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7ª AUDIÊNCIA PÚBLICALPUOS – Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo
Município de Ribeirão Preto – SP
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LPUOS – Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo
11 Audiências Técnicas7 Audiências PúblicasTotal = 18 Audiências
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OBJETIVOSObjetivos Gerais do Estatuto da Cidade
1. Cidade Universal: ações inclusivas voltadas à erradicação da extrema pobreza, fomento da
equidade, diversidade cultural e econômica, integração social, valorização da
habitabilidade, saúde, educação, segurança alimentar.
2. Economia Urbana Inclusiva e Sustentável: incluir alta produtividade, competitividade e
inovação, promoção de empregos saudáveis, prevenção contra a especulação imobiliária
focando no adensamento populacional adequado em consonância com uma urbanização
bem planejada.
3. Sustentabilidade Ambiental: promoção ordenada de uso do solo e de recursos
sustentáveis visando a proteção de ecossistemas e da biodiversidade, reduzindo riscos de
desastres naturais.
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PD OBJETIVOSObjetivos do Plano Diretor de Ribeirão Preto, garantir:
• Melhoria da qualidade de vida de seus habitantes;
• Garantia da dignidade urbana e do bem-estar da
sociedade;
• Preservação, conservação e recuperação do meio
ambiente;
• Ordenamento do desenvolvimento das funções sociais
da cidade e da propriedade urbana;
• Universalização do direito à cidade;
• Universalização da mobilidade e acessibilidade;
• Sustentabilidade financeira e socioambiental da política
urbana;
• Gestão democrática e controle social;
• Busca pela eficiência e eficácia no uso dos recursos
públicos, tendo como meta maximizar os serviços
prestados aos cidadãos;
• Busca por soluções e parcerias que viabilizem
investimentos privados que contribuam para o
desenvolvimento econômico e social da cidade,
observando os princípios da oportunidade e conveniência.
QUALIFICAR A VIDA NOS BAIRROS
GARANTIR MORADIA DIGNA
INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO
POPULAR
PRESERVAR
PATRIMÔNIOSCULTURAIS MELHORAR A
MOBILIDADE
ORIENTAR O CRESCIMENTO
DA CIDADE
INCORPORAR A AGENDA
AMBIENTAL
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• Promover o adensamento habitacional ao longo dos eixos de transporte coletivo.
• Promover a ocupação das áreas internas ao perímetro urbano visando o melhor aproveitamento
da infraestrutura existente
• Desestimular o espraiamento e a criação de novos vazios urbanos, assim como a subutilização de
infraestrutura pública
• Qualificar as centralidades existentes e potencializar as centralidades em desenvolvimento
valorizando os empreendimentos mistos, aproximando emprego e moradia
• Compatibilizar o adensamento populacional e de atividades comerciais previstos, qualificando a
vida urbana com ampliação das calçadas e estímulos à implantação de comércio, serviços e
equipamentos urbanos e sociais com acesso voltado para rua.
• Desestimular vagas de garagem privativas
• Proteger as áreas industriais existentes e criar novos núcleos aptos a atrair investimentos em
atividades produtivas.
LPUOS OBJETIVOSORIENTAR O CRESCIMENTO DA CIDADE
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DENSIDADES PRETENDIDASSITUAÇÃO
PRETENDIDA
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O2 – VILA TIBÉRIO2030 – 200 hab/ha
2020 – 63 hab/ha2010 – 60 hab/ha
C – CENTRO2030 – 200 hab/ha
2020 – 104 hab/ha2010 – 95 hab/ha
L1 – VILA SEIXAS2030 – 200 hab/ha
2020 – 70 hab/ha2010 – 63 hab/ha
L2 – JARDIM PAULISTA2030 – 200 hab/ha
2020 – 72 hab/ha2010 – 70 hab/ha
2020 – 53 hab/ha2010 – 56 hab/ha
N1A – CAMPOS ELÍSEOS2030 – 200 hab/ha
2020 – 53 hab/ha2010 – 56 hab/ha
N1B – MORRO DO SÃO BENTO2030 – 200 hab/ha
As cidades devem priorizar projetos
habitacionais com densidades
brutas entre 200 e 300 hab/ha,
pois:• quanto maior a densidade, menor
é o custo de implantação de
infraestrutura por domicílio;
• densidades brutas acima de 350
hab/ha, se perde o sentido de
intimidade nos espaços verdes;
• acima de 680 hab/ha, passa-se a
oferecer problemas quanto à
disponibilidade vagas per capita de
estacionamento para veículos,
além de dificultar o acesso a
equipamentos urbanos, serviços e
áreas públicas.
