Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - - 1 - -
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DAS FLORES
PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
2011/2012
2011
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 2 -
1. Introdução................................................................................ - 3 -
2. Metas e Ambições ...................................................................... - 4 -
2.1. Melhoria de Atitudes e Comportamentos ............................. - 4 -
2.2. Participação dos Encarregados de Educação ......................... - 5 -
2.3. Melhoria do Sucesso Escolar .............................................. - 6 -
3. Opções curriculares ................................................................. - 10 -
3.1. Horários de Funcionamento da EBS das Flores ................... - 10 -
3.2. Critérios de Constituição de Turmas e Horários .................. - 11 -
3.3. Desenhos Curriculares da Oferta Formativa ....................... - 13 -
4. Avaliação dos Alunos ............................................................... - 25 -
4.1. Indicadores Comportamentais ................................................... - 26 -
4.2. Educação Pré-Escolar ............................................................... - 27 -
4.2.1. Critérios de Avaliação .................................................. - 28 -
4.3. Ensino Básico ................................................................. - 29 -
4.3.1. Critérios de Avaliação .................................................. - 31 - 4.4. Ensino Secundário .......................................................... - 43 -
4.4.1. Critérios de Avaliação .................................................. - 45 -
5. Ocupação plena dos tempos escolares ... Erro! Marcador não definido.
6. Estruturas de Orientação Educativa ........................................... - 47 -
7. Conselhos de Turma ................................................................ - 47 -
7.1. Organização das Reuniões ............................................... - 48 -
7.2. Organização das Reuniões de Avaliação ............................ - 48 -
7.3. Projeto Curricular de Turma ............................................. - 48 -
7.3.1. Estrutura do Projeto Curricular de Turma/Grupo .............. - 48 - 8. Avaliação do Projeto Curricular de Escola .. Erro! Marcador não definido.
Anexo I .................................................... Erro! Marcador não definido.
Anexo II ................................................... Erro! Marcador não definido.
Anexo III .................................................. Erro! Marcador não definido.
Anexo IV .................................................. Erro! Marcador não definido.
Anexo V ................................................... Erro! Marcador não definido.
Anexo VI .................................................. Erro! Marcador não definido.
Anexo VII ................................................. Erro! Marcador não definido.
Anexo VIII ................................................ Erro! Marcador não definido.
Anexo IX .................................................. Erro! Marcador não definido.
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1. Introdução A nova visão de currículo consagrada no Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de janeiro
pressupõe que o papel da escola e dos professores não se situa essencialmente no
terreno da execução mas sim nos da decisão e da organização. A gestão curricular
por parte da escola processa-se, por sua vez, em vários níveis: da própria escola,
da turma e do professor.
Ao decidir, dentro dos limites estabelecidos na legislação em vigor, sobre a
organização das diversas áreas e disciplinas do currículo, as cargas horárias, os
tempos letivos, a oferta formativa, a escola está, no fundo, a definir o seu próprio
projeto curricular, o qual constitui o aspeto fundamental do projeto educativo da
Escola Básica e Secundária das Flores (EBS das Flores). Estas decisões são orienta-
das pela análise da situação e dos problemas concretos, pelas prioridades que a
escola estabelece para a sua ação, pela apreciação dos recursos humanos e mate-
riais de que pode dispor.
O projeto curricular da EBS das Flores constitui um instrumento de suporte
indispensável à implementação do projeto educativo de escola (PEE), assente na
premissa “A escola com a família”. Pelo que, deverá adequar o currículo à EBS das
Flores, definindo:
Metas e ambições:
o melhoria de atitudes e comportamentos;
o participação dos encarregados de educação;
o melhoria do sucesso escolar.
Opções curriculares:
o horários de funcionamento;
o critérios de constituição de turmas e horários;
o desenhos curriculares da oferta formativa.
Avaliação dos alunos:
o indicadores comportamentais;
o educação pré-escolar;
o ensino básico;
o ensino secundário.
Ocupação plena dos tempos escolares.
Estruturas de orientação educativa.
Conselhos de turma:
o organização das reuniões dos conselhos de turma;
o organização das reuniões de avaliação;
o projeto curricular de turma.
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2. Metas e Ambições
Este projeto curricular de escola (PCE) pretende articular as áreas de interven-
ção prioritária definidas no PEE, selecionadas de acordo com o relatório de avaliação
do anterior PEE, elaborado pela assembleia de escola, com vista a assegurar a aqui-
sição e desenvolvimento de competências em vários domínios.
2.1. Melhoria de Atitudes e Comportamentos
No âmbito da melhoria de atitudes e comportamentos pretende-se “promo-
ver o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e
das suas ideias, aberto à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de jul-
garem com espírito crítico e criativo o meio social em que se integram e de se
empenharem em transformação progressiva”, tal como consagram os pontos 4 e 5
do artigo 2º da Lei de Bases do Sistema Educativo e que se desenvolve de forma
transversal ao currículo e em particular nas áreas curriculares de Cidadania, Forma-
ção Cívica e em Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC). Pretende-se ainda res-
ponder às competências regionais e essenciais do ensino básico no contexto da aço-
rianidade “mobilizar os saberes escolares para se posicionar, de forma crítica e par-
ticipativa, no contexto cívico, socioeconómico, político e cultural do qual faz parte”
ponto 14 das referidas competências. A Cidadania é assegurada e gerida pelo dire-
tor de turma nos 2º e 3º ciclos, em par pedagógico, e a sua avaliação é proposta ao
conselho de turma. A Formação Pessoal e Social é assegurada, gerida e avaliada
pelo diretor de turma nos programas Oportunidade.
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Projeto educativo
de escola Projeto curricular de escola
Objetivos
Estratégi-
cos
Objeti-
vos
Opera-
cionais
Estratégias de Carácter Técnico-
Pedagógico Indicadores
Responsáveis
pelas Evidências
Melh
ora
r atitu
des e
com
port
am
ento
s.
Pro
mover
a m
elh
oria d
os
com
port
am
ento
s
Participação dos encarregados de educa-
ção (E.E.) no acompanhamento dos seus
educandos durante a refeição do almoço,
na cantina, dos alunos do pré-escolar e
primeiro ciclo.
Projeto de saúde escolar: para esclareci-
mento de dúvidas, sugestões e resolução
de problemas relacionados com a saúde,
psicologia e serviço social, aberto a alu-
nos e E.E.
Manutenção do gabinete de encaminha-
mento disciplinar.
Contabilização
informal da
participação
dos E.E.
Diretores de tur-
ma, titulares de
turma, educado-
res, pessoal não
docente e equipa
multidisciplinar
que constitui o
gabinete de apoio
aos alunos e do
gabinete de enca-
minhamento disci-
plinar.
Pro
mover
a e
ducação
para
a s
aúde
Elaboração e aplicação do programa de
desenvolvimento da educação física e
desporto escolar.
Projeto de educação sexual.
Constituição de um gabinete de apoio aos
alunos para esclarecimento de dúvidas,
sugestões e resolução de problemas rela-
cionados com a saúde, psicologia e servi-
ço social, aberto a alunos e E.E.
Recolha de
dados estatís-
ticos.
Diretores de tur-
ma, equipa multi-
disciplinar que
constitui o gabine-
te de apoio aos
alunos e coorde-
nador do departa-
mento de educa-
ção física e des-
porto.
2.2. Participação dos encarregados de educação
O envolvimento dos encarregados de educação na vida escolar dos seus edu-
candos, proporcionando atividades diversificadas que promovam a aproximação
destes à escola. A escola pretende promover e/ou continuar a promover as seguin-
tes atividades:
festa de Natal;
arraial de São Pedro;
entrega dos registos de avaliação referentes a cada período letivo;
dia da escola (3 de outubro).
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Projeto educativo de
escola Projeto curricular de escola
Objetivos
estraté-
gicos
Objetivos opera-
cionais
Estratégias de carácter técnico-
pedagógico Indicadores
Responsá-
veis pelas
evidências
Fom
enta
r a p
art
icip
ação d
a fam
ília
/encarr
egados d
e e
ducação
na e
scola
Garantir o con-
tacto dos E.E.
com o diretor de
turma, professor
titular e educa-
dor no mínimo
uma vez por
período.
Convocatórias e contactos: telefó-
nicos, informais e ao domicílio (em
casos especiais).
Atas de conselho
de turma.
Registo dos con-
tactos.
PCT/dossier de
turma.
Diretores de
turma, pro-
fessor titular
e educador.
Suscitar a coo-
peração da
família/E.E. na
vida da escola.
Contributo dos E.E. no enriqueci-
mento curricular.
Convite aos E.E. para visitar e
colaborar ativamente nas diversas
atividades promovidas pela escola
(atividades letivas – exposições,
concursos, comemoração de efe-
mérides, festa de Natal, arraial de
São Pedro, dia da escola e acom-
panhamento nas visitas de estudo,
entre outros).
Atas de conselho
de turma.
Contabilizar a
participação dos
E.E.
PCT/dossier de
turma.
Diretores de
turma, pro-
fessor titular
e educador.
Apoiar eventos
propostos pela
associação de
estudantes.
Consultar o PAA. Relatório da
atividade.
Presidente
da associa-
ção de estu-
dantes.
Apoiar eventos
propostos pela
associação de
pais.
Relatório da
atividade.
Presidente
da associa-
ção de pais.
2.3. Melhoria do sucesso escolar Áreas curriculares de intervenção prioritária:
a) Português: articula-se com todas as outras e constitui-se como a base de
qualquer tipo de trabalho, dada a natureza diversificada de matérias-primas com
que trabalha. De facto, poderá apoiar os alunos no desenvolvimento das competên-
cias de comunicação, através da compreensão, interação e produção, ativando as
quatro competências fundamentais (ouvir, falar, ler e escrever); na recolha de tex-
tos e informações para usar nas outras disciplinas; na leitura e análise de documen-
tos autênticos e na pesquisa de informação em fontes diversificadas (dicionários,
enciclopédias); no uso de diferentes tipos de texto, adequando-se à situação comu-
nicativa. Dado o seu carácter transversal, esta disciplina assume grande importância
no processo ensino-aprendizagem. Deverá, por isso, ser trabalhada e avaliada em
todas as áreas curriculares.
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b) Matemática: enquanto ciência, permite a aquisição de hábitos e de méto-
dos de raciocínio que podem ser aplicados, posteriormente, ao estudo de qualquer
assunto e guiar-nos na prossecução dos objetivos da vida. O objetivo do ensino da
Matemática é ajudar todos os alunos a desenvolver o seu poder matemático, não
esquecendo que o que os alunos aprendem está fundamentalmente relacionado com
o modo como o aprendem. No processo ensino-aprendizagem da Matemática deve-
se privilegiar o papel primordial e ativo do aluno remetendo o papel do professor
como sistematizador e orientador das aprendizagens do aluno. O professor deve
procurar o sucesso integral do aluno e o gosto, em particular, pela Matemática, pro-
curando desenvolver as capacidades de raciocínio, de comunicação e de resolução
de problemas, sem esquecer que os alunos têm diferentes ritmos de aprendizagem,
de como os alunos aprendem Matemática, dos contextos da aula, da escola e da
sociedade. A formação em Matemática dos estudantes não se deve ficar pela memo-
rização de regras, conceitos e procedimentos. Pelo contrário, os alunos devem ser
estimulados a procurar/investigar processos de solução, explorar padrões e a for-
mular hipóteses.
c) Ciências da Natureza: contribui de forma decisiva para a promoção da lite-
racia científica, potenciando o desenvolvimento de competências necessárias ao
exercício de uma cidadania interveniente e informada e à inserção numa vida profis-
sional qualificada. Mais especificamente, o currículo de Ciências deve: estimular o
entusiasmo e interesse pela ciência de modo a que os jovens se sintam confiantes e
competentes para se envolverem com matérias científicas e técnicas; ajudar os
jovens a adquirir uma compreensão vasta e geral das ideias importantes e das
bases explicativas das ciência e dos procedimentos do inquérito científico, que têm
maior impacto no nosso ambiente e na nossa cultura em geral; possibilitar o apro-
fundamento de conhecimento, quer por interesse pessoal dos alunos, quer por
motivação de percurso profissional.
d) Língua Inglesa: atualmente proliferam, no mundo, as novas tecnologias
da informação e comunicação, encurtando distâncias entre diferentes culturas, tor-
nando-nos verdadeiramente cidadãos do mundo nesta sociedade global. Assim, a
Língua Inglesa será o elo de ligação que permite essa aproximação, e, por conse-
guinte, terá impreterivelmente de assumir um papel relevante na formação dos
estudantes.
É no segundo ciclo do Ensino Básico que se aprofundam as bases para a
aprendizagem da língua ao longo do percurso letivo do aluno. O Inglês torna-se,
então, numa área de intervenção prioritária neste nível de ensino. Trata-se de uma
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área curricular que pretende desenvolver, nos alunos, competências de comunica-
ção, fundamentalmente o ouvir, falar, ler e escrever, através da interpretação, da
interação e da produção oral e escrita, áreas que estão na base da formação de
falante capaz, de um comunicador competente. Importa, por isso, pôr em prática
um conjunto de estratégias cujo objetivo seja melhorar o desempenho dos alunos
do segundo ciclo, nesta área curricular disciplinar, fomentar o seu gosto e interesse
pela língua e potenciar a sua formação pessoal, tornando-os pessoas mais capazes
de enfrentar as exigências da sociedade contemporânea.
e) Geografia: procura uma visão holística da realidade. Na construção dessa
visão, descrevem-se, interpretam-se e explicam-se fenómenos naturais e humanos.
Tal como está escrito no documento de orientações curriculares para o terceiro ciclo,
esta ciência tenta “responder às questões que o Homem coloca sobre o meio físico e
humano, utilizando diferentes escalas de análise. Desenvolve o conhecimento de
lugares, de regiões do Mundo, bem como a compreensão dos mapas e o domínio de
destrezas de investigação e de resolução de problemas, tanto dentro como fora da
sala de aula. Através do estudo da Geografia, os alunos estabelecem contacto com
diferentes sociedades e culturas num contexto espacial, o que os ajuda a perceber
de que forma os espaços se relacionam entre si.”
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Projeto educativo de
escola Projeto curricular de escola
Objetivos
estratégi-
cos
Objetivos
operacionais
Estratégias de carácter técni-
co-pedagógico Indicadores
Responsá-
veis pelas
evidências
Melh
ora
r o s
ucesso e
scola
r.
Intervir no
despiste e
apoio de
crianças com
necessidades
educativas
especiais.
-Projecto educação pré-
escolar;
-unidades especializadas de
currículo adaptado;
-apoios diretos e indiretos do
núcleo de educação especial;
-programa de educação espe-
cial (Anexo I).
