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Portfólio Ana Reis Loureiro | Arquitectura Paisagista | Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

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Curriculum VitaeFormação académica

- Licenciatura em Arquitectura Paisagista (Bolonha), Faculdade de Ciencias da Universidade do Porto -A frequentar 2º ano de Mestrado em Arquitectura Paisagista (Dissertação: Reabilitação de espaços verdes em bairros sociais), Facul-

dade de Ciências da Universidade do Porto-Participação no programa de mobilidade internacional no primeiro semestre do ano lectivo 2009/10 na UFSC, Florianópolis, Brasil

Concursos-Participação no concurso do Festival de Jardins de Ponte de Lima, 2009

-Participação no concurso Jornal Vibeiras-Jovem Arquitecto Paisagista 2010-Participação no concurso da Trienal de Arquitectura de Lisboa- Concurso Universidades: Cova da Moura

-Prémio Jornal Vibeiras-Jovem Arquitecto Paisagista categoria Estudante 2011

SemináriosConferencias de Serralves 2007, 2008, 2009

PARJAP 2009, Póvoa do LanhosoIFLA World Congress 2009, Rio de JaneiroConferências da Urba Verde 2010, Estoril

Outras actividades: Voluntariado ambiental na ilha terceira, associação Gê-Questa, Setembro de 2010

Aptidões Informáticas

Software de desenho 2D (AutoCAD)

Software de modelação 3D (Google Sketchup)

Conhecimentos LinguisticosIngles: Fluente

Espanhol: Fluente

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Índice

Desenho de espaço público

Praça Rainha Dona Amélia | PEPII | Junho 2009Monte da Virgem | PIRP | Julho 2010Parque de Maninhos |PQU | Prémio Jovem Arquitecto Paisagistas 2011 | Dezembro 2010

Desenho de espaço smi-públicoDeambular, Jardins da FCUP | AMVII | Junho 2009

Reestruturação UrbanaPorto+Verde | AMV I | Dezembro 2008Cursos de água em meio urbano | Avenida Hercilio Luz | Urbanismo I ( periodo de mobilidade) | Novembro 2009Cova da Moura em Movimento | Trienal de Arquitectura de Lisboa | Junho 2010

Outros TrabalhosDesenho

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Projecto de grupo realizado em conjunto com Filipe Teixeira, Sara Ferreira e Maria Costa

Porto. Este local tem como pré-existência um centro de distribuição de metadona e encontra-se num estado de degradação profundo. O objectivo principal e trazer de novo o uso ao espaço pela comunidade circundante. Redesenham-se então as redes viárias em seu torno reaproveitando o espaço. A elaboração do projecto foi constituída por uma fase de grupo com a execução de uma maquete analógica e, posteriormente a elaboração de um projecto individual.

-rança e de necessidade de infra-estruturas assim como a preservação dos exemplares mais notáveis existentes.

Desenho de Espaço Público

Porto Junho 2009 Praça Rainha Dona Amélia Projecto de Espaços Públicos II

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estadia. A rede de caminhos abrange todo o espaço e estes são formalmente continuos com os de um espaço mais pequeno situado do outro lado da rua que redesenha o arruamento residencial. A casa é então enquadrada de modo a manter um eixo visual com a rua que segue a sua fachada, incluindo e não excluindo este espaço problemático com necessidades de integração.

Desenho de Espaço Público

Junho 2009 Porto Projecto de Espaços Públicos II Praça Rainha Dona Amélia

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Este projecto consiste numa proposta de recuperação de um espaço verde de grande importância no concelho de Vila Nova de Gaia. Com toda a

depósitos ilegais de lixo e o domínio de inúmeras espécies invasoras no local, é um espaço em grande risco. Devido a uma má gestão esta área é também

motivos religioso e de peregrinação. Surge-nos então o conceito de simbiose, compreendendo por esta uma associação mutuamente vantajosa para dois organismos, neste caso dois carac-teres distintos deste local, a peregrinação religiosa e a conservação natural. Temos uma necessidade de interligar então destas duas vertentes que surgem na criação de diferentes espaços de recreio.

Carácter religioso

Peregrinos e crentes que frequentam o local

Necessidade da reestruturação do espaço

para as pessoas Carácter Florestal

Pressão urbana e demográfica ameaça a

permanência da vegetação

Necessidade de uma reabilitação vegetal e

ecológica do local

Criação de um espaço que

simultaneamente acolha os

utilizadores regulares do monte e proteja a mancha

verde que os envolve, num

beneficio mutuo de protecção da matriz florestal e do bem

estar da comunidade.

A nossa proposta de intervenção incidiu então sobretudo numa recuper-ação do coberto vegetal do monte apoiado eme especies autoctones e nas suas associações climácicas numa plantação que, para além de reduzir todos os riscos de erosão faz também a gestão de vistas desde o topo do monte auxil-iando o posicionamento dos miradouros.

Desenho de Espaço Público

Vila Nova de Gaia Julho 2010Projecto de Impacto e Recuperação da Paisagem

Projecto de grupo realizado em conjunto com Ana Almeida, Ângela Fonseca e Isabel Freitas

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Desenho de Espaço Público

Julho 2010 Vila Nova de Gaia

As áreas propostas para uma maior intervenção de infra-estruturas foram a zona circundante à igreja no topo do monte com a reformulação do parque de merendas e a introdução de um parque infantil, e uma área na base proposta para a concepção de um jardim público associado a um circuito de manutenção. Foi também proposta uma recuperação e dinamização de todo o recinto do observatório e a introdução de um centro de interpretação na encosta voltada a sudoeste assim como um circuito de btt na encosta noroeste. Tudo com base numa melhoria da apre-sentação do espaço, funcionando formal e funcionalmente levando as pessoas à sua vivência.

Projecto de Impacto e Recuperação da Paisagem

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Maia Dezembro 2010Parque de Maninhos PQU | Prémio Jovem Arquitecto Paisagista

Projecto de grupo realizado em conjunto com Ana Almeida, Ângela Fonseca, Cláudia Fernandes e Romeu Lima

Bacia subterrânea de retenção e infiltração de água

carvalhal

galeria ripícola

Charcas

rib

eir

a s

obre le

ito d

e b

etão

área urbanizável

Urbanização dos Maninhos

Jardim dos maninhos

Escola primária

Futura estação de Metro

Urbaniz

ação d

os M

anin

hos

Margens Instaveis

Jardim dos maninhos

áreas de

recepção

Urbanização dos Maninhos

Escola primária

Futura estação de Metro

Urbaniz

ação d

os M

anin

hos

Jardim dos maninhos

fluxos pedonais

áreas deestadia

Pré-existências oportunidades constragimentosPontos de interesse envolventes

Rede viária proposta|Principais

Propostos| áreas de recepção articuladas com a envolventes |áreas de estadia|

urbanizável de acordo com o PDM

Dinâmicas ecolgicas associadas às zonas de estadia com propósi-tos educativos tirando partido da proximi-dade à escola | Valorização da vegetação autoctone pré-existente | linhas de vegetação associa-das à rede viária com objectivos de drenagem [SUDS]

Desenho de Espaço Público

Este projecto é relativo a uma zona densamente urbanizada com carência de espaços de recreio activo. Devido às suas características e à presença da Ribeira dos Mogos funciona também como uma área de grande importância na resolução de problemas de

-rência. foi nosso objectivo a criação de um espaço que abrace o mais possível os ecossistemas autóctones e naturali-zados recuperando e mantendo as dinâmicas presentes num intuito educa-tivo e minimizador de manutenção e infra-estruturação.

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Dezembro 2010 MaiaPQU Parque de Maninhos

-mas presentes no parque de maninhos e com o bjectivo de

surgiu a possibilidade de projectar a instalação de uma bacia enterrada a montante da ribeira dos Mogos assim como um sistema urbano de drenagem sustentável [SUDS]. A bacia cria um depósito permeável subterrâneo, com capacidade de

-cos ou o seu redireccionamento no curso da ribeira fazendo a manutenção do seu caudal ecológico durante todo o ano. permite simultneamente a resolução de problemas de inundação por águas de escorrência ou pluviais assim como a instalação de uma estrutura vegetal como cobertura mini-mizando os impactos visuais e aumentando a área útil do parque.

Desenho de Espaço Público

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Deambular | Jardins da Faculdade de Ciências Aplicação de Material Vegetal II

Este projecto visa a criação de um espaço para a comunidade estudantil e docente da Faculdade de Ciências no terreno adjacente ao novo edifí-cio do departamento de biologia. Pretende-se então a projecção de um espaço de baixa manutenção com vegetação em cresci-mento smi-livre, numa oportunidade de recreio e estadia mais informais no espaço universitário.

A nossa proposta convida a deambular nos seus caminhos, que proporcionam diferentes experi-encias, ora de clausura, ora de abertura de vistas, enquadrando diferentes orlas arbustivas ou conduzindo a zonas de estadia mais amplas enquanto entram e saem da clareira relvada.A zona de estadia, exposta a sul, é pontuada por bancos irregulares de modo a imprimir uma certa liberdade na vivência do espaço. Um deambular dos pés pelo espaço e dos olhos pelos diversos pontos de vista enquadrados na vegetação.

Porto Julho 2009

Projecto de grupo realizado em conjunto com Ana Almeida, Ângela Fonseca e Isabel Freitas

Desenho de Espaço Smi-Público

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Desenho de Espaço Smi-Público

Aplicação de Material Vegetal II Deambular | Jardins da Faculdade de Ciências Julho 2009 Porto

A Vegetação, para além de enquadrar diferentes ângulos de observação e esconder as fachadas dos edifícios está organizada segundo princípios de fácil manutenção (e portanto primazia da utilização de espécies autóctones), coloração primaveril e coloração outonal, ora cingindo-nos à vegetação autóctone no seu sentido mais natural, ora puxando pelo seu lado mais escultórico pelo seu carácter estético, ou enquadrando espécies invasoras já presentes no espaço. As árvores como Betula jacquemontti, Gingko biloba,

espaço vibrar de cor com as cores fortes em tons quentes de Outono, enquanto os Prunus avium assim como um estrato arbus-tivo e herbáceo composto por espécies como Erica, Lavandula,

outros já citados criam o envolvente autóctone que procuramos.Enquadramos também zonas de experiências de corte com herbá-ceas como Pennisetum alopecuroides, Dechampsia cespitosa, Molinia arundinacea. A reorganização do estacionamento deve-se à necessidade deste espaço ver resolvido o problema da desorganização e da invasão do

aumentando o numero de estacionamentos reorganizando-os.

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Porto Dezembro 2008PORTO+VERDE AMV II

Reestruturação Urbana

Este projecto acenta sobretudo na proposta de um corredor verde para uma área da cidade do Porto nas proximidades da Rua do Campo Alegre. Esta proposta tem em consideração os espaços verdes já existentes propondo algumas reestrutur-ações mas, principalmente, a criação de ligações entre estes. Estas ligações são feitas atravez da proposta de transformação de vazios urbanos e novos esquemas de arruamento. Foi estudada a vegetação dos diversos locais e os usos e proximidades existentes.

Área da Ribeira do Ouro

Estádio UP

Áreas verdes existentes

Áreas Industriais inactivas

Rua do Campo Alegre e Rua do Ouro

Área verde do complexo Vasco da Gama e Rua Dom Pedro de Menezes

Sobreiral

Eucaliptal

Escarpa da Arrábida

Áreas Verdes existentesÁrea Intervencionada

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Dezembro 2008 PortoAMV II PORTO+VERDE

Reestruturação Urbana

É criada assim uma proposta de espaços essencialmente lineares e multifuncionais que nos permitam uma melhor legibilidade da malha urbana e uma melhor vivência desta. A renaturalização de cursos de água é também uma das apostas criando espaços ecologicamente mais sustentáveis e que levem à melhoria das condições micro-climáticas e à promoção de biodiversidade.Na marginal propomos a articulação da via pedonal, ciclovia e carris do eletrico por meio de barreiras arbustivas e herbáceas fazendo uma sepa-ração mais segura destas e mantendo um continuo verde ao longo de todo o percurso.A existência de áreas abandonadas, como fabricas desativadas, origi-nam vazios urbanos que se tornam espaços merginalizados quando possuem grande potencial de pertença a esta estrutura ecológica. Pretende-se assim revitaliza-los e torna-los parte integrante do corredor verde proposto.Propõe-se a depoluição da ribeira do Ouro, e a sua naturalização em algumas áreas que se encontra encanada potenciando a vegetação ripicula nas suas margens que serão acompanhadas por um percurso pedonal e uma ciclovia. A continuidade deste espaço verde faria a ligação com o Parque da pasteleira.

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Florianópolis | Brasil Novembro 2009Cursos de Água em Meio Urbano Urbanismo I

Reestruturação Urbana

Após a análise da Avenida, concluímos que o seu envol-vente é sobretudo residencial mas com um forte componente de instituições educativas e que o comércio representa a maioria dos

também tidos em conta assim como as diferentes concentrações de estadia, o mobiliário urbano e a vegetação existente.Podemos então dividir esta avenida em três zonas distintas de diferentes concentrações, carácter e envolvente as quais pretend-

-tor presente ao longo de toda a avenida, e sempre como base a

Zona 1

Zona 2

Zona 3

A Avenida Hercilio Luz é um eixo de comunicação funda-mental na cidade de Florianópolis sendo a primeira avenida planeada da cidade e, por isso, compreende diversas funcionali-dades e usos. A sua construção foi direccionada pela existência de um ribeiro que, transformando-se num esgoto pelas condições precárias de saneamento, foi primeiro cimentado e posterior-mente tapado. Hoje em dia podemos ver no local um passeio central amplo e constante, desproporcional aos usos e às necessi-dades dos serviços e áreas habitacionais existentes no seu

da Bulha pretendemos renaturalizar os troços da ribeira onde a largura da avenida nos permitir, redesenhando os diferentes espaços criados por esta levando o meio natural para o centro da malha urbana.

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Zona 1

Rede Viária

Circuito Pedonal

Ciclovia

Curso de Água

Vegetação Herbácea

Vegetação Arborea

Legenda

Zona 2

Zona 3A zona de ligação da avenida com a Beira-mar é a de mais destaque quanto à renaturalização da ribeira. Articulamos o seu caudal com margens plantadas sem esquecer os percursos pedestres e os atravessamentos assim como a ciclovia que acompanha todo o comprimento da avenida.Assim esta última zona vai acentuar o conceito utilizado em todo o planea-mento da avenida: conjugação da estadia e do lazer com a reabilitação ambiental e ecológica fazendo com que o ribeiro se torne, não só numa obra de urbanismo sanitarista e ambiental, mas também numa oportunidade de contacto com o meio natural e uma recuperação dos valores históricos da vivência da cidade.

e automóveis criando uma necessidade de os articular mantendo a viabilidade de ambas.Enquadramos na inserção da avenida um edifício que funcionará como estação de tratamento de parte das

carência de espaços de recreio.

centro. Na necessidade de criar uma intercepção clara e explicita com as restantes ruas do centro histórico da cidade, resolvendo o isolamento que se sente por vezes na avenida, foi libertada uma zona para café e jardim,

Novembro 2009 Florianópolis | BrasilUrbanismo I Cursos de Água em Meio Urbano

Reestruturação Urbana

Page 16: Portfólio Académico

Amadora Junho 2010

Edi�cado a manter

Espaço livre central

Fluxos consolidados

Principais Acessos

ênciade �uxos

Fluxos / Movimentos associados a Associações, escolas e serviços

Associações, Escolas e Serviços

Os Diversos acessos geral vários �uxos de MOVIMENTO que não convergem para uma centralidade, para um espaço público congregador. Elementos e serviços são entendidos como potenciais ESTRUTURAS POLARIZADO-RAS DE MOVIMENTO obrigando à rede�nição de �uxos pedonais associados a uma estrutura verde e a um desenho urbano.

Elevada densidade constructiva | Reduzido espaço público | Crescimento desroganizado | Ausencia de Centrali-dade |Espaço fragmentado | Impremeabilidade

Proposta de criação de uma CENTRALIDADE, de�nição de uma rede de conexões integrando elementos de interesse e VALOR SOCIAL | Articu-lação com a ENVOLVENTE | ABERTURA DE QUARTEIRÕES

Áreas de circulação existetes

Área Edi�cada

Espaço exterior associado a equipamentos

Área Particularmente Degradada

Principais Acessos

Reestruturação Urbana

Cova da Moura em MOVIMENTO Trienal de Arquitectura de Lisboa

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Criação de uma PRAÇA CENTRAL PÚBLICA | -

tivas de RECREIO da população | LIGAÇÕES entre estes elementos atravez de uma ESTRUTURA VERDE

através de uma linha de LADRILHOS | DESENHO URBANO promovendo o conforto climático, as vistas e o uso público | Redução da impremeabili-dade do solo

Principais acessos

Ligações PropostasEstrutura Verde

Zona habitacional reestruturada

Reestruturação Urbana

A DIVERSIDADE DE CULTURAS e vivências causa um MOVIMENTO constante que cria interacções humanas que leva à formação de espaços. Como um MOINHO DE VENTO (e fazendo uma analogia a este elemento

CENTRALIDADE e numa busca de hierarquias de espaços público que satisfaçam as diversas necessidades de EXPRESSÃO SOCIAL deste bairro

Junho 2010 Amadora Trienal de Arquitectura de Lisboa Cova da Moura em MOVIMENTO

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Interior dos quarteirões Estacionamento

Espaço Desportivo

Reestruturação Habitacional

Praça Central An�teatro

Amadora Junho 2010

Reestruturação Urbana

Cova da Moura em MOVIMENTO Trienal de Arquitectura de Lisboa

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Reestruturação Urbana

Junho 2010 Amadora Trienal de Arquitectura de Lisboa Cova da Moura em MOVIMENTO

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Page 21: Portfólio Académico

Outros Trabalhos

Page 22: Portfólio Académico

Desenho

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Ana Reis Loureiro | Arquitectura Paisagista | Faculdade de Ciências da Universidade do Porto


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