1
PLANO DE AÇÃO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO
ADOLESCENTE 2014-2017
TOLEDO
2013
2
LISTA DE TABELAS
TABELA 01 – INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS
TABELA 02 – POPULAÇÃO CENSITÁRIA SEGUNDO TIPO DE DOMICILIO E SEXO – 2010
TABELA 03 – CONSELHOS REGULAMENTADOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO.
TABELA 04 – POPULAÇAO CENSITÁRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SEGUNDO FAIXA ETÁRIA E SEXO - 2010
TABELA 05 – FREQUÊNCIA POR ANO DO ÓBITO SEGUNDO CAUSA CID-10, 2008/2012
TABELA 06 – ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO FREQUÊNCIA POR SEXO SEGUNDO CAUSA CID-10, 2008/2012
TABELA 07 – PERCENTUAL DE ÓBITOS EM PESSOAS ACIMA DE 75 ANOS, 2008 a 2012
TABELA 08 - ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2008 - FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA OMS 2º CAUSA – CID 10.
TABELA 09 – ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2009 – FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA 2º CAUSA CID 10
TABELA 10 - ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2010 - FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA OMS 2º CAUSA – CID 10.
TABELA 11 - ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2011 - FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA OMS 2º CAUSA – CID 10.
TABELA 12 - ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2012 - FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA OMS 2º CAUSA – CID 10.
TABELA 13 - COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL, INFANTIL, MATERNA E NATALIDADE NO MUNICÍPIO DE TOLEDO NOS ANOS
DE 2008 A 2012
TABELA 14 - MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS – INTERNAÇÕES POR ANO NO MUNICÍPIO DE TOLEDO 2008 A 2012.
TABELA 15 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL – FREQUÊNCIA POR SEXO SEGUNDO AGRAVOS NOTIFICADOS, 2008 a 2012
TABELA 16 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 2008 – FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA SEGUNDO AGRAVO
TABELA 17 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 2009 – FREQUENCIA POR FAIXA ETÁRIA SEGUNDO AGRAVO
TABELA 18 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 2010 – FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA SEGUNDO AGRAVO
TABELA 19 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 2011 – FREQUÊNCIA FAIXA ETÁRIA SEGUNDO AGRAVO
TABELA 20 – NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO NÚMERO DE CONSULTAS DE PRÉ-NATAL – 2008 A 2012.
3
TABELA 21 – NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO TIPO DE PARTO - 2008 a 2012.
TABELA 22 – NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA DA MÃE – 2008 A 2012.
TABELA 23 - NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO SEXO – 2007 A 2011
TABELA 24 – COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO DE IDADE, COM 3ª DOSE DE VACINAS TETRAVALENTE,
SABIN, HEPATITEB, BCG (DOSE ÚNICA) E VTV - 2008 a 2012
TABELA 25 – COBERTURA VACINAL DA VACINA CONTRA INFLUENZA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60ANOS DE IDADE DO
MUNICÍPIO – 2008 a 2012.
TABELA 26 - ESPAÇOS FÍSICOS ESPORTIVOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE
4
LISTA DE MAPAS
MAPA 01- MAPA DA CIDADE DE TOLEDO COM SEUS BAIRROS – 2009
5
SUMÁRIO SUMÁRIO ............................................................................................................................................................................................................... 5 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................................................ 8 2. IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................................................................................... 10 3. OBJETIVOS ................................................................................................................................................................................................... 11
3.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................................................................................................................ 11 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................................................................................. 11
4. DIRETRIZES .................................................................................................................................................................................................. 12 5. METODOLOGIA DE ARTICULAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO PLANO ................................................................................................... 13 6. APRESENTAÇÃO DO MUNICÍPIO ............................................................................................................................................................ 15
6.1. ASPECTOS GEOGRAFICOS ................................................................................................................................................................ 15 6.1.1. Localização ....................................................................................................................................................................................... 15 6.1.2. Clima ................................................................................................................................................................................................ 18 6.1.3. Relevo ............................................................................................................................................................................................... 18 6.1.4. Altitude ............................................................................................................................................................................................. 18 6.1.5. Solo ................................................................................................................................................................................................... 19 6.1.6. Vegetação ......................................................................................................................................................................................... 19 6.1.7. Hidrografia ....................................................................................................................................................................................... 19
6.2. HISTÓRICO DO MUNICÍPIO ............................................................................................................................................................... 20 6.3. ASPECTOS POPULACIONAIS............................................................................................................................................................. 22 6.4. População Absoluta ................................................................................................................................................................................. 23 6.5. GRUPOS ÉTNICOS ................................................................................................................................................................................ 23 6.6. ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS ...................................................................................................................................................... 24 6.7. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL (IDH-M) ............................................................................................ 24 6.8. CONSELHOS MUNICIPAIS .................................................................................................................................................................. 25
7. QUADRO DEMOGRÁFICO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DO MUNICÍPIO ...................................................................................... 29 8. MAPEAMENTO SETORIAL DAS POLÍTICAS DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E ADOLESCENTE ............................................... 31
8.1. ASSISTÊNCIA SOCIAL ........................................................................................................................................................................ 31 8.1.1. GESTÃO ............................................................................................................................................................................................ 35 8.1.2. Benefícios ......................................................................................................................................................................................... 37
6
8.2. EDUCAÇÃO ........................................................................................................................................................................................... 40 8.3. SAÚDE .................................................................................................................................................................................................... 43
8.3.1. Centro de Atenção Psicossocial Dr. Jorge Niisidi “Lugar Possível”. CAPS II ................................................................................ 44 8.3.2. Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas- CAPS AD .......................................................................................... 45 8.3.3. Sede dos Ostomizados Balduino Carlos Dieterich – Associação de Ostomizados de Toledo e Região .......................................... 45 8.3.4. Unidade de Fisioterapia e Reabilitação Infantil ............................................................................................................................... 46 8.3.5. Núcleo Integrado de Saúde Dr. Jorge Milton Nunes – 24 Horas ..................................................................................................... 46 8.3.6. Unidade de Pronto Atendimento - UPA - Dr. Ivo Alves da Rocha ................................................................................................... 46 8.3.7. Perfil Epidemológico ........................................................................................................................................................................ 52 8.3.8. Mortalidade ...................................................................................................................................................................................... 53 8.3.9. Morbidade ........................................................................................................................................................................................ 62 8.3.10. Natalidade ......................................................................................................................................................................................... 71 8.3.11. Cobertura Vacinal ............................................................................................................................................................................. 74
8.4. ESPORTE ................................................................................................................................................................................................ 76 8.5. CULTURA ............................................................................................................................................................................................... 79 8.6. JUVENTUDE .......................................................................................................................................................................................... 85
9. LEVANTAMENTO DA REDE DE PROGRAMAS DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE .................................... 90 9.1. PROGRAMAS DA ÁREA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ...................................................................................................................... 90 9.2. PROGRAMAS DA ÁREA DA EDUCAÇÃO ...................................................................................................................................... 112
9.2.1. Escolas Municipais ......................................................................................................................................................................... 128 9.2.2. Entidades Sociais de Atendimento à Educação Especial ............................................................................................................... 178
9.3. PROGRAMAS DA ÁREA DO SAÚDE ............................................................................................................................................... 181 9.3.1. Unidades Básicas de Saúde ............................................................................................................................................................ 181 9.3.2. Farmácia Básica ............................................................................................................................................................................. 232 9.3.3. Clínica de Fisioterapia Infantil ....................................................................................................................................................... 233 9.3.4. Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância Epidemiológica ........................................................................................................ 234
9.4. PROGRAMAS DA ÁREA DE ESPORTE ............................................................................................................................................ 240 9.5. PROGRAMAS DA ÁREA DA JUVENTUDE ..................................................................................................................................... 264
10. ESTABELECIMENTO DE METAS E OBJETIVOS PARA O PERÍODO DE 2014 e 2017 CONFORME PPA ................................... 266 10.1. ASSISTÊNCIA SOCIAL ................................................................................................................................................................... 267 10.2. EDUCAÇÃO ..................................................................................................................................................................................... 280 10.3. SAÚDE .............................................................................................................................................................................................. 298
7
10.4. ESPORTE........................................................................................................................................................................................... 299 10.5. CULTURA ......................................................................................................................................................................................... 300 10.6. JUVENTUDE .................................................................................................................................................................................... 300
11. QUADRO ORÇAMENTÁRIO PARA EXECUÇÃO DO PLANO - PREVISÃO 2014 A 2017 ............................................................. 304 11.1. QUADRO ORÇAMENTÁRIO PARA EXECUÇÃO DO PLANO NAS ÁREAS: CULTURA, ESPORTES, EDUCAÇÃO, SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL E JUVENTUDE ....................................................................................................................................... 304
12. METODOLOGIA DE ARTICULAÇAO E EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ................................................................................ 305 12.1. Instâncias de controle ......................................................................................................................................................................... 306
13. PROCESSO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ................................................................................. 307 14. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................................................................ 308
8
1. INTRODUÇÃO
O Plano de Ação Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente do município de Toledo – PR subsidia a Política Municipal
para a Criança e o Adolescente no quadriênio de 2014-2017, sendo o principal instrumento aprovado pelo Conselho Municipal da Criança e do
Adolescente (CMDCA) que à luz do diagnóstico define as prioridades para garantir que os direitos desta população sejam assegurados e que
os direitos já violados sejam resgatados, com absoluta prioridade.
O documento tem como base os Planos Municipais de Educação, de Saúde, e de Assistência Social, Plano Plurianual (PPA), Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA), Deliberações das Conferências Municipais, Plano de Governo, Lei de
Responsabilidade Fiscal – LRF nº 101/00, Instrução Normativa nº 036 do Tribunal de Contas do Estado e Legislações que referenciam o
trabalho com crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Estatuto da Juventude, o Sistema Único de Saúde
(SUS), o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBE), Constituição Federal (CF) bem como
normativas dos Conselhos Estadual e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CEDECA e CONANDA.
Conforme discorre BAPTISTA (2000):
O Plano delineia as decisões de caráter geral do sistema, suas grandes linhas políticas, suas estratégias, suas diretrizes e precisa responsabilidades, deve ser formulado de forma clara e simples, a fim de nortear os demais níveis da proposta. É tomado como um marco de coerência para estudos setoriais, e/ou regionais, com vistas à elaboração de programas e projetos específicos, dentro de uma perspectiva de coerência interna da organização e externa em relação ao contexto no qual ela se insere. No plano são sistematizados e compatibilizados objetivos e metas, procurando otimizar o uso dos recursos da organização planejadora (p. 90).
9
Através deste, busca-se apresentar à rede de atendimento à criança e ao adolescente a sua realidade, estabelecendo prioridades e
metas para as ações e serviços voltados a este público. Como instrumento de Gestão, o Plano de Ação deve ser utilizado constantemente
para análise dos serviços, com revisão anual a fim de rever metas e ações, a fim de aprimorar a rede de atendimento.
O Plano de Ação Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente 2014-2017 é uma readequação do Plano em vigor 2009-
2013, realizado pela primeira vez no ano de 1991, tendo sido consolidado pela Lei nº 1.712, de 13 de dezembro de 1991 e reelaborado com o
passar dos anos, tendo sua última elaboração no ano de 2009.
A presente versão foi elaborada coletivamente pela Comissão de elaboração do Plano de Ação, conforme o Ofício Circular nº
29/2013 do CMDCA (Anexo I), seguindo o cronograma de reuniões e metas de trabalho estabelecido no Ofício Circular nº 73/2013 (Anexo
II), visando contribuir na identificação dos problemas e proposição de estratégias e ações.
10
2. IDENTIFICAÇÃO
ÓRGÃO: Secretaria Municipal de Assistência Social e Proteção à Família
CNPJ: 76.205.806/0001-88
ENDEREÇO: Rua Dr. Cyro Fernandes do Lago, nº 167. Vila Pioneiro. CEP: 85910-020.
DATA DE ELABORAÇÃO: setembro a dezembro de 2013.
PRESIDENTE DO CONSELHO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: Rejane Marlene Linck Neumann
GESTÃO: 2011 a 2013
DATA DE MANDATO: 24/07/2013 à 24/07/2015
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO: Clarice Ana Ruedieger
Cristiane Loiva Novello e Silva
Florinda A. de Oliveira
Franz Menegasso
Ivan Júnior Perón
Madalena L. V. Schmidt
Martha Regina Rhor
Marília Borges Leite
Micheli Cristine Schneider de Moura
Nádia Emanuelle Hild
Rejane Marlene Linck Neumann
Tatiana F. Pedroso
11
3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
Definir objetivos e metas com a especificação das prioridades inscritas na política de atendimento à criança e ao adolescente, visando
implementar políticas de proteção e garantia de direitos, através de políticas integradas e articuladas entre as ações governamentais e não
governamentais.
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Levantar dados acerca de situação da criança e adolescente no município de Toledo;
• Formular e implementar a política de atendimento à criança e adolescente no Município de Toledo;
• Garantir o financiamento para a política de atendimento à criança e ao adolescente em situação de risco pessoal e social;
• Promover ações que desencadeiem as parcerias entre o poder público, sociedade civil, poder judiciário e promotoria pública, na
efetivação das políticas municipais de atendimentos a criança e ao adolescente.
12
4. DIRETRIZES
• Articulação com as diversas políticas públicas municipais de atendimento à criança e ao adolescente;
• Incentivo às ações de prevenção relativas à violência contra crianças e adolescentes, à gravidez precoce, drogadição, trabalho
infantil etc;
• Fortalecimento da política de atendimento à criança e ao adolescente;
• Integração com Conselhos Municipais;
• Articulação dos diversos programas, projetos ou serviços;
• Mobilização da sociedade civil.
13
5. METODOLOGIA DE ARTICULAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO PLANO
A elaboração do Plano de Ação Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente foi realizada em consonância com a
Instrução Normativa Nº 36/2009 do Tribunal de Contas do Estado do Paraná vislumbrando um diagnóstico dos Serviços, Programas e
Equipamentos que atendem crianças e adolescentes no município de Toledo e visualizar o planejamento das ações voltadas a esse segmento.
Com a supracitada Instrução Normativa se tornou obrigatório que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
e o Poder Público a construção/reformulação do Plano de Ação Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente cada quadriênio.
Além disso, tal Instrução Normativa determina que o município elabore Relatórios de Gestão que devem ser apresentados ao CMDCA
bimestralmente, referente aos atendimentos de âmbito municipal voltados à criança e ao adolescente nas áreas da saúde, educação,
assistência social, cultura, esporte e juventude, sendo que o gestor municipal deve apresentar em audiência pública um relatório
quadrimestralmente.
Em 29 de agosto de 2013, foi publicada a Resolução nº 36, do CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente, que delibera pela composição da Comissão de Elaboração do Plano de Ação Municipal da Criança e do Adolescente – 2014 a
2017.
A partir desta composição a presidente do CMDCA, agendou uma reunião com a comissão composta, para a discussão e
encaminhamentos em torno do inicio das atividades para o Plano.
Primeiramente a comissão visualizou a organização do Plano anterior e os dados necessários. Definiu-se na Comissão o
encaminhamento para cada secretaria com o objetivo de garantir a mobilização e planejamento das ações, bem como, nesta data definiu-se
um cronograma para que as secretarias apresentassem os dados. Sendo estes dados gerais e atualizados das secretarias que realizam
14
atendimentos a crianças e ao adolescentes, tabela atualizadas dos programas executados nesta área de atendimento, dados do orçamento e
planejamento, analises e finalização do Plano. A assim a comissão reuniu-se para socialização de duvidas.
A partir da definição dos instrumentais cada política ficou responsável por orientar os equipamentos pertencentes para o
preenchimento destes.
Importante destacar que a Comissão se reuniu sete vezes para discussão do Plano, no decorrer de sua elaboração e mais uma vez
com os representantes das Secretarias Municipais.
Durante o período de construção do documento foram realizados contatos via telefone, e-mail e pessoalmente dos membros da
Comissão com técnicos de Secretarias Municipais, Entidades Sociais e responsáveis por Serviços, Programas e Projetos cujas informações
estão descritas nesse Plano Municipal.
O processo de construção proporcionou a sistematização de informações que viabilizou diagnóstico da situação do atendimento à
criança e ao adolescente, a fim de que o atendimento a esse público ocorra com absoluta prioridade (art. 227, da CF), pois além de ser um
dever da família e da sociedade, torna-se obrigatoriedade do Estado formular e executar, de maneira preferencial, políticas públicas capazes
de garantir às crianças e adolescentes proteção integral, bem como, identicamente de forma privilegiada, destinar os recursos necessários à
consecução dos programas e ações estabelecidos em favor de tal população (art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA).
15
6. APRESENTAÇÃO DO MUNICÍPIO
6.1. ASPECTOS GEOGRAFICOS
6.1.1. Localização
O Município de Toledo situa-se na Região Oeste do Paraná, no Terceiro Planalto Paranaense, também chamado de planalto de
Guarapuava. Sua extensão é de 23.128 km², correspondendo a 11,44 % da área total do Estado do Paraná. A região Oeste limita-se ao Sul pelo
rio Iguaçu, ao Norte pelo rio Piquiri, a Leste pelo rio Guarani (afluente do rio Iguaçu) e a Oeste pelo rio Paraná; e faz fronteira com os países:
Paraguai e Argentina.
Toledo foi desmembrado do município de Foz de Iguaçú no dia 14 de dezembro de 1952. Sua área territorial consiste em 1.198,607
Km² e a distância do município até a capital é de 536,60 Km.
TABELA 01 – INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS
HISTÓRICO INFORMAÇÕES
Origem do município – desmembramento
Data de instalação do município1
Foz do Iguaçu
14/12/1952
1 data em que o município foi instalado independe da data de criação do mesmo, que é através de decreto, lei ou decreto-lei
16
Data de comemoração do município 14 de dezembro
FONTE: IPARDES
A Região Oeste do Paraná está dividida em três microrregiões: a de Toledo, Cascavel e Foz do Iguaçu. Toledo situa-se na 22ª
microrregião do Paraná. É a cidade Polo da microrregião, sendo chamada assim em função da influência que exerce sobre os outros
municípios, devido ao número de habitantes, o comércio e a indústria ser mais expressivo.
O Município limita-se ao Norte com os municípios de Maripá e Nova Santa Rosa; ao Sul com Santa Tereza do Oeste e São Pedro do
Iguaçu; a Leste com Assis Chateaubriand, Tupãssi e Cascavel; a Oeste com Quatro Pontes, Marechal Cândido Rondon e Ouro Verde do Oeste
(Fonte: Mapa das reservas oficiais do Município de Toledo - 1º semestre de 1996). Possui Área Territorial de 1.205,501 km², e Área Territorial
Urbana de 54,564 km², contendo 22 bairros.
O município de Toledo tem 22 bairros em sua zona urbana, sendo os seguintes: Jardim Europa/América, Jardim Independência, Jardim
Concórdia, Jardim Porto Alegre, Jardim Gisela, Vila Industrial, Tocantins, Jardim Coopagro, Jardim Santa Maria, Vila Becker, Jardim La
Salle, Jardim Pancera, Cerâmica Prata, Jardim Parizotto, Jardim Bressan, Sadia, São Francisco, Vila Panorama, Vila Pioneiro, Pinheirinho,
Vila Operária e Centro.
Ainda em relação à divisão administrativa, Toledo possui 12 distritos, os quais são: Concórdia do Oeste, Dez de Maio, Dois Irmãos,
Novo Sarandi, Novo Sobradinho, São Luiz do Oeste, Boa Vista, São Miguel, Vila Ipiranga, Vila Nova, Bom Princípio e Vista Alegre.
(FONTE: Lei 1.941, de 27/12/2006).
17
MAPA 01 - MAPA DA CIDADE DE TOLEDO COM SEUS BAIRROS – 2009.
18
6.1.2. Clima
Com base na classificação climática de Wladimir Koeppen de 1993, pode-se dizer que o clima de Toledo é subtropical úmido
mesotérmico, com verões quentes e geadas pouco frequentes, com tendência de concentração das chuvas nos meses de verão, sem estação
seca definida (Fonte: IAPAR).
6.1.3. Relevo
O Município apresenta um relevo ligeiramente ondulado ao centro, Norte e Leste quase plano, no Nordeste e Sudoeste pouco
acidentado. Ao Nordeste, existe uma pequena elevação com o nome de Serra de São Francisco, a Leste de Dez de Maio, entre esta vila e Linha
União. Ao Sudoeste, encontra-se a pequena Serra das Palmeiras, que se localiza entre o Município de Ouro Verde do Oeste e a localidade de
Cerro da Lola.
A ondulação do relevo toledano é quase simétrica, assinalada pela existência de quatro espigões paralelos, ou semiparalelos, que
funcionam como divisores de água. Todos esses espigões situam-se na direção Oeste-Leste e canalizando as águas na grande bacia do Paraná.
6.1.4. Altitude
A altitude do Município é de 547 metros acima do nível do mar, com latitude sul 24º45’ e longitude oeste 53º42’. O ponto mais
elevado fica entre o Distrito de São Luiz do Oeste e a localidade de Gramado, com a altitude de 687 metros (dados da folha MI – 281/4 do
Ministério do Exército – Departamento de Engenharia e Comunicações – Diretoria de Serviço Geográfico Região Sul do Brasil).
19
6.1.5. Solo
O solo do Município, na sua maioria, é do tipo latossolo roxo (terra roxa), com boa capacidade de retenção de água, ventilação e
permeabilidade. É um tipo de solo caracterizado pelas rochas eruptivas (vulcões), muito fértil, favorável à exploração agrícola, entretanto
necessita das práticas de conservação de solo para o controle da erosão.
6.1.6. Vegetação
O município de Toledo, no início era coberto por enormes extensões de pinheirais interrompidas apenas por manchas de campo,
conhecida como campina. Devido a exploração desenfreada da madeira e com a mecanização agrícola dos anos 70, atualmente as áreas de
mata nativa não passam de 5% no município, com destaque para pequenas reservas e mata ciliar, que está sendo recuperada com o plantio de
espécies nativas para proteger os mananciais e a fauna aquática.
As áreas de reflorestamento com eucalipto, pinus e araucária somam aproximadamente 2.700 hectares. As áreas existentes como
preservação ambiental são: Complexo Turístico do Rio São Francisco, Parque Ecológico Diva Paim Barth, Parque Linear de Toledo, Parque
dos Pioneiros, Viveiro Municipal e quatro Reservas Particulares do Patrimônio Natural, totalizando uma área de 923 hectares, com cobertura
de floresta nativa e fauna silvestre diversificada.
6.1.7. Hidrografia
20
Todos os rios que compõem a hidrografia de Toledo correm no sentido leste-oeste. As principais bacias hidrográficas são as do Rio
São Francisco e do Marreco (centro), do Guaçu e Dezoito de Abril (ao norte), Rio Santa Quitéria (sul).
O Rio Toledo é considerado o mais importante, uma vez que corta o perímetro urbano da sede do Município e também suas águas são
utilizadas para o abastecimento de água tratada pela SANEPAR (Serviço de Saneamento do Paraná). O Rio Toledo possui uma extensão de 27
km, sendo que a sua nascente fica ao leste da cidade, entre o distrito de São Luiz do Oeste e a localidade de Gramado. As sangas que
compõem a bacia hidrográfica do Rio Toledo são: Sanga Perdida, Sanga Golondrina, Sanga Guarani, Sanga Manaus, Sanga Pinheirinho,
Sanga Capellari, Sanga Lajes.
Para integrar a bacia hidrográfica do Rio Toledo à cidade, foi desenvolvido um projeto de recuperação ambiental do rio, e faz parte
deste, o Projeto Parque Linear, que objetiva integração das margens do rio na malha urbana.
6.2. HISTÓRICO DO MUNICÍPIO
O Município de Toledo está situado em uma região de colonização recente. Sua efetiva ocupação deu-se nas décadas de 1940 e 1950,
tanto que em 1960 havia apenas cinco municípios na região: Foz do Iguaçu, Cascavel, Toledo, Guaíra e Guaraniaçu.
Toledo surgiu quando a Industrial Madereira e Colonizadora Rio Paraná S/A – “MARIPÁ”, começou a explorar uma área de terra
adquirida dos ingleses – Fazenda Britânia. A atividade inicial era a exportação de madeira para Argentina e Uruguai. Progressivamente a
Maripá organizou um plano de colonização, fundamentado em pequenas propriedades (em média 10 (dez) alqueires paulistas), com o objetivo
de implantar uma estrutura de propriedade que garantisse a produção para a subsistência e que, pela diversificação, estimulasse uma economia
de mercado capaz de reforçar as relações capitalistas de produção. Para tanto havia um produtor e um consumidor em potencial. Eram as
famílias de pequenos proprietários do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, fundamentalmente descendentes de alemães e italianos,
detentoras de tecnologias herdadas dos seus ancestrais europeus.
21
O desenvolvimento de Toledo se deu de uma forma acelerada. Inicialmente convergente em torno da economia das comunidades
agrícolas, o que emprestou à sociedade um forte espírito gregário. Posteriormente, na passagem da década de 1960/1970, a modernização
agrícola imprimiu novas relações no campo e a especialização agrícola favoreceu a monocultura e a concentração da propriedade,
ocasionando o êxodo rural e a acelerada urbanização.
O comportamento demográfico do Município e da Região comprova este quadro. Toledo recebera seu primeiro contingente de
colonizadores em 1946. Já em 1951 fora decretado Município, que veio a ser instalado oficialmente a 14 de dezembro de 1952.
A suinocultura, que era atividade complementar para os pioneiros, foi desenvolvendo-se na década de 50, levando à fundação do
Frigorífico Pioneiro S/A.
O Frigorífico teve seu controle acionário adquirido pela empresa Sadia no ano de 1964, a qual passou a influir decisivamente na
atividade, a qual passou a influir decisivamente na atividade, atualmente Empresa BRF – Brasil Foods.
A produção não só é um dos principais itens do PIB (Produto Interno Bruto) como também um símbolo do Município, evidenciado
com a realização anual da Festa Nacional do Porco no Rolete, hoje prato típico de Toledo e do Paraná.
A avicultura também teve um grande impulso, a partir do ano de 1979, com a implantação da produção avícola em moldes
industriais, representando em valores, o maior item de produção do Município.
Outros segmentos se destacam, indicando uma diversificação de atividades: pecuária de leite, piscicultura, indústria de bebidas e
têxtil, metalúrgica, farmacêuticas e outras.
A cidade apresenta ótimos índices de qualidade de vida. A sociedade desperta para a necessidade de preservação e recuperação dos
recursos naturais e para a promoção do desenvolvimento sustentável, apresentando indicadores de evolução nos mais diversos setores, como
por exemplo, esporte, cultura e gastronomia. O crescimento de Toledo tem gerado desafios que estão sendo enfrentados com atenção voltada à
preservação e ampliação da qualidade de vida (Plano Municipal de Saúde – 2010 a 2013).
22
6.3. ASPECTOS POPULACIONAIS
O espaço que compreende hoje o Município de Toledo e municípios vizinhos como Marechal Cândido Rondon, Nova Santa Rosa,
Pato Bragado, Maripá, até março de 1946, era considerado um sertão desabitado. Com o início da colonização, a partir de 1946 até 1949, não
houve um aumento significativo da população, devido às dificuldades iniciais e da falta de infraestrutura. Mas com a abertura de estradas,
venda de terras, propagação dos planos de colonização, no início dos anos de 1950, houve uma expansão demográfica expressiva.
Em 1990 e 1993, ocorreu o desmembramento de áreas, respectivamente com a criação dos municípios de Ouro Verde do Oeste e São
Pedro do Iguaçu. A redução de habitantes, em Toledo, foi de 8.752.
As décadas de 1950 e 1960 foram marcadas pelas frentes pioneiras de colonização, que representaram os fatores de crescimento do
Município. Estas frentes oriundas, fundamentalmente, das zonas de colonização do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, vieram em busca
de novas fronteiras agrícolas. Assim, até 1970 o crescimento demográfico e, também, econômico se deu em função da expansão das fronteiras
agrícolas. É por esta razão que a maioria absoluta da população se concentrou no meio rural, 78,24% em 1970.
Com a progressiva modernização agrícola e a consequente especialização do setor, voltada à produção de grãos para a exportação, as
décadas de 1970 e 1980 foram marcadas por profundas transformações na região. O modelo de desenvolvimento associado, pelo qual optou-se
em nível nacional, atrelou a produção agrícola à demanda do mercado e impôs tecnologias emanadas dos interesses do capital internacional.
A urbanização de Toledo está fortemente associada ao êxodo rural na Região Oeste do Paraná. Em 1970, Toledo concentrava,
apenas, 21,76% da sua população no meio urbano. Já em 1980, este contingente populacional aumentou para 52,89%; em 1991 para 76,30%;
em 1996 para 84,20% e em 2000 para 87,49%. É óbvio que o rápido crescimento urbano não se deve exclusivamente ao deslocamento da
população rural para a cidade. A expansão do setor industrial também atuou como agente de atração de mão-de-obra regional. Apesar de todo
esse crescimento populacional na área urbana, o Município de Toledo tem um dos melhores índices de qualidade de vida da Região Oeste.
23
6.4. População Absoluta
Segundo o Censo de 1980, o extremo oeste paranaense já era a segunda microrregião em população absoluta com o número de
960.709 habitantes e Toledo, nessa microrregião, o terceiro Município possuindo 81.282 habitantes. Em 2000, segundo a contagem realizada
pelo IBGE, a população absoluta do Oeste do Paraná atingiu o número de 1.138.582 habitantes. Atualmente o município de Toledo conta com
uma população total de 119.353 habitantes (IBGE, 2010).
A seguir a Tabela 02 expõe a população censitária segundo tipo de domicílio e sexo no ano de 2010.
TABELA 02 – POPULAÇÃO CENSITÁRIA SEGUNDO TIPO DE DOMICÍLIO E SEXO – 2010
Tipo de domicílio Masculino Feminino Total
Urbano 54.625 55.634 108.259
Rural 5.712 5.342 11.054
Total 58337 60.976 119.313
FONTE: IBGE - Censo Demográfico (2010)
6.5. GRUPOS ÉTNICOS
24
A formação do povo toledano se deu pela influência de grupos nacionais, estrangeiros e mistos (descendentes de alemães, italianos,
portugueses e japoneses nascidos no Brasil, em Toledo ou não). Na evolução histórica, a formação étnica do Município de Toledo, de origem
quase toda sulista, deu-se com a migração de colonos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e, numa porcentagem muito pequena, do Paraná.
6.6. ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS
O Município de Toledo apresenta uma realidade marcada por transformações socioeconômicas que ao longo dos anos alteraram o
perfil da cidade.
A evolução socioeconômica expressa mudanças no desenvolvimento, que se deu de forma acelerada, passando de uma economia
agrícola para uma economia diversificada, em função do processo de urbanização e do aumento considerável da população.
6.7. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL (IDH-M)
O IDH-M é construído a partir de diversas informações cruzadas, dimensionando as condições sociais da população, para tanto se
utilizam os dados de esperança de vida, escolaridade, analfabetismo e renda, assim este índice é a síntese que possibilita visualizar o grau de
desigualdade de determinado município ou estado, quanto mais próximo de 1 (um), menores serão as desigualdades sociais.
O significativo desempenho econômico do Município reflete a combinação dos resultados positivos que vem sendo registrados pelos
setores agropecuário, industrial e de serviços, apresentando um crescimento do IDH-M de 42,49% nos últimos 20 anos.
Segundo consta no IPARDES (2013), Toledo desfruta de IDH-M de 0,768 considerado alto, pois está dentro da classificação de 0,700
a 0,799.
25
6.8. CONSELHOS MUNICIPAIS
O surgimento dos Conselhos Municipais no cenário político brasileiro é recente em relação às formas tradicionais de gestão das
políticas públicas.
No Brasil, o debate sobre conselhos ganhou importância nos anos 1990 com o resultado da Constituição de 1988, que inovou ao
adotar mecanismos de participação direta dos cidadãos nas tomadas de decisões públicas. A Constituição de 1988 afirma, como princípio
orientador, que "todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos da Constituição" (art.
1º, Parágrafo Único) (BRASIL, 1998).
Conforme Chaia e Tótora (2002), a descentralização é importante, pois possibilita um controle maior da população sobre o poder
Executivo municipal, como também facilita uma fiscalização mais rigorosa na atuação do poder Legislativo. O município é o local adequado
para a implantação da descentralização, pois é o poder mais próximo e presente na vida dos cidadãos.
Um papel fundamental dos Conselhos é o Controle Social, que implica o acesso aos processos que informam decisões da sociedade
política, viabilizando a participação da sociedade civil organizada na formulação e na revisão das regras que conduzem as negociações e
arbitragens sobre os interesses em jogo, além da fiscalização daquelas decisões, segundo critérios pactuados (RAICHELIS, 2000).
Abaixo, segue o Quadro com os Conselhos criados no município de Toledo:
TABELA 03 - CONSELHOS REGULAMENTADOS NO MUNICÍPIO DE TOLEDO Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA
Lei nº 1.712/1991, de 13/12/1991
Criado pela, juntamente com seu Fundo regulamentado, é órgão normativo, consultivo, deliberativo, controlador e fiscalizador das respectivas ações em todos os níveis da estrutura organizacional, e está vinculado à Secreta-ria Municipal de Assistência Social.
26
Conselho de Desenvolvimento de Toledo – CODETOL
Lei nº 1.749/93, reestruturado pela Lei nº 1.796/97
Finalidade de discussão e definição de políticas, visando ao desenvolvimento econômico e social do Município.
Conselho Municipal de Saúde
Lei Nº 1.642/91, de 06/05/91
Tem como finalidade de atuar na formação das estraté-gias e prioridades e no controle da saúde pública. Os Conselhos Locais de Saúde surgiram em decorrência de uma deliberação da III Conferência Municipal de Saú-de, e, em função disso, três comunidades se organiza-ram e criaram seus conselhos locais.
Conselho Municipal de Cultura
Lei nº 772/74, de 30/05/74
Tem como finalidade de contribuir para a elevação e a difusão de seu patrimônio específico e da mobilização constante de suas potencialidades.
Conselho Municipal de Educação – CME
Lei nº 1.857, de 18/12/2002
Tem como finalidade de assessorar o Governo Munici-pal na formulação da política educacional e de normati-zar a educação municipal.
Conselho Municipal de Desporto
Lei nº 822/76, de 04/05/76
Tem como finalidade de contribuir para o aprimoramen-to das práticas e disputas desportivas no Município de Toledo.
Conselho Executivo Municipal – CEMTRAN
Lei nº 1.814/98, em substituição ao Serviço Rodoviário Municipal, criado pela Lei nº 554/70, de 06/03/70
Tem como finalidade de elaborar o plano rodoviário municipal e proceder sua revisão, quando necessário, em harmonia com os planos do Estado e do País.
Conselho Municipal de Assistência Social
Lei nº 1.781/95, atual Lei nº 2003/2009
Tem regulamentado o seu Fundo Municipal, é um órgão deliberativo, normativo, consultivo e fiscalizador de caráter permanente, ligado ao sistema descentralizado e participativo da assistência social, tem como objetivo, definir prioridades de assistência social.
Conselho Municipal de Habitação
Lei nº 1.734/93
A propiciar apoio e suporte financeiro à consecução das metas da política municipal de habitação
Conselho Municipal do Turismo Lei nº 1.823/1999, de 14 de maio de 1999
Criado, para dar suporte à consecução das metas da po-lítica municipal de turismo.
27
Conselho Municipal do Meio Ambiente
Lei nº 1881, de 30 de junho de 2004
Criado para formular e fazer cumprir as diretrizes da Política Ambiental do Município.
Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
Lei nº 1.970/2007, de 25 de outubro de 2007
Tem como finalidade assegurar à mulher o exercício pleno de sua participação no desenvolvimento social, econômico, político e cultural da sociedade.
Conselho Municipal de Trânsito
Lei nº 1.988/2008, que substituiu a Lei nº 1.814/1998, que criou o Conselho Executivo Municipal de Trânsito
Órgão consultivo de trânsito e rodoviário do Município, vinculado à Secretaria de Segurança e Trânsito de Tole-do.
Conselho Municipal dos Direitos do Idoso
Lei Municipal nº. 1.935 de 28 de agosto de 2006
Órgão permanente, paritário, deliberativo, controlador, consultivo e fiscalizador da política de defesa do idoso, vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social.
Conselho Municipal Antidrogas de Toledo
Lei nº 1.848, de 27 de maio de 2002
Visa a integrar à ação conjunta dos órgãos de nível fe-deral, estadual e municipal que compõem o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão de Entorpecentes de que trata o Decreto Federal nº 85.110, de 2 de setembro de 1980, e suas alterações, por inter-médio do Conselho Estadual de Entorpecentes (CO-NEN/PR).
Conselho de amigos e colaboradores do centro social urbano educacional Dr. Walter Fontana
Lei nº 1.364/1987, de 10 de setembro de 1987
Entidade de caráter beneficente, com sede e foro na Comarca de Toledo.
Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional
Lei nº 1.875, de 2003
Tem regulamentado o seu Fundo Municipal da Segu-rança Alimentar no Município de Toledo. O Conselho tem caráter deliberativo, para a concretização do direito constitucional de cada pessoa à alimentação e à segu-rança alimentar e nutricional.
Conselho Municipal da Juventude de Toledo
Lei nº 1.838, de 15 de maio de 2001
Destinado a promover e garantir o aprimoramento das diretrizes e objetivos da juventude toledana. Obs.: Não efetivado
Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção de
Lei nº 1.949/2007 Órgão colegiado que tem por finalidade acompanhar a repartição, transferência e aplicação dos recursos finan-ceiros do FUNDEB no Município de Toledo.
28
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) Conselho Municipal de Desenvolvimento e Acompanhamento do Plano Diretor – CMDAPD
Lei nº 1.979, de 30 de maio de 2008
Órgão de consultoria obrigatória e permanente da administração municipal para assuntos relacionados à implementação e atualização do Plano Diretor do Município.
29
7. QUADRO DEMOGRÁFICO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DO MUNI CÍPIO
Ao se considerar a garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes como uma perspectiva de totalidade, pretende-se apresentar
alguns dados referentes a este público no município de Toledo.
A Tabela a seguir expressa a população censitária de crianças e adolescentes segundo faixa etária e sexo no ano de 2009.
TABELA 04 - POPULAÇÃO CENSITÁRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SEGUNDO FAIXA ETÁRIA E SEXO – 2010
30
Diante disso, ressalta-se que de um total de 116.774 pessoas que residem em Toledo, aproximadamente 36.453 são crianças e
adolescentes, o que corresponde a 31,21% da população total.