-Relatório do núcleo de
educação especial.
Coordenador
do núcleo de
educação
especial.
Intervir no
apoio a
crianças com
dificuldades
de aprendi-
zagem.
-Projecto educação pré-
escolar;
-apoios diretos e indiretos do
núcleo de educação especial;
-projeto de apoio educativo;
-Programa Oportunidade.
-Relatório do núcleo de
educação especial;
-relatório do projeto de
apoio educativo;
-resultados da avaliação
interna e externa.
Coordenador
do núcleo de
educação
especial,
conselho
executivo e
diretores de
turma do OP
No ensino
básico e
secundário
pretende-se
aumentar a
taxa global
de sucesso
escolar.
Áreas curriculares onde os
alunos apresentam um maior
insucesso escolar:
1º ciclo: Português e Mate-
mática (Anexos II);
2º ciclo: Matemática, Ciên-
cias da Natureza e Inglês
(Anexos III, IV e V);
3º ciclo: Matemática e Geo-
grafia (Anexos III e VI);
Ensino secundário: Matemá-
tica (Anexo III).
Resultados da avaliação
interna e externa.
Coordenado-
res de
departamen-
tos
-Projeto de apoio educativo;
-implementação de clubes
temáticos.
Relatório do projeto de
apoio educativo e dos
clubes temáticos.
Conselho
executivo.
-Aplicação de planos específi-
cos nas
áreas/disciplinas/turmas com
insucesso.
Resultados da avaliação
interna e externa.
Conselhos
de turma.
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3. Opções curriculares
3.1. Horários de funcionamento da EBS das Flores
Perío
do
s
Leti
vos
Horários
Esco
las
Pré-escolar da EB
1,2,3/JI/S P.e Maurício
de Freitas, EB1,2/JI
das Lajes das Flores e
EB1/JI de Ponta Del-
gada
1º ciclo da EB 1,2,3/JI/S
P.e Maurício de Freitas,
EB1,2/JI das Lajes das
Flores e EB1/JI de Ponta
Delgada
2º, 3º ciclos e Secundá-
rio da EB 1,2,3/JI/S P.e
Maurício de Freitas e 2º
ciclo da EB1,2/JI das
Lajes das Flores
Man
hã
9:00 10:30
9:00 9:45 9:00 9:45
9:45 10:30 9:45 10:30
Intervalo
11:00 12:15
10:45 11:30 10:45 11:30
11:30 12:15 11:30 12:15 ou
13:05
Almoço
Tard
e
13:30 15:15
13:30 14:15 13:30 14:15
14:15 15:00 14:15 15:00
Intervalo
15:15 16:00 15:15 16:00
16:00 (1) 16:45 (1) 16:00 16:45
No
ite
19:00 21:00
21:00 23:00
(1) No primeiro ciclo as áreas de enriquecimento curricular de Inglês e Educação
Moral e Religiosa Católica são lecionadas para além das vinte e cinco horas do currí-
culo nuclear dos alunos.
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3.2. Critérios de constituição de turmas e horários
Em conformidade com o disposto no Decreto Legislativo Regional nº 17/2010/A
de 13 de abril e a Portaria nº 76/2009 de 23 de setembro, a elaboração de horários,
a distribuição de serviço docente e constituição de turmas, são uma competência do
órgão executivo, no respeito pela legislação em vigor e pelas normas emanadas do
conselho pedagógico.
Critérios gerais para a constituição de turmas nos vários níveis de ensino:
os imperativos psico-pedagógicos e organizacionais visando o sucesso educativo
devem constituir o vetor dominante, guiando todo o processo;
sempre que possível, cada turma deve conter apenas alunos de um único nível
de escolaridade;
em todos os graus e modalidade de ensino, devem prevalecer as estratégias de
agrupamento dos alunos que, em cada caso, se mostrem mais adequada à pro-
moção de sucesso educativo;
deve ser considerada a realidade social da comunidade em que a escola se inse-
re, evitando-se segregação social, a segregação por sexos e a formação de
agrupamentos que possam propiciar a manutenção ou fomento, no interior da
escola, de fenómenos de exclusão social;
os alunos provenientes de turmas com escolaridade irregular ou transferidos de
outros sistemas educativos devem incorporar-se na mesma turma;
os alunos inscritos numa língua estrangeira, ou noutra área curricular opcional,
se em número insuficiente para constituírem uma turma, devem ser agrupados
com os de outra língua estrangeira, ou opção, de forma a permitir o desdobra-
mento;
deve ser considerada a experiência do corpo docente, nomeadamente o conhe-
cimento que os docentes adquiram sobre as características dos alunos e a possi-
bilidade de constituição de equipas pedagógicas estáveis;
as turmas devem respeitar o nível etário dos alunos, de preferência sendo os
alunos retidos distribuídos por turmas do mesmo ou dos níveis etários mais pró-
ximos;
a necessidade de redução do número de cursos duplos e das situações de sobre-
lotação dos espaços mais exíguos da escola devem ser sempre consideradas;
as características do edifício escolar, nomeadamente as respeitantes aos espaços
destinados a atividades específicas e aos espaços comuns, devem ser considera-
das na determinação das características das turmas;
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 12 -
a rede de transportes coletivos que serve a escola e o interesse em agrupar os
alunos de uma mesma localidade, em particular os provenientes das zonas mais
distantes ou com maiores restrições de transporte;
exceto nas escolas de lugar único e nas áreas curriculares em que deve ser feito
o agrupamento de alunos, não é permitida a constituição de turmas agrupando
alunos de mais de dois níveis de escolaridade;
quando seja necessário proceder à agregação de turmas, tal será preferencial-
mente feito integrando noutras os alunos provenientes de turmas em que se
verifiquem significativas mudanças de docentes;
nos décimo, décimo primeiro e décimo segundo anos de escolaridade deve ser
progressivamente abandonado o conceito de turma e permitida frequência de
aulas em regime de inscrição por disciplina.
Critérios gerais para a constituição de horários:
no 2º e 3º ciclos o aluno opta por frequentar Educação Moral e Religiosa
Católica (EMRC) ou Formação Cívica (FC);
será atribuído um segmento de 45 minutos, sempre que possível, na compo-
nente letiva dos docentes de português e matemática dos segundo e terceiro
ciclos de escolaridade, para apoio aos alunos;
serão compatibilizadas horas da componente não letiva dos docentes, espe-
cialmente dos docentes de português e matemática, para que possam traba-
lhar em conjunto;
no 5º e 6º anos serão lecionados um bloco e um segmento da área curricular
de Educação Musical;
no 5º e 6º anos serão lecionados um bloco e um segmento da área curricular
de Educação Visual e Tecnológica.
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3.3. Desenhos curriculares da oferta formativa
DESENHO CURRICULAR – PRÉ-ESCOLAR
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS DE CONTEÚDO
ÁREA DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
ÁREA DE CONHECIMENTO DO MUNDO
ÁREA DE EXPRESSÃO / COMUNICAÇÃO DOMÍNIO DA LINGUAGEM E ABORDAGEM DA ESCRITA DOMÍNIO DA MATEMÁTICA DOMÍNIO DAS EXPRESSÕES
EXPRESSÃO MOTORA EXPRESSÃO DRAMÁTICA EXPRESSÃO MUSICAL
EXPRESSÃO PLÁSTICA
TOTAL SEMANAL 25 Horas Em 5 dias por semana, com entrada às 9:00 e saída às 15:15.
DESENHO CURRICULAR – 1º CICLO
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES 1º
Ano 2º
Ano 3º Ano 4º Ano
HORAS SEMANAIS/ SEGMENTOS (X45 MINU-
TOS)
PORTUGUÊS 6h 6h 6h 6h
MATEMÁTICA 6h 6h 6h 6h
ESTUDO DO MEIO 4h30 4h30 4h30 4h30
EXPRESSÃO ARTÍSTICA 2h 15 2h 15 2h 15 2h 15
EXPRESSÃO FÍSICO – MOTORA (1) (3) 3sg* 3sg* 3sg* 3sg*
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (2) (3) (4) 1sg* 1sg* 1sg* 1sg*
LÍNGUA ESTRANGEIRA (2) (3) 2sg* 2sg* 2sg* 2sg*
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
CIDADANIA 1h30 1h30 1h30 1h30
TOTAL SEMANAL 25h Em 5 dias por semana, com entra-
da às 9: 00 e saída às 15h00, 16: 00 ou 16h45.
(1) Lecionado por um professor da disciplina, coadjuvado pelo professor titular de turma. (2) Lecionado por um professor da disciplina. (3) Funciona em segmentos de quarenta e cinco minutos. (4) Área curricular disciplinar de frequência facultativa. *sg =Segmentos
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Educação Musical, Educação Visual, Educação Física, Português, Matemática, Estudo do Meio e Educação Moral Religiosa e Católica
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 14 -
DESENHO CURRICULAR – OPORTUNIDADE I EB1,2,3/JI/S Pe. Maurício de Freitas
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS DE COMPETÊNCIA
BLOCOS SEMANAIS (X 90 MINUTOS)
PORTUGUÊS 3
LÍNGUA ESTRANGEIRA I 1,5
MATEMÁTICA 3
MEIO FÍSICO E SOCIAL
1,5
EXPRESSÃO ARTÍSTICA 1,5
EDUCAÇÃO FÍSICA 1,5
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1
ÁREA DE PROJETO FORMATIVO 2
TOTAL SEMANAL Em 5 dias por semana. 15 blocos
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
Atividades Desportivas Escolares Clubes
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 15 -
DESENHO CURRICULAR – OPORTUNIDADE II EB1,2,3/JI/S Pe. Maurício de Freitas
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS DE COMPETÊNCIA
BLOCOS SEMANAIS (X 90 MINUTOS)
PORTUGUÊS 3
LÍNGUA ESTRANGEIRA I 1,5
MATEMÁTICA 3
MEIO FÍSICO E SOCIAL
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 1
CIÊNCIAS DA NATUREZA 1
EXPRESSÃO ARTÍSTICA EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA 1
EDUCAÇÃO FÍSICA 1,5
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 0,5
ÁREA DE PROJETO FORMATIVO 2
TOTAL SEMANAL Em 5 dias por semana. 15
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
Atividades Desportivas Escolares Clubes
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DESENHO CURRICULAR – UNECA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS COM DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DO
ESPETRO DO AUTISMO AUTISTA EB1,2/JI das Lajes
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS DE COMPETÊNCIA Turma I
HORAS SEMANAIS
INTEGRAÇÃO 3h
TRABALHAR 1h45
APRENDER 3h15
BRINCAR 3h15
GRUPO 3h45
HIGIENE E ALMOÇO 2h30
COMPUTADOR 2h
TOTAL SEMANAL 25 horas Em 5 dias por semana, com entrada às 9:00 e saída às 15:15.
DESENHO CURRICULAR – UNECA OCUPACIONAL EB1,2/JI das Lajes
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS DE COMPETÊNCIA Turma I
HORAS SEMANAIS
APRENDER 3h
BRINCAR 3h45
HIGIENE E ALMOÇO 2h15
COMPUTADOR 3h45
GRUPO 3h
EDUCAÇÃO FÍSICA 1h30
REUNIÃO 3h45
TRABALHAR 3h45
TOTAL SEMANAL 25 horas Em 5 dias por semana, com entrada às 9:00 e saída às 15:15.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 17 -
DESENHO CURRICULAR – UNECA TRANSIÇÃO PARA VIDA ATIVA
EB1,2,3/JI/S Pe. Maurício de Freitas
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS DE COMPETÊNCIA Turma I
BLOCOS SEMANAIS (X 90 MINUTOS)
PORTUGUÊS 3
MATEMÁTICA 2
ESTUDO DO MEIO 1,5
ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA 2
EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA/ FORMAÇÃO CÍVICA (1) 0,5
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 1,5
EDUCAÇÃO MUSICAL 1,5
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 4
EDUCAÇÃO FÍSICA 2
TOTAL SEMANAL 18 Blocos Em 5 dias por semana.
(1) O aluno opta pela frequência de apenas uma das áreas curriculares.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
Atividades desportivas escolares
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 18 -
DESENHO CURRICULAR – 2º CICLO
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES 5º Ano 6º Ano
BLOCOS SEMANAIS (X 90 MINUTOS)
PORTUGUÊS 2,5 2,5
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 1,5 1,5
MATEMÁTICA 2,5 2,5
CIÊNCIAS DA NATUREZA 1,5 1,5
LÍNGUA INGLESA 1,5 1,5
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA (2) 1,5 1,5
EDUCAÇÃO MUSICAL 1,5 1,5
EDUCAÇÃO FÍSICA 1,5 1,5
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA / FORMAÇÃO CÍVICA (1) 0,5 0,5
CIDADANIA (2) 1 1
TOTAL SEMANAL 17 Blocos Em 5 dias por semana.
