Plano de Atividades2017
Plano de atividades 2017 | Nota introdutória 1
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Plano de atividades 2017 | Nota introdutória 2
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Conteúdos
1. NOTA INTRODUTÓRIA...................................................................................................................... 4
2. ENQUADRAMENTO ........................................................................................................................... 6
A. Missão, visão e valores ................................................................................................................................ 6
B. História ......................................................................................................................................................... 7
C. Estrutura orgânica ........................................................................................................................................ 8
D. Áreas de atribuição ....................................................................................................................................... 9
E. Clientes e partes interessadas ..................................................................................................................... 10
F. Breve análise swot ...................................................................................................................................... 11
3. RECURSOS ...................................................................................................................................... 12
4. OBJETIVOS E ESTRATÉGIA .......................................................................................................... 16
5. OBJETIVOS OPERACIONAIS DO QUAR ....................................................................................... 21
A. Articulação com os objetivos estratégicos QUAR ..................................................................................... 22
B. Indicadores dos objetivos operacionais ...................................................................................................... 23
6. ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES ................................................................. 24
A. Objetivos da Direção .................................................................................................................................. 25
B. Objetivos da área operativa ........................................................................................................................ 27
C. Objetivos da área Instrumental ou de suporte ............................................................................................ 29
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Siglas
Administração Pública (AP)
Divisão de Controlo da Atividade e Planeamento (DCAP)
Divisão de Gestão de Recursos (DGR)
Equipa Multidisciplinar (EM)
Grupo Coordenador do Sistema de Controlo Interno do Ministério da Saúde (GCCI)
Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS)
Ministério da Saúde (MS)
Objetivo estratégico (OE)
Objetivos operacionais (OOp)
Plano de Atividades da IGAS (PA)
Plano Estratégico da IGAS para o Triénio (PE)
Plano Nacional de Saúde (PNS)
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR)
Serviço Nacional de Saúde (SNS)
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1. Nota introdutória
Em 2016 a IGAS continuou o seu ciclo de inovação organizacional assente no sólido saber
fazer adquirido nos mais de 30 anos de existência da instituição, e numa lógica de
melhoria contínua, reforçou o foco no direcionamento das atividades de missão, na
modernização da gestão, na padronização de procedimentos e numa cultura de abertura,
adaptabilidade e interação.
As atividades de core e de competência específica da IGAS continuarão a ser
desenvolvidas agora enquadradas numa política de qualidade, através da adoção de
determinados princípios e requisitos organizativos caraterizadores de um sistema de gestão
da qualidade total, tendo consciência plena de que, a aplicação da qualidade na
Administração Pública (AP) não tem sido isenta de dificuldades mas, também, sabendo
que muitos dos princípios da qualidade já se encontram plasmados na linha de ação para a
modernização administrativa da AP, cujo denominador comum para a qualidade é a
preocupação com o cidadão.
Por isso, na IGAS a aposta para o ano de 2017 é na abordagem da gestão da qualidade
segundo a filosofia descrita na norma ISO 9001, e na aplicação de um sistema de
organização por processos, que inclui a identificação e interação dos processos entre eles e
a sua gestão de forma a atingir um resultado, visando identificar os processos-chave ou
processos críticos, por forma a alcançar o mapeamento ou a cartografia dos processos
desenvolvidos na organização.
Está em questão uma mudança de cultura interna, pensar que as partes compõem o
todo, e não que o todo é composto pelas partes, pelo que é crucial que os dirigentes
assumam um papel no apoio e na adesão a esta mudança, de forma a se conseguir uma
atitude de persistência e convergência para dar continuidade à realização dos objetivos, e
que todos os trabalhadores e colaboradores da IGAS se sintam envolvidos e empenhados
na melhoria contínua do desempenho da organização.
A definição de objetivos para a atividade da organização e os indicadores adotados para
2017 traduzem a evolução na aplicação da estratégia, refletindo os pontos considerados
críticos para o corrente ano, atentos os resultados conseguidos em 2016 e considerando o
reforço do corpo inspetivo através de procedimento concursal que permitiu selecionar e
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recrutar novos inspetores, atualmente em período experimental.
Numa breve nota metodológica refere-se que o presente Plano (PA) se encontra alinhado com:
- as orientações estratégicas para a área da Saúde apresentadas no programa do XXI
Governo Constitucional,
- o Plano Estratégico da IGAS,
- a Carta de Missão da Inspetora-Geral,
- os objetivos estratégicos e operacionais enunciados no Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR)
- os contributos específicos das áreas operativas e instrumentais e
- os meios humanos e recursos materiais disponíveis
As orientações estratégicas supra-organizacionais e organizacionais, foram traduzidas num Plano
Estratégico organizado segundo a metodologia Balanced Scorecard e concretizadas em objetivos
operacionais, para os quais se definiram indicadores que permitam aferir da sua realização.
As unidades orgânicas contribuíram com propostas relativas às atividades sob sua
responsabilidade, com a respetiva planificação e definição de metas, pelo que, o presente Plano
alinha, no contexto, as principais atividades que a IGAS pretende prosseguir no ano de 2017.
A Inspetora-Geral
Leonor Furtado
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2. Enquadramento
A. Missão, visão e valores
Sendo uma entidade de controlo do setor da Saúde, a visão da organização é a de ser, por
excelência, a entidade que neste setor promove a qualidade e previne a fraude.
Para isso, tem-se como valores motrizes, selecionados equitativamente pelos trabalhadores e pela
Direção, a credibilidade e a coerência, o rigor e a independência.
Ilustração 1. Orgânica
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B. História
A IGAS tem uma longa história de
evolução e de alargamento de
competências, sólida e
paulatinamente construída
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C. Estrutura orgânica
A IGAS é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia
administrativa.
A organização interna obedece ao modelo estrutural misto, hierarquizado nas áreas
instrumentais e matricial nas áreas operativas.
Ilustração 2. Orgânica
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D. Áreas de atribuição
A IGAS é a instância de controlo em todos os domínios da prestação dos cuidados de saúde, quer
pelas instituições, serviços e organismos do Ministério da Saúde, ou por este tutelados, quer
ainda pelas entidades privadas, pessoas singulares ou coletivas, com ou sem fins lucrativos.
Tem competências de fiscalização e inspeção, de carácter regular (que nela foram centralizadas e
estavam antes dispersas em diferentes entidades) e assegura serviços regulares de auditoria
interna a todas as instituições, serviços, estabelecimentos e organismos do Ministério ou por este
tutelados.
As suas atribuições podem, portanto, ser agrupadas em quatro grandes áreas:
Ilustração 3. Grandes áreas de atuação
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Os principais serviços prestados pela IGAS, no âmbito das suas competências, são os seguintes:
Ilustração 4. Principais serviços
E. Clientes e partes interessadas
A IGAS integra a administração direta do Ministério da Saúde, na dependência direta do
Ministro.
A Inspeção desenvolve um serviço público e está dotada de autonomia técnica, que lhe permite
desenvolver intervenções quer por iniciativa própria quer na sequência de participações. Assim,
integram o seu universo de clientes os cidadãos e organismos públicos em geral, e mais
especificamente, os utentes, os profissionais e organismos da saúde.
Para além das instituições que integram o Serviço Nacional de Saúde (SNS), os restantes
serviços centrais e serviços personalizados do Ministério da Saúde, bem como os operadores dos
setores privado e social são destinatários dos serviços prestados pela IGAS.
Consideramos que clientes e partes interessadas devem ser informados da atividade da IGAS. A
informação constante permite solidificar as relações de confiança e potenciar o envolvimento de
todos.
Inspeções e fiscalizações
Auditorias
Processos de natureza disciplinar
Processos de contraordenação
Ações de sensibilização, informação e
formação
Pareceres e recomendações não
vinculativos
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Ilustração 5. Parceiros
F. Breve análise swot1
A compreensão das competências distintivas da IGAS e das oportunidades que o contexto
externo lhe oferece é importante para reagir aos pontos fracos internos e às ameaças externas.
Numa lógica de melhoria contínua a compreensão da envolvência interna e externa a IGAS
procura, a cada ano, conhecer as condições que se vão alterando e adaptar-se a elas de forma a
potenciar o bom uso dos dinheiros públicos e a desenvolver um trabalho cada vez de melhor
qualidade.
1 Acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
Plano de atividades 2017 | Recursos 12
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Ilustração 6. SWOT
3. Recursos
Em termos de RECURSOS FINANCEIROS, o orçamento proposto para 2017, foi o seguinte:
TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) 4.012.728,0 €
Orçamento de Funcionamento (OF) 3.850.228,0 €
Despesas com Pessoal 3.099.895,0 €
Aquisições de Bens e Serviços 742.333,0 €
Outras Despesas Correntes 8.000,0 €
PIDDAC
Outros Valores 162.500,0 €
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Ilustração 7. Orçamento para 2016
No que concerne ao orçamento proposto da IGAS para 2017, o plafond de receitas gerais tem-se
mantido relativamente inalterado desde 2014. Para 2017 a IGAS prevê também algumas receitas
próprias2, no valor total de 32.000€, cuja forma distribuída de aplicação na receita será de 13.200€
para aquisições de bens e serviços e 18.800€ para outras despesas correntes. O orçamento de
funcionamento é consumido maioritariamente pelas despesas com pessoal (93,5%), situação que
se mantém em 2017.
Ilustração 8. Evolução do peso de
afetação do OF por tipo de despesa
Quanto aos RECURSOS HUMANOS, os previstos para 2017 são os seguintes:
Grupo de pessoal Nº de efetivos
planeados/previstos
2013 2014 2015 2016 2017
Dirigentes Superiores 3 3 3 3 3
Dirigentes Intermédios e 2 2 6 2 2
Chefes de Equipa Multidisciplinar 4 4 4 3 4
Inspetores 46 46 47 62 48
Assessor Médico 1 1 1 1 1
Técnicos/as Superiores 8 8 4 4 4
Técnicos/as de Informática 3 3 2 3 3
Coordenadores/as Técnicos 3 3 2 2 2
Assistentes Técnicos 18 18 16 18 16
Assistentes Operacionais 7 5 5 5 4
2 resultantes da participação que lhe é atribuída no produto da aplicação de coimas
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TOTAL 95 93 86 103 87
Ilustração 9. Meios Humanos para 2016
Relativamente aos recursos humanos é de salientar:
o reforço do corpo inspetivo que contemplou um aumento de 15 postos de trabalho na
carreira especial de inspeção em 2016, mas que se traduziu num saldo de apenas mais 5
inspetores para 2017, atentas as saídas e aposentações.
que a execução de RH tem sido sempre inferior ao previsto
o número manifestamente reduzido de técnicos superiores
Ilustração 10. Evolução dos RH
Ilustração 11. Evolução de recursos humanos
A distribuição por sexo tem sido equilibrada, tendendo
para uma maior taxa de feminização. A licenciatura
representa o nível de escolaridade predominante, sendo
que é requisito de pertença à carreira de inspeção da
IGAS. O escalão etário entre os 45 e os 49 anos tem sido o
mais representado.
Ilustração 12. Distribuição dos meios humanos por sexo
Inspetor; 41 Inspetor; 47
Inspetor; 44 Inspetor; 45
técnico superior; 6
técnico superior; 4
técnico superior; 4
técnico superior; 2
Total de RH; 86 Total de RH; 85 Total de RH; 80
Total de RH; 75
2013 2014 2015 2016
RH em funções
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Em termos de RECURSOS TECNOLÓGICOS destacamos a intenção de prosseguir com o
desenvolvimento de um SI integrado, projeto que por motivos de ordem financeira e
administrativa só foi possível iniciar no último trimestre de 2015.
O SI disponível encontra-se desatualizado e a informação nele disponível não tem o grau de
fiabilidade e coerência desejável, pelo que se tem colmatado essa necessidade recorrendo a
pequenas bases de dados, dispersas e desligadas, construídas através do software Office. O
tratamento da informação, de forma a que seja fiável e coerente, tem custos notórios em termos
de eficiência da afetação dos recursos, particularmente face ao número manifestamente reduzido
de técnicos superiores (dois no total da IGAS, conforme acima referido).
A IGAS conta com os recursos tecnológicos essenciais para o desenvolvimento da atividade,
estando afeto um computador a cada posto de trabalho. No caso dos inspetores, estes
computadores são portáteis, a fim de poderem ser utilizados no serviço externo.
Para a atividade inspetiva desenvolvida em serviço externo a IGAS não dispõe de telemóveis de
serviço ou de viaturas.
Quanto aos RECURSOS FORMATIVOS há a salientar que uma parte das ações de formação
proporcionadas aos trabalhadores da IGAS o são ao abrigo de protocolos de cooperação e sem
custos para o Estado, o que obriga, não raro a pequenos ajustamentos no Plano.
Para 2017 estão previstas 17 ações de formação de atualização, nas seguintes áreas:
Formação obrigatória de Dirigentes
Assuntos Jurídicos
Comunicação Organizacional
Contabilidade e Finanças
Gestão Organizacional
Liderança e Desenvolvimento Pessoal
Tecnologia da Informação
Plano de atividades 2017 | Objetivos e estratégia 16
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4. Objetivos e estratégia
Em alinhamento com a missão, a IGAS baseia a sua estratégia numa aposta inequívoca na
melhoria contínua, não só dos serviços que presta enquanto entidade de controlo sectorial na área
da Saúde, mas também na melhoria do desempenho e do controlo operacional.
A IGAS pretende ser reconhecida como um serviço de referência na defesa da ética, na
verificação do cumprimento da lei pelos diversos intervenientes no sector da Saúde, no controlo
da fraude e do desperdício, e na promoção do acesso aos cuidados prestados pelo Serviço
Nacional de Saúde.
Para cumprir a sua missão e conduzida pela visão do que quer ser, assentes nos valores definidos
pela organização, definiram-se já para 2016 os quatro grandes focos de atuação, nos quais se tem
apostado.
Atento o diagnóstico estratégico, e dando continuidade à aposta nos quatro grandes focos
identificados, foram selecionados os objetivos críticos para a evolução da organização que,
monitorizados e paulatinamente prosseguidos, permitirão gerir e melhorar as condicionantes
Plano de atividades 2017 | Objetivos e estratégia 17
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menos positivas e aproveitar as condicionantes mais positivas, de forma a ser alcançada a visão
que se tem para o futuro da Inspeção.
Ilustração 13. Mapa da estratégia
O QUAR e o Plano de Atividades da IGAS para 2017 articulam-se com estes objetivos
estratégicos, dando continuidade ao processo de mudança organizacional iniciado em 2015, na
perspetiva da melhoria contínua do que tem sido a existência e o trabalho da instituição.
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O Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) da IGAS para 2017 pretende manter os
mesmos objetivos estratégicos (OE) e operacionais (OP), mas atualizar alguns indicadores de
concretização pelos quais a IGAS será avaliada no seu desempenho. O QUAR reflete, pois, os
seguintes princípios:
Os objetivos estratégicos, enquadradores, devem refletir as grandes áreas de atuação da
IGAS, assim como a necessidade de reforço da capacidade institucional, estratégica para a
condução da organização e para a execução da Carta de Missão.
Os objetivos operacionais devem refletir as atividades core, ou principais, da IGAS:
inspeção e fiscalização, auditoria, ação disciplinar, sistema de controlo interno do MS,
prevenção e cooperação.
Os indicadores selecionados para avaliar da execução dos objetivos operacionais foram
selecionados considerando que devem refletir pontos críticos da evolução da organização na
prossecução da estratégia e que, como tal, alguns devem ser mantidos (a fim de solidificar
linhas de atuação, promover a estabilidade de inovações já introduzidas, e dar continuidade a
alguns objetivos); alguns devem ser eliminados (por estarem regularizadas as situações e
atividades com eles relacionadas ou por corresponderem a projetos já terminados); e alguns
devem ser acrescentados ou alterados (para reforço do compromisso com outras atividades,
de acordo com pontos críticos já diagnosticados e com o novo Plano Estratégico)
Estes objetivos estratégicos do QUAR, dando continuidade ao anterior e não correspondendo
linearmente aos objetivos estratégicos do novo PE 2016-20193, estão com eles alinhados:
prosseguindo as orientações da tutela
enformando os eixos estratégicos da IGAS
acompanhando os OE do novo Plano Estratégico 2016-2019, que se concilia com a o
Programa do XXI Governo Institucional.
3 Tratando-se o QUAR de um instrumento de gestão (anual, operativo e de avaliação) com propósitos e
requisitos diferentes do Plano Estratégico (plurianual, estratégico) deve no entanto alinhar-se com este
não obstante dever e poder ser diferente
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Os objetivos considerados estratégicos e selecionados para efeitos do QUAR 2017 mantêm-se
os seguintes:
Ilustração 14. Articulação dos objetivos QUAR 2017 com a estratégia
OE 1 QUAR: Assegurar o cumprimento das disposições legais e orientações técnicas, em todos os domínios da
atividade e da prestação de cuidados no setor da saúde
OE 2 QUAR: Atuar no âmbito do Controlo Interno da Administração
Financeira do Estado, garantindo a boa aplicação dos dinheiros públicos por parte
de entidades que atuem no domínio das atividades em saúde
OE 3 QUAR: Obter ganhos de eficiência e de qualidade na prossecução da missão e no combate ao desperdício, à fraude e à corrupção, por intermédio do reforço da
capacidade institucional e do desenvolvimento da ação preventiva
OE 4 QUAR: Desenvolver a ação disciplinar em relação aos serviços,
estabelecimentos e organismos integrados no Ministério da Saúde ou por este
tutelados
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A atividade inspetiva programada da IGAS, melhor detalhada no Anexo I, procura também ir de
encontro, no âmbito das competências da Inspeção, às prioridades apontadas no Programa do
XXI Governo Constitucional.
Assim, a Inspeção focar-se-á na garantia da legalidade e das boas práticas no âmbito de temas
como:
o acesso à saúde (como no que respeita a listas de espera e políticas de diferenciação
positiva orientadas para os cidadãos mais vulneráveis)
a utilização correta e racional dos recursos (contratação pública e grandes contratos)
os cuidados de saúde visual e os cuidados continuados e de saúde mental
os recursos humanos (impedimentos e incompatibilidades, horas extraordinárias e
outros abonos, poder disciplinar)
Ilustração 15. Articulação com os eixos do programado XXI Governo Constitucional
Acompanhar a
necessidade de
reforço do controlo
nas áreas prioritárias
e objeto de inovação
no programa do
Governo para a
Saúde
Eixo 2 - Reduzir as desigualdades
entre cidadãos no acesso à saúde
Eixo 4 - Expansão e melhoria da
capacidade da rede de cuidados de
saúde primários
Eixo 5 - Melhoria da gestão dos
hospitais
Eixo 6 - Expansão e melhoria da
integração da Rede de Cuidados
Continuados
Eixo 7 - Aperfeiçoar a gestão dos
recursos humanos e a motivação dos
profissionais de Saúde
Eixo 8 - Melhorar a Governação do SNS
A: DIRECIONAMENTO DO
CONTROLO
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5. Objetivos operacionais do QUAR
O QUAR da IGAS para 2017 abrange 17 indicadores (mais 2 do que em 2016) para os mesmos
objetivos. Quanto às metas dos indicadores que se mantêm regra geral não se intenta diminuir o
grau de exigência quantitativa.
OOp1
•Assegurar o cumprimento das disposições legais e orientações técnicas no âmbito de atuação da IGAS
OOp2 •Reforçar a eficácia do Sistema de Controlo Interno do Ministério da Saúde
OOp3
•Garantir a eficiência da atividade inspetiva assegurando a boa continuidade processual
OOp4 •Reforçar a atividade preventiva
OOp5 •Reforçar a eficiência das ações inspetivas
OOP6 •Reforçar a eficiência da ação disciplinar
OOp7 •Padronizar e normalizar metodologias
OOp8
•Desenvolver um elevado grau de profissionalismo da atuação sustentado na autonomia técnica dos inspetores
OOp9 •Melhorar a qualidade da informação prestada no âmbito da actuação da IGAS
OOp
10
•Reforçar a articulação e a cooperação nacional e internacional
Plano de atividades 2017 | Objetivos operacionais do QUAR 22
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A. Articulação com os objetivos estratégicos QUAR
Estes objetivos operacionais concorrem da seguinte forma para a prossecução dos estratégicos:
= impacto direto ou mais
acentuado
= impacto indireto ou menos
acentuado
OE 1:
Assegurar o
cumprimento
das disposições
legais e
orientações
técnicas, em
todos os
domínios da
atividade e da
prestação de
cuidados no
setor da saúde
OE 2: Atuar no
âmbito do
Controlo
Interno da
Administração
Financeira do
Estado,
garantindo a
boa aplicação
dos dinheiros
públicos por
parte de
entidades que
atuem no
domínio das
atividades em
saúde
OE 3: Obter
ganhos de
eficiência e de
qualidade na
prossecução da
missão e no
combate ao
desperdício, à
fraude, e à
corrupção, por
intermédio do
reforço da
capacidade
institucional e do
desenvolvimento
da ação
preventiva
OE 4:
Desenvolver a
ação disciplinar
em relação aos
serviços,
estabelecimentos
e organismos
integrados no
Ministério da
Saúde ou por este
tutelados
OOp1: Assegurar o cumprimento das
disposições legais e orientações
técnicas no âmbito de atuação da IGAS
OOp2: Reforçar a eficácia do Sistema
de Controlo Interno do Ministério da
Saúde
OOp3: Garantir a eficiência da
atividade inspetiva assegurando a
continuidade processual
OOp4: Reforçar a atividade preventiva
OOp5: Reforçar a eficiência das ações
inspetivas
OOp6: Reforçar a eficiência da ação
disciplinar
OOp7: Padronizar e normalizar
metodologias
OOp8: Desenvolver um elevado grau
de profissionalismo da atuação
sustentado na autonomia técnica dos
inspetores
OOp9: Melhorar a qualidade da
informação prestada no âmbito da
atuação da IGAS
OOp10: Reforçar a articulação e a
cooperação nacional e internacional
Ilustração 16. Articulação dos objetivos operacionais do QUAR com os estratégicos
Plano de atividades 2017 | Objetivos operacionais do QUAR 23
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B. Indicadores dos objetivos operacionais
No sentido de aferir da prossecução dos objetivos operacionais optamos, para 2017, por
monitorizar os seguintes indicadores, que os traduzem:
Para alcançar as metas a que nos propomos para cada indicador, concorre o trabalho de todas as
unidades orgânicas que elaboram os planeamentos ou planificações operacionais setoriais
sempre que necessário.
A prossecução das metas dos indicadores é monitorizada com regularidade, num ciclo de
planeamento-desempenho-controlo-ajustamento
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 24
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6. Atividades, iniciativas e responsabilidades
A par dos objetivos operacionais do QUAR são previstas outras atividades e iniciativas que se
consideram relevantes para o bom trabalho das várias unidades orgânicas que concorrem, de
forma diferenciada ou indireta, para a prossecução da missão e dos objetivos da organização,
em respeito pelos valores e pela estratégia.
Refere-se ainda que, para além deste tipo de atividades, não seria possível desenvolver a missão
sem a multiplicidade de atividades correntes, por vezes de grande complexidade, que suportam
as atividades de core.
Embora não se descrevam neste Plano, não podemos deixar de salientar o peso dessas tarefas
complementares que constituem o trabalho diário de vários trabalhadores/as da IGAS.
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 25
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A. Objetivos da Direção
objetivos da Direção 2017 (QUAR e outros)
Objetivos OP class % Indicadores Metas Métrica Observações UO resp
+ particip
Reforço da atividade
preventiva
(cooperação e
informação) e da
cultura de
institucional de
abertura e adaptação
(OE1 do PE)
Oo
p2
QU
AR
Efi
cáci
a
100
Nº de medidas desenvolvidas no
âmbito da articulação do controlo
interno no MS (OBJ QUAR)
3 nº inteiro PA GCCI DIR
+ NACI O
op
4 Q
UA
R
Efi
cáci
a
100
Nº de ações/medidas de natureza
preventiva, pedagógica ou de
esclarecimento (OBJ QUAR)
6 nº inteiro
(divulgação manual ação
disciplinar, manual de
auditoria à contratação,
manual de boas práticas
inspetivas, PPRGIC e
CC com CPC, outro)
DIR
+ EMs + DCAP
Oo
p1
0 Q
UA
R
Qu
alid
ade
100
N.º de eventos de
colaboração/cooperação
promovidos (OBJ QUAR)
3 nº inteiro (congéneres CPLP; 2
workshops temáticos)
DIR
+ EMs + DCAP
Oo
p1
PE
Qu
alid
ade
20 Parcerias institucionais
desenvolvidas com PALOP 2 nº inteiro Guiné; Cabo Verde
DIR
+ DCAP
20 Protocolos efetivamente
executados 50%
(nº de protocolos
executados/nº de
protocolos
existentes)*100
DIR
+ EMs + DCAP
20 Novas parcerias desenvolvidas
com Universidades 2 nº inteiro
UCoimbra, Escola
Superior de Saúde
DIR
+ DCAP
20 Ações inspetivas conjuntas >= 3 nº inteiro IGMTSSS, IGDN,
IGAMAOT DIR
+ EMs
20 Estudos elaborados pela IGAS
divulgados no website 1 nº inteiro
DIR
+ EMs + DCAP
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 26
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objetivos da Direção 2017 (QUAR e outros)
Objetivos OP class % Indicadores Metas Métrica Observações UO resp
+ particip
Uniformização de
práticas (OE3 do PE) O
op
3P
E
Efi
ciên
cia
25 Notas internas jurídicas ou de
natureza inspetiva 6 nº inteiro
DIR
+ EMs
25
Peças processuais emblemáticas
disponibilizadas mensalmente na
intranet
2 nº inteiro/ mês
DIR
+ EMs + DCAP
25
Data de conclusão de um manual
de procedimentos de
contraordenação
ago-17 data
DIR
+ EMs
25
Data de conclusão de um manual
de boas práticas de inspeção e
fiscalização
ago-17 data
DIR
+ EMs
Direcionamento das
atividades de
controlo inspetivo
(OE4 do PE)
Oo
p4
PE
Efi
ciên
cia
100
Documento de revisão das
necessidades de acesso da IGAS a
Bases de Dados externas
set-17 data de conclusão
DIR
+ EMs + DCAP
Boas práticas de
gestão sustentável
(OE8 do PE) Oo
p8
PE
Qu
alid
ade
100 Portaria de gestão documental da
IGAS dez-17
data de apresentação
da proposta da IGAS
em articulação com a
SG DIR
+ DCAP +DGR
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 27
PA.0
3.V
F02
B. Objetivos da área operacional
objetivos da área operacional 2017 (QUAR e outros)
Objetivos OP class % Indicadores Metas Métrica Observações UO resp +
particip
Assegurar o
cumprimento das
disposições legais e
orientações técnicas no
âmbito de atuação da
IGAS (OE4 do PE)
Oo
p1
QU
AR
efic
ácia
70
Nº de entidades inspecionadas,
fiscalizadas ou auditadas em
atividade programada (OBJ QUAR)
80 nº inteiro
EMs
30
% de entidades inspecionadas,
fiscalizadas ou auditadas em
atividade reativa (OBJ QUAR)
<= 30%
(nº de entidades em
atividade reativa/nº de
entidades
programadas)*100
EMs
Garantir a eficiência da
atividade inspetiva
assegurando a boa
continuidade processual
(OE4 do PE) Oo
p3
QU
AR
efic
ácia
70
Taxa de congestão processual
(pendentes face aos concluídos)
(OBJ QUAR)
45% (nº de processos
pendentes/nº de processos
concluídos) *100
EMs
30
% de processos de inspeção e de
fiscalização que transitam para o ano
seguinte (OBJ QUAR)
<= 30% (nº de processos que
transitam/nº de processos
instaurados)* 100
EMs
Reforçar a eficiência
das ações inspetivas
(OE4 do PE)
Oo
p5
QU
AR
efic
iên
cia 50
Nº de médio de semanas de duração
das ações de auditoria (OBJ QUAR) >=20 média
EMs
50
Nº médio de semanas de duração das
ações de inspeção e fiscalização
(OBJ QUAR)
>=16 média
EMs
Oo
p6
QU
AR
efic
iên
cia
100
% de processos de natureza
disciplinar com instrução concluída
no prazo (OBJ QUAR)
60% (nº de processos assim
conluídos/nº de processos
instaurados)* 100
EMs
Oo
p4
PE
efic
iên
ci
a 50
Documento de revisão das
necessidades de acesso da IGAS a
Bases de Dados externas
set-17 data de conclusão
DIR
+EMs + DCAP
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 28
PA.0
3.V
F02
objetivos da área operacional 2017 (QUAR e outros)
Objetivos OP class % Indicadores Metas Métrica Observações UO resp +
particip
50 Ações inspetivas conjuntas >= 3 nº inteiro IGMTSSS, IGDN,
IGAMAOT
DIR
+EMs
Melhoria da
uniformização de
práticas inspetivas
(OE3 do PE)
Oo
p3
PE
efic
iên
cia
30 Data de conclusão de um manual de
procedimentos de contraordenação ago-17 data
DIR
+EMs
30
Data de conclusão de um manual de
boas práticas de inspeção e
fiscalização
ago-17 data
DIR
+EMs
20 Notas jurídicas ou outras internas de
natureza inspetiva 6 nº inteiro
DIR
+EMs
20
Peças processuais emblemáticas
disponibilizadas mensalmente na
intranet
2 nº inteiro/ mês
DIR
+EMs e DCAP
Reforço da atividade
preventiva (cooperação
e informação) e da
cultura de institucional
de abertura e adaptação
(OE1 do PE)
Oo
p4
QU
AR
efic
ácia
100
Nº de ações/medidas de natureza
preventiva, pedagógica ou de
esclarecimento (OBJ QUAR)
3 nº inteiro
(divulgação manual ação
disciplinar, manual de
auditoria à contratação,
manual de boas práticas
inspetivas)
DIR
+EMs e DCAP
Oo
p9
QU
AR
qu
alid
ade
100 Estudos elaborados pela IGAS
divulgados no website (OBJ QUAR) 2 nº inteiro
DIR
+EMs e DCAP
Oo
p1
0
QU
AR
qu
alid
ade
100
N.º de eventos de olaboração/
cooperação promovidos (OBJ
QUAR)
3 nº inteiro (congéneres CPLP; 2
workshops temáticos)
DIR
+EMs e DCAP
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 29
PA.0
3.V
F02
C. Objetivos da área Instrumental ou de suporte
objetivos da área intrumental 2017 (QUAR e outros)
Objetivos OP class % Indicadores Metas Métrica Observações UO resp + particip
Reforço da atividade
preventiva (cooperação e
informação) e da cultura de
institucional de abertura e
adaptação (OE1 e OE8 do
PE)
Oo
p1
PE
qu
alid
ade
50 Parcerias institucionais
desenvolvidas com PALOP 2 nº inteiro Guiné; Cabo Verde
DIR
+DCAP
50 Protocolos efetivamente
executados 50%
(nº de protocolos
executados/nº de
protocolos existentes)
*100
IGDN, INFARMED,
CEJ
DIR
+EMs +DCAP
Oo
p4
QU
AR
efic
ácia
100
Ações/medidas de natureza
preventiva, pedagógica ou de
esclarecimento (OBJ QUAR)
6 nº inteiro
(divulgação manual
ação disciplinar,
manual de auditoria à
contratação, manual
de boas práticas
inspetivas, PPCIC e
CC com CPC, outro)
DIR
+ EMs + DCAP
Oo
p1
0 Q
UA
R
qu
alid
ade
100
Eventos de
colaboração/cooperação
promovidos (OBJ QUAR)
3 nº inteiro (congéneres CPLP; 2
workshops temáticos)
DIR
+ EMs + DCAP
Apoio às entidades do MS e
SNS no exercício das
competências próprias em
matéria disciplinar (OE1 do
PE)
Oo
p1
PE
efic
iên
cia
100
Sessões formativas e de divulgação
do Manual de Ação disciplinar da
IGAS
>=3 nº inteiro
DCAP
+EMs
Implementação de
oportunidades de melhoria na
comunicação interna e Oo
p1
PE
qu
alid
ade
60 Política de Comunicação da IGAs dez-17 data de conclusão
DCAP
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 30
PA.0
3.V
F02
objetivos da área intrumental 2017 (QUAR e outros)
Objetivos OP class % Indicadores Metas Métrica Observações UO resp + particip
externa (OE1 e 3 do PE)
Oo
p3
PE
efic
iên
cia
40 Manual de comunicação da IGAS dez-17 data de conclusão
DCAP
Melhorar a qualidade da
informação prestada no
âmbito da atuação da IGAS
(OE1 e OE4 do PE)
O
op
9Q
UA
R
qu
alid
ade
50
Iindicadores da atividade inspetiva
disponibilizados ao Portal da
Transparência (OBJ QUAR)
2 nº inteiro
DCAP
50
Documentos de análise divulgados
relacionados com a atividade da
IGAS (OBJ QUAR)
2 nº inteiro
DCAP
Implementação de
oportunidades de melhoria na
disponibilização de
informação atualizada de
suporte à atividade inspetiva
(OE 3 do PE)
Oo
p2
'PE
efic
iên
cia
50 Dossiers permanentes de entidades
SNS 15
n.º de dossiers
atualizados/semestre DCAP
50 Pastas temáticas/legislação
atualizadas 50%
(n.º de pastas
atualizadas/total de
pastas
disponibilizadas)
DCAP
Direcionamento das
atividades de controlo
inspetivo (OE4 do PE)
Oo
p4
PE
efic
iên
cia
100
Documento de revisão das
necessidades de acesso da IGAS a
Bases de Dados externas
set-17 data de conclusão
DIR
+ EMs e DCAP
Apoiar a autonomia técnica
dos inspetores (OE5 do PE)
Oo
p5
PE
qu
alid
ade
100 Execução do Programa de
Formação 60%
(nº de ações
executadas/nº de
ações programadas)
DCAP
Boas práticas de gestão
sustentável (OE8 do PE)
Oo
p8
PE
qu
alid
ade 50
Portaria de gestão documental da
IGAS dez-17 data de conclusão
em articulação com
a SG DIR
+ DCAP +DGR
50 Novas parcerias desenvolvidas
com Universidades 2 nº inteiro
UCoimbra, Escola
Superior de Saúde
DIR
+DCAP
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 31
PA.0
3.V
F02
objetivos da área intrumental 2017 (QUAR e outros)
Objetivos OP class % Indicadores Metas Métrica Observações UO resp + particip
Continuação do reforço do
Controlo Interno na
organização (OE8 do PE) Oo
p8
PE
qu
alid
ade 5
Oportunidades de melhoria (OM)
implementadas >=2 nº inteiro
DCAP
+Gestor de Processo
50
Atividades ligadas ao processo de
gestão de riscos divulgadas
internamente
>=2 nº inteiro
DCAP
+Gestor de Processo
Continuação da construção
do sistema de segurança e
saúde no trabalho na filosofia
da ISO 45001 e ISO 9001
(OE8 do PE)
Oo
p9
8P
E
qu
alid
ade
100 Medidas ISO desenvolvidas >=2 nº inteiro
DCAP
+ DGR
Implementação do Sistema
de Gestão da Qualidade
(SGQ) na filosofia da ISO
9001 (OE8 do PE)
Oo
p9
8P
E
qu
alid
ade
100 Procedimentos Gerais e Instruções
de Trabalho >=6 nº inteiro
DCAP
+ DGR
Oo
p7
QU
AR
efic
iên
ica
50
Processos abrangidos pelo Sistema
de Gestão da Qualidade (OBJ
QUAR)
>=6 nº inteiro
( SGQ, PPRGC;
formação,
planeamento geral,
expediente geral,
biblioteca e
documentação, ou
outro)
DCAP
+ DGR
50 Manual da Qualidade (OBJ QUAR) dez-17 data de conclusão
DCAP
Adoção de práticas de
responsabilidade económica, Oo
p9
8
PE
qu
alid
a
de 50
Iniciativas desenvolvidas no
âmbito da RSA 3 nº inteiro
DGR
+DCAP
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 32
PA.0
3.V
F02
objetivos da área intrumental 2017 (QUAR e outros)
Objetivos OP class % Indicadores Metas Métrica Observações UO resp + particip
social e ambiental interna e
externa (OE8 do PE)
50 Iniciativas desenvolvidas no
âmbito da RE 3 nº inteiro
Análise comparativa
de valores de despesa
nos diferentes
departamentos;
continuação dos
esforços de obtenção
de uma frota
automóvel e de
comunicações móveis
para apoio à atividade
inspetiva
DGR
Implementação de
oportunidades de melhoria na
gestão de RH (OE8 do PE) Oo
p9
8P
E
qu
alid
ade
100 Perfis de competências
profissionais por função 50%
(nº de perfis
funcionais
sistematizados/nº de
perfis funcionais)
DGR
Promover a
desmaterialização dos
processos (OE8 do PE) Oo
p9
8P
E
qu
alid
ade
100 Diminuição do consumo de papel 15%
(quantidade de cópias
e impressões no ano
N / quantidade de
cópias e impressões
no ano N-1)
DGR
+DCAP
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 33
PA.0
3.V
F02
ANEXOS
Anexo I – Atividade inspetiva programada
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES IMPULSO
Nº DE
ENTIDADES
0 CONTRATAÇÃO E
DESPESA PÚBLICA Artº 62º da LEO Artº 62º da LEO
Dar cumprimento à determinação
da Assembleia da República ao
abrigo do artº 62º da LEO e avaliar
a dívida pública no SNS
auditoria
a definir em
estudo
prévio
externo:
determinaçã
o da AR
a definir
1 CONTRATAÇÃO E
DESPESA PÚBLICA
Programas específicos
de saúde Produtos de apoio
Avaliar a regularidade da aquisição
de produtos de apoio
auditoria entidades
hospitalares
interno:
outro 2
auditoria
unidades
locais de
saúde
interno:
outro 2
2 CONTRATAÇÃO E DESPESA PÚBLICA
Aquisição de bens
Reagentes Verificar a regularidade da
aquisição de reagentes
inspeção institutos do
MS
interno: inf
631/2016 1
inspeção entidades
hospitalares
interno: inf
719/2016 1
Plasma humano e
derivados
Verificar a regularidade da
aquisição de plasma humano e
derivados
inspeção entidades
hospitalares 5
3 CONTRATAÇÃO E
DESPESA PÚBLICA Aquisição de serviços Consultadorias
Verificar a regularidade da
aquisição de serviços de
consultadoria
auditoria institutos do
MS
interno: ação
continuada 3
4 GRANDES CONTRATOS Organização e
funcionamento
Controlo interno e
monitorização
Execução do contrato relativo ao
Centro de Conferência de Faturas auditoria
administraçã
o central da
saúde
interno:
outro 1
5 GESTÃO DE RH E DESPESA COM RH
Planeamento e gestão
de RH
Cumprimento do
Despacho 9666-B/2016
Verificar a regularidade celebração
e/ou renovação de contratos em
regime de prestação de serviços de
pessoal médico
inspeção entidades
hospitalares
interno: ação
continuada 5
6 GESTÃO DE RH E
DESPESA COM RH
Remunerações e outros
abonos
Horas extraordinárias e
outros abonos
Verificar o controlo e pagamento
de trabalho extraordinário e outros
abonos
inspeção
a definir em
estudo
prévio
interno:
outro 5
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 34
PA.0
3.V
F02
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES IMPULSO
Nº DE
ENTIDADES
7 GESTÃO DE RH E
DESPESA COM RH
Aplicação do regime
disciplinar
Exercício do poder
disciplinar do
empregador
Verificar o cumprimento do
exercício do regime disciplinar
aplicável por parte das entidades
empregadoras
inspeção
administraçõ
es regionais
da saúde
interno: ação
continuada 5
8 GESTÃO DE RH E
DESPESA COM RH
Prestação de serviços
na área de RH
Medida Estágios-
Emprego
Verificar a regularidade do recurso
à medida "Estágios-Emprego" inspeção
entidades
hospitalares
interno: inf
15/2007 2
9 GESTÃO DE RH E
DESPESA COM RH
Impedimentos e
incompatibilidades
Impedimentos e
incompatibilidades
Verificar o cumprimento do DL
14/2014 fiscalização
a definir em
estudo
prévio
interno: ação
continuada 10
10 GESTÃO DA PRODUÇÃO Organização e
funcionamento
Controlo interno e
monitorização
Verificar os procedimentos de
controlo interno na monitorização
da produção das USF Mod.B
auditoria ACES/USF
Mod. B
interno: ação
continuada 4
11 GESTÃO DA PRODUÇÃO Acordos e convenções Execução dos acordos
com o setor social
Avaliação da execução dos
acordos e convenções do MS com
a Santa Casa da Misericórdia
inspeção
Santas Casas
da
Misericórdia
interno: ação
continuada;
processo
02/2016-
INQ
4
12 GESTÃO DA PRODUÇÃO Acesso aos cuidados de
saúde Tempos de espera
Verificar os relatórios dos tempos
de espera produzidos nos termos
da Lei 15/2014
auditoria
administraçõ
es regionais
da saúde
externo:
obrigatoried
ade legal
anual
2
13 GESTÃO ORGANIZACIONAL
Organização e
funcionamento
Organização e
funcionamento dos
Serviços de Urgência
Organização e funcionamento de
SUB/SUMC/Polivalente
inspeção entidades
hospitalares
interno: ação
continuada;
inf 511/2016
e 524/2016
3
inspeção
unidades
locais de
saúde
interno: ação
continuada 2
14
GESTÃO DA RECEITA Organização e
funcionamento
Registos e tratamento
de patrocínios e
donativos
Verificar a conformidade
contabilística de registos de
patrocínios e donativos de acordo
com o Despacho 7709-C/2016
fiscalização institutos do
MS
interno: ação
continuada 2
14
verificar a existência de
normativos e procedimentos para
assegurar o controlo interno dos
registos de patrocínios e donativos
auditoria
a definir em
estudo
prévio
interno: ação
continuada;
inf 567/2016
2
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 35
PA.0
3.V
F02
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES IMPULSO
Nº DE
ENTIDADES
15 TERAPÊUTICAS NÃO
CONVENCIONAIS
Regras legais e
autorizações
Cumprimento da
legalidade
Verificar o cumprimento da
legalidade em terapêuticas não
convencionais
fiscalização
entidades do
setor
convenciona
do/privado
interno: inf
364/2016 e
inf 551/2016
5
16 SANGUE, TECIDOS E
CÉLULAS
Regras legais e
autorizações
Cumprimento da
legalidade
verificar a legalidade dos
procedimentos sobre tecidos e
células
fiscalização institutos do
MS
interno: inf
631/2016 1
17 INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA
GRAVIDEZ
Regras legais e
autorizações
Cumprimento da
legalidade
Verificar a legalidade e o
cumprimento dos procedimentos
sobre IVG
inspeção
a definir em
estudo
prévio
interno: ação
continuada 3
18 CUIDADOS DE SAÚDE Cuidados continuados Estruturas residenciais
para idosos
Verificar a qualidade da prestação
de cuidados médicos ou
enfermagem (ISS/OE/OM)
inspeção ERPI
interno:
outro; inf
406/2016
3
19 CUIDADOS DE SAÚDE Cuidados de Saúde
Mental
Organização e
funcionamento dos
cuidados continuados
Organização e funcionamento das
estruturas da RNCC inspeção
a definir em
estudo
prévio
interno: ação
continuada 5
20 GRANDES CONTRATOS Organização e
funcionamento
Controlo e
monitorização das PPP
Avaliar os mecanismos de controlo
e monitorização das PPP auditoria
entidades em
parcerias
público
privadas
interno: ação
continuada 3
21 GESTÃO ORGANIZACIONAL
Gestão social
Políticas de
diferenciação positiva
orientadas para os
cidadãos mais
vulneráveis
Atendimento prioritário das
crianças e jovens em risco nos
cuidados de saúde primários
auditoria
unidades
locais de
saúde
interno: ação
continuada 2
Atendimento prioritário dos idosos
mais vulneráveis nos
estabelecimentos hospitalares
auditoria entidades
hospitalares
interno: ação
continuada 2
22 CUIDADOS DE SAÚDE Cuidados de Saúde
Visual
Programas específicos
da Saúde
Verificar o grau de implementação,
cobertura e monitorização
ação não
tipificada/
análise
a definir interno:
outro n.a
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 36
PA.0
3.V
F02
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES IMPULSO
Nº DE
ENTIDADES
23 GESTÃO
ORGANIZACIONAL
Organização e
funcionamento Perícias médico-legais
Diagnóstico do atraso na
realização das perícias médico-
legais
ação não
tipificada/
análise
entidades
hospitalares
interno:
outro n.a
24 CONTRATAÇÃO E DESPESA PÚBLICA
Regras legais e
autorizações Tempos de faturação
Diagnóstico da situação da despesa
escondida, traduzida em faturação
atrasada ou não-faturação
ação não
tipificada/
análise
a definir interno:
outro n.a
ATIVIDADE REATIVA Não definível
previamente
Não definível
previamente
Denúncias, participações e
situações emergentes
não definível
previamente
não definível
previamente
não definível
previamente 20
Nº de entidades em
atividade
programada
85
Nº previsível de
entidades em
atividade reativa 20
105
AUD 23
INS 44
FIS 18
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 37
PA.0
3.V
F02
Anexo II – Programa específico de auditorias e cronograma
EQUIPA ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVO PRINCIPAL DA AÇÃO TIPO DE
ENTIDADES
Nº
DE
ENT.
FASES DA AUDITORIA
PLAN.
EXECUÇÃO RELATO
INÍCIO FIM
0 EM2
CONTRATAÇÃO
E DESPESA
PÚBLICA
Artº 62º da LEO Artº 62º da
LEO
Dar cumprimento à
determinação da Assembleia da
República ao abrigo do artº 62º
da LEO e avaliar a dívida
pública no SNS
N/D N/D JAN 1º trim 2º trim JUN
1
EM3 CONTRATAÇÃO
E DESPESA
PÚBLICA
Programas
específicos de
saúde
Produtos de
apoio
Avaliar a regularidade da
aquisição de produtos de apoio
entidades
hospitalares 2 ABR 2º trim 3º trim JUL
EM3 unidades locais
de saúde 2 ABR 2º trim 4º trim OUT
3 EM3
CONTRATAÇÃO
E DESPESA
PÚBLICA
Aquisição de
serviços Consultadorias
Verificar a regularidade da
aquisição de serviços de
consultadoria
institutos do
MS 3 JAN 1º trim 2º trim ABR
4 EM4 GRANDES
CONTRATOS
Organização e
funcionamento
Controlo
interno e
monitorização
Execução do contrato relativo
ao Centro de Conferência de
Faturas
administração
central da
saúde
1 JUL 3º trim 4º trim NOV
10 EM1 GESTÃO DA
PRODUÇÃO
Organização e
funcionamento
Controlo
interno e
monitorização
Verificar os procedimentos de
controlo interno na
monitorização da produção das
USF Mod.B
ACES/USF
Mod. B 4 JAN 1º trim 2º trim JUN
12 EM2 GESTÃO DA
PRODUÇÃO
Acesso aos
cuidados de
saúde
Tempos de
espera
Verificar os relatórios dos
tempos de espera produzidos
nos termos da Lei 15/2014
administrações
regionais da
saúde
2 JAN 1º trim 1º trim MAR
14 EM2 GESTÃO DA
RECEITA
Organização e
funcionamento
Registos e
tratamento de
patrocínios e
verificar a existência de
normativos e procedimentos
para assegurar o controlo
N/D 2 FEV 1º trim 1º trim MAR
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 38
PA.0
3.V
F02
EQUIPA ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVO PRINCIPAL DA AÇÃO TIPO DE
ENTIDADES
Nº
DE
ENT.
FASES DA AUDITORIA
PLAN.
EXECUÇÃO RELATO
INÍCIO FIM
donativos interno dos registos de
patrocínios e donativos
20 EM4 GRANDES
CONTRATOS
Organização e
funcionamento
Controlo e
monitorização
das PPP
Avaliar os mecanismos de
controlo e monitorização das
PPP
entidades em
parcerias
público
privadas
3 JAN 1º trim 3º trim JUL
21
EM2 GESTÃO
ORGANIZACIO
NAL
Gestão social
Políticas de
diferenciação
positiva
orientadas para
os cidadãos
mais
vulneráveis
Atendimento prioritário das
crianças e jovens em risco nos
cuidados de saúde primários
unidades locais
de saúde 2 SET 3º trim 4º trim OUT
EM1
Atendimento prioritário dos
idosos mais vulneráveis nos
estabelecimentos hospitalares
entidades
hospitalares 2 SET 3º trim 4º trim OUT
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 39
PA.0
3.V
F02
CRONOGRAMA ESPECÍFICO DE AUDITORIAS
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
contratação: artº 62º LEO
gestão da produção: ACES/USFs modelo B
gestão da produção: tempos de espera
contratação: consultadorias
grandes contratos: parcerias público-privadas
gestão da receita:
patrocínios e donativos
contratação: produtos de apoio
grandes contratos: conferência de faturas
gestão social: crianças e
jovens
gestão social: idosos
EM1 EM2 EM3 EM4
Plano de atividades 2017 | Atividades, iniciativas e responsabilidades 40
PA.0
3.V
F02
Anexo III – QUAR da IGAS para 2017
QUAR2017_V04.xls