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PR OG R AM A + PR OG R AM A + V IDAV IDA

C AS A DO M E IO DO C AS A DO M E IO DO C AM IN H OC AM IN H O

(ALB E R G U E TE R APÊ U TIC O) (ALB E R G U E TE R APÊ U TIC O) JOÃO MARCELO COSTAJOÃO MARCELO COSTACoordenação Clínica do CAPS AD Coordenação Clínica do CAPS AD

Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV)

Coordenação de Saúde Mental do Coordenação de Saúde Mental do Municipio do Cabo de Santo AgostinhoMunicipio do Cabo de Santo Agostinho

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Ponto de Partida:

• Uso de Drogas: fenômeno histórico

• Predominância do “Olhar Médico ou Moral”

• Redirecionamento do olhar e modelo de cuidado

• Integralidade X Respeito a Individualidade

• “pensar um espaço de tratamento, é pensar um espaço que responda ao sujeito na sua integralidade nas suas diversas áreas de vulnerabilidade eáreas relacionadas”.

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O que é CMC ?:

• Dispositivo psicossocial, voltado às pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade na exposição aos riscos do uso prejudicial de álcool e outras drogas e que precisam de um tratamento integral, protegido, por um período de permanência de até 40 dias (em média, de 15 a 30 dias) variando em função da avaliação técnica e do Projeto Terapêutico Singular - PTS.

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Modelo de Funcionamento:

• Modelo de Pensão protegida

• Funcionamento 24 HORAS

• Modelo Operativo de Grupo

• Programa Terapêutico: “Momento de Lucidez”

• Espaço de Mudança de Comportamento

• O grupo é um veículo de tratamento e a tarefa se constitui num organizador dos processos de pensamentos

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OBJETIVOS ESPECÍFICOSOBJETIVOS ESPECÍFICOS Favorecer a conscientização do sujeito e sua relação com a droga; Auxiliar na reflexão acerca dos riscos e prejuízos decorrentes do consumo de drogas; Oferecer um espaço de reflexão e busca da autonomia do sujeito e melhoria da qualidade de vida ; Reduzir os danos causados pelo uso abusivo das drogas; Definir estratégias de enfrentamento das situações de risco e prevenção de recaídas; Oferecer suporte terapêutico aos familiares dos usuários em tratamento; Sensibilizar o usuário para a importância da elaboração do seu projeto de vida; Estimular a (re) inserção social através das atividades propostas, contribuindo com o processo de formação e reconhecimento da sua cidadania.

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Fluxo de Acolhimento:

• Voluntariedade do Usuário X PTS

• Demanda referenciada do CAPS AD

• Avaliações Médicas

• Como lidar com as intercorrências?

• Rotina Diária: Acompanhante Terapêutico e Técnico de Nível Superior

• AT : Ego Auxiliar X Norma Institucional X Referência

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EQUIPE:

• 07 Acompanhantes Terapêuticos

• Regime de Plantão (Diurnos e Noturnos)

• Técnico de Nível Superior (Psicólogo ou Assistente Social)

• Coordenação Clínica

• Realização de Reunião Técnica Semanal

• Responsabilização com Serviço e com o Outro

• Equipe de Apoio (Copa, Vigilante e Administrador)

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Suporte Familiar e Rotina:

• Saída para resolver questões pessoais

• Saída de Final de Semana

• Retorno a CMC, no final de semana

• Visita FAMILIAR e Grupo de Família

• Decisão do AT de referencia e Equipe

• Discussão em Reunião Técnica

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Critérios para Admissão:

Residir no município de Recife

Apresentar relação de abuso / dependência de álcool e

outras drogas;

Não apresentar transtornos psíquicos e/ ou clínicos que

comprometam sua participação no Programa Terapêutico.

Apresentar condições de compreensão, participação e

cumprimento do Projeto Terapêutico da Casa;

Ter condições de assumir e realizar as Atividades da Vida

Diária (AIVD’s)

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Grupos Terapêuticos:

• Grupo 24 horas

• Grupo de Reflexão

•Grupo Informativo

• Grupo Prevenção de Recaídas

• Programação de Final de Semana

• Grupo de Família

• Grupo de Retorno

• Assembléia

• Grupo Projeto de Vida

• Grupo Autobiografia

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Contatos:

T e le f o n e :(0 8 1 ) 3355 2811E -m a i l : p r o g r a m a m a is v id a @ y a h o o .c o m .b r

E -m a i l : jm a r c e lo 7 5@ h o tm a i l .c o mT e le f o n e : (0 8 1 ) 3 3 5 5 4 3 1 5

OB R IG ADO!

S e c r e t a r ia d e S a ú d e d o R e c i f eD ir e t o r ia d e A te n ç ã o à S a ú d e

G e r ê n c ia d e R e d u ç ã o d e D a n o s


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