Junho 2018 - nº 30
Passados quase 3 anos da entrada em vigor do REATIVAR
Madeira, o Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM introduziu
algumas alterações a este programa de forma a melhorar alguns
procedimentos e a harmonizá-lo com os diversos programas de
emprego que preveem a realização de um estágio.
Neste âmbito destaca-se a redução do horário semanal para 35
horas, a introdução do direito dias de férias e uma maior tolerância
nas faltas, justificadas ou não.
Com o objetivo de apoiar a organização e desenvolvimento do
REATIVAR Madeira, bem como proceder ao seu
acompanhamento e avaliação, procede-se igualmente à criação
da equipa de acompanhamento e avaliação.
Este é um dos programas de sucesso do IEM, tendo já abrangido
472 desempregados desde a sua entrada em vigor desde
setembro de 2015.
Saiba mais sobre o Programa REATIVAR Madeira
O Programa REATIVAR Madeira foi alterado
Como entidade empregadora, posso
afirmar que os programas do IEM
foram um grande incentivo ao
crescimento da empresa.
O programa REATIVAR Madeira
permitiu à empresa usufruir da
colocação de um desempregado de
longa duração, dando-lhe uma
oportunidade de demonstrar que é
um trabalhador empenhado e capaz
“
”
REATIVAR Madeira
Programa de combate ao
desemprego de longa e
muito longa duração
de adquirir ou melhorar as suas competências, conjugando
com isso os apoios financeiros dados à empresa.
Hoje, essa mesma desempregada que durante 12 meses
participou no programa REATIVAR passou a integrar os
quadros na nossa empresa.
Celso Brasão, gerente das frutarias Onda Limão
Após 3 anos à procura de emprego, o
Programa REATIVAR Madeira do IEM,
possibilitou-me o regresso ao mercado
de trabalho. Devido às condições que
o programa oferece, não só a quem
pretende ingressar ao mercado de
trabalho, mas também à entidade
empregadora, foi possível celebrar um
contrato com a entidade que me
acolheu.Susana Sousa, Estagiária
Gonçalo Correia é o jovem promotor da marca registada Madeirense Puro, uma marca já bem conhecida
dos residentes na ilha e dos madeirenses espalhados pelo mundo.
A marca Madeirense Puro extravasa o orgulho e o carinho de ser madeirense, retratando as expressões típicas da região,
de uma forma nostálgica, criativa e sempre que possível, com uma pitada de humor. Com estas expressões são
disponibilizados vários produtos, desde as típicas t-shirts e canecas, aos postais comemorativos e às bonecas de pano da
Bilhardeira e do Mamulhão, entre outras.
Gonçalo Correia faz questão de frisar que “o Madeirense Puro é muito mais do que uma marca de souvenirs, é a partilha
de memórias dos nossos avós, da nossa infância e de uma identidade comum aos madeirenses. É o tratar com carinho
algo que muitas vezes nos “envergonhou” no passado e que ainda hoje é alvo de troça, mas que é também algo que
associamos à nossa família, à nossa infância e que nos torna cúmplices dos outros madeirenses.”
Gonçalo Nunes Correia, promotor da marca
Madeirense Puro
ESTEPILHA! O buzico do Madeirense Puro cresceu…
Como surgiu a ideia de criar um negócio
com este conceito?
A ideia do Madeirense Puro nasceu de uma
brincadeira que fiz com a designer Bruna Pires
no GONNA Creative Studio.
Após os primeiros posts em 2013, o facebook
da GONNA, passou a ter milhares de
seguidores.
A ideia de criar uma empresa dedicada a este
tema veio da paixão que o Madeirense Puro
despertou em mim e da necessidade de ter
mais estabilidade profissional.
Os designers normalmente trabalham por
projeto, sendo cada um bastante diferente do
anterior (ou pelo menos é o que se deseja).
Tanto podemos criar cartazes para uma
empresa de transportes ou de cuidados
médicos, como um produzir materiais didáticos
para crianças pequenas. O nosso trabalho
acaba por depender muito dos outros e nunca é
“certo”, há muitos altos e baixos.
Numa destas fases baixas, em que o
desemprego estava a prolongar-se, percebi que
que tinha chegado o momento de dedicar-me ao Madeirense Puro, de o tornar num verdadeiro negócio. Sabia que o
Madeirense Puro iria permitir-me ter algo meu, algo sólido ao longo da minha carreira, permitindo-me fazer o que era já
uma paixão para mim, sem me impedir de explorar outras áreas.
Felizmente a Bruna, promotora do GONNA Creative Studio, cedeu-me os direitos da Marca e deu-me todo o apoio para
avançar com este projeto. Ambos queríamos desenvolver uma “marca de amor”. Sentimos que o Madeirense Puro é algo
nosso, que eu passei a desenvolver.
Como é passar de designer a gestor de um pequeno negócio?
Ainda estou numa fase inicial. Apesar do Madeirense Puro já existir no GONNA, agora as coisas são diferentes. É claro que
beneficio da minha experiência anterior e do apoio da Bruna, mas tive de avançar para novas áreas, encarar a marca de
outra forma.
Os primeiros passos foram a criação do plano de negócio, a escolha de um espaço para a loja, as obras necessárias, a
compra de equipamento para a estampagem e impressão e a aprendizagem das técnicas em vários materiais. Agora já sou
eu que produzo muitos dos nossos materiais, que trato da expedição etc.
Foi tudo novidade, mas faz parte de criar um novo negócio. Tudo isto traz mais trabalho para além do design, mas acerteza que este negócio vai correr bem e que posso contar com o apoio da Bruna torna tudo mais fácil.
Rua D. Carlos I, 39 1º B, Funchal
96 454 39 51
[email protected]@madeirensepurobygonna
madeirensepuro.com
Até agora, quais foram as maiores dificuldades?
A maior dificuldade é sem dúvida a falta de verbas.
Condiciona tudo o que fazemos, todas as nossas escolhas. Por
exemplo, eu tive de aprender a lidar com os novos
equipamentos sozinho pois não podíamos pagar a formação.
Fui fazendo testes até conseguir dominar as várias técnicas,
mas foram muitas horas a ver vídeos e a trabalhar até sentir-me
satisfeito com a qualidade dos resultados.
Eu encaro a burocracia, as obras, os fornecedores etc. como
parte de um todo no projeto e não como dificuldades. A partir
daí, penso que tudo corre normalmente.
Penso que o maior risco para o Madeirense Puro vem da
concorrência desleal, da cópia quase integral dos nossos
materiais por lojas de souvenirs. Já houve vários casos destes
no passado, mas felizmente foi possível resolver a situação “a
bem”. Agora creio que este risco está minimizado com o nome
que a marca já criou, com o reconhecimento do público.
Qual é a vossa estratégia para a marca Madeirense Puro?
É importante para nós que o Madeirense Puro não se banalize
demasiado. Apesar de ter recebido convites de várias lojas para
expor os nossos produtos optei por aguardar até ser capaz de
criar a minha própria loja. Não queremos que seja apenas um
expositor no meio de outros produtos.
Esta opção para mim é a melhor pois vejo as pessoas a virem à
loja, a querem conhecer quem está por trás da marca, a
querem partilhar um pouco deste “sentimento madeirense”.
Ao mesmo tempo apostei numa loja online que nos permite
interagir com os madeirenses que estão fora da região e que
serve de catálogo aos de cá. A adesão já é satisfatória, nesta
fase, e creio que será cada vez mais importante.
Em termos de estratégia, estou a fazer tudo com cuidado, sem
dar um passo maior que as pernas. Faço uma gestão muito
cuidadosa do stock, que otimizo ao valorizar a personalização
dos produtos e as encomendas feitas online. Estudo bem o que
pode ser feito e como rentabilizar o que já fazemos, como por
exemplo os nossos bonecos das expressões regionais.
Neste momento a aposta passa essencialmente por criar mais
produtos, coisas novas. Estamos cheios de ideias. O futuro
passará certamente por abrir outra loja e contratar ajuda.
Mas este projeto dependerá do apoio e do contributo dos
madeirenses, com os quais contamos para continuar a dar vida
às nossas memórias.
O apoio do IEM foi importante para a decisão de avançar
com o negócio?
