PRODUÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA
Título: A RESSIGNIFICAÇÃO DO ENSINO DA LEITURA
Autora TERUMI SONIA NAGAY
Escola de Atuação Colégio Estadual Tsuru Oguido
Município da escola Londrina
Núcleo Regional de Educação
Londrina
Orientador Profª. Drª. Maria Beatriz Pacca
Instituição de Ensino Superior
UEL
Disciplina/Área (entrada no PDE)
Português Ensino Aprendizagem
Produção Didático-pedagógica
Unidade Didática
Relação Interdisciplinar
Público Alvo Discentes do 6º ano
Localização Rua Carlos Menolli, 220 – Jardim Santa Rita II
Apresentação:
A escola brasileira precisa ensinar o aluno a ler e a compreender o sentido do que lê. A leitura não vem sendo trabalhada de maneira satisfatória na escola. Lê- se pouco no país. É preciso viabilizar a prática da leitura de forma significativa para que os discentes adquiram postura de sujeito que pense, reflita sobre o que lê e realize operações cognitivas com a leitura. Esta unidade didática tem a intenção de contribuir para formar uma nova geração de leitores autônomos e proficientes, porque esta é a condição mais do que enfatizada por diversos segmentos da sociedade. Para alcançar este objetivo é necessário primeiro cativar o leitor, aproximá-lo do texto e desenvolver habilidades inerentes à leitura, proporcionando melhor compreensão dos processos subjacentes à mesma e à formação de um bom leitor.
Palavras-chave Texto; leitura; cognição.
Esta produção didática (unidade didática) tem a intenção de
contribuir para formar uma nova geração de leitores autônomos e proficientes,
porque esta é a condição mais do que enfatizada por diversos segmentos da
sociedade ou por avaliações nacionais (SAEB) e internacionais (PISA).
O ensino da língua portuguesa seguiu, e em alguns contextos ainda
segue uma concepção de linguagem que não privilegia, no processo de
aquisição e no aprimoramento da língua materna, a história, o sujeito e o
contexto como destaca Travaglia (2000), pautando no repasse de regras e
mera nomenclatura da gramática tradicional (Paraná, 2008 p. 48).
Para Adolfo (2007), a leitura na escola é marcada pela cobrança
muitas vezes desnecessária, sufocando o leitor, com questionários
bestializados, resumos que não contêm nada, minimizando grandes obras ou
maximizando autores medíocres, anulando desta forma a realidade dos textos
criativos e sua potencialidade humanizadora.
A escola brasileira precisa ensinar o aluno a ler e a compreender o
sentido do que lê. A leitura não vem sendo trabalhada de maneira satisfatória
na escola. Lê-se pouco no país. Conforme dados estatísticos, (IBGE – Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística) o índice de leitura é de menos de dois
livros anuais por pessoa. É necessária uma mobilização em torno do fomento à
leitura, porque ela é um instrumento escolar e passaporte para a entrada na
cultura escrita.
A leitura, muito mais que a mera decodificação de sinais, é o
processo de adentrar-se ao texto, este mundo de sentimentos, ideias e valores.
Leitura, assim percebida, provoca e é provocada pela interdisciplinaridade. O
leitor já não concebido apenas como receptor passivo do texto, mas como o
que produz o sentido, interage com o texto, individual e socialmente,
relacionando texto e contexto. Questionar o texto, revelar sua trama subjacente
e extrair-lhe desenvolvimentos inovadores, a partir de certas noções
sintomáticas que em sua articulação permitem abrir os limites de sua estrutura
interna, supõe o desafio de inter-relacionar os diversos conhecimentos
acadêmicos e os conhecimentos construídos no nosso cotidiano.
A leitura faz parte do nosso dia a dia. Lemos a todo o momento sem
perceber que isso está acontecendo.
Para Maria Helena Martins (1993), a leitura se realiza a partir do
diálogo do leitor com o objeto lido, seja escrito, sonoro, seja um gesto, uma
imagem, um acontecimento. Esse diálogo é referenciado por um tempo e um
espaço, uma situação, desenvolvido de acordo com os desafios e as respostas
que o objeto apresenta, em função de expectativas e necessidades, do prazer
das descobertas e do reconhecimento de vivência do leitor.