Isso evidencia a importância do planejamento de ações que atendam as crianças e adolescentes como prioridade absoluta com base
nos princípios estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
Conforme o Art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente:
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar com absoluta prioridade a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude (BRASIL, 1990).
31
8. MAPEAMENTO SETORIAL DAS POLÍTICAS DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E ADOLESCENTE
Neste item será explanado acerca das áreas de Assistência Social, Educação, Saúde, Esporte, Cultura e Juventude, principalmente no
que tange às crianças e adolescentes do município.
8.1. ASSISTÊNCIA SOCIAL
A década de 1980 foi marcada por lutas através da mobilização da sociedade civil no processo de redemocratização do país, que cul-
minou na aprovação da nova Constituição Federal de 1988 conhecida como a “Constituição Cidadã”, devido ao reconhecimento e ampliação
dos direitos sociais que possibilitou inovações ao instituir espaços de participação popular na formulação, gestão e controle social das Políticas
Públicas.
É neste cenário que a Assistência Social se consolida enquanto Política Pública compondo a Seguridade Social brasileira junto com a
Política de Saúde e da Previdência Social, tendo como princípio a primazia do Estado na oferta de ações de Assistência Social conforme esta-
belece a Constituição Federal:
As ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com recursos do orçamento da Seguridade Social, previstos no art. 195 , além de outras fontes, e organizados com base nas seguintes diretrizes: I- Descentralização político-administrativa, cabendo a coorde-nação e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e a execução dos respectivos programas ás esferas estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência social; II- Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis”. (BRASIL, 1988: art.204)
32
Em 1993 foi aprovada a Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS2, regulamentando os Art. 203 e 204 da Constituição Federal, em
que a Assistência Social passa a ser Política de direito do cidadão e responsabilidade do Estado.
A partir da implantação da LOAS há um reordenamento das ações de Assistência Social realizadas no país, em que inicia-se o pro-
cesso de superação de ações assistencialistas voltadas a “ajudar” o próximo, para estruturar ações de garantias de direitos à população. Para a
efetivação da LOAS inicia-se a implantação dos Conselhos Municipais de Assistência Social enquanto órgão de controle social, a Secretaria
de Assistência Social enquanto órgão governamental gestor da Política e do Fundo Municipal de Assistência Social, além da implantação do
Plano Municipal como documento de organização e planejamento.
Outro importante instrumento de avaliação e de caráter deliberativo que passou a vigorar foram as Conferências de Assistência Social
envolvendo municípios, estados, Distrito Federal e União, contribuindo para os avanços da Política de Assistência Social.
Neste contexto inicia-se a construção de uma gama de documentos norteadores para a fundamentação da Assistência Social entre as
quais, Normas Operacionais Básicas e o texto da Política Nacional de Assistência Social.
Após dez anos da aprovação da LOAS, com as deliberações da IV Conferência Nacional de Assistência Social, iniciou-se a constru-
ção de novas diretrizes para a Política Nacional de Assistência Social (2004), a qual estabelece níveis de complexidade de Proteção Social
Básica e Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade na Assistência Social, enfatizando os mecanismos de Gestão Social de Pla-
nejamento, Financiamento e Monitoramento e Avaliação, com o princípio da Territorialização na perspectiva da intervenção fundada no co-
nhecimento da realidade através de um diagnóstico sócio-territorial em âmbito nacional, e a partir daí institui-se o Sistema Único de Assistên-
cia Social – SUAS.
Enquanto Política de Proteção Social, a Assistência Social deve garantir a quem dela necessitar, um sistema de seguranças: segurança
de sobrevivência (de rendimento e autonomia), segurança de acolhida e segurança de convívio ou vivência familiar, sob a perspectiva de ações
preventivas e protetivas voltadas a população em situação de vulnerabilidade e/ou risco social.
2 Alterada pela Lei 12.435, de 06/07/2011.
33
A partir de 2005 inicia-se a implantação do SUAS no país, e nos últimos anos foram produzidos uma gama de legislações e documen-
tos norteadores de forma a fortalecer a Assistência Social enquanto Política Pública de Direito e superar a perspectiva da ajuda. Desta forma, a
Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais criada pela Resolução 109 de 2009 do CNAS, estabelece os tipos de Serviços a serem
ofertados pela área de Assistência Social, orientando e dando as diretrizes para toda a Rede Sociossistencial que executa os Serviços de Assis-
tência Social, rede esta representada pelo setor governamental e por entidades da rede privada.
Em Toledo o SUAS passou a ser implantado a partir de 2005, quando o Município foi habilitado em Gestão Básica, classificando-se
como município de Grande Porte pelas Diretrizes da atual PNAS, contando com 119.313 mil habitantes (IBGE,201).
Nesse período de implantação do SUAS no Município houve um reordenamento da Rede Socioassistencial e da Gestão da Política, a
qual foi reestruturada para se adequar as novas diretrizes, transformando o processo de gestão, monitoramento e avaliação e execução da Polí-
tica de Assistência Social.
São considerados serviços de proteção básica de assistência social aqueles que potencializam a família como unidade de referência,
fortalecendo seus vínculos internos e externos de solidariedade, através do protagonismo de seus membros e da oferta de um conjunto de
serviços locais que visam a convivência, a socialização e o acolhimento em famílias cujos vínculos familiares e comunitário não foram
rompidos, bem como a promoção da integração ao mercado de trabalho.
São considerados serviços de média complexidade aqueles que oferecem atendimento às famílias e indivíduos com seus direitos
violados, mas cujos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos. Neste sentido, requerem maior estruturação técnico-operacional e
atenção especializada e individualizada, e/ou, acompanhamento sistemático e monitorado.
Os serviços de proteção social especial de alta complexidade são aqueles que garantem proteção integral – moradia, alimentação,
higienização e trabalho protegido para famílias e indivíduos que se encontram sem referência e, ou, em situação de ameaça, necessitando ser
retirados de seu núcleo familiar e/ou, comunitário.
Com a aprovação da Lei 12.435 de 2011 que altera a LOAS, a qual legitima os Centros de Referência de Assistência Social – CRAS e
os Centros de Referência Especializados de Assistência Social – CREAS já implantados no Município a partir da referência dos territórios de
34
maior vulnerabilidade social. Toledo se estruturou em 4 grandes territórios: Território I da Vila Pioneiro que abrange 16 bairros e conjuntos
habitacionais, o Território II do Jardim Europa que abrange 15 bairros e conjuntos habitacionais e 7 distritos/Vilas Rurais, o Território III do
Jardim Coopagro que abrange 14 bairros e conjuntos habitacionais e 7 distritos/Vilas Rurais e o Território IV do Panorama que atende 11 bair-
ros/conjuntos habitacionais e 1 Vila Rural.
Atualmente o Município conta com uma Rede Socioassistencial de 31 unidades de atendimento governamentais e não governamen-
tais, organizadas territorialmente, que ofertam Serviços de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial de Média a Alta Complexidade.
O Município de Toledo conta com uma população de 119.313 habitantes, conforme Censo 2010. Desta população, até Maio de
2013, 10.797 (dez mil setecentos e noventa e sete) famílias, estão cadastradas no Cadastro Único, ou seja, perfil de usuários da Política
Nacional de Assistência Social. Beneficiadas com o Programa Bolsa Família são 1.838 (mil oitocentas e trinta e oito) famílias até setembro de
2013, sendo que 1.068 (um mil e sessenta e oito) famílias são beneficiadas com o Programa Luz Fraterna e 869 (oitocentos e sessenta e nove),
dados de Agosto de 2013, do Programa Tarifa Social, da SANEPAR. Cerca de 1.723 (um mil setecentas e vinte e três) pessoas recebem o
Benefício de Prestação Continuada – BPC, sendo que 716 (setecentas e dezasseis) são idosos e 1.007 (mil e sete) são pessoas com deficiência
(dados do MDS – Setembro/2013).
Estão cadastradas no Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e do Adolescente, as seguintes Entidades:
� Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos;
� Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais;
� Associação de Pais, Mestres e Funcionários – Anita Garibaldi – Circo da Alegria;
� Centro Assistencial da Diocese de Toledo – Casa de Maria;
� Centro Beneficente Educação Infantil Lions – Ledi Maas;
� Centro Comunitário e Social Dorcas:
� Unidade I – Vila Pioneiro;
35
� Unidade II – COOPAGRO;
� Casa Lar Dorcas;
� Centro Social e Educacional Aldeia Infantil Betesda;
� Província Brasileira da Congregação das Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo – Ação Social São Vicente de Paulo;
� Associação de Pais e Mestres da Escola Municipalk Osvaldo Cruz;
� Associação de Pais e Mestres da Escola Municipal Orlando Luiz Bazei.
8.1.1. GESTÃO
A Secretaria Municipal de Assistência Social e Proteção à Família – SMAS, oferece apoio técnico e financeiro à Rede
Socioassistencial que oferta Serviços de atendimento a crianças e adolescentes principalmente através dos seguintes Programas:
� Programa de Apoio e Incentivo à Órgãos de Controle Social e Defesa de Garantia de Direitos
Tem como objetivo ofertar assessoria técnica, manter estrutura física, de recursos humanos e de equipamentos, através da Secretaria
Executiva, para o funcionamento de conselhos municipais vinculados administrativamente à SMAS. Realizar Conferências Municipais,
viabilizar capacitações a conselheiros e representantes de comissões, e ofertar diárias para conselheiros participarem em capacitações
relacionadas com a temática de atuação. Este programa vem contribuir com o processo de Controle Social e de Defesa de Direitos.
Segue os Conselhos e principais Comissões mantidas pelo Programa:
- Conselho Municipal de Assistência Social
- Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
- Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa
36
- Comissão do Programa Bolsa Família
- Comissão do PETI
- Comissão dos Benefícios Eventuais
� Programa manutenção da rede socioassistencial pública:
A Secretaria Municipal de Assistência Social e Proteção à Família, tem em sua estrutura administrativa cinco Departamentos que
gerenciam juntamente com a Gestora a Política Municipal de Assistência Social no âmbito do Município.
São 14 unidades públicas governamentais de atendimento na área de Assistência Social que ofertam serviços de proteção social básica
e proteção social especial de média e de alta complexidade, que, compõe a rede socioassistencial no município de Toledo.
� Programa de Cofinanciamento da Rede Socioassistencial:
A Assistência Social é Política Pública de responsabilidade do Estado, e, portanto, quem tem a responsabilidade de ofertar serviços,
programas projeto e benefícios é o poder público.
A Política de Assistência Social é regulamentada pela Lei 8.742 de 1993, que prevê em seu artigo 1º estabelece que deve ser realizada
“através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade”. Neste sentido, a SMAS realiza repasse de recursos público
para unidades de atendimento através da parceria entre setor publico e privado de assistência social, através de duas modalidades de repasse,
conforme segue:
� Programa de Gestão dos Serviços Socioassistenciais
Este Programa municipal tem como objetivo contribuir financeiramente com a gestão e planejamento da Rede Socioassistencial não
governamental, através do repasse de recursos a ser aplicado em melhorias das estruturas das unidades, tais como: reformas e aquisição de
equipamentos. Para tanto, as unidades beneficiárias devem estar inscritas no Conselho Municipal de Assistência Social e Conselhos dos
37
Segmentos aos quais realizam atendimento, e cumprir as legislações em vigor. Atualmente a Lei Municipal que regulamenta este Programa é a
Lei R nº 82 de 2013.
� Programa Cofinanciamento de Serviços Socioassitenciais de caráter continuado do município de Toledo
Autorizado pela Lei “R” 106 de Outubro de 2006, visa ao repasse de valor por pessoa atendida conforme modalidade de serviço e
eixo de proteção. O repasse é realizado bimestralmente através de Convênio com a rede socioassistencial privada. O recurso pode ser
aplicado e recursos humanos, e despesas correntes para a realização dos Serviços, Programas e Projetos, garantindo assim a oferta de serviços
através da sociedade civil, mantendo o caráter público destes serviços que compõe uma política pública. Atualmente a Lei em vigor que
regulamenta este repasse é Lei R nº 142 de 2011.
8.1.2. Benefícios
� PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
Programa Federal de transferência de renda, administrado e fiscalizado pelo Município através da Comissão do Programa Bolsa
Família denominada Instância de Controle Social e pelo Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS. Tem como objetivo a garantia de
renda mínima e a promoção a inclusão social da família de programas das políticas públicas, acessar outros benefícios, e essencialmente
garantir a frequência escolar de crianças e adolescentes, e o acompanhamento na área de saúde. O repasse da bolsa é realizado mensalmente,
sendo que o valor é variável conforme o perfil das famílias. Em Toledo a média do benefício é de R$ 117.00 por família. Na Assistência
Social, as famílias beneficiárias do Bolsa Família, tem prioridade absoluta nos serviços, programa, projetos e benefícios ofertados pela rede,
visando contribuir para além do aspecto financeiro, com a formação para a cidadania, fortalecimento de vínculos familiares e autonomia dos
indivíduos.
38
� PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL - PETI
O PETI visa contribuir com o processo de erradicação do trabalho infantil que é uma violação de direito de crianças e adolescentes,
através da identificação e inserção de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil ou em situação de risco, bem como a inserção
de suas famílias nos Serviços da rede de Assistência Social, bem como, encaminhamento para acessar benefícios de transferência de renda. Os
atendimentos são realizados principalmente através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, no Serviço de Proteção e
Atendimento Integral à Família – PAIF ou através do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Famílias e Indivíduos – PAEFI.
Garantindo assim para além dos acessos na Política de Assistência Social a inserção na rede de políticas públicas conforme a necessidade de
cada família, evitando desta forma outras violações de direitos quanto ao acesso a Educação, Saúde e outras garantias necessárias ao
desenvolvimento humano e o exercício de cidadania. No ano de 2013 no município são 164 famílias beneficiárias com transferência de renda
através do PETI, bolsa a qual possui o valor de R$ 40,00 por criança cadastrada na zoa urbana e R$ 25,00. O limite de criança cadastrado na
zona rural.
� PROGRAMA FLORIR TOLEDO
Tem como objetivo fortalecimento da convivência familiar e comunitária, a frequência em estabelecimento de ensino, o
desenvolvimento de atividades que estimulem a convivência social, a participação cidadã, a formação geral para o mundo do trabalho e as
ações ativas na proteção do meio ambiente. Realizado atendimento diário com incentivo ao protagonismo juvenil, fomentando o
desenvolvimento social e econômico, e, o atendimento continuado de adolescentes e suas famílias. É ofertado através de uma unidade pública
da Assistência Social, com atendimento à 50 adolescentes através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Além do
atendimento através de vários projetos e oficinas profissionalizantes, é realizado transferência de renda através de bolsa-auxílio no valor de
R$120,00 por mês. O Programa é regulamento em Lei Municipal, em vigor Lei R nº 09 de 2013.
� PROGRAMA PRO JOVEM ADOLESCENTE
39
O Programa Pro Jovem Adolescente, é um programa realizado em parceria com o Governo Federal, através do Serviço de Convivência
e Fortalecimento de Vínculos. O Serviço é ofertado através dos Centros de Referência de Assistência Social, tendo como finalidade atender
adolescentes em situações de vulnerabilidade social em decorrências de situações de risco ou de violação de direitos. Tem entre seus
objetivos, fortalecer a convivência familiar e comunitária, criar condições para inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema
educacional, e alcançar as diretrizes dos 3 eixos centrais e estruturantes do Programa: convivência social, a participação cidadã e o mundo do
trabalho. O Programa oferta benefício de transferência de renda aos 137 adolescentes atendidos diariamente que recebem também uma bolsa-
auxílio no valor de R$ 120.00 por mês, regulamentado pela Lei R 16 de 2013.
� BENEFÍCIOS EVENTUAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Os Benefícios Eventuais de Assistência Social tem como objetivos atender em caráter suplementar e provisório cidadãos e famílias
em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária ou de intempéries e calamidade pública. Na oferta dos Benefícios
Eventuais deverá ser garantido o princípio da gratuidade, da transparência e informação dos mecanismos e critérios de acesso, com qualidade
e agilidade, bem como, espaços para manifestação e defesa dos direitos dos cidadãos.
Os benefícios são ofertados através da transferência de bens materiais, de forma a contribuir no processo de superação da condição de
vulnerabilidade, benefícios os quais, devem estar atrelados a garantia e acesso de serviços públicos conforme a necessidade de cada família e
indivíduo, devendo ser garantido a prioridade no atendimento e inserção, em especial nos serviços socioassistencias. Regulamentado pela Re-
solução nº 44 de 2011 e Lei Municipal R 96 de 2010.
O Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente em Toledo é localizado a Rua Barão do Rio Branco, n° 2778, jardim
Gisela e tem por Objetivos Garantir, fazer valer, na prática, os princípios estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),
sempre que direitos forem ameaçados ou violados, zelando pelo cumprimento efetivos diante de todas as políticas de atendimento a criança e
ao adolescente remetendo-se as suas atribuições previstas no artigo 133 do ECA. Faixa etária dos atendidos é de 0 a 18 anos de idade. São
realizados atendimentos aos encaminhamentos por serviços públicos/rede intersetorial e denúncias realizadas.
40
8.2. EDUCAÇÃO
O município de Toledo tem como premissa básica os postulados de Vygotsky, conforme Currículo Básico do Oeste do Paraná.
Conforme a citação de Leontiev (1967), o processo de apropriação/aprendizagem é um processo de aquisição da experiência histórico-social
das gerações anteriores. Essa experiência não é dada pela hereditariedade, mas encontra-se externa aos homens, depositada, acumulada nos
objetos e fenômenos que o circundam. Nessa concepção, o que a natureza dá ao homem ao nascer não lhe é suficiente para viver em
sociedade, sendo necessário estabelecer relações humanas com o mundo. Toda individualidade do homem é apropriação da realidade social
que forma as faculdades específicas. Esse é um processo doloroso, que leva ao desenvolvimento das capacidades autenticamente humanas. A
marca distintiva dessa concepção é o pressuposto fundamental de que a interação do sujeito com o objeto e deste com o sujeito (S↔O) se
insere no contexto social e, obrigatoriamente, depende de relações de mediação. (CASCAVEL, 2007, p.49)
Levando em conta que a educação é um bem comum e que todos os sujeitos tem direito a este bem, fazer educação pressupõe pensá-la,
fazê-la numa perspectiva político pedagógica guiada pelo princípio da diversidade, com vistas a democratização deste bem comum que é o
conhecimento para todos os sujeitos indistintamente. Pensar esta questão implica necessariamente definir de que conhecimento se fala, fala-se,
nesse momento, de um conceito de conhecimento pensado a partir das exigências do mundo moderno, que implica no reconhecimento das
competências que são exigidas aos cidadãos de hoje. Importa, portanto, pensar sobre as competências necessárias para uma atuação plena na
sociedade, que não se restringe ao domínio do conhecimento tal como se apresenta. São hoje muitas as competências desejadas, que assentam
num conjunto de capacidades. Valoriza-se a curiosidade intelectual,a capacidade de utilizar e recriar o conhecimento, de questionar e indagar,
de ter um pensamento próprio, de desenvolver mecanismos de auto aprendizagem.[...] Deseja-se ainda dos cidadãos que tenham horizontes
temporais e geográficos alargados não se limitando a ver o seu pequeno mundo, que tenham dos acontecimentos uma compreensão sistêmica,
que sejam capazes de comunicar e interagir, e que desenvolvam a capacidade de desenvolvimento e auto estima. (ALARCÃO, 2010, p.26) O
conceito de conhecimento aqui posto, revela uma compreensão de sociedade dinâmica, viva, em constante vir a ser, onde o homem é
concebido como produto e produtor do meio. Nesta perspectiva a educação deve ser um instrumento de compreensão, interpretação,
41
explicação e desvelamento da história; um instrumento de apropriação, de produção e socialização do conhecimento; um instrumento de
compreensão, apreensão e transformação da realidade. A escola enquanto instituição responsável pela formação sistemática do sujeito
necessita, obrigatoriamente, levar em conta as necessidades e as características dos diferentes grupos sociais, bem como as condições
individuais do aluno, de modo a impulsionar a conquista da cidadania, cumprindo seu papel de agente transformador.
O exercício da cidadania exige o acesso aos bens culturais relevantes para intervenção e a participação na vida social. Nesta
perspectiva de construção de cidadania é preciso que a escola assuma a valorização da cultura da própria comunidade e, concomitantemente,
ultrapasse esses limites, garantindo aos sujeitos pertencentes aos diferentes grupos sociais o acesso ao saber, tanto no que concerne aos
conhecimentos socialmente relevantes da cultura brasileira, quanto ao patrimônio universal da humanidade. Apropriação de conhecimento é
um direito de todo cidadão, e deve ser uma ferramenta para o bem estar da coletividade.
A aprendizagem e o desenvolvimento constituem uma unidade dialética, ou seja, possuem uma relação de interdependência, porque a
aprendizagem provoca o desenvolvimento e, este, por sua vez, oportuniza novas aprendizagens. Segundo Vygotsky (1991), o
desenvolvimento é um processo de internalização de modos culturais de pensar e de agir. A aprendizagem suscita e impulsiona o
desenvolvimento, e este realiza a mesma ação em relação àquela. Estes dois processos, desenvolvimento e aprendizagem, apontam a
capacidade de o sujeito entender a linguagem e de utilizar-se dela. Para entender a relação entre desenvolvimento e aprendizagem, torna-se
necessária a compreensão do conceito de zona de desenvolvimento proximal. Vygosky (1998, p.113) ―define aquelas funções que ainda não
amadureceram,mas que estão em processo de maturação, funções que não amadureceram, mas que estão presentes em estado embrionárioǁ. O
nível de desenvolvimento real revela as funções que já se desenvolveram na criança e que possibilitarão a resolução de problemas de forma
autônoma. O desenvolvimento fica impedido de ocorrer na falta de situações propícias ao aprendizado. As postulações de Vygotsky (1991)
sobre o substrato biológico do funcionamento psicológico evidenciam a forte ligação entre os processos psicológicos humanos e a inserção do
indivíduo num contexto sócio-histórico específico. Instrumentos e símbolos construídos socialmente definem quais das inúmeras
possibilidades de funcionamento cerebral serão efetivamente concretizadas ao longo do desenvolvimento e mobilizadas na realização de
diferentes tarefas. Parte-se da concepção de que o cérebro se organiza a partir de sistemas funcionais que se estabelecem num processo
42
filogenético e ontogenético com duas implicações diretas para a questão do desenvolvimento psicológico. Por um lado supõe uma organização
básica do cérebro humano, resultante da evolução da espécie. A plasticidade cerebral não supõe um caos inicial, mas a presença de uma
estrutura básica estabelecida ao longo da história da espécie; que cada membro dela traz consigo ao nascer (filogênese). Por outro lado,
conduz à ideia de que a estrutura dos processos mentais e as relações entre os vários sistemas funcionais transformam-se ao longo do
desenvolvimento individual(ontogênese). Diante disso, é bastante evidente a função precípua da escola que é a de favorecer o
desenvolvimento cognitivo dos indivíduos, de toda sua estrutura psíquica, que vai sendo modificada a partir das aprendizagens que o sujeito
realiza. Os postulados do materialismo histórico dialético, põem abaixo o determinismo biológico por entender que todos os sujeitos,
indistintamente, possuem os mesmos processos para o desenvolvimento, ou seja, se há algo para ser repensado, este algo é a estrutura da
escola e suas ações. Tomando-se por base os referenciais teóricos de Vygotsky (1991), há que se considerar a relevância de se tratar mais
detalhadamente as estruturas que subsidiam o aprender que podem ser tratadas como funções psicológicas superiores, que são tipicamente
humanas. Seu desenvolvimento constitui a principal função do ensino escolar que compõe a tomada de consciência e o domínio desses
processos psicológicos que ocorrerão a partir da apropriação da experiência social, portanto a aprendizagem ocupa papel central.
Esta forma de compreender a aprendizagem e o desenvolvimento humano aplica-se aos sujeitos indistintamente. Portanto, existe a
necessidade de serem colocados em prática estes preceitos teóricos na organização de um ambiente educativo que seja de fato a serviço de
todos. Ou seja, uma escola de qualidade, onde a concepção de toda ação docente está baseada no princípio de que todos aprendem.
Na área da educação, o atendimento dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) tem como finalidade o desenvolvimento in-
tegral da criança até 3 anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comu-
nidade. É interessante assinalar que a educação em valores, é fundamental no respeito mútuo do desafio do professor, do aluno e da família.
Requer que as instituições de ensino utilizem o diálogo interativo, o envolvimento do professores, alunos e seus pais ou responsáveis.
(LDB/96 artigo 29). Atualmente município de Toledo, conta com vinte e três Centros Municipais de Educação Infantil-CMEIs que ofertam
Educação Infantil na modalidade Creche, e seis privados, que oferecem o serviço cobrando mensalidades, dois estabelecimentos filantrópicos,
de natureza na governamental que ofertam serviços gratuitos. Além disso, ainda existem as Escolas Municipais que ofertam educação infantil
43
na pré-escola de 4 a 5 anos, somando 2.386 (duas mil duzentos e oitenta e seis) crianças. No quesito Ensino Fundamental fase I, o município
possui 36 (trinta e seis) Escolas Municipais, que realizam atendimentos a 7.906 (sete mil novecentos e seis) crianças.
8.3. SAÚDE
A Secretaria Municipal de Saúde conta com prédio próprio desde dezembro de 2011, denominado Edifício Juscelino Kubi... através do
Decreto, onde estão os serviços do Departamento de Atenção Especializada, do Ambulatório de Saúde Mental e o Gabinete da Secretaria da
Saúde, com todos os serviços de gestão. A Vigilância em Saúde está alocada também em prédio próprio, com os setores de Vigilância
Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador; o Setor de Controle de Endemias ocupa um espaço
situado na Rodoviária Municipal Alcido Leonardi. O Departamento de Atenção Farmacêutica, Farmácia Escola e Farmácia de Manipulação
estão alocadas no prédio do Centro de Saúde. O Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II e o Almoxarifado Central possuem estrutura
própria do município. O Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas – CAPS AD está lotado em imóvel alugado. O Conselho Municipal
de Saúde está situado no espaço público denominado de “Central de Conselhos”. Temos também o Núcleo Integrado de Saúde - NIS Dr. Jorge
Milton Nunes, Pronto Atendimento 24 horas e Unidade de Pronto Atendimento – UPA Dr. Ivo Alves da Rocha.
No gabinete da Secretaria Municipal da Saúde são realizadas diversas atividades, dentre as quais: administração das atividades e dos
serviços das Unidades de Saúde, planejamento e gestão, regulação, controle e avaliação dos serviços, controle das receitas e despesas do FMS,
empenhos, autorização de procedimentos hospitalares, liberação de benefícios, digitação e elaboração dos relatórios mensais encaminhados
aos órgãos competentes, coordenação de programas.
O Almoxarifado Central recebe, controla e distribui todo o material e equipamento necessário às atividades da secretaria e demais
serviços/unidades, bem como a medicação dispensada nas Unidades de Saúde.
A Farmácia Central/ Farmácia Escola num projeto de parceria com o Curso de Farmácia da UNIPAR, funciona na estrutura física do
44
Centro de Saúde possuindo como serviço exclusivo:
� Dispensação do Elenco Municipal da Assistência Farmacêutica;
� Dispensação dos medicamentos excepcionais – Programa Consórcio Paraná Mais Saúde;
� Dispensação de medicamentos da Farmácia Especial – medicamentos que não estão no elenco municipal da Farmácia Bási-
ca adquiridos pela SMS;
� Dispensação dos medicamentos psicotrópicos.
� Dispensação de medicamentos produzidos na Farmácia de Manipulação.
A Central de Especialidades funciona no mesmo prédio que a Secretaria da Saúde e presta atendimento exclusivo em consultas e
exames especializados. Os pacientes são encaminhadas pelos clínicos das UBS/ESF, através da referência e contra-referência.
São realizados exames de eletrocardiograma, ultrassonografia e, procedimentos diversos dentro da respectiva especialidade.
A Vigilância em Saúde atende a demanda diária dos serviços dentro dos diversos setores, analisa os dados registrados aos sistemas de
informações, acompanhando a situação de saúde e desenvolvendo ações que visam prevenção dos agravos.
Realiza atendimentos de média e alta complexidade sendo realizado por equipe multidisciplinar e atendimentos interdisciplinares, o
ambulatório conta com os atendimentos de Serviço Social, Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Psicopedagogia, Psiquiatria e
Neurologia, outros serviços de apoio como Administrativo e estagiários e serviços gerais.
8.3.1. Centro de Atenção Psicossocial Dr. Jorge Niisidi “Lugar Possível”. CAPS II
Atende livre demanda, e os pacientes vêem encaminhados por serviços da rede e ou por procura espontânea. A equipe conta com
Terapia Ocupacional, Enfermagem, Psicologia, Psiquiatria, Serviço Social, Arte terapia e serviços de apoio como Administrativo, estagiários e
45
serviços gerais.
Horário de atendimento é de 2º a 6 º feiras, porém nas segunda feira o atendimento é realizado das 7h às 13h Tendo reunião de equipe
no período da tarde. De 3º à 6º das 7h às 19h.
8.3.2. Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas- CAPS AD
Atende livre demanda, e os pacientes vêem encaminhados dos serviços da rede e ou por procura espontânea. A equipe é
multidisciplinar, conta com os serviços de Terapia Ocupacional, Enfermagem, Psicologia, Psiquiatria, Serviço Social. E outros serviços de
apoio como Voluntários (oficineiros), Administrativo, Estagiários e Serviços Gerais.
Horário de atendimento é de 2º a 6º feiras, porém na segunda feira o atendimento é realizado das 7h às 13h e no período vespertino é
realizada a reunião de equipe. De 3º à 6º o horário é das 7h às 19h.
8.3.3. Sede dos Ostomizados Balduino Carlos Dieterich – Associação de Ostomizados de Toledo e Região
O Município de Toledo reformou um espaço próprio e cedeu à Associação de Ostomizados de Toledo e Região, onde, com apoio do
CISCOPAR e 20ª Regional de Saúde funcionam as atividades de orientação e acompanhamento aos pacientes, além das reuniões mensais. O
nome da Sede dos Ostomizados foi definido através do Decreto nº 502, de 01/02/2011.
46
8.3.4. Unidade de Fisioterapia e Reabilitação Infantil
Esta Unidade atende crianças de 00 a 14 anos, em procedimentos de fisioterapia e reabilitação, sendo estes atendimentos prestados no
período matutino. No início deste trabalho, em 1995, funcionava anexo à Escola CAIC, do Jardim Panorama. São atendidas crianças de todas
as regiões do município.
8.3.5. Núcleo Integrado de Saúde Dr. Jorge Milton Nunes – 24 Horas
O Núcleo Integrado de Saúde Dr. Jorge Milton Nunes – NIS, conhecido como Mini Hospital, atende a população nas áreas de urgência,
emergência, serviços de radiologia, odontologia preventiva e de emergência, atendimento em Serviço Social, inalação, injetáveis, e
dispensação de medicamentos tanto para farmácia hospitalar como para farmácia comunitária. Conta ainda com um centro cirúrgico, para a
realização de pequenas e micro-cirurgias, havendo necessidade encaminha-se para biópsias de anátomo patológico.
Havia uma parceria com a UNIPAR, curso de Farmácia/Bioquímica, para o funcionamento do Laboratório, serviço este que foi
desativado, transferindo todos os procedimentos de bioquímica para o Laboratório Escola que funciona anexo à UNIPAR sob forma de
contratação com o Município. No espaço físico que era ocupado pelo Laboratório será organizado e estruturado atendimento ambulatorial à
comunidade da Vila Boa Esperança e Vila Pioneiro.
8.3.6. Unidade de Pronto Atendimento - UPA - Dr. Ivo Alves da Rocha
Esta UPA está integrada à Rede de Urgências do Estado do Paraná, com início das atividades previsto para 2014.
47
� Unidades Básicas de Saúde – UBS Área Urbana
As UBS distribuídas em diversos bairros do município têm como atividades em comum: imunização, sistema de cadastramento e
acompanhamento de hipertensos e diabéticos – HIPERDIA, curativos, preventivos, injetáveis, procedimentos de enfermagem, consultas de
enfermagem e médicas em ginecologia, pediatria e clínica geral; dispensação de medicamentos, cadastro e acompanhamento das famílias
(Programa Bolsa Família), busca ativa das famílias através de visita dos agentes comunitários de saúde – ACS, visitas domiciliares,
planejamento familiar, sistema de vigilância alimentar e nutricional – SISVAN, puericultura, programa de suplementação do ferro e
acompanhamento de gestantes, SISPRENATAL, entre outras. Nestas UBS também são realizados os programas Mãe Toledana, que consiste
no fornecimento de passe para a gestante se deslocar para atendimentos especializados de saúde, tais como laboratório de análises clínicas e de
imagem e Mãe Dedicada, onde a gestante que realiza todo o pré-natal – consultas e exames – recebe uma bonificação. Também são
desenvolvidos os cadastros das crianças após o nascimento e agendamento das mães para o Banco de Leite e realiza-se o acompanhamento
dos pacientes ostomizados, dentro da sua área de abrangência.
Além dessas atividades comuns a todas, apresenta-se a seguir as características próprias de cada UBS.
� A Unidade Básica de Saúde Centro de Saúde
Sendo a primeira UBS no município, sua estrutura física foi cedida pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná – SESA, e hoje,
definitivamente incorporada ao patrimônio público municipal, através de doação da SESA no ano de 2010, com o princípio de que ali
funcione sempre uma Unidade de Saúde. Pela sua localização e por absorver vários serviços é uma UBS com uma afluência populacional
muito grande, tanto da cidade como do interior. Está projetado reforma deste espaço para 2014.
Nesta UBS é realizado, no período vespertino, o Programa de Acompanhamento de pacientes com TB – tuberculose e MH –
hanseníase, sendo também referência regional para avaliação de pacientes com incapacidades adquiridas em função da hanseníase. Não há
dispensação de medicamentos nesta Unidade, mesmo porque a Farmácia Escola funciona anexa a própria estrutura física. Tem o Programa
48
Estratégia Agentes Comunitários de Saúde – ACS, Serviço de Odontologia, inclusive na especialidade de Endodontia, e Serviço Social. São
ofertadas consultas de Clínica Geral, Pediatria e Ginecologia/Obstetrícia. O horário de funcionamento desta Unidade é de 12 horas.
Visando vinculação com as Universidades, esta Unidade de Saúde tem um projeto de extensão com a Pontifícia Universidade Católica
– PUC, Curso de Enfermagem, dispondo de um espaço para o desenvolvimento das atividades.
� Unidade Básica de Saúde Jardim Coopagro “Etéreo Arcangelo Ficagna”
A UBS Jardim Coopagro é denominada “Posto de Saúde Etéreo Arcângelo Ficagna”, através do Decreto Municipal nº 780, de 12 de
Maio de 1993. Além das ações, serviços e programas padrões, existe o Atendimento Odontológico para crianças e adultos e Clínica do Bebê,
dispensário de medicamentos, Serviço Social e também tem o Programa Estratégia Agentes Comunitários de Saúde – ACS. São ofertadas
consultas de Clínica Geral, Pediatria e Ginecologia/Obstetrícia. O horário de funcionamento desta Unidade de Saúde é de 12 horas.
Em 2008 a Unidade de Saúde foi ampliada, para que funcionasse nesta estrutura um Pronto-Atendimento das 07 às 22 horas. Este
serviço funcionou por um período, porém, tornando-se inviável em função do número pequeno de atendimentos e o custo do mesmo. Entre
2010/2011 foi novamente ampliado o prédio, para, desta forma, abrigar os serviços do Ambulatório de Feridas Crônicas, serviço este que
atende pacientes, no horário das 13 às 19h, referenciados das Unidades Básicas de Saúde, onde os pacientes são avaliados e retornam, com as
orientações, à Unidade de Saúde e os casos mais complexos, são acompanhados no próprio ambulatório e depois devolvidos para a Unidade
de referência.
Nesta Unidade também centralizam os trabalhos administrativos da Unidade Volante e do Programa de Atendimento Domiciliar –
PAD. Iremos falar sobre estes serviços no decorrer da descrição das atividades. Desenvolvem também atividades grupais voltadas ao controle
do tabagismo, pré-natal e planejamento familiar.
� Unidade Básica de Saúde Vila Industrial “Cerilo Rossato”
Esta UBS é nominada como “Posto de Saúde Cerilo Rossatto”, através do Decreto Municipal nº 1.264, de 11 de Dezembro de 1996.
Foi reformada e ampliada no ano de 2012. Tem atendimento médico em Clínica Geral, Pediatria e Ginecologia/Obstetrícia.
Esta UBS dispõe de dispensário de medicamentos e de Atendimento Odontológico para crianças. O Horário de funcionamento é de 6h,
49
no período matutino. Está previsto a abertura desta Unidade de Saúde no período vespertino após a realização do concurso público.
� Unidade Básica de Saúde Jardim Concórdia “Pe. Odilo Rockembach”
Esta Unidade de Saúde é denominada “Pe. Odilo Rockenbach”, através do Decreto Municipal Nº 889 de 06/08/2012 e funcionou até
setembro de 2012 em um espaço locado, que se encontrava inadequado devido ao crescimento e desenvolvimento da Comunidade do Jardim
Concórdia e adjacências, e assim, sendo em outubro de 2012, inaugurada nova Unidade de Saúde, com espaço amplo e adequado para o
serviço. Unidade esta que será também referencia para Estratégia Saúde de Família. Também tem o Programa Estratégia Agentes
Comunitários de Saúde.
O horário de funcionamento é de 8 horas diárias.
� Unidade Básica de Saúde Jardim Porto Alegre “Moacir Lorenzi”
Esta UBS é denominada “Posto de Saúde Moacir Lorenzi”, através do Decreto Municipal nº 1.265, de 11 de Dezembro de 1996. A
Unidade de Saúde foi reformada e ampliada em 2010. Além das atividades normais, a Unidade também tem o serviço de Odontologia e o
Programa Agentes Comunitários de Saúde. A Unidade é aberta ao público no período matutino, durante 6 horas.
As reuniões de Planejamento Familiar são realizadas trimestralmente, com distribuição de medicamentos contraceptivos e palestras
conforme programação. Também atividades grupais do pré-natal, grupo de hipertensos e diabéticos. São desenvolvidos trabalhos da Saúde do
Homem em empresas da comunidade, e participação dos grupos, tais como o Grupo de Idosos Frei Alceu.
Está previsto a abertura desta Unidade de Saúde no período vespertino.
� Unidade Básica de Saúde Jardim Maracanã Dr Federico Patiño Cruzatti
A denominação desta Unidade de Saúde “Dr. Federico Patiño Cruzatti” se deu através do Decreto nº 261 de 10/02/2010. Nessa UBS o
maior fluxo de atendimento é de mulheres e crianças. Dentre as ações desenvolvidas estão também o atendimento de Odontologia, com
atendimento a escolares e bebês, Serviço Social, e também a Estratégia Agentes Comunitários de Saúde – ACS. O horário de funcionamento é
de 12 horas.
Esta Unidade ocupava o espaço da Escola Municipal Centro de Atendimento à Infância e Adolescência – CAIC e, em 2010 foi
50
construída uma nova Unidade de Saúde, anexa a esta escola e de acordo com o Projeto Arquitetônico da SESA para Centro de Referência para
Mulher e Criança. Hoje, este projeto arquitetônico encontra-se inadequado para as necessidades da população.
� Unidade de Saúde Estratégia Saúde da Família Jardim Europa
UBESF nominada como “Núcleo de Saúde Jardim Europa/ América”, inaugurado em setembro de 1992, reformado e ampliado em
2010, para abrigar a Estratégia Saúde da Família, atualmente com três equipes. Todo o seu território é acompanhado por Agentes
Comunitários de Saúde.
Há o dispensário de medicamentos do elenco municipal da Assistência Farmacêutica, propiciando com esta descentralização um
melhor atendimento à população. Dispõe de Atendimento Odontológico para crianças e adolescentes.
� Unidade Básica de Saúde Jardim Panorama
Esta UBS tem uma característica marcante, pois está localizado no bairro adjacente à BRF Brasil, que tem aproximadamente 08 (oito)
mil trabalhadores. Dentre as ações desenvolvidas estão o atendimento de Odontologia e de Serviço Social. E também a Estratégia Agentes
Comunitários de Saúde – ACS. Esta Unidade encontra-se no processo para se tornar Unidade Estratégia Saúde da Família.
� Unidade Básica Estratégia Saúde da Família São Francisco Rodrigo Stoppa Colussi
A UBESF localizada no bairro São Francisco, nominada “Unidade de Saúde Rodrigo Stoppa Colussi”, através do Decreto Municipal nº
730, de 16 de Setembro de 2008. Nesta Unidade, estão alocadas duas equipes Saúde da Família. Todo o seu território é acompanhado por
Agentes Comunitários de Saúde, serviço voluntário de fisioterapia obstétrica, dispensário de medicamentos. E, no terreno ao lado da Unidade
de Saúde está em construção uma Academia da Saúde.
� Unidade Básica de Saúde Santa Clara Luiz Smaniotto
A denominação desta “Unidade de Saúde Luiz Smaniotto” se deu através do Decreto 905, de 30/08/2012. Atualmente Unidade de
Saúde do modelo tradicional, mas com perspectiva de se tornar Estratégia Saúde da Família. Tem o Programa Estratégia Agentes
Comunitários de Saúde, porém não cobrem todo o território de referência da Unidade, e dispensário de medicamentos
51
� Unidade Básica de Saúde Jardim Pancera Angelo Pancera
“Unidade de Saúde Angelo Pansera” denominada através do Decreto Nº 889, de 06/08/2012. Atualmente Unidade de Saúde do modelo
tradicional, mas com perspectiva de se tornar Estratégia Saúde da Família. Tem o Programa Estratégia Agentes Comunitários de Saúde, porém
não cobrem todo o território de referência da Unidade, e dispensário de medicamentos
� Unidades Básicas de Saúde – UBS Área Rural
Os serviços de saúde na área rural estão estruturados em 09 UBS. De um modo geral todas realizam os programas do Sistema de
Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN, Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos – HIPERDIA e de
imunização, dispensação de medicamentos, procedimentos de enfermagem, como curativo, inalação, injetáveis, consultas de enfermagem e
consultas médicas.
Em todas, há a atuação do auxiliar/técnico de enfermagem diariamente, com supervisão do profissional enfermeiro quinzenalmente ou
semanalmente.
O médico clínico geral atua em todas as UBS, enquanto que o ginecologista atende nas UBS de Vila Nova e Novo Sarandi, onde
também é realizado o SISPRENATAL. O pediatra atende nas Unidades de Saúde de Concórdia do Oeste, Dez de Maio, Novo Sobradinho, Vila
Nova, Novo Sarandi, São Luiz do Oeste. O odontólogo atua nas UBS de Novo Sobradinho, Vila Nova e Novo Sarandi.
Reitera-se que 08 UBS atendem no período de 06 horas/ dias. Somente a UBS de Novo Sarandi atende 12 horas diariamente.
Unidade Básica de Saúde São Luiz do Oeste – 06 horas
Unidade Básica de Saúde Boa Vista – 06 horas
Unidade Básica de Saúde Vila Nova –06 horas
Unidade Básica de Saúde Novo Sobradinho – 06 horas
Unidade Básica de Saúde Dez de Maio – 06 horas - A UBS do distrito de Dez de Maio é denominada como “Anita Schmidt”, através da lei R
nº 32, de 14 de setembro de 1998.
Unidade Básica de Saúde Vila Ipiranga – 06 horas
52
Unidade Básica de Saúde Dois Irmãos – 06 horas
Unidade Básica de Saúde Concórdia do Oeste – 06 horas
Unidade Básica de Saúde Novo Sarandi – 12 horas
� Unidade Volante – 06 horas - atende as seguintes comunidades:
Bom Princípio – semanalmente – segunda-feira
Ouro Preto – semanalmente – terça-feira
Cerro da Lola – semanalmente – quarta-feira – “Unidade de Saúde Albano Wammes”, através do Decreto nº 06/11/2012
Linha São Paulo – semanalmente – quinta-feira
Linha Tapuí – duas vezes ao mês, sendo na 1ª e 3ª sexta-feira
São Miguel – duas vezes ao mês, sendo na 2ª e 4ª sexta-feira; eventualmente quando há a 5ª sexta-feira no mês
E conta com a atuação de um enfermeiro, um técnico de enfermagem e um médico;
É um serviço itinerante que realiza ações de saúde, destacando o HIPERDIA, planejamento familiar, consultas médicas e de
enfermagem, vacinas de rotina e de campanhas, curativo, coleta de preventivos. Os casos além desses atendimentos são referenciados para o
Centro de Saúde.
8.3.7. Perfil Epidemológico
No que tange ao perfil epidemiológico foram obtidos dados dos sistemas de informação através da Vigilância Epidemiológica,
utilizando-se de dados referente ao período de 2007 a 2011. Para tal análise, os dados foram organizados em: mortalidade, morbidade, doenças
de notificação individual, natalidade, cobertura vacinal e grupos vulneráveis.
53
8.3.8. Mortalidade
Referente ao item mortalidade foi utilizado dados referentes às causas de óbitos do município, por ano, faixa etária, sendo dispostos
nas Tabelas 03, 04, 06, 07, 08, 09, 10. Também analisou-se mortalidade geral, materna e infantil.
A dimensão a ser analisada focaliza-se nas condições de saúde da população local. De acordo com o que ocorre no país como um todo,
constata-se um aumento da expectativa de vida ao nascer, como podemos observar na Tabela XX, página YY, isto devido à redução dos níveis
de mortalidade, especialmente em menores de 01 ano de idade. Os dados continuam evidenciando que a população residente no município
ainda morre, principalmente por doenças relacionadas ao aparelho circulatório, causas externas, neoplasias, doenças do aparelho respiratório e
digestivo, conforme tabela a seguir. O que se percebe é apenas uma pequena variação de posição na tabela.
TABELA 05 – FREQUÊNCIA POR ANO DO ÓBITO SEGUNDO CAUSA CID-10, 2008/2012
Causa (Cap CID10) 2008 Freq 2009 Freq 2010
Freq 2011
Freq 2012
Freq
IX. Doenças do aparelho circulatório
179 29,39 160 24,88 169 25,80 185 26,47 175 25,29
II. Neoplasias (tumores)
111 18,23 111 17,26 115 17,56 111 15,88 131 18,93
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade
116 19,05 119 18,51 98 14,96 107 15,31 117 16,91
X. Doenças do aparelho respiratório
65 10,67 88 13,69 100 15,27 116 16,60 68 9,83
XI. Doenças do aparelho digestivo
28 4,60 35 5,44 41 6,26 31 4,43 41 5,92
IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas
18 2,96 28 4,35 17 2,60 39 5,58 28 4,05
54
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat
17 2,79 19 2,95 29 4,43 20 2,86 25 3,61
VI. Doenças do sistema nervoso
18 2,96 19 2,95 28 4,27 18 2,58 25 3,61
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias
14 2,30 18 2,80 22 3,36 18 2,58 22 3,18
XVI. Algumas afec originadas no período perinatal
18 2,96 22 3,42 12 1,83 23 3,29 19 2,75
XIV. Doenças do aparelho geniturinário
9 1,48 14 2,18 10 1,53 8 1,14 14 2,02
XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas
4 0,66 4 0,62 5 0,76 10 1,43 12 1,73
V. Transtornos mentais e comportamentais
6 0,99 2 0,31 3 0,46 7 1,00 11 1,59
III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár
2 0,33 0 0,00 4 0,61 3 0,43 3 0,43
XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo
2 0,33 3 0,47 1 0,15 1 0,14 0 0,00
XV. Gravidez parto e puerpério
2 0,33 1 0,16 1 0,15 0 0,00 0 0,00
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo
0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,29 1 0,14
Total 609 100,00
643 100,00
655 100,00 699 100,00 692 100,00
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM
55
Nos últimos cinco anos, as doenças do aparelho circulatório continuam representando a principal causa de mortes no município de
Toledo, com destaque para o infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral como hemorragia isquêmica.
Percebe-se a partir de 2010, uma pequena alteração na posição em que se encontravam as causas externas de morbidade e mortalidade,
que de segunda causa de óbitos, passa para a quarta causa de óbito no ano de 2011 e em 2012, terceira causa de óbito no município de Toledo.
As neoplasias passaram de terceira causa de óbitos para segunda causa. Destacamos o ano de 2011 em que a segunda causa de óbito
foram as doenças do aparelho respiratório. As doenças do aparelho digestivo permanecem na mesma posição dos últimos anos, ou seja, em
quinto lugar na causa de óbitos, somente no ano de 2011 é que a quinta causa de óbito foram as doenças endócrinas, nutricionais e
metabólicas.
TABELA 06 – ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO FREQUÊNCIA POR SEXO SEGUNDO CAUSA CID-10, 2008/2012
Causa CID 10
2008 2009 2010 2011 2012 Masc.
Fem.
Masc.
Fem.
Masc.
Fem.
Masc.
Fem.
Masc.
Fem.
I – Doenças do Aparelho Circulatório 92 87 83 77 85 84 106 79 98 77 II – Causas externas de morbidade e mortalidade 95 21 103 16 77 21 85 22 90 27 III – Neoplasias (tumores, câncer) 70 41 55 56 65 50 63 48 75 56 IV – Doenças do Aparelho Respiratório 36 29 45 43 57 43 63 53 37 31 V – Doenças do Aparelho Digestivo 20 8 15 20 22 19 21 10 25 16 TOTAL POR ANO 372 237 369 274 381 274 416 282 406 286
FONTE: Vigilância Epidemiológica, Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM
Observa-se através dos dados apresentados anteriormente, na Tabela, que os óbitos continuam sendo predominante no sexo masculino
em todas as causas verificadas. Isso demonstra a importância da efetivação da política de saúde para o homem. E, ressaltamos que nas causas
56
externas, no ano de 2012, 76,92% dos óbitos são de homens e 23,08% são de mulheres, sendo que quando se analisa as cinco principais
causas, a média tem se mantido em 59% para óbitos masculinos e 41% para óbitos femininos.
Através dos dados apresentados nas tabelas a seguir, que demonstram a frequência dos óbitos por faixa etária nos anos de 2008 a 2012,
verifica-se que o cenário observado nos últimos anos, não sofreu praticamente nenhuma alteração. No ano de 2012, verificamos que 85,71%
dos óbitos por doenças do aparelho circulatório ocorrem nas pessoas acima de 55 anos; nos óbitos por causas externas, 59,83% são na faixa
etária de 15 a 44 anos e quando se amplia a faixa etária para 54 anos, o percentual sobe para 79,49%, população jovem e em idade produtiva;
79,39% dos óbitos por neoplasias ocorrem nas pessoas acima de 55 anos; 76,47% dos óbitos por doenças do aparelho respiratório ocorrem nas
pessoas acima de 75 anos; e 58,54% dos óbitos por doenças do aparelho digestivo ocorrem nas pessoas acima de 65 anos.
A análise dos dados nos faz perceber que está aumentando o percentual de pessoas que estão morrendo após 75 anos, o que vem
demonstrar a tendência ao envelhecimento da nossa população e a maior sobrevida durante o percurso da vida.
TABELA 07 – PERCENTUAL DE ÓBITOS EM PESSOAS ACIMA DE 75 ANOS, 2008 a 2012
FAIXA
ETÁRIA
2008 2009 2010 2011 2012
Acima de
75 anos
32,35% 33,28% 36,49% 37,19% 37,43%
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM
As doenças respiratórias continuam acometendo a população acima dos 65 anos. As mortes violentas continuam predominando na
população mais jovem e as demais causas de óbitos na população acima de 55 anos.
Diante dos dados apresentados, percebe-se a necessidade de intensificação das estratégias de prevenção de doenças que possam
agravar os problemas circulatórios, principalmente investindo na promoção a saúde pela atenção básica e no controle das doenças e agravos
57
não transmissíveis, onde o estilo de vida é fator preponderante para o adoecimento e morte.
TABELA 08 - ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2008 - FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA OMS 2º CAUSA – CID 10.
Causa (Cap CID10) <1
Ano 1- 4
5-14
15- 24
25-34
35-44
45-54
55-64
65-74
75 e+
Ign Total
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 0 0 0 1 4 1 2 1 3 2 0 14 II. Neoplasias (tumores) 0 0 0 1 4 7 26 19 27 27 0 111 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 2 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 0 0 0 0 2 0 4 4 3 5 0 18 V. Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 2 0 2 2 0 0 0 6 VI. Doenças do sistema nervoso 0 1 1 0 1 1 1 1 7 5 0 18 IX. Doenças do aparelho circulatório 0 0 0 0 1 3 17 25 45 88 0 179 X. Doenças do aparelho respiratório 1 0 1 1 0 1 2 8 12 39 0 65 XI. Doenças do aparelho digestivo 0 0 0 0 1 5 3 5 5 9 0 28 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 2 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 0 0 0 0 1 0 0 1 3 4 0 9 XV. Gravidez parto e puerpério 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 2 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 18 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 0 0 0 0 0 1 3 1 1 11 0 17 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 0 0 3 43 26 21 12 3 2 6 0 116 Total 10 1 5 46 44 42 72 71 109 197 12 609
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM
TABELA 09 – ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2009 – FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA 2º CAUSA CID 10
Causa (Cap CID10) <1 Ano
1- 4
5- 14
15-24
25-34
35- 44
45- 54
55-64
65-74
75 e+
Ign Total
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 0 0 0 0 1 1 6 2 4 4 0 18
58
II. Neoplasias (tumores) 0 2 0 3 0 6 27 26 21 26 0 111 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 0 0 0 0 0 0 0 1 10 17 0 28 V. Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 2 VI. Doenças do sistema nervoso 0 0 1 3 1 3 1 2 1 7 0 19 IX. Doenças do aparelho circulatório 0 0 0 0 2 13 12 31 32 70 0 160 X. Doenças do aparelho respiratório 0 0 0 0 4 2 5 7 17 53 0 88 XI. Doenças do aparelho digestivo 0 0 0 0 1 1 7 10 6 10 0 35 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 3 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 0 0 0 0 0 0 2 3 3 6 0 14 XV. Gravidez parto e puerpério 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 22 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 4 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 0 0 0 0 0 0 0 2 1 16 0 19 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 0 1 2 48 28 17 8 8 4 3 0 119 Total 13 5 4 54 38 44 69 93 99 214 10 643
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM
TABELA 10 - ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2010 - FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA OMS 2º CAUSA – CID 10.
Causa (Cap CID10) <1 Ano 1-
4 5-14
15-24
25-34
35- 44
45-54
55-64
65-74
75 e+
Ign Total
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 0 0 0 1 1 6 1 2 3 8 0 22 II. Neoplasias (tumores) 0 1 0 0 3 8 11 35 25 32 0 115 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0 0 0 0 0 0 2 0 1 1 0 4 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 1 0 0 0 0 0 1 1 6 8 0 17 V. Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 3 VI. Doenças do sistema nervoso 0 0 2 3 1 3 0 1 5 13 0 28 IX. Doenças do aparelho circulatório 0 0 0 1 3 5 8 26 47 79 0 169 X. Doenças do aparelho respiratório 0 0 0 0 3 2 4 11 24 56 0 100 XI. Doenças do aparelho digestivo 0 0 0 1 2 4 7 2 11 14 0 41 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
59
XIV. Doenças do aparelho geniturinário 0 0 0 0 0 0 1 1 2 6 0 10 XV. Gravidez parto e puerpério 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 12 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 0 1 0 0 0 2 4 3 6 13 0 29 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 0 2 4 26 27 11 12 1 6 9 0 98 Total 10 4 6 32 41 42 53 84 136 239 8 655
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM
TABELA 11 - ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2011 - FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA OMS 2º CAUSA – CID 10.
Causa (Cap CID10) <1 Ano 1-
4 5- 14
15-24
25-34
35-44
45- 54
55-64
65-74
75 e+
Ign Total
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 0 1 0 0 0 2 4 3 2 6 0 18 II. Neoplasias (tumores) 0 0 2 2 1 5 11 21 36 33 0 111 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 3 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 0 0 0 0 1 1 3 5 8 21 0 39 V. Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 1 2 2 0 0 2 0 7 VI. Doenças do sistema nervoso 0 0 0 0 2 1 1 2 0 12 0 18 IX. Doenças do aparelho circulatório 0 0 1 2 5 8 16 31 45 77 0 185 X. Doenças do aparelho respiratório 0 0 0 0 1 1 4 9 20 81 0 116 XI. Doenças do aparelho digestivo 0 0 0 0 0 3 6 2 13 7 0 31 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 2 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 0 0 0 0 0 0 0 1 4 3 0 8 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 23 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 8 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 10 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 0 0 0 1 0 1 2 0 4 12 0 20 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 2 2 5 34 24 13 13 6 3 5 0 107 Total 24 4 8 40 35 37 63 82 136 260 10 699
60
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM TABELA 12 - ÓBITOS RESIDENTES EM TOLEDO 2012 - FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA OMS 2º CAUSA – CID 10.
Causa (Cap CID10) <1
Ano 1-4
5-14
15-24
25-34
35- 44
45- 54
55- 64
65-74
75 e+
Ign Total
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 1 0 0 0 2 5 2 5 1 6 0 22 II. Neoplasias (tumores) 0 0 3 0 1 6 17 29 31 44 0 131 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 3 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 0 0 1 0 0 2 3 5 7 10 0 28 V. Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 0 3 4 0 0 4 0 11 VI. Doenças do sistema nervoso 0 0 0 1 2 2 1 2 7 10 0 25 IX. Doenças do aparelho circulatório 0 0 0 0 3 8 14 22 40 88 0 175 X. Doenças do aparelho respiratório 1 1 0 0 1 2 2 2 7 52 0 68 XI. Doenças do aparelho digestivo 0 0 0 0 3 3 6 5 12 12 0 41 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 0 0 0 1 1 0 0 1 3 8 0 14 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 19 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas
8 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 12
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 1 0 0 2 3 0 2 3 2 12 0 25 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 0 1 2 33 20 17 23 6 4 11 0 117 Total 23 2 6 37 36 49 74 81 115 259 10 692
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM
61
TABELA 13 - COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL, INFANTIL, MATERNA E NATALIDADE NO MUNICÍPIO DE TOLEDO
NOS ANOS DE 2008 A 2012.
AN
O
PO
PU
LAÇ
Ã
O
MO
RT
GE
RA
L
P/1
000
hab
M
OR
TALI
D
AD
E IN
F <
1
AN
O/1
000N
V
NAT
ALA
LID
AD
E P
/100
0
hab
MO
RT
MAT
ER
NO
P/ 1
00.0
00
ÓBITO
S COEF
Pop <1
ANO
ÓBIT
OS
COE
F
2008
115.13
6 609 5.2 1.539 09 5.84 13.37
70/100.00
0
2009
116.77
4 643 5.5 1.578 13 8.23 13.51
65/100.00
0
2010
119.31
3 655 5.4 1.693 10 5.9 14.19
63/100.00
0
2011
120.93
4 699 5.8 1.755 24 13.67 14.51 0/100.000
2012
122.50
2 692 5.6 1.824 23 12.60 14.88 0/100.000
62
Fonte: IBGE , SIM, SINASC – SVS.
Na tabela 11, quanto aos dados relativos aos óbitos totais do município, observa-se que tem se mantido o coeficiente médio de 5.5
óbitos para cada mil habitantes. No que se refere a mortalidade infantil, que nos últimos quatro anos o coeficiente manteve-se em um dígito,
porém no ano de 2011 houveram situações que elevaram o indicador para 13,68/1.000 nascidos vivos. A mortalidade infantil é ainda um
desafio aos gestores municipais, por isso as ações preventivas devem continuar periodicamente e a rede de atenção à gestante e à criança ser
garantida. Dos três óbitos maternos registrados no período de 2008 a 2012, dois foram por causas não obstétricas e um por causa obstétrica, o
que reforça a necessidade do vigiar continuamente.
8.3.9. Morbidade
Referente ao item morbidade foi utilizado dados referentes às cinco principais causas de internamentos hospitalares, as principais
doenças de notificação individual e a frequência por sexo.
TABELA 14 - MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS – INTERNAÇÕES POR ANO NO MUNICÍPIO DE TOLEDO 2008 A 2012.
PATOLOGIAS 2008 % 2009 % 2010 % 2011 % 2012 % Doenças do aparelho respiratório 1.488 21,04 1.575 20,93 1281 18,80 1.450 16,42 1.467 15,18 Doenças do aparelho circulatório 1.059 14,98 1.030 13,69 1001 14,69 1.419 16,07 1.488 15,40 Causas Externas 636 8,99 924 12,28 853 12,52 1.124 12,73 1.422 14,72 Doenças do aparelho digestivo 583 8,24 540 7,18 429 6,29 651 7,37 776 8,03 Gravidez, parto e puerpério 820 11,59 791 10,51 969 14,22 1.179 13,35 1.186 12,27 TOTAL 7.069 100 7.523 100 6813 100 8.827 100 9.659 100
FONTE: Vigilância Epidemiológica
63
Na tabela 12, evidencia-se que a primeira causa de internamento hospitalar/morbidade hospitalar está relacionada com doenças do
aparelho respiratório, sendo a quarta causa de óbito no ano de 2012, isto reflete uma realidade de nossa região, onde os problemas
respiratórios são bastante expressivos, em função da variação climática, cultivo agrícola (poeiras/agrotóxicos) e hábitos (cigarro). No entanto,
em 2012, observa-se que os internamentos por doenças do aparelho circulatório e que, progressivamente, estavam aumentando passou a ser a
primeira causa de internamentos, sendo também a primeira causa de óbitos nos anos de 2008 a 2012.
Em 2012, os casos de neoplasias (tumores) foram a segunda causa de óbito, porém não aparece em dados de morbidade hospitalar
(cinco principais causas) porque os casos de neoplasias são encaminhados fora do domicílio para os serviços de alta complexidade localizados
na cidade de Cascavel - PR, para o qual somos referência.
O sistema de informação de agravos de notificação – SINAN é o principal instrumento de coleta de dados das doenças de notificação
compulsória e outros agravos. Tem por objetivo registrar e processar os dados, fornecer informações para análise do perfil de morbidade e
contribuir, desta forma, para a tomada de decisões nos níveis de gestão municipal, estadual e federal. Estes dados estão descritos nas tabelas
abaixo relativos aos anos de 2008 a 2012, tanto em relação à frequência como também sexo.
TABELA 15 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL – FREQUÊNCIA POR SEXO SEGUNDO AGRAVOS NOTIFICADOS, 2008 a 2012
2008 2009 2010 2011 2012 AGRAVO Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem 1 – Atendimento Anti-Rábico 237 176 227 173 210 180 206 177 213 230 2 – Varicela 45 47 9 23 106 112 16 16 51 49 3 – Dengue 34 29 27 22 130 124 101 93 179 160 4 – Hepatites Virais 45 42 48 38 40 43 90 74 74 62 5 – Intoxicação Exógenas 11 35 25 62 22 43 31 90 28 109 6 – Hanseníase 10 17 16 12 15 13 14 19 11 6 7 – Tuberculose 26 7 21 11 13 8 18 9 11 1 8 – Acidentes Animais Peçonhentos
64
23 14 52 29 52 27 33 30 22 18 9 – Acidentes de trabalho com exposição a material biológico
8
55
6
64
14
65
15
63
17
58 10- Meningite 6 4 7 2 7 7 21 27 10 10 11 – Sífilis em gestante 0 8 0 7 0 5 0 6 0 11 12 – Doenças Exantemáticas 7 6 6 9 5 0 5 7 2 2 13 – AIDS 10 6 6 3 11 8 1 6 12 13 14 - Acidente de trabalho grave
2 0 14 2 13 0
10 2
7
1
15 – Malária 2 0 0 0 1 0 2 0 2 0 16 – Leptospirose 1 0 1 0 0 1 2 0 1 0 17 – Coqueluche 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 18 - Sifilis congênita 2 1 0 1 0 0 0 0 1 2 19 - Violência doméstica 0 0 35 56 44 89 31 114 48 154 20 - Leishmaniose Tegumentar Americana 0 0 3 2 0 0 1 0 0 0 21 - Esquistossomose 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 22 - Tétano Acidental 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 23 - Gestante HIV 0 1 0 0 0 1 0 3 0 0 24 – Hantavirose 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação Obrigatória - SINAN
Nesta tabela observamos que Hepatites Virais, Intoxicações Exógenas e Violências tiveram um acréscimo no registro das notificações
nos últimos anos, em função do trabalho de divulgação destes agravos e, no que se refere à violência doméstica, a capacitação contínua dos
trabalhadores das áreas da saúde, educação, assistência social, segurança. Também nesta questão, percebemos a importância de se trabalhar as
questões de gênero, pois 76,24% dos casos de violência doméstica se referem à vítimas mulheres; o mesmo ocorre com relação às
intoxicações exógenas, onde 79,56% são das vítimas de intoxicação são mulheres. Quanto à Meningite, tivemos um grande aumento no ano de
2011, pois todos os casos internamentos de UTI Neonatal foram todos investigados para meningite. No que se refere à acidentes de trabalho
com material biológico, a grande maioria também são mulheres, considerando que grande parte dos profissionais da saúde também são
65
mulheres. Em se tratando da varicela, mesmo não sendo doença de notificação compulsória, foi realizado um trabalho para notificação dos
casos, e em 2010 houve uma intensificação para esta notificação, o que embasou a inclusão da vacina para varicela no calendário de
imunização do Ministério da Saúde.
Nos chama a atenção também o item - Atendimento anti-rábico, e quando analisamos os dados de 2012 podemos perceber a ocorrência
de 1,21 caso/dia de mordida de animais, acometendo todas as faixas etárias de análise epidemiológica (vide tabela 18). Esta situação nos
remete a um trabalho integrado com a Secretaria de Meio Ambiente no que se refere à população canina errante de nosso município, sendo
este um dos fatores de tantas pessoas atacadas por animais.
Ressaltamos que “notificação” é o procedimento de registrar todos os casos suspeitos, não significando que os mesmos sejam
positivos, pois há o processo de investigação para confirmar ou descartar o caso.
TABELA 16 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 2008 – FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA SEGUNDO AGRAVO Agravos Notificado <1
Ano 1-4 5-
9 10-14
15-
19
20-34
35-49
50-64
65-79
80 e+
Total
W64 ATENDIMENTO ANTI-RABICO
2 55 69 47 27 83 48 56 20 6 413
X29 ACIDENTE POR ANIMAIS PECONHENTOS
1 2 6 2 3 8 9 4 2 0 37
A959 FEBRE AMARELA 0 0 0 0 2 0 3 0 0 0 5 A509 SIFILIS CONGENITA 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 Z21 GESTANTE HIV 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 A309 HANSENIASE 0 0 0 1 0 0 0 25 1 0 27 B19 HEPATITES VIRAIS 0 0 1 2 3 35 28 14 3 1 87 T659 INTOXICACAO EXOGENA
0 3 1 0 8 21 11 2 0 0 46
A279 LEPTOSPIROSE 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 B54 MALARIA 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2
66
G039 MENINGITE 2 0 2 0 0 5 1 0 0 0 10 O981 SIFILIS EM GESTANTE 0 0 0 0 1 6 1 0 0 0 8 A35 TETANO ACIDENTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 A169 TUBERCULOSE 0 2 0 0 0 20 2 8 1 0 33 B019 VARICELA 5 51 17 9 6 1 2 0 1 0 92 B24 AIDS 0 1 0 0 0 5 4 6 0 0 16 A90 DENGUE 0 1 5 6 10 21 15 5 0 0 63 B09 DOENCAS EXANTEMATICAS
0 1 3 2 2 4 1 0 0 0 13
Z209 ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSICAO A MATERIAL BIOLOGICO
0 0 0 0 2 29 26 6 0 0 63
Y96 ACIDENTE DE TRABALHO GRAVE
0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 2
Total 13 116
104
69 64 240
154
127
29 7 923
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação Obrigatória - SINAN TABELA 17 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 2009 – FREQUENCIA POR FAIXA ETÁRIA SEGUNDO AGRAVO Agravos notificado <1
Ano 1- 4
5- 9
10-14
15-19
20-34
35-49
50-64
65-79
80 e+
Total
W64 ATENDIMENTO ANTI-RABICO
3 45 57 40 17 84 69 52 30 3 400
X29 ACIDENTE POR ANIMAIS PECONHENTOS
1 3 9 9 9 21 13 11 5 0 81
A509 SIFILIS CONGENITA 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 A309 HANSENIASE 0 0 0 0 1 3 13 6 5 0 28 B19 HEPATITES VIRAIS 0 1 2 5 5 32 23 16 2 0 86 T659 INTOXICACAO EXOGENA
1 6 3 3 13 46 14 0 1 0 87
67
B551 LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
0 0 0 0 0 1 1 2 1 0 5
A279 LEPTOSPIROSE 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 G039 MENINGITE 2 1 2 0 1 0 3 0 0 0 9 O981 SIFILIS EM GESTANTE 0 0 0 0 1 4 2 0 0 0 7 A35 TETANO ACIDENTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 A169 TUBERCULOSE 0 1 0 0 0 12 2 13 2 2 32 B019 VARICELA 3 10 6 4 2 7 0 0 0 0 32 B24 AIDS 0 0 0 1 0 1 7 0 0 0 9 A90 DENGUE 1 2 0 10 1 20 9 5 1 0 49 B09 DOENCAS EXANTEMATICAS
8 0 1 1 0 4 1 0 0 0 15
Z209 ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSICAO A MATERIAL BIOLOGICO
0 0 0 0 0 42 24 4 0 0 70
Y96 ACIDENTE DE TRABALHO GRAVE
0 0 0 0 0 5 7 4 0 0 16
Y09 VIOLENCIA DOMESTICA,SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS
2 1 0 4 17 36 23 2 6 0 91
Total 22 70 80 77 67 318 212 115 54 5 1.020 FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação Obrigatória - SINAN TABELA 18 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 2010 – FREQUÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA SEGUNDO AGRAVO Agravos notificado <1
Ano 1-4 5-9 10-
14 15-19
20-34
35-49
50-64
65- 79
80 e+
Total
W64 ATENDIMENTO ANTI-RABICO
4 51 46 34 17 78 76 60 13 11 390
X29 ACIDENTE POR ANIMAIS PECONHENTOS
2 7 9 10 7 15 14 15 0 0 79
68
Z21 GESTANTE HIV 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 A309 HANSENIASE 0 0 0 0 0 4 9 12 3 0 28 B19 HEPATITES VIRAIS 1 0 1 0 6 27 33 12 3 0 83 T659 INTOXICACAO EXOGENA
1 6 0 4 10 24 14 4 1 1 65
A279 LEPTOSPIROSE 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 B54 MALARIA 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 G039 MENINGITE 4 3 0 0 0 2 2 2 0 1 14 O981 SIFILIS EM GESTANTE 0 0 0 0 2 3 0 0 0 0 5 A35 TETANO ACIDENTAL 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 A169 TUBERCULOSE 0 0 0 0 1 6 11 2 0 1 21 B019 VARICELA 24 86 63 21 8 11 4 0 1 0 218 B24 AIDS 0 0 0 0 1 6 9 3 0 0 19 A90 DENGUE 2 0 6 18 31 81 70 32 14 0 254 B09 DOENCAS EXANTEMATICAS
0 2 0 2 1 0 0 0 0 0 5
Z209 ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSICAO A MATERIAL BIOLOGICO
0 0 0 0 4 37 33 5 0 0 79
Y96 ACIDENTE DE TRABALHO GRAVE
0 0 0 0 1 7 3 2 0 0 13
A779 FEBRE MACULOSA / RICKETTSIOSES
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Y09 VIOLENCIA DOMESTICA,SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS
0 0 4 9 17 58 25 12 5 3 133
Total 39 155 129 98 107 360 303 163 40 17 1.411 FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação Obrigatória - SINAN
TABELA 19 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 2011 – FREQUÊNCIA FAIXA ETÁRIA SEGUNDO AGRAVO Agravos notificado <1 1- 5- 10- 15- 20- 35- 50- 65- 80 Total
69
Ano 4 9 14 19 34 49 64 79 e+ W64 ATENDIMENTO ANTI-RABICO
2 46 59 42 24 78 55 46 24 7 383
X29 ACIDENTE POR ANIMAIS PECONHENTOS
0 6 3 2 6 24 15 5 2 0 63
A539 SIFILIS NAO ESPECIFICADA
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
Z21 GESTANTE HIV 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 3 A309 HANSENIASE 0 0 0 0 0 0 12 17 4 0 33 A988 HANTAVIROSE 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 B19 HEPATITES VIRAIS 0 1 2 7 6 39 54 46 8 1 164 T659 INTOXICACAO EXOGENA
0 8 0 5 13 57 31 7 0 0 121
B551 LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
A279 LEPTOSPIROSE 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 B54 MALARIA 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2 G039 MENINGITE 13 4 5 7 3 5 5 3 2 1 48 O981 SIFILIS EM GESTANTE 0 0 0 0 2 4 0 0 0 0 6 A35 TETANO ACIDENTAL 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 A169 TUBERCULOSE 0 1 0 0 0 14 7 5 0 0 27 B019 VARICELA 6 14 7 0 2 3 0 0 0 0 32 B24 AIDS 0 0 0 0 0 1 4 2 0 0 7 B09 DOENCAS EXANTEMATICAS
2 4 2 2 1 1 0 0 0 0 12
Z209 ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSICAO A MATERIAL BIOLOGICO
0 0 0 0 2 51 23 2 0 0 78
Y96 ACIDENTE DE TRABALHO GRAVE
0 0 0 0 0 3 7 2 0 0 12
B659 ESQUISTOSSOMOSE 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
70
Y09 VIOLENCIA DOMESTICA,SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS
0 4 0 6 23 59 38 13 2 0 145
Total 23 88 78 71 83 344 255 150 42 9 1.143 FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação Obrigatória - SINAN
TABELA 18 – DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 2012 – FREQUÊNCIA FAIXA ETÁRIA SEGUNDO AGRAVO Agravos notificado
<1 Ano
1-4 5-9
10-14
15-19
20-34
35-49
50-64
65-79
80 e+
Total
W64 ATENDIMENTO ANTI-RABICO
2 42 52 43 31 100 77 62 24 10 443
X29 ACIDENTE POR ANIMAIS PECONHENTOS
0 1 2 5 2 10 9 9 2 0 40
J07 SINDROME RESPIRATORIA AGUDA
0 2 0 0 2 0 0 1 0 0 5
A379 COQUELUCHE 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 A509 SIFILIS CONGENITA 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 A309 HANSENIASE 0 0 0 0 0 0 5 2 9 1 17 B19 HEPATITES VIRAIS 0 0 0 3 9 31 52 32 9 0 136 T659 INTOXICACAO EXOGENA
1 11 3 7 20 51 35 8 0 1 137
A279 LEPTOSPIROSE 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 B54 MALARIA 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 G039 MENINGITE 8 4 0 2 0 1 3 2 0 0 20 O981 SIFILIS EM GESTANTE 0 0 0 0 4 7 0 0 0 0 11 A169 TUBERCULOSE 1 0 0 0 2 5 2 1 1 0 12 B019 VARICELA 8 61 13 6 5 5 0 2 0 0 100 B24 AIDS 0 1 0 0 0 9 10 5 0 0 25 B09 DOENCAS EXANTEMATICAS
0 2 0 0 0 1 1 0 0 0 4
Z209 ACIDENTE DE 0 0 0 0 2 44 20 9 0 0 75
71
TRABALHO COM EXPOSICAO A MATERIAL BIOLOGICO Y96 ACIDENTE DE TRABALHO GRAVE
0 0 0 0 0 4 4 0 0 0 8
Y09 VIOLENCIA DOMESTICA,SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS
0 2 1 13 26 94 47 15 3 1 202
Total 25 126 71 79 103 363 265 150 48 13 1.243 FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação Obrigatória - SINAN
Analisando os dados de notificação individual por sexo, no ano de 2011, observamos que a maioria das doenças e agravos mantém
uma média de 50% para ambos, porém nas notificações relacionadas à AIDS, 85,71% se referem à mulheres e 14,29% se referem à homens;
as intoxicações exógenas, 74,38% se referem à mulheres e 25,62% à homens; as notificações de tuberculose, 66,66% se referem à homens e
33,33% se referem à mulheres. Neste caso é importante trabalhar as questões de comportamento e gênero.
8.3.10. Natalidade
Referente ao item natalidade foi utilizado dados referentes ao número de nascidos vivos por número de consultas pré-natal, tipo de
parto sexo, faixa etária da mãe, e sexo da criança.
TABELA 20 – NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO NÚMERO DE CONSULTAS DE PRÉ-NATAL – 2008 A 2012.