(1) O aluno opta pela frequência de apenas uma das áreas curriculares. (2) A lecionar em par pedagógico.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
EB1,2/JI das Lajes das Flores Atividades desportivas escolares EB1,2,3/JI/s Pe. Maurício de Freitas Atividades desportivas escolares Clubes
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 19 -
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
Atividades desportivas escolares Clubes
DESENHO CURRICULAR – OPORTUNIDADE PROFISSIONALIZANTE
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS DE COMPETÊNCIA
BLOCOS SEMANAIS (X 90 MINUTOS)
PORTUGUÊS 2,5
MATEMÁTICA 2,5
LÍNGUA ESTRANGEIRA I 1,5
HISTÓRIA E GEOGRAFIA História
1,5 Geografia
CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS Ciências Naturais
1,5 Físico-Química
EDUCAÇÃO FÍSICA 1,5
EXPRESSÃO ARTÍSTICA Educação Visual 1
ÁREA DE PROJETO FORMATIVO 2,5
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 0,5
TOTAL SEMANAL Em 5 dias por semana, 15
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 20 -
DESENHO CURRICULAR – 3º CICLO
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES 7º Ano 8º Ano 9º Ano
BLOCOS SEMANAIS (X 90 MINUTOS)
PORTUGUÊS 2,5 2,5 2,5
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
INGLÊS 1,5 1,5 1,5
FRANCÊS 1,5 1,5 1,5
CIÊNCIAS HUMANAS E
SOCIAIS
HISTÓRIA 1 1,5 1,5
GEOGRAFIA 1,5 1 1,5
MATEMÁTICA 2,5 2,5 2,5
CIÊNCIAS FÍSICAS E
NATURAIS
CIÊNCIAS NATURAIS (1) 1,5 1 1
FÍSICO-QUÍMICA (1) 1 1,5 1,5
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
EDUCAÇÃO VISUAL (2) 1 1
1,5 (2)
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA (2) 1
DANÇA (2)
EDUCAÇÃO MUSICAL 1,5
EDUCAÇÃO FÍSICA 1,5 1,5 1,5
CIDADANIA 1 1 1
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA / FORMAÇÃO CÍVICA 0,5 0,5 0,5
TOTAL SEMANAL Em 5 dias por semana, com
entrada às 9: 00 e saída às 16: 45. 18 18 18
(1) O bloco está dividido em dois segmentos semanais com a turma em desdobramento. (2) O aluno opta apenas por uma disciplina.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
Atividades desportivas escolares Clubes
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 21 -
DESENHO CURRICULAR – ENSINO SECUNDÁRIO – CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
FORMAÇÃO GERAL 10º Ano
11º Ano
12º Ano
BLOCOS SEMANAIS (X 90 MINUTOS)
PORTUGUÊS 2 2 2
LÍNGUA ESTRANGEIRA I OU II 2 2
FILOSOFIA 2 2
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2
FORMAÇÃO ESPECÍFICA 10º Ano
11º Ano
12º Ano
MATEMÁTICA A 3 3 3
BIOLOGIA E GEOLOGIA 3,5 3,5
FÍSICA E QUÍMICA A 3,5 3,5
BIOLOGIA 3,5
FÍSICA 3,5
QUÍMICA 3,5
PSICOLOGIA B 3
GEOGRAFIA C 3
FORMAÇÃO CÍVICA 0,5
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA 1 1
TOTAL SEMANAL Em 5 dias por semana, com
entrada às 9: 00 e saída às 16: 45.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 22 -
DESENHO CURRICULAR – ENSINO SECUNDÁRIO – CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE CIÊN-CIAS SÓCIOECONÓMICAS
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
FORMAÇÃO GERAL 10º Ano
11º Ano
12º Ano
BLOCOS SEMANAIS (X 90 MINUTOS)
PORTUGUÊS 2 2 2
LÍNGUA ESTRANGEIRA I OU II 2 2
FILOSOFIA 2 2
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2
FORMAÇÃO ESPECÍFICA 10º Ano
11º Ano
12º Ano
MATEMÁTICA A 3 3 3
ECONOMIA A 3 3
HISTÓRIA B 3 3
GEOGRAFIA A 3 3
GEOGRAFIA C 3
ECONOMIA C 3
FORMAÇÃO CÍVICA 0,5
TOTAL SEMANAL Em 5 dias por semana, com
entrada às 9: 00 e saída às 16: 45.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 23 -
DESENHO CURRICULAR – ENSINO SECUNDÁRIO – CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE LÍNGUAS E HUMANIDADES
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
FORMAÇÃO GERAL 10º Ano
11º Ano
12º Ano
BLOCOS SEMANAIS (X 90 MINUTOS)
PORTUGUÊS 2 2 2
LÍNGUA ESTRANGEIRA I OU II 2 2
FILOSOFIA 2 2
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2
FORMAÇÃO ESPECÍFICA 10º Ano
11º Ano
12º Ano
HISTÓRIA A 3 3 3
GEOGRAFIA A 3 3
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS 3 3
GEOGRAFIA C 3
PSICOLOGIA B 3
ECONOMIA C 3
FORMAÇÃO CÍVICA 0,5
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA 1 1 1
TOTAL SEMANAL Em 5 dias por semana, com
entrada às 9: 00 e saída às 16: 45.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 24 -
DESENHO CURRICULAR – ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE – CURSO GERAL
DE CIÊNCIAS HUMANAS
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
FORMAÇÃO GERAL Bloco
I Bloco
II Bloco
III
(TOTAL DE HORAS)
LÍNGUA PORTUGUESA 120
INGLÊS III 38
FRANCÊS III 54
FORMAÇÃO ESPECÍFICA Bloco
I Bloco
II Bloco
III
HISTÓRIA 140
INGLÊS/FRANCÊS I 140
PSICOLOGIA 120
GEOGRAFIA C 120
DESENHO CURRICULAR – ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE – CURSO GERAL DE CIÊNCIAS EXATAS
A E
SC
OLA
CO
M A
FA
MÍLIA
FORMAÇÃO GERAL Bloco
I Bloco
II
Bloco III
LÍNGUA PORTUGUESA 120
INGLÊS 38
(TOTAL DE HORAS)
FORMAÇÃO ESPECÍFICA Bloco
I Bloco
II Bloco
III
MATEMÁTICA 140
PSICOLOGIA 120
BIOLOGIA 120
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 25 -
4. Avaliação dos alunos
O Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de janeiro, e a Portaria nº 1/2002, de 3 de
janeiro, estabelecem os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens na
educação pré-escolar e no ensino básico, a Portaria nº4/2010, de 20 de janeiro,
regula a avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino básico na Região Autó-
noma dos Açores. A avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino secundário é
regulamentada pela Portaria nº 550-D/2004 e Portaria nº 550-A/2004 ambas de 21
de maio, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 259/2006, e pela Portaria
nº 260/2006, as duas de 14 de março e pela Portaria nº 1322/2007 de 4 de outu-
bro. Estes documentos destinam-se a regular as aprendizagens dos alunos, a orien-
tar o seu percurso escolar e permitem a certificação das diversas aquisições realiza-
das pelos discentes.
De acordo com a legislação supramencionada a avaliação assume várias
modalidades. A regulação da aprendizagem caracteriza-se por todo o ato intencional
que, agindo sobre os mecanismos de aprendizagem, contribua diretamente para a
progressão e/ou redireccionamento dessa aprendizagem. Qualquer ato de regulação
tem necessariamente que passar por um papel ativo do aluno e poderá advir de
uma multiplicidade de processos:
Avaliação r
egula
da
Avaliação
form
ativa
1 Regulação proativa No início de uma situação didática.
Regulação interativa Ao longo de todo o processo de aprendiza-
gem.
Regulação retroativa Após uma sequência de aprendizagens mais
ou menos longas.
Co-a
valiação
“É um processo simultaneamente interno e externo ao sujeito. Implica
outros, mas envolve igualmente o próprio. Reconhecendo a interação
social como um recurso fundamental na construção do conhecimento,
é através de situações de comunicação, que os alunos em interação
são colocados "em situações de confronto, de troca, de interação, de
decisão, que os forcem a explicar, a justificar, a argumentar, expor
ideias, dar ou receber informações para tomar decisões, planear ou
dividir o trabalho, obter recursos" (Perrenoud, 1999, p. 99). Situações
que levem os alunos a apoiar os outros e a receber ajuda dos pares
constituem experiências ricas na reestruturação dos seus próprios
conhecimentos, na regulação das suas aprendizagens, e no desenvol-
vimento da responsabilidade e da autonomia.” (Avaliação das Aprendi-
zagens - Das conceções às práticas, DEB, 2002).
1 Avaliação das Aprendizagens - Das conceções às práticas, DEB, 2002
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 26 -
Avaliação r
egula
da
Avaliação s
um
ativa
Inte
rna
2
“A avaliação sumativa representa um sumário, uma apreciação
"concentrada", de resultados obtidos numa situação educativa.
Esta avaliação tem lugar em momentos específicos, por exemplo,
(…) de um ano (…) ou de um período letivo. Pretende geralmente
traduzir, de forma breve, codificada, a distância a que se ficou de
uma meta que, explicita ou implicitamente, se arbitrou ser impor-
tante de atingir. O resultado pode exprimir-se numericamente (…)
ou de forma qualitativa (…)”. Exte
rna É da responsabilidade da direção regional e compreende a reali-
zação de provas no final de cada ciclo do ensino básico nas áreas
disciplinares de Português, Matemática e Ciências Naturais. Tem
implicações na avaliação interna.
Auto
avaliação
Processo de metacognição - processo consciente de reflexão sobre o
que se está a fazer e como se está a fazer.
“A atividade metacognitiva do aluno acontece quando ele toma cons-
ciência dos seus erros e da sua maneira de se confrontar com os obs-
táculos” (Avaliação das Aprendizagens - Das conceções às práticas,
DEB, 2002).
O papel do professor é central, cabendo-lhe a responsabilidade de
construir um conjunto diversificado de contextos facilitadores para o
desenvolvimento da autoavaliação, tornando-se o aluno cada vez mais
autónomo. “É exatamente para reforçar esta posição que entendemos
utilizar a designação de autoavaliação regulada” (Avaliação das
Aprendizagens - Das conceções às práticas, DEB, 2002).
“Autoavaliação regulada é a via primordial para regular as aprendi-
zagens. A atividade metacognitiva do aluno acontece quando ele toma
consciência dos seus erros e da sua maneira de se confrontar com os
obstáculos” (Avaliação das Aprendizagens - Das conceções às práticas,
DEB, 2002).
4.1. Indicadores comportamentais Os indicadores comportamentais, transversais a todos os níveis de ensino, foram
definidos em conselho pedagógico, ouvidas as propostas dos departamentos curri-
culares/conselhos de núcleo e conselhos dos diretores de turma.
Atitude Conceito Indicadores comportamentais
Part
icip
ação/
coopera
ção • Contribui com o seu trabalho e as
suas ideias para tarefas comuns;
• Intervém de forma adequada;
• Colabora nas atividades propostas ou
da iniciativa do grupo;
• Respeita as opiniões dos outros.
2 Avaliação das Aprendizagens - Das conceções às práticas, DEB, 2002
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 27 -
Atitude Conceito Indicadores comportamentais
Socia
bilid
ade
Capacidade para estabelecer um
relacionamento interpessoal ade-
quado, possuir espírito de colabo-
ração e ser capaz de desenvolver
atitudes de trabalho em grupo.
• Boa capacidade de relacionação;
• Prefere trabalhar em equipa ou sozi-
nho;
• Faz amigos com facilidade;
• Gosta de se isolar do contacto social;
• Respeita os outros;
• Aceita as decisões do grupo, mesmo
que sejam diferentes das suas.
Responsabilid
ade
Capacidade para distinguir os
interesses individuais dos do gru-
po, atuando para o bem comum,
propondo soluções ou desenvol-
vendo ações que evitem riscos
pessoais e materiais.
• Reconhece o valor da posição coleti-
va;
• Não põe em causa o trabalho de
grupo;
• É pontual;
• É assíduo;
• Faz-se acompanhar dos materiais
necessários;
• Manifesta hábitos de trabalho;
• Cumpre o regulamento da escola;
• Age com senso.
Espírito c
rítico Capacidade para emitir juízos de
valor ou opiniões pessoais basea-
das em:
• reflexão crítica;
• raciocínio lógico;
• capacidade de análise e de
síntese.
• Questiona situações concretas;
• Expressa ideias próprias (simples e
precisas) sobre pessoas, problemas,
…, argumentando-as.
Auto
nom
ia
Implica grau de maturidade rela-
tivamente a:
• organização dos afetos;
• adequado nível de autoes-
tima;
• realização de tarefas;
• competências psico-
sociais, comunicativas,
criativas, motoras, reflexi-
vas, …
É capaz de:
• realizar as tarefas sozinho;
• ultrapassa dificuldades sem a ajuda
contínua de outras pessoas;
• refletir e de tomar decisões;
• intervir adequadamente e esponta-
neamente;
• dinamizar e organizar o trabalho de
grupo;
• estabelecer relações interpessoais
com facilidade;
• relacionar-se com os outros sem
causar situações de conflito.
4.2. Educação pré-escolar
No âmbito da educação pré-escolar avaliar é «o processo de observar, registar,
e outros modos de documentar o trabalho que a criança faz e como faz, como a
base para a variedade de decisões educacionais que afetam a criança, incluindo pla-
near para grupos e crianças individuais e comunicar com os pais» (Bredekamp e
Rosengrant, 1993).
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 28 -
A avaliação na educação pré-escolar, numa perspetiva formativa, deve ter em con-
ta:
1. a conceção de uma avaliação diagnóstica que permitirá, para além da elabora-
ção do projeto curricular, estabelecer procedimentos, por forma à obtenção de
dados para regular os processos, reforçar êxitos e gerar aprendizagens, partindo
do contexto e características do grupo de crianças;
2. a conceção e desenvolvimento do projeto curricular, através da planificação,
organização e avaliação do ambiente educativo;
3. a definição de critérios de avaliação.
1. Critérios de avaliação
Critérios de avaliação para a educação pré-escolar
Áreas de
conteúdo
Domínios Conteúdos Instrumentos
de avaliação
Form
ação P
essoal e S
ocia
l
Conhecimento de
si
Identificação de dados pessoais;
Estabilidade emocional;
Aquisição de autoestima.
Observação
direta:
comporta-
mentos;
atitudes;
aprendiza-
gens.
Observação
indireta:
grelhas de
registos de
observação;
registos
gráficos,
individuais e
coletivos;
registos
periódicos
das aprendi-
zagens das
crianças.
Autonomia
Adaptação ao meio escolar;
Independência pessoal;
Sentido de responsabilidade;
Aquisição do saber-fazer;
Resolução de problemas;
Iniciativa na resolução de tare-
fas/atividades.
Relação com os
outros
Direitos e deveres param consigo e
para com os outros;
Participação nas atividades de gru-
po;
Aplicação de regras sociais;
Aceitação e respeito pelas diferen-
ças.
Expre
ssão e
Com
unic
ação
Domínio da lin-
guagem oral e
abordagem escri-
ta
Compreensão;
Oralidade;
Interesse pela leitura,
Competências de leitura;
Competências de escrita.
Domínio da
Matemática
Classificação;
Seriação;
Relação espacial;
Sequência e tempo;
Número/quantidade;
Contagem;
Comparação;
Resolução de problemas;
Geometria.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 29 -
Domínio das
expressões
Motora
Motricidade global;
Motricidade fina;
Posicionamento e
orientação no espaço.
Dramática
Jogo simbólico;
Jogo dramático;
Desinibição.
Musical
Capacidades vocais;
Ritmo;
Sons/timbre;
Exploração das poten-
cialidades do corpo.
Expre
ssão e
Com
unic
ação
(continuação)
Domínio das
expressões (con-
tinuação)
Plástica
Representação de ima-
gens construídas ante-
riormente;
Representação criativa:
desenho/pintura;
Representação criativa:
construções tridimen-
sionais;
Criatividade nas produ-
ções;
Exploração de diferen-
tes técnicas de expres-
são plástica.
Observação
direta:
comporta-
mentos;
atitudes;
aprendiza-
gens.
Observação
indireta:
grelhas de
registos de
observação;
registos
gráficos,
individuais e
coletivos;
registos
periódicos
das aprendi-
zagens das
crianças.
