Professor Paulo Lacerda AFO - Controle Orçamentário
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(INMETRO) Acerca de controles interno e externo, julgue os
itens subsequentes.
1 De forma a reforçar a articulação entre os controles, os
responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de
qualquer irregularidade ou ilegalidade, devem dar ciência ao
Tribunal de Contas da União.
2 O sistema de controle interno tem, entre suas finalidades, as de
comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e
eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos
órgãos e entidades da administração federal.
3 Para que a accountability se efetive, é primordial o acesso do
cidadão à informação e à documentação relativa aos atos públicos e
às formas pelas quais seus governantes estão decidindo em seu
nome ou gastando o dinheiro que lhes foi entregue sob a forma de
tributos.
4 Os órgãos de controle interno podem, a seu critério, avaliar a
gestão de outros responsáveis, ainda que não arrolados no processo
de contas.
5 Os processos de contas ordinárias dos responsáveis por unidades
jurisdicionadas com parecer do dirigente do órgão de controle
interno pela irregularidade devem ser apresentados como processos
de contas individuais.
(STM) Acerca de prestação de contas, julgue os itens seguintes.
6 Prestação de contas é o processo formalizado pelo titular de
entidade da administração indireta federal, como, por exemplo,
empresa subsidiária cujo capital o poder público tenha o controle
direto ou indireto. Um dos objetivos da prestação de contas é
demonstrar a boa e regular aplicação dos recursos utilizados e os
resultados obtidos.
7 Está sujeito à tomada de contas extraordinária todo aquele que
deixar de prestar contas da utilização de recursos públicos, no prazo
e forma estabelecidos, ou que cometer ou der causa a desfalque,
desvio de bens ou praticar qualquer irregularidade que resulte
prejuízo para a Fazenda Nacional.
8 No Poder Judiciário são arrolados como responsáveis apenas o
ordenador de despesas, o encarregado do setor financeiro ou co-
responsável por atos de gestão e o encarregado do almoxarifado ou
do material em estoque.
(CENSIPAM) A Lei de Responsabilidade Fiscal já se tornou um
marco na história das finanças públicas no país. Sendo norma
abrangente sobre finanças públicas, promoveu alterações no
funcionamento do controle externo e dos tribunais de contas.
Acerca desse assunto, julgue os próximos itens.
9 As contas prestadas pelos chefes do Poder Executivo devem
incluir, além das suas próprias, as dos presidentes dos órgãos dos
poderes Legislativo e Judiciário e do chefe do Ministério Público, as
quais receberão parecer prévio, separadamente, do respectivo
tribunal de contas. As contas do Poder Judiciário serão apresentadas
no âmbito da União, pelos presidentes do Supremo Tribunal Federal
e dos tribunais superiores, consolidando as dos respectivos tribunais.
10 Os tribunais de contas devem emitir parecer prévio conclusivo
sobre as contas no prazo de sessenta dias do recebimento, vedado o
estabelecimento de prazo diverso nas constituições estaduais ou nas
leis orgânicas municipais.
11 As contas apresentadas por um chefe do Poder Executivo devem
ficar disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder
Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para
consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade. A
prestação de contas da União conterá demonstrativos do Tesouro
Nacional e das agências financeiras oficiais de fomento, incluído o
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social,
especificando os empréstimos e financiamentos concedidos com
recursos oriundos dos orçamentos fiscal e da seguridade social e, no
caso das agências financeiras, avaliação circunstanciada do impacto
fiscal de suas atividades no exercício.
12 Todos os relatórios demandados pela Lei de Responsabilidade
Fiscal para publicação devem ser previamente auditados, para fim
de verificação de observação das normas atinentes, em especial as
que tratam sobre contabilidade, pelo tribunal de contas a que estiver
jurisdicionado o ente público.