A leitura vai, portanto, além do texto, seja ele qual for, e começa
antes do contato com ele. O leitor assume um papel atuante, deixa de ser mero
decodificador ou receptor passivo.
Frank Smith, psicolinguista norte-americano, estudando a leitura,
mostra que gradativamente os pesquisadores da linguagem passam a
considerá-la como um processo, no qual o leitor participa com uma aptidão que
não depende basicamente de sua capacidade de decifrar sinais, mas sim de
sua capacidade de dar sentido a eles e compreendê-los. Mesmo em se
tratando da escrita, o procedimento está mais ligado à experiência pessoal, à
vivência de cada um, do que ao conhecimento sistemático da língua (apud
MARTINS, 1993, p. 32).
Karwoski; Gaydeczka e Brito (2006) defendem a ideia de que, no
século XXI, há maior necessidade de formar leitores a partir de situações que
levem ao diálogo com diferentes textos e assumem pressupostos de que os
sentidos não estão no texto, imóveis à espera do leitor; o que se dá no ato de
ler é que o leitor empresta a vida ao texto, levando a ele os seus
conhecimentos já construídos e, no diálogo leitor/autor, novos conhecimentos,
indagações, posicionamentos são construídos.
É fato que apenas se desenvolvem leitores críticos, autônomos e
participativos à medida que a atribuição de sentidos aos textos seja efetuada e
a compreensão das relações de poder a eles inerentes sejam desvendadas.
Para Silva (2005 p.24), a prática da leitura é um princípio de
cidadania, ou seja, o leitor cidadão, pelas diferentes práticas de leitura, pode
ficar sabendo quais são suas obrigações e também defender os seus direitos,
além de ficar aberto às conquistas de outros direitos necessários para uma
sociedade justa e democrática.
Segundo Guedes (1999), ler e escrever são tarefas da escola,
questões para todas as áreas, uma vez que são habilidades indispensáveis
para a formação de um estudante, que é responsabilidade da escola
A formação do leitor merece ser considerada como um processo em
longo prazo, já que a linguagem é um fenômeno complexo que tem sua
especificidade num modo de funcionamento que se dimensiona no tempo e no
espaço das práticas do homem.
Cabe à escola o papel de ensinar aos alunos essas habilidades de
leitura e escrita e essa aprendizagem deverá ocorrer em contextos reais, que
façam sentido para os discentes, o que não é uma tarefa fácil.
Desta forma, nesta unidade didática espera-se cativar o leitor,
aproximá-lo do texto e desenvolver habilidades inerentes à leitura,
proporcionando melhor compreensão dos processos subjacentes à mesma e à
formação de um bom leitor.
Iniciaremos com “CONVITE”, título de um poema escrito por José
Paulo Paes, que de forma lúdica define poesia utilizando a figura de linguagem
denominada comparação, facilitando assim a compreensão deste gênero
textual.
CONVITE
Poesiaé brincar com palavras
como se brincacom bola, papagaio, pião.
Só quebola, papagaio,pião
de tanto brincarse gastam.
As palavras não:quanto mais se brinca
com elasmais novas ficam.
Como a água do rioque é água sempre nova.
Como cada diaque é sempre um novo dia.
Vamos brincar de poesia?
(José Paulo Paes)
http://nahoradachuva.blogspot.com/2006/01/convite-jos-paulo-paes.html
Poesia
A poesia está sempre presente em nossas vidas: nas canções com
que as mães nos embalaram; nas cantigas de roda; nas páginas perdidas de
um diário de adolescência; nas frases de amor, nas músicas que ouvimos no
rádio e cantamos sem perceber por quê...
Para muitos de nós, essa poesia tão inerente à infância vai-se
perdendo com o passar dos anos e muitos culpam a escola por essa perda.
Acreditamos, porém, que a escola pode e deve ser um lugar onde a
aproximação com a poesia aconteça concretamente, permitindo-nos conhecer
autores e estilos e reavivar continuamente a capacidade de olhar e ver o que é
a essência do poético.
Assim, o objetivo desta unidade didática não será a dissecação
formal dos poemas, nem o estudo e classificação tediosos de rimas, métrica,
figuras de estilo etc. Será, antes, a aproximação com a linguagem poética, no
sentido de familiarizar os alunos com a poesia, para que tenham prazer em ler
e ouvir poemas e, sobretudo, para que se sintam motivados a expor suas
emoções através dos recursos tão expressivos da linguagem poética.
P O E M AS
I. Pássaro em vertical
Extraído: http://ericaparasemprerebelde.blogspot.com/2008/10/poesiapassarovertical.html
II. Canção para ninar gato com insônia
Extraído: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10460
III.POEMINHAS CINÉTICOS
Era um homem bem vestidoFoi beber no botequim
Bebeu muito, bebeu tantoQue
saiu de
lá
assim.As casas passavam em volta
Numa procissão sem fimAs coisas todas rodando
Apertados no balanço
Margarida e Serafim
Se beijam com tanto ardor
Que acabam ficando
O moço entra apressadoPara ver a namoradaE é da seguinte forma
escada. a sobe
eleQue
Mas lá em cima está o paiDa pequena que ele adora
E por isso pela escada
ele
embora
(Millôr Fernandes)
Extraído:http://amorecultura.vilabol.uol.com.br/cinetico.htm
IV. Trem de Ferro
Café com pão
Café com pão
Café com pão
Virgem Maria que foi isso maquinista?
Agora sim
Café com pão
Agora sim
Voa, fumaça
Corre, cerca
Ai seu foguista
Bota fogo
Na fornalha
Que eu preciso
Muita força
Muita força
Muita força
(trem de ferro, trem de ferro)
Oô...
Foge, bicho
Foge, povo
Passa ponte
Passa poste
Passa pasto
Passa boi
Passa boiada
Passa galho
Da ingazeira
Debruçada
No riacho
Que vontade
De cantar!
Oô...
(café com pão é muito bom)
Quando me prendero
No canaviá
Cada pé de cana
Era um oficiá
Oô...
Menina bonita
Do vestido verde
Me dá tua boca
Pra matar minha sede
Oô...
Vou mimbora vou mimbora
Não gosto daqui
Nasci no sertão
Sou de Ouricuri
Oô...
Vou depressa
Vou correndo
Vou na toda
Que só levo
Pouca gente
Pouca gente
Pouca gente...
(Manoel Bandeira)
Extraído: http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/trem.htm
V. As Borboletas
Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas
Borboletas brancas
São alegres e francas.
Borboletas azuis
Gostam muito de luz.
As amarelinhas
São tão bonitinhas!
E as pretas, então...
Oh, que escuridão!
(Vinícius de Moraes)
Extraído:http://peregrinacultural.wordpress.com/2008/07/22/as-borboletas-poema-infantil-de-vinicius-de-moraes/
VI. A BONECA
Deixando a bola e a peteca
Com quem inda há pouco brincavam,
Por causa de uma boneca,
Duas meninas brigavam.
Dizia a primeira: “É minha!”
_ “É minha!” a outra gritava;
E nenhuma se continha,
Nem a boneca largava.
Quem mais sofria (coitada!)
Era a boneca. Já tinha
Toda a roupa estraçalhada,
E amarrotada a carinha.
Tanto puxaram por ela,
Que a pobre rasgou-se ao meio,
Perdendo a estopa amarela
Que lhe formava o recheio.
E, ao fim de tanta fadiga,
Voltando à bola e a peteca,
Ambas, por causa da briga,
Ficaram sem a boneca...
(Olavo Bilac)
Extraído: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/p01/p011131.htm
ATIVIDADES
1. Após a leitura dos poemas I, II e III, construa um poema, utilizando este recurso riquíssimo e bastante explorado pelos poetas mais recentes, que não apenas escrevem, mas “desenham” seus poemas.
2. Nesta atividade usaremos o texto IV. A professora perguntará aos alunos se eles já ouviram o barulho de um trem em movimento. Provavelmente, a resposta será afirmativa. Então a docente entregará para cada aluno o poema TREM DE FERRO de Manuel Bandeira. Em seguida a professora lerá em voz alta o texto, fazendo-os perceber como o autor usou as palavras para dar sonoridade necessária para que as palavras imitassem o “andar” do trem. Logo após a leitura feita pela professora, os alunos deverão participar da atividade ensaiando a leitura significativa do poema TREM DE FERRO para ser apresentado no final do quarto bimestre.
3. Os poemas A boneca, As borboletas... também serão dramatizados, pelos alunos com a orientação da professora.
4. Agora, leia o texto As Borboletas, mas antes imagine este inseto no jardim, no quintal, na rua... observe os movimentos que ela executa para ficar no ar, e só depois leia o texto atentamente. Após a leitura responda às questões:
a. Leia novamente, o primeiro, segundo, terceiro e o quarto verso do poema As Borboletas. Qual sensação você pode perceber após a leitura dos versos?
b. Há dezesseis versos no poema. Elas rimam? Escreva as palavras que rimam. Depois conte quantas estrofes há neste poema?
c. Reescreva a frase da primeira estrofe. Inicie a oração com as palavras: As borboletas...
d. Escreva um poema sobre a bandeira do Brasil.
e. Confecção das borboletas, usando papel cartolina de cores variadas. Depois da confecção, iniciar os ensaios com os discentes para apresentação do texto dramatizado.
Leitura de imagens
Os seres humanos são introduzidos na sociedade a partir de leitura
visuais (de mundo), para, a partir delas, dar início às textuais. As letras que usamos
para escrever um texto são desenhos, que conseguimos decodificar.
Estamos cercados de imagens e a maioria das pessoas consegue lê-las.
Na verdade, pensamos que estamos apenas descrendo a imagem, mas fazemos
sua interpretação.
As imagens, além de informar, provocam emoções. Ao apreciar uma obra
artística, as pessoas podem reagir com emoção, pois os sentimentos e as
sensações também são transmitidos por meio de imagens.
Muitas imagens que existem ao nosso redor são construídas com o
objetivo de transmitir mensagens. As formas e cores têm significados especiais,
como acontece com os sinais: o desenho de um cigarro aceso, com uma barra, quer
dizer “proibido fumar”; o desenho de um telefone com uma flecha indica onde está o
telefone... O importante dos sinais é que eles representam algo que deve ser
compreendido por todos.
As imagens que transmitem mensagens, como as imagens publicitárias e
os sinais, têm formas bem definidas, para que a informação possa ser entendida
rapidamente.
Os desenhos, pinturas ou fotografias não são as coisas reais, mas
imagens com formas criadas pelas pessoas. Um desenho ou uma pintura são feitos
por linhas, texturas e cores sobre uma superfície, por exemplo, um papel. Por meio
deles podemos criar formas de objetos, pessoas ou animais e também expressar
nossos sentimentos e nossas idéias sobre as coisas.
Vivemos em um mundo de imagens, com muitas informações que
percebemos pela visão, e conhecê-las pode nos ajudar a compreender melhor o
mundo à nossa volta
Assim, é relevante apresentar e desenvolver a linguagem visual aos
educando, visando aprimorar a leitura deste gênero.
IMAGENS
ATIVIDADES
a. O aluno tentará escrever o significado de cada placa. Depois a professora explicará porque as placam têm formatos e cores diferentes.
b. Desenhar cinco placas de trânsito e escrever o que elas significam.
A fotografia
A palavra “fotografia” vem do grego e significa “desenhos de luz”. Chama-
se assim porque as imagens são conseguidas utilizando-se luz e alguns materiais
especiais, como um rolo de filme para fotos e papel fotográfico, que se torna mais
escuro com a luz.
As fotos servem para recordar as pessoas queridas, os lugares que
visitamos as coisas que fizemos durante uma viagem... Também são úteis as fotos
históricas, que nos permitem ver como eram as pessoas, os objetos e os lugares de
outros tempos.
Vivemos rodeados de imagens fotográficas. Algumas aparecem em
jornais e revistas e servem para informar sobre acontecimentos de muitos lugares do
mundo ou são utilizadas como ilustração, para completar o que dizem os textos.
Embora as fotografias pareçam semelhantes à realidade, nunca são
iguais a ela. Por isso, permitem que a pessoa que faz fotografia possa se expressar
de várias maneiras, utilizando diferentes recursos.
Veja alguns exemplos:
Ouro Verde
(José Hideo Nagay – 1950)
ATIVIDADES
Estudo das fotografias “Ouro Verde”
a) As fotografias acima foram tiradas em plano geral; nelas, as pessoas e os carros aparecem menores, mas o objeto que se quer destacar fica em evidência. Qual é a imagem mais importante que o fotógrafo quis destacar nas fotografias?
b) Olhe atentamente as fotos e escreva por que o estabelecimento recebeu a denominação “Ouro Verde”?
c) As fotos foram tiradas na década de cinquenta. As ruas de chão foram cobertas. Que tipo de material era utilizado na época?
d) Observe as roupas dos transeuntes e os carros estacionados. Através destes elementos é possível determinar a situação econômica do país naquela época?
e) Há sessenta anos os carros ali, circulavam. Hoje, qual é a situação desta rua/avenida?
A JANELA
Eduardo Mandel Íris Fotos n° 408, out./87.p.25
ATIVIDADES
Estudo da fotografia “A janela” (CUNHA, p.54)
a) A casa onde está o idoso está em construção? Justifique sua resposta.
b) Que elementos sugerem a “restauração” da casa?
c) Como esse ambiente se relaciona com a figura humana?
d) Os três vãos escuros, na casa, trazem-lhe alguma impressão especial? Qual (ou Quais)?
e) O homem olha alguma coisa. Ele está muito interessado. Em que direção ele está olhando?
Éramos seis
(José Hideo Nagay – século XX)
Estudo da fotografia “Éramos seis”
a) ”Éramos seis” é o título da fotografia. Por quê?
b) Observe atentamente a fotografia “Éramos seis”. É possível determinar a década que esta foto foi tirada? Como?
c) Percebe-se que as filhas usam meias e sapatos iguais e as duas que estão ao lado do pai usam o mesmo modelo de vestido. Estas características de usar roupas, calçados e cabelos iguais denota o quê?
d) Preste atenção nas seguintes informações sobre esta família. O casal trabalhou na roça durante seis anos, mas depois que ele foi baleado por assaltantes o homem não pode mais trabalhar na terra, então mudaram para a cidade e abriram um comércio em Tamarana. As filhas mais velhas e a caçula casaram, a do meio não se casou. Hoje, o pai está aposentado e vive com as filhas e netas em Londrina. Com estas informações você é capaz de identificar quem não está mais presente nesta família?
Avaliação
A avaliação ocorrerá durante todo o processo de ensino-aprendizagem e
será considerado, principalmente, o comprometimento na realização das tarefas,
bem como demonstrar a criatividade em relação aos procedimentos aplicados na
ação de construção das atividades.
Serão duas etapas avaliativas: a primeira através da organização,
confecção do material e participação dos alunos nos ensaios para a declamação de
poemas; a segunda avaliação deverá ocorrer no final da Implementação
pedagógica, quando os discentes apresentarão o trabalho ,recitando os poemas de
forma significativa à comunidade escolar. Após o término deste projeto também
servirão de subsídios para uma análise da validade ou não do projeto, verificando
vantagens e desvantagens da sua implementação.
REFERÊNCIAS:
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Extraído de: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/p01/p011131.htm. Acesso em 22 de jul. 2011.
CAPARELLI, S. Canção para ninar gato com insônia. Extraído de: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10460. Acesso em 19 jul. 2011.
CUNHA, M. A. A. Ler e Redigir. São Paulo: Editora Atual,1988.
GUEDES, P. C. e colaboradores. Ler e escrever, compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da Universidade UFRGS, 1999.
KARWOSKI, A.M; GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (orgs). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
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MARTINS, Maria H. O que é leitura. 16.ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.
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