Estu
do e
Conhecim
ento
do
Meio
Do meio próximo
Curiosidade sobre o meio envolven-
te;
Inter-relação com o meio;
Identificação de atividades e servi-
ços da comunidade.
De outros meios
culturais
Capacidade em conhecer outros
meios/culturas;
Alargamento dos interesses do
grupo da criança.
Das ciências
Sensibilização às ciências naturais
e biológicas;
Cuidados e respeito pelo ambiente;
Atitudes científicas e experimen-
tais.
4.3. Ensino Básico Os critérios de avaliação/classificação, o peso das provas de avaliação sumativa
externa e o carácter contínuo da avaliação para as áreas curriculares disciplinares e
não disciplinares foram definidos em conselho pedagógico, ouvidas as propostas dos
departamentos curriculares/conselhos de núcleo e conselhos dos diretores de turma.
As menções qualitativas em vigor são:
Menção qualitativa Percentagem Menção quantitativa
Reduzido 0% a 19% 1
Insuficiente 20% a 49% 2
Suficiente 50% a 69% 3
Bom 70% a 89% 4
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 30 -
Muito Bom 90% a 100% 5
Nota: As menções quantitativas apenas se aplicam na avaliação dos alunos dos 2.º
e 3.º Ciclos, uma vez que no 1.º ciclo e Programas Oportunidade, a avaliação assu-
me um carácter descritivo/qualitativo.
O peso provas de avaliação externa das áreas curriculares disciplinares de
Português e Matemática é de 70% para a nota interna é de 30% para a nota de
exame. Os testes nacionais intermédios terão o peso de uma ficha de avaliação.
O carácter contínuo da avaliação:
1º ciclo – em todas as áreas curriculares do ciclo, desde o primeiro ao quarto
ano, não será utilizada nenhuma fórmula e a avaliação será contínua e quali-
tativa, no final de cada período, se bem que assente nas grelhas quantitati-
vas.
2º e 3º ciclos, a avaliação sumativa terá em conta todos os elementos de
avaliação, incluindo as atitudes, desde o início do ano letivo.
Programa Oportunidade a avaliação será descritiva nos 1º e 2º períodos e
expressa através das menções de Aprovado/Não aprovado no 3º período.
A transversalidade do Português:
- nos itens de resposta aberta, constantes nas fichas de avaliação e outros traba-
lhos escritos, para além das competências especificas da disciplina, são também
avaliadas as competências da disciplina de Português, tendo em conta:
a estruturação;
a sintaxe;
a pontuação;
a ortografia;
a inteligibilidade e sentido das respostas.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 31 -
2. Critérios de Avaliação
Critérios de avaliação – 1º Ciclo Área
curricu-lar
Conhecimentos e competências Atitudes e valores
Port
uguês
Compreensão do oral 12 % Cooperação 8%
40%
Expressão oral 12 % Responsabilidade 8%
Leitura 12% Participação 8%
Escrita 12% Autonomia 8%
Conhecimento explícito da língua
12% Sociabilidade 8%
Mate
mática
Estu
do d
o
Meio
E.M
.R.C
. Fichas de avaliação 30% Cooperação 8%
40%
Responsabilidade 8%
Trabalhos realizados na aula 30%
Participação 8%
Autonomia 8%
Sociabilidade 8%
Expre
ssão
Fís
ico-
Moto
ra Competências motoras 50%
Cooperação 8%
40%
Responsabilidade 8%
Competências cognitivas 10%
Participação 8%
Autonomia 8%
Sociabilidade 8%
Lín
gua I
ngle
sa
1º e
2º a
nos
Avaliar progressos enquanto
ouvinte e falante
40%
Disponibilidade para a aprendizagem
da língua
60%
Associar um determinado som-/palavra à respetiva imagem
Capacidade de reproduzir e reconhecer enunciados curtos no domínio oral
Responsabilidade pelas atividades que lhe são atribuídas
Interação com a língua nas diferentes atividades
Interesse e participação ativa nas aulas
Demonstrar interesse e empenho pela aprendizagem
Iniciativa por realizar tarefas Cumprir regras estabelecidas
Uso espontâneo da Língua Inglesa Contribuir e esforçar-se por superar
dificuldades sentidas Empenho nas atividades lúdi-
cas e práticas
Organização e escolha do material adequado à aula
Revelar entusiasmo pelas atividades Reflexão simples dos conteú-dos e progressos feitos, toma-
da de consciência das suas aprendizagens
Lín
gua I
ngle
sa
3º a
no
Avaliar progressos enquanto ouvinte
60%
Disponibilidade para aprendizagem da língua
40%
Responsabilidade
Avaliar progressos como falan-
te
Interesse e empenho
Criatividade
Auto aprendizagem
Superação dificuldades
Participar na avaliação
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 32 -
Lín
gua I
ngle
sa
4º a
no
Avaliar progressos
enquanto ouvinte
60%
Disponibilidade para aprendizagem da
língua
40%
Avaliar progressos como falante
Responsabilidade
Interesse e empenho
Avaliar progressos como leitor
Criatividade
Auto aprendizagem
Avaliar progressos na escrita
Superação dificuldades
Participar na avaliação
Expre
ssão A
rtís
tica
Expressão
plástica
Descoberta e organização progressiva de volumes
5%
60%
Cooperação 8%
40%
Descoberta e organização progressiva de superfícies
7,5% Responsabilidade
8%
Exploração de técnicas
diversas de expressão 7,5%
Expressão
dramáti-ca
Jogos de Exploração 10%
Participação 8%
Jogos dramáticos 10%
Expressão
musi-cal
Jogos de exploração 10% Autonomia
8%
Jogos de experimenta-
ção, desenvolvimento e criação musical
10% Sociabilidade 8%
Cid
adania
Capacid
ade d
e o
rgani-
zação e
de t
rabalh
o
Comunicação assertiva 15%
60%
Cooperação 8%
40%
Resolução criteriosa de Problemas
15% Responsabilidade 8%
Conceção e apresenta-
ção de trabalhos indivi-duais/grupos
15% Participação 8%
Análise ética à ação individual e coletiva, como apoio à adoção de critérios de ação
15% Autonomia 8%
Sociabilidade 8%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 33 -
Critérios de avaliação – 2.º Ciclo Área Cur-
ricular
Conhecimentos e Competências Atitudes e Valores
Port
uguês Escrita 14%
70%
Responsabilidade 10%
30%
Conhecimento Explícito Língua 14% Participação 5%
Leitura 14% Sociabilidade 5%
Expressão Oral 14% Autonomia 5%
Compreensão do oral 14% Espírito crítico 5%
Mate
mática
Fichas de avaliação 50%
70%
Responsabilidade 8%
30%
Participação 8%
Trabalhos 20%
Sociabilidade 6%
Autonomia 4%
Espírito crítico 4%
His
tóri
a e
Geogra
fia
de P
ort
u-
gal
Fichas de avaliação 50%
70%
Responsabilidade 10%
30%
Participação 5%
Trabalhos 20%
Sociabilidade 5%
Autonomia 5%
Espírito crítico 5%
Ciê
ncia
s
da N
atu
-
reza
Fichas de avaliação 50%
70%
Responsabilidade 10%
30%
Participação 5%
Trabalhos 20%
Sociabilidade 5%
Autonomia 5%
Espírito crítico 5%
Lín
gua
Ingle
sa
Interpretação/produção e inte-ração escrita
35%
70%
Responsabilidade 10%
30%
Participação 5%
Interpretação/produção e inte-ração oral
35%
Sociabilidade 5%
Autonomia 5%
Espírito crítico 5%
E.
V.
T.
Compreensão de formas, cores e técnicas
15%
70%
Responsabilidade 10%
30%
Participação 5%
Conhecimento de formas
diversas de expressão 15% Sociabilidade 5%
Capacidade de criar e executar projetos
25% Autonomia 5%
Domínio de técnicas e proce-
dimentos 15% Espírito crítico 5%
Ed.
Fís
ica
Competências motoras 50%
70%
Responsabilidade 10%
30%
Participação 5%
Competências cognitivas 20%
Sociabilidade 5%
Autonomia 5%
Espírito crítico 5%
Ed.
Musi-
cal
Aplicação das competências
específicas 40%
70%
Responsabilidade 10%
30%
Participação 5%
Trabalhos práticos 30%
Sociabilidade 5%
Autonomia 5%
Espírito crítico 5%
E.M
.R.C
. Fichas de avaliação 50%
70%
Responsabilidade 6%
30%
Participação 6%
Trabalhos realizados na aula 20%
Sociabilidade 6%
Autonomia 6%
Espírito crítico 6%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 34 -
F.
Cív
ica
Elaboração de trabalhos indi-
viduais/grupo 20%
Assiduidade/Pontualidade 10%
Aquisição e aplicação de conhecimentos, relacionan-do/problematizando situações concretas 20%
Comportamento 10%
Participação/Reflexão
sobre a vida da turma, da escola e da comuni-dade
10%
Participação/reflexão sobre os temas tratados
20% Realização das tarefas propostas e material
10%
Cid
adania
Resolução criteriosa dos pro-blemas identificados
12% Autonomia
6%
Conceção e operacionalização de projetos 12%
Sociabilidade 6%
Responsabilidade 10%
Comunicação dos projetos
16%
Participação/ Interesse/
cooperação nas ativida-des
12%
Domínio/aplicação das tecno-logias da informação e comu-nicação
20% Espírito crítico/ Análise reflexiva da ação indivi-dual e coletiva
6%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 35 -
Critérios de avaliação – 3.º Ciclo (7º e 8º anos)
Área Cur-ricular
Conhecimentos e Competências Atitudes e Valores Port
uguês
Escrita 16%
80%
Responsabilidade 10%
20%
Conhecimento Explícito da Língua
16% Participação 2,5%
Leitura 16% Sociabilidade 2,5%
Expressão oral 16% Autonomia 2,5%
Compreensão do oral 16% Espírito crítico 2,5%
Mate
mática Fichas de Avaliação 55%
80%
Responsabilidade 5%
20%
Participação 6%
Trabalhos 25%
Sociabilidade 4%
Autonomia 3%
Espírito crítico 2%
C.
Fís
ico-
Quím
icas
Fichas de avaliação 60%
80%
Responsabilidade 5%
20%
Participação 6%
Trabalhos 20%
Sociabilidade 4%
Autonomia 3%
Espírito crítico 2%
His
tóri
a Fichas de avaliação 60%
80%
Responsabilidade 4%
20%
Participação 4%
Trabalhos realizados na
aula 20%
Sociabilidade 4%
Autonomia 4%
Espírito crítico 4%
Geogra
fia
Fichas de avaliação 60%
80%
Responsabilidade 4%
20%
Participação 4%
Trabalhos realizados na aula
20%
Sociabilidade 4%
Autonomia 4%
Espírito crítico 4%
Ciê
ncia
s
Natu
rais
Fichas de avaliação 60%
80%
Responsabilidade 4%
20%
Participação 4%
Trabalhos realizados na aula
20%
Sociabilidade 4%
Autonomia 4%
Espírito crítico 4%
Lín
gua
Ingle
sa
Interpretação/produção e interação escrita
40%
80%
Responsabilidade 10%
20%
Participação 2,5%
Interpretação/produção e interação oral
40%
Sociabilidade 2,5%
Autonomia 2,5%
Espírito crítico 2,5%
Lín
gua
Fra
ncesa
Produ-
ção/Interpretação/Interação escrita
40%
80%
Responsabilidade 10%
20%
Participação 2,5%
Produ-ção/Interpretação/Interação oral
40%
Sociabilidade 2,5%
Autonomia 2,5%
Espírito crítico 2,5%
Ed.
Vis
ual
Compreensão e expressão em Língua Portuguesa
5%
80%
Responsabilidade 10%
20%
Compreensão de formas,
cores e técnicas 15% Participação 2,5%
Conhecimento de formas diversas de expressão
15% Sociabilidade 2,5%
Capacidade de executar
projetos 15% Autonomia 2,5%
Capacidade de criar proje-tos de natureza diversa
15%
Espírito crítico 2,5% Domínio de técnicas e pro-cedimentos
15%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 36 -
Educação T
ecnoló
gic
a
Compreensão e expressão em Língua Portuguesa
5%
80%
Responsabilidade 10%
20%
Compreensão de formas, cores e técnicas
15% Participação 2,5%
Conhecimento de formas
diversas de expressão 15% Sociabilidade 2,5%
Capacidade de executar projetos
15% Autonomia 2,5%
Capacidade de criar proje-tos de natureza diversa
15%
Espírito crítico 2,5% Domínio progressivo de
técnicas e procedimentos 15%
Educação
Fís
ica
Competências motoras 60%
80%
Responsabilidade 4%
20%
Participação 4%
Competências cognitivas 20%
Sociabilidade 4%
Autonomia 4%
Espírito crítico 4%
Dança
Competências motoras 60%
80%
Responsabilidade 4%
20%
Participação 4%
Competências cognitivas 20%
Sociabilidade 4%
Autonomia 4%
Espírito crítico 4%
Educação
Music
al
Aplicação das competên-cias específicas
50%
80%
Responsabilidade 5%
20% Participação 5%
Trabalhos Práticos (indivi-
dual e/ou em grupo) 30%
Sociabilidade 2,5%
Autonomia 2,5%
Espírito crítico 5%
E.M
.R.C
. Fichas de avaliação 60%
80%
Responsabilidade 4%
20%
Participação 4%
Trabalhos realizados na aula
20%
Sociabilidade 4%
Autonomia 4%
Espírito crítico 4%
F.
Cív
ica
Elaboração de trabalhos individuais/grupo
20%
60%
Assiduida-de/Pontualidade
10%
40%
Aquisição e aplicação de conhecimentos, relacio-
nando/problematizando
situações concretas 20%
Comportamento 10%
Participação/Reflexão
sobre a vida da tur-
ma, da escola e da comunidade
10%
Participação/reflexão sobre os temas tratados
20% Realização das tarefas propostas e material
10%
Cid
adania
Resolução criteriosa dos problemas identificados
12%
60%
Autonomia 6%
40%
Conceção e operacionaliza-ção de projetos 12%
Sociabilidade 6%
Responsabilidade 10%
Comunicação dos projetos 16%
Participação/ interes-se/ cooperação nas atividades
12%
Domínio/aplicação das tecnologias da informação
e comunicação
20% Espírito crítico/ análi-se reflexiva da ação
individual e coletiva
6%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 37 -
Critérios de avaliação – 3.º Ciclo (9º ano)
Área curri-cular
Conhecimentos e competências Atitudes e valores
Port
uguês
Escrita 17%
85%
Responsabilidade 7%
15%
Conhecimento Explícito da Língua
17% Participação 2%
Leitura 17% Sociabilidade 2%
Expressão oral 17% Autonomia 2%
Compreensão do oral 17% Espírito crítico 2%
Mate
mática Fichas de avaliação 60%
85%
Responsabilidade 4%
15%
Participação 5%
Trabalhos 25%
Sociabilidade 3%
Autonomia 2%
Espírito crítico 1%
C.
