas práticas. Rio de Janeiro: IBAM, 1991. 132p. LYNCH, K. A imagem da cidade. Tradução: Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1997. MEYER, R. M. C. Avaliação de imóveis: Análise no campo da Engenharia Legal. 1. ed. Ed. Lumen Júris. 2003. 97p. O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Trad. da 11. ed. Americana. Ed. Saraiva. 2004. REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática. 1. ed. Ed. Atlas, 2003. 192p. VON MEYER, N. GIS and land record: the ArcGIS parcel data model. Redlands: ESRI Press, 2004. 169p. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e práticas. As atividades práticas serão desenvolvidas, principalmente, através de exposição de vídeos, palestras, consultas pela Internet, trabalhos de campo e outros recursos que utilizem a aplicação prática e reforcem os conceitos, técnicas e métodos adquiridos no decorrer da disciplina. Ao final da disciplina o aluno apresentará um trabalho, em forma de seminário, abordando assuntos de interesse da área de Cadastro Territorial Multifinalitário. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS I 3º. Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória CO: Cálculo Diferencial e Integral III e IV e
Astronomia de Posição 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 50 h 10 h
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 20 OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Essa disciplina visa principalmente subsidiar o aluno com os fundamentos de cartografia matemática, tanto no que se refere a teoria geral de projeção entre superfícies quaisquer e, em particular, dos modelos da Terra para uma superfície plana ou desenvolvível num plano; bem como no que se refere a análise de distorções. Outro objetivo da disciplina é iniciar o aluno no desenvolvimento e análise de projeções, tendo por base o grupo das projeções azimutais. EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Introdução à Cartografia. Teoria das projeções. Teoria da distorção. Classificação das projeções. Desenvolvimento, planejamento e aplicação das projeções azimutais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e descriminação das Unidades) 1 Introdução à Cartografia - Histórico; O problema Cartográfico; Contexto e objetivos da disciplina. 2 Superfícies e Referenciais - Introdução; Superfícies de referência e de projeção; Referenciais. 3 Definição e Classificação dos Sistemas de Projeção - Introdução; Definição de sistema de projeção; Critérios de classificação; Problema extrínseco;
Problema intrínseco. 4 Teoria de Projeção - Fórmulas gerais de transformação; Fórmulas diferenciais; Distorção de escala e condições de
conformidade e equivalência; Quantidade fundamental de Gauss para o elipsoide, esfera e plano; Coordenadas isométricas.
5 Teoria das Distorções - Introdução; Curvas paramétricas principais; Distorção de escala ao longo das curvas
paramétricas; Distorção angular; Distorção de escala correspondente à máxima distorção angular; Distorção de área; Indicatriz de Tissot.
6 Projeções Azimutais - Introdução; Caracterização, dedução, construção e análise da Projeção Gnomônica;
Caracterização, dedução, construção e análise da Projeção Estereográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKKER, M. P. R. Cartografia – Noções Básicas. DHN - Rio de Janeiro - RJ, 1965. GASPAR, J. A. Cartas e projecções cartográficas. 3. ed. Lisboa: Lidel, 2005. RICHARDUS, P.; ADLER, R. K. Map projections. Amsterdam: North-Holland Publishing Company, 1972.
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MALING, D. H. Coordinate Systems and Map Projection. 2. ed. Oxford: Pergamon Press, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUGAYEVSKIY, L. M., SNYDER, J. P. Map Projections - A reference manual. London: Taylor & Francis, 1995. CLARKE, K. C. Analytical and computer cartography. NJ: Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1990. DAL POZ, A. P. Fundamentos Matemáticos de Projeção Cartográfica. Apostila para uso interno dos alunos, Depto. de Cartografia – FCT/UNESP, 116p., 2016. IBGE Noções Básicas de Cartografia – Manuais Técnicos de Geociências no 8, Rio de Janeiro. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>. Acesso: Set. 2016. ILIFFE, J.; LOTT, R. Datums and Map Projections – For Remote Sensing, GIS and Surveying. Dunbeath: Whittles Publishing, 2008. MALING, D. H. Measurements from maps, principles and methods of cartometry. Oxford: Pergamon Press, 1989. ROBINSON, A. H.; MORRISON, J. L.; MUEHRCKE, P. C.; KIMERLING, A. J.; GUPTILL, S. C. Elements of cartography. New York: John Wiley, 1995. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas teóricas expositivas / aulas práticas em laboratório / resolução e discussão de exercícios; trabalhos práticos e elaboração de relatórios / seminários (eventualmente) e estudos dirigidos (eventualmente); poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação da Aprendizagem”. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
ASTRONOMIA DE POSIÇÃO 2º Ano
OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 2º
CRÉDITOS CARGA HORARIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 h TEÓRICA 50 h
PRÁTICA 10 h
TEÓR/PRAT -
OUTRAS -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 20 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Relacionar a Trigonometria Esférica à Astronomia para a realização do planejamento e execução nas operações que permitam realizar determinações astronômicas. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Trigonometria esférica. Triângulos Esféricos. Esfera celeste. Cosmografia. Sistemas de coordenadas astronômicas e transformações. Sistema de tempo. Determinações astronômicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades) 1 Introdução : - Conceito de Trigonometria esférica; Revisão de Trigonometria plana. 2 Definições e Conceitos Básicos de Trigonometria Esférica: - Superfície esférica, Círculos máximos, Círculos menores, Polígono esférico; Triângulo
esférico; Elementos de um triângulo esférico, Propriedades dos triângulos esféricos; Distância esférica, excesso esférico, área de um triângulo esférico, fórmula de L’Huillier; Exercícios e Aplicações.
3 Fórmulas Fundamentais da Trigonometria Esférica: - Fórmula dos quatro elementos (aplicada a lados); Fórmula dos quatro elementos
(aplicada a ângulos); Analogia dos senos (Lei dos senos da trigonometria esférica); Fórmula dos cinco elementos; Fórmula das cotangentes; Fórmulas de BORDA; Fórmula dos Marinheiros; Analogias de DELAMBRE (Equações de GAUSS); Analogias de NEPER; Resoluções de exercícios e aplicações.
4 Resolução de Triângulos Esféricos Retângulos: - Conceito de Triângulos esféricos retângulos; Resolução dos Triângulos esféricos
retângulos; Regra de MAUDUIT; Exercícios e aplicações. 5 Resolução de Triângulos Esféricos Retiláteros: - Conceito de Triângulos Esférico Retiláteros; Resolução dos Triângulos Retiláteros; Exercícios e aplicações. 6 Noções de Cosmografia: - Definições Fundamentais 7 Sistemas de Coordenadas Astronômicas: - Coordenadas Horizontais; Coordenadas Horárias; Coordenadas Equatoriais (uranográficas);
Coordenadas Eclípticas; Triângulo de Posição.
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8 Transformações de Coordenadas Astronômicas: - Coordenadas Horizontais em horárias e vice-versa; Coordenadas Horárias em equatoriais e vice-
versa; Coordenadas Equatoriais a eclípticas e vice-versa 9 Movimento Diurno (Estudo Geométrico e Analítico): - Passagem meridiana; Passagem pelo horizonte; Passagem pelo 1º vertical; Passagem pelo
Círculo das seis horas; Variação do azimute-elongação 10 Catálogo de Efemérides: 11 Sistema de Tempo: - Definições; - Tempo Astronômico; Tempo Rotacional; Tempo das Efemérides. - Tempo Atômico; Tempo Universal Coordenado. 12 Determinações Astronômicas (expedidas e de 2ª ordem): - Instrumental; Problemas, Correções, paralaxe semidiâmetro e refração com observação ao Sol;
Determinação do Azimute (principais métodos); Determinação de latitude (principais métodos); Determinação de longitude.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCZKO, R. Conceitos de Astronomia. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1984. GEMAEL, C. Elementos de Trigonometria Esférica. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, 1981. NADAL, C. A., Introdução à Trigonometria Esférica – Aplicações na Astronomia e na Cartografia. Curitiba: Imprensa Universitária de UFPR, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANA, J. M., Astronomia de Posição: Notas de aula. FCT/Unesp - Presidente Prudente. 2000. ________, Trigonometría Esférica: Notas de Aula. FCT/Unesp – Presidente Prudente. 2006. MUELLER, I.I. Spherical an Practical Astronomy as Applied to Geodesy. New York: Frederick Unger Publishing CO., 1969. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas Expositivas, para apresentação da parte teórica e aulas práticas para execução de
levantamentos relacionados à teoria ministrada. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES I 3º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Probabilidade e Estatística II 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 04 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 -- -- -- OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Calcular matriz covariância a partir a da técnica de propagação. Construir barra, elipse e elipsoide dos erros a partir da matriz covariância das grandezas calculadas ou estimadas. A partir de observações redundantes, sujeitas a flutuações probabilísticas e de uma estimativa de sua precisão, de modelos matemáticos adequados e do Método dos Mínimos Quadrados estimar as observações ajustadas e sua matriz covariância. Efetuar a análise estatística do ajustamento das observações. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Observações e modelo matemático. Propriedades estatísticas das observações. Princípio e técnicas de propagação. Elipse e elipsoide dos erros. Introdução ao ajustamento pelo método dos mínimos quadrados. Ajustamento de observações diretas e de observações condicionadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Observação e modelo matemático: - Introdução; observações; modelo matemático. 2 Propriedade dos erros de observações: - Introdução; erros acidentais, grosseiros e sistemáticos; precisão, exatidão, cofator e pesos. 3 Princípios e técnicas de propagação: - Introdução; propagação de distribuições; propagação de médias; propagação de variância-
covariância. 4 Barra, Elipse e Elipsoide dos Erros: - Conceituação; barra dos erros, variância máxima e mínima; elipse dos erros; elipse relativa entre
dois pontos; elipsoide dos erros. 5 Introdução ao ajustamento pelo Métodos dos Mínimos Quadrados: - Conceitos e técnicas; princípios dos mínimos quadrados; modelos lineares e não
lineares; solução de modelos lineares. 6 Ajustamento de Observações Diretas pelos Mínimos Quadrados: - Média aritmética simples e média aritmética ponderada; estimativa da precisão; análise estatística do ajustamento. 7 Ajustamento de Observações Condicionadas - Método dos correlatos: - Introdução; modelo matemático; equações normais; valores observados ajustados;
matriz variância–covariância dos valores ajustados; iterações; aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações - aplicações geodésicas. Curitiba: Ed. UFPR, 1994. DALMOLIN, Q. Ajustamento por mínimos quadrados. Curitiba: [s.n.], 2002.
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CAMARGO, P. O. Ajustamento de Observações. Notas de aulas do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica, FCT/Unesp, Campus de Presidente Prudente, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982. GEMAEL, C. Ajustamento: variação de coordenadas. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 1976. __________ Elipse e elipsoide dos erros. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 1987. HAINSFORD, H. F. Survey adjustment and least squares. London: Constable & Company 2 TD, 1957. HAZAI, I. Adjusting calculations in surveying. Budapest: Akademia e Kiado, 1970. MIKAIL, E. M.; ACKERMANN, F. Observations and least squares. New York: A Dun-Donnelley Publisher, 1976. STRANG, G. Linear Algebra, geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge, 1997. VUOLO, J. H. Fundamento da teoria dos erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas e resolução de exercícios em sala de aula e trabalhos práticos extraclasses. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Planejamento, Urbanismo e Ambiente IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
DIREITO FUNDIÁRIO E LEGISLAÇÃO
TERRITORIAL 2º ANO
OBRIG/OPT/ES PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS
TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 -- -- OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Fornecer noções gerais e fundamentais sobre a disciplina jurídica da organização do espaço; Base legal do sistema cartográfico nacional; Legislação agrária; direito civil; direito agrário; agrimensura legal. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Direito civil; Direito agrário; Legislação agrária; Agrimensura legal; Legislação Cartográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Noções básicas de Direito 2 Direito e Estado. Globalização. Direitos fundamentais. Direito Civil. 3 Domínio territorial do Estado 4 A federação brasileira. Bens públicos e de interesse público. 5 Direito de propriedade. Função social da propriedade. 6 Registro de Imóveis 7 Legislação territorial. Planejamento e gestão do território urbano e rural. As condicionantes ambientais. 8 Legislação agrária. 9 Parcelamento do solo urbano e zoneamento 10 14 Agrimensura legal 11 Contratação de serviços e obras de Engenharia Cartográfica. Proteção ao consumidor. Perícias. 12 Princípios de Direito e Segurança do Trabalho 13 Sistema Cartográfico Nacional 14 O Código Brasileiro de Aeronáutica e a exploração dos Serviços Aéreos Especializados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Coletânea de legislação e jurisprudência agrária e correlata. Organizadores Joaquim Modesto Pinto Junior, Valdez Farias. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural /NEAD Especial, 7. v. I,II,III, 2007.
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CASTILHO, J. R. C. Coletânea de legislação de Interesse Cartográfico. Apostila. FCT/UNESP. Presidente Prudente, 2005. ________. O Direito na Cartografia. Apostila. FCT/UNESP. Presidente Prudente, 2001. CENEVIVA, W. Lei dos registros públicos comentada. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MARQUES, B. F. Direito agrário brasileiro. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 246 p. OPITZ,S.C.B.; OPITZ, O. Curso completo de direito agrário. São Paulo: Saraiva, 2007. 448 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUGUSTO, E. A. A. Registro de Imóveis retificação de Registro e Georreferenciamento: Fundamento e Prática. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. DALLARI, A. A.; FERRAZ, S. O Estatuto da Cidade. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2006 MATTOS NETO, A. J. A posse agrária e suas implicações jurídicas no Brasil. Belém: Cejup, 1988. 213 p. VALENTE, M. J. W. Coletânea: legislação agrária, legislação de registros públicos, jurisprudência. Brasília: Departamento de Imprensa Nacional, 1983. 784 p. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 30. ed. São Paulo: Ltr, 2006. SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo. 24. ed. São Paulo: Malheiros, 2005. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas; seminários; planejamento, execução e avaliação de pesquisa; leituras programadas; trabalhos escritos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
134
APÊNDICE H – Planos de ensino: 3º ano / 2º Semestre
135
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Planejamento, Urbanismo e Ambiente IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL SANEMENTO BÁSICO E AMBIENTAL 3º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ E CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRA
S 4 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS
TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 -- -- OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender a questão ambiental. Entender a evolução do impacto humano sobre o meio ambiente e o papel da gestão ambiental na sua recuperação. Entender as relações entre as redes e serviços de uma cidade com as demandas da sua população. Entender os mecanismos de abastecimento de água e energia, bem como os sistemas de esgotamentos dos efluentes líquidos e sólidos e a limpeza pública. Entender os sistemas que compõem a drenagem urbana das águas pluviais. Desenvolver projetos de abastecimento de água, esgoto e drenagem para loteamentos. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Meio Ambiente e Sociedade. Água e Esgoto. Resíduos Sólidos. Gestão Ambiental do Meio Urbano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Meio Ambiente e Sociedade:
- Ética e Meio Ambiente. - Gestão do Meio Ambiente. - Legislação Ambiental.
2 Água e Esgoto: - Sistemas urbanos de abastecimento de água. - Sistema de coleta de esgotos sanitários. - Drenagem urbana.
3 Resíduos Sólidos: - Sistema de coleta e destinação de resíduos.
4 Gestão Ambiental do Meio Urbano: - Gestão do Ambiente. - Legislação Ambiental. - Controle Ambiental.
5 Desenvolvimento de projetos de abastecimento de água, esgoto e drenagem para loteamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. GRUN, M. Ética e Educação Ambiental: A Conexão Necessária. 14. ed. Campinas: Papirus, 2012. GUIMARÃES, P.P. Configuração Urbana: Evolução, Avaliação, Planejamento e Urbanização. São Paulo: ProLivros, 2004, 260p. JAMIESON, D. Ética e Meio Ambiente - Uma Introdução. 1. ed. São Paulo: SENAC, 2010. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Abes, 2006. 388 p.
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______ Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: Abes. 1999. 352 p. MASCARO, J. L. Infraestrutura Urbana. 1. ed. Porto Alegre: Masquatro. 2005, 210 pág. ______________ Loteamentos Urbanos. 2. ed. Porto Alegre: Empório do Livro, 2005, 208 p. PHILIPPI JR., GALVÃO JR. Gestão de Saneamento Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. São Paulo: Manole, 2012. PUPPI, I. C. Estruturação Sanitária das Cidades. São Paulo: CETESB, 1981. 320pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, R. T. V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1997. BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 336p. DAVIS, M.L.; CORNWELL, D.A. Introduction to Environmental Engineering. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2012. 1023p. HERZOG, C. P. Cidades para Todos: (re) aprendendo a conviver com a natureza. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2013. 312 p. SEVERINO, W. Áreas verdes: função histórica e sua importância para os centros urbanos. Disponível em: http://www.webartigos.com/articles/13882/1/Arborizacao-Urbana/pagina1.html#ixzz168zeXcnT. Acesso em: 23 nov. 2010. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas teóricas; seminários; visitas técnicas; aulas experimentais. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: a ser definido A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL FOTOGRAMETRIA II 3º Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉREQUISITO E CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória PRÉ: Fotogrametria I
CO: Ajustamento de Observações II, Geometria Analítica
2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 30 h 30 h
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS
TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS
TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
50 25 OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Orientar analiticamente uma imagem isolada pelo método da Resseção Espacial. Gerar produtos cartográficos por monorestituição e intersecção. Retificar imagens; montar um mosaico de imagens. EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Transformações geométricas. Modelos de sensores. Medições, reduções e refinamento de coordenadas fotogramétricas. Equações de colinearidade. Resseção fotogramétrica. Intersecção Fotogramétrica. Monorestituição. Retificação de imagens. Mosaicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e descriminação das Unidades) 1 Introdução; 2 Transformações geométricas 2D e 3D 3 Modelos de sensores:
- Medições, reduções e refinamento de coordenadas fotogramétricas; 4 Equações de colinearidade; 5 Linearização das equações de colinearidade 6 Resseção fotogramétrica; 7 Intersecção Fotogramétrica; 8 Monorestituição; 9 Retificação de imagens; 10 Geração de mosaicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, J.B. Fotogrametria. 2. ed. Curitiba: SBEE. 2003. TOMMASELLI, A. M. G. Fotogrametria Básica. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Cartografia, Apostila, 2009. LUGNANI, J.B. Introdução à Fototriangulação. Curitiba: Imprensa Universitária, 1987. WOLF, P. R., DEWITT, B.A. Elements of photogrammetry with applications in GIS. 3. ed. Singapore: McGraw Hill, 2000, 608p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photogrammetry. 4. ed. New York: Ed. Morriz - Thompson, 1980. v.1 GRAHAM, R.; KOH, A. Digital Aerial Survey: Theory and Practice. Boca Raton: Whittles
138
Publishing Services, 2002. 248 p. ISBN: 1-870325-95-2
KRAUS, K. Photogrammetry: Fundamental and Standard Processes. Benn, Dümnler, 1993., 397 p. v. 1. MIKHAIL, E. M.; BETHEL, J.S.; McGLONE, J.C. Introduction to Modern Photogrammetry. John Wiley & Sons, 2001. 479 p. MOFFIT, F.H., MIKHAIL, E.M. Photogrammetry. 3. ed. New York: Harper RR. Row, 1980. SCHENK, T. Digital Photogrammetry. TerraScience, 1999. 428 p. PAREDES, E.A. Introdução à Aerofotogrametria para Engenheiros. Maringá: MEC-CNPq-Concitec, 1987. 1 493 p. v. 1. SCHWIDEFSKY, E. K. O ACKERMANN, F. Photogrammetry. Stuttgart: B. C. Tembner, Stuttgart, 1976. TAVARES, P.E.M., FAGUNDES, P.M. Fotogrametria. Rio de Janeiro: S.i., 376 p. WOLF, P. R. Elements of Photogrammetry. Singapore: Mc Graw-Hill Book C.,1985. WOLF, P. R., DEWITT, B.A. Elements of photogrammetry with applications in GIS. 3. ed. Singapore: McGraw Hill, 2000. 608p. METODOLOGIA DO ENSINO - Serão ministradas aulas expositivas teóricas e aulas práticas em laboratório para a sedimentação do conteúdo e treinamento de habilidades. As aulas teóricas deverão ser complementadas com leituras nos textos indicados, bem como com pesquisas individuais em fontes alternativas. - Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação da Aprendizagem”. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO
GEODÉSIA II SERIAÇÃO IDEAL
3º Ano OBRIG./OPT./EST.
Obrigatória PRÉ/CORREQUISITO
PRÉ: Geodésia I ; Astronomia de Posição SEMESTRE
2º. CRÉDITOS CARGA HORARIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04
60 h
TEÓRICA 50 h
PRÁTICA
TEÓR/PRAT 10 h
OUTRAS -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender os principais conceitos relacionados ao posicionamento utilizando satélites artificiais. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Sistemas de referência. Órbitas. Sistemas de tempo. Sistema de Navegação Global por Satélites (GNSS). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades) 1 Referenciais Celeste e Terrestre:
- Definição e realizações. 2 Precessão, Nutação e Movimento do Polo 3 Transformação entre referencias terrestre e celeste e vice-versa 4 Sistema de referências:
- ITRF; SIRGAS. 5 Campo de Velocidade 6 Transformação entre Referenciais:
- Helmert, Hermert Generalizado, Fórmula do IERS. 7 Sistemas de Tempo 8 Sistemas de referência adotados no GNSS. WGS 84. PZ90. 9 Órbitas dos satélites:
-. Órbitas Normais e Perturbadas; órbitas transmitidas dos satélites e órbitas precisas; correções dos relógios dos satélites e as órbitas do IGS.
10 Descrição dos Sistemas GNSS: - GPS, GLONASS, GALILEO e BEIDOU/COMPASS e sistemas de aumentação (GBAS e SBAS); segmento espacial; características dos sinais; mensagens de navegação; arquivos de observação; segmento de controle; segmento dos usuários; observáveis.
11 Sistemas de posicionamento baseados em LLR, SLR, VLBI e DORIS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN – WELLENHOF B., LICHTENEGGER H., COLLINS J. GPS: Theory and Practice. 4. ed. Wien: Spring Verlag, Revised Edit, 1997. 3389 p. KLEUSBERG, A., TEUNISSEN, P. GPS for Geodesy. Berlin: Verlag, 1996. 650 p. LEICK, A. GPS Satellite Surveying. New York: John Wiley & Sons, 1995. 550 p. MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Unesp, 2008. 433 p. SEEBER, G. Satellite Geodesy. 2. ed., Berlin: Walter Gruyter, 2003. 589p.
140
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, D. B. M. Posicionamento Baseado em Redes de Estações de Referência GPS utilizando o Conceito de Estação Virtual. 2008. Tese (Doutorado em Ciências Cartográficas) – Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente. Disponível em: http://www4.fct.unesp.br/pos/cartografia/docs/teses/t_alves_dbm.pdf CAMARGO, P. O. Modelo Regional da Ionosfera para Uso em Posicionamento com Receptores GPS de Uma Frequência. 1999. 191f. Tese (Doutorado em Ciências Geodésicas) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba. JEKELI, C. Geometric Reference Systems in Geodesy. OSU, 2006. LEICK, A. GPS Satellite Surveying. New York: John Wiley & Sons, 1995. 550 p. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas Expositivas, para apresentação da parte teórica, aulas práticas para execução de
levantamentos relacionados à teoria ministrada e seminários ou equivalentes. - Atividades semipresenciais, tais como: trabalhos práticos e estudos teóricos e/ou práticos
complementares. Essa atividade é oferecida com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1996, bem como na Portaria No 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p.34).
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS 3º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ-REQUISITO/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória PRÉ: Algoritmos e Técnicas de Programação
CO: Álgebra Linear 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 40 h 20 h
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 20
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender, desenvolver e aplicar os principais algoritmos de processamento de imagens visando a sua aplicação e uso nas diversas subáreas da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.
EMENTA (Tópico que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução. Conceito de imagem digital. Melhoramento de Imagens. Detecção de bordas. Cor. Noções de Morfologia Matemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e descriminação das Unidades) 1 Introdução:
- Relação entre o processamento, síntese e análise de imagens; importância do processamento de imagem na Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.
2 Imagem digital: - Conceito de imagem digital; estrutura vetorial e matricial; formatos de armazenamento de imagens.
3 Melhoramento de imagens e detecção de bordas: - Histograma; melhoramento de contraste, equalização do histograma, fatiamento; filtros no domínio espacial, suavização, realce de bordas; filtros passa alta e passa baixa; gradiente e laplaciano.
4 Cor: - Fundamentos de cor, principais modelos de cor; conversão entre os principais modelos de cor; aplicações.
5 Métodos de interpolação e reamostragem: - Princípios, aplicação.
6 Noções de Morfologia Matemática: - Princípios, principais operadores, aplicação de morfologia matemática na extração de feições.
7 Noções de processamento de imagens no domínio da frequência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Digital Image Processing. Reading: Addison-Wesley Publishing Company, Inc., 1993. 716p. PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W. R. Análise de imagens digitais: princípios, algoritmos e aplicações. São Paulo: Thomson, 2008. 508p.
142
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRÓSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. 1. ed. Campinas, SP, Brasil: IG-UNICAMP, 1992. 170p. v. 1. JAIN, R.; KASTURI, R.; SCHUNCK, B. G. Machine Vision. McGraw-Hill International Editions, Computer Science Series, 1995. Mc ANDREW, A. Introduction to Digital Image Processing with MatLab. Austrália: Thomson, 2004. 509p. RICHARDS, J. A.; JIA, X. Remote Sensing digital image analysis: an introduction. 3. ed. Berlin: Springer-Verlag, 2013. 494p. SCHALKOFF, R. J. Digital Image and Computer Vision. John Wiley & Sons INC., 1989. SONKA, M.; HLAVAC, V.; BOYLE, R. Image processing, analysis, and machine vision. Brooks/Cole publishing company, Pacific Grove, 1999. 770p. METODOLOGIA DO ENSINO - Aulas teóricas expositivas / aulas práticas em laboratório / trabalhos práticos / resolução e discussão de exercícios. - Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20%
da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação da Aprendizagem”.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
143
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES II 3º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Ajustamento de Observações I 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 04 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS
TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 -- -- -- OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) A partir de observações redundantes, sujeitas a flutuações probabilísticas e de uma estimativa de sua precisão, e do Método dos Mínimos Quadrados estimar um valor único para cada parâmetro do modelo matemático e sua matriz covariância. Ser capaz de definir o número mínimo de injunções que requer o problema a ser tratado. Efetuar a análise estatística dos resultados do ajustamento. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Ajustamento de observações pelo método paramétrico e combinado. Injunções. Controle de qualidade do ajustamento. Pré-análise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Ajustamento de observações indiretas - Método Paramétrico: - Introdução; modelo matemático; equações de observações; equações normais; condições
indispensáveis para não singularidade; parâmetros e observações ajustadas; matriz variância–covariância das observações e parâmetros ajustados; iterações; aplicações em nivelamento, levantamento topográficos e geodésicos, processos mistos e transformação de coordenadas.
2 Método combinado: - Introdução; modelo matemático; equações de condição; equações normais; parâmetros e
observações ajustadas; matriz variância–covariância dos parâmetros e observações ajustadas; iterações; aplicações.
3 Injunções: - Introdução; injunções no método paramétrico; injunções no método combinado. 4 Introdução de novas observações: - Introdução; introdução de novas observações no método paramétrico; introdução de novas
observações no método combinado. 5 Controle de qualidade do Ajustamento: - Introdução; análise da variância a posteriori; erros: detecção, identificação e adaptação. 6 Pré-análise: - Introdução; tipos de problemas; solução pelo método direto e tentativa e erro; aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações - aplicações geodésicas. Curitiba: Ed.
UFPR, 1994. DALMOLIN, Q. Ajustamento por mínimos quadrados. Curitiba: [s.n.], 2002. CAMARGO, P.O. Ajustamento de Observações. Notas de aulas do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica, FCT/Unesp, Campus de Presidente Prudente, 2000.
144
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982. GEMAEL, C. Ajustamento: variação de coordenadas. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 1976. __________ Elipse e elipsoide dos erros. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 1987. HAINSFORD, H. F. Survey adjustment and least squares. London: Constable & Company 2 TD, 1957. HAZAI, I. Adjusting calculations in surveying. Budapest: Akademia e Kiado, 1970. MIKAIL, E. M.; ACKERMANN, F. Observations and least squares. New York: A Dun-Donnelley Publisher, 1976. STRANG, G. Linear Algebra, geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge, 1997. VUOLO, J. H. Fundamento da teoria dos erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas e resolução de exercícios em sala de aula; e trabalhos práticos extraclasses. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
145
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica HABILITAÇÃO: Bachalerado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS II 3º Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Projeções Cartográficas I 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 50 h 10 h
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 20 OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) O objetivo desta disciplina é fornecer subsídios para que o aluno tenha o domínio do tópico projeções cartográficas, mais especificamente no que se refere a projeções conformes, equivalentes, equidistantes e de natureza especial. Além disso, espera-se que o aluno adquira habilidades em cartografia matemática, que lhe permita: conhecer as propriedades, fazer as deduções fundamentais bem como fazer a seleção e o emprego adequado das projeções. EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Desenvolvimento, planejamento e aplicações de projeções conformes, equivalentes, equidistantes e de natureza especial. Projeções Geodésicas. Escolha de uma projeção cartográfica adequada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e descriminação das Unidades) 1 Projeções conformes:
- Caracterização, dedução, construção e aplicação das projeções conformes; desenvolvimento das projeções conformes sobre o cone, cilindro e plano; expressões apropriadas para o modelo esférico; expressões apropriadas para o caso oblíquo e transverso; visualização de projeções conformes.
2 Projeções conformes derivadas da projeção de Mercator: - Projeção Transversa de Mercator –TM; projeção UTM (transformação de coordenadas, cálculo do fator de escala e convergência meridiana); projeções RTM, LTM e SOM.
3 Projeções equivalentes: - Caracterização, dedução, construção e aplicação das projeções equivalentes desenvolvidas sobre o cone, cilindro e plano; visualização de projeções equivalentes.
4 Projeções equidistantes: - Introdução; caracterização, dedução, construção e análise de projeções equidistantes meridiana e transversal.
5 Escolha da projeção adequada / Projeções de natureza especial: - Os fatores envolvidos na escolha da projeção, escolha da origem, aspecto, classe e propriedade especial; características, propriedades e aplicações de algumas projeções de natureza especial: projeções policônicas; projeções pseudo-cilíndricas, pseudo-azimutais, pseudo-cônicas, poliédricas, não convencionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKKER, M. P. R. Cartografia – Noções Básicas. Rio de Janeiro: DHN, 1965. GASPAR, J. A. Cartas e projecções cartográficas. 3. ed. Lisboa: Lidel, 2005. RICHARDUS, P.; ADLER, R. K. Map projections. Amsterdam: North-Holland Publishing Company, 1972.
146
MALING, D. H. Coordinate Systems and Map Projection. 2. ed. Oxford: Pergamon Press, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUGAYEVSKIY, L. M., SNYDER, J. P. Map Projections - A reference manual. London: Taylor & Francis, 1995. CLARKE, K.C. Analytical and computer cartography. NJ: Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1990. GALO, M. Sistemas de projeção derivados da Projeção Transversa de Mercator: conceitos básicos e formulação. Notas de aula do curso de Graduação em Eng. Cartográfica, Departamento de Cartografia, UNESP, Presidente Prudente, 2016. IBGE Noções Básicas de Cartografia – Manuais Técnicos de Geociências no 8, Rio de Janeiro. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>. Acesso: Setembro/2013. MALING, D. H. Measurements from maps, principles and methods of cartometry. Oxford: Pergamon Press, 1989. ROBINSON, A. H.; MORRISON, J. L.; MUEHRCKE, P. C.; KIMERLING, A. J.; GUPTILL, S. C. Elements of cartography. New York: John Wiley, 1995. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas teóricas expositivas / aulas práticas em laboratório / resolução e discussão de exercícios. Trabalhos práticos e elaboração de relatórios / seminários (eventualmente) e estudos dirigidos (eventualmente). Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação da Aprendizagem”. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp).
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente.
APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO
CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
147
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL CAR SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA 3º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ E CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 30 h 30h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS
TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 -- -- -- OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Selecionar o tipo de representação computacional para os dados geográficos. Aprender conceitos essenciais da análise espacial sobre os geo-objetos e geo-campos. Construir e gerenciar um banco de dados. Definir e implementar consultas ao banco de dados. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Conceito de SIG. Representação computacional de dados geográficos. Princípios de Sistemas de Banco de Dados. Princípios de análise espacial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Sistema de Informação Geográfica: - Para quê usar um SIG?; Geoprocessamento: fundamentos teóricos: introdução e como é
representada a realidade geográfica? 2 Modelo de dados Geográficos: - Natureza dos dados geográficos; tipos de representação computacional de dados geográficos:
Geo Objetos e Geo Campos; e Representação vetorial e matricial: representação de superfícies (TIN e matriz) e interpoladores; características das representações: vetor objeto-relacional e vetor com topologia.
3 Noções e princípios de SIG: - Componentes e definições; a arquitetura de SIG. 4 Gerenciamento de dados geográficos: - Introdução; abordagem de banco de dados: vantagens e desvantagens; noções de Sistema
Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBD): tabela como único elemento construtor de banco de dados; sistema de banco de dados.
5 SQL Linguagem de banco de dados: - Álgebra relacional e SQL: DDL e DML. 6 Operações de análise: - Operações sobre Geo_objetos: operações topológicas; representação matemática de
relacionamento topológico entre pares objetos vetorias: Matrizes de Intersecção; e operações sobre Geo-campos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAIUBY, R. A. Dataflex: Banco de dados relacional e multiusuário : guia de referência básica, versão 2.3. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. 119p. MACHADO, F. N. R. Banco de dados:projeto e implementação. São Paulo: Érica, 2008. 400 p. CASANOVA, M.; CÂMARA, G.; DAVIS, C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G. R. Bancos de Dados
148
Geográficos. INPE, http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/index.html último acesso em 27 set. 2013 CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; DAVIS, C. Introdução à Ciência da Geoinformação. INPE, http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/ último acesso em 11 fev. 2015. KORTH, H.F.; SILBERSCHATZ, A. Sistemas de bancos de dados. São Paulo, McGraw-Hill. 1989. 582p. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H.F., Sudarshan S. Sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro, Elsevier: Campos. 2006. 781p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARONOFF, S. Geographic Information Systems: A management perspective. 2 ed. Ottawa: WDL, 1991. 294 p. BURROUGH, P.A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Oxford: Butler and Tanner, 1986. 194 p. FERRARI, R. Viagem ao SIG planejamento estratégico, viabilização, implantação e gerenciamento de sistemas de informação geográfica. Curitiba: Sagres Editora, 171p. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas; aulas práticas com os aplicativos disponíveis nos laboratórios didáticos; atividade semipresencial apoiado em exercícios e trabalhos práticos: listas de exercícios, projeto e implementação de um protótipo de SIG. Essa atividade é oferecida com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, bem como na Portaria no 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34). CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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APÊNDICE I – Planos de ensino: 4º ano / 1º Semestre
150
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Planejamento, Urbanismo e Ambiente IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE
PROJETOS 4º Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS 2 30 h 30 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁT. OUTRAS
40 - - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Identificar metodologias e compreender os conceitos e as fases da elaboração e do gerenciamento de projetos, abrangendo: o escopo do projeto, recursos humanos, recursos financeiros, custos e tempo. Utilizar conceitos e ferramentas, visando a elaboração de projetos e a melhoria dos resultados organizacionais por meio do cumprimento de estratégias previstas. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Planejamento. Elaboração de projetos. Aspectos econômicos. Aspectos técnicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1 Visão geral sobre planejamento: - Projetos: modalidades aplicações; Quando, por que e como elaborar um projeto; Etapas da
elaboração de projeto: a firma, o mercado, os bens produzidos e o processo de produção e a tecnologia; Análise de projetos: indicadores financeiros e decisões de investimento; Projetos sociais e suas particularidades.
2 Elementos para elaboração de projetos: - Etapas do projeto: Estudos preliminares; Ante – projetos; Projetos finais ou executivos;
Montagem e implementação; Acompanhamento e avaliação. - Conteúdo do projeto: Aspectos econômicos: Mercado, Localização, Tamanho, Custos e Receitas;
Aspectos técnicos: Engenharia. 3 A tecnologia da informação como ferramenta de apoio à gestão de projetos: - MS Project. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUCE, A.; LANGDON, K. Como gerenciar projetos. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2009. BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: Como transformar ideias em resultados. São Paulo: Atlas, 2008. RABEQUINI, R.; CARVALHO, M. M. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2011.
151
POMERANZ, L. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Ed. Hucitec, 1985. 246 p. WOILER, S. MARTINS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas teórico-expositivas; seminários; planejamento, execução e avaliação de projetos; leituras programadas; trabalhos escritos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL FOTOGRAMETRIA III 4º Ano
OBRIG/OPT/EST REQUISITO E CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Fotogrametria II 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR./PRÁT. OUTRAS
40 20 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Conhecer os principais métodos de mapeamento fotogramétricos com diferentes tipos de sensores. Conhecer os principais métodos de orientação de um par de imagens estereoscópicas. Ser capaz de construir uma carta por métodos fotogramétricos. EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Instrumentos fotogramétricos. Teoria e técnica de orientação usando diferentes sensores. Teoria e técnica de restituição usando diferentes sensores. Controle de qualidade posicional da restituição. Fotogrametria terrestre e à curta distância. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e descriminação das Unidades) 1 Introdução 2 Instrumentos fotogramétricos - Restituidores 3 Teoria e técnica de orientação em imagens de sensores de quadro: - Orientação interior; Orientação exterior (orientação relativa e absoluta); Resseção espacial,
orientação do par por feixes de raios. 4 Teoria e técnica de orientação em imagens de sensores lineares: modelo rigoroso e modelos generalizados. 5 Teoria e técnica de restituição - Planimétrica e Altimétrica: - Projeto e produção de cartas topográficas. 6 Fotogrametria a curta distância: - Planejamento da aquisição; processamento dos dados e representação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1988. LUGNANI, J. B. Introdução a fototriangulação. Curitiba: Imprensa Universitária, 1987. KRAUS, K. Photogrammetry - Fundamentals and Standard Processes. Bonn: Ferd. Dümmlers Verlag, 1993. 397p. v. 1. (ISBN 3-427-78684-6) WOLF, P. R.; DEWITT, B. A. Elements of Photogrammetry: with applications in GIS. 3ed. U.S.A.: McGraw-Hill Book Company, 2004. 607p. SLAMA , C. C. Manual of photogrammetry. 4. ed. Am. Soc. Photogrametry, Falls Church, 1980, 1050 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MASRY, S. E. Basics of instrumental and analytical photogrammetry, s. 1., s.d. 133 p. MERCHANT, D. C. Analytical Photogrammetry. Depto. Geod. Sci. & Surv/OSU, s.l., 1979. v. 1 e 2.
153
MIKHAIL, E. M.; BETHEL, J. S.; MCGLONE, J. C. Introduction to modern Photogrammetry. New York: John Wiley & Sons Inc., 2001. MOFFITT, F. H.; MIKHAIL, E. M. Photogrammetry, 3. ed. New York: Harper & Row, 1980. 648p. NOGUEIRA JR., J. B. Controle de qualidade de produtos cartográficos: Uma proposta metodológica. Dissertação de Mestrado - PPGCC - FCT/UNESP, Presidente Prudente, 2003. NOVAK, K. Photogrammetric surveying and mapping, Depto. Geod. Sci. & Surv., s.l., 1992. 89 p. ______ Photogrammetric triangulation, Depto. Geod. Soi. & Surv., s. l. 1992. 89 p. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas teóricas com apoio de recursos visuais. Aulas práticas em laboratórios. Trabalhos práticos orientados. Seminários com discussão em sala de aula. Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação da Aprendizagem”. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL GEODÉSIA III 4º Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Geodésia II 1º.
CRÉDITOS CARGA HORARIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEÓ./PRAT. OUTRAS
4 60 h 30 h 30 h - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR./PRÁT. OUTRAS
40 20 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Entender os métodos, as fontes de erro, bem como realizar levantamentos de campo utilizando o sistema GNSS. Além disso o aluno deverá ser capaz de interpretar os resultados e compreender o conceito de rede GNSS e os métodos de posicionamento que utilizam tais dados; bem como entender os princípios da integração GNSS e sistema inercial e suas aplicações em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Métodos de posicionamento GNSS. Fontes de erros no posicionamento GNSS. Redes. Métodos de posicionamento em redes. Integração GNSS e Levantamento topográfico. Integração GNSS e sistema inercial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades) 1 Métodos de posicionamento por ponto, relativo e DGPS 2 Erros envolvidos no posicionamento GNSS: - Erros relativos ao satélite; erros relativos à propagação do sinal; erros referentes ao
receptor/antena; erros referentes à estação. 3 Redes de estações de referência. Redes globais, nacionais e regionais 4 Posicionamento baseado em redes: - Métodos de posicionamento em redes; PPP no contexto de redes. 5 Sistemas de comunicação do posicionamento por satélite (NTRIP, Rádios, etc) 6 Integração GNSS e Levantamento Topográfico 7 Integração GNSS e sistema inercial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN – WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; WASLE, E. GNSS Global Navigation Satellite Systems: GPS, GLONASS, Galileo & more. New York: Springer Wien New York, 2008. 516 p. KLEUSBERG, A.; TEUNISSEN, P. GPS for Geodesy. Berlin: Verlag, 1996. 650 p. LEICK, A. GPS satellite surveying. New York: John Wiley & Sons, 1995. 550 p. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações, São Paulo: Unesp, 2008. 433 p. SEEBER, G. Satellite Geodesy. 2. ed. Berlin: Walter Gruyter, 2003 589p. GROVES, P. D. Principles of GNSS, inertial, and multisensor integrated navigation systems. Boston: Artech House, 2008.
155
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, D. B. M. Posicionamento baseado em redes de estações de referência GPS utilizando o conceito de estação virtual. 2008. Tese (Doutorado em Ciências Cartográficas) – Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente. Disponível em: http://www4.fct.unesp.br/pos/cartografia/docs/teses/t_alves_dbm.pdf GUILANI, C. D. Adjustment computations: Spatial Data Analysis, 5. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc, 2010. JEKELI, C. Geometric reference systems in Geodesy. OSU, 2006. KAPLAN, E. D. ; HEGARTY, C. J. Understanding GPS : principles and applications. 2.ed. Artech House, 2006. 703p. MARQUES, H. A. M. PPP em tempo real com estimativa das correções dos relógios dos satélites no contexto de rede GNSS. 2012. Tese (Doutorado em Ciências Cartográficas) - Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente. Disponível em: http://repositorio.unesp.br/handle/11449/100256 METODOLOGIA DE ENSINO Aulas Expositivas, para apresentação da parte teórica, aulas práticas para execução de levantamentos relacionados à teoria ministrada e seminários ou equivalentes. Atividades semipresenciais, tais como: trabalhos práticos e estudos teóricos e/ou práticos complementares poderão ser realizadas. Essa atividade é oferecida com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1996, bem como na Portaria No 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p.34). CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
156
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL SENSORIAMENTO REMOTO I 4º. ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Física Aplicada à Engenharia 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 40 h 10 h 10 h -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR./PRÁT. OUTRAS
40 40 40 - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Entender a interação energia-matéria e a geração de imagens de satélite. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Introdução ao sensoriamento remoto. Princípios físicos do sensoriamento remoto. Leis da radiação. Sensoriamento remoto no infravermelho termal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução ao sensoriamento remoto: - História do sensoriamento remoto. 2 Satélites e seus sub-sistemas 3 Níveis de aquisição de dados 4 Classificação quanto à fonte de energia 5 Tipos de órbitas e suas características (altitude, período e inclinação angular da órbita) - Leis de Kepler (Lei das órbitas, Lei das áreas e Lei harmônica) e Isaac Newton (Lei da inércia,
Lei do princípio fundamental da dinâmica, Lei da ação e reação); Introdução à mecânica orbital (período orbital, velocidade orbital e aceleração gravitacional).
6 Princípios físicos do sensoriamento remoto: - A natureza da radiação eletromagnética; Espalhamento Mie, Rayleigh e não-seletivo; Grandezas
radiométricas (Energia radiante, Fluxo radiante, Radiância, Irradiância, Excitância, Intensidade radiante); Relações entre as grandezas radiométricas; Reflectância direta e difusa.
7 Leis da radiação em sensoriamento remoto: - Lei de Kirchoff; Lei de Stefan-Boltzmann; Lei de Planck; Lei dos deslocamentos de Wien; Lei
de Lambert ou do Cosseno; Lei do inverso do quadrado da Irradiância. 8 Sensoriamento remoto no infravermelho termal BIBLIOGRAFIA BÁSICA NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto – princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2010. JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. 2. ed. São José dos Campos: Editora Parêntese. 2011. LORENZZETTI, J. A. Princípios físicos do sensoriamento remoto. São Paulo: Editora Blucher. 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REES, W. G. Physical principles of remote sensing. 2. ed. Cambridge University Press. 2010.
157
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas e práticas, complementadas por meio de leituras extraclasses e trabalhos práticos. Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação da Aprendizagem”. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
158
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PROJETO GEOMÉTRICO DE OBRAS VIÁRIAS 4º Ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORARIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEÓ/PRAT OUTRAS
4 60 h 45 h 15 h - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR./PRÁT. OUTRAS 40 20 - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Fornecer o conhecimento teórico e prático para capacitar o Engenheiro a desenvolver os estudos e projetos de obras viárias, fiscalizar projetos, realizar a supervisão e execução de obras de terraplenagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades) 1 Logística 2 Modais de transporte: - Transporte rodoviário; Transporte ferroviário; Transporte aéreo. 3 Operadores logísticos 4 Classificação das obras viárias 5 Escolha do traçado das obras viárias: - Representação gráfica do projeto. 6 Elementos Geométricos das Estradas: - Concordância horizontal; Superelevação; Superlargura; Tangente Mínima e Raio Mínimo;
Distâncias de Visibilidade; Concordância Vertical. 7 Volumes de Corte e Aterro 8 Terraplenagem 9 Drenagem: - Drenagem superficial; Drenagem de transição de talvegues. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TT, multimodal. São Paulo: Atlas, 2012.
LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2013. ANTAS, P. M.; VIEIRA, A.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L. A. S. Estradas – projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. PIMENTA, C. R.; OLIVEIRA, M. P. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São Paulo: Rima, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Diretrizes básicas para elaboração de estudos e projetos rodoviários (escopos básicos/instruções de serviço). Rio de Janeiro, 1999. Disponível em http://www1.dnit.gov.br/download/DiretrizesBasicas.pdf BRASIL Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de drenagem de rodovias. 2. ed. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em http://www1.dnit.gov.br/normas/download/Manual_de_Drenagem_de_Rodovias.pdf SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2010.
159
_______ Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: PINI, 2008. SUZUKI, C. Y.; AZEVEDO, A. M.; KABBACH JUNIOR, F. I. Drenagem subsuperficial de pavimentos. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. WOLHUTER, K. M. Geometric design of roads. New York: CRC Press, 2015. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas Expositivas, para apresentação da parte teórica e aulas práticas para execução de levantamentos relacionados à teoria ministrada. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
160
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL CARTOGRAFIA TOPOGRÁFICA 4º. ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Optativa - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEÓ/PRAT OUTRAS 4 60 h 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 40 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Compreender e aplicar as convenções e os símbolos cartográficos no projeto de mapas topográficos. Compreender e aplicar modelo conceitual para generalização cartográfica e aplicar as operações fundamentais de generalização. Compreender e fazer uso do processo de projeto gráfico e da produção de mapas em escalas grandes, médias e pequenas obtidos por processos de generalização. Criar bases cartográficas utilizando o padrão de dados espaciais e realizar o controle de qualidade de dados espaciais. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Representação de mapas topográficos. Convenções e símbolos cartográficos. Infraestrutura de dados espaciais. Controle de qualidade de dados espaciais. Projeto e produção de mapas topográficos. Generalização cartográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Representação de mapas topográficos: - Introdução à Cartografia Topográfica: conceitos e definições; requisitos, propósito e conteúdo
dos mapas topográficos; classificação da Cartografia e de produtos cartográficos; Mapeamento Sistemático Nacional; fontes de informação; projeções cartográficas mais utilizadas;
- Representações das feições do meio físico e do meio humano; convenções e símbolos cartográficos; aplicação de textos em mapas topográficos;
- Relações entre as convenções e símbolos cartográficos adotados no Brasil e em outros países; representações de mapas topográficos para a Web;
- Legibilidade dos símbolos e da representação cartográfica e regras para a representação gráfica. 2 Controle de qualidade de dados espaciais: - Conceitos de qualidade; elementos que representam a qualidade de dados espaciais; legislação da
classificação de produtos cartográficos; tipos de amostragem mais utilizados; cálculo do tamanho da amostra.
- Avaliação da acurácia posicional; avaliação da qualidade da linhagem, fidelidade de atributos, completeza, consistência lógica, fidelidade à semântica e temporalidade.
3 Infraestrutura de Dados Espaciais: - Introdução; modelo conceitual de dados espaciais vetoriais; - Banco de dados espaciais: interoperabilidade; construção: implementação do modelo de dados e
carga do banco; controle de qualidade. 4 Projeto e produção de mapas topográficos:
- Introdução; mapas interativos; mapas em múltiplas escalas; elementos de mapa topográfico; o processo do projeto e da produção de representações topográficas; construção da especificação do projeto.
5 Generalização cartográfica:
161
- Conceitos, definições e objetivos; dados originais para a generalização cartográfica; os modelos conceituais para generalização cartográfica e as operações fundamentais de generalização; fatores que influenciam o processo de generalização; generalização de objetos/categorias individuais; generalização cartográfica manual; algoritmos de generalização de linhas; generalização cartográfica automática; revisão da generalização: avaliação cartométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEVILLERS, R; JEANSOULIN, R. Fundamentals of spatial data quality. Chippenham, Wiltshire: ISTE, 2006. 309p. DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO - DSG. Convenções Cartográficas: Catálogo de Símbolos. Manual Técnico - T 34-700, 2a parte. 2. ed. Brasília: Diretoria de Serviço Geográfico, 2000. 69p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Noções básicas de cartografia. Manuais Técnicos em Geociências n.8, Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 130p. IMHOF, E. Cartographic relief presentation. 1 ed. Redlands: ESRI Press, 2007. 388p. KEATES, J. S. Cartographic design and production. 1. ed. London: Longman Group Limited. 1973. 240p. MENEZES, P. M. L.; FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 288p. NOGUEIRA JR.; J. B. Controle de qualidade de produtos cartográficos: Uma proposta metodológica. 2003. 147 f. Tese (Dissertação em Ciências Cartográficas). Faculdade de Ciências e Tecnologia / Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente / SP. SLOCUM, A. T.; MCMASTER, R. B.; KESSLER F. C.; HOWARD H. H. Thematic Cartography and Geovisualization. 3 ed. Prentice Hall, 2009. 576p. SWISS SOCIETY OF CARTOGRAPHY - SSC. Topographic Maps: map graphics and generalization. Zurich: Swiss Society of Cartography. Cartographic Publications Series. n. 17. 2005. 121p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento de Ciência e Tecnologia. Norma da especificação técnica para estruturação de dados geoespaciais vetoriais de defesa da Força Terrestre: ET EDGV Defesa F Ter: 1ª parte. 2. ed. Brasília, 2016. EB80-N-72.002. Disponível em: <http://www.geoportal.eb.mil.br/images/PDF/EDGV_DEFESA_F_Ter_2a_Edicao_2016_Aprovada_Publicada_BE_7_16.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2016. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento de Ciência e Tecnologia. Norma da Especificação Técnica para Controle de Qualidade de Dados Geoespaciais: ET-CQDG. 1. ed. Brasília, 2016. EB80-N-72.004. Disponível em: < http://www.geoportal.eb.mil.br/images/PDF/ET_CQDG_1a_edicao_2016.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2016. CASANOVA, M.; CÂMARA, G., DAVIS, C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G. R. Bancos de Dados Geográficos. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/capitulos.html>. Acesso em: 20 dez. 2016. DECANINI, M. M. S.; PUGLIESI, E. A. Notas de aula do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica, Presidente Prudente: FCT/UNESP, 2016. UNITED STATE OF AMERICA. United State Geological Survey. Cartographic Standard for Geologic Map Symbolization. U.S. Geological Survey Techniques and Methods 11-A2. 2006. Federal Geographic Data Committee Digital. Disponível em: <http://ngmdb.usgs.gov/fgdc_gds/geolsymstd.php>. Acesso em: 20 dez. 2016. METODOLOGIA DE ENSINO O conteúdo da disciplina será desenvolvido por meio de aulas expositivas teóricas, aulas práticas em laboratório, trabalhos práticos e discussão e resolução de exercícios propostos. Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. As atividades semipresenciais poderão ser realizadas por meio de trabalhos práticos e estudos dirigidos.
162
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
163
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS 4º. ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória PRÉ: Sistema de Informação Geográfica 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 4 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
40 -- -- -- OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Aprender conceitos fundamentais de um sistema gerenciador de banco de dados espaciais. Aprender e usar padrões de estrutura de dados espaciais. Projetar, implementar e consultar um banco de dados espaciais. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Sistema Gerenciador de Banco de Dados Espaciais (SGBDE). Padrão de estrutura de dados espaciais. Uso do SGBDE - consultas e otimização de consultas. Projeto do SGBDE – modelo de dados, relacionamentos e restrições. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Base de dados espaciais - Sistema Gerenciador de Banco de Dados Espaciais (SGBDE); Padrões OGC: Simple Feature SQL;
Infraestruturas de dados espaciais e seus padrões 2 Uso de SGBDE - SQL para dados espaciais; Criação de tabelas, carga, manutenção e consulta; Representação no
espaço bidimensional e tridimensional; Funções de criação, manutenção e consulta. 3 Otimização de consulta espacial - Indexação espacial; Uso de MBR 4 Topologia em SGBDE 5 Representação de superfície em SGBDE: rede de triângulos irregulares (TIN) 6 Representação de imagem em SGBDE - Esquemas de armazenamento e busca; Indexação espacial; Consulta espacial em imagem 7 Projeto e implementação de base de dados espaciais - Modelagem de dados orientada a objetos; Conceito de classes de objetos; Abordagem OMT-geo;
Restrições de integridade; Transformação do modelo de banco de dados ao código da implementação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELMASRI, R. NAVATHE, S. Database System: Models, Languages, Design and Application Programming. Pearson. 2011, 1155p. CASANOVA, M., CÂMARA, G., DAVIS, C., VINHAS, L., QUEIROZ, G. R. Bancos de Dados Geográficos. INPE, http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/index.html acesso em: 27 set. 2013. SILBERSCHATZ, A., KORTH, H.F., SUDARSHAN, S. Sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro, Elsevier: Campos. 2012. 861p.
164
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OBE, R., HSU, L. PostGIS in Action. Manning Publishing, 2011, 520p. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas. - Aulas práticas com os aplicativos disponíveis nos laboratórios didáticos. - Atividade semi-presencial apoiado em exercícios e trabalhos práticos: listas de exercícios, projeto e implementação de um protótipo de um banco de dados geográficos. Essa atividade é oferecida com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, bem como na Portaria No 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34). CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
165
APÊNDICE J – Planos de ensino: 4º ano / 2º Semestre
166
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PARCELAMENTO DO SOLO 4º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória CO: Saneamento Básico e Ambiental 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 04 60 h 40 h 20 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 20 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Apresentar as principais técnicas de parcelamento territorial urbano e rural e os levantamentos topográficos utilizados na divisão, bem como na elaboração de projetos geométricos de loteamento e sua implantação. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Técnicas de parcelamento do solo urbano e rural. Levantamentos topográficos utilizados na divisão. Loteamento. Legislação. Projeto geométrico de loteamento. Implantação e gerenciamento de obras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Técnicas de Parcelamento: - Parcelamento urbano; parcelamento rural. 2 Levantamentos topográficos utilizados na divisão: - Análise da documentação dos imóveis; reconhecimento e planejamento; levantamento de campo;
Cálculos, análises e desenho; locação das linhas divisórias. 3 Loteamento: - Viabilidade da implantação de um loteamento; legislação federal, estadual e municipal. 4 Elaboração do projeto geométrico de loteamento: - Conceitos; estudo de viabilidade de projetos arquitetônicos; - Equipamentos urbanos de infraestrutura; operações com coordenadas; planta de locação. 5 Implantação de um loteamento: - Locação do loteamento 6 As built (como construído). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMADEI, V. C. Parcelamento do solo urbano. São Paulo: Millenium, 2009. 96p. COMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada – Medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1980. GARCIA TEJERO, F. D. Topografia: General y Aplicada. 13. ed. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 1998. 811 p. GHILANI, C. D.; WOLF, P. R. Geomática. 13. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 698p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMADEI. V. C. ; AMADEI, V. A. Como lotear uma gleba. São Paulo: Millenium, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.
167
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14645 -1: Elaboração do “como construído” (as built) para edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. v. 2. CHAGAS, C. B. Manual do agrimensor. Rio de Janeiro: Diretoria do Serviço Geográfico, 1965. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1965. 655 p. LEICK, A. GPS Satellite Surveying. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004. MASCARÓ, J. L. Manual de loteamentos e urbanização. 2ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1977. MCCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MESQUITA, P. F. Topografia e Astronomia de Posição. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1969. 403 p. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS - Descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas para apresentação da parte teórica e aulas práticas para execução de levantamentos relacionados à teoria ministrada. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL FOTOGRAMETRIA IV 4º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Fotogrametria III 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 04 60 h 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 20 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Adquirir conhecimento para executar e analisar fototriangulação com diferentes tipos de sensores e integrar diferentes tipos de informações na fototriangulação. Compreender e executar calibração de câmara, bem como analisar os resultados. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Fototriangulação com sensores de quadro e lineares. Controle de qualidade posicional da fototriangulação. Sistemas fotogramétricos baseados na integração de diferentes sensores. Calibração de câmaras e sistemas sensores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução. 2 Fototriangulação em imagens de quadro: - Conceituação; classificação, etapas, controle de qualidade. 3 Sistemas fotogramétricos baseados na integração de sensores: - Estrutura de um sistema baseado na integração de sensores. - Sensores de posição (GPS) e sensores de atitude (INS). - Sincronização do tempo e estimativa das posições e atitude para o instante da aquisição das
imagens. 4 Calibração de câmaras e sistemas sensores: - Métodos de calibração de câmaras de quadro. - Calibração dos sistemas compostos por sensores de imageamento, posição e atitude. 5 Fototriangulação em imagens de sensores lineares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, J. B. Fotogrametria. SBEE, Curitiba, 1988. LUGNANI, J. B. Introdução a fototriangulação. Curitiba: Imprensa Universitária, 1987. KRAUS, K. Photogrammetry: fundamentals and standard processes. Bonn: Ferd. Dümmlers Verlag, 1993. 397p. WOLF, P. R.; DEWITT, B. A. Elements of Photogrammetry: with applications in GIS. 3. ed. USA: McGraw-Hill Book Company, 2004. 607p. SLAMA , C. C. Manual of Photogrammetry, 4. ed. Falls Church: Am. Soc. Photog., 1980. 1050 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALO, M.; TOMMASELLI, A. M. G. Calibração de Câmaras. In: PITERI, M. A.; RODRIGUES, J. C.. (Org.). Fundamentos de Visão Computacional. 1. ed. Presidente Prudente: FCT/UNESP, 2011. v. 1, p. 53-112.
169
MASRY, S. E. Basics of instrumental and analytical Photogrammetry, 2. ed. Dept. of Surveying Engineering, University of New Brunswick, 1977. 129p. Merchant, D.C. Analytical Photogrammetry: Theory and Practice. Columbus: Ohio State University, 1979. MIKHAIL, E. M.; BETHEL, J. S.; MCGLONE, J. C. Introduction to Modern Photogrammetry. New York: John Wiley & Sons, 2001. MOFFITT, F. H.; MIKHAIL, E. M. Photogrammetry, 3. ed. New York: Harper & Row, 1980. 648p. NOGUEIRA JR.; J. B. Controle de qualidade de produtos cartográficos: Uma proposta metodológica. 2003. 147 f. Tese (Dissertação em Ciências Cartográficas). Faculdade de Ciências e Tecnologia / Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente / SP. NOGUEIRA JR, J. B.; MONICO, J. F. G.; TACHIBANA V. M. Tamanho da amostra no controle de qualidade posicional de dados cartográficos. In: Boletim de Ciências Geodésicas, Curitiba, 2004. v. 10, n. 1. NOVAK, K. Photogrammetric surveying and mapping, Depto. Geod. Sci. & Surv., s.l., 1992. 89 p. NOVAK, K. Photogrammetric triangulation, Depto. Geod. Soi. & Surv., s. l. 1992. 89 p. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas teóricas com apoio de recursos visuais. Aulas práticas em laboratórios. Trabalhos práticos orientados. Seminários com discussão em sala de aula. Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação da Aprendizagem”. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
170
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL GEODÉSIA IV 4º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
04 60 h 45 h - 15 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS 40 - 40 -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Realizar as determinações relativas da gravidade e suas aplicações geodésicas. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Introdução à origem e evolução da Terra. Teoria da deriva dos continentes e tectônica de placas. Teoria do potencial. Campo de gravidade normal. Campo da gravidade da Terra. Gravimetria. Determinação do geoide. Modelo geopotencial. Altitudes científicas. Nivelamento geométrico. Nivelamento por satélite. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO l Introdução: - Objetivos da Geodésia Física para o Engenheiro Cartógrafo. 2 Origem e evolução da Terra: - A Terra no sistema solar. 3 Tópicos de Geodinâmica: - Tectônica de placas. 4 A Terra e Seu Campo Gravitacional: - Anomalia da gravidade; potencial gravitacional; geoide e desvio da vertical. 5 Equação Fundamental da Geodésia Física: - Potencial anômalo; distúrbios da gravidade; Laplaciado e Harmônicos Esféricos. 6 Problema de Valor de Contorno:
- Integral de Stokes; Concepção de Molodensky. 7 Reduções Gravimétricas. 8 Determinação gravimétrica das ondulações do geóide e do desvio da vertical. 9 Redes Altimétricas: - Número Geopotencial; altitudes científicas; altitudes usadas em alguns países e em especial no
Brasil. 10 Nivelamento:
- Nivelamento geométrico; nivelamento por satélite. 11 Missões gravitacionais: - CHAMP (CHAllenging Minisatellite Payload); GRACE (GRAvity Recovery and Climate
Experiment), GOCE (Gravity Field and Steady-State Ocean Circulation Explorer). 12 Modelos de geopotencial: - MAPGEO (Modelo de Ondulação Geoidal) EGM (Earth Gravitational Model), EIGEN
(European Improved Gravity model of the Earth by New techniques). 13 Medição e variação da gravidade.
171
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLARK, S. P. Estrutura da Terra. Série de Textos básicos de Geociências. São Paulo: Blücher, l973. 122p. GEMAEL, C. Introdução a Geodésia Física. Curitiba: Editora da UFPR, 1999. 302 p. TORGE, W. Geodesy. Berlin: Walter Gruyter, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANA, J. M. Geodésia Física. Notas de Aula do Curso de Engenharia Cartográfica. , FCT/Unesp, Campus de Presidente Prudente, 2000. Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/docentes/carto/arana/Apgfis.pdf ARANA, J. M. Determinação da Ondulação do Geoide por GPS / Nivelamento e Modelos Geopotenciais. Notas de Aula do Curso de Engenharia Cartográfica. , FCT / UNESP, Campus de Presidente Prudente, 1999. Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/docentes/carto/arana/detond.pdf HOFFMANN – WELLENHOF B.; LICHTENEGGER H., COLLINS J. GPS: Theory and Practice. Wien, Fouith: Spring Verlag, 1997. 389 p. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-expositivas. Aulas teórico-prática. Seminários e trabalhos práticos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL SENSORIAMENTO REMOTO II 4º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória PRÉ: Processamento Digital de Imagens;
Sensoriamento Remoto I 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 04 60 h 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 20 20 - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Relacionar as características físicas dos alvos com sua resposta espectral. Identificar os diferentes tipos de cobertura da terra na imagem a partir dos elementos de interpretação que os caracterizam. Aplicar conceitos de interpretação e análise de imagens na elaboração de mapa temático da cobertura da terra. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Comportamento espectral de alvos. Elementos de interpretação. Métodos de extração de informações a partir de imagens. Princípios da análise de imagens apoiada em computador. Fundamentos da elaboração de mapas de uso e cobertura da terra a partir de imagens. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Comportamento espectral de alvos - Parâmetros inerentes ao alvo; influência de fatores externos ao alvo; características gerais das
curvas de reflectância. 2 Princípios gerais da interpretação de imagens: conceitos e objetivos. 3 Elementos de interpretação. 5 Métodos de extração de informações a partir de imagens. 5 Princípios da análise de imagens apoiada em computador: - Melhoramento da imagem, composições coloridas, segmentação de imagens, fundamentos de
classificação de imagens. 6 Sistemas de classificação do uso e cobertura da terra. 7 Obtenção de mapa temático da cobertura da terra a partir da interpretação de imagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. Saio Paulo: Oficina de Textos, 2002. 97 p. JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. 2. ed. São José dos Campos: Parêntese. 2011. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 387p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photographic Interpretation. Falls Church: ASP, 1960.
Di GREGÓRIO, A. Land Cover Classification System (LCCS), version 2: Classification Concepts
173
and User Manual. Rome: FAO Environment and Natural Resources Service Series, n. 8, 2005. 208p.
MARCHETTI, D. A. B.; GARCIA, G.J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1978, 257p.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 1. ed. São José dos Campos: Parêntese, 2001. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas combinadas com a realização de atividades práticas e um trabalho de campo, visando o reconhecimento dos padrões observados na imagem e associação com sua ocorrência na superfície terrestre. Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
174
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE ESPACIAL 4º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória PRÉ: Banco de Dados Geográficos
CO: Cartografia Temática 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 04 60 h/a 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 40 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Processar e gerenciar dados espaciais em Sistemas de Informações Geográficas. Compreender e aplicar análises espaciais vetoriais e matriciais. Compreender e adquirir habilidades nos seguintes tópicos: modelagem de terreno; interpolação de dados espaciais; análises de área de visibilidade, de rede e de bacia hidrográfica; geocodificação e segmentação dinâmica. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Aplicações de Sistemas de Informações Geográficas. Análises de dados vetoriais e matriciais. Modelagem de terreno, interpolação. Análises de área de visibilidade, caminho, rede, e de bacia hidrográfica. Geocodificação e segmentação dinâmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Aplicações de Sistemas de Informações Geográficas: - Introdução: definições e conceitos. - Tipos de aplicações: Meio Ambiente; Cadastro Técnico Imobiliário; Planejamento Territorial;
Serviços Baseados em Localização; Agricultura; Defesa; Transporte; Geologia; Energia e Utilidade Pública; Saúde e Serviços Públicos.
2 Análise de Dados Vetoriais: - Proximidade, zona de influência, sobreposição, distância, padrão de ponto; representação visual;
aplicações. 3 Análise de Dados Matriciais: - Operações locais, operações de vizinhança, operações zonais; representação visual; aplicações. 4 Análise e Modelagem do Terreno: - Dados para análise e modelagem; perfil vertical, relevo sombreado, classes hipsométricas, vista
perspectiva; mapa de aspecto, mapa de classes de declividade; curvatura da superfície; representação visual; aplicações.
5 Análise de Área de Visibilidade e de Bacia Hidrográfica (Viewshed e Watershed) : - Análises de campo de visão: visibilidade, intervisibilidade, parâmetros de análise; representação
visual; aplicações. - Análises de bacia hidrográfica: direção de fluxo, acúmulo de fluxo, rede hidrográfica, métodos
de delineamento de bacia; representação visual; aplicações. 6 Interpolação Espacial: - Elementos de interpolação espacial; métodos globais e métodos locais; Krigagem; representação
visual; aplicações. 7 Geocodificação e Segmentação Dinâmica: - Geocodificação de endereços: processos e opções de correspondência; interpolação de feições,
175
medidas para mensuração da qualidade; representação visual; aplicações. - Segmentação dinâmica: rotas e eventos, criação de rotas e de eventos; representação visual;
aplicações. 8 Análise de Caminho e de Rede: - Análises de caminho: medidas de distância de custo, caminho de custo menos acumulativo;
representação visual; aplicações. - Análises de rede: segmento de via e impedância de segmento, junção e impedância de manobra,
direção do fluxo e via fechada, passagens elevadas e subterrâneas; aplicações de rede: caminho mais curto, facilidade mais próxima, posição versus distribuição; representação visual; aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHANG, K.-T. Introduction to Geographic Information Systems. 5. ed. Boston: McGraw-Hill, 2010. 448p. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160p. KRESSE, W.; DANDKO, D. Springer Handbook of Geographic Information. London New York: Springer Dordrecht Heidelberg, 2012. 1120p. MOURA, A. C. M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. 1. ed. Belo Horizonte: Interciência. 2014. 286p. WING, M. G.; BETTINGER, P. Geographic Information System:s applications in natural Resource management. 2. ed. Canada: Oxford University Press. 2008. 268p. XAVIER DA SILVA, J.; ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 328p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Sistemas de Informações Geográficas e análise espacial na saúde pública. Organizadores: Simone M. Santos, Reinaldo Souza-Santos. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 150p. GOLDBERG, D. W. A Geocoding best practices guide. North American Association of Central Cancer Registries. Illinois: Springfield. 2008. 261p. HARMON, J.; A, S. The design and implementation of Geographic Information Systems. New Jersey: John Wiley & Sons Inc., 2003, 264p. MACHADO, F. N. R. Banco de dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica, 2008. 400 p. YAMAMMOTO, J. K.; LANDIM, P. M. B. Geoestatística: conceitos e aplicações. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos. 251p. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas teóricas, aulas práticas em laboratório, trabalhos práticos e discussão e resolução de exercícios propostos. Além disso, poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. As atividades semipresenciais poderão ser realizadas por meio de trabalhos práticos e estudos dirigidos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
176
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL CARTOGRAFIA TEMÁTICA 4º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Cartografia Topográfica 2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 04 60 h 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 40 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Compreender e aplicar os princípios da comunicação cartográfica no projeto e elaboração de mapas temáticos. Selecionar e aplicar as técnicas de classificação e representação de dados geográficos quantitativos. Adquirir conhecimento sobre os princípios de visualização cartográfica. Compreender os princípios do projeto de Atlas EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Cartografia temática e comunicação cartográfica. Sintaxe da linguagem Cartográfica. Princípios de cores para mapas temáticos. Símbolos cartográficos e textos na Cartografia. Princípios de visualização cartográfica. Classificação de dados geográficos. Projeto cartográfico temático. Técnicas do mapeamento temático quantitativo. Atlas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Cartografia temática e comunicação cartográfica: - Introdução e conceituação; comunicação cartográfica; sintaxe da linguagem cartográfica;
símbolos cartográficos. 2 Princípios de cores para mapas temáticos: - Introdução; percepção visual; percepção de cor; componentes da cor; modelos de especificação
da cor. 3 Textos na Cartografia: - Introdução; características dos tipos, elementos do corpo tipográfico; legibilidade; fatores que
envolvem a seleção dos tipos; posicionamento dos tipos; variáveis visuais aplicadas aos tipos. 4 Princípios de visualização cartográfica: - Introdução; interatividade; variáveis dinâmicas; categorias e tipos de animação. 5 Projeto cartográfico temático: - Introdução; elementos de mapa temático; elementos da composição visual; formação de figura-
fundo; etapas do projeto cartográfico temático. 6 Técnicas de representação da cartografia temática: - Estatística descritiva para mapeamento quantitativo e classificação de dados geográficos; - Mapa Coroplético: introdução; processamento e análise dos dados; métodos de classificação;
projeto da legenda; - Mapa de Símbolos Proporcionais: introdução; métodos para escalonamento dos símbolos;
projeto da legenda; - Mapa de Fluxo: introdução; tipos de mapas de fluxo; projeto da legenda; - Mapa de Pontos: seleção dos dados; tipos de mapas de ponto; projeto da legenda; - Mapa Isarítmico: introdução; seleção dos dados, métodos de interpolação; projeto da legenda. 7 Atlas: - Introdução; bases metodológicas dos Atlas; projeto de Atlas.
177
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENT, B. D.; TORGUSON, J. S.; HOLDER, T. W. Cartography: Thematic Map Design. 6. ed. Boston: McGraw Hill Higher Education. 2009. 336p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Atlas Geográfico Escolar. 7. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. 220p. LOCH, R. E. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006. 313p. MARTINELLI, M. Mapas, gráficos e mapas: elabore você mesmo. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 120p. MUEHLENHAUS, I. Web Cartography: Map Design for interactive and mobile devices. New York: Taylor & Francis, 2014. 230p. PETERSON, G. N. GIS Cartography: A guide do effective Map Design. New York: Taylor & Francis Group, 2009. 215p. SLOCUM, A. T.; MCMASTER, R. B.; KESSLER F. C.; HOWARD H. H. Thematic Cartography and Geovisualization. 3. ed. Prentice Hall, 2009. 576p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTIN, J. Semiology of Graphics: Diagrams, Networks, Maps. Madison: University of Wisconsin, 1983. 415p. KEATES, J. S. Cartographic Design and Production. London: Longman Group Limited. 1. ed. 1973. 240p. MACEACHREN, A. M. How maps work: representation, visualization and design. 2. ed. London: The Guilford Press, 1995. 513p. MARTINELLI M.; MACHADO-HESS, E. S. Mapas estáticos e dinâmicos, tanto analíticos como de síntese, nos Atlas Geográficos Escolares: a Viabilidade Metodológica. Revista Brasileira de Cartografia. v. 66, n. 4. p 899-920. PETERSON, M. P. Interactive and animated Cartography. New Jersey: Prentice Hall, 1995. 257p. DECANINI, M. M. S.; PUGLIESI, E. A. Notas de aula do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica, Presidente Prudente: FCT/UNESP, 2016. RAMOS, C. S. Visualização Cartográfica e Cartografia Multimídia: conceitos e tecnologia. São Paulo: Editora UNESP, 2005. 178p. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas teóricas, aulas práticas em laboratório, trabalhos práticos e discussão e resolução de exercícios propostos. Além disso, poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. As atividades semipresenciais poderão ser realizadas por meio de trabalhos práticos e estudos dirigidos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
178
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO
IDEAL
CAR0136 PROJETO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E
DE AGRIMENSURA 4º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM
Obrigatória PRÉ: Banco de Dados Geográficos;
CO: Projeções Cartográficas II
2º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
4 60 h - 40 h 20 h - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
OUTRAS
- 50 50 - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Propiciar ao aluno a integração de conhecimentos adquiridos em disciplinas específicas da grade visando à elaboração e execução de um projeto de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Introdução à Metodologia Científica e Tecnológica. Desenvolvimento de um projeto de banco de dados aplicado à Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e descriminação das Unidades) 1 Apresentação da disciplina: - Objeto e objetivo; Sua função de integração; Programa da disciplina; Metodologia de ensino;
Avaliação da aprendizagem. 2 Ciência e Tecnologia: - Metodologia e Método Científico; Hipótese; Dedução e Indução; Raciocínio Lógico; Análise e
Síntese. 3Trabalho técnico-científico - Conhecimento e motivação; Planejamento e projeto; Etapas da execução do projeto; Avaliação
dos resultados; Comunicação e relatório; Ética. 4 Elaboração do projeto: - Identificação da necessidade; Definição (formulação) do problema; Coleta de informações;
Concepção da solução; Avaliação da solução; Especificação da solução; Apresentação (comunicação) projeto.
5 Qualidade: - Conceito; Processo e produto; Planejamento da qualidade; Controle de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETTO, J. M. Como preparar um relatório. São Paulo: Encarte técnico 48: Suplemento do “Jornal da Gente” – Emplasa. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução a engenharia. 6ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000, 274p.
179
CASANOVA, M.; CÂMARA, G.; DAVIS, C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G. R. Bancos de Dados Geográficos. INPE, http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/ último acesso em 09/09/2013 DEGASPARI, S. D.; VANALLI, T. R. Manual de normalização documentária para apresentação do trabalho acadêmico. Presidente Prudente, 2003. Disponível em: http://www.fct.unesp.br. SILVA, J. F. C. Etapas para elaboração do projeto. Aula. Trabalho de Síntese. Curso Engenharia Cartográfica. FCT/Unesp. Pres. Prudente. (material disponibilizado). 2013. SILVA, J. F. C. Roteiro curto para elaborar relatório técnico no contexto do trabalho de síntese. Curso Engenharia Cartográfica. FCT/Unesp. Pres. Prudente. (material disponibilizado). 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EGENHOFER, M. Spatial SQL: A Query and Presentation Language. IEEE Transactions on Knowledge and Data Engineering, 6 (1994), pp. 86-95. EGENHOFER, M. Query Processing in Spatial-Query-by-Sketch. Journal of Visual Languages and Computing, 8 (1997), pp. 403-424. FERRARI, R. Viagem ao SIG. Curitiba, Sagres Editora, 1997, 171 p. OGC, OpenGIS. Simple Features Specification for SQL. Open GIS Consortium, Boston, 1998. SHEKHAR, S.; CHAWLA, S.; RAVADA, S.; FETTERER, A.; LIU, X. and LIU, C. Spatial Databases: Accomplishments and Research Needs. IEEE Transactions on Knowledge and Data Engineering 11(1999): 45-55. SLOCUM, A. T.; MCMASTER, R. B.; KESSLER F. C.; HOWARD H. H. Thematic Cartography and Geovisualization. 3 ed. Prentice Hall, 2009. 576p. MAGALHÃES, F. C. Técnica de elaboração e avaliação de projetos. São Luiz: UFMA, 1986. REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática. 1ª Edição. Atlas. 2003. 192p.
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas com os conteúdos mínimos necessários para o desenvolvimento da disciplina: apresentação geral da disciplina, documentos técnicos (planos, projetos e relatórios), planejamento e controle de qualidade, apresentação e discussão da demanda técnica. Planejamento e execução das atividades referentes ao atendimento da demanda técnica. Apresentação e discussão do planejamento e resultados parciais e finais. Atividades em sala de aula, em campo e em laboratório. Apresentações orais e escritas dos planos e relatórios. Um caso (uma necessidade). Elaboração de projeto. Desenvolvimento do projeto. Elaboração de documentos (planos, projetos e relatórios). Realização (atividades práticas).
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp).
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente.
APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
180
APÊNDICE K – Planos de ensino: 5º ano / 1º Semestre
181
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL FOTOGRAMETRIA V 5º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória PRÉ: Fotogrametria IV 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 04 60 h 40 h 20 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 20 - - OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Entender, executar e analisar os processos fotogramétricos automáticos; gerar e editar modelos digitais de terreno; gerar ortoimagens e mosaicos de ortoimagens. Entender os processos e a geração de produtos a partir de dados obtidos por sensores ativos baseados em LASER e RADAR. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Automação do processo fotogramétrico. Geração de Modelo Digital de Terreno. Ortoimagens. Uso fotogramétrico de sistemas sensores ativos baseado em LASER e RADAR. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução. 2 Aspectos de automação do processo fotogramétrico: - Correlação de imagem: princípio, principais métodos, refinamento com qualidade sub-pixel; - Aplicação da determinação automática da correspondência no processo fotogramétrico. 3 Modelo Digital de Terreno: - Principais métodos de geração de Modelo Digital de Terreno; - Estruturas de dados; - Métodos de redução do espaço de busca na geração de Modelo Digital de Terreno. 4 Geração de ortoimagens: - Principio e métodos de geração de ortoimagens; - Planejamento da geração de ortoimagens; - Ortofotocarta, ortomosaicos e ortofoto verdadeira. 5 Uso fotogramétrico de sistemas sensores ativos baseados em LASER: - Principio e geometria dos sistemas de varredura a LASER; - Etapas do processamento dos dados de varredura a LASER; - Integração de dados de varredura a LASER com imagens ópticas; - Geração de Modelo Digital de Terreno a partir de Modelo Digital de Superfície. 6 Uso fotogramétrico de sistemas sensores ativos baseados em RADAR: - Imagens de Radar de Abertura Sintética (SAR); - Principais técnicas de processamento de imagens SAR. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, Curitiba – PR, 2003. 274p. KRAUS, K. Photogrammetry - Fundamentals and Standard Processes. Ferd. Dümmlers Verlag: Bonn, 1993. 397p. v. 1. MIKHAIL, E. M.; BETHEl, J. S.; McGLONE, J. C. Introduction to Modern Photogrammetry. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2001. 479p.
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SHAN. J.; TOTH, C. K. Topographic LASER ranging and scanning – Principles and Processing. Boca Raton: CRC/Taylor & Francis, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photogrammetry, 4. ed. Falls Church, Va., 1980. ATKINSON, K, B. Close Range Photogrammetry and Machine Vision. Bristol: Whittle Publishing, 1996. 371p. DALMOLIN, Q.; SANTOS, D. R. Sistema LASERSCANNER: Conceitos e princípios de funcionamento. 3. ed. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004. 97p. EL-SHEIMY, N.; VALEO, C.; HABIB, A. Digital Terrain Modeling – Acquisition, Manipulation, and Applications. Boston: Artech House, 2005. GALO, M. Notas de aula de Fotogrametria. Unesp/Departamento de Cartografia, 2015. GRAHAM, R.; KOH, A. Digital Aerial Survey: Theory and Practice. Boca Raton: Whittles Publishing Services, 2002. 248 p. LI, Z.; ZHU, Q.; GOLD, C. Digital Terrain Modeling – Principles and Methodology. Boca Raton: CRC Press, 2005. 323p. SCHENK, T. Digital Photogrammetry. Ohio: TerraScience, 1999. 428p. v. 1. WOLF, P. R. Elements of Photogrammetry. Singapore: McGraw-Hill, 1983. 628p. WILFRIEND, L. Digital photogrammetry: a practical course. Springer-Verlag: Berlin, 2006. 214p. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas / aulas práticas em laboratório / trabalhos práticos / resolução e discussão de exercícios. Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 5º. ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ E CORREQUISITO SEMESTRE Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
2 30 h 15 h 15 h - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS 40 40 - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Adquirir conhecimentos sobre os conceitos de ética e legislação profissional, de forma que o prepare para o pleno exercício da profissão de Engenheiro Cartógrafo e de Agrimensura, bem como adquirir conhecimento sobre prevenção e combate a incêndio e a desastres em ambientes de trabalho. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Ética Profissional. Código de Ética Profissional da Engenharia. Legislação Profissional. Implicações legais na conduta do profissional. Obrigações e Responsabilidades. Prevenção e combate a incêndio e a desastres. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Fundamentos de Ética: - O ser humano; Organização e relação social; Relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. 2 Código de Ética Profissional: - Histórico; Ética e Direito Profissional; Direitos e deveres; Infrações e Penalidades. 3 Conduta Ética Profissional: - Conduta ética no mercado de trabalho; Atribuição e capacidade; Cotidiano no exercício da profissão. 4 Exercício Profissional: - Fundamentos legais do exercício profissional; Regulamentação das profissões; Legislação
profissional; Direitos, deveres e penalidades. 5 Prevenção e combate a incêndio e a desastres: - Conceito e importância da segurança do trabalho. Medidas de prevenção e combate a incêndio e
a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e práticas. As atividades práticas serão desenvolvidas, principalmente, através de exposição de vídeos, palestras, consultas pela internet, consultas bibliográficas e discussões sobre textos publicados na área que reforcem os conceitos adquiridos no decorrer da disciplina. Ao final da disciplina o aluno apresentará um trabalho, em forma de seminário, abordando assuntos discutidos em sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCIAS. NBR 13.714: Sistema de Combate a Incêndio sob Comando. Rio de Janeiro. BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1988. BRASIL Lei nº 5.194/1966. Regulamenta o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e
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Engenheiro Agrônomo. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. São Paulo: VOZES, 2001. CAMILLO JR., Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. ed. 10. São Paulo: Editora SENAC. 2008. CONFEA Resolução nº 218/1973. Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. CONFEA Resolução nº 1002/2002. Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. CONFEA Resolução nº 1004/2003. Regulamenta o processo disciplinar ético. Estabelece as rotinas para a instauração, instrução e julgamento dos processos por infração ética. NOVAES, A. Ética: vários autores. São Paulo: Cia de Bolso, 2007. SEITO, A.; GILL., A. A.; PANNONI, F. D.; ONO, R.; SILVA, S. B. DEL CARLO, U.; SILVA, V. P. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto editora, 2008. 457p VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELLS, M. O poder da identidade. 3ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2006. GOMIDE, T. L. F. Engenharia legal – novos conceitos. São Paulo: Leud, 2007. MEADOWS, D. et al. Limites ao crescimento - A atualização de 30 anos. São Paulo: Qualimark, 2007. MENDONÇA, M. C. Engenharia legal, teoria e prática profissional. São Paulo: PINI, 2000. MACHADO, H. B. Introdução ao estudo do Direito. São Paulo: Atlas, 2004. MOREIRA, J. M. A Ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 2002. OLIVEIRA, M. A. de Ética e economia. São Paulo: ÁTICA, 1995. VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP
CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
HABILITAÇÃO: Bacharelado
OPÇÃO:
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
SENSORIAMENTO REMOTO III 5º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ-REQUISITO SEMESTRE
Obrigatória PRÉ: Sensoriamento Remoto II 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
4 60 h 30 h 30 h - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT. OUTRAS 40 20 20 --
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Aplicar as principais técnicas de tratamento e de imagens de Sensoriamento Remoto. Identificar o tipo de processamento mais adequado a cada situação por meio da compreensão dos algoritmos, tanto no aspecto teórico como no prático. Aplicar técnicas de classificação em imagens de Sensoriamento Remoto. Combinar um conjunto de técnicas com o objetivo de realizar uma análise de imagem de Sensoriamento Remoto. EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino) Generalidades da análise de imagens multiespectrais. Calibração radiométrica e correção atmosférica. Transformações espectrais. Classificação de imagens. Estimativa da acurácia da classificação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução: - Caracterização de imagens multiespectrais: 2 Correção radiométrica de imagens multiespectrais - Natureza das distorções; Correção dos efeitos atmosféricos e instrumentais. 3 Transformações de imagens multiespectrais: - Operações aritméticas com imagens; índices espectrais; análise de componentes principais;
análise de mistura espectral; fusão de Imagens baseado em transformação do espaço de cor e componentes principais.
4 Classificação de imagens multiespectrais - análise por pixel e por regiões: - Classificação não supervisionada: caracterização de classes espectrais, medidas de similaridade e critérios de agregamento, segmentação espectral; classificação supervisionada: dados de treinamento e classes de informação, métodos de classificação supervisionada; estimativa da acurácia da classificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRÓSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. 3. ed. Campinas: IG/UNICAMP. 1992. 170p. RICHARDS, J.A.; JIA, X. Remote Sensing Digital Image Analysis: An Introduction. 3. ed. New
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York: Springer-Verlag, 1999, 363p. SCHOWENGERDT, R.A. Remote Sensing: Models and Methods for Image Processing. 3. ed. London: Elsevier/Academic Press, 2007, 515p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONGALTON, R. G.; GREEN, K. Assessing the Accuracy of Remotely Sensed Data: Principles and Practices. Boca Raton: Lewis Publishers, 1999. 137p. MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. de (Organizadores). Introdução ao Processamento de Imagens de Sensoriamento Remoto. Brasília: UNB; CNPq, 2012. E-Book. Disponível em: http://www.cnpq.br/documents/10157/56b578c4-0fd5-4b9f-b82a-e9693e4f69d8. Acesso em 18 abr. 2016. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicações. São José dos Campos: Parêntese, 2001. 250p. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4. Ed. revista. São Paulo: Blucher, 2010. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico-expositivas, aulas práticas com aplicação de procedimentos de tratamento e análise de imagens, bem como poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art. 81° do Regimento Geral da Unesp). HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A ser definido pelo docente. APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS)