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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
GRADUAO TECNOLGICA ON-LINE
PLANO DE NEGCIO
O Ciclo Sustentvel dos Resduos Tecnolgicos e Seu
Processo de Reciclagem
So Paulo2012
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Ana Paula Rodrigues Pereira
Aline Mirian Rodrigues
Marcus Vinicius Rodrigues do Vale
Cristiane da Silva Barbosa
Cristiane Gonalves Dias
Fbio Vieira
Aline Moreira Batista
Amadeu Paiva
O Ciclo Sustentvel dos Resduos Tecnolgico e
Seu Processo de Reciclagem
Trabalho apresentado como exigncia da
disciplina de Projeto Interdisciplinar I do curso de
Graduao Tecnolgica da Universidade
Anhembi Morumbi, sob a orientao da Prof.
Eduardo Magnani Asencio.
So Paulo2012
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Sumrio
1 INTRODUO.............................................................................................5
1.1 OBJETIVOSGERAIS.........................................................................................................5
1.2 OBJETIVOSESPECFICOS..................................................................................................6
1.3 METODOLOGIASDE PESQUISA..........................................................................................6
2 RAMO DE ATUAO...................................................................................7
3 ANLISE DE CENRIOS DO MACROAMBIENTE..............................................7
3.1 CENRIOPOLTICO-ECONMICO........................................................................................7
3.2 CENRIOLEGISLATIVO....................................................................................................8
3.3 O CENRIOTECNOLGICO.............................................................................................11
3.4 O CENRIONATURAL....................................................................................................11
3.5 O CENRIOSOCIOCULTURAL..........................................................................................21
3.6 OPORTUNIDADES E AMEAAS................................................................22
3.6.1 OPORTUNIDADES.....................................................................................................22
4 ANLISE DA INDSTRIA............................................................................29
4.1 A RIVALIDADEENTREASEMPRESASCOMPONENTESDOSEGMENTO.........................................29
4.2 AMEAADENOVOSENTRANTES......................................................................................29
4.3 A AMEAADESUBSTITUTOS;..........................................................................................30
4.4 O PODERDEBARGANHADOSCONSUMIDORES;..................................................................30
4.5 REDUO DA RENTABILIDADE DAS INDSTRIAS COMPRADORAS...........................30
5 DESCRIO DA CONCORRNCIA................................................................31
6 FATORES CHAVE PARA SUCESSO..............................................................31
7 ESTIMATIVA DA DEMANDA.......................................................................32
POTENCIALIDADES E FRAQUEZAS DO NEGCIO;...........................................33
POTENCIALIDADES:.............................................................................................................34
8 A EMPRESA.............................................................................................40
8.1 DESCRIODAEMPRESA...............................................................................................40
LAYOUTPREVISTO:.............................................................................................................40
DECRETON 51.375, DE 30 DEMARODE 2010..................................................................50
8.2 ANLISE
MERCADOLGICA
.............................................................................................53......................................................................................................53
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9 PLANO ESTRATGICO...............................................................................55
9.1 OBJETIVOS E METAS................................................................................................56
9.2 ESTRATGIAS..............................................................................................................57
10 PLANEJAMENTO DAS OPERAES...........................................................60
10.1 ASPECTOSORGANIZACIONAISESTRUTURAIS.....................................................................60
ESTRUTURA......................................................................................................................61
11 ANALISE DE VIABILIDADE ECONOMICO FINANCEIRA.................................68
11.1 INVESTIMENTO INICIAL................................................................................................68
11.2 DEDUESDEVENDAS...............................................................................................68
11.3 FLUXODECAIXA........................................................................................................68
11.4 DEMONSTRATIVODO RESULTADODO EXERCCIO (DRE)....................................................6811.5 VALOR PRESENTE LQUIDO (VPL).................................................................................68
11.6 TAXA INTERNADE RETORNO (TIR)................................................................................69
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS...................................................................69
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1 INTRODUO
O tema deste projeto o desenvolvimento de um plano de negocio de uma
empresa com base no principio da sustentabilidade, que so norteados pela
integrao social, econmica e ambiental. Com base nestes princpios
desenvolvemos uma empresa de reciclagem de lixo eletrnico, que ir trabalhar
com a unio dos trs elementos da sustentabilidade.
Este projeto esta inserido no mercado de reciclagem de lixo eletrnico, que
hoje no Brasil, vem adquirindo mais relevncia no cenrio econmico atual. Frente a
grandes empresas do meio da tecnologia, as legislaes obrigando a reciclagem e a
maior conscientizao da populao com a sustentabilidade, coleta seletiva e a
reciclagem de matrias com retorno para sociedade e a economia.
Para melhor desenvolvimento de um plano de negcios, ser realizada uma
pesquisa com base em dados secundrios para responder questes como o
tamanho do mercado, competidores, diferenciais envolvidos, fator chave desucesso, pblico alvo, entre outros fatores necessrios para atuar neste segmento.
A importncia deste projeto consiste na oportunidade dos integrantes do
grupo estarem envolvidos e aplicando conceitos e conhecimentos adquiridos. De
modo que o projeto corrobora diretamente com o desenvolvimento da sociedade,
provendo informaes, conceitos e dados consolidados do mercado de lixo
eletrnico, reciclagem e sustentabilidade. Alm de oferecer um plano de negciosconcreto de uma empresa de reciclagem, que pode ser aplicado, com retorno para
sociedade.
1.1 OBJETIVOS GERAIS
O objetivo do projeto fazer um plano de negcios para a implementao de
uma empresa sustentvel que prestar servio de gesto de resduos tecnolgicos
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e comercializara produtos tecnolgicos recondicionados, garantindo a reduo de
impactos negativos ao meio ambiente.
Reciclar e-lixos significa transformar objetos materiais usados em novos
produtos para o consumo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma soluo
vivel economicamente, alm de ser ambientalmente correta.
1.2 OBJETIVOS ESPECFICOS
Para que se possa atingir o objetivo geral, a pesquisa apresente os seguintes
objetivos especficos, a saber:
Definir o negcio
Determinar o perfil do pblico-alvo a ser atingido pela organizao
Identificar os potenciais concorrentes
Apresentar o diferencial competitivo
Definir vises de marketing
Elaborar um plano financeiro
Elaborar um plano operacional
1.3 METODOLOGIAS DE PESQUISA
A pesquisa ser realizada atravs da metodologia explicativa, artigos
cientficos e coleta dados de empresas e de organizaes no governamentais, a
fim de fundamentar a razo principal para o desenvolvimento do projeto, com busca
de informaes atravs de estudos de Plano de Negcios, Empreendedorismo e
Sustentabilidade.
O Tema da pesquisa foi sustentabilidade, tendo como objeto o estudo do lixo
eletrnico (e-lixo) no cenrio natural em que demonstrem a preocupao da
sociedade, empresas e governos em minimizar os impactos negativos ao meio
ambiente e identificar fatores preocupantes do negcio frente ao desenvolvimento
sustentvel. O e-lixo o resduo decorrente do descarte de produtos eltricos e
eletrnicos que se tornaram obsoletos devido economia e ao avano tecnolgico.
Os principais produtos so: os computadores, celulares e eletrodomsticos. Foi
investigado um lado da tecnologia em frente ao problema gerado pelo lixo
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eletrnico. Os principais dados encontrados so: o e-lixo cresce atualmente a uma
taxa de 4% ao ano, mas que cerca de 94% dos componentes de computadores
recupervel. O Brasil produz 2,6Kg de lixo eletrnico por habitante, o equivalente a
menos de 1% da produo mundial de resduos do mundo.
Palavras-chave:
E-lixo, obsolescncia, sustentabilidade, reciclagem e tecnologia.
2 RAMO DE ATUAO
Empresas da rea de tecnologia, considerando-se como matria prima os
equipamentos descartados, considerados como inteis para utilizao. O foco
principal da empresa do projeto a reciclagem do referido material, a fim de poder
recondicion-los para uso, considerando como mercado alvo, para venda do
material reciclado, as empresas de suporte tecnolgico na rea de informtica
(hardware).
3 ANLISE DE CENRIOS DO MACROAMBIENTE
3.1 CENRIO POLTICO-ECONMICO
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos
para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelos seres humanos, a partir do
momento em que se verificaram os benefcios que este procedimento trs para oplaneta Terra.
A partir da dcada de 1980, a produo de embalagens e produtos
descartveis aumentou significativamente, assim como a produo de lixo,
principalmente nos pases desenvolvidos. Muitos governos e ONGs esto cobrando
de empresas posturas responsveis: o crescimento econmico deve estar aliado
preservao do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de
lixo e reciclagem de alumnio e papel j so comuns em vrias partes do mundo.
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No processo de reciclagem, que alm de preservar o meio ambiente tambm
gera riquezas. Os materiais mais reciclados so o vidro, o alumnio, o papel e o
plstico.
Esta reciclagem contribui para a diminuio significativa da poluio do solo,
da gua e do ar. Muitas indstrias esto reciclando materiais como uma forma de
reduzir os custos de produo.
Um outro benefcio da reciclagem a quantidade de empregos que ela tem
gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados esto buscando trabalho neste
setor e conseguindo renda para manterem suas famlias.
Muitas campanhas educativas tm despertado a ateno para o problema do
lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grandecrescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para
instalarem depsitos de lixo.
Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma soluo vivel
economicamente, alm de ser ambientalmente correta.
3.2 CENRIO LEGISLATIVO
O projeto ter como base as normas legislativas vigentes, com especial
ateno as leis do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), atentando-se
aos itens tecnolgicos. Lei n 12305/2010, conhecida como a Lei Nacional dos
Resduos Slidos:
Art. 1o Esta Lei institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos, dispondo
sobre seus princpios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizesrelativas gesto integrada e ao gerenciamento de resduos slidos, includos os
perigosos, s responsabilidades dos geradores e do poder pblico e aos
instrumentos econmicos aplicveis.