Fís
ico-
Quím
icas
Fichas de avaliação 60%
85%
Responsabilidade 4%
15%
Participação 5%
Trabalhos 25%
Sociabilidade 3%
Autonomia 2%
Espírito crítico 1%
His
tóri
a Fichas de avaliação 65%
85%
Responsabilidade 3%
15%
Participação 3%
Trabalhos realizados na aula
20%
Sociabilidade 3%
Autonomia 3%
Espírito crítico 3%
Geogra
fia
Fichas de avaliação 65%
85%
Responsabilidade 3%
15%
Participação 3%
Trabalhos realizados na aula
20%
Sociabilidade 3%
Autonomia 3%
Espírito crítico 3%
Ciê
ncia
s
Natu
rais
Fichas de avaliação 65%
85%
Responsabilidade 4%
15%
Participação 3%
Trabalhos realizados na aula
20%
Sociabilidade 2%
Autonomia 4%
Espírito crítico 2%
Lín
gua
Ingle
sa
Interpretação/produção e interação escrita
42,5%
85%
Responsabilidade 10%
15%
Participação 2%
Interpretação/produção e
interação oral 42,5%
Sociabilidade 2%
Autonomia 2%
Espírito crítico 2%
Lín
gua
Fra
ncesa Interpretação/produção e
interação escrita 42,5%
85%
Responsabilidade 10%
15%
Participação 2%
Interpretação/produção e interação oral
42,5%
Sociabilidade 2%
Autonomia 2%
Espírito crítico 2%
Ed.
Vis
ual
Compreensão e expressão em língua portuguesa
5%
85%
Responsabilidade 7%
15%
Compreensão de formas, cores e técnicas
15% Participação 2%
Conhecimento de formas diversas de expressão
15% Sociabilidade 2%
Capacidade de executar
projetos 18% Autonomia 2%
Capacidade de criar proje-tos de natureza diversa
15%
Espírito crítico 2% Domínio progressivo de técnicas e procedimentos
17%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 38 -
Educação T
ecnoló
gic
a
Compreensão e expressão em língua portuguesa
5%
85%
Responsabilidade 7%
15%
Compreensão de formas, cores e técnicas
15% Participação 2 %
Conhecimento de formas
diversas de expressão 15% Sociabilidade 2%
Capacidade de executar projetos
18% Autonomia 2%
Capacidade de criar proje-tos de natureza diversa
15%
Espírito crítico 2% Domínio progressivo de
técnicas e procedimentos 17%
Educação
Fís
ica
Componente motora 65%
88%
Responsabilidade 3%
15%
Participação 3%
Componente cognitiva 20%
Sociabilidade 3%
Autonomia 3%
Espírito crítico 3%
Dança
Competências motoras 60%
80%
Responsabilidade 4%
20%
Participação 4%
Competências cognitivas 20%
Sociabilidade 4%
Autonomia 4%
Espírito crítico 4%
Educação
Music
al
Aplicação das competên-cias específicas
50%
85%
Responsabilidade 5%
15% Participação 2,5%
Trabalhos práticos (indivi-
dual e/ou em grupo) 35%
Sociabilidade 2,5%
Autonomia 2,5%
Espírito crítico 2,5%
E.M
.R.C
. Fichas de avaliação 65%
85%
Responsabilidade 3%
15%
Participação 3%
Trabalhos realizados na aula
20%
Sociabilidade 3%
Autonomia 3%
Espírito crítico 3%
F.
Cív
ica
Elaboração de trabalhos individuais/grupo
20%
60%
Assiduida-de/Pontualidade
10%
40%
Aquisição e aplicação de conhecimentos, relacio-
nando/problematizando
situações concretas 20%
Comportamento 10%
Participação/reflexão
sobre a vida da tur-
ma, da escola e da comunidade
10%
Participação/reflexão sobre os temas tratados
20% Realização das tarefas propostas e material
10%
Cid
a-
dania
Resolução criteriosa dos problemas identificados
12% 60% Autonomia 6% 40%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 39 -
Critérios de avaliação – Programa Oportunidade A avaliação sumativa tem carácter descritivo nos 1.º e 2.º períodos, traduzindo-se em menção de carácter
qualitativo no final do ano letivo, expressa através da notação de Desenvolveu / Não desenvolveu as com-petências definidas para a disciplina/área curricular (ponto 2, artigo 5º, capítulo I, Portaria n.º 64/2011 de 22 de julho).
1º e 2º períodos Aquisição das competên-
cias/temas Descritores (para cada tema ou núcleo de competências)
<50% Não desenvolveu as competências (referentes ao tema) uma vez que
apresenta grandes dificuldades na aquisição das mesmas.
>=50% e <75% As competências (referentes ao tema) encontram-se em desenvolvimento,
uma vez que ainda apresenta dificuldades na aquisição das mesmas.
>= 75% Desenvolveu as competências (referentes ao tema) uma vez que não
apresenta dificuldades na aquisição das mesmas.
Atitudes e Valores Descritores (para as competências transversais)
<50% Não desenvolveu as competências transversais, uma vez que apresenta
grandes dificuldades na aquisição das mesmas.
>=50% e <75% As competências transversais encontram-se em desenvolvimento, uma
vez que ainda apresenta dificuldades na aquisição das mesmas.
>= 75% Desenvolveu as competências transversais uma vez que não apresenta
dificuldades na aquisição das mesmas.
3º período
<75% Não desenvolveu as competências definidas para a disciplina/área curricular.
>=75% Desenvolveu as competências definidas para a disciplina/área curricular.
Critérios de Avaliação - Programa Oportunidade I
Área curri-
cular
Temas e núcleos de competên-
cias Atitudes e valores
Port
uguês
Compreensão/Expressão Oral 15% Responsabilidade
40% Leitura (compreensão escrita) 15% Participação/Cooperação
Expressão escrita 15% Autonomia
Conhecimento explícito 15% Sociabilidade
Mate
mática
Números e operações 25% Responsabilidade
40%
Geometria 20% Participação/Cooperação
Álgebra 10% Autonomia
Organização e tratamento de dados
5% Sociabilidade
Meio
Fís
ico e
Socia
l
À descoberta de si mesmo 10%
Responsabilidade
40%
À descoberta dos outros e das instituições
10%
À Descoberta do ambiente natu-ral
10%
Participação/Cooperação À descoberta das inter-relações entre espaços
10%
À descoberta dos materiais e objetos
10% Autonomia
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade
10% Sociabilidade
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 40 -
Educação
Fís
ica Competências motoras 50% Responsabilidade 10%
40% Competências Cognitivas 10%
Participação 10% Autonomia 10% Sociabilidade 10%
Lín
gua
Ingle
sa Interpretação / Produção / Inte-
ração orais 30%
Responsabilidade 10%
40% Participação 10%
Interpretação / Produção / Inte-ração escritas
30% Autonomia 10%
Sociabilidade 10%
Educação
Music
al Aplicação das competências
específicas 40%
Responsabilidade 10%
40% Participação 10%
Trabalhos práticos (individual e ou em grupo)
20% Autonomia 10%
Sociabilidade 10%
Áre
a P
roje
to
Form
ativo
Compreensão de formas, cores e técnicas
10% Responsabilidade 10%
40%
Conhecimento de formas diver-sas de expressão
10% Participação 10%
Capacidade de criar e executar projetos de natureza diversa
30% Autonomia 10%
Domínio progressivo de técnicas e procedimentos
10% Sociabilidade 10%
Form
ação P
essoal e S
ocia
l
Responsabilidade, autonomia e métodos de aprendiza-gem e organização do trabalho.
20%
Participação/Interesse demonstrado /Comunicar assertivamente (Apresentação/Intervenção oral)
20%
Contributo na colaboração do trabalho de grupo e para a resolução de problemas comuns /Cooperação
20%
Relacionamento interpessoal e atitude na realização das atividades na sala de aula /Sociabilidade
20%
Conceber e operacionalizar projetos, com pesquisa e
utilização de diferentes fontes de informação (Utili-zação das TIC)
20%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 41 -
Critérios de Avaliação - Programa Oportunidade II
Área Curricu-lar
Temas e núcleos de competências Atitudes e valores
Lín
gua P
ort
ugue-
sa
Compreensão do oral 12% Responsabilidade
40%
Expressão oral 12% Participação/Cooperação
Leitura (compreensão escrita) 12%
Autonomia
Expressão escrita 12% Sociabilidade
Conhecimento explícito língua 12%
Mate
mática
Números e operações 25% Responsabilidade
40%
Geometria 15% Participação/Cooperação
Álgebra 15% Autonomia
Organização e tratamento de dados
5% Sociabilidade
MFS –
Ciê
n-
cia
s d
a
Natu
reza
Terra no Espaço 5% Responsabilidade
40% Participação/Cooperação
Viver melhor na Terra 55% Autonomia
Sociabilidade
MFS –
His
tóri
a e
Geo-
gra
fia d
e P
ort
ugal
Tratamento de Informa-ção/Utilização de Fontes e Comunicação em História
10% Responsabilidade
40% Compreensão Histórica e o dinamismo das inter-relações entre espaços
30% Participação/Cooperação
Autonomia
A localização e o conhecimento dos lugares e regiões
20% Sociabilidade
Educação
Fís
ica Competências motoras 60% Responsabilidade 5%
20% Competências Cognitivas 20%
Participação 5%
Autonomia 5%
Sociabilidade 5%
Lín
gua
Ingle
sa Produção/Interação e interpre-
tação oral 30%
Responsabilidade 10%
40% Participação 10%
Produção/Interação e interpre-tação escrita
30% Autonomia 10%
Sociabilidade 10%
Educação
Music
al Aplicação das competências
específicas 40%
Responsabilidade 10%
40% Participação 10%
Trabalhos práticos (individual e
ou em grupo)
20% Autonomia 10%
Sociabilidade 10%
Áre
a P
roje
to
Form
ativo e
Expre
ssão A
rtís
-
tica
Compreensão de formas, cores e
técnicas 10% Responsabilidade 10%
40%
Conhecimento de formas diver-sas de expressão
10% Participação 10%
Capacidade de criar e executar
projectos de natureza diversa 30% Autonomia 10%
Domínio progressivo de técnicas e procedimentos
10% Sociabilidade 10%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 42 -
Form
ação P
essoal e S
ocia
l Responsabilidade, autonomia e métodos de aprendiza-
gem e organização do trabalho. 20%
Participação/Interesse demonstrado /Comunicar assertivamente (Apresentação/Intervenção oral)
20%
Contributo na colaboração do trabalho de grupo e
para a resolução de problemas comuns /Cooperação 20%
Relacionamento interpessoal e atitude na realização das actividades na sala de aula /Sociabilidade
20%
Conceber e operacionalizar projectos, com pesquisa
e utilização de diferentes fontes de informação (Uti-lização das TIC)
20%
Critérios de avaliação – Oportunidade Profissionalizante
Área Cur-ricular
Temas e núcleos de competências Atitudes e Valores
Lín
gua P
or-
tuguesa
Compreensão do oral 12%
60%
Responsabilidade 10%
40%
Expressão oral 12% Participação 10%
Leitura 12% Sociabilidade 10%
Expressão 12% Autonomia 10%
Conhecimento explícito da língua 12%
Mate
-
mática Números e Operações 10%
60%
Responsabilidade 12%
40% Geometria 20% Participação 12%
Álgebra 20% Sociabilidade 10%
Org. e Trat. de Dados 10% Autonomia 6%
Ciê
ncia
s
Fís
icas e
Natu
rais
Terra no Espaço 10%
60%
Responsabilidade 10%
40% Terra em Transformação 10% Participação 10%
Sustentabilidade na Terra 20% Sociabilidade 10%
Viver Melhor na Terra 20% Autonomia 10%
Lín
gua
Ingle
sa Interpretação, produção e interação
escrita 30%
60%
Responsabilidade 10%
40% Participação 10%
Interpretação, produção e interação oral
30% Sociabilidade 10%
Autonomia 10%
His
tóri
a e
Geogra
-
fia
Tratamento de informação geográfica e
histórica/ utilização de fontes.
15%
60%
Responsabilidade 10%
40%
A localização e o conhecimento dos lugares e regiões.
10% Participação 10%
O dinamismo das inter-relações entre os espaços.
15% Sociabilidade 10%
Compreensão histórica nos domínios da temporalidade, espacialidade e na con-textualização de factos históricos.
20%
Autonomia 10%
Expre
ssão A
rtís
tica Compreensão de formas, cores e técni-
cas 10%
60%
Responsabilidade 10%
40%
Conhecimento de formas diversas de expressão
10% Participação 10%
Capacidade de criar e executar projec-tos de natureza diversa
20% Sociabilidade 10%
Domínio progressivo de técnicas e pro-cedimentos
20% Autonomia 10%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 43 -
Educa-
ção
Fís
ica
Competências Motoras 60%
80%
Responsabilidade 5%
20% Participação 5%
Competências Cognitivas 20% Sociabilidade 5%
Autonomia 5%
Áre
a d
e P
roje
to
Form
ativo
Compreensão de formas, cores e técni-cas
10%
60%
Responsabilidade 10%
40%
Conhecimento de formas diversas de expressão
10% Participação 10%
Capacidade de criar e executar projec-tos de natureza diversa
20% Sociabilidade 10%
Domínio progressivo de técnicas e pro-cedimentos
20% Autonomia 10%
Form
ação P
essoal e
Socia
l
Realizar trabalhos simples de pesquisa individualmente ou em grupo 20%
Desenvolver actividades de forma autónoma e criativa 20%
Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns 20%
Valorização das relações interpessoais 20%
Compreender conceitos básicos relacionados com situações ou problemas quotidia-
nos 20%
4.4. Ensino Secundário
Os critérios de avaliação/classificação para as áreas curriculares disciplinares e
não disciplinares foram definidos em conselho pedagógico, ouvidas as propostas dos
departamentos curriculares e conselho dos diretores de turma.
As menções qualitativas em vigor são:
Menção qualitativa Menção quantitativa
Reduzido 0-4 Insuficiente 5-9 Suficiente 10-13
Bom 14-17 Muito Bom 18-20
A avaliação será de carácter contínuo, sendo que, no final de cada período, a
classificação do aluno será determinada pela ponderação da média aritmética dos
elementos de avaliação recolhidos desde o início do ano letivo até a esse momento.
