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Expediente:

Povo de DeusBoletim informativo mensal da Paróquia

São Judas Tadeu. Pároco: Pe. Paulo Eduardo F. Souza

Jornalista Responsável, diagramação e edição.:

Jornalista Tadeu Eduardo Italiani

Mtb.: 47.674 Revisora: Vanda Mazurchi Impressão: AMS Gráfica

Tiragem: 2000 exemplares Endereço: Praça. Júlio

Mesquita Filho, 45 Bairro Rancho Grande CEP 13306-159 Itu - SP Fone (11) 4024-0416 - Diocese de Jundiaí,

Atendimento na Secretaria Paroquial

Segunda, Quarta e Sábado, das 08h às 12h;

Terça, Quinta e Sexta, das 08h às 12h e das 13h às 17h.

Atendimento do Pároco Padre Paulo Eduardo

- Confissões: Terça-Feira.

Das 15h às 17h30min;Sexta-Feira.

Das 09h30min às 11h30min;

- Atendimento de Direção Espiritual:

Terça-Feira.Das 09h30min às

11h30min;Sábado.

Das 09h30min às 11h30min;

(O atendimento será feito mediante agendamento na

Secretaria Paroquial;)

Celebrações na Igreja Paroquial

2ª a Sábado: 19h. Domingo: 07h, 09h e

18h30 3ª Sexta - feira do mês:

Missa com os enfermos: 15h

Celebrações nas Comunidades

- Nossa Senhora Auxiliadora: Sábado, 19h;

Domingo, 9h.

- Santa Clara: Sábado 19h - Domingo: 09h

Elaborado pela

Pastoral da Comunicação PASCOM

Queridos irmãos e irmãs, graça e paz da parte do Senhor Jesus!

O ano de 2014 já se aproxima de seu desfecho: como o tempo passa! Agra-deçamos ao Senhor todos os benefícios que temos recebido de Sua bondade in-finita.

De agosto para cá, foram muitas tam-bém as iniciativas pastorais de nossa Paróquia. Destacamos a realização do I Workshop, com a exposição de to-dos os trabalhos desenvolvidos pelos

diversos movimentos, ministérios, pastorais, confrarias e associações que compõem nossa vida comunitária. Foi muito edificante ver, de maneira muito concreta, a vitalidade de nossa Paróquia. Não nos podemos esquecer nunca de que tudo isso tem origem na Santíssima Eucaristia e para lá nos conduz nova-mente. Que o Senhor continue dando ânimo aos paroquianos que se colocaram a serviço da comunidade!

Quero, com muito carinho, dirigir uma palavra aos meus co-ordenadores ou representantes de pastorais: continuem firmes! Não permitam que as incompreensões lhes tirem a vontade e o entusias-mo de servir na “vinha do Senhor”! Sempre que nos propomos a fazer a vontade de Deus, aparecem obstáculos e dificuldades. É as-sim mesmo! Recordemos o exemplo infatigável do apóstolo Paulo: “Porém, temos este tesouro em vasos de barro, para que transpare-ça claramente que este poder extraordinário provém de Deus e não de nós. Em tudo somos oprimidos, mas não sucumbimos. Vivemos em completa penúria, mas não desesperamos. Somos perseguidos, mas não ficamos desamparados. Somos abatidos, mas não somos destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo os traços da morte de Jesus para que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo. Estando embora vivos, somos a toda hora entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus apareça em nossa carne mortal. Assim em nós opera a morte, e em vós a vida” (2Cor 4,7-12). A nossa doação, que, às vezes, nos custa tanto, Deus a transforma em vida para a nossa comunidade!

Parabenizo também a comunidade da Igreja Santa Clara que preparou um festa tão bonita para sua padroeira. Que todos nós,

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Índice

Vox Parochi Paróquia em Movimento 2

“Tu és Pedro” 4

“Do Recinto de São Pedro” 6

O Pastor fala com seu rebanho 8

“Duc in Altum” 10

Papa Paulo VI é beatificado 11

Workshop apresentou atividades da Paróquia São Judas Tadeu 12

Comunidade de Santa Clara celebrou Padroeira 13

O que é um “Sínodo dos Bispos”? 14

Mensagem do Dízimo 15

Espaço da Catequese 16

Cristãos celebram Dia do Nascituro em Itu 17

A Reencarnação: uma ideia cristã ou pagã? – II 18

Conhecendo a Paróquia 20

Programação da Festa do Padroeiro 24

ajudados por sua intercessão, sigamos os passos de simplicidade e autenticidade de Clara de Assis!

Outro momento importante que merece destaque é o encontro do MIC (Movimento de Irmãos em Cristo) para homens. Realizado em meio a algumas dificuldades de ordem prá-tica, como, por exemplo, a falta de água e um menor número de agentes trabalhando. Esse movimento, que teve origem em nossa paróquia, anunciou e proporcionou a experiência do Amor do Senhor a cerca de 35 homens. Agradeço à coordenação do MIC e a todos os que tra-balharam no encontro, o empenho e a dedicação com que conduziram essa missão! Deus os abençoe!

No mais, preparemo-nos para a novena e festa de São Judas Tadeu, nosso padroeiro. Que Deus derrame Suas mais escolhidas bênçãos sobre nossa Paróquia nesse período de ver-dadeiro retiro espiritual!

Em Cristo, o Senhor,

Pe. Paulo Eduardo F. de SouzaPároco

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Nas leituras de hoje, é usada a imagem da vinha do Senhor tanto pelo profeta Isaías como pelo Evangelho. A vinha do Senhor é o seu “sonho”, o projeto que Ele cultiva com todo o seu amor, como um agricultor cuida do seu vinhedo. A videira é uma planta que requer muitos cuidados!

O “sonho” de Deus é o seu povo: Ele plantou-o e cultiva-o, com amor paciente e fiel, para se tornar um povo santo, um povo que produza muitos e bons frutos de justiça.

Mas, tanto na antiga profecia como na parábola de Jesus, o sonho de Deus fica frustrado. Isaías diz que a vinha, tão amada e cuida-da, “produziu uvas selvagens” (5, 2.4), enquanto Deus “esperava a justiça, e eis que só há injustiça; esperava a retidão, e eis que só há lamentações” (5, 7). Por sua vez, no Evangelho, são os agricultores que arruínam o projeto do Senhor: não trabalham para o Senhor, mas só pensam nos seus interesses.

Através da sua parábola, Jesus dirige-se aos sumos sacer-dotes e aos anciãos do povo, isto é, aos “sábios”, à classe dirigente. Foi a eles, de modo particular, que Deus confiou o seu “sonho”, isto é, o seu povo, para que o cultivem, cui-dem dele e o guardem dos animais selvagens. Esta é a tarefa dos líderes do povo: cultivar a vinha com liberdade, criati-

vidade e diligência.Mas Jesus diz que aqueles agricultores se apodera-

ram da vinha; pela sua ganância e soberba, que-rem fazer dela aquilo que lhes apetece e, assim, ti-ram a Deus a possibilida-de de realizar o seu sonho

a respeito do povo que Ele escolheu.