Consultas Pré-Natal
2008 % 2009 % 2010 % 2011 % 2012 %
Nenhuma 10 0,65 8 0,51 8 0,47 9 0,51 7 0,38 1-3 consultas 27 1,75 34 2,15 58 3,43 32 1,82 38 2,08
72
4-6 consultas 512 33,27 340 21,55 324 19,14 242 13,79 274 15,02 7e+ consultas 990 64,33 1.195 75,73 1.300 76,79 1.472 83,87 1.505 82,51 Total 1.539 100,00 1.578 100,00 1.693 100,00 1.755 100,00 1.824 100,00
FONTE: Vigilância Epidemiológica – SINASC – Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos
A tabela apresentada anteriormente mostra um acréscimo no número de gestantes que realizaram de 07 ou mais consultas durante a
gestação no período de 2008 a 2012. Vale ressaltar que o número hoje preconizado pelo Ministério de Saúde é de 07 ou mais consultas de pré-
natal. Quando somamos as gestantes que fizeram de 04 a 06 consultas com as gestantes que fizeram 07 ou mais consultas, temos o total de
97,53% realizando quatro ou mais consultas no ano de 2012. Quando analisamos somente as gestantes que fizeram 07 ou mais consultas,
temos o percentual de 82,51%. O ideal a ser alcançado, inclusive com os programas estaduais e nacionais é de 95% com sete ou mais
consultas.
Por outro lado, o número de gestantes que não realizaram nenhuma consulta de pré-natal, teve uma pequena diminuição, passando de
0,65% em 2008 para 0,38% em 2012. A informação que se tem é que estas gestantes são advindas de outras localidades, principalmente do
Paraguai, não portando no momento do parto, a carteira de pré-natal, e quando se faz a busca ativa das mesmas, já não são localizadas ou a
família omite informações referentes à gestante.
TABELA 21 – NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO TIPO DE PARTO - 2008 a 2012.
Tipo de Parto 2008 % 2009 % 2010 % 2011 % 2012 % Vaginal 574 37,30 519 32,89 512 30,24 461 26,27 461 25,27 Cesário 965 62,70 1.059 67,11 1.181 69,76 1.294 73,73 1.363 74,73 Total 1.539 100,00 1.578 100,00 1.693 100,00 1.755 100,00 1.824 100,00
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC
O grande desafio do município é ampliar o número de partos normais e reduzir o número de partos cesáreos, como a tabela acima
73
evidencia no ano de 2012, 74,73% foram partos cesáreos. Índice que anualmente vem aumentando, como demonstrado na tabela acima, nos
anos de 2008 a 2012. Diante destes dados, observa-se a necessidade de verificar os motivos que estão levando a este alto índice de partos
cesáreos, ou seja, monitorando as causas para então estabelecer estratégias e alternativas de intervenção. Ressalta-se que estes dados de partos
referem-se a todos os nascidos vivos do município, independente de ser atendido pelo Sistema Único de Saúde – SUS, convênio ou particular.
Para o enfrentamento desta realidade, somente com a integração de todos (atenção básica, atenção hospitalar, convênios, governo municipal e
estadual, conselhos regionais, profissionais de saúde, prestadores de serviço, família, sociedade, ministério público, pai e mãe) isto será
possível.
Quando fazemos a análise dos partos cesáreos somente SUS, percebemos uma realidade diferente, apesar de que, muito discreta.
TABELA 22 – NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA DA MÃE – 2008 A 2012.
Idade da Mãe 2008 % 2009 % 2010 % 2011 % 2012 % Total % < 14 Anos 10 0,65 7 0,44 10 0,59 16 0,91 9 0,49 52 0,62 15-19 Anos 254 16,50 269 17,05 252 14,88 259 14,76 254 13,93 1.288 15,35 20-24 Anos 406 26,38 383 24,27 416 24,57 453 25,81 453 24,84 2.111 25,16 25-34 Anos 689 44,77 749 47,47 830 49,03 821 46,78 870 47,70 3.959 47,19 > 35 Anos 180 11,70 170 10,77 185 10,93 206 11,74 238 13,05 979 11,67 Total 1.539 100,00 1.578 100,00 1.693 100,00 1.755 100,00 1.824 100,00 8.389 100,00
FONTE: Vigilância Epidemiológica – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
Nos cinco anos analisados, nota-se uma discreta diminuição de crianças nascidas de mulheres jovens com idade inferior a 14 anos, e
das mulheres nas faixas etárias de 15 a 19 anos, sendo que em 2008 o índice de adolescentes (somando se a faixa etária de <14 anos até 19
anos) grávidas era de 17,15% e em 2012, este índice é de 14,42%. E na faixa etária de 25 a 34 anos houve um aumento, apesar de que
discreto, do nascimento de crianças, isto pode estar relacionado às mudanças culturais, sociais e econômicas da vida moderna.
74
TABELA 23 - NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO SEXO – 2007 A 2011
Sexo 2007 % 2008 % 2009 % 2010 % 2011 % Total %Tota
l
Masculin
o
727 51,23 771 50,10 774 49,05 837 49,44 895 51,00 4.00
4
50,15
Feminino 692 48,77 768 49,90 804 50,95 856 50,56 859 48,95 3.97
9
49,84
Ignorado 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,06 1 0,01
Total 1.41
9
100,0
0
1.53
9
100,0
0
1.57
8
100,0
0
1.69
3
100,0
0
1.75
5
100,0
0
7.98
4
100,00
Fonte: SVS – Vigilância Epidemiológica – SINASC (Sistema de Nascidos Vivos).
Referente aos dados analisados na Tabela 22 visualiza-se maior número de nascidos vivos do sexo masculino, e quando comparamos
com a tabela 04, página 66, verificamos que também é maior o número de óbitos no sexo masculino. Esta análise reforça a necessidade de
realizar ações preventivas relacionadas à saúde do homem. Reitera-se que no aspecto do envelhecimento e da longevidade, observados na
tabela XX, há aumento do número de mulheres.
8.3.11. Cobertura Vacinal
E também foi observada a cobertura vacinal para crianças menores de um ano e cobertura vacinal da influenza em idosos.
75
TABELA 24 – COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO DE IDADE, COM 3ª DOSE DE VACINAS TETRAVALENTE, SABIN, HEPATITEB, BCG (DOSE ÚNICA) E VTV - 2008 a 2012
VACINAS ANO
2008 2009 2010 2011 2012 BCG 96,43% 98,57% 104,25% 110,39% 99% TETRAVALENTE 95,19% 98,64% 103,17% 107,22% 98% SABIN 95,19% 98,64% 103,17% 107,22% 98% HEPATITE B 96,30% 103,05% 100,76% 104,94% 99% VTV 88,56% 93,63% 93,98% 105,96% 96% Fonte: SVS – Vigilância Epidemiológica – API.
Os dados apresentados na tabela 23, referente às vacinas3, nas situações em que apresentam porcentagem maior que 100%, é porque a
meta é realizada conforme os dados que o Ministério da Saúde estabelece, ou seja, a população indicada é menor que a residente no
município, justificando assim a porcentagem excedente.
Nos anos em que a vacina VTV não atingiu 100% das crianças com idade de 01 ano, decorre do fato da família mudar de endereço ou
na dificuldade de localização desta família na busca ativa da UBS.
TABELA 25 – COBERTURA VACINAL DA VACINA CONTRA INFLUENZA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60ANOS DE IDADE DO MUNICÍPIO – 2008 a 2012.
ANO COBERTURA
2008 59,46%
3VTV – Vacina tríplice viral – sarampo, caxumba e rubéola; BCG – vacina contra tuberculose; Tetravalente – coqueluche, tétano, difteria e
haemophilusinfluenzae tipo b – HIB; Sabin – vacina contra poliomielite.
76
2009 61,34%
2010 76,06%
2011 72,54%
2012 81,08% Fonte: SVS – Vigilância Epidemiológica – API
Desde 1999 a Organização Mundial da Saúde - OMS implantou a vacinação contra a gripe para pessoas acima de 60 anos no Brasil, com
objetivo de proteger os grupos de maior risco contra as complicações da influenza tornando-se um fator moderador que, ao longo dos anos
mostra a diminuição da mortalidade, apesar da morbidade ainda ser significativa nas doenças respiratórias. Conforme tabela 24, no período de
2008 a 2012 observa-se o aumento do número de idosos vacinados, sendo que, no geral, esse número cresceu tanto em decorrência das ações
desenvolvidas nas Unidades Básicas de Saúde como do aumento da população na faixa etária acima de 60 anos e o entendimento da
importância da vacina contra a influenza.
8.4. ESPORTE
No âmbito a que se refere ao atendimento da criança e do adolescente, a Secretaria de Esportes e Lazer de Toledo, segue 3 linhas de
trabalho para o atendimento à população do município, sendo; Lazer e Recreação, Programas de iniciação esportiva, e Programa de
atendimento ao Rendimento no Esporte.
77
O setor de lazer e recreação, desenvolve atividades que atende crianças e adolescentes de 01 à 17 anos. Contando com uma estrutura de
equipamentos de recreação, com cama-elástica e brinquedos infláveis, proporciona atividades recreativas em Escolas Municipais e bairros e
distritos do município, além de realizar atividades recreativas em festas gastronômicas e eventos oficiais do município
O Setor de Iniciação Esportiva, compreende o maior volume de atendimentos à crianças e adolescentes, o trabalho desenvolvido
baseia-se na oferta de atividades esportivas nos núcleos de atendimento da Secretaria de Esportes, proporcionando a população acesso ao
esporte através de profissionais de Educação Física formados, em estruturas físicas adequadas, próximas aos locais que demandam estas
atividades, preferencialmente onde crianças e adolescentes possam estar em risco social. Sendo as atividades desenvolvidas por este setor,
voltadas aos conceitos de “Esporte Formador e Transformador”, conceitos estes que visam a formação de cidadãos responsáveis, com saúde e
fisicamente ativos.
Complementando as atividades desenvolvidas pela Secretaria de Esportes e Lazer, o setor de Rendimento no Esporte, atende a
demanda de crianças e adolescentes que se destacam no setor de iniciação, e que podem ter um futuro promissor no esporte, as atividades
executadas em núcleos específicos do município e que visam a participação destes adolescentes nas modalidade esportivas como “atletas”
representantes do município em competições oficiais de nível, municipal, regional e estadual.
Para atendimento à população a SMEL conta com uma estrutura de 44 professores de educação física, 2 motoristas, 1 auxiliar
administrativo e 5 auxiliares de serviços gerais.
A estrutura física da Secretaria de Esportes e Lazer de Toledo está distribuída nos bairros de Toledo, contando com 9 campos de
futebol, pista de skate e pista de bicicross, 10 Ginásios Poliesportivos, 2 quadras poliesportivas, 3 pistas de caminhada, 1 pista de atletismo
(anexa ao estádio municipal), 2 piscinas públicas, 3 quadras de areia, 1 estádio municipal, 1 centro olímpico, 7 campos sintéticos.
TABELA 26 - ESPAÇOS FÍSICOS ESPORTIVOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE
Nome Tipo Endereço CEP
78
Centro Esportivo Aldanir Angelo Rossoni Ginásio Av. Ministro Cirne Lima n° 4180 85904-460
Centro Esportivo Adenir José Massola Ginásio Rua Rodrigues Alves n°1366 85903-500
Centro Esportivo XIV de Dezembro Piscina e Campo
Sintético
Rua Guanabara s/n° 85902-580
Centro Olímpico Arnoldo Bohnen Centro Esportivo Rua Guanabara s/n° 85902-580
Complexo Esportivo Euzébio Garcia Ginásio e Piscina Rua Mario Pudell 85909-446
Centro esportivo Lauri Jose Simon Ginásio Av. Senador Attílio Fontana n°3055 85911-260
Ginásio de Esportes Dez de Maio Ginásio Distrito de Dez de Maio
Ginásio de Esportes de Novo Sarandi Ginásio Distrito de Novo Sarandi
Ginásio de Esportes Alcides Pan Ginásio Rua Protásio Alves n° 1640 85905-325
Ginásio de Esportes Hugo Zeni Ginásio Rua Protásio Alves s/n° 85905-325
Ginásio Esportes Jaime Zeni Ginásio Rua Adilson Bier s/n° 85906-250
Centro Esportivo Luciano Lauro Longen Ginásio Rua Valério Lambaré n° 140 85908-370
Estádio Municipal 14 de Dezembro Estádio Rua da Faculdade s/n° 85903-000
Campo do Jardim Coopagro Campo de Futebol Rua Claudio Areco n° 1245 85903-707
Centro Esportivo da Vila Industrial Campo de Futebol Rua Santos Dumont s/n° 85904-450
Campo do Jardim Gisela Campo de Futebol Rua Borges de Medeiros s/n° 85905-290
Campo do Jardim Porto Alegre Campo de Futebol Rua Paraná esq. c/ Ramiro Zibeti 85906-120
Campo dos Amadores Campo de Futebol Rua Presidente Emílio Médici 85906-695
Campo do jardim América Campo de Futebol Rua General Canabarro s/n° 85908-149
Centro Esportivo Deolindo Cordeiro Campo de Futebol Rua São Francisco Falso s/n° 85909-554
79
Campo do Aliança Campo de Futebol Rua 1° de Maio esq c/ Gonçalves Ledo 85910-160
Centro Esportivo Nelson Miguel Schardong Campo de Futebol Rua Reinaldo Barili esq. Américo
Sartori
85915-010
Campo Sintético Jardim Coopagro Campo Sintético Rua Willy Wey n° 5311 85903-460
Campo Sintético da Guarda Municipal Campo Sintético Rua Japão n°1111 85906-737
Campo Sintético Bairro Bela Vista Campo Sintético Rua Castro Alves n° 1005 85908-140
Campo Sintético Europa/América Campo Sintético Rua Félix da Cunha n° 571 85908-340
Campo Sintético Praça das Bandeiras Campo Sintético Rua 1° de Maio esq c/ Gonçalves Ledo 85910-160
Parque Frei Alceu Quadra de Areia Rua São Paulo 85906-150
Pista de Bicicross Pista de Bicicross Rua Minhas Gerais s/n° 85906-170
Pista de Skate Pista de Skate Rua Minhas Gerais s/n° 85906-170
Fonte: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer. Novembro/2013. Esses equipamentos são utilizados por toda a população do município, e não apenas crianças e adoles-centes.
8.5. CULTURA
Em 1973, foi criada a Casa da Cultura, a primeira do Estado do Paraná e em 1974, o Conselho Municipal de Cultura. A partir disso
foram criados projetos de grande importância que se tornaram tradicionais no Município, como o Festival de Inverno - Festin - que transforma
Toledo num grande palco de manifestação de criatividade e arte da gente toledana. Já em novembro de 1999, este mesmo Conselho elaborou,
através de seus representantes, “Uma Política Cultural para o Município de Toledo”.
Durante a década de 80 foram criados outros projetos que se destacaram, como o Tempo de Cultura, Concurso de Contos “Paulo
Leminski” (em 2001 passou à incumbência da Secretaria da Educação de Toledo), Festival de Teatro, Encontro de Corais e outros surgiram
80
neste cenário cultural. Os locais de realização destas atividades culturais eram adaptados em auditórios de colégios, ginásios de esportes,
tornando-se comum problemas de acústica, falta de espaço e de clima, o que dificultava a vinda de expoentes nacionais para se apresentarem
em Toledo.
No dia 26 de novembro de 1999, foi inaugurado o Teatro Municipal de Toledo, o 3º maior do Estado do Paraná, com a presença do
Ministro da Cultura, Francisco Weffort e do Governador Jaime Lerner. A obra tem uma área total construída de 2.974,18 m², entre palco,
platéia, camarins, salas de ensaio, salas administrativas e demais dependências, com capacidade para 1.022 lugares.
Atualmente, a Secretaria da Cultura oferece cursos em diferentes modalidades, como artes visuais, musicalização, teatro, desenho a
crianças e jovens do município, mantendo parceria com diversas Entidades.
A Secretaria Municipal de Cultura desenvolve dentro de suas estratégias de trabalho uma série de programas e ações voltadas à
criança e ao adolescente nas áreas em quem, os profissionais técnicos e servidores de carreira, atuam e são eles:
� PROJETO VIOLÃO POR MÚSICA, que tem por objetivo, proporcionar ao aluno o essencial para o acompanhamento do violão.
Oferece também ao aluno teoria e prática musical a fim de permitir a ele executar e interpretar os repertórios da música popular brasileira
e música erudita. Dentre as suas ações destacam-se aulas práticas em grupos com orientação individual, apresentações culturais,
direcionamento para o desenvolvimento e formação da técnica violonistica. Os ensaios musicais são realizados durante o curso, assim
como apresentações culturais. Projeto desenvolvido por Técnico em Artes e Instrumentos, formado em Educação Artística com habilitação
em Música - Faculdade de Artes do Paraná.
� PROJETO TEORIA MUSICAL que visa fundamentar e regulamentar as relações de consonância e dissonância que são parte
essencial do sistema musical tonal. Preparar o músico habilitando suas capacidades rítmicas e melódicas proporcionando uma abordagem
total da estrutura musical, abordando os fundamentos da linguagem musical, assim como sua estruturação e suas regras. Tem como
principal ação aulas em grupo com orientações direcionadas, juntamente com exercícios teóricos e práticos de leitura musical, bem como
81
elementos da estrutura musical. Treinamento para o desenvolvimento e formação da técnica da teoria musical. É aplicado por um Técnico
em Artes e Instrumentos, formado em Educação Artística com habilitação em Música - Faculdade de Artes do Paraná.
� PROJETO GUITARRA POR MÚSICA com o objetivo de proporcionar ao aluno a fundamentação para o estudo do instrumento,
bem como a formação do músico instrumentalista (guitarrista). Com destaque para aulas práticas em grupos com orientação individual,
apresentações culturais, treinamento para o desenvolvimento e formação da técnica. Executado por um Técnico em Artes e Instrumentos,
formado em Educação Artística com habilitação em Música - Faculdade de Artes do Paraná.
� PROJETO PRÁTICA DE CONJUNTO que visa Contribuir para a formação de bandas musicais de Pop, Rock, Blues e Heavy Metal.
Destaca-se que a partir das orientações do professor os alunos desenvolvem a disciplina musical dos integrantes, bem como a dinâmica de
grupo, aperfeiçoamento técnico, formação de repertório, interpretação e desempenho. Aplicado pelo Técnico em Artes e Instrumentos,
formado em Educação Artística com habilitação em Música - Faculdade de Artes do Paraná.
� PROJETO SAXOFONE, FLAUTA TRANSVERSAL E CLARINETE que busca proporcionar ao aluno o ensino dos instrumentos
de sopro saxofone, flauta transversal e clarinete, tornando o aluno apto à realização da leitura de partitura musical e a percepção,
entendimento e interpretação estilistica dos principais estilos musicais. Baseia-se em Exercícios de leitura de partitura, exercícios técnicos
de mecanismo do instrumento, prática de interpretação os principais estilos musicais e prática de música de câmara, envolvendo todos os
alunos destes cursos, e é aplicado por um Técnico em Artes e Instrumentos, Bacharel em música popular - Universidade Estadual de
Campinas + Pós-graduação em Docência no ensino superior - Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas.
� PROJETO TEORIA MUSICAL com a finalidade de fundamentar e regulamentar as relações de consonância e dissonância que são
parte essencial do sistema musical tonal. Preparar o músico habilitando suas capacidades rítmicas e melódicas proporcionando uma
abordagem total da estrutura musical, abordando os fundamentos da linguagem musical assim como sua estruturação e suas regras.
Destacam-se aulas em grupo com orientações direcionadas, juntamente com exercícios teóricos e práticos de leitura musical, bem como
elementos da estrutura musical. Treinamento para o desenvolvimento e formação da técnica da teoria musical. É aplicado pelo Técnico em
82
Artes e Instrumentos, Bacharel em música popular - Universidade Estadual de Campinas + Pós-graduação em Docência no ensino superior
- Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas.
� PROJETO TÉCNICA VOCAL que busca proporcionar aos alunos um desenvolvimento da musicalidade e da percepção auditiva
através dos vocalizes, dos arranjos vocais feitos nas canções executadas e dos exercícios técnicos que trabalham a respiração, a
articulação, a dicção, a afinação e a postura corporal. Aulas práticas em grupos com orientação individual, apresentações culturais,
treinamento para o desenvolvimento e formação da técnica vocal. Executada pelo Técnico em Artes e Instrumentos, formada em
Licenciatura em Música - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
� PROJETO MUSICALIZAÇÃO INFANTIL que visa apresentar de forma lúdica e prazerosa os princípios básicos da música como as
propriedades do som, conceitos de dinâmica e andamento, instrumentos, história da música e percepção auditiva, buscando desenvolver a
musicalidade da criança através de aulas dinâmicas e diversificadas utilizando o corpo, instrumentos da bandinha rítmica, instrumentos
alternativos e a voz com aulas práticas em grupos com orientação individual, apresentações culturais, treinamento para o desenvolvimento
e formação da técnica vocal. Realizada pelo Técnico em Artes e Instrumentos, formada em Licenciatura em Música - Universidade Federal
do Mato Grosso do Sul.
� PROJETO CORAL INFANTIL proporcionar aos alunos um desenvolvimento da musicalidade e da percepção auditiva através dos
vocalizes dos arranjos vocais feitos nas canções executadas e dos exercícios técnicos que trabalham a respiração, a articulação, a dicção, a
afinação e a postura corporal. Trabalhar a socialização, o respeito e a responsabilidade através de jogos, canções, parlendas, trava-línguas,
arranjos vocais. Aplicado pelo Técnico em Artes e Instrumentos, formada em Licenciatura em Música - Universidade Federal do Mato
Grosso do Sul.
� PROJETO TECLADO que busca proporcionar ao aluno uma vivência musical através do teclado, utilizando-se da leitura musical, de
forma lúdica e criativa. Partindo da compreensão de um repertório musical variado, estimulando gradualmente o aprendizado técnico do
mesmo. Conta também com Avaliação teórica e prática (teoria musical e teclado), atividades em sala. Aplicado por um Técnico em Artes e
Instrumentos, Licenciatura plena em Música-Unipan/Uniban.
83
� PROJETO DEZ DEDOS NO TECLADO que desenvolve a sensibilidade rítmica, auditiva e leitura de partituras através da
utilização do teclado e piano, proporcionando assim o aprendizado do teclado nos níveis básico, intermediário e adiantado, com avaliação
teórica e prática (teoria musical e teclado), atividades em sala, preparação dos alunos para o recital de fim de ano. Aplicado por Técnico
em Artes e Instrumentos, formada em piano pelo curso técnico do Conservatório Carlos Gomes, Superior Bacharel em Piano -
Universidade do Estado de São Paulo, Licenciatura em Música - Universidade Católica de Brasília, Mestrado em música - Universidade
do Estado de São Paulo, Doutorado incompleto em música - Universidade Estadual de Campinas.
� PROJETO CURSO DE PINTURA EM TELA “ARTE NA TELA” que busca desenvolver a sensibilidade artística através do
exercício do olhar, do pensar e o fazer, proporcionando subsídio para o processo criativo e intelectual do aluno, através de estudos e
reflexões que o leve a expandir seu campo de conhecimento. Explora o desenvolvimento da sensibilidade artística, desenvolvendo a
criatividade, a atenção, a concentração, a memória, a coordenação motora, bem como a autoestima, o convívio social e consequentemente
a ampliação da qualidade de vida. Conta com aulas teóricas e práticas aplicando técnicas de pintura a óleo sobre a tela em estudos variados
de luz e sombra, cor, composição e texturas com referências na História da Arte e artistas consagrados. Participação em palestras,
workshops, visita a exposição e apreciação de eventos culturais ampliando seu conhecimento artístico e cultural e é aplicado por uma
Instrutora de Artes, qualificada em Artes Plásticas - Universidade Federal de Pelotas/RS.
� PROJETO INTRODUÇÃO AO DESENHO ARTÍSTICO “DA LINHA, MANCHA E COR AO DESENHO ARTÍSTICO” que
visa desenvolver a sensibilidade artística através do exercício do olhar, do pensar e o fazer, proporcionando subsídio para o processo
criativo e intelectual do aluno, através de estudos e reflexões que o leve a expandir seu campo de conhecimento. Explora o
desenvolvimento da sensibilidade artística, desenvolvendo a criatividade, a atenção, a concentração, a memória, a coordenação motora,
bem como a autoestima, o convívio social e consequentemente a ampliação da qualidade de vida. Conta também com aulas teóricas e
práticas aplicando técnicas de lápis grafite em estudos variados com linhas, hachuras e manchas; técnica de tinta guache e lápis de cor
aquareláveis com estudos de cor, luz e sombra e composição através de estudos e releituras de obras de arte e estudos de observação de
modelos naturais, possibilitando o aprendizado do desenho nos níveis básico, intermediário e avançado preparando o aluno para criação
84
individual e futuras exposições. Participação de palestras, workshops, visita a exposição e apreciação de eventos culturais ampliando seu
conhecimento artístico e cultural. Desenvolvido por uma Instrutora de Artes, qualificada em Artes Plásticas - Universidade Federal de
Pelotas/RS.
� PROJETO FORMAÇÃO DO ATOR propiciar a formação artística de crianças e adolescentes, fornecer elementos que desenvolvam
a cidadania e a cultura nos nossos jovens, através de aulas em sua totalidade práticas e com um grande apelo para o público adolescente. E
é desenvolvido por um Funcionário Público com Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino
Fundamental na Modalidade Normal e Ator Profissional com registro junto ao SATED/PR.
� PROJETO VIOLÃO POR MÚSICA visando proporcionar ao aluno o essencial para o acompanhamento ao violão. Oferece também
ao aluno teoria e prática musical a fim de permitir o aluno executar e interpretar os repertórios da música popular brasileira e música
erudita. Contando também com aulas práticas em grupos com orientação individual, apresentações culturais, direcionamento para o
desenvolvimento e formação da técnica violonistica. Os ensaios musicais são realizados durante o curso, assim como apresentações
culturais e desenvolvido por um Técnico em Artes e Instrumentos, Licenciatura plena em Música - Unipan/Uniban.
� PROJETO VIOLINO que busca apresentar à população uma nova visão musical, tendo como principal foco o desenvolvimento da
música clássico-erudita. Bem como levar o educando a vivência e compreensão da linguagem musical, propiciando a abertura de canais
sensoriais, facilitando a expressão de emoções, ampliando a cultura geral, contribuindo para a formação integral do ser e ajudando no
desenvolvimento de concentração e coordenação motora, e aplicado por um Técnico em Artes e Instrumentos, Licenciatura em Música -
Faculdade de Artes do Paraná.
� PROJETO VIOLA CLÁSSICA/VIOLONCELO que permite proporcionar aos alunos técnica de Viola Clássica e Violoncelo e teoria
musical para ingressar futuramente na Orquestra de Câmara de Toledo. Inseri-los em uma atividade extracurricular ajudando no
desenvolvimento de concentração e coordenação motora e mostrar a possibilidade de uma vida melhor através da música. Realizado por
um Técnico em Artes e Instrumentos, Licenciatura em Música - Faculdade de Artes do Paraná.
85
8.6. JUVENTUDE
A discussão acerca da juventude e a institucionalização de políticas públicas voltadas para estes atores sociais é recente no país,
muito embora se tenha iniciado um movimento da Organização Ibero-americana da Juventude (OIJ) de colocar a temática nas agendas
governamentais desde os anos 90. Uma significativa parte desse movimento deu-se pela visibilidade conquistada pelos jovens, nos processos
de democratização ocorridos na América Latina na década de 1980 (KERBAUY, 2005).
Em 1993, o Presidente Itamar Franco decretou e sancionou a Lei nº 8.680, de 13 de Julho de 1993, instituindo, assim, a Semana
Nacional do Jovem, a ser comemorada, anualmente, nos últimos sete dias do mês de setembro, visando à publicação e a divulgação acerca da
juventude e de sua importância na vida nacional.
Um avanço significativo em relação à Política Pública de Juventude (PPJ) no país ocorreu em 2005, quando o Governo Federal
iniciou a construção de uma Política Nacional de Juventude (PNJ) com a criação da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), e do Conselho
Nacional de Juventude (Conjuve)4e do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem) (CONJUVE, 2011).
Conforme a PNJ ser jovem é uma condição social, parametrizada por uma faixa-etária, que no Brasil congrega cidadãos e cidadãs
com idade compreendida entre os 15 e os 29 anos5 (CONJUVE, 2011).
Outra medida importante no esforço de tornar a política pública de juventude política de Estado foi a promulgação, em julho de 2010,
da Emenda Constitucional 65, que incluiu a palavra “jovem” no capítulo da Constituição Federal “Da Família, Da Criança, Do Adolescente e
4 Criado pela lei 11.129/2005 e regulamentado pelo Decreto Presidencial nº 5.490 de 14 de julho de 2005. 5 Este é um padrão internacional que tende a ser utilizado no Brasil. Nesse caso, podem ser considerados jovens os jovens-adolescentes (cidadãos e cidadãs com idade entre os 15 e 17 anos), os jovens-jovens (com idade entre os 18 e 24 anos) e os jovens adultos (cidadãos e cidadãs que se encontram na faixa-etária dos 25 aos 29 anos).
86
Do Idoso”. Dessa forma, o texto constitucional passou a vigorar com a seguinte redação: “Da Família, Da Criança, Do Adolescente, Do
Jovem e Do Idoso” (BRASIL, 2010).
Essa alteração criou condições para a aprovação da Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013, que institui o Estatuto da Juventude e
dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude -
SINAJUVE.
No tocante à temática Juventude no âmbito municipal, Toledo voltou-se para esta em meados de 2001, sancionando a Lei nº 1838, de
15 de maio de 2001, que cria o Conselho Municipal da Juventude de Toledo (COMJUTO), como órgão consultivo, destinado a promover e
garantir o aprimoramento das diretrizes e objetivos da juventude toledana. Da população total, 33.088 habitantes são jovens de 15 a 29 anos,
sendo 16.556 homens e 16.532 mulheres, perfazendo 27,73% da população.
Ressalta-se que apesar do COMJUTO não estar efetivado, muito se tem pensado e feito em relação à juventude no município de
Toledo, como a criação da Secretaria Municipal de Juventude (SMJ)6 a qual foi um grande avanço, pois esta passou a implementar e articular
programas e ações voltadas para a população juvenil. Conforme o Art. 6º, a SMJ tem como atribuição:
a) propiciar a inclusão social dos jovens, mediante o desenvolvimento, no contraturno escolar, de ações nas áreas de esporte, lazer, cultura, educação e saúde; b) promover meios adequados à formação e ao aperfeiçoamento profissional dos jovens, mediante o desenvolvimento de programas específicos de qualificação; c) desenvolver o espírito empreendedor, visando à inserção dos jovens na sociedade produtiva; d) incentivar o aproveitamento do potencial de participação e de associativismo dos jovens, estimulando a constituição de hábitos culturais participativos e democráticos; e) gestionar no sentido da ampliação do envolvimento das empresas na formação profissional dos jovens, visando ao seu acesso a oportunidades de trabalho e de geração de renda; f) realizar estudos e pesquisas acerca da realidade socioeconômica juvenil no Município, visando à formulação de novas políticas voltadas
6Lei nº 2.065, em 26 de agosto de 2011.
87
para o setor; g) incentivar ações de inclusão digital voltadas à juventude; h) participar da execução da política municipal de prevenção e de repressão do uso de entorpecentes, em articulação com as demais instituições públicas e privadas atuantes no setor; i) desenvolver outras ações, projetos e programas que visem à melhoria das condições e da qualidade de vida dos jovens do Município (TOLEDO, 2011b).
Toledo realizou duas Conferências Municipais de Juventude: a primeira foi no ano de 2008, com a temática “Jovem, levante a sua
bandeira”; e a segunda foi em 2011 com o tema “Juventude, Desenvolvimento e Efetivação de Direitos”.
Em 2012 a SMJ implantou dois equipamentos destinados aos adolescentes e aos jovens (12 a 29 anos): o Centro da Juventude Marcio
Antonio Bombardelli, inaugurado em 26 de Janeiro de 2012, no Bairro Europa/América, co-financiado pelo Programa Paraná Urbano –
SEDU; e o Centro da Juventude Mariana Luiza von Borstel, inaugurado em 04 de Maio de 2012, no Bairro Coopagro, financiado com
recursos do Governo do Estado – SECJ/FIA/CEDCA-PR.
Com o intuito de constituir-se em um espaço aberto e democrático de convivência, de formação e de cidadania para os adolescentes e
os jovens de 12 a 29 anos, a proposta dos equipamentos supracitados está alicerçada em três pilares (CEDCA/PR, 2009):
Da cidadania: pela organização de atividades que promovam a elevação da consciência política, a participação ativa, a organização, a
mobilização e formação de lideranças juvenis (através de rodas de conversa, oficinas psicossociais, palestras, fóruns, visitas institucionais,
participação no Conselho Gestor, entre outros);
Da convivência: por se caracterizar como espaço de encontro e de pertencimento, numa dinâmica que combine liberdade e respeito
para com colegas e os profissionais do equipamento, propiciando um ambiente sem discriminação de gênero, etnia/raça, religião e/ou classe
social;
Da formação: pelo elenco de atividades ofertadas que objetivam aprendizagem no âmbito das relações pessoais, do mundo do
trabalho e da produção cultural e artísticos; participar de atividades esportivas, tecnológicas e profissionalizantes, desenvolver e participar de
ações que favoreçam a formação pessoal, profissional e política.
Os equipamentos ofertam atendimento por meio de um elenco de atividades programadas de Formação, de Esporte e Lazer, e de
88
Cultura e Artes.
Além das atividades supracitadas, o Centro da Juventude também desenvolvem eventos sociais, culturais, artísticos, esportivos e de
lazer bem como ações pontuais, e em parceria com as demais secretarias municipais, entidades e universidades, de prevenção, de
sensibilização e de formação acerca de temas transversais (identidade, sexualidade e gênero, cultura da paz, drogadição, projeto de vida,
empregabilidade e trabalhabilidade, profissionalização, entre outras).
Quanto ao acesso e à dinâmica de participação dos usuários do Centro da Juventude, estes podem tanto inscrever-se nas atividades
quanto assisti-las, podendo também fazer uso de sua autonomia para requerer a cessão de uso dos espaços para o desenvolvimento de
atividades próprias. A apropriação do espaço pelos jovens, de maneira autônoma e responsável, é parte do fundamento da educação como
prática – e espaço – de liberdades, propostas pela metodologia freireana de educação popular.
A inscrição em atividades preestabelecidas é realizada independente da frequência escolar, posto que o que se pretende é constituir
um espaço de inclusão e de cidadania, e retornar ou permanecer na escola, certamente será parte de um contínuo processo de reflexão acerca
do papel da escola e da educação na sociedade atual.
Ressalta-se que os equipamentos supracitados são polos de Prestação de Serviço à Comunidade (PSC) e no ano de 2013 receberam
12 (doze) adolescentes. Os adolescentes em PSC são acolhidos pela Equipe Técnica, a qual realiza orientações sobre a dinâmica de
funcionamento e os inscreve em atividades que se identificam.
Diante do exposto, identifica-se que no município houve um significativo avanço no quesito PPJ, no entanto ainda há muitos desafios
há serem superados ao apontar a necessidade de inscrever as políticas em uma pauta ampliada de direitos públicos de caráter universalista e
pressupor os jovens como sujeitos dotados de autonomia e interlocutores ativos na formulação, execução e avaliação das políticas a eles
destinadas. Em relação à Juventude em 2012 a SMJ implantou dois equipamentos destinados aos adolescentes e aos jovens (12 a 29 anos): o
Centro da Juventude Marcio Antonio Bombardelli, inaugurado em 26 de Janeiro de 2012, no Bairro Europa/América, co-financiado pelo
Programa Paraná Urbano – SEDU; e o Centro da Juventude Mariana Luiza von Borstel, inaugurado em 04 de Maio de 2012, no Bairro
Coopagro, financiado com recursos do Governo do Estado – SECJ/FIA/CEDCA-PR.
89
Os equipamentos ofertam atendimento por meio de um elenco de atividades programadas de Formação, de Esporte e Lazer, e de
Cultura e Artes.
Além das atividades supracitadas, o Centro da Juventude também desenvolvem eventos sociais, culturais, artísticos, esportivos e de
lazer bem como ações pontuais, e em parceria com as demais secretarias municipais, entidades e universidades, de prevenção, de
sensibilização e de formação acerca de temas transversais (identidade, sexualidade e gênero, cultura da paz, drogadição, projeto de vida,
empregabilidade e trabalhabilidade, profissionalização, entre outras).
Esta breve reflexão nos permite constatar alguns indicativos para desenvolver proposições nas políticas de assistência social,
educação, cultura, saúde, esporte e juventude no município de Toledo, voltadas à criança e ao adolescente, utilizando dessa forma os
equipamentos e instrumentais necessários para garantia de acesso a direitos sociais de crianças adolescentes do município.
90
9. LEVANTAMENTO DA REDE DE PROGRAMAS DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
Neste item, realizar-se-á o Mapeamento circunstanciado da situação da criança e do adolescente, no qual serão apresentados todos os
equipamentos e programas de atendimento à criança e ao adolescente das áreas de Assistência Social, Educação, Saúde, Esporte, Cultura e
Juventude.
Espera-se que essas informações sejam utilizadas por toda a rede socioassistencial, para além do conhecimento dos Serviços e
Programas existentes, proporcionar também aproximação e interação entre os equipamentos.
Ressalta-se ainda, que os números de atendimentos realizados pelos diversos equipamentos abaixo relacionados, em todas as áreas em
questão nesse Plano de Ação são variáveis, podendo ocorrer rotatividade nos atendimentos, uma vez que a realidade é dinâmica e existe
variáveis como mudança de endereço ou de município, desistência, alcance de idade máxima permitida, privação de liberdade, óbito, dentre
outras circunstâncias.
9.1. PROGRAMAS DA ÁREA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Os serviços de assistência social ofertados na área da criança e do adolescente são estruturados conforme orienta a Política Nacional de
Assistência Social/2004, Sistema Único de Assistência Social / SUAS, Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais/2009, e de
acordo com os eixos de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial, de Média e Alta Complexidade, como já explicitado
anteriormente.
Importante ressaltar que todos os Programas de assistência social estão em consonância com o Estatuto da Criança e do Adolescente,
conforme o artigo 90, Capitulo II (Com a modificação de redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009), que trata das entidades de atendimento.
91
São desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social e Entidades Sociais, alguns co-financiados pelo Ministério de Desenvolvimento
Social, e também desenvolvidos por Entidades Sociais, com co-financiamento do Programa de Gestão de Programas Sociais, os seguintes
Programas; orientação e apoio sócio-familiar; apoio sócio-educativo em meio aberto; acolhimento institucional; liberdade assistida.