Sim, muito importante. Com pouco fez-se muito. Este apoio
permitiu financiar o equipamento, as obras na loja, a criação da
loja online e até a despesa com o plano de negócios que
tivemos de apresentar. Foi verdadeiramente essencial para
avançar com este projeto.
Deixa algum conselho aos desempregados com espírito
empreendedor?
Terem consciência que dá muito trabalho, mas que, se é algo
que desejam e que pode ser a vossa solução, não devem
desistir nem hesitar.
Vamos a ieito!
O restaurante MULA abriu em dezembro de
2016, no Funchal, pela iniciativa de João Sá
Mota e com o apoio de Miguel Fernandes,
trazendo para a região um conceito já explorado
conceitocom sucesso em algumas capitais europeias: criar uma
típica “tasca moderna” em que o mexilhão é a estrela..
Num ambiente confortável e moderno, onde o design é
valorizado em todos os detalhes, o mexilhão é-nos proposto
em diversas combinações e sabores, incluindo algumas
adaptações de sabores tradicionais madeirenses,
acompanhado pelas típicas batatas fritas belgas ou pela
versão regional de batata doce.
No MULA todos os restantes pratos são simples mas
cuidados e ricos em sabores, desde as tábuas de tártaro de
salmão ou atum, as vinagretes de mexilhão e chutney de
mango e as sobremesas ou “verrine”. O gin ganha destaque
entre as bebidas, servido em várias combinações de acordo
com as regras da arte.
Roberto Ferreira, promotor da FX LaserJoão Sá Mota e Miguel Fernandes, promotores
do MULA
Aqui o Mexilhão é a estrela!
A equipa do MULA, restaurante de Moules & Frites
Como surgiu a ideia de abrir o MULA?
João Sá Mota: O MULA surgiu essencialmente porque fiquei
desempregado. Foi uma ideia muito pensada e amadurecida
mas que só foi concretizada porque passei a ter tempo
disponível.
Aos 18 anos eu tinha o sonho de abrir um restaurante.
Sempre associei os jantares aos amigos, a bons momentos e
boa disposição e parecia-me ideal como carreira. Mas os
meus pais queriam que eu estudasse mais.
Fui coordenador de Banca Comercial na região durante mais
de 15 anos, durante os quais contactei com inúmeros clientes,
.
empresas e “Key-players” na economia da região, mas a ideia
do restaurante nunca desapareceu.
Assim resolvi perseguir um sonho com mais de 30 anos.
Como não fazia sentido abrir mais um restaurante de
espetada madeirense, optei por este conceito que tem feito
sucesso em cidades cosmopolitas e com o qual me identifico.
Numa cidade à beira mar, em ambiente de férias e de festa,
com visitantes de todas as nacionalidades, fazia falta um local
descontraído para apreciar uns mexilhões e outras iguarias,
em boa companhia.
Rua dos Tanoeiros, 37 - Funchal | 291 223 969 | [email protected] Facebook do MULA MULA no Tripadvisor
Quais são os pontos fortes do MULA, os seus fatores de sucesso?
Sou fã do mexilhão e creio que todos encontram aqui um sabor ao seu gosto.
Para quem não o aprecia temos pratos de carne e peixe que agradam a todos.
A decoração e a organização do espaço, o modo como nos apresentamos e à
comida distinguem-nos da concorrência, criam um ambiente descontraído mas
elegante.
No entanto, ao mesmo tempo, o nosso aspeto requintado afasta alguns
clientes por associarem requinte julgam que praticamos um preço elevado.
Mas não é o caso, os nossos preços são “normais”. Dou como exemplo o
nosso menu de almoço é de 7,5 euros, incluindo o prato, a batata frita, a
bebida e o café. O nosso objetivo é que as pessoas consumam um pouco de
tudo, provem coisas diferentes. Irão encontrar algo que os seduz e que os fará
voltar, uma e outra vez e experimentar mais sabores.
Mas, na minha opinião, o verdadeiro fator de sucesso é o nosso atendimento.
Fazemos a formação da nossa equipa recorrendo a técnicas de comunicação
avançadas, praticamente no campo da psicologia. São pequenos gestos que
criam conforto e fomentam a partilha de histórias e de bons momentos. É
comum os clientes estrangeiros despedirem-se com um abraço. Quem se
sente bem acaba por consumir e ficar connosco um pouco mais.