Os testes nacionais intermédios têm o mesmo peso que um trabalho.
A transversalidade da Língua Portuguesa
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 44 -
Nos itens de resposta aberta, constantes nas fichas de avaliação e outros trabalhos
escritos, para além das competências específicas da disciplina, são também avalia-
das as competências da Língua Portuguesa, tendo em conta:
a estruturação;
a sintaxe;
a pontuação;
a ortografia;
a inteligibilidade e sentido das respostas.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 45 -
3. Critérios de avaliação
Critérios de avaliação – 10º, 11º Ano e Recorrente
Disciplina
Domínio dos conhecimentos Domínio das atitudes
Fichas de
avaliação Trabalhos
Responsabili-
dade
Part
icip
ação
Socia
bilid
ade
Auto
nom
ia
Espírito C
ríti-
co
Matemática A 70% 25% 1% 1% 1% 1% 1%
Matemática B 65% 30% 1% 1% 1% 1% 1%
M.A.C.S. 65% 30% 1% 1% 1% 1% 1%
Física e Química A 65% 30% 1% 1% 1% 1% 1%
Biologia e Geologia 65% 30% 1% 1% 1% 1% 1%
História A 80% 15% 1% 1% 1% 1% 1%
História B 80% 15% 1% 1% 1% 1% 1%
Economia A 80% 15% 1% 1% 1% 1% 1%
Filosofia 80% 15% 1% 1% 1% 1% 1%
Geografia A
F. Av.
Trab. Qualidade da par-
ticipação oral 1% 1% 1% 1% 1%
80% 10% 5%
Educação Física
Competên-
cias Motoras
Competências Cog-
nitivas 1% 1% 1% 1% 1%
75% 20%
Português
Com-preen-
são
Oral
Expressão oral
Escri-ta
Leitu-ra
Conheci-mento
Explícito
Língua 1% 1% 1% 1% 1%
19% 19% 19% 19% 19%
Francês Iniciação
Produ-ção/Receção
/Interação e Mediação Escrita
Produ-ção/Receção/In-
teração e Mediação Oral
1% 1% 1% 1% 1%
70% 25%
Francês Continuação 70% 25% 1% 1% 1% 1% 1%
Inglês Continuação 70% 25% 1% 1% 1% 1% 1%
EMRC
Fichas de avaliação
Trabalhos
1% 1% 1% 1% 1%
80% 15%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - - 46 - -
Critérios de Avaliação –12º Ano e Recorrente
Disciplina
Domínio dos conhecimentos Domínio das atitudes
Fichas de avaliação
Trabalhos
Responsabili-
dade
Part
icip
ação
Socia
bilid
ade
Auto
nom
ia
Espír
ito C
rítico
Matemática A 75% 20% 1% 1% 1% 1% 1%
Física 55% 40% 1% 1% 1% 1% 1%
Química 55% 40% 1% 1% 1% 1% 1%
Biologia 65% 30% 1% 1% 1% 1% 1%
História A 80% 15% 1% 1% 1% 1% 1%
Matemática B 70% 25% 1% 1% 1% 1% 1%
Economia C 80% 15% 1% 1% 1% 1% 1%
Psicologia B 80% 15% 1% 1% 1% 1% 1%
Geografia C
F. Av.
Trab. Qualidade da parti-
cipação oral 1% 1% 1% 1% 1%
80% 10% 5%
Educação Física
Competên-cias Motoras
Competências Cog-nitivas 1% 1% 1% 1% 1%
75% 20%
Português
Com-
preen-são Oral
Expres-
são oral
Escrita Leitu-
ra
Conheci-
mento Explícito Língua
1% 1% 1% 1% 1%
19% 19% 19% 19% 19%
EMRC
Fichas de avaliação
Trabalhos
1% 1% 1% 1% 1%
80% 15%
10% 10% 15% 25% 30% 10%
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 47 -
5. Estruturas de Orientação Educativa
São estruturas de Orientação Educativa as seguintes: o conselho de departa-
mento curricular, o conselho de diretores de turma, o professor tutor, o conselho de
turma, os núcleos escolares, o núcleo de educação especial. Compete a estas estru-
turas:
a) o reforço da articulação curricular na aplicação dos planos de estudo definidos
a nível nacional e regional;
b) a organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades da turma ou
grupo de alunos;
c) a coordenação pedagógica de cada ano, ciclo ou curso.
As funções das estruturas de orientação educativa são as definidas no regula-
mento interno da escola, no Decreto Legislativo Regional nº 12/2005/A, de 16 de
junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto Legislativo Regional nº
35/2006/A de 6 de setembro e pelo Decreto Legislativo Regional nº 17/2010/A de
13 de abril.
Com base nas suas competências, e indo de encontro ao PEE foi definida:
- a criação de clubes, para fomentar a construção coletiva de saberes.
6. Conselhos de turma
As competências e funções dos conselhos de diretores de turma, dos coordena-
dores dos diretores de turma, dos conselhos de turma e dos diretores de turma
encontram-se fixadas na legislação em vigor e no regulamento interno desta escola
(artigos 61º a 67º, páginas de 23 a 25).
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 48 -
6.1. Organização das reuniões
As reuniões dos conselhos de turma realizam-se preferencialmente às
segundas e terças-feiras e sempre que o diretor de turma considere perti-
nente, e deverão seguir as orientações que constam no anexo VII.
6.2. Organização das reuniões de avaliação
As reuniões de avaliação são agendadas pelo conselho executivo e
deverão seguir as orientações dos documentos que constam no anexo VIII, o
qual poderá ser reformulado se necessário.
6.3. Projeto curricular de turma
A responsabilidade direta de organização e condução do processo de ensino-
aprendizagem cabe aos profissionais que trabalham com cada grupo de alunos,
durante um ou mais anos. Por isso, o projeto curricular de turma é um elemento
central da gestão do currículo. É neste nível, da turma, que o conjunto das expe-
riências de aprendizagem que se proporcionam aos alunos pode ganhar coerência e
que a articulação entre as diversas áreas do currículo se pode tornar realidade.
Gerir o currículo significa analisar cada situação e diversificar as práticas e metodo-
logias de ensino para que todos aprendam.
Reforçar ou criar uma verdadeira cultura de gestão curricular e uma cultura
interdisciplinar (não em oposição às disciplinas mas à sua fragmentação e isolamen-
to) através do trabalho colaborativo e da responsabilização dos órgãos coletivos de
gestão pedagógica é, muito provavelmente, o elemento mais determinante do
sucesso da mudança que agora se propõe.
Naturalmente, a cada professor, individualmente, cabe a responsabilidade de
tomar as decisões adequadas e de conduzir o trabalho concreto com os seus alunos,
enquadrado pelos órgãos coletivos em que está integrado. Este é também, como
sempre foi, um nível decisivo de gestão curricular.
6.3.1. Estrutura do projeto curricular de turma/grupo
6.3.1.1. Educação Pré-escolar
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 49 -
Estrutura do projeto curricular de grupo da Educação Pré-escolar
Introdução
Caracterização do meio
Caracterização da escola/jardim de infância
Organização da sala e rotinas
Características do grupo de crianças
Intenções de trabalho para o ano letivo
Objetivos gerais da educação pré-escolar
Objetivos gerais para o ano letivo
Articulação entre áreas/domínios e conteúdos
Justificação dos conteúdos lecionados
Decisões estratégicas de ordem geral
Decisões estratégicas relativas à operacionalização do trabalho
Previsão dos procedimentos de avaliação.
6.3.1.2. Ensino Básico
Estrutura do PCT do 1º, 2º e 3º ciclos (anexo IX)
Estrutura Calendarização
1. Objetivos setembro
2. Constituição e
caracterização
da turma:
- Fotos dos alunos;
- horário da turma;
- docentes da turma;
- informações acerca dos alunos;
-principais dificuldades de aprendizagem
detetadas.
setembro/ outubro
3. Caracteriza-
ção individual do
aluno
- Desempenho escolar;
- retenções;
- assiduidade;
- problemas de comportamento;
- plano Individual;
- relatórios médicos;
- encarregado de educação;
- outras Informações.
setembro
outubro
novembro
(ao longo de todo o
ano letivo)
4. Gestão curri-
cular
- Competências-chave a desenvolver nos
alunos;
- articulação de conteúdos;
- estratégia educativa global para a turma;
- metodologias que cada professor desen-
volve dentro da sua área curricular;
- planificação da área curricular não discipli-
nar de formação cívica.
setembro/outubro
(ao longo de todo o
ano letivo)
5. Atividades de
complemento e
enriquecimento
curricular
- Clubes;
- visitas de estudo;
- jogos desportivos escolares;
- outros
Ao longo de todo o
ano letivo
6. Avaliação dos - Alunos com condições especiais de avalia- Momentos intermé-
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 50 -
alunos: diagnós-
tica formativa
sumativa
autoavaliação
hetero-avaliação
ção;
- instrumentos de Avaliação utilizados por
cada professor;
- planificação da auto e hetero-avaliação;
- aplicação e adequação dos critérios de
avaliação.
dios definidos para a
avaliação formativa
Globalizante
Períodos definidos
para a avaliação
sumativa
7. Avaliação do
PCT
- preenchimento de uma grelha que reflete
a adequação das estratégias/medidas
implementadas, identificação das dificulda-
des surgidas no decorrer da ação;
- sugestões de atuação para o ano letivo
seguinte.
1° momento de ava-
liação – janeiro
2° momento de
avaliação – abril
3º momento de ava-
liação - Final do ano
letivo
Em outras ocasiões,
sempre que tal se
justifique.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 51 -
7. Avaliação do projeto curricular de escola
A avaliação do PCE é no final do ano letivo, com base num relatório elaborado por uma equi-
pa.
Desse relatório deverá constar a análise de todos os pontos do PCE, a consecução dos objeti-
vos previstos, assim como a apresentação de sugestões para a elaboração do próximo PCE.
Participaram na reformulação deste projeto
os professores:
Elisabete Pires
Isabel Duarte
Luísa Corvelo
Paulo Espínola
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 52 -
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 53 -
Anexo I
Escola Básica e Secundária das Flores
Núcleo de Educação Especial
Programa de Educação Especial
Na diferença construímos a equidade.
Ano Lectivo 2011/2012
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 54 -
Sumário
1. Caracterização da População Escolar .......................................................... 55
1.1. Alunos do Regime Educativo Especial .................................................... 55
1.2. Identificação das Turmas e Grupos .......................................................... 56
2. Articulação com o Projecto Educativo de Escola e com o Plano Anual de
Actividades .................................................................................................................. 59
3. Recursos .................................................................................................................... 59
3.1 Recursos Humanos .......................................................................................... 59
3.2. Recursos Materiais .......................................................................................... 60
4. Respostas Educativas ........................................................................................... 61
5. Avaliação ................................................................................................................ 61
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 55 -
II. 1. Caracterização da População Escolar
A. 1.1. ALUNOS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL
Sectores
Escolas
UNECAS Jardim de
Infância
1º
ciclo
2º
ciclo
3º
ciclo
Secun-
dário
Total
EB1,2,3/S/JI Padre
Maurício de Freitas 5 3 9 6 5 1 29
EB1,2/JI das Lajes 2 0 4 0 6
Total 7 3 13 6 5 1 35
Quadro nº 1 – Número de alunos que beneficiam do regime educativo especial
Da análise do Quadro nº 1 podemos concluir que dos trinta e cinco alunos que
beneficiam do regime educativo especial vinte e nove frequentam a EB1,2,3/S/JI
Padre Maurício Freitas e seis alunos estão matriculados na EB 1,2/JI de Lajes. Na
EB1/JI de Ponta Delgada nenhum aluno beneficia do regime educativo especial.
Na Escola Básica e Secundária (EBS) das Flores seis por cento da população escolar
beneficia do regime educativo especial.
As problemáticas apresentadas pelos alunos com necessidades educativas espe-
ciais são diversificadas e encontram-se explicitadas no quadro que se segue.
Problemáticas dominantes Nº de alu-
nos
b117 Funções intelectuais 15
b122 Funções psicossociais globais 3
b140 Funções da atenção 3
b147 Funções psicomotoras 3
b152 Funções emocionais 4
b167 Funções mentais da linguagem 7 Quadro nº 2 – Problemáticas dos alunos abrangidos pelo regime educativo especial
Os alunos do regime educativo especial têm como respostas educativas às suas
problemáticas:
• Integração numa unidade especializada de currículo adaptado tipologia Ocu-
pacional;
• Integração numa unidade especializada de currículo adaptado tipologia sócio-
educativa;
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 56 -
• Integração numa unidade especializa de currículo adaptado tipologia Transição
para a Vida Ativa;
• Integração numa unidade especializa de currículo adaptado tipologia Educação
de crianças e jovens com distúrbios comportamentais do espetro do autismo;
• Apoio individualizado prestado por docente do núcleo de educação especial;
• Condições especiais de avaliação;
Redução de turma.
12
1
23
4
2
11
2
1
1
2
2
111
12
12
10
2
4
6
8
10
5
anos
6
anos
8
anos
10
anos
11
anos
12
anos
13
anos
14
anos
15
anos
16
anos
17
anos
18
anos
jardim infância 1º ano 2º ano 3º ano
4º ano 5º ano 6º ano 7º ano
8º ano 9º ano 12º ano OP I
OP Prof. UNECAS
Gráfico 1 –
Distribuição dos alunos por idade e escolaridade
A observação do Gráfico 1 permite-nos concluir que é na faixa etária dos dez anos
que ocorre uma maior concentração de alunos a beneficiar do regime educativo
especial.
B. 1.2. IDENTIFICAÇÃO DAS TURMAS E GRUPOS
Os sete alunos das unidades especializadas de currículo adaptado encontram-se
distribuídos por três turmas de diferentes tipologias. As turmas das tipologias Educa-
ção de crianças e jovens com distúrbios comportamentais do espetro do autismo e
Ocupacional, lecionadas na EB1,2/JI das Lajes, são frequentadas por um aluno
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 57 -
cada; e cinco jovens frequentam a tipologia transição para a vida activa, na
EB1,2,3/S/JI Padre Maurício de Freitas.
Horários das turmas das unidades especializadas de currículo adaptado e dos
apoios
Unidades especializadas de currículo adaptado tipologias ocupacional e
educação de crianças e jovens com distúrbios comportamentais do espetro
do autismo
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
9.00 9.45 Linguagem Linguagem Linguagem Linguagem Linguagem
9.45 10.30 Socialização Socialização Socialização Socialização Socialização
10.45 11.30 Motricidade Percepções Motricidade Percepções Motricidade
11.30 12.15 Ind. Pessoal Ind. Pessoal Ind. Pessoal Ind. Pessoal Ind. Pessoal
12.15 13.30
13.30 14.15 Ind. Pessoal Ind. Pessoal Ind. Pessoal Ind. Pessoal Ind. Pessoal
14.15 15.00 Ind. Pessoal Ind. Pessoal Ind. Pessoal Ind. Pessoal Ind. Pessoal
Unidade especializadas de currículo adaptado tipologia transição para a
vida ativa
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
9.00 9.45 Atividades
Vida Diária Des. Projetos
Atividades
Vida Diária Matemática
Educação
Tecnológica 9.45 10.30
10.45 11.30
Português Matemática Estudo Meio
Educação
Musical Português
11.30 12.15 Estudo Meio Educação
Musical
12.15 13.30
13.30 14.15 Educação
Tecnológica
Educação
Tecnológica Português
Português Des. Projetos
14.15 15.00 Educação
Tecnológica EMRC
15.15 16.00 Educação
Física
Ed. Musical Educação
Física
Educação
Tecnológica
16.00 16.45
Apoios
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
9.00 9.45 Grupo A Grupo A Grupo A Grupo A Grupo A
9.45 10.30
10.45 11.30 Grupo A Grupo B Grupo C Grupo A Grupo C
11.30 12.15
12.15 13.30
13.30 14.15 Grupo A Grupo C Grupo A Grupo B
Grupo A
14.15 15.00 Grupo B
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 58 -
Apoios
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
9.00 9.45 Grupo A Grupo B Grupo D
9.45 10.30 Grupo B
10.45 11.30 Grupo B Grupo C Grupo B
11.30 12.15
12.15 13.30
13.30 14.15 Grupo C
Grupo D
14.15 15.00 Grupo A
15.15 16.00 Grupo D Grupo E
Grupo D
16.00 16.45 Grupo A
Apoios
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
9.00 9.45 Grupo C Grupo C
9.45 10.30
10.45 11.30 Grupo A Grupo B Grupo B Grupo B
11.30 12.15
12.15 13.30
13.30 14.15 Grupo B Grupo A Grupo A
14.15 15.00
Apoios
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
9.00 9.45 Grupo A
Grupo C Grupo A
Grupo C Grupo C
9.45 10.30 Grupo D Grupo D Grupo F
10.45 11.30 Grupo B Grupo E Grupo B Grupo E Grupo E
11.30 12.15
12.15 13.30
13.30 14.15 Grupo E
14.15 15.00
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 59 -
III. 2. Articulação com o Projeto Educativo de Escola e com o
Plano Anual de Atividades Prioridades
do PEE
Objetivos opera-
cionais Respostas Intervenientes
Melhorar o
sucesso
escolar
Intervir no despis-
te e apoio de
crianças com
necessidades
educativas
especiais.
Avaliações especializadas;
Avaliações psicopedagógicas;
Encaminhamento dos alunos
UNECAs;
Apoios educativos;
Apoios indiretos aos professores do
ensino regular;
Acompanhamento psicológico ao
aluno/família;
Emitir pareceres.
Psicóloga e
professores
do núcleo
Intervir no apoio
a crianças com
dificuldades de
aprendizagem.
Psicóloga e
professores
(apoio indire-
to aos
docentes do
regular)
Prioridades
do PEE
Objetivos
operacionais
do PEE
Objetivos
do PAA
Realização de
atividades Respostas
Intervenien-
tes
Promover o
envolvi-
mento dos
pais/encar-
regados de
educação
com a
escola
Suscitar a
cooperação
da família/
encarregados
de educação
na vida da
escola
Participa-
ção nas
atividades
descritas
no PAA
Festa de Natal com
a comunidade;
Desfile de Carnaval
na comunidade;
Comemoração da
Páscoa com a
comunidade;
Arraial de São
Pedro.
Reuniões;
Contactos regu-
lares;
Entrevistas;
Avaliações es-
pecializadas;
Cooperação/
comparência
em eventos na
escola.
Psicóloga,
professores
do núcleo,
professores
do regular,
auxiliares,
pais/encarre-
gados de
educação e
alunos
IV. 3. Recursos
A. 3.1 RECURSOS HUMANOS
O núcleo de educação especial é composto por seis docentes e uma psicóloga. É
de salientar que quatro docentes são especializadas em educação especial. A psi-
cóloga, embora tenha o seu gabinete na escola sede, desloca-se a todas as esco-
las da unidade orgânica consoantes as solicitações.
Recursos Humanos
Escolas
Professores
Especializados
Professores
não
especializada
Educadoras
Especializada Psicólogo
EB1,2,3/JI/S P. Maurício
Freitas 1 1 2 1
EB1,2/JI das Lajes 1 1 - -
EB1/JI de Ponta Delgada - - - -
Totais 2 2 2 1
Quadro nº 7 – Distribuição dos elementos do núcleo de educação especial.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 60 -
O conselho de núcleo estabeleceu prioridades para a avaliação das crianças sinali-
zadas com necessidades educativas especiais por receber um elevado número de
pedidos de avaliação, de acordo com o estabelecido no ponto 1, artigo 14º do
Decreto Legislativo Regional número 15/2006/A, de 7 de Abril. As crianças sinaliza-
das serão avaliadas de acordo com as seguintes prioridades:
1º - Alunos das unidades especializadas de currículo adaptado propostos pelos res-
petivos professores/conselhos de turma;
2º – Alunos do jardim de infância;
3º – Alunos do primeiro ano de escolaridade;
4º – Alunos com problemas relevantes;
5º – Outros alunos.
B. 3.2. RECURSOS MATERIAIS
O núcleo de educação especial dispõe de material didáctico diverso que se
encontra disponível na sala do mesmo, no edifício da EB1, 2, 3/JI/S Padre Maurício
de Freitas, podendo ser requisitado pelos docentes do mesmo.
Conselho
Executivo Conselho
Pedagógico
Coordenador
Núcleo Educação Especial
6 docentes
Problemáticas
b117 – funções inteletuais
b122 - funções psicossociais
globais
b140 - funções da atenção
b147 – funções psicomotoras
b152 - funções emocionais
b167 – funções mentais da lin-
guagem
Respostas Educativas
UNECAs
Ocupacional
Sócio-Educativa
Transição Vida Ativa
Autistas
Programa Oportunidade
Apoios Educativos
Acompanhamentos psicológicos
Avaliações especializadas
Avaliações psicopedagógicas
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 61 -
V. 4. Respostas Educativas
Para além do estipulado no artigo 39º secção I, capitulo XI da Portaria número
76/2009 de 23 de Setembro, o núcleo de educação especial da EBS das Flores
adoptou as “condições especiais de avaliação”, “apoio de um docente do núcleo
de educação especial” e “redução de turma” como respostas educativas destina-
das a suprir as necessidades educativas especiais das crianças e jovens desta esco-
la.
VI. 5. Avaliação
Este programa será avaliado anualmente pelos membros do núcleo, através de um
relatório de avaliação elaborado em reunião do núcleo de educação especial.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 62 -
Anexo II
DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO CCUURRRRIICCUULLAARR DDOO PPRRIIMMEEIIRROO CCIICCLLOO
Este departamento delineou algumas estratégias para combater o insucesso escolar:
a existência de um professor de apoio e substituição para todas as escolas da ilha;
proporcionar situações de ensino individualizado;
utilizar reforços positivos;
diversificar atividades, de modo a evitar rotinas que causem desinteresse aos alunos;
estimular a autoconfiança;
estimular os alunos a não desistir ou adiar a concretização das suas tarefas escolares,
sempre com respeito pelos seus tempos de concentração;
utilizar material didático diversificado;
valorizar a participação na sala de aula e realizar atividades que criem hábitos de atenção
e concentração.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 63 -
Anexo III
DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO CCUURRRRIICCUULLAARR DDEE MMAATTEEMMÁÁTTIICCAA EE FFÍÍSSIICCOO--QQUUÍÍMMIICCAA
Fundamentação e propostas para a área curricular disciplinar de Mate-
mática do 2º e 3º ciclos do ensino básico
A matemática por constituir uma área:
prioritária de intervenção do Projeto Educativo de Escola e consequentemente do Projeto
Curricular de Escola;
em fase de implementação de novos programas;
que é submetida a avaliação externa;
que necessita da colaboração entre docentes para a pesquisa constante de novas práticas,
através da reflexão e partilha de experiências, contribuindo assim para maximizar o seu
trabalho e constituir um facilitador da aprendizagem por parte dos alunos.
Apresentam-se as seguintes estratégias:
promover o trabalho colaborativo entre os docentes, compatibilizando os seus horários de
trabalho da componente não letiva;
nos anos de implementação do NPMEB, acrescentar um segmento de 45 minutos para
apoio letivo com toda a turma encostado ao segmento já patente no horário da turma;
dinamizar apoios acrescidos com grupos de, no máximo, cinco alunos;
continuar a realizar algumas atividades de carácter facultativo, como: problema do mês,
Canguru Matemático Sem Fronteiras, a atividade Brincar com Matemática, Olimpíadas da
Matemática e outras, de forma a desenvolver nos alunos o gosto pela disciplina;
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 64 -
Anexo IV
DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO CCUURRRRIICCUULLAARR DDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS
Estratégias para melhorar o desempenho dos alunos do 2º ciclo na área curricu-lar de Ciências.
Primazia as ciências experimentais:
proporcionar um maior número de experiências;
aquisição de material para realização das mesmas;
realização de visitas de estudo;
fazer o desdobramento das turmas quando o número de alunos é superior a 15 alu-
nos (2º ciclo) (metade dos alunos em Ciências da Natureza e outra metade com Lín-
gua Inglesa e História e Geografia de Portugal);
disponibilizar um computador e um projetor para as salas de 2º ciclo;
a escola deverá enviar esforços para adquirir quadros interativos e obter a “Escola
Virtual” para a área curricular de Ciências da Natureza (2º º ciclo).
(Encarregado de Educação):
- controlar a assiduidade do(a) educando(a) (levantamento das faltas injustificadas do
aluno/Planos Individuais dos alunos);
- assegurar a aquisição de material (manual escolar, caderno diário, etc. …);
- estabelecer um contacto regular com o diretor de turma (ver nos PCT).
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 65 -
Anexo V
DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO CCUURRRRIICCUULLAARR DDEE LLÍÍNNGGUUAASS
Estratégias para melhorar o desempenho dos alunos do segundo ciclo na área curricular de Inglês
promover atividades que permitam um maior desenvolvimento da competência da oralida-
de;
promover o ensino pela descoberta guiada sempre que possível;
promover “final tasks” (atividades finais) adequadas ao perfil dos alunos, e que permitam
uma melhor avaliação das competências trabalhadas;
promover mais momentos de apoio individual aos alunos com mais dificuldades durante os
segmentos letivos.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 66 -
Anexo VI
DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO CCUURRRRIICCUULLAARR DDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS SSOOCCIIAAIISS EE HHUUMMAANNAASS
Considerações sobre os resultados de História e Geografia de Portugal do 2.º ciclo e Geografia e
História do 3.º Ciclo:
- Uma eventual melhoria dos resultados escolares dos alunos não deve ocorrer à custa de qual-
quer tipo de facilitismo, devendo-se, pelo contrário, promover um ensino de exigência, de traba-
lho e de qualidade.
Medidas
- Os professores continuarão a diversificar atividades e a aplicar as estratégias previstas nas pla-
nificações anuais, planos individuais e projetos curriculares de turma.
- O Departamento considera fundamental para a melhoria dos resultados escolares, uma maior
responsabilização dos estudantes no seu trabalho escolar e um acompanhamento mais efetivo do
percurso escolar dos estudantes, por parte dos seus encarregados de educação.
- Como estratégia de superação das dificuldades diagnosticadas na área curricular de História e
Geografia de Portugal do 2.º ciclo, foi criado um segmento extra de quarenta e cinco minutos
para as turmas do sexto ano.
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 67 -
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 68 -
Anexo IX
Estrutura do PCT
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 69 -
projeto curricular de turma projeto curricular de
turma projeto curricular de turma projeto curricu-
lar de turma projeto curricular de turma projeto
curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de
turma projeto curricular de turma projeto curricu-
lar de turma projeto curricular de turma projeto
curricular de turma projeto curricular de turma
projeto curricular de turma
PROJETO CURRICU-
LAR DE TURMA –
Escola Básica e Secundária das Flores
projeto curricular de turma projeto curricu-lar de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricu-lar de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricu-lar de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricu-lar de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricu-lar de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricu-lar de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projecto cur-ricular de turma projeto curricular de turma proje-to curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projecto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricu-lar de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricu-lar de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricu-lar de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma projeto curricular de turma
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 70 -
Índice
1. Objetivos do projeto curricular de turma ......................................
2. Constituição e caracterização da turma: ......................................
Fotos dos alunos: .......................................................................
Horário da turma .......................................................................
Docentes da turma .....................................................................
Informações acerca dos alunos ....................................................
Principais dificuldades de aprendizagem detetadas: ........................
3. Caracterização individual dos alunos............................................
4 - Gestão curricular .....................................................................
Competências-chave a desenvolver nos alunos ..............................
Competências específicas por área curricular disciplinar ..................
Articulação de conteúdos ............................................................
Estratégia educativa global para a turma ......................................
Metodologias que cada professor desenvolve dentro da sua área curricular
...............................................................................................
Planificação das áreas curriculares não disciplinares
5. Atividades de complemento e enriquecimento curricular ................
6. Avaliação dos alunos .................................................................
Planificação da auto e hetero avaliação .........................................
Aplicação e adequação dos critérios de avaliação ...........................
Instrumentos de avaliação utilizados por cada professor .................
7. Avaliação do PCT ......................................................................
Avaliação intercalar do projeto curricular de turma do 1. º período ...
Avaliação do projeto curricular de turma 2.º período ......................
Avaliação final do projeto curricular de turma ...............................
Sugestões de atuação para o ano letivo seguinte ..........................