(INMETRO) Qualquer pessoa física, órgão ou entidade que
utilizem, arrecadem, guardem, gerenciem ou administrem
dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União
responda, ou que, em nome desta assumam obrigações de
natureza pecuniária, sujeitam-se à atuação do Tribunal de
Contas da União (TCU). Quanto às decisões do TCU em
processo de tomada ou prestação de contas, julgue os itens que
se seguem.
13 Ainda que haja reincidência no descumprimento de determinação
que o responsável tenha tido ciência, o TCU não poderá julgar
irregulares as contas.
14 Em processo de tomada ou prestação de contas, a decisão poderá
ser preliminar, definitiva ou terminativa.
15 A qualquer tempo, à vista de novos elementos que considere
suficientes, o TCU poderá autorizar o desarquivamento de processo
e determinar que se ultime a respectiva tomada ou prestação de
contas.
Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário devem manter,
de forma integrada, sistema de controle interno, com a
finalidade, entre outras, de apoiar o controle externo no
exercício de sua missão institucional. Acerca do papel dos
responsáveis pelo controle interno, julgue os itens a seguir.
16 Ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou
ilegalidade, os responsáveis pelo controle interno do órgão onde foi
constatada essa irregularidade terão de dar ciência de imediato ao
TCU, sob pena de responsabilidade solidária.
17 No apoio ao controle externo, os órgãos integrantes do sistema de
controle interno devem realizar auditorias nas contas dos
responsáveis sob seu controle, emitindo relatório, certificado de
auditoria e parecer.
(DFTRANS-CONTADOR) A respeito dos procedimentos
aplicáveis a prestação e tomada de contas, julgue os itens a
seguir.
18 Além da prestação ou tomada de contas anual, poderá haver, a
qualquer tempo, levantamento, prestação ou tomada de contas de
todos os responsáveis por bens ou valores públicos.
19 No âmbito municipal, segundo a legislação em vigor, o Poder
Legislativo deve prestar contas ao Poder Executivo, anualmente, no
prazo estabelecido nas respectivas constituições ou leis orgânicas.
(TCU-ACE) O controle, na Administração Pública, é aquele
exercido em todos os níveis e em todos os órgãos. Com relação à
matéria, vários conceitos atinentes à supervisão ministerial e ao
controle interno são relevantes. Julgue os itens seguintes.
20 A supervisão ministerial tem um campo de abrangência mais
restrito que o do controle interno, cingindo-se aos casos de controle
deliberativo.
21 A observância do princípio do controle – que constitui um dos
princípios fundamentais da Administração Federal – é um dos
objetivos principais da supervisão ministerial.
22 A autonomia conferida às empresas estatais corresponde à
prerrogativa que devem ter seus dirigentes de definirem seus
objetivos e assegurarem seu funcionamento sem interferência da
Administração Centralizada.
23 O controle técnico apresenta duas dimensões: a da legalidade –
que se associa ao cumprimento dos aspectos formais, à regularidade
e à adequação contábeis – e a do mérito, relacionada aos meios, aos
fins e aos resultados das ações desenvolvidas pelo Poder Público.
24 Diz-se que é vedado à Administração agir com arbitrariedade,
isto é, fora dos limites da lei, senão com discricionariedade, que
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compreende a adoção dos critérios de conveniência e oportunidade,
segundo as circunstâncias.
Matéria da maior relevância é a que define o alcance da
auditoria de competência do Sistema de Controle Interno. Neste
sentido, julgue os itens que se seguem.
25 A auditoria abrange as fundações de um modo geral, desde que
tenham seu funcionamento regulado pelas normas do Direito Civil.
26 A auditoria é exercida em função da preponderância da
participação da União no capital social da entidade,
independentemente da espécie e da forma das ações.
27 Estão sujeitas a auditoria as empresas privadas prestadoras de
serviços, cujo valor contratual seja pago à conta de recursos do
Tesouro.
28 Mesmo que o Brasil detenha apenas um terço das ações de uma
empresa trinacional, esta terá suas contas nacionais sujeitas a
auditoria.
29 Quando o Poder Público participa minoritariamente do capital de
uma sociedade anônima, seu direito de fiscalização limita-se ao que
a Lei das Sociedades por Ações confere ao acionista minoritário.
Os administradores e demais responsáveis por bens e valores
públicos estão sujeitos a tomadas e a prestações de contas. O
Decreto-lei nº 200/67 já determinava que "quem quer que utilize
dinheiros públicos terá de justificar seu bom e regular emprego
na conformidade das leis, regulamentos e normas emanadas das
autoridades administrativas competentes". Tendo por base a
regulamentação do TCU - Instrução Normativa nº 06/94 -,
julgue os itens a seguir.
30 São arrolados como responsáveis os membros representantes da
União nos Conselhos de Administração das sociedades de economia
mista.
31 Qualquer conselheiro de entidade federal de fiscalização do
exercício profissional é considerado responsável.
32 Integram o rol de responsáveis os titulares de unidades
administrativas em geral, mesmo que não sejam contempladas no
Orçamento nem se caracterizem como gestoras.
33 São arrolados como responsáveis os membros dos Conselhos
Fiscais representantes da União, ainda que tais Conselhos não
tenham funcionamento permanente.
34 É arrolado como responsável apenas o dirigente nacional dos
Serviços Sociais Autônomos, não se aplicando o mesmo aos
dirigentes regionais.
As decisões do TCU em processos de tomada ou prestação de
contas estão associadas ao tipo de julgamento das referidas
contas. Com base na Lei Orgânica do TCU, julgue os itens a
seguir.
35 A decisão é definitiva quando o Tribunal ordenar o trancamento
das contas, fato que corresponde ao arquivamento definitivo.
36 Decisão preliminar é a que ocorre quando se registram ressalvas,
que requerem a correção de impropriedades ou faltas identificadas.
37 Quando as restrições não apresentarem o risco de voltar a
ocorrer, o Tribunal, por meio de decisão terminativa, dará quitação
ao responsável.
38 Quando houver omissão de prestação de contas, serão as mesmas
julgadas irregulares, por decisão definitiva.
39 Sendo o julgamento do mérito materialmente impossível, por
falta involuntária de documentação inutilizada por ocasião de um
sinistro, o processo será arquivado, mediante decisão terminativa.
(PGE/PA) Com relação aos sistemas de controle interno e
externo, preconizados pela Constituição Federal, julgue.
40 O controle externo, a cargo do Poder Judiciário, é exercido com o
auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU).
41 Compete ao controle interno exercer o controle das operações de
crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da
União.
42 É de competência exclusiva do controle externo a avaliação do
cumprimento das metas previstas no plano plurianual, da execução
dos programas de governo e dos orçamentos da União.
43 A aplicação das subvenções e a renúncia de receitas não fazem
parte do rol de operações fiscalizadas pelo TCU.
(TCE/TO-contador) Assinale a opção correta, a respeito da Lei
de Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece normas de
finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão
fiscal.
44 O campo de atuação da LRF limita-se à União.
45 A receita corrente líquida será apurada pelo somatório, de janeiro
a dezembro, das receitas correntes, deduzidas as transferências
estabelecidas na lei.
46 A LRF proíbe a inscrição de despesas em restos a pagar no
último ano do mandato do governante.
47 A instituição, a previsão e a efetiva arrecadação de todos os
tributos da competência federal são definidos, na LRF, como
requisitos da responsabilidade na gestão fiscal.
48 A LRF está fundamentada no princípio do planejamento, da
transparência, do controle e da responsabilização.
Um sistema de controle externo se diferencia de um sistema de
controle interno na administração pública, pois
49 o primeiro se situa em uma instância fora do âmbito do
respectivo Poder.
50 correspondem, respectivamente, à auditoria externa e à interna.
51 o primeiro tem função coercitiva e o segundo, orientadora.
52 o primeiro tem caráter punitivo, e o segundo é consultivo.
53 o funcionamento do primeiro deriva de um processo autorizativo,
e o segundo é institucional._________
Nas funções de controle externo de âmbito municipal, os
tribunais de contas dos estados (TCEs)
54 são auxiliados pelas câmaras municipais.
55 atuam de forma coordenada com os tribunais de contas de cada
município.
56 emitem parecer prévio, mas não-conclusivo, sobre as contas do
prefeito, pois pode ser rejeitado pela câmara municipal.
57 fiscalizam o limite de gastos totais dos respectivos legislativos.
58 devem restringir-se aos aspectos de natureza estritamente legal,
em respeito à autonomia político-administrativa dos
municípios._________
Aplicando-se aos TCEs, em termos gerais, o que a CF estabelece
para a organização, composição e fiscalização do Tribunal de
Contas da União (TCU), só não seria possível incluir na
competência daqueles tribunais estaduais a fiscalização da
aplicação dos recursos repassados
59 pela União, mediante convênio, ao estado.
60 pela União, mediante acordo, aos municípios.
61 pela União, mediante contrato, a estatal federal sediada no
estado.
62 pelo estado, mediante ajuste, aos municípios.
63 pelos municípios, mediante convênio, ao estado._________
O controle externo foi consideravelmente ampliado na atual CF.
No âmbito da função de fiscalização financeira propriamente
dita inclui-se, entre outras atividades, a
64 apreciação das concessões de melhoria nas aposentadorias e
pensões, quando não houver alterações no fundamento legal das
concessões.
65 representação, a qualquer Poder, sobre irregularidades ou abusos
cometidos.
66 apreciação, para fins de registro, da legalidade das nomeações
para cargos em comissão.
67 fiscalização das contas estrangeiras das empresas supranacionais
em que o Estado tenha participação majoritária.
68 realização, por iniciativa do Poder Executivo, de inspeções e
auditorias.___________
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Em relação a contratos da administração, o TCE de Tocantins
deverá
69 suspender a sua execução, em caso de suspeita de irregularidade.
70 decretar o seu cancelamento, se verificada ilegalidade.
71 adotar providências saneadoras de ilegalidades por ocasião da
prestação de contas do respectivo órgão ou entidade.
71 avaliar a oportunidade e conveniência de sua continuidade.
72 encaminhar ao Legislativo estadual ou municipal o contrato com
constatação de ilegalidade, para sustação.
(MS/OS) Acerca do controle externo da gestão pública, julgue os
seguintes itens.
73 A fiscalização patrimonial e operacional dos órgãos e entidades
da administração direta e indireta, em cada esfera da Federação, será
exercida pelo respectivo Poder Legislativo e pelo sistema de
controle externo de cada poder.
74 Uma inovação importante da CF em matéria de controle foi a
responsabilização solidária dos responsáveis pelo controle interno
quando, ao tomarem conhecimento de uma irregularidade ou
ilegalidade, não a levarem ao conhecimento do Tribunal de Contas
da União (TCU), naquilo que for pertinente à fiscalização a cargo
desse tribunal.
75 O controle externo compreende múltiplas funções, entre elas a de
consulta, no caso do parecer prévio sobre as contas dos dirigentes
dos poderes, e a de ouvidor, ao acolher denúncias de quaisquer
cidadãos e de entidades da sociedade civil. 76 Os recursos transferidos pelo Ministério da Saúde para os
municípios estão sujeitos à fiscalização do TCU somente naqueles
casos em que o município não tiver tribunal ou conselho de contas
ou o tribunal de contas do estado não for o responsável por essa
fiscalização.
77 Se o responsável pelas contas de um órgão sonegar informações
ou documentos à fiscalização do TCU, inviabilizando o julgamento,
as contas serão consideradas iliquidáveis, e o tribunal ordenará o seu
trancamento até a obtenção dos esclarecimentos necessários à
instrução e conclusão do processo.
78 A diferença entre a definição legal de prestação de contas e de
tomada de contas é que, no primeiro caso, as informações
necessárias à avaliação do controle externo são fornecidas
voluntariamente pelos respectivos gestores, enquanto, no caso da
tomada de contas, as informações são obtidas diretamente pelo
TCU.
79 Os estados e municípios beneficiários de transferência voluntária
de recursos federais e que apresentarem as informações necessárias
à composição dos relatórios de gestão aos respectivos tribunais de
contas ficam dispensados de apresentar os mesmos dados ao TCU.
80 O parecer prévio que o TCU deve elaborar sobre as contas
prestadas anualmente pelo presidente da República deve,
obrigatoriamente, opinar pela sua rejeição, aprovação ou aprovação
com ressalvas.
81 Os sucessores de administradores de recursos públicos,
independentemente da idade, podem estar sujeitos à jurisdição do
TCU até o limite do valor do patrimônio transferido.
82 É chamada definitiva a decisão, em processo de tomada ou
prestação de contas, pela qual o TCU ordena o trancamento das
contas que forem consideradas iliquidáveis.
83 O órgão de controle do Ministério da Fazenda que verificar se
um auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil atuou de acordo com
a lei ao tributar os bens incluídos na bagagem de um passageiro
brasileiro oriundo de país estrangeiro estará realizando um ato que
integra o controle da execução orçamentária. 84 Compete ao órgão incumbido da elaboração orçamentária o
controle da observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a
cada unidade orçamentária.
85 A contratação de câmbio para transferências e pagamento de
despesas no exterior, com recursos do Tesouro Nacional, somente
pode ser efetuada diretamente pelas entidades da administração
federal com as instituições financeiras oficiais.
86 Fixada a programação financeira para o exercício, as
necessidades de recursos das unidades gestoras somente poderão ser
modificadas por meio de autorização especial da Secretaria do
Tesouro Nacional.
87 Quando uma despesa for anulada dentro do mesmo exercício
financeiro em que foi realizada, a dotação orçamentária
correspondente será recomposta em valor idêntico.
(IPEA) Em relação à gestão organizacional das finanças
públicas, julgue os itens que se seguem.
88 A impugnação de atos de gestão realizados sem fundamentação
legal pode ser feita tanto pelos órgãos do sistema de controle interno
do Poder Executivo Federal, como pelos órgãos do sistema de
contabilidade federal.
(MS-CONTADOR) Acerca do controle externo da gestão
pública, julgue os seguintes itens.
89 A fiscalização patrimonial e operacional dos órgãos e entidades
da administração direta e indireta, em cada esfera da Federação, será
exercida pelo respectivo Poder Legislativo e pelo sistema de
controle externo de cada poder.
90 Uma inovação importante da CF em matéria de controle foi a
responsabilização solidária dos responsáveis pelo controle interno
quando, ao tomarem conhecimento de uma irregularidade ou
ilegalidade, não a levarem ao conhecimento do Tribunal de Contas
da União (TCU), naquilo que for pertinente à fiscalização a cargo
desse tribunal.
91 O controle externo compreende múltiplas funções, entre elas a de
consulta, no caso do parecer prévio sobre as contas dos dirigentes
dos poderes, e a de ouvidor, ao acolher denúncias de quaisquer
cidadãos e de entidades da sociedade civil.
92Os recursos transferidos pelo Ministério da Saúde para os
municípios estão sujeitos à fiscalização do TCU somente naqueles
casos em que o município não tiver tribunal ou conselho de contas
ou o tribunal de contas do estado não for o responsável por essa
fiscalização.
93 Se o responsável pelas contas de um órgão sonegar informações
ou documentos à fiscalização do TCU, inviabilizando o julgamento,
as contas serão consideradas iliquidáveis, e o tribunal ordenará o seu
trancamento até a obtenção dos esclarecimentos necessários à
instrução e conclusão do processo.
(SECONT/ES) )No tocante às finanças públicas, ao orçamento
público e à fiscalização contábil, financeira e orçamentária,
julgue os itens subsequentes.
94 De acordo com a Constituição Federal (CF), a fiscalização
financeira da administração pública direta e indireta, por envolver
matéria relacionada ao controle interno, pode ser disciplinada por
meio de lei ordinária.
95 No exercício de suas atribuições constitucionais, o TCU pode
examinar, previamente, a validade de contratos administrativos
celebrados pelo poder público, tendo a sua decisão eficácia de título
executivo.
96 Para fortalecer o controle interno do Poder Executivo, a CF
estabelece que os responsáveis pelos órgãos públicos, ao tomarem
conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela devem
dar ciência ao TCU, sob pena de responsabilidade subsidiária, não
se aplicando tal regulamento aos Poderes Legislativo e Judiciário.
97 O controle da execução orçamentária, feito após o encerramento
do exercício, tem por objetivo subsidiar o planejamento dos
orçamentos subseqüentes.
(MC-CONTADOR) Acerca das fases da receita pública e dos
sistemas de controle interno e externo dos entes públicos, julgue
os itens a seguir.
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98 Caso ocorra irregularidade suficiente para caracterizar desvio de
bens, em função da atuação dos agentes públicos responsáveis pelos
recursos do órgão o controle externo emitirá parecer restritivo.
99 Uma das finalidades do sistema de controle interno dos Três
Poderes é avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA, bem
como avaliar a execução dos programas de governo e dos
orçamentos da União.
100 Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário exercem
controle interno pelos seus órgãos de administração tanto sobre o
pessoal quanto sobre os atos administrativos que eles pratiquem.
(MS-contador) Acerca do controle externo da gestão pública,
julgue os seguintes itens.
101 A expressão “controle da execução orçamentária”, adotada pela
Lei n.º 4.320/1964, foi gradativamente ampliando sua abrangência e
incorporando novos conceitos, como, por exemplo, o da
economicidade, associado ao aumento da produção utilizando os
mesmos recursos e mantendo ou melhorando o nível de qualidade.
102 A fiscalização patrimonial e operacional dos órgãos e entidades
da administração direta e indireta, em cada esfera da Federação, será
exercida pelo respectivo Poder Legislativo e pelo sistema de
controle externo de cada poder.
103 Uma inovação importante da CF em matéria de controle foi a
responsabilização solidária dos responsáveis pelo controle interno
quando, ao tomarem conhecimento de uma irregularidade ou
ilegalidade, não a levarem ao conhecimento do Tribunal de Contas
da União (TCU), naquilo que for pertinente à fiscalização a cargo
desse tribunal.
104 O controle externo compreende múltiplas funções, entre elas a
de consulta, no caso do parecer prévio sobre as contas dos dirigentes
dos poderes, e a de ouvidor, ao acolher denúncias de quaisquer
cidadãos e de entidades da sociedade civil.
105 Os recursos transferidos pelo Ministério da Saúde para os
municípios estão sujeitos à fiscalização do TCU somente naqueles
casos em que o município não tiver tribunal ou conselho de contas
ou o tribunal de contas do estado não for o responsável por essa
fiscalização.
106 Se o responsável pelas contas de um órgão sonegar informações
ou documentos à fiscalização do TCU, inviabilizando o julgamento,
as contas serão consideradas iliquidáveis, e o tribunal ordenará o seu
trancamento até a obtenção dos esclarecimentos necessários à
instrução e conclusão do processo.
(MC-CONTADOR) Acerca das fases da receita pública e dos
sistemas de controle interno e externo dos entes públicos, julgue
os itens a seguir.
107 A contabilização da receita pública ocorre pelo regime de caixa,
no estágio da arrecadação financeira.
108 Uma das finalidades do sistema de controle interno dos Três
Poderes é avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA, bem
como avaliar a execução dos programas de governo e dos
orçamentos da União.
109 Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário exercem
controle interno pelos seus órgãos de administração tanto sobre o
pessoal quanto sobre os atos administrativos que eles pratiquem.
(STM) JULGUE
110 O responsável pela aprovação de prestação de contas de
recursos concedidos mediante convênios, acordos ou ajustes é
equiparado ao ordenador de despesa, para efeito dos processos de
tomada e prestação de contas perante o Tribunal de Contas da
União.
(SESA) Julgue os próximos itens, relativos ao controle da
execução orçamentária, segundo o disposto na Lei n.º
4.320/1964.
111 O Poder Judiciário exerce o controle da legalidade dos atos de
que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa,
ficando a cargo do Poder Executivo o controle da fidelidade
funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e
valores públicos.
112 A guarda e legal emprego do dinheiro público e o cumprimento
da lei de orçamento devem ser verificados pelo Poder Legislativo.
113 (CASA DA MOEDA) Sob a ótica da Constituição da
República e da Lei no 4.320/64, no que tange aos sistemas de
controle interno e externo da administração pública federal,
considere as afirmações a seguir.
I–O controle externo das contas públicas é exercido pelo Poder
Judiciário, com o auxílio do Tribunal de Contas.
II–Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia
e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos
órgãos e das entidades da administração pública federal, bem como
da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado,
compete ao sistema de controle interno.
III–Compete ao Tribunal de Contas apreciar, para fins de registro, a
legalidade dos atos de admissão de pessoal, assim como os de
concessão de aposentadoria, reforma e pensão dos servidores em
cargo de provimento efetivo.
Está correto o que se afirma em
(A)I, apenas.
(B)II, apenas.
(C)I e III, apenas.
(D)II e III, apenas.
(E)I, II e III.
114. (CASA DA MOEDA) Na hipótese de o Presidente da
República não apresentar ao Congresso Nacional, no prazo
regulamentar, as contas relativas ao exercício anterior, dispõe a
Constituição da República que o processo de tomada de contas
será realizado pelo(a)
(A)Supremo Tribunal Federal.
(B)Senado Federal.
(C)Tribunal de Contas da União.
(D)Câmara dos Deputados.
(E)Controladoria Geral da União.
1C 2C 3C 4C 5C 6C 7E 8C 9C 10E
11C 12E 13E 14C 15E 16C 17C 18C 19E 20C
21C 22E 23C 24C 25E 26E 27E 28C 29C 30C
31E 32E 33C 34E 35E 36E 37E 38C 39C 40E
41C 42E 43E 44E 45E 46E 47C 48C 49E 50E
51E 52E 53E 54E 55E 56C 57E 58C 59C 60E
61C 62C 63E 64C 65E 66E 67E 68E 69E 70E
71E 72C 73E 74C 75C 76E 77E 78E 79E 80C
81C 82E 83C 84E 85E 86E 87C 88C 89E 90C
91C 92E 93E 94E 95E 96E 97E 98E 99C 100C
101E 102E 103C 104C 105E 106E 107E 108C 109C 110C
111E 112C 113D 114D
CONFIRMADA!!!!!!!!!! Turma de AFO + LRF
1) Espaço Campus da Asa Norte 708/709, telefone 4103-2526;
2) dia 07/04/2015;
3) teoria (produzida por mim e atualizada);
4) exercícios (200 respondidos e comentados em sala);
5) 12 aulas no turno da manhã (das 8h15 e 11h45);
6) para os 20 primeiros matriculados, R$ 250,00 (menos de 25 reais
por aula) imperdível;
7) para os o restante, R$ 300,00;
8) matrículas na escola, das 8h às 21h, de segunda a sábado;
Só lembrando: A TURMA ESTÁ CONFIRMADA!!!!
Esqueça tudo que já viu e estudou sobre essa matéria que faz a
diferença em concursos.
Venha aprender definitivamente. Garanto!!!!