Para o MULA a divulgação na plataforma The FORK / LaFourchette, que está
associada ao TripAdvisor, foi muito importante, trouxe-nos muitos clientes
estrangeiros.
Até agora, quais foram as maiores dificuldades?
O recrutamento de pessoal, sem dúvida. Exatamente pelo que já referi, não
queremos gente que tenha já experiência nesta área e nem sempre é fácil
encontrar gente motivada para o trabalho. Mas também na área da cozinha
está a ser muito complicado. Nos primeiros tempos estive eu na cozinha, com
os sabores que eu conhecia dos mexilhões e outros que fui inventando nas
sobremesas. Entretanto conseguimos contratar um profissional. Agora que
queremos mais um auxiliar na cozinha estamos a ter novamente muitas
dificuldades em encontrar o perfil desejado.
Depois, no meu caso, houve atrasos em tudo, nos processos burocráticos
para os quais nem a minha experiência na banca me tinha preparado, nas
obras, na contratação. Foi preciso “bater o pé” para abrir em dezembro, senão
teria esperado mais alguns meses.
Quais são as suas perspetivas de futuro?
O MULA tem a lotação ideal para nós, temos lugar para 70 pessoas. Creio
que crescermos só nos faria perder a qualidade e o ambiente que nos
caraterizam. Chegamos a um ponto em que há um bom equilíbrio na gestão
do MULA, nas equipas. Já sabemos fazer e fazemos bem. Não quero mexer
nisso, nem mudar de lugar pois a nossa localização é boa e enquadra-se no
conceito de “tasca urbana”. Abrir outro MULA só nos iria tirar clientela deste,
dividir os ganhos e aumentar os custos.
Ao longo da minha experiência profissional pude identificar outras
oportunidades de negócio, inovadoras e diversificadas face à oferta da
Região. Quando sentir que este sonho está concretizado penso começar a
explorar outras ideias.
O apoio do IEM foi importante?
Sim, embora tenha sido necessário avançar com verba nos primeiros meses,
não teria conseguido abrir o MULA sem obter este apoio. Eu só digo bem
deste apoio a toda a gente. Nem demora muito tempo, só temos de estar
preparados e perceber como funciona. Só tenho a elogiar os técnicos do IEM,
que prestaram um excelente atendimento e esclareceram todas as exigências
do processo.
Deixam algum conselho aos desempregados que têm uma ideia de
negócio?
Nem todos podemos ser empreendedores. É sobretudo uma questão pessoal.
Mas todos podemos tentar fazer “melhor”. Vejo muitos casos de pessoas que
ao terem ficado desempregadas, tornaram-se empresários e continuaram a
fazer o que faziam no emprego anterior, numa escala mais pequena, mas
fazem-no melhor. Vão atrás do que gostam, de algo em que possam inovar.
Podem, por exemplo, fazer a espetada de outra forma…
No processo de melhoria contínua dos seus serviços, o IEM está a desenvolver uma
área de questões frequentes, na sua página de internet.
Neste momento estão já disponíveis respostas para questões gerais, relativas aos
programas de emprego e às prestações de desemprego.
Consulte aqui as questões frequentes do IEM
Se tem uma ideia de negócio e quer saber mais sobre os apoios do IEM,
inscreva-se para uma das sessões de informação abertas ao público,
todas as sextas-feiras, às 14h00, no auditório do IEM.
Inscrições: Rua da Boa Viagem, 36 | 291 200 137 | [email protected]
O Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM celebrou, nos dias 23 de maio
e 26 de junho, mais 14 contratos de concessão que contemplam a criação
de 29 novos postos de trabalho, no âmbito do Programa de Estímulo ao
Empreendedorismo de Desempregados (PEED), em áreas de atividade
diversas que incluem, entre outras, a construção civil, a restauração, as
atividades turísticas, as atividades fotográficas, o comércio a retalho e os
institutos de beleza.
Estes projetos serão apoiados em mais de 313,9 mil euros, dos quais cerca
de 128,2 mil euros para incentivo à criação de postos de trabalho e 185,6
mil euros para apoio complementar a despesas de investimento.
