POR UM AMBIENTE FAMILIAR FORTALECIDO E PROTETOR
ContextoCultura de institucionalização – internatoFamiliares demandavam ao estado e judiciárioResponsabilidade de execução centralizada no estado -
educandários
ConseqüênciasPerda de vínculo familiarAusência de referência comunitária
DestaquesDescentralização do atendimento -municípiosNova lei de adoção
POR UM AMBIENTE FAMILIAR FORTALECIDO E PROTETOR
Tarifa água 271 mil famílias R$ 301 m~ ac.
Tarifa luz 281 mil famílias R$ 124 m~ ac.
Bolsa família 467 mil familias R$ 37 m~/ mês
Crescer em família 191 municípios
418 convênios
15 m~ac.
405 cras 302 municípios
POR UM AMBIENTE FAMILIAR FORTALECIDO E PROTETOR
Ambiente familiar protetor - desafios
Inverter o paradigma da institucionalização
1º Evitar a institucionalização
2º reduzir tempo de institucionalização
3º instituições de acolhimento trabalharem para garantir uma família
1º família original 2º família extensa
3º família substituta
Programas de preparação de famílias
PELO ENFRENTAMENTO DAS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS
PELO ENFRENTAMENTO DAS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS
Contexto
Violência não era reconhecida como problema
Consequências
Traumas profundos escondidos – mal compreendidosCulpabilização da vítimaFragilidade jurídica legal para responsabilizaçãoImpunidade agressores
Destaques
Alteração ECA – Código penal
Violência contra criança181 SIPIA – web 37 municípios capacitados
19 utilizando novo sistema
Versão preliminar novo plano
Nucrias
Campanhas publicações
58 creas 58 municípios
Atitude
Violência contra criança -desafios
CONSOLIDAR CANAIS DE DENÚNCIAS – FLUXO DE ENCAMINHAMENTO
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS E AGRESSORES
PELA REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA JUVENIL
Redução violência juvenilContexto
situação irregulareducandários centralizados – modelo febeminternação – única alternativa
Consequências
estigma infratorcultura da deportação do problema
(família, comunidade, município)
Destaques Sinase
Estrutura física5 novos Censes - 4 semi - dobro de vagas
Pessoal Concurso público 1100 servidores, Cadernos,Capacitações
Meio abertoCo-financiamento LA e PSC R$ 4 m~/ano
8 Núcleos de defesa 6 IES
Programas de apoio ao adolescente:AprendizCulturaçãoEscola de paisAJE 2.700 acompanhamentos 416 bolsistas
Redução violência juvenil
Violência juvenil- desafios
DESCRIMINALIZAÇÃO DA POBREZA
SUPERAÇÃO DA MORTALIDADE JUVENIL
POLITICAS INCLUSIVAS PARA JUVENTUDE
PELA INCLUSÃO EDUCACIONAL EFETIVA
Cenário
Menor acesso em todos os níveis educacionais
Pouca consciência sobre diversidade
Consequências
Escola preparada para quem sabe aprender
Destaques
Acessibilidade -LDB – Fundeb – Educação Infantil –
Vinculação orçamentária 25% - políticas inclusivas
INCLUSÃO EDUCACIONAL EFETIVA
INCLUSÃO EDUCACIONAL EFETIVA
FICA - resgate
Qualidade da educação30 % orçamento estado em educação
Currículo básico
Plano de carreira - PDE
TV Paulo Freire – TV sala de aula
Inclusão educacional efetiva - desafios
Escola preparada para todosUniversal, democrática e de qualidade
Escola ampliada – educação integral possível gradualtempo, espaço, proposta educacional
Enfrentamento da exclusão pela evasão escolar
Combate ao uso de drogas –tratamento especializado
Cenário:
Drogadição – população jovem – adulta
Cola- meninos de rua -Preocupação tabagismo
Acesso restrito às drogas ilícitas – problema de poucos
Conseqüências:
Pouca pressão s/ saúde mental p/ infância e juventude
Campanhas educativas voltadas população adulta
Destaques
Lei descriminaliza o usuário
Tema na política pública de saúde
Combate ao uso de drogas –tratamento especializado
Conselho anti-drogas (publicações, capacitações)
Rede de saúde
41 Ambulatórios 29 municípios
87 CAPs 58 municípios
2.442 Leitos sus H.psq. 12 municípios
2.597 leitos psiq. H.sus 20 municípios
Capacitações
Especialização 80 p. R$ 280 mil
Continuada 240 p. R$ 72 mil
Co-financiamento
67 convênio 14 municípios R$ 3 m~ ac.
Combate ao uso de drogas –tratamento especializado
Drogas - desafiosRede de saúde mental
infanto-juvenil (abordagem - método-apropriado)
Legislação específica infância e adolescência(autonomia – decisão s/ tipo de tratamento)
Prevenção educativa(família)
CONVÍVIO SOCIAL SAUDÁVEL, CRIATIVO, INTERESSANTE, PRODUTIVO
Cenário
Rua como espaço das crianças e jovens
Experiências contra-turnos desvinculados do sistema educacional
Conseqüências
Escola como principal espaço socializador
Destaques
Leis incentivo à cultura e ao esporte
Produção cultural mais democratizada
Maior acesso aos bens culturais
CONVÍVIO SOCIAL SAUDÁVEL, ESTIMULANTE, INTERESSANTE CRIATIVO E PRODUTIVO
CONVÍVIO SOCIAL SAUDÁVEL, ESTIMULANTE, INTERESSANTE CRIATIVO E PRODUTIVO
Centros da Juventude30 fia
02 secretarias
Co-financiamento 991 convênios 376 municípios R$ 21 m~ ac.
Fera com Ciência
Viva escola 32 NRE 27 escolas abertas
Convívio social saudável - desafios
“Devolver a rua às crianças”
(espaço socializador - seguro)
Entretenimento e produção cultural como política pública
Protagonismo juvenil como força propulsora do espaço coletivo-comunitário-integrador
PELA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E AMPLIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE
QUALIFICAÇÃO E INSERÇÃO PROFISSIONAL
Cenáriovalor social positivo do trabalhoausência de preocupação social sobre o tema
Consequênciasexploração da mão de obra infantil “programas sociais” com atividades degradantes e humilhantes (guardar carro, lavar banheiro, ...)
DestaquesOIT, Foruns, diagnósticos, campanhas
educativasLei aprendizagem
ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E OPORTUNIDADES DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E OPORTUNIDADES DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Mapa trabalho infantil – ipardes/ 2007
Ações integradas regionais
Residência técnica
(engenharia e arquitetura)
Atitude 175 profissionais
Guardas mirins3.500 estado
Convênio R$ 1.800 m~ ac.
Central de aprendizagem fase de implantação
Ampliação Educação profissional - SEED
Trabalho infantil desafios
Enfrentamento das piores formas de exploração da mão de obra infantil
(tráfico, exploração sexual,atividades insalubres)
Responsabilização do explorador e proteção ao explorado
Expansão educação profissional gratuíta
REDES DE PROTEÇÃOÀ CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
REDES DE PROTEÇÃO CenárioInstituição totalVisão segmentada da política de atendimentoRede social fora do sistema público (entidades religiosas...)Proteção infantil x rede assistencial (vínculo predominante à assistência social e não as demais políticas básicas)
Consequênciasdispersão de recursos, pouca efetividade e resolutividade.
DestaquesSistemas SUS, Educação, SUAS, SINASE, ...Conceito do trabalho em rede disseminado
Comissão estadual – comissões municipais
Capacitações anuais
Atitude10 municípios 34 núcleos
Caderno sobre trabalho em rede
REDES DE PROTEÇÃO
Rede de proteção - desafios
Prioridade absoluta - diversas políticas públicas para garantia dos diretos fundamentais
Coesão social p/ garantir direitos humanos e sociais das crianças e adolescentes.
Instrumentos integrados de planejamento e avaliação
PELO FORTALECIMENTO DAS ESTRUTURAS DE DEFESA DE DIREITOS
Cenário
Ausência de política e estruturas especializadas
Financiamento restrito
Conseqüências
Iniciativas espontaneistas
Programas pontuais
Destaques
Conselhos, Conferências, Capacitações, FIAs, renúncia fiscal IR,
FORTALECIMENTO S.G.D.
FORTALECIMENTO S.G.D.
Capacitação continuada conselheiros5.187 participantes R$ 1m~/ ano
Novo modelo 2010
PublicaçõesECA atualizado Legislação garantia direitos
SGD - desafiosSGD – humanos e sociais
Qualificação estruturas do SGD
OCA executivo, judiciário, ministério público.
PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA JUVENTUDE
Cenário
Lugar de subalternidade na família, instituições, sociedade
Conseqüências
Objetos de políticas e programas
DestaquesProdução cultural específica (livros, discos, roupas...)
Crescente autonomia
PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA JUVENTUDE
PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA JUVENTUDE
Conferências – destaque PR
Atitude
Lei 16021/2008 agentes de cidadania
583 bolsistas
15.000 crianças e adolescentes
www.guiadajuventude.pr.gov.br
Participação social juventude - desafios
Conceito de cidadania infanto-juvenil aqui e agora
(cidadão do presente e não projetos de futuro)
Instituições educadoras (família, escola, comunidade)
Autonomia gradual e responsável
Participação legítima dentro dos limites e possibilidades
Formação política e organizativa
ECA no cotidiano: nas escolas, concursos, universidades,