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DENSIDADES MÉDIASSITUAÇÃO
PRETENDIDA
Fonte: Densidade, dispersão e forma urbana -Dimensões e limites da sustentabilidade habitacional -Geovany Jessé Alexandre da Silva, Samira Elias Silva e Carlos Alejandro
Média de 75 unidades habitacionais
e densidade média de 260 hab/ha:
A - unifamiliar geminado
B e C - multifamiliares
Média de 150 unidades
habitacionais e densidade média de
510 hab/ha:
D - alternativa mais adensada,
gabarito médio 5 a 6 pavimentos,
com uso misto, mais espaços
públicos, quadra aberta, ausência de
vias no interior da quadra e escala
edificada próxima ao nível da rua.
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DENSIDADES MÉDIASSITUAÇÃO
PRETENDIDAPara o mercado da construção, o custo do hectare urbanizado pouco depende da capacidade das redes de
infraestrutura, conforme abaixo demonstrado:
• para uma ocupação de 75 habitantes/ha o custo é de US$ 250 mil aproximadamente,
• para uma ocupação de 600 pessoas/ha é de US$ 320 mil em média
Ou seja, quando o número de habitantes por hectare aumenta em 800%, o custo de urbanização acresce apenas 30%.
Para o Município em áreas de baixa densidade há um custo de hectare urbanizado de US$ 3.334 dólares por indivíduo,
e em áreas de média densidade o custo reduz para US$ 533 por morador, apresentando uma redução considerável de
84% por pessoa aproximadamente, que representa:
• economia para cofres públicos
• ganho ambiental por meio de modelo mais compacto de urbanização
• otimização dos custos de abastecimento e manutenção de infraestruturas ao longo do tempo
• manutenção menos onerosa da infraestrutura pública em comparação à ocupação dispersa.
Tabela - Relação entre a densidade e problemas urbanos decorrentes. Fonte: Densidade, dispersão e forma urbana -Dimensões e limites da sustentabilidade habitacional - Geovany Jessé Alexandre da Silva, Samira Elias Silva e Carlos Alejandro
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Revisão de mapa e
descrição dos
perímetros urbano e
de expansão urbana:
• PEQUENOS AJUSTES DE
LIMITES
• MELHOR REFERENCIAMENTO
DOS PONTOS DE DESCRIÇÃO
PERIMÉTRICA
• CORREÇÃO DE ERROS DE
DESCRIÇÃO
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SITUAÇÃO PRETENDIDA
PERÍMETRO URBANO
EM DISCUSSÃO
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Revisão de mapa e
descrição dos
perímetros urbano e
de expansão urbana:
• PEQUENOS AJUSTES DE
LIMITES
• MELHOR REFERENCIAMENTO
DOS PONTOS DE DESCRIÇÃO
PERIMÉTRICA
• CORREÇÃO DE ERROS DE
DESCRIÇÃO
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SITUAÇÃO PRETENDIDA
EXPANSÃO URBANA
EM DISCUSSÃO
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LPUOS ZONEAMENTO URBANO
EM DISCUSSÃO
Zona Centralidade MunicipalZM 1A – Zona Mista 1AZM 1B – Zona Mista 1BZM-2 – Zona Mista de média densidade;ZM-3 – Zona Mista de alta densidadeZMT – Zona Mata Santa Tereza, abrangendo:ZPI-1 – Zona Predominantemente Industrial 1ZPI-2 – Zona Predominantemente Industrial 2ZPI-3 – Zona Predominantemente Industrial 3ZPI-4 – Zona Predominantemente Industrial 4ZPI-M – Zona Predominantemente Industrial MineraçãoZEU – Zona Especial 3 – universidade de são PauloZEP – Zona Especial 2 – PÓLO TECNOLÓGICOTERRITÓRIOS DE EXPANSÃO PLANEJADAZEA – Zona Especial 1 – AEROPORTUÁRIA
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LPUOS ZONEAMENTO URBANO
EM DISCUSSÃO
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LPUOS ZONA CORREDOR DE COMÉRCIO E SERVIÇOS - ZCC
As Zonas Corredor de Comércio e Serviços (ZCC) são trechos de vias destinados a atividades não residenciais compatíveis com o uso residencial e com a fluidez do tráfego, com densidade demográfica e construtiva baixa, sendo permitida a instalação de atividades:
• comércio local com área de até 400m², desde que não sejam atividades polo gerador de tráfego.