O IEM celebrou contratos de concessão
de incentivos para 14 novos projetos
PROGRAMA EXPERIÊNCIA JOVEM
Questões frequentes no sítio do IEM
Candidaturas abertas de 15 a 30 de julho!
Para colocações de setembro 2018 a fevereiro de 2019!
Se é uma entidade privada e está disponível para proporcionar uma
experiência de trabalho a jovens, o IEM apoiá-lo-á suportando os encargos com
a remuneração do participante. Saiba mais aqui
Se és um jovem com idade até 30 anos, inscrito no IEM há pelo menos 3
meses, com habilitações até ao 12º ano (nível 3 do QNQ), e sem experiência
profissional superior a 12 meses, candidata-te a uma experiência de trabalho.
Sabe mais aqui
REDE EURES: Guia detalhado para
encontrar o candidato certo
O portal EURES oferece às empresas o acesso a mais de 350 000
CV registados, e nunca como agora foi tão fácil pesquisá-los para
encontrar o melhor candidatos.
O vídeo tutorial «Encontrar Candidatos», legendado em português,
dura pouco mais de dois minutos e funciona como um guia
detalhado, simplificando todo o processo de procura e seleção dos
candidatos adequados através do portal EURES.
Leia aqui o artigo completo ou assista já ao vídeo do tutorial
Quais as competências mais valorizadas pelas empresas?
Quais as competências essenciais para o desempenho profissional?
Este workshop ajudará a identificá-las e a demonstrá-las no processo de procura
de emprego.
Patrícia Aguiar da Make, it Works, irá dinamizar o workshop: "Tens o ADN que
as empresas procuram?!" no dia 03 julho de 2018, entre as 15h30 e as 17h30,
em parceria com o Polo de Emprego da Casa do Povo de São Roque.
Este workshop visa melhorar e valorizar as competências pessoais e de
empregabilidade dos desempregados, aumentar as suas possibilidades de
(re)inserção no mercado de trabalho e prepara-los para as exigências do
mercado de trabalho atual.
Participação gratuita, mas sujeita a inscrição prévia.
Com direito a Certificado de Participação.
Para mais informações e inscrições contacte:
Polo de Emprego da Casa do Povo de São Roque
Estrada Comandante Camacho de Freitas, 807 - Funchal
291 741 857 | [email protected]
Tens o ADN que as empresas procuram?!
Workshop no Funchal
Encerramento da 4ª edição do
Rumo ao futuro Profissional
Teve lugar no Centro Cultural John dos Passos, na Ponta do Sol, o
encerramento do evento: “Rumo ao Futuro Profissional 2018” que contou com a
presença da Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, Rita Andrade.
Esta iniciativa decorreu em 4 concelhos da região, entre os dias 22 de maio e 5
de junho, e contou com a presença de diversas entidades ligadas à formação,
ao ensino, ao recrutamento de recursos humanos, ao voluntariado, e ainda com
a presença do Exército Português.
"É um evento em que circularam mais de mil pessoas nos vários dias com
interesses diferentes", referiu Rita Andrade, exemplificando os papéis de
empresas como Microcrédito a suportar algumas atividades no âmbito do
empreendedorismo nos adultos e desempregados e, ainda, a Millennium BCP
no apoio aos projetos do Instituto de Emprego da Madeira.
Polos de Emprego
Rita Andrade, Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, na exposição da Ponta do Sol e com os animadores dos Polos de Emprego
responsáveis pela 4ª edição do Rumo ao Futuro Profissional.
Público | Ponta do Sol, Centro Cultural John dos Passos - 24 de maio
Roteiro do Emprego’18
O Roteiro do Emprego’18, prossegue
tendo-se realizado mais dois encontros:
um no concelho da Ponta do Sol, em
maio, e outro na Calheta, dia 20 de
junho.
Estes encontros são uma iniciativa da
Secretaria da Inclusão e Assuntos
Sociais, através do Instituto de Emprego
da Madeira e contam com testemunhos
autocolocados, de empregadores e de
empreendedores.
Pretende-se, no essencial, incutir a
mensagem, em cada desempregado,
que o sucesso para a inserção
profissional depende do plano de
empreendedorismo de cada um(a).