A tentação da ganân-cia está sempre presente. Encontramo-la também na

grande profecia de Ezequiel sobre os pastores (cf. cap. 34),

comentada por Santo Agostinho num famoso Discurso que lemos, ainda nestes dias, na Liturgia das Horas. Ganân-cia de dinheiro e de poder. E, para saciar

Um Sínodo para cuidar da vinha do SenhorPublicamos a íntegra da homilia do Santo Padre o Papa Francisco, pronunciada no dia 05 de outubro,

quando da abertura do Sínodo (reunião de Bispos de diversas partes do mundo) sobre os desafios pastorais das famílias no contexto da evangelização.

dirigo é,rticu, pais seinha

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da, “produziu uvas selvagens” (5, 2.4), enjustiça, e eis que só há injustiça; esperavlamentações” (5, 7). Por sua vez, no Evanque arruínam o projeto do Senhor: não mas só pensam nos seus interesses.p

Através da sua parábola, Jesus ddotes e aos anciãos do povo, istodirigente. Foi a eles, de modo paro seu “sonho”, isto é, o seu povo, dem dele e o guardem dos animaidos líderes do povo: cultivar a vin

vidade e diligência.Mas Jesus diz que aqueles

ram da vinha; pela suarelrd

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comentadnum famoso Disnestes dias, na Lcia de dinheiro

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esta ganância, os maus pastores carregam sobre os ombros do povo pesos insuportáveis, que eles próprios não põem nem um dedo para os deslocar (cf. Mt 23, 4).

Também nós somos chamados a trabalhar para a vinha do Senhor, no Sínodo dos Bispos. As assembleias sinodais não servem para dis-cutir ideias bonitas e originais, nem para ver quem é mais inteligen-te… Servem para cultivar e guardar melhor a vinha do Senhor, para cooperar no seu sonho, no seu projeto de amor a respeito do seu povo. Neste caso, o Senhor pede-nos para cuidarmos da família, que, desde os primórdios, é parte integrante do desígnio de amor que ele tem para a humanidade.

Nós somos todos pecadores e também nos pode vir a tentação de “nos apoderarmos” da vinha, por causa da ganância que nunca falta em nós, seres humanos. O sonho de Deus sempre se embate com a hipocrisia de alguns dos seus servidores. Podemos “frustrar” o sonho de Deus, se não nos deixarmos guiar pelo Espírito Santo. O Espírito dá-nos a sabedoria, que supera a ciência, para trabalharmos genero-samente com verdadeira liberdade e humilde criatividade.

Irmãos sinodais, para cultivar e guardar bem a vinha, é preciso que os nossos corações e as nossas mentes sejam guardados em Cristo Jesus pela “paz de Deus que ultrapassa toda a inteligência” (Fl 4, 7). Assim, os nossos pensamentos e os nossos projetos estarão de acordo com o sonho de Deus: formar para Si um povo santo que Lhe perten-ça e produza os frutos do Reino de Deus (cf. Mt 21, 43).

“Mas Jesus diz que aqueles agricultores se apoderaram da vinha;

pela sua ganância e soberba, querem

fazer dela aquilo que lhes

apetece e, assim, tiram a Deus a

possibilidade de realizar o seu

sonho a respeito do povo que Ele

escolheu.A tentação da ganância está

sempre presente. Encontramo-la

também na grande profecia

de Ezequiel sobre os pastores (cf. cap. 34).”

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“Família: imagem do Deus Uno e Trino”Abaixo, reproduzimos trecho da homilia do dia 03 de junho de 2012, solenidade da Santíssima

Trindade, do então reinante Papa Bento XVI.

(...) Não é só a Igreja que é chamada a ser imagem do Deus Uno em Três Pessoas, mas também a família fun-dada no matrimônio entre o homem e a mulher. No princípio, de fato, “Deus criou o ser humano à sua imagem, criou-o à imagem de Deus: Ele os criou ho-mem e mulher. Abenço-ando-os, Deus disse-lhes: ‘Crescei e multiplicai-vos’” (Gn 1, 27-28). Deus criou o ser humano, homem e mu-lher, com igual dignidade, mas também com carac-terísticas próprias e com-plementares, para que os dois fossem dom um para o outro, se valorizassem reciprocamente e reali-zassem uma comunidade de amor e de vida. O amor é o que faz da pessoa humana a autêntica imagem da Trindade, imagem de Deus.

Queridos esposos, na vivência do matrimônio, não dais qualquer coisa ou alguma atividade, mas a vida inteira. E o vosso amor é fecundo, antes de mais nada, para vós mesmos, porque desejais e realizais o bem um do outro, experi-mentando a alegria do receber e do dar.

Depois é fecundo na procriação generosa e responsável dos filhos, na solicitude carinhosa

por eles e na educação cui-dadosa e sábia. Finalmente é fecundo para a sociedade, porque a vida familiar é a primeira e insubstituível escola das virtudes sociais, tais como o respeito pelas pessoas, a gratuidade, a confiança, a responsabili-dade, a solidariedade, a co-operação. Queridos espo-sos, cuidai dos vossos filhos e, num mundo dominado pela técnica, transmiti-lhes com serenidade e confiança as razões para viver, a for-ça da fé desvendando-lhes metas altas e servindo-lhes de apoio na fragilidade. Mas também vós, filhos,

sabei manter sempre uma relação de profundo afeto e solícito cuidado com os vossos pais, e as relações entre irmãos e irmãs sejam também oportunidade para crescer no amor.

O projeto de Deus para o casal humano alcança a sua plenitude em Jesus Cristo, que elevou o matrimônio a Sacramento. Com um dom especial do Espírito Santo, queridos espo-sos, Cristo faz-vos participar no seu amor es-ponsal, tornando-vos sinal do seu amor pela Igreja: um amor fiel e total. Se souberdes aco-lher este dom, renovando diariamente o vosso

podaé poprestapecodaopsoe,pecoasçamdeM

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“sim” com fé e com a força que vem da graça do Sacramento, também a vossa família viverá do amor de Deus, tomando por modelo a Sagrada Família de Nazaré.

Queridas famílias, pedi mui-tas vezes, na oração, o auxílio da Virgem Maria e de São José, para que vos ensinem a acolher o amor de Deus como o acolhe-ram eles. A vossa vocação não é fácil de viver, especialmente hoje, mas a realidade do amor é maravilhosa, é a única for-ça que pode verdadeiramente transformar o universo, o mundo.

Aos vossos olhos foi oferecido o testemunho de tantas famílias, que indicam os caminhos para crescer no amor: manter um relacionamen-to per-severan-te com D e u s e par-t i c i p a r na vida eclesial, cultivar o diálogo, respeitar o ponto de vista do outro, estar disponíveis para servir, ser paciente com os defeitos alheios, saber perdoar e pedir per-dão, superar com inteligência e humildade os possíveis conflitos, concordar as diretrizes edu-cacionais, estar abertos às outras famílias, aten-tos aos pobres, ser responsáveis na sociedade civil. Todos estes são elementos que constroem

a família. Vivei-os com coragem, pois na medida em que, com o apoio da graça divina, viverdes o amor mútuo e para com todos, tornar-vos-eis um Evangelho vivo, uma verdadeira Igreja domés-

tica (cf. Familiaris consortio, 49).

Que-ro dedicar uma pala-vra tam-bém aos

fiéis que, embora compartilhando os ensina-mentos da Igreja sobre a família, estão marca-dos por experiências dolorosas de falência e se-paração. Sabei que o Papa e a Igreja vos apoiam na vossa fadiga. Encorajo-vos a permanecer unidos às vossas comunidades, enquanto alme-jo que as dioceses assumam adequadas iniciati-vas de acolhimento e proximidade.

Faco49

roumvrbé

“Com um dom especial do Espírito Santo, queridos esposos,

Cristo faz-vos participar no seu amor esponsal, tornando-vos

sinal do seu amor pela Igreja: um amor fiel e total. Se souberdes

acolher este dom, renovando diariamente o vosso “sim” com fé e

com a força que vem da graça do Sacramento...”

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Caríssimos leitores e leitoras: a Igreja, neste mês de outubro, nos con-vida a meditar sobre a Missão. O próprio Jesus Cristo enviou em missão os seus Apóstolos para anunciar o Reino de Deus: “No vosso caminho, proclamai: ‘O Reino dos Céus está próximo’. Curai doentes, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expulsai demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar!” (Mt 10,7-8). O envio que Jesus fez continua ressoan-do também em nossos dias.

De forma concreta, neste mês de outubro a Igreja no Brasil celebra o tema da Campanha Missionária de 2014: “Missão para libertar”. A re-flexão retoma a Campanha da Fraternidade deste ano, que alertou sobre a realidade do tráfico humano. As vítimas desse crime representam a escravidão moderna. Já o lema da Campanha Missionária propõe como lema: “Enviou-me para anunciar a libertação” (Lc 4,18).

Jesus Cristo, o Filho de Deus “que se fez carne e veio morar entre nós” (Jo 1,14) é o enviado pelo Pai. Na Sinagoga de Nazaré Jesus inicia seu ministério, declarando: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu, para anunciar a Boa-Nova aos pobres: enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos” (Lc4,18). A missão do Messias vem do Deus da vida e, por isso, traz libertação para quem sofre algum tipo de escravidão. Hoje, Jesus nos desafia a assumirmos essa mesma mis-são.

Portanto, a Campanha Missionária de 2014 quer chamar a atenção para a escravidão do tráfico humano em suas diversas expressões: a ex-ploração do trabalho; exploração sexual; a extração de órgãos; e tráfico de crianças e adolescentes para adoção. Olhando para essa realidade à luz da Palavra de Deus, como discípulos missionários de Jesus Cristo, temos a missão de defender a vida: promover a vida contra o flagelo do tráfico humano continua urgente e sem fronteiras.

Infelizmente, no mundo há vários tipos de escravidão. Mas Jesus Cris-to quer nos libertar de todas elas, pois “Deus enviou o seu Filho ao mun-do, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele” (Jo 3,17). Ele quer ser o Deus-conosco (cf. Mt 1,23), quer nos salvar, sobretudo do pecado, que é a raiz de todos os males. O pecado nos afas-ta da comunhão com Deus e com os outros, fazendo de nós pessoas ego-ístas e fechadas, esquecendo-nos de que Deus colocou tantas pessoas em nossas vidas, para que possamos amá-las, respeitá-las e cuidar delas como filhos e filhas de Deus e como irmãos e irmãs em Cristo.

Esta é a missão confiada à Igreja: a de curar, libertar e anunciar que Deus está presente e vivo no meio de nós. Em nome de Jesus Cristo a Igreja proclama o Evangelho “para que todos tenham vida, e a tenham em abundância” (cf. Jo10,10), libertando a humanidade de tantas fe-ridas que negam e oprimem a dignidade da pessoa humana, criada “à imagem e semelhança de Deus” (cf. Gn 1,27) e redimida pelo sangue versado por Cristo na cruz.

O Papa Francisco nos lembra na introdução de sua Exortação Apostó-lica “Evangelii Gaudium” (A Alegria do Evangelho) sobre o anúncio do

Mês de outubro – Mês Missionário“Enviou-me para anunciar a libertação” (Lc 4,18).

“Infelizmente, no mundo há vários tipos de escravidão. Mas Jesus Cristo quer nos libertar de todas elas, pois “Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele” (Jo 3,17). Ele quer ser o Deus-conosco (cf. Mt 1,23), quer nos salvar, sobretudodo pecado, que é a raiz detodos os males.”

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Evangelho no mundo de hoje: “A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria” (n. 1).

Caríssimos leitores e leitoras: sejamos todos discípulos missionários do Senhor Jesus! Anunciemos com nossas palavras e nossas vidas, com alegria, entusiasmo e ardor missionário, que Jesus Cristo é o Se-nhor e Salvador de toda a humanidade. Como sabemos, no úl-timo dia 15 de agosto, a Diocese de Jundiaí lançou o Triênio Preparatório ao Jubileu de Ouro de sua Instalação Canô-nica, que acontecerá no dia 8 de janeiro de 2017. Espe-ramos que o ano de 2015 seja o Ano de Santificação, de sermos mais discípulos de Jesus Cristo, preparando-nos para o Ano da Missão que acontecerá no ano de 2016. Assim poderemos realizar naquele ano as Santas Missões Populares em toda a Diocese.

Como todos os anos, no Dia Mundial das Missões (19 de outubro) acontecerá a Coleta Nacional para as Mis-sões. Sejamos generosos neste gesto missionário!

A todos abençoo.Dom Vicente Costa

Bispo Diocesano de Jundiaí

de. Como sabemos, no úl-Jundiaí lançou o Triênio sua Instalação Canô-eiro de 2017. Espe-

no de Santificação, risto, preparando-

ntecerá no ano de uele ano as Santas e.ial das Missões (19 cional para as Mis-missionário!

A todos abençoo.Dom Vicente Costa

Diocesano de Jundiaí

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Sem. Daniel Bevilacqua

Neste artigo iremos refletir de forma orante com tre-chos da Sagrada Escritura essas ideias: a importância da Família e do Nascituro.

Vale lembrar que a Bíblia não é um amontoado de pa-lavras, mas é a Palavra de Deus. Um dos meios por onde Deus fala com os seus.

Como disse São Francisco de Assis: “Ler a Sagrada Es-critura significa pedir o conselho de Cristo.” Mas antes São Jerônimo já havia afirmado: “Desconhecer a Escri-tura é desconhecer Cristo.”.

Portanto, sem entrarmos em detalhes, se quisermos conhecer a Deus, e sabermos qual o Seu plano de amor para o homem, a Sagrada Escritura é uma fonte segura.

Então como Deus pensou a família?No livro do Eclesiástico encontramos de maneira cla-

ra como numa família um membro deve tratar o outro: “Filhos, escutai-me, sou vosso pai, e fazei o que eu vos digo para serdes salvos. Pois o Senhor glorifica o pai nos filhos e fortalece a autoridade da mãe sobre a prole. Aquele que respeita o pai obtém o perdão dos pecados, e o que honra a sua mãe é como quem ajunta um tesouro. Aquele que respeita o pai encontrará alegria nos filhos e no dia de sua oração será atendido. Aquele que honra o pai viverá muito, e o que obedece ao Senhor alegrará sua mãe. [...] Não te glories com a desonra de teu pai, porque não é nenhuma glória para ti a desonra do pai. Filho, cuida de teu pai na velhice, não o desgostes em vida. Mesmo se a sua inteligência faltar, sê indulgente com ele, não o menosprezes, tu que estás em pleno vigor. Pois uma caridade feita a um pai não será esquecida, e no lugar dos teus pecados ele valerá como reparação. No dia de tua provação, o Senhor lembrar-se-a de ti, como a geada ao sol, assim os teus pecados serão dissolvidos. É como um blasfemador, aquele que desprezas seu pai e um amaldiçoado pelo Senhor aquele que irrita a sua mãe.”(Eclo 3, 2-6.10-16)

Um texto forte, porém pouco vivido em nossa socie-dade. E não muito conhecido; daí a importância da fa-mília rezar junta, criar uma intimidade com a Palavra de Deus.

Triste vermos hoje tantas famílias destruídas, filhos que não amam os pais, irmãos brigados devido à he-rança e há anos sem se falarem, pais que abandonam seus filhos; enfim, a realidade é que não vivemos essa Palavra supracitada, ou se vivemos, nos custa vivê-la por inteira.

É preciso redescobrir a importância da família, Deus quis se encarnar na humanidade e nascer em uma família e assim dar a ela toda Sua graça.

Outra passagem bíblica rica para as famílias refle-

tirem está no evangelho de Mateus 2, 13s.16: “Eis que o Anjo do Senhor manifestou-se em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito. Fica lá até que eu te avi-se porque Herodes vai procurar o menino para matar.” Ele se levantou, tomou o menino e sua mãe, durante a noite, e partiu para o Egito. [...] Então Herodes, percebendo que fora enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou matar, em Belém e em todo seu território, todos os meninos de dois anos para baixo.”

Nos leva a pensar quantos Herodes existem por ai com o desejo de destruir a família, principalmente com as crianças – O Aborto! Se quisermos hoje salvar a Igreja dessa tempestade do mundo, a solução está em salvar a Família! Defendendo sua dignidade!

Hoje precisamos ter a coragem de testemunhar ao mundo a importância da família para nós cristãos. Testemunhar que a “melhor família do mundo” é a de cada um, é aquela dada por Deus a nós, mesmo com todos os “defeitos e bagunças” existentes nela, mas se torna a melhor, por vir de Deus, por ser o canal de graça para cada um se santificar e o lugar onde um pode ser luz de conversão para o outro.

A nossa Igreja Doméstica deve ser um lugar de oração, lugar de encontro com Deus, o lugar para as crianças terem o primeiro contato com Jesus, apren-der as primeiras orações. Onde a família vive unida e apoiada na Palavra de Deus.

Queira Deus também se em cada lar cristão católico tenha uma bíblia para que a família medite aquilo que Deus pensa para nós, como fizemos nesse artigo com esse pequeno “aperitivo”.

Então, aqueles que não possuem a Palavra de Deus em casa, ou tem, mas não passa de um mero objeto decorativo na estante da sala de jantar, desejo que tomemos consciência da importância da Bíblia para nós e tornamo-la mais pre-sente em nossa vida.

Sua família reza com a Bíblia?

nós e tornamo-la mais pre-sente em nossa vida.

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Papa Paulo VI é beatifi cado

O Santo Padre o Papa Francisco beatificará no dia 19 de outubro, na conclusão dos trabalhos do Síno-do Extraordinário sobre a Família, Giovanni Battista Montini (1897-1978), o grande Papa Paulo VI. Era Arcebispo de Milão quando foi eleito para suceder São João XXIII, em 1963, na Cátedra de Pedro. Con-duziu a Igreja durante quase toda a realização do Concílio Vaticano II, colocando em prática, desde o iní-cio de seu pontificado, as reformas necessárias em muitos setores da vida eclesial. Foi o primeiro papa a fazer viagens transcontinentais: Terra Santa, Índia, Estados Uni-dos, Portugal, Colômbia, Uganda, Turquia, Filipinas, Austrália etc. Nas Filipinas, sofreu um atenta-do: um desequilibrado, com um punhal, golpeou o Papa, que, po-rém, não ficou ferido. Homem de

extrema cultura e sensibilidade, em suas homi-lias e escritos deixava transpa-recer as alegrias e angústias de seu coração. No trato, todavia, se notavam seu ca-ráter reservado e sua timidez. Os últimos anos de seu pontificado se desenvolve-ram num perí-odo turbulento. Desde a conclusão do Concílio, Paulo VI não media esforços para que os documentos conciliares fos-sem interpretados de acordo com toda a Tradição da Igreja. Com sua encíclica Humanae Vitae, de for-ma enérgica e heróica, salientou o verdadeiro sentido da sexualidade humana, rejeitando os meios artifi-ciais de controle de natalidade. De-sagradou a muitos, de direita e de

esquerda, e preferiu a fidelidade ao Evangelho à popularidade. Deixou “o palco desse mun-do” em agosto de 1978. Foi sempre, felizmente recordado pelos últimos papas. Que ro-gue por nós!

Trechos finais do Testamen-to Espiritual de Paulo VI:“Acerca das coisas deste mun-

do: proponho-me morrer pobre e simplificar assim toda a questão a

este propósito. (...) A respeito do funeral: seja

piedoso e simples (tire-se o catafalco agora em uso

para as exéquias pon-tifícias, substituin-

do-o por estrado humilde e deco-roso).

O túmulo dese-jaria que fosse no interior da terra, com humilde si-nal a indicar o lugar e convidar à piedade cristã.

Nada de monumento para mim.E a respeito do que mais con-

ta, despedindo-me da cena deste mundo e encaminhando-me para o julgamento e a misericórdia de Deus: tantas coisas teria para dizer, tantas. Sobre o estado da Igreja: preste ela atenção a algumas pala-vras nossas, que para ela pronun-ciamos com gravidade e amor. So-bre o Concílio: cuide-se de o levar a boa execução e proveja-se para lhe realizar fielmente as prescrições. Sobre o Ecumenismo: continue-se a obra de nos aproximarmos dos irmãos separados, com muita com-preensão, muita paciência e gran-de amor; mas sem nos afastarmos da verdadeira doutrina católica. Sobre o mundo: não se julgue que é ajudá-lo adotar-lhe os pensamen-tos, os costumes e os gostos, mas sim estudá-lo, amá-lo e servi-lo.

Fecho os olhos para esta terra dolorosa, dramática e magnífica, chamando uma vez mais sobre ela a divina bondade. Abençôo ainda a todos. A Roma especialmente, a Milão e a Bréscia. Para a Terra Santa – a Terra de Jesus, aonde fui como peregrino de fé e de paz, uma saudação especial de bênção.

E para a Igreja, para a diletíssima Igreja católica e para a humanida-de inteira, a minha bênção apostó-lica.

E por fim: nas tuas mãos, Senhor, entrego o meu espírito. Eu: Paulo PP. VI”.

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este propósito. (...) A respeito

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paratifí

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Workshop apresentou atividades da Paróquia São Judas Tadeu

Na tarde do sábado, dia 30 de agosto, aconteceu na Paróquia São Judas Tadeu o I Workshop, onde as pastorais, movimentos e irmandades expuse-ram seus trabalhos e atividades.

O evento teve início às 15h, e teve a coordena-ção do Seminarista Daniel Bevilacqua, que reali-za o estágio pastoral na paróquia.

Na abertura do Workshop, o pároco Pe. Paulo Eduardo falou de sua alegria pela realização do evento. “Fico feliz em ver a paróquia em movi-mento, mostrando suas atividades para que to-dos conheçam o que acontece na Paróquia São Judas Tadeu,” relatou o pároco.

Os Grupos de Oração ligados à RCC (Renovação Carismática Católica) da paróquia realizaram um louvor. Houve a apresentação do Coral Paroquial, os grupos de jovens realizaram dinâmicas e se apresentaram com algumas danças.

Todos que participaram ficaram satisfeitos com o resultado e já pensam na preparação para a se-gunda edição do evento. Durante o Workshop, que se estendeu até às 21h, houve venda de pas-téis, Krep e refrigerante.

O Workshop também marcou a reinauguração do Salão Paroquial, que passou por reformas e adequações.

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No período de 8 a 11 de agosto, a Comunida Santa Clara celebrou a festa em louvor a padroeira. No dia 8, Pe. Samuel M. Romão, pároco da paróquia Nossa Senhora Aparecida de Jundiaí, iniciou o tríduo.

Nos dias 9 e 10, as missas do tríduo foram celebradas pelo pároco Pe.Paulo Edurdo, que também no dia 11 de agosto, presidiu a solenidade de Santa Clara.

A comunidade agradece a todos que participaram e trabalharam para a realização da festa.

Comunidade Santa Clara celebrou padroeira

Pe. Samuel M. Romão

Pe. Paulo Eduardo

Comunidade em celebração

Pe. Samuel M. Romão e equipe de celebração

Pe. Paulo Eduardo e equipe de celebração

Pe. Paulo Eduardo e equipe de celebração

Santa Clara, rogai por nós!

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O que é um “Sínodo dos Bispos”?

“Sínodo dos Bispos é uma reunião de vários dias, convocada pelo Papa, com Bispos convidados do mundo todo, para tratar de determinado assunto da Igreja, de doutrina ou de pastoral (família, Eucaristia, sacerdotes, etc). Há os Sínodos ordinários a cada quatro anos e os extraordinários que o Papa convoca a qualquer tempo. Após o Sínodo, o Papa emite um documento chamado Exortação Apostólica no qual resume e aprova as prin-cipais conclusões a que os Bispos chegaram no Sínodo”

(Prof. Felipe Aquino).

O Sínodo que se desenvolveu em Roma neste mês de outubro e tratou dos desafios pastorais relacionados à família no contexto da evangelização. Temas delicados e de importância capital foram refletidos à luz da Palavra de Deus e da Tradição da Igreja. Rezemos, pelos frutos apresentados nessa importante reunião.

Festa do Pinheirinho

No dia 31 de agosto, aconteceu em nossa paróquia a tradicional festa litúrgica do Bom Jesus do Pinheiri-nho. Logo pela manhã do domingo, às 6h55min., Pe. Paulo Eduardo abençoou os devotos, que seguiram em caminhada até a Comunidade do Pinheirinho, que fica aproximadamente 7 kmda Igreja Matriz de São Judas Tadeu. Às 10h, Pe. Paulo Eduardo presidiu a Eucaristia para os presentes.

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“O que vimos e ouvimos, nós anunciamos” I Jo 1,3

No mês de Agosto, foi dado início à Campanha Diocesana do Dízimo, onde todos nós so-mos convidados a meditar a nossa responsabilidade e participação na comunida de Cristã através do Reconhecimento e Devolução do Dízimo.

Acreditar na ação de Deus em nossas vidas, é reconhecer que somos filhos Dele e que,se vivemos é pela graça e pelo amor que Ele tem por cada um de nós. Reconhecer a grandeza desse amor do Pai é saber conviver com o próximo, fazendo o bem, vivendo a fraternidade diariamente, comungando o mesmo objetivo da realização do seu Reino.

É o amor de Deus que nos impulsiona a partilhar nossos bens, integrando todo ser huma-no a mais profunda grandeza e experiência de ação de graças: o Dízimo. Viver o Dízimo, através da devolução mensal, é saber agradecer a Deus e reconhecer o seu amor por cada

um de seus filhos. Nós, cristãos, não pagamos o Dízimo porque não temos nada a comprar de Deus: Ele já nos dá tudo gra-

tuitamente. Mas porque amamos, queremos partilhar colocando em comum o que, de direito, pertence atodos, porque pertence a Deus.

Impulsionados pelo amor do Pai vamos “arregaçar as nossas mangas” assumindo a nossa comunidade com res-ponsabilidade, sejamos fiéis a nossa fé.

E como batizados façamos a nossa parte, pois só assim a comunidade atingirá aquela que é a sua meta prio-ritária: A evangelização de todos.

Procure a Secretaria Paroquial ou a Pastoral do Dízimo em sua Comunidade eassuma esse compromis-so com o anúncio da Palavra de Deus. Ser dizimista é uma atitude consciente de um católico verdadeiro, que compreendeu o Evangelho de Cristo e por isso oferece generosamente seus dons para a construção do Reino de Deus.

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A veneração aos santosDom Estevão Tavares Bittencourt

Qual é o fundamento da nossa veneração aos santos?

A “veneração aos santos”, objeto de controvér-sia entre ca-tólicos e pro-testantes, é tradicional e é baseada na Sagrada Es-critura e em nada derroga à soberania do Senhor Jesus, nosso úni-co Mediador (1Tm 2,5).

Passo a pas-so façamos uma reflexão:

* A Sagrada Escritura nos diz que Cristo é Ca-beça de um Corpo, do qual somos membros. Desta realidade de Cabeça-Corpo, segue-se que existe uma comunhão de vida e de interesses en-tre Cristo e os cristãos, como também entre os próprios cristãos.

* Comunhão é solidariedade. E solidariedade se exprime pela oração: Primeiro, a oração de Cristo por nós, na medida em que é nosso Sacerdote (Hb 7,25); e Segundo, a oração dos cristãos uns pelos outros.

* A morte de um cristão na terra não extingue essa comunhão; por isso ela subsiste entre os fi-éis peregrinos neste mundo e aqueles que já pas-saram para a glória do Pai. Essas afirmações se fundamentam não somente no fato de que Cristo está sempre vivo a interceder por nós (Hb 7,25), mas também em textos bíblicos que professam a existência lúcida dos “falecidos”: “ O Deus de Abraão, Isaac, e Jacó não é Deus de mortos, mas de vivos!”(Mc 12,27); “Os que deixam a morada deste corpo, vão morar junto do Senhor” (2Cor 5,8). Pode-se ver também em 2Mc 15, 11- 16 e 2Mc12,38-45, testemunhos da fé dos judeus nos séculos II/I a.C.

* A oração dos santos pelos fiéis peregrinos, como qualquer outra forma de oração, não tem função de informar Deus a respeito das nossas

n e c e s s i d a -des, como se Ele as igno-rasse. O Se-nhor Jesus r e c o m e n -dou insis-tentemente o recurso à oração (Lc 11,9s) não para “ne-gociarmos” com Deus, tentando do-

brar a vontade do Pai ao nosso modo de ver, mas para que colaboremos conscientemente com o plano divino. Quem reza pode pedir a Deus o que seja honesto, mas dirá sempre no fim, com Cristo: “Faça-se a tua vontade, e não a minha” (Mc 14,36).

* Maria, mãe do Redentor, aquela que parti-cipou da Liturgia celeste falada no Apocalipse, da oração dos apóstolos em Pentecostes, ora na Igreja e com a Igreja, e sua oração é graciosa, pois foi elevada à dignidade singular dentro do plano de Deus. Ela é a “Toda Santa”. Todo cristão quanto mais assemelhado a Cristo há de nutrir para com Maria os sentimentos de veneração e estima filial que Jesus alimentava para com sua Mãe Santíssima.

A veneração aos Santos é um estímulo para que os imitemos. Se eles conseguiram ser he-roicamente fiéis a Cristo, por que não o conse-guirão os demais cristãos, ainda peregrinos na terra? Entre os santos há homens, mulheres, jovens e anciãos, clérigos e leigos, virgens, ce-libatários, casados, ricos e pobres, doutos e in-doutos… Esta variedade mostra que a santida-de pode – e deve – ser cultivada em qualquer vocação que Deus dê à criatura.

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No dia 9 de outbro, acontece na Igreja Paroquial São Judas Tadeu. às 19h30min., a Vigília Eucarística pela Cidadania, Vida e Família, presidida pelo Pe. Antônio Carlos,coordenador diocesano da Pastoral da Família.

A celebração aconteceu dentro da Semana Diocesana da Vida, a qual destacou a defesa da vida.

Vigília pela Cidadania, Vida e Família

Na noite da quarta-feira, dia 8 de outubro, aconteceu no auditório do Sincomércio em Itu, um ato público em defesa da vida, marcando o Dia do Nascituro. Estiveram presentes vereadores, entre eles Olavo Volpato autor da Lei que Institui a data; padres; pastores; profissionais da saúde; participantes das Igrejas Católica e Evangélica; o secretário de Turismo de Itu Osmar Barbosa; Benedito Roque de Moraes, Secretário de Governo representando o Executivo Municipal e o casal o casal Carlos e Cláu-dia Ferrari, membros da Comissão Diocesana da Vida.

Após a formação da mesa de trabalho, teve início as reflexões. O primeiro orador da noite padre Paulo Edu-ardo F. Souza, pároco da Paróquia São Judas Tadeu, que refletiu sobre vida do nascituro, a partir de um trecho da Bíblia, enfatizando a defesa daqueles que não tem voz para se defender, os nascituros. Em seguida houve a apresentação musical de um grupo da Igreja Evangé-lica.

Dando sequência ao ato, o Pastor Gediael Menezes de Castro fez sua oratória refletindo sobre um artigo inti-tulado “A Teologia do Neném”, onde discorreu sobre a pouca atenção que a sociedade dispensa aos nenéns.

Concluindo as reflexões sobre o Dia do Nascituro, a médica pediatra Dr.a Marta Guerreiro Silva falou sobre a defesa da vida, do ponto de vista da medicina e dos aspectos legais que norteiam a profissão do médico, destacando sobre tudo a vocação para a medicina. Hou-ve na sequência a apresentação musical de um grupo do Movimento dos Focolares que entoou uma canção exaltando o direito a vida.

O casal Fraciane e Luiz Carlos Carvalho da cidade de Salto e membros do Caminho Neocatecumenal, relatou

Cristãos celebram Dia do Nascituro em Ituaos presentes a experiência de Deus que vivenciaram ao ter um fi-lho, pois se-gundo a me-dicina havia mais de 90% da improbabi-lidade da ges-tação e para a surpresa do casal, quando deram por si Franciane es-tava gestando uma linda me-nina, que esta-va presente ao ato.

A ato ainda teve a partici-pação do músico e cantor Zinho do Violão, que cantou uma música na qual o bebê fala para mãe do desejo de nascer. Essa música foi composta há 34 anos e já ren-deu bons frutos nas vidas das pessoas, como o cantor também testemunhou aos presentes.

O “Dia do Nascituro” foi instituído em Itu no ano de 2013, através da Lei nº 1.560/13 de autoria do vereador Olavo Volpato e sancionada pelo prefeito Antônio Luiz Carvalho Gomes - Tuíze - no dia 8 de outubro de 2013.

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A Reencarnação: uma ideia cristã ou pagã? - II Por Dom Henrique Soares da Costa,

Bispo de Palmares-PE

Em nossa cidade de Itu, num importante periódico, encontramos sempre artigos que pretendem pro-var a compatibilidade entre o espiritismo e o cristianismo. Como pastor e pai, divulgo quatro tópicos de uma catequese do já conhecido e querido Dom Henrique Soares da Costa, Bispo de Palmares, so-bre o assunto. É meu dever esclarecer aos fiéis católicos confiados aos meus pastorais cuidados que

toda tentativa de acertamento entre espiritismo e cristianismo é nefasta. Nesta edição, o segundo tópico.

Começamos, no tópico passado, a tratar da reencarnação. Vimos que ela é uma crença pagã e que não explica o problema do mal no mundo nem o escândalo do sofrimento dos inocentes... Aliás, a reencarnação não expli-ca nada! No tópico presente vamos responder outra questão:

A reencarnação é provada cientificamente? Atualmente os defensores da ideia da reen-

carnação esforçam-se para dar-lhe uma cara de ciência... Mas, inutilmente. Não há ne-nhuma prova científica a favor dessa ideia! Por mais que o Fantástico, o Gugu, o Globo Repórter e os outros meios de comunicação queiram mostrar o contrário!

É verdade que há fenômenos que parecem confirmar a reencarnação. Por exemplo: a pessoa ter a sensação de já ter estado em de-terminado lugar quando, na verdade nunca tinha estado lá antes. Não seria uma prova que esteve lá na outra vida? E a terapia de vidas passadas: quando se hipnotiza uma pessoa e faz sua memória regredir até uma vida anterior... e a pessoa se recorda do que foi numa outra vida? Tudo isso não seria prova da reencarnação?

Nada de reencarnação! A ciência pode expli-car tranquilamente todos esses fenômenos, boa parte deles provocada pelo nosso inconsciente. A psicologia e a parapsicologia científica hoje estão em condições de responder a tudo isso.

E, mesmo que não estivessem, isso não prova-ria a verdade da reencarnação. Simplesmente a ciência não teria ainda chegado às causas ver-dadeiras.... mas um dia chegaria, como, de fato, chegou!

A famosa “terapia de vidas passadas”, a pes-soa não volta a uma outra existência, mas o que acontece é que seu inconsciente cria, inven-ta uma realidade fantasiosa; isso pode aconte-cer por vários motivos. Por exemplo: a pessoa hipnotizada aceita e dramatiza tranquilamente as sugestões do hipnotizador já que a sua cria-tividade está exaltada pelo estado alterado de consciência; além do mais, quem se submete à terapia de vidas passadas, acredita na reen-carnação, acha que já viveu outras vidas: é, portanto, um prato cheio para ser sugestiona-da! Já chegam ao hipnotizador com a tendên-cia inconsciente de criar fatos.

Como exemplo, cito a interessante experiên-cia de um parapsicólogo, Wellington Zangari. Ele submeteu 10 pessoas à hipnose e suge-riu que elas fossem até à vida futura (não à vida passada!). Todas foram até o ano 2500. Todas estavam na mesma cidade no ano de 2500... o hipnotizador pediu que cada uma delas descrevesse como era o mundo ao seu redor. Digo somente o que duas viram: uma viu aeronaves nos céus, pois as pessoas não usavam mais carros; não havia mais viadu-tos, mas somente estações de pouso aéreas;

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não havia mais doenças; a pessoa hipnotiza-da disse que tinha 213 anos de idade e vivia com os pais, cada uma deles com 250 anos... e por aí a fora! A outra pessoa hipnotizada também foi para o ano 2500... mesma data, mesma cidade! E o que ela vivenciou? Tudo era escuridão: ela era uma das poucas sobre-viventes da IV Guerra Mundial, cega de um olho, morando nas ruínas em que a cidade se tinha transformado; não há médicos, há mui-ta fome, não há água sadia para beber... uma grande nuvem atômica cobre a terra e já não se pode ver o sol!

O que concluir? Cada uma das pessoas hip-notizadas criou uma fantasia de acordo com o seu inconsciente ou com a sugestão do hipno-tizador. Ambas as narrações são puras fantasia, como são puríssimas fantasias as narrativas que as pessoas fazem sobre suas vidas passadas! Pode-se objetar: ah, mas muitas vezes as narra-ções descrevem fatos e lugares do passado que são comprovadamente reais e a pessoa que fez a regressão não tinha conhecimento deles! Como explicar. É muito simples: quem tem noção de psicologia do profundo, quem conhece o signi-ficado do inconsciente individual e do incons-ciente coletivo e quem conhece o fenômeno extranormal de conhecimento chamado HIP ou os fenômenos paranormais chamados telepatia e clarividência, além da retro cognição, não se impressiona com esses argumentos!

O mesmo vale para as aparições dos mor-tos, de fantasmas, de casa mal-assombradas e esses fenômenos todos. A ciência os explica! Certamente são fenômenos impressionantes e, quem não tem a mínima noção de parapsi-cologia atribui ou ao diabo, ou aos espíritos, ou aos exus... é tudo superstição! Os cristãos que atribuem isso ao diabo são tão supersti-

ciosos quanto os espíritas, que os atribuem aos espíritos dos mortos ou quanto os adep-tos do can-domblé, que os atribui a o s o r i -xás! É t r i s t e que em pleno fi-nal de sécu-lo XX ain-da vejamos tanta superstição... e muitas vezes com capa de ciência e seriedade!

Concluindo: · Não há nenhuma prova científica que funda-

mente a reencarnação: ela é uma crença, funda-da simplesmente nas convicções de fé de cada um e não na ciência. Veremos no próximo tópi-co que ela é incompatível com a fé cristã.

· Os fenômenos que aparentemente seriam causados por espíritos desencarnados são sim-plesmente causados por elementos deste mun-do, sobretudo pelo nosso inconsciente ou, ou-tros, por uma energia que temos e se chama telergia, que provoca fenômenos estranhos e impressionantes, tais como movimento de obje-tos, barulhos estranhos, incêndios fora do nor-mal, vozes, etc.

No próximo tópico vamos responder a ques-tão: a reencarnação é compatível com a fé cristã? Pode-se ser cristão reencarnacionista?

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Pastoral da Animação Bíblico-Catequética “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações...

Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado” (Mt 28,19-20).

Animação Bíblico-Catequética - Nível iniciação à Eucaristia

A nossa missão é iniciar crianças e adolescentes na fé cristã. Esta iniciação se dá, concretamente, através da formação cris-tã à luz dos Evangelhos, da celebração litúrgica e da vivência comunitária. Realizamos encontros semanais, com crianças e adolescentes de 9 a 13 anos, iluminados pela Palavra de Jesus que nos traz a vontade do Pai, na força do Espírito, onde busca-mos do verdadeiro sentido da vida e mudanças de atitude em relação a Deus, ao nosso próximo.

“A Catequese é uma educação da fé das crianças e dos adoles-centes, a qual compreende especialmente um ensino da doutri-na cristã.

“Na verdade, o crescimento interior da Igreja, sua correspon-dência ao desígnio de Deus, depende essencialmente da Cate-quese. Neste sentido, a Catequese deve ser considerada como momento prioritário na evangelização”.

Como processo permanente de educação da fé, visa o crescimento e amadurecimento progressivo, formando o cristão, em comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo e com os irmãos, mediante a adesão pessoal a Jesus Cristo e a acei-tação do seu caminho de salvação e libertação.

A Palavra de Deus é o livro da Catequese por excelência, “transmitida na Tradição e na Escritura, porque a Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constitui um só depósito inviolável da Palavra de Deus confiada à Igreja”.

Será uma Catequese cristocêntrica, isto é, centrada na pessoa de Jesus de Nazaré, “filho único do Pai, cheio de graça e de verdade”, que conduz a um cristocentrismo Trinitário, confessando a fé em Deus: Pai, Filho e Espírito Santo.

A finalidade definitiva da catequese é levar à comunhão com Jesus Cristo: só Ele pode conduzir ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar da vida da Santíssima Trindade.

Em sua origem, o termo “CATEQUESE” diz respeito à proclamação da Palavra. O termo se liga a um verbo que significa “Fazer” – “Ecoar”. Assim a catequese tem por objetivo último fazer escutar e repercutir a Palavra de Deus. Desta forma, é missão da Igreja anunciar o Evangelho em todo o mundo, mas, em primeiro lugar, a Palavra de Deus deve ser anunciada aos seus próprios membros. É dentro da Igreja que se desenvolve a formação de seus membros, para que possam depois anunciar a todos a Palavra de Deus.

A catequese faz parte da ação evangelizadora da Igreja que envolve aqueles que aderem a Jesus Cristo. Catequese é o ensinamento essencial da fé, não apenas da doutrina como também da vida, levando a uma consciente e ativa participa-ção do mistério litúrgico e irradiando uma ação apostólica.

A catequese é um processo de educação da fé em comunidade, é dinâmica, é sistemática e permanente.Jesus disse durante a Última ceia: “Eu sou o pão vivo, descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. (...)

Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem vida eterna. (...) permanece em mim e eu nele” (Jo 6, 51.54.56).A Eucaristia é o coração e o ápice da vida da igreja, fonte de riqueza inesgotável. Os demais sacramentos, assim como

todos os ministérios eclesiásticos e tarefas apostólicas, se li-gam à Sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Nela contém todo o bem espiritual da Igreja, a saber, o próprio Cristo, nossa Páscoa.

Os nossos encontros são às quintas-feiras na comunidade Santa Clara, aos sábados de manhã na comunidade Nossa Senhora Auxiliadora e aos domingos de manhã.

Temos catequese às quintas-feiras a noite na Igreja Santa Clara, aos sábados de manhã na Igreja Nossa Senhora Au-xiliadora e aqui na Igreja São Judas Tadeu aos domingos de manhã.

Estão todos convidados a fazer parte deste nível da Pas-toral da Animação Bíblico-Catequética. Se você sentir no coração o desejo de ser um catequista nos procure, ou na secretaria da Paróquia.

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Momentos do Retiro da Crisma

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Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida

No dia 12 de outubro, a Paróquia São Judas Tadeu esteve reunida ao entorno da mesa eucarística, para celebrar a Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a padroeira do Brasil.

A missa foi presidida pelo pároco Pe. Paulo Eduardo e contou com a participação de centenas de crianças, pois na ocasião, padre Paulo rezou por elas, tendo em vista que no dia 12, também se co-memora o dia das crianças.

Ao final da celebração, o sacerdote chamou todas as crianças à frente do altar e as abençoou.

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São Judas Tadeu era natural de Caná da Galiléia, na Palestina. Sua família era constituída do pai, Alfeu (ou Cléofas) e a mãe, Maria Cléofas. Eram parentes de Jesus. O pai, Alfeu, era irmão de São José; a mãe, Maria Cléofas, prima irmã de Maria Santíssima. Portanto, Judas Tadeu era primo irmão de Jesus. O irmão de Judas Tadeu, Tiago, chamado o Menor, também foi discípulo de Jesus.

A Bíblia trata pouco de Judas Tadeu. Mas aponta o importante: Judas Tadeu foi escolhido por Jesus, para apóstolo (Mt 10,4). É citado explicitamente nas Escrituras pelo evangelista João (Jo 14,22). Na ceia, Judas Tadeu perguntou a Jesus: “Mestre, por que ra-zão hás de manifestar-te só a nós e não ao mundo?” Jesus lhe respondeu afirmando que teriam manifes-tação dele todos os que guardassem sua palavra e permanecessem fiéis a seu amor.Após ter recebido o dom do Espírito Santo, Judas Tadeu iniciou sua pregação na Galiléia. Passou para a Samaria e Idu-méria e outras populações judaicas. Pelo ano 50, tomou parte no primeiro Concílio, o de Jerusalém.

Sobre São Judas Tadeu, nosso padroeiro!Em seguida, foi evangelizar a Mesopotâmia, Síria, Armênia e Pérsia. Neste país recebeu a companhia de outro apóstolo, Simão. A pregação e o testemu-nho de Judas Tadeu impressionaram os pagãos que se convertiam. Isto provocou a inveja e fúria contra o apóstolo, que foi trucidado, a golpes de cacetes, lanças e machados. Isso, pelo ano 70. São Judas Ta-deu foi mártir, quer dizer: mostrou que sua adesão a Jesus era tal, que testemunhou a fé com a doação da própria vida.

A brevíssima Carta de São Judas, que está na Bí-blia, é uma severa advertência contra os falsos mes-tres e um convite a manter a pureza da fé. Nos ver-sículos 22-23 propõe pontos fundamentais de um programa de vida cristã: fé, oração, auxílio mútuo, confiança na misericórdia de Jesus Cristo.

A imagem de São Judas tem o livro, que é a Palavra que ele pregou e a machadinha, com a qual foi mor-to. Os restos mortais, após terem sido guardados no Oriente Médio e na França, foram definitivamente transferidos para Roma, na Basílica de São Pedro.

Oração a São Judas Tadeu

São Judas Tadeu, apóstolo escolhido por Cristo,eu vos saúdo e louvo pela fidelidade e

amor com que cumpristes vossa missão.Chamado e enviado por Jesus, sois uma das

doze colunas que sustentam a verdadeira Igreja, fundada por Cristo.

Inúmeras pessoas, imitando vosso exemploe auxiliadas por vossa oração, encontram o ca-minho para o Pai, abrem o coração aos irmãos

e descobrem forças para vencer o pecadoe superar todo o mal.

Quero imitar-vos, comprometendo- mecom Cristo e com sua Igreja, por uma decidida

conversão a Deus e ao próximo, especialmente o mais pobre.

E, assim convertido, assumirei a missão de viver e anunciar o Evangelho, como membro ativo de

minha comunidade.Espero, então, alcançar de Deus a

graça que imploro confiando na vossa poderosa intercessão.São Judas Tadeu, rogai por nós!

Amém!

Hino a São Judas Tadeu

OH! CELESTE SÃO JUDAS TADEUNOSSO GRANDE E POTENTE PATRONO

INTERCEDE POR NÓS JUNTO AO TRONODE JESUS COM PODER QUE TE DEU. (bis)

1 - És Cristo seu servo e parente

Nosso santo e fiel protetorCombatendo venceste o insolente

Inimigo cruel tentador.

2 - Nossos rogos serão atendidosA esperança nos vem reafirmarPrometeu o Senhor aos pedidos

De seu Santo poder triunfar.

3 -Espumando suas próprias torpezas,fugirá do demônio o sequaz,

Que profligas do mau as baixezas,pela fé, pelo amor, pela paz.

4 -Nossos rogos serão atendidos,a esperança nos vem reafirmar;Prometeu o Senhor aos pedidos,

de seu santo fazer triunfar.

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