A Implantação de usos não residenciais, situados em lote com restrição cartorial, deve observar os parâmetros de uso e ocupação estabelecidos no memorial descritivo do loteamento ou gravadas no Registro Geral de Imóveis.
EM DISCUSSÃO
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Submetido aos objetivos específicos e as diretrizes gerais da produção e da organização do espaço físico municipal.
PLANO DIRETOR MUNICIPALCAPÍTULO IV
Art. 52IV - promover a descentralização das atividades econômicas e sociais, através da criação de
novos polos de desenvolvimento e respectivo fortalecimento dos subcentros urbanos;
V - preservar e estimular a característica de uso misto da estrutura urbana existente, na busca de
uma ocupação equilibrada que reduza as distâncias de deslocamentos na cidade;
VI - estimular a preservação das comunidades tradicionais, características da história dos bairros,
com vistas a garantir e ampliar as unidades ambientais de moradia;
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LPUOSCORREDORES COMERCIAIS
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• Deve considerar alteração do espaço urbano pelas alterações das dinâmicas sociais e econômicas:
• a concentração de atividades similares em determinadas regiões.
• a perda ou incremento populacional.• os fluxos de circulação de pessoas, mercadorias e serviços• a disponibilidade de infraestrutura
• O desafio é o estabelecimento de um ADEQUADO ordenamento territorial, que induza a impactos positivos no cotidiano dos cidadãos.
• Alterações do zoneamento devem ser justas e sempre que possível moderadas.
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LPUOSCORREDORES COMERCIAIS
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• Vias que tiveram seu uso alterado pela L.C. 2505/12, mas que voltaram a sua situação anterior em função da declaração de inconstitucionalidade desta lei e o retorno da vigência da L.C. 2157/07.
• Exemplos: Avenida Califórnia (Jd. Califórnia), Avenida Alice de Moura Braghetto(City Ribeirão), Rua Abraão Issa Halack (Ribeirânia), etc.
• Outras vias, que nunca tiveram seus usos alterados, mas que, em função da dinâmica da cidade, apresentam demanda de alteração de uso e de sua classificação na hierarquia funcional das vias do município.
• Exemplos: Rua Hudson (Jd. Canadá), Avenida Orestes Lopes de Camargo Neto (City Ribeirão), Rua Ovídio José de Faria (Ribeirânia).
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LPUOSCORREDORES COMERCIAIS
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LPUOS PARCELAMENTOS COM RESTRIÇÕES CARTORIAIS• Os Parcelamentos com Restrição Cartorial são porções do território com restrições específicas de
parâmetros urbanísticos, determinadas em consonância com a legislação vigente, quando daaprovação do parcelamento e gravadas no Registro Geral de Imóveis, com uso e ocupação pré-definida registrada em memoriais ou contratos dos parcelamentos.
• No entorno dos perímetros dos parcelamentos com Restrição Cartorial ocupados,predominantemente, por uso residencial unifamiliar e com edificações com até dois pavimentos,como forma de transição entre zona de uso de baixa densidade construtiva e zona de densidadeconstrutiva média e alta, se deve respeitar uma faixa de amortecimento de 25 m (vinte e cincometros), independente da zona de uso que o circunda, onde deverá ser observado o gabaritomáximo de 10m (dez metros);
• O uso do solo será analisado com observância das referidas restrições e também das previstas nozoneamento municipal;
• Os casos omissos quanto ao uso e ocupação do solo para lotes com restrição cartorial, devemobservar os parâmetros estabelecidos para a zona de uso incidente;
EM DISCUSSÃO
RESTRIÇÃO CARTORIAL
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TDU TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO URBANOPERÍMETRO URBANO
•fruição pública, entendida como a área livre que estabelece a ligação do lote comdois ou mais logradouros, que poderá ser externa ou interna às edificações,localizada no pavimento de acesso aos logradouros públicos, destinada àcirculação de pessoas;
•fachada ativa, entendida como a ocupação da fachada, por atividade nãoresidencial, com abertura para o logradouro, por meio de portas e vitrines, quepermitam a interação com as atividades não residenciais instaladas no pavimentotérreo de acesso, dinamizando as calçadas públicos, oferecendo maior segurançapara o percurso do pedestre;
•alargamento das calçadas públicas, que deverão ter largura de 4m (quatrometros).
EM DISCUSSÃO
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UOP UNIDADE DE OCUPAÇÃO PLANEJADA
•integração territorial entendida como a contextualização local que visa valorizare proteger a paisagem e o patrimônio existente, integrando a memória ereforçando o senso de pertencimento da população local e dos bairros lindeiros,sempre respeitando a relação de espaço construído versus espaços abertos evalorizando a caminhabilidade e uso de meios de transporte de baixo impactoambiental.
•pluralidade social e econômica entendida como a diversidade de tipologias, deatividades econômicas e de destinação de espaços públicos, sempre respeitandocondições de segurança pública, conforto térmico e acústico, visibilidade externa,ventilação e insolação
EM DISCUSSÃO
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O PAR – PLANO DE AÇÃO REGIONAL OBJETIVA
QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS
são objetos do PAR:
• áreas subutilizadas: imóveis que necessitam de mudanças nos padrões de uso e ocupação do solo visando maior aproveitamento da terra urbana, considerados isoladamente ou em conjunto;
• áreas com potencial de transformação: áreas urbanizadas que demandam recuperação, reabilitação ou qualificação para aplicação de programas de desenvolvimento urbano, econômico, ambiental ou social, de modo a fomentar novas atividades econômicas e atendimento às necessidades de habitação e equipamentos sociais para a população.
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LPUOSPLANO DE AÇÃO
REGIONAL
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UOP UNIDADES DE OCUPAÇÃO PLANEJADAS
EM DISCUSSÃO
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O PAR – PLANO DE AÇÃO REGIONAL OBJETIVA
QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS
São objetivos do PAR:
• O DIREITO À MORADIA DIGNA
• O INCENTIVO À FACHADA ATIVA
• A FRUIÇÃO PÚBLICA
• O INCENTIVO À IMPLANTAÇÃO DE VAGAS PÚBLICAS NO LUGAR DE VAGAS
PRIVATIVAS
• A AMPLIAÇÃO DA REDES DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS E SOCIAIS
• A AMPLIAÇÃO DA QUANTIDADE DE PARQUES E DE ARBORIZAÇÃO URBANA
• A MELHORIA CONTÍNUA DA GESTÃO E QUALIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS
• A PROMOÇÃO DA RECUPERAÇÃO URBANA, INCENTIVANDO A OCUPAÇÃO E USO
DE IMÓVEIS OCIOSOS
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LPUOSPLANO DE AÇÃO
REGIONAL
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O PAR – PLANO DE AÇÃO REGIONAL OBJETIVA
QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS
O conteúdo final do PAR deverá apresentar:• proposta de ordenamento ou reestruturação urbanística para o perímetro
delimitado, com a definição de programa de ação, fases de implantação, parâmetros urbanísticos e instrumentos de gestão ambiental necessários;
• modelagem econômica da intervenção proposta, considerando especialmente os mecanismos de financiamento e fonte de recursos necessários;
• definição do modelo de gestão democrática de sua implantação, privilegiando o controle social e os instrumentos para monitoramento e avaliação dos impactos da transformação urbanística pretendida sobre o desenvolvimento econômico e social da área objeto de estudo;
• elementos complementares necessários.
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LPUOSPLANO DE AÇÃO
REGIONAL
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O PAR – PLANO DE AÇÃO REGIONAL OBJETIVA
QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS
• o PAR poderá ser implantado por meio de quaisquer instrumentos de política urbana e de gestão ambiental previstos no Plano diretor ou nesta lei, além de outros deles decorrentes.
• Uma vez concluídos, os documentos previstos no parágrafo 4 deste artigo, estes serão divulgados para consulta pública pelo período mínimo de 20 (vinte) dias.
• Os Planos de Ação Regional - PAR deverão ser promulgados em até 5 anos da promulgação desta lei.
• Será priorizado o desenvolvimento dos PAR mais complexos.
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LPUOSPLANO DE AÇÃO
REGIONAL
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SOCIALIZAR OS GANHOS DA PRODUÇÃO DA CIDADE
GARANTINDO MORADIA DIGNA• Evitando a terra ociosa, que não cumpre a função social
(Previsão Constituição Federal e Estatuto da Cidade)
• Arrecadando imóveis abandonados e dando destinação social a estes
• Aplicando a Outorga Onerosa
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)Relação entre a área edificada computável e a área do lote
CASO O EMPREENDEDOR QUEIRA CONSTRUIR ALÉM DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO,
ATÉ O LIMITE BÁSICO ESTABELECIDO, ESTE DEVERÁ ARCAR COM UMA CONTRAPARTIDA FINANCEIRA A
SER DEPOSITADA NO FUNDURB
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ÁREA DO TERRENO
POTENCIAL CONSTRUTIVO ADICIONALCOEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO
1X A ÁREA DO TERRENOCOEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO = 1
LPUOS OUTORGA
EM DISCUSSÃO
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EM DISCUSSÃO
LPUOS REGIÃO DE APLICAÇÃO DA OUTORGA DIREITO DE CONSTRUIR
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Fator de PlanejamentoFator de PlanejamentoFator de PlanejamentoFator de Planejamento
Centro Expandido
Oeste USP
Norte
Leste – Castelo Branco
Boulevard
LPUOS FATORES - OUTORGA
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Fator SocialFator SocialFator SocialFator SocialLPUOS
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FATORES - OUTORGA
EM DISCUSSÃO
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A contrapartida financeira, que corresponde à outorga onerosa de
potencial construtivo adicional é calculada pela equação:
CF= [AT x (CAE - CAB)] x VVt x FP x FS
CF: Valor da contrapartida em R$AT: Área de terreno em metro quadradoCAE: Coeficiente de Aproveitamento utilizadoCAB: Coeficiente de Aproveitamento BásicoVVt: Valor Venal Terreno do metro quadradoFP: Fator de Planejamento da unidade de ocupação planejadaFS: Fator Social do uso
LPUOS FÓRMULA - OUTORGA
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EM DISCUSSÃO
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• Área de terreno: 1.000 m2
• CA máximo: 4
• CA básico: 1
• Área computável total: 4.000 m2
• Área computável adicional: 3.000 m2
• Valor Venal do Terreno: R$ 500 por m2
• Fator de planejamento: 0,3
• Fator Social: 1
• CF = 1.000 x (4-1) x 500 x 0,3 x 1
• CF = R$ 450.000,00
LPUOS APLICAÇÃO - OUTORGA
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EM DISCUSSÃO
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A outorga onerosa somente incidirá sobre os lotes após 5 (cinco) anos da data de publicação desta lei, considerando as seguintes possibilidades:
• aos lotes implantados até a data da publicação desta lei;• aos lotes a implantar decorrentes de qualquer processo protocolizado na Secretaria de
Planejamento e Gestão Pública até a data de publicação desta lei;• aos lotes a implantar decorrentes de qualquer processo a ser protocolizado na Secretaria
de Planejamento e Gestão Pública a partir da data de publicação desta lei até se completar 5 (cinco) anos da publicação desta lei.
Após se completar 5(cinco) anos da publicação desta lei, os lotes produzidos por qualquer processo protocolado a qualquer momento estarão submetido à outorga onerosa do direito de construir nos termos desta lei.
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EM DISCUSSÃO
LPUOS TRANSIÇÃO NO TEMPO OUTORGA
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PRESERVAR E VALORIZAR O PATRIMÔNIO CULTURAL
• INTEGRAR E ARTICULAR OS BENS CULTURAIS EINCENTIVAR A PRESERVAÇÃO CULTURAL POR MEIO
DE BENEFÍCIOS URBANÍSTICOS – TRANSFERÊNCIA DE POTENCIAL CONSTRUTIVO
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TRANSFERÊNCIA DE POTENCIAL CONSTRUTIVO
LPUOSINSTRUMENTOS DE
DESONERAÇÃO
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LPUOS
SITUAÇÃO ATUAL – CA 1,00 REMEMBRAMENTO – CA 1,5
AUMENTO GRATUITO DE COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
REMEMBRAMENTO COM ÁREA FINAL ACIMA DE 1000,00M, ACRÉSCIMO DE 1,0 AO CA DO EMPREENDIMENTO
EM DISCUSSÃO
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EMPREENDIMENTO FINAL CA 2,5REMEMBRAMENTO – CA 1,5USO MISTO ACRÉSCIMO DE 1,0 AO CA DO EMPREENDIMENTO
USO RESIDENCIALCOTA MÁX 20M/UH
USO COMERCIAL EDIFÍCIO GARAGEM
EM DISCUSSÃO
LPUOS AUMENTO GRATUITO DE COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
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EMPREENDIMENTO FINAL CA 2,5
PASSAGEM/PRAÇA
LOJAS NO TÉRREO**
USO RESIDENCIAL*COTA MÁX 20M/UH
USO COMERCIAL* EDIFÍCIO GARAGEM*
ALARGAMENTO DE PASSEIO E ARBORIZAÇÃO
**ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO NÃO SERÁ CONSIDERADA COMPUTÁVEL ATÉ O LIMITE DE 50% DA ÁREA DO LOTE
*DISPENSA DE RESERVA DE VAGAS PRIVATIVAS, EXCETO AS VAGAS ESPECIAIS E, EM CASO DA OPÇÃO POR OFERECIMENTO DE VAGAS PÚBLICAS E ROTATIVAS, INTERNAS À EDIFICAÇÃO, CONSIDERADAS
NÃO COMPUTÁVEIS
EM DISCUSSÃO
LPUOS AUMENTO GRATUITO DE COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
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LPUOS
1
2
3
4
TEP SUDESTETERRITÓRIO DE EXPANSÃO PLANEJADA SUDESTE
TEP LESTETERRITÓRIO DE EXPANSÃO PLANEJADA LESTE
TEP SUDOESTETERRITÓRIO DE EXPANSÃO PLANEJADA SUDOESTE
TEP NOROESTETERRITÓRIO DE EXPANSÃO PLANEJADA NOROESTE
TEP SUDESTE
TEP SUDOESTE
TEP NOROESTE
TEP NOROESTE
TEP LESTE
EM DISCUSSÃO
REGIÃO DE APLICAÇÃO DA OUTORGA DE ALTERAÇÃO DE USO
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https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/planejamento/regulamentacao-das-leis-complementares
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680m
1350 m
Aos novos empreendimentos situados na
Zona de Expansão, será aplicado a outorga
onerosa de alteração de uso diferenciado de
acordo com o distanciamento do
empreendimento objeto da aprovação das
áreas urbanizadas dentro do Perímetro
Urbano com as seguintes faixas de distância:
I. Até 750 m, 0,02 UFESP por m² de área
parcelada;
II. De 751 m a 1500 m, 0,04 UFESP por m²
de área parcelada;
III. Acima de 1.500 m, 0,06 UFESP por m²
de área parcelada;
Sendo o valor arrecadado direcionado ao
Fundo de Desenvolvimento Urbano.
EM DISCUSSÃO
LPUOSOUTORGA DE
ALTERAÇÃO DE USO
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TEP REGRAMENTO ESPECÍFICO PARA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
No Território de Expansão Planejada será permitido o parcelamento para fins urbanos desde que:• este seja ligado a via estrutural (arterial) existente ou promovido o acesso viário ligado ao
sistema viário estrutural pelo empreendedor• seja garantido o atendimento por serviços de abastecimento de água, coleta, afastamento
e tratamento de esgoto e coleta de lixo• seja aprovado nos termos desta lei e pelo Código de Obras e Código do Meio Ambiente. • sejam seguidos os parâmetros urbanísticos estabelecidos de acordo com o perfil do
entorno consolidado, considerando as faixas de distanciamento das áreas urbanizadas, a densidade populacional da região e garantias das infraestruturas a serem instaladas e do serviços públicos necessários
No Território de Expansão Planejada – Zona de Expansão Urbana além de usos urbanos, são permitidos os usos nRa
EM DISCUSSÃO
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TEP REGRAMENTO ESPECÍFICO PARA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
Parâmetros para o Território de Expansão Planejada:I. Densidade adequada
• Garantir densidade adequada visando assegurar a utilização apropriada da
infraestrutura e equipamentos públicos.
II. Usos diversificados
• Prever diversificação de usos disciplinadamente de forma equilibrada pelo território.
III. Tipologias diversificadas
• Garantir diversidade de tipologias, de atividades econômicas e de destinação de
espaços públicos, sempre respeitando condições de segurança pública, conforto
térmico e acústico, visibilidade externa, ventilação e insolação.
IV. Coeficiente de aproveitamento Básico diferenciado de acordo com o distanciamento do
empreendimento objeto da aprovação das áreas urbanizadas dentro do perímetro
urbano.
EM DISCUSSÃO
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TEP REGRAMENTO ESPECÍFICO PARA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
Parâmetros para o Território de Expansão Planejada:I. Densidade adequada
• Garantir densidade adequada visando assegurar a utilização apropriada da
infraestrutura e equipamentos públicos.
II. Usos diversificados
• Prever diversificação de usos disciplinadamente de forma equilibrada pelo território.
III. Tipologias diversificadas
• Garantir diversidade de tipologias, de atividades econômicas e de destinação de
espaços públicos, sempre respeitando condições de segurança pública, conforto
térmico e acústico, visibilidade externa, ventilação e insolação.
IV. Coeficiente de aproveitamento Básico diferenciado de acordo com o distanciamento do
empreendimento objeto da aprovação das áreas urbanizadas dentro do perímetro
urbano.
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TEP REGRAMENTO ESPECÍFICO PARA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
EM DISCUSSÃO
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O Pagamento de Outorga de Alteração deUso e/ou de Aumento de PotencialConstrutivo se dará na aprovação doempreendimento, concomitante aopagamento da taxa de aprovação.
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LPUOS PAGAMENTO OUTORGA
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EM DISCUSSÃO
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OS RECURSOS SÃO DESTINADOS AO FUNDURB E SERÃOINVESTIDOSEM MELHORIAS URBANAS COM CARATER DISTRIBUTIVO, A FIM DEMINIMIZAR OS DÉFICITS DA CIDADE EM RELAÇÃO AOSEQUIPAMENTOS, ZELADORIA, MOBILIDADE, INFRAESTRUTURA EMORADIA
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
EQUIPAMENTOS SOCIAIS
ESPAÇOS PÚBLICOS
QUALIFICAÇÃO DE ÁREAS VERDES
COMPRA E REQULIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIOS CULTURAIS
TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO, CLICLOVIÁRIO E
QUALIFICAÇÃO DE CALÇADAS
LPUOS DESTINO OUTORGA
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7ª AUDIÊNCIA PÚBLICALPUOS – Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo
Município de Ribeirão Preto – SP
Obrigada!
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Dúvidas e Sugestões:
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