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
I - acordo setorial: ato de natureza contratual firmado entre o poder pblico e
fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a
implantao da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto;
II - rea contaminada: local onde h contaminao causada pela disposio, regular
ou irregular, de quaisquer substncias ou resduos;
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III - rea rf contaminada: rea contaminada cujos responsveis pela disposio
no sejam identificveis ou individualizveis;
IV - ciclo de vida do produto: srie de etapas que envolvem o desenvolvimento do
produto, a obteno de matrias-primas e insumos, o processo produtivo, o
consumo e a disposio final;
V - coleta seletiva: coleta de resduos slidos previamente segregados conforme sua
constituio ou composio;
VI - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam
sociedade informaes e participao nos processos de formulao, implementao
e avaliao das polticas pblicas relacionadas aos resduos slidos;
VII - destinao final ambientalmente adequada: destinao de resduos que inclui areutilizao, a reciclagem, a compostagem, a recuperao e o aproveitamento
energtico ou outras destinaes admitidas pelos rgos competentes do Sisnama,
do SNVS e do Suasa, entre elas a disposio final, observando normas operacionais
especficas de modo a evitar danos ou riscos sade pblica e segurana e a
minimizar os impactos ambientais adversos;
VIII - disposio final ambientalmente adequada: distribuio ordenada de rejeitos
em aterros, observando normas operacionais especficas de modo a evitar danos ouriscos sade pblica e segurana e a minimizar os impactos ambientais
adversos;
IX - geradores de resduos slidos: pessoas fsicas ou jurdicas, de direito pblico ou
privado, que geram resduos slidos por meio de suas atividades, nelas includo o
consumo;
X - gerenciamento de resduos slidos: conjunto de aes exercidas, direta ou
indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinaofinal ambientalmente adequada dos resduos slidos e disposio final
ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gesto
integrada de resduos slidos ou com plano de gerenciamento de resduos slidos,
exigidos na forma desta Lei;
XI - gesto integrada de resduos slidos: conjunto de aes voltadas para a busca
de solues para os resduos slidos, de forma a considerar as dimenses poltica,
econmica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do
desenvolvimento sustentvel;
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XII - logstica reversa: instrumento de desenvolvimento econmico e social
caracterizado por um conjunto de aes, procedimentos e meios destinados a
viabilizar a coleta e a restituio dos resduos slidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinao
final ambientalmente adequada;
XIII - padres sustentveis de produo e consumo: produo e consumo de bens e
servios de forma a atender as necessidades das atuais geraes e permitir
melhores condies de vida, sem comprometer a qualidade ambiental e o
atendimento das necessidades das geraes futuras;
XIV - reciclagem: processo de transformao dos resduos slidos que envolve a
alterao de suas propriedades fsicas, fsico-qumicas ou biolgicas, com vistas transformao em insumos ou novos produtos, observadas as condies e os
padres estabelecidos pelos rgos competentes do Sisnama e, se couber, do
SNVS e do Suasa;
XV - rejeitos: resduos slidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de
tratamento e recuperao por processos tecnolgicos disponveis e
economicamente viveis, no apresentem outra possibilidade que no a disposio
final ambientalmente adequada;XVI - resduos slidos: material, substncia, objeto ou bem descartado resultante de
atividades humanas em sociedade, a cuja destinao final se procede, se prope
proceder ou se est obrigado a proceder, nos estados slido ou semisslido, bem
como gases contidos em recipientes e lquidos cujas particularidades tornem invivel
o seu lanamento na rede pblica de esgotos ou em corpos dgua, ou exijam para
isso solues tcnica ou economicamente inviveis em face da melhor tecnologia
disponvel;XVII - responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de
atribuies individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos servios
pblicos de limpeza urbana e de manejo dos resduos slidos, para minimizar o
volume de resduos slidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos
causados sade humana e qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos
produtos, nos termos desta Lei;
XVIII - reutilizao: processo de aproveitamento dos resduos slidos sem sua
transformao biolgica, fsica ou fsico-qumica, observadas as condies e os
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padres estabelecidos pelos rgos competentes do Sisnama e, se couber, do
SNVS e do Suasa;
XIX - servio pblico de limpeza urbana e de manejo de resduos slidos: conjunto
de atividades previstas no art. 7 da Lei n 11.445, de 2007.
Alm das normas de fiscalizao e econmicas para retirada, reciclagem e
venda do material reaproveitado, para que este volte a circular no mercado como
novo produto, atendendo a legislao dos produtos reciclados.
Quanto constituio jurdica, a espcie societria, ser a Sociedade
Limitada: quando duas ou mais pessoas se juntam para criar uma empresa, atravsde contrato social, o qual ser divido em cotas de capital, o que indica que a
responsabilidade pelo pagamento das obrigaes da empresa limitada
participao dos scios.
3.3 O CENRIO TECNOLGICO
Sem cenrio tecnolgico.
3.4 O CENRIO NATURAL
A reciclagem do equipamento de informtica, alm de colaborar com a
sustentabilidade, beneficiar empresas com a compra de materiais sustentveis,
menos agressivos ao planeta de qualidade e baixo consumo.
Logstica reversa:
O servio de logstica reversa do lixo eletrnico no Brasil ainda no foi
absorvido pela maioria dos fabricantes, conforme determina a Poltica Nacional de
Resduos Slidos. "Temos empresas que j oferecem o servio de logstica reversa
de equipamentos eletrnicos, e temos empresas que ainda no fazem", disse Andr
Vilhena, diretor do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre). Se o
fabricante j oferece o servio, o consumidor ter, ao final da vida til do aparelho, a
opo de devolv-lo a uma rede autorizada ou encaminh-lo por correio, com porte
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lei-do-lixo&id=030175100803http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lei-do-lixo&id=030175100803http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lei-do-lixo&id=030175100803http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lei-do-lixo&id=030175100803 -
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pago. As informaes normalmente esto disponveis atravs do Servio de
Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa ou no manual de instrues do
produto. Empresas como HP, Vivo e Philips contam com um setor responsvel por
coletar produtos usados de suas marcas e dar um fim adequado a eles.
Empresas apostam em produtos ecolgicos:
Sem PVC e BVR, Acer lana laptops "verdes". AACER lanou dois modelos
"verdes" livres dos txicos polmeros PVC e BVR, mas ainda est longe de um
modelo realmente "verde": Alm dos outros componentes txicos como os bem
conhecidos metais pesados, no h a previso de coleta e reciclagem de seusequipamentos que j esto no mercado nem nos que sero consumidos em breve.
Saiu noAmbiente Brasil: O Reclaim a aposta da Samsung no mercado de
produtos menos poluentes (convenientemente chamados de ecolgicos ou verdes).
A principal melhora ambiental do aparelho a substituio dos plsticos
convencionais por bioplsticos produzidos a partir do milho (mais biodegradveis).
Uma matria na PCworldafirma que a bateria ons de ltio e que mais de 70% do
celular feito de material reciclado. Entretanto, no h informaes sobre apresena ou ausncia de metais pesados no aparelho.
Sony Ericsson lana seus novos celulares, ambientalmente mais
responsveis. Segundo a empresa, os aparelhos utilizam uma porcentagem maior
de material reciclado. Alm disso, as embalagens sero menores e os novos
modelos no tero manuais em papel: apenas eletrnicos. De fato, a possibilidade
de reutilizar peas e usar material reciclado nos novos modelos, deve repercutir nosentido de um maior incentivo para que os consumidores retornem seus celulares
obsoletos para o fabricante.
Dell bane exportao de resduos a fim de evitar maior impacto ambiental. A
Dell, segunda maior fabricante de computadores pessoais do mundo, anunciou
duas grandes mudanas em sua poltica ambiental: - A empresa ir banir a
exportao dos resduos eletrnicos que maneja; De acordo com a nova poltica
ambiental, a empresa no exportar nenhum equipamento quebrado para
reciclagem ou reparao, com o intuito de evitar o manuseio incorreto, que agride o
http://br.acer.com/acer/home.do?LanguageISOCtxParam=pt&ctx2.c2att1=29&CountryISOCtxParam=BR&ctx1.att21k=1&CRC=3634858939http://blog.ambientebrasil.com.br/?p=871http://www.pcworld.com/article/169767/samsung_reclaim_sprints_lean_green_smartphone.htmlhttp://www1.la.dell.com/content/default.aspx?c=br&l=pt&s=genhttp://br.acer.com/acer/home.do?LanguageISOCtxParam=pt&ctx2.c2att1=29&CountryISOCtxParam=BR&ctx1.att21k=1&CRC=3634858939http://blog.ambientebrasil.com.br/?p=871http://www.pcworld.com/article/169767/samsung_reclaim_sprints_lean_green_smartphone.htmlhttp://www1.la.dell.com/content/default.aspx?c=br&l=pt&s=gen -
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meio ambiente e a sade humana. Fenmeno comum e recorrente na China, ndia,
Qunia, A nova poltica ambiental da Dell ainda prev que a reparao e reciclagem
de resduos eletrnicos da empresa no sero terceirizadas a instituies que se
utilizem de mo-de-obra infantil e presidiria. Apesar de esse ltimo ponto ser
questionvel - programas de reciclagem em presdios podem render bons negcios
e projetos de reinsero social - a Dell sai na frente na melhoria da gesto
ambiental dos resduos eletrnicos - e ganhar muito com isso.
OLED, LCD e PLASMA: comparando performances ambientais. Uma
tecnologia desenvolvida em 1980 pela Kodak na rea de telas e monitores vem
ganhando ateno por sua inovao: o Diodo Orgnico Emissor de Luz. Baseado
em compostos orgnicos que emitem luz ao receberem uma carga eltrica, atcnica permite a construo de telas muito finas, flexveis, leves, de construo
mais barata e melhor eficincia energtica.
O novo Macbook - lixo pronto: O Macbook Retina o laptop menos
consertvel que j abrimos. Ao contrrio do modelo anterior, a tela fundida no
vidro, o que significa que para trocar o LCD necessrio comprar um caro conjunto
de tela. A RAM agora soldada na placa lgica - tornando impossveis futuros
upgrades de memria. E a bateria colada no gabinete, exigindo que osconsumidores mandem seu laptop para a Apple de vez em quando para a
substituio. O design composto por 'alumnio e vidro altamente reciclveis'.
Empresa recicla seu lixo eletrnico e paga por isso: A empresa americana
EcoATM quer incentivar os consumidores a reciclar seus aparelhos, que
provavelmente seriam descartados em lixo comum, indo para aterros. Em vez disso
a empresa descarta de forma correta e voc ainda ganha dinheiro.
O sistema pode demorar alguns minutos, mas a empresa diz estartrabalhando nisto. Em um ano de testes, http://www.e-lixo.org/, em o usurio digita
seu CEP, e o tipo de lixo eletrnico que quer destinar corretamente, e a ferramenta
associa a plataforma do Google Maps com um Banco de Dados dos postos de
coleta de e-lixo. Por enquanto a ferramenta s traz dados do estado de So Paulo.
Os consumidores esto cada dia mais informados e preocupados com a
preservao dos recursos naturais e com a existncia da humanidade, por isso
tendem consumir apenas produtos de empresas que tragam consigo elementos
descritivos da cadeia produtiva, informando a origem da matria-prima, qual a
http://www.oled-info.com/http://www.ecoatm.com/http://www.oled-info.com/http://www.ecoatm.com/ -
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destinao dada aos resduos slidos e lquidos da empresa, bem como se os
mesmos so tratados ou no.
Incluso digital. Um dos princpios que sustenta a Incluso digital e a
doao de aparelhos eletrnicos centro comunitrios, ONGs e outros tipos de
instituies, Aes de incluso digital como a realocao de equipamentos de
utilizao individual em domiclios e estabelecimentos em prol de escolas e centros
comunitrios de baixa renda, alm de socializar os custos de obsolescncia
tecnolgica dos equipamentos pelo potencial aumento da taxa de utilizao dos
mesmos, representam um canal privilegiado para criao de oportunidades de
gerao de renda e cidadania em plena era do conhecimento.
Coleta de lixo eletrnico se espalha por So Paulo. A iniciativa faz partedas atividades do Limpa Brasil Lets Do It, evento que pretende mobilizar a
populao da capital paulista para o cuidado com o lixo produzido na cidade, alm
de chamar ateno para questes como o desperdcio de recursos.
A ONU pediu que pases comeassem a adotar estratgias para lidar com
esse crescimento do lixo tecnolgico. Hoje, parte importante desse lixo se acumula
semqualquer controle. Outro problema a falta de investimentos em infraestrutura.
A ONU ainda prope como medida a exportao de parte desse lixo de pasesemergentes (Brasil, Mxico, Marrocos, frica do Sul, Peru, Colmbia e ndia) aos
ricos. Isso deveria ser utilizado principalmente para peas perigosas, como circuitos
integrados e pilhas, que seria ento processado de forma adequada.
Rio+20. Durante o Rio+20, manteve um espao aberto para falar do "Lixo
eletrnico: impactos e transformaes", foram debatidas questes relativas gesto
integrada e gerenciamento do lixo eletrnico, as responsabilidades de empresas e
do poder pblico (logstica reversa), a legislao, os movimentos, projetos eprogramas que desenvolvem aes para minimizar os impactos causados por esses
resduos ao ambiente.
Seguem alguns dos compromissos assumidos pelas empresas no Frum de
Sustentabilidade Corporativa da Rio+20:
- Lanamento de um estudo sobre o panorama do investimento social privado
projetado para grandes corporaes, investidores institucionais e governos
interessados em incubar, iniciar e ampliao empresas de pequeno porte com
misses sociais e ambientais;
http://limpabrasil.com/blogs/saopaulo/http://limpabrasil.com/blogs/saopaulo/http://limpabrasil.com/blogs/saopaulo/http://limpabrasil.com/blogs/saopaulo/ -
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- Um compromisso por cinco Bolsas de Valores, coletivamente, listando mais
de 4.600 empresas, em promover o investimento sustentvel. Um primeiro passo foi
dado para a chamada global foi dado a partir do Sustainable Stock Exchange,
iniciativa para melhorar a divulgao da governana ambiental, social e corporativa
e desempenho das empresas cotadas;
- Compromissos de 60 instituies de Ensino Superior com Princpios Para a
Iniciativa Responsvel de Gesto da Educao, para integrar melhor o
desenvolvimento sustentvel nos currculos de escolas de negcios em todo o
mundo.
- Mais de 70 empresas, governos e organizaes internacionais endossaram
a Plataforma da Indstria Verde, uma iniciativa para integrar consideraesambientais e sociais em operaes empresariais por meio do uso eficiente de
energia e matrias-primas, prticas inovadoras e aplicaes de novas tecnologias
verdes;
- Os executivos-chefes de 37 bancos, fundos de investimento e companhias
de seguros apresentaram uma abrangente Declarao de Capital Natural, voltada
para a integrao de consideraes de capital natural em seus produtos e servios.
A Poltica Nacional de Resduos Slidos (PNRS) determina que a Unio,Estados e municpios elaborem planos para tratar os lixos slidos, estabelecendo
metas e programas de reciclagem, e responsabilizando as indstrias pelos produtos
eletrnicos produzidos por elas. Os produtos eletroeletrnicos e seus componentes
devero retornar para as empresas, que daro a destinao ambiental adequada.
Aprovada no senado e sancionada pelo presidente Lula em 2 de agosto de 2010, a
PNRS abordar a obrigao dos consumidores compartilharem a responsabilidade
do ciclo de vida dos produtos, tendo o dever de separar, armazenar e destinarcorretamente, reduzir a gerao de resduos slidos e diminuir o desperdcio de
materiais.
Ministrio do Meio Ambiente lana campanha de coleta de lixo
eletrnico.As pessoas que moram em Braslia, Belo Horizonte, So Paulo e do Rio
de Janeiro podero descartar de forma correta o lixo eletrnico, como celular e
computadores obsoletos e estragados. A coleta do material faz parte da estratgia
de consumo sustentvel. A expectativa do ministrio que sejam coletadas 50
toneladas de lixo eletrnico, o lixo coletado durante a campanha ser reciclado ou
descartado por empresas de reciclagem.
http://mundoconectado.net/?s=lixo+eletronicohttp://mundoconectado.net/noticias/governo-lanca-campanha-de-coleta-de-lixo-eletronico/http://mundoconectado.net/?s=lixo+eletronicohttp://mundoconectado.net/noticias/governo-lanca-campanha-de-coleta-de-lixo-eletronico/ -
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O Brasil consome por ano, segundo o MMA, mais de 120 milhes de
eletroeletrnicos. Pelo menos 500 milhes de produtos se encontram sem uso nas
casas dos brasileiros. Esses produtos contm mercrio, chumbo, fsforo e cdmio
substncias podem contaminar o ar, a gua e o solo. Por isso, o ministrio que
conscientizar a populao sobre a necessidade de descartar de forma correta o lixo
eletrnico.
No Estado de So Paulo, o acesso das pessoas aos locais de coleta e
reciclagem de lixo eletrnico ficou mais fcil. Em conjunto com o Instituto Srgio
Motta, a Secretaria do Meio Ambiente criou o projeto e-lixo maps, que associa um
banco de dados de postos de coleta com a plataforma Google Maps. No site,
inserindo o CEP e o tipo de lixo eletrnico a ser descartado, possvel encontrar oslocais mais prximos que recebem e reciclam esse tipo de resduo eletrnico.
As preocupaes do negcio frente ao desenvolvimento sustentvel:
Poltica ambiental
Uma gesto sustentvel adequada, expressa em uma poltica ambiental, o
marco inicial para que as empresas integrem aspectos ambientais s suasoperaes. As ferramentas para assegurar ateno sistemtica e atingir a poltica e
os objetivos ambientais incluem, entre outras, sistema de gesto ambiental e
auditorias ambientais. Estas ajudam a controlar e aperfeioar o desempenho
ambiental de acordo com a poltica ambiental da empresa. Ferramentas adicionais
tambm esto disposio, como metodologias para avaliao do ciclo de vida dos
produtos, programas de rotulagem ambiental e mtodos para avaliao de
desempenho.
Sistema de Gesto Ambiental (SGA)
Segundo o Sebrae, Sistemas de Gesto Ambiental (SGA) podem ser
aplicados a qualquer atividade econmica, especialmente naqueles
empreendimentos que apresentam riscos de provocar impactos negativos ao meio
ambiente. Um SGA possibilita a uma organizao controlar e minimizar os riscos
ambientais de suas atividades. Alm disso, a adoo de um Sistema de Gesto
Ambiental representa uma importante vantagem competitiva, o mercado reconhece
e valoriza as organizaes ecologicamente corretas. Tambm crescente o nvel
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de exigncias legais para que os bens produzidos sejam ambientalmente
adequados em todo o seu ciclo de vida: que no agridam o meio ambiente desde a
origem de sua matria-prima, durante sua produo e entrega, at sua
obsolescncia e disposio final.
Instrumentos ou ferramentas de gesto: O que se percebe hoje emdia um forte movimento para organizar e gerir organizaes em buscade sustentabilidade. Confira alguns instrumentos.
Auditoria ambiental, avaliao do ciclo de vida, estudos de impactos ambientais,
sistema de gesto ambiental, relatrios ambientais, rotulagem ambiental,
gerenciamento de riscos ambientais, educao ambiental so alguns entre muitos
instrumentos de que as empresas podem se valer para alcanar objetivos
ambientais.
Muitos tambm so instrumentos de poltica pblica, como, em certos casos, o
estudo de impactos ambientais e a auditoria ambiental. Outros so de carter
horizontal, isto , so instrumentos que podem ser aplicados em qualquer empresa
independente de seu porte e setor de atuao, como sistemas de gesto ambiental.
Alguns so aplicados diretamente nos produtos, como a rotulagem ambiental e a
avaliao do ciclo de vida. Outros na empresa como um todo ou em parte dela,
como o sistema de gesto, a auditoria e a avaliao do desempenho ambiental.
Avaliao de impacto ambiental
A avaliao de impacto ambiental um procedimento formal para analisar os
efeitos sobre o meio ambiente de uma nova atividade ou instalao, que pode serusado tanto para medir os impactos ambientais de grandes indstrias ou obras
pblicas, quanto para examinar polticas, programas e planos. Normalmente so
analisados os impactos econmicos e ambientais nos projetos, mas cada vez mais
esto sendo includos os impactos sociais.
Auditoria ambiental
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A auditoria um processo que analisa a efetividade de um sistema para
alcanar seus objetivos declarados, inclusive as exigncias legais e reguladoras.
Apesar de ser mais frequentemente aplicada a sistemas financeiros, as auditorias
ambientais e energticas esto se tornando cada vez mais comuns. Auditorias
ambientais podem ser aplicadas a estruturas organizacionais, procedimentos
administrativos e operacionais, reas de trabalho, operaes, processos ou
documentao. Uma auditoria pode envolver o uso de questionrios, entrevistas,
medies e observaes diretas, dependendo da natureza da funo a ser
auditada. As pessoas que realizam a auditoria devem ser independentes das
atividades ou reas a serem auditadas. Os relatrios de auditoria podem incluir
detalhes sobre infraes ou outras deficincias, as possveis razes de taisproblemas, recomendaes para aes corretivas e avaliaes da efetividade das
melhorias resultantes de outras auditorias.
A auditoria ambiental analisa as condies e o impacto ambiental das atividades de
um projeto ou instituio.
Avaliao de desempenho ambiental
a avaliao evolutiva do desempenho ambiental de uma determinadaorganizao. um mtodo que permite medir e melhorar os resultados da gesto
ambiental praticada numa dada organizao ou atividade econmica. Exista ou no
um sistema de gesto ambiental formal adotado na entidade, este instrumento
poder ser aplicado, ainda que, seja mais vantajoso se pelo menos alguns aspectos
do SGA estiverem em execuo.
Levantamento de passivo ambiental
As atividades humanas, em especial as empresariais, so potenciais
geradoras de riscos ao meio ambiente e sade pblica. As operaes de cada
etapa de um empreendimento devem ser submetidas a uma anlise cuidadosa da
probabilidade e do tamanho dos impactos ambientais.
O levantamento de passivo ambiental permite antecipar e atuar sobre
eventos ambientalmente danosos, identificar responsabilidades, planejar aes de
controle e agir com mais eficincia em emergncias.
Os programas de gerenciamento de riscos, vindos do levantamento de
passivo ambiental, garantem que os fatores de risco em cada operao do negcio
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sejam mantidos em nveis aceitveis ao longo do tempo. Esses programas
consideram desde a manuteno de equipamentos e sistemas at os cuidados com
a terceirizao de servios. Em geral, o passivo ambiental contabilizado como
depreciao no patrimnio das empresas e influenciam na obteno de
financiamentos e seguros.
Estudo de Impacto Ambiental (EIA)
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) um documento tcnico onde so
observadas as consequncias para o ambiente decorrentes de um determinado
projeto. Nele encontram-se identificados de forma imparcial e meramente tcnica os
impactos que um determinado projeto poder causar no ambiente, assim como soapresentadas medidas mitigadoras. Por estas razes, um importante instrumento
de avaliao de impacto ambiental. No Brasil, o EIA foi institudo dentro da poltica
nacional do meio ambiente (PNMA), pela Resoluo 001/86, de 23 de janeiro de
1986, do Conama.
Esta mesma Resoluo define quais so as atividades que esto sujeitas
elaborao do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatrio de Impacto
biental (Rima), quando da solicitao de licenciamento.
Produo mais limpa (P+L)
P+L aplicada em processos, produtos e at em servios.
a aplicao contnua de uma estratgia ambiental preventiva, integrada aos
processos, produtos e servios, para aumentar a eficincia global e reduzir riscos
para a sade humana e o meio ambiente. A P+L pode ser aplicada a processosusados em qualquer indstria, a produtos em si e a vrios servios oferecidos
sociedade.
Para processos produtivos, a P+L resulta em medidas de conservao de
matrias-primas, gua e energia, eliminao de substncias txicas e matrias-
primas perigosas, reduo da quantidade e toxicidade de todas as emisses e
resduos na fonte geradora durante o processo produtivo, de modo isolado ou
combinado.
Para produtos, a P+L tem o objetivo de reduzir os impactos ambientais e na
sade, alm da segurana dos produtos em todo o seu ciclo de vida, desde a
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extrao de matrias-primas, a manufatura e o uso at a disposio final do
produto.
Para servios, a P+L implica incorporar a preocupao ambiental no projeto e na
realizao dos servios.
Anlise do Ciclo de Vida (ACV)
A Anlise do Ciclo de Vida (ACV) um mtodo tcnico para avaliao dos
aspectos ambientais e dos impactos potenciais associados a um produto,
compreendendo etapas que vo desde a retirada dos recursos da natureza at a
disposio final do produto. Esta tcnica auxilia na identificao de prioridades e
afasta-se do enfoque tradicional de end-of-pipe (tratamento no final do processo)para a proteo ambiental.
Responsabilidade Social Empresarial (RSE)
tica e transparncia em toda a empresa.
Responsabilidade Social Empresarial (RSE) a forma de gesto que se
define pela relao tica e transparente da empresa com todos os pblicos com os
quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que
impulsionem o desenvolvimento sustentvel da sociedade, preservando recursos
ambientais e culturais para as geraes futuras, respeitando a diversidade e
promovendo a reduo das desigualdades sociais.
Empresa ambientalmente correta
O empreendedor de uma empresa de reciclagem de lixo eletrnico dever
embasar na ABNT NBR ISO 14001:2004, bem como contar com profissionais
tcnicos altamente qualificados para estruturar uma operao produtiva
ambientalmente correta. E com isto apresentar-se para o mercado como uma
empresa que se preocupa com a preservao do meio ambiente.Essa uma nova
realidade mundial e que dever ser seguida e respeitada,pois uma empresa que
no tem preocupao com a preservao do meio ambiente no ter sucesso e
nem sobrevivncia no mercado Selo Verde A indstria Druck Chemie desenvolveu o
Programa Selo Verde, tendo como objetivo estabelecer uma parceria entre a DruckChemie e seus clientes na busca de desenvolvimento e melhorias contnuas em
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relao ao Gerenciamento de Resduos Industriais visando estabelecer uma
responsabilidade socioambiental e possibilitar a conscientizao dos participantes a
incentivo a procedimentos que tragam benefcios ao meio ambiente e sociedade.
3.5 O CENRIO SOCIOCULTURAL
O acesso informtica tem se tornado um item imprescindvel, no s para o
mercado de trabalho, mas tambm como item facilitador de comunicao da
sociedade. Acompanhamos uma crescente preocupao da sociedade com as
questes ambientais do planeta, especialmente as empresas que, como diferencial
competitivo, preocupam-se em tornar-se uma empresa sustentvel, considerandoque os consumidores tem dado preferncia s empresas que se preocupam com o
planeta e o bem estar de todos. Como forma de minimizar os estragos causados
pelo homem/tecnologia, o uso de materiais orgnicos e reciclveis est no topo das
medidas preventivas e/ou menos agressivas ao meio ambiente. A maior campanha
para a reciclagem de materiais de uso domsticos, com foco em embalagens de
materiais de consumo, mas h tambm que se preocupar com os materiais
tecnolgicos e radioativos.De acordo com o site oficial de turismo do estado de So Paulo, o estado a
capital econmica do Brasil, a sede de 38 das 100 maiores empresas privadas do
pais, com diversas fbricas espalhadas pelo interior do estado, mais da metade dos
grupos internacionais que esto no Brasil, oito das dez maiores corretoras da bolsa
de valores, e tambm a sexta maior bolsa de valor a BM&FBOVESPA. Este cenrio
da cidade, com uma importncia mundial, sendo uma das maiores cidades do
mundo, a maior do Brasil e uma cidade que puxa o desenvolvimento econmico esustenta o avano da economia e da sociedade brasileira em busca de padres de
primeiro mundo, comea a se adaptar a novas tendncias para continuar com a sua
influncia e importncia mundial.
A populao do estado de So Paulo, de aproximadamente 41.262.199, e a
segunda maior renda mensal per capita do Brasil, segundo dados do IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatstica), e segundo do IBGE ePNAD, demonstra que o
estado de So Paulo possui uma das menores taxa de analfabetismo do pais.
Segundo dados do IBGE, a regio sudeste que contempla, Rio de Janeiro,
So Paulo, Minas Gerais e Esprito Santos. Esta a regio brasileira que possui o
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maior nmero de empresas registradas no Brasil, cerca de 3.101.342, e de pessoas
ocupadas, 21.447.179 e de assalariado 17.590.660. estes dados demonstram o
potencial de consumo e de lixo que a populao da regio sudeste pode produzir,
assim como a quantidade de material que pode ser reciclado.
3.6 OPORTUNIDADES E AMEAAS
3.6.1 OPORTUNIDADES
Estimativa de que, no mundo, 40 milhes de toneladas de lixo eletrnico
so geradas por ano. Grande parte certamente ocorre nos pases ricos. S aEuropa seria responsvel por um quarto desse lixo. Mas o que a ONU alerta agora
para a exploso do fenmeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar
com esse material, muitas vezes perigoso. Para Achim Steiner, diretor-executivo do
Pnuma, Brasil, Mxico, ndia e China sero os pases mais afetados pelo lixo,
enfrentando "crescentes danos ambientais e problemas de sade pblica".
O resultado foi preocupante. Por ano, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas
mtricas de PCs. O volume s inferior ao da China, com 300 mil toneladas. Mas,per capita, o Brasil o lder. Por ano, cada brasileiro descarta o equivalente a meio
quilo desse lixo eletrnico. Na China, com uma populao bem maior, a taxa per
capita de 0,23 quilo, contra 0,1 quilo na ndia.Outra preocupao da ONU com a
quantidade de geladeiras que terminam no lixo no Brasil. O pas o lder entre os
emergentes, ao lado da China. 0,4 quilo por pessoa ao ano. Em nmeros
absolutos, seriam 115 mil toneladas no Brasil, contra 495 mil na China. No setor de
impressoras, so outras 17,2 mil toneladas de lixo por ano no Brasil, perdendoapenas para a China. O Brasil tambm o segundo maior gerador de lixo
proveniente de celulares, com 2,2 mil toneladas por ano e abaixo apenas da China.
Entre as economias emergentes, o Brasil ainda o terceiro maior responsvel por
lixo de aparelhos de TV. 0,7 quilo por pessoa ao ano, mesma taxa da China.
Nesse setor, os mexicanos so os lderes. Os especialistas estimam que, at 2020,
o volume de resduos procedentes de computadores abandonados crescer 500%
na ndia, e 400% na China e frica do Sul, em comparaes aos nveis de 2007.
Em uma dcada, a quantidade ainda de telefones celulares abandonados na
ndia e na China seria 18 e 7 vezes maior que a atual, respectivamente. J o
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nmero de televises e geladeiras no lixo seria duas vezes maior. Entre as
solues, a ONU pede novas tecnologias de reciclagem, alm da criao os pases
emergentes de "centros de gesto de lixo eletrnico". Um dos problemas a ser
superado ainda seria a resistncia de empresrios que, na realidade, esto lucrando
com o comrcio desse lixo eletrnico.
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As lixeiras do mundo desenvolvido, parte das 50 milhes de toneladas de lixo
eletrnico produzida no mundo at o final do ano vai chegar ao Brasil, China e a
outros 20 pases em desenvolvimento. Isso significa que o celular e o computador
pessoal que os americanos jogam fora so "exportados" em forma de e-lixo.
Apesar do volume, ningum sabe o que fazer com computadores, TVs e
celulares usados. Uma pequena parcela reciclada por empresas interessadas em
explorar metais usados na fabricao de componentes. A maior parte, no entanto,
no recebe nenhum tipo de tratamento.
O e-lixo gerado em pases ricos incinerado, despejado em aterros
sanitrios ou exportado ilegalmente para lugares como China, ndia e Brasil. A
seguir, INFO mostra o caminho percorrido pelo lixo eletrnico gerado em seis
pases e o que preciso fazer para que ele no contamine o meio ambiente.
CORRIDA AO OURO
Quanto h de metais preciosos nos aparelhos eletrnicos (1)
Notebook
500 g de cobre1 g de prata
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220 mg de ouro
80 mg de paldio
Celular
9 g de cobre
250 mg de prata
24 mg de ouro
9 mg de paldio
SEGUNDA VIDA
Japo e Europa so as regies que mais reciclam o lixo eletrnico no mundo (2)
84% - Japo
40% - Europa
14% - Estados Unidos
10% - Austrlia
7,6% - Canad
6% - China4% - ndia
50 milhes de toneladas a quantidade de lixo eletrnico gerada no mundo
ao ano. S na Unio Europeia so cerca de 9 milhes de toneladas (3)
21 bilhes de dlares o potencial de receita do mercado global de recuperao do
lixo eletrnico at 2020, segundo a consultoria GBI Research
80% do lixo eletrnico enviado para reciclagem nos Estados Unidos exportado (4)14% das 3,1 milhes de toneladas de lixo eletrnico produzidas nos Estados Unidos
em 2008 foram para reciclagem. As outras 86% acabaram em aterros sanitrios,
foram incineradas ou exportadas para outros pases (5)
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Conforme Wagner Roque Matria-prima, portanto, o que no falta no
mundo da reciclagem de eletrnicos. Mas por que ento ainda existem poucas
empresas nesse setor? Uma das explicaes est na ausncia de uma lei que
responsabilize os fabricantes pelo destino dos seus produtos quando se tornam
inteis. Outra explicao que, ao contrrio de materiais como alumnio e papelo,
que rendem dinheiro para quem os descarta, o lixo eletrnico ainda visto como
custo pelos fabricantes dos produtos e pelos prprios usurios. A Ativa cobra em
mdia R$ 5 por monitor de computador retirado no cliente. 'Muitas empresas ainda
preferem jogar seus computadores velhos em terrenos baldios para no ter esse
gasto, sem levar em conta a sua responsabilidade com o meio ambiente.
De acordo com o professor de informtica da FGV-SP Fernando Meirelles. 'A
reciclagem de lixo eletrnico deve crescer na mesma proporo da evoluo
tecnolgica', diz. 'Alm disso, tende a aumentar o nvel de conscincia ecolgica
dos consumidores. O Brasil produz 2,6Kg de lixo eletrnico por habitante, o
equivalente a menos de 1% da produo mundial de resduos do mundo, porm, a
indstria eletrnica continua em expanso.
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3.6.2 Ameaas
Atualmente as empresas e governantes do Brasil e dos principais pases do
mundo esto focados no o tema sustentabilidade. Deste modo, na atual conjunturamacro econmica, h muitas oportunidades neste mercado de reciclagem e poucas
ameaas. De modo que as principais ameaas de hoje devem acabar no futuro na
medida em que a sociedade, as empresas, e os governantes se preocupam mais
com este tema.
Aas principais ameaas so referentes a falta de coleta seletiva, falta
destinao adequada do lixo eletrnico, a logstica reversa ainda no ser realizada
pela grande maioria das empresas, o que dificulta na localizao dos materiais eaumenta o custo de procura e separao dos mesmos. A falta de coleta seletiva e
logstica reversa tambm corrobora com cerca de 500 milhes de produtos nas
casas dos consumidores sem uma destinao adequada. Isto que matria-prima
de reciclagem parada...
Empresas como a Apple produzem para a comercializao um produto com
muitos sistemas de segurana e peas fundidas, o que atrapalha na hora de
separar as peas. A falta de padro das empresas na produo de seus
equipamentos tecnolgicos pode dificultar e prejudicar no processo de reciclagem,
pois cada peca pode precisar de um trabalho e mo de obra especifica, o que pode
resultar em um custo maior de reciclagem e inviabilizar a oferta do insumo.
Outra ameaa so as exigncias ambientais, como no caso da auditoria
ambiental. Apesar de seus benefcios para a sociedade e controle da produo,
sugere para empresa uma maior estrutura e padronizao de seus processos, que
at alcanar seus benefcios, ocorre em custo e a falta de padronizao de
processos pode acarretar em multas e encargos.
Contudo as empresas esto focadas em minimizar os estragos causados
pelo lixo eletrnico e o consumo em excesso. E para isso vem tomando medidas e
aceitando sugestes de melhoria para a produo, troca de matria- prima e
logstica reversa. Deste modo o cenrio mais favorvel do que contrario.
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4 ANLISE DA INDSTRIA
4.1 A RIVALIDADE ENTRE AS EMPRESAS COMPONENTES DO
SEGMENTO.
No estado de So Paulo encontramos a Ativa Reciclagem de Materiais Ltda e
a Suzaquim Industrias Qumicas Ltda, no RS encontramos a OTSER Gesto de
Resduos Eletrnicos. Como atuaremos no Estado de So Paulo consideraremos
apenas as concorrentes paulistas.
A Ativa est localizada em Guarulhos e a Suzaquim foi fundada em 1997,possui 62 empregados e est localizada em Suzano.
Como o este mercado ainda est em fase de incio no h muita informao
sobre a atuao destas empresas e no h outros grandes concorrentes.
4.2 AMEAA DE NOVOS ENTRANTES.
Com a maturao, o crescimento e implementao de polticas pblicas queestimulem a reciclagem de Resduos de Aparelhos Eltricos e Eletrnicos (RAEE)
h uma tendncia de atrair interesses de mais empresas ingressarem no setor.
Determinantes Estruturais da Intensidade da Concorrncia:
Novas Entradas
Novas Capacidades
Desejo de Adquirir quota de mercado
Entrada recursos substanciais
Queda dos preos
Aumento dos custos das empresas existentes (ex: promoes,
publicidade, etc.)
Intensidade da Rivalidade entre Concorrentes Existentes:
A rivalidade numa indstria consequncia da interaco de vrios
factores estruturais:
Concorrentes numerosos ou equilibrados
Crescimento lento da indstria
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Custos fixos ou de armazenagem elevados (custos fixos/valor
acrescentado)
Ausncia de diferenciao ou custos de mudana
Aumento de capacidade marginal de grande dimenso
4.3 A AMEAA DE SUBSTITUTOS;
Grandes empresas poderiam criar departamentos e setores que fariam a
reciclagem dos prprios resduos.
Presso dos Produtos Substitutos Deve-se ter especial ateno a:
Possveis substitutos com constante melhoria da relao
preo/performance
Produtos substitutos produzidos por indstrias muito lucrativas
4.4 O PODER DE BARGANHA DOS CONSUMIDORES;
Como ainda no h uma gama extensa de concorrentes o poder de barganha
dos consumidores fraco. Aqueles que quiserem consumir produtos tecnolgicos
eco sustentveis no possuem opes para recorrer, j que em relao ao
custo/benefcio o primeiro de sobrepe ao segundo. Entretanto a mentalidade dos
consumidores no Brasil ainda no est voltada para a questo ambiental ao ponto
de pagar muito mais por um produto que seja sustentvel entretanto h horizontes
de que este comportamento mudar com as geraes futuras.
Poder de Negociao dos Fornecedores
Como se exerce?
Aumento preos
Reduzindo qualidade
Reduzindo servios ( produto aumentado)
4.5 REDUO DA RENTABILIDADE DAS INDSTRIAS COMPRADORAS
Condies que tornam os mercados fornecedores poderosos:
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Maior concentrao de empresas que nos mercados compradores
Inexistncia de produtos substitutos
A indstria compradora no ser cliente importante da fornecedora
O produto dos fornecedores ser importante para o negcio do
comprador (quantidade/qualidade)
A indstria fornecedora dispe de produtos diversificados ou conseguiu
desenvolver custos de mudana
Serem uma ameaa concreta de integrao a jusante
5 DESCRIO DA CONCORRNCIA
No estado de So Paulo encontramos a Ativa Reciclagem de Materiais Ltda e
a Suzaquim Industrias Qumicas Ltda, no RS encontramos a OTSER Gesto de
Resduos Eletrnicos. Como atuaremos no Estado de So Paulo consideraremos
apenas as concorrentes paulistas.
A Ativa est localizada em Guarulhos e a Suzaquim foi fundada em 1997,
possui 62 empregados e est localizada em Suzano.
Como o este mercado ainda est em fase de incio no h muita informao
sobre a atuao destas empresas e no h outros grandes concorrentes.
6 FATORES CHAVE PARA SUCESSO
Possuir certificados nacionais;
Aplicar os procedimentos e normas da ISO 14001;
Atender os requisitos da Lei Municipal (SP) n 13.478;
Fazer parceria com empresas certificadas para dar o destino certo ao
Lixo no aproveitado;
Ser uma empresa sustentvel;
Preservar o meio ambiente;
Atender em toda regio metropolitana de So Paulo;
Efetuar a coleta no local com horrio agendado;
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Trabalhar com empresas de todos os portes e diversos segmentos do
mercado.
Os fornecedores sero as empresas que necessitam descartar
equipamentos de tecnologia em desuso, portanto a matria-prima ser gratuita, s
haver o custo operacional.
Buscar fontes de financiamento de baixo custo, no incio utilizando-se
do capital de ingresso dos scios e depois procurar no mercado investidores
interessados em empresas com foco na sustentabilidade e quem venham de
alguma forma beneficiar-se em investir no mercado de e-lixo seja financeiramente
ou como forma de investir na imagem de empresa socialmente responsvel.
A equipe de vendas ter de envidar esforos para convencer os
compradores que o nosso produto alm de ser ecologicamente correto, apresenta
timo custo benefcio o que no ser tarefa difcil. Devemos contar com
profissionais que possuam conhecimento tcnico e um bom conhecimento do
assunto sustentabilidade e as leis que norteiam o negcio.
7 ESTIMATIVA DA DEMANDA
Considerando que o Brasil produz cerca de 2,6kg de lixo eletrnico por
habitante e adotando as premissas a seguir citadas, possvel estimar a demanda
do mercado da empresa.
Partimos da premissa que a classe que mais produz resduo a classe que
mais consome, ou seja, classe AB. A participao dessa classe em 2012 de 11%
(IBGE). Aplicado este mesmo percentual para So Paulo, podemos concluir que a
demanda disponvel de aproximadamente 3.236 toneladas de lixo eletrnico porano. Como informao adicional, o potencial de crescimento dessa classe de 51%
at 2014.
A partir da demanda disponvel, determinamos o quanto ser atendido pela
empresa em 2013 visando a classe AB. Estimando que a empresa atender 5% da
demanda disponvel, o total de lixo eletrnico trabalhado pela empresa ser de 162
toneladas no ano.
O crescimento dos pases emergentes gerou um aumento significativo doconsumo domstico proporcionado pelo fortalecimento da classe mdia e
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estabilidade econmica. Entretanto, o efeito colateral desse crescimento foi a
gerao sem precedente de lixo.
Segundo o ltimo relatrio do Programa das Naes Unidas pelo Meio
Ambiente - PNUMA sobre lixo eletrnico divulgado em fevereiro de 2010, o Brasil
o pas emergente que mais toneladas de geladeiras abandona a cada ano por
pessoa e um dos lderes em descartar celulares, TVs e impressoras.
Um dos problemas encontrados pelo PNUMA em sua pesquisa foi a
dificuldade em obter dados consistentes sobre o assunto no brasil. foi necessrio
que o PNUMA realizasse uma estimativa para tentar mensurar a quantidade de lixo
eletrnico produzido pelo brasil. De acordo com a estimativa realizada, por ano o
Brasil abandona 96,8 mil toneladas mtricas de computadores.O volume s inferior ao da China, com 300 mil toneladas. Contudo, se for
analisado o consumo per capita, o Brasil assume a posio de liderana.O Brasil
tambm est na frente quando se trata de lixo proveniente de celulares, com 2,2 mil
toneladas por ano e abaixo apenas da China. Entre as economias emergentes, o
Brasil ainda o terceiro maior responsvel por lixo de aparelhos de TV, so
produzidos 700 gramas por pessoa ao ano, mesma taxa da China.
Esse mercado tem apresentado boas opes para novos investidores, noentanto o custo operacional desse negcio relativamente expressivo caso o
empreendedor queira executar todas as tarefas de reciclagem de lixo eletrnico.
Segundo matria publica na Revista Isto Dinheiro, com o ttulo O e-lixo vale
ouro. Nessa matria apresenta o resultado mdio de uma pequena empresa na
reciclagem de lixo eletrnico que gira em torno de R$ 500 mil ano.
Desta forma para os pequenos empreendedores pode ser um negcio
interessante, desde que adequadamente estruturado, inclusive com parcerias queassumam a reciclagem das partes que so altamente txicas e que exigem
maquinrio especfico e caro.O empreendedor dever ter tambm o direcionamento
de seus potenciais clientes, visando assegurar a venda de seus produtos j
reciclados.
Essa atividade de mercado alm de ser economicamente vivel, tambm o
uma operao ambientalmente correta, o que poder refletir em sucesso para seu
empreendimento.
POTENCIALIDADES E FRAQUEZAS DO NEGCIO;
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POTENCIALIDADES:
necessrio conhecer a amplitude em que a logstica reversa pode atuar.
Neste presente trabalho devido ao foco reciclagem a ateno dada ao
reaproveitamento dos produtos. A preocupao social quanto a preservao do
meio ambiente tem levado as empresas a buscarem uma certificao, neste caso o
ISO 14.000, com o intuito de garantir satisfao aos funcionrios e clientes.
Os benefcios da logstica reversa no processo de reciclagem so:
Reduo de resduos em aterros sanitrios e lixes;
Reutilizar possibilita poucos gastos com energias e matria-prima;
Aumenta a imagem da empresa no mbito competitivo;
O produto final pode ser repassado ao cliente por um menor preo;
Dispor de parceiros gera maiores vendas e, consequentemente, altos
lucros.
A reciclagem dispe de um fluxo financeiro e proporciona muitos empregos
diretos e indiretos. Usar e reusar os produtos cria uma estratgia empresarial de
competitividade e imagem corporativa. Quando se fala em logstica reversa, os
produtos reaproveitados esto interligados ao desenvolvimento sustentvel: fator
econmico, ambiental e social. O gerenciamento da cadeia reversa entra como uma
ferramenta de impacto proporcionando o diferencial no produto e/ou servio.
Pois, para alcanar uma poro num mercado competitivo importante
pensar numa estratgia que resiste as mdias, ou seja, ao excesso de informao
de um produto que no expressa pelo que . O gerenciamento da cadeia reversa
forja uma concepo alm da concorrncia. Cria e desperta o desejo da aquisio
do produto/servio gerando um elo de ps-consumo e ps-venda.
Fraquezas:
Observa-se que o papel da cadeia reversa ampliar o fluxo logstico direto
garantindo uma operacionalizao de funcionamento e vnculo, onde os elos
estreitam os laos, criando um diferencial para gerar a fidelizao. Algumas
empresas adotaram o processo da cadeia reversa como perspectiva a longo prazo,
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numa misso de sobreviver para o sucesso, conquistando expanso e domnio
sobre o mercado em que atua. Assim a concorrncia dever lutar para ser bem-
sucedida, caso contrrio, seriam eliminadas.
Percebe-se a importncia de agir e de crescer o negcio em medidas
eficazes de razes legais ambiental, econmica e social para prosperar. E essa
medida conquistada atravs de uma estratgia clara com abrangncia global ao
redor do mercado em que atua. Alguns tpicos essenciais que a organizao deve
trabalhar a fim de tornar possvel um fluxo logstico dentro da cadeia reversa so:
Reduo de custos e desperdcio;
Elaborar uma estratgia de impacto no mercado;
Trabalhar dentro de um sistema de qualidade, no caso, ISO 14.000;
Desenvolver manutenes preditivas e preventivas;
Utilizar-se de tecnologias proporcionando pesquisa e desenvolvimento
(P&D);
Trabalhar em parcerias dentro de uma cadeia de suprimento;
Atuar nos pilares: social, poltico, ambiental e econmico.
A mensurao do mercado deve abranger no somente a anlise do
mercado atual, mas a anlise do mercado futuro e a previso da participao da
empresa sobre ele. Para que isso se efetive, so utilizadas tcnicas especficas.
A demanda total do mercado de um produto ou servio o volume total que
ser adquirido por um grupo definido de clientes, em uma rea geogrfica definida,
durante um perodo definido, em um ambiente de marketing definido, sob um dado
nvel de esforo de marketing no setor.
O mais importante que a demanda total no um nmero fixo, mas sim
uma funo das condies em uma determinada situao.
Estimativa de Demanda
Exemplo de Aplicao da frmula clssica de mensurao de demanda: se
100 milhes de pessoas compram fitas cassete por ano, o comprador mdio adquire
6 fitas por ano, o preo mdio de 10 reais ento a demanda total ser de 6
bilhes.
Mtodos para a mensurao da demanda
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H dois mtodos para se mensurar a demanda:
1) mtodo de desenvolvimento de mercado;
2) mtodo do ndice de mltiplos fatores:
1) Mtodo de Desenvolvimento de Mercado - mais usado por firmas de
produtos industriais - exige a identificao de todos os compradores em potencial
em cada mercado e a estimativa de suas compras. Para melhor entendimento, esse
mtodo ser analisado a partir de uma situao prtica.
2) Mtodo de ndice de Mltiplos Fatores - empregado por firmas de bens de
consumo - da mesma forma que foi estudado o mtodo de desenvolvimento do
mercado, o ndice de mltiplos fatores (Kotler, 1999) tambm ser analisado a partir
de uma situao prtica.As associaes comerciais e industriais costumam ter o total de vendas em
cada setor. Apesar de elas no divulgarem a participao de cada empresa, estas
podem calcular essa participao comparando o total de suas vendas com o total de
vendas do setor.
Atualmente, existe uma srie de veculos de comunicao que atua como
referenciadores de mercado, como por exemplo, a Revista Exame, que publica
anualmente uma edio especial chamada Maiores & Melhores (que apresenta oranking do mercado em diversos setores da indstria) e a Gazeta Mercantil (que
fornece anlises de setores especficos da indstria nacional e internacional).
A comparao possibilita a anlise do perfil de crescimento, por exemplo, de
uma empresa em especfico em relao ao seu setor de atuao. Um bom exemplo
seria o aumento nas vendas em 5% em um determinado ano em que o setor
apresentasse um crescimento de 10%: a defasagem de 50% demonstra que a
empresa est, nesse caso, perdendo sua posio relativa.
Estimativa da Participao no Mercado e Planejamento Estratgico -
Essa estimativa fornecer importantes diretrizes para a elaborao do planejamento
estratgico mercadolgico porque, da mesma forma que o planejamento estratgico
macro organizacional, os planos de marketing devem seguir o perfil de pro atividade
para sua construo. Afinal, todos os esforos estratgicos das empresas modernas
encontram-se centrados na tentativa de prever o amanh, de planejar hoje para
alcanar a vantagem competitiva em tempos futuros pr-estabelecidos pelas
diretrizes organizacionais.
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A previso de demandas futuras ir corroborar para os futuros objetivos
estratgicos, uma vez que proporcionar um estudo de como o mercado se
comportar em relao aos produtos e/ou servios oferecidos.
Alguns mecanismos para realizar essa previso:
Pesquisa de inteno dos compradores;
Opinies da equipe de vendas;
Opinio de especialistas;
Mtodo de teste de mercado (produtos novos) - o teste de mercado testa o
produto em situaes reais de mercado para ver como o consumidor reagir em
relao ao manuseio, utilizao e recompra do produto - sua estratgia deposicionamento, promoo, embalagem, marca etc;
Anlise de sries temporais das vendas passadas (tendncia, ciclo,
sazonalidade);
Indicadores-guias;
Anlise estatstica da demanda - a anlise estatstica da demanda mede a
tendncia de demanda de um determinado produto, em funo das mudanas
ocorridas nas variveis como preo, renda, populao e promoo. Essas anlisesgeram funes que calculariam a demanda esperada.
TIPOS DE DEMANDAS:
NEGATIVA
INEXISTENTE
LATENTE
EM DECLNIO
IRREGULAR
PLENA
EXCESSIVA
INDESEJADA
Mensurao da Demanda
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Para que a mensurao de demanda possa ser realizada com sucesso,
fundamental que a organizao proceda a anlise de seus recursos internos em
relao aos fatores ambientais externos, que ser chamado, a partir desse
momento, de Anlise Macro-ambiental. Para que a empresa realize essa anlise
temos:
1) a Resource-based View of Firm, a RBV (Viso Baseada nos Recursos da
Firma), que trata da avaliao dos recursos existentes e potenciais da organizao;
e
2) a Arena Competitiva, de Michael Porter, que trata da anlise de
oportunidades e ameaas organizacionais competitivas.
1) RBV - Resource-based View of FirmA anlise da situao competitiva da empresa possibilita sua devida
segmentao estratgica
e, consequentemente, o seu real posicionamento de mercado.
EXEMPLO.
A RBV prev o tratamento dos recursos organizacionais de forma possibilitar
empresa uma vantagem competitiva sustentvel atravs da correta compreenso
de seus pontos fortes e fraquezas. Isto tem sido uma das prescries bsicas desdeos desenvolvimentos de Andrews(Matriz de SWOT, 1971) e ANSOFF (1968).
Kenneth ANDREWS, em The Concept Of Corporative Strategy(A Concepo
da Estratgia Corporativa), em 1971, apresenta uma matriz de anlise macro-
ambiental denominada Matriz de SWOT. A proposta era analisar os aspectos
controlveis, representados pelos pontos fortes e pontos fracos, em relao aos
aspectos incontrolveis, representados pelas oportunidades e pelas ameaas e
compreendidos em sua grande maioria por fatores externos organizao.ANSOFF, em 1968, props uma matriz para anlise do perfil de participao
de mercado. A proposta era analisar os fatores relacionados com o mercado e o
produto em relao s possibilidades de penetrao de produto (sedimentao de
mercado), de desenvolvimento de produto (aprimoramento e lanamento de novos
produtos), de diversificao de mercado (ampliao do mix de receitas produtos) e
de ampliao de mercado (estratgias de expanso de praa).
Este enfoque centrado na anlise dos recursos estratgicos da empresa,
apesar de ter sua origem nos anos 60 e 70, vem ganhando crescente destaque
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principalmente por unificar asprincipais abordagens anteriores fundamentadas em
ferramentas de anlise macro-ambiental.
O problema da pesquisa central na abordagem RBV consiste na
compreenso das causas quepermitem a determinadas empresas sustentarem
sistematicamente um desempenho superior nos mercados em que atuam. A
resposta estaria no apenas em um adequado posicionamento no ambiente
competitivo, premissa central da proposta de Porter (1986), mas tambm no fato de
que estas empresas possuiriam recursos mais apropriados s demandas destes
mercados.
Assim, como princpio de base que permeia toda a sua construo terica,
essa abordagem visualiza diferentes empresas com diferentes recursos, tangveis eintangveis, que conduzem inevitavelmente a diferentes capacidades competitivas.
Entretanto, o conjunto de recursos de uma empresa no meramente uma
lista de fatores, mas tambm o efeito de sua interao em maior ou menor
complexidade. Assim, o seu valor estratgico reside no s na fora de ligaes
individuais entre recursos, mas principalmente na malha que este conjunto de
ligaes forma.
No existem empresas iguais porque no existem duas empresas quetenham o mesmo conjunto de experincias, a mesma histria, a mesma cultura
organizacional ou os mesmos ativos e habilidades. Assim, as estratgias resultantes
da anlise dos recursos valiosos sero diferentes para cada organizao.
Viso Geral da Matriz RBV (Collis and Montgomery, Harvard Business
School)
Como ponto de partida para a construo de uma perspectiva fundamentada
na ferramenta de RBV, a partir da visualizao da matriz acima apresentada, osrecursos de uma empresa necessitam ser classificados ou categorizados. Eis
algumas categorias possveis:
recursos fsicos (plantas fabris e equipamentos);
recursos humanos (equipe tcnica e gerencial da empresa);
recursos organizacionais (rotinas que coordenam os recursos humanos e
fsicos de modo produtivo).
Apresenta, ainda, dois grupos centrais:
1. Recursos tangveis - que podem ser observados e avaliados com clareza,
dada sua conotao;
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2. Recursos intangveis que no podem ser diretamente observados ou
quantificados.
Tomando como base as vrias tipologias e classificaes apresentadas, e
seus respectivos relacionamentos, a identificao dos fatores que conduzem um
recurso a uma condio de valor estratgico possibilita o alinhamento das
estratgias organizacionais e,conseqentemente, s estratgias mercadolgicas.
As RBV e as Trs Foras Fundamentais de Mercado
A RBV trata, ainda, das trs foras fundamentais de mercado, como poder
ser observado na figura a seguir.
A identificao de recursos valiosos auxiliar a mensurao da demanda de
forma direta: impossvel analisar um potencial de demanda, ou mesmo umademanda verificada, sem ter uma real definio do escopo estratgico corporativo.
A rea de formao de valor dever atender a critrios de anlise da
escassez que trata do espao disponvel no mercado , anlise do perfil da
procura pelo produto/servio e capacidade de adequao dos recursos valiosos
para viabilizar a operao da empresa no mercado (preservao de sua
lucratividade).
8 A EMPRESA
8.1 DESCRIO DA EMPRESA
Nossas Instalaes:
Instalaes prprias ou locadas tendo como base a localizao privilegiada,prximo das principais rodovias e do Rodoanel, facilitando logstica e otimizando
nossas rotas para maior eficincia nos horrios das coletas.
Salas climatizadas, oferecendo maior conforto aos nossos colaboradores,
clientes e fornecedores.
Sistemas integrados de automao, para maior desempenho, agilidade na
confeco dos controles, medies e rastreabilidade dos resduos.
LAYOUT PREVISTO:
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Macro Fluxo do Processo:
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8.1.1 Definio do tipo de sociedade.
O tipo de sociedade ser limitada.
A razo social: MARCA Tecnologia em Reciclagem Ltda.
Empresa de pequeno porte.
8.1.2 produtos e servios
Matria-prima.
Placas de circuito impresso como so chamadas esto presentes em
praticamente 100% dos equipamentos eletrnicos. Essas placas contm metais
nobres tais como Ouro, Platina, Silcio e Cobre, que quando descartados
incorretamente geram dupla poluio, pois poluem a rea de descarte e contribuem
fortemente para o aquecimento global, j que as mineradoras tero que buscar
novamente estes matrias na natureza.
A doao de equipamentos eletrnicos muito importante para ns, pois
alm de destinar corretamente os materiais doados ns tambm os utilizamos como
material para o recondicionamento.
Trabalhamos com a reciclagem e o recondicionamento de peas e
componentes de micro informtica, tais como: HDs, memria, processador, placa
me, monitores, fonte, teclado, notebook, impressoras, nobreaks, servidores entre
outros.
Atravs do recondicionamento da pea conseguimos atender nossos clientescom qualidade e preo justo
Preos
Aps o recondicionamento de equipamentos, partes e peas os produtos
retornaro empresas parceiras com preo de venda em at 70% abaixo do valor
normal de mercado.
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Comunicao
Atuaremos com divulgao da tecnologia, sustentabilidade e valores
agregados dos produtos recondicionados por meios de comunicao segmentada a
empresas de mdio e grande porte que utilizem alta demanda mensal de parts e
peas para prestao de servios a seus clientes e colaboradores.
Participao em eventos comerciais estratgicos onde possvel encontrar clientes
em potencial para uma parceria solida.
Para atuao de comunicao em massa, o grupo MARCA atuar atravs deatividade jornalstica, textos, artigos online e impressos e envio de informativos via
spans que se enquadrarem no segmento de tecnologia da informao.
8.1.3 misso, Viso e Valores da Empresa
Misso: Ser a soluo em transformao de lixo eletrnico para fornecedores
de matria prima, compradores e para a sociedade.
Viso: Ser referncia no mercado de e-lixo, com mxima eficincia e
otimizao na logstica reversa de produtos eletrnicos.
Valores: Trabalhar para que a sociedade tenha um futuro sustentvel,
garantindo a sobrevivncia das geraes futuras tendo em vista a limitao dos
recursos naturais.
8.1.4 Localizao
A instalao da empresa ocorrer em um imvel locado, na Capital de So
Paulo, no bairro da Mooca. Imvel de 500m2, sendo 400m2 de galpo, mais 80m2
de escritrio e mais 20m2 de mezanino.
8.1.5.Legalizao da Empresa
Documentao exigida para abertura da Sociedade Limitada
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Conforme a Constituio, os documentos necessrios ao registro, o qual
dever ser realizado na JUCESP (Junta Comercial do Estado de So Paulo), so:
Formulrios necessrios:
Capa de Processo - 1 via gerado pelo Cadastro Web
Formulrios FC modelos 1 e 2 gerados pelo Cadastro Web.
Folha de Exigncia - 1 via gerado pelo Cadastro Web
Declarao de Enquadramento EPP - 3 vias gerado pelo Cadastro Web
(quando a sociedade optar pelo regime de EPP)
Declarao de Enquadramento ME - 3 vias gerado pelo Cadastro Web
(quando a sociedade optar pelo regime de ME)
GARE - 01 via gerada pelo Cadastro Web e preenchida com o cdigo
370-0, devem ser levadas ao banco para recolhimento da taxa, sendo protocoladas
02 vias impressas pelo banco na JUCESP;
DARF - 01 via gerada pelo Cadastro Web e preenchida com o cdigo
6621, devem ser levadas ao banco para recolhimento da taxa, sendo protocoladas
02 vias impressas pelo banco na JUCESP;
Clusulas Obrigatrias do Contrato Social:
O corpo do contrato social dever contemplar obrigatoriamente:
Nome empresarial, que poder ser firma social ou denominao social;
Capital da sociedade, expresso em moeda corrente, a quota de cada
scio, a forma e o prazo de sua integralizao;
Endereo completo da sede (tipo e nome do logradouro, nmero,
complemento, bairro/distrito, municpio, unidade federativa e CEP) bem como o
endereo das filiais;
Objeto social com declarao precisa e detalhada;
Prazo de durao da sociedade;
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Data de encerramento do exerccio social, quando no coincidente com
o ano civil;
As pessoas naturais incumbidas da administrao da sociedade, e
seus poderes e
Atribuies;
Qualificao do administrador no scio, designado no contrato;
Participao de cada scio nos lucros e nas perdas;
Foro ou clusula arbitral.
Em paralelo as providencias de documentao legal para abertura dasociedade, ser providenciada a locao de um imvel comercial para instalao da
empresa (escritrio e produo), considerando-se as especificidades do contrato
para locao de imvel comercial, conforme abaixo:
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CONTRATO DE LOCAO DE IMVEL COMERCIAL
Pelo presente instrumento particular, de um lado, como LOCADOR, ...................
(nome e qualificao completa do locador) e, de outro lado, como LOCATRIA,
(nome e qualificao completa do locador), resolvem celebrar o presente contrato
de locao, o qual reger-se- pelas seguintes clusulas e condies:
I. OBJETO: Constitui objeto do presente contrato a locao do imvel situado
na .............., composto por ................... com aproximadamente ......m , ...................
(descrio completa do imvel). Faz parte integrante deste contrato, o laudo de
vistoria prvia realizado e assinado pelas partes contratantes.
II. PRAZO: O prazo de locao de........................... meses, tendo incio
em ......./....../..... e trmino previsto para o dia ......./......./......
Pargrafo Primeiro: Se o (a) LOCATRIO (A), usando da faculdade que lhe confere
o artigo 4. da lei n. 8.245 de 18 do outubro de 1991, devolver o imvel locado
antes do decorrido o prazo ajustado no caput desta clusula, pagar ao (a)LOCADOR(A) a multa compensatria correspondente a 03 (trs) meses de aluguel
em vigor, reduzida proporcionalmente ao tempo do contrato j cumprido, na forma
do artigo 924 do cdigo civil, na base de um doze 1/12 (um doze avos) para cada
ms j transcorrido.
Pargrafo Segundo: Findo prazo acima ajustado, se o(a) LOCATRIO(A) continuar
no imvel por mais de 30 (trinta) dias, sem oposio do(a) LOCADOR(A), ficar alocao prorrogada automaticamente por prazo indeterminado, nas mesmas bases
contratuais; entretanto, o imvel somente poder ser retomado nos casos previstos
em lei, mas poder ser devolvido pelo(a) LOCATRIO(A) a qualquer tempo, sem a
incidncia de qualquer multa por este motivo, desde que mediante comunicao
prvia, por escrito, com antecedncia mnima de 30 (trinta) dias, da data da
restituio do imvel locado, sob pena de pagar a quantia correspondente a um ms
de aluguel e encargos vigentes.
Pargrafo Terceiro: Aps o recebimento de pedido por escrito do LOCATRIO, o
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LOCADOR ter o prazo de cinco dias para efetuar a vistoria do imvel, correndo por
conta do LOCATRIO o aluguel at a efetiva devoluo do imvel ao LOCADOR.
III. FINALIDADE: O imvel locado para uso exclusivamente comercial para...
IV. PREO E FORMA DE PAGAMENTO: O valor do aluguel mensal de R$
3.000,00 (trs mil reais).
Pargrafo Primeiro: O aluguel estabelecido no "caput" desta clusula dever ser
depositado na Conta/Corrente n ........., Agncia n ............., Banco .................., em
nome de ................., ou onde esta indicar, por escrito, independentemente de avisoou cobranas, todo dia ............. de cada ms.
V. ATRASO NO PAGAMENTO: O no pagamento do aluguel no prazo ajustado na
clusula 4 implicar em multa de 2% (dois por cento) sobre o valor do dbito, juros
de 1% (um por cento) ao ms e correo monetria calculada pelo IGPM da FGV.
VI. REAJUSTE DO ALUGUEL: O aluguel pactuado na clusula anterior sofrerreajustes anuais com base na variao do ndice Geral de Preos divulgado pela
Fundao Getlio Vargas (IGP-FGV) ou outro ndice que porventura venha a
substitu-lo.
VII. USO DO IMVEL: A locatria obriga-se a manter o imvel locado em boas
condies de higiene, limpeza e conservao, mantendo em perfeito estado as suas
instalaes eltricas e hidrulicas, afim de restitu-lo no estado em que recebeu,salvo as deterioraes decorrentes do uso normal.
VIII. BENFEITORIAS: Eventuais reformas ou adaptaes que a locatria
pretender executar no imvel, s podero ser realizadas mediante autorizao
prvia e expressa da locadora.
IX. EXIGNCIAS DOS PODERES PBLICOS: Obriga-se a locatria a satisfazer a
todas as exigncias dos poderes pblicos a que der causa.
X. CESSO, SUBLOCAO E EMPRSTIMO: A locatria no poder transferir
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este contrato, ou sublocar o imvel no todo ou em parte, sem prvia autorizao por
escrito da locadora.
XI. DESPESAS DE CONDOMNIO, CONSUMO E TAXAS: Todas as despesas
decorrentes da locao, quais sejam, consumo de gua, luz, telefone e gs, prmio
de seguro contra incndio, alm do IPTU, ficam a cargo da locatria, cabendo-lhe
efetuar diretamente esses pagamentos nas devidas pocas.
XII. VISTORIA: A locatria desde j faculta locadora examinar ou vistoriar o
prdio, sempre que o segundo entender conveniente, desde que previamente
acordados dia e hora.
XIII. RESCISO: O presente contrato ficar rescindido de pleno direito,
independentemente de qualquer notificao judicial ou extrajudicial e sem que
assista a nenhuma das partes o direito a qualquer indenizao, ficando as partes,
da por diante, desobrigadas por todas as clusulas deste contrato, nos seguintes
casos:
a) Processo de desapropriao total ou parcial do imvel locado;
b) Ocorrncia de qualquer evento ou incndio do imvel locado que impea a sua
ocupao, havendo ou no culpa do locatrio e dos que esto sob sua
responsabilidade; ou
c) Qualquer outro fato que obrigue o impedimento do imvel locado,
impossibilitando a continuidade da locao.
XIV. ALIENAO DO IMVEL: Caso o imvel objeto da locao for alienado
durante o prazo locatcio, o adquirente fica obrigado a respeitar o presente contrato.
XV. FIANA: Assina(m) tambm este contrato, solidariamente com o locatria por
todas obrigaes firmadas, o(s) fiador(es) sr.(a)
(s) .......................................................... RG ................ CIC ...................
RG ........................... CIC ................ residentes, respectivamente
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na ........................................ e na ........................................ cuja responsabilidade
subsistir at a entrega