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 71 -
1. Objetivos do projeto curricular de turma
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 72 -
2. Constituição e caracterização da turma:
Fotos dos alunos:
1 – _____________
2 – _____________
3 – _____________
4 – _____________
5 – _____________
6 –
_____________ 7 –
_____________ 8 –
_____________ 9 –
_____________ 10 –
_____________
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 73 -
Horário da turma
HORA
S
2.ª
FEIRA Sala
3.ª
FEIRA Sala
4.ª
FEIRA Sala
4.ª
FEIRA Sala
4.ª
FEIRA Sala
9:00
9:45
10:45
11:30
13:30
14:15
15:15
16:00
Docentes da turma
Área curricular Nome do docente
Diretor de turma
Secretário
Delegado de turma
Subdelegado de turma
Representante dos pais
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 74 -
Informações acerca dos alunos
Nº Nome
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11
12
13
14
3 Idade referida até 15 de setembro
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 75 -
4 Referente ao ano letivo anterior
* A aluna não foi avaliada no ano letivo anterior
N.º
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Hábitos e métodos de trabalho e estudo
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Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 76 -
Principais dificuldades de aprendizagem detetadas:
Nom
e
N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Interesse pelo estudo
Participação na aula
Hábitos/Métodos de trabalho
Organização
Trabalhos de casa
Ausência de material escolar
Assiduidade/ pontualidade
Expressão escrita
Expressão oral
Leitura
Domínio de vocabulário fundamental
Domínio de regras gramaticais
Ausência de pré-requisitos
Aquisição e relacionação de conhecimen-tos
Compreensão/interpretação de ideias
Iniciativa
Relacionamento com colegas e/ou profes-sores
Respeito pelos outros
Falta de confiança
Autonomia
Desenvolvimento físico e motor
Falta de aspirações sociais, culturais e profissionais
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 77 -
3. Caracterização individual dos alunos
N.º Nome: ________________________________________
Informações relevantes acerca do aluno (desempenho escolar, retenções, assiduidade, planos individuais, problemas de comportamento, relatórios
médicos … )
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 78 -
Encarregado de educação:
Relação com a escola
1.º Período 2.º Período 3.º Período
Convocado Comparências por iniciativa
própria
Convocado Comparências por iniciativa
própria
Convocado Comparências por iniciativa
própria Compareceu Não
compareceu Compareceu
Não
compareceu Compareceu
Não
compareceu
Vez(es) Vez(es) Vez(es) Vez(es) Vez(es) Vez(es) Vez(es) Vez(es) Vez(es)
Observações (envolvimento do encarrega-
do de educação no percurso escolar do seu educando)
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 79 -
4 - Gestão curricular
Competências-chave a desenvolver nos alunos
COMPETÊNCIAS
CALEN
DARIZ
AÇÃO
Competências-chave Operacionalização
transversal
Tema integrador:
Metas* e/ou competências específicas do currículo regional** por área curricular discipli-nar
As competências abaixo indicadas, enquadram-se essencialmente nas várias áreas curriculares disciplinares de acordo com os conteúdos programáticos fundamentais das mesmas.
*As metas serão utilizadas pelas seguintes áreas curriculares: português de 7ºano, matemática, ciências físico-químicas, ciências naturais e da natureza, educação visual e tecnológica, educação visual, educação tecnológica, educação musical
**De preenchimento obrigatório
Articulação de conteúdos
Áreas curriculares Conteúdos
programáticos Atividades Calendarização
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 82 -
Estratégia educativa global para a turma
Tendo em conta a diagnose efetuada à turma e, analisados os resultados, o
conselho de turma (no caso do primeiro ciclo, os professores da turma) decidiu implementar um conjunto de estratégias / metodologias de trabalho que promovam o
saber, o saber estar e o saber fazer. Na sequência do trabalho desenvolvido no ano letivo anterior é importante con-
tinuar a incrementar uma aprendizagem que, ao aliar a teoria à prática, permita a articulação de conteúdos curriculares e disciplinares com o meio socioeconómico e
cultural de onde são provenientes os alunos. Por isso, dever-se-ão continuar a aplicar metodologias ajustadas ao perfil dos
alunos da turma, nomeadamente a pedagogia do trabalho de grupo / pares, o ensino pela descoberta, o método experimental, o trabalho de projeto...
As estratégias anteriores irão permitir a aquisição e o desenvolvimento das aprendizagens significativas, as quais deverão ser as bases para uma correta tomada
de decisões em diferentes contextos.
Pretende-se que a formação adquirida contribua para a integração na comuni-dade de modo autónomo, responsável e interventivo.
Metodologias que cada professor desenvolve dentro da sua área curricular
ÁREAS CURRICU-
LARES
METODOLOGIAS
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Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 84 -
Planificação das áreas curriculares não disciplinares
5. Atividades de complemento e enriquecimen-
to curricular
(Acrescentar os clubes, visitas de estudo, JDE’s)
6. Avaliação dos alunos
A avaliação segue os critérios de avaliação aprovados pelo con-
selho pedagógico.
(Referir alunos com condições especiais de avaliação)
Planificação da auto e hetero avaliação
Os alunos realizarão uma autoavaliação em todas as áreas cur-
riculares disciplinares. Esta será feita obrigatoriamente, por escrito, no final de cada período letivo.
Nota: As fichas de autoavaliação encontram-se arquivadas no pro-
cesso individual do aluno.
Aplicação e adequação dos critérios de avaliação
A avaliação pedagógica dos alunos tem como objetivo garantir o
processo educativo e verificar se as competências foram adquiridas pelos mesmos contribuindo, deste modo, para a qualidade do sistema
educativo. Nesta ordem de ideias, o conselho de turma (no caso do primeiro
ciclo, os professores da turma) estabeleceu como prioritários os seguintes objetos e instrumentos de avaliação:
Instrumentos de avaliação Objetos de avaliação
Observação direta;
listas de verificação;
grelhas de observação;
relatório de atividades prático-
laboratoriais;
fichas de trabalho;
trabalhos práticos;
textos de produção livre e orien-
tada;
fichas de auto e hetero-
avaliação;
avaliação Formativa.
avaliação de conhecimentos.
Comportamento e atitudes;
assiduidade e pontualidade;
realização de tarefas propostas;
realização de trabalhos indivi-
duais e de grupo;
organização do caderno diário;
realização de atividades experi-
mentais;
elaboração de relatórios;
participação em atividades de
enriquecimento curricular.
Instrumentos de avaliação utilizados por cada professor
Áreas Curriculares
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O processo de avaliação terá que envolver os docentes, os dis-
centes, que contribuem com a sua autoavaliação, os encarregados de
educação, bem como os serviços de psicologia e orientação da escola.
7. Avaliação do PCT
A fim de garantir a exequibilidade e o sucesso do projeto curri-
cular de turma, este deverá ser avaliado de uma forma contínua e
sistemática, preferencialmente no final de cada período, tendo em
conta os seguintes instrumentos de avaliação:
- atas de reuniões do conselho de turma;
- grelha de avaliação do projeto curricular de turma;
- instrumentos criados pelos docentes da turma e a aplicar aos
alunos sobre o desenvolvimento, o desempenho e os conhecimentos;
- registos produzidos pelos docentes das diferentes áreas curri-
culares disciplinares e não disciplinares;
- registos da auto e hetero avaliação dos alunos;
- encontros formais e informais dos docentes que interagem na
turma.
Este projeto curricular tem a validade de um ano letivo e será
avaliado e sujeito a reformulações ao longo dos três períodos com o
objetivo de garantir o sucesso dos alunos.
A. Avaliação intercalar do projeto curricular de turma do 1. º Período ____ º Ano turma: ____
Elemento a
avaliar Item de avaliação Sim
Quase
todo(as) Alguns Não
1. Conceção 1.1. Caracteri-
zação da turma
1.1. Na caracterização da turma existem referências aos domí-
nios:
1.1.1. Sócio-afetivo? 1.1.2. Cognitivo? 1.1.3. Económico? 1.1.4. Cultural?
1.2. Finalida-des educativas do projeto cur-
ricular de tur-ma
1.2. As finalidades do PCT: 1.2.1. Estão de acordo com o projeto educativo de escola? 1.2.2. Estão de acordo com o projeto curricular de escola? 1.2.3. Estão de acordo com a caracterização da turma e visam metas de
consecução para o conjunto das necessidades definidas/formuladas?
1.3. Modo de
organização curricular
1.3. No projeto curricular de turma: 1.3.1. Existe tema integrador? 1.3.2. Estão enunciadas as competências-chave a privilegiar? 1.3.3. Estão enunciadas as metas e/ou competências específicas de cada
área curricular?
1.3.4. Existe referência à metodologia a utilizar? 1.3.5. A metodologia responde ao inventário dos recursos humanos e
materiais?
2. Implemen-
tação 2.1. Articulação
de conteúdos
2.1. A articulação de conteúdos: 2.1.1. Está registada no projeto curricular de turma? 2.1.2. Está de acordo com as finalidades do projeto curricular de turma? 2.1.3. Está de acordo com as competências estabelecidas como prioritárias? 2.1.4. Contempla as áreas de formação transversal? 2.1.5. Abrange todas as áreas curriculares disciplinares / áreas curricula-
res não disciplinares
Elemento a ava-liar
Item de avaliação Sim Quase Todo
(as) Alguns Não
2.2. Operacionali-
zação das compe-tências
2.2. As estratégias/atividades planificadas: 2.2.1. Contemplam as diversas competências gerais consideradas priori-
tárias?
2.2.2. Contribuem para alcançar as finalidades do projeto? 2.2.3. Promovem a abordagem dos mesmos conteúdos por várias áreas
curriculares?
2.2.4. São diversificadas de forma a privilegiar as diferentes situações de aprendizagem?
2.3. Calendariza-ção
2.3. A calendarização: 2.3.1. Está indicada para cada atividade planificada? 2.3.2. De cada área curricular considera a articulação dos conteúdos?
3. Avaliação 3.1. Avaliação dos alunos
3. Em relação à avaliação dos alunos: 3.1.1. Estão registados os critérios de avaliação? 3.1.2. Existem indicadores para cada critério de avaliação? 3.1.3. Existem referências aos instrumentos de avaliação a utilizar? 3.1.4. Os instrumentos de avaliação privilegiam as avaliações dos diferen-
tes domínios de aprendizagem?
3.1.5. Estão a considerar-se todos os critérios definidos? 3.1.6. Existem registos estruturados de avaliação feitos pelos alunos? 3.1.7. Existem registos de avaliação estruturados feitos pelos professo-
res?
3.2. Avaliação do projeto
3.2. Na avaliação do projeto: 3.2.1. Estão previstos momentos de avaliação? 3.2.2. Estão previstos os instrumentos a utilizar? 3.2.3. Está previsto o levantamento de aspetos a reformular?
diretor de turma:
B. avaliação do projeto curricular de turma 2.º período
C. ___.º Ano Turma: ___
Elemento a avaliar
Item de avaliação Sim Quase
todo(as) Alguns Não
1. Conceção 1.1. Caracteri-
zação da turma
1.1. Na caracterização da turma existem referências aos domí-nios:
1.1.1. Sócio-afetivo? 1.1.2. Cognitivo? 1.1.3. Económico? 1.1.4. Cultural?
1.2. Finalida-
des educativas do projeto cur-
ricular de tur-ma
1.2. As finalidades do PCT: 1.2.1. Estão de acordo com o projeto educativo de escola? 1.2.2. Estão de acordo com o projeto curricular de escola? 1.2.3. Estão de acordo com a caracterização da turma e visam metas de
consecução para o conjunto das necessidades defini-das/formuladas?
1.3. Modo de organização
curricular
1.3. No projeto curricular de turma: 1.3.1. Existe tema integrador? 1.3.2. Estão enunciadas as competências gerais a privilegiar? 1.3.3. Estão enunciadas as metas e/ou competências específicas de cada
área curricular?
1.3.4. Existe referência à metodologia a utilizar? 1.3.5. A metodologia responde ao inventário dos recursos humanos e
materiais?
2. Implemen-tação 2.1. Articulação de conteúdos
2.1. A articulação de conteúdos: 2.1.1. Está registada no projeto curricular de turma? 2.1.2. Está de acordo com as finalidades do projeto curricular de turma? 2.1.3. Está de acordo com as competências estabelecidas como prioritárias? 2.1.4. Contempla as áreas de formação transversal? 2.1.5. Abrange todas as áreas curriculares disciplinares / áreas curricula-
res não disciplinares
Elemento a ava-liar
Item de avaliação Sim Quase Todo
(as) Alguns Não
2.2. Operacionali-
zação das compe-tências
2.2. As estratégias/atividades planificadas: 2.2.1. Contemplam as diversas competências gerais consideradas priori-
tárias?
2.2.2. Contribuem para alcançar as finalidades do projeto? 2.2.3. Promovem a abordagem dos mesmos conteúdos por várias áreas
curriculares?
2.2.4. São diversificadas de forma a privilegiar as diferentes situações de aprendizagem?
2.3. Calendariza-ção
2.3. A calendarização: 2.3.1. Está indicada para cada atividade planificada? 2.3.2. De cada área curricular considera a articulação dos conteúdos?
3. Avaliação 3.1. Avaliação dos alunos
3. Em relação à avaliação dos alunos: 3.1.1. Estão registados os critérios de avaliação? 3.1.2. Existem indicadores para cada critério de avaliação? 3.1.3. Existem referências aos instrumentos de avaliação a utilizar? 3.1.4. Os instrumentos de avaliação privilegiam as avaliações dos diferen-
tes domínios de aprendizagem?
3.1.5. Estão a considerar-se todos os critérios definidos? 3.1.6. Existem registos estruturados de avaliação feitos pelos alunos? 3.1.7. Existem registos de avaliação estruturados feitos pelos professo-
res?
3.2. Avaliação do projeto
3.2. Na avaliação do projeto: 3.2.1. Estão previstos momentos de avaliação? 3.2.2. Estão previstos os instrumentos a utilizar? 3.2.3. Está previsto o levantamento de aspetos a reformular?
Diretor de turma:
__________________________________________
Projeto curricular de escola 2011/2012 Página - 94 -
D. AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO CURRICULAR DE TUR-MA
A grelha que se segue reflete a avaliação feita ao projeto curricular de turma
(PCT), no final do ano letivo.
ITENS A AVALIAR SIM ALGUNS NÃO
Registou-se algum tipo de concertação nas
estratégias adotadas no projeto?
As competências definidas no projeto já foram atingidas?
Recorreu-se a algum tipo de apoio e comple-mento educativo?
Verificou-se algum tipo de prática interdiscipli-
nar?
Os problemas identificados foram superados?
Houve diversidade de instrumentos avaliati-
vos?
Observou-se o envolvi-
mento dos diferentes intervenientes?
Alunos
Professores
Outros
Trabalhou-se nas áreas curriculares não discipli-
nares em função da resolução do(s)
problemas identifica-do(s)?
Alunos
Professores
Outros
Os diferentes grupos de trabalho realizaram uma avaliação contínua do seu desempenho?
Os diferentes contributos disciplinares foram
concretizados?
Há a possibilidade de complementar/fazer pro-
gredir o projeto?
Há sugestões para que o trabalho decorra com maior proximidade face às expectativas cria-
das?
E. Sugestões de atuação para o ano letivo seguinte: