Grupo de Trabalho - PNVS
POLÍTICA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - PNVS
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• Portaria nº 14/SVS/MS, de 22/08/2013: cria Grupo de Trabalho para discussão e formulação
• Portaria nº 1378/GM/MS, de 09/07/2013:
• compromisso de elaboração da PolíGca Nacional de Vigilância em Saúde
Conass, Conasems, SVS e Anvisa
Etapas para elaboração
• Instalação do Grupo de Trabalho -‐ inicio da elaboração do documento base
• Reunião de Dirigentes – discussão de temas para subsidiar a elaboração do documento base
• Preenchimento de formulário eletrônico -‐ FormSUS (público alvo: dirigentes de Vigilância em Saúde)
• SistemaGzação de versão preliminar de documento base
• Ampliação da discussão com especialistas (Academia, Universidades, Gestores...)
• Apresentação de documento base na 14ª Expoepi
• ...
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• Consonância com os princípios e as diretrizes do SUS
• Definição da abrangência da vigilância e necessidade e arGculação com as demais práGcas de saúde
• Singularidades e especificidades da ação nacional, estadual e municipal
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CONCEITO
A vigilância em saúde consGtui um processo concnuo e sistemáGco de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças.
PRINCÍPIOS
• Conhecimento do território uGlizando a epidemiologia no processo de planejamento e na alocação de recursos
• Descentralização e desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais
• Integração do planejamento das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico
• Trabalho mulGprofissional e interdisciplinar
PRINCÍPIOS
• Atuação sobre os condicionantes e determinantes da saúde no território
• Acesso universal e concnuo a ações e serviços de vigilância em saúde, integrados a rede de atenção à saúde
• ParGcipação da sociedade
• Direito à informação sobre a saúde das pessoas e da coleGvidade no território
DIRETRIZES
• Responsabilidades das três esferas de governo respeitando as diversidades e especificidades loco-‐regionais
• Abranger ações voltadas à saúde pública com intervenções individuais e coleGvas
• Integralidade das ações de saúde com integração das práGcas e processos de trabalho das vigilâncias e arGculação com a assistência
• Promover intersetorialidade, cooperação e intercâmbio técnico ciencfico
• Promover análise de situação de saúde
DIRETRIZES
• Assegurar a gestão do trabalho e educação em vigilância em saúde
• Promover conhecimento sobre impactos de novas tecnologias e serviços
• Promover ações de comunicação para ampliação da consciência sanitária da sociedade
• Assegurar o financiamento de forma triparGte
INTEGRALIDADE
A integralidade é concebida como um conjunto arGculado de ações e serviços relacionados à saúde -‐ prevenGvos e curaGvos, individuais e coleGvos -‐ nos diversos níveis de complexidade do sistema. Ela deve garanGr o acesso a serviços e produtos seguros e eficazes associados às necessidades de saúde e tem como objeGvo promover a qualidade de vida e reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde relaGvos aos seus determinantes e condicionantes
REGIONALIZAÇÃO
A regionalização é uma diretriz do SUS e deve orientar a descentralização das ações e serviços de saúde e os processos de negociação e pactuação entre os gestores, sendo essencial a inserção da vigilância em saúde neste processo.
PROCESSOS DE TRABALHO
Os processos de trabalho são definidos a parGr dos objetos do trabalho, dos instrumentos, da finalidade e dos agentes que o realizam. Para atender as especificidades do território sob sua responsabilidade, o trabalho deve ser pautado pelo conhecimento epidemiológico, sanitário, social, demográfico, econômico e políGco.
Temas-‐chaves a serem discuMdos e considerados no documento base
1. Estratégias para “lidar” com as singularidades entre as
esferas nacional, estadual e municipal e com as especificidades dos diferentes campos de atuação da vigilância em saúde
2. ArGculação das ações municipais de vigilância em saúde no âmbito da região de saúde
3. Relação da vigilância em saúde com os serviços privados 4. Estratégias para inserção da vigilância em saúde nas redes
de atenção. A construção das linhas de cuidado é uma opção? Existem outras?
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Metodologia de trabalho para Oficina 1. Metodologia para discussão dos temas-‐chaves:
• Tempo de 20 minutos para que cada parGcipante possa redigir comentários/opiniões sobre dois temas
• Sorteio de algumas contribuições para socializar a discussão na plenária
• Tempo desGnado para discussão de cada tema: 45min (3 minutos para cada intervenção)
• Mesmo procedimento para o período vesperGno para outros 2 temas
2. Levantamento de sugestões de temas para serem abordados no formulário eletrônico-‐FormSUS
• Tempo desGnado: 30 minutos
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