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Projeto Pedagógico

PROJETO PEDAGÓGICO

Psicologia - Bacharelado | UNITAU | 2016

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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Departamento de Psicologia

PROJETO PEDAGÓGICO

Renovação de Reconhecimento

Curso de Psicologia - Bacharelado

Semestral

TAUBATÉ

2016

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SSUUMMÁÁRRIIOO

1 DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA ........................................................... 4

1.1 Histórico do Departamento ..................................................................... 4

1.2 Infraestrutura do Departamento de Psicologia ....................................... 6

1.2.1 Laboratórios ........................................................................................ 6

1.2.2 Biblioteca ............................................................................................ 9

1.2.3 Outros ambientes pedagógicos ......................................................... 11

1.2.4 Infraestrutura do Centro de Psicologia Aplicada - CEPA .................. 11

1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico .............................................. 14

1.4 Recursos Humanos .............................................................................. 19

1.4.1 Gestão Acadêmica ............................................................................ 19

1.4.2 Corpo docente ................................................................................... 21

1.4.2.1 Docentes lotados no Departamento de Psicologia e outros

departamentos segundo a titulação ........................................................... 38

1.4.2.2 Atividades de apoio ao docente ..................................................... 38

1.4.3 Equipe do Secretariado Departamento ............................................ 40

1.4.4 Equipe do Centro de Psicologia Aplicada (CEPA) ........................... 40

1.4.5 Pessoal de apoio ............................................................................... 40

2 CURSO DE PSiCOLOGIA .......................................................................... 41

2.1 Objetivos do Curso ............................................................................... 41

2.2 Perfil do profissional a ser formado ...................................................... 42

2.3 Campo de atuação ............................................................................... 42

2.4 Estrutura curricular do curso ................................................................ 43

2.4.1 Curso de Psicologia | Integral: Deliberação CONSEP nº 90/2015 .... 43

2.4.2 Curso de Psicologia | Noturno: Deliberação CONSEP nº 91/2015 ... 44

2.5 Distribuição das Disciplinas pelos Eixos Estruturantes ........................ 44

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2.5.1 Distribuição das Disciplinas do curso Integral pelos Eixos

Estruturantes .............................................................................................. 45

2.5.2 Distribuição das Disciplinas do curso Noturno pelos Eixos

Estruturantes .............................................................................................. 57

2.5.3 Matriz curricular do curso, contendo distribuição de disciplinas por

período ....................................................................................................... 69

2.6 Ementário das disciplinas do Curso ..................................................... 76

2.7 Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar ..................................... 76

3 OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO ...................... 78

3.1 Curso de Especialização Lato Sensu ................................................... 78

3.2 Curso de Extensão ............................................................................... 81

4 INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO ................................... 82

4.1 Grupos de Pesquisa ............................................................................. 82

4.2 Atividades relacionadas à Extensão Universitária ............................... 86

4.3 Atividades de Pesquisa: Iniciação Científica e Trabalho de Graduação

................................................................................................................... 90

4.4 Estágios Curriculares Supervisionados ................................................ 93

4.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ............................ 98

4.6 Eventos desenvolvidos pelo Departamento e pela Unitau ................. 100

4.6.1 Eventos realizados pelo Departamento ........................................... 100

4.6.2 Eventos Institucionais Anuais .......................................................... 102

4.7 Programas e Projetos de Apoio Discente ........................................... 104

4.7.1 Projeto de Apoio Psicossocial - PAPS ........................................... 104

4.7.2 Programa de Apoio a Estudantes com Necessidades Especiais -

Paene ....................................................................................................... 105

4.7.3 Recepção aos alunos ingressantes e veteranos ............................ 105

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4.7.4 Atendimento e apoio aos Diretórios e Centros Acadêmicos .......... 105

4.7.5 Atendimento socioeconômico ........................................................ 105

4.7.6 Programas de bolsas e financiamento ............................................ 106

4.7.7 Núcleo de Oportunidades ............................................................... 106

4.7.8 Portais do Aluno e do Professor ..................................................... 107

4.7.9 Projeto de Apoio à Construção do Conhecimento .......................... 107

4.7.10 Programa de Monitoramento da Evasão ....................................... 107

4.7.11 Programa de incentivo à participação responsável no ENADE ..... 108

4.7.12 Programas de Mobilidade Acadêmica Nacionais e Internacionais 108

4.8 Programa de Iniciação à Docência (PID) ........................................... 111

4.9 TV Unitau e Rádio Unitau ................................................................... 111

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 113

6 ANEXOS .................................................................................................. 115

ANEXO A – Ementário do Curso de Psicologia | Período Integral ........... 115

ANEXO B – Ementário do Curso de Psicologia | Noturno ........................ 201

ANEXO C - Regulamento de Estágio Supervisionado ............................. 297

ANEXO D - Regulamento de Trabalho de Graduação ............................. 297

ANEXO E- Regulamento de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 297

ANEXO F - Listagem de links para consulta às Deliberações .................. 297

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PSICOLOGIA - BACHARELADO

11 DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDEE PPSSIICCOOLLOOGGIIAA

1.1 Histórico do Departamento

O Curso de Psicologia foi criado em 1978 e reconhecido pela Portaria MEC nº

067, de 08 de fevereiro de 1982, nas modalidades/habilitações Bacharelado e

Licenciatura, com duração de 4 anos, cujo objetivo era formar Pesquisadores e

Professores de Psicologia para o Ensino Médio. Em 15 de outubro de 1983,

pela Portaria MEC nº 378, amparada no Parecer CEE nº 900/83, foi

reconhecido o curso de Formação de Psicólogo, com duração de mais 01 ano,

que completava a formação do profissional de Psicologia e o habilitava a atuar

nos vários campos de atuação do Psicólogo. Esse curso, assim formatado, foi

obtendo as devidas renovações de reconhecimentos pelo CEE, sendo que a

última renovação de reconhecimento fora obtida pela Portaria CEE/GP nº

484/12 de 10/10/12 por 05 (cinco) anos.

Em 07 de maio de 2004, o Conselho Nacional de Educação, pela Resolução nº

8, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em

Psicologia, que prevê nova formação do profissional de Psicologia baseado em

Competências e Habilidades, extinguindo a lógica do Currículo Mínimo

ordenada por Modalidades/Habilitações anteriormente vigente, orientando,

assim, a reestruturação curricular que passa a ser implantada gradativamente,

em dois períodos (Integral e Noturno), a partir da 1ª série do período letivo de

2005, conforme Deliberação CONSEP n°461/2005, que alterou a Deliberação

CONSEP n°258/2004.

Em 2007, foi instituída uma nova matriz curricular para o curso de graduação

em Psicologia, matriz essa aprovada pelas Deliberações CONSEP n° 137/2007,

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regendo o curso em período integral, com duração de 4 anos, e CONSEP n°

138/2007, regendo o curso em período noturno, com duração de 5 anos.

Em 2009, houve um ajuste de disciplinas nas estruturas curriculares regidas

pelas Deliberações CONSEP n° 137/2007 e CONSEP n° 138/2007, sendo

estas alteradas e substituídas pelas Deliberações CONSEP nº 245/2009, que

rege o curso do período integral (04 anos) e CONSEP nº 246/2009, que rege o

curso do período noturno (05 anos).

Ressaltamos que os alunos que iniciaram o curso nas Deliberações CONSEP

nº 137/08 e CONSEP nº 138/08 foram devidamente adaptados às Deliberações

CONSEP nº 245/2009 e CONSEP nº 246/2009.

Com a semestralização do curso em 2012, houve alteração da matriz curricular,

tendo sido criadas, portanto, duas deliberações: CONSEP 180/2012 (curso

integral) e CONSEP 181/2012 (curso noturno).

Em 2015 duas novas deliberações foram criadas para os cursos semestrais

(Deliberações CONSEP nº 90/2015 e CONSEP nº 91/2015), para adequação

da carga horária de estágios devidamente distribuída ao longo dos semestres.

Assim, em 2016, temos em andamento as seguintes estruturas curriculares:

Uma matriz curricular iniciada a partir de 2009, regida pela Deliberação

CONSEP n° 246/09, que ordena o curso de período noturno, com duração de

05 anos. No final de 2016 conclui-se a última turma do Curso de Psicologia

anual regida pela deliberação CONSEP nº 246/2009, que portanto se extingue.

Uma matriz curricular iniciada a partir de 2013, regida atualmente pelas

Deliberações CONSEP nº 90/2015 e CONSEP nº 91/2015, que ordenam,

respectivamente, o curso de período integral, semestral e com duração de 04

anos, e o curso de período noturno, semestral e com duração de 05 anos.

O curso de Psicologia da Universidade de Taubaté é um curso de tradição na

região, que tem formado inúmeros profissionais que atuam nos diferentes

contextos da Psicologia, tendo como objetivo central formar o psicólogo voltado

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para atuação profissional e para a pesquisa, pautado nos princípios teóricos,

metodológicos, técnicos e éticos da profissão. Tem buscado contínua

atualização para atender as demandas da sociedade em constante

transformação e para contribuir para que a psicologia, enquanto ciência e

profissão, exerça e amplie sua função social.

1.2 Infraestrutura do Departamento de Psicologia

O Departamento de Psicologia, sediado no Campus Bom Conselho, conta com

a seguinte infraestrutura: oito (08) Salas de aula; uma (1) Secretaria; uma (1)

Sala de Secretária; uma (1) copa; uma (1) Biblioteca; uma (1) Sala de Direção

do Departamento; uma (1) Sala destinada às Coordenações; uma (1) Sala de

Professores; cinco (5) Laboratórios, sendo um (1) Laboratório de Anatomia (1),

um (1) Laboratório de Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica, um (1)

Laboratório de Psicologia Experimental, um (1) Laboratório de Pesquisa e um

(1) Laboratório de Informática.

Integra também o Departamento de Psicologia o CEPA - Centro de Psicologia

Aplicada, anteriormente denominado Clínica de Psicologia.

1.2.1 Laboratórios

Para as aulas práticas das disciplinas do Curso de Psicologia são utilizados os

seguintes laboratórios/recursos:

a) Laboratório de Anatomia

As aulas práticas da disciplina de Anatomia Humana são realizadas no

Laboratório de Anatomia, localizado no Campus do Bom Conselho e vinculado

ao Instituto Básico de Biociências. Laboratório este que serve a todas as

disciplinas básicas dos cursos da área de biociências, a saber: Ciências

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Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição,

Odontologia e Psicologia.

A finalidade do laboratório de anatomia humana é atender todos os cursos da

área de Biociências que apresentem em seu programa a disciplina de Anatomia

Humana, Anatomia Odontológica ou Neuroanatomia Humana. O laboratório

também é destinado às pesquisas do ensino superior, bem como a cursos de

extensão. Os cursos de pós-graduação que contemplam em seu programa a

disciplina de anatomia também usufruem do laboratório. Outro objetivo do

laboratório é atender às visitas pré-agendadas de alunos do ensino fundamental

ao Museu de Anatomia, a fim de despertar o interesse a possíveis cursos

oferecidos pela Universidade de Taubaté.

O espaço físico compreende quatro laboratórios: dois destinados a aulas

práticas de anatomia, outro que pertence às aulas práticas da disciplina de

patologia humana e, por último, o Museu de Anatomia Humana. No centro do

laboratório existem as salas em que são destinadas ao armazenamento das

peças anatômicas (70 corpos humanos, ossos isolados, esqueletos articulados,

peças isoladas e modelos de estudo) e produtos para sua conservação.

Existem ainda quatro salas pequenas destinadas a uso de professores e

funcionários do laboratório.

b) Laboratório de Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica

Em relação aos recursos físicos, no Laboratório de Ensino e Pesquisa em

Avaliação Psicológica há dez salas: uma sala de entrada para administração e

controle das atividades do laboratório, oito salas para atividades de aplicação e

correção de testes psicológicos, uma sala para armazenamento de material e

um hall de espera. As salas de aplicação de testes psicológicos contam com

mesas, cadeiras e uma mesa para aplicação do teste Psicodiagnóstico

Miocinético - PMK. Nas demais instalações há mesas, cadeiras e armários para

acomodação do material técnico. O material técnico-pedagógico é constituído

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de livros, manuais técnicos, cadernos de aplicação, folhas de respostas dos

testes psicológicos ensinados nas disciplinas de Técnicas de Exame

Psicológico, a saber, T.E.P. I: G36, Matrizes Progressivas Coloridas de Raven,

Desenho da Figura Humana (enfoque cognitivo) e Teste de Bender; T.E.P. II:

Bateria Fatorial da Personalidade, Questionário de Avaliação Tipológica e WISC

IV; T.E.P. III: Psicodiagnóstico Miocinético - PMK, Teste Palográfico e Teste

das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC); T.E.P. IV: Técnicas Projetivas

Gráficas e Teste de Apercepção Temática (TAT). Além disso, o Laboratório

conta com um acervo de vários outros testes psicológicos para consulta, estudo

e pesquisas.

c) Laboratório de Psicologia Experimental

Para realização das atividades práticas de Psicologia Experimental são

utilizadas duas salas: o biotério e a sala experimental. Os animais utilizados

para realização dos experimentos são ratos da raça Wistar, albinos, sensíveis à

iluminação e ao barulho. No início das atividades, pesam de 90 a 100 gramas e

têm entre dois e três meses de vida. Vivem em gaiolas de grupo, numeradas,

são alimentados e recebem água nesse mesmo local. Para que os

experimentos possam ser realizados, são privados de água 24 horas antes. A

sala experimental, onde os alunos realizam o experimento propriamente dito,

tem aproximadamente 6m de largura por 12m de comprimento. Nas laterais da

sala, oito cabines separadas por suportes de madeira que estão dispostos

perpendicularmente às paredes laterais, sendo quatro (4) do lado esquerdo e

quatro (4) do lado direito. Cada cabine está equipada com uma caixa

experimental conectada a uma caixa de controle.

O equipamento destinado à experimentação é utilizado da seguinte forma: a

Caixa Experimental, popularmente chamada de Caixa de Skinner, é conectada

a uma caixa de controle na qual há uma chave geral para ligar e desligar o

aparelho. No painel da caixa, observam-se três visores, em que se registram,

respectivamente, o tempo da sessão (minutos/segundos ou horas/minutos), as

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respostas emitidas pelos sujeitos e os reforços liberados pelo experimentador.

Abaixo da cada visor, encontra-se um botão, cuja função é zerar os registros.

Observam-se, na parte central inferior, oito botões, separados de quatro em

quatro. Os quatro primeiros, não usados, serviriam para o controle do choque

elétrico, e os outros, para o controle da luminosidade, são em número de quatro

por funcionarem em diferentes intensidades. Pelo manuseio das chaves, os

reforços podem ser liberados manualmente ou automaticamente. O Laboratório

de Psicologia Experimental dispõe de 10 caixas experimentais. Fazem parte do

equipamento: lápis, borracha e a folha de resposta, que é fornecida para o

aluno no início do experimento.

d) Laboratório de Pesquisa

Espaço destinado para as atividades de pesquisa do curso, é utilizado pelos

docentes-pesquisadores e seus respectivos alunos para orientação dos

trabalhos de graduação (TG), projetos de iniciação científica e projetos de

pesquisa em geral.

e) Laboratório de Informática

O curso de Psicologia possui um laboratório de informática equipado com 40

computadores com acesso à internet, usados em conjunto com os demais

alunos dos cursos do Campus Bom Conselho. Este laboratório está à

disposição dos alunos em três períodos: das 8 às 12h; das 13 às 17h e das 18

às 22h. Conta, ainda, com apoio de 2 funcionários que permanecem no

laboratório para auxílio dos usuários.

1.2.2 Biblioteca

O Curso de Psicologia serve-se diretamente da Biblioteca Geral do Campus do

Bom Conselho, vinculada ao Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi.

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O Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, da Universidade de Taubaté conta

com o suporte do software de consulta Sophia, que pode acessado on-line

(http://sibi.unitau.com.br/sophia_web/index.html) e permite consulta, reserva e

renovação do material. Além disso, é disponibilizado um serviço de treinamento

para instrumentalizar os acadêmicos para realização de pesquisas em bases de

dados científicas e acadêmicos.

Bibliotecária responsável: Ana Beatriz Ramos

Auxiliares de Biblioteca: Ada Guimarães Diana

Luiza Carla Mendes Carvalho Amaral

Mayla Regina Santos Simões

Rebeca Ribeiro Onofre

Rosangela Aparecida Ruzzene da Silva

ACERVO DO CURSO DE PSICOLOGIA/2015

BIBLIOTECA DE BIOCIÊNCIAS

Tipo de acesso ao acervo (X) Livre ( ) através de funcionário

É específica para o curso (X) sim ( ) não ( ) específica da área

Total de Livros da Biblioteca Títulos: 8.604 Volumes: 29.948

Total de livros específicos para o curso Títulos: 4.224 Volumes: 1.437

Periódicos específicos para o curso (nº.) Títulos: 740 Volumes: 43

Outros (TCC) Títulos: 806 Volumes: 806

Consulta (Periódicos) Total: 27

Empréstimo (Livros) Total: 59.839

Consulta (livros) Total: 6.647

* Acervo online: http://sibi.unitau.com.br/sophia_web/index.html

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1.2.3 Outros ambientes pedagógicos

a) Salas de aula

O Departamento de Psicologia dispõe de 8 (oito) salas com capacidade média

para 50 alunos que são utilizadas em conjunto com os demais cursos do

Campus Bom Conselho. Estas salas são equipadas com quadro negro e/ou

quadro branco e quadro de projeção.

b) Anfiteatro

O Departamento de Psicologia conta com um anfiteatro com capacidade para

147 pessoas. Equipado com sistema de som e ar condicionado o espaço é

utilizado em conjunto com os demais cursos do Campus Bom Conselho, para

apresentação de palestras e filmes na realização de Congressos, Semanas

Pedagógicas, Encontros Temáticos e outros eventos de natureza pedagógica e

cultural.

1.2.4 Infraestrutura do Centro de Psicologia Aplicada - CEPA

O CEPA foi criado em substituição à Clínica de Psicologia do Departamento de

Psicologia. É o órgão que reúne e organiza todas as atividades acadêmicas

pertinentes aos estágios obrigatórios dos alunos dos cursos de Graduação e

Pós-Graduação em Psicologia, com suas atribuições e atividades definidas na

Deliberação CONSUNI Nº 017/2016, de 03/05/2016 (consultar link da

deliberação no item 7 deste documento).

Criada há 27 anos, com os objetivos de servir de campo de estágio aos alunos

do curso de Psicologia e de desenvolver projetos de extensão universitária, a

Clínica de Psicologia, hoje CEPA, consolida-se como um dos mais importantes

centros de atendimento psicológico ao público do Vale do Paraíba e regiões

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adjacentes. Atende aproximadamente 1.400 pessoas por ano, perfazendo um

total aproximado de 1.800 atendimentos (sessões) por mês.

O Centro de Psicologia Aplicada - CEPA é, portanto, um Serviço-escola, em

que os alunos dos Cursos de Graduação e Pós-graduação em Psicologia

realizam os atendimentos psicológicos orientados por professores-supervisores,

buscando sempre a excelência nos serviços de atendimento e assistência à

comunidade externa e acadêmica, desenvolvendo atividades nas áreas de

saúde e processos clínicos, gestão e educação.

A área de Saúde e Processos Clínicos se ocupa em estudar a saúde

psicológica em todas as suas vertentes e questões relacionadas ao

comportamento, tanto no âmbito adaptado, como também nas suas variadas

alterações, dificuldades ou sofrimento psíquico. Para tanto, realiza as seguintes

atividades:

Projetos de prevenção e promoção de saúde;

Avaliação psicológica e psicodiagnóstico;

Aconselhamento Psicológico e Psicoterapias - individual e grupal;

Atendimento familiar: orientação e psicoterapia.

A área da Educação é especializada em pesquisas e intervenções voltadas

aos processos psicológicos presentes na educação. Oferece os seguintes

serviços:

Diagnóstico e Orientação para Instituições Educacionais;

Treinamento para Educadores;

Orientação Psicopedagógica;

Orientação Profissional;

Orientação Escolar nos processos de Inclusão;

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Desenvolvimento de programas específicos em Instituições escolares

(Escola Empreendedora, Educação para a Paz e Tolerância,

Sexualidade, Desenvolvimento de Habilidades Sociais).

A área de processos de gestão busca contribuir para o alcance dos objetivos

tanto das organizações quanto dos profissionais da nossa região, oferecendo

os seguintes serviços:

Pesquisa de Clima e Cultura organizacional

Mapeamento de competências

Treinamentos de Habilidades Sociais profissionais e gerenciais

Pesquisa de comprometimento organizacional

Planejamento e orientação de carreira.

Administrativamente, o CEPA é coordenado por um psicólogo, professor do

Departamento de Psicologia, e conta com uma equipe técnica composta por

quatro psicólogos e uma assistente social.

Os supervisores de estágio são professores do Departamento de Psicologia e

atuam no CEPA, orientando os estágios supervisionados que compõem a

formação acadêmica dos alunos.

O CEPA tem a seguinte infraestrutura:

Uma (1) Sala destinada à Coordenação do CEPA; uma (1) Sala destinada à

Coordenação de Estágios; uma (1) Sala destinada à Recepção dos clientes;

uma (1) Sala destinada à Secretaria; uma (1) Sala destinada aos Psicólogos do

CEPA; uma (1) Sala destinada à Assistente Social; uma (1) Sala destinada aos

alunos-estagiários; oito (8) Salas destinadas à supervisão de estágio; treze (13)

Salas destinadas ao atendimento psicológico dos clientes; uma (1) Sala

destinada à triagem de clientes; e duas (2 ) Salas destinadas a Palestras e a

Grupos de Encontros ampliados; uma (1) sala de arquivo.

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Observação: Dentre as treze (13) salas destinadas ao atendimento psicológico

dos clientes, três (3) são equipadas com espelhos unidirecionais, para os

estágios de observação.

1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico

a) Material didático e equipamentos

Retroprojetor: 1

Projetor multimídia: 6

Telas para projeção: 5

Quadros brancos: 4

Quadros negros: 4

DVD: 02

Notebook: 01

Caixas de amplificador de som: 5

Microfones: 5

b) Centro Especial de Atendimento Bibliográfico (CEAB)

Localizado na Biblioteca do Campus do Bom Conselho, o Centro Especial de

Atendimento Bibliográfico (CEAB) tem por finalidade assistir os nossos

universitários com necessidades especiais, principalmente portadores de

deficiência visual (DV).

O Centro disponibiliza computadores com acesso à Internet para a realização

de pesquisas, conversor de textos para impressão em Braille, scanner de mesa,

gravadores de CD e fones de ouvido, com vistas a oferecer os recursos

necessários ao processo ensino-aprendizagem aos alunos com necessidades

especiais, colaborar com a sua inclusão social e com o ganho de autonomia

nos estudos, oferecendo-lhes a oportunidade de realizar o sonho de poder

frequentar uma biblioteca. Aos professores, o espaço é disponibilizado para

aplicação de provas especiais e atendimentos individuais.

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Com a iniciativa, a UNITAU pretende construir um acervo de materiais

bibliográficos impressos em Braille e em arquivos digitais e sonoros para

estudo, além do aproveitamento de trabalhos e contribuições dos próprios

alunos. A ideia também é promover parcerias com outras instituições para troca

de acervos digitais de livros acadêmicos.

c) Centro de Pesquisa Bibliográfica (CPB)

O Centro de Pesquisa Bibliográfica da Universidade de Taubaté, localizado no

Departamento de Odontologia, tem como objetivo dar apoio técnico-científico

nas atividades de pesquisa de toda a comunidade científica, acadêmica e

administrativa da Instituição. Atende alunos e pesquisadores de Taubaté e

Região, e proporciona por meio dos serviços oferecidos, apoio informacional

necessário para a produção dos trabalhos científicos.

Conta com bases de dados online, disponíveis para a elaboração de pesquisa

bibliográfica e oferece “treinamento para o uso de bases de dados”, para

capacitação em recuperação da informação, utilizando bases de dados

nacionais e internacionais, destinadas a demonstrar os recursos utilizados na

pesquisa.

d) Grupo de Estudos de Língua Portuguesa (GELP)

O Grupo de Estudos de Língua Portuguesa (GELP), localizado no

Departamento de Ciências Sociais e Letras, que presta serviços a toda a

comunidade acadêmica, visa conscientizar os alunos sobre a importância do

estudo da Língua Portuguesa e oferecer oportunidades para o desenvolvimento

de habilidades e de competências do idioma.

Por meio de leituras e de revisão de textos, o Grupo mostra aos graduandos

como o sucesso profissional está atrelado ao uso correto da Língua

Portuguesa, ao lado dos conhecimentos técnicos e teóricos adquiridos durante

a graduação.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 16

Os professores e estagiários do GELP desenvolvem, anualmente, o Roteiro de

Estudos em Português Instrumental, material didático reconhecido por sua

excelência e utilizado por alunos e por professores de outras instituições. No

roteiro, que é adaptado de acordo com as necessidades de cada curso, é

possível encontrar dicas para leitura, para produção dos gêneros discursivos

acadêmicos e profissionais e sobre tópicos gramaticais. Os alunos que

apresentarem dificuldades em leitura, ou em produção de textos, podem

solicitar aulas extras, no formato de aulas particulares.

e) Projeto de Apoio Psicossocial (PAPS)

O PAPS, localizado na Pró-reitoria Estudantil, oferece um espaço de vivência

psicossocial com o objetivo de acolhimento ao aluno através do atendimento

psicológico, pedagógico e de assistência social em caráter preventivo,

informativo e de orientação individual ou em grupo, contribuindo e fornecendo

subsídios para o desenvolvimento, adaptação acadêmica e integração do aluno

no contexto universitário.

Os estudantes, em qualquer época durante o período do curso, podem procurar

a unidade de apoio psicossocial e solicitar atendimento para receber apoio e

orientação em qualquer situação que lhe cause desconforto e possa prejudicar

seu desempenho acadêmico.

f) Programa de Apoio a Estudantes com Necessidades Especiais - Paene

Este Programa, também realizado pela Pró-reitoria Estudantil, conta com

profissionais capacitados em diferentes áreas e oferece, por exemplo,

assistência educacional, psicopedagógica e psicológica aos acadêmicos com

necessidades especiais da Unitau, desde o momento em que se inscreve para

o vestibular.

O principal objetivo é oferecer aos acadêmicos os recursos necessários para o

seu acesso, permanência e sucesso na vivência universitária, disponibilizando a

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 17

infraestrutura da Universidade a fim de atender às suas necessidades

específicas.

g) Projeto de Apoio à Construção do Conhecimento

Nos últimos anos, a Universidade recebe muitos alunos com dificuldades nas

disciplinas básicas de matemática e língua portuguesa, principalmente em

leitura e interpretação de texto.

No sentido de minimizar tais dificuldades, a Pró-reitoria Estudantil em parceria

com a Pró-reitoria de Graduação e os Institutos Básicos de Exatas e de

Humanas apresentam a proposta de Projeto de Apoio à Construção do

Conhecimento para os alunos Ingressantes. O projeto tem como objetivo

oferecer a revisão de conteúdos do ensino médio que servem de base para as

disciplinas da graduação por meio de: uma semana de integração/revisão no

início do semestre; produção e oferta de conteúdos e material de apoio online:

videoaulas; exercícios; plantão de dúvidas com professores e alunos monitores.

As atividades estão em fase de experiência, com a implantação do Projeto

Piloto de Matemática, inicialmente, no Departamento de Engenharia, com os

alunos do primeiro semestre, com o apoio do Instituto Básico de Exatas.

h) Programa de Monitoria por meio do PID (Programa de Iniciação à

Docência)

O Curso conta com a atuação de monitores, os quais se inserem por meio do

PID (Programa de Iniciação à Docência).

O PID tem por finalidade oferecer aos seus participantes, das diversas áreas do

conhecimento, a oportunidade de vivenciar atividades de magistério na

educação básica ou superior e de refletir sobre os princípios que as norteiam e

sobre práticas pedagógicas inovadoras, por meio de uma relação estreita entre

professor mentor-iniciante à docência-estudante, de forma a promover, em um

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 18

espaço de profissionalização progressiva, a troca de saberes na matéria de

competência do professor mentor, escolhida como possibilidade futura de

atuação pelo iniciante à docência.

O Programa prevê a participação de iniciantes à docência, doravante referido

como Monitor, em três categorias, nos respectivos campos de atuação: Monitor

Júnior, para alunos de graduação, Monitor Pleno, para egressos, e Monitor

Sênior, para alunos de pós-graduação.

O Programa, além de beneficiar o participante (o monitor), com a aquisição de

todas as habilidades citadas, beneficia os acadêmicos de todo o Curso, uma

vez que possibilita a presença de auxiliares, contribuindo para melhoria no

desenvolvimento das aulas e para supressão das necessidades de aprendizado

dos alunos.

i) Bolsa Estágio interno

Por meio da bolsa estágio interno o aluno regularmente matriculado pode se

beneficiar com uma bolsa de estudo de desconto na mensalidade do curso e

atuar em um setor do Departamento de Psicologia. Trata-se de Bolsa de

Estudo, concedida pela Pró-reitoria Estudantil equivalente ao seguinte critério

de desconto: até 50% de desconto na mensalidade, no limite de R$400,00 (por

20 horas semanais) ou R$200,00 (por 10 horas semanais), concedido por até 9

(nove) meses. Os alunos podem candidatar-se ao estágio interno durante todo

o ano letivo, e as concessões também ocorrem a qualquer momento do ano.

Com isso, o aluno beneficiado presta auxílio aos demais acadêmicos do curso

nas atividades do setor que é designado, contribuindo para o bom

desenvolvimento e qualidade das mesmas.

Atualmente o Curso de Psicologia conta com 8 bolsas estágio interno, assim

distribuídas: quatro (4) estagiários-bolsistas no CEPA, dois (2) estagiários-

bolsistas no Laboratório de Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica, um (1)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 19

estagiário-bolsista atuando junto à Direção e coordenações e um (1) estagiário-

bolsista atuando junto ao PAPS.

1.4 Recursos Humanos

1.4.1 Gestão Acadêmica

Diretor do Departamento

Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira.

Coordenações

Direção do CEPA (Centro de Psicologia Aplicada): Prof. Dr. Paulo

Francisco de Castro

Coordenação Pedagógica: Prof. Dr. Paulo Roberto Grangeiro

Rodrigues

Coordenação de Estágio: Profa. Dra. Ana Cristina Araújo do

Nascimento

Coordenação de TG (Trabalho de Graduação): Profa. Ma. Patrícia

Rivoli Rossi

Coordenação de AACC (Atividades Acadêmicas, Científicas e

Culturais): Profa. Dra. Fabiane Ferraz Silveira Fogaça

Conselho do Departamento (CONDEP)

O Conselho de Departamento (CONDEP) é um órgão de natureza deliberativa,

consultiva e fiscalizadora, regido pelo Regimento Geral da Universidade de

Taubaté - artigos 62 a 65, e é formado:

Pelo Diretor do Departamento, seu presidente;

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 20

Por cinco (05) representantes dos professores da carreira do magistério,

dentre os que lecionam no Departamento;

Pelo(a) Secretário(a) do Departamento;

Por um representante dos servidores técnico-administrativos, efetivo e

lotado no Departamento;

Por dois representantes do corpo discente do Departamento.

São membros do CONDEP na Gestão 2015/2016:

Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira (Presidente - Diretor do

Departamento)

Prof. Dr. Paulo Roberto Grangeiro Rodrigues

Profa. Ma. Rosa Maria Frugoli da Silva

Prof. Dr. Paulo Francisco de Castro

Prof. Ma. Lauren Mariana Mennocchi

Prof. Dr. André Luiz da Silva

Simone Regina Marcondes (secretária do Departamento)

Simone Rodrigues de Paula (representante dos servidores)

Danilo Pereira da Silva (representante do corpo discente)

Júlia de Sá Zétula Ferreira (representante do corpo discente)

As reuniões ordinárias do CONDEP são realizadas na terceira segunda-feira de

cada mês, respeitando-se o calendário letivo.

Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE tem caráter consultivo, propositivo e de coordenação didático-

pedagógica (Deliberação CONSEP nº 231/2015, alterada pela Deliberação

CONSEP nº 093/2016). Foi criado em 2016 e é constituído por cinco

professores pertencentes ao corpo docente do curso, dentre os quais o Diretor

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 21

do Departamento, seu presidente, o coordenador pedagógico do curso, um

professor da área básica na qual o curso é vinculado e dois professores

atuantes no departamento. Assim, compõem o NDE para Gestão 2016-2017:

Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira

Profa. Dra. Elvira Aparecida Simões de Araujo

Prof. Dr. Paulo Roberto Grangeiro Rodrigues

Prof. Dr. Paulo Francisco de Castro

Profa. Dra. Regina Salles Cauduro

O NDE se reúne uma vez por mês, conforme calendário estabelecido no início

do ano letivo.

1.4.2 Corpo docente

Nome Titulação

Acadêmica

Regime de

Trabalho Disciplinas/Atividades

ADRIANA LEONIDAS DE OLIVEIRA http://lattes.cnpq.br/8896115870139370

DOUTOR PÓS-DOUTOR

I

Psicologia da Saúde (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Trabalho Acadêmico (1º Sem)

Métodos e Técnicas de Pesquisa I (1º Sem)

Trabalho Acadêmico I (1º Sem)

Psicologia da Saúde (1º Sem)

PRPPG (1º Sem)

Diretor de Unidade de Ensino (2º Sem)

PRPPG (2º Sem)

AIRTON PRATI http://lattes.cnpq.br/8604628222759429

DOUTOR P

Estatística I (1º Sem)

Métodos Numéricos (1º Sem)

Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias (1º Sem)

Cálculo Diferencial e Integral - Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais I (1º Sem)

Métodos Numéricos e Computacionais - Desenvolvimento de Algoritmos I (1º Sem)

Estatística (1o. sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 22

Métodos Numéricos e Computacionais - Soluções Numéricas I (1º Sem)

Probabilidade e Estatística (1º Sem)

Calculo Diferencial e Integral – Integrais (2º Sem)

Métodos Numéricos e Computacionais - Soluções Numéricas I (2º Sem)

Cálculo Diferencial e Integral - Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais I (2º Sem)

Fundamentos da Matemática - Conceitos e Operações (2º Sem)

PRG

Álgebra Linear*

ANA CRISTINA ARAUJO DO NASCIMENTO http://lattes.cnpq.br/3519340292945134

DOUTOR I

Estágio Básico I (1º Sem)

Fundamentos dos Processos Diagnósticos (1º Sem)

Psicodiagnóstico (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

Fundamentos da Neuropsicologia (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II* (1º Sem)

PRG (1º Sem)

Introdução à Prática de Intervenção Psicológica (2º Sem)

Trabalho Acadêmico II (2º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Fundamentos da Neuropsicologia (2º Sem)

Psicodiagnóstico (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)

Ludoterapida I (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 23

PRG (2º Sem)

ANA MARIA LOURENÇO FERRARI GONTIJO http://lattes.cnpq.br/3734577331893065

MESTRE I

Estágio Básico I (1º Sem)

Psicopatologia Infantojuvenil (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico Ênfase: Psicologia e Educação II* (1º Sem)

PRE (1º Sem)

Psicologia (ENF) (2º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto*

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*

Estágio Supervisionado Específico Ênfase: Psicologia e Educação II (2º Sem)

PRE (2º Sem)

ANDRE LUIZ DA SILVA http://lattes.cnpq.br/1130631872986412

DOUTOR I

Antropologia (1º Sem)

Antropologia Jurídica (1º Sem)

Sociologia (1º Sem)

Teoria Sociológica (1º Sem)

Sociologia e Educação (1º Sem)

Antropologia: Concepções (2º Sem)

Sociologia da Educação (2º Sem)

Antropologia (2º Sem)

Sociologia (2º Sem)

PRPPG

PRG

Trabalho de Conclusão de Curso*

ANDREZA CRISTINA BOTH CASAGRANDE KOGA http://lattes.cnpq.br/4675164293236976

ESPECIALISTA

P

Trabalho Acadêmico II (2º Sem)

Intervenções e Processos Grupais (2º Sem)

Psicologia Organizacional (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)

Psicologia Aplicada as Instituições II (2º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 24

Estágio Básico II (2º Sem)

ANDREZA MARIA NEVES MANFREDINI TOBIAS http://lattes.cnpq.br/5142985003572634

MESTRE P

Psicologia Aplicada ao Direito (JUR) (2º Sem)

Psicologia da Saúde (2º Sem)

Psicologia do Relacionamento (MED) (2º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Psicopatologia Geral (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)

ARMANDO ROCHA JUNIOR http://lattes.cnpq.br/5731232027314046

DOUTOR I

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos (1º Sem)

Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos III (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)

Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos (2º Sem)

Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos IV (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*(2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II* (2º Sem)

PRG (2º Sem)

BENEDITO DONIZETI GOULART http://lattes.cnpq.br/3017928532801432

DOUTOR I

Ética Geral e Profissional (1º Sem)

Ética Geral (1º Sem)

Intervenções e Processos Grupais (1º Sem)

Fundamentos da Psicologia dos Grupos (1º Sem)

PREX (1º Sem)

PRE (1º Sem)

Fundamentos das Psicologia dos

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 25

Grupos (2º Sem)

Psicologia da Saúde (2º Sem)

Aconselhamento e Intervenções Breves (2º Sem)

Intervenções e Processos Grupais (2º Sem)

Aconselhamento e Intervenções Breves (2º Sem)

PREX (2º Sem)

PRE (2º Sem)

CAMILA YOUNG VIEIRA

http://lattes.cnpq.br/355922

3762806907

MESTRE P

Psicologia e Atuação Profissional (FST) (1º Sem)

Psicologia Aplicada à Comunicação (COS) (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão I (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II* (1º Sem)

Psicologia (ENF) (2º Sem)

Psicologia e Atuação Profissional (FST) (2º Sem)

Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

DANIEL CARDOZO SEVERO http://lattes.cnpq.br/7682100151879757

MESTRE P

Fundamentos da Psicanálise (1º Sem)

Investigação e Atuação em Psicanálise (1º Sem)

Ludoterapia II (1º Sem)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso –

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 26

Execução do Projeto* (1º Sem)

Ludoterapia* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II* (1º Sem)

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise (2º Sem)

Práticas em Psicanálise (2º Sem)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

Ludoterapia* (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto*(2º Sem)

DÉBORA INÁCIA

RIBEIRO

http://lattes.cnpq.br/704802

9511754621

MESTRE P

Fundamentos do Humanismo e Existencialismo (1º Sem)

Estágio Básico I (1º Sem)

Investigação em Humanismo e Existencialismo (1º Sem)

Estágio Básico I (1º Sem)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo (2º Sem)

Aconselhamento e Intervenções Breves (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)

Práticas em Humanismo e Existencialismo (2º Sem)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)

ELVIRA APARECIDA

SIMÕES ARAUJO

http://lattes.cnpq.br/442935

DOUTOR I

Psicologia da Aprendizagem I (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos III (1º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 27

4404634644

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

PRPPG (1º Sem)

Psicologia da Aprendizagem II (2º Sem)

Orientação Profissional (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos IV (2º Sem)

Psicologia dos Processos Educativos II (2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)

Psicologia Escolar II (2º Sem)

PRPPG (2º Sem)

FABIANE FERRAZ

SILVEIRA FOGAÇA

http://lattes.cnpq.br/180596

1383092690

DOUTOR I

Introdução à Prática de Intervenção Psicológica (1º Sem)

Psicologia Experimental: Teoria e Prática (1º Sem)

Fundamentos dos Processos Diagnósticos (1º Sem)

Estágio Básico I (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos I (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

Processos de Prevenção e Promoção de Saúde * (1º Sem)

PRE (1º Sem)

Psicologia Experimental (2º Sem)

Práticas em Behaviorismo (2º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)

Processos de Prevenção e Promoção de Saúde*(2º Sem)

PRG (2º Sem)

PRE (2º Sem)

FERNANDO HENRIQUE

GALVÃO VILLELA

SANTOS

http://lattes.cnpq.br/801720

6402011965

ESPECIALIS

TA H Reitoria (1º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 28

LAUREN MARIANA

MENNOCCHI

http://lattes.cnpq.br/266508

9076526893

MESTRE P

Psicologia Experimental: Teoria e Prática (1º Sem)

Psicologia Aplicada à Comunicação (COS) (1º Sem)

Psicologia Escolar I (1º Sem)

Psicologia dos Processos Educativos I (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)

Psicologia e Intervenções nos Processos de Ensino e Aprendizagem* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico Ênfase: Psicologia e Educação II* (1º Sem)

PRE (1º Sem)

Psicologia Social (SSO) (2º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)

Psicologia Escolar II (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)

Psicologia e Intervenções nos Processos de Ensino-Aprendizagem* (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico Ênfase: Psicologia e Educação II* (2º Sem)

LUIZ CARLOS LAUREANO DA ROSA http://lattes.cnpq.br/1240533089836350

DOUTOR I

Estatística (1º Sem)

Econometria (1º Sem)

Estatística II (2º Sem)

Bioestatística (2º Sem)

Estatística Aplicada a Produção (2º

Sem)

Probabilidade e Estatística (2º Sem)

Reitoria

PREX

MARA SANTORO BRITTO

http://lattes.cnpq.br/465412

3396590559

MESTRE I

PRG (1º Sem)

PRG (2º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 29

MARIA DO CARMO

SOUZA DE ALMEIDA

http://lattes.cnpq.br/900601

6651621287

DOUTOR I

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos (1º Sem)

Língua Portuguesa: Leitura e Escrita

(1º Sem)

Metodologia Científica (1º Sem)

Linguística (2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)

Leitura e Produção de Textos II (2º Sem)

PRPPG

PRG

MARIA EMILIA SOUSA ALMEIDA http://lattes.cnpq.br/3314012976281612

DOUTOR H

Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos e Infância (1º Sem)

Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos (1º Sem)

Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude (1º Sem)

Estágio Básico I (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)

Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude; Vida Adulta e Envelhecimento (2º Sem)

Psicologia do Desenvolvimento: Infância (2º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

MARÍLIA HIDALGO UCHOAS http://lattes.cnpq.br/8729053672557727

ESPECIALISTA

P

Fisiologia (1º Sem)

Farmacologia (1º Sem)

Fisiologia Geral (1º Sem)

Fisiologia Dermatológica, Endócrina e Vascular (1º Sem)

Fisiologia Estomatológica (1º Sem)

Fisiologia Animal (2º Sem)

Fisiologia (2º Sem)

Fisiologia Estomatológica (2º Sem)

Fisiologia Geral (2º Sem)

Neurofisiologia (2º Sem)

PRG

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 30

MARILSA DE SÁ

RODRIGUES

http://lattes.cnpq.br/852838

3236806149

DOUTOR I

Comportamento Humano (MED) (1º Sem)

Métodos e Técnicas de Pesquisa I (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Temas Especiais em Psicologia* (1º Sem)

Psicologia, Saúde e Organizações* (1º Sem)

Psicologia e Processos de Gestão II* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II* (1º Sem)

PRPPG (1º Sem)

Fundamentos da Psicologia dos Grupos (2º Sem)

Psicologia do Trabalho II (2º Sem)

Métodos e Técnicas de Pesquisa II (2º Sem)

Psicologia Aplicada as Instituições II (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto*(2º Sem)

Psicologia, Saúde e Organizações* (2º Sem)

Psicologia e Processos de Gestão II*(2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II* (2º Sem)

PRPPG (2º Sem)

MARLUCE AUXILIADORA

BORGES GLAUS LEÃO

http://lattes.cnpq.br/851744

9487261343

DOUTOR I

Psicologia Aplicada ao Direito (JUR) (1º Sem)

Psicologia do Trabalho I (1º Sem)

Psicologia Aplicada as Instituições I (1º Sem)

PRPPG (1º Sem)

PREX (1º Sem)

Psicologia Aplicada as Instituições (2º Sem)

Psicologia do Trabalho II (2º Sem)

Psicologia Aplicada as Instituições II (2º Sem)

PRPPG (2º Sem)

PREX (2º Sem)

MIRIA BENINCASA DOUTOR H Psicologia Aplicada a Comunicação (COS) (1º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 31

GOMES

http://lattes.cnpq.br/160035

2232046792

Psicopatologia Geral (1º Sem)

Psicopatologia Infantojuvenil (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão I (1º Sem)

Psicopatologia Infantojuvenil (2º Sem)

Psicologia das Relações Familiares I (2º Sem)

Psicopatologia Geral (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão IV (2º Sem)

MONICE KATTAR

GIOVANNI

http://lattes.cnpq.br/703075

0650652882

ESPECIALISTA

H

Psicologia Aplicada ao Direito (JUR) (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão I (1º Sem)

Estágio Básico I (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão I (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II * (1º Sem)

Orientação Profissional * (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II*(2º Sem)

Orientação Profissional* (2º Sem)

NANCY JULIETA

INOCENTE

http://lattes.cnpq.br/344604

2397747105

DOUTOR I

Psicologia (ODO) (1º Sem)

Técnicas de Observação e Entrevista (1º Sem)

Fundamentos do Behaviorismo (1º Sem)

Investigação e Atuação em Behaviorismo (1º Sem)

Psicologia dos Processos de Gestão I (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

PRPPG (1º Sem)

Ética Profissional (2º Sem)

Psicologia Aplicada as Instituições (2º Sem)

Métodos e Técnicas de Pesquisa II (2º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 32

Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

PRPPG (2º Sem)

NILDE FERREIRA

BALCÃO

http://lattes.cnpq.br/117552

6176377444

MESTRE P

Sociologia Jurídica (1º Sem)

Sociologia (1º Sem)

Ética (1º Sem)

Sociologia (2º Sem)

Metodologia e Técnica de Pesquisa Jurídica (2º Sem)

Ciência Política (2º Sem)

PREX

PRG

Humanidades, Ciências Sociais, Cidadania e Ética*

ODALÍCIO VIEIRA DE

SIQUEIRA

http://lattes.cnpq.br/601920

8949478984

MESTRE P

Anatomia Humana (1º Sem)

Anatomia Odontológica (1º Sem)

Anatomia Topográfica e Imaginologia I (1º Sem)

Bases Morfológicas Médicas I (Anatomia, Embriologia e Histologia) (1º Sem)

Bases Morfológicas Médicas II (Anatomia, Embriologia e Histologia) (1º Sem)

Bases Morfológicas Médicas I (Anatomia, Embriologia e Histologia) (2º Sem)

Anatomia Odontológica (2º Sem)

Bases Morfológicas Médicas II

(Anatomia, Embriologia e Histologia)

(2º Sem)

Anatomia Topográfica e Imaginologia I (2º Sem)

Anatomia Topográfica e Imaginologia II (2º Sem)

PREX

PRG

PATRICIA RIVOLI ROSSI

http://lattes.cnpq.br/861763

8551266271

MESTRE P

Fundamentos do Behaviorismo (1º Sem)

Investigação e Atuação em Behaviorismo (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos III (1º Sem)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (ODO)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 33

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

PRG (1º Sem)

Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo (2º Sem)

Práticas em Behaviorismo (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos IV (2º Sem)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II(2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (ODO) (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)

Temas Especiais em Psicologia* (2º Sem)

PRG (2º Sem)

PAULO FRANCISCO DE

CASTRO

http://lattes.cnpq.br/124933

1455709748

DOUTOR I

Técnicas de Observação e Entrevista (1º Sem)

Estágio Básico I (1º Sem)

Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos (1º Sem)

Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

PRPPG (1º Sem)

PRG (1º Sem)

Técnicas de exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos (2º Sem)

Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos (2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)

PRPPG (2º Sem)

PREX (2º Sem)

PRG (2º Sem)

PAULO ROBERTO

GRANGEIRO

RODRIGUES

http://lattes.cnpq.br/466233

DOUTOR P

História da Psicologia (1º Sem)

Psicologia Aplicada ao Direito (JUR) (1º Sem)

Aconselhamento e Intervenções Breves (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico –

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 34

8008851716

Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão III (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

PRG (1º Sem)

Psicologia (ODO) (2º Sem)

Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão IV (2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)

Psicologia do Trabalho II (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*(2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)

PRPPG (2º Sem)

PRG (2º Sem)

REGINA SALLES

CAUDURO

http://lattes.cnpq.br/110638

4319414513

DOUTOR P

Anatomia (1º Sem)

Anatomia Geral (1º Sem)

Anatomia Humana (1º Sem)

Anatomia Odontológica (1º Sem)

Anatomia Musculoesquelética (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Anatomia Geral (2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)

Anatomia Odontológica (2º Sem)

Anatomia Geral e Aplicada à Educação Física (2º Sem)

REGIS DE TOLEDO

SOUZA

http://lattes.cnpq.br/005162

8088789781

DOUTOR I

Estágio Básico I (1º Sem)

Práticas Psicológicas e Políticas Públicas (1º Sem)

Psicologia Social II (1º Sem)

Psicologia Social I (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos I (1º Sem)

Estágio Básico I (1º Sem)

Trabalho de Graduação - TG (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso –

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 35

Execução do Projeto* (1º Sem)

Psicologia Social Comunitária* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Psicologia Social I (2º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Práticas Psicológicas e Políticas Públicas (2º Sem)

Psicologia Social II(2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)

Psicologia Sócio-Comunitária (2º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)

Psicologia Social Comunitária*(2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)

PRG/IBH (2º Sem)

RENATO DE SOUSA ALMEIDA http://lattes.cnpq.br/6264844507254263

DOUTOR I

Fisiologia do Exercício (1º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Fisiologia do Exercício (2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)

Fisiologia (2º Sem)

Neurofisiologia (2º Sem)

PRPPG

PRG

RICARDO FERREIRA

SALLES

http://lattes.cnpq.br/452956

9564607967

ESPECIALISTA

I

Anatomia Humana (1º Sem)

Bases Morfológicas Médicas I (Anatomia, Embriologia e Histologia) (1º Sem)

Práticas Integradoras I (1º Sem)

Bases Morfológicas Médicas II (Anatomia, Embriologia e Histologia) (1º Sem)

Anatomia Musculoesquelética (1º Sem)

Anatomia Topográfica e Imaginologia I (1º Sem)

Anatomia Topográfica e Imaginologia II (1º Sem)

Anatomia do Esqueleto Cefálico (1º Sem)

Neuroanatomia (1º Sem)

Anatomia dos Sistemas (2º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 36

Anatomia Topográfica e Imaginologia I (2º Sem)

Anatomia Topográfica e Imaginologia II (2º Sem)

Práticas Integradoras I (2º Sem)

Práticas Integradoras II (2º Sem)

Bases Morfológicas Médicas I (Anatomia, Embriologia e Histologia) (2º Sem)

Bases Morfológicas Médicas II (Anatomia, Embriologia e Histologia) (2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)

PREX

ROSA MARIA FRUGOLI

DA SILVA

http://lattes.cnpq.br/804550

7159679563

MESTRE I

Fundamentos do Humanismo e Existencialismo (1º Sem)

Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo (1º Sem)

Estágio Básico I (1º Sem)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

PRG (1º Sem)

Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo (2º Sem)

Práticas em Humanismo e Existencialismo (2º Sem)

Estágio Básico II(2º Sem)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*(2º Sem)

PRG (2º Sem)

ROSELI HILSDORF DIAS

RODRIGUES

http://lattes.cnpq.br/125442

2967543240

DOUTOR P

Língua Portuguesa: Leitura e Escrita (1º Sem)

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos (1º Sem)

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos (2º Sem)

Língua Portuguesa: Leitura e Escrita (2º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 37

PRG

SILVIO LUIZ DA COSTA http://lattes.cnpq.br/3937835176080855

MESTRE H

Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)

Sociologia da Educação (1º Sem)

Ciência Política (1º Sem)

Sociologia da Educação (2º Sem)

Sociologia (2º Sem)

Filosofia do Direito (2º Sem)

Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)

PRG

TALITHA VIEIRA

GONÇALVES BATISTA

http://lattes.cnpq.br/663329

6176692413

MESTRE P

Ética Geral (1º Sem)

Trabalho Acadêmico I (1º Sem)

Estágio Básico I (1º Sem)

Psicologia das Relações Familiares II (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)

Psicomotricidade* (1º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II* (1º Sem)

Psicomotricidade (2º Sem)

Estágio Básico II (2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II(2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto (2º Sem)*

Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto(2º Sem)*

Psicomotricidade*(2º Sem)

Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*(2º Sem)

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II*(2º Sem)

VIVIANE MARIA DANTAS

http://lattes.cnpq.br/606990

2863544521

ESPECIALISTA

H

Filosofia (1º Sem)

Ética e Responsabilidade Social (1º Sem)

Teoria Política: Moderna e Contemporânea (1º Sem)

Filosofia (2º Sem)

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º Sem)

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 38

Legislação e Ética Profissional (2º Sem)

Ética e Legislação (2º Sem)

PRG

Humanidades, Ciências Sociais, Cidadania e Ética

* Disciplinas do curso Anual que está em fase final

1.4.2.1 Docentes lotados no Departamento de Psicologia e outros

departamentos segundo a titulação

Titulação Nº %

Pós-doutores 01 2,5

Doutores 20 50

Mestres 13 32,5

Especialistas 6 15

Total 40 100%

1.4.2.2 Atividades de apoio ao docente

A fim de oferecer condições para o aprimoramento constante do curso e do

corpo docente, a Universidade de Taubaté desenvolve as seguintes

ações/atividades:

A- Avaliação institucional - CPA

O Sistema de Avaliação da Universidade de Taubaté foi regulamentado pela

Deliberação CONSUNI 009/2009, na qual se destaca que o processo de

avaliação tem por objetivo analisar periodicamente a atuação e o nível de

desempenho da Instituição por meio de atividades, cursos, programas, projetos

e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais. Nesse sentido,

foi criada a Comissão Própria de Avaliação (CPA) para proceder, segundo os

10 indicadores do SINAES, a organização e implementação do processo de

avaliação institucional da Universidade.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 39

Cabe ressaltar que a Universidade de Taubaté, embora esteja incluída no

Sistema Estadual de Avaliação, optou por desenvolver seu processo interno de

avaliação seguindo os parâmetros nacionais estabelecidos pelo MEC/INEP.

Para construir a sistemática desse processo decidiu-se por organizar os

procedimentos segundo dois eixos:

Elaboração de questionário/roteiro aos gestores e dirigentes

institucionais, formulados a partir do desdobramento das 10 dimensões

da avaliação estabelecidas, e

Formulação de pesquisa de opinião direcionada aos estudantes de

graduação de cursos presenciais, docentes e servidores técnico-

administrativos.

Os resultados da avaliação são discutidos em reuniões pedagógicas com

docentes, assim como em reuniões com representantes discentes, tendo em

mente o constante aprimoramento do curso e atendimento das necessidades de

formação.

B- Programa de Formação Continuada - PROFOCO

Por compreender que o professor é o responsável por transmitir conhecimento,

incentivar a pesquisa e orientar de maneira eficiente os futuros profissionais

para um mundo de oportunidades, posicionando-se na linha de frente com o

nosso aluno, a outra ponta do processo ensino-aprendizagem, a UNITAU, por

meio da sua Pró-reitoria de Graduação, criou desde 2012 o PROFOCO

(Programa de Formação Continuada) para despertar cada vez mais no

professor a paixão pela docência, a mesma paixão que o fez eleger a

Universidade de Taubaté como seu espaço de “ser docente”.

O PROFOCO consiste numa série de ações e projetos voltados aos

professores e coordenadores pedagógicos dos cursos, que oferece encontros

de formação, com participação voluntária e inscrição on-line, sob forma de

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 40

oficinas, minicursos e seminários de docência universitária, conduzidos por

docentes da Instituição com reconhecido conhecimento na área ou professores

convidados. Dessa forma, visa promover, de modo efetivo, a melhoria da

qualidade de ensino da Universidade de Taubaté, pela valorização docente.

Também é uma oportunidade para que o professor se atualize e possa

aprimorar-se a cada dia no exercício da docência.

1.4.3 Equipe do Secretariado Departamento

Simone Regina Marcondes - Secretária

Helison Marcos Moreira - Auxiliar Administrativo

Reginaldo Cimadon Horvath - Auxiliar Administrativo

Simone Rodrigues de Paula - Escriturária

1.4.4 Equipe do Centro de Psicologia Aplicada (CEPA)

Bruno Marcos de Oliveira Foglieni - Secretário

Kleber Clemente - Auxiliar Administrativo

Suellen Cristina da Silva Mota - Auxiliar Administrativo

Cristiane Fernandes Squarcina - Psicóloga

Laudenir da Silva - Psicólogo

Mariana Vilela Abrantes - Psicóloga

Marcelo Guidi - Psicólogo

Elisandra Aparecida Daniel - Assistente Social

1.4.5 Pessoal de apoio

Os serviços de limpeza e de segurança são mantidos por empresas

terceirizadas, contratadas pela Universidade para atender toda a demanda de

serviços do Campus do Bom Conselho.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 41

22 CCUURRSSOO DDEE PPSSIICCOOLLOOGGIIAA

Currículo implantado gradativamente, a partir do primeiro semestre de 2012:

Deliberações CONSEP nº 90/2015 e CONSEP nº 91/2015 (consultar links das

Deliberações no item 7 deste documento).

Grau acadêmico: Psicologia - Bacharelado.

Período de funcionamento: Integral e Noturno.

Regime letivo: Seriado Semestral.

Número de vagas: 60 para o Integral e 120 para o noturno.

Nota no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE

2012): 4 (quatro)

Reconhecimento: Portaria MEC nº 067/82, de 08/02/82 e Parecer CEE

nº 900/83.

Última renovação de reconhecimento pela Portaria CEE/GP nº 484/12

de 10/10/12 por 05 (cinco) anos.

2.1 Objetivos do Curso

Objetivo Geral

O curso de graduação em Psicologia da Universidade de Taubaté possui como

objetivo geral formar psicólogos voltados à compreensão teórica, técnica e ética

do fenômeno psicológico em sua interface com os fenômenos biológicos e

sociais, de modo a obter um entendimento global dos indivíduos, grupos,

organizações e comunidades, com vistas à atuação profissional e ao

desenvolvimento de pesquisas.

Objetivos Específicos

Desenvolver a reflexão sobre a realidade em que atua, capacitando-o a

selecionar, conceber e conduzir variadas estratégias metodológicas de

pesquisas, na construção e desenvolvimento do conhecimento científico

em Psicologia.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 42

Capacitar a compreensão da diversidade de referenciais teóricos acerca

do fenômeno psicológico em sua complexidade e sua multideterminação,

com vistas à integração com os demais campos de conhecimento.

Reforçar a função social da profissão, com foco em uma visão crítica

para uma ação profissional adequada à realidade social, econômica,

cultural e política da população, na garantia dos direitos humanos.

Habilitar a atuação profissional em diferentes níveis de ação em caráter

de promoção, de prevenção e de intervenção, tendo em vista a

promoção da qualidade de vida de indivíduos, grupos e comunidade.

Formar profissionais com capacidade de liderança e gestão em seus

campos de atuação, com atuação sempre pautada pela ética

profissional.

Formar profissionais capazes de trabalhar de forma inter e

multidisciplinar.

2.2 Perfil do profissional a ser formado

Psicólogo de formação generalista, compromissado com uma ação ética

condizente com as demandas sociais da atualidade. Fundamenta sua atuação

no raciocínio científico, de forma a refletir sobre o conhecimento acumulado, a

considerar a produção de novos conhecimentos e a avaliação efetiva dos

resultados do próprio trabalho. Capacitado também para atuar em distintos

contextos, com atitudes, conhecimentos, competências e habilidades para

diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar procedimentos e

técnicas de intervenções diversas de acordo com as características da

demanda e do contexto em que forem detectadas.

2.3 Campo de atuação

As atividades desenvolvidas pelo psicólogo estão voltadas para intervenções

sobre o fenômeno psicológico com enfoque na promoção de saúde e de

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 43

prevenção (atenção primária), enfoque curativo (atenção secundária) e de

reabilitação (atenção terciária), a partir de diferentes abordagens teóricas e

técnicas que são aplicadas em contextos diversos, tais como: consultórios

particulares, hospitais, serviços públicos de saúde, creches, comunidades,

escolas de ensino fundamental e médio, empresas, sindicatos, associações,

organizações formais e informais, entre outros, capacitando, portanto, o

acadêmico para sua inserção em diferentes campos de trabalho da nossa

região.

Tais atividades estão relacionadas aos seguintes campos de ação profissional:

Psicodiagnóstico, aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias

clínicas aplicadas a indivíduos ou grupos;

Diagnóstico e intervenção sobre os processos de educação e ensino-

aprendizagem em diversos contextos institucionais;

Ações de promoção e prevenção, capacitando indivíduos e grupos a

promover e proteger a saúde e a qualidade de vida;

Análise e aprimoramento dos processos de gestão dos indivíduos,

organizações e instituições;

Elaboração, condução, análise e relatos de investigações científicas de

diferentes naturezas.

2.4 Estrutura curricular do curso

2.4.1 Curso de Psicologia | Integral: Deliberação CONSEP nº 90/2015

Oferece três ênfases curriculares, sendo:

Ênfase I - Psicologia Saúde e Processos Clínicos;

Ênfase II - Psicologia e Processos Educativos;

Ênfase III - Psicologia e Processos de Gestão.

O acadêmico deve matricular-se em duas dessas três ênfases, sendo que a

Ênfase I é obrigatória.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 44

Tem duração de 8 (oito) semestres, para integralização em no máximo 14, com

carga horária total de 4.020 (quatro mil e vinte) horas.

2.4.2 Curso de Psicologia | Noturno: Deliberação CONSEP nº 91/2015

Oferece três ênfases curriculares, sendo:

Ênfase I - Psicologia Saúde e Processos Clínicos;

Ênfase II - Psicologia e Processos Educativos;

Ênfase III - Psicologia e Processos de Gestão.

O acadêmico deve matricular-se em duas dessas três ênfases, sendo que a

Ênfase I é obrigatória.

Tem duração de 10 (dez) semestres, para integralização em no máximo 18,

com carga horária total de 4.020 (quatro mil e vinte) horas.

2.5 Distribuição das Disciplinas pelos Eixos Estruturantes

Estes eixos são definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais preconizadas na

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011.

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2.5.1 Distribuição das Disciplinas do curso Integral pelos Eixos Estruturantes

Eixo Estruturante A | Integral

Fundamentos epistemológicos e históricos

Fundamentos epistemológicos e históricos que permitam ao formando o

conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber

psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de

pensamento em Psicologia.

Disciplinas que desenvolvem esses conteúdos:

Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

História da Psicologia

Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico

Ética Geral e Profissional

Filosofia

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 46

Eixo Estruturante B | Integral

Fundamentos teóricos e metodológicos Fundamentos teórico-metodológicos que garantam a apropriação crítica do

conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia.

Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

Fundamentos da Psicologia dos Grupos

Intervenções e Processos Grupais

Psicologia do Trabalho I

Psicologia do Trabalho II

Psicologia dos Processos de Gestão I (OPCIONAL)

Psicologia dos Processos de Gestão II (OPCIONAL)

Fundamentos do Behaviorismo

Fundamentos da Psicanálise

Fundamentos do Humanismo e Existencialismo

Fundamentos dos Processos Diagnósticos

Psicodiagnóstico

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 47

Eixo Estruturante C | Integral

Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, de forma a

garantir tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional.

Eixo Estruturante - C – Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional

1º 2º 3º 4º 5º 6º º7º 8º

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos

Trabalho Acadêmico

Psicologia Experimental

Psicologia Experimental: Teoria e Prática /

Métodos e Técnicas de Pesquisa I

Métodos e Técnicas de Pesquisa II

Trabalho de Graduação – TG

Trabalho de Graduação – TG

Estatística

Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos

Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos

Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos

Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos

Técnica de Observação e Entrevista

Introdução à Prática de Intervenção Psicológica

Aconselhamento e Intervenções Breves

Orientação Profissional (OPCIONAL) /Ludoterapia I

Ludoterapia II

Investigação e Atuação em Behaviorismo

Investigação e Atuação em Humanismo e

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 48

Existencialismo

Investigação e Atuação em Psicanálise

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 49

Eixo Estruturante D | Integral

Fenômenos e processos psicológicos Fenômenos e processos psicológicos, que constituem classicamente objeto de

investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento recente.

Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos

1º 2º 3º 4º 5º 6º º7º 8º

Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos e Infância

Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude; Vida Adulta e Envelhecimento

Psicomotricidade

Psicologia das Relações Familiares I

Psicologia das Relações Familiares II

Psicologia Social I

Psicologia Social II

Psicologia Aplicada às Instituições I

Psicologia da Aprendizagem I

Psicologia da Aprendizagem II

Psicologia Escolar I

Psicologia Escolar II

Psicologia dos Processos Educativos I (OPCIONAL)

Psicologia dos Processos Educativos iI (OPCIONAL)

Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 50

Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 51

Eixo Estruturante E | Integral

Interfaces com campos afins do conhecimento Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a natureza e a

especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos.

Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento

1º 2º 3º 4º 5º 6º º7º 8º

Anatomia Humana

Neurofisiologia

Fundamentos da Neuropsicologia

Antropologia

Psicologia da Saúde

Psicopatologia Infantojuvenil

Psicopatologia Geral

Sociologia

Práticas Psicológicas e Políticas Públicas

Psicologia Sócio-Comunitária (OPCIONAL)

AACC AACC AACC AACC AACC AACC

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 52

Eixo Estruturante F | Integral

Práticas profissionais Práticas profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de

competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.

Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais

1º 2º 3º 4º 5º 6º º7º 8º

Estágio Básico Estágio Básico

Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 53

EIXOS DISTRIBUÍDOS PELOS SEMESTRES DO CURSO INTEGRAL Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

História da Psicologia

Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico

Ética Geral e Profissional

Filosofia

Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos

Fundamentos da Psicologia dos Grupos

Intervenções e Processos Grupais

Psicologia do Trabalho I

Psicologia do Trabalho II

Psicologia dos Processos de Gestão I (OPCIONAL)

Psicologia dos Processos de Gestão II (OPCIONAL)

Fundamentos do Behaviorismo

Fundamentos da Psicanálise

Fundamentos do Humanismo e Existencialismo

Fundamentos dos Processos Diagnósticos

Psicodiagnóstico

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 54

Eixo Estruturante - C – Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos

Trabalho Acadêmico

Psicologia Experimental

Psicologia Experimental: Teoria e Prática /

Métodos e Técnicas de Pesquisa I

Métodos e Técnicas de Pesquisa II

Trabalho de Graduação – TG

Trabalho de Graduação – TG

Estatística

Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos

Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos

Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos

Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos

Técnica de Observação e Entrevista

Introdução à Prática de Intervenção Psicológica

Aconselhamento e Intervenções Breves

Orientação Profissional (OPCIONAL) /Ludoterapia I

Ludoterapia II

Investigação e Atuação em Behaviorismo

Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo

Investigação e Atuação em Psicanálise

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 55

Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos

Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos e Infância

Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude; Vida Adulta e Envelhecimento

Psicomotricidade

Psicologia das Relações Familiares I

Psicologia das Relações Familiares II

Psicologia Social I

Psicologia Social II

Psicologia Aplicada às Instituições I

Psicologia da Aprendizagem I

Psicologia da Aprendizagem II

Psicologia Escolar I

Psicologia Escolar II

Psicologia dos Processos Educativos I (OPCIONAL)

Psicologia dos Processos Educativos iI (OPCIONAL)

Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II

Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialis

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 56

mo

Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento

Anatomia Humana

Neurofisiologia

Fundamentos da Neuropsicologia

Antropologia

Psicologia da Saúde

Psicopatologia Infantojuvenil

Psicopatologia Geral

Sociologia

Práticas Psicológicas e Políticas Públicas

Psicologia Sócio-Comunitária (OPCIONAL)

AACC AACC AACC AACC AACC AACC

Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais

Estágio Básico

Estágio Básico

Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 57

2.5.2 Distribuição das Disciplinas do curso Noturno pelos Eixos Estruturantes

Eixo Estruturante A | Noturno

Fundamentos epistemológicos e históricos Fundamentos epistemológicos e históricos que permitam ao formando o

conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia.

Disciplinas que desenvolvem esses conteúdos:

Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos

Período

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

História da Psicologia

Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico

Ética Geral Ética Profissional

Filosofia

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 58

Eixo Estruturante B | Noturno

Fundamentos teóricos e metodológicos Fundamentos teórico-metodológicos que garantam a apropriação crítica do

conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia.

Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos

Período

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Fundamentos da Psicologia dos Grupos

Intervenções e Processos Grupais

Psicologia do Trabalho I

Psicologia do Trabalho II

Psicologia dos Processos de Gestão I (OPCIONAL)

Psicologia dos Processos de Gestão II (OPCIONAL)

Fundamentos do Behaviorismo

Fundamentos da Psicanálise

Fundamentos do Humanismo e Existencialismo

Fundamentos dos Processos Diagnósticos

Psicodiagnóstico

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 59

Eixo Estruturante C | Noturno

Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, de forma a

garantir tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional.

Eixo Estruturante - C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional

Período

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Língua Portuguesa: Leitura e Escrita

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos

Trabalho Acadêmico I

Trabalho Acadêmico II / Psicologia Experimental

Psicologia Experimental: Teoria e Prática

Métodos e Técnicas de Pesquisa I

Métodos e Técnicas de Pesquisa II

Trabalho de Graduação – TG

Trabalho de Graduação – TG

Estatística I

Estatística II

Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos

Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos

Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos

Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos

Técnica de Observação e Entrevista

Introdução à Prática de Intervençã

Aconselhamento e Intervenções Breves

Orientação Profissional (OPCIONA

Ludoterapia II

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 60

o Psicológica

L)/Ludoterapia I

Investigação e Atuação em Behaviorismo

Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo

Investigação e Atuação em Psicanálise

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 61

Eixo Estruturante D | Noturno

Fenômenos e processos psicológicos Fenômenos e processos psicológicos, que constituem classicamente objeto de

investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento recente.

Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos

Período

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos

Psicologia do Desenvolvimento: Infância

Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude

Psicologia do Desenvolvimento: Vida Adulta e Envelhecimento

Psicomotricidade

Psicologia das Relações Familiares I

Psicologia das Relações Familiares II

Psicologia Social I

Psicologia Social II

Psicologia Aplicada às Instituições I

Psicologia Aplicada às Instituições II

Psicologia da Aprendizagem I

Psicologia da Aprendizagem II

Psicologia Escolar I

Psicologia Escolar II

Psicologia dos Processos Educativos I (OPCIONAL)

Psicologia dos Processos Educativos iI (OPCIONAL)

Fenômenos e

Processos Psicoterápi

Processos Psicoterápi

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 62

Processos Psicológicos: Behaviorismo

cos: Abordagem Comportamental I

cos: Abordagem Comportamental II

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II

Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 63

Eixo Estruturante E | Noturno

Interfaces com campos afins do conhecimento Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a natureza e a

especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos.

Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento

Período

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Anatomia Humana

Neurofisiologia Fundamentos da Neuropsicologia

Antropologia Psicologia da Saúde

Psicopatologia Infantojuvenil

Psicopatologia Geral

Sociologia

Práticas Psicológicas e Políticas Públicas

Psicologia Sócio-Comunitária (OPCIONAL)

AACC AACC AACC AACC AACC AACC

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 64

Eixo Estruturante F | Noturno

Práticas profissionais Práticas profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de

competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.

Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais

Período

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Estágio Básico

Estágio Básico

Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 65

EIXOS DISTRIBUÍDOS PELOS SEMESTRES DO CURSO NOTURNO Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período

História da Psicologia

Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico

Ética Geral Ética Profissional

Filosofia

Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos

Fundamentos da Psicologia dos Grupos

Intervenções e Processos Grupais

Fundamentos do Behaviorismo

Fundamentos da Psicanálise

Fundamentos do Humanismo e Existencialismo

Fundamentos dos Processos Diagnósticos

Psicodiagnóstico

Eixo Estruturante - C – Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional

Língua Portuguesa: Leitura e Escrita

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos

Trabalho Acadêmico I

Trabalho Acadêmico II Psicologia Experimental

Psicologia Experimental: Teoria e Prática

Estatística I

Estatística II

Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos

Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos

Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 66

Técnica de Observação e Entrevista

Introdução à Prática de Intervenção Psicológica

Aconselhamento e Intervenções Breves

Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos

Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos

Psicologia do Desenvolvimento: Infância

Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude

Psicologia do Desenvolvimento: Vida Adulta e Envelhecimento

Psicologia Social I Psicologia Social II Psicologia Aplicada às Instituições I

Psicologia da Aprendizagem I

Psicologia da Aprendizagem II

Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise

Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo

Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento

Anatomia Humana Neurofisiologia Fundamentos da Neuropsicologia

Antropologia

Psicologia da Saúde

Psicopatologia Infantojuvenil

Psicopatologia Geral

Sociologia

Práticas Psicológicas e Políticas Públicas

AACC AACC AACC AACC AACC

Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais

Estágio Básico

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 67

Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos

6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período

Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos

Psicologia do Trabalho I

Psicologia do Trabalho II

Psicologia dos Processos de Gestão I (OPCIONAL)

Psicologia dos Processos de Gestão II (OPCIONAL)

Eixo Estruturante - C – Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional

Métodos e Técnicas de Pesquisa I

Métodos e Técnicas de Pesquisa II

Trabalho de Graduação – TG

Trabalho de Graduação – TG

Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos

Orientação Profissional (OPCIONAL)/ Ludoterapia I

Ludoterapia II

Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos

Psicomotricidade Psicologia das Relações Familiares I

Psicologia das Relações Familiares II

Psicologia Aplicada às Instituições II

Psicologia Escolar I Psicologia Escolar II Psicologia dos Processos Educativos I (OPCIONAL)

Psicologia dos Processos Educativos iI (OPCIONAL)

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 68

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II

Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento

Psicologia Sócio-Comunitária (OPCIONAL)

AACC

Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais

Estágio Básico Estágio Supervisionado Específico

Estágio Supervisionado Específico

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 69

2.5.3 Matriz curricular do curso, contendo distribuição de disciplinas por

período

Curso Semestral Integral - Conforme Deliberação CONSEP nº 90/2015

1º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Anatomia Humana 60

Antropologia 40

Estatística 80

Ética Geral e Profissional 80

Filosofia 40

História da Psicologia 40

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos 80

Psicologia da Aprendizagem I 80

Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos e Infância 80

Sociologia 40

Técnicas de Observação e Entrevista 40

Trabalho Acadêmico 80

Subtotal do Período 740

2º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Fundamentos da Psicologia dos Grupos 40

Introdução à Prática de intervenção Psicológica 40

Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico 80

Neurofisiologia 40

Psicologia da Aprendizagem II 40

Psicologia da Saúde 40

Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude;

Vida Adulta e Envelhecimento

80

Psicologia Experimental 60

Psicologia Social I 40

Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos 80

Subtotal do Período 540

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 70

3º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Aconselhamento e Intervenções Breves 40

Estágio Básico I 60

Fundamentos da Psicanálise 40

Fundamentos do Behaviorismo 40

Fundamentos do Humanismo e Existencialismo 40

Fundamentos dos Processos Diagnósticos 40

Intervenções e Processos Grupais 40

Práticas Psicológicas e Políticas Públicas 40

Psicodiagnóstico 40

Psicologia Experimental: Teoria e Prática 60

Psicologia Social II 80

Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos 80

Subtotal do Período 540 60

4º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Básico II 60

Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo 40

Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e

Existencialismo

40

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise 40

Fundamentos da Neuropsicologia 60

Psicologia Aplicada às Instituições 80

Psicomotricidade 60

Psicopatologia Infantojuvenil 60

Técnicas de exame psicológico III: Instrumentos Projetivos 80

Subtotal do Período 460 60

5º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos de Gestão I **

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos Educativos I *

80

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde

e Processos Clínicos I

80

Investigação e Atuação em Behaviorismo 40

Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo 40

Investigação e Atuação em Psicanálise 40

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 71

Métodos e Técnicas de Pesquisa I 60

Psicologia do Trabalho I 40

Psicologia Escolar I 40

Psicopatologia Geral 60

Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos 80

Subtotal do Período 400 160

6º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos de Gestão II **

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos Educativos II *

80

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde

e Processos Clínicos II

80

Ludoterapia I 40

Métodos e Técnicas de Pesquisa II 60

Orientação Profissional *

Psicologia Sócio-Comunitária ** 60

Práticas em Behaviorismo 40

Práticas em Humanismo e Existencialismo 40

Práticas em Psicanálise 40

Psicologia das Relações Familiares I 40

Psicologia do Trabalho II 40

Psicologia Escolar II 40

Subtotal do Período 400 160

7º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos de Gestão III **

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos Educativos III *

80

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde

e Processos Clínicos III

80

Ludoterapia II 40

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I 40

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I 40

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I 40

Psicologia das Relações Familiares II 40

Psicologia dos processos de Gestão I **

Psicologia dos Processos Educativos I * 40

Subtotal do Período 240 160

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 72

8º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos de Gestão IV **

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos Educativos IV *

80

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde

e Processos Clínicos IV

80

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II 40

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II 40

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II 40

Psicologia dos processos de Gestão II **

Psicologia dos Processos Educativos II * 40

Subtotal do Período 160 160

Carga horária total de aulas de 50 minutos 3.480

Carga horária de aulas (3.480 h/a) convertidas em horas 2.900h

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 200h

Estágio Básico (3º e 4º períodos) 120h

Estágio Supervisionado (5º ao 8º períodos) 640h

Trabalho de Graduação – TG 160h

Carga Horária Total do Curso 4.020h

(*) Disciplinas Específicas da Ênfase: Psicologia e Processos Educativos;

(**) Disciplinas Específicas da Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão.

Curso Semestral Noturno - Conforme Deliberação CONSEP nº 91/2015

1º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Anatomia Humana 60

Estatística I 40

Ética Geral 40

Filosofia 40

História da Psicologia 40

Língua Portuguesa: Leitura e Escrita 40

Psicologia da Aprendizagem I 80

Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos 40

Técnicas de Observação e Entrevista 40

Trabalho Acadêmico I 40

Subtotal do Período 460

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 73

2º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Antropologia 40

Estatística II 40

Ética Profissional 40

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos 40

Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico 80

Neurofisiologia 40

Psicologia da Aprendizagem II 40

Psicologia do Desenvolvimento: Infância 40

Psicologia Experimental 60

Sociologia 40

Trabalho Acadêmico II 40

Subtotal do Período 500

3º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Fundamentos da Psicanálise 40

Fundamentos da Psicologia dos Grupos 40

Fundamentos do Behaviorismo 40

Fundamentos do Humanismo e Existencialismo 40

Fundamentos dos Processos Diagnósticos 40

Introdução à Prática de Intervenção Psicológica 40

Psicologia da Saúde 40

Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude 40

Psicologia Experimental: Teoria e Prática 60

Psicologia Social I 40

Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos 80

Subtotal do Período 500

4º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Aconselhamento e Intervenções Breves 40

Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo 40

Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e

Existencialismo

40

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise 40

Intervenções e Processos Grupais 40

Práticas Psicológicas e Políticas Públicas 40

Psicodiagnóstico 40

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 74

Psicologia do Desenvolvimento: Vida Adulta e Envelhecimento 40

Psicologia Social II 80

Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos 80

Subtotal do Período 480

5º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Básico I 60

Fundamentos da Neuropsicologia 60

Investigação e Atuação em Behaviorismo 40

Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo 40

Investigação e Atuação em Psicanálise 40

Psicologia Aplicada às Instituições I 40

Psicopatologia Infantojuvenil 60

Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos 80

Subtotal do Período 360 60

6º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Básico II 60

Práticas em Behaviorismo 40

Práticas em Humanismo e Existencialismo 40

Práticas em Psicanálise 40

Psicologia Aplicada às Instituições II 40

Psicomotricidade 60

Psicopatologia Geral 60

Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos 80

Subtotal do Período 360 60

7º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos de Gestão I **

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos Educativos I *

80

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde

e Processos Clínicos I

80

Métodos e Técnicas de Pesquisa I 60

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I 40

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 75

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I 40

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I 40

Psicologia do Trabalho I 40

Psicologia Escolar I 40

Subtotal do Período 260 160

8º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos de Gestão II **

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos Educativos II *

80

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde

e Processos Clínicos II

80

Métodos e Técnicas de Pesquisa II 60

Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II 40

Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II 40

Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II 40

Psicologia do Trabalho II 40

Psicologia Escolar II 40

Subtotal do Período 260 160

9º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos de Gestão III **

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos Educativos III *

80

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde

e Processos Clínicos III

80

Ludoterapia I 40

Psicologia das Relações Familiares I 40

Psicologia dos Processos Educativos I *

Psicologia dos processos de Gestão I **

40

Orientação Profissional *

Psicologia Sócio-Comunitária ** 60

Subtotal do Período 180 160

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 76

10º período

Disciplina C/H

Aula

C/H

Estágio

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos de Gestão IV **

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e

Processos Educativos IV *

80

Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde

e Processos Clínicos IV

80

Ludoterapia II 40

Psicologia das Relações Familiares II 40

Psicologia dos Processos Educativos II *

Psicologia dos processos de Gestão II ** 40

Subtotal do Período 120 160

Carga horária total de aulas de 50 minutos 3.480

Carga horária de aulas (3.480 h/a) convertidas em horas 2.900h

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 200h

Estágio Básico (5º e 6º períodos) 120h

Estágio Supervisionado (7º ao 10º períodos) 640h

Trabalho de Graduação – TG 160h

Carga Horária Total do Curso 4.020h

(*) Disciplinas Específicas da Ênfase: Psicologia e Processos Educativos;

(**) Disciplinas Específicas da Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão.

2.6 Ementário das disciplinas do Curso

O ementário do curso de Psicologia – período Integral consta do Anexo A e o

ementário do curso de Psicologia – período Noturno consta do Anexo B deste

projeto.

2.7 Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar

O sistema de avaliação do rendimento escolar adotado pelo Departamento de

Psicologia é regido pelos critérios estipulados pela Deliberação CONSEP

200/2015, que dispõe sobre a verificação escolar nos cursos de graduação, em

regime seriado semestral, para o ano letivo de 2016. Entretanto, é permitido

aos Departamentos estabelecerem, anualmente, procedimentos adicionais que

particularizam a sistemática de avaliação, adequando-os às necessidades do

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 77

Curso, sobretudo no que se refere à avaliação dos Estágios Supervisionados e

dos Trabalhos de Graduação. Tais procedimentos constam do Regulamento de

Estágio Supervisionado (Anexo C) e do Regulamento de Trabalho de

Graduação (Anexo D).

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 78

33 OOUUTTRROOSS CCUURRSSOOSS OOFFEERREECCIIDDOOSS NNOO DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO

3.1 Curso de Especialização Lato Sensu

O Departamento de Psicologia oferece atualmente um o curso de

especialização Lato Sensu:

“Intervenção Familiar Sistêmica: Psicoterapia e Orientação”

Objetivo Geral:

Formar profissionais de alto nível, capacitados para ao atendimento de

casais e famílias em Terapia Familiar Sistêmica.

Objetivos específicos:

Promover o aprofundamento teórico sobre as principais teorias

sociológicas e psicológicas da família;

Propiciar a análise crítica das questões contemporâneas relacionadas à

família enquanto instituição e enquanto sistema-núcleo de formação e

desenvolvimento do indivíduo;

Capacitar o aluno para a realização do diagnóstico familiar;

Capacitar o aluno para o planejamento e o atendimento psicoterápico de

casais e de famílias.

Público-alvo: Psicólogos, Psiquiatras demais profissionais de Saúde,

Educação, Justiça, Assistência Social e Religiosa.

Carga horária: 520h - 25 meses

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 79

Orientação Familiar

Objetivo Geral:

Formar profissionais de alto nível, capacitados para o atendimento

psicoprofilático, a orientação familiar em diferentes contextos.

Objetivos específicos:

Promover o aprofundamento teórico sobre as principais teorias

sociológicas e psicológicas da família;

Propiciar a análise crítica das questões contemporâneas relacionadas à

família enquanto instituição e enquanto sistema-núcleo de formação e

desenvolvimento do indivíduo;

Capacitar o aluno para o atendimento a família nos níveis de prevenção

e promoção de saúde.

Metodologia do curso:

O Curso foi estruturado de modo a propiciar formação teórica e prática para 2

grupos de alunos. Aqueles que desejam se tornar psicoterapeutas de família e

de casal e, para aqueles que querem se tornar especialistas em orientação

familiar sistêmica. Desse modo, o curso funciona da seguinte forma:

1º ano do curso: para os 2 grupos, com disciplinas gerais que procuram

desenvolver a compreensão da família como um sistema relacional, com suas

variações e especificidades. Essas variações compreendem os contextos onde

as famílias vivem, sua cultura, suas demandas, sua forma de inserção na

comunidade, sua rede social, seu momento de ciclo de vida entre outras.

2º ano do curso: Os alunos escolhem por especializar-se em Psicoterapia de

família e de casal, que atende especificamente os profissionais com formação

em Psicologia e Psiquiatria ou escolhem por especializar-se em Orientação

Familiar, que atende amplamente os profissionais com formação em

Psicologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Pedagogia,

Psicopedagogia, Serviço Social, Educação Física, Administração, Teologia,

enfim aos diversos profissionais das áreas de humanas, exatas, biomédicas

que tenham interesse em estudar e pesquisar sobre família. Para isso,

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 80

receberão além da teoria, o instrumental necessário para atuação clínica (para

os de Psicoterapia de Família e de Casal) com supervisão ao vivo como

estágio prático em atendimento à família e ao casal e, o instrumento necessário

para a atuação em comunidades e instituições (para os de Orientação Familiar)

com supervisão in loco, na forma de estágio prático em atendimento à família,

ao casal e à comunidade local, nos horários do curso. O estágio em

Psicoterapia de Família e de Casal é realizado no CEPA (Centro de Psicologia

Aplicada), nos horários do curso.

Avaliação:

Os certificados de especialista serão expedidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa

e Pós-Graduação (PRPPG) da Universidade de Taubaté, UNITAU, contendo

no verso as disciplinas do curso com respectivas cargas horárias, nota de

aproveitamento e o nome do docente responsável, média final global de

aproveitamento (igual ou superior a 7,0 pontos.) e percentual de frequência

(sendo no mínimo de 75% da carga horária prevista por disciplina).

Periodicidade do curso: Quinzenal

Dias e Horários:

Sexta-feira: das 19h as 22h

Sábado: das 8h as 16h (com 1h de almoço)

Coordenação:

Profa. Ma. Andreza Maria Neves Manfredini Tobias

Profa. Dra. Ceneide Maria de Oliveira Cerveny

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 81

3.2 Curso de Extensão

O Departamento oferece atualmente um curso de Extensão:

“Educação Financeira para as Famílias”.

O Curso capacita profissionais situados na interface Psicologia e Economia,

propiciando análise crítica das questões contemporâneas relacionadas à

família e ao uso do dinheiro.

Composto por aulas expositivas dialogadas, exemplos e estímulo ao debate no

grupo de participantes. O curso é realizado quinzenalmente, às sextas-feiras,

das 19h às 22h, e aos sábados das 8h às 16h (com 1 hora de almoço).

Público alvo: Profissionais de diversas Áreas (biociências, humanas e exatas)

que tenham interesse em educação financeira econômica da família. Pessoas

com interesse em aplicar os ensinamentos na vida particular e em família.

Carga Horária: 70 horas

Coordenador do curso: Profa. Ma. Andreza M.N.M. Tobias

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 82

44 IINNTTEEGGRRAAÇÇÃÃOO EENNSSIINNOO PPEESSQQUUIISSAA EE EEXXTTEENNSSÃÃOO

A indissolubilidade dos pilares ensino, pesquisa e extensão garante a formação

de profissionais preocupados em adquirir, manter e expandir conhecimentos e

habilidades que lhes favoreçam plena realização pessoal e efetiva inserção em

seu trabalho na promoção do bem-estar social. Assim, com o intuito de

promover a articulação entre esses três pilares, o Departamento de Psicologia,

por meio de sua direção, coordenações e professores operacionalizam e

participam das atividades descritas a seguir:

4.1 Grupos de Pesquisa

O Departamento de Psicologia possui atualmente 6 (seis) Grupos de Pesquisa

certificados pelo CNPQ, o que tem contribuído para impulsionar, sistematizar e

divulgar a produção científica do curso. São eles:

Estudos sobre a resiliência no campo da Psicologia

Objetivos:

Promover o intercâmbio entre pesquisadores, por meio de pesquisas

interinstitucionais sobre a resiliência e temas relacionados com o

assunto.

Apoiar projetos de Iniciação Científica e Trabalhos de Conclusão de

Curso na temática.

Líder do Grupo: Profa. Dra. Marilza Terezinha Soares de Souza.

Pesquisadores: Profa. Dra. Marilza Terezinha Soares de Souza (Unitau);

Profa. Dra. Silvia Helena Koller (UFRGS); Profa. Dra. Ana Cristina Araujo do

Nascimento (Unitau); Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira (Unitau).

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 83

Grupo de Pesquisa em Avaliação Psicológica (GPAP)

Objetivos:

Produzir conhecimento por meio de pesquisas científicas sobre os

processos de avaliação e medida de fenômenos psicológicos;

Realizar pesquisas na área de avaliação psicológica, nos mais diferentes

contextos, utilizando diferentes estratégias de investigação;

Estabelecer uma estreita relação entre as atividades de ensino e de

pesquisa nas disciplinas relacionadas;

Incentivar a realização de pesquisas de iniciação científica, envolvendo

os discentes do curso de psicologia nas atividades a serem

desenvolvidas;

Divulgar, em eventos científicos e periódicos da área, as pesquisas

realizadas nos seus diferentes âmbitos;

Criar um intercâmbio intrainstitucional e interinstitucional nas

investigações da área de avaliação psicológica, partilhando experiências

com outros cientistas e especialistas em avaliação psicológica.

Líder do Grupo: Prof. Dr. Paulo Francisco de Castro.

Pesquisadores: Prof. Dr. Paulo Francisco de Castro (Unitau), Prof. Dr.

Armando Rocha Júnior (Unitau), Prof. Dr. Paulo Roberto Grangeiro Rodrigues

(Unitau), Profa. Dra. Ana Cristina Araújo do Nascimento (Unitau) e Prof. Me.

Paulo Henrique da Costa Sodré (Unitau).

Saúde, Qualidade de Vida e Desenvolvimento Regional

Objetivos:

Desenvolver estudos que subsidiem intervenções baseadas em uma

visão sistêmica do conceito de desenvolvimento, sob a ótica

interdisciplinar, considerando os aspectos humanos, sociais, culturais,

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 84

econômicos, históricos e ambientais como variáveis que o compõem.

Tem-se como meta formar pesquisadores capazes de problematizar,

investigar, diagnosticar e avaliar questões relativas ao escopo do

desenvolvimento regional. Nesse contexto, a saúde é vista como um

aspecto de central importância para o processo de desenvolvimento.

Parte-se do pressuposto de que o desenvolvimento não se reduz

apenas ao crescimento econômico, pois apresenta uma dimensão social

ligada à busca da qualidade de vida e da formação e sustentabilidades

humanas.

Líderes do Grupo: Profa. Dra. Adriana Leonidas de Oliveira e Profa. Dra.

Quésia Postigo Kamimura

Pesquisadores: Profa. Dra. Adriana Leonidas de Oliveira (Unitau) e Profa.

Dra. Quésia Postigo Kamimura (Unitau), Profa. Dra. Nancy Julieta Inocente

(Unitau), Profa. Dra. Ceneide Maria de Oliveira Cerveny (PUC-SP).

Planejamento, Gestão e Desenvolvimento de Carreiras em Âmbito

Regional

O grupo contempla duas linhas de pesquisa: A primeira - Desenvolvimento de

metodologia de análise de carreira - busca o desenvolvimento de metodologias

voltadas para o processo de autoconhecimento, levantamento de ambiência de

trabalho, indicadores de tendências de mercado e empregabilidade,

planejamento e gestão de carreiras e preparação para o processo de

aposentadoria ou revisão de possibilidades de carreira. Diagnóstico e análise

dos processos que limitam e ou interrompem o desenvolvimento de carreiras. A

segunda linha - Estudo das competências no contexto do trabalho - tem como

objetivo levantar as competências essenciais das empresas e instituições da

região. Visa ao estudo das competências comportamentais, sociais, técnicas,

gerenciais e de negócios, o seu processo de desenvolvimento e a consequente

empregabilidade.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 85

Líder do Grupo: Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues

Pesquisadores: Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues (Unitau) e Profa. Dra.

Elvira Aparecida Simões de Araújo (Unitau)

Educação e Regionalidade

O grupo visa desenvolver pesquisas em três diferentes linhas: Avaliação do

Ensino Superior e desenvolvimento Regional; Impactos do trabalho docente na

saúde do professor e Impactos Regionais da Experiência Educacional na

Carreira.

Líder do Grupo: Profa. Dra. Elvira Aparecida Simões de Araújo

Pesquisadores: Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues (Unitau), Profa. Dra.

Elvira Aparecida Simões de Araújo (Unitau) , Profa. Dra. Nancy Julieta Inocente

(Unitau), Prof. Dr. Paulo Cesar Ribeiro Quintairos (Unitau).

Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas de Práxis Contemporâneas

O grupo apresenta duas linhas de pesquisa. São elas:

Educação, Cultura e Sociedade, o objetivo é Investigar: a instituição

escolar e os espaços de educação informal como campos científico e de

intervenção social; as políticas de identidade que estão em jogo no

interior das instituições sociais; as formas com que os indivíduos

atribuem significado às suas realidades simbólicas e/ou concretas; as

novas formas de constituição do imaginário contemporâneo; as

expressões e movimentos psico-sócio-histórico-culturais da juventude;

os processos psicossociais na dinâmica cotidiana das comunidades.

Políticas Públicas em Regiões de Desenvolvimento da Sociedade

Brasileira, o objetivo é investigar agentes, movimentos e

condicionamentos sociais (na produção e reprodução de modelos de

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 86

exclusão social); processos que envolvem áreas centrais e periféricas da

sociedade local, sua relação com outras regiões de desenvolvimento da

sociedade brasileira; eficácia das ações e projetos implantados pelos

governos locais; orientações ideopolíticas que influenciam as ações

públicas em políticas sociais; as transformações na configuração

jurídico-política da concepção contemporânea de sujeito.

Líderes do Grupo: Prof. Dr. Régis de Toledo Souza e Prof. Dr. André Luiz da

Silva.

Pesquisadores: Prof. Dr. Régis de Toledo Souza (Unitau), Prof. Dr. André Luiz

da Silva (Unitau), Prof. Dr. Carlos Alberto Máximo Pimenta (UNIFEI), Profa.

Dra. Cecília Pescatore Alves (PUC-SP), Profa. Dra. Cristiane Moreira Cobra

(Unitau), Profa. Ma. Fabrina Moreira Silva (Unitau), Prof. Me. Leandro Roberto

Neves (Unitau), Prof. Dr. Marcelo Henrique Santos Toledo (Unitau) e Profa.

Dra. Rachel Duarte Abdala (Unitau).

4.2 Atividades relacionadas à Extensão Universitária

"Programa de Atenção Integral ao Envelhecimento (PAIE)"

O Programa de Atenção Integral ao Envelhecimento (PAIE) é uma ação de

extensão da Universidade de Taubaté (UNITAU) que existe há 15 anos, cujo

escopo é a educação em saúde, em uma perspectiva de promoção de saúde

ampliada e crítica da comunidade em geral, de modo a promover a revisão de

atitudes e comportamentos que otimizem um processo de envelhecimento ativo

e saudável dos indivíduos.

Objetivo Geral

Propiciar educação continuada a adultos maduros e idosos como forma

de promoção do sujeito que envelhece frente à complexidade e à

diversidade da realidade atual, favorecendo a superação de

desigualdades e exclusão social, por meio da aplicação das

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 87

competências interdisciplinares do ensino e da pesquisa, com vistas

também, à maior conscientização da sociedade sobre o processo de

envelhecimento, criando estratégias educativas transformadoras em

diferentes níveis destinadas a profissionais, alunos e comunidade em

geral para atender às demandas de trabalho geradas pela população

idosa.

Objetivos Específicos

Articular projetos socioeducativos, culturais, de saúde, de política e

cidadania por meio de atividades de extensão e acadêmico-científicas,

de assistência e de consultoria, que promovam o bem-estar físico,

psíquico e social da população acima de 50 anos;

Promover interdisciplinaridade nas ações dos projetos e cursos que

compõem o programa, bem como outros projetos e cursos de extensão,

para geração de novos problemas, questões de pesquisa e produção de

conhecimentos;

Produzir material acadêmico-científico decorrente das ações do

programa, com vistas a fomentar um núcleo de estudos e pesquisas e

cadastrá-lo futuramente junto a um órgão nacional de pesquisa;

Propiciar campo de atividades pedagógicas e de pesquisas para alunos

da pós-graduação.

Público-Alvo: Comunidade universitária, civil e de adultos acima de 50 anos.

Este programa alcança toda a comunidade acadêmica, principalmente das área

social e da saúde, e parceiros institucionais que atuam no segmento de idosos,

principalmente de nível local. O público de adultos maduros atendido transita

também por outros projetos e grupos de 3ª idade da cidade, havendo um

expressivo percentual daqueles que frequentam as atividades do PAIE há

muitos anos.

Trata-se de um programa consolidado por meio de vários projetos, que realiza

um conjunto de práticas educativas, acadêmico-científicas e interdisciplinares

relacionadas ao envelhecimento humano, organizadas sob os eixos da

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 88

educação gerontológica e da gerontologia educacional. Suas atividades são

desenvolvidas por docentes e discentes do curso de psicologia, enfermagem e

áreas afins, além de profissionais de várias áreas do conhecimento, junto a

adultos mais velhos, comunidade civil e universitária, por meio de estratégias

de ensino e pesquisa.

No eixo da Gerontologia Educacional, o objetivo do PAIE é promover educação

permanente a adultos mais velhos, se preocupando com o que aprendem e

como aprendem. Ações desta natureza são realizadas pelo PAIE por meio do

seu projeto UNITAU ABERTA À MATURIDADE, no Campus Bom Conselho,

que congrega os núcleos de saúde, sociocultural e de cidadania. No eixo da

Educação gerontológica, o PAIE focaliza quem trabalha/educa os idosos, o que

ensina e como ensina. Ou seja, a extensão universitária como um espaço de

ensino e pesquisa, para formação e educação continuada de recursos

humanos (docentes, discentes, profissionais, instituições e comunidade em

geral) em relação a conhecimentos e habilidades, capacidade de pensar,

conhecer, dialogar e intervir nas questões do envelhecimento humano, nas

várias áreas e segmentos da realidade social.

O PAIE conta com um projeto pedagógico estruturado, equipe docente e

discente multi e interdisciplinar, de relevância social e científica já consagradas.

Vem sendo conduzido por docentes dos cursos de Psicologia, Enfermagem,

Nutrição, Informática, Ciências Sociais e Letras. Indiretamente, agrega

docentes de vários outros cursos, como Medicina (por meio das Ligas de

Clínica Médica, Cardiologia e Geriatria) e curso de Comunicação Social;

docentes e profissionais voluntários das áreas de Fisioterapia e Serviço Social.

Dessa forma, alunos de várias áreas compõem o grupo de bolsistas do PAIE,

com possibilidade de supervisão de docentes em suas respectivas áreas.

Atua em parceria com os projetos de extensão da UNITAU: GAVVIS

(Atendimento a Vítimas de Violência Sexual - Medicina), de assistência social

(SUAS – Serviço Social) e de atividades físicas (PAFs – Educação Física) e

com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAZ-seção Taubaté). O PAIE

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 89

tem participado das comissões gestoras do Conselho Municipal do Idoso de

Taubaté (CMI), sendo representado por um de seus docentes.

Assim, nos dias atuais, pensar políticas de educação e saúde para a população

exige a conjugação de esforços de diferentes instituições e atores sociais como

forma de otimizar os recursos necessários para execução das ações que visem

a promoção dos sujeitos, como os adultos mais velhos. Nesse sentido, o PAIE

tem atuado na cidade como importante polo de intersetorialidade, articulando

esforços junto a diferentes segmentos sociais, públicos e privados, visando à

educação de idosos e educar aqueles que os educam. Como exemplo, em

projeto de promoção de saúde que concorreu ao Edital PROEXT-2013, entre

os 300 aprovados em nível nacional, ficou em 28º lugar, fazendo jus a fomento

para melhoria de suas condições de trabalho, como troca de mobiliário,

aquisição de recursos tecnológicos e humanos (bolsas para alunos e

profissionais externos para atuação em oficinas diversas), materiais de

consumo e divulgação das atividades do programa.

Tem realizado diretamente atendimentos a adultos maduros e idosos,

engajados em suas várias atividades de promoção de saúde, socioculturais e

de cidadania. Conta com uma equipe de alunos bolsistas, entre eles, um de

Psicologia. Tem atuado como campo de estágio curricular de Psicologia

(projetos de Reabilitação Neuropsicológica e de Arteterapia); espaço para

Atividades Complementares de ensino; campo de pesquisas para trabalhos de

conclusão de curso de várias áreas, e projetos de mestrado e de doutorado. Os

produtos derivados das atividades realizadas têm sido divulgados em várias

mídias, entre elas, as televisivas, revistas e eventos científicos, internos e

externos à UNITAU.

Este programa tem assumido uma dimensão de inquestionável relevância

social, acadêmica e científica demonstrada pelos seguintes fatores: grande

número de usuários diretamente atendidos nos projetos que agrega e

ampliação das atividades a eles ofertadas; interação com a comunidade

acadêmica como lócus de atividades curriculares de ensino e pesquisa;

interlocução com todas as entidades locais representativas do idoso; realização

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 90

e participação em eventos acadêmico-científicos (ENIC-Unitau e externos);

assento representativo no Conselho do Idoso de Taubaté; realização de

publicações.

Durante muitos anos foi coordenado por docente do Departamento de

Psicologia (Profa. Dra. Marluce Borges Glaus Leão), e após sua aposentadoria

passou a ser coordenado por docente da Enfermagem (Profa. Ma. Eliana de

Fátima Almeida Nascimento). Atualmente estão envolvidas no programa duas

docentes do Departamento de Psicologia: Profa. Dra. Ana Cristina Araújo do

Nascimento e Profa. Ma. Ana Maria Lourenço Ferrari Gontijo.

4.3 Atividades de Pesquisa: Iniciação Científica e Trabalho de Graduação

Com o objetivo de desenvolver no aluno a capacidade de refletir criticamente

sobre a realidade em que atua, habilitando-o a selecionar, conceber e conduzir

variadas estratégias metodológicas de pesquisas, na construção e

desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia, o acadêmico é

incentivado a participar dos programas de iniciação científica proporcionados

pela Instituição.

O Programa de Iniciação Científica da UNITAU tem três modalidades: o

Programa de Iniciação Científica com bolsa da Universidade (PIC); o Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica com bolsa do CNPq

(PIBIC/CNPq) e o Programa de Iniciação Científica Voluntária da UNITAU

(PICVOL), o qual não oferece bolsas de estudos aos alunos. Em todas as

modalidades o aluno deve se engajar num projeto de pesquisa de um docente

do departamento e desenvolver, sob sua orientação, todo o processo de

investigação.

Todos os anos os alunos do Departamento de Psicologia têm sido

contemplados com bolsas de iniciação científica, mantendo a forte tradição do

curso de preparação dos discentes para a área da pesquisa científica, o que

tem sido reconhecida pela participação dos alunos em Congressos científicos

na área e a obtenção de menções honrosas pelos trabalhos realizados.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 91

Também o Trabalho de Graduação, monografia a ser desenvolvida para

conclusão do curso de Psicologia, que se configura como um trabalho de

pesquisa e é realizado individualmente pelos alunos do curso de Psicologia a

partir do 7º período (integral) e 9º período (noturno), proporciona capacitação

teórico-metodológica para a produção do conhecimento científico, assegurando

ao aluno uma visão integrada e crítica dos processos psicológicos no contexto

sociocultural brasileiro.

A regulamentação e o acompanhamento de todas as atividades acadêmicas

pertinentes ao Trabalho de Graduação ficam sob a responsabilidade de um

Professor Coordenador de TG, indicado pelo Diretor de Departamento. Este

Coordenador deve ser professor de carreira do Departamento de Psicologia e

ter no mínimo título de mestre.

Atendendo às Deliberações que regem as matrizes curriculares do Curso, o

Departamento elaborou e aprovou o REGULAMENTO DE TG (Trabalho de

Graduação) para o ano letivo de 2016, regulamento este apresentado na

íntegra no Anexo D.

Os docentes do Departamento orientam os Trabalhos de Graduação e os

projetos de Iniciação Científica a partir de suas linhas de pesquisa, as quais

são amplamente divulgadas aos alunos desde os anos iniciais do curso, e

revelam a ampla possibilidade temática para o desenvolvimento de

investigação científica. A seguir, a relação dos professores orientadores e suas

respectivas linhas de pesquisa:

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 92

TITULAÇÃO E NOME LINHAS DE PESQUISA

Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira

Saúde da Família; Saúde do Trabalhador; Saúde ao longo do Desenvolvimento Humano (criança, adolescente,

adulto e idoso); Qualidade de Vida e Resiliência.

Profa. Dra. Ana Cristina Araujo do Nascimento

Temas de investigação relacionadas à Avaliação e Diagnóstico Psicológico; Psicologia da Saúde; Resiliência

e Estratégias de Enfrentamento Profa. Ma. Ana Maria

Lourenço Ferrari Gontijo Psicologia Analítica; Arteterapia; Envelhecimento e

Desenvolvimento Humano Profa. Dr. Armando Rocha

Júnior Avaliação Psicológica; Psicologia Clínica; Religião e

Psicologia Criminal

Profa. Ma. Camila Young Vieira

Relações Pessoais, Sociais e Grupais; Psicologia Social; Políticas Públicas, Sofrimento ético-político e Políticas de

Direito Prof. Ms.

Daniel Cardozo Severo Filosofia e Psicanálise

Profa. Dra.Elvira Aparecida Simões Araújo

Habilidades Sociais em variados contextos e Análise do Comportamento em Contextos Educativos

Profa. Ma. Lauren Mariana Mennocchi

Psicologia Sócio-Histórica; Psicologia da Educação; Psicologia Escolar; Processos Educativos (escolares e não escolares); Educação Inclusiva; Psicologia Social e

Movimentos Populares Profa. Dra. Maria Emília

Sousa Almeida Psicanálise em geral; Psicanálise Transgeracional;

psicologia do desenvolvimento e personalidade Profa. Dra. Marilsa de Sá

Rodrigues Carreira; Habilidades Sociais e Gestão de Pessoas

Profa. Dra. Miria Benincasa Gomes

Humanização da Assistência à Saúde; Parto Humanizado; Violência Obstétrica; Maternidade; Feminilidade; Saúde

da Mulher; Modelos de Intervenção Psicológica em Saúde e Processos Sociais

Profa. Dra. Nancy Julieta Inocente

Cultura Organizacional e Saúde Organizacional

Profa. Ma. Patrícia Rivoli Rossi

Terapia Analítico-Comportamental; FAP; Análise do Comportamento; Educação; Relação Terapêutica;

Habilidades Sociais e Psicopatologia Prof. Dr. Paulo Francisco

de Castro Avaliação Psicológica

Prof. Dr. Paulo Roberto Granjeiro Rodrigues

Teoria Social Cognitiva (de Albert Bandura), com ênfase nas autoteorias e avaliações autorreferentes; Teoria do Comportamento Planejado (de Icek Ajzen) e Psicologia

Positiva Prof. Dr. Régis de Toledo

Souza Identidade; Cultura e Políticas Públicas

Profa. Ma. Rosa Maria Frugoli da Silva

Relações de Gênero; Violência de Gênero e Violência contra Mulheres

Profa. Ma. Talitha Vieira Gonçalves Batista

Psicomotricidade e Neuropsicologia

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 93

4.4 Estágios Curriculares Supervisionados

A organização dos Estágios Supervisionados do Departamento de Psicologia

da Universidade de Taubaté é fundamentada em legislação específica,

composta por um conjunto de leis que definem e orientam o desenvolvimento

dos estágios em Psicologia para os cursos de formação. Dentre as principais,

mencionamos as seguintes:

A Lei Federal nº 4119 de 27/08/1962 que regulamenta a profissão de

Psicólogo e dispõe sobre os cursos de Formação em Psicologia;

O Parecer nº 403/62 do Conselho Federal de Educação que instituiu

pela primeira vez orientações sobre o currículo dos cursos de formação;

A Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, do Conselho Nacional de

Educação (CNE), que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para

os cursos de Graduação em Psicologia.

A Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, que atualiza as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia,

estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a

Formação de Professores em Psicologia;

A Lei CNE/CES Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, lei que dispõe

sobre o Estágio de estudantes oriundos de instituições de educação

superior, de educação profissional de ensino médio, da educação

especial e dos anos finais de ensino fundamental, na modalidade

profissional da educação de jovens e adultos.

No caso específico dos cursos de Graduação em Psicologia, as Diretrizes

Curriculares Nacionais de 2004 e 2011, definem os Estágios Supervisionados

como “conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente

supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e

procuram assegurar a consolidação e articulação das competências

estabelecidas.” (Artigo 20).

Para a aplicação dos estágios supervisionados, as Diretrizes estipulam que

estes deverão ser distribuídos ao longo do curso de formação e estruturados

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 94

em dois níveis, Estágios Básicos e Estágios Específicos, com cargas horárias

diferenciadas, que deverão perfazer, no todo, pelo menos 15% da carga

horária total do curso. (Art. 22)

Art. 22. § 1 O estágio supervisionado básico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no núcleo comum. § 2 Cada estágio supervisionado específico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das competências, habilidades e conhecimentos que definem cada ênfase proposta pelo projeto de curso.

Nessa perspectiva, de forma a cumprir as orientações constantes nas

legislações mencionadas, o Departamento de Psicologia estabelece, a partir

das Deliberações CONSEP Nº 090/2015, CONSEP Nº 091/2015 e do seu

Regulamento de Estágios (Anexo C), procedimentos relativos aos diversos

níveis e modalidades de estágio a serem cursadas pelo aluno. Em adicional, o

Regulamento especifica, ainda, as áreas de atuação, objetivos dos estágios, a

carga horária, os critérios de avaliação e as obrigações dos professores e

estagiários, entre outros.

De modo a possibilitar o aprendizado prático do aluno em diferentes níveis, os

Estágios Supervisionados Curriculares do Departamento de Psicologia são

distribuídos em Estágios Supervisionados Básicos e Estágios Supervisionados

Específicos, compostos pelas Ênfases: Psicologia, Saúde e Processos

Clínicos; Ênfases: Psicologia e Processos de Gestão e Ênfases: Psicologia e

Processos Educativos.

Os Estágios Supervisionados Básicos I e II visam assegurar o contato do aluno

com práticas que possibilitem capacitar o aluno a identificar, analisar, avaliar e

intervir em processos psicológicos e psicossociais de forma preventiva e/ou

terapêutica em variados contextos.

Em relação aos seus objetivos gerais, os Estágios Supervisionados Básicos

pretendem que o aluno, ao concluir esse nível de aprendizado prático, adquira

habilidades e competências para a observação da realidade cotidiana dos

indivíduos, relacionando-a aos campos de estudo e atuação da Psicologia, de

forma a desenvolver as etapas iniciais do raciocínio psicológico, relativas à

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 95

identificação e conceituação do fenômeno psicológico, com vistas a um

diagnóstico inicial e à aplicação de intervenções psicológicas introdutórias, de

caráter informativo ou preventivo, constituindo-se por uma leitura

biopsicossocial do homem em diferentes contextos.

Após o cumprimento dos Estágios Básicos, o aluno deverá cursar duas

modalidades de Estágio Supervisionado Específico. Nesse sentido, ele deverá

realizar, obrigatoriamente, estágios relativos à Ênfase: Psicologia, Saúde e

Processos Clínicos I, II, III e IV e, em adicional, optar por cursar estágios

referentes às Ênfases: Psicologia e Processos de Gestão I, II, III e IV ou

Ênfase: Psicologia e Processos Educativos I, II, III e IV.

Os objetivos gerais dos estágios relativos à Ênfase: Psicologia, Saúde e

Processos Clínicos são os seguintes:

a) atuar junto a organizações e comunidades, na elaboração e

implantação de programas de promoção, prevenção, diagnósticos e

tratamento às populações dessas comunidades, bem como práticas

psicoeducativas;

b) atuar junto a Instituições na elaboração e implantação de programas

de mudança de caráter social e técnico, no âmbito da saúde, lazer e

trabalho. Planejamento e execução da análise da Instituição: diagnóstico

e plano de trabalho subsequente com o objetivo de atender

necessidade, perceber limitações e desenvolver potencialidades do

pessoal envolvido no trabalho da Instituição;

c) atuar na área específica da saúde individual e grupal, colaborando

para a compreensão dos processos intrapessoais do cliente. Utilização

de enfoques preventivos e curativos isoladamente ou em equipes

multiprofissionais, com possíveis intervenções no campo da pesquisa,

no diagnóstico e na psicoterapia, individual ou em grupo;

São locais de atuação: Centro de Psicologia Aplicada (CEPA) da UNITAU,

hospitais, Unidades Básicas de saúde, ambulatórios, comunidades

terapêuticas, clínicas especializadas, entre outros.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 96

No que se refere à Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão, seus principais

objetivos estão direcionados às seguintes aquisições:

a) atuar individualmente ou em equipes multiprofissionais, onde quer que

se deem as relações do trabalho nas organizações sociais formais ou

informais. Tem por objetivo a aplicação do conhecimento da Psicologia

na compreensão e no desenvolvimento das relações interpessoais e dos

processos intrapessoais, e na interação dessas relações e processos,

articulando-os com as dimensões política, social, econômica e cultural e

com a função social da escola;

b) aplicar conhecimentos sobre os métodos e técnicas utilizados no

Diagnóstico Organizacional de forma a desenvolver habilidade de

perceber e analisar a organização, identificando e planejando as

necessidades de intervenção através de uma leitura organizacional e

reflexão sobre os dados coletados;

São locais de atuação: organizações diversas, empresas, instituições,

comunidades, entre outros.

Por último, a Ênfase: Psicologia e Processos Educativos tem como meta os

seguintes níveis de aprendizado prático:

a) atuar no âmbito da educação, nas instituições educacionais formais e

informais. Colaborar para a compreensão e mudança do comportamento

de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas

relações interpessoais que se dão no âmbito da educação, referindo-se

às dimensões política, econômica, social e cultural;

b) atuar na elaboração de planos e políticas referentes ao Sistema

Educacional visando promover a qualidade, a valorização e a

democratização do ensino. Atuação em orientação profissional;

São locais de atuação: escolas de ensino infantil, fundamental, médio ou

superior, creches, outras instituições e organizações, atuando em educação

formal ou informal.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 97

Considerando a amplitude de nossos estágios e o grande número de alunos

matriculados, o Departamento de Psicologia, com o apoio da Central de

Estágios da Universidade de Taubaté, mantém convênios, devidamente

formalizados, com diversas instituições públicas e privadas do município, como

também de outras cidades próximas.

Dentre as diversas instituições concedentes de estágio, encontram-se a

Secretaria de Saúde e a Secretaria de Educação da Prefeitura de Taubaté. O

convênio entre a Universidade e a Prefeitura tem possibilitado campos de

estágio que se mostram importantes, não apenas para a formação do aluno,

mas também para o atendimento de qualidade à população do município.

No que se refere à Secretaria de Educação, nossos estagiários estão inseridos

nas diversas escolas da rede municipal de ensino, realizando modalidades

diferenciadas de intervenção direcionadas à situação de inclusão, avaliação

psicológica e ações psicopedagógicas.

Em relação à Secretaria de Saúde, o Departamento de Psicologia participa, em

conjunto com outros Departamentos da Universidade, de projeto

multiprofissional aplicado no PAMO situado no Parque Três Marias. Tal projeto,

de atenção primária e preventiva, direciona-se as gestantes envolvendo vários

aspectos dos cuidados e do relacionamento mãe-bebê.

Outro campo que tem suscitado novas discussões e ações diferenciadas para

o aprendizado prático do aluno é o convênio firmado com a Secretaria de

Segurança Pública de São Paulo. Visto que Taubaté e cidades próximas

possuem número significativo de presídios, os profissionais que atuam nas

unidades prisionais solicitaram a participação do Departamento para o

desenvolvimento de intervenções e pesquisas a serem realizadas nos diversos

setores das unidades.

Deve ser também mencionado como instituições concedentes, empresas de

porte situadas no polo industrial de Taubaté e em outros municípios vizinhos.

Registramos também, a inserção de nossos estagiários em ONGs, escolas da

rede privada de ensino, Associações de bairros, além do próprio Centro de

Psicologia Aplicada (CEPA) do Departamento, além de outras Clínicas e

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 98

Projetos da Universidade, como a Clínica da Odontologia, a Clínica de Nutrição

e o Programa de Atenção Integral ao Envelhecimento (PAIE) da Pró-reitoria de

Extensão.

Vale lembrar que, além da prática obrigatória dos Estágios Curriculares

Supervisionados, o Departamento de Psicologia valoriza e incentiva a prática

de estágios extracurriculares como parte complementar da formação

acadêmica profissional de seus alunos. Tais estágios devem atender

obrigatoriamente ao disposto na Lei Federal N° 11.788/2008 e às instruções da

Central de Estágio da Universidade de Taubaté.

4.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são componentes curriculares

obrigatórios e têm como objetivo geral ensejar aos alunos a possibilidade de

aprofundamento temático e interdisciplinar, constituídas por atividades de

ensino, pesquisa e extensão.

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, com carga horária total mínima

de 200 (duzentas) horas, deverão ser cumpridas pelo aluno no decorrer do

curso, conforme Deliberação CONSEP nº 90/2015 e a Deliberação CONSEP nº

91/2015. A cada semestre, o aluno deverá apresentar atividades diversificadas

de forma a equilibrar os interesses das áreas acadêmica, científicas e culturais

das AACC.

São Atividades Acadêmico-Científico-Culturais para fins de integralização da

carga horária do currículo pleno do curso de Psicologia:

I – Grupos de estudos/oficinas: - Participação em grupos de

estudo/oficinas orientados por docente da UNITAU e aprovados pelo CONDEP.

II – Monitorias: Bolsista de Atividade Monitoria da UNITAU; Monitoria

relacionada à organização de eventos internos e/ou externos à UNITAU

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 99

III – Atividades e Eventos Acadêmicos: Cursar ou ter cursado disciplinas

isoladas para enriquecimento curricular; Participação em projetos esportivos

promovidos pela Universidade de Taubaté.

IV – Atividades e Eventos Científicos: Apresentação de trabalhos em

eventos da UNITAU (CICTED, Semanas Pedagógicas dos Departamentos,

etc.); Apresentação de trabalhos em eventos externos à UNITAU (Congressos,

Simpósios, Encontros, Mesas Redondas, Workshop, etc.); Participação em

eventos, palestras e mesas redondas da UNITAU como ouvinte; Participação

em eventos, palestras e mesas redondas externos a UNITAU como ouvinte;

Bolsista de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC, PICUNITAU, PIC Voluntário).;

Autor/co-autor de artigos científicos em revistas indexadas; Autor/co-autor de

artigos científicos em revistas não indexadas; - Participação em Núcleos de

Pesquisa cadastrados na PRPPG da UNITAU; - Presença em defesa de

Mestrado e/ou Doutorado; Presença em defesa de Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC); Cursos, Workshop, Seminários, Oficinas e Jornadas

extracurriculares promovidos por instituições de Ensino Superior

(Universidades, Conselhos, Centros Universitários, etc.).

V - Atividades e Eventos Sócio-político-culturais: Participação em

trabalhos voluntários em ONGs e instituições diversas; Filmes; Peças teatrais,

Leitura de livros; Visita a Exposições culturais e museus; Participação como

mesário em Eleições; Doação de sangue; Representação Estudantil em

Diretório Acadêmico.

VI - Atividades e Eventos de Extensão: Bolsista de Projeto de Extensão;

Cursos, Workshop, Seminários, Oficinas extracurriculares promovidos por

instituições diversas (Clínicas, profissionais autônomos, etc.).

VII – Iniciação à Docência: Apresentação de palestras relacionadas com

disciplinas do curso desde que não estejam relacionadas às atividades de

Estágios Curriculares; Programa de Iniciação à Docência (PID)

O Coordenador de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais é o responsável

pela supervisão dessas atividades. Compete ao aluno comprovar até o último

período de seu curso, o cumprimento das AACC, apresentando à

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 100

Coordenadoria os documentos originais e cópia para autenticação, conforme

calendário preestabelecido pela Coordenação/ Departamento.

O Regulamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais encontra-se no

Anexo E.

4.6 Eventos desenvolvidos pelo Departamento e pela Unitau

4.6.1 Eventos realizados pelo Departamento

O Departamento de Psicologia tem promovido todos os anos eventos

acadêmicos, os quais têm estimulado a participação discente e da comunidade

ampliada, além de proporcionar a integração entre graduação e pós-

graduação. São eventos que fazem parte do calendário letivo:

SEMANA DA PSICOLOGIA

Tema Geral: definido mediante consulta à comunidade acadêmica durante o

período de Planejamento

Objetivo: Proporcionar às comunidades acadêmica e comunidade externa um

espaço para ampliar as discussões e os saberes sobre temas relevantes à

formação e à atuação da Psicologia nos tempos atuais.

Organizadores: Departamento de Psicologia e Diretório Acadêmico da

Psicologia

Período de realização: agosto

MOSTRA CIENTÍFICA DO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

Objetivo: Evento que acontece dentro da Semana da Psicologia com o

objetivo de proporcionar aos alunos e ex-alunos de graduação a oportunidade

de apresentar à comunidade acadêmica e à comunidade externa os trabalhos

de pesquisa desenvolvidos. São apresentados na forma de pôster os Trabalhos

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de Graduação já defendidos, assim como os trabalhos de Iniciação Científica

desenvolvidos pelos alunos do Departamento. Abre-se um rico espaço de

discussão de ideias e troca de conhecimento, além de grande valorização e

reconhecimento da pesquisa como elemento central para crescimento pessoal

do aluno, do curso e da Psicologia.

Organizadores: Departamento de Psicologia

Período de realização: agosto

EVENTO DE INTEGRAÇÃO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Tema Geral: definido a partir das temáticas que estão sendo trabalhadas pelos

professores que lecionam no curso de especialização Lato sensu (Intervenção

Familiar Sistêmica) e nos Cursos de pós-graduação Stricto sensu (Mestrado

em Gestão e Desenvolvimento Regional e Mestrado em Planejamento e

Desenvolvimento Regional). Já foram temas do evento: “Adolescência:

Desafios e Riscos” (2015), “História da Terapia Familiar no Brasil” (2015),

“Novos conceitos de Família” (2016) e “Longevidade e Qualidade de Vida”

(2016).

Objetivos: Integrar alunos de graduação e pós-graduação na discussão de

temas que estão sendo pesquisados em nosso contexto. Possibilitar que

alunos de graduação conheçam temas que estão estudados pelos alunos de

pós-graduação e que ambos possam se enriquecer com a troca de

conhecimentos. Estimular a participação de alunos de graduação em projetos

de pesquisa que estão sendo desenvolvidos pelos alunos de pós-graduação.

Estimular os alunos de graduação para continuidade de seus estudos após a

formação.

Nos eventos de Integração Graduação e Pós-Graduação são convidados

profissionais de outras instituições de ensino (nacionais e internacionais) que

estão desenvolvendo trabalhos e projetos de pesquisa em parceria com os

professores do Departamento de Psicologia da Unitau.

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Organizadores: Departamento de Psicologia e professores que lecionam na

pós-graduação.

Período de Realização: primeiro semestre do ano letivo.

JORNADA TEMÁTICA

Tema Geral: definido a cada ano a partir de temas de relevância e destaque na

Psicologia

Objetivo: Modalidade de evento que entrou no calendário letivo do

Departamento de Psicologia no ano de 2016, com o objetivo de proporcionar

um dia de discussão de tema de interesse da área da Psicologia. No ano de

2016 o tema escolhido foi “Luto” (I Jornada de Luto da Universidade de

Taubaté). Evento aberto à comunidade acadêmica (alunos e professores) e

comunidade externa, em que são convidados profissionais de outras

universidades e instituições para a troca de conhecimentos e experiências

sobre o tema em debate.

Organizadores: Departamento de Psicologia e professores que lecionam na

graduação.

Período de Realização: Novembro

4.6.2 Eventos Institucionais Anuais

Recepção aos Ingressantes: Realizada anualmente, ocorre nos três

primeiros dias letivos. No primeiro dia ocorre uma recepção conjunta de

todos os cursos do Departamento, envolvendo atrações culturais da

região, a partir do segundo dia o departamento realiza diversas

atividades acadêmicas, como Acolhimento Festivo, distribuição de

camisetas dos cursos, aula inaugural, apresentação de vídeo

institucional com mensagem de boas-vindas do Reitor da Universidade,

palestras de professores dos cursos e do Centro Acadêmico, visita aos

laboratórios do Campus, apresentação dos professores do

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 103

Departamento e visita monitorada ao laboratório de informática e

também à biblioteca, para conhecimento do acervo disponível para os

alunos e recebimento de instruções para uso do sistema SIBI.

Jogos Universitários – JUTA: Previstos para o mês de maio, é um

evento esportivo que busca a inclusão e socialização dos universitários.

Tradicionalmente, o Departamento de Psicologia participa dos jogos

com muita competitividade e alegria, promovendo, assim, a integração

de seus alunos com toda a comunidade acadêmica.

Feira de Oportunidades e do Empreendedorismo: Realizada no mês

de maio, tem o principal objetivo de que os acadêmicos conheçam os

diversos setores do mercado de trabalho e as oportunidades de estágio

e emprego no âmbito das suas especialidades.

Feira das Profissões: Realizada no mês de setembro, tem como

objetivo divulgar os cursos de graduação da Universidade e apresentá-

los para a comunidade escolar de Ensino Médio da cidade de Taubaté e

região. O Departamento de Psicologia tem ampla participação, com

envolvimento de alunos e professores na exposição de pesquisas e

projetos em andamento. É uma oportunidade também de incentivar

nossos próprios alunos a valorizarem sua profissão.

Congresso internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento

(CICTED): Previsto para ser realizado no mês de outubro (com exceção

do ano de 2016, em que o Congresso ocorrerá em setembro), é

composto por eventos como: Encontro de Iniciação Científica – ENIC,

Mostra de pós-graduação – MPG, Seminário de Extensão Universitária

– SEMEX e Seminário de Docência Universitária – SEDUNI / PIBID.

Anualmente a UNITAU promove esse grande evento, de caráter

internacional, que congrega desde a iniciação científica até a extensão

universitária. Todos os anos, alunos e docentes do Curso de Psicologia

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tem participação expressiva no evento, apresentando nas modalidades

painel e comunicação oral, com publicação de artigo ou resumo

expandido.

Meeting Universidade-Empresa: Evento que reúne profissionais do

mercado e diretores/coordenadores e professores da Unitau para

debater questões referentes ao mercado de trabalho, com o objetivo de

alinhar as necessidades das empresas com a reestruturação do

currículo dos cursos e contribuir para a melhor preparação dos futuros

profissionais a partir de experiências e vivências de mercado. O

encontro é composto por mesas simultâneas com os temas: “Saúde e

vida”, “Tecnologia”, “Educação”, “Comunicação”, “Gestão de Negócios”,

“Ciências Jurídicas” e “Meio Ambiente e Sustentabilidade”.

4.7 Programas e Projetos de Apoio Discente

A fim de fortalecer a integração ensino, pesquisa e extensão, os discentes do

Departamento de Psicologia se beneficiam de uma série de programas e

projetos desenvolvidos pela instituição, os quais serão descritos a seguir:

4.7.1 Projeto de Apoio Psicossocial - PAPS

O Projeto, realizado pela Pró-reitoria Estudantil, oferece suporte, orientação e

acompanhamento para os alunos que apresentam questões e necessidades

relacionadas à adaptação ao universo acadêmico. Os alunos recebem

atendimento personalizado com uma equipe composta por professores de

pedagogia e psicologia. Projeto já descrito com maior detalhamento no item

1.3.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 105

4.7.2 Programa de Apoio a Estudantes com Necessidades Especiais -

Paene

Este Programa, também realizado pela Pró-reitoria Estudantil, conta com

profissionais capacitados em diferentes áreas e oferece, por exemplo,

assistência educacional, psicopedagógica e psicológica aos acadêmicos com

necessidades especiais da Unitau, desde o momento em que se inscreve para

o vestibular.

O principal objetivo é oferecer aos acadêmicos os recursos necessários para o

seu acesso, permanência e sucesso na vivência universitária, disponibilizando

a infraestrutura da Universidade a fim de atender às suas necessidades

específicas. Projeto já descrito com maior detalhamento no item 1.3.

4.7.3 Recepção aos alunos ingressantes e veteranos

No Processo Seletivo a Pró-reitoria Estudantil promove, em parceria com os

Diretores de Unidade e com a Pró-reitoria de Graduação (PRG), a recepção

aos alunos, dando ênfase ao acolhimento de alunos ingressantes.

4.7.4 Atendimento e apoio aos Diretórios e Centros Acadêmicos

A Pró-reitoria Estudantil apoia as ações dos Órgãos Estudantis da

Universidade, principalmente em eventos como os Jogos Universitários de

Taubaté (JUTA), a Copa Calouro e as viagens de cunho esportivo, acadêmico

e cultural.

4.7.5 Atendimento socioeconômico

Busca acompanhar e extinguir a evasão dos alunos de graduação, em

qualquer ano de estudo, diagnosticando seus maiores desafios e colaborando

nas possíveis soluções. Vários acadêmicos são surpreendidos, muitas vezes,

por problemas alheios a sua vontade. A Pró-reitoria Estudantil conhece esses

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desafios e, no atendimento personalizado, caminha junto com o aluno no

alcance de melhores alternativas.

O atendimento realizado pelos assessores e pela própria Pró-reitora Estudantil

aos alunos que buscam informações sobre pleiteio nas modalidades de bolsa

de estudo, quando disponibilizadas, requer procedimentos como entrevistas e

análise de documentos que comprovem a situação socioeconômica do aluno.

4.7.6 Programas de bolsas e financiamento

Para que o aluno tenha a chance de permanecer no curso escolhido, a Pró-

reitoria Estudantil oferece uma variedade de bolsas de estudo, tais como: Bolsa

Licenciatura e Serviço Social, Bolsa Cursos Superiores em Tecnologia, Bolsa

Mérito, Bolsa Fidelidade, Bolsa Familiar, Bolsa Atleta, Bolsa Liderança

Estudantil, Bolsa de Incentivo ao Pagamento (BIP), Bolsa Atividade Monitoria,

Bolsa 2ª Graduação, Bolsa Convênios e Bolsa Estágio Interno e Bolsa de

Iniciação Científica (esta última oferecida pela Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-

graduação).

Os alunos também têm acesso ao Fundo de Financiamento Estudantil – FIES

(federal), ao Programa Bolsa Escola da Família (estadual) e Sistema Municipal

de Bolsas de Estudos – SIMUBE (municipal).

4.7.7 Núcleo de Oportunidades

O Núcleo de Oportunidades organiza e realiza atividades direcionadas para a

preparação dos alunos dos cursos de graduação, tendo em vista,

especialmente, a inserção desses alunos no mercado de trabalho. O Núcleo

também atende, secundariamente, o ex-aluno UNITAU e também apoia sua

inserção no mercado de trabalho. A partir de um mailing de e-mails e por

intermédio de convênios com empresas da região, vagas de estágio e emprego

são encaminhadas para os cadastrados.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 107

4.7.8 Portais do Aluno e do Professor

Os dois portais são disponibilizados no site da Unitau como um ambiente de

apoio ao processo ensino-aprendizagem online.

Para os alunos, este ambiente possui ferramentas que permitem acessar notas

e faltas, planos de ensino, calendário, notícias da IES, Espaço Virtual de

Aprendizagem, Biblioteca Online, boletos, etc. Para os professores, é possível

disponibilizar plano de ensino, cronogramas de aulas, resultados das

avaliações, bem como acessar notícias, cursos, etc.

O sistema pode ser acessado por docentes e alunos pelo endereço eletrônico

www.unitau.br e tem se revelado uma ferramenta bastante vantajosa do ponto

de vista da comunicação com os alunos.

4.7.9 Projeto de Apoio à Construção do Conhecimento

Tem o objetivo de minimizar dificuldades nas disciplinas básicas de básicas de

matemática (e física também nos casos dos cursos de engenharia) e língua

portuguesa, principalmente em leitura e interpretação de texto para os alunos

ingressantes. Desenvolvido pela Pró-reitoria Estudantil, em parceria com a

Pró-reitoria de Graduação e os Institutos Básicos de Exatas e de Humanas.

Projeto já descrito com maior detalhamento no item 1.3.

4.7.10 Programa de Monitoramento da Evasão

Muitos são os motivos que levam os estudantes a solicitar o trancamento de

suas matrículas. Dificuldades de adaptação ao curso, incerteza sobre a carreira

escolhida, problemas de saúde, problemas familiares, mudança de cidade e

problemas financeiros, entre outros.

Com o objetivo de acompanhar, mapear e tentar reverter tais trancamentos, a

Pró-reitoria Estudantil, em parceria com a Pró-reitoria de Graduação, realiza o

Programa de Monitoramento da Evasão. Todos os alunos que solicitam

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 108

trancamento são contatados, os motivos do trancamento são levantados e é

oferecido um atendimento presencial, na tentativa de auxiliar o aluno em

possíveis questões que impeçam a permanência no curso ou para dar apoio,

orientação e encaminhamento das necessidades apresentadas.

4.7.11 Programa de incentivo à participação responsável no ENADE

A Pró-reitoria Estudantil, em parceria com Pró-reitoria de Graduação, com o

apoio de diretores e coordenadores de curso, realiza um Programa de incentivo

à participação responsável dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE). O principal objetivo é conscientizar os alunos sobre os

objetivos e importância do ENADE.

Entre as principais atividades estão: reuniões de orientação sobre os objetivos

do Exame, estrutura da avaliação, obrigatoriedade da participação e

apresentação do calendário anual de atividades; orientação e atendimento aos

alunos com dúvidas sobre sua participação no Exame; recepção e acolhimento

do aluno pelos diretores e coordenadores de seu curso no dia prova, com

distribuição de água, barras de cereal, caneta, lápis e camiseta personalizada

da Universidade.

4.7.12 Programas de Mobilidade Acadêmica Nacionais e Internacionais

A Pró-reitoria Estudantil, no intuito de complementar, ainda mais, o currículo do

aluno UNITAU, promove e divulga Programas de Mobilidade e Intercâmbio

Nacionais/Internacionais. Entre os principais programas estão:

Programa de Mobilidade Nacional ABRUEM

Programa de mobilidade nacional que promove o intercâmbio de alunos de

graduação que podem cursar um ou dois semestres em instituições de ensino

filiadas à Associação Brasileira dos Reitores de Universidades Estaduais e

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Municipais (ABRUEM). Os editais são publicados no site da UNITAU,

geralmente nos meses de dezembro e maio.

Programa Ciência sem Fronteiras (PRPPG)

Programa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

(CNPq), na Universidade sob os cuidados da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

Graduação (PRPPG), que concede bolsa de Graduação Sanduíche no Exterior,

do Programa Ciência sem Fronteiras.

Programa Fórmula Santander

Com o objetivo de promover o intercâmbio cultural e fomentar a pesquisa e o

desenvolvimento tecnológico, o Banco Santander criou em 2010 o Programa

Fórmula Santander. O aluno aprovado em processo seletivo interno da

UNITAU concorre a uma bolsa de 5 mil euros para cursar um semestre fora do

Brasil. Além da bolsa em dinheiro, o aluno fica isento das mensalidades da

Universidade durante o período do intercâmbio.

Programa de Bolsas Ibero-Americanas Santander Universidades

O Programa de Bolsas Ibero-Americanas é uma iniciativa do Banco Santander

criado com o objetivo de promover o intercâmbio acadêmico anual de

estudantes de graduação entre universidades de 10 países da região da Ibero-

América: Brasil, Argentina, Espanha, Chile, Colômbia, México, Peru, Portugal,

Porto Rico e Uruguai. A bolsa de estudo tem valor equivalente a 3 mil euros por

aluno de graduação. Este valor deve ser utilizado como bolsa-auxílio para

cobrir custos com transporte, hospedagem e alimentação, já que o curso é um

investimento que deve ser concedido como resultado de um acordo

estabelecido entre a universidade de origem e a de destino. Além da bolsa em

dinheiro, o aluno fica isento das mensalidades da Universidade durante o

período do intercâmbio.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 110

No ano de 2016 uma discente do curso de Psicologia foi contemplada com

essa bolsa, tendo cursado um semestre no curso de Psicologia na

Universidade do Porto (Portugal).

Programa Top Espanha Santander Universidades

Oferece, por meio de uma parceria entre a Pró-reitoria Estudantil e o banco

Santander, bolsas de estudos de 3 (três) semanas na Universidade de

Salamanca, na Espanha para aprimorar a formação acadêmica e promover o

intercâmbio cultural, além de contribuir com a capacitação para o mercado de

trabalho.

No ano de 2012 um docente do curso de Psicologia foi contemplado com essa

bolsa.

Programa para o Fortalecimento da Função Pública na América Latina

O Programa tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico,

político e social da América Latina, impulsionando a criação de redes de

servidores públicos altamente capacitados e comprometidos com os interesses

da sociedade latino-americana. Ao mesmo tempo, pretende prestigiar o

exercício da função pública – e o papel do Estado – entre jovens universitários

ibero-americanos.

As atividades ocorrem no período de 8 (oito) semanas, oferecidas inicialmente

na sede da Fundação Botín em Madrid, na Espanha e posteriormente em

outras cidades do país até serem encerradas no Brasil, na Fundação Getúlio

Vargas.

“Trainincoming Program” Università Degli Study Di Parma - Itália

O programa oferece a oportunidade de estudar por 3 (três) meses na

Universidade de Parma, na Itália, e apenas 30 estudantes do mundo todo são

selecionados para participar. A Unitau teve uma aluna selecionada em 2015.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 111

4.8 Programa de Iniciação à Docência (PID)

O PID tem por finalidade oferecer aos seus participantes, das diversas áreas

do conhecimento, a oportunidade de vivenciar atividades de magistério na

educação básica ou superior e de refletir sobre os princípios que as norteiam e

sobre práticas pedagógicas inovadoras, por meio de uma relação estreita entre

professor mentor-iniciante à docência-estudante, de forma a promover, num

espaço de profissionalização progressiva, a troca de saberes na matéria de

competência do professor mentor, escolhida como possibilidade futura de

atuação pelo iniciante à docência. Projeto já descrito com maior detalhamento

no item 1.3.

Alunos e ex-alunos do curso de Psicologia têm participado do programa

anualmente.

4.9 TV Unitau e Rádio Unitau

A TV Unitau é uma televisão universitária ligada à Universidade de Taubaté.

Sua história começou em 2007, e desde então foram produzidos diversos

conteúdos com enfoque em educação, cultura, cidadania e vida universitária.

Hoje a TV UNITAU tem parceria com o Canal Futura e as reportagens

produzidas são exibidas no país inteiro. Também está em andamento o projeto

da implantação de um canal pela operadora NET para cidades do Vale do

Paraíba paulista.

A TV Unitau ainda atua como produtora de trabalhos acadêmicos, produz

conteúdo institucional para divulgação da Universidade e serve como

laboratório para os alunos dos cursos de Comunicação Social.

A Rádio Educativa FM UNITAU, ZYM 950, operando na frequência de 107,7

MHz, entrou em operação, em caráter experimental, em 12 de janeiro de 2004.

No entanto, oficialmente, a programação da emissora foi instituída em 12 de

abril de 2004, e compreende jornalismo, utilidade pública, entretenimento,

esportes e variedades.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 112

A Equipe da Rádio é formada por profissionais da área que levam diariamente

aos ouvintes uma programação variada, que abrange musicalidade, informação

e prestação de serviços. A Rádio FM Unitau 107,7 é a única rádio educativa do

Vale do Paraíba.

Por meio da TV Unitau e Rádio Unitau professores, alunos e ex-alunos do

Departamento de Psicologia têm realizado várias entrevistas com temas de

psicologia, as quais levam informações para a comunidade acadêmica e

comunidade em geral.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 113

55 CCOONNSSIIDDEERRAAÇÇÕÕEESS FFIINNAAIISS

O acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico devem basear-se

numa ação contínua e dinâmica, envolvendo o corpo docente e discente. Para

essa ação, há necessidade de conhecimento da realidade do curso,

compreendendo e explicando as causas de problemas identificados e se

esforçando para adequá-lo às necessidades da população e ao mercado de

trabalho. Nessa perspectiva, serão realizadas as seguintes atividades:

Reuniões bimestrais com professores/supervisores das disciplinas de

Estágio Supervisionado como forma de avaliar, não só o desempenho

dos alunos, mas também a adequação das propostas de estágio e as

demandas da atualidade.

Reuniões bimestrais com representantes de turma: trazer o corpo

discente a uma participação mais direta, ajudando no acompanhamento

do projeto e na identificação de possíveis defasagens.

Reuniões semestrais com o corpo docente: buscando adequar

necessidades apresentadas pelos alunos às particularidades e objetivos

de cada série, estabelecendo propostas de superação e

redirecionamento do projeto.

Reuniões mensais com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) e o

Condep (Conselho Departamental), nas quais questões relativas ao

aprimoramento contínuo do PPC poderão ser discutidas.

A Direção do Departamento está diariamente disponível para atendimento a

alunos e professores, a fim de ouvir e discutir pontos positivos e negativos que

vão sendo identificados ao longo do ano, dificuldades e sugestões, a fim de

que o aprimoramento constante do Projeto Pedagógico do curso seja

alcançado.

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Pró-reitoria de Graduação

Av. Nove de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12010-200

Tel. (12) 3624-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Departamento de Psicologia

Av. Tiradentes, 500 - Bom Conselho

CEP: 12030 - 180 - Taubaté/SP

Tel. (12) 3621-8768 e-mail: [email protected]

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66 AANNEEXXOOSS

ANEXO A – Ementário do Curso de Psicologia | Período Integral

Matriz curricular regida pela Deliberação CONSEP nº 90/2015.

1º PERÍODO | INTEGRAL

ANATOMIA HUMANA (60 h/a) Objetivos

Conceituar, divisões, métodos de estudo, técnicas empregadas no Estudo da Anatomia

Humana.

Conhecer o plano de construção do corpo humano, sistema esquelético, sistema

cardiorespiratório, sistema digestório e sistema nervoso.

Reconhecer noções sobre Anatomia Descritiva e Funcional de vários aparelhos e

sistemas, proporcionando estudo prático a respeito.

Conhecer os conceitos básicos da Neuroanatomia, bem como suas principais divisões

anatômicas e funcionais dos sistemas nervoso central e periférico.

Localizar e identificar as principais estruturas anatômicas do sistema nervoso e suas

respectivas funções.

Aplicar conceitos com os ensinamentos de disciplinas posteriores.

Ementa

Introdução à Anatomia Humana, Osteologia Geral, Ortrologia Geral, Sistema Respiratório,

Sistema Circulatório, Sistema Digestório.

Bibliografia Básica

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.

SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.

Bibliografia Complementar

PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000.

SOUZA, R. R. Anatomia humana. São Paulo: Manole,1999.

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TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do membro inferior. São Paulo: Manole, 2000.

TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior. São Paulo: Manole, 2000.

TORTORA, G. J. Corpo humano - fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ANTROPOLOGIA (40 h/a) Objetivos

Identificar as diferentes representações culturais em curso na esfera de atuação do

discente, enfocando tendências, paradoxos e perspectivas de transformação cultural.

Definir os principais conceitos e o método de trabalho da antropologia.

Apontar temas e objetos de estudo da antropologia contemporânea.

Ementa

Introdução ao pensamento antropológico. Abordagem dos conceitos de cultura, diversidade e

identidade cultural como referência para a compreensão das manifestações antropológicas na

contemporaneidade.

Bibliografia Básica

HELMAN, Cecil. Cultura, Saúde e Doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2009.

SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005.

Bibliografia Complementar

BIRMAN, J. Apresentação: interpretação e representação na saúde coletiva. Physis: Rev.Saúde Coletiva, v.1, n. 2, p. 7-22, 1991. Disponível em: http://www.scielosp.org/ pdf/physis/v1n2/01.pdf.

GOLDENBERG, M. De perto ninguém é normal. 2. ed. RJ: Record, 2005.

GOLDENBERG, M. (org.) Nu e vestido. RJ: Record, 2002.

SARTI, C. Família como Ordem Simbólica. Psicologia USP, v. 15, n. 3, p. 11-28, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pusp/v15n3/24603.pdf.

SOUZA LIMA, A. C. DE. (coord.). Antropologia & Direito: temas antropológicos para estudos jurídicos. Brasília/Rio de Janeiro/Blumenau: ABA/Laced/Nova Letra, 2012.

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ESTATÍSTICA (80h/a) Objetivos

Conhecer e conceituar técnicas estatísticas para análise de dados, possibilitando ao

aluno o desenvolvimento e o entendimento fundamental para as conclusões obtidas em

trabalhos de pesquisa.

Conhecer ferramentas matemáticas de uso corrente nas diversas áreas de negócios.

Ementa

Introdução a cálculos estatísticos. Amostragem. Estatística Descritiva. Probabilidades.

Distribuições de Probabilidade. Correlação e Regressão.

Bibliografia Básica

MORETTIN, L. G. Estatística Básica – Estatística. São Paulo: Makron Books, 1999.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar

LIPSCHUTZ, S., Probabilidade. São Paulo: Makron Books , 1994.

SPIEGEL, M. R., Estatística e Probabilidade. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

SPIEGEL, M. R., Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1976.

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL (80h/a) Objetivos

Propiciar ao acadêmico a compreensão dos conceitos relacionados à ética e à moral.

Capacitar o acadêmico a investigar e a compreender o comportamento ético no

contexto Universitário, no contexto social, no contexto pessoal e contexto profissional.

Preparar o acadêmico para exercitar a investigação ética, na Psicologia e no exercício

da profissão.

Favorecer um ambiente moral através do diálogo investigativo.

Promover a reflexão sobre algumas temáticas referentes à ética de forma criteriosa.

Capacitar o acadêmico, através do conhecimento da evolução da ética no ocidente,

para análise de suas ações e decisões éticas atuais e futuras.

Ementa

A origem da Ética e sua relação e diferenciação com a Moral e com a Cultura. O caráter

histórico da Ética e da Moral. O desenvolvimento histórico da Ética no Ocidente. A relação da

Ética com a sistematização da Psicologia e com a prática profissional.

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Bibliografia Básica

ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo: Moderna Editora, 2003.

SUNG, J.M. Conversando sobre Ética e Sociedade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

CFP (Conselho Federal de Psicologia). Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005.

Bibliografia Complementar

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As Consequências Humanas. S.Paulo: JZE, 1997.

BADIOU, Alain. Ética: um ensaio sobre a consciência do mal. R. Janeiro: Relume Dumará, 1995.

BIRMAN, Joel. Subjetividade, Contemporaneidade e Educação. In: Candau, V.M. Cultura, Linguagem e Subjetividade no Ensinar e Aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. São Paulo, Vozes, Petrópolis, 1999.

CFP - Conselho Federal de Psicologia. Psicologia, Direitos Humanos e Sofrimento Mental. São Paulo: Casa do Psicólogo; Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2000.

CORTELLA, Mário Sérgio. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre a gestão, liderança e ética. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 141 p.

CORTINA, Adela; Martinez, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. 1768 p.

CRP - Conselho Regional de Psicologia - SP. Práticas Alternativas - Campo da Psicologia? CRP-SP,. 1998

DARWIN, C. "Ética e Modernidade". Psicologia: Ciência e Profissão. Revista do CFP, nº 1,2,3,4/1991. ESPINOSA, Jaime. Questões de Bioética. S.P.: Quadrante Sociedade de Publicações Culturais, 1998.

GOERGEN, P. Pós Modernidade: Ética e Educação. Campinas: Autores Assoc. 2001.

JORNAL DO FEDERAL - Informativo do Conselho Federal de Psicologia. LIPOVETSKY, Gilles. Os Tempos Hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004. PSI - Jornal do Conselho Regional de Psicologia / Região 06.

RUSS, Jacqueline. Pensamento Ético Contemporâneo. S.P.: Paulus, 1999.

SEGRE, M.; COHEN, C. (org.). Bioética. São Paulo: USP, 1999.

Seminário Nacional de Psicologia e Direitos Humanos (2.:2000: Brasília, DF) Psicologia e Direitos Humanos: Práticas Psicológicas - Compromissos e Comprometimentos. Casa do Psicólogo, 2001, AUGE, Marc. Não lugares: introdução a uma antropologia da Super- modernidade. 6. Ed. Campinas: Papirus, 2007. 111 p.

ZAJDSZNAJDER, L. Ética, Estratégia e Comunicação. Rio de Janeiro: FGV, 2002.

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FILOSOFIA (40h/a)

Objetivos

Capacitar o acadêmico a caracterizar a reflexão filosófica.

Apresentar as principais questões da história da filosofia.

Exercitar a habilidade da argumentação.

Ementa

Introdução ao pensamento filosófico. Principais correntes da história da filosofia. Debate

filosófico sobre questões centrais da contemporaneidade.

Bibliografia Básica

ABBAGNANO, N. História da Filosofia. 4ed. Trad.: Armando da Silva Carvalho, Antônio Ramos Rosa. Lisboa: Editorial Presença, 2000.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2003.

REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2007.

Bibliografia Complementar

ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009.

BARROS FILHO, C.; POMPEU, J. A filosofia explica grandes questões da humanidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: São Paulo: Casa do Saber, 2014.

MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

______. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

PRADO Jr, C. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006.

TIBURI, M. Filosofia Prática - Ética, vida cotidiana, vida virtual. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2014.

TONNETTI, F.; MEUCCI, A. Amor, Existência e Morte. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)

______. Desejo, Vontade e Racionalidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)

______. Ética, Medo e Esperança. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)

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HISTÓRIA DA PSICOLOGIA (40h/a) Objetivos

Capacitar o aluno a:

Conhecer as ideias psicológicas existentes antes da constituição da Psicologia como

ciência.

Apontar as condições históricas para o surgimento da Psicologia como ciência.

Descrever o estabelecimento da ciência psicológica e suas escolas de pensamento, no

mundo e no Brasil.

Contextualizar as principais correntes de pensamento da Psicologia nos dias atuais.

Ementa

Elementos históricos da ciência psicológica, no Brasil e no mundo. Condições para seu

surgimento e as possibilidades para o futuro da Psicologia, como ciência e profissão.

Bibliografia Básica

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. T.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.

FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia - uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2010.

JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (Orgs.) História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2007.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, M. A. M. A Psicologia no Brasil: Um Ensaio Sobre suas Contradições. Psicologia: Ciência e Profissão, 2012, 32 (num. esp.), p. 44- 65.

BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. Teoria Social Cognitiva. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

MASSIMI, M.; GUESDES, M. C. (Orgs.). História da psicologia no Brasil: novos estudos. São Paulo: EDUC/Cortez, 2004.

KAHHALE, E. M. P. (Org.) A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002.

PENNA, A. G. Introdução à história da Psicologia contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2005.

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LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (80h/a) Objetivos

Capacitar o aluno a:

Perceber a importância de uma postura de leitura interacionista e crítica.

Abordar o texto com mais propriedade e usar seu conhecimento de mundo, linguístico

e textual.

Familiarizar-se com o nível culto da língua na modalidade escrita de gênero

acadêmico-científico e empresarial.

Desenvolver a produção de textos escritos específicos das áreas, com metacognição,

para propiciar a autonomia textual.

Ementa

Aprimoramento da habilidade de leitura crítica dos alunos sobre gêneros da vida cotidiana

(gêneros da media), acadêmica (gêneros usados nos Cursos Superiores) e científica (gêneros

do mundo da ciência), escritos ou orais, de modo crítico, para perceberem, além do objetivo do

autor no texto, sua persuasão, a fim de usar esse conhecimento em sua vida pessoal-

profissional e acadêmica (desenvolvimento da competência leitora). Iniciação da produção

escrita de alguns gêneros. Revisão Gramatical.

Bibliografia Básica

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. I. Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2012.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http:/www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>.

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 24. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.

MACHADO, Ana Rachel (coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

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PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM I (80h/a)

Objetivos

Ao final do curso o aluno deve estar apto a:

Identificar e relacionar os principais conceitos envolvidos na aprendizagem humana à

luz da psicologia.

Descrever os determinantes comportamentais, cognitivos e socioambientais nos

processos de aprendizagem.

Identificar e comparar as diferentes perspectivas teóricas que explicam o processo de

aprendizagem.

Ementa

Processos comportamentais de aprendizagem. Processos cognitivos de aprendizagem.

Determinantes individuais da aprendizagem. Determinantes socioambientais da aprendizagem.

Processos cognitivos íntegros. Introdução a diferentes perspectivas teóricas da Psicologia da

Aprendizagem.

Bibliografia Básica

LEFRANÇOIS, G. R. Teorias da Aprendizagem. SP: Cengage Learning, 2008.

PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. 23. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.

WITTER, G. P.; LOMÔNACO, J. F. B. Psicologia da Aprendizagem. v. 1. SP: EPU, 1984.

Bibliografia Complementar

ALENCAR, E.S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1994

COLL, C,; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

DAVIS, C .; OLIVEIRA, Z. M. R. de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2000.

GIUSTA, Agnela da Silva. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 29, n. 1, Mar. 2013. Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982013000100003&lng=en&nrm=iso>.

KODJAOGLANIAN, V.L. et al. Inovando métodos de ensino-aprendizagem na formação do psicólogo. Psicol. cienc. prof. [online]. 2003, vol.23, n.1, pp. 2-11. ISSN 1414-9893

LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.17.ed. São Paulo: Summus, 1992.

MEDEIROS, J.G. Relato de uma experiência de ensinar: construindo a relação entre teoria e prática. Temas psicol., Ribeirão Preto , v. 5, n. 1, dez. 1997. Disponível em

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http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S 1413-389X1997000100002&lng=pt&nrm=iso

WOOLFOLK, A. Psicologia da Educação. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CONCEITOS BÁSICOS E INFÂNCIA (80h/a) Objetivos

Apresentar as principais teorias do desenvolvimento humano como referências para

leituras acerca dos processos evolutivos e das características próprias em cada idade,

visando propiciar ao aluno uma compreensão do humano como construção vinculada à

sua cultura, ao seu ambiente e às suas condições sócio-históricas.

Ementa

Principais teorias de desenvolvimento e processos básicos característicos de cada ciclo vital.

Momentos críticos em relação à vinculação, à organização social, à aprendizagem, às

mudanças identitárias, às exigências da cultura e das condições sociais.

Bibliografia Básica

DESSEN, M.A.; COSTA-JUNIOR, A. L. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PAPALIA, D.; OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Bibliografia Complementar

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978. BECKER, E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.

BLOS, P. Transição Adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas,19996. BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes,1990.

SOCIOLOGIA (40h/a) Objetivos

Identificar os processos sociais em curso na sociedade moderna, enfocando

tendências, paradoxos e perspectivas de transformação social.

Definir os principais conceitos e o método de trabalho da sociologia.

Apontar temas e objetos de estudo da sociologia contemporânea.

Ementa

Introdução ao pensamento sociológico, contribuindo com a formação crítica e a competência

reflexiva do discente. Abordagem das principais correntes da sociologia no contexto histórico

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 124

de formação da modernidade como referência para a compreensão dos fenômenos sociais na

contemporaneidade.

Bibliografia Básica

MARCELLINO, N. C. (Org). Introdução às Ciências Sociais. 7. ed. Campinas: Papirus, 1996.

GIDDENS, A. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

QUINTANEIRO, T. (Org). Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

Bibliografia Complementar

BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

BECKER, H.S. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Cap. 1, p. 15-30, e Cap.5, p. 89-110.

BERGER, P.; LUCKMAN, M. A construção social da realidade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

BOURDIEU, P. (Org). A miséria do mundo. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

CANDIDO, A. A sociologia no Brasil. Tempo Social, v. 18, n. 1, p. 271-301, jun. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v18n1/30018.pdf

CHAUÍ, M. Cultura e Democracia. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

DUBET, F. Sociologia da experiência. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.

DURKHEIM, E. As Regras do Método sociológico. São Paulo: EDIPRO, 2012.

DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Petrópolis: Vozes, 2011.

FERNANDES, H. R. Sintoma social dominante e moralização infantil. São Paulo: Escuta/EdUSP, 1994.

FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

GALLIANO, A. G. (Edit). Introdução à Sociologia. São Paulo: Harbra, 1986.

GIDDENS, A. As consequências da modernidade. 4. ed. São Paulo: UNESP, 2005.

GOFFMAN, E. Estigma: a identidade deteriorada. 4 ed. São Paulo: LTC, 1988.

IANNI, O.; CARDOSO, F. H. (Orgs). Homem e Sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 9. ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1986.

LAHIRE, B. Sucesso escolar nos meios populares: razões do improvável. 2 ed. São Paulo: Ática, 2004.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 125

MARX, K. Contribuição à Crítica da Economia Política. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

MARX, K. O Capital. Livro 1. 25 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. Porto Alegre: L&PM, 2014.

MASCARENHAS, A. C. B.; MESZÁROS, I. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2010.

RENAULT, E.; LOWY, M.; DUMENIL, G. Ler Marx. São Paulo: UNESP, 2011.

WEBER, M. Ciência e Política: duas vocações. 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2004.

WEBER, M. Economia e Sociedade. São Paulo/Brasília, Imprensa Oficial/EDUNB, 2004.

WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

ZANOLLA,S.R.S.(Orgs). Sociedade, subjetividade e educação: perspectiva marxista e frankfurtiana. Campinas:Alínea, 2011.

TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO E ENTREVISTA (40h/a) Objetivos

Reconhecer e operar com os fundamentos das duas principais técnicas de coleta de

informações em Psicologia, a observação e a entrevista, destacando seus diferentes

objetivos e particularidades quando aplicadas nos diversos contextos de atuação na

prática psicológica.

Ementa

Os aspectos inerentes à prática Psicológica. A delimitação do fenômeno psicológico. Os

principais Métodos e Técnicas de Observação e Entrevistas Psicológicas e suas utilizações nos

diferentes contextos do exercício profissional. Os instrumentos de registros utilizados nas

práticas profissionais.

Bibliografia Básica

BENJAMIN, A. A entrevista de ajuda. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

CUNHA, J.A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação. 2. ed. São Paulo. EDICON, 1986.

Bibliografia Complementar

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília, 2005. MORRISON, J. Entrevista inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 126

MACEDO, M.; CARRASCO, L. (Con)textos de Entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

SILVARES, E.F.M.; GANGORA, M.A.N. Psicologia clínica comportamental, a inserção da entrevista com adultos e crianças. São Paulo: Editora Edicon, em 2006.

TRABALHO ACADÊMICO (80h/a) Objetivos

Habilitar o aluno para o estudo de nível superior, fornecendo subsídios para sua

iniciação ao trabalho acadêmico e científico.

Habilitar o aluno em:

o Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais

técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e

eletrônicos.

o Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.

o Utilizar os recursos da informática para a análise e apresentação de dados e

para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.

o Aplicar as normas científicas para elaboração de trabalhos acadêmicos.

o Aplicar as técnicas de elaboração e apresentação de seminários.

Ementa

Subsídios gerais à iniciação ao trabalho acadêmico e científico: senso comum; ciência; método

científico; linguagem científica e sua expressão oral e escrita. Principais ferramentas de

produção científica. Diretrizes gerais para leitura, análise e interpretação de textos.

Normatização da comunicação científica. Documentação como método de estudo pessoal.

Elaboração de citações e diretrizes para o levantamento bibliográfico e elaboração de

seminários.

Bibliografia Básica

ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar

ALVES, M. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007 D´OLIVEIRA, M. M. H. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984. JOLLES, R. Como conduzir seminários e workshops. 4. ed. São Paulo: Papirus, 1995.

AQUINO, I. de S. Como falar em encontros científicos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 127

. Como escrever artigos científicos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

. Como ler artigos científicos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos.

. NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração

. NBR 14724: Informação e documentação- trabalhos acadêmicos, apresentação.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATTAR, J. Metodologia Científica na era da informática. 3.ed.São Paulo: Saraiva, 2008.

PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. Trabalho Acadêmico: o que é? Como fazer? São Paulo: Olho D´agua, 2005.

PROETTI, S. Metodologia do Trabalho Científico: Abordagens para a construção de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Edicon, 2006. SAMPAIO, R. G. Como estudar. Mil dicas de técnicas de organização do Estudo. Taubaté: Cabral, 2002.

POLITO, R. Assim é que se fala. Como organizar a fala e transmitir ideias. 18. ed. São Pulo: Saraiva, 2000. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. 6. ed, São Paulo: Atlas, 2006.

TEIXEIRA, E. As três Metodologias. 11. ed. Vozes: Rio de Janeiro, 2014.

2º PERÍODO | INTEGRAL FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA DOS GRUPOS (40h/a) Objetivos

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:

Identificar e descrever os principais marcos teóricos da história e da evolução do

conceito de grupos.

Compreender, identificar e diferenciar os diferentes tipos de intervenções grupais:

Intervenções clínicas, intervenções pedagógicas, intervenções institucionais e

organizacionais e intervenções sociocomunitárias.

Compreender, identificar e diferenciar os principais fenômenos que ocorrem nas

estruturas grupais.

Ementa

Conceitos, histórico, estrutura e dinâmica dos grupos. Possibilidades de intervenção do

psicólogo nos grupos. Principais fenômenos que ocorrem nas estruturas grupais.

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Bibliografia Básica

OSORIO, Luiz Carlos. Grupo: teorias e práticas - acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Bibliografia Complementar

ANZIEU, D. O Grupo e o Inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.

BAREMBLITT, G. (org.). Grupos: teoria e técnica. São Paulo: Biblioteca de Psicanálise e Sociedade, 1986.

LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.

OLMSTED, M. O Pequeno Grupo Social. São Paulo: Edusp, 1970.

PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

TELLEGEN, T. A. Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica. São Paulo: Summus, 1984.

INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA (40h/a) Objetivos

Oferecer ao aluno embasamento teórico que o capacite a reconhecer quem é o sujeito

de um trabalho psicológico-clínico.

Oferecer ao aluno embasamento teórico que organize seu pensamento clínico acerca

das condições gerais necessárias suficientes para ocorrência satisfatória de um

processo terapêutico.

Oferecer recursos teórico-técnicos para atuação terapêutica de intervenções breves

com intuito de capacitá-los para trabalhos preventivos institucionais e/ou comunitários.

Fomentar análise crítica do papel profissional e ético.

Ementa:

Condições para o conhecimento do trabalho terapêutico. Contato com a profissão. Quem é o

cliente? Diferenças entre Psicodiagnóstico, intervenção breve e psicoterapia. O primeiro

contato com o cliente. O processo psicoterápico. O trabalho com clientes relutantes. O cliente

em crise. O término do processo psicoterápico. Tipos de intervenção terapêutica breve:

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 129

Fenomenológica-existencial; Comportamental e Psicanalítica. Avaliação crítica da atuação

terapêutica. Revisão dos passos do atendimento a partir da atuação prática.

Bibliografia Básica

FIORINI, H. J. Teoria e técnica de psicoterapias. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

MORRISON, J. Entrevista Inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ZARO, J. S. et al. Introdução à Prática Psicoterapêutica. São Paulo: EPU, 1980.

Bibliografia Complementar

MORO, M. R.; LACHAL, C. Psicoterapias: modelos, métodos e indicações. Petrópolis: Vozes, 2008.

SÁ, S.; WERLANG, B. S. G.; PARANHOS, M. E. Intervenção em crise. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 4, n. 1, 2008. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtc/v4n1/v4n1a08.pdf> Acesso em 3 de agosto de 2015.

MATRIZES EPISTEMOLÓGICAS DO PENSAMENTO PSICOLÓGICO (80h/a) Objetivos

Conhecer a história das ideias psicológicas, da psicologia científica e da profissão de

psicólogo.

Analisar os grandes debates teóricos e aplicados do campo da psicologia, tais como a

dicotomia entre ciência e profissão, as relações entre natureza e nutrição, mente e

corpo, biologia e cultura, individual e social, cognição e emoção.

Compreender a atualidade da disciplina psicológica como decorrência de um processo

histórico; reconheçam a pluralidade teórica em Psicologia.

Ementa

Correntes filosóficas modernas e contemporâneas e suas contribuições para a psicologia.

Caracterização da Psicologia enquanto Ciência, a partir da sua origem e trajetória filosófica,

identificando e discutindo as diferentes definições de objetos e métodos de Estudo da Ciência

Psicológica a luz da epistemologia das ciências humanas. Ampliação do campo de atuação da

filosofia no domínio terapêutico e clínico. Construção do Pensamento Psicológico e sua

autonomia em relação à Filosofia. Diversos Paradigmas da Psicologia, sua constituição

evolução e /ou rupturas epistemológicas.

Bibliografia Básica

FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1991

JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (Org.). História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2007.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 130

KAHHALE, E. M. P. (Org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002

Bibliografia Complementar

BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. Teoria Social Cognitiva. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. T.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.

FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia - uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2010.

NAGELSCHIMIDT, A. M. P. e C. Argonautas dos Espaços Interiores. São Paulo: Vetor, 1996.

ROSENFELD, A. O pensamento psicológico. São Paulo: Perspectiva, 1984.

VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 3. ed. Campinas: Papirus, 2004.

NEUROFISIOLOGIA (40h/a) Objetivos

Compreender a anatomia e do funcionamento do sistema nervoso e da gênese das

doenças psicossomáticas, com o intuito de enfatizar a relação corpo - mente que

apresentam variantes que alteram o comportamento do indivíduo.

Identificar a Fisiologia e a Anatomia do Encéfalo (Cérebro e Tronco Encefálico) e

Medula Espinhal e toda a extensão dos nervos que formam o Sistema Nervoso

Periférico.

Entender as repercussões orgânicas do desequilíbrio do binômio Pensar/Sentir.

Analisar e descrever as doenças que podem acometer esses sistemas e suas relações

com o Sistema Neurovegetativo.

Ementa

Fisiologia e anatomia do sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. Introdução ao

conhecimento das associações das áreas cerebrais com o funcionamento víscero-somático.

Interação da relação entre os aspectos orgânicos e psicológicos do Ser Humano.

Bibliografia Básica

KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Fundamentos da neurociência e comportamento. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1997.

KOLB, B.; WHISHAW, I. Q. Neurociência e comportamento. Barueri: Manole, 2002.

LENT, R. Cem bilhões de Neurônios. Atheneu: Rio de Janeiro, 2010. 848 p.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 131

Bibliografia Complementar

CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GANONG, W. Fisiologia médica. 23. ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2009.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.

MULRONEY, S. E.; MYERS, A. K. Netter Bases da fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM II (40h/a) Objetivos

Ao final do curso o aluno deve estar apto a:

Identificar e comparar as diferentes perspectivas teóricas que explicam o processo de

aprendizagem.

Expressar as aplicações da Psicologia da Aprendizagem à vida cotidiana e ao processo

de ensino escolar.

Ementa

Diferentes perspectivas teóricas da Psicologia da Aprendizagem. Atuação do psicólogo nas

questões de aprendizagem.

Bibliografia Básica

ALENCAR, E. S. (org.) Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1995.

COLL, C., PALLACIOS, J. MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

LEFRANÇOIS, G.R. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano, 2000.

GALVÃO, I. Henri Wallon: uma Concepção Dialética do Desenvolvimento Infantil. Petrópolis: Vozes, 1995.

HUBNER,M. A. MARINOTTI, M. (Orgs.) Análise do comportamento para a educação. Santo André: ESETec, 2004

LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 17. ed. São Paulo: Summus, 1992.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 132

MAHONEY, A. A. ALMEIDA,L.R. (orgs.). A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2000.

PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. RJ: Forense, 1979, Parte 1

REGO, T. C. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural as educação. Petrópolis: Vozes, 1999.

SKINNER, B. F. Tecnologia do Ensino. São Paulo: EPU, 1974. Capítulos 5

VYGOTSKY, L. S. A formação social de mente. SP: Martins Fontes, 1989

PSICOLOGIA DA SAÚDE (40h/a) Objetivos

Espera-se que ao final da disciplina o aluno seja capaz de:

Compreender o panorama histórico e teórico das abordagens propostas pela área da

Psicologia da Saúde, englobando o modelo biopsicossocial de saúde.

Reconhecer as perspectivas de atuação do psicólogo na área da saúde em distintos

contextos, a saber: o hospital, a comunidade e o ambiente de trabalho.

Compreender o contexto da saúde pública no Brasil, relacionando-o às possibilidades

de atuação do psicólogo.

Caracterizar e planejar ações do psicólogo que contribuam para promoção, prevenção

e tratamento da saúde, em nível individual e coletivo.

Ementa

Panorama histórico e teórico das abordagens propostas pela área da psicologia da saúde,

englobando o modelo biopsicossocial de saúde. Técnicas de intervenção em distintos

contextos de atuação, a saber: o hospital, a comunidade, o ambiente de trabalho e outros.

Bibliografia Básica

ANGERAMI-CAMON, V. A.(Org.). E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2003.

MINAYO, M. C. S.; CAMPOS, G. W. S.; AKERMAN, M. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.

STRAUB, R. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Bibliografia Complementar

AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para Entender A Saúde No Brasil. São Paulo: LCTE Editora, 2007.

ANGERAMI-CAMON, V. A.(org). Psicologia Da Saúde: Um Novo Significado Para A Prática Clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 133

BAPTISTA, M. N.; DIAS, R. R. Psicologia Hospitalar. Teorias, aplicações e casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

GRUBTS, S.; GUIMARÃES, L. A. M. Psicologia Da Saúde - Especificidades E Diálogo Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vetor Editora, 2007.

OLIVEIRA, A. L.; KAMIMURA, Q. P. Saúde, Qualidade de Vida e Desenvolvimento. Taubaté: EdUnitau, 2015.

OLIVEIRA, A. L.; LORENCINI, D. C . Contribuições das ações de promoção de saúde para a qualidade de vida da população: Uma análise na Região do Vale do Paraíba Paulista. In: Rosa Maria Stefanini de Macedo. (Org.). Família e Comunidade - Pesquisa em Diferentes Contextos. Curitiba: Juruá, 2014, v. 1, p. 241-264.

OLIVEIRA, A. L.; SANTOS, A. C.. Política Nacional de Humanização: Reflexões sobre sua efetivação no contexto hospitalar. In: Marília Martins Vizzotto; José Carlos de Souza. (Org.). Psicologia Clínica & Saúde: Confluência entre áreas do conhecimento. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2015, v. 1, p. 231-263.

OLIVEIRA, I. F. ; YAMAMOTO, O. (ORG) Psicologia e políticas Sociais: temas em debate. Belém: UFPA, 2014.

ROMANO, B. W. Princípios para a prática de Psicologia Clínica em Hospitais. 4.ed. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo, 2007.

SOUZA, M. T. S.; OLIVEIRA, Adriana Leonidas. Fatores de proteção familiares, situações de risc, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. In: DELL`AGLIO, D. D.; KOLLER, S. H.(Orgs.) Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

SPINK, M. J.P. Psicologia Social e Saúde: Práticas, saberes e sentido. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

TRINDADE, Z. A.; ANDRADE, A. N. (orgs) Psicologia e Saúde: um campo em construção. São Paulo, Ed. Casa do Psicólogo, 2003.

Sites: Ministério da Saúde: http://portal.saude.gov.br/saude/

Centro de Referência Técnica em psicologia e Políticas Públicas: http://crepop.pol.org.br

OMS: http://www.who.int/en/

Organização Pan Americana da Saúde: http://new.paho.org/bra/

Artigos selecionados de revistas científicas da área de saúde e da Psicologia

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE, VIDA ADULTA E ENVELHECIMENTO (80h/a) Objetivos

Identificar e descrever os diversos fenômenos psicológicos que ocorrem nas etapas do

desenvolvimento humano.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 134

Caracterizar amplamente as fases da adolescência, adulta e terceira idade.

Refletir sobre as contribuições dos principais teóricos sobre a adolescência, idade

adulta e terceira idade.

Analisar as temáticas atuais na área do desenvolvimento humano.

Explorar as possibilidades do exercício do profissional do psicólogo com o adolescente,

o adulto e o idoso.

Ementa

Caracterização e análise da adolescência, idade adulta e terceira idade como fases do curso

do desenvolvimento humano.

Bibliografia Básica

DESSEN, M.A.; COSTA-JUNIOR, A. L. (org.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PAPALIA, D.; OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Bibliografia Complementar

ABERASTURY, A. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.

ABERASTURY, A. e KNOBEL. M. Adolescência Normal: Um Enfoque Psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas,1989.

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.

BECKER,E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.

BRONFENBRENER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.

COLL, C., PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. v.I, Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FERRARI, A. Adolescência: o segundo desafio. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.

KOLLER, S. H. (org.). A Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

PSICOLOGIA EXPERIMENTAL (60h/a) Objetivos

Formar uma atitude científica para o exercício profissional.

Construir e experimentar recursos pessoais e técnicos, na área de estudos e

pesquisas.

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Conhecer as normas e exigências de um trabalho científico.

Refletir criticamente os conceitos que a população e os alunos do curso têm de

psicologia bem como a função do psicólogo, valorizando-a como ciência.

Ementa

Histórico da Psicologia Experimental. Conceito de método experimental. A noção de

experimentação em psicologia. Observação experimental. Bases epistemológicas e

metodológicas da experimentação em psicologia e suas repercussões no trabalho com animais

e humanos.

Bibliografia Básica

ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. Análise do comportamento: Pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre

CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1982.

Bibliografia Complementar

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano (V. 10). São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MOREIRA, M. B.; de Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2009.

PSICOLOGIA SOCIAL I (40h/a) Objetivos

Conhecer a epistemologia e história da psicologia social e a compreensão do

conhecimento psicossocial como uma produção histórica e a Psicologia Social como

um saber crítico da Psicologia.

Entender a psicologia social como um campo de saber interdisciplinar que implica na

construção de métodos e categorias analíticas fundadas em uma concepção de

homem, de mundo e comprometimento ético com o outro.

Ementa

Fundamentos epistemológicos e origem histórica e filosófica da Psicologia social. O

conhecimento psicossocial como uma produção histórica e a psicologia social como um saber

crítico da psicologia. A psicologia social como um campo de saber interdisciplinar.

Bibliografia Básica

BOCK, A.; GONÇALVES, M.; FURTADO, O. (Orgs.) Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2011.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 136

LANE, S. T. M., CODO, W. (Orgs.). A Psicologia Social - O Homem em Movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.

FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.

Bibliografia Complementar

ABRANTES, A. A. et al. (org.) Método Histórico-Social na psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005. ALVES. C. P. Quem sou eu? O processo de identidade de uma jovem adolescente, Taubaté: Cabral, 1997.

CAMPOS, R. H. de F. , GUARESCHI, P. (orgs.) Paradigmas em psicologia Social: A perspectiva Latino-America, Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

CROCHIK, J. L. Teoria Crítica da Sociedade e Estudos sobre o preconceito. In: Revista Psicologia Política. Sociedade Brasileira de Psicologia Política, ISSN 1519-549X. Ano1 vol.1 nº 1, 2001. p. 67 - 99.

FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.

MARTINS, S. T. F. Processo Grupal e a questão do poder em Martín-Baró. In: Psicologia & Sociedade/Revista da Associação Brasileira de Psicologia Social. ISSN 0102-7182. V. 15 nº01 jan/jun 2003. pág.201-217.

NOVO, H. A. Construindo Implicações: (Des)Caminhos de uma sociedade democrática. In: Novo, H.A. Souza L de, Andrade, Ângela N. (orgs) Ética, Cidadania e Participação. Debates no campo da psicologia. Vitória: Edufes: CCHN Publicações, 2001

PATTO, M. H. S. Texto elaborado a partir da obra "O Quotidiano e a História" de Agnes Heller. São Paulo: Mimeo, 1990. PAUGAM, S. Desqualificação Social. Ensaio sobre a nova pobreza. São Paulo: EDUC e Cortez Editora, 2003.

ROMARO, R. A.; CAPITÃO, C. G. (orgs). As faces da violência: aproximações, pesquisas e reflexões, São Paulo: Vetor Editora, 2007. LEONTIEV, A. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.

SAWAIA, B. (org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Editora Vozes, 1999

SAWAIA, B.; NAMURA M. R. (orgs.) Dialética exclusão/inclusão. Reflexões metodológicas e relatos de pesquisas na perspectiva da Psicologia Social Crítica. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 2002.

STREY, M. N. et al. (orgs.) Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I: INSTRUMENTOS PSICOMÉTRICOS (80h/a) Objetivos

Discutir sobre a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, no

contexto da avaliação psicológica nas mais diferentes situações.

Apresentar os conceitos fundamentais da avaliação psicológica, inserindo-os no

contexto psicodiagnóstico, no que se refere às questões éticas e técnicas.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 137

Associar os conceitos estatísticos à fundamentação e caracterização dos testes

psicológicos, num contexto psicométrico.

Caracterizar e discutir as estratégias técnicas de entrevistas e observação, escalas,

inventários, testes objetivos, testes projetivos.

Ementa

Aspectos conceituais do processo de avaliação psicológica. Histórico da avaliação psicológica.

Aspectos éticos e técnicos da avaliação psicológica. Comparação das questões psicométricas

e projetivas dos testes psicológicos. Os elementos psicométricos dos testes psicológicos.

Bibliografia Básica

ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CUNHA, J. A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5. ed. revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.

OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes,1987.

Bibliografia Complementar

ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Avaliação da inteligência II. São Paulo: EPU, 1987.

ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Avaliação de inteligência I. São Paulo: EPU, 1987.

ANGELINI. A.L. et al. Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala especial - Manual. São Paulo: CETEPP, 1999. BOCCALANDRO, E.R. G36 - Teste não-verbal de inteligência - Manual. São Paulo, Vetor Editora, 2003.

BURGEMEISER, B.B.; BLUM, L.H.; LORGE, I. Escala de Maturidade Mental Colúmbia - Manual para aplicação e interpretação. Padronização brasileira de Iraí Cristina Boccato Alves e José Luciano Miranda Duarte. São Paulo : Casa do Psicólogo, 2001.

CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. SISTO, F.F. Desenho da Figura Humana - Escala Sisto. São Paulo: Vetor Editora, 2005.

SISTO, F.F.; NORONHA, A.P.P.; SANTOS, A.A.A. Teste Gestáltico Visomotor de Bender - Sistema de Pontuação Gradual. São Paulo: Vetor Editora, 2005.

3º PERÍODO | INTEGRAL ACONSELHAMENTO E INTERVENÇÕES BREVES (40h/a) Objetivos

Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de:

Identificar a natureza humana, pressupostos teóricos e técnicas de uma linha

terapêutica breve.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 138

Elaborar um plano hipotético de estratégicas de atendimento clínico breve.

Fazer um diagnóstico inicial da condição psicológica do cliente, sua adequação para a

psicoterapia breve e avaliar a evolução do caso.

Identificar os momentos psicológicos vividos pelo cliente, escolher e utilizar

intervenções que favoreçam a busca de meta terapêutica.

Fazer uma análise crítica de sua atuação evidenciando a coerência de suas atitudes

com a postura profissional e pressupostos teóricos.

Ementa

Introdução ao conhecimento das condições gerais do acontecimento terapêutico; aspectos

legais; preparativos ambientais e pessoais; entrevista inicial; condução da sessão terapêutica;

terminação do processo; aconselhamento psicológico, teoria e técnica de intervenções breves.

Bibliografia Básica

BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

MORATO, H. T. P. (Org.) Aconselhamento Psicológico centrado na pessoa: novos desafios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

MORATO, H. T. P.; BARRETO, C. L. B.T.; NUNES, A. P. (Coords.) Aconselhamento Psicológico numa perspectiva fenomenológica existencial: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia Complementar

GILLERON, E. Introdução às Psicoterapias Breves. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

GILLERON, E.; EISENBERG. O Processo de Aconselhamento. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

ESTÁGIO BÁSICO I (60 h/a) Objetivos

Aprender a observação do cotidiano e a compreensão do objeto da Psicologia, de

forma a desenvolver as seguintes etapas iniciais do raciocínio psicológico: a

identificação e a conceituação do fenômeno psicológico em diversos contextos, com

vistas a uma análise diagnóstica inicial.

Ementa

Discriminação dos espaços de atuação já definidos do profissional de Psicologia. Identificação

de espaços inovadores de atuação. Reconhecimento da diversidade teórica na atuação do

Psicólogo. Identificação das etapas iniciais do raciocínio psicológico. Identificação e

conceituação do fenômeno psicológico. Diferenciação de senso comum e definição conceitual

do fenômeno psicológico. Produção de Relatório de Estágio, identificando as possíveis

intervenções compatíveis do fenômeno estudado.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 139

Bibliografia Básica

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do Psicólogo. Brasília :C.F.P., 2005.

SERBENA, C. A.; RAFFAELLE, R. Psicologia como disciplina científica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 31-37, jan/jun, 2003.

Bibliografia complementar

BOCK, A. M. B. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 17, n. 2, p. 37-42, 1997.

BRANCO, M.T.C. Que profissional queremos formar? Psicologia: Ciência e Profissão, v.18,n. 3, p.28-35, 1998.

DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Edicon, 1986.

FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro de comportamento. 7. ed. São Paulo: EDICON, 1985.

FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos

Conhecer os pressupostos gerais da Psicanálise, discutindo seu papel de importância

para a atuação do psicólogo.

Conhecer o vocabulário psicanalítico, privilegiando a metapsicologia I freudiana.

Conhecer os antecedentes históricos da Psicanálise.

Reconhecer as contribuições de Freud à Psicologia.

Apresentar a metapsicologia I freudiana.

Discutir os principais conceitos psicanalíticos.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.

Ementa

Primeiros e principais conceitos da Psicanálise, História da Psicanálise. Vocabulário das linhas

psicanalíticas, freudiana e pós-freudianas. Conceitos de inconsciente, recalque (ou repressão)

e pulsão (ou instinto).

Bibliografia Básica:

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. V. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 140

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XVI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

Bibliografia Complementar

GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. 24.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2009.

GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. Vol. I, II e III, 1996.

LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

MEZAN, R. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 2003

NASIO, J.D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995

FUNDAMENTOS DO BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos

Compreender a história do behaviorismo e comparar pontos de convergência e

divergência entre os behaviorismos: metodológico e radical.

Conhecer a filosofia do behaviorismo radical e os pressupostos da análise do

comportamento.

Explicar o modelo de seleção pelas consequências.

Diferenciar efeitos da aprendizagem pelas consequências de reforçamento positivo da

aprendizagem pelo controle aversivo.

Analisar os efeitos colaterais do uso do controle aversivo.

Ementa

A disciplina analisa os conceitos filosóficos e teóricos que sustentam a visão de homem do

behaviorismo radical. Nesse sentido, serão analisados os tópicos: a) história do behaviorismo

radical; b) divergências entre o behaviorismo radical e metodológico; c) filosofia do

behaviorismo radical - o que é o behaviorismo radical, o que é a análise do comportamento e

objeto de estudo; d) o modelo de seleção pelas consequências; d) a aprendizagem pelas

consequências de reforçamento positivo e a aprendizagem pelo controle aversivo e e) efeitos

colaterais do uso do controle aversivo.

Bibliografia Básica

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

SKINNER, B. F. Seleção por consequências. Science, v. 213, 1981, p. 501-504.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 141

SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: EDUSP/HUCITEC, 1983.

Bibliografia Complementar

BANACO, R. A. (Org.). Sobre o Comportamento e Cognição. Vols. 1 a 4. Santo André: ARBytes, 1997

BAUM, W.M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

CARVALHO NETO, M. B. Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento. Interação em Psicologia, v.6, n.1, p. 13-18, 2002.

LOPES JR., J. Behaviorismo Radical, epistemologia e problemas humanos. Psicologia: ciência e profissão, 14, 34-39, 1994.

MATOS, M. A. O behaviorismo metodológico e suas relações com o mentalismo e o behaviorismo radical. In: BANACO, R. A. (Org.). Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitiva. Santo André: ArBytes, p. 54-67, 1997.

FUNDAMENTOS DO HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos

O aluno deve ser capaz de:

Reconhecer quem é o sujeito produzido no século XX, sua constituição de ser e o

modo como os fenômenos psicológicos são abordados nestas perspectivas teóricas.

Identificar a natureza humana a partir dos pressupostos teóricos do humanismo e

existencialismo.

Compreender os fundamentos teóricos propostos e o método fenomenológico, bem

como as ideias centrais dos seus principais representantes vinculando-os na

compreensão da condição humana contemporânea.

Reconhecer o processo de construção de conhecimento no Humanismo e

Existencialismo.

Proceder à análise e crítica do papel profissional e ético do psicólogo.

Ementa

Introdução ao pensamento humanista. A crise das ciências e novas perspectivas de

conhecimento na modernidade. O método fenomenológico (Husserl). A analítica da existência

(Heidegger). O existencialismo e sua influência na Psicologia. Diálogos e confrontos sobre a

constituição epistemológica da subjetividade e a condição humana. Principais autores.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 142

Bibliografia Básica

CRITELLI, D. M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense, 1996.

GILES, T. História do Existencialismo e da Fenomenologia, São Paulo: EPU/EDUSP, Vol. I, 1975.

HEIDEGGER, M. Ser e Tempo (parte I). Petrópolis: Vozes, 1995.

Bibliografia Complementar

BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades,1988. DARTIGUES, A. O que é a fenomenologia? São Paulo: Moraes, 1992.

FEIJÓ, A. M. L. C. et al. Kierkegaard, a Escola da Angústia e a Psicoterapia. Psicol. cienc. prof. v.35 n.2 Brasília Apr./June 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1982-370300912013.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS DIAGNÓSTICOS (40h/a) Objetivos

Conhecer os pressupostos gerais do Diagnóstico Psicológico, discutindo sua

importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer a aplicação do diagnóstico psicológico em variados contextos, relacionando

suas características gerais e fases de desenvolvimento às particularidades dos

diferentes campos de aplicação.

Ementa

Antecedentes históricos do Diagnóstico Psicológico. Caracterização do Diagnóstico

Psicológico. O conceito de saúde na atualidade e suas variáveis. Os principais instrumentos

para coleta de dados em Diagnóstico Psicológico: a Entrevista Psicológica, a Observação e os

Testes Psicológicos. Etapas do processo diagnóstico: delimitação da demanda psicológica,

identificação das variáveis que originam a demanda, integração de dados coletados, devolutiva

dos resultados à clientela, planejamento de intervenções. O Diagnóstico Psicológico e sua

aplicabilidade em variados contextos: o Diagnóstico Psicológico em área clínica, em

instituições escolares, nas organizações e na comunidade.

Bibliografia Básica

ALCHIERI, J. C.; SARDÁ JR, J. J. (Orgs.) Avaliação e medidas psicológicas. Produção do conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 143

SIQUEIRA, I. L. S. M.; OLIVEIRA, M. A.C. O processo de avaliação psicológica. In: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Ano da avaliação psicológica - Textos geradores. Brasília. Conselho Federal de Psicologia, 2011, p. 43-48. Disponível em http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/publicacoes/publicacoesDocumentos/anodaavaliacaopsicologica_prop8.pdf. Acesso em 19 de janeiro de 2015. CRUZ, R. M.;

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, B. M.; CRUZ, R. M. O processo de diagnóstico e de intervenção do psicólogo no trabalho. Cadernos de Psicologia Social e do Trabalho, v. 9, n. 2, p.89-98, 2006.

MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília: v.23 n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010. AZEVEDO, A. V. S. A Psicologia Social e Comunitária Social. Psicologia em Foco. v. 3, n. 2, Jul-Dez., 2009.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança. OMS, 2001. Disponível em http://www.nuteds.ufc.br/curso/cepisf/saud_ment/aula_01/material_complEmentar/relatorio-sobre-a-saude.pdf. Acesso em 20 de fevereiro de 2015.

INTERVENÇÕES E PROCESSOS GRUPAIS (40h/a) Objetivos

Capacitar o aluno a compreender, identificar e diferenciar as principais correntes

teóricas e metodológicas nas intervenções grupais.

Ementa

Possibilidades de intervenção do psicólogo nos grupos. Principais abordagens teóricas e

metodológicas de intervenções grupais.

Bibliografia Básica

OSORIO, Luiz Carlos. Grupo: teorias e práticas - acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

TELLEGEN, T. A. Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica. São Paulo: Summus, 1984.

ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Bibliografia Complementar

ANZIEU, Didier. O Grupo e o Inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.

BAREMBLITT, G. (org.). Grupos: teoria e técnica. São Paulo: Biblioteca de Psicanálise e Sociedade, 1986.

KAPLAN, H; SADACK, B. (org.). Compêndio de Psicoterapia de Grupo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 144

LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.

MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teoria e sistemas. São Paulo: Atlas, 1989.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.

OLMSTED, M. O Pequeno Grupo Social. São Paulo: Edusp, 1970.

PAGÉS, M. A Vida Afetiva dos Grupos. Petrópolis: Vozes, 1982.

PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

ROGERS, C. R. Grupos de Encontro. São Paulo: Atlas, 1978.

SHUTZ, W. Psicoterapia pelo Encontro. São Paulo: Atlas, 1978.

ZIMERMAN, Davud E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS (40h/a) Objetivos

Identificar o campo denominado Políticas Públicas como área de conhecimento,

pesquisa e intervenção.

Conhecer historicamente o processo de constituição da Política Pública.

Conhecer o processo de formulação das Políticas Públicas no Brasil, bem como

aquelas em processo de implementação.

Refletir sobre a contribuição da Psicologia na formulação e no fortalecimento das

Políticas Públicas no Brasil, contribuindo para a redefinição de práticas e sua

humanização.

Discutir aspectos relacionados à formação e à prática dos profissionais de Psicologia

nos diferentes contextos sociais.

Ementa

Estado do Bem Estar Social: origem, desenvolvimento e efeitos na garantia de direitos. A

construção histórica das Políticas Públicas no Brasil. Neoliberalismo e Políticas Sociais. As

Políticas de garantias de direitos e a realidade brasileira: violência contra mulher; idoso;

população de rua; diversidade sexual, adolescência e medidas socioeducativas/liberdade

assistida; proteção social básica e especial (SUAS); educação inclusiva; saúde coletiva (SUS).

A atuação do psicólogo nas Políticas Públicas.

Bibliografia Básica

GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez Editora, 2010.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 145

YAMAMOTO, O. H. Políticas sociais, 'terceiro setor' e 'compromisso social: perspectivas e limites do trabalho do Psicólogo. Psicologia & Sociedade. v. 19, n. 1, p. 30-37; jan/abr. 2007.

YAMAMOTO, O. H. Política Sociais e Psicologia: Uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, 2010, v. 26, p. 9-24.

Bibliografia Complementar

CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). http://crepop.pol.org.br/.Documentos de Referências para Atuação Psi.

CRUZ, L. R. D.; GUARESCHI, N. (orgs.). Políticas Públicas de Assistência Social:Diálogo com as práticas psicológicas. Petrópolis: Vozes, 2009.

DANTAS, C.; OLIVEIRA, I.; YAMAMOTO, O. H. Psicologia e Pobreza no Brasil: produção de conhecimento e atuação do psicólogo. Psicologia & sociedade, 229(1), p. 104-111, 2010.

ISABEL, F. de O.; YAMAMOTO, O. H. Psicologia e políticas sociais: temas em debate. Belém: ed. ufpa, 2014.

SPINK, M. J. A psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

PSICODIAGNÓSTICO (40h/a) Objetivos

Identificar as contribuições do diagnóstico psicológico nos vários contextos de atuação

do psicólogo.

Conhecer e aplicar as etapas que compõem o processo psicodiagnóstico.

Elaborar documentos decorrentes da avaliação psicológica segundo orientações do

Conselho Federal de Psicologia (Atestado psicológico Declaração, Relatório

Psicológico, Parecer Psicológico e Laudo Psicológico).

Diferenciar o psicodiagnóstico tradicional voltado à classificação simples, o

Psicodiagnóstico Compreensivo, de Grupo e o Interventivo de forma a selecionar o

modelo mais adequado às características da clientela atendida.

Ementa

Antecedentes históricos e caracterização do processo psicodiagnóstico (definições, objetivos,

etapas e influências dos diversos sistemas teóricos). Psicodiagnóstico tradicional e

compreensivo. Etapas estruturantes do processo Psicodiagnóstico: a entrevista inicial, a

anamnese, a observação lúdica, a testagem psicológica, a integração de dados e a entrevista

devolutiva. Elaboração de documentos escritos decorrentes de avaliação diagnóstica: Atestado

psicológico, Declaração, Relatório Psicológico, Parecer Psicológico e Laudo Psicológico.

Psicodiagnóstico Interventivo e Psicodiagnóstico em Grupo.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 146

Bibliografia Básica

CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

OCAMPO, M. L. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2ª Ed. São Paulo,EDICON, 2006.

Bibliografia Complementar

ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.

BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo, Cortez, 1999.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_ 7.pdf. Acesso em 4/01/2015

HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016.

PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: TEORIA E PRÁTICA (60h/a) Objetivos

Compreender os conceitos utilizados pela Análise Experimental do Comportamento,

dentro de uma ciência do comportamento.

Descrever esquemas de reforçamento, assim como, analisar como ocorre uma

extinção operante e qual a possível relação entre extinção e os esquemas de

reforçamento.

Discutir o controle exercido pelos estímulos (estímulos discriminativos e estímulos

delta).

Compreender o que é um treino discriminativo. Analisar encadeamento de respostas e

reforço condicionado.

Ementa

A disciplina apresenta os seguintes conceitos utilizados pela Análise Experimental do

Comportamento, propostos por Skinner: a) esquemas de reforçamento; b) diferentes efeitos e

padrões comportamentais dos esquemas de reforçamento; c) extinção operante; d) esquemas

não contingentes; e) controle de estímulos; f) discriminação e treino discriminativo e g)

encadeamento de respostas.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 147

Bibliografia Básica

MATOS, M. A.; TOMANARI, G. Y. A Análise do Comportamento no laboratório didático. São Paulo: Manole, 2002.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Campinas: Editorial Psy, 1995. Introdução e Capítulos 1, 2, 16 e 17.

Bibliografia Complementar

BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

KELLER, F. S.;SCHOENFELD, W. N. Princípios de psicologia. São Paulo: Herder, 1968.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

PSICOLOGIA SOCIAL II (80h/a) Objetivos

Compreender o processo de construção do indivíduo nas organizações complexas e

compreender a construção do indivíduo a partir das categorias analíticas da psicologia

social crítica: atividade, consciência e identidade, assim como, a mediação da

linguagem no processo de tornar-se social.

Compreender o processo de construção da identidade e relações com as políticas de

identidade, de modo específico na escola e na família.

Analisar os fenômenos sociais a partir das categorias psicossociais: meio de

comunicação em massa, violência, processos de exclusão e inclusão sociais, estigmas

e preconceitos na vida cotidiana nas sociedades complexas.

Identificar a atuação psicossocial do psicólogo.

Ementa

Categorias psicossociais: identidade, consciência e atividade. Análise de fenômenos sociais a

partir das categorias psicossociais: meio de comunicação em massa, violência, processos de

exclusão e inclusão sociais, estigmas e preconceitos.

Bibliografia Básica

BOCK, A.; GONÇALVES, M.; FURTADO, O. (Orgs.) Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2011.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 148

HELLER, A. O quotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.

SAWAIA, B. (org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999

Bibliografia Complementar

ABRANTES, A. A. et al (org.) Método Histórico-Social na psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005.

ALVES. C. P. Quem sou eu? O processo de identidade de uma jovem adolescente, Taubaté: Cabral, 1997.

CAMPOS, R. H. de F., GUARESCHI, P. (orgs.) Paradigmas em psicologia Social. A perspectiva Latino-America, Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

CHAUÍ, M. Que é ideologia- Coleção primeiros passos. São Paulo: Brasiliense

CROCHIK, J. L. Teoria Crítica da Sociedade e Estudos sobre o preconceito. In: Revista Psicologia Política. Sociedade Brasileira de Psicologia Política, ISSN 1519-549X. Ano1 vol.1 nº 1, 2001. p. 67 - 99.

FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.

LANE, S. T. M., CODO, W. (orgs.). A Psicologia Social - O Homem em Movimento. São Paulo: Brasiliense,1995.

LEONTIEV, A. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.

MARTINS, Sueli T. F. Processo Grupal e a questão do poder em Martín-Baró.In: Psicologia & Sociedade/Revista da Associação Brasileira de Psicologia Social. ISSN 0102-7182. V. 15 nº01 jan/jun 2003. pág.201-217.

NOVO, Helerina A. Construindo Implicações: (Des)Caminhos de uma sociedade democrática. In: NOVO, H.A. Souza L de, ANDRADE, Ângela N. (orgs) Ética, Cidadania e Participação. Debates no campo da psicologia. Vitória: Edufes: CCHN Publicações, 2001.

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II: INSTRUMENTOS PSICOMÉTRICOS (80h/a) Objetivos

Compreender a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, no

contexto da avaliação psicológica.

Definir os conceitos fundamentais da avaliação psicológica, inserindo-os no contexto

psicodiagnóstico, no que se refere às questões éticas e técnicas.

Aplicar, corrigir e interpretar as seguintes técnicas de avaliação psicológica:

Questionário de Avaliação Psicológica, Bateria Fatorial de Personalidade, Escala de

Inteligência Wechsler para crianças.

Discutir diversos contextos da avaliação psicológica.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 149

Ementa

Aspectos conceituais do processo de avaliação psicológica. Os elementos psicométricos dos

testes psicológicos. Avaliação de personalidade. Avaliação Psicológica para adultos.

Fundamentos teóricos e procedimentos técnicos de aplicação, apuração e interpretação de um

conjunto de testes psicométricos.

Bibliografia Básica

ANASTASI, A.; URBINAS, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5.ed. revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.

OCAMPO, M.L.S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes,1987.

Bibliografia Complementar

ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.

NUNES, C.H.S.S.; HUTZ, C.S.; NUNES, M.F.O. Bateria Fatorial de Personalidade - Manual Técnico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

PRIMI, R. (org.) Temas em avaliação psicológica. Campinas: Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica, 2002.

VAN KOLCK, O.L.Técnicas de exame psicológico e sua aplicação No Brasil. Vols. 1 e 2. Petrópolis: Vozes, 1978.

WECHSLER, D. WISC IV - Manual de instruções para aplicação e avaliação. 4.ed. Adaptação brasileira de Fabián Javier Marin Rueda et al..São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.

WECHSLER, S. M.; GUZZO, R. S. L. (orgs.) Avaliação psicológica: Perspectiva internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

ZACHARIAS, J.J.M. Quati - Versão II - Manual. São Paulo: Vetor Editora, 2003.

4º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO BÁSICO II (60 h/a) Objetivos

Identificar, planejar e aplicar intervenções psicológicas introdutórias de caráter

informativo ou preventivo, direcionadas às demandas psicológicas identificadas e

discutidas, a partir de uma leitura biopsicossocial do homem, no Estágio Básico I.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 150

Ementa

Discriminação dos espaços de atuação já definidos do profissional de Psicologia. Identificação

de espaços inovadores de atuação. Reconhecimento da diversidade teórica na atuação do

Psicólogo. Identificação e conceituação do fenômeno psicológico. Discriminação e organização

de níveis de intervenção psicológica adequados à clientela atendida. Produção de Relatório de

Estágio, identificando as possíveis intervenções compatíveis do fenômeno estudado.

Bibliografia Básica

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do Psicólogo. Brasília :C.F.P., 2005.

SERBENA, C. A.; RAFFAELLE, R. Psicologia como disciplina científica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 31-37, jan/jun, 2003.

Bibliografia Complementar

BOCK, A. M. B. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 17, n. 2, p. 37-42, 1997.

BRANCO, M.T.C. Que profissional queremos formar?Psicologia: Ciência e Profissão, v.18,n. 3, p.28-35, 1998.

DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 2. ed. São Paulo : Edicon, 1986.

FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro de comportamento. 7. ed. São Paulo: EDICON, 1985.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos

Compreender o papel dos eventos privados em uma ciência do comportamento.

Analisar os comportamentos de lembrar (memória), sentir (sentimentos) e pensar

(pensamento).

Conhecer o que é comportamento verbal (linguagem) e os operantes verbais.

Ementa

Visão Skinneriana a respeito dos eventos privados e sua acessibilidade limitada, explicitando

que os mesmos não apresentam propriedades especiais dos eventos públicos. Estudo dos

fenômenos "memória", "sentimento" e "pensamento" como compreendidos pelo Behaviorismo

Radical. Conceito de comportamento verbal e a importância da comunidade verbal para a

linguagem. Operantes verbais propostos por Skinner.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 151

Bibliografia Básica

CATANIA, A. C. Learning. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall. (Tradução brasileira de Deisy das Graças de Souza. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999.

HÜBNER, M. M. C.; Moreira (org.). Temas clássicos da Psicologia sob a ótica do comportamento. Rio de Janeiro, RJ.: Guanabara Koogan, 2012.

SKINNER, B. F. Verbal Behavior. New York: Applenton-Century-Crofts, 1957.

Bibliografia Complementar

ARDILA, R. Verbal Behavior de B. F. Skinner: sua importância no estudo do comportamento. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 9, n. 2, p. 195-197, 2007.

LOPES JR., J. Behaviorismo Radical, epistemologia e problemas humanos. Psicologia: ciência e profissão, v. 14, p. 34-39, 1994.

MICHAEL, J. Verbal Behavior. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, v. 42, n. 3, p. 363-376, 1984.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981. Capítulos 19 a 29.

SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: EDUSP/HUCITEC, 1983.

VARGAS, E. A. O comportamento verbal de B. F. Skinner: uma introdução. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 9, n. 2, p. 227-239, 2007.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: HUMANISMO (40h/a) Objetivos

Compreender a visão teórico-metodológica do trabalho na linha fenomenológica –

existencial.

Compreender os pressupostos teóricos do humanismo e as técnicas adequadas ao

corpo teórico.

Discriminar o Humanismo de outras linhas teóricas.

Desenvolver o pensamento de pesquisador que favoreça a ampliação do conhecimento

crítico do aluno acerca da disciplina dada.

Conhecer técnicas clínicas que instrumentalizem teórica e metodologicamente o aluno

para atuar nos diversos campos de trabalho do psicólogo.

Ementa

Os processos e os fenômenos do humanismo e existencialismo: etapas e fenômenos. O

tratamento psicoterápico no adulto e suas etapas de acordo com a teoria humanista/existencial.

Avaliação da indicação terapêutica para cada caso/cliente/paciente. Características da clínica

existencialista: formas de atuação, etapas, trabalho com o processo. Fenômenos

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comtemplados na teoria humanista/existencial. Planejamento de intervenções em transtornos

mentais específicos teoria humanista/existencial. Perspectiva de ação da psicoterapia

humanista existencial com adultos.

Bibliografia Básica

MASLOW, A. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Eldorado, 1990.

ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1987.

Bibliografia Complementar

BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1988.

GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.

MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.

MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003.

ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos

Discriminar o conhecimento da teoria básica da psicanálise.

Estabelecer raciocínio clínico básico.

Diagnosticar os sintomas clínicos.

Identificar a terapêutica psicanalítica.

Distinguir os conceitos teórico-práticos, acrescidos do raciocínio clínico dos quadros

clínicos da psicanálise, bem como das abordagens terapêuticas correspondentes a

cada um deles.

Ementa

Os processos e os fenômenos analíticos: etapas e fenômenos. O tratamento psicoterápico no

adulto e suas etapas de acordo com a teoria psicanalítica. Competências/Habilidades

necessárias para avaliação da indicação terapêutica para cada caso/cliente/paciente. Principais

características da clínica psicanalítica: formas de atuação, etapas, trabalho com o processo.

Fenômenos a partir da teoria psicanalítica. Planejamento e intervenções em transtornos

mentais específicos na perspectiva da psicanálise. Perspectiva de ação da psicoterapia

psicanalítica com adultos.

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Bibliografia Básica

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

Bibliografia Complementar

GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1984.

GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana 3. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

MEZAN, R. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 2001.

NASIO, J. D. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

FUNDAMENTOS DA NEUROPSICOLOGIA (60h/a) Objetivos

Identificar os fundamentos básicos da neuropsicologia como campo de atuação do

psicólogo.

Relacionar as principais funções do sistema nervoso às várias funções psicológicas

que regem o comportamento do indivíduo, tanto no que se refere aos seus aspectos

saudáveis quanto aos transtornos comportamentais e psicopatológicos que geram

desadaptações ao indivíduo no seu meio.

Conhecer os vários instrumentos psicológicos utilizados na avaliação neuropsicológica.

Ementa

Aspectos históricos da neuropsicologia: a relação cérebro-comportamento e a teoria de Luria.

Avaliação Neuropsicológica: aspectos instrumentais e metodológicos. Neuropsicologia da

Infância e da Adolescência. Neuropsicologia da Memória e suas alterações. Neuropsicologia

das Funções Executivas e da Atenção e suas alterações. Neuropsicologia do Adulto e do

Idoso.

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Bibliografia Básica

ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO O. F. A. Neuropsicologia hoje. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO O. F. A. Neuropsicologia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

GIL, R. Neuropsicologia. 2. ed. São Paulo: Santos, 2002.

Bibliografia Complementar

SALLES, J. F.; HAASE, V. G.; MALLOY-DINIZ, L. F. Neuropsicologia do Desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016

UENTES, D.;MALLOY-DINIZ, L.F.;CAMARGO, C. P.; COSENZA, R. M. Neuropsicologia: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

PSICOLOGIA APLICADA ÀS INSTITUIÇÕES I (80h/a) Objetivos

Ao término da disciplina os alunos deverão:

Identificar os diversos discursos teóricos sobre e as práticas psicológicas nas

instituições, recolocando a questão do movimento e pluralidade da Ciência e da Prática

da Psicologia.

Entender as teorias e práticas em Psicologia como processos sócios e historicamente

construídos, para o desenvolvimento de uma perspectiva crítica dos mecanismos

ideológicos e de poder presentes nas instituições enquanto mantenedoras do controle

e exclusão sociais.

Reconhecer o sujeito, referendado num corpo teórico que permite o questionamento

dos próprios pressupostos teóricos onde se assenta, confrontando-os com a

experiência vivida, no intuito de possibilitar a emergência das diferenças.

Compreender a imbricação dos diferentes níveis de realidade e de experiência de uma

instituição concreta e as possibilidades de intervenções multi, inter e transdisciplinares.

Identificar no campo de competência da Psicologia, os processos que colaboram com a

produção de subjetividades que a cada passo constroem a cidadania.

Ementa

Elementos teóricos e metodológicos fundamentais para caracterizar as ações da análise e

prática institucionais. Reflexão crítica da análise institucional no Brasil para a construção de

novas formas de compreensão e atuação frente aos desafios emergentes das relações

cotidianas concretas.

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Bibliografia Básica

BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

GUIRADO, M. Psicologia Institucional. 2. ed., São Paulo: EPU, 2004.

PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. 2.ed., São Paulo: Atlas, 1993, 4ª. parte, p. 143-185.

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, J. A. G. Metáforas da Desordem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

BASAGLIA, F (Coord.). Escritos Selecionados em Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. CORREA, O. B. R. Vínculos e instituições. São Paulo: Escuta, 2002.

DE ANTONI, C. O psicólogo ecológico no contexto institucional: uma experiência com meninas vítimas de violência. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo:2001, v. 21, n.1, p.14-29.

ENRIQUEZ, E. Da formação e da intervenção psicossociológicas. In: Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994, p. 199-222.

FERNANDES, M. I. A.; VICENTIN, M. C. G.; VIEIRIA, M. C. T. (Orgs.). Tecendo a rede: trajetórias da saúde mental em São Paulo. São Paulo: Cabral, 1999, p. 27-78.

GOMES, R. M. M. Angústia e prazer nas relações de poder das organizações escolares. Assis: UNESP-Faculdade de Ciências e Letras. Dissertação (Mestrado), 2005, 114 f.

LEVY, A. et al. Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994.

MANCEBO, D. Modernidade e Produção de Subjetividades: breve percurso histórico. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo, 2002, 22 (1):100-110.

PEREIRA, W. C. C.; PENZIM, A. M. B. A. Análise institucional na vida religiosa: caminhos de uma intervenção. Estudos e Pesquisas em Psicologia. Rio de Janeiro: UERJ, v. 7, n. 3, p. 521-540, dez. 2007. Disponível em: /www.revispsi.uerj.br/v7n3/artigos/pdf/v7n3a13.pdf>. Acesso em: 31 jan. 2012.

RODRIGUES, H. B. C.; LEITÃO, M. B. S; BARROS, R. D. B. Grupos e instituições em análise. 3. ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002, p. 209-227.

SAIDON, O.; KAMKHAGI, V.R. Análise Institucional no Brasil. 3.ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996

PSICOMOTRICIDADE (60h/a) Objetivos

Diferenciar os modelos de compreensão e atuação da Psicomotricidade no universo da

psicologia, relacionando-a como uma área de atuação integrada aos aspectos de

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desenvolvimento neuromotor, emocionais e socioculturais, ressaltando o aprendizado

multidisciplinar.

Descrever os fundamentos teóricos das bases epistemológicas que construíram os

estudos da Psicomotricidade.

Investigar as estruturas e organizações psicomotoras no desenvolvimento infantil.

Identificar os fatores desencadeantes de transtornos psicomotores que geram

desadaptações da criança em seu meio.

Aplicar técnicas corporais, como instrumento interventivo no processo Psicodinâmico

do indivíduo.

Utilizar instrumentos técnicos como recurso da compreensão da dinâmica intrapsíquica

e a relação com os aspectos psicomotores.

Identificar as noções básicas dos processos da maturação neurológica do

desenvolvimento, com bases nos estudos ontogenéticos e filogenéticos do ser

humano.

Reconhecer os estigmas corporais que desencadeiam transtornos de personalidade.

Reconhecer as interfaces entre a Psicomotricidade e a Psicossomática.

Ementa

Abordagem multidisciplinar do corpo e da motricidade. O sujeito humano e suas relações com

o corpo sejam elas integradoras, emocionais, simbólicas e cognitivas. Dimensão educacional,

terapêutica e de reabilitação numa integração sistêmica entre corpo, cérebro e emoção em

permanente interação com o meio.

Bibliografia Básica

FERREIRA, C. A. M. (org.). Psicomotricidade: da educação infantil à gerontologia. Curitiba: Lovise, 2000.

FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

LE BOULCH, J. O Desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6 anos. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

Bibliografia Complementar

FONSECA, V. Psicomotricidade: uma visão pessoal. Construção Psicopedagógica, São Paulo, 2010, v. 18, n.17, p. 42-52.

FONSECA, V. Psicomotricidade e Psiconeurologia: introdução ao sistema psicomotor humano (SPMH). Rev. Neuropsiq. da infância e adolescência, v. 2, n. 3, p. 23-33, 1994.

RENNÓ, E. Psicomotricidade: da melodia cinética ao corpo político. Belo Horizonte: Artesã, 2012.

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PSICOPATOLOGIA INFANTOJUVENIL (60h/a) Objetivos

Refletir sobre a disciplina de Psicopatologia I como um campo multi e interdisciplinar de

estudo dos distúrbios psicológicos considerados patológicos, tanto na visão tradicional

das ciências, como sua abordagem atual.

Refletir sobre o normal e patológico no campo psicológico e psiquiátrico.

Introduzir elementos básicos da entrevista psicológica, para melhor compreensão do

diagnóstico dos diferentes quadros clínicos, gerando conhecimentos que permitam e

favoreçam diálogo interdisciplinar nas equipes de saúde.

Reconhecer indicadores de sofrimento psicológico a partir da narrativa dos sintomas do

paciente.

Ementa

Conceito de psicopatologia. História da psicopatologia. Normal e patológico. Transtornos

neuróticos. Psicopatologia Infantojuvenil.

Bibliografia Básica

APA. DSM IV- TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

AJURIAGUERRA, J. Manual de psicopatologia infantil. Rio de Janeiro: Masson, 1980.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

MARCELLI, D. Adolescência e psicopatologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

TENGAN, S. K; MAIA, A. K. Psicoses funcionais na infância e adolescência. Jornal de Pediatria. v 80, n. 2 (supl.), p. 3-10, 2004. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n2s0/v80n2Sa02.pdf. Acesso em 12/2/2015.

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO III: INSTRUMENTOS PROJETIVOS (80h/a) Objetivos

Entender a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, com

fundamentação projetiva, no contexto da avaliação psicológica.

Definir os conceitos fundamentais das técnicas projetivas na avaliação psicológica.

Associar os conceitos de projeção à fundamentação e caracterização dos testes

psicológicos.

Aplicar, corrigir e interpretar as seguintes técnicas de exame psicológico: Teste da

Casa-Árvore-Pessoa (HTP), Teste de Apercepção Temática (TAT), Teste Palográfico e

Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC).

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Ementa

Fundamentos teóricos e os procedimentos práticos de aplicação, apuração e interpretação de

instrumentos de avaliação psicológica com fundamentação projetiva.

Bibliografia Básica

CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico v. 5. ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

MIRA, A. M. G. Psicodiagnóstico Miocinético - PMK. 5. ed. São Paulo: Vetor Editora, 2014.

VILLEMOR-AMARAL, A. E. As Pirâmides Coloridas de Pfister. São Paulo: Centro Editor, 2005.

Bibliografia Complementar

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

BUCK, J. N. Casa-Árvore-Pessoa Técnica projetiva de desenho - Manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor Editora, 2003.

MURRAY, H. A. TAT: Teste de Apercepção Temática- Manual. Adaptação de Maria Cecilia Silva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

OCAMPO, M. L. S. e cols. O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

SILVA, M. C. V. M. TAT: Aplicação e interpretação do Teste de Apercepção Temática. São Paulo: EPU, 1989.

5º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO I (80h/a) Objetivo

Aprender o uso de instrumentos básicos voltados ao Diagnóstico Psicológico em

contextos organizacionais, promovendo a saúde e a qualidade de vida do trabalhador

em atuação interdisciplinar.

Ementa

Realização de diagnóstico do Clima Organizacional e pesquisa de Satisfação no Trabalho.

Apresentação de feedback dos resultados do diagnóstico e discutir intervenções para melhoria

das dificuldades identificadas. Atuação interdisciplinar com os Serviços Social e Médico das

Empresas, avaliando os trabalhadores para contribuir com estratégias de atuação para a

promoção da saúde no local de trabalho e na vida dos trabalhadores.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 159

Bibliografia Básica:

CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.

LUZ, R. Gestão de Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014.

SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

CODA, R; BERGAMINI,C. W. Psicodinâmica da vida organizacional: Motivação e liderança. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1997.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.

ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V .B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2014.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS I (80h/a) Objetivos

Conhecer a realidade do contexto Educacional, a partir da análise e diagnóstico da

realidade escolar em suas dimensões pedagógicas, política, econômica, social e

cultural de forma a desenvolver práticas integrativas das competências, habilidades e

conhecimentos que definem a atuação do psicólogo em contextos educativos e

escolares.

Ementa

Identificação de demandas características de contextos escolares. Aplicação de instrumentos e

técnicas psicológicas como a observação, questionários e ou entrevistas no ambiente escolar

de forma a compor diagnóstico institucional. Colaboração para a compreensão e mudança do

comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas relações

interpessoais que se dão no âmbito da educação.

Bibliografia Básica

ANTUNES, M. A. M.; MEIRA, M. E. M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.) Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997

MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília, v.23n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 160

Bibliografia Complementar

COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Psicologia da Educação Escolar. 2. ed. v. 2. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MOLL, L. C. (Org.). Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

SISTO, F. F. MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo, Vetor Editora, 2006.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS I (80 h/a) Objetivos

Identificar demandas psicológicas em contextos clínicos e, a partir dela aplicar como

modalidade de atendimento psicológico o Psicodiagnóstico, de modo a realizar um

estudo aprofundado da queixa psicológica informada pelo cliente e, a partir desse

estudo, fornecer indicações e orientações quanto as possíveis terapêuticas indicadas

ao caso.

Ementa

Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada

(CEPA) ou de outras instituições de saúde pública. Realização de Psicodiagnóstico Tradicional.

Avaliação de as variáveis biopsicossociais que participam na composição da queixa psicológica

em estudo. Delimitação de hipótese diagnóstica a partir desse estudo de caso. Realização de

Devolutiva para a clientela sobre as conclusões diagnósticas do processo e indicação das

modalidades terapêuticas adequadas ao caso. Confecção Relatório Psicológico segundo

parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.

Bibliografia Básica

CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

OCAMPO, M.L. e Colabs. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2ª Ed. São Paulo, EDICON, 2006.

Bibliografia Complementar

ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.

BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3.d. São Paulo, Cortez, 1999.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 161

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_ 7.pdf. Acesso em 4/01/2015

HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre, Artmed, 2016.

INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos

Compreender que o modelo de investigação do behaviorismo radical é pautado na

análise funcional do comportamento, também conhecida como análise de

contingências.

Apresentar modelos de investigação e intervenção de analistas do comportamento em

diferentes contextos de atuação do psicólogo.

Ementa

Análise Funcional do Comportamento (antecedente, resposta e consequente). Variáveis de

controle. Operação estabelecedora. Comportamento governado por regras. Equivalência e

generalização de estímulos. Variabilidade comportamental. Encadeamento de respostas.

Bibliografia Básica

ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Orgs.) Análise do comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: ARTMED, 2001. p. 27- 44.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

Bibliografia Complementar

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

GUILHARDI, H. J., NADI, M. B. B. P., QUEIROZ, P. P.; SCOZ, M. C. (Orgs). Sobre o comportamento e cognição, expondo a variabilidade. (p. 132-140). Santo André: Esetec, 2001. v. 7.

MEYER, S. B. Análise funcional do comportamento. In: COSTA, C. E.; LUZIA, J. C.; SANTANA, H. H. N. (Orgs.) Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição, p. 75-91, Santo André: ESETEC, 2003.

NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 2, p. 151-165, 2003.

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INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos

Identificar os fenômenos psicológicos a partir dos pressupostos teóricos do humanismo

e existencialismo.

Reconhecer como os fenômenos psicológicos podem ser investigados a partir do

humanismo e do existencialismo.

Construir pensamento crítico acerca das condições gerais que produzem o

conhecimento teórico específico destas abordagens.

Analisar criticamente o papel profissional e ético, considerando esta abordagem e

entendendo que a concepção de homem, advém também da produção de

conhecimento científico.

Compreender que os fundamentos teóricos propostos nas intervenções e aos

procedimentos, bem como as ideias forças dos seus principais representantes

clássicos e atuais, evidenciam modos de entendimento da subjetividade.

Favorecer condições para análise e crítica ontológica e epistemológica desta

abordagem a partir das realidades brasileiras.

Ementa

Investigações na abordagem do humanismo existencialismo sobre os fenômenos psicológicos.

A crise cientifica e produção de conhecimento na pós-modernidade. Temas e problematizações

da subjetividade na perspectiva do humanismo existencialismo. Diálogos e confrontos sobre a

constituição epistemológica da subjetividade e a condição humana nos diversos grupos sociais

de atuação do psicólogo.

Bibliografia Básica

MASLOW, A. H. Introdução a Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Livraria Eldorado, s/d.

ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. 6. ed. (FERREIRA, M. J. do C.; LAMPARELLI, A., Trads.). São Paulo: Martins Fontes, 2009. (Original publicado em 1961).

RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1987.

Bibliografia Complementar

BINSWANGER, L. El caso de Ellen West: Estudio antropológico-clínico. In R. MAY, E. Angel; H. ELLENBERGER (Eds.), Existencia (pp. 288-434). Madrid, España: Gredos, 1977

FRAZÃO, L. M. FUKUMITSU, K. O. Gestalt-Terapia: fundamentos epistemológicos e influencias filosóficas. São Paulo: SUMMUS, 2013.

MOREIRA, V. (2001). Psicopatologia, fenomenologia e cultura: A contribuição de Arthur Moreira, V. (2001). Psicopatologia, fenomenologia e cultura: a contribuição de Arthur Tatossian. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 4(3), 127-130.

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INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos

Conhecer os pressupostos gerais da clínica da Psicanálise, discutindo seu papel de

importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer as principais técnicas clínicas tradicionais em psicanálise.

Aplicar os princípios básicos de todo método analítico.

Ler os textos técnicos freudianos.

Discutir os principais conceitos clínicos psicanalíticos.

Discutir as reformulações e ampliações técnicas introduzidas pela contratransferência.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.

Ementa

Método clínico da Psicanálise. Paradigma analista/analisando. Transferência e

contratransferência. Da compulsão à repetição.

Bibliografia Básica

KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume I. Rio de Janeiro: Imago, 1993.

KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume II. Rio de Janeiro: Imago, 1993.

KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume III. Rio de Janeiro: Imago, 1993.

Bibliografia Complementar

ANDERSON, R. (org). Conferências clínicas sobre Klein e Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1994.

FIGUEIREDO, L. C. M.; CINTRA, E. M. U. . MELANIE KLEIN: ESTILO E PENSAMENTO. 1. ed. São Paulo: Escuta, 2004.

LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

PETOT, J-M. Melanie Klein. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998. Vols. I e II.

SEGAL, H. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975. SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U., 1986.

SPILLIUS, E. B.; MANDELBAUM, B. H. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominantes teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.

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MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA I (60h/a) Objetivos

Identificar, definir e formular questões de investigação cientifica no campo da

Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise

de dados, para elaboração e execução de projetos de pesquisa.

Saber escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em

Psicologia, tendo em vista a sua pertinência aos objetivos de pesquisa.

Elaborar um Projeto de Pesquisa.

Ementa

Noções básicas da pesquisa científica: conceito e finalidade da pesquisa. Classificação da

pesquisa. Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa Pesquisa exploratória, pesquisa

descritiva e pesquisa explicativa. Delineamentos de pesquisa: pesquisa bibliográfica,

documental, levantamento, estudo de caso, experimental, ex-post-facto, pesquisa-ação. Como

elaborar o projeto de pesquisa: etapas e partes que o compõe.

Bibliografia Básica

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projeto de Pesquisa. 4 .ed. São Paulo: Atlas, 2002

. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos: apresentação. Rio de janeiro: 2002. 7 p.

. NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração. Rio de Janeiro: 2002. 24 p.

ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. CAMPOS, L. F. de L. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.

COSTA, S. F. Método Científico: Os Caminhos da Investigação. São Paulo: Harbra, 2001.

D´OLIVEIRA, M. M. H. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984.

HIGSON- SMITH, C.; PARLE, J.; LANGE, L. TOTHILL, A. Escreva o seu projeto de pesquisa, 2000. Traduzido e adaptado por Maria Júlia Ferreira Xavier Ribeiro.

LUNA, V. S. Planejamento de pesquisa. São Paulo: EDUC, 2002.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 165

MARTINS, G. de A. Estudo de caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.

MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

OLIVEIRA, A. L. Comportamento Organizacional e Pesquisa Qualitativa: Algumas Reflexões Metodológicas. In: CHAMON, E. M. Q. O. Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997

PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho D´Água, 2005. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, I. C.; OLIVEIRA, A. L.; MORAIS, P. R. Os atributos de um bom trabalho monográfico: Reflexões e direcionamentos. Revista Univap, v. 16, n. 28, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed.São Paulo: Cortez, 1996.

SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev.atual. Florianópolis: UFSC, 2005. UNITAU/PRPPG. Normas para elaboração e apresentação de monografias, dissertações e teses. Taubaté, 2009.

TEIXEIRA, E. As três Metodologias: Acadêmica, da Ciência e da Pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. YIN, R. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2005.

PSICOLOGIA DO TRABALHO I (40h/a) Objetivos

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

Identificar a evolução histórica do conceito de trabalho nas sociedades e do processo

de constituição do campo da Psicologia do Trabalho e das Organizações, em relação

às suas bases conceituais, práticas, tendências e a contribuição das disciplinas afins a

este campo.

Construir uma visão psicossocial da Psicologia do Trabalho e sua interdependência

histórica, sociológica, política e cultural.

Caracterizar a relação entre trabalho e subjetividade e os diferentes contextos de

trabalho, avaliando as questões da diversidade na gestão das pessoas. Indicar os

determinantes do binômio saúde-doença no trabalho que dão suporte às práticas

relacionadas à saúde mental do trabalhador.

Identificar as competências do psicólogo organizacional e do trabalho, avaliando

criticamente as contribuições da Psicologia.

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Ementa

A evolução histórica do conceito de trabalho. Constituição do campo da Psicologia do Trabalho

e das Organizações: práticas, bases conceituais, tendências e contribuições das disciplinas

afins. Visão psicossocial da Psicologia do Trabalho. Caracterização da dimensão psicossocial

do processo saúde-doença no trabalho. Diversidade no trabalho.

Bibliografia Básica

ALBORNOZ, S. O que é o trabalho? São Paulo: Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 1994.

DAVEL, E.; VASCONCELOS,E. (Orgs.) "Recursos" Humanos e Subjetividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

CODO, W. Saúde do Trabalhador: dignidade e qualidade de vida no mundo do trabalho. In: Conselho Federal de Psicologia. Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea/Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2010. p. 80-87.Disponível em: www.pol.org.br

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea/Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2010. p. 41-53.Disponível em: www.pol.org.br

ESCOLA DE FORMAÇÃO BÁSICA MULTIPLICADORA DA ECONOMIA POPULAR. 2. ed. O trabalho humano. Disponível em: http://www.cefuria.org.br/files/2012/08/cartilha2.pdf

GONDIM, S. M. G.; ANDRADE, J. E. B.; BASTOS, A. V. B. Psicologia do Trabalho e das Organizações: Produção Científica e Desafios Metodológicos. Psicologia em Pesquisa, v. 4, n. 2, p. 84-99. Jul-dez 2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psipesq/v4n2/v4n2a02.pdf

LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 6. ed., 2002.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (OIT). Diversidade Avanço Conceitual para a Educação Profissional e o Trabalho: Ensaios e Reflexões. Brasília: OIT, 2002. Disponível em: http://www.oitbrasil.org.br/sites/default/files/ topic/certification/pub/ diversidade_avanco_conceitual_206.pdf

SAMPAIO, J. R.; GOULART, I. B. (orgs.) Psicologia do trabalho e administração de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

PSICOLOGIA ESCOLAR I (40h/a) Objetivos

Relacionar historicidade da Psicologia Escolar no Brasil e no mundo; Caracterizar o

campo de atuação da Psicologia Escolar e suas ferramentas de atuação.

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Discutir a dimensão ético-política da atuação do psicólogo na educação básica.

Identificar as principais teorias psicológicas que dão suporte a atuação do psicólogo em

contextos educativos.

Ementa

A perspectiva histórica da Psicologia Escolar e sua relação com a Educação. Dimensão ético-

política da atuação do psicólogo na educação básica. Competências e habilidades para atuar

em contextos educacionais. Teorias de suporte à Psicologia Escolar. Instrumentos técnicos de

uso do profissional. Áreas de intervenção da Psicologia Escolar (tradicionais e emergentes).

Bibliografia Básica

BARBOSA, D. R.; SOUZA, M. P. R. Psicologia Educacional ou Escolar? Eis a questão. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 16, n. 1, p. 163-173, June 2012 . Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572012000100018&lng =en&nrm =iso>. Acesso em 11 Feb. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572012000100018.

BOCK, A. M. B. Psicologia da Educação: cumplicidade ideológica. Em: MEIRA, M.E.M.; ANTUNES, M.A.M. (org) Psicologia Escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003

CASASSUS, J. A Escola e a Desigualdade. Brasília: UNESCO, 2007.

Bibliografia Complementar

CHARLOT, B. Relação com a escola e o saber nos bairros populares. Em: CHARLOT, B. Relação com o saber, formação dos professores e globalização. Porto Alegre: Artmed, 2005.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas (os) na Educação Básica. Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

. Educação como prática de liberdade. 7.ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

HENKLAIN, M. H. O.; CARMO, J. dos S. Contribuições da análise do comportamento à educação: um convite ao diálogo. Cad. Pesqui., São Paulo: , v. 43, n. 149, Aug. 2013 . Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 15742013000200016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 05 Apr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742013000200016.

KUPLER, M. C. M. O que toca à/a Psicologia Escolar. Em: MACHADO, A. M. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. 4.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004

MACHADO, A.: PROENÇA, M. As crianças excluídas da escola: um alerta para a Psicologia. Em: MACHADO, A; PROENÇA, M. (Org). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997, p. 35-49.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 168

MEIRA, M. E. M., TANAMACHI, E. A atuação do psicólogo como expressão do pensamento crítico em Psicologia Em: MEIRA, M. M., ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Práticas Educativas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

RIBEIRO, M. V. M.; NEVES, M. M. B. da J. A educação e a psicanálise: um encontro possível. Psicol. teor. prat., São Paulo : v. 8, n. 2, dez. 2006 . Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/ scielo.php?script=sci_arttext&pid= S1516-36872006000200008&lng=pt&nrm=iso Acesso em 11 fev. 2016.

SAVIANI, D. Educação e Democracia: As teorias da educação e o problema da marginalidade. Campinas: Editora Autores Associados. 1983.

PSICOPATOLOGIA GERAL (60h/a) Objetivos

Que o aluno seja capaz de:

Adquirir uma atitude crítica, e embasamento científico com relação aos conhecimentos

psicopatológicos.

Discriminar os conceitos de normalidade e anormalidade psicológica.

Identificar os conceitos e evolução histórica de doença mental nas concepções

psiquiátricas e psicológicas.

Definir a etiologia e a evolução das doenças mentais.

Citar o papel do psicólogo no diagnóstico e tratamento das doenças mentais e sua

participação em equipes de Saúde Mental, multiprofissionais e/ou interdisciplinares.

Identificar uma atitude ética em relação ao Doente Mental.

Ementa

Aspectos históricos da loucura e da doença mental. Conceituação de saúde e Doença Mental.

Política de Saúde mental no Brasil. DSM-IV e as classificações. Transtornos de Personalidade.

Psicopatologia Geral (funções psíquicas). Psicopatologia Especial (quadros psicopatológicos).

Anamnese e Exame Psíquico.

Bibliografia Básica

ABREU, C. N. e cols. Síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2006.

APA. DSM IV-TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4. ed. Porto Alegre, Artmed, 2002.

APA. DSM V. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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Bibliografia Complementar

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança. OMS, 2001. Disponível em http://www.dgs.pt/ upload/membro.id/ficheiros/i006020.pdf. Acesso em 18/2/2013.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Reforma psiquiátrica e política de Saúde Mental no Brasil. Brasília, novembro de 2005. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/ relatorio15_ anos_caracas.pdf. Acesso em 18/2/2013.

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO IV: INSTRUMENTOS EXPRESSIVOS (80h/a) Objetivos

Reconhecer a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, com

fundamentação expressiva, no contexto da avaliação psicológica.

Definir os conceitos fundamentais das técnicas expressivas na avaliação psicológica.

Associar o conceito de expressão à fundamentação e caracterização dos testes

psicológicos.

Aplicar, corrigir e interpretar os testes PMK e Palográfico.

Ementa

Fundamentos teóricos e os procedimentos práticos de aplicação, apuração e interpretação de

instrumentos de avaliação psicológica com fundamentação expressiva. Os instrumentos

expressivos de avaliação psicológica e seu papel no exame da personalidade. Histórico,

fundamentação teórica, propriedades psicométricas, procedimentos de aplicação, análise e

interpretação dos testes PMK e Palográfico.

Bibliografia Básica

ALVES, I. C. B.; ESTEVES, C. O Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade. 1. ed., São Paulo: Vetor, 2004.

CUNHA, J. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

MIRA, A.M.G. PMK Psicodiagnóstico Miocinético. 1. ed. São Paulo: Vetor, 1987. Vol. I e II.

Bibliografia Complementar

ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

BUCK, J. N. Casa-Árvore-Pessoa Técnica projetiva de desenho - Manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor Editora, 2003. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico V. 5. ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

MURRAY, H. A. TAT- Teste de Apercepção Temática- Manual. Adaptação de Maria Cecilia Silva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 170

OCAMPO, M. L. S. e cols. O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

SILVA, M. C. V. M. TAT - Aplicação e interpretação do Teste de Apercepção Temática. São Paulo: EPU, 1989.

6º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO II (80h/a) Objetivos

Aprimorar os conhecimentos dos alunos sobre os métodos e técnicas utilizados no

Diagnóstico Organizacional.

Desenvolver a habilidade de perceber e analisar a organização, identificando e

planejando as necessidades de intervenção através de uma leitura organizacional e

reflexão sobre os dados coletados.

Ementa

Aprimoramento de métodos e técnicas utilizadas na aplicação do diagnóstico do Clima

Organizacional e Satisfação do trabalhador. Apresentação de feedback dos resultados do

diagnóstico e discutir intervenções para melhoria das dificuldades identificadas. Planejamento

de intervenções para melhorias das dificuldades identificadas pelo Diagnóstico. Atuação

interdisciplinar com os Serviços Social e Médico das Empresas, avaliando os trabalhadores

para contribuir com estratégias de atuação para a promoção da saúde no local de trabalho e na

vida dos trabalhadores.

Bibliografia Básica

CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo,

Editora Atlas, 2008.

LUZ, R. Gestão de Clima Organizacional. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2014.

SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de

diagnóstico e de gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

CODA, R; BERGAMINI,C. W. Psicodinâmica da vida organizacional: Motivação e liderança.

2.ed. São Paulo, Atlas, 1997.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 171

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro,

José Olympio, 2003.

ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V .B. Psicologia, organizações e

trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS II (80h/a) Objetivos

Planejar e executar práticas integrativas direcionadas às demandas identificadas pelo

diagnóstico das relações escolares em seus vários aspectos, de forma a colaborar para

a compreensão e mudança do comportamento de educandos e educadores no

processo de aprendizagem, nas relações interpessoais que se dão no âmbito da

educação.

Ementa

Aprimoramento de competências e habilidades na realização do diagnóstico escolar.

Planejamento estratégias de intervenção no contexto escolar direcionadas aos múltiplos

aspectos dos processos de ensino-aprendizagem. Colaboração para a compreensão e

mudança do comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas

relações interpessoais que se dão no âmbito da educação.

Bibliografia Básica

ANTUNES, M.A.M.; MEIRA, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997

MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília, v.23n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010.

Bibliografia Complementar

COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. v. 2. Porto Alegre, Artmed, 2004.

MOLL, L. C. (Org.). Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

SISTO, F. F. MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo, Vetor Editora, 2006.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS II (80h) Objetivos

Aprimorar conteúdos aprendidos no semestre anterior. Realizar o Psicodiagnóstico

Tradicional e/ou Psicodiagnóstico Interventivo, de modo a realizar um estudo

aprofundado da queixa psicológica informada pelo cliente.

Fornecer indicações e orientações quanto as possíveis terapêuticas indicadas ao caso.

Ementa

Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada

(CEPA) e/ou de outras instituições de saúde pública. Realização de Psicodiagnóstico

Interventivo. Avaliação de variáveis biopsicossociais que participam na composição da queixa

psicológica em estudo. Delimitação de hipótese diagnóstica a partir desse estudo de caso.

Realização de Devolutiva para a clientela sobre as conclusões diagnósticas do processo e

indicação das modalidades terapêuticas adequadas ao caso. Confecção de Relatório

Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.

Bibliografia Básica

ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.

OCAMPO, M.L. e Colabs. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2. ed. São Paulo: EDICON, 2006.

Bibliografia Complementar

CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo, Cortez, 1999.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf. Acesso em 4/01/2015

HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre, Artmed, 2016.

LUDOTERAPIA I (40h/a) Objetivos

Reconhecer os pressupostos gerais da Psicanálise referentes à clínica psicanalítica de

crianças, discutindo seu papel de importância para a atuação do psicólogo.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 173

Conhecer como nasceu a ludoterapia infantil e os atuais pressupostos.

Conhecer os antecedentes históricos da Psicanálise de crianças.

Reconhecer as contribuições da Psicanálise à Psicologia infantil.

Discutir os principais conceitos psicanalíticos.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.

Ementa

Pressupostos da Psicanálise infantil. Principais conceitos da Psicanálise infantil. Introdução à

história da Psicanálise Infantil. Conceitos principais de Winnicott. A proposta do enquadre, da

transferência com crianças. Importância do to play e o play technique.

Bibliografia Básica

ABERASTURY, A. Psicanálise de crianças: teoria e técnica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

DUARTE, I.; BORNHOLDT, I.; CASTRO, M. G. A prática da Psicoterapia Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

OAKLANDER, V. Descobrindo crianças. Abordagem Guestáltica com crianças e adolescentes. São Paulo: Summus, 1980.

Bibliografia complementar

AXLINE, V. Ludoterapia. Belo Horizonte: Interlivros, 1972.

BLINDER, C.; KNOBEL, J.; SIQUIER, M. L. Clínica Psicanalítica com crianças. Aparecida: IdEias e Letras, 2011.

BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.

GADELHA, Y. A.; MENEZES, I. N. Estratégias lúdicas na relação terapêutica com crianças em terapia comportamental. Univ. Ci.Saúde. v.2, n. 1, jan./jun., Brasília, p. 57-68, 2004. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtcc/v2n2 /v2n2a06.pdf.

LIPP, M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA II (60h/a) Objetivos

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

Analisar criticamente do papel da pesquisa no desenvolvimento do saber e na

produção do conhecimento da ciência em geral e da ciência psicológica em específico.

Assumir uma postura crítica e questionadora frente ao conhecimento.

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Analisar criticamente as diversas modalidades de pesquisa e saber planejar e executar

um projeto de pesquisa.

Conhecer as formas de divulgação dos resultados de uma pesquisa científica.

Ementa

Planejamento, elaboração e execução do Projeto de pesquisa. A ética em pesquisa e as

diretrizes e normas do CNS (Conselho Nacional de Saúde) Resolução 510/2016. Técnicas de

amostragem probabilísticas e não probabilísticas. Técnicas de coleta de dados: observação,

questionário, formulário, escalas, entrevista, grupo focal. Técnicas de análise de dados. Relato

e comunicação dos resultados da pesquisa: a elaboração do relatório de pesquisa; as diretrizes

formais da comunicação científica; a estrutura e os aspectos formais da redação do texto do

relatório científico.

Bibliografia Básica

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projeto de Pesquisa.4. ed.São Paulo: Atlas, 2002

. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.

MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

OLIVEIRA, A. L. Comportamento Organizacional e Pesquisa Qualitativa: Algumas Reflexões Metodológicas. In: CHAMON, E. M. Q. O. Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997 RICHARDSON, Robert Jarry. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, I. C.; OLIVEIRA, A. L.; MORAIS, P. R. Os atributos de um bom trabalho monográfico: Reflexões e direcionamentos. Revista Univap, v.16, n.28, 2010.

SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4.ed. rev.atual. Florianópolis: UFSC, 2005.

YIN, Robert. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2005.

Artigos Científicos selecionados

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ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (60h/a) Objetivos

Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Identificar e analisar necessidades psicológicas relacionadas à colocação profissional

dos indivíduos na sociedade, para diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir em

orientação profissional de forma coerente com referenciais teóricos e características da

população-alvo.

Ementa

História da Orientação Profissional. Principais teorias de Orientação Profissional. Orientação

Profissional e Promoção da Saúde. O perfil do orientador e do orientando. O Processo de

Orientação Profissional: diagnóstico, momentos de escolha, ansiedades, entrevistas e

instrumentos utilizados, montagem de grupos de orientação. Autoconhecimento (estratégias e

instrumentos, interesses e habilidades, identificação de variáveis que interferem na escolha).

Informação Profissional e o papel dos vestibulares. Identificação da realidade social.

Possibilidades de atuação e Tipos de Orientação Profissional.

Bibliografia Básica

BOCK, A. M. B, et al. A escolha profissional em questão. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

LIMA, M. T. Orientação Profissional: Princípios teóricos, práticas e textos para psicólogos e educadores. São Paulo: Vetor, 2007.

MELO-SILVA, L. L.; RIBEIRO, M. A. Compêndio de Orientação Profissional e de Carreira (Vol. 1): Perspectivas históricas e enfoques teóricos clássicos e modernos. São Paulo: Vetor, 2011.

REVISTA BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (RBOP). http://pepsic.bvsalud.org /scielo.php?script =sci_serial&pid=1679-3390&lng=pt&nrm=isoOrientação Profissional ( 40 h)

Bibliografia complementar

HILLMAN, J. O Código do Ser. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.

LEVENFUS, R. S; SOARES, D. H. P. e cols. (org.) Orientação vocacional ocupacional: novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, p. 337-356, 2002.

LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. São Paulo: Summus, 2. ed., 1993. 152 p.

MAGALHÃES, M. de O. Matriz de habilidades e interesses profissionais. Manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

MELO-SILVA, L. L.; RIBEIRO, M. A. Compêndio de Orientação Profissional e de Carreira (Vol. 2): Enfoques teóricos contemporâneos e modelos de intervenção. São Paulo: Vetor, 2011.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 176

MOURA, C.B. Orientação Profissional sob o enfoque da análise do Comportamento. Alínea: Londrina, 2001

NEIVA, K. M. C. Escala de Maturidade para Escolha Profissional (EMEP): Manual. São Paulo: Vetor, 1999.

PRIMI, R., et al. SDS: questionário de busca autodirigida: Manual técnico da versão brasileira. São Paul: Casa do Psicólogo, 2010.

ZACHARIAS, J. J. de M. Tipos: a diversidade humana. São Paulo: Vetor, 2006

PSICOLOGIA SÓCIO-COMUNITÁRIA (60h/a) Objetivos

Ao final da disciplina o aluno deve saber:

Apresentar a constituição histórica da Psicologia Social Comunitária.

Relacionar a formação do indivíduo com a ideia de comunidade.

Definir os conceitos de comunidade e de sociedade.

Identificar a comunidade enquanto um fenômeno empírico.

Identificar o conceito de comunidade no corpo teórico da psicologia.

Relacionar as noções sobre comunidade com o compromisso social da psicologia.

Ementa

História, evolução e concepções de Psicologia Social Comunitária. A metodologia de pesquisa

participante em projetos comunitários. A interdisciplinaridade na pesquisa e intervenção

psicossocial. Intervenções psicossociais: O contato com as comunidades locais. O olhar do

pesquisador e a relação com a comunidade, diagnóstico, organização e planejamento de

programas em psicologia social comunitária: atuação em Ongs, movimentos sociais

organizados, democracia participativa, processos de autonomia e processos de autogestão.

Bibliografia Básica

ANSARA, S.; DANTAS, B. S. do A. Intervenções psicossociais na comunidade: desafios e práticas. Psicologia & Sociedade, v. 22, n. 1, p. 95- 103, 2010. Disponível em: /www.scielo.br/pdf/psoc/v22n1/v22n1a12>.

BRANDÃO, C. R. Pesquisa participante. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.

CAMPOS, R. H. de F. (Org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

CARVALHO, M. A. A. S.; XIMENES, V. M.; BOSI, M. L. M. Processos de fortalecimento em um Movimento Comunitário de Saúde Mental no Nordeste do Brasil: novos espaços para a loucura. Aletheia, v. 37, p. 162-176, 2012. Disponível em: <http://www.pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n37/n37a12.pdf >.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 177

Bibliografia Complementar

ANDERY, A. A. Psicologia na Comunidade. In: LANE, S. T. M.; CODO, W. (Org.). Psicologia Social: o Homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2012, p. 203-220.

AZEVÊDO, A. V. dos S. A psicologia social, comunitária e social comunitária: definições dos objetos de estudo. Psicologia em foco, v. 3, n. 2, p. 64-72, jul./dez. 2009. Disponível em: /periodicos.piodecimo.edu.br/online/index.php /psicologioemfoco/article/download/46/65>.

FREITAS, M. de F. Q. de. Intervenção psicossocial e compromisso: desafios às políticas públicas. In: JACÓ- VILELA, A. M.; SATO, L. (Org.). Diálogos em psicologia social. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2012, p. 370-386. Disponível em:/books.scielo.org/id/vfgfh>.

FREITAS, M. de F. Q. de. Educação de jovens e adultos, educação popular e processos de conscientização: intersecções na vida cotidiana. Educar, n. 29, p. 47-62, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n29/05.pdf>.

GÓIS, C. W. de L. Psicologia comunitária. Universitas Ciências da Saúde, v. 1, n. 2, p. 277-297, 2008. Disponível em: /publicacoes.uniceub.br/index.php/ cienciasaude/article/viewFile/511/332>.

PRÁTICAS EM BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivo

Conhecer os modelos de investigação e intervenção de analistas do comportamento

em diferentes contextos de atuação do psicólogo comportamental.

Ementa

Contingências para a Análise do comportamento no Brasil e a história da atuação de

behavioristas no país. Introdução à prática do analista do comportamento. Modelos de

aplicação dos princípios de aprendizagens nos contextos: Psicologia Organizacional e do

Trabalho; Psicologia Social; Psicologia Clínica e Escolar; Psicologia do Esporte e Hospitalar;

Psicologia Forense e do Trânsito e Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem.

Bibliografia Básica

ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Org). Análise do comportamento: pesquisa, teoria e aplicação, p. 27-44, Porto Alegre: ARTMED, 2001

BANDINI, C. S. M. et al (Orgs). Compreendendo a prática do analista do comportamento. São Carlos: EdUFSCAR., 2015.

BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo. Porto Alegre: Artmed, 2009.

HÜBNER, M. M.; MANNOTTI, M. Análise do comportamento para a educação: contribuições recentes. Santo André: ESETec, 2004.

MOREIRA, M. B.; Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento.Porto Alegre: Artmed, 2007.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 178

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, M. Z. da S., CONTE, F. C. de S., BRANDÃO, F. S., Ingberman, Y. K., Moura, C. B. de, Silva, V. M. da; Oliane, S. M. (Orgs.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 14. Estendendo a psicologia comportamental e cognitiva aos contextos da saúde, das organizações, das relações pais e filhos e das escolas. Santo André: Esetec, 2004.

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

DELITTI, M. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 2. A prática da análise do comportamento e da terapia cognitivo- comportamental. São Paulo: Arbytes, 1997.

SKINNER, B.F.Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

ZAMIGNANI, D. R. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 3. A aplicação da análise do comportamento e da terapia cognitivo- comportamental no hospital geral e nos transtornos psiquiátricos. São Paulo: Arbytes, 1997.

PRÁTICAS EM HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos

Reconhecer práticas que identifiquem, fundamentem e possibilitem intervenções sobre

os fenômenos psicológicos por meio da abordagem humanista existencial.

Reconhecer as principais características que fundamentem a perspectiva teórica.

Construir uma visão teórica metodológica do trabalho na linha fenomenológica,

humanista e existencial, visando: identificação de fenômenos psicológicos,

contextualização destes fenômenos, análises, seleção de intervenções a partir

compreensão de pressupostos, adequação das atitudes, procedimentos e técnicas ao

corpo teórico; análise e verificação de resultados alcançados.

Analisar criticamente o papel profissional e ético e suas consequências individuais e

coletivas para os usuários dos serviços.

Reconhecer a instrumentalização da linha nos fenômenos psicológicos.

Identificar e elencar dada diversas situações da prática psicológica, atitudes e

procedimentos adequados às necessidades emergentes dos fenômenos psicológicos e

a abordagem.

Ementa

Estudos de casos em variados contextos sociais como na clínica, organizações, instituições,

empresas, educação formal e não formal, esporte, comunidades e grupos sociais.

Identificações dos fenômenos psicológicos apresentados e as intervenções decorrentes destes.

Bibliografia Básica

BRASIL, Ministério da Saúde. Álcool e redução de danos. Brasília, 2004.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 179

MASLOW, A. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Eldorado, 1988.

ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

Bibliografia Complementar

BRASIL, Ministério da Saúde, Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, 2010.

BRASIL, Ministério da Saúde, Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília, 2008. ROGERS, C. A pessoa como centro. São Paulo: EPU, 1977.

MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003.

MAY, R. Liberdade e Destino". São Paulo: Rocco, 1997.

PRÁTICAS EM PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos

Conhecer os pressupostos gerais da Psicologia Analítica, discutindo seu papel de

importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer os principais conceitos tradicionais de Jung para capacitá-lo com os

princípios básicos dessa prática.

Discutir os principais conceitos da psicologia analítica.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicologia Analítica.

Ementa

Paradigmas fundamentais para prática junguiana. Processo de individuação desenvolvido

classicamente por Jung. Conceitos da psicologia analítica. Energia psíquica, arquétipos e tipos

psicológicos.

Bibliografia Básica

JUNG, C. G. A Natureza da Psiquê. Petrópolis: Vozes, 1997, vol. VIII/2.

JUNG, C. G. Arquétipos e inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. A Energia Psíquica. Vol. VIII/1. Petrópolis: Vozes, 1978.

Bibliografia Complementar

HALL, C. S.; NORDBY, V. J. Introdução à Psicologia Junguiana. São Paulo: Cultrix, 1980. JUNG, C. G. O eu e o inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Estudos sobre Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 180

JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1981.

JUNG, C. G. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.

JUNG, C. G. et al. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro; Nova Fronteira, 1978.

SILVEIRA, Nise da. Jung: vida e obra. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES FAMILIARES I (40h/a) Objetivos

Identificar noções sobre história, conceitos, estrutura, dinâmica e configurações da

família contemporânea.

Refletir criticamente sobre as intervenções possíveis com as famílias nos espaços

clínico, escolar e comunitário.

Identificar as pesquisas atuais sobre relações familiares e suas repercussões para a

prática profissional.

Ementa

Introdução à história social e as diferentes configurações da família contemporânea. Estrutura

e dinâmica familiar. As fases do ciclo vital: características, situações de crise e estresse.

Contribuições das diversas teorias (psicodinâmica, sistêmica e ecológica) para a investigação e

intervenções na família em diversos níveis: educação, prevenção e psicoterapia de casal e

familiar. Famílias em situação de risco social e pessoal.

Bibliografia Básica

ARIÈS, P. História social da criança e da família 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978.

CARVALHO, M. C. B. (org.) A família contemporânea em debate. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2006

CERVENY, C. M. O.; BERTHOUD, C. M. E. Visitando a família ao longo do ciclo vital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

Bibliografia Complementar

CERVENY, C. M. O. A família como modelo: desconstruindo a patologia. São Paulo: PsyII, 1994.

CARTER, B; MACGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

MINUCHIN, S. - Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

OLIVEIRA, A.L. Família e irmãos. In: CERVENY, C. M. O. (org.) Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 181

OSÓRIO, L. C. - Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre, Artes Médicas Editora, 2002.

OSÓRIO, L. C. A família como grupo primordial - in: ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L..C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Médicas Editora, 1997

SOUZA, M. T. S. Família e resiliência. In: CERVENY, C. M. O. (org.). Família e São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

PSICOLOGIA DO TRABALHO II (40h/a) Objetivos

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

Identificar a relação entre trabalho e subjetividade e os diferentes contextos de

trabalho, avaliando as questões relacionadas à diversidade na gestão das pessoas.

Indicar os determinantes do binômio saúde-doença no trabalho, os paradigmas e as

teorias que dão suporte às práticas relacionadas à saúde mental do trabalhador.

Identificar os processos de gestão de pessoas e as competências do psicólogo

organizacional e do trabalho, avaliando criticamente as contribuições da Psicologia.

Ementa

Caracterização da dimensão psicossocial do processo saúde-doença no trabalho. Diversidade

no trabalho.

Bibliografia Básica

MENDONÇA, M. C. F. H. (Org.). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: ARTMED, 2008

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

LIMONGI-FRANÇA, A. C. Psicologia do Trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008.

SAMPAIO, J. R.;GOULART, I. B. (Org.). Psicologia do trabalho e administração de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Novas medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: ARTMED, 2014.

ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 182

ZANELLI, J. C.; SILVA, N.; TOLFO, S. da R. (Org.) Processos psicossociais nas organizações e no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

PSICOLOGIA ESCOLAR II (40h/a) Objetivo

Que o aluno seja capaz de:

Identificar as principais teorias psicológicas e pedagógicas que dão suporte a atuação

do psicólogo em contextos educativos.

Ementa:

Áreas de intervenção da Psicologia Escolar (tradicionais e emergentes).

Integrar a Psicologia da UNITAU com a comunidade de Taubaté e região através das práticas

da Psicologia Escolar; Identificar as principais teorias psicológicas e pedagógicas que dão

suporte a atuação do psicólogo em contextos educativos.

Bibliografia Básica

ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Teorias Críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Org.) Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. MEIRA, M. M.;

MEIRA, M. M.; ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Práticas Críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

REVISTA PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_issues&pid=1413-8557&lng=en&nrm=iso OU https://abrapee.wordpress.com/ revista/downloads/)

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, S.F.C. de (Org.) Psicologia escolar: Ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003.

AQUINO, J. Indisciplina na escola. São Paulo: Summus, 1996, p. 73-82.

AQUINO, Júlio Groppa. A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cad. CEDES, vol. 19, no. 47, 1998, p. 07-19.

A ARIES, P, História social da infância e da família. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978, p. 165 - 194.

AZZI, R.G.; SADALLA,A.M.F.A. (Orgs.) Psicologia e Formação Docente: desafios e conversas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Programa Saúde na Escola: Disponível em: http://dab.saude.gov.br/ programa_saude_na_escola.php. Acesso em 20 de jan. de 2012. COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS, M. A. A. Preconceito no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São Paulo: Cortez, 1996.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 183

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, Práticas profissionais dos (as) psicólogos em educação inclusiva/Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2009.

OLIVEIRA: Marta Kohl de. Psicologia, educação e temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. SOUZA, B. P. (Org.). Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

7º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO III (80h/a) Objetivos

O aluno deverá ser capaz de:

Desenvolver metodologias para o planejamento e desenvolvimento das estratégias de

gestão no âmbito individual e das organizações regionais, de forma a promover o

aprendizado de competências que propiciem melhorias no desempenho individual,

grupal, organizacional, social e comunitários.

Ementa

Conceituação da Habilidade Social e comportamentos Assertivo, Agressivo e Passivo.

Planejamento de Treinamentos de Habilidade Social conforme a necessidade organizacional.

Aplicação de Treinamentos de Habilidade Social contendo os seguintes temas: a importância

da Habilidade Social, Comportamentos Assertivos, Agressivos e Passivos; reações potenciais

adversas, habilidade de dar e receber feedback, enfrentamento de críticas, entre outros.

Discussão dos conceitos de Gestão em campos diferenciados, como o das Políticas Públicas

ou do Terceiro Setor.

Bibliografia Básica

CABALLO, C. Manual de avaliação e treinamento de habilidades sociais. São Paulo, Santos, 2003.

DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.

Bibliografia Complementar

ALBERTI, R. E.; EMMONS, M. L. Comportamento assertivo: um guia de auto-expressão. Belo Horizonte: Interlivros, 1978.

CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.

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ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V . B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS III (80h) Objetivos

O aluno deverá ser capaz de:

Distinguir e executar diferentes modalidades de intervenção psicoeducacionais,

direcionadas às demandas identificadas em contextos educacionais formais e

informais, de forma a colaborar para a compreensão e mudança do comportamento de

educandos e educadores no processo de aprendizagem.

Ementa

Elaboração e aplicação Oficinas para desenvolvimento de estratégias direcionadas à escolha

profissional. Aplicação de Treinamento de Habilidades Sociais em alunos e professores.

Aplicação de técnicas de Estimulação Cognitiva para melhoria da aprendizagem do aluno.

Estimulação no educando a expressão de sentimentos e exploração de si mesmo através de

Técnicas Expressivas. Estudo das diferentes interações presentes no contexto escolar, de

forma auxiliar na mediação de conflitos na interação professor-aluno.

Bibliografia Básica

BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

PHILIPPINI, A. Arteterapia Campos de atuação. Rio de Janeiro, Ed. WAK; 2012.

Bibliografia Complementar

DEL PRETTE, Z. A. P. et al. Habilidades sociais do professor em sala de aula: um estudo de caso. Psicol. Reflex. Crit., v.11, n. 3, p.591-603, 1998.

FRODA, S. M. O projeto de vida. Escolas do programa ensino integral. 41ª AME, s/d.

LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. 4. ed. São Paulo: Summus, 1993.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS III (80h) Objetivos

Aplicar práticas psicológicas que definem a atuação do psicólogo no clínico e da saúde

como um todo.

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Elaborar e executar intervenções psicológicas, entre elas a psicoterapia, em nível

preventivo e curativo na área da saúde individual e grupal.

Ementa

Identificação queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada (CEPA)

e/ou de outras instituições de saúde pública. Avaliar queixas psicológicas de ordem cognitiva,

comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Realização de diferentes níveis de

intervenção psicológica como a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento Psicológico,

Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e Psicoeducativos, entre outros.

Avaliação dos resultados obtidos pela intervenção realizada. Confecção de Relatório

Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.

Bibliografia Básica

CABALLO, V. E. O treinamento em Habilidades Sociais. In: CABALLO, V. E. (Org.) Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1996.

DSM V- Manual Diagnóstico e Estatístico dos transtornos mentais. 5º edição, Porto Alegre, Artes Médicas, 2015.

LIPP. M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2012.

Bibliografia Complementar

BRAIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1991.

BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.

FIORINI, H. J. Teoria e técnicas de psicoterapias. 3ª ed. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1979.

LUDOTERAPIA II (40h/a) Objetivos

Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Definir os parâmetros da Psicologia Clínica Infantil, sendo esta referida à problemática

da Infância dentro de uma perspectiva histórica.

Conhecer os papéis do psicólogo clínico infantil ao atuar com equipe multidisciplinar,

seja em instituições privadas (clínicas particulares) ou públicas.

Conhecer o papel do psicoterapeuta infantil em termos das peculiaridades da atuação,

ressaltando as exigências, limites, competências e condições básicas para o exercício

profissional.

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Destacar as principais semelhanças e diferenças entre o Psicodiagnóstico Lúdico e o

processo de Ludoterapia.

Diferenciar o atendimento clínico em ambulatórios, clínicas, contexto hospitalar,

institucional e comunitário.

Estabelecer os principais elementos reguladores da indicação de psicoterapia infantil,

do setting terapêutico infantil dentre as diversas escolas de psicoterapia infantil, a partir

do material clínico apresentado em aulas.

Identificar a noção de criança e diferenciar as teorias que embasam as escolas de

Ludoterapia.

Apresentar os critérios para acompanhamento dos pais e as diferenças entre

Orientação de Pais e outras formas de intervenção terapêutica.

Ementa

Perspectiva Histórica da disciplina: o surgimento das Técnicas Ludoterápicas. A visão da

criança através dos tempos até a atualidade. A psicoterapia com crianças em relação à prática

com adultos e suas especificidades. O campo da psicologia clínica infantil no Brasil. A

formação do terapeuta de crianças, aplicações nos contextos clínico, institucional e de

comunidade. Os principais métodos de pesquisa do mundo interno da criança. Diversidade

técnica e conceitual entre as escolas psicoterápicas. Decorrências das principais divergências

teóricas e técnicas entre as escolas de ludoterapia. O fator educativo e o terapêutico.

Bibliografia Básica

KNOBEL, C. B. J.; SIQUIER., M. L. Clínica psicanalítica com crianças. Aparecida: Ideias & Letras, 2011.

WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. 1. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

WINNICOTT, D. W. Ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

Bibliografia Complementar

DESSAIN, B. Winnicott: Ilusão ou verdade. São Paulo: Edições Loyola, 2011.

DIAS, E. O. A Teoria do Amadurecimento de D. W. Winnicott. São Paulo: DWW Editorial.

GREEN, A. Brincar e reflexão na obra de Winnicott. São Paulo: Zagodoni, 2013.

KLEIN, M. Psicanálise da criança. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 394 p.

NEWMAN, A. As ideias de D. W. Winnicott: Um guia. Rio de Janeiro: Imago, 2003.

PHILLIPS, A. Winnicott. Aparecida: Ideias & Letras, 2006.

WINNICOTT, D. W. Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 460 p.

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PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL I (40h/a) Objetivos

A disciplina tem como objetivos possibilitar ao aluno as seguintes competências:

Compreender a história das Terapias Comportamentais.

Diferenciar historicamente a Terapia Cognitiva Comportamental da Terapia Analítico-

comportamental.

Definir a Terapia Analítico-Comportamental.Relacionar os conceitos da Análise do

Comportamento aplicada a Terapia Analítico-Comportamental.

Identificar e analisar funcionalmente comportamentos problemas do cliente.

Aplicar a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP): atuar nos comportamentos

clinicamente relevantes (emitidos em sessão).

Ementa

Conceitos da Análise do Comportamento aplicada a um contexto clínico. Definição de Terapia

Analítico-Comportamental e os conceitos fundamentais da Psicoterapia Analítica Funcional

(Comportamentos Clinicamente Relevantes e as regras do terapeuta). Atuação do terapeuta

comportamental. Análise Funcional nas análises dos comportamentos de clientes e da Relação

Terapêutica. Relação Terapêutica. Audiência não punitiva.

Bibliografia Básica

ABREU, C. N.; GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental. São Paulo: Rocca, 2004.

BORGES, N. B.; CASSAS, F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.

MEYER, S. B. Análise funcional do comportamento. In: COSTA, C. E.; LUZIA, J. C.; SANTANA, H. H. N. (Orgs.). Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição, p. 75-91. Santo andré: ESETEC, 2003.

Bibliografia Complementar

CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo: Santos, 1996.

CARPIGIANI, B. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.

DELITTI, M. (Org.) Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e terapia cognitivo comportamental. Santo André: ESETec, 2001.

FARIAS, A. K. de. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.

KOHLENBERG, R. J.; TSAI, M. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: Esetec, 2001.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 188

MARTINI, G.; PEAR, J. Modificação do Comportamento: o que é e como fazer? São Paulo: ROCA, 2009.

NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, V2, 151-165, 2003.

RANGÉ, B. (Org). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: SP, 2001.

MEYER, S. B. e VERMES, J. S. Relação Terapêutica. In: RANGÉ, B. P. (Org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (p. 101-110). Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1953/1993.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: HUMANISTA EXISTENCIAL I (40h/a) Objetivos

Identificar conceitos e atitudes básicas de teoria, técnica e prática psicoterápica,

focalizando as principais etapas do processo, os instrumentos e posturas do

psicoterapeuta.

Reconhecer quem é o sujeito de um trabalho psicológico-clínico.

Desenvolver pensamento clínico acerca das condições gerais necessárias suficientes

para ocorrência satisfatória de um processo terapêutico.

Conhecer os recursos teórico-técnicos para atuação terapêutica.

Fomentar análise crítica do papel profissional e ético.

Identificar a natureza humana, pressupostos da teoria humanista e existencial e suas

bases fenomenológicas.

Reconhecer a instrumentalização da linha.

Identificar os momentos psicológicos vividos pelos clientes, usuários de serviços ou

sujeitos, selecionando intervenções que favoreçam o crescimento pessoal e a saúde.

Ampliar visões clínicas de psicoterapia para outras situações de necessidade de saúde,

avaliando, identificando e intervindo adequadamente.

Buscar informações complementares e suplementares ao conteúdo oferecido em sala.

Fazer uma análise crítica de sua atuação evidenciando a coerência de suas atitudes

com a postura profissional e pressupostos teóricos.

Ementa

Intervenções por meio da abordagem humanista existencial. O tratamento psicoterápico e suas

etapas de acordo com a teoria humanista existencial. Realização adequada e ética avaliação

da indicação terapêutica para cada caso, situação, cliente e contexto interventivo.

Compreensão das principais características da clínica humanista existencial: formas de

atuação, etapas e conclusões.

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Bibliografia Básica

FRAZÂO, L. M.; FUKUMITSU, K. O. (Orgs.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013.

PESSOA, K. A. P.; STUMER, V. R; PIASON, A. Técnicas psicoterápicas da Gestalt - reflexões a partir do documentário Caso Glória. ANAIS DA VIII MOSTRA CIENTÍFICA DO CESUCA - NOV. / 2014 ISSN - 2317-5915.

ROGERS, C. Terapia centrada no cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

Bibliografia Complementar

BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades,1988.

CANCELLO, L. A. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. São Paulo: Summus, 1991.

CRITELLI, D. M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense, 1996.

GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.

KEEN, E. Introdução à Psicologia Fenomenológica. Belo Horizonte: Interamericana, 1985. MAY, R. A Descoberta do ser. São Paulo: Rocco,1996.

MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.

PERLS, F.. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1985.

PERLS, F.. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

POMPEIA, J.A.; SAPIENZA, B. T. Na presença do sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo, SP: Educ/Paulus, 2004.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM PSICANALÍTICA I (40h/a) Objetivos

Identificar os pressupostos gerais da Psicologia Analítica, discutindo seu papel de

importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer os principais conceitos tradicionais de Jung e os princípios básicos dessa

prática.

Discutir os principais conceitos da psicologia analítica.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicologia Analítica.

Ementa

Paradigmas fundamentais para prática junguiana. O processo de individuação. Conceitos

junguianos de energia psíquica, arquétipos e dos tipos psicológicos.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 190

Bibliografia Básica

JUNG, C. G. Estudos sobre Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Arquétipos e inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 1978.

Bibliografia Complementar

JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1981.

JUNG, C. G. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.

JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.

LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996. KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume I. Rio de Janeiro: Imago.

NASIO, J.D. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U., 1986.

PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES FAMILIARES II (40h/a) Objetivos

Identificar noções sobre história, conceitos, estrutura, dinâmica e configurações da

família contemporânea.

Refletir criticamente sobre as intervenções possíveis com as famílias nos espaços

clínico, escolar e comunitário.

Identificar as pesquisas atuais sobre relações familiares e suas repercussões para a

prática profissional.

Ementa

Introdução à história social e as diferentes configurações da família contemporânea. Estrutura

e dinâmica familiar. As fases do ciclo vital: características, situações de crise e estresse.

Contribuições das diversas teorias (psicodinâmica, sistêmica e ecológica) para a investigação e

intervenções na família em diversos níveis: educação, prevenção e psicoterapia de casal e

familiar. Famílias em situação de risco social e pessoal.

Bibliografia Básica

CALIL, V. L. L. Psicoterapia Familiar de Casal. 8. ed. São Paulo: Summus, 1987.

MACEDO, P. M. S. Terapia Familiar no Brasil na Última Década. São Paulo: Rocca, 2008.

ROSSET, S. M. 123 Técnicas de Psicoterapia Relacional Sistêmica. 2. ed. Belo Horizonte: Artesã, 2013.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 191

Bibliografia Complementar

CERVENY, C. M. O. A família como modelo: desconstruindo a patologia. São Paulo: PsyII, 1994.

CARTER, B; MACGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

MINUCHIN, S. - Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

OSÓRIO, L. C. - Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre, Artes Médicas Editora, 2002.

OLIVEIRA, A.L. Família e irmãos. In: CERVENY, C. M. O. (org.) Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

OSÓRIO, L. C. A família como grupo primordial - in: ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L..C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Médicas Editora, 1997

SOUZA, M. T. S. Família e resiliência. In: CERVENY, C. M. O. (org.). Família e São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

PSICOLOGIA DOS PROCESSOS DE GESTÃO I (40h/a) Objetivos

Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

analisar situações típicas da Psicologia e a relação com o ambiente de Gestão de

Pessoas.

Ementa

Psicologia e Gestão de Pessoas. Modelos de Gestão de Pessoas. Cultura Organizacional.

Clima Organizacional. Modos de Gestão, Saúde e Segurança de Trabalho. Assédio Moral.

Estresse Ocupacional. Síndrome de Burnout. Estratégias de Enfrentamento no Trabalho.

Trabalho Noturno e em Turnos. Qualidade de Vida no Trabalho.

Bibliografia Básica

SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

TAMAYO, A.(Org.) Cultura e Saúde nas Organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ZANELLI, J. C., BASTOS, A. V. B., BORGES-ANDRADE, J. E. (Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

INOCENTE, N.J. Estresse Ocupacional: Origem, Conceito, Relações e Aplicações nas Organizações e no Trabalho.In: Chamon, E.M.Q.Q. (org.) Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 192

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

PSICOLOGIA DOS PROCESSOS EDUCATIVOS I (40h/a) Objetivos

Comparar as principais teorias da educação e os impactos em seus atores e na

sociedade.

Analisar a ideologia presente no discurso tecnicista da sociedade contemporânea.

Elaborar uma discussão crítica acerca de possibilidades emancipatórias na educação.

Identificar as contribuições da psicologia para os processos educativos e para as

políticas educacionais.

Avaliar as possíveis ações da psicologia nos Processos Educativos.

Ementa

Princípios psicológicos nos processos educativos. Contribuições da Psicologia na

compreensão das relações produzidas na vida diária escolar, estilos de ensino e eficácia

docente. Avaliação de práticas docentes e dos processos de aprendizagem. Assessoria

psicológica aos professores nos processos educativos. Análise psicológica da construção do

conhecimento escolar nos diversos domínios. Tecnologias da informação na educação.

Diagnóstico de necessidades, planejamento de condições e procedimentos que envolvam o

processo de educação e ensino-aprendizagem.

Bibliografia Básica

MARTÍNEZ, A. M. (Org.). Psicologia Escolar e compromisso social. 2 ed. Campinas: Alínea, 2007.

MEIRA, MEM. Psicologia, educação e políticas públicas: desafios na direção do compromisso social. Psicologia e Educação: contribuições para a atuação profissional. Cadernos temáticos n. 6, São Paulo-SP-CRP. SP, p. 27-33, 2008.

PATTO, M. H. S. Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1984

Bibliografia complementar

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, Brasília, 2012, p. 41. Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Dislexia: subsídios para políticas públicas. São Paulo: CRPSP, 2010. Recuperado em 20 agosto, de 2010, de http://www.crpsp.org.br/crp/midia/cadernos_tematicos/8/frames/fr_indice.aspx.

GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de aprendizagem. Linguagem, Leitura, Escrita e Matemática. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.

GARDINAL, E. C.; MARTURANO, E. M. Meninos e meninas na educação infantil: associação entre comportamento e desempenho. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 541-551, set./dez. 2007.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 193

GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.

HÜBNER, M. M. C; MARINOTTI, M. Análise do Comportamento para a Educação: Contribuições Recentes. Santo André: Esetec, 2004. KUBO, O.; BOTOMÉ, S. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. InterAção, Curitiba, v. 5, p. 133-171, 2001.

MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, nº 28, pp. 31-48, 1992. MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Controle e medicalização da infância. Desidades. V. 1 . n. 1 . dez 2013.

TEBEROSKY, A.; FERREIRO, E. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed: 1999.

8º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO IV (80h) Objetivos

Aprimorar metodologias para o planejamento e desenvolvimento das estratégias de

gestão no âmbito individual, grupal, social e das organizações regionais.

Instrumentalizar os alunos para o uso de técnicas de Avaliação da Carreira, de

Treinamento de Liderança e Treinamento de Habilidades Sociais.

Ementa

Planejamento e aplicação de Treinamento de Liderança. Desenvolvimento de metodologias

para o planejamento, gestão e Desenvolvimento das Carreiras. Interpretação e discussão dos

resultados com a pessoa objeto da Orientação de Carreira. Aprimoramento de competências

de Treinamento em Habilidades Sociais profissionais. Discussão dos conceitos de Gestão em

campos diferenciados, como o das Políticas Públicas ou do Terceiro Setor.

Bibliografia Básica

CABALLO, C. Manual de avaliação e treinamento de habilidades sociais. São Paulo, Santos, 2003.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.

TADEUCCI, M. S. R. Motivação e liderança. Curitiba, IESDE Brasil S.A., 2009.

Bibliografia complementar

CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 194

DEL PRETTE, Z. A. P, DEL PRETTE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V . B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS IV (80h) Objetivos

O aluno deverá ser capaz de:

aprimorar habilidades referentes às diferentes modalidades de intervenção

psicoeducacionais, direcionadas às demandas identificadas em contextos educacionais

formais e informais, de forma a colaborar para a compreensão e mudança do

comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem.

Ementa

Elaboração e aplicação de Oficinas para desenvolvimento de estratégias direcionadas à

escolha profissional. Aplicação de Treinamento de Habilidades Sociais em alunos e

professores. Aplicação de técnicas de Estimulação Cognitiva para melhoria da aprendizagem

do aluno. Estimulação de expressão de sentimentos e exploração de si mesmo através de

Técnicas Expressivas. Estudo das diferentes interações presentes no contexto escolar, de

forma auxiliar na mediação de conflitos na interação professor-aluno.

Bibliografia Básica

BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

PHILIPPINI, A. Arteterapia Campos de atuação. Rio de Janeiro, Ed. WAK; 2012.

Bibliografia Complementar

DEL PRETTE, Z. A. P. et al. Habilidades sociais do professor em sala de aula: um estudo de caso. Psicol. Reflex. Crit., v.11, n. 3, p.591-603, 1998.

FRODA, S. M. O projeto de vida. Escolas do programa ensino integral. 41ª AME, s/d.

LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. 4. ed. São Paulo: Summus, 1993.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS IV (80h) Objetivos

Executar intervenções psicológicas, entre elas a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento

Psicológico, Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e

Psicoeducativos, entre outros, em nível preventivo e curativo na área da saúde

individual e grupal.

Ementa

Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada

(CEPA) e/ou de outras instituições de saúde pública. Avaliação de queixas psicológicas de

ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Realização de diferentes

níveis de intervenção psicológica como a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento Psicológico,

Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e Psicoeducativos, entre outros.

Avaliação dos resultados obtidos pela intervenção realizada. Confecção de Relatório

Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.

Bibliografia Básica:

CABALLO, V. E. O treinamento em Habilidades Sociais. In: CABALLO, V. E. (Org.) Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1996.

DSM V- Manual Diagnóstico e Estatístico dos transtornos mentais. 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2015.

LIPP. M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2012.

Bibliografia Complementar

BRAIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1991.

BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.

FIORINI, H. J. Teoria e técnicas de psicoterapias. 3ª ed. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1979.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL II (40h/a) Objetivos

Possibilitar ao aluno as seguintes competências:

definir a Terapia Cognitivo Comportamental;

identificar modelos Cognitivos e esquemas cognitivos;

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identificar e analisar crenças centrais e intermediárias;

observar e intervir nos pensamentos automáticos;

identificar e ser capaz de intervir nos pensamentos automáticos.

Ementa

Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Diferenças entre a TCC e a terapia Analítico-

Comportamental (TAC). Modelo e esquema cognitivo, crenças centrais e intermediárias e

pensamento automático. Intervenções terapêuticas dos Terapeutas Cognitivos.

Bibliografia Básica:

ABREU, C. N.; GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental. São Paulo: Rocca, 2004.

BORGES, N. B. e CASSAS, F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. CARPIGIANI, Berenice. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.

FARIAS, Ana Karina de. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.

KOHLENBERG, R. J. e TSAI, M. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: Esetec, 2001.

RANGÉ, B. P (Org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (p. 101-110). Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

Bibliografia Complementar

CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo: Santos, 1996.

DELITTI, M. (Org) Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e terapia cognitivo comportamental. Santo André: ESETec, 2001.

KAMEYAMA, M. Intervenções sobre comportamentos de clientes que produzem sentimentos negativos no terapeuta. Dissertação de Mestrado, Programa de Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Universidade de São Paulo, 2012 (disponível em http://www.teses.usp.br /teses/disponiveis/ 47/47133/tde-13072012-102729/pt-br.php > acesso em 31/01/2013).

MARTINI, G. e PEAR, J. Modificação do Comportamento: o que é e como fazer? São Paulo: ROCA, 2009.

NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, V2, 151-165, 2003.

OSHIRO, C. K. B. Delineamento experimental de caso único: a Psicoterapia Analítica Funcional com dois clientes difíceis. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Universidade de São Paulo, 2011 (disponível em http://www.teses.usp.br/teses/ disponiveis/47/47133/tde-04112011-113836/pt-br.php > acesso em 31/01/2013).

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RANGÉ, B. (Org). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: SP, 2001.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM HUMANISTA EXISTENCIAL II (40h/a) Objetivos

Espera-se que ao final da disciplina o aluno seja capaz de:

compreender o que é Gestalt Terapia.

compreender os mecanismos de desfesa.

compreender as Técnicas Gestálticas.

compreender Daseinsanalyse e Psicoterapia.

Ementa

Gestalt Terapia. Mecanismos de desfesa: introjeção, confluência, retroflexão, projeção.

Técnicas Gestálticas. Daseinsanalyse e Psicoterapia.

Bibliografia Básica

CARDINALLI, I. E. Daseinsanalyse e Psicoterapia. In: Daseinsanalyse/ Associação Brasileira de Daseinsanalyse. São Paulo: A Associação, 2000.

PERLS, F. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

POMPEIA, J. A.; SAPIENZA, B. T. Na Presença do Sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo: Educ/Paulus, 2004.

Bibliografia Complementar

BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1988.

GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.

MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003. MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.

POMPEIA, J. A. Daseinsanalyse e a Clínica. In: Daseinsanalyse/ Associação Brasileira de Daseinsanalyse. São Paulo: A Associação, 2000.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM PSICANALÍTICA II (40h/a) Objetivos

Compreender os pressupostos gerais da Psicanálise pós-freudiana, discutindo seu

papel de importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer os principais conceitos clínicos da psicanálise pós-freudiana articulando-os

com os princípios básicos das práticas psicanalíticas.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.

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Ementa

Paradigmas fundamentais da prática psicanalítica pós-freudiana. A prática analítica, tanto em

seu âmbito psicoterapêutico, quanto na ampliação do método clínico. Introdução aos conceitos

da psicanálise pós-freudiana. Prática do método clínico nos mais variados contextos. Conceitos

clínicos continente/contido, holding e tempo lógico.

Bibliografia Básica

BION, W. R. Atenção e interpretação: uma aproximação científica à compreensão interna na psicanálise e nos grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1973.

LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

SPILLIUS, E. B.; MANDELBAUM, B. H. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominante teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.

Bibliografia Complementar

ANDERSON, R. (Org.). Conferências clínicas sobre Klein e Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1994.

LACAN, J. Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.

NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

NASIO, J. D. Cinco lições sobre a teoria de Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

SILVA, M. E. L. Pensando o Pensar: uma introdução a W. R. Bion. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

SPILLIUS, Elizabeth Bott; MANDELBAUM, Belinda Harber. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominante teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.

PSICOLOGIA DOS PROCESSOS DE GESTÃO II (40h/a) Objetivos

Ao término da disciplina os alunos deverão:

Conhecer sobre os principais conceitos da psicologia e processos de gestão aplicados

à atuação do psicólogo nas organizações.

Analisar criticamente os processos de gestão organizacional, em distintas organizações

e instituições.

Descrever e interpretar relações no contexto de trabalho.

Refletir teórica e praticamente sobre o papel do psicólogo na prática de gestão de

pessoas.

Identificar procedimentos e instrumentos de coleta e análise de dados, para elaboração

de proposta de intervenção.

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Ementa

Desenvolvimento de competências na área de Psicologia e Processos de Gestão, habilidades

teóricas e de execução de atividades no campo organizacional com o referencial da Psicologia

Organizacional e do Trabalho.

Bibliografia Básica

CARVALHO, A. V. de; NASCIMENTO, L. P. do; SERAFIM, O. C. G. Administração de recursos humanos. 2. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 1 . 338 p.

SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

ZANELLI, J. C., BASTOS, A. V. B., ; BORGES-ANDRADE, J. E. (Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 306 p., il. ISBN 85-7312-366-4. HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M. Gestão do Fator Humano. São Paulo: Saraiva, 2008.

MORIN, E. M. AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, S. A.; TADEUCCI, M. S. R. O Papel da Liderança nas Mudanças Organizacionais. In: CHAMON, E. M. Q. O. (Org.). Gestão Integrada de Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

PSICOLOGIA DOS PROCESSOS EDUCATIVOS II (40h/a) Objetivos

Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Planejar e desenvolver intervenções psicológicas que envolvam o processo ensino-

aprendizagem relacionadas à prevenção e promoção da saúde nos diferentes

contextos educacionais.

Identificar as políticas de inclusão e/ou exclusão nas práticas educacionais.

Apontar as contribuições da Psicologia à Educação.

Ementa

Compreensão dos princípios psicológicos nos processos educativos. Estilos de ensino e

eficácia docente. Avaliação de práticas docentes e dos processos de aprendizagem.

Assessoria psicológica aos professores nos processos educativos. Diagnóstico de

necessidades, planejamento de condições e procedimentos que envolvam o processo de

educação e ensino-aprendizagem.

Bibliografia Básica

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 200

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA; CREPOP. Referências técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013.

MACHADO, A. M. ; SOUZA, M. P. R. (Eds.). Psicologia Escolar: Em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo. SOUZA, B. P. (Org.). Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

REVISTA PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. Disponível em: http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8557&lng=en&nrm=iso

Bibliografia complementar

Conselho Federal de Psicologia, Brasília, 2012, p. 41. Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Dislexia: subsídios para políticas públicas. São Paulo: CRPSP, 2010. Recuperado em 20 agosto, de 2010, de http://www.crpsp.org.br/crp/midia/cadernos_tematicos/8/frames/fr_ indice.aspx.

GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de aprendizagem. Linguagem, Leitura, Escrita e Matemática. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.

GARDINAL, E. C.; MARTURANO, E. M. Meninos e meninas na educação infantil: associação entre comportamento e desempenho. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 541-551, set./dez. 2007.

GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.

HÜBNER, M. M. C; MARINOTTI, M. Análise do Comportamento para a Educação: Contribuições Recentes. Santo André: Esetec, 2004.

KUBO, O.; BOTOMÉ, S. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. InterAção, Curitiba, v. 5, p. 133-171, 2001.

MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, nº 28, pp. 31-48, 1992.

MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Controle e medicalização da infância. Desidades. V. 1. n. 1, dez 2013.

TEBEROSKY, A.; FERREIRO, E. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed: 1999.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 201

ANEXO B – Ementário do Curso de Psicologia | Noturno

Matriz curricular regida pela Deliberação CONSEP nº 91/2015.

1º PERÍODO | NOTURNO

ANATOMIA HUMANA (60h/a)

Objetivos

Conceituar, divisões, métodos de estudo, técnicas empregadas no Estudo da Anatomia

Humana.

Conhecer o plano de construção do corpo humano, sistema esquelético, sistema

cardiorespiratório, sistema digestório e sistema nervoso. Reconhecer noções sobre

Anatomia Descritiva e Funcional de vários aparelhos e sistemas, proporcionando

estudo prático a respeito.

Conhecer os conceitos básicos da Neuroanatomia, bem como suas principais divisões

anatômicas e funcionais dos sistemas nervoso central e periférico.

Localizar e identificar as principais estruturas anatômicas do sistema nervoso e suas

respectivas funções.

Aplicar conceitos com os ensinamentos de disciplinas posteriores.

Ementa:

Introdução a Anatomia Humana. Osteologia Geral Artrologia Geral. Sistema Respiratório.

Sistema Circulatório. Sistema Digestório.

Bibliografia Básica

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.

TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar

PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000.

SOUZA, R. R. Anatomia humana. São Paulo: Manole,1999.

TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do membro inferior. São Paulo: Manole, 2000.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 202

TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior. São Paulo: Manole, 2000. TORTORA, G. J. Corpo humano - fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ESTATÍSTICA I (40h/a)

Objetivos

Adquirir de conhecimentos fundamentais tanto no aspecto conceitual como nos

aspectos metodológicos da bioestatística.

Apresentar sucintamente um conjunto de dados e descrevê-los através de tabelas e

gráficos utilizando as principais medidas estatísticas, bem como a planilha eletrônica

Excel.

Ementa

A inserção da Estatística na Psicologia (a Estatística e Psicologia Experimental; a Estatística e

a Psicometria). Estatística descritiva. Probabilidades, Curva de Gauss e padronização.

Psicometria. Distribuições de probabilidades. Testes de hipóteses.

Bibliografia Básica

MORETTIN, L. G., Estatística Básica - Estatística. São Paulo: Makron Books, 1999.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed, São Paulo: Atlas, 1999.

VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia complementar

LIPSCHUTZ, S. Probabilidade. São Paulo: Makron Books , 1994.

SPIEGEL, M. R. Estatística e Probabilidade. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1976.

ÉTICA GERAL (40h/a)

Objetivos

O aluno deverá ser capaz de:

compreender os conceitos relacionados à ética e à moral;

investigar e compreender o comportamento ético no contexto Universitário, no contexto

social, no contexto pessoal e contexto profissional;

exercitar a investigação ética, na Psicologia e no exercício da profissão;

construir um ambiente moral através do diálogo investigativo;

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 203

refletir sobre algumas temáticas referentes à ética de forma criteriosa;

conhecer a evolução da ética no ocidente, para análise de suas ações e decisões

éticas atuais e futuras.

Ementa

A origem da Ética e sua relação e diferenciação com a Moral e com a Cultura; O caráter

histórico da Ética e da Moral. O desenvolvimento histórico da Ética no Ocidente. A relação da

Ética com a sistematização da Psicologia e com a prática profissional.

Bibliografia Básica

CFP - Conselho Federal de Psicologia. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005.

SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é Pós-moderno. S. P.: Brasiliense, 1995.

SUNG, J. M. Conversando sobre Ética e Sociedade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

Bibliografia Complementar

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As Consequências Humanas. S.Paulo: JZE, 1997.

BADIOU, Alain. Ética: um ensaio sobre a consciência do mal. R. Janeiro: Relume Dumará, 1995.

BIRMAN, Joel. Subjetividade, Contemporaneidade e Educação. In: Candau, V.M. Cultura, Linguagem e Subjetividade no Ensinar e Aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. São Paulo, Vozes, Petrópolis, 1999.

CFP - Conselho Federal de Psicologia. Psicologia, Direitos Humanos e Sofrimento Mental. São Paulo: Casa do Psicólogo; Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2000.

CORTELLA, Mário Sérgio. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre a gestão, liderança e ética. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 141 p.

CORTINA, Adela; Martinez, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. 1768 p.

CRP - Conselho Regional de Psicologia - SP. Práticas Alternativas - Campo da Psicologia? CRP-SP,. 1998

DARWIN, C. "Ética e Modernidade". Psicologia: Ciência e Profissão. Revista do CFP, nº 1,2,3,4/1991. ESPINOSA, Jaime. Questões de Bioética. S.P.: Quadrante Sociedade de Publicações Culturais, 1998.

GOERGEN, P. Pós Modernidade: Ética e Educação. Campinas: Autores Assoc. 2001.

JORNAL DO FEDERAL - Informativo do Conselho Federal de Psicologia. LIPOVETSKY, Gilles. Os Tempos Hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004. PSI - Jornal do Conselho Regional de Psicologia / Região 06.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 204

RUSS, Jacqueline. Pensamento Ético Contemporâneo. S.P.: Paulus, 1999.

SEGRE, M.; COHEN, C. (org.). Bioética. São Paulo: USP, 1999.

SEMINÁRIO NACIONAL DE PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS (2.:2000: Brasília, DF) Psicologia e Direitos Humanos: Práticas Psicológicas - Compromissos e Comprometimentos. Casa do Psicólogo, 2001, AUGE, Marc. Não lugares: introdução a uma antropologia da Super- modernidade. 6. Ed. Campinas: Papirus, 2007. 111 p.

ZAJDSZNAJDER, L. Ética, Estratégia e Comunicação. Rio de Janeiro: FGV, 2002

FILOSOFIA (40h/a)

Objetivos

Capacitar o acadêmico a caracterizar a reflexão filosófica.

Apresentar as principais questões da história da filosofia.

Exercitar a habilidade da argumentação.

Ementa

Introdução ao pensamento filosófico. Principais correntes da história da filosofia. Debate

filosófico sobre questões centrais da contemporaneidade.

Bibliografia Básica

ABBAGNANO, N. História da Filosofia. 4.ed. Trad.: Armando da Silva Carvalho, Antônio Ramos Rosa. Lisboa: Editorial Presença, 2000.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2003.

REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2007.

Bibliografia Complementar

ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009.

BARROS FILHO, C.; POMPEU, J. A filosofia explica grandes questões da humanidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: São Paulo: Casa do Saber, 2014.

MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

PRADO Jr, C. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006.

TIBURI, M. Filosofia Prática - Ética, vida cotidiana, vida virtual. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2014.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 205

TONNETTI, F.; MEUCCI, A. Amor, Existência e Morte. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)

. Desejo, Vontade e Racionalidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)

. Ética, Medo e Esperança. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA (40h/a)

Objetivos

Capacitar o aluno a:

Conhecer as ideias psicológicas existentes antes da constituição da Psicologia como

ciência.

Apontar as condições históricas para o surgimento da Psicologia como ciência.

Descrever o estabelecimento da ciência psicológica e suas escolas de pensamento, no

mundo e no Brasil.

Contextualizar as principais correntes de pensamento da Psicologia nos dias atuais.

Ementa

Elementos históricos da ciência psicológica, no Brasil e no mundo. Condições para seu

surgimento e as possibilidades para o futuro da Psicologia, como ciência e profissão.

Bibliografia Básica

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. T.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.

FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia - uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2010.

JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (Orgs.) História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2007

Bibliografia Complementar

ANTUNES, M. A. M. A Psicologia no Brasil: Um Ensaio Sobre suas Contradições. Psicologia: Ciência e Profissão, 2012, 32 (num. esp.), p. 44- 65.

BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. Teoria Social Cognitiva. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

MASSIMI, M.; GUESDES, M. C. (Orgs.). História da psicologia no Brasil: novos estudos. São Paulo: EDUC/Cortez, 2004.

KAHHALE, E. M. P. (Org.) A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 206

PENNA, A. G. Introdução à história da Psicologia contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2005.

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA (40h/a)

Objetivos

Identificar o nível culto da língua na modalidade oral e escrita.

Apontar a importância de uma postura de leitura crítica.

Aprimorar a produção de textos escritos para propiciar a autonomia textual.

Ementa

Uso da língua portuguesa culta nas situações orais e escritas da vida cotidiana e profissional.

Aperfeiçoamento das habilidades de leitura e de redação de textos dissertativo-argumentativos.

Bibliografia Básica

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. I. Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2012.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http:/www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>.

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 24. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.

MACHADO, Ana Rachel (coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

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PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM I (80h/a)

Objetivos

Ao final do curso o aluno deve estar apto a:

identificar e relacionar os principais conceitos envolvidos na aprendizagem humana à

luz da psicologia;

descrever os determinantes comportamentais, cognitivos e socioambientais nos

processos de aprendizagem;

identificar e comparar as diferentes perspectivas teóricas que explicam o processo de

aprendizagem.

Ementa

Processos comportamentais de aprendizagem. Processos cognitivos de aprendizagem.

Determinantes individuais da aprendizagem. Determinantes socioambientais da aprendizagem.

Processos cognitivos íntegros. Introdução a diferentes perspectivas teóricas da Psicologia da

Aprendizagem.

Bibliografia Básica

LEFRANÇOIS, G. R. Teorias da Aprendizagem. SP: Cengage Learning, 2008.

PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. 23. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.

WITTER, G. P.; LOMÔNACO, J. F. B. Psicologia da Aprendizagem. v. 1. SP: EPU, 1984.

Bibliografia Complementar

ALENCAR, E.S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1994

COLL, C,; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

DAVIS, C .; OLIVEIRA, Z. M. R. de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2000.

GIUSTA, Agnela da Silva. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 29, n. 1, Mar. 2013. Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982013000100003&lng=en&nrm=iso>.

KODJAOGLANIAN, V.L. et al. Inovando métodos de ensino-aprendizagem na formação do psicólogo. Psicol. cienc. prof. [online]. 2003, vol.23, n.1, pp. 2-11. ISSN 1414-9893

LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.17.ed. São Paulo: Summus, 1992.

MEDEIROS, J.G. Relato de uma experiência de ensinar: construindo a relação entre teoria e prática. Temas psicol., Ribeirão Preto , v. 5, n. 1, dez. 1997. Disponível em

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 208

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S1413-389X1997000100002&lng=pt&nrm=iso

WOOLFOLK, A. Psicologia da Educação. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CONCEITOS BÁSICOS (40h/a)

Objetivos

Conhecer as principais teorias do desenvolvimento humano como referências para

leituras acerca dos processos evolutivos e das características próprias em cada idade.

Compreender o humano como construção vinculada à sua cultura, ao seu ambiente e

às suas condições sócio-históricas.

Ementa

Principais teorias de desenvolvimento e processos básicos característicos de cada ciclo vital.

Momentos críticos em relação à vinculação, à organização social, à aprendizagem, às

mudanças identitárias, às exigências da cultura e das condições sociais.

Bibliografia Básica

DESSEN, M. A. ; COSTA-JUNIOR, A. L. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PAPALIA, D. e OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005

Bibliografia Complementar

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.

BECKER, E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.

BLOS, P. Transição Adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.

BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes,1990.

TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO E ENTREVISTA (40h/a)

Objetivos

Reconhecer e operar com os fundamentos das duas principais técnicas de coleta de

informações em Psicologia, a observação e a entrevista, destacando seus diferentes

objetivos e particularidades quando aplicadas nos diversos contextos de atuação na

prática psicológica.

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Ementa

Os aspectos inerentes à prática Psicológica. A delimitação do fenômeno psicológico. Os

principais Métodos e Técnicas de Observação e Entrevistas Psicológicas e suas utilizações nos

diferentes contextos do exercício profissional. Os instrumentos de registros utilizados nas

práticas profissionais.

Bibliografia Básica

BENJAMIN, A. A entrevista de ajuda. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

CUNHA, J.A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação. 2. ed. São Paulo. EDICON, 1986

Bibliografia Complementar

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília, 2005. MORRISON, J. Entrevista inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MACEDO, M.; CARRASCO, L. (Con)textos de Entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

SILVARES, E.F.M.; GANGORA, M.A.N. Psicologia clínica comportamental, a inserção da entrevista com adultos e crianças. São Paulo: Editora Edicon, em 2006.

TRABALHO ACADÊMICO I (40h/a)

Objetivos

Habilitar o aluno para o estudo de nível superior, fornecendo subsídios para sua

iniciação ao trabalho acadêmico e científico.

Habilitar o aluno a levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros,

manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e

eletrônicos.

Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.

Utilizar os recursos da informática para a análise e apresentação de dados e para a

preparação das atividades profissionais em Psicologia.

Ementa:

Subsídios gerais à iniciação ao trabalho acadêmico e científico: senso comum; ciência; método

científico; linguagem científica e sua expressão oral e escrita. Principais ferramentas de

produção científica. Diretrizes gerais para leitura, análise e interpretação de textos.

Documentação como método de estudo pessoal.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 210

Bibliografia Básica

ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar

AQUINO, I. de S. Como falar em encontros científicos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

. Como escrever artigos científicos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

. Como ler artigos científicos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos.

. NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração

. NBR 14724: Informação e documentação- trabalhos acadêmicos, apresentação.

ALVES, M. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007 D´OLIVEIRA, M. M. H. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984.

JOLLES, R. Como conduzir seminários e workshops. 4. ed. São Paulo: Papirus, 1995.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATTAR, J. Metodologia Científica na era da informática. 3.ed.São Paulo: Saraiva, 2008.

PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. Trabalho Acadêmico: o que é? Como fazer? São Paulo: Olho D´agua, 2005.

PROETTI, S. Metodologia do Trabalho Científico: Abordagens para a construção de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Edicon, 2006. SAMPAIO, R. G. Como estudar. Mil dicas de técnicas de organização do Estudo. Taubaté: Cabral, 2002.

POLITO, R. Assim é que se fala. Como organizar a fala e transmitir ideias. 18. ed. São Pulo: Saraiva, 2000. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. 6. ed, São Paulo: Atlas, 2006.

TEIXEIRA, E. As três Metodologias. 11. ed. Vozes: Rio de Janeiro, 2014.

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2º PERÍODO | NOTURNO

ANTROPOLOGIA (40h/a)

Objetivos

Identificar as diferentes representações culturais em curso na esfera de atuação do

discente, enfocando tendências, paradoxos e perspectivas de transformação cultural.

Definir os principais conceitos e o método de trabalho da antropologia.

Apontar temas e objetos de estudo da antropologia contemporânea.

Ementa

Introdução ao pensamento antropológico. Abordagem dos conceitos de cultura, diversidade e

identidade cultural como referência para a compreensão das manifestações antropológicas na

contemporaneidade.

Bibliografia Básica

HELMAN, Cecil. Cultura, Saúde e Doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2009.

SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005.

Bibliografia Complementar

BIRMAN, J. Apresentação: interpretação e representação na saúde coletiva. Physis: Rev.Saúde Coletiva, v.1, n. 2, p. 7-22, 1991. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/physis/v1n2/01.pdf.

GOLDENBERG, M. De perto ninguém é normal. 2. ed. RJ: Record, 2005.

GOLDENBERG, M. (org.) Nu e vestido. RJ: Record, 2002.

SARTI, C. Família como Ordem Simbólica. Psicologia USP, v. 15, n. 3, p. 11-28, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pusp/v15n3/24603.pdf.

SOUZA LIMA, A. C. DE. (coord.). Antropologia & Direito: temas antropológicos para estudos jurídicos. Brasília/Rio de Janeiro/Blumenau: ABA/Laced/Nova Letra, 2012.

ESTATÍSTICA II (40h/a)

Objetivos

Utilizar as medidas de posição e dispersão.

Discriminar o conceito de variável aleatória e utilizar das distribuições de

probabilidades.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 212

Utilizar um teste de hipótese, construído com os dados amostrais, inferir sobre um

parâmetro populacional.

Verificar se duas ou mais variáveis estão ligadas por uma relação estatística.

Ementa

Testes de hipóteses. Conceitos gerais sobre bioestatística. Tabelas e Gráficos. Índices,

Coeficientes e Taxas. Distribuição de Frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão.

Probabilidades. Distribuições Teóricas de Probabilidade. Testes de Hipóteses e Correlação.

Bibliografia Básica

BUSSAB, W. DE O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 2002.

CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MORETIN, L.G. Estatística Básica: inferência, Volume. 2. São Paulo: Pearson Makroon Books, 2000.

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Makroon Books, 1994.

Bibliografia Complementar

COSTA NETO, P. L. DE O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

LARSON, R.; FARBER, B. H. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

LEVINE, D.. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações (usando o Microsoft Excel em português). Rio de Janeiro: LTC editora, 2000.

PEDROSA, A. C.; GAMA. S. M. A. Introdução computacional à probabilidade e estatística. Porto: Porto Editora, 2004.

ÉTICA PROFISSIONAL (40h/a)

Objetivos

Conhecer a regulamentação da profissão no Brasil.

Conhecer e aplicar em problemas práticos o Código de Ética Profissional do Psicólogo.

Discriminar aspectos éticos na prática profissional em pesquisa científica.

Favorecer um ambiente moral através do diálogo investigativo.

Promover a reflexão sobre algumas temáticas referentes à ética de forma criteriosa.

Possibilitar ao aluno, através do conhecimento da evolução da ética no ocidente, a

análise de suas ações e decisões éticas atuais e futuras.

Ementa

A relação da Ética com a sistematização da Psicologia e com a prática profissional.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 213

Bibliografia Básica

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos Psicólogos. Brasília, 2005.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Manual de Orientações: Legislações e Recomendações para o Exercício Profissional do Psicólogo.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Os dilemas da avaliação psicológica. Revista Diálogos, ano2, vol 3, dezembro/2005. Disponível em http://site.cfp.org.br/publicacoes/revistas-dialogos/, acesso em novembro/2013.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 007/2003 - Manual de elaboração de avaliações psicológicas. Disponível em http://www.pol.org.br, acesso em novembro/2003.

PELLINI & LEME A ética no uso de testes no processo de Avaliação Psicológica. IN AMBIEL e outros (org) Avaliação Psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais da Psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

Bibliografia Complementar

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Os dilemas da avaliação psicológica. Revista Diálogos, ano 2, v. 3, dezembro/2005. Disponível em http://site.cfp.org.br/publicacoes/revistas-dialogos/, acesso em novembro/2013.

ROMARO, R. A. Ética na Psicologia. São Paulo: Vozes, 2006.

ROMARO, R.R. Capítulo 7: Delimitação do campo de atuação e das técnicas empregadas. In:

ROMARO, R. A. Ética na Psicologia. São Paulo: Vozes, 2006.

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (40h/a)

Objetivos

Desenvolver as habilidades de diferentes estratégias de leitura.

Aperfeiçoar técnicas de produção de diferentes textos acadêmicos e profissionais.

Ementa

Diferentes objetivos de leitura. Nível culto da língua na modalidade escrita de gêneros

acadêmicos e profissionais. Produção de textos escritos específicos das áreas.

Bibliografia Básica

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. II. Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2014.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 214

KOCH, I. V. G. Ler e compreender os sentidos do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2006.

Bibliografia Complementar

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.

FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9 ED. São Paulo: Ática, 2002.

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Ed). Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

MACHADO, Ana Rachel (coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MOTTA-ROTH, Desiree; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MATRIZES EPISTEMOLÓGICAS DO PENSAMENTO PSICOLÓGICO (80h/a)

Objetivos

Conhecer a história das ideias psicológicas, da psicologia científica e da profissão de

psicólogo.

Analisar os grandes debates teóricos e aplicados do campo da psicologia, tais como a

dicotomia entre ciência e profissão, as relações entre natureza e nutrição, mente e

corpo, biologia e cultura, individual e social, cognição e emoção.

Compreender a atualidade da disciplina psicológica como decorrência de um processo

histórico; reconheçam a pluralidade teórica em Psicologia.

Ementa

Correntes filosóficas modernas e contemporâneas e suas contribuições para a psicologia.

Caracterização da Psicologia enquanto Ciência, a partir da sua origem e trajetória filosófica,

identificando e discutindo as diferentes definições de objetos e métodos de Estudo da Ciência

Psicológica a luz da epistemologia das ciências humanas. Ampliação do campo de atuação da

filosofia no domínio terapêutico e clínico. Construção do Pensamento Psicológico e sua

autonomia em relação à Filosofia. Diversos Paradigmas da Psicologia, sua constituição

evolução e /ou rupturas epistemológicas.

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Bibliografia Básica

FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1991

JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (Org.). História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2007.

KAHHALE, E. M. P. (Org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002

Bibliografia Complementar

BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. Teoria Social Cognitiva. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. T.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.

FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia - uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2010.

NAGELSCHIMIDT, A. M. P. e C. Argonautas dos Espaços Interiores. São Paulo: Vetor, 1996.

ROSENFELD, A. O pensamento psicológico. São Paulo: Perspectiva, 1984.

VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 3. ed. Campinas: Papirus, 2004.

NEUROFISIOLOGIA (40h/a)

Objetivos

Compreender a anatomia e do funcionamento do sistema nervoso e da gênese das

doenças psicossomáticas, com o intuito de enfatizar a relação corpo - mente que

apresentam variantes que alteram o comportamento do indivíduo.

Identificar a Fisiologia e a Anatomia do Encéfalo (Cérebro e Tronco Encefálico) e

Medula Espinhal e toda a extensão dos nervos que formam o Sistema Nervoso

Periférico.

Entender as repercussões orgânicas do desequilíbrio do binômio Pensar/Sentir.

Analisar e descrever as doenças que podem acometer esses sistemas e suas relações

com o Sistema Neurovegetativo.

Ementa

Fisiologia e anatomia do sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. Introdução ao

conhecimento das associações das áreas cerebrais com o funcionamento víscero-somático.

Interação da relação entre os aspectos orgânicos e psicológicos do Ser Humano.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 216

Bibliografia Básica

KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Fundamentos da neurociência e comportamento. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1997.

KOLB, B.; WHISHAW, I. Q. Neurociência e comportamento. Barueri: Manole, 2002.

LENT, R. Cem bilhões de Neurônios. Atheneu: Rio de Janeiro, 2010. 848 p.

Bibliografia Complementar

CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GANONG, W. Fisiologia médica. 23. ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2009.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.

MULRONEY, S. E.; MYERS, A. K. Netter Bases da fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM II (40h/a) Objetivos

Ao final do curso o aluno deve estar apto a:

Identificar e comparar as diferentes perspectivas teóricas que explicam o processo de

aprendizagem.

Expressar as aplicações da Psicologia da Aprendizagem à vida cotidiana e ao processo

de ensino escolar.

Ementa

Diferentes perspectivas teóricas da Psicologia da Aprendizagem. Atuação do psicólogo nas

questões de aprendizagem.

Bibliografia Básica

ALENCAR, E. S. (org.) Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1995.

COLL, C., PALLACIOS, J. MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

LEFRANÇOIS, G.R. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano, 2000.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 217

GALVÃO, I. Henri Wallon: uma Concepção Dialética do Desenvolvimento Infantil. Petrópolis: Vozes, 1995.

HUBNER,M. A. MARINOTTI, M. (Orgs.) Análise do comportamento para a educação. Santo André: ESETec, 2004

LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 17. ed. São Paulo: Summus, 1992.

MAHONEY, A. A. ALMEIDA,L.R. (orgs.). A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2000.

PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. RJ: Forense, 1979, Parte 1

REGO, T. C. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural as educação. Petrópolis: Vozes, 1999.

SKINNER, B. F. Tecnologia do Ensino. São Paulo: EPU, 1974. Capítulos 5

VYGOTSKY, L. S. A formação social de mente. SP: Martins Fontes, 1989.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: INFÂNCIA (40h/a)

Objetivos

Discriminar as principais teorias do desenvolvimento humano como referências para

leituras acerca dos processos evolutivos e das características próprias na infância.

Ementa

Principais teorias de desenvolvimento e processos básicos característicos da infância.

Momentos críticos em relação a vinculação, à organização social, à aprendizagem, às

mudanças identitárias, às exigências da cultura e das condições sociais.

Bibliografia Básica

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.

BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

DESSEN, M. A.; COSTA-JUNIOR, A. L. (org.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PAPALIA, D. e OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed,2001

Bibliografia Complementar

ABERASTURY, A. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 218

ABERASTURY, A. e KNOBEL. M. Adolescência Normal: Um Enfoque Psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas,1989.

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.

BECKER, E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.

BLOS, P. Transição Adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.

BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes,1990.

COLL, C.; PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. v.I, Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FERRARI, A. Adolescência: o segundo desafio. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.

KOLLER, S.H. (Org.). A Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

PSICOLOGIA EXPERIMENTAL (60h/a)

Objetivos

Formar uma atitude científica para o exercício profissional.

Construir e experimentar recursos pessoais e técnicos, na área de estudos e

pesquisas.

Conhecer as normas e exigências de um trabalho científico.

Refletir criticamente os conceitos que a população e os alunos do curso têm de

psicologia bem como a função do psicólogo, valorizando-a como ciência.

Ementa

Histórico da Psicologia Experimental. Conceito de método experimental. A noção de

experimentação em psicologia. Observação experimental. Bases epistemológicas e

metodológicas da experimentação em psicologia e suas repercussões no trabalho com animais

e humanos.

Bibliografia Básica

ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. Análise do comportamento: Pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre

CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1982.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 219

Bibliografia Complementar

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano (V. 10). São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MOREIRA, M. B.; de Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2009.

SOCIOLOGIA (40h/a)

Objetivos

Identificar os processos sociais em curso na sociedade moderna, enfocando

tendências, paradoxos e perspectivas de transformação social.

Definir os principais conceitos e o método de trabalho da sociologia.

Apontar temas e objetos de estudo da sociologia contemporânea.

Ementa

Introdução ao pensamento sociológico, contribuindo com a formação crítica e a competência

reflexiva do discente. Abordagem das principais correntes da sociologia no contexto histórico

de formação da modernidade como referência para a compreensão dos fenômenos sociais na

contemporaneidade.

Bibliografia Básica

MARCELLINO, N. C. (Org). Introdução às Ciências Sociais. 7. ed. Campinas: Papirus, 1996.

GIDDENS, A. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

QUINTANEIRO, T. (Org). Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

Bibliografia Complementar

BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

BECKER, H.S. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Cap. 1, p. 15-30, e Cap.5, p. 89-110.

BERGER, P.; LUCKMAN, M. A construção social da realidade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

BOURDIEU, P. (Org). A miséria do mundo. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

CANDIDO, A. A sociologia no Brasil. Tempo Social, v. 18, n. 1, p. 271-301, jun. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v18n1/30018.pdf

CHAUÍ, M. Cultura e Democracia. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 220

DUBET, F. Sociologia da experiência. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.

DURKHEIM, E. As Regras do Método sociológico. São Paulo: EDIPRO, 2012.

DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Petrópolis: Vozes, 2011.

FERNANDES, H. R. Sintoma social dominante e moralização infantil. São Paulo: Escuta/EdUSP, 1994.

FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

GALLIANO, A. G. (Edit). Introdução à Sociologia. São Paulo: Harbra, 1986.

GIDDENS, A. As consequências da modernidade. 4. ed. São Paulo: UNESP, 2005.

GOFFMAN, E. Estigma: a identidade deteriorada. 4 ed. São Paulo: LTC, 1988.

IANNI, O.; CARDOSO, F. H. (Orgs). Homem e Sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 9. ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1986.

LAHIRE, B. Sucesso escolar nos meios populares: razões do improvável. 2 ed. São Paulo: Ática, 2004.

MARX, K. Contribuição à Crítica da Economia Política. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

MARX, K. O Capital. Livro 1. 25 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. Porto Alegre: L&PM, 2014.

MASCARENHAS, A. C. B.; MESZÁROS, I. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2010.

RENAULT, E.; LOWY, M.; DUMENIL, G. Ler Marx. São Paulo: UNESP, 2011.

WEBER, M. Ciência e Política: duas vocações. 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2004.

WEBER, M. Economia e Sociedade. São Paulo/Brasília, Imprensa Oficial/EDUNB, 2004.

WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

ZANOLLA,S.R.S.(Orgs). Sociedade, subjetividade e educação: perspectiva marxista e

frankfurtiana. Campinas:Alínea, 2011.

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TRABALHO ACADÊMICO II (40h/a)

Objetivos

Instrumentalizar o aluno para aquisição de técnicas de produção científica que serão

utilizadas ao longo do curso de psicologia.

Ementa:

Documentação como método de estudo pessoal. Elaboração de citações. Elaboração de

referências. Diretrizes para o levantamento bibliográfico e elaboração de seminários.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro, Alcino. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar

AQUINO, Italo de Souza. Como falar em encontros científicos. 4. ed.São Paulo: Saraiva, 2010.

______. Como escrever artigos científicos. 7.ed.São Paulo: Saraiva, 2010.

______. Como ler artigos científicos. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos.

______ . NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração

______ . NBR 14724: Informação e documentação- trabalhos acadêmicos, apresentação.

ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007

D´OLIVEIRA, Maria Martha Hubner. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984.

JOLLES, Robert. Como conduzir seminários e workshops. 4.ed. São Paulo: Papirus, 1995.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de ANDRADE. Metodologia do Trabalho Científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MATTAR, João. Metodologia Científica na era da informática. 3.ed.São Paulo: saraiva, 2008.

OLIVEIRA, Adriana Leonidas. Diretrizes para Leitura, Análise e Interpretação de Textos. Apostila, 2016.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 222

PESCUMA, Derna; CASTILHO, A. P. F. Trabalho Acadêmico: o que é? Como fazer?São Paulo: Olho D´agua, 2005

PROETTI, S. Metodologia do Trabalho Científico: Abordagens para a construção de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Edicon, 2006.

SAMPAIO, Rubens Godoy. Como estudar. Mil dicas de técnicas de organização do Estudo. Taubaté: Cabral, 2002.

POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala. Como organizar a fala e transmitir ideias. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. 6. ed, São Paulo: Atlas, 2006.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três Metodologias. Vozes: Rio de Janeiro, 2005.

3º PERÍODO | NOTURNO

FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos

Conhecer os pressupostos gerais da Psicanálise, discutindo seu papel de importância

para a atuação do psicólogo.

Conhecer o vocabulário psicanalítico, privilegiando a metapsicologia I freudiana.

Conhecer os antecedentes históricos da Psicanálise.

Reconhecer as contribuições de Freud à Psicologia.

Apresentar a metapsicologia I freudiana.

Discutir os principais conceitos psicanalíticos.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.

Ementa

Primeiros e principais conceitos da Psicanálise, História da Psicanálise. Vocabulário das linhas

psicanalíticas, freudiana e pós-freudianas. Conceitos de inconsciente, recalque (ou repressão)

e pulsão (ou instinto).

Bibliografia Básica

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. V. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XVI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 223

Bibliografia Complementar

GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. 24.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2009.

GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. Vol. I, II e III, 1996.

LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

MEZAN, R. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 2003

NASIO, J.D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995

FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA DOS GRUPOS (40h/a) Objetivos

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:

Identificar e descrever os principais marcos teóricos da história e da evolução do

conceito de grupos.

Compreender, identificar e diferenciar os diferentes tipos de intervenções grupais:

Intervenções clínicas, intervenções pedagógicas, intervenções institucionais e

organizacionais e intervenções sociocomunitárias.

Compreender, identificar e diferenciar os principais fenômenos que ocorrem nas

estruturas grupais.

Ementa

Conceitos, histórico, estrutura e dinâmica dos grupos. Possibilidades de intervenção do

psicólogo nos grupos. Principais fenômenos que ocorrem nas estruturas grupais.

Bibliografia Básica

OSORIO, Luiz Carlos. Grupo: teorias e práticas - acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Bibliografia Complementar

ANZIEU, D. O Grupo e o Inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 224

BAREMBLITT, G. (org.). Grupos: teoria e técnica. São Paulo: Biblioteca de Psicanálise e Sociedade, 1986.

LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.

OLMSTED, M. O Pequeno Grupo Social. São Paulo: Edusp, 1970.

PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

TELLEGEN, T. A. Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica. São Paulo: Summus, 1984.

FUNDAMENTOS DO BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos

Compreender a história do behaviorismo e comparar pontos de convergência e

divergência entre os behaviorismos: metodológico e radical.

Conhecer a filosofia do behaviorismo radical e os pressupostos da análise do

comportamento.

Explicar o modelo de seleção pelas consequências.

Diferenciar efeitos da aprendizagem pelas consequências de reforçamento positivo da

aprendizagem pelo controle aversivo.

Analisar os efeitos colaterais do uso do controle aversivo.

Ementa

A disciplina analisa os conceitos filosóficos e teóricos que sustentam a visão de homem do

behaviorismo radical. Nesse sentido, serão analisados os tópicos: a) história do behaviorismo

radical; b) divergências entre o behaviorismo radical e metodológico; c) filosofia do

behaviorismo radical - o que é o behaviorismo radical, o que é a análise do comportamento e

objeto de estudo; d) o modelo de seleção pelas consequências; d) a aprendizagem pelas

consequências de reforçamento positivo e a aprendizagem pelo controle aversivo e e) efeitos

colaterais do uso do controle aversivo.

Bibliografia Básica

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

SKINNER, B. F. Seleção por consequências. Science, v. 213, 1981, p. 501-504.

SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: EDUSP/HUCITEC, 1983.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 225

Bibliografia Complementar

BANACO, R. A. (Org.). Sobre o Comportamento e Cognição. Vols. 1 a 4. Santo André: ARBytes, 1997

BAUM, W.M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

CARVALHO NETO, M. B. Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento. Interação em Psicologia, v.6, n.1, p. 13-18, 2002.

LOPES JR., J. Behaviorismo Radical, epistemologia e problemas humanos. Psicologia: ciência e profissão, 14, 34-39, 1994.

MATOS, M. A. O behaviorismo metodológico e suas relações com o mentalismo e o behaviorismo radical. In: BANACO, R.A. (Org.), Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitiva. Santo André: ArBytes, p. 54-67, 1997.

FUNDAMENTOS DO HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a)

Objetivos

O aluno deve ser capaz de:

Reconhecer quem é o sujeito produzido no século XX, sua constituição de ser e o

modo como os fenômenos psicológicos são abordados nestas perspectivas teóricas.

Identificar a natureza humana a partir dos pressupostos teóricos do humanismo e

existencialismo.

Compreender os fundamentos teóricos propostos e o método fenomenológico, bem

como as ideias centrais dos seus principais representantes vinculando-os na

compreensão da condição humana contemporânea.

Reconhecer o processo de construção de conhecimento no Humanismo e

Existencialismo.

Proceder à análise e crítica do papel profissional e ético do psicólogo.

Ementa

Introdução ao pensamento humanista. A crise das ciências e novas perspectivas de

conhecimento na modernidade. O método fenomenológico (Husserl). A analítica da existência

(Heidegger). O existencialismo e sua influência na Psicologia. Diálogos e confrontos sobre a

constituição epistemológica da subjetividade e a condição humana. Principais autores.

Bibliografia Básica

CRITELLI, D. M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense, 1996.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 226

GILES, T. História do Existencialismo e da Fenomenologia, São Paulo: EPU/EDUSP, Vol. I, 1975.

HEIDEGGER, M. Ser e Tempo (parte I). Petrópolis: Vozes, 1995.

Bibliografia Complementar

BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades,1988. DARTIGUES, A. O que é a fenomenologia? São Paulo: Moraes, 1992.

FEIJÓ, A. M. L. C. et al. Kierkegaard, a Escola da Angústia e a Psicoterapia. Psicol. cienc. prof. v.35 n.2 Brasília Apr./June 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1982-370300912013.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS DIAGNÓSTICOS (40h/a) Objetivos

Conhecer os pressupostos gerais do Diagnóstico Psicológico, discutindo sua

importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer a aplicação do diagnóstico psicológico em variados contextos, relacionando

suas características gerais e fases de desenvolvimento às particularidades dos

diferentes campos de aplicação.

Ementa

Antecedentes históricos do Diagnóstico Psicológico; Caracterização do Diagnóstico

Psicológico. O conceito de saúde na atualidade e suas variáveis. Os principais instrumentos

para coleta de dados em Diagnóstico Psicológico: a Entrevista Psicológica, a Observação e os

Testes Psicológicos. Etapas do processo diagnóstico: delimitação da demanda psicológica,

identificação das variáveis que originam a demanda, integração de dados coletados, devolutiva

dos resultados à clientela, planejamento de intervenções. O Diagnóstico Psicológico e sua

aplicabilidade em variados contextos: o Diagnóstico Psicológico em área clínica, em

instituições escolares, nas organizações e na comunidade.

Bibliografia Básica

ALCHIERI, J. C.; SARDÁ JR, J. J. (Orgs.) Avaliação e medidas psicológicas. Produção do conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

SIQUEIRA, I. L. S. M.; OLIVEIRA, M. A.C. O processo de avaliação psicológica. In: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Ano da avaliação psicológica - Textos geradores. Brasília. Conselho Federal de Psicologia, 2011, p. 43-48. Disponível em http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/publicacoes/publicacoesDocumentos/anodaavaliacaopsicologica_prop8.pdf. Acesso em 19 de janeiro de 2015. CRUZ, R. M.;

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 227

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, B. M.; CRUZ, R. M. O processo de diagnóstico e de intervenção do psicólogo no trabalho. Cadernos de Psicologia Social e do Trabalho, v. 9, n. 2, p.89-98, 2006.

MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília: v.23 n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010. AZEVEDO, A. V. S. A Psicologia Social e Comunitária Social. Psicologia em Foco. v. 3, n. 2, Jul-Dez., 2009.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo. Saúde Mental:

nova concepção, nova esperança. OMS, 2001. Disponível em

http://www.nuteds.ufc.br/curso/cepisf/saud_ment/aula_01/material_complementar/relatorio-

sobre-a-saude.pdf. Acesso em 20 de fevereiro de 2015.

INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA (40h/a) Objetivos

Oferecer ao aluno embasamento teórico que o capacite a reconhecer quem é o sujeito

de um trabalho psicológico-clínico.

Oferecer ao aluno embasamento teórico que organize seu pensamento clínico acerca

das condições gerais necessárias suficientes para ocorrência satisfatória de um

processo terapêutico.

Oferecer recursos teórico-técnicos para atuação terapêutica de intervenções breves

com intuito de capacitá-los para trabalhos preventivos institucionais e/ou comunitários.

Fomentar análise crítica do papel profissional e ético.

Ementa:

Condições para o conhecimento do trabalho terapêutico. Contato com a profissão. Quem é o

cliente? Diferenças entre Psicodiagnóstico, intervenção breve e psicoterapia. O primeiro

contato com o cliente. O processo psicoterápico. O trabalho com clientes relutantes. O cliente

em crise. O término do processo psicoterápico. Tipos de intervenção terapêutica breve:

Fenomenológica-existencial; Comportamental e Psicanalítica. Avaliação crítica da atuação

terapêutica. Revisão dos passos do atendimento a partir da atuação prática.

Bibliografia Básica

FIORINI, H. J. Teoria e técnica de psicoterapias. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

MORRISON, J. Entrevista Inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ZARO, J. S. et al. Introdução à Prática Psicoterapêutica. São Paulo: EPU, 1980.

Bibliografia Complementar

MORO, M. R.; LACHAL, C. Psicoterapias: modelos, métodos e indicações. Petrópolis: Vozes, 2008.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 228

SÁ, S.; WERLANG, B. S. G.; PARANHOS, M. E. Intervenção em crise. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 4, n. 1, 2008. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtc/v4n1/v4n1a08.pdf> Acesso em 3 de agosto de 2015.

PSICOLOGIA DA SAÚDE (40h/a) Objetivos

Espera-se que ao final da disciplina o aluno seja capaz de:

Compreender o panorama histórico e teórico das abordagens propostas pela área da

Psicologia da Saúde, englobando o modelo biopsicossocial de saúde.

Reconhecer as perspectivas de atuação do psicólogo na área da saúde em distintos

contextos, a saber: o hospital, a comunidade e o ambiente de trabalho.

Compreender o contexto da saúde pública no Brasil, relacionando-o às possibilidades

de atuação do psicólogo.

Caracterizar e planejar ações do psicólogo que contribuam para promoção, prevenção

e tratamento da saúde, em nível individual e coletivo.

Ementa

Panorama histórico e teórico das abordagens propostas pela área da psicologia da saúde,

englobando o modelo biopsicossocial de saúde. Técnicas de intervenção em distintos

contextos de atuação, a saber: o hospital, a comunidade, o ambiente de trabalho e outros.

Bibliografia Básica

ANGERAMI-CAMON, V. A.(Org.). E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2003.

MINAYO, M. C. S.; CAMPOS, G. W. S.; AKERMAN, M. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.

STRAUB, R. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Bibliografia Complementar

AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para Entender A Saúde No Brasil. São Paulo: LCTE Editora, 2007.

ANGERAMI-CAMON, V. A.(org). Psicologia Da Saúde: Um Novo Significado Para A Prática Clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

BAPTISTA, M. N.; DIAS, R. R. Psicologia Hospitalar. Teorias, aplicações e casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

GRUBTS, S.; GUIMARÃES, L. A. M. Psicologia Da Saúde - Especificidades E Diálogo Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vetor Editora, 2007.

OLIVEIRA, A. L.; KAMIMURA, Q. P. Saúde, Qualidade de Vida e Desenvolvimento. Taubaté: EdUnitau, 2015.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 229

OLIVEIRA, A. L.; LORENCINI, D. C . Contribuições das ações de promoção de saúde para a qualidade de vida da população: Uma análise na Região do Vale do Paraíba Paulista. In: Rosa Maria Stefanini de Macedo. (Org.). Família e Comunidade - Pesquisa em Diferentes Contextos. Curitiba: Juruá, 2014, v. 1, p. 241-264.

OLIVEIRA, A. L.; SANTOS, A. C.. Política Nacional de Humanização: Reflexões sobre sua efetivação no contexto hospitalar. In: Marília Martins Vizzotto; José Carlos de Souza. (Org.). Psicologia Clínica & Saúde: Confluência entre áreas do conhecimento. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2015, v. 1, p. 231-263.

OLIVEIRA, I. F. ; YAMAMOTO, O. (ORG) Psicologia e políticas Sociais: temas em debate. Belém: UFPA, 2014.

ROMANO, B. W. Princípios para a prática de Psicologia Clínica em Hospitais. 4.ed. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo, 2007.

SOUZA, M. T. S.; OLIVEIRA, Adriana Leonidas. Fatores de proteção familiares, situações de risc, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. In: DELL`AGLIO, D. D.; KOLLER, S. H.(Orgs.) Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

SPINK, M. J.P. Psicologia Social e Saúde: Práticas, saberes e sentido. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

TRINDADE, Z. A.; ANDRADE, A. N. (orgs) Psicologia e Saúde: um campo em construção. São Paulo, Ed. Casa do Psicólogo, 2003.

Sites: Ministério da Saúde: http://portal.saude.gov.br/saude/

Centro de Referência Técnica em psicologia e Políticas Públicas: http://crepop.pol.org.br

OMS: http://www.who.int/en/

Organização Pan Americana da Saúde: http://new.paho.org/bra/

Artigos selecionados de revistas científicas da área de saúde e da Psicologia

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE (40h/a)

Objetivos

Construir uma visão articulada sobre os diversos fenômenos psicológicos que ocorrem

nas etapas do desenvolvimento humano.

Caracterizar amplamente as fases da adolescência, adulta e terceira idade.

Refletir sobre as contribuições dos principais teóricos sobre a adolescência, idade

adulta e terceira idade.

Ementa

Caracterização e análise da adolescência e juventude. Idade como fases do curso do

desenvolvimento humano.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 230

Bibliografia Básica

DESSEN, M. A.; COSTA-JUNIOR, A.L. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PAPALIA, D.; OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Bibliografia Complementar

ABERASTURY, A.; KNOBEL. M. Adolescência Normal: Um Enfoque Psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores, 1978.

BECKER,E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record, 2007.

BLOS, P. Transição Adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: TEORIA E PRÁTICA (60h/a)

Objetivos

Compreender os conceitos utilizados pela Análise Experimental do Comportamento,

dentro de uma ciência do comportamento.

Descrever esquemas de reforçamento, assim como, analisar como ocorre uma

extinção operante e qual a possível relação entre extinção e os esquemas de

reforçamento.

Discutir o controle exercido pelos estímulos (estímulos discriminativos e estímulos

delta).

Compreender o que é um treino discriminativo. Analisar encadeamento de respostas e

reforço condicionado.

Ementa

A disciplina apresenta os seguintes conceitos utilizados pela Análise Experimental do

Comportamento, propostos por Skinner: a) esquemas de reforçamento; b) diferentes efeitos e

padrões comportamentais dos esquemas de reforçamento; c) extinção operante; d) esquemas

não contingentes; e) controle de estímulos; f) discriminação e treino discriminativo e g)

encadeamento de respostas.

Bibliografia Básica

MATOS, M. A.; TOMANARI, G. Y. A Análise do Comportamento no laboratório didático. São Paulo: Manole, 2002.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 231

SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Campinas: Editorial Psy, 1995. Introdução e Capítulos 1, 2, 16 e 17.

Bibliografia Complementar

BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

KELLER, F. S.;SCHOENFELD, W. N. Princípios de psicologia. São Paulo: Herder, 1968.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

PSICOLOGIA SOCIAL I (40h/a) Objetivos

Conhecer a epistemologia e história da psicologia social e a compreensão do

conhecimento psicossocial como uma produção histórica e a Psicologia Social como

um saber crítico da Psicologia.

Entender a psicologia social como um campo de saber interdisciplinar que implica na

construção de métodos e categorias analíticas fundadas em uma concepção de

homem, de mundo e comprometimento ético com o outro.

Ementa

Fundamentos epistemológicos e origem histórica e filosófica da Psicologia social. O

conhecimento psicossocial como uma produção histórica e a psicologia social como um saber

crítico da psicologia. A psicologia social como um campo de saber interdisciplinar.

Bibliografia Básica

BOCK, A.; GONÇALVES, M.; FURTADO, O. (Orgs.) Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2011.

LANE, S. T. M., CODO, W. (Orgs.). A Psicologia Social - O Homem em Movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.

FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.

Bibliografia Complementar

ABRANTES, A. A. et al. (org.) Método Histórico-Social na psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005. ALVES. C. P. Quem sou eu? O processo de identidade de uma jovem adolescente, Taubaté: Cabral, 1997.

CAMPOS, R. H. de F. , GUARESCHI, P. (orgs.) Paradigmas em psicologia Social: A perspectiva Latino-America, Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 232

CROCHIK, J. L. Teoria Crítica da Sociedade e Estudos sobre o preconceito. In: Revista Psicologia Política. Sociedade Brasileira de Psicologia Política, ISSN 1519-549X. Ano1 vol.1 nº 1, 2001. p. 67 - 99.

FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.

MARTINS, S. T. F. Processo Grupal e a questão do poder em Martín-Baró. In: Psicologia & Sociedade/Revista da Associação Brasileira de Psicologia Social. ISSN 0102-7182. V. 15 nº01 jan/jun 2003. pág.201-217.

NOVO, H. A. Construindo Implicações: (Des)Caminhos de uma sociedade democrática. In: Novo, H.A. Souza L de, Andrade, Ângela N. (orgs) Ética, Cidadania e Participação. Debates no campo da psicologia. Vitória: Edufes: CCHN Publicações, 2001

PATTO, M. H. S. Texto elaborado a partir da obra "O Quotidiano e a História" de Agnes Heller. São Paulo: Mimeo, 1990. PAUGAM, S. Desqualificação Social. Ensaio sobre a nova pobreza. São Paulo: EDUC e Cortez Editora, 2003.

ROMARO, R. A.; CAPITÃO, C. G. (orgs). As faces da violência: aproximações, pesquisas e reflexões, São Paulo: Vetor Editora, 2007. LEONTIEV, A. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.

SAWAIA, B. (org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Editora Vozes, 1999

SAWAIA, B.; NAMURA M. R. (orgs.) Dialética exclusão/inclusão. Reflexões metodológicas e relatos de pesquisas na perspectiva da Psicologia Social Crítica. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 2002.

STREY, M. N. et al. (orgs.) Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I: INSTRUMENTOS PSICOMÉTRICOS (80h/a) Objetivos

Discutir sobre a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, no

contexto da avaliação psicológica nas mais diferentes situações.

Apresentar os conceitos fundamentais da avaliação psicológica, inserindo-os no

contexto psicodiagnóstico, no que se refere às questões éticas e técnicas.

Associar os conceitos estatísticos à fundamentação e caracterização dos testes

psicológicos, num contexto psicométrico.

Caracterizar e discutir as estratégias técnicas de entrevistas e observação, escalas,

inventários, testes objetivos, testes projetivos.

Ementa

Aspectos conceituais do processo de avaliação psicológica. Histórico da avaliação psicológica.

Aspectos éticos e técnicos da avaliação psicológica. Comparação das questões psicométricas

e projetivas dos testes psicológicos. Os elementos psicométricos dos testes psicológicos.

Bibliografia Básica

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 233

ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CUNHA, J. A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5. ed. revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.

OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes,1987.

Bibliografia Complementar

ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Avaliação da inteligência II. São Paulo: EPU, 1987.

ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Avaliação de inteligência I. São Paulo: EPU, 1987.

ANGELINI. A.L. et al. Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala especial - Manual. São Paulo: CETEPP, 1999. BOCCALANDRO, E.R. G36 - Teste não-verbal de inteligência - Manual. São Paulo, Vetor Editora, 2003.

BURGEMEISER, B.B.; BLUM, L.H.; LORGE, I. Escala de Maturidade Mental Colúmbia - Manual para aplicação e interpretação. Padronização brasileira de Iraí Cristina Boccato Alves e José Luciano Miranda Duarte. São Paulo : Casa do Psicólogo, 2001.

CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. SISTO, F.F. Desenho da Figura Humana - Escala Sisto. São Paulo: Vetor Editora, 2005.

SISTO, F.F.; NORONHA, A.P.P.; SANTOS, A.A.A. Teste Gestáltico Visomotor de Bender -

Sistema de Pontuação Gradual. São Paulo: Vetor Editora, 2005.

4º PERÍODO | NOTURNO

ACONSELHAMENTO E INTERVENÇÕES BREVES (40h/a) Objetivos

Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de:

Identificar a natureza humana, pressupostos teóricos e técnicas de uma linha

terapêutica breve.

Elaborar um plano hipotético de estratégicas de atendimento clínico breve.

Fazer um diagnóstico inicial da condição psicológica do cliente, sua adequação para a

psicoterapia breve e avaliar a evolução do caso.

Identificar os momentos psicológicos vividos pelo cliente, escolher e utilizar

intervenções que favoreçam a busca de meta terapêutica.

Fazer uma análise crítica de sua atuação evidenciando a coerência de suas atitudes

com a postura profissional e pressupostos teóricos.

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Ementa

Introdução ao conhecimento das condições gerais do acontecimento terapêutico; aspectos

legais; preparativos ambientais e pessoais; entrevista inicial; condução da sessão terapêutica;

terminação do processo; aconselhamento psicológico, teoria e técnica de intervenções breves.

Bibliografia Básica

BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

MORATO, H. T. P. (Org.) Aconselhamento Psicológico centrado na pessoa: novos desafios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

MORATO, H. T. P.; BARRETO, C. L. B.T.; NUNES, A. P. (Coords.) Aconselhamento Psicológico numa perspectiva fenomenológica existencial: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia Complementar

GILLERON, E. Introdução às Psicoterapias Breves. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

GILLERON, E.; EISENBERG. O Processo de Aconselhamento. São Paulo: Martins Fontes,

1988.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos

Compreender o papel dos eventos privados em uma ciência do comportamento.

Analisar os comportamentos de lembrar (memória), sentir (sentimentos) e pensar

(pensamento).

Conhecer o que é comportamento verbal (linguagem) e os operantes verbais.

Ementa

Visão Skinneriana a respeito dos eventos privados e sua acessibilidade limitada, explicitando

que os mesmos não apresentam propriedades especiais dos eventos públicos. Estudo dos

fenômenos "memória", "sentimento" e "pensamento" como compreendidos pelo Behaviorismo

Radical. Conceito de comportamento verbal e a importância da comunidade verbal para a

linguagem. Operantes verbais propostos por Skinner.

Bibliografia Básica

CATANIA, A. C. Learning. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall. (Tradução brasileira de Deisy das Graças de Souza. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999.

HÜBNER, M. M. C.; Moreira (org.). Temas clássicos da Psicologia sob a ótica do comportamento. Rio de Janeiro, RJ.: Guanabara Koogan, 2012.

SKINNER, B. F. Verbal Behavior. New York: Applenton-Century-Crofts, 1957.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 235

Bibliografia Complementar

ARDILA, R. Verbal Behavior de B. F. Skinner: sua importância no estudo do comportamento. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 9, n. 2, p. 195-197, 2007.

LOPES JR., J. Behaviorismo Radical, epistemologia e problemas humanos. Psicologia: ciência e profissão, v. 14, p. 34-39, 1994.

MICHAEL, J. Verbal Behavior. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, v. 42, n. 3, p. 363-376, 1984.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981. Capítulos 19 a 29.

SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: EDUSP/HUCITEC, 1983.

VARGAS, E. A. O comportamento verbal de B. F. Skinner: uma introdução. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 9, n. 2, p. 227-239, 2007.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: HUMANISMO E EXISTENCIALISMO

(40h/a)

Objetivos

Compreender a visão teórico-metodológica do trabalho na linha fenomenológica –

existencial.

Compreender os pressupostos teóricos do humanismo e as técnicas adequadas ao

corpo teórico.

Discriminar o Humanismo de outras linhas teóricas.

Desenvolver o pensamento de pesquisador que favoreça a ampliação do seu

conhecimento crítico do aluno acerca da disciplina dada.

Conhecer técnicas clínicas que o instrumentalizem teórica e metodologicamente o

aluno para atuar nos diversos campos de trabalho do psicólogo.

Ementa

Os processos e os fenômenos do humanismo e existencialismo: etapas e fenômenos. O

tratamento psicoterápico no adulto e suas etapas de acordo com a teoria humanista/existencial.

Avaliação da indicação terapêutica para cada caso/cliente/paciente. Características da clínica

existencialista: formas de atuação, etapas, trabalho com o processo. Fenômenos contemplados

na teoria humanista/existencial. Planejamento de intervenções em transtornos mentais

específicos teoria humanista/existencial. Perspectiva de ação da psicoterapia humanista

existencial com adultos.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 236

Bibliografia Básica

MASLOW, A. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Eldorado, 1990.

ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1987.

Bibliografia Complementar

BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1988.

GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.

MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.

MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003.

ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: PSICANÁLISE (40h/a)

Objetivos

Discriminar o conhecimento da teoria básica da psicanálise.

Estabelecer raciocínio clínico básico.

Diagnosticar os sintomas clínicos.

Identificar a terapêutica psicanalítica.

Distinguir os conceitos teórico-práticos, acrescidos do raciocínio clínico dos quadros

clínicos da psicanálise, bem como das abordagens terapêuticas correspondentes a

cada um deles.

Ementa

Os processos e os fenômenos analíticos: etapas e fenômenos. O tratamento psicoterápico no

adulto e suas etapas de acordo com a teoria psicanalítica. Competências / Habilidades

necessárias para avaliação da indicação terapêutica para cada caso/cliente/paciente. Principais

características da clínica psicanalítica: formas de atuação, etapas, trabalho com o processo.

Fenômenos a partir da teoria psicanalítica. Planejamento e intervenções em transtornos

mentais específicos na perspectiva da psicanálise. Perspectiva de ação da psicoterapia

psicanalítica com adultos.

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Bibliografia Básica

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

Bibliografia Complementar

GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1984.

GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana 3. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

MEZAN, R. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 2001.

NASIO, J. D. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

INTERVENÇÕES E PROCESSOS GRUPAIS (40h/a)

Objetivos

Capacitar o aluno a compreender, identificar e diferenciar as principais correntes

teóricas e metodológicas nas intervenções grupais.

Ementa

Possibilidades de intervenção do psicólogo nos grupos. Principais abordagens teóricas e

metodológicas de intervenções grupais.

Bibliografia Básica

OSORIO, Luiz Carlos. Grupo: teorias e práticas - acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

TELLEGEN, T. A. Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica. São Paulo: Summus, 1984.

ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

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Bibliografia Complementar

ANZIEU, Didier. O Grupo e o Inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.

BAREMBLITT, G. (org.). Grupos: teoria e técnica. São Paulo: Biblioteca de Psicanálise e Sociedade, 1986.

KAPLAN, H; SADACK, B. (org.). Compêndio de Psicoterapia de Grupo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.

MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teoria e sistemas. São Paulo: Atlas, 1989.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.

OLMSTED, M. O Pequeno Grupo Social. São Paulo: Edusp, 1970.

PAGÉS, M. A Vida Afetiva dos Grupos. Petrópolis: Vozes, 1982.

PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

ROGERS, C. R. Grupos de Encontro. São Paulo: Atlas, 1978.

SHUTZ, W. Psicoterapia pelo Encontro. São Paulo: Atlas, 1978.

ZIMERMAN, Davud E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS (40h/a) Objetivos

Identificar o campo denominado Políticas Públicas como área de conhecimento,

pesquisa e intervenção.

Conhecer historicamente o processo de constituição da Política Pública.

Conhecer o processo de formulação das Políticas Públicas no Brasil, bem como

aquelas em processo de implementação.

Refletir sobre a contribuição da Psicologia na formulação e no fortalecimento das

Políticas Públicas no Brasil, contribuindo para a redefinição de práticas e sua

humanização.

Discutir aspectos relacionados à formação e à prática dos profissionais de Psicologia

nos diferentes contextos sociais.

Ementa

Estado do Bem Estar Social: origem, desenvolvimento e efeitos na garantia de direitos. A

construção histórica das Políticas Públicas no Brasil. Neoliberalismo e Políticas Sociais. As

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 239

Políticas de garantias de direitos e a realidade brasileira: violência contra mulher; idoso;

população de rua; diversidade sexual, adolescência e medidas socioeducativas/liberdade

assistida; proteção social básica e especial (SUAS); educação inclusiva; saúde coletiva (SUS).

A atuação do psicólogo nas Políticas Públicas.

Bibliografia Básica

GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez Editora, 2010.

YAMAMOTO, O. H. Políticas sociais, 'terceiro setor' e 'compromisso social: perspectivas e limites do trabalho do Psicólogo. Psicologia & Sociedade. v. 19, n. 1, p. 30-37; jan/abr. 2007.

YAMAMOTO, O. H. Política Sociais e Psicologia: Uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, 2010, v. 26, p. 9-24.

Bibliografia Complementar

CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). http://crepop.pol.org.br/.Documentos de Referências para Atuação Psi.

CRUZ, L. R. D.; GUARESCHI, N. (orgs.). Políticas Públicas de Assistência Social:Diálogo com as práticas psicológicas. Petrópolis: Vozes, 2009.

DANTAS, C.; OLIVEIRA, I.; YAMAMOTO, O. H. Psicologia e Pobreza no Brasil: produção de conhecimento e atuação do psicólogo. Psicologia & sociedade, 229(1), p. 104-111, 2010.

ISABEL, F. de O.; YAMAMOTO, O. H. Psicologia e políticas sociais: temas em debate. Belém: ed. ufpa, 2014.

SPINK, M. J. A psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

PSICODIAGNÓSTICO (40h/a) Objetivos

Identificar as contribuições do diagnóstico psicológico nos vários contextos de atuação

do psicólogo.

Conhecer e aplicar as etapas que compõem o processo psicodiagnóstico.

Elaborar documentos decorrentes da avaliação psicológica segundo orientações do

Conselho Federal de Psicologia (Atestado psicológico Declaração, Relatório

Psicológico, Parecer Psicológico e Laudo Psicológico).

Diferenciar o psicodiagnóstico tradicional voltado à classificação simples, o

Psicodiagnóstico Compreensivo, de Grupo e o Interventivo de forma a selecionar o

modelo mais adequado às características da clientela atendida.

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Ementa

Antecedentes históricos e caracterização do processo psicodiagnóstico (definições, objetivos,

etapas e influências dos diversos sistemas teóricos). Psicodiagnóstico tradicional e

compreensivo. Etapas estruturantes do processo Psicodiagnóstico: a entrevista inicial, a

anamnese, a observação lúdica, a testagem psicológica, a integração de dados e a entrevista

devolutiva. Elaboração de documentos escritos decorrentes de avaliação diagnóstica: Atestado

psicológico, Declaração, Relatório Psicológico, Parecer Psicológico e Laudo Psicológico.

Psicodiagnóstico Interventivo e Psicodiagnóstico em Grupo.

Bibliografia Básica

CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

OCAMPO, M. L. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2ª Ed. São Paulo,EDICON, 2006.

Bibliografia Complementar

ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.

BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo, Cortez, 1999.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_ 7.pdf. Acesso em 4/01/2015

HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: VIDA ADULTA E ENVELHECIMENTO (40h/a)

Objetivos

Aplicar uma visão articulada sobre os diversos fenômenos psicológicos que ocorrem

nas etapas do desenvolvimento humano.

Caracterizar amplamente as fases da vida adulta e da terceira idade.

Refletir sobre as contribuições dos principais teóricos sobre a idade adulta e a terceira

idade.

Analisar as temáticas atuais na área do desenvolvimento humano.

Explorar as possibilidades do exercício do profissional do psicólogo frente ao adulto e o

idoso.

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Ementa

Caracterização e análise da idade adulta e terceira idade como fases do curso do

desenvolvimento humano.

Bibliografia Básica:

DESSEN, M.A.; COSTA-JUNIOR, A.L. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

PAPALIA, D.; OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

Bibliografia Complementar

ABERASTURY, A. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.

ABERASTURY, A. e KNOBEL. M. Adolescência Normal: Um Enfoque Psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas,1989.

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.

BECKER,E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.

BRONFENBRENER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.

COLL, C., PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. v.I, Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FERRARI, A. Adolescência: o segundo desafio. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.

KOLLER, S. H. (org.). A Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

PSICOLOGIA SOCIAL II (80h/a) Objetivos

Compreender o processo de construção do indivíduo nas organizações complexas e

compreender a construção do indivíduo a partir das categorias analíticas da psicologia

social crítica: atividade, consciência e identidade, assim como, a mediação da

linguagem no processo de tornar-se social.

Compreender o processo de construção da identidade e relações com as políticas de

identidade, de modo específico na escola e na família.

Analisar os fenômenos sociais a partir das categorias psicossociais: meio de

comunicação em massa, violência, processos de exclusão e inclusão sociais, estigmas

e preconceitos na vida cotidiana nas sociedades complexas.

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Identificar a atuação psicossocial do psicólogo.

Ementa

Categorias psicossociais: identidade, consciência e atividade. Análise de fenômenos sociais a

partir das categorias psicossociais: meio de comunicação em massa, violência, processos de

exclusão e inclusão sociais, estigmas e preconceitos.

Bibliografia Básica

BOCK, A.; GONÇALVES, M.; FURTADO, O. (Orgs.) Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2011.

HELLER, A. O quotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.

SAWAIA, B. (org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999

Bibliografia Complementar

ABRANTES, A. A. et al (org.) Método Histórico-Social na psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005.

ALVES. C. P. Quem sou eu? O processo de identidade de uma jovem adolescente, Taubaté: Cabral, 1997.

CAMPOS, R. H. de F., GUARESCHI, P. (orgs.) Paradigmas em psicologia Social. A perspectiva Latino-America, Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

CHAUÍ, M. Que é ideologia- Coleção primeiros passos. São Paulo: Brasiliense

CROCHIK, J. L. Teoria Crítica da Sociedade e Estudos sobre o preconceito. In: Revista Psicologia Política. Sociedade Brasileira de Psicologia Política, ISSN 1519-549X. Ano1 vol.1 nº 1, 2001. p. 67 - 99.

FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.

LANE, S. T. M., CODO, W. (orgs.). A Psicologia Social - O Homem em Movimento. São Paulo: Brasiliense,1995.

LEONTIEV, A. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.

MARTINS, Sueli T. F. Processo Grupal e a questão do poder em Martín-Baró.In: Psicologia & Sociedade/Revista da Associação Brasileira de Psicologia Social. ISSN 0102-7182. V. 15 nº01 jan/jun 2003. pág.201-217.

NOVO, Helerina A. Construindo Implicações: (Des)Caminhos de uma sociedade democrática. In: NOVO, H.A. Souza L de, ANDRADE, Ângela N. (orgs) Ética, Cidadania e Participação. Debates no campo da psicologia. Vitória: Edufes: CCHN Publicações, 2001.

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TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II: INSTRUMENTOS PSICOMÉTRICOS (80h/a)

Objetivos

Compreender a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, no

contexto da avaliação psicológica.

Definir os conceitos fundamentais da avaliação psicológica, inserindo-os no contexto

psicodiagnóstico, no que se refere às questões éticas e técnicas.

Aplicar, corrigir e interpretar as seguintes técnicas de avaliação psicológica:

Questionário de Avaliação Psicológica, Bateria Fatorial de Personalidade, Escala de

Inteligência Wechsler para crianças.

Discutir diversos contextos da avaliação psicológica.

Ementa

Aspectos conceituais do processo de avaliação psicológica. Os elementos psicométricos dos

testes psicológicos. Avaliação de personalidade. Avaliação Psicológica para adultos.

Fundamentos teóricos e procedimentos técnicos de aplicação, apuração e interpretação de um

conjunto de testes psicométricos.

Bibliografia Básica

ANASTASI, A.; URBINAS, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5.ed. revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.

OCAMPO, M.L.S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes,1987.

Bibliografia Complementar

ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.

NUNES, C.H.S.S.; HUTZ, C.S.; NUNES, M.F.O. Bateria Fatorial de Personalidade - Manual Técnico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

PRIMI, R. (org.) Temas em avaliação psicológica. Campinas: Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica, 2002.

VAN KOLCK, O.L.Técnicas de exame psicológico e sua aplicação No Brasil. Vols. 1 e 2. Petrópolis: Vozes, 1978.

WECHSLER, D. WISC IV - Manual de instruções para aplicação e avaliação. 4.ed. Adaptação brasileira de Fabián Javier Marin Rueda et al..São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.

WECHSLER, S. M.; GUZZO, R. S. L. (orgs.) Avaliação psicológica: Perspectiva internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

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ZACHARIAS, J.J.M. Quati - Versão II - Manual. São Paulo: Vetor Editora, 2003.

5º PERÍODO | NOTURNO

ESTÁGIO BÁSICO I (60h) Objetivos

Aprender a observação do cotidiano e a compreensão do objeto da Psicologia, de

forma a desenvolver as seguintes etapas iniciais do raciocínio psicológico: a

identificação e a conceituação do fenômeno psicológico em diversos contextos, com

vistas a uma análise diagnóstica inicial.

Ementa

Discriminação dos espaços de atuação já definidos do profissional de Psicologia. Identificação

de espaços inovadores de atuação. Reconhecimento da diversidade teórica na atuação do

Psicólogo. Identificação das etapas iniciais do raciocínio psicológico. Identificação e

conceituação do fenômeno psicológico. Diferenciação de senso comum e definição conceitual

do fenômeno psicológico. Produção de Relatório de Estágio, identificando as possíveis

intervenções compatíveis do fenômeno estudado.

Bibliografia Básica

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do Psicólogo. Brasília :C.F.P., 2005.

SERBENA, C. A.; RAFFAELLE, R. Psicologia como disciplina científica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 31-37, jan/jun, 2003.

Bibliografia complementar

BOCK, A. M. B. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 17, n. 2, p. 37-42, 1997.

BRANCO, M.T.C. Que profissional queremos formar? Psicologia: Ciência e Profissão, v.18,n. 3, p.28-35, 1998.

DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Edicon, 1986.

FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro de comportamento. 7. ed. São Paulo:

EDICON, 1985.

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FUNDAMENTOS DA NEUROPSICOLOGIA (60h/a) Objetivos

Identificar os fundamentos básicos da neuropsicologia como campo de atuação do

psicólogo.

Relacionar as principais funções do sistema nervoso às várias funções psicológicas

que regem o comportamento do indivíduo, tanto no que se refere aos seus aspectos

saudáveis quanto aos transtornos comportamentais e psicopatológicos que geram

desadaptações ao indivíduo no seu meio.

Conhecer os vários instrumentos psicológicos utilizados na avaliação neuropsicológica.

Ementa

Aspectos históricos da neuropsicologia: a relação cérebro-comportamento e a teoria de Luria.

Avaliação Neuropsicológica: aspectos instrumentais e metodológicos. Neuropsicologia da

Infância e da Adolescência. Neuropsicologia da Memória e suas alterações. Neuropsicologia

das Funções Executivas e da Atenção e suas alterações. Neuropsicologia do Adulto e do

Idoso.

Bibliografia Básica

ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO O. F. A. Neuropsicologia hoje. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO O. F. A. Neuropsicologia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

GIL, R. Neuropsicologia. 2. ed. São Paulo: Santos, 2002.

Bibliografia Complementar

SALLES, J. F.; HAASE, V. G.; MALLOY-DINIZ, L. F. Neuropsicologia do Desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016

UENTES, D.;MALLOY-DINIZ, L.F.;CAMARGO, C. P.; COSENZA, R. M. Neuropsicologia: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos

Compreender que o modelo de investigação do behaviorismo radical é pautado na

análise funcional do comportamento, também conhecida como análise de

contingências.

Apresentar modelos de investigação e intervenção de analistas do comportamento em

diferentes contextos de atuação do psicólogo.

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Ementa

Análise Funcional do Comportamento (antecedente, resposta e consequente). Variáveis de

controle. Operação estabelecedora. Comportamento governado por regras. Equivalência e

generalização de estímulos. Variabilidade comportamental. Encadeamento de respostas.

Bibliografia Básica

ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Orgs.) Análise do comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: ARTMED, 2001. p. 27- 44.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

Bibliografia Complementar

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

GUILHARDI, H. J., NADI, M. B. B. P., QUEIROZ, P. P.; SCOZ, M. C. (Orgs). Sobre o comportamento e cognição, expondo a variabilidade. (p. 132-140). Santo André: Esetec, 2001. v. 7.

MEYER, S. B. Análise funcional do comportamento. In: COSTA, C. E.; LUZIA, J. C.; SANTANA, H. H. N. (Orgs.) Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição, p. 75-91, Santo André: ESETEC, 2003.

NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 2, p. 151-165, 2003.

INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos

Identificar os fenômenos psicológicos a partir dos pressupostos teóricos do humanismo

e existencialismo.

Reconhecer como os fenômenos psicológicos podem ser investigados a partir do

humanismo e do existencialismo.

Construir pensamento crítico acerca das condições gerais que produzem o

conhecimento teórico específico destas abordagens.

Analisar criticamente o papel profissional e ético, considerando esta abordagem e

entendendo que a concepção de homem, advém também da produção de

conhecimento científico.

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Compreender que os fundamentos teóricos propostos nas intervenções e aos

procedimentos, bem como as ideias forças dos seus principais representantes

clássicos e atuais, evidenciam modos de entendimento da subjetividade.

Favorecer condições para análise e crítica ontológica e epistemológica desta

abordagem a partir das realidades brasileiras.

Ementa

Investigações na abordagem do humanismo existencialismo sobre os fenômenos psicológicos.

A crise cientifica e produção de conhecimento na pós-modernidade. Temas e problematizações

da subjetividade na perspectiva do humanismo existencialismo. Diálogos e confrontos sobre a

constituição epistemológica da subjetividade e a condição humana nos diversos grupos sociais

de atuação do psicólogo.

Bibliografia Básica

MASLOW, A. H. Introdução a Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Livraria Eldorado, s/d.

ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. 6. ed. (FERREIRA, M. J. do C.; LAMPARELLI, A., Trads.). São Paulo: Martins Fontes, 2009. (Original publicado em 1961).

RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1987.

Bibliografia Complementar

BINSWANGER, L. El caso de Ellen West: Estudio antropológico-clínico. In R. MAY, E. Angel; H. ELLENBERGER (Eds.), Existencia (pp. 288-434). Madrid, España: Gredos, 1977

FRAZÃO, L. M. FUKUMITSU, K. O. Gestalt-Terapia: fundamentos epistemológicos e influencias filosóficas. São Paulo: SUMMUS, 2013.

MOREIRA, V. (2001). Psicopatologia, fenomenologia e cultura: A contribuição de Arthur Moreira, V. (2001). Psicopatologia, fenomenologia e cultura: a contribuição de Arthur Tatossian. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 4(3), 127-130.

INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos

Conhecer os pressupostos gerais da clínica da Psicanálise, discutindo seu papel de

importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer as principais técnicas clínicas tradicionais em psicanálise.

Aplicar os princípios básicos de todo método analítico.

Ler os textos técnicos freudianos.

Discutir os principais conceitos clínicos psicanalíticos.

Discutir as reformulações e ampliações técnicas introduzidas pela contratransferência.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.

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Ementa

Método clínico da Psicanálise. Paradigma analista/analisando. Transferência e

contratransferência. Da compulsão à repetição.

Bibliografia Básica

KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume I. Rio de Janeiro: Imago, 1993.

KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume II. Rio de Janeiro: Imago, 1993.

KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume III. Rio de Janeiro: Imago, 1993.

Bibliografia Complementar

ANDERSON, R. (org). Conferências clínicas sobre Klein e Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1994.

FIGUEIREDO, L. C. M.; CINTRA, E. M. U. . MELANIE KLEIN: ESTILO E PENSAMENTO. 1. ed. São Paulo: Escuta, 2004.

LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

PETOT, J-M. Melanie Klein. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998. Vols. I e II.

SEGAL, H. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975. SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U., 1986.

SPILLIUS, E. B.; MANDELBAUM, B. H. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominantes teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.

PSICOLOGIA APLICADA ÀS INSTITUIÇÕES I (40h/a)

Objetivos

Identificar os diversos discursos teóricos sobre e as práticas psicológicas nas

instituições, recolocando a questão do movimento e da pluralidade da Ciência e da

Prática da Psicologia.

Desenvolver a capacidade de entendimento das teorias e práticas em Psicologia como

processos sócio-historicamente construídos, para o desenvolvimento de uma

perspectiva crítica dos mecanismos ideológicos e de poder presentes nas instituições

enquanto mantenedoras do controle e exclusão sociais.

Desenvolver um "olhar" para o sujeito, referendado num corpo teórico que permite o

questionamento dos próprios pressupostos teóricos onde se assenta, confrontando-os

com a experiência vivida, no intuito de possibilitar a emergência das diferenças.

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Ementa

Elementos teóricos e metodológicos fundamentais para caracterizar as ações da análise e

prática institucionais. Reflexão crítica da análise institucional no Brasil para a construção de

novas formas de compreensão frente aos desafios emergentes das relações cotidianas

concretas.

Bibliografia Básica:

BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

GUIRADO, M. Psicologia Institucional. 2. ed., São Paulo: EPU, 2004.

PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993, 4ª. parte, p. 143-185.

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, J. A. G. Metáforas da Desordem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

BASAGLIA, F (Coord.). Escritos Selecionados em Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. CORREA, O. B. R. Vínculos e instituições. São Paulo: Escuta, 2002.

DE ANTONI, C. O psicólogo ecológico no contexto institucional: uma experiência com meninas vítimas de violência. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo:2001, v. 21, n.1, p.14-29.

ENRIQUEZ, E. Da formação e da intervenção psicossociológicas. In: Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994, p. 199-222.

FERNANDES, M. I. A.; VICENTIN, M. C. G.; VIEIRIA, M. C. T. (Orgs.). Tecendo a rede: trajetórias da saúde mental em São Paulo. São Paulo: Cabral, 1999, p. 27-78.

GOMES, R. M. M. Angústia e prazer nas relações de poder das organizações escolares. Assis: UNESP-Faculdade de Ciências e Letras. Dissertação (Mestrado), 2005, 114 f.

LEVY, A. et al. Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994.

MANCEBO, D. Modernidade e Produção de Subjetividades: breve percurso histórico. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo, 2002, 22 (1):100-110.

PEREIRA, W. C. C.; PENZIM, A. M. B. A. Análise institucional na vida religiosa: caminhos de uma intervenção. Estudos e Pesquisas em Psicologia. Rio de Janeiro: UERJ, v. 7, n. 3, p. 521-540, dez. 2007. Disponível em: /www.revispsi.uerj.br/v7n3/artigos/pdf/v7n3a13.pdf>. Acesso em: 31 jan. 2012.

RODRIGUES, H. B. C.; LEITÃO, M. B. S; BARROS, R. D. B. Grupos e instituições em análise. 3. ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002, p. 209-227.

SAIDON, O.; KAMKHAGI, V.R. Análise Institucional no Brasil. 3.ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996.

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PSICOPATOLOGIA INFANTOJUVENIL (60h/a) Objetivos

Refletir sobre a disciplina de Psicopatologia I como um campo multi e interdisciplinar de

estudo dos distúrbios psicológicos considerados patológicos, tanto na visão tradicional

das ciências, como sua abordagem atual.

Refletir sobre o normal e patológico no campo psicológico e psiquiátrico.

Introduzir elementos básicos da entrevista psicológica, para melhor compreensão do

diagnóstico dos diferentes quadros clínicos, gerando conhecimentos que permitam e

favoreçam diálogo interdisciplinar nas equipes de saúde.

Reconhecer indicadores de sofrimento psicológico a partir da narrativa dos sintomas do

paciente.

Ementa

Conceito de psicopatologia. História da psicopatologia. Normal e patológico. Transtornos

neuróticos. Psicopatologia Infantojuvenil.

Bibliografia Básica

APA. DSM IV- TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

AJURIAGUERRA, J. Manual de psicopatologia infantil. Rio de Janeiro: Masson, 1980.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

MARCELLI, D. Adolescência e psicopatologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

TENGAN, S. K; MAIA, A. K. Psicoses funcionais na infância e adolescência. Jornal de Pediatria. v 80, n. 2 (supl.), p. 3-10, 2004. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n2s0/v80n2Sa02.pdf. Acesso em 12/2/2015.

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO III: INSTRUMENTOS PROJETIVOS (80h/a)

Objetivos

Entender a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, com

fundamentação projetiva, no contexto da avaliação psicológica.

Definir os conceitos fundamentais das técnicas projetivas na avaliação psicológica.

Associar os conceitos de projeção à fundamentação e caracterização dos testes

psicológicos.

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Aplicar, corrigir e interpretar as seguintes técnicas de exame psicológico: Teste da

Casa-Árvore-Pessoa (HTP), Teste de Apercepção Temática (TAT), Teste Palográfico e

Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC).

Ementa

Fundamentos teóricos e os procedimentos práticos de aplicação, apuração e interpretação de

instrumentos de avaliação psicológica com fundamentação projetiva.

Bibliografia Básica

CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico v. 5. ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

MIRA, A. M. G. Psicodiagnóstico Miocinético - PMK. 5. ed. São Paulo: Vetor Editora, 2014.

VILLEMOR-AMARAL, A. E. As Pirâmides Coloridas de Pfister. São Paulo: Centro Editor, 2005.

Bibliografia Complementar

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

BUCK, J. N. Casa-Árvore-Pessoa Técnica projetiva de desenho - Manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor Editora, 2003.

MURRAY, H. A. TAT: Teste de Apercepção Temática- Manual. Adaptação de Maria Cecilia Silva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

OCAMPO, M. L. S. e cols. O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

SILVA, M. C. V. M. TAT: Aplicação e interpretação do Teste de Apercepção Temática. São Paulo: EPU, 1989.

6º PERÍODO

ESTÁGIO BÁSICO II (60h) Objetivos

Identificar, planejar e aplicar intervenções psicológicas introdutórias de caráter

informativo ou preventivo, direcionadas às demandas psicológicas identificadas e

discutidas, a partir de uma leitura biopsicossocial do homem, no Estágio Básico I.

Ementa

Discriminação dos espaços de atuação já definidos do profissional de Psicologia. Identificação

de espaços inovadores de atuação. Reconhecimento da diversidade teórica na atuação do

Psicólogo. Identificação e conceituação do fenômeno psicológico. Discriminação e organização

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de níveis de intervenção psicológica adequados à clientela atendida. Produção de Relatório de

Estágio, identificando as possíveis intervenções compatíveis do fenômeno estudado.

Bibliografia Básica

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do Psicólogo. Brasília: C.F.P., 2005.

SERBENA, C. A.; RAFFAELLE, R. Psicologia como disciplina científica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 31-37, jan/jun, 2003.

Bibliografia Complementar

BOCK, A. M. B. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 17, n. 2, p. 37-42, 1997.

BRANCO, M.T.C. Que profissional queremos formar?Psicologia: Ciência e Profissão, v.18,n. 3, p.28-35, 1998.

DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 2. ed. São Paulo : Edicon, 1986.

FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro de comportamento. 7. ed. São Paulo: EDICON, 1985.

PRÁTICAS EM BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivo

Conhecer os modelos de investigação e intervenção de analistas do comportamento

em diferentes contextos de atuação do psicólogo comportamental.

Ementa

Contingências para a Análise do comportamento no Brasil e a história da atuação de

behavioristas no país. Introdução à prática do analista do comportamento. Modelos de

aplicação dos princípios de aprendizagens nos contextos: Psicologia Organizacional e do

Trabalho; Psicologia Social; Psicologia Clínica e Escolar; Psicologia do Esporte e Hospitalar;

Psicologia Forense e do Trânsito e Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem.

Bibliografia Básica

ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Org). Análise do comportamento: pesquisa, teoria e aplicação, p. 27-44, Porto Alegre: ARTMED, 2001.

BANDINI, C. S. M. et al (Orgs). Compreendendo a prática do analista do comportamento. São Carlos: EdUFSCAR, 2015.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 253

BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo. Porto Alegre: Artmed, 2009.

HÜBNER, M. M.; MANNOTTI, M. Análise do comportamento para a educação: contribuições recentes. Santo André: ESETec, 2004.

MOREIRA, M. B.; Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento.Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, M. Z. da S., CONTE, F. C. de S., BRANDÃO, F. S., Ingberman, Y. K., Moura, C. B. de, Silva, V. M. da; Oliane, S. M. (Orgs.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 14. Estendendo a psicologia comportamental e cognitiva aos contextos da saúde, das organizações, das relações pais e filhos e das escolas. Santo André: Esetec, 2004.

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

DELITTI, M. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 2. A prática da análise do comportamento e da terapia cognitivo- comportamental. São Paulo: Arbytes, 1997.

SKINNER, B.F.Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

ZAMIGNANI, D. R. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 3. A aplicação da análise do comportamento e da terapia cognitivo- comportamental no hospital geral e nos transtornos psiquiátricos. São Paulo: Arbytes, 1997.

PRÁTICAS EM HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos

Reconhecer práticas que identifiquem, fundamentem e possibilitem intervenções sobre

os fenômenos psicológicos por meio da abordagem humanista existencial.

Reconhecer as principais características que fundamentem a perspectiva teórica.

Construir uma visão teórica metodológica do trabalho na linha fenomenológica,

humanista e existencial, visando: identificação de fenômenos psicológicos,

contextualização destes fenômenos, análises, seleção de intervenções a partir

compreensão de pressupostos, adequação das atitudes, procedimentos e técnicas ao

corpo teórico; análise e verificação de resultados alcançados.

Analisar criticamente o papel profissional e ético e suas consequências individuais e

coletivas para os usuários dos serviços.

Reconhecer a instrumentalização da linha nos fenômenos psicológicos.

Identificar e elencar dada diversas situações da prática psicológica, atitudes e

procedimentos adequados às necessidades emergentes dos fenômenos psicológicos e

a abordagem.

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Ementa

Estudos de casos em variados contextos sociais como na clínica, organizações, instituições,

empresas, educação formal e não formal, esporte, comunidades e grupos sociais.

Identificações dos fenômenos psicológicos apresentados e as intervenções decorrentes destes.

Bibliografia Básica

BRASIL, Ministério da Saúde. Álcool e redução de danos. Brasília, 2004.

MASLOW, A. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Eldorado, 1988.

ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

Bibliografia Complementar

BRASIL, Ministério da Saúde, Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, 2010.

BRASIL, Ministério da Saúde, Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília, 2008. ROGERS, C. A pessoa como centro. São Paulo: EPU, 1977.

MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003.

MAY, R. Liberdade e Destino". São Paulo: Rocco, 1997.

PRÁTICAS EM PSICANÁLISE (40h/a)

Objetivos

Conhecer os pressupostos gerais da Psicologia Analítica, discutindo seu papel de

importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer os principais conceitos tradicionais de Jung para capacitá-lo com os

princípios básicos dessa prática.

Discutir os principais conceitos da psicologia analítica.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicologia Analítica.

Ementa

Paradigmas fundamentais para prática junguiana. Processo de individuação desenvolvido

classicamente por Jung. Conceitos da psicologia analítica. Energia psíquica, arquétipos e tipos

psicológicos.

Bibliografia Básica

JUNG, C. G. A Natureza da Psiquê. Petrópolis: Vozes, 1997, vol. VIII/2.

JUNG, C. G. Arquétipos e inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. A Energia Psíquica. Vol. VIII/1. Petrópolis: Vozes, 1978.

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Bibliografia Complementar

HALL, C. S.; NORDBY, V. J. Introdução à Psicologia Junguiana. São Paulo: Cultrix, 1980. JUNG, C. G. O eu e o inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Estudos sobre Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.

JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1981.

JUNG, C. G. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.

JUNG, C. G. et al. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro; Nova Fronteira, 1978.

SILVEIRA, Nise da. Jung: vida e obra. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

PSICOLOGIA APLICADA ÀS INSTITUIÇÕES II (40h/a)

Objetivos

Identificar no campo de competência da Psicologia, os processos que colaboram com a

produção de subjetividades, a partir dos diversos discursos teóricos e práticas

psicológicas nas instituições.

Caracterizar as teorias e práticas em Psicologia como processos sócio-historicamente

construídos, para o desenvolvimento de uma perspectiva crítica dos mecanismos

ideológicos e de poder presentes nas instituições enquanto mantenedoras do controle

e exclusão sociais.

Desenvolver um "olhar" para o sujeito, referendado num corpo teórico que permite o

questionamento dos próprios pressupostos teóricos onde se assenta, confrontando-os

com a experiência vivida, no intuito de possibilitar a emergência das diferenças.

Refletir criticamente sobre as intervenções psicologizantes nas instituições, no sentido

de viabilizar práticas que visam à produção de subjetividades em contínuo movimento

dialético frente às contradições do sistema social vigente.

Descrever a imbricação dos diferentes níveis de realidade e de experiência de uma

instituição concreta e as possibilidades de intervenções multi, inter e transdisciplinares.

Ementa

Análise institucional para fundamentar a compreensão da amplitude do fenômeno psicológico

em suas interfaces com os fenômenos sociais para compreensão integral e contextualizada

dos fenômenos e processos psicossociais. Reflexão crítica sobre a atuação do psicólogo em

diferentes contextos, considerando as necessidades sociais, os direitos humanos, tendo em

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vista a promoção da saúde integral e integrada dos indivíduos, grupos, organizações e

comunidades.

Bibliografia Básica

BAREMBLITT, G. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1998.

BASAGLIA, F. (Coord.). A Instituição Negada: relato de um hospital psiquiátrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2001.

GUIRADO, M. Psicologia Institucional. 2. ed. São Paulo: EPU, 2004.

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, J. A. G. Metáforas da Desordem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

BAREMBLITT, G. Introdução à Esquizoanálise. Belo Horizonte: Instituto Félix Guattari, 2003.

BASAGLIA, F (Coord.). Escritos Selecionados em Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BICHUETTI, J.; OLIVEIRA, M. F. Identidade e Devir: análise da desinstitucionalização da identidade egóica e dos processos instituintes da crise num esquizodrama de psicóticos. Disponível em: /jorgebichuetti.blogspot.com/2010/01/identidade-e-devir.html>. Acesso em: 28 jan. 2010.

BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. 10. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

CHANLAT, J.; FACHIN, R.; FISCHER, T. Análise das Organizações: poder, cultura, subjetividade e vida simbólica. Rio Grande do Sul:UFRGS, 2007.

CORREA, O. B. R. Vínculos e instituições. São Paulo: Escuta, 2002.

DE ANTONI, C. O psicólogo ecológico no contexto institucional: uma experiência com meninas vítimas de violência. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo, 2001, 21 (1): 14-29.

ENRIQUEZ, E. Da formação e da intervenção psicossociológicas. In: ENRIQUEZ, E. Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994.

FERNANDES, M. I. A.; VICENTIN, M. C. G.; VIEIRIA, M. C. T. (Org.). Tecendo a rede: trajetórias da saúde mental em São Paulo. São Paulo: Cabral, 1999.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 45. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.

GOMES, R. M. M. Angústia e prazer nas relações de poder das organizações escolares. Assis: UNESP-Faculdade de Ciências e Letras. Dissertação (Mestrado), 2005, 114 f.

GUATTARI, F. Revolução Molecular: pulsões políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense,1977.

LEVY, A. et al. Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 257

PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

PEREIRA, W. C. C.; PENZIM, A. M. B. A. Análise institucional na vida religiosa: caminhos de uma intervenção. Estudos e Pesquisas em Psicologia. Rio de Janeiro: UERJ, v. 7, n. 3, p. 521-540, dez. 2007. Disponível em: /www.revispsi.uerj.br/v7n3/artigos/pdf/v7n3a13.pdf>. Acesso em: 31 jan. 2012.

RODRIGUES, H. B. C.; LEITÃO, M. B. S; BARROS, R. D. B. Grupos e instituições em análise. 3. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002, p. 209-227.

SAIDON, O.; KAMKHAGI, V.R. Análise Institucional no Brasil. 3.ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996. VIEIRA, M. M. F.; CARVALHO, C. A. (Org.). Organizações, Instituições e Poder no Brasil. São Paulo: FGV, 2003.

PSICOMOTRICIDADE (60h/a) Objetivos

Diferenciar os modelos de compreensão e atuação da Psicomotricidade no universo da

psicologia, relacionando-a como uma área de atuação integrada aos aspectos de

desenvolvimento neuromotor, emocionais e socioculturais, ressaltando o aprendizado

multidisciplinar.

Descrever os fundamentos teóricos das bases epistemológicas que construíram os

estudos da Psicomotricidade.

Investigar as estruturas e organizações psicomotoras no desenvolvimento infantil.

Identificar os fatores desencadeantes de transtornos psicomotores que geram

desadaptações da criança em seu meio.

Aplicar técnicas corporais, como instrumento interventivo no processo Psicodinâmico

do indivíduo.

Utilizar instrumentos técnicos como recurso da compreensão da dinâmica intrapsíquica

e a relação com os aspectos psicomotores.

Identificar as noções básicas dos processos da maturação neurológica do

desenvolvimento, com bases nos estudos ontogenéticos e filogenéticos do ser

humano.

Reconhecer os estigmas corporais que desencadeiam transtornos de personalidade.

Reconhecer as interfaces entre a Psicomotricidade e a Psicossomática.

Ementa

Abordagem multidisciplinar do corpo e da motricidade. O sujeito humano e suas relações com

o corpo sejam elas integradoras, emocionais, simbólicas e cognitivas. Dimensão educacional,

terapêutica e de reabilitação numa integração sistêmica entre corpo, cérebro e emoção em

permanente interação com o meio.

Bibliografia Básica

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 258

FERREIRA, C. A. M. (org.). Psicomotricidade: da educação infantil à gerontologia. Curitiba: Lovise, 2000.

FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

LE BOULCH, J. O Desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6 anos. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

Bibliografia Complementar

FONSECA, V. Psicomotricidade: uma visão pessoal. Construção Psicopedagógica, São Paulo, 2010, v. 18, n.17, p. 42-52.

FONSECA, V. Psicomotricidade e Psiconeurologia: introdução ao sistema psicomotor humano (SPMH). Rev. Neuropsiq. da infância e adolescência, v. 2, n. 3, p. 23-33, 1994.

RENNÓ, E. Psicomotricidade: da melodia cinética ao corpo político. Belo Horizonte: Artesã, 2012.

PSICOPATOLOGIA GERAL (60h/a) Objetivos

Que o aluno seja capaz de:

Adquirir uma atitude crítica, e embasamento científico com relação aos conhecimentos

psicopatológicos.

Discriminar os conceitos de normalidade e anormalidade psicológica.

Identificar os conceitos e evolução histórica de doença mental nas concepções

psiquiátricas e psicológicas.

Definir a etiologia e a evolução das doenças mentais.

Citar o papel do psicólogo no diagnóstico e tratamento das doenças mentais e sua

participação em equipes de Saúde Mental, multiprofissionais e/ou interdisciplinares.

Identificar uma atitude ética em relação ao Doente Mental.

Ementa

Aspectos históricos da loucura e da doença mental. Conceituação de saúde e Doença Mental.

Política de Saúde mental no Brasil. DSM-IV e as classificações. Transtornos de Personalidade.

Psicopatologia Geral (funções psíquicas). Psicopatologia Especial (quadros psicopatológicos).

Anamnese e Exame Psíquico.

Bibliografia Básica

ABREU, C. N. e cols. Síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2006.

APA. DSM IV-TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4. ed. Porto Alegre, Artmed, 2002.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 259

APA. DSM V. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 260

Bibliografia Complementar

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança. OMS, 2001. Disponível em http://www.dgs.pt/ upload/membro.id/ficheiros/i006020.pdf. Acesso em 18/2/2013.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Reforma psiquiátrica e política de Saúde Mental no Brasil. Brasília, novembro de 2005. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/relatorio15_anos_caracas.pdf. Acesso em 18/2/2013.

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO IV: INSTRUMENTOS EXPRESSIVOS (80h/a) Objetivos

Reconhecer a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, com

fundamentação expressiva, no contexto da avaliação psicológica.

Definir os conceitos fundamentais das técnicas expressivas na avaliação psicológica.

Associar o conceito de expressão à fundamentação e caracterização dos testes

psicológicos.

Aplicar, corrigir e interpretar os testes PMK e Palográfico.

Ementa

Fundamentos teóricos e os procedimentos práticos de aplicação, apuração e interpretação de

instrumentos de avaliação psicológica com fundamentação expressiva. Os instrumentos

expressivos de avaliação psicológica e seu papel no exame da personalidade. Histórico,

fundamentação teórica, propriedades psicométricas, procedimentos de aplicação, análise e

interpretação dos testes PMK e Palográfico.

Bibliografia Básica

ALVES, I. C. B.; ESTEVES, C. O Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade. 1. ed., São Paulo: Vetor, 2004.

CUNHA, J. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

MIRA, A.M.G. PMK Psicodiagnóstico Miocinético. 1. ed. São Paulo: Vetor, 1987. Vol. I e II.

Bibliografia Complementar

ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

BUCK, J. N. Casa-Árvore-Pessoa Técnica projetiva de desenho - Manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor Editora, 2003. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico V. 5. ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

MURRAY, H. A. TAT- Teste de Apercepção Temática- Manual. Adaptação de Maria Cecilia Silva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 261

OCAMPO, M. L. S. e cols. O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

SILVA, M. C. V. M. TAT - Aplicação e interpretação do Teste de Apercepção Temática. São Paulo: EPU, 1989.

7º PERÍODO | NOTURNO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE

GESTÃO I (80h)

Objetivos

Aprender o uso de instrumentos básicos voltados ao Diagnóstico Psicológico em

contextos organizacionais, promovendo a saúde e a qualidade de vida do trabalhador

em atuação interdisciplinar.

Ementa

Realização de diagnóstico do Clima Organizacional e pesquisa de Satisfação no Trabalho.

Apresentação de feedback dos resultados do diagnóstico e discutir intervenções para melhoria

das dificuldades identificadas. Atuação interdisciplinar com os Serviços Social e Médico das

Empresas, avaliando os trabalhadores para contribuir com estratégias de atuação para a

promoção da saúde no local de trabalho e na vida dos trabalhadores.

Bibliografia Básica:

CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.

LUZ, R. Gestão de Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014.

SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

CODA, R; BERGAMINI,C. W. Psicodinâmica da vida organizacional: Motivação e liderança. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1997.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.

ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V .B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2014.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 262

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS I (80h) Objetivos

Conhecer a realidade do contexto Educacional, a partir da análise e diagnóstico da

realidade escolar em suas dimensões pedagógicas, política, econômica, social e

cultural de forma a desenvolver práticas integrativas das competências, habilidades e

conhecimentos que definem a atuação do psicólogo em contextos educativos e

escolares.

Ementa

Identificação de demandas características de contextos escolares. Aplicação de instrumentos e

técnicas psicológicas como a observação, questionários e ou entrevistas no ambiente escolar

de forma a compor diagnóstico institucional. Colaboração para a compreensão e mudança do

comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas relações

interpessoais que se dão no âmbito da educação.

Bibliografia Básica

ANTUNES, M. A. M.; MEIRA, M. E. M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.) Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997

MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília, v.23n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010.

Bibliografia Complementar

COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Psicologia da Educação Escolar. 2. ed. v. 2. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MOLL, L. C. (Org.). Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

SISTO, F. F. MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo, Vetor Editora, 2006.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS I (80h) Objetivos

Identificar demandas psicológicas em contextos clínicos e, a partir dela aplicar como

modalidade de atendimento psicológico o Psicodiagnóstico, de modo a realizar um

estudo aprofundado da queixa psicológica informada pelo cliente e, a partir desse

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 263

estudo, fornecer indicações e orientações quanto as possíveis terapêuticas indicadas

ao caso.

Ementa

Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada

(CEPA) ou de outras instituições de saúde pública. Realização de Psicodiagnóstico Tradicional.

Avaliação de as variáveis biopsicossociais que participam na composição da queixa psicológica

em estudo. Delimitação de hipótese diagnóstica a partir desse estudo de caso. Realização de

Devolutiva para a clientela sobre as conclusões diagnósticas do processo e indicação das

modalidades terapêuticas adequadas ao caso. Confecção Relatório Psicológico segundo

parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.

Bibliografia Básica

CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

OCAMPO, M.L. e Colabs. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2ª Ed. São Paulo, EDICON, 2006.

Bibliografia Complementar

ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.

BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3.d. São Paulo, Cortez, 1999.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_ 7.pdf. Acesso em 4/01/2015

HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre, Artmed, 2016.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA I (60h/a) Objetivos

Identificar, definir e formular questões de investigação cientifica no campo da

Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise

de dados, para elaboração e execução de projetos de pesquisa.

Saber escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em

Psicologia, tendo em vista a sua pertinência aos objetivos de pesquisa.

Elaborar um Projeto de Pesquisa.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 264

Ementa

Noções básicas da pesquisa científica: conceito e finalidade da pesquisa. Classificação da

pesquisa. Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa. Pesquisa exploratória, pesquisa

descritiva e pesquisa explicativa. Delineamentos de pesquisa: pesquisa bibliográfica,

documental, levantamento, estudo de caso, experimental, ex-post-facto, pesquisa-ação. Como

elaborar o projeto de pesquisa: etapas e partes que o compõe.

Objetivos

Identificar, definir e formular questões de investigação cientifica no campo da Psicologia,

vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados, para

elaboração e execução de projetos de pesquisa. Saber escolher e utilizar instrumentos e

procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência aos

objetivos de pesquisa. Elaborar um Projeto de Pesquisa.

Bibliografia Básica

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projeto de Pesquisa. 4 .ed. São Paulo: Atlas, 2002

. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos: apresentação. Rio de janeiro: 2002. 7 p.

. NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração. Rio de Janeiro: 2002. 24 p.

ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. CAMPOS, L. F. de L. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.

COSTA, S. F. Método Científico: Os Caminhos da Investigação. São Paulo: Harbra, 2001.

D´OLIVEIRA, M. M. H. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984.

HIGSON- SMITH, C.; PARLE, J.; LANGE, L. TOTHILL, A. Escreva o seu projeto de pesquisa, 2000. Traduzido e adaptado por Maria Júlia Ferreira Xavier Ribeiro.

LUNA, V. S. Planejamento de pesquisa. São Paulo: EDUC, 2002.

MARTINS, G. de A. Estudo de caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 265

MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

OLIVEIRA, A. L. Comportamento Organizacional e Pesquisa Qualitativa: Algumas Reflexões Metodológicas. In: CHAMON, E. M. Q. O. Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997

PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho D´Água, 2005. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, I. C.; OLIVEIRA, A. L.; MORAIS, P. R. Os atributos de um bom trabalho monográfico: Reflexões e direcionamentos. Revista Univap, v. 16, n. 28, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed.São Paulo: Cortez, 1996.

SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev.atual. Florianópolis: UFSC, 2005. UNITAU/PRPPG. Normas para elaboração e apresentação de monografias, dissertações e teses. Taubaté, 2009.

TEIXEIRA, E. As três Metodologias: Acadêmica, da Ciência e da Pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. YIN, R. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2005.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL I (40h/a) Objetivos

A disciplina tem como objetivos possibilitar ao aluno as seguintes competências:

Compreender a história das Terapias Comportamentais.

Diferenciar historicamente a Terapia Cognitiva Comportamental da Terapia Analítico-

comportamental.

Definir a Terapia Analítico-Comportamental.Relacionar os conceitos da Análise do

Comportamento aplicada a Terapia Analítico-Comportamental.

Identificar e analisar funcionalmente comportamentos problemas do cliente.

Aplicar a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP): atuar nos comportamentos

clinicamente relevantes (emitidos em sessão).

Ementa

Conceitos da Análise do Comportamento aplicada a um contexto clínico. Definição de Terapia

Analítico-Comportamental e os conceitos fundamentais da Psicoterapia Analítica Funcional

(Comportamentos Clinicamente Relevantes e as regras do terapeuta). Atuação do terapeuta

comportamental. Análise Funcional nas análises dos comportamentos de clientes e da Relação

Terapêutica. Relação Terapêutica. Audiência não punitiva.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 266

Bibliografia Básica

ABREU, C. N.; GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental. São Paulo: Rocca, 2004.

BORGES, N. B.; CASSAS, F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.

MEYER, S. B. Análise funcional do comportamento. In: COSTA, C. E.; LUZIA, J. C.; SANTANA, H. H. N. (Orgs.). Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição, p. 75-91. Santo andré: ESETEC, 2003.

Bibliografia Complementar

CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo: Santos, 1996.

CARPIGIANI, B. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.

DELITTI, M. (Org.) Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e terapia cognitivo comportamental. Santo André: ESETec, 2001.

FARIAS, A. K. de. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.

KOHLENBERG, R. J.; TSAI, M. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: Esetec, 2001.

MARTINI, G.; PEAR, J. Modificação do Comportamento: o que é e como fazer? São Paulo: ROCA, 2009.

NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, V2, 151-165, 2003.

RANGÉ, B. (Org). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: SP, 2001.

MEYER, S. B. e VERMES, J. S. Relação Terapêutica. In: RANGÉ, B. P. (Org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (p. 101-110). Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1953/1993.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: HUMANISTA EXISTENCIAL I (40h/a) Objetivos

Identificar conceitos e atitudes básicas de teoria, técnica e prática psicoterápica,

focalizando as principais etapas do processo, os instrumentos e posturas do

psicoterapeuta.

Reconhecer quem é o sujeito de um trabalho psicológico-clínico.

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Desenvolver pensamento clínico acerca das condições gerais necessárias suficientes

para ocorrência satisfatória de um processo terapêutico.

Conhecer os recursos teórico-técnicos para atuação terapêutica.

Fomentar análise crítica do papel profissional e ético.

Identificar a natureza humana, pressupostos da teoria humanista e existencial e suas

bases fenomenológicas.

Reconhecer a instrumentalização da linha.

Identificar os momentos psicológicos vividos pelos clientes, usuários de serviços ou

sujeitos, selecionando intervenções que favoreçam o crescimento pessoal e a saúde.

Ampliar visões clínicas de psicoterapia para outras situações de necessidade de saúde,

avaliando, identificando e intervindo adequadamente.

Buscar informações complementares e suplementares ao conteúdo oferecido em sala.

Fazer uma análise crítica de sua atuação evidenciando a coerência de suas atitudes

com a postura profissional e pressupostos teóricos.

Ementa

Intervenções por meio da abordagem humanista existencial. O tratamento psicoterápico e suas

etapas de acordo com a teoria humanista existencial. Realização adequada e ética avaliação

da indicação terapêutica para cada caso, situação, cliente e contexto interventivo.

Compreensão das principais características da clínica humanista existencial: formas de

atuação, etapas e conclusões.

Bibliografia Básica

FRAZÂO, L. M.; FUKUMITSU, K. O. (Orgs.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013.

PESSOA, K. A. P.; STUMER, V. R; PIASON, A. Técnicas psicoterápicas da Gestalt - reflexões a partir do documentário Caso Glória. ANAIS DA VIII MOSTRA CIENTÍFICA DO CESUCA - NOV. / 2014 ISSN - 2317-5915.

ROGERS, C. Terapia centrada no cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

Bibliografia Complementar

BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades,1988.

CANCELLO, L. A. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. São Paulo: Summus, 1991.

CRITELLI, D. M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense, 1996.

GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.

KEEN, E. Introdução à Psicologia Fenomenológica. Belo Horizonte: Interamericana, 1985.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 268

MAY, R. A Descoberta do ser. São Paulo: Rocco,1996.

MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.

PERLS, F.. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1985.

PERLS, F.. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

POMPEIA, J.A.; SAPIENZA, B. T. Na presença do sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo, SP: Educ/Paulus, 2004.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM PSICANALÍTICA I (40h/a) Objetivos

Identificar os pressupostos gerais da Psicologia Analítica, discutindo seu papel de

importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer os principais conceitos tradicionais de Jung e os princípios básicos dessa

prática.

Discutir os principais conceitos da psicologia analítica.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicologia Analítica.

Ementa

Paradigmas fundamentais para prática junguiana. O processo de individuação. Conceitos

junguianos de energia psíquica, arquétipos e dos tipos psicológicos.

Bibliografia Básica

JUNG, C. G. Estudos sobre Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1978.

JUNG, C. G. Arquétipos e inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 1978.

Bibliografia Complementar

JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1981.

JUNG, C. G. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.

JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.

LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996. KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume I. Rio de Janeiro: Imago.

NASIO, J.D. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U., 1986.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 269

PSICOLOGIA DO TRABALHO I (40h/a)

Objetivos

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

Identificar a evolução histórica do conceito de trabalho nas sociedades e do processo

de constituição do campo da Psicologia do Trabalho e das Organizações, em relação

às suas bases conceituais, práticas, tendências e a contribuição das disciplinas afins a

este campo.

Construir uma visão psicossocial da Psicologia do Trabalho e sua interdependência

histórica, sociológica, política e cultural.

Caracterizar a relação entre trabalho e subjetividade e os diferentes contextos de

trabalho, avaliando as questões da diversidade na gestão das pessoas. Indicar os

determinantes do binômio saúde-doença no trabalho que dão suporte às práticas

relacionadas à saúde mental do trabalhador.

Identificar as competências do psicólogo organizacional e do trabalho, avaliando

criticamente as contribuições da Psicologia.

Ementa

A evolução histórica do conceito de trabalho. Constituição do campo da Psicologia do Trabalho

e das Organizações: práticas, bases conceituais, tendências e contribuições das disciplinas

afins. Visão psicossocial da Psicologia do Trabalho. Caracterização da dimensão psicossocial

do processo saúde-doença no trabalho. Diversidade no trabalho.

Bibliografia Básica

ALBORNOZ, S. O que é o trabalho? São Paulo: Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 1994.

DAVEL, E. e VASCONCELOS,E. (Orgs.) "Recursos" Humanos e Subjetividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

CODO, W. Saúde do Trabalhador: dignidade e qualidade de vida no mundo do trabalho. In: Conselho Federal de Psicologia. Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea/Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2010. p. 80-87.Disponível em: www.pol.org.br

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea/Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2010. p. 41-53.Disponível em: www.pol.org.br

ESCOLA DE FORMAÇÃO BÁSICA MULTIPLICADORA DA ECONOMIA POPULAR. 2. ed. O trabalho humano. Disponível em: http://www.cefuria.org.br/files/2012/08/cartilha2.pdf

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 270

GONDIM, S. M. G.; ANDRADE, J. E. B.; BASTOS, A. V. B. Psicologia do Trabalho e das Organizações: Produção Científica e Desafios Metodológicos. Psicologia em Pesquisa, v. 4, n. 2, p. 84-99. Jul-dez 2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psipesq/v4n2/v4n2a02.pdf

LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 6. ed., 2002.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (OIT). Diversidade Avanço Conceitual para a Educação Profissional e o Trabalho: Ensaios e Reflexões. Brasília: OIT, 2002. Disponível em: http://www.oitbrasil.org.br/sites/default/files/ topic/certification/pub/ diversidade_avanco_conceitual_206.pdf

SAMPAIO, J. R.; GOULART, I. B. (orgs.) Psicologia do trabalho e administração de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

PSICOLOGIA ESCOLAR I (40h/a) Objetivos

Relacionar historicidade da Psicologia Escolar no Brasil e no mundo; Caracterizar o

campo de atuação da Psicologia Escolar e suas ferramentas de atuação.

Discutir a dimensão ético-política da atuação do psicólogo na educação básica.

Identificar as principais teorias psicológicas que dão suporte a atuação do psicólogo em

contextos educativos.

Ementa

A perspectiva histórica da Psicologia Escolar e sua relação com a Educação. Dimensão ético-

política da atuação do psicólogo na educação básica. Competências e habilidades para atuar

em contextos educacionais. Teorias de suporte à Psicologia Escolar. Instrumentos técnicos de

uso do profissional. Áreas de intervenção da Psicologia Escolar (tradicionais e emergentes).

Bibliografia Básica

BARBOSA, D. R.; SOUZA, M. P. R. Psicologia Educacional ou Escolar? Eis a questão. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 16, n. 1, p. 163-173, June 2012 . Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572012000100018&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 11 Feb. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572012000100018.

BOCK, A. M. B. Psicologia da Educação: cumplicidade ideológica. Em: MEIRA, M.E.M.; ANTUNES, M.A.M. (org) Psicologia Escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003

CASASSUS, J. A Escola e a Desigualdade. Brasília: UNESCO, 2007.

Bibliografia Complementar

CHARLOT, B. Relação com a escola e o saber nos bairros populares. Em: CHARLOT, B. Relação com o saber, formação dos professores e globalização. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 271

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas (os) na Educação Básica. Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

. Educação como prática de liberdade. 7.ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

HENKLAIN, M. H. O.; CARMO, J. dos S. Contribuições da análise do comportamento à educação: um convite ao diálogo. Cad. Pesqui., São Paulo: , v. 43, n. 149, Aug. 2013 . Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 15742013000200016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 05 Apr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742013000200016.

KUPLER, M. C. M. O que toca à/a Psicologia Escolar. Em: MACHADO, A. M. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. 4.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004

MACHADO, A.: PROENÇA, M. As crianças excluídas da escola: um alerta para a Psicologia. Em: MACHADO, A; PROENÇA, M. (Org). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997, p. 35-49.

MEIRA, M. E. M., TANAMACHI, E. A atuação do psicólogo como expressão do pensamento crítico em Psicologia Em: MEIRA, M. M., ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Práticas Educativas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

RIBEIRO, M. V. M.; NEVES, M. M. B. da J. A educação e a psicanálise: um encontro possível. Psicol. teor. prat., São Paulo : v. 8, n. 2, dez. 2006 . Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S1516-36872006000200008&lng=pt&nrm=iso Acesso em 11 fev. 2016.

SAVIANI, D. Educação e Democracia: As teorias da educação e o problema da marginalidade. Campinas: Editora Autores Associados. 1983.

8º PERÍODO | NOTURNO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO II (80h) Objetivos

Aprimorar seus conhecimentos sobre os métodos e técnicas utilizados no Diagnóstico

Organizacional.

Desenvolver habilidade de perceber e analisar a organização, identificando e

planejando as necessidades de intervenção através de uma leitura organizacional e

reflexão sobre os dados coletados.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 272

Ementa

Aprimoramento de métodos e técnicas utilizadas na aplicação do diagnóstico do Clima

Organizacional e Satisfação do trabalhador. Apresentação de feedback dos resultados do

diagnóstico e discutir intervenções para melhoria das dificuldades identificadas. Planejamento

de intervenções para melhorias das dificuldades identificadas pelo Diagnóstico. Atuação

interdisciplinar com os Serviços Social e Médico das Empresas, avaliando os trabalhadores

para contribuir com estratégias de atuação para a promoção da saúde no local de trabalho e na

vida dos trabalhadores.

Bibliografia Básica

CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.

LUZ, R. Gestão de Clima Organizacional. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2014.

SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

CODA, R; BERGAMINI,C. W. Psicodinâmica da vida organizacional: Motivação e liderança. 2.ed. São Paulo, Atlas, 1997.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.

ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V .B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS II (80h) Objetivos

Planejar e executar práticas integrativas direcionadas às demandas identificadas pelo

diagnóstico das relações escolares em seus vários aspectos, de forma a colaborar para

a compreensão e mudança do comportamento de educandos e educadores no

processo de aprendizagem, nas relações interpessoais que se dão no âmbito da

educação.

Ementa

Aprimoramento de competências e habilidades na realização do diagnóstico escolar.

Planejamento estratégias de intervenção no contexto escolar direcionadas aos múltiplos

aspectos dos processos de ensino-aprendizagem. Colaboração para a compreensão e

mudança do comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas

relações interpessoais que se dão no âmbito da educação.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 273

Bibliografia Básica

ANTUNES, M.A.M.; MEIRA, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997

MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília, v.23n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010.

Bibliografia Complementar

COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. v. 2. Porto Alegre, Artmed, 2004.

MOLL, L. C. (Org.). Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

SISTO, F. F. MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo, Vetor Editora, 2006.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS II (80h) Objetivos

Aprimorar conteúdos aprendidos no semestre anterior. Realizar o Psicodiagnóstico

Tradicional e/ou Psicodiagnóstico Interventivo, de modo a realizar um estudo

aprofundado da queixa psicológica informada pelo cliente.

Fornecer indicações e orientações quanto as possíveis terapêuticas indicadas ao caso.

Ementa

Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada

(CEPA) e/ou de outras instituições de saúde pública. Realizar Psicodiagnóstico Interventivo.

Avaliação de variáveis biopsicossociais que participam na composição da queixa psicológica

em estudo. Delimitação de hipótese diagnóstica a partir desse estudo de caso. Realização de

Devolutiva para a clientela sobre as conclusões diagnósticas do processo e indicação das

modalidades terapêuticas adequadas ao caso. Confeccionar Relatório Psicológico segundo

parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.

Bibliografia Básica

ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.

OCAMPO, M.L. e Colabs. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 274

SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2. ed. São Paulo: EDICON, 2006.

Bibliografia Complementar

CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo, Cortez, 1999.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf. Acesso em 4/01/2015

HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre, Artmed, 2016.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA II (60h/a) Objetivos

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

Analisar criticamente do papel da pesquisa no desenvolvimento do saber e na

produção do conhecimento da ciência em geral e da ciência psicológica em específico.

Assumir uma postura crítica e questionadora frente ao conhecimento.

Analisar criticamente as diversas modalidades de pesquisa e saber planejar e executar

um projeto de pesquisa.

Conhecer as formas de divulgação dos resultados de uma pesquisa científica.

Ementa

Planejamento, elaboração e execução do Projeto de pesquisa. A ética em pesquisa e as

diretrizes e normas do CNS (Conselho Nacional de Saúde) Resolução 510/2016. Técnicas de

amostragem probabilísticas e não probabilísticas. Técnicas de coleta de dados: observação,

questionário, formulário, escalas, entrevista, grupo focal. Técnicas de análise de dados. Relato

e comunicação dos resultados da pesquisa: a elaboração do relatório de pesquisa; as diretrizes

formais da comunicação científica; a estrutura e os aspectos formais da redação do texto do

relatório científico.

Bibliografia Básica

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projeto de Pesquisa.4. ed.São Paulo: Atlas, 2002

. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 275

Bibliografia Complementar

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.

MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

OLIVEIRA, A. L. Comportamento Organizacional e Pesquisa Qualitativa: Algumas Reflexões Metodológicas. In: CHAMON, E. M. Q. O. Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997 RICHARDSON, Robert Jarry. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, I. C.; OLIVEIRA, A. L.; MORAIS, P. R. Os atributos de um bom trabalho monográfico: Reflexões e direcionamentos. Revista Univap, v.16, n.28, 2010.

SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4.ed. rev.atual. Florianópolis: UFSC, 2005.

YIN, Robert. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2005.

Artigos Científicos selecionados

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL II (40h/a) Objetivos

Possibilitar ao aluno as seguintes competências:

definir a Terapia Cognitivo Comportamental;

identificar modelos Cognitivos e esquemas cognitivos;

identificar e analisar crenças centrais e intermediárias;

observar e intervir nos pensamentos automáticos;

identificar e ser capaz de intervir nos pensamentos automáticos.

Ementa

Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Diferenças entre a TCC e a terapia Analítico-

Comportamental (TAC). Modelo e esquema cognitivo, crenças centrais e intermediárias e

pensamento automático. Intervenções terapêuticas dos Terapeutas Cognitivos.

Bibliografia Básica:

ABREU, C. N.; GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental. São Paulo: Rocca, 2004.

BORGES, N. B. e CASSAS, F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. CARPIGIANI, Berenice. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 276

FARIAS, Ana Karina de. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.

KOHLENBERG, R. J. e TSAI, M. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: Esetec, 2001.

RANGÉ, B. P (Org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (p. 101-110). Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

Bibliografia Complementar

CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo: Santos, 1996.

DELITTI, M. (Org) Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e terapia cognitivo comportamental. Santo André: ESETec, 2001.

KAMEYAMA, M. Intervenções sobre comportamentos de clientes que produzem sentimentos negativos no terapeuta. Dissertação de Mestrado, Programa de Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Universidade de São Paulo, 2012 (disponível em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/ 47/47133/tde-13072012-102729/pt-br.php > acesso em 31/01/2013).

MARTINI, G.; PEAR, J. Modificação do Comportamento: o que é e como fazer? São Paulo: ROCA, 2009.

NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, V2, 151-165, 2003.

OSHIRO, C. K. B. Delineamento experimental de caso único: a Psicoterapia Analítica Funcional com dois clientes difíceis. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Universidade de São Paulo, 2011 (disponível em http://www.teses.usp.br/teses/ disponiveis/47/47133/tde-04112011-113836/pt-br.php > acesso em 31/01/2013).

RANGÉ, B. (Org). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: SP, 2001.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM HUMANISTA EXISTENCIAL II (40h/a) Objetivos

Espera-se que ao final da disciplina o aluno seja capaz de:

compreender o que é Gestalt Terapia.

compreender os mecanismos de desfesa.

compreender as Técnicas Gestálticas.

compreender Daseinsanalyse e Psicoterapia.

Ementa

Gestalt Terapia. Mecanismos de desfesa: introjeção, confluência, retroflexão, projeção.

Técnicas Gestálticas. Daseinsanalyse e Psicoterapia.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 277

Bibliografia Básica

CARDINALLI, I. E. Daseinsanalyse e Psicoterapia. In: Daseinsanalyse/ Associação Brasileira de Daseinsanalyse. São Paulo: A Associação, 2000.

PERLS, F. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

POMPEIA, J. A.; SAPIENZA, B. T. Na Presença do Sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo: Educ/Paulus, 2004.

Bibliografia Complementar

BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1988.

GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.

MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003. MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.

POMPEIA, J. A. Daseinsanalyse e a Clínica. In: Daseinsanalyse/ Associação Brasileira de

Daseinsanalyse. São Paulo: A Associação, 2000.

PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM PSICANALÍTICA II (40h/a) Objetivos

Compreender os pressupostos gerais da Psicanálise pós-freudiana, discutindo seu

papel de importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer os principais conceitos clínicos da psicanálise pós-freudiana articulando-os

com os princípios básicos das práticas psicanalíticas.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.

Ementa

Paradigmas fundamentais da prática psicanalítica pós-freudiana. A prática analítica, tanto em

seu âmbito psicoterapêutico, quanto na ampliação do método clínico. Introdução aos conceitos

da psicanálise pós-freudiana. Prática do método clínico nos mais variados contextos. Conceitos

clínicos continente/contido, holding e tempo lógico.

Bibliografia Básica

BION, W. R. Atenção e interpretação: uma aproximação científica à compreensão interna na psicanálise e nos grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1973.

LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

SPILLIUS, E. B.; MANDELBAUM, B. H. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominante teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 278

Bibliografia Complementar

ANDERSON, R. (Org.). Conferências clínicas sobre Klein e Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1994. LACAN, J. Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.

NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

NASIO, J. D. Cinco lições sobre a teoria de Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

SILVA, M. E. L. Pensando o Pensar: uma introdução a W. R. Bion. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

SPILLIUS, Elizabeth Bott; MANDELBAUM, Belinda Harber. Melanie Klein hoje:

desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominante teóricos. São Paulo: Imago,

1991. 2 v.

PSICOLOGIA DO TRABALHO II (40h/a) Objetivos

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

identificar a relação entre trabalho e subjetividade e os diferentes contextos de

trabalho, avaliando as questões relacionadas à diversidade na gestão das pessoas;

indicar os determinantes do binômio saúde-doença no trabalho, os paradigmas e as

teorias que dão suporte às práticas relacionadas à saúde mental do trabalhador;

identificar os processos de gestão de pessoas e as competências do psicólogo

organizacional e do trabalho, avaliando criticamente as contribuições da Psicologia.

Ementa

Caracterização da dimensão psicossocial do processo saúde-doença no trabalho. Diversidade

no trabalho.

Bibliografia Básica

MENDONÇA, M. C. F. H. (Org.). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: ARTMED, 2008

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

LIMONGI-FRANÇA, A. C. Psicologia do Trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 279

SAMPAIO, J. R.;GOULART, I. B. (Org.). Psicologia do trabalho e administração de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Novas medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: ARTMED, 2014.

ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

ZANELLI, J. C.; SILVA, N.; TOLFO, S. da R. (Org.) Processos psicossociais nas organizações e no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

PSICOLOGIA ESCOLAR II (40h/a) Objetivo

Que o aluno seja capaz de:

identificar as principais teorias psicológicas e pedagógicas que dão suporte a atuação

do psicólogo em contextos educativos.

Ementa:

Áreas de intervenção da Psicologia Escolar (tradicionais e emergentes). Integrar a Psicologia

da UNITAU com a comunidade de Taubaté e região através das práticas da Psicologia Escolar;

Identificar as principais teorias psicológicas e pedagógicas que dão suporte a atuação do

psicólogo em contextos educativos.

Bibliografia Básica

ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Teorias Críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Org.) Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. MEIRA, M. M.;

MEIRA, M. M.; ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Práticas Críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

REVISTA PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. http://www.scielo.br/scielo.php?script =sci_issues&pid=1413-8557&lng=en&nrm=iso OU https://abrapee.wordpress.com/revista/ downloads/)

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, S.F.C. de (Org.) Psicologia escolar: Ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003.

AQUINO, J. Indisciplina na escola. São Paulo: Summus, 1996, p. 73-82.

AQUINO, Júlio Groppa. A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cad. CEDES, vol. 19, no. 47, 1998, p. 07-19.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 280

A ARIES, P, História social da infância e da família. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978, p. 165 - 194.

AZZI, R.G.; SADALLA,A.M.F.A. (Orgs.) Psicologia e Formação Docente: desafios e conversas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Programa Saúde na Escola: Disponível em: http://dab.saude.gov.br/ programa_saude_na_escola.php. Acesso em 20 de jan. de 2012. COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS, M. A. A. Preconceito no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São Paulo: Cortez, 1996.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, Práticas profissionais dos (as) psicólogos em educação inclusiva/Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2009.

OLIVEIRA: Marta Kohl de. Psicologia, educação e temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. SOUZA, B. P. (Org.). Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

9º PERÍODO | NOTURNO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO III (80h) Objetivos

O aluno deverá ser capaz de:

desenvolver metodologias para o planejamento e desenvolvimento das estratégias de

gestão no âmbito individual e das organizações regionais, de forma a promover o

aprendizado de competências que propiciem melhorias no desempenho individual,

grupal, organizacional, social e comunitários.

Ementa

Conceituação da Habilidade Social e comportamentos Assertivo, Agressivo e Passivo.

Planejamento de Treinamentos de Habilidade Social conforme a necessidade organizacional.

Aplicação de Treinamentos de Habilidade Social contendo os seguintes temas: a importância

da Habilidade Social, Comportamentos Assertivos, Agressivos e Passivos; reações potenciais

adversas, habilidade de dar e receber feedback, enfrentamento de críticas, entre outros.

Discussão dos conceitos de Gestão em campos diferenciados, como o das Políticas Públicas

ou do Terceiro Setor.

Bibliografia Básica

CABALLO, C. Manual de avaliação e treinamento de habilidades sociais. São Paulo, Santos, 2003.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 281

DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.

Bibliografia Complementar

ALBERTI, R. E.; EMMONS, M. L. Comportamento assertivo: um guia de auto-expressão. Belo Horizonte: Interlivros, 1978.

CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.

ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V . B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS III (80h) Objetivos

O aluno deverá ser capaz de:

distinguir e executar diferentes modalidades de intervenção psicoeducacionais,

direcionadas às demandas identificadas em contextos educacionais formais e

informais, de forma a colaborar para a compreensão e mudança do comportamento de

educandos e educadores no processo de aprendizagem.

Ementa

Elaboração e aplicação Oficinas para desenvolvimento de estratégias direcionadas à escolha

profissional. Aplicação de Treinamento de Habilidades Sociais em alunos e professores.

Aplicação de técnicas de Estimulação Cognitiva para melhoria da aprendizagem do aluno.

Estimulação no educando a expressão de sentimentos e exploração de si mesmo através de

Técnicas Expressivas. Estudo das diferentes interações presentes no contexto escolar, de

forma auxiliar na mediação

Bibliografia Básica

BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

PHILIPPINI, A. Arteterapia Campos de atuação. Rio de Janeiro, Ed. WAK; 2012.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 282

Bibliografia Complementar

DEL PRETTE, Z. A. P. et al. Habilidades sociais do professor em sala de aula: um estudo de caso. Psicol. Reflex. Crit., v.11, n. 3, p.591-603, 1998.

FRODA, S. M. O projeto de vida. Escolas do programa ensino integral. 41ª AME, s/d.

LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. 4. ed. São Paulo: Summus, 1993.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS III (80h) Objetivos

Aplicar práticas psicológicas que definem a atuação do psicólogo no clínico e da saúde

como um todo.

Elaborar e executar intervenções psicológicas, entre elas a psicoterapia, em nível

preventivo e curativo na área da saúde individual e grupal.

Ementa

Identificação queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada (CEPA)

e/ou de outras instituições de saúde pública. Avaliar queixas psicológicas de ordem cognitiva,

comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Realização de diferentes níveis de

intervenção psicológica como a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento Psicológico,

Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e Psicoeducativos, entre outros.

Avaliação dos resultados obtidos pela intervenção realizada. Confecção de Relatório

Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.

Bibliografia Básica

CABALLO, V. E. O treinamento em Habilidades Sociais. In: CABALLO, V. E. (Org.) Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1996.

DSM V- Manual Diagnóstico e Estatístico dos transtornos mentais. 5º edição, Porto Alegre, Artes Médicas, 2015.

LIPP. M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2012.

Bibliografia Complementar

BRAIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1991.

BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 283

FIORINI, H. J. Teoria e técnicas de psicoterapias. 3ª ed. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1979.

LUDOTERAPIA I (40h/a) Objetivos

Reconhecer os pressupostos gerais da Psicanálise referentes à clínica psicanalítica de

crianças, discutindo seu papel de importância para a atuação do psicólogo.

Conhecer como nasceu a ludoterapia infantil e os atuais pressupostos.

Conhecer os antecedentes históricos da Psicanálise de crianças.

Reconhecer as contribuições da Psicanálise à Psicologia infantil.

Discutir os principais conceitos psicanalíticos.

Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.

Ementa

Pressupostos da Psicanálise infantil. Principais conceitos da Psicanálise infantil. Introdução à

história da Psicanálise Infantil. Conceitos principais de Winnicott. A proposta do enquadre, da

transferência com crianças. Importância do to play e o play technique.

Bibliografia Básica

ABERASTURY, A. Psicanálise de crianças: teoria e técnica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

DUARTE, I.; BORNHOLDT, I.; CASTRO, M. G. A prática da Psicoterapia Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

OAKLANDER, V. Descobrindo crianças. Abordagem Guestáltica com crianças e adolescentes. São Paulo: Summus, 1980.

Bibliografia complementar

AXLINE, V. Ludoterapia. Belo Horizonte: Interlivros, 1972.

BLINDER, C.; KNOBEL, J.; SIQUIER, M. L. Clínica Psicanalítica com crianças. Aparecida: IdEias e Letras, 2011.

BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.

GADELHA, Y. A.; MENEZES, I. N. Estratégias lúdicas na relação terapêutica com crianças em terapia comportamental. Univ. Ci.Saúde. v.2, n. 1, jan./jun., Brasília, p. 57-68, 2004. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtcc/v2n2 /v2n2a06.pdf.

LIPP, M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 284

PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES FAMILIARES I (40h/a) Objetivos

Identificar noções sobre história, conceitos, estrutura, dinâmica e configurações da

família contemporânea.

Refletir criticamente sobre as intervenções possíveis com as famílias nos espaços

clínico, escolar e comunitário.

Identificar as pesquisas atuais sobre relações familiares e suas repercussões para a

prática profissional.

Ementa

Introdução à história social e as diferentes configurações da família contemporânea. Estrutura

e dinâmica familiar. As fases do ciclo vital: características, situações de crise e estresse.

Contribuições das diversas teorias (psicodinâmica, sistêmica e ecológica) para a investigação e

intervenções na família em diversos níveis: educação, prevenção e psicoterapia de casal e

familiar. Famílias em situação de risco social e pessoal.

Bibliografia Básica

ARIÈS, P. História social da criança e da família 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978.

CARVALHO, M. C. B. (org.) A família contemporânea em debate. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2006

CERVENY, C. M. O.; BERTHOUD, C. M. E. Visitando a família ao longo do ciclo vital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

Bibliografia Complementar

CERVENY, C. M. O. A família como modelo: desconstruindo a patologia. São Paulo: PsyII, 1994.

CARTER, B; MACGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

MINUCHIN, S. - Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

OLIVEIRA, A.L. Família e irmãos. In: CERVENY, C. M. O. (org.) Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

OSÓRIO, L. C. - Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre, Artes Médicas Editora, 2002.

OSÓRIO, L. C. A família como grupo primordial - in: ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L..C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Médicas Editora, 1997

SOUZA, M. T. S. Família e resiliência. In: CERVENY, C. M. O. (org.). Família e São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 285

PSICOLOGIA DOS PROCESSOS EDUCATIVOS I (40h/a) Objetivos

Comparar as principais teorias da educação e os impactos em seus atores e na

sociedade.

Analisar a ideologia presente no discurso tecnicista da sociedade contemporânea.

Elaborar uma discussão crítica acerca de possibilidades emancipatórias na educação.

Identificar as contribuições da psicologia para os processos educativos e para as

políticas educacionais.

Avaliar as possíveis ações da psicologia nos Processos Educativos.

Ementa

Princípios psicológicos nos processos educativos. Contribuições da Psicologia na

compreensão das relações produzidas na vida diária escolar, estilos de ensino e eficácia

docente. Avaliação de práticas docentes e dos processos de aprendizagem. Assessoria

psicológica aos professores nos processos educativos. Análise psicológica da construção do

conhecimento escolar nos diversos domínios. Tecnologias da informação na educação.

Diagnóstico de necessidades, planejamento de condições e procedimentos que envolvam o

processo de educação e ensino-aprendizagem.

Bibliografia Básica

MARTÍNEZ, A. M. (Org.). Psicologia Escolar e compromisso social. 2 ed. Campinas: Alínea, 2007.

MEIRA, MEM. Psicologia, educação e políticas públicas: desafios na direção do compromisso social. Psicologia e Educação: contribuições para a atuação profissional. Cadernos temáticos n. 6, São Paulo-SP-CRP. SP, p. 27-33, 2008.

PATTO, M. H. S. Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1984

Bibliografia complementar

Conselho Federal de Psicologia, Brasília, 2012, p. 41. Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Dislexia: subsídios para políticas públicas. São Paulo: CRPSP, 2010. Recuperado em 20 agosto, de 2010, de http://www.crpsp.org.br/crp/midia/cadernos_tematicos/8/frames/fr_indice.aspx.

GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de aprendizagem. Linguagem, Leitura, Escrita e Matemática. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.

GARDINAL, E. C.; MARTURANO, E. M. Meninos e meninas na educação infantil: associação entre comportamento e desempenho. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 541-551, set./dez. 2007.

GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 286

HÜBNER, M. M. C; MARINOTTI, M. Análise do Comportamento para a Educação: Contribuições Recentes. Santo André: Esetec, 2004. KUBO, O.; BOTOMÉ, S. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. InterAção, Curitiba, v. 5, p. 133-171, 2001.

MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, nº 28, pp. 31-48, 1992. MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Controle e medicalização da infância. Desidades. V. 1 . n. 1 . dez 2013.

TEBEROSKY, A.; FERREIRO, E. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed: 1999.

PSICOLOGIA DOS PROCESSOS DE GESTÃO I (40h/a) Objetivos

Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

analisar situações típicas da Psicologia e a relação com o ambiente de Gestão de

Pessoas.

Ementa

Psicologia e Gestão de Pessoas. Modelos de Gestão de Pessoas. Cultura Organizacional.

Clima Organizacional. Modos de Gestão, Saúde e Segurança de Trabalho. Assédio Moral.

Estresse Ocupacional. Síndrome de Burnout. Estratégias de Enfrentamento no Trabalho.

Trabalho Noturno e em Turnos. Qualidade de Vida no Trabalho.

Bibliografia Básica

SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

TAMAYO, A.(Org.) Cultura e Saúde nas Organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ZANELLI, J. C., BASTOS, A. V. B., BORGES-ANDRADE, J. E. (Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

INOCENTE, N.J. Estresse Ocupacional: Origem, Conceito, Relações e Aplicações nas Organizações e no Trabalho.In: Chamon, E.M.Q.Q. (org.) Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (60h/a) Objetivos

Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:

identificar e analisar necessidades psicológicas relacionadas à colocação profissional

dos indivíduos na sociedade, para diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir em

orientação profissional de forma coerente com referenciais teóricos e características da

população-alvo.

Ementa

História da Orientação Profissional. Principais teorias de Orientação Profissional. Orientação

Profissional e Promoção da Saúde. O perfil do orientador e do orientando. O Processo de

Orientação Profissional: diagnóstico, momentos de escolha, ansiedades, entrevistas e

instrumentos utilizados, montagem de grupos de orientação. Autoconhecimento (estratégias e

instrumentos, interesses e habilidades, identificação de variáveis que interferem na escolha).

Informação Profissional e o papel dos vestibulares. Identificação da realidade social.

Possibilidades de atuação e Tipos de Orientação Profissional.

Bibliografia Básica

BOCK, A. M. B, et al. A escolha profissional em questão. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

LIMA, M. T. Orientação Profissional: Princípios teóricos, práticas e textos para psicólogos e educadores. São Paulo: Vetor, 2007.

MELO-SILVA, L. L.; RIBEIRO, M. A. Compêndio de Orientação Profissional e de Carreira (Vol. 1): Perspectivas históricas e enfoques teóricos clássicos e modernos. São Paulo: Vetor, 2011.

REVISTA BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (RBOP). http://pepsic.bvsalud.org/ scielo.php?script=sci_serial&pid=1679-3390&lng=pt&nrm=isoOrientação Profissional ( 40 h)

Bibliografia complementar

HILLMAN, J. O Código do Ser. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.

LEVENFUS, R. S; SOARES, D. H. P. e cols. (org.) Orientação vocacional ocupacional: novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, p. 337-356, 2002.

LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. São Paulo: Summus, 2. ed., 1993. 152 p.

MAGALHÃES, M. de O. Matriz de habilidades e interesses profissionais. Manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

MELO-SILVA, L. L.; RIBEIRO, M. A. Compêndio de Orientação Profissional e de Carreira (Vol. 2): Enfoques teóricos contemporâneos e modelos de intervenção. São Paulo: Vetor, 2011.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 288

MOURA, C.B. Orientação Profissional sob o enfoque da análise do Comportamento. Alínea: Londrina, 2001

NEIVA, K. M. C. Escala de Maturidade para Escolha Profissional (EMEP): Manual. São Paulo: Vetor, 1999.

PRIMI, R., et al. SDS: questionário de busca autodirigida: Manual técnico da versão brasileira. São Paul: Casa do Psicólogo, 2010.

ZACHARIAS, J. J. de M. Tipos: a diversidade humana. São Paulo: Vetor, 2006

PSICOLOGIA SÓCIO-COMUNITÁRIA (60h/a) Objetivos

Ao final da disciplina o aluno deve saber:

Apresentar a constituição histórica da Psicologia Social Comunitária.

Relacionar a formação do indivíduo com a ideia de comunidade.

Definir os conceitos de comunidade e de sociedade.

Identificar a comunidade enquanto um fenômeno empírico.

Identificar o conceito de comunidade no corpo teórico da psicologia.

Relacionar as noções sobre comunidade com o compromisso social da psicologia.

Ementa

História, evolução e concepções de Psicologia Social Comunitária. A metodologia de pesquisa

participante em projetos comunitários. A interdisciplinaridade na pesquisa e intervenção

psicossocial. Intervenções psicossociais: O contato com as comunidades locais. O olhar do

pesquisador e a relação com a comunidade, diagnóstico, organização e planejamento de

programas em psicologia social comunitária: atuação em Ongs, movimentos sociais

organizados, democracia participativa, processos de autonomia e processos de autogestão.

Bibliografia Básica

ANSARA, S.; DANTAS, B. S. do A. Intervenções psicossociais na comunidade: desafios e práticas. Psicologia & Sociedade, v. 22, n. 1, p. 95- 103, 2010. Disponível em: /www.scielo.br/pdf/psoc/v22n1/v22n1a12>.

BRANDÃO, C. R. Pesquisa participante. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.

CAMPOS, R. H. de F. (Org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

CARVALHO, M. A. A. S.; XIMENES, V. M.; BOSI, M. L. M. Processos de fortalecimento em um Movimento Comunitário de Saúde Mental no Nordeste do Brasil: novos espaços para a loucura. Aletheia, v. 37, p. 162-176, 2012. Disponível em: <http://www.pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n37/n37a12.pdf >.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 289

Bibliografia Complementar

ANDERY, A. A. Psicologia na Comunidade. In: LANE, S. T. M.; CODO, W. (Org.). Psicologia Social: o Homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2012, p. 203-220.

AZEVÊDO, A. V. dos S. A psicologia social, comunitária e social comunitária: definições dos objetos de estudo. Psicologia em foco, v. 3, n. 2, p. 64-72, jul./dez. 2009. Disponível em: /periodicos.piodecimo.edu.br/online/index.php /psicologioemfoco/article/download/46/65>.

FREITAS, M. de F. Q. de. Intervenção psicossocial e compromisso: desafios às políticas públicas. In: JACÓ- VILELA, A. M.; SATO, L. (Org.). Diálogos em psicologia social. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2012, p. 370-386. Disponível em:/books.scielo.org/id/vfgfh>.

FREITAS, M. de F. Q. de. Educação de jovens e adultos, educação popular e processos de conscientização: intersecções na vida cotidiana. Educar, n. 29, p. 47-62, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n29/05.pdf>.

GÓIS, C. W. de L. Psicologia comunitária. Universitas Ciências da Saúde, v. 1, n. 2, p. 277-297, 2008. Disponível em: /publicacoes.uniceub.br/index.php/ cienciasaude/article/viewFile/511/332>.

10º PERÍODO | NOTURNO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO IV (80h) Objetivos

Aprimorar metodologias para o planejamento e desenvolvimento das estratégias de

gestão no âmbito individual, grupal, social e das organizações regionais.

Instrumentalizar os alunos para o uso de técnicas de Avaliação da Carreira, de

Treinamento de Liderança e Treinamento de Habilidades Sociais.

Ementa

Planejamento e aplicação de Treinamento de Liderança. Desenvolvimento de metodologias

para o planejamento, gestão e Desenvolvimento das Carreiras. Interpretação e discussão dos

resultados com a pessoa objeto da Orientação de Carreira. Aprimoramento de competências

de Treinamento em Habilidades Sociais profissionais. Discussão dos conceitos de Gestão em

campos diferenciados, como o das Políticas Públicas ou do Terceiro Setor.

Bibliografia Básica

CABALLO, C. Manual de avaliação e treinamento de habilidades sociais. São Paulo, Santos, 2003.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 290

TADEUCCI, M. S. R. Motivação e liderança. Curitiba, IESDE Brasil S.A., 2009.

Bibliografia complementar

CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.

DEL PRETTE, Z. A. P, DEL PRETTE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V . B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS IV (80h) Objetivos

O aluno deverá ser capaz de:

aprimorar habilidades referentes às diferentes modalidades de intervenção

psicoeducacionais, direcionadas às demandas identificadas em contextos educacionais

formais e informais, de forma a colaborar para a compreensão e mudança do

comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem.

Ementa

Elaboração e aplicação de Oficinas para desenvolvimento de estratégias direcionadas à

escolha profissional. Aplicação de Treinamento de Habilidades Sociais em alunos e

professores. Aplicação de técnicas de Estimulação Cognitiva para melhoria da aprendizagem

do aluno. Estimulação de expressão de sentimentos e exploração de si mesmo através de

Técnicas Expressivas. Estudo das diferentes interações presentes no contexto escolar, de

forma auxiliar na mediação de conflitos na interação professor-aluno.

Bibliografia Básica

BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

PHILIPPINI, A. Arteterapia Campos de atuação. Rio de Janeiro, Ed. WAK; 2012.

Bibliografia Complementar

DEL PRETTE, Z. A. P. et al. Habilidades sociais do professor em sala de aula: um estudo de caso. Psicol. Reflex. Crit., v.11, n. 3, p.591-603, 1998.

FRODA, S. M. O projeto de vida. Escolas do programa ensino integral. 41ª AME, s/d.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 291

LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. 4. ed. São Paulo: Summus, 1993.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS IV (80h) Objetivos

Executar intervenções psicológicas, entre elas a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento

Psicológico, Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e

Psicoeducativos, entre outros, em nível preventivo e curativo na área da saúde

individual e grupal.

Ementa

Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada

(CEPA) e/ou de outras instituições de saúde pública. Avaliação de queixas psicológicas de

ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Realização de diferentes

níveis de intervenção psicológica como a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento Psicológico,

Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e Psicoeducativos, entre outros.

Avaliação dos resultados obtidos pela intervenção realizada. Confecção de Relatório

Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.

Bibliografia Básica

CABALLO, V. E. O treinamento em Habilidades Sociais. In: CABALLO, V. E. (Org.) Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1996.

DSM V- Manual Diagnóstico e Estatístico dos transtornos mentais. 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2015.

LIPP. M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2012.

Bibliografia Complementar

BRAIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1991.

BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.

FIORINI, H. J. Teoria e técnicas de psicoterapias. 3ª ed. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1979.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 292

LUDOTERAPIA II (40h/a) Objetivos

Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Definir os parâmetros da Psicologia Clínica Infantil, sendo esta referida à problemática

da Infância dentro de uma perspectiva histórica.

Conhecer os papéis do psicólogo clínico infantil ao atuar com equipe multidisciplinar

seja em instituições privadas (clínicas particulares) ou públicas.

Conhecer o papel do psicoterapeuta infantil em termos das peculiaridades da atuação,

ressaltando as exigências, limites, competências e condições básicas para o exercício

profissional.

Destacar as principais semelhanças e diferenças entre o Psicodiagnóstico Lúdico e o

processo de Ludoterapia.

Diferenciar o atendimento clínico em ambulatórios, clínicas, contexto hospitalar,

institucional e comunitário.

Estabelecer os principais elementos reguladores da indicação de psicoterapia infantil,

do setting terapêutico infantil dentre as diversas escolas de psicoterapia infantil, a partir

do material clínico apresentado em aulas.

Identificar a noção de criança e diferenciar as teorias que embasam as escolas de

Ludoterapia.

Apresentar os critérios para acompanhamento dos pais e as diferenças entre

Orientação de Pais e outras formas de intervenção terapêutica.

Ementa

Perspectiva Histórica da disciplina: o surgimento das Técnicas Ludoterápicas. A visão da

criança através dos tempos até a atualidade. A psicoterapia com crianças em relação à prática

com adultos e suas especificidades. O campo da psicologia clínica infantil no Brasil. A

formação do terapeuta de crianças, aplicações nos contextos clínico, institucional e de

comunidade. Os principais métodos de pesquisa do mundo interno da criança. Diversidade

técnica e conceitual entre as escolas psicoterápicas. Decorrências das principais divergências

teóricas e técnicas entre as escolas de ludoterapia. O fator educativo e o terapêutico.

Bibliografia Básica

KNOBEL, C. B. J.; SIQUIER., M. L. Clínica psicanalítica com crianças. Aparecida: Ideias & Letras, 2011.

WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. 1. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

WINNICOTT, D. W. Ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 293

Bibliografia Complementar

DESSAIN, B. Winnicott: Ilusão ou verdade. São Paulo: Edições Loyola, 2011.

DIAS, E. O. A Teoria do Amadurecimento de D. W. Winnicott. São Paulo: DWW Editorial.

GREEN, A. Brincar e reflexão na obra de Winnicott. São Paulo: Zagodoni, 2013.

KLEIN, M. Psicanálise da criança. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 394 p.

NEWMAN, A. As ideias de D. W. Winnicott: Um guia. Rio de Janeiro: Imago, 2003.

PHILLIPS, A. Winnicott. Aparecida: Ideias & Letras, 2006.

WINNICOTT, D. W. Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 460 p.

PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES FAMILIARES II (40h/a) Objetivos

Identificar noções sobre história, conceitos, estrutura, dinâmica e configurações da

família contemporânea.

Refletir criticamente sobre as intervenções possíveis com as famílias nos espaços

clínico, escolar e comunitário.

Identificar as pesquisas atuais sobre relações familiares e suas repercussões para a

prática profissional.

Ementa

Introdução à história social e as diferentes configurações da família contemporânea. Estrutura

e dinâmica familiar. As fases do ciclo vital: características, situações de crise e estresse.

Contribuições das diversas teorias (psicodinâmica, sistêmica e ecológica) para a investigação e

intervenções na família em diversos níveis: educação, prevenção e psicoterapia de casal e

familiar. Famílias em situação de risco social e pessoal.

Bibliografia Básica

CALIL, V. L. L. Psicoterapia Familiar de Casal. 8. ed. São Paulo: Summus, 1987.

MACEDO, P. M. S. Terapia Familiar no Brasil na Última Década. São Paulo: Rocca, 2008.

ROSSET, S. M. 123 Técnicas de Psicoterapia Relacional Sistêmica. 2. ed. Belo Horizonte: Artesã, 2013.

Bibliografia Complementar

CERVENY, C. M. O. A família como modelo: desconstruindo a patologia. São Paulo: PsyII, 1994.

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 294

CARTER, B; MACGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

MINUCHIN, S. - Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

OSÓRIO, L. C. - Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre, Artes Médicas Editora, 2002.

OLIVEIRA, A.L. Família e irmãos. In: CERVENY, C. M. O. (org.) Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

OSÓRIO, L. C. A família como grupo primordial - in: ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L..C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Médicas Editora, 1997

SOUZA, M. T. S. Família e resiliência. In: CERVENY, C. M. O. (org.). Família e São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

PSICOLOGIA DOS PROCESSOS EDUCATIVOS II (40h/a) Objetivos

Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Planejar e desenvolver intervenções psicológicas que envolvam o processo ensino-

aprendizagem relacionadas à prevenção e promoção da saúde nos diferentes

contextos educacionais.

Identificar as políticas de inclusão e/ou exclusão nas práticas educacionais.

Apontar as contribuições da Psicologia à Educação.

Ementa

Compreensão dos princípios psicológicos nos processos educativos. Estilos de ensino e

eficácia docente. Avaliação de práticas docentes e dos processos de aprendizagem.

Assessoria psicológica aos professores nos processos educativos. Diagnóstico de

necessidades, planejamento de condições e procedimentos que envolvam o processo de

educação e ensino-aprendizagem.

Bibliografia Básica

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA; CREPOP. Referências técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013.

MACHADO, A. M. ; SOUZA, M. P. R. (Eds.). Psicologia Escolar: Em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo. SOUZA, B. P. (Org.). Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

REVISTA PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. DISPONÍVEL em: http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8557&lng=en&nrm=iso

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Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 295

Bibliografia complementar

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, BRASÍLIA, 2012, p. 41. Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Dislexia: subsídios para políticas públicas. São Paulo: CRPSP, 2010. Recuperado em 20 agosto, de 2010, de http://www.crpsp.org.br/crp/midia/cadernos_ tematicos/8/frames/fr_indice.aspx.

GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de aprendizagem. Linguagem, Leitura, Escrita e Matemática. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.

GARDINAL, E. C.; MARTURANO, E. M. Meninos e meninas na educação infantil: associação entre comportamento e desempenho. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 541-551, set./dez. 2007.

GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.

HÜBNER, M. M. C; MARINOTTI, M. Análise do Comportamento para a Educação: Contribuições Recentes. Santo André: Esetec, 2004.

KUBO, O.; BOTOMÉ, S. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. InterAção, Curitiba, v. 5, p. 133-171, 2001.

MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, nº 28, pp. 31-48, 1992.

MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Controle e medicalização da infância. Desidades. V. 1. n. 1, dez 2013.

TEBEROSKY, A.; FERREIRO, E. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed: 1999.

PSICOLOGIA DOS PROCESSOS DE GESTÃO II (40h/a) Objetivos

Ao término da disciplina os alunos deverão:

Conhecer sobre os principais conceitos da psicologia e processos de gestão aplicados

à atuação do psicólogo nas organizações.

Analisar criticamente os processos de gestão organizacional, em distintas organizações

e instituições.

Descrever e interpretar relações no contexto de trabalho.

Refletir teórica e praticamente sobre o papel do psicólogo na prática de gestão de

pessoas.

Identificar procedimentos e instrumentos de coleta e análise de dados, para elaboração

de proposta de intervenção.

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Ementa

Desenvolvimento de competências na área de Psicologia e Processos de Gestão, habilidades

teóricas e de execução de atividades no campo organizacional com o referencial da Psicologia

Organizacional e do Trabalho.

Bibliografia Básica

CARVALHO, A. V. de; NASCIMENTO, L. P. do; SERAFIM, O. C. G. Administração de recursos humanos. 2. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 1 . 338 p.

SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

ZANELLI, J. C., BASTOS, A. V. B., ; BORGES-ANDRADE, J. E. (Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 306 p., il. ISBN 85-7312-366-4. HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M. Gestão do Fator Humano. São Paulo: Saraiva, 2008.

MORIN, E. M. AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, S. A.; TADEUCCI, M. S. R. O Papel da Liderança nas Mudanças Organizacionais. In: CHAMON, E. M. Q. O. (Org.). Gestão Integrada de Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

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ANEXO C - Regulamento de Estágio Supervisionado

O Regulamento de Estágio Supervisionado está no CD com todos os outros

documentos pertinentes ao Projeto Pedagógico.

ANEXO D - Regulamento de Trabalho de Graduação

O Regulamento do Trabalho de Graduação está no CD com todos os outros

documentos pertinentes ao Projeto Pedagógico

ANEXO E- Regulamento de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

O Regulamento de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais está no CD com todos

os outros documentos pertinentes ao Projeto Pedagógico.

ANEXO F - Listagem de links para consulta às Deliberações

- Deliberação Consep nº 090/2015 - Matriz Curricular do Curso de Psicologia

Integral

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep

_091_2015_1435858745.pdf

- Deliberação Consep nº 091/2015 - Matriz Curricular do Curso de Psicologia

Noturno

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep

_091_2015_1435858745.pdf

- Deliberação Consuni nº017/216- Centro de Psicologia Aplicada

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSUNI/Consuni_2016/consu

ni_016_2016_1462287212.pdf

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- Deliberação Consep nº 030/2016 - Calendário escolar 2016

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2016/consep

_030_2016_1460469742.pdf

- Deliberação CONSEP 200/2015 - Rendimento escolar

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep

_200_2015_1444223347.pdf

- Deliberação CONSEP 093/2016 – Núcleo Docente Estruturante

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2016/consep

_093_2016_1465926761.pdf

- Deliberação CONSEP 300/2014 - Programa de Iniciação à Docência PID

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2014/consep

_300_2014_1430858122.pdf

- Deliberação CONSUNI 039/2010 – Regulamenta o Sistema de Avaliação

Institucional da Universidade de Taubaté

http://www.unitau.br/files/arquivos/category_29/489/deliberacao_consuni_no_0

09_2009.pdf

- Deliberação CONSUNI 039/2010 – Regimento Interno da CPA – Comissão

Própria de Avaliação

http://www.unitau.br/files/arquivos/category_24/430/deliberacao_consuni_no_0

39_2010.pdf

- Deliberações CONSEP 226/2015, 227/2015, 228/2015 e 229/2015 – Mobilidade

Acadêmica Nacional e Internacional

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep

_226_2015_1448628501.pdf

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep

_227_2015_1448629161.pdf

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep

_228_2015_1448629326.pdf

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http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep

_229_2015_1448629506.pdf

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