Download - Portifólio 2015

Transcript

portfólio criativo

Fábio Vel�o Tolentino Alvim

Olá, meu nome é Fábio Veloso Tolentino Alvim, tenho 23 anos, sou residentede Lagoa Santa-MG e formado em Publicidade e Propaganda. Primeira- mente, gostaria de agradecer a oportunidade de mostrar o meu trabalho para você.

No decorrer deste documento você vai encontrar peças variadas, veiculadas e não-veiculadas em diversas plataformas, tais como: revistas, folders, peçaspara redes sociais e mídia online, entre outras criações.

Apresentação

Branding

sports and burguers

established 2015

S O R V E T E A R T E S A N A L

Calangodocedoce Private broker

omertech academia

AD Jornal/Revista

Layout de AD desenvolvido para a veiculação no Jornal Alecrim.

layout caixa de temaki

Proposta de Layout de caixa para Temaki, desenvolvida para o restauranteKiboo Sushi.

comunicação interna

CARO ALUNO,

E ANTES DE DEIXAR A ACADEMIA

MARQUE SEU COPOCOM SEU NOME

JOGUE-O NO LIXO!

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Fala nação!

Não vou ser hipócrita ao ponto de dizer, que não tenho uma ou outra divergência em relação à lista dos guerreiros, que vão em busca da tão sonhada Copa Libertadores da América. Acredito que se eu não fosse um “técnico de Twitter frustrado”, não estaria nem aqui dando o meu palpite a vocês.

Por mais que eu e nosso estimado Marcelo Oliveira, tenhamos diferenças, a minha con�ança nele jamais será abalada. Primeiramente por ele ser bicampeão brasileiro e eu nem conseguir montar um time no FIFA, ou seja, ele entende – muito – de futebol. Em segundo lugar, por não viver o dia-a-dia da Toca II, não estar presente nos treinamentos, não saber os desejos, vontades e sonhos de cada jogador. Por essas e outras, o tal Marcelo, merece crédito.

Depois da lista pronta, nomes divulgados, muito mimimi e chorôrô, chegou a hora fazermos – novamente – a diferença. Pedimos tanto por um time com “a cara da Libertadores”, com cancha, rodagem, experiência e principalmente raça, que as vezes nos esquece-mos que o nosso comportamento também deve mudar.

Devemos ter mais raça, mais vontade, mais “sangue no olho”, mais grito na goela, mais palmas e mais vozes roucas. É ter a certeza que os meios de semana serão de encher o peito de orgulho, vestir a camisa celeste e partir rumo ao Gigante da Pampulha. Devemos �nalmente, assumir o espírito de La Bestia Negra.

Não importa quem vista a dezessete do Éverton ou a vinte e oito do Goulart. Se a dez vai mudar de mãos ou se a nove vai pesar. Se os mais de oito milhões que estão fora das quatro linhas empurrarem, não há chileno, argentino ou uruguaio, que impeça os onze do escrete celeste, a escreverem mais uma página heroica e imortal.

Que venha então, o tão desejado Tri da América!

Saudações – muito ansiosas pela estreia – celestes!

Apresentação

Fala Nação!

Após um período de despedidas: “boa sorte”, “vai com Deus” e “volte em breve”, nós cruzeirenses e o próprio Cruzeiro, já estamos focados em um só objetivo. Hoje não venho falar de saídas, mas sim, da chegada de um sentimento, que invade um grande coração cruzeirense e pulsa, latejante de ansiedade por ver o azul pintando novamente o gramado dessas Minas Gerais.

Tiramos quase dois meses de “recesso”. Sem vibrações, sem cânticos, sem pulos e sem grito de gol. Acalmamos o coração, reforçamos a voz e renovamos a preces. Mas duvido, até o último ponto de interrogação que existe, que você aí, cruzeirense, já não estava se remoendo de vontade, de ver novamente, o melhor clube do Brasil brilhando em campo.

Duvido que enquanto você estava na praia, não dava uma espiada na contracapa do jornal que o ambulante estava vendendo, só pra ver se tinha alguma novidade. Duvido que você não saiu para almoçar aos domingos com a família, sem usar uma camisa do Cruzeiro. Duvido que no boteco com a galera, o assunto não fosse futebol.

Mesmo que por enquanto, seja longe do Gigante da Pampulha, as emoções de escutar pelo radinho o escrete azul e branco entrando em campo, de assistir pela TV a anunciação dos onze guerreiros que trajarão o sagrado manto celeste e de perder o ar no segundo que separa o chute, do gol, são indescritíveis. Magní�cas. Grandiosamente únicas.

Não me venham com conversinha pra “boi dormir”, que nosso charmoso Campeonato Mineiro, não vale nada. “Já temos muitos”, “Quero Libertadores” e bla, bla, bla. Todos nós sabemos como é prazeroso lotar o Mineirão num clássico, cantar a plenos pulmões, sair com as mãos doendo de tantas palmas batidas e no �m, podermos gritar “é campeão”.

En�m, nos preparamos para reviver as fortes sensações que nos dominaram durante todo último biênio. E – até que en�m – estamos de volta! De antemão, peço perdão à todas as pessoas que me rodeiam (e acho que vocês deveriam fazer o mesmo), todos tiveram a oportunidade de conviver sadiamente comigo durante estes dois meses, mas a partir deste �m de semana, até o �m do ano, minhas quartas e domingos, já tem nome e sobrenome: Cruzeiro Esporte Clube.

Grande abraço e saudações celestes.

Obrigado!


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