O próximo encontro terá lugar no dia 26
de julho na Escola Agrícola da Madeira,
e irá abranger os desempregados do
concelho de São Vicente.
Intervenção do Dr. Sérgio Silvestre, psicólogo do Instituto de Emprego da Madeira
Dra. Rita Andrade,
Secretária Regional da Inclusão e
Assuntos Sociais
Público | Calheta, Centro das Artes – Casa das Mudas - 20 de junho
Coaching
Testemunhos
Empreendedorismo
Debates de ideias
Rita Andrade
Secretaria Regional da Inclusão
e Assuntos Sociais
Madeira acolheu 3ª visita do Grow RUP
A SIET SAVOI, S.A. que inclui as unidades hoteleiras Royal Savoy, Savoy
Gardens e ainda o projeto de construção do novo Savoy Palace, vai recrutar
pessoal para o novo hotel na Avenida do Infante, com o apoio do Instituto de
.
Pedro Calado
Vice-Presidência do Governo Regional
da Madeira
Clara Pereira, Maria do Rosário Alegra e Adelaide Borges
Instituto de Emprego da Madeira
Intervenção de Micaela Vieira, moderadora da conferência de abertura da visita
StartUp Madeira
Patrícia Dantas – Vice-presidência do Governo Regional da Madeira
Maria do Rosário Alegra – Instituto de Emprego da Madeira
Jorge Faria – Instituto de Desenvolvimento Empresarial
Gemma Solina – Delegação do Governo de Canárias em Bruxelas
Vanessa Victorin
Chambres de Commerce et
d'Industrie de la Martinique
Programa Formação Emprego
vai formar 195 desempregados
Nos dias 25 e 26 de junho o arquipélago da Madeira recebeu a 3ª visita
do projeto Grow RUP.
Rita Andrade explicou, à margem da abertura da conferência, que o
‘foco’ do projeto Grow RUP, que decorre ao longo de quatro anos e
meio, é o combate ao desemprego e criação de postos de trabalho no
âmbito da economia verde e azul, nas regiões da Madeira, dos Açores,
das Canárias, da Reunião e da Martinica.
Na Madeira, este evento foi estruturado em dois dias de trabalho. O
primeiro foi totalmente dedicado à apresentação e troca de boas
práticas entre os stakeholders presentes.
O segundo dia de trabalho foi totalmente dedicado a visitas a
empresas públicas e privadas da região, parceiras do projeto, que se
predispuseram a partilhar com os parceiros visitantes exemplos de
boas práticas nos domínios da biotecnologia, do turismo e lazer, da
agricultura biológica e da maricultura.
FORMAÇÃOEMPREGOEmprego da Madeira, IP-RAM, através das medidas de Incentivos à Contratação, nomeadamente o programa
Formação/Emprego que tem como objetivo proporcionar aos desempregados uma valorização profissional através de uma
formação teórico-prática em contexto de trabalho que lhes facilite a sua inserção ou reinserção profissional.
O processo de seleção vai ter inicio a partir da segunda semana de julho e pretende-se abranger 195 pessoas nas áreas de
cozinha, restaurante e bar, andares e receção.
Larry Lamartiniere, Melissa Zambo, Vanessa Victorin,
Lionel Quille, Malika Deris e Alex Geffrard
Delegação da Martinica
Catarina Silva e Célia Pereira
DREQP Açores e CRESAÇOR
Daniel Serram
Servicio Canario de EmpleoMaria do Rosário Alegra
Instituto de Emprego da Madeira
Melissa Zamboo
CTM - MartinicaMiguel Carvalho e Patrícia Pires
UBQ Madeira
Teresa Telo
Buggy Power
Filipe Oliveira
Agência Regional da Energia e
Ambiente da R.A.M.
Beatrice Avagnina, Daniel Serram, Gemma Solino, Maria Teresa
Rubio e José Ruyera - Delegação das Canárias
Margarida Hermida
Observatório Oceânico da
Madeira
Filipe Dantas
Tukxi Madeira
Lígia Gonçalves
Walk Me
Natacha Nogueira
Centro de Maricultura da
Madeira
Sessão de trabalho | 25 de junho Design Centre Nini Andrade
Brice Rafougilet e Erwann Lagabrielle
Delegação da ilha de Reunião