Os Programas são apresentados nas tabelas que seguem:
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: CRAS I – Centro de Referência de Assistência Social CRAS II – Centro de Referência de Assistência Social CRAS - III - Centro de Referência de Assistência Social CRAS IV – Centro de Referência de Assistência Social
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Dr. Cyro Fernandes do Lago, nº 167, Vila Pioneiro Rua Carlos Drumond de Andrade, 667, Jardim Europa Rua Eduardo Gatto, 268 – Jardim Coopagro. Rua Carlos Sbaraine, esquina com Osvaldo Aranha. – Jardim Panorama
RESPONSÁVEL LEGAL: Jaqueline Nadir da Silva Monique Casacchi Mariussi Angela kant Martins Maria Nilda de Oliveira Evangelista
TELEFONE: (45) 3252-5937 ( CRAS-I) (45) 3252-7585 (CRAS-II) (45) 3278-3125 (CRAS III) (45) 3252-7958 (CRAS IV)
E-MAIL: [email protected] [email protected] [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
92
1 Cegonha Feliz
Proteção Social Básica
CRAS I CRAS-II CRAS III
CRAS IV
Capítulo III, Art.19
Oferecer um espaço de acolhida e escuta qualificada, e proporcionar momentos de diálogos coletivos e individual com gestantes, visando o fortalecimento do vínculo familiar.
Adolescentes e adultas
Não possui
*Os dados informados dizem respeito ao número total de atendidas no ano de 2012.
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Programa Projovem Adolescente
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: CRAS I - Rua: Dr. Cyro Fernandes do Lago, Nº 167 Bairro: Vila Pioneira - Toledo, Paraná -CEP: 85910.020. Telefone: (45) 3252 5937. E-mail: [email protected] CRAS II - Rua: Carlos Drumond de Andrade, Nº 667 Bairro: Jardim Europa - Toledo, Paraná -CEP: 85908-050. Telefone: (45) 32527585 E-mail: [email protected]
CRAS III - Rua: Eduardo Gatto, Nº 268 Bairro: Jardim Coopagro - Toledo, Paraná -CEP: 85903.370. Telefone: (45) 3278 3125. E-mail: [email protected]
CRAS IV - Rua: Carlos Sbaraine esquina com Oswaldo Aranha, Nº 2251 anexo a Praça João Ramos. Bairro: Panorama - Toledo, Paraná -CEP: 85911-190. Telefone: (45) 3252 7958. E-mail: [email protected].
RESPONSÁVEL LEGAL: Leandro Cleverson Freitas de Campos
TELEFONE: (45) 3252-6556 E-MAIL: [email protected]
Nº Programa Eixo de Complexidad
Local onde é Prestado o
Artigo do ECA,inciso
Objetivos Faixa etária
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
93
e do Atendimento
Serviço /capitulo dos atendidos
1 Programa Projovem Adolescente
Proteção Social Básica
CRAS I CRAS-II CRAS III CRAS IV
Cap. II, artigo 90 – Incisos I e II.
Promover a socialização e convivência por meio da criação de espaços de reflexão sobre o papel das famílias na proteção de seus membros e do estímulo e orientação dos usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território.
De 15 a 17 anos
150 140 5
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Social São Francisco
NATUREZA: (X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Osvaldo Aranha, nº 500, - São Francisco RESPONSÁVEL LEGAL: Raquel Cassol da Silva - Coordenadora
TELEFONE: 3278-7956 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 Programa Crescer
Proteção Social Básica
Unidade Social São Francisco
Art. 87 inciso II;
Atender crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade através de atividades lúdicas, esportes e de lazer proporcionando momentos de aprendizagem e interação com outros usuários.
06 a 15 200 217 (referente mês 09/13)
101
94
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Núcleo de Atendimento a Criança e ao Adolescente - NACA
NATUREZA: ( X) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Santa Laura s/n – Vila Paulista RESPONSÁVEL LEGAL: Cleocy Terezinha Boldi Dallagnol
TELEFONE: (45) 277-1836 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 Semente do Amanhã
Departamento de Proteção Social Básica
NACA
Art 9 § 1
Complementar o trabalho social com a família, prevenindo a ocorrência de situações de risco social e fortalecendo a convivência familiar e comunitária e possibilitar acessos a experiências e manifestações artísticas , culturais esportivas e de lazer com vistas ao desenvolvimento de novas sociabilidades.
07 a 15 80 68 00
ÁREA: ASSISTENCIA SOCIAL NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EUIPAMENTO: FLORIR TOLEDO
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA CORBELIA 830, JD SANTA MARIA- TOLEDO RESPONSÁVEL LEGAL:OSÉIAS SOARES DOS SANTOS TELEFONE: (45) 3379-1588 E-MAIL:[email protected]
Nº Programa Eixo de Local onde é Prestado o Artigo do Objetivos Faixa etária Metas a Nº de Demanda
95
Complexidade do Atendimento
Serviço ECA,inciso /capitulo
dos atendidos
atender atend. reprimida
Florir Toledo Proteção Social Básica
Sede do Projeto: Capoeira, Ed. Socioambiental, Aula de Musica, Desenvolvimento Psicopedagogico e Praticas de Jardinagem. Piscina Publica: Natação e Futebol Suiço.
Quadra de Esportes da Escola Ecologica: Ftsal e Volei.
Art. 90. Cap.I Parag. Único. Art. 53 à Art. 59
Atendimento a Adolescentes com o objetivo de capacitar os jovens nas ações ativas de proteção do meio ambiente, incentivando o protagonismo juvenil, fomentando o desenvolvimento social e econômico.
13 á 17 anos
50 54 19
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Beneficente de Educação Infantil Ledi Maas Lions
NATUREZA: ( ) Governamental (X) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Olívia Leonardi, 196, 51, 61 – Centro – Toledo/PR CEP 85909-620
RESPONSÁVEL LEGAL: Adenir Pedro Bortolotto
TELEFONE: 32524021 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária
dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
96
1 Programa de Incentivo ao Protagonismo Infantil – Pró Criança
Proteção Social Básica, Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos’
Centro Beneficente de Educação Infantil Ledi Maas Lions
Artigo 91 da lei 8069 de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
Objetivo geral: promover o desenvolvimento do protagonismo infantil e suas respectivas habilidades individuais e sociais através de atividades lúdicas e reflexivas.
Objetivos específicos: Desenvolver a capacidade criadora; Promover interação grupal; Desenvolver o sentimento de coletividade; Refletir sobre as experiências individuais e coletivas mediante o desenvolvimento de atividades lúdicas; Complementar as ações da família e comunidade na proteção e desenvolvimento de crianças e no fortalecimento dos vínculos familiares e sociais; Assegurar espaços de referencia para o convívio grupal, comunitário social, assim como o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade, respeito mútuo. Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural das crianças, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades, habilidades, talento e propiciar sua formação cidadã. Estimular a participação na vida pública do território e desenvolver competências para a compreensão critica da realidade social e do mundo.
6 a 9 anos
30 metas 30 usuários
3 usuários
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
97
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: AÇÃO SOCIAL SÃO VICENTE DE PAULO
NATUREZA: ( ) Governamental (X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA SETE DE SETEMBRO, 637 – CENTRO RESPONSÁVEL LEGAL: IR. LUIZA MENIN
TELEFONE: (45) 2103 2900 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 Processo do Conhecimento – Meninos e Meninas de Futuro
Proteção Social Básica
No endereço supracitado
Artigo IV – Titulo I
Propiciar à criança e ao adolescente aquisição progressiva de múltiplos conhecimentos, de acordo com seu ciclo de vida, a fim de complementar o desenvolvimento pessoal/educacional, familiar e social, recebendo atendimento social, pedagógico e psicológico.
06 a 17 anos
300 300 -
2 Práticas do Crescer – Meninos e Meninas de Futuro
Proteção Social Básica
No endereço supracitado
Capítulo V Artigo 68
Oferecer cursos em diferentes áreas, capacitando para a entrada no mercado de trabalho tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades de formação de atitudes e valores com competência e habilidade. Preparar para a convivência na comunidade na transformação do conhecimento adquirido para crescimento próprio e da sociedade
12 a 17 anos
150 130 -
98
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: APM – Escola Municipal Osvaldo Cruz
NATUREZA: ( ) Governamental ( X) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua: Bento Gonçalves, 720 – Vila Nova – Toledo PR. RESPONSÁVEL LEGAL: Sandra Gazoni Stockmann
TELEFONE: (45)3269-1417 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 PETI – Programa de Erradicação Trabalho Infantil
Proteção Social Básica
Escola Municipal Osvaldo Cruz
Art. 101 O PETI é um serviço especial sócio educativo e tem como objetivo eliminar o trabalho infantil e possibilitar as crianças e adolescentes inscritas, acesso a atividades educacionais que contribuam que seu acesso de crescimento individual e coletivo melhorem seu rendimento escolar e redescubram a ludicidade;
06 a 15 Anos
2 grupos sócio educativos (40 crianças e adolescentes)
32 -
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: APM – Escola Municipal Orlando Luiz Basei
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua São Luiz, 1421 – Novo Sarandi RESPONSÁVEL LEGAL: Márcia C.H. Follmann
99
TELEFONE: (45) 32731501 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa
Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 PETI Proteção Social Básica
Escola M. Orlando Luiz Basei – Novo Sarandi
Art.101 O PETI é um serviço especial sócio educativo e tem como objetivo eliminar o trabalho infantil e possibilitar as crianças e adolescentes inscritas, acesso a atividades educacionais que contribuam que seu acesso de crescimento individual e coletivo, melhorem seu rendimento escolar, desenvolvam habilidades motoras e redescubram a ludicidade.
06 a 15 anos
40 34 0
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Associação de Pais e Amigos do Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente – APAC CAIC
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Capitão Leônidas Marques, 1896 RESPONSÁVEL LEGAL: Jociane Job de Souza
TELEFONE: (45) 3252-3866 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
100
Serviço
1 Programa de Erradicação ao Trabalho Infantil – PETI
Proteção Social Básica
CAIC
Art. 4; Art. 16 – incisos II, IV e VI; Art. 71; Art. 87 – incisos I, II e VI; Art. 90 – incisos I e II;
Promover a superação de situações de vulnerabilidades e riscos vividas pelas crianças e adolescentes das famílias beneficiárias do PBF, do PETI e do BPC, possibilitando a ampliação do universo artístico e cultural, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades, habilidades, talentos e propiciar a formação cidadã. Estimular o desenvolvimento psicomotor, físico e cognitivo, contribuindo para a permanência no sistema escolar. Proporcionar o fortalecimento de vínculos e convivência familiares, sociais e comunitários, visando ainda efetivação dos direitos sociais e o pleno exercício da cidadania.
Crianças e adoles-centes de 06 a 15 anos que estão em situação de vulne-rabilidade e/ou ris-co.
40 crianças e adolescentes
40 crianças e adolescentes
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Casa de Maria – Assistência a Criança e ao Adolescente
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua General Câmara, 833 RESPONSÁVEL LEGAL: Maria Inês Borges Mânica
TELEFONE: (45) 3252-5040 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do
Local onde é Prestado o
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
101
Atendimento Serviço
1 “Construindo a Vida”
Proteção Social Básica
Casa de Maria Assistência a Criança e ao Adolescente
Art. 90, Inciso II Possibilitar a criança e adolescente em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, a oportunidade de desenvolvimento humano e social, assegurando-lhe um espaço institucionalizado sadio, em jornada ampliada, que lhe possibilite o despertar de valores, capacidades e talentos e fortalecer a função protetiva da família, prevenindo a ruptura dos seus vínculos, visando o fortalecimento das famílias usuárias num espaço da participação democrática.
6 a 16 anos
400 400 217
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Social e Educacional Aldeia Infantil Betesda
NATUREZA: ( ) Governamental (X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA LEON DINIZ, 320 JARDIM PANCERA RESPONSÁVEL LEGAL: JOSE ALVES DE SOUZA
TELEFONE: (45)3252-1754 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendiment
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
102
o
1 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Proteção Social Básica
Sede de entidade
Artigo 90 - inciso 1 – orientação e apoio sociofamiliar
Oferecer serviços continuados de proteção social básica de Assistência Social às crianças e adoles-centes em situação de vulnerabilidade social; Oferta de atividades de orientação e apoio sócio-familiar (Art. 90 do ECA); Realizar oficinas de atividades manuais; Ministrar aulas de música, canto, violão, informática, flauta, teclado, espa-nhol; Divulgar os direitos e os deveres da criança e do adolescente e noções de cidadania; Promover atividades que desenvolvam a sociabilização, os valores humanos e espirituais, as habilidades, a criatividade, a espontaneidade e a solidariedade; Acompanhar as atividades escolares; Complemen-tar as ações da família e comunidade na proteção e desenvolvimento de crianças e adolescentes e no fortalecimento dos vínculos familiares e sociais; Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respei-to mútuo; Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural das crianças e adolescentes, bem como estimular o desenvolvi-mento de potencialidades, habilidades, talentos e propiciar sua formação cidadã; Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimen-to de confiança em suas capacidades afetiva, físi-ca, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidada-nia; - Promover palestras educativas e preventi-
6 a 15 anos
100 81 0
103
vas.
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: CENTRO COMUNITÁRIO E SOCIAL DORCAS - Unidade Pionei ro – Casa de Meninas Dorcas
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Lopeí, 65 – Vila Pioneiro RESPONSÁVEL LEGAL: NELSON KISSLER
TELEFONE: (45) 3054-7007 / (45) 3278-2844 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 CRESCER FELIZ -Convivência e Fortalecimento de vínculos
Proteção Social Básica
Unidade Pioneiro -Casa de Meninas Dorcas
ECA - Cap. II Artigo 90 Inciso II
Oportunizar atendimento a crianças e adolescentes consideradas em situação de vulnerabilidade e risco de trabalho infantil, desenvolvendo atividades de orientação, estudos, culturais. A constituição de espaço de convivência, fortalecimento de vínculos, formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária.
04 a 17 anos
Capaci-dade: 220 metas Conve-niadas: 110
185 0
104
2 PROGRAMA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL - PETI
Proteção Social Básica
Unidade Pioneiro -Casa de Meninas Dorcas
ECA - Cap. II Artigo 90 Inciso II
Oportunizar atendimento a crianças e adolescentes consideradas em situação de vulnerabilidade e risco de trabalho infantil, desenvolvendo atividades de orientação, estudos, culturais. A constituição de espaço de convivência, fortalecimento de vínculos, formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária, visando a erradicação de situações de trabalho infantil.
07 a 16 anos, de famílias inseridas no Progra-ma de Erradica-ção do Trabalho Infantil (PETI).
40 metas conve- niadas
40 0
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Comunitário e Social Dorcas – Unidade Coopagro - Centro Integrado Amigos da Família
NATUREZA: ( ) Governamental (X) Não-Governamental ( ) Mista
Endereço: Rua Luiz Antonio Basso, 781 RESPONSÁVEL LEGAL: Nelson Kissler
TELEFONE: 45-32521371 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
105
1 CRESCER FELIZ -Convivência e Fortalecimento de vínculos
Proteção Social Básica
Unidade 2: Coopagro Centro Integrado Amigos da Família
ECA - Cap. II Artigo 90 Inciso II
Oportunizar atendimento a crianças e adolescentes do sexo feminino e masculino, na faixa etária de 04 a 17 anos, consideradas em situação de vulnerabilidade, desenvolvendo atividades de orientação, estudos, culturais.
04 a 17 anos Capaci-dade: 280 Conve-niadas: 180 metas
264 0
2 PROGRAMA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL -PETI
Proteção Social Básica
Unidade 2: Coopagro Centro Integrado Amigos da Família
ECA - Cap. II Artigo 90 Inciso II
Oportunizar atendimento a crianças e adolescentes consideradas em situação de vulnerabilidade e risco de trabalho infantil, desenvolvendo atividades de orientação, estudos, culturais. A constituição de espaço de convivência, formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária, visando a erradicação de situações de trabalho infantil.
Crianças e adolescentes, na faixa etária de 04 a 16 anos.
60 crianças e adolescentes
60 0
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
106
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS I
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Dr. Cyro Fernandes do Lago, nº 167, Vila Pioneiro RESPONSÁVEL LEGAL: Martha Regina Rohr
TELEFONE: (45) 3378-2855 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender*
Nº de atend. Demanda reprimida
1 Liberdade Assistida
Proteção Social Especial de Média Complexidade
CREAS I Art. 112 Medidas Socioeducativa; Art. 101 Medidas Protetivas;
Prover atenção socioassistencial e acompanhamento a adolescentes e jovens em cumprimento da medida socioeducativa de Liberdade Assistida;
Adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos
50 indivíduos/famílias
33 11
2 Prestação de Serviço a Comunidade
Proteção Social Especial de Média Complexidade
CREAS I Art. 112 Medidas Socioeducativa; Art. 101 Medidas Protetivas;
Prover atenção socioassistencial e acompanhamento a adolescentes e jovens em cumprimento da medida socioeducativa de Prestação de Serviços à Comunidade;
Adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos
50 indivíduos/famílias
51 9
107
3 Programa de Proteção e Atemdimento Especializado a Familias e Individuos
Proteção Social Especial de Média Complexidade
CREAS I Art. 101 Medidas Protetivas e Art. 112 Medidas Socioeducativas.
fortalecer os vínculos familiares, contribuindo para o desempenho de sua função protetiva, bem como a inclusão daas famílias no sistema de proteção social e nos serviços públicos;
Família do adolescentes
50 indivíduos/famílias
11 0
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS II
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Mário Pudell, 140, Vila Pioneiro RESPONSÁVEL LEGAL: Clarice Ana Ruedieger
TELEFONE: 3378-1267 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 Programa de Atendimento a Criança e Adolescente com Direitos Violados
Proteção Social Especial -Média Complexidade
CREAS II
Cap. II, Art. 90, I
Elevação da autoestima, a ressignificação e superação da violência sofrida, bem como retomada do desenvolvimento emocional, afetivo, físico, sexual e social.
0 - 18 50 78 (referente mês 09/2013)
142
108
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Toledo - APAE
NATUREZA: ( ) Governamental ( X) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Bonfim,1621, Centro RESPONSÁVEL LEGAL: Marilde Terezinha de Paris
TELEFONE: (045) 3252-39-84 ou (045)3252-04-68 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 Segurança de Convívio Social,Familiar e Comunitário
Proteção Social Especial de Média Complexidade
Entidade
Artigo 90 ,inciso I
Fortalecimento de vínculos, autonomia,e protagonismo do usuário.
0 à 18 anos 50 37 3
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Casa Abrigo Menino Jesus - Unidade I
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Mario Pudell, 110 Vila Pioneiro RESPONSÁVEL LEGAL: Prefeito Municipal
TELEFONE: (45) 3252-3694 E-MAIL: [email protected]
109
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária
dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 Acolhimento
Institucional
Proteção Social Especial de Alta Complexidade
Casa Abrigo Menino Jesus - Unidade I
Art 101 ECA Oferecer acolhimento provisório a crianças afastadas do convívio familiar em função de abandono ou cujas famílias ou responsáveis encontrem-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção.
Crianças de 06 a 12 anos
20 crianças
Conforme demanda
0
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Casa Abrigo Menino Jesus - Unidade II
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Armando Luiz Arrosi RESPONSÁVEL LEGAL: Prefeito Municipal
TELEFONE: 32523694 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária
dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
110
1 Acolhimento
Institucional
Proteção Social Especial de Alta Complexidade
Casa Abrigo Menino Jesus - Unidade II
Art 101 ECA
Oferecer acolhimento provisório a crianças afastadas do convívio familiar em função de abandono ou cujas famílias ou responsáveis encontrem-se temporariamente
impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção.
Crianças de 0 a 06 anos
20 crianças
Conforme demanda
0
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Casa Abrigo para Adolescentes
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Bento Munhoz da Rocha Neto, 2873 RESPONSÁVEL LEGAL: Prefeito Municipal
TELEFONE:3278 1232 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária
dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 Acolhimento
Institucional
Proteção Social Especial de Alta Complexidade
Casa Abrigo para Adolescentes
Art 101 ECA Oferecer acolhimento provisório a crianças afastadas do convívio familiar em função de abandono ou cujas famílias ou responsáveis encontrem-se temporariamente
impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção.
Adolescentes de 12 a 18
8 adolescentes
Conforme demanda
0
111
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: CENTRO COMUNITARIO E SOCIAL DORCAS – CASA LAR DORCAS – SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: NÃO DIVULGADO RESPONSÁVEL LEGAL: Nelson Kissler
TELEFONE: 45-3252-7668 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
1 Programa Casa Lar Dorcas
Proteção Social Especial de Alta Complexidade
Unidade 2: Coopagro Centro Integrado Amigos da Família (endereço não divulgado)
ECA - Cap. II Artigo 90 Inciso IV
Cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente oferecendo medida protetiva quando houver a violação dos direitos da criança e do adolescente que exija o acolhimento institucional, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Crianças na faixa etária de 0 a 11 anos
12 crianças
11 0
ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Toledo- Residência Inclusiva Bem – Me -Quer
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Julio Verne,587, Jardim porto Alegre RESPONSÁVEL LEGAL: Marilde Terezinha de Paris
TELEFONE: (45)3278-83-79 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do
Local onde é Prestado o
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend. Demanda reprimida
112
Atendimento Serviço
1 Residência Inclusiva
Proteção Social Especial de Alta Complexidade
Casa Lar Bem-Me -Quer
A Residência Inclusiva é para Jovens e Adultos, regulamenta pela resolução 109 do CNAS .
Ofertar moradia para jovens e adultos com deficiência em situação de orfandade ou com rompimento de vínculos familiares
Jovens e adultos,mas por ardem judicial, temos um adolscente na Casa Lar
07 1 0
9.2. PROGRAMAS DA ÁREA DA EDUCAÇÃO
Abaixo, segue o os quadros com informações dos Centros Municipais de Educação Infantil que prestam atendimentos gratuitos à
crianças em Educação Infantil. As informações apresentadas se referem a dados repassados pelo CMEIS e entidades sociais à Secretaria
Municipal da Educação para a elaboração do relatório de gestão :
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Cantinho da Alegria - Caic
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Capitão Leônidas Marques, 1896 – Jardim Maracanã RESPONSÁVEL LEGAL: Márcia C. R. S. Conceição
TELEFONE: (45) 3055-8786 - 32785415 E-MAIL: [email protected]
113
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Centro Municipal de Educação Infantil Cantinho da Alegria
Capitulo IV Artigo 54 Parágrafo IV
(LDB) Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
0 a 3 99 99 63
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Cantinho Feliz
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Avenida Mauá, 310 – Jardim Paraná RESPONSÁVEL LEGAL: Lucinda Pereira da Silva
TELEFONE: (45) 3378-4200 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Centro Municipal de Educação Infantil Cantinho Feliz
Capitulo IV Artigo 54 Parágrafo IV
(LDB) Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
0 a 3 67 67
81
114
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Crescer e Aprender
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Carlos Drumond de Andrade, 320 – Jd. Bela Vista RESPONSÁVEL LEGAL: Leoni Parize
TELEFONE: (45) 3252-8118 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Centro Municipal de Educação Infantil Crescer e Aprender
Capitulo IV Artigo 54 Parágrafo IV
(LDB) Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
0 a 3 76
76 83
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Dalva Weinert Nogueira
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Uruguai, 393, Jardim Giselli RESPONSÁVEL LEGAL: Liliane Aparecida G. Silva Beloto
TELEFONE: (45) 3378-2160 E-MAIL: [email protected] – [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação -- Centro Capitulo (LDB) Art. 29 A educação infantil, primeira 0 a 3 70 70 84
115
Infantil Municipal de Educação Infantil Dalva Nogueira
IV Artigo 54 Parágrafo IV
etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Diva Bordin Fontana
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: General Flores da Cunha, 491 – Bairro Panorama RESPONSÁVEL LEGAL: Rosemeri Maria Hentz Soares
TELEFONE: (45) 3252-6366 E-MAIL: [email protected] – [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Centro Municipal de Educação Infantil Diva Bordin Fontana
Capitulo IV Artigo 54 Parágrafo IV
(LDB) Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
0 a 3 110 110 44
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Jenny Donaduzzi
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Protassio Alves, 3019 – Bairro Tocantis RESPONSÁVEL LEGAL:
116
TELEFONE: (45) 3278-1044 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Centro Municipal de Educação Infantil Jenny Donaduzzi
Capitulo IV Artigo 54 Parágrafo IV
(LDB) Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
0 a 3 141 141
41
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Karine
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Henrique Bombardelli, 428 – J RESPONSÁVEL LEGAL: Elenice Camargo
TELEFONE: (45) 3278-6764 E-MAIL: [email protected] – [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Centro Municipal de Educação Infantil
Capitulo IV Artigo 54
(LDB) Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico,
0 a 3 54 54 27
117
Karine Parágrafo IV
intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil katiucia Gayardo
NATUREZA: (X) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua João Pessoa, sn, Jardim Europa RESPONSÁVEL LEGAL:Maria José Sheron
TELEFONE: (45) 3252-4849 E-MAIL: [email protected] – [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal de Educação Infantil katiúcia Gayardo
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 a 3 73 73
85
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação infantil Nona Gema
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO:Rua reinaldo Barilli, 5965, BNH São Francisco RESPONSÁVEL LEGAL: Danieli Bringmann
TELEFONE: (45) 3277-2256 E-MAIL: [email protected]
118
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal de Educação Infantil Nona Gema
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 a 3 88 88 83
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Nono Giacomazzi
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Amelia Bianca, 95, Vila Paulista RESPONSÁVEL LEGAL: Marta Manoel da Silva dos Santos
TELEFONE:(45) 3055-8785 - 32524035 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal de Educação Infantil Nono Giacomazzi
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 a 3 70 70
61
119
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Pequeno Polegar
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Florianopolis, 530, Novo Sarandi (distrito) RESPONSÁVEL LEGAL: Mirtes Levandowski wissmann
TELEFONE: (45) 3273-1554 E-MAIL: [email protected] - [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal de Educação Infantil Pequeno Polegar
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 a 3 47 47
6
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Pingo de Gente
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Julio werrner, 1337, Jardim Modelo RESPONSÁVEL LEGAL: Noeli A. de Almeida Elbling
TELEFONE: (45) 3055-8787 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal
capitulo IV- artigo 54 -
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como
0 a 3 74 74
127
120
de Educação Infantil Pingo de Gente
paragráfo IV
finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Professora Angela Neolete Wessel
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Vinicius de Moraes, 814, Jardim Pancera RESPONSÁVEL LEGAL: Maria Aparecida Barbosa
TELEFONE:(45) 3252-6598 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal de Educação Infantil Professora Angela Wessel
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 a 3 76 76
48
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Professora Constantina
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
121
Henkel ENDEREÇO:Rua Luiz Antônio Basso, 384, Jardim Fachini RESPONSÁVEL LEGAL: Eliane Aparecida da Silva Luiz
TELEFONE:(45) 3379-2433 E-MAIL: [email protected] - [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal de Educação Infantil professora Constantina Henkel
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 a 3 92 92 95
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Professora Iraci de Souza Batista
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Mario Pudell, 312, Vila Pioneira RESPONSÁVEL LEGAL: Maria Madalena Ferreira de Arruda
TELEFONE:(45) 3277-9762 E-MAIL: [email protected] – [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal de Educação Infantil
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos,
0 a 3 58 58 105
122
Professora Iraci de Souza Batista
IV intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Rita Luciane Francescon
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Elio Gaboardi, 1583 – Santa Clara IV RESPONSÁVEL LEGAL: Maria Aparecida Tomazelli
TELEFONE: (45) 3278-3961 E-MAIL: [email protected] – [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Centro Municipal de Educação Infantil Rita Luciane Francescon
Capitulo IV Artigo 54 Parágrafo IV
(LDB) Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
0 a 3 58
58
79
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Infantil Sesi
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO:Rua do cedro, 873, Vila Operária RESPONSÁVEL LEGAL: Maria Aparecida Guimarães de Niz
TELEFONE:945) 3277-5901 E-MAIL: [email protected] - [email protected]
123
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal de Educação Infantil SESI
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 a 3 88 88
41
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municiapl de Educação Infantil Vó Tharcila
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Rodrigues Alves, 1110, Jardim Copagro RESPONSÁVEL LEGAL: Fernanda Maria Soprani
TELEFONE: (45) 3055-8784 E-MAIL: [email protected] - [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Centro Municipal de Educação Infantil Vó tharcila
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 a 3 81 81 76
124
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Cleusi Aparecida Berger
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA DA LUZ, 167 JD. SANTA MARIA
RESPONSÁVEL LEGAL: CLAUDIA MARIA S. MARAFON
TELEFONE: 32775874 E-MAIL: [email protected] – [email protected]
Nº
Programa Eixo de
Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
OBJETIVO: Faixa etária dos atendidos 0 – 3 anos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
CMEI Cleusi Aparecida Berger
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0-3 64 64 61
.
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Elizia Ribeiro Carraro
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA Eldorado, 41 – VILA BOA ESPERANÇA RESPONSÁVEL LEGAL: Edmilson Augusto de Moraes
TELEFONE: 45 - 32520208 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
125
01 Educação infantil
CMEI Elizia Ribeiro Carraro
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 – 3 66 66
70
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Munipal de Educação Fani Matilde Bilibio
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Bento Gonçalves, 2.540 - Vila Nova RESPONSÁVEL LEGAL: Angeline Ulsenheimer Rittori
TELEFONE: 32691377 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos
Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
CMEI Fani Matilde Bilibio
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0-3 34 34 -
.
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Hilda Ângela de Marchi
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: rua: Eugenio Comim, 674, Jd. Bressan RESPONSÁVEL LEGAL: Rejane de L. Lauemann Saugo
126
TELEFONE: 32776828 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos : Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
01 Educação infantil
-- CMEI Angela Hilda de Marchi
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 – 3 139 139 77
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Municipal de Educação Sueli Doroti Varaschin Gruber
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Carlos Abel Munaretto, n° 721 RESPONSÁVEL LEGAL: Marli Trezinha Chgas Azevedo
TELEFONE: 32528328 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos : Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
01 Educação infantil
-- CMEI Sueli Doroti Varaschin Gruber
capitulo IV- artigo 54 - paragráfo IV
(LDB) art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento da criança até seis anos de idade, em seus aspectos fisícos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
0 – 3 67 67 -
127
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EUIPAMENTO: CENTRO SOCIAL E EDUCACIONAL ALDEIA INFANTIL BETESDA
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA LEON DINIZ, 320 – JARDIM PANCERA RESPONSÁVEL LEGAL: Jose Alves de Souza – Presidente da Entidade
TELEFONE: 45 – 3252-1754 E-MAIL: [email protected]
Programa Eixo de
Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
Educação infantil
-- Entidade Aldeia Betesda
Art. 90 – II – apoio sócio-educativo em meio aberto.
Atendimento de Educação Infantil para crianças de zero a cinco anos, em período integral.
0 – 5 anos 96 88 78
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Centro Beneficente de Educação Infantil Ledi Maas – Lions
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Olívia Leonardi, 196/61 e 51 RESPONSÁVEL LEGAL: Adenir Pedro Bortolotto
TELEFONE:3252-4021 E-MAIL: [email protected]
Programa Eixo de
Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
Educação Infantil
– CBEI Ledi Maas
Capítulo IV, Art.53 a 59
Desenvolvimento Integral da criança complementando a ação da família e da Comunidade
4 meses – 5 anos
65 65 36
128
9.2.1. Escolas Municipais
O atendimento à criança e ao adolescente é oferecido pela Secretaria Municipal da Educação de Toledo em trinta e seis escolas,
nominadas nas tabelas a seguir. Nessas instituições são atendidos 10.292 alunos, entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. São 2.386
crianças na faixa de 4 e 5 anos, e 7.906 crianças na faixa de 6 a 15 anos, atendidas de segunda a sexta-feira, num período de 4 horas, com
exceção das escolas de tempo integral, onde algumas crianças ficam por aproximadamente 10 horas ( Ivo Welter, CAIC, Waldyr Becker,
Carlos Friedrich); 251 atendimentos nas salas de recursos e salas multifuncionais; atendimentos na psicopedagogia no âmbito escolar; 43
atendimentos no CAEDV(Centro de Atendimento Especializado em Deficiência Visual); 321 atendimentos complementares e 163 alunos na
EJA ( Educação de Jovens e Adultos). Todos aos atendimentos acima citados são atendidos em 666 turmas. Contamos também com o
trabalho do Circo da Alegria que funciona junto com a escola Anita Garibaldi e atende as crianças e adolescentes com atividades circences.
Além do trabalho com o Ensino Comum, possuímos turmas de PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) e parcerias com:
Secretaria de Esportes (escolinhas nas mais diversas modalidades), SESI (GR), palestras com a Secretaria de Saúde e esta também desenvolve
o Programa Saúde na Escola. Contamos com nutricionistas que trabalham no Programa de Educação Alimentar e Nutricional e atividades
através das Tecnologias Educacionais, onde desenvolvemos trabalhos em todas as disciplinas do Núcleo Comum e parte Diversificada.
Contamos também com o PROERD (programa educacional de resistência às drogas e à violência), é um programa de educação
preventiva ao uso de drogas, que tem por objetivo evitar que as crianças e adolescentes iniciem o seu uso. Ele ensina técnicas centradas na
resistência à pressão dos companheiros, auxílio para as crianças dizerem não às drogas e à violência. O PROERD é um programa
eminentemente preventivo, estratégico, tendo como objetivo principal educar as crianças em seu meio natural, a escola, com auxílio de
policiais fardados e professores. Dá ênfase especial em alcançar as crianças no 5º ano do ensino básico, mostrando-lhes os efeitos das drogas e
ensinando as habilidades necessárias e motivação para manterem-se longe desse mal. O programa também busca oferecer aos estudantes uma
129
chance de ver os adultos como amigos e pessoas em quem eles podem confiar. Permite às crianças desenvolverem uma atitude positiva em
relação às autoridades e respeito às leis. O PROERD é aplicado em parceria nas escolas e é direcionado para crianças de 09 a 12 anos, durante
10 semanas, com 01 (uma) aula ministrada por semana, ao longo de um semestre letivo. Os instrutores PROERD, que são policiais fardados,
auxiliados pela cartilha PROERD, contam com a ativa participação dos professores, os quais atuam como divulgadores das idéias do
programa para as demais salas de aula e dos pais que alcançam o programa na família. As lições objetivam o desenvolvimento da auto-estima,
controle das tensões, civilidade, além de ensinar técnicas de autocontrole e resistência às pressões dos companheiros e às formas de
oferecimento das drogas por pessoas estranhas ao convívio das crianças e adolescentes. O sucesso do programa depende de um perfeito
entrosamento entre escola, família e polícia. O Programa é ofertado anualmente para um número aproximado de 900 alunos dos 5ºs anos da
rede municipal de ensino. É desenvolvido em parceria com Secretaria Municipal da Educação e Polícia Militar do Paraná.
A SMED desenvolve junto à todas as escolas um trabalho voltado para a redução da infrequência escolar no município de Toledo,
preocupa-se com o atendimento do aluno dentro de sua realidade social. Lembrando que o direito à educação, como direito humano
fundamental, tem sido discutido ao longo da história por inúmeros documentos e movimentos, e é afirmado no Artigo 205 da Constituição
Federal de 1988: ―A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da
sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Para tanto é necessário que se criem mecanismos que mantenham a criança e o adolescente na escola, viabilizando aos alunos e pais a
compreensão sobre a importância da educação como via de emancipação humana, ressaltando que com a Constituição Federal, a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação n°9.394/96 e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), as faltas sem justificativa e a evasão escolar
passam a infringir os direitos das crianças e dos adolescentes, cabendo à instituição escolar valer-se de todos os recursos dos quais dispõe para
garantir a permanência dos alunos na escola. Não obtendo o retorno, à SMED compete informar o Conselho Tutelar para que tome as medidas
cabíveis e caso seja necessário, encaminhe para o Ministério Público. Neste sentido, cabe à escola diagnosticar o que leva à evasão e
infrequência escolar e atuar nas causas do problema. Os fatores da infrequência e evasão escolar podem estar ligados ao risco social que a
130
criança está exposta, à condição socioeconômica da família, ao lugar de residência, ao trabalho infantil, à dificuldade na aprendizagem entre
outros fatores, cabendo realizar encaminhamentos à rede socioassistencial através de equipe multiprofissional, trabalhos de prevenção e
mudanças de metodologia com a finalidade de estimular espaços de inclusão e tornar a educação relevante na vida do aluno.
Possuímos parceria com a UNIOESTE para desenvolver trabalho com as crianças de altas habilidades/superdotação e/ou talentos em
alunos regularmente matriculados nas Escolas Municipais de Toledo, com o intuito de, identificação,orientação, suplementação,
enriquecimento curricular, encaminhamento para o AEE(Atendimento Educacional Especializado)Sala de Recursos Multifuncional,
Instituições de Ensino Superior e Institutos voltados ao desenvolvimento e promoção da pesquisa, das artes e dos esportes. Além dos projetos
descritos possuímos uma gama de atividades diferenciadas que são desenvolvidas ao longo dos 200 dias letivos.
Após será apresentado o número de atendimentos na rede de ensino nos serviços disponibilizados, sendo que os dados apresentados
sobre a Educação Infantil, Ensino Fundamental e o Atendimento Educacional Especializado advém do Sistema Estadual de Registro Escolar-
SERE e o Relatório de Gestão apresentado no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, as informações quanto ao atendimento da
Psicopedagogia são repassados pelas escolas que apresentam o serviço.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL ALBERTO SANTOS DUMONT
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Paraná, 299 RESPONSÁVEL LEGAL: MARINEIDE ARAM GIACOMINI
TELEFONE: (45) 32785833 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
131
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 a 5 73 73 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 a 15
280 256 0
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 a 15 20 por turno
35 0
4 Atendimento Educacional Especializado
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
-* -* 6 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem uma idade limite para o atendimento, assim como não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
132
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL AMÉLIO DAL BOSCO
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Guaira, n° 2225 RESPONSÁVEL LEGAL: LENY PINHEIRO DE MOURA
TELEFONE: (45) 3252 0875 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 a 5 38 35 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 a 15 225 189 0
3 Atendimento - Escola Cap. IV Oferecer atendimento individualizado aos alunos com - 20 por 28 0
133
psicoped. Art. 53-59 dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
turno
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL ANDRÉ ZENERE
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua general Camara, n°1191 RESPONSÁVEL LEGAL: SEBATIÃO CARLOS NETTO
TELEFONE: (45) 32523781 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 a 5 152 142 -
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
06 a 15 530 459 -
134
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 a 15 20 por turno
27 0
4 Atendimento Educacional Especializado
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 a 15 * 13 -
*O Atendimento Educacional Especializado não tem uma idade limite para o atendimento, assim como não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL ANITA GARIBALDI
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Félix Cunha, n°687 RESPONSÁVEL LEGAL: CLAUDIA CRISTINA DE ARRUDA SCHONS
TELEFONE: (45) 32772182 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
3 a 5 96 97 6
135
complementando a ação da família e da comunidade.
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 a 15 420 364 0
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 a 15 20 por turno
44 0
4 Atendimento Educacional Especializado
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 a 15 - 20 -
*O Atendimento Educacional Especializado não tem uma idade limite para o atendimento, assim como não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO SCAIN
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
136
ENDEREÇO: Rua pres. Deodoro da Fonseca, n° 655 RESPONSÁVEL LEGAL: JOSLAINE BARBIERI FOSCAHARINI
TELEFONE: (45) 32770931 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 a 5 46 38 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 a 15 165 118 0
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
34 0
137
4 Atendimento Educacional Especializado
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 a 15 * 7 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL ARI ARCASSIO GOESLER
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Vila Lobos, n° 230 RESPONSÁVEL LEGAL: NARA DENIZE DA SILVA
TELEFONE: (45) 30558761 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 a 5 152 127 0
2 Ensino Fundamental
- Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
06 à 10*
270 263 0
138
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
3 Atendimento psicoped.
- - Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 10*
20 por turno
37 0
4 Atendimento Educacional Especializado
Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
06 à10*
* 11 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento. *A escola não tem alunos matriculados com mais de 11 anos.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL ARSÊNIO HEIS
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Adilson Bier, n° 242 RESPONSÁVEL LEGAL: IVETE BUDTINGER DA COSTA ALVES
TELEFONE: (45) 32785753 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
139
1 Educação Infantil
- Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 à 5 114 111 0
2 Ensino Fundamental
- Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 15 310 277 0
3 Psicopedagogia
Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 a 15 20 por turno
11 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL DR. BORGES DE MEDEIROS
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Vila Lobos, n° 230 RESPONSÁVEL LEGAL: MARCIA MENDES
140
TELEFONE: (45) 30558766 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 à 5 56 52 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 16 310 260 0
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 16 20 por turno
18 0
4 Atendimento Cap. IV – Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos 03 à 16 - 13 0
141
Educacional Especializado
Art. 53 a 59.
pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
5 CAEDV Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 17 - 43 2
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO / /INSTITUIÇÃO / EQUIPAMENTO ESCOLA MUNICIPAL CARLOS FRIEDRICH
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Leonardo Francisco Nogueira, nº. 448, Jardim Coopagro
RESPONSÁVEL LEGA: MARLISE JUSTINA MIQUELON
TELEFONE: 3277-6776 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil integral
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 à 5 38 36 0
2 Educação Infantil
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
3 à 5 94 93 0
142
complementando a ação da família e da comunidade.
3 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; V- O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
6 à 15 395 303 0
4 Brinquedoteca
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Interação e desenvolvimento da criatividade e ludicidade
03 à 05 45 45
5 Musicalização
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver o gosto pela música e aprender a ouvir e reconhecer sons
03 à 05 45 45
6 Dança Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver habilidades psicomotoras e o esquema corporal.
03 à 05 45 45
7 Educação Ambiental
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Conscientização da importância do cuidado com o meio ambiente
03 à 05 45 45
8 G.R. - Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver as habilidades artísticas da criança, a socialização e identificar talentos. Desenvolvimento Psicomotor da Criança.
03 à 05 45 45 -
143
9 Psicomotricidade
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
03 à 05 45 45
10 Ginástica Elaboral
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
03 à 5 45 45
11 Contação de História
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Despertar o Gosto pela Leitura e a criatividade . 03 a 05 45 45
12 Atendimento Educacional Especializado
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 * 14 0
13 Atendimento psicopedagógico
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
26 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL CARLOS JOÃO TREIS
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Tomaz Gonzaga, s/nº RESPONSÁVEL LEGAL: ANDRÉIA CRISTINA RAMOS DA SILVA IKEDA
TELEFONE: (45) 3055-8772 E-MAIL: [email protected]
Nº Programa Eixo de Local onde Artigo do Objetivos Faixa Metas a Nº de Demanda
144
Complexidade do Atendimento
é Prestado o Serviço
ECA,inciso /capitulo
etária dos atendidos
atender atend. reprimida
1 Educação Infantil
- Escola
Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 à 5 58 32 0
2 Ensino Fundamental
- Escola
Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
6 à 15 255 167 0
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Viabilizar atendimento para crianças com dificuldades de aprendizagem de modo a garantir o sucesso da aprendizagem desses alunos.
03 à 15 20 por turno
25 0
4 Atendimento Educacional Especializado
- Escola Cap. IV art. 53-59
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 * 13 0
145
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL DUQUE DE CAXIAS – ED. INF. ENS FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua: Ana Ramisch, n° 536 – Concórdia do Oeste RESPONSÁVEL LEGAL: MARISA HILLEBRAND GADO
TELEFONE: (45) 3376-1101 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Escola Cap.IV art 53-59
Favorecer o desenvolvimento infantil respeitando as necessidades e características desta faixa etária e construindo assim, a construção de autoimagem positiva a partir da descoberta de si, do outro e do espaço de convivência.
03 à 05 38 24 0
2 Ensino Fundamental
Escola Cap.IV art. 53-59
Desenvolver um processo educacional que proporcione a todos a participação, a expressão e a vivência dos princípios éticos e políticos, tendo em vista a formação integral do educando.
06 à 17 140 70 0
3 Atendimento psicoped.
Escola Cap.IV art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 17 20 por turno
7 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: NATUREZA: (X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
146
ESCOLA MUNICIPAL EGON WERNER BERCHT - ED. INF. ENS. FUND. ENDEREÇO: Rua Olavo Bilac, 390 – Vila Industrial RESPONSÁVEL LEGAL: ADRIANA KÁTHIA MALACARNE DA COSTA
TELEFONE: (45) 3376-1101 E-MAIL: [email protected],gov.br
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inci so/capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Favorecer o desenvolvimento infantil respeitando as necessidades e características desta faixa etária e construindo assim, a construção de autoimagem positiva a partir da descoberta de si, do outro e do espaço de convivência.
03 à 5 76 56 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV art. 53-59
Desenvolver um processo educacional que proporcione a todos a participação, a expressão e a vivência dos princípios éticos e políticos, tendo em vista a formação integral do educando.
06 à 15 250 189 0
3 Atendimento Educacional Especializado
- Escola Cap. IV art. 53-59
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 * 15 0
4 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15
20 por turno
21 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
147
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUN. PROFESSOR HENRIQUE BROD
NATUREZA: (X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA BATISTA LUZARDO, 510 RESPONSÁVEL LEGAL: NOELI MEKELBURG LUQUETE
TELEFONE: 30558775 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de Atendimen tos
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV art. 53 a 59
Proporcionar condições/estimulação para desenvolvimento integral da criança.
03 à 05 152 145 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV art. 53 a 59
Busca-se conduzir a criança ao conhecimento do mundo pessoal, familiar e social através dos vários processos pedagógicos.
06 à 15 585 553 0
3 Atendimento Educacional Especializado
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 * 20 0
4 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV art. 53 a 59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
3 à 15 20 por turno
60 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
148
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESC.MUN. IVO WELTER-ED.INF. E. FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA ARTUR MAZZAFERRO, N°6150 RESPONSÁVEL LEGAL: CLAUDIR MATEUS LOPES DA SILVA
TELEFONE: 45-3378-6034 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil oferecida em tempo integral.
- Escola Cap. IV - Art. 53
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
03 à 05 76 75 -
2 Educação infantil
Escola Cap. IV – Art. .53
Formação para a Cidadania e para a vida em sociedade
03 à 05 38 38 15
3 Ensino Fundamental integral
- Escola Cap. IV – Art. .53
Formação para a Cidadania e para a vida em sociedade.
05 à 08 100 98 0
4 Ensino fundamental
Escola Cap. IV art. 53-59
Desenvolver um processo educacional que proporcione a todos a participação, a expressão e a vivência dos princípios éticos e políticos, tendo em vista a formação integral do educando.
06 à 15 340 329 0
5 Atendimento Psicopedagogico
Escola Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à15 20 por turno
17 0
6 Oficina de Artes
- Escola Cap. IV – Art. .54
Visa ao desenvolvimento da capacidade de apreciação estética e expressão através das diferentes linguagens.
03 a 08 173 173 -
149
7 Brinquedoteca
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Interação e desenvolvimento da criatividade e ludicidade
03 à 05 75 75
8 Dança Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver habilidades psicomotoras e o esquema corporal.
03 à 05 75 75
9 Educação Ambiental
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Conscientização da importância do cuidado com o meio ambiente
03 à 08 173 173
10 G.R. - Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver as habilidades artísticas da criança, a socialização e identificar talentos. Desenvolvimento Psicomotor da Criança.
03 à 08
173 173 -
11 Psicomotricidade
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolvimento Psicomotor da Criança. 03 à 08 173 173
12 Confecção de Brinquedo
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver a criatividade 05 à 08 98 98
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DA INSTITUIÇÃO: ESCOLA MUNICIPAL MIGUEL DEWES
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R. São Luiz Gonzaga – n° 194 – Dez de Maio. RESPONSÁVEL LEGAL: CRISTIANE TEREZINHA STEFFENS
TELEFONE: 3274 1102 E-MAIL: [email protected]
150
Nº
Programa Eixo de Complexidade doAtendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Proporcionar condições para o desenvolvimento infantil, contribuindo para que a criança construa uma imagem positiva a partir da descoberta de si, do outro e do espaço de convivência; Proporcionar o exercício do brincar; Atender as necessidades básicas de cuidar e educar; Oportunizar o desenvolvimento integral do educando;
03 à 05
38
22 0
2 Ensino Fundamental I
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Oportunizar o desenvolvimento integral do educando; Proporcionar a formação integral do ser humano em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, completando a ação da família; Oferecer um ensino de qualidade;
06 à 15
140 81 0
3 Atendimento psicop.
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
13 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESC.MUN.NORMA DEMENECK BELOTTO-ED.INF.E E.FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA PRINCESA ISABEL, 350 RESPONSÁVEL LEGAL: MARIA CLAUDETE PORTUGAL
TELEFONE:45-3055-8777 E-MAIL:[email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade
Local onde é
Artigo do ECA,incis
Objetivos Faixa etária dos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
151
do Atendimento
Prestado o Serviço
o /capítulo atendidos
1 Educação Infantil
- Escola Cap.IV - Art. 53
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
03 à 05 38 39 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap.IV –Art. 53
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 15 165 152 0
3 Atendimento Educacional Especializado
- Escola Cap.IV –Art. 53
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 * 9 0
4 Atendimento psicoped.
- Escola Cap.IV –Art. 53
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
22 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
152
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS – ED. INF. ENS FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua XV de Novembro, s/nº– Ouro Preto RESPONSÁVEL LEGAL: APARECIDA ODILA MORENO STRAZZ
TELEFONE: (45) 3278-6335 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dosatendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- - Cap.IV art 53-59
Favorecer o desenvolvimento infantil respeitando as necessidades e características desta faixa etária e construindo assim, a construção de autoimagem positiva a partir da descoberta de si, do outro e do espaço de convivência.
03 à 05 38 10 0
2 Ensino Fundamental
- - Cap.IV art.45-59
Desenvolver um processo educacional que proporcione a todos a participação, a expressão e a vivência dos princípios éticos e políticos, tendo em vista a formação integral do educando.
06 à 15
140 26 0
3 Atendimento Psicopedagogico
Cap. IV – Art. 53 a 59.
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
0 0
Obs: O atendimento psicopedagógico nesta escola é realizado, quando há demanda, pelo profissional Psicopedagogo da Secretaria Municipal da Educação.
ÁREA: EDUCAÇÃO
153
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL OLIVO BEAL – ED. INF. ENS FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Cézar Pedrini n° 363, Cezar Parque - Toledo RESPONSÁVEL LEGAL: ELISVAINE DA FONSECA FLOIS FERREIRA
TELEFONE: (45) 3277-0800 E-MAIL: [email protected],gov.br
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação infantil
- Escola Cap.IV art 53-54
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
03 à 05 96 77 -
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap.IV art. 53-54
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 15 280 232 -
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap.IV art. 53-54
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas
03 à 15 20 por turno
45 0
154
desenvolvidas na escola quando for o caso.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL ORLANDO LUIZ BASEI-EDUC.INF.E ENS. FUNDAMENTAL
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Novo Sarandi, 1421 – Toledo – PR RESPONSÁVEL LEGAL: MARCIA CLEINIR HENNING FOLLMANN
TELEFONE: 45 3273 1501 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 à 5 76 55 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
06 à 15 280 168 0
155
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
3 Atendimento
psicoped. - Escola Cap. IV
Art. 53-59 Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
35 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL OSVALDO CRUZ – ED. INF. ENS FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Bento Gonçalves 720, Vila Nova – Toledo RESPONSÁVEL LEGAL: LONI MARIA WINKELMANNA DUPONT
TELEFONE: 3269-1417 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 à 5 76 67 0
2 Ensino Fundamental
Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do
6 à 15 280 203 0
156
sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
3 Atendimento Educacional Especializado
- Escola Cap. IV Art. 53-59
- Atender em contraturno, com professor especializado, crianças com necessidades educativas especiais. - Atender com professor especializado e em grupos menores de alunos aqueles que apresentam deficiência intelectual.
03 à 15 * 10
0
4 Atend. Psicoped.
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
14 0
* O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL PRINCESA ISABEL - EDUCAÇÃO INFANTI L E ENSINO FUNDAMENTAL
NATUREZA: ( X) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA MIGUEL DEWES FILHO, 99 – DOIS IRMÃOS RESPONSÁVEL LEGAL: ROSANA FERNANDES BARREIROS LEANDRO
TELEFONE: 45-3375-1201 E-MAIL: [email protected]
157
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap.IV art. 53 a 59
Assegurar um ensino de qualidade, formando cidadãos críticos, conscientes e participativos, capazes de interagir e intervir na realidade. Ser espaço de conhecimento, cultura, pesquisa e criatividade, onde o aperfeiçoamento constante favoreça o aprimoramento da formação pedagógica e técnico-científica, de forma a responder às necessidades emergentes da sociedade.
03 à 05 38 6 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap.IV art. 53 a 59
06 à 15 140 18 0
3 Atendimento Psicopedagogico
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
0 0
Obs: O atendimento psicopedagógico nesta escola é realizando, quando há demanda, pelo profissional Psicopedagogo da Secretaria Municipal da Educação.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL REINALDO ARROSI
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA DA IGREJA, 377 RESPONSÁVEL LEGAL: MARCIA DANIELA BOURSCHEID
TELEFONE: 045-3055-8772/32786328 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Escola Cap. IV Art.53-54
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento
3 à 5 76 74 3
158
integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
2 Ensino Fundamental
Escola Cap. IV Art.53-54
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 15 280 208 0
3 Atendimento Psicopedagogia
Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
43 0
4 Atendimento Educacional Especializado
Escola Cap. IV Art. 53-59
- Atender em contraturno, com professor especializado, crianças com necessidades educativas especiais. - Atender com professor especializado e em grupos menores de alunos aqueles que apresentam deficiência intelectual.
03 à 15 - 12 0
5 Xadrez Escola Cap. IV Art.53-54
Desenvolver as habilidades da criança e identificar talentos.
08 a 11 anos
15 15 -
6 GR Escola em parceria
Cap. IV Art.53-54
Desenvolver as habilidades artísticas da criança, a socialização e identificar talentos.
- - 6 -
159
com Sadia Desenvolvimento Psicomotor da Criança.
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL SANTO ANTÔNIO – ED. INF. ENS FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua: Toledo s/nº – Boa Vista RESPONSÁVEL LEGAL: RITA ALAÍDE DA COSTA BONETTI
TELEFONE: (45) 3278-7317 E-MAIL: [email protected],gov.br
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
Cap.IV art 53-59
Favorecer o desenvolvimento infantil respeitando as necessidades e características desta faixa etária e construindo assim, a construção de autoimagem positiva a partir da descoberta de si, do outro e do espaço de convivência.
03 à 05 38 7 0
2 Ensino Fundamental
Cap.IV art. 53-59
Desenvolver um processo educacional que proporcione a todos a participação, a expressão e a vivência dos princípios éticos e políticos, tendo em vista a formação integral do educando.
06 à 10*
140 53 0
3 Atendimento Psicopedagogico
Cap. IV – Art. 53 a 59.
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
06 à 10*
25 por turno
3 0
Obs: O atendimento é realizado por profissional Psicopedagogo da Secretaria Municipal da Educação-SMED. * A escola não tem matriculas de alunos com mais de 10 anos.
160
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL SÃO DIMAS – ED. INF. ENS FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua 1º de Maio - s/nº Bom Princípio RESPONSÁVEL LEGAL: ANA PAULA NOFFKE
TELEFONE: (45) 3312-1104 E-MAIL: [email protected],gov.br
Nº. Programa Eixo de
Complexidade do atendimento
Local onde é prestado o Serviço
Artigo do ECA , Inciso/Cap
Objetivos Faixa etária dos antedidos
Metas a atender
Nº. de atendidos
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- - Cap. IV art 53-59
Favorecer o desenvolvimento infantil respeitando as necessidades e características desta faixa etária e construindo assim, a construção de autoimagem positiva a partir da descoberta de si, do outro e do espaço de convivência.
03 à 05 38 13 0
2 Ensino Fundamental
- - Cap. IV art. 53-59
Desenvolver um processo educacional que proporcione a todos a participação, a expressão e a vivência dos princípios éticos e políticos, tendo em vista a formação integral do educando.
06 à 15 140 50 0
3 Atendimento Psicopedagogico
Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 alunos por turno
6 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL SÃO LUIZ-EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSIN O FUNDAMENTAL
NATUREZA: (X) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
161
ENDEREÇO: RUA QUATRO PONTES, Nº 500- SÃO LUIZ DO OESTE RESPONSÁVEL LEGAL: ADRIANA AUGUSTI CAMOZZATTO TEIXEIRA
TELEFONE: 45-32801101 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap.IV art. 53 a 59
A Escola Municipal São Luiz – Educação Infantil e Ensino Fundamental pretende assegurar um ensino de qualidade, formando cidadãos críticos, conscientes e participativos, capazes de interagir e intervir na realidade. Ser espaço de conhecimento, cultura, pesquisa e criatividade, onde o aperfeiçoamento constante favoreça o aprimoramento da formação pedagógica e técnico-científica, de forma a responder às necessidades emergentes da sociedade.
03 à 05 38 17 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap.IV art. 53 a 59
A Escola Municipal São Luiz – Educação Infantil e Ensino Fundamental pretende assegurar um ensino de qualidade, formando cidadãos críticos, conscientes e participativos, capazes de interagir e intervir na realidade. Ser espaço de conhecimento, cultura, pesquisa e criatividade, onde o aperfeiçoamento constante favoreça o aprimoramento da formação pedagógica e técnico-científica, de forma a responder às necessidades emergentes da sociedade.
06 à 15 140 60 0
3 Atend. Psicoped.
- Escola Cap.IV art. 53 a 59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
7 0
162
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL SÃO PEDRO – ED. INF. ENS FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Cerro da Lola s/n° - Toledo RESPONSÁVEL LEGAL: DAIANA GISSELE HOFSTETTER
TELEFONE: (45) 32788254 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap.IV art 53-54
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
03 à 05 38 13 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap.IV art. 53-54
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 15 140 47 0
163
3 Atendimento Psicopedagogico
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
10 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL SHIRLEY LORANDI – ED. INF. ENS FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Armando Luiz Arrosi n° 1138, Centro - Toledo RESPONSÁVEL LEGAL: MARGARETE SOUZA DE QUEIROZ PAVAN
TELEFONE: (45) 3055-8764 / 3055-8765 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV art 53-54
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
03 à 05 76 75 1
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV art.45-54
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de
06 à 15 425 369 2
164
aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
3 Atend. Psicoped.
- Escola - Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
55 3
4 Atendimento Educacional Especializado
- Escola Cap. IV art. 53-59
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 * 5
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap.IV - Art. 53 a 59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus
03 à 05 76 69 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESC. MUN. WALMIR GRANDE
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA PRINCESA ISABEL, 350 RESPONSÁVEL LEGAL: ELIZANGELA BATISTA
TELEFONE:45-32788047 E-MAIL:[email protected]
165
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
2 Ensino Fundamental - I
- Escola Cap.IV – Art. 53 a 59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 15 165 119 0
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap.IV – Art. 53 a 59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
29 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESC. MUL. WALDYR LUIZ BECKER
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Luiz Woiski RESPONSÁVEL LEGAL: IRIS MARCIA KUNZLER BERTOLUCCI
TELEFONE: 3252-9099 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do
Local onde é Prestado o
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
166
Atendimento Serviço
1 Educação Infantil Integral
- Escola Cap. IV - Art. 53 e 59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
3 à 5 38 35 0
2 Educação Infantil Regular
- Escola Cap. IV - Art. 53 e 59
Formação para a Cidadania e para a vida em sociedade 3 à 5 76 75 0
3 Ensino Fundamental Integral
- Escola Cap. IV - Art. 53 e 59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social; V – o desenvolvimento integral do sujeito através das práticas de ensino acrescidas de experiências na área ambiental, das artes, dos jogos e da brincadeira.
5 à 7 50 46 0
4 Ensino Fundamental Regular
- Escola Cap. IV - Art. 53 e 59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do
06 à 15 455 307
167
sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
5 Atendimento
psicoped. - Escola Cap. IV -
Art. 53 e 59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
46 0
6 Atendimento Educacional Especializado
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 * 10
7 Oficina de Artes
- Escola Cap. IV – Art. .54
Visa ao desenvolvimento da capacidade de apreciação estética e expressão através das diferentes linguagens.
03 à 07 95 95 -
8 Brinquedoteca
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Interação e desenvolvimento da criatividade e ludicidade
03 à 07
95 95
9 Dança Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver habilidades psicomotoras e o esquema corporal.
03 à 05 35 35
10 Educação Ambiental
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Conscientização da importância do cuidado com o meio ambiente
03 à 07 95 95
168
11 G.R. - Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver as habilidades artísticas da criança, a socialização e identificar talentos. Desenvolvimento Psicomotor da Criança.
03 à 07 95 95 -
12 Culinária Escola Cap. IV – Art. 53 a 59
Desenvolver a noção de medidas e mudanças de estado físico da materia
03 à 07 95 95
13 Inglês Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver e estimular outra língua
03 à 07 95 95
14 Artesanato Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver a criatividade 03 à 07 95 95
15 Musicalização
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver o gosto pela música e reconhecer os sons
03 à 07 95 95
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL TOMÉ DE SOUZA - EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
NATUREZA: (X) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA TOMÉ DE SOUZA, 490 – VILA IPIRANGA RESPONSÁVEL LEGAL: ROSANA FERNANDES BARREIROS LEANDRO
TELEFONE: 45-3375-1284 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação - Escola Cap.IV Assegurar um ensino de qualidade, formando 03 à 05 38 9 0
169
Infantil art. 53 a 59
cidadãos críticos, conscientes e participativos, capazes de interagir e intervir na realidade. Ser espaço de conhecimento, cultura, pesquisa e criatividade, onde o aperfeiçoamento constante favoreça o aprimoramento da formação pedagógica e técnico-científica, de forma a responder às necessidades emergentes da sociedade.
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap.IV art. 53 a 59
06 à 15 140 45 0
3 Atendimento Psicopedagogico
Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
3 à 15 20 por turno
0 0
* O atendimento psicopedagógico nesta escola é realizando, quando há demanda, pelo profissional Psicopedagogo da Secretaria Municipal da Educação.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL WALTER FONTANA
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Mario Pudell, n° 50, Vila Pioneira RESPONSÁVEL LEGAL: IVETE GONÇALVES DE CAMPOS
TELEFONE: (45) 32529264 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
3 à 5 114 114 -
170
complementando a ação da família e da comunidade.
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 15 395 375 -
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
0
4 Atendimento Educacional Especializado
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 * 9 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS– ED. INF. ENS FUND.
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
171
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap.IV art. 53 a 59
Assegurar um ensino de qualidade, formando cidadãos críticos, conscientes e participativos, capazes de interagir e intervir na realidade. Ser espaço de conhecimento, cultura, pesquisa e criatividade, onde o aperfeiçoamento constante favoreça o aprimoramento da formação pedagógica e técnico-científica, de forma a responder às necessidades emergentes da sociedade.
03 à 05 38 23 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap.IV art. 53 a 59
Assegurar um ensino de qualidade, formando cidadãos críticos, conscientes e participativos, capazes de interagir e intervir na realidade. Ser espaço de conhecimento, cultura, pesquisa e criatividade, onde o aperfeiçoamento constante favoreça o aprimoramento da formação pedagógica e técnico-científica, de forma a responder às necessidades emergentes da sociedade.
06 à 15 140 79 0
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap.IV art. 53 a 59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
7 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
172
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
NATUREZA: (X) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Monte Carlo, 791, Vila Boa Esperança RESPONSÁVEL LEGAL: INEZ APARECIDA DOS SANTOS
TELEFONE: 3055-8773/3277 2180 E-MAIL: [email protected],gov.br
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
03 à 05 76 77
2 Educação Fundamental
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Formação do cidadão, mediante: I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 15 335 286 0
3 Atendimento psicopedagógico
- Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
27 0
173
4 Atendimento Educacional Especializado
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 *
7 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL JARDIM CONCÓRDIA
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Paulo VI, 441 RESPONSÁVEL LEGAL: ADRIANA MARCIA PINZ CÉSARO
TELEFONE: (45) 3055-8776 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV Art. 53-59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
03 à 05 38 33 -
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Formação do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
06 à 15 195 142 -
174
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
3 Atendimento psicoped.
- Escola Cap. IV Art. 53-59
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turma
34 0
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESC. MUL. JOSÉ PEDRO BRUM
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Cap. Leônidas Marques, n°1896 RESPONSÁVEL LEGAL: NADIR DIAS SOUZA BARBOSA
TELEFONE: 3252-3866 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV-Art. 53 e 59
Assegurar um ensino de qualidade, formando cidadãos críticos, conscientes e participativos, capazes de interagir e intervir na realidade. Ser espaço de conhecimento, cultura, pesquisa e criatividade, onde o aperfeiçoamento constante favoreça o aprimoramento da formação pedagógica e
03 à 05 114 142 8
175
técnico-científica, de forma a responder às necessidades emergentes da sociedade.
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV-Art. 53 e 59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
06 à 15 395 365 0
3 Ensino Infantil Integral
Escola Cap. IV-Art. 53 e 59
03 a 05 38 36 11
4 Ensino Fundamental Integral
- Escola Cap. IV-Art. 53 e 59
05 à 08
80 71 2
5 Atendimento Educacional Especializado
- Escola Cap. IV-Art. 53 e 59
--Garantir aos alunos um conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular.
03 à 15 * 17 -
6 Atendimento psicoped.
- Escola - Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
88 -
7 Oficina de Artes
- Escola Cap. IV – Art. .54
Visa ao desenvolvimento da capacidade de apreciação estética e expressão através das diferentes linguagens.
03 à 08 107 107 -
8 Brinquedoteca
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Interação e desenvolvimento da criatividade e ludicidade
03 à 05 36 36
9 Dança Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver habilidades psicomotoras e o esquema corporal.
03 à 05 36 36
176
10 Educação Ambiental
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Conscientização da importância do cuidado com o meio ambiente
03 à 08 107 107
11 G.R. - Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver as habilidades artísticas da criança, a socialização e identificar talentos. Desenvolvimento Psicomotor da Criança.
03 à 08 107 107 -
12 Teatro Escola Cap. IV – Art. 53 a 59
Desenvolver a habilidade artística, esquema corporal e a criatividade e interação.
03 à 08 107 107
13 Inglês Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver e estimular outra língua
03 à 08 107 107
14 Natação Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver o esquema corporal e psicomotor 03 à 08 107 107
15 Artesanato Escola Cap. IV – Art. 53 a 59.
Desenvolver a criatividade 03 à 08 107 107
16 Valores Humanos
Escola Cap. IV – Art. 53 a 59
Conscientizar as crianças sobre seus direitos e deveres enquanto cidadão.
03 à 08 107 107
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
AREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: ESCOLA MUNICIPAL SÃO FRANCISCO
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Otilia Giaretta n° 8338, São Francisco – Toledo RESPONSÁVEL LEGAL: JOÃO PAULO BERTOLDO
E-mail: [email protected]
177
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capítulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Educação Infantil
- Escola Cap. IV art. 53 - 59
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
03 à 05 152 145 0
2 Ensino Fundamental
- Escola Cap. IV art. 53 - 59
Formação do cidadão, mediante: I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
06 à 15 530 454 0
3 Atendimento Educacional Especializado
- Escola Cap. IV art. 53 - 59
Atender aos alunos com necessidades educativas especiais, garantido-lhes professores especializados.
03 à 15 * 14 0
4 Atendimento Psicopedagogico
Escola Cap.IV art. 53-54
Oferecer atendimento individualizado aos alunos com dificuldade de aprendizagem, acompanhamento e orientação ao professor e promover a revisão das práticas desenvolvidas na escola quando for o caso.
03 à 15 20 por turno
84 0
*O Atendimento Educacional Especializado não tem um limite de alunos estabelecidos para o atendimento.
178
9.2.2. Entidades Sociais de Atendimento à Educação Especial
As entidades de atendimento à pessoas com deficiência tem como prática pedagógica social a educação inclusiva, desenvolvendo um
trabalho voltado na valorização e respeito da diversidade do educando. Atuam de acordo com os princípios normativos da educação nacional e
fundamenta-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Uma das dimensões do processo de educação especial é a inclusão escolar conjunto de políticas públicas e particulares de levar a esco-
larização a todos os segmentos humanos da sociedade, com ênfase na infância e juventude. Nesse contexto, recebem atenção especial a inte-
gração de portadores de deficiências (físicas ou mentais) nas escolas regulares, o ensino voltado para a formação profissionalizante e a consti-
tuição da consciência cidadã.
No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) destacam a impor-
tância e urgência de promover-se a inclusão educacional como elemento formador da nacionalidade.São as entidades de atendimento educaci-
onal exclusivo para pessoas com deficiência:
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EUIPAMENTO: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Toledo/Escola Bem-Me-Quer
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Bonfim 1621 – centro – Toledo - PR RESPONSÁVEL LEGAL DA ENTIDADE: Marilde Terezinha de Paris DIRETORA DA ESCOLA: Lucimar Recalcatti Vieira
TELEFONE: (45) 3252-3984 E-MAIL: [email protected]
Programa Eixo de
ComplexidaLocal onde é Prestado o
Artigo do ECA, inciso
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
179
de do Atendimento
Serviço /capitulo
Educação Educação Infantil Ensino Fundamental Educação de Jovens e Adultos
-
Escola Bem- Me-Quer
Cap. IV Art.53 Art. 54 Inciso III
1-Oferecer ao educando com deficiência intelectual e múlti-plas de alta especificidades, condições adequadas de apren-dizagem através de um proces-so educacional, que atenda as suas necessidades e promova o desenvolvimento de seu poten-cial respeitada suas limitações;
2-Ofertar educação básica na modalidade de educação espe-cial, nas etapas de ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental/anos iniciais e Educação de Jovens e Adultos aos educandos com deficiên-cia intelectual e múltiplas de alta especificidade conforme determina a legislação
0-18 anos -
106 25 72 09
-
ÁREA: EDUCAÇÃO
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: APADA - Toledo
NATUREZA: ( ) Governamental ( X ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Caetano Severino Perin, 794 RESPONSÁVEL LEGAL: Maria Helena Gariocoix
TELEFONE: (45) 3378 1828 E-MAIL: [email protected]
180
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
LETRA-MENTO
Proteção Social Básica
APADA Art. 87/90 do ECA/ Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Tornar eficaz o aprendizado dos surdos, pois prioriza a LIBRAS em todas as situa-ções, sendo o português escrito, ensina como segunda língua.
02 - 17 18 0
LIBRAS Proteção Social Básica
APADA Art. 87/90 do ECA/ Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Assegurar a acessibilidade da pessoa com surdez e ou usuário da LIBRAS, proporcionado conhecimentos teóricos e práticos sobre a LIBRAS, para uma melhor comunicação e interação entre pessoas surdas e ouvintes, usuário do idioma.
02 - 17 18 0
APOIO PEDAGO-GICO/ CONTRA-TURNO.
Proteção Social Básica
APADA Art. 87/90 do ECA/ Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender os alunos com dificuldades oferecendo apoio especializado para contribuir com a construção efetiva das aprendizagem fundamentais ao sucesso e ao avanço na escolarização; Desenvolver atividades pedagógicas, culturais, esportivas e lúdicas.
02 - 17 18 0
181
9.3. PROGRAMAS DA ÁREA DO SAÚDE
9.3.1. Unidades Básicas de Saúde
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Jardim Panorama
NATUREZA: (X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Rua Itararé, s/nº - Jardim Panorama RESPONSÁVEL LEGAL:
TELEFONE: 3055-8746 E-MAIL:
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso/ capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atendimentos
Demanda reprimida
1 Saúde Bucal Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir a cárie dentária, realizar tratamento dentário e educação em saúde bucal.
05 aos 16 anos
Ampliar o atendimento de saúde bucal até a faixa etária de 18 anos.
567
2 Saúde da Criança (Puericultura)
Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir as doenças infantis através da puericultura. Incentivar o aleitamento materno. Orientar sobre as etapas nutricionais à criança.
00 à 02 anos
Atender toda a população desta faixa etária. Incentivar a prevenção de doenças.
-
182
3 Saúde da Criança (SISVAN7)
Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 11 e 14
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças, através da aferição antropométrica.
00 a 07 anos
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças e orientar as famílias sobre as fases, conforme faixa etária.
744
4 Consulta com médica pediatra
Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
49
5 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
12 à 18 anos8
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
43 02 pctes semana
6 Consulta com médico ginecologista obstetra
Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ginecológica e obstetra à adolescente.
12 à 18 anos9
Atender toda a população feminina desta faixa etária.
- Aprox. 7 pctes mês
7 Saúde da Mulher
Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a saúde da mulher. Prevenir câncer de mama e cólo uterino. Orientar gestantes através de reuniões e consultas de enfermagem. Orientar sobre métodos
12 à 18 anos10
Atender toda a população desta faixa etária
2
7 SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. 8 Este mesmo médico atende adultos e idosos, desta forma foi realizado uma média de atendimento na faixa etária dos 12 aos 18 anos. 9 O mesmo médico atende mulheres adultas e idosas. 10 O mesmo profissional de enfermagem atende todas as faixas etárias, conforme a livre demanda.
183
contraceptivos e direitos reprodutivos.
8 Consultas de Enfermagem
Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender e orientar os pacientes sobre a sua saúde e realizar procedimentos técnicos.
00 a 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária. Orientações sobre saúde da criança e do adolescente. Ampliar as ações sócioeducativas sobre prevenção de doenças e outros assuntos correlacionados.
18 Não há.
9 Programa de Imunização
Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 11 e 14
Vacinar de acordo com programa nacional de imunização, bem como nas campanhas nacionais, conforme livre demanda.
00 a 18 anos
Atingir as metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Orientar sobre a importância da vacinação como possibilidade de imunização.
323 Não há.
10 Agente Comunitário de Saúde
Atenção Básica
UBS Panorama
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Realizar visitas domiciliares, acompanhando as famílias com gestantes, crianças e adolescentes.
00 a 18 anos
Ampliar o número de agentes comunitários de saúde. Ampliar a cobertura dos agentes comunitários de saúde nesta área (de 65% para 85%).
1820 Não há.
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Jardim Europa
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Carlos Gomes s/ nº esquina com R: Flores da Cunha – Jd. Europa
RESPONSÁVEL LEGAL:
TELEFONE: 3055-8748 / 30558749 E-MAIL:
184
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Saúde Bucal
Atenção Básica
UBS Jd. Europa
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir a cárie dentária, realizar tratamento dentário e educação em saúde bucal.
05 aos 16 anos
Ampliar o atendimento de saúde bucal até a faixa etária de 18 anos. Atender toda a população dos 05 aos 16 anos.
76
2 Saúde da Criança (Puericultura)
Atenção Básica
UBS Jd. Europa
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir as doenças infantis através da puericultura. Incentivar o aleitamento materno. Orientar sobre as etapas nutricionais à criança.
00 à 02 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
86
3 Saúde da Criança (SISVAN11)
Atenção Básica
UBS Jd. Europa
Cap. I art. 11 e 14
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças, através da aferição antropométrica.
00 a 07 anos
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças e orientar as famílias sobre as fases, conforme faixa etária.
1512
4 Consulta com médico da família (00 à 12)
Atenção Básica
UBS Jd. Europa
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
123
5 Consulta Atenção UBS Jd. Cap. I art. Atender a necessidade de 12 à 18 Atender toda a população 62
11 SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
185
com médico da família (13 à 18)
Básica Europa 11 e 14 assistência médica ao adolescente.
anos desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário. .
6 Consulta com médico ginecologista obstetra
Atenção Básica
UBS Jd. Europa
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ginecológica e obstetra à adolescente.
12 à 18 anos
Atender toda a população feminina desta faixa etária.
-
7 Saúde da Mulher
Atenção Básica
UBS Jd. Europa
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a saúde da mulher. Prevenir câncer de mama e cólo uterino. Orientar gestantes através de reuniões e consultas de enfermagem. Orientar sobre métodos contraceptivos e direitos reprodutivos.
12 à 18 anos12
Atender toda a população desta faixa etária
3
8 Consultas de Enfermagem
Atenção Básica
UBS Jd. Europa
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender e orientar os pacientes sobre a sua saúde e realizar procedimentos técnicos.
00 a 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
56 Não há.
9 Programa de Imuniza-ção
Atenção Básica
UBS Jd. Europa
Cap. I art. 11 e 14
Vacinar de acordo com programa nacional de imunização, bem como nas campanhas nacionais, conforme livre demanda.
00 a 18 anos
Atingir as metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
315 Não há.
1 Agente Atenção UBS Jd. Cap. I art. Realizar visitas domiciliares, 00 a 18 Ampliar o número de agentes 2.940 Não há
12 O mesmo profissional de enfermagem atende todas as faixas etárias, conforme a livre demanda.
186
0 Comuni-tário de Saúde
Básica Europa 8º, 11 e 14
acompanhando as famílias com gestantes, crianças e adolescentes.
anos comunitários de saúde. Ampliar a cobertura dos agentes comunitários de saúde nesta área (de 65% para 85%).
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Jardim Porto Alegre
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Adilson Cleto Bier s/nº - Jardim Porto Alegre RESPONSÁVEL LEGAL: Marcia Ines Mallmann Baptista
TELEFONE: 3055-8755/ 3055-8753 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
1 Saúde Bucal Atenção Básica
UBS Jd. Porto Alegre
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir a cárie dentária, realizar tratamento dentário e educação em saúde bucal.
00 a 16 anos
108
2 Saúde da Criança (Puericultura)
Atenção Básica
UBS Jd. Porto Alegre
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir as doenças infantis através da puericultura. Incentivar o aleitamento materno. Orientar sobre as etapas nutricionais à criança.
00 à 02 anos
17
3 Saúde da Criança
Atenção Básica
UBS Jd. Porto
Cap. I art. 11 e 14
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças, através da
00 a 07 anos
252
187
(SISVAN13) Alegre aferição antropométrica.
4 Consulta com médica pediatra
Atenção Básica
UBS Jd. Porto Alegre
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 13 anos
104
5 Consulta com medico clínico geral
Atenção Básica
UBS Jd. Porto Alegre
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
12 à 18 anos
12
6 Consulta com medico ginecologista obstetra
Atenção Básica
UBS Jd. Porto Alegre
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ginecológica e obstetra à adolescente.
12 à 18 anos
15
7 Saúde da Mulher
Atenção Básica
UBS Jd. Porto Alegre
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a saúde da mulher. Prevenir câncer de mama e cólo uterino. Orientar gestantes através de reuniões e consultas de enfermagem. Orientar sobre métodos contraceptivos e direitos reprodutivos.
12 à 18 anos)
1
8 Consultas de Enferma-gem
Atenção Básica
UBS Jd. Porto Alegre
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender e orientar os pacientes sobre a sua saúde e realizar procedimentos técnicos.
00 a 18 anos
17
9 Programa de Imuniza-ção
Atenção Básica
UBS Jd. Porto Alegre
Cap. I art. 11 e 14
Vacinar de acordo com programa nacional de imunização, bem como nas campanhas nacionais, conforme livre demanda.
00 a 18 anos
325
10
Agente Comunitá-rio de Saúde
Atenção Básica
UBS Jd. Porto Alegre
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Realizar visitas domiciliares, acompanhando as famílias com gestantes, crianças e adolescentes.
00 a 18 anos
560
13 SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
188
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Jardim Coopagro
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Av. Ministro Cirne Lima, s/nº - Jardim Coopagro RESPONSÁVEL LEGAL: Marlene Abegg Ensina e Emerson Ribeiro
TELEFONE: 3277-1577/ 3055-8744 E-MAIL: [email protected]; [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Saúde Bucal Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir a cárie dentária, realizar tratamento dentário e educação em saúde bucal
00 aos 18 anos
Ampliar o atendimento de saúde bucal até a faixa etária de 18 anos. Atender toda a população dos 05 aos 16 anos
113
2 Saúde da Criança (Puericultura)
Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir as doenças infantis através da puericultura. Incentivar o aleitamento materno. Orientar sobre as etapas nutricionais à criança.
00 à 02 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
3
3 Saúde da Criança (SISVAN14)
Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 11 e 14
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças, através da aferição antropométrica.
00 a 07 anos
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças e orientar as famílias sobre as fases, conforme faixa
756
14 SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
189
etária.
4 Consulta com médica pediatra
Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
282
5 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
73
6 Consulta com médico ginecologista/obstetra
Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ginecológica e obstetra à adolescente.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
30
7 Saúde da Mulher
Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a saúde da mulher. Prevenir câncer de mama e cólo uterino. Orientar gestantes através de reuniões e consultas de enfermagem. Orientar sobre métodos contraceptivos e direitos reprodutivos.
12 à 18 anos)
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
2
8 Consultas de Enfermagem
Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender e orientar os pacientes sobre a sua saúde e realizar procedimentos técnicos.
00 a 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
11
9 Programa de Atenção UBS Jd. Cap. I art. Vacinar de acordo com 00 a 18 Atingir as metas 524
190
Imunização Básica Coopagro
11 e 14 programa nacional de imunização, bem como nas campanhas nacionais, conforme livre demanda.
anos estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Orientar sobre a importância da vacinação como possibilidade de imunização.
10 Agente Comunitário de Saúde
Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Realizar visitas domiciliares, acompanhando as famílias com gestantes, crianças e adolescentes.
00 a 18 anos
Ampliar o número de agentes comunitários de saúde. Ampliar a cobertura dos agentes comunitários de saúde nesta área (de 65% para 85%).
1820
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Jardim Concórdia
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Vergílio Comerlato nº 141 - esquina c/ R: Armando Círio - Jardim Concórdia
RESPONSÁVEL LEGAL: Carla C. Campelli
TELEFONE: 3278-5130 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Saúde Bucal
Atenção Básica
UBS Jd. Coopagro
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir a cárie dentária, realizar tratamento dentário e educação em saúde bucal
00 aos 18 anos
Ampliar o atendimento de saúde bucal até a faixa etária de 18 anos. Atender toda a população dos 05 aos 16 anos
41
191
1 Saúde da Criança Puericultura
Atenção Básica
UBS Jd. Concórdia
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir as doenças infantis através da puericultura. Incentivar o aleitamento materno. Orientar sobre as etapas nutricionais à criança.
00 à 02 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
4
2 Saúde da Criança (SISVAN15)
Atenção Básica
UBS Jd. Concórdia
Cap. I art. 11 e 14
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças, através da aferição antropométrica.
00 a 07 anos
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças e orientar as famílias sobre as fases, conforme faixa etária.
100
3 Consulta com médico clínico pediatra
Atenção Básica
UBS Jd. Concórdia
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança e ao adolescentes
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
43
4 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Jd. Concórdia
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança e ao adolescentes
13 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
2
5 Saúde da Mulher
Atenção Básica
UBS Jd. Concórdia
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Prevenir câncer de mama e cólo uterino.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
1
6 Consultas de Enfermag
Atenção Básica
UBS Jd. Concórdia
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender e orientar os pacientes sobre a sua saúde e realizar procedimentos técnicos.
00 a 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento
4
15 SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
192
em diário.
7 Programa de Imunização
Atenção Básica
UBS Jd. Concórdia
Cap. I art. 11 e 14
Vacinar de acordo com programa nacional de imunização, bem como nas campanhas nacionais, conforme livre demanda.
00 a 18 anos
Atingir as metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Orientar sobre a importância da vacinação como possibilidade de imunização.
113
8 Agente Comunitário de Saúde
Atenção Básica
UBS Jd. Concórdia
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Realizar visitas domiciliares, acompanhando as famílias com gestantes, crianças e adolescentes.
00 a 18 anos
Ampliar o número de agentes comunitários de saúde. Ampliar a cobertura dos agentes comunitários de saúde nesta área (de 65% para 85%).
520
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Vila Industrial
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Santo Ângelo esquina c/ R: Mauá s/nº - Vila Industrial
RESPONSÁVEL LEGAL: Suzana Gema Collet
TELEFONE: 3055-8752/ 3055-8753 E-MAIL:[email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Saúde Bucal
Atenção Básica
UBS Vl Industrial
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir a cárie dentária, realizar tratamento dentário e educação em saúde bucal.
05 aos 16 anos
Ampliar o atendimento de saúde bucal até a faixa etária de 18 anos. Atender toda a população dos
88
193
05 aos 16 anos.
2 Saúde da Criança (Puericultura)
Atenção Básica
UBS Vl Industrial
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir as doenças infantis através da puericultura. Incentivar o aleitamento materno. Orientar sobre as etapas nutricionais à criança.
00 à 02 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
03 nenhuma
3 Saúde da Criança (SISVAN16)
Atenção Básica
UBS Vl Industrial
Cap. I art. 11 e 14
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças, através da aferição antropométrica.
00 a 07 anos
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças e orientar as famílias sobre as fases, conforme faixa etária.
408 Não há.
4 Consulta com médica pediatra
Atenção Básica
UBS Vl Industrial
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 12 anos
atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
93
5 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Vl Industrial
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
12 à 18 anos (o mesmo médico atende adultos e idosos)
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
5
6 Consulta com médico ginecologista obstetra
Atenção Básica
UBS Vl Industrial
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ginecológica e obstetra à adolescente.
12 à 18 anos (o mesmo médico atende
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
11
16 SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
194
adultas e idosas)
7 Saúde da Mulher
Atenção Básica
UBS Vl Industrial
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a saúde da mulher. Prevenir câncer de mama e cólo uterino. Orientar gestantes através de reuniões e consultas de enfermagem.
12 à 18 anos (a mesma enfermeira atende outras faixas estarias)
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
1 Não há.
8 Consultas de Enfermagem
Atenção Básica
UBS Vl Industrial
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender e orientar os pacientes sobre a sua saúde e realizar procedimentos técnicos.
00 a 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
5 Não há.
9 Agente Comunitário de Saúde
Atenção Básica
UBS Vl Industrial
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Realizar visitas domiciliares, acompanhando as famílias com gestantes, crianças e adolescentes.
00 a 18 anos
Ampliar o número de agentes comunitários de saúde. Ampliar a cobertura dos agentes comunitários de saúde nesta área (de 65% para 85%).
Não tem acs
Não há.
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde CAIC
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Hermínio Nichetti s/nº - Jardim Maracanã RESPONSÁVEL LEGAL: Arlete Juçara Refosco Tanure
TELEFONE: 3055-8750/ 3055-8751 E-MAIL:
195
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Saúde Bucal
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 11 e 14
Prevenir a cárie dentária, realizar tratamento dentário e educação em saúde bucal
00 a 16 anos
Ampliar o atendimento de saúde bucal até a faixa etária de 18 anos. Atender toda a população dos 05 aos 16 anos
410
2 Saúde da Criança (Puericultura)
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 11 e 14
Prevenir as doenças infantis através da puericultura. Incentivar o aleitamento materno. Orientar sobre as etapas nutricionais à criança.
00 à 02 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
Não informado
Não há.
3 Saúde da Criança (SISVAN17)
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 11 e 14
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças, através da aferição antropométrica..
00 a 07 anos
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças e orientar as famílias sobre as fases, conforme faixa etária.
900 Não há.
4 Consulta com médica pediatra
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 13 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
312 Não há.
5 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
13 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
41 Não há.
6 Consulta Atenção CAIC Cap. I art. Atender a necessidade de 12 à 18 Atender toda a população 49
17 SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
196
com médico ginecologista/obstetra
Básica 8º, 11 e 14
assistência médica ginecológica e obstetra à adolescente.
anos feminina desta faixa etária.
7 Saúde da Mulher
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 8º, 11 e 14
Prevenir câncer de mama e colo uterino
12 à 18 anos)
Acompanhar o desenvolvimento da adolescente e tratar doenças desta faixa etária.
2 Não há.
8 Saúde da Mulher
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 8º, 11 e 14
Orientar sobre os métodos contraceptivos e direitos reprodutivos
13 a 18 anos
Reduzir a gravidez na adolescência. Reduzir os casos de doenças sexualmente transmissíveis em adolescentes.
18 Não há.
10 Consultas de Enfermagem
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender e orientar os pacientes sobre a sua saúde e realizar procedimentos técnicos.
00 a 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária. Orientações sobre saúde da criança e do adolescente.
18 Não há.
11 Programa de Imunização
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 11 e 14
Vacinar de acordo com programa nacional de imunização, bem como nas campanhas nacionais, conforme livre demanda.
00 a 18 anos
Atingir as metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Orientar sobre a importância da vacinação como possibilidade de imunização.
414 Não há.
12 Agente Comunitário de Saúde
Atenção Básica
CAIC Cap. I art. 8º, 11 e 14
Realizar visitas domiciliares, acompanhando as famílias com gestantes, crianças e adolescentes.
00 a 18 anos
Ampliar o número de agentes comunitários de saúde. Ampliar a cobertura dos agentes comunitários de saúde nesta área (de 65% para 85%).
2.100 Não há.
197
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde São Francisco
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Américo Ângelo Sartori esquina c/ R: Reinaldo Barilli, 1039 – São Francisco
RESPONSÁVEL LEGAL Juliana Beux e Diane Cessaro
TELEFONE: 3378-6745 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Saúde Bucal
Atenção Básica
UBS São Francisco
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir a cárie dentária, realizar tratamento dentário e educação em saúde bucal.
05 aos 16 anos
Ampliar o atendimento de saúde bucal até a faixa etária de 18 anos. Atender toda a população dos 05 aos 16 anos.
78
2 Saúde da Criança (Puericultura)
Atenção Básica
UBS São Francisco
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir as doenças infantis através da puericultura. Incentivar o aleitamento materno. Orientar sobre as etapas nutricionais à criança.
00 à 02 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
93 Não há
3 Saúde da Criança (SISVAN18)
Atenção Básica
UBS São Francisco
Cap. I art. 11 e 14
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças, através da aferição antropométrica.
00 a 07 anos
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças e orientar as famílias sobre as fases, conforme faixa etária.
120 Não há.
18 SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
198
4 Consulta com medico da família
Atenção Básica
UBS São Francisco
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
143
5 Consulta com medico da família
Atenção Básica
UBS São Francisco
Cap. I art. 11 e 14
A Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
41
7 Saúde da Mulher
Atenção Básica
UBS São Francisco
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Prevenir câncer de mama e cólo uterino.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
03 Não há.
8 Consultas de Enfermagem
Atenção Básica
UBS São Francisco
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender e orientar os pacientes sobre a sua saúde e realizar procedimentos técnicos.
00 a 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
88 Não há.
9 Programa de Imunização
Atenção Básica
UBS São Francisco
Cap. I art. 11 e 14
Vacinar de acordo com programa nacional de imunização, bem como nas campanhas nacionais, conforme livre demanda.
00 a 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
234 Não há.
10
Agente Comunitário de Saúde
Atenção Básica
UBS São Francisco
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Realizar visitas domiciliares, acompanhando as famílias com gestantes, crianças e adolescentes.
00 a 18 anos
1400 Não há.
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Centro de Saúde
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RESPONSÁVEL LEGAL:
199
R: Almirante Tamandaré, 736 - Centro
TELEFONE: 3252-2988/ 3055-5728 E-MAIL:
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
2 Saúde da Criança (Puericultura)
Atenção Básica
Centro de Saúde
Cap. I art. 11 e 14
Prevenir as doenças infantis através da puericultura. Incentivar o aleitamento materno. Orientar sobre as etapas nutricionais à criança.
00 à 02 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
Não informado
3 Saúde da Criança (SISVAN19)
Atenção Básica
Centro de Saúde
Cap. I art. 11 e 14
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças, através da aferição antropométrica.
00 a 07 anos
Acompanhar o desenvolvimento nutricional das crianças e orientar as famílias sobre as fases, conforme faixa etária.
552
4 Consulta com médica pediatra
Atenção Básica
Centro de Saúde
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
327
5 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
Centro de Saúde
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
27
19 SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
200
6 Consulta com médico ginecologista obstetra
Atenção Básica
Centro de Saúde
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ginecológica e obstetra à adolescente.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
42
7 Saúde da Mulher
Atenção Básica
Centro de Saúde
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Prevenir câncer de mama e cólo uterino.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária, ampliando a capacidade de atendimento diário.
3
8 Consultas de Enfermagem
Atenção Básica
Centro de Saúde
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Atender e orientar os pacientes sobre a sua saúde e realizar procedimentos técnicos.
00 a 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
12
9 Programa de Imunização
Atenção Básica
Centro de Saúde
Cap. I art. 11 e 14
Vacinar de acordo com programa nacional de imunização, bem como nas campanhas nacionais, conforme livre demanda.
00 a 18 anos
Atingir as metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Orientar sobre a importância da vacinação como possibilidade de imunização.
561
10
Agente Comunitário de Saúde
Atenção Básica
Centro de Saúde
Cap. I art. 8º, 11 e 14
Realizar visitas domiciliares, acompanhando as famílias com gestantes, crianças e adolescentes.
00 a 18 anos
Ampliar o número de agentes comunitários de saúde. Ampliar a cobertura dos agentes comunitários de saúde nesta área (de 65% para 85%).
980
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Novo Sarandi
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Belo Horizonte s/nº - Novo Sarandi RESPONSÁVEL LEGAL:
201
TELEFONE: 3273-1224 E-MAIL
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Consulta com médica pediatra
Atenção Básica
UBS Novo Sarandi
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
70 Não há
2 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Novo Sarandi
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
20 Não há.
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Vila Nova
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Prudente de Morais, s/nº - Vila Nova RESPONSÁVEL LEGAL:
TELEFONE: 3269-1248/ 3269-1131 E-MAIL:
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Consulta com médica pediatra
Atenção Básica
UBS Vila Nova
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica à criança.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
73 Não há
2 Consulta Atenção UBS Cap. I art. Atender a necessidade de 12 à 18 Atender toda a população 22 Não há.
202
com médico clínico geral
Básica Vila Nova
11 e 14 assistência médica ao adolescente.
anos desta faixa etária.
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Boa Vista
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Toledo, s/nº -Boa Vista RESPONSÁVEL LEGAL: Assione Vergani TELEFONE: 9974-4841 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Consulta com médico pediatra
Atenção Básica
UBS Boa Vista
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
5 Não há.
2 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Boa Vista
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
12 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
1 Não há.
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde São Luis do Oeste
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Presidente Kennedy, s/nº RESPONSÁVEL LEGAL:
TELEFONE: 3280-1108 E-MAIL:
Nº Programa Eixo de Local Artigo do Objetivos Faixa Metas a atender Nº de Demanda
203
Complexidade do Atendimento
onde é Prestado o Serviço
ECA,inciso /capitulo
etária dos atendidos
atend. reprimida
1 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS São Luis do Oeste
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
13 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
2 Não há.
Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS São Luis do Oeste
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
9
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Dez de Maio
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Cerro Largo, s/nº - Dez de Maio RESPONSÁVEL LEGAL: Assione Vergani TELEFONE: 3274-1181 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa
Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Dez de Maio
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
13 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
2 Não há.
2 Consulta com médico pediatra
Atenção Básica
UBS Dez de Maio
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
15 Não há.
204
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Dois Irmãos
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: 7 de Setembro, s/nº - Dois Irmãos RESPONSÁVEL LEGAL: TELEFONE: 3277-3332 E-MAIL:
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Dois Irmãos
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
13 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
2 Não há.
Consulta com médico pediatra
Atenção Básica
UBS Dois Irmãos
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
2
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Vila Ipiranga
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Av. Presidente Costa e Silva s/nº - Vila Ipiranga RESPONSÁVEL LEGAL: TELEFONE: 3277-2261 E-MAIL:
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
205
1 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Vila Ipiranga
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
13 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
2 Não há.
Consulta com médico pediatra
Atenção Básica
UBS Vila Ipiranga
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
2 Não há.
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Novo Sobradinho
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Independência, s/nº - Novo Sobradinho RESPONSÁVEL LEGAL: TELEFONE: 3269-1163 E-MAIL:
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Novo Sobradinho
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
13 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
6 Não há.
2 Consulta com médico pediatra
Atenção Básica
UBS Novo Sobradinho
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
36 Não há.
ÁREA: SAÚDE NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Unidade Básica de Saúde Concórdia do Oeste
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: Av. Campagnolo, 9485 – Concórdia do Oeste RESPONSÁVEL LEGAL: TELEFONE: 3376-1204 E-MAIL:
206
Nº
Programa
Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Concórdia do Oeste
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
13 à 18 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
1 Não há.
2 Consulta com médico clínico geral
Atenção Básica
UBS Concórdia do Oeste
Cap. I art. 11 e 14
Atender a necessidade de assistência médica ao adolescente.
00 à 12 anos
Atender toda a população desta faixa etária.
2 Não há.
9.3.2. Central de Especialidades
Área: SAÚDE Nome Do Órgão/Instituição/Euipamento: Central De Especialidades
Natureza: (X) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
Endereço: Ciro Fernandes Do Lago 315 Responsável Legal: Larissa Telefone: (45) 3252-6236 – (45) 3252-8102 E-Mail:
Nº
Programa Eixo de complexidade do atendimento
Local Onde é prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos Faixa Etária dos Atendidos
Metas a Atender Nº de Atend. (mês)
Demanda Reprimida
1 Consulta de Média Central de Cap. I art. 11 e art. Atender a 00 a 18 Reduzir a lista de 53 *
207
Oftalmologia complexidade Especialidades, CISCOPAR e em outros prestadores.
14 necessidade de assistência e tratamento médico especializado à criança e ao adolescente.
anos espera; Agilizar o atendimento; Ampliar o credenciamento de prestadores de serviços.
2 Consulta de Ortopedia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
90 *
3 Consulta de Cardiologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
12 *
4 Consulta de Neurologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
199 *
5 Consulta de Neurocirurgião
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
1 *
6 Consulta de Urologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
7 *
7 Consulta de Endocrinologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
28 *
8 Consulta de Otorrinolaringologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
80 *
9 Consulta de Pneumologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
26 *
10 Consulta de Nefrologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
1 *
11 Consulta de Gastroenterologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
6 *
12 Consulta de Dermatologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
34 *
13 Consulta de Reumatologia
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
3 *
*A lista de espera é única, não consta a faixa etária e pelo pouco tempo não teve como realizar uma busca por cada encaminhamentos.
208
Área: SAÚDE
Nome Do Órgão/Instituição/Euipamento: Central De Especialidades
Natureza: (X) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
Endereço: Ciro Fernandes Do Lago 315 Responsável Legal: Larissa Telefone: 3252-6236 - 3252-8102
E-Mail:
Nº
Programa Eixo de complexidade do atendimento
Local Onde É Prestado O Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa Etária Dos Atendidos
Metas a Atender Nº de Atend.
Demanda Reprimida
1 ADENOIDECTOMIA Média complexidade
Diversos prestadores conforme serviço credenciado
Cap. I art. 11 e art. 14
Possibilitar o diagnóstico do paciente para o tratamento adequado.
00 a 18 anos
Reduzir a lista de espera. Agilizar o atendimento. Ampliar o credenciamento de prestadores de serviços..
24 *
2 ALVEOLOTOMIA / ALVEOLECTOMIA (POR ARCO DENTARIO)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
1 *
3 AMIGDALECTOMIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
2 *
4 AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
21 *
5 ANESTESIA E ACOMP. P/ REALIZACAO DO EXAME
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
49 *
6 ANGIORESSONANCIA CEREBRAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
2 *
7 APLICACAO DE Média Cap. I art. 00 a 18 1 *
209
CARIOSTATICO (POR DENTE)
complexidade 11 e art. 14
anos
8 APLICACAO DE SELANTE (POR DENTE)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
1 *
9 AUDIOMETRIA EM CAMPO LIVRE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
1 *
10 AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR (VIA AEREA / OSSEA)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
143 *
11 AVALIACAO URODINAMICA COMPLETA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
1 *
12 BIOMETRIA ULTRASSONICA (MONOCULAR)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
2 *
13 CAMPIMETRIA COMPUTADORIZADA OU MANUAL COM
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
1 *
14 CAMPIMETRIA COMPUTADORIZADA OU MANUAL COM
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
00 a 18 anos
24 *
CAPEAMENTO PULPAR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
CINTILOGRAFIA DE GLANDULA LACRIMAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
210
CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE REFLUXO GASTRO-
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
CINTILOGRAFIA RENAL/RENOGRAMA (QUALITATIVA E/OU
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
CISTOSCOPIA E/OU URETEROSCOPIA E/OU URETROSCOPIA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
CLISTER OPACO C/ DUPLO CONTRASTE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
COLECISTECTOMIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
CONTRASTE PARA EXAMES DE IMAGENS
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
29
CURETAGEM PERIAPICAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
14
DENSITOMETRIA OSSEA DUO-ENERGETICA DE COLUNA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
211
DENSITOMETRIA OSSEA DUO-ENERGETICA DE FEMUR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
DILATACAO DE ESOFAGO C/ OGIVAS SOB VISAO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
14
ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
109
ECODOPPLER CAROTIDAS
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
ECODOPPLER DE ARTERIAS RENAIS
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
ECOGRAFIA CERVICAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
17
ECOGRAFIA DA MAO ESQUERDA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
ECOGRAFIA DE OMBRO DIREITO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
212
ECOGRAFIA DE OMBRO ESQUERDO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
ECOGRAFIA DE ORGAOS E ESTRUTURAS
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
12
ECOGRAFIA DE PARTES MOLES
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
8
ECOGRAFIA DE PUNHO DIREITO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
ECOGRAFIA DE PUNHO ESQUERDO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
ECOGRAFIA JOELHO Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
ECOGRAFIA OLHO - BINOCULAR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
4
ECOGRAFIA PE DIREITO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
213
ELETROCARDIOGRAMA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
170
ELETROENCEFALOGRAFIA EM VIGILIA C/ OU S/ FOTO-
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
31
ELETROENCEFALOGRAMA EM SONO INDUZIDO C/ OU S/
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
32
ELETRONEUROMIOGRAFIA DOS MEMBROS SUPERIORES
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
EMISSOES OTOACUSTICAS EVOCADAS P/ TRIAGEM
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
15
ENDOSCOPIA DIGESTIVA PER-ORAL DIAGNOSTICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
29
EQUOTERAPIA (4 SESSOES)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
230
EQUOTERAPIA (5 SESSOES)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
118
214
ESCANOMETRIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
7
ESPIROMETRIA COM TESTE BRONCODILATADOR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
106
ESTUDO DE EMISSOES OTOACUSTICAS EVOCADAS
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
127
EXAME ANATOMOPATOLOGICO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
49
EXERESE DE CISTO SACRO-COCCIGEO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
EXTIRPACAO E SUPRESSAO MULTIPLA DE LESAO DA PELE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
14
FISIOTERAPIA 10 SESSOES
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
437
FUNDOSCOPIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
101
215
GASTROSTOMIA ENDOSCOPICA PERCUTANEA (INCLUI
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
4
GENGIVECTOMIA (POR SEXTANTE)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
4
GENGIVOPLASTIA (POR SEXTANTE)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
HERNIOPLASTIA INGUINAL / CRURAL (UNILATERAL)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
27
HERNIOPLASTIA INGUINAL (BILATERAL)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
9
HERNIOPLASTIA UMBILICAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
HIDROTERAPIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
30
IMITANCIOMETRIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
231
216
LARINGOSCOPIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
11
LAUDO PARA ELETROCARDIOGRAMA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
57
LOGOAUDIOMETRIA (LDV-IRF-LRF)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
96
MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
MANIPULACAO ARTICULAR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
32
MAPEAMENTO DE RETINA (AMBOS OS OLHOS)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
177
MICROSCOPIA ESPECULAR DE CORNEA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
MOLDAGEM DENTO-GENGIVAL P/ CONSTRUCAO DE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
8
217
MONITORAMENTO PELO SISTEMA HOLTER 24 HS (3 CANAIS)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
42
MONITORIZACAO AMBULATORIAL DE PRESSAO ARTERIAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
10
NASOFIBROLARINGOSCOPIA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
5
NASOFIBROSCOPIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
PAQUIMETRIA BINOCULAR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
15
PAQUIMETRIA ULTRASSONICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RADIOGRAFIA DE ABDOMEN AGUDO (MINIMO DE 3
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
96
RADIOGRAFIA DE ABDOMEN (AP + LATERAL / LOCALIZADA)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
4
218
RADIOGRAFIA DE ABDOMEN SIMPLES (AP)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
167
RADIOGRAFIA DE ANTEBRACO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
246
RADIOGRAFIA DE ARCADA ZIGOMATICO-MALAR (AP+
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO ACROMIO-CLAVICULAR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO COXO-FEMORAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
32
RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO ESCAPULO-UMERAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
30
RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO SACRO-ILIACA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
4
RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
9
219
RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO TIBIO-TARSICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
233
RADIOGRAFIA DE BACIA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
92
RADIOGRAFIA DE BRACO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
59
RADIOGRAFIA DE CALCANEO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
27
RADIOGRAFIA DE CAVUM (LATERAL + HIRTZ)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
421
RADIOGRAFIA DE CLAVICULA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
58
RADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL - 3 INCIDENCIAS
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
5
RADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL (AP + LATERAL + TO /
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
80
220
RADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL (AP + LATERAL + TO +
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RADIOGRAFIA DE COLUNA DORSAL - 2 INCIDENCIAS
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
5
RADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
112
RADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA (C/ OBLIQUAS)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
RADIOGRAFIA DE COLUNA TORACICA (AP + LATERAL)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
42
RADIOGRAFIA DE COLUNA TORACO-LOMBAR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
27
RADIOGRAFIA DE COLUNA TORACO-LOMBAR DINAMICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RADIOGRAFIA DE CORACAO E VASOS DA BASE (PA +
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
14
221
RADIOGRAFIA DE CORACAO E VASOS DA BASE (PA +
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
RADIOGRAFIA DE COSTELAS (POR HEMITORAX)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
42
RADIOGRAFIA DE COTOVELO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
206
RADIOGRAFIA DE COXA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
59
RADIOGRAFIA DE CRANIO (PA + LATERAL)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
231
RADIOGRAFIA DE CRANIO (PA + LATERAL + OBLIGUA /
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
56
RADIOGRAFIA DE DEDOS DA MAO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
92
RADIOGRAFIA DE ESCAPULA/OMBRO (TRES POSICOES)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
87
222
RADIOGRAFIA DE ESOFAGO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RADIOGRAFIA DE ESOFAGO, HIATO, ESTOMAGO E
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
10
RADIOGRAFIA DE ESTERNO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
4
RADIOGRAFIA DE INTESTINO DELGADO (TRANSITO)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RADIOGRAFIA DE JOELHO (AP + LATERAL)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
242
RADIOGRAFIA DE JOELHO OU PATELA (AP + LATERAL +
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
52
RADIOGRAFIA DE JOELHO OU PATELA (AP + LATERAL +
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
5
RADIOGRAFIA DE MAO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
276
223
RADIOGRAFIA DE MAO E PUNHO (P/ DETERMINACAO DE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
58
RADIOGRAFIA DE MAXILAR (PA + OBLIQUA)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
RADIOGRAFIA DE OSSOS DA FACE (MN + LATERAL + HIRTZ)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
68
RADIOGRAFIA DE PE / DEDOS DO PE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
375
RADIOGRAFIA DE PERNA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
155
RADIOGRAFIA DE PUNHO (AP + LATERAL + OBLIQUA)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
295
RADIOGRAFIA DE REGIAO SACRO-COCCIGEA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
10
RADIOGRAFIA DE SEIOS DA FACE (FN + MN + LATERAL +
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
628
224
RADIOGRAFIA DE TORAX (APICO-LORDORTICA)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RADIOGRAFIA DE TORAX (PA)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1.616
RADIOGRAFIA DE TORAX (PA + LATERAL + OBLIQUA)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
RADIOGRAFIA DE TORAX (PA E PERFIL)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
828
RADIOGRAFIA PANORAMICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
78
RADIOGRAFIA PANORAMICA DE COLUNA TOTAL-
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
55
RADIOGRAFIA PANORAMICA DE MEMBROS INFERIORES
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
8
RADIOGRAFIA PERI-APICAL INTERPROXIMAL (BITE-WING)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
225
RASPAGEM CORONO-RADICULAR (POR SEXTANTE)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
11
REMOCAO DE DENTE RETIDO (INCLUSO / IMPACTADO)
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
9
RESSECCAO DE CISTO SINOVIAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA LOMBO-SACRA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA TORACICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RESSONANCIA MAGNETICA DE CRANIO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
9
RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO INFERIOR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
6
RESTAURACAO COM AMALGAMA DE DUAS OU MAIS FACES
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
226
RETINOGRAFIA FLUORESCENTE BINOCULAR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
97
RETIRADA DE FIO OU PINO INTRA-OSSEO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
18
RETIRADA DE PLACA E/OU PARAFUSOS
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
RETIRADA DE TRACAO TRANS-ESQUELETICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
39
RETOSSIGMOIDOSCOPIA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
REVISAO C/ TROCA DE APARELHO GESSADO EM MEMBRO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
30
REVISAO C/ TROCA DE APARELHO GESSADO EM MEMBRO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
SEPTOPLASTIA REPARADORA NAO ESTETICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
227
SODIO URINARIO 24 H Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
TELA INORGANICA DE POLIPROPILENO PEQUENA (ATE 100
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
TENORRAFIA UNICA EM TUNEL OSTEO-FIBROSO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
TERAPIA FONOAUDIOLOGICA INDIVIDUAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
41
TESTE DE ESFORCO / TESTE ERGOMETRICO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
6
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOMEN
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
6
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
228
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE / SEIOS DA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
5
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE MASTOIDE OU
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE / BACIA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TORAX
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
3
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRANIO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
117
TONOMETRIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
101
TOPOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CORNEA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
79
TRAB - ANTICORPO RECEPTOR DE TSH
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
229
TRATAMENTO CIRURGICO DE VARICOCELE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
TURBINECTOMIA Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
4
ULTRA-SONOGRAFIA ABDOMEN INFERIOR
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
13
ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN SUPERIOR (FIGADO,
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
16
ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
113
ULTRA-SONOGRAFIA DE APARELHO URINARIO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
73
ULTRA-SONOGRAFIA DE ARTICULACAO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
29
ULTRA-SONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
22
230
ULTRA-SONOGRAFIA DE GLOBO OCULAR / ORBITA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
14
ULTRA-SONOGRAFIA DE TIREOIDE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
33
ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO DE VASOS ( ATE
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
1
ULTRA-SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
15
ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
262
ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA C/ DOPPLER COLORIDO
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
24
ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA/TRANSVAGINAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
26
ULTRA-SONOGRAFIA TRANSFONTANELA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
15
231
ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
129
ULTRASSONOGRAFIA MORFOLOGICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
5
ULTRASSONOGRAFIA PELVICA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
107
UROGRAFIA EXCRETORA
Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
4
YAG LASER Média complexidade
Cap. I art. 11 e art. 14
2
* A lista de espera é única, não consta a faixa etária e pelo pouco tempo não teve como realizar uma busca por cada encaminhamento
232
9.3.2. Farmácia Básica
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Farmácia Básica/ Escola
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Almirante Tamandaré,, 736 - Centro RESPONSÁVEL LEGAL: Adriane Monteiro Santana TELEFONE: 3055-8731 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Fornecimento de complementação alimentar para crianças menores de 06 meses, conforme protocolo em vigência.
Atenção Básica
Farmácia Básica
Cap. I art. 11 Possibilitar o fornecimento de leite artificial para casos com prescrição médica, principalmente as crianças com tolerância à lactose e prematuros com baixo peso.
00 a 06 meses
Atender 100% da demanda
30 Não há
2 Fornecimento de complementação alimentar para pacientes com sonda.
Atenção Básica
Farmácia Básica
Cap. I art. 11 Possibilitar o atendimento integral à complementação alimentar
00 a 18 anos
Atender 100% da demanda
05 Não há.
233
9.3.3. Clínica de Fisioterapia Infantil
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Clínica de Fisioterapia Infantil
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Cyro Fernandes do Lago s/nº RESPONSÁVEL LEGAL: Ivoni Maria Vergutz Rodrigues Dias TELEFONE: 3054-1465 E-MAIL:
Nº
Programa
Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Reabilitação em fisioterapia
Média Complexidade
Clínica de Fisioterapia Infantil
Cap. I Art. 11
Prestar assistência fisioterapêutica aos casos traumas ortopédicos, neurológicos, respiratórios e reumatológicas visando auxiliar no desenvolvimento de crianças e adolescentes através de terapias para reabilitação às atividades diárias do cotidiano.
00 a 14 anos
Ampliar a estrutura do espaço físico e adquirir mais equipamentos para ampliar a faixa etária de atendimento.
515 procedimentos/mês
Não há.
234
9.3.4. Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância Epidemiológica
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Secretaria Municipal de Saúde
NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: R: Raimundo Leonardi, 1586 – Paço Municipal - Centro
RESPONSÁVEL LEGAL:
TELEFONE: 3055-8807 E-MAIL:
Nº Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Programa Ajuda de Custo
Média Complexidade
Sec. Saúde
Cap. I Art. 11
Realizar pagamento de exames especializados não credenciados ao SUS, que foram prescritos pelo médico justificando a necessidade de tal procedimento
00 a 18 anos
Credenciar estes exames especializados pelo CISCOPAR, ampliando a cobertura de atendimento integral
05 pctes mês
Não há
2 Programa de Órteses e Próteses Ortopédicas
Média Complexidade
Sec. Saúde
Cap. I Art. 11
Fornecer órteses e próteses ortopédicas de média e alta complexidade, conforme solicitação médica.
00 a 18 anos
Agilizar o atendimento do prestador de serviço20. Reduzir a lista de espera. Ampliar a variedade de órteses e próteses na listagem do prestador de serviço.
05 pctes mês
Aprox. 45 dias de espera
20 O prestador de serviço atende os 18 municípios que compõe a 20ª Regional de Saúde, existindo apenas uma lista de espera.
235
3 Tratamento Fora de Domicílio
Média e Alta Complexidade
Sec. Saúde
Cap. I Art. 11 e 14
Encaminhar os casos de pacientes que necessitem de tratamento médico não disponível, pelo SUS, no município.
00 a 18 anos
Reduzir os casos encaminhados para fora do município. Ampliar o quadro de recursos humanos para atender a demanda existente nas especialidades para esta faixa etária. Ampliar os credenciamentos hospitalares para a realização de procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade.
10 pctes mês (casos novos)
Aprox. 300 pctes desta faixa etária na lista de espera
4 Fornecimento de transpor-te e passagens
Média e Alta Complexidade
Sec. Saúde
Cap. I Art. 11 e 14
Fornecer transporte ou passagens aos pacientes e acompanhante, para o tratamento fora de domicílio.
00 a 18 anos
Reduzir a quantidade de passagens, no intuito de ter estes tratamentos de saúde no próprio município.
250 pctes atendidos mês
Não há.
4 Exames Especializados responsabilidade do Estado
Média e Alta Complexidade
Sec. Saúde
Cap. I Art. 11
Encaminhar e orientar sobre a documentação necessária para os exames especializados pagos pelo Estado, bem como fornecer o transporte dos pacientes.
00 a 18 anos
Ampliar o atendimento. Solicitar, através de solicitação formal ao Estado, agilizar a lista de espera para a realização dos exames especializados.
Não há.
5 Programa de Fornecimento de Órteses Oculares
Média Complexidade
Sec. Saúde
Cap. I Art. 11
Fornecer órteses e próteses oculares de média e alta complexidade, conforme solicitação médica.
00 a 18 anos
Ampliar a cobertura de atendimento, pois atualmente há regulação de lentes menores de 8 graus.
25 pctes mês
Não há.
6 Fisioterapia Média Itinerante Cap. I Prestar assistência 00 a 18 Ampliar o quadro de 04 pctes 05
236
Domiciliar Complexidade
nas residências
Art. 11 fisioterapêutica aos casos de pacientes acamados ou em situações pós-operatórios de traumas de acidentes de trânsito, ortopédicos, neurológicos, respiratórios e reumatológicos visando auxiliar no desenvolvimento de crianças e adolescentes através de terapias para reabilitação às atividades diárias do cotidiano, bem como orientar a família para dar continuidade ao tratamento.
anos recursos humanos para tal atendimento. Ampliar a cobertura deste atendimento. Promover ações socioeducativas, visando reduzir os casos de acidentes de trânsito, de armas de fogo e similares nesta faixa etária.
mês, atendidos semanalmente até finalizar a solicitação médica
pctes desta faixa etária na lista de espera, com previsão de espera de um mês.
7 Programa de Assistência Domiciliar
Média Complexidade
residências
Cap. I Art. 11
Prestar assistência médica e de enfermagem aos casos de pacientes acamados ou em situações pós-operatórios, visando orientar os familiares a respeito dos cuidados e auxílio no tratamento.
00 a 18 anos
Ampliar o quadro de recursos humanos para tal atendimento. Ampliar a cobertura deste atendimento. Promover ações socioeducativas, visando reduzir os casos de acidentes de trânsito, de armas de fogo e similares nesta faixa etária.
04 pctes mês
Não há.
8 Projeto Prevenção Saúde Bucal
Média Complexidade
Itinerante Cap. I Art. 11
Realizar ações socioeducativas nas escolas sobre educação bucal, prevenção e escovação.
00 a 18 anos
Ampliar a divulgação deste projeto. Ampliar o quadro de recursos humanos e materiais pedagógicos. Ampliar a adesão das
300 mês Não há.
237
escolas, centros de atendimento infantil e colégios do município.
9 Projeto de Prevenção de Acidentes, Violências e Doenças Não Transmissíveis
Média Complexidade
Itinerante Cap. I Art. 11
Realizar ações socioeducativas e campanhas nas escolas sobre prevenção de acidentes, violência doméstica, sexual, doenças transmissíveis e não transmissíveis.
00 a 18 anos
Ampliar as estas ações e a cobertura de atendimento. Reduzir os casos de homicídios nesta faixa etária. Reduzir os caso de sequelas por acidentes de trânsito e armas de fogo
Livre demanda
Não há
10
Projeto Prevenção de Gravidez na Adolescência
Média Complexidade
Itinerante Realizar ações socioeducativas e campanhas nas escolas sobre prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
00 a 18 anos
Reduzir os casos de gravidez na adolescência. Reduzir os casos de doenças sexualmente transmissíveis nesta faixa etária. Ampliar a ação do projeto para demais equipamentos sociais do município.
Livre demanda
Não há.
11
Campanhas Educativas
Média Complexidade
Itinerante Cap. I Realizar ações socioeducativas orientando em diversos espaços públicos, visando a prevenção de doenças.
00 a 18 anos
Ampliar a quantidade de campanhas educativas anualmente. Ampliar os temas abordados nas campanhas educativas.
Livre demanda
Não há.
ÁREA: SAÚDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
238
Vigilância em Saúde ENDEREÇO: Avenida José João Muraro, 1258 RESPONSÁVEL LEGAL: Clarice Terezinha Escher
TELEFONE: 3252-2717 E-MAIL: vsanitá[email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender Nº de atend.
Demanda reprimida
1 Acompanhamento dos exames de rotina das gestantes
Atenção Básica
Vig. Epidemiológica
Cap. I art. 11
Acompanhar o resultado dos exames do pré-natal de gestantes menores de 18 anos.
10 a 18 anos
Reduzir casos de gestação de alto risco ou complicações durante a gestação. Reduzir mortalidade infantil e mortalidade materna. Reduzir casos de gravidez na adolescência.
175 Não há
2 Aconselhamento sobre doenças sexualmente transmissíveis
Atenção Básica
Vig. Epidemiológica
Cap. I art. 11
Orientar os adolescentes sobre as doenças sexualmente transmissíveis.
12 a 18 anos
Promover ações socioeducativas visando reduzir os casos de doenças sexualmente transmissíveis em adolescentes. Encaminhar exames para o Laboratório LACEN e quando há o resultado, entregar ao paciente realizando as orientações necessárias.
36 Não há
239
3
Realizar ações educativas antifumo
Atenção Básica
Escolas Orientar crianças e adolescentes sobre o risco do tabagismo
06 a 18 anos
Promover ações socioeducativas visando reduzir o consumo de fumo.
Ações educativas durante as atividades de Saúde nas Escolas.
4
Realizar ações de combate ao trabalho infantil e de proteção do trabalhador adolescente para garantir o afastamento de toda a criança menor de 14 anos da situação de trabalho ilegal ou perigoso.
Atenção Básica
Unidades Básicas e Escolas
Orientar crianças e adolescentes sobre o risco do trabalho ilegal e/ou escravo.
10 a 18 anos
Promover ações socioeducativas visando erradicação do trabalho infantil.
Ações educativas durante as atividades de Saúde nas Escolas.
240
9.4. PROGRAMAS DA ÁREA DE ESPORTE
A Secretaria de Esportes e Lazer de Toledo é uma importante ferramenta de trabalho com crianças e adolescentes, proporcionando
atividades esportivas saudáveis, ofertando as atividades em áreas onde as crianças e adolescentes encontram-se em situação de vulnerabilidade
social.
São ofertadas 16 modalidades esportivas nos naipes masculinos e femininos. Estas modalidades são distribuídas sempre levando em
consideração a demanda do local onde está sendo proposta, a disponibilidade de estrutura física, de recursos humanos e materiais.
Buscando sempre seguir as orientações das políticas nacionais do esporte, os trabalhos propostos e desenvolvidos buscam nas teorias
do Esporte Formador e Transformador, objetivando oferecer o esporte com opção de formação de um cidadão saudável e transformação de
crianças e adolescentes que possam estar em situação de risco.
Abaixo, as tabelas com os dados do Esporte divididas por modalidade Esportiva:
ÁREA: ESPORTE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.
NATUREZA: (X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA PROTASIO ALVES , 1640 RESPONSÁVEL LEGAL: Marli Gonçalves Costa
TELEFONE: 45 – 3378-5753 E-MAIL: [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
241
1 BASQUETE-BOL - Masculino - Feminino
-- G.E. Jaime Zeni Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de Basquetebol, 3 (Três) vezes por semana no período matutino e vespertino
De 7 a 18 anos 400 350 Não tem
1 -- G.E. Adenir Jose Massola De 7 a 18 anos 50 20 Não tem
1 -- G.E. Aldanir Angelo Rossoni De 7 a 18 anos 50 0 Não tem
1 -- Esc. Mun. Shirley M. L. S. De 7 a 18 anos 25 18 Não tem
1 -- Esc. Mun. Egon Verner Bercht De 7 a 18 anos 25 20 Não tem
1 -- Esc. Mun. Anita Garibaldi De 7 a 18 anos 25 20 Não tem
1 -- Esc. Mun. Carlos Friedrich De 7 a 18 anos 25 14 Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
2 CAPOEIRA - Masculino - Feminino
-- Centro Esportivo Arnoldo Bohnen Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de Capoeira, 3 (Três) vezes por semana no período matutino e vespertino
De 5 a 18 anos 40 30 Não tem
2 -- Ginásio de Esportes Lauri Simon De 5 a 18 anos 40 22 Não tem
2 -- Esc. Mun. Ari Arcassio Gossler De 5 a 18 anos 40 33 Não tem
2 -- Esc. Mun. José Pedro Brum De 5 a 18 anos 40 31 Não tem
2 -- Esc. Mun Waldyr L. Becker De 5 a 18 anos 40 27 Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
3 FUTEBOL -- Campo dos Amadores Artigo 98 e Atender crianças de 7 De 7 a 18 anos 70 45 Não tem
242
3 - Masculino
-- Campo Centro Esportivo XIV de Dezembro
100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990.
a 18 anos com a modalidade de Futebol de Campo Masculino 3 (Três) vezes por semana no período matutino e vespertino
De 7 a 18 anos 40 30 Não tem
3 -- Campo Complexo Esportivo da Vila Industrial
De 7 a 18 anos 50 22 Não tem
3 -- Campo do Jd Esplanada De 7 a 18 anos 30 12 Não tem
3 -- Campo do Jd América De 7 a 18 anos 50 0 Não tem
3 -- Campo do Filadelfia De 7 a 18 anos 30 0 Não tem
3 -- Campo Sintético Jd Europa De 7 a 18 anos 80 50 Não tem
3 -- Compo do Jd São Francisco De 7 a 18 anos 50 25 Não tem
3 -- Campo Sintetico Jd Coopagro De 7 a 18 anos 50 27 Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA, inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
4 FUTSAL - Masculino
-- Gin. Esportes Alcides Pan Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990.
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de Futsal Masculino 2 ou 3 vezes por semana no período matutino e vespertino
De 7 a 18 anos 180 130 Não tem
4 -- Gin. Esportes Aldanir A. Rossoni De 7 a 18 anos 100 75 Não tem
4 -- Gin. Esportes Jaime Zeni De 7 a 18 anos 100 45 Não tem
4 -- Gin. Esportes Lauri J. Simon De 7 a 18 anos 300 220 Não tem
4 -- Gin. Esportes Luciano L. Longen De 7 a 18 anos 250 180 Não tem
4 -- Gin. Esportes N. Sarandi De 7 a 18 anos 100 88 Não tem
4 -- Gin. Esportes X de Maio De 7 a 18 anos 50 35 Não tem
4 -- Gin. Esporte Euzébio Garcia De 7 a 18 anos 200 156 Não tem
4 -- Esc. Mun. Shirley Lorandi De 7 a 18 anos 30 14 Não tem
243
4 -- Esc. Mun. Ivo Welter De 7 a 18 anos 30 12 Não tem
4 -- Esc. Mun. Olivo Beal De 7 a 18 anos 30 15 Não tem
4 -- Esc. Mun. José Pedro Brum (CAIC) De 7 a 18 anos 50 27 Não tem
4 -- Esc. Mun. Oswaldo Cruz De 7 a 18 anos 30 12 Não tem
4 -- Esc. Mun. Reinaldo Arrosi De 7 a 18 anos 30 17 Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
5 FUTSAL - Feminino
-- G. E. Euzébio Garcia Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990.
Futsal Feminino 3 (Três) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 200 112 Não tem
5 -- G. E. Luciano Lauro Longen De 7 a 18 anos 50 22 Não tem
5 -- Esc. Mun. José Pedro Brum De 7 a 18 anos 50 25 Não tem
5 -- Esc. Mun. Shirley. M. L. S. De 7 a 18 anos 25 11 Não tem
5 -- Esc. Mun. Ivo Welter De 7 a 18 anos 25 0 Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
6 HANDEBOL - Masculino - Feminino
-- Ginásio de Esportes Alcides Pan Artigos 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de HANDEBOL 3 (Tres)
De 7 a 18 anos 200 98 Não tem
6 -- Ginasio de Esportes Lauri J. Simon
De 7 a 18 anos 100 56 Não tem
244
1990 vezes por semana no período vespertino
6 -- Ginasio de Esportes Euzébio Garcia
100 72
6 -- Ginásio de Esportes Luciano Lauro Longen
100 35
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
7 JUDÔ - Masculino - Feminino
-- Centro Olimpico Arnoldo Bohnen Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de JUDÔ 2 (duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 200 145 Não tem
7 -- Ginásio de Esportes Euzebio Garcia De 7 a 18 anos 100 0 Não tem
7 -- Centros da Juventude De 7 a 18 anos 200 50 Não tem
7 -- Jd Europa De 7 a 18 anos 50 45 Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
8 NATAÇÃO - Masculino - Feminino
-- Piscina Pública – Centro Esportivo IVX de Dezembro – Jd. Santa Maria
Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de NATAÇÃO 3 (Três) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 500 389 Não tem
245
Piscina Pública – Aldo Belo - Pioneiro
500 335
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
9 KARATÊ - Masculino - Feminino
-- Centro Olimpico Arnoldo Bohnen Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de KARATÊ 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 150 110 Não tem
9 -- AER Sadia De 7 a 18 anos 100 45 Não tem
9 -- Centro da Juventude De 7 a 18 anos 100 35 Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
10 TENIS DE MESA - Masculino - Feminino
-- Centro Olímpico Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de TENIS DE MESA 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 100 70 Não tem
10 -- CAIC De 7 a 18 anos 100 30 Não tem
246
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
11 VOLEIBOL - Masculino - Feminino
-- Ginásio de Esportes Hugo Zeni Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de VOLEIBOL MASCULINO E FEMININO 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 200 150 Não tem
11 -- Ginásio de Esportes Aldanir Rossoni
De 7 a 18 anos 80 20 Não tem
11 -- Ginásio de Esportes Lauri Simon De 7 a 18 anos 80 30 Não tem
11 -- Escola Municipal Shirley Lorandi De 7 a 18 anos 30 12 Não tem
11 -- Ginásio de Esporte Luciano L. Longen
De 7 a 18 anos 100 44 Não tem
11 -- De 7 a 18 anos Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
12 VOLEI DE PRAIA - Masculino - Feminino
-- Praça Chico Mendes Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de VÔLEI DE PRAIA MASCULINO E FEMININO 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 30 17 Não tem
12 -- Praça Coopagro De 7 a 18 anos 30 12 Não tem
12 -- Parque Urbano Frei Alceu De 7 a 18 anos 30 22 Não tem
12 -- De 7 a 18 anos Não tem
247
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
13 XADREZ - Masculino - Feminino
-- - SMED - Esc. Mun. Alberto Santos Dumond
Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de XADREZ MASCULINO E FEMININO 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 50 25 Não tem
13 XADREZ - Masculino - Feminino
-- G. E. Alcides Pan De 7 a 18 anos 100 44 Não tem
13 XADREZ - Masculino - Feminino
Biblioteca Pública Municipal De 7 a 18 anos 50 12
13 XADREZ - Masculino - Feminino
Centros da Juventude De 7 a 18 anos 100 0
ÁREA: ESPORTE NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EUIPAMENTO: SESI-Serviço Social da Indústria e Secretaria de Cultura
NATUREZA: ( ) Governamental ( X) Não-Governamental ( ) Mista
ENDEREÇO: RUA DO CEDRO Nº 873- VILA OPERÁRIA RESPONSÁVEL LEGAL: CASSIA SCHAEDLER TELEFONE: 45 3379 6109 E-MAIL: CONTATOS [email protected]
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
248
14 SESI ATLETA DO FUTURO
Atividades esportivas em escolinhas
-Ginásio de Esportes da AE.R. Sadia -Ginásio de Esportes do SESI -E.M Ary Arcácio Gosler (Escola Ecológica)
-E.M Borges de Medeiros -E.M Carlos Friedrich -E.M Norma Belotto -E.M Shirley Lorandy -E.M Antônio Scain -E.M Egon Werner -E.M Jardim Concórdia -E.M São Francisco -E.M Waldir Luiz Becker -E.M Vereador José Pedro Brum – CAIC -Casa da Cultura -Colégio La Salle -Colégio FUNET -Colégio Estadual São Francisco -Centro dos Idosos do Jardim Porto Alegre -São Luiz -UNIPAR CAMPUS II
Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Propiciar a prática esportiva em suas diversas formas de manifestação vislumbrando a criação da cultura e do hábito esportivo
De 5 A 18 Anos
2500 2156
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
15 GA -- Ginásio da UNIPAR Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de XADREZ
De 7 a 18 anos 200 89 Não tem
15 -- De 7 a 18 anos Não tem
249
1990 MASCULINO E FEMININO 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
16 Atletismo -- Pista de Atletismo Estádio XIV de Dezembro
Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de XADREZ MASCULINO E FEMININO 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 100 22 Não tem
16 Atletismo -- Centro da Juventude De 7 a 18 anos 100 45 Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
17 Rugby -- Complexo Esportivo da Vila Industrial
Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de RUGBY 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 200 80 Não tem
17 Rugby -- Campo do Jd América De 7 a 18 anos 50 0 Não tem
250
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
18 Jiu Jitsu -- Centro da Juventude Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de JIU JITSU 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 50 30 Não tem
18 -- De 7 a 18 anos Não tem
Nº
Programa Eixo de Complexidade do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Demanda reprimida
19 Badminton -- Escola Municipal Jose Pedro Brum Artigo 98 e 100 Lei 8.069 de 13 de Julho de 1990
Atender crianças de 7 a 18 anos com a modalidade de XADREZ MASCULINO E FEMININO 2 (Duas) vezes por semana no período matutino e vespertino.
De 7 a 18 anos 100 25 Não tem
19 -- De 7 a 18 anos Não tem
9.5. PROGRAMAS DA ÁREA DA CULTURA ÁREA: Política Cultural
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: Secretaria Municipal NATUREZA: ( X ) Governamental ( ) Não-Governamental ( ) Mista
251
de Cultura
ENDEREÇO: Rua XV de Novembro, 1638 - Praça da Cultura "Dr. Wilson Carlos Kuhn", Jardim La Salle
RESPONSÁVEL LEGAL: Geni Fabris
TELEFONE: (45) 3055-8712 E-MAIL: [email protected]
Nº
Ação Meta Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos atendidos
Metas a atender* Nº de atendidos.
Demanda reprimida
1 Promover, fortalecer e ampliar a Diversidade e a Pluralidade Culturais.
Propiciar atendimento à toda comunidade, incluindo crianças, jovens e adolescentes, nos diversos cursos oferecidos através da Secretaria de Cultura, proporcionar acesso e difusão da cultura. Possibilitar a ampliação de horizontes através da inserção cultural e intercâmbio
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Realizar atividades artístico-culturais ligadas às artes cênicas, plásticas, músicas, literatura, patrimônio histórico e cultural, folclore, artesanato, arte popular, arte de rua e dança para atendimento em geral, incluindo crianças, jovens e adolescentes. Manter o atendimento gratuito, através de projetos implantar cursos de teatro, circo, dança, música e artes visuais nas comunidades. Possibilitar o acesso, à toda comunidade, às oficinas e cursos oferecidos pela Casa da Cultura, cursos como, violão, teclado, técnica vocal, teatro, desenho, pintura em tela, instrumentos de orquestra e dança.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
Promover, fortalecer e ampliar o contato das crianças e adolescentes com a Diversidade e a Pluralidade Culturais para que tenhamos cidadãos conscientes, com senso crítico, abertos as possibilidades que o Universo Artístico oferece, bem como garantir que sempre tenhamos sujeitos culturais que
496 atendidos entre crianças e adolescentes, a maior parte dos atendimentos ocorre na Casa da Cultura.
252
cultural através das ações/eventos promovidos pela Secretaria de Cultura. Promover a Diversidade e a Pluralidade Culturais no Município de Toledo através dos trabalhos nas distintas linguagens.
difundam a Diversidade e a Pluralidade Culturais no meio em que vivem e convivem (casa/família, escola).
2 Projeto Violão por música
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Proporcionar ao aluno o essencial para o acompanhamento do violão. Oferece também ao aluno teoria e prática musical a fim de permitir a ele executar e interpretar os repertórios da música popular brasileira e música erudita.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
253
3 Projeto Teoria musical
Fundamentar e regulamentar as relações de consonância e dissonância que são parte essencial do sistema musical tonal. Preparar o músico habilitando suas capacidades rítmicas e melódicas proporcionando uma abordagem total da estrutura musical, abordando os fundamentos da linguagem musical, assim como sua estruturação e suas regras.
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
254
4 Projeto Guitarra por música
Proporcionar ao aluno a fundamentação para o estudo do instrumento, bem como a formação do músico instrumentalista (guitarrista).
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
5 Projeto Prática de conjunto
Contribuir para a formação de bandas musicais de Pop, Rock, Blues e Heavy Metal.
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
255
6 Projeto saxofone, Flauta transversal e Clarinete
Proporcionar ao aluno o ensino dos instrumentos de sopro saxofone, flauta transversal e clarinete, tornando o aluno apto à realização da leitura de partitura musical e a percepção, entendimento e interpretação estilistica dos principais estilos musicais.
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
7 Projeto Teoria Musical.
Fundamentar e regulamentar as relações de consonância e dissonância que são parte essencial do sistema musical tonal.
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
256
Preparar o músico habilitando suas capacidades rítmicas e melódicas proporcionando uma abordagem total da estrutura musical, abordando os fundamentos da linguagem musical assim como sua estruturação e suas regras.
estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
8 Projeto Técnica Vocal
Proporcionar aos alunos um desenvolvimento da musicalidade e da percepção auditiva através dos vocalizes, dos arranjos vocais feitos nas canções
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
257
executadas e dos exercícios técnicos que trabalham a respiração, a articulação, a dicção, a afinação e a postura corporal.
acesso às fontes de cultura.
9 Projeto Musicalização Infantil
Apresentar de forma lúdica e prazerosa os princípios básicos da música como as propriedades do som, conceitos de dinâmica e andamento, instrumentos, história da música e percepção auditiva, buscando desenvolver a musicalidade da criança através de
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
258
aulas dinâmicas e diversificadas utilizando o corpo, instrumentos da bandinha rítmica, instrumentos alternativos e a voz.
10 Projeto Coral Infantil
Proporcionar aos alunos um desenvolvimento da musicalidade e da percepção auditiva através dos vocalizes dos arranjos vocais feitos nas canções executadas e dos exercícios técnicos que trabalham a respiração, a articulação, a dicção, a afinação e a postura
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
259
corporal. Trabalhar a socialização, o respeito e a responsabilidade através de jogos, canções, parlendas, trava-línguas, arranjos vocais.
11 Projeto Teclado
Proporcionar ao aluno uma vivência musical através do teclado, utilizando-se da leitura musical, de forma lúdica e criativa. Partindo da compreensão de um repertório
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
260
musical variado, estimulando gradualmente o aprendizado técnico do mesmo.
12 Projeto Dez Dedos no Teclado.
Desenvolver a sensibilidade rítmica, auditiva e leitura de partituras através da utilização do teclado e piano, proporcionando assim o aprendizado do teclado nos níveis básico, intermediário e adiantado.
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
261
13 Projeto curso de Pintura em tela “arte na Tela”.
Desenvolver a sensibilidade artística através do exercício do olhar, do pensar e o fazer, proporcionando subsídio para o processo criativo e intelectual do aluno, através de estudos e reflexões que o leve a expandir seu campo de conhecimento. Explora o desenvolvimento da sensibilidade artística, desenvolvendo a criatividade, a atenção, a concentração, a memória, a
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Programa de atendimento a crianças e adolescentes, com idades de 06 a 18 anos, de ambos os sexos.
262
coordenação motora, bem como a autoestima, o convívio social e consequentemente a ampliação da qualidade de vida.
14 Projeto Introdução ao Artístico “da linha, marcha e cor ao desenho artístico.
Desenvolver a sensibilidade artística através do exercício do olhar, do pensar e o fazer, proporcionando subsídio para o processo criativo e intelectual do aluno, através de estudos e reflexões que o leve a expandir seu campo de conhecimento. Explora o
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
263
desenvolvimento da sensibilidade artística, desenvolvendo a criatividade, a atenção, a concentração, a memória, a coordenação motora, bem como a autoestima, o convívio social e consequentemente a ampliação da qualidade de vida.
15 Projeto Formação do ator.
Propiciar a formação artística de crianças e adolescentes, fornecer elementos que desenvolvam a cidadania e a cultura nos nossos
Casa da Cultura de Toledo.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a
264
jovens. estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
9.5. PROGRAMAS DA ÁREA DA JUVENTUDE
ÁREA: JUVENTUDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: CENTRO DA JUVENTUDE MARCIO ANTONIO BOMBARDELLI ENDEREÇO: Avenida Maripá, nº 1831. Jardim Europa/ América
TELEFONE: 3378-5911
Nº Programa
Eixo de Complexidade
do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos
atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
01
Centro da Juventud
e -
Centro da Juventude
Marcio Antonio
Bombardelli
Art. 53, V, Cap. IV; Art. 59, Cap. IV; Art. 69, II, Cap. V; Art. 70, Cap. I; Art. 71, Cap. I; Art. 90, I e II, Cap. II.
Constituir um espaço de referência para a juventude, acessível, aberto e democrático que possibilite aos adolescentes e aos jovens produzir e acessar bens culturais e artísticos;
12 a 29 anos 500
332*
(12 a 18
anos)
265
participar de atividades esportivas, tecnológicas e profissionalizantes, desenvolver e participar de ações que favoreçam a formação pessoal, profissional e política.
*Dado referente ao Relatório Bimestral da Criança e do Adolescente (5º Bimestre).
ÁREA: JUVENTUDE
NOME DO ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO/EQUIPAMENTO: CENTRO DA JUVENTUDE MARIANA LUIZA VON BORSTEL ENDEREÇO: Rua Pacífico Dezen, nº 337, Jardim Coopagro
TELEFONE: 3378-5911
Nº Programa
Eixo de Complexidade
do Atendimento
Local onde é Prestado o Serviço
Artigo do ECA,inciso /capitulo
Objetivos Faixa etária dos
atendidos
Metas a atender
Nº de atend.
Centro da Juventud
e -
Centro da Juventude Mariana
Luiza von Borstel
Art. 53, V, Cap. IV; Art. 59, Cap. IV; Art. 69, II, Cap. V; Art. 70, Cap. I; Art. 71, Cap. I; Art. 90, I e II, Cap. II.
Constituir um espaço de referência para a juventude, acessível, aberto e democrático que possibilite aos adolescentes e aos jovens produzir e acessar bens culturais e artísticos; participar de atividades esportivas, tecnológicas e profissionalizantes, desenvolver e participar de
12 a 29 anos 258*
241 (12 a
18 anos)
266
ações que favoreçam a formação pessoal, profissional e política.
*Dado referente ao Relatório Bimestral da Criança e do Adolescente (5º Bimestre).
10. ESTABELECIMENTO DE METAS E OBJETIVOS PARA O PERÍODO DE 2014 e 2017 CONFORME PPA
267
Neste item será abordado o Planejamento das ações por Secretaria Municipal que executam atendimentos à criança e adolescente no
município de Toledo para os anos de 2014 a 2017.
Os quadros a seguir indicam as Ações, Metas, Objetivos e Orçamento conforme Plano Plurianuais voltados à criança e ao adolescente
do município de Toledo, no que concerne aos serviços ofertados, melhorias e construção de estrutura física e (re)adequação de recursos
humano.
10.1. ASSISTÊNCIA SOCIAL
Nome do Programa: PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DA GEST ÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS
Programa finalístico ou de apoio administrativo? APOIO ADMINISTRATIVO - NÃO FINALÍSTICO
Objetivo do Programa: ELABORAR, GESTIONAR, EXECUTAR , COFINANCIAR, FISCALIZAR, AVALIAR E MONITORAR EM C ONJUNTO COM A ADMI-NISTRAÇÃO MUNICIAL E AS INSTÂNCIAS DE CONTROLE SOCI AL A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, CONFORME DIRET RIZES E LEGILA-ÇÕES AFINS IMPLANTANDO E IMPLEMENTANDO O SUAS.
Nome da Ação: MANUTENÇÃO DO CONSELHO TUTELAR
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa):
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS
268
Descrição da Ação: MANTER AS ATIVIDADES DO CONSELHO TUTELAR; EFETUAR A REMUNERAÇÃO DOS CONSELHEIROS TU-TELARES E MOTORISTA; DOTAR DE ESTRUTURA FÍSICA, DE MATERIAIS PERMANENTES E DE CONSUMO A SEDE DO CONSELHO TUTELAR; REALIZAR CAPACITAÇÃO DOS CONSELHEIROS TUTELARES.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
PESSOAS ATENDIDAS
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
PESSOAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
600 600 600 600
Valor 199.289,16 226.486,69 242.340,76 266.574,84
Nome da Ação: MANUTENÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – ORÇAMENTO CRIANÇA
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa):
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS
269
Descrição da Ação:
Manter e contratar recursos humanos para os Departamentos, Serviços Socioassistenciais governamentais pertencentes e executados pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Proteção à Família - SMAS que atuem com crianças e adoles-centes conforme preconizado pela Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS, Norma Operacional Básica do SUAS - NOB SUAS/RH, Orientações Técnicas dos Serviços, além da contratação de outros profissionais identificados pelos Departamento de Gestão como por exemplo, Nutricionista, Terapeuta Ocupacional. Implantar com Equipes de Referência o Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes; Aquisição, implantação e manutenção de Sistema de Gestão da Informação, Monitoramento e Avaliação do SUAS, gestão de patrimônio, gestão financeira, gestão de recursos humanos; Criar e implantar o Plano de Cargos e Salários dos servidores da SMAS com base nas diretrizes da NOB RH/SUAS; Dotar a Secretaria Municipal de Assistência Social e Proteção à Família - SMAS de recursos financeiros, huma-nos, físicos, administrativos e equipamentos, além da contratação de serviços de terceiros e estabelecimento de convênios com a rede socioassistencial não governamental, Governo Estadual e manutenção da habilitação do Município no SUAS com o Governo Federal.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
SERVIDORES ATENDIDOS
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
PESSOAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
97 99 99 99
Valor 1.945.332,94 1.769.469,49 1.893.332,35 2.082.665,59
Nome do Programa: PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE PARA CRIANÇAS E AD OLESCENTES
270
Programa finalístico ou de apoio administrativo? FINALÍSTICO
Objetivo do Programa: GARANTIR ÀS CRIANÇAS E ADOLES CENTES DO MUNICÍPIO, SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL ES PECIAL, CONTRIBUIN-DO PARA A RECONSTRUÇÃO DE VÍNCULOS, O FORTALECIMENT O DE POTENCIALIDADES, E A PROTEÇÃO DE FAMÍLIAS E IN DIVÍDUOS POR VIOLAÇÃO DE DIREITOS.
Nome da Ação: ATENDIMENTO E MANUTENÇÃO NO EIXO DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA E ALTA COMPLEXI-DADE PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - FMAS
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa):
PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE PARA CRIANÇAS E ADO-LESCENTES
Descrição da Ação:
Implementar e executar Serviços de Média e Alta Complexidade para crianças e adolescentes em situação de direitos viola-dos, com rompimento de vínculos familiares e comunitários em Unidades de atendimento já existentes (CREAS I Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, CREAS II Indivíduos e Famílias com Direitos Violados, Casa Abrigo Menino Jesus Uni-dades I e II, e Casa Abrigo para Adolescentes), e Unidades de Atendimento a serem implantadas (Centro de Referência Espe-cializado de Assistência Social para Crianças e Adolescentes com Direitos Violados - CREAS III e Casa Abrigo Menino Jesus - Unidade III), garantindo a manutenção, reforma e melhorias, com serviços de pequena monta como troca de fechadu-ras, vidros, portas, forro, telhado, divisórias, pinturas, manutenção da rede lógica, elétrica, hidráulica, dedetização, limpeza de caixas d'água, aparelhos de ar condicionado, pátios, fossas, impermeabilização e vedação, etc. Aquisição de materiais permanentes e de consumo, além de alimentos, materiais de limpeza e higiene pessoal, vestuário e materiais, garantindo a execução destas unidades de atendimento conforme Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais e Manu-ais/Cadernos Técnicos do MDS e CNAS para Orientação dos Serviços, NOBRH/ SUAS e demais legislações pertinentes visando, sempre que possível, o caráter temporário do acolhimento e o trabalho para a reconstituição dos vínculos familiares e comunitários e colocação em família substituta. Proceder adequações nas edificações de propriedade do Município confor-me exigências técnicas dos órgãos competentes, como Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, CREA, etc.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
PESSOAS ATENDIDOS
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
271
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Uni-dade de Medida"
PESSOAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
941 966 970 970
Valor 390.018,17 172.026,21 178.930,05 189.834,80
Nome da Ação: COFINANCIAMENTO DE PROGRAMAS DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - FMAS
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa):
PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Descrição da Ação:
Cofinanciar a rede socioassistencial não governamental de Assessoramento e Defesa e Garantia de Direitos no âmbito da Proteção Social Especial para Criança e Adolescente conforme diretrizes estabelecidas pela LOAS e legislações afins; Cofinanciar a rede socioassistencial não governamental de Proteção Social Especial de Média Complexidade, como o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e a Rede de Proteção Social Especial de Alta Complexidade com Serviços de Acolhimento, mediante convênios e termos de cooperação com a SMAS, cumprindo as diretrizes e normas legais da Política de Assistência Social, visando sempre que possível, o caráter temporário do acolhimento e o trabalho para a reconstituição de vín-culos familiares e comunitários ou colocação em família substituta.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
PESSOAS ATENDIDOS
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
272
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
PESSOAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação:
2014 2015 2016 2017
12 12 12 12
Valor 98.961,60 121.257,84 145.509,41 160.060,35
Nome da Ação: CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DE UNIDADES DE ATENDIMENTO DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - FMAS
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa):
PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE PARA CRIANÇAS E ADO-LESCENTES.
Descrição da Ação:
Construção, reforma e ampliação de unidades de atendimento para execução de Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade para crianças e adolescentes, sendo as já existentes: CREAS I Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, Casa Abrigo Menino Jesus Unidades I e II, e as a serem implantadas: Casa Abrigo Unidade III, Casa Abrigo para Adolescentes e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social para Crianças e Adolescentes com Direitos Violados - CREAS III.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
EDIFÍCAÇÃO CONTRUIDA
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
273
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
METROS QUADRADOS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
220 260 260 260
Valor 492.000,00 286.000,00 286.000,00 286.000,00
Nome da Ação: EXECUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SOCIOEDUCAÇÃO - SINASE - FMDCA
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa):
PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
Descrição da Ação:
Formular, instituir, coordenar e manter o Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo, respeitadas as diretrizes fixadas pela União e pelo respectivo Estado; Elaborar o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo, em conformidade com o Plano Nacional e o respectivo Plano Esta-dual; Criar e manter programas de atendimento para a execução das medidas socioeducativas em meio aberto; Editar normas complementares para a organização e funcionamento dos programas do Sistema de Municipal Atendimento Socioeducativo; Cadastrar-se no Sistema Nacional de Informa-ções sobre o Atendimento Socioeducativo e fornecer regularmente os dados necessários ao povoamento e à atualização do Sistema; Cofinanciar, conjuntamente com os demais entes federados, a execução de ações destinadas à capacitação de trabalhadores da rede de políticas de garantia de direitos de crianças e adolescentes, bem como voltadas ao atendimento inicial de adolescente apreendido para apuração de ato infracional e aqueles destinados a adolescente a quem foi aplicada medida socioeducativa em meio aberto.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
OUTROS PRODUTOS
274
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
PESSOAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação:
2014 2015 2016 2017
200 200 200 200
Valor 16.050,00 17.173,50 18.375,65 20.213,21
Nome do Programa: PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Programa finalístico ou de apoio administrativo? FINALÍSTICO
Objetivo do Programa: GARANTIR ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO, SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA, MEDIANTE EFETIVA-ÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO ECA, FORTALECENDO E PREVENINDO OCORRÊNCIAS DE SITUAÇÕES DE EXCLUSÃO SOCIAL E RIS-CO.
Nome da Ação: ATENDIMENTO E MANUTENÇÃO NO EIXO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCEN-TES - FMAS
275
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa):
PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Descrição da Ação:
Implantar, implementar e executar o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade pessoal e social, dotando tais Serviços de Equipe de Recursos Humanos de referência, conforme NOB SUAS/RH, Orientações Técnicas para Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA e legislações afins, com o atendimento do pú-blico prioritário, conforme estabelecido na Resolução nº 01/2013 do CNAS, que estipula o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, bem como o financiamento federal para este serviço, destinados às Crianças e Adolescentes em situações de isolamento; trabalho infantil; vivência de violência e ou negligência; crianças e adolescentes fora da escola ou com defasagem escolar superior a dois anos; criança e adolescentes em situação de acolhimento; em cum-primento de medida socioeducativa em meio aberto; egressos de medidas socioeducativas; em situação de abuso e/ou explo-ração sexual; com medidas de proteção do ECA; em situação de rua; em situação de vulnerabilidade no que diz respeito às pessoas com deficiência; identificadas através do Cadastro Único para Programas Sociais e por encaminhamento de CRAS e CREAS, com foco no desenvolvimento de atividades com crianças, familiares, e comunidade, para o fortalecimento de vín-culos e prevenção de ocorrências de situações de exclusão social e risco, além da constituição de espaços de convivência e autonomia, a partir dos interesses, demandas e potencialidades da faixa etária atendida, e contribuir para o retorno ou perma-nência dos adolescentes e jovens na escola, por meio do desenvolvimento de atividades que estimulem a convivência social, a participação cidadã e uma formação geral para o mundo do trabalho. Dotar as Unidades de Atendimento com estrutura física, materiais permanentes e de consumo, produtos de limpeza, higiene pessoal e alimentos. Manutenção, reforma e me-lhorias das unidades de atendimento com serviços de pequena monta como troca de fechaduras, vidros, portas, forro, telhado, divisórias, pinturas, manutenção da rede lógica, elétrica, hidráulica, dedetização, limpeza de caixas d'água, aparelhos de ar condicionado, pátios, fossas, impermeabilização e vedação, materiais de limpeza e consumo em geral, etc. Adequação das estruturas físicas para a garantia de acessibilidade e cumprimento das exigências do Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitá-ria, CREA, etc. Aquisição de materiais para laboratório de informática, biblioteca e videoteca com instalação de internet de boa qualidade nas Unidades de Atendimento já existentes: Florir Toledo - unidade I, Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente (NACA), Unidade Social São Francisco, Projovem Adolescente, e unidade a ser implantada: Florir Toledo uni-dade II. Instalação de brinquedoteca para o Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente (NACA). Implantar Projeto Educomunicação.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
PESSOAS ATENDIDAS
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
276
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
PESSOAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
590 620 690 690
Valor 558.341,50 691.587,35 733.182,57 798.211,02
Nome da Ação: COFINANCIAMENTO DE PROGRAMAS DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - FMAS
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa):
PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Descrição da Ação:
Cofinanciar a rede socioassistencial não governamental de Assessoramento e Defesa e Garantia de Direitos no âmbito da Proteção Social Básica para Criança e Adolescente conforme diretrizes estabelecidas pela LOAS e legislações afins. Cofi-nanciar a rede socioassistencial não governamental que executa o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes, mediante convênios e termos de cooperação com a SMAS, cumprindo as diretrizes e normas legais da Política de Assistência Social, visando o atendimento do público prioritário, conforme estabelecido na Resolução nº 01/2013 do CNAS, que estipula o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, bem como o financiamento federal para este Serviço, destinadas às Crianças e Adolescentes em situação de isolamento; trabalho infantil; vivência de violência e ou negligência; crianças e adolescentes fora da escola ou com defasagem escolar superior a dois anos; crianças e adolescentes em situação de acolhimento; em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto; egressos de medidas socioeducativas; em situação de abuso e/ou exploração sexual; com medidas de proteção do ECA; em situação de rua; em situação de vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência. A identificação desses usuários se dará pelo Cadastro Único para Programas Sociais e por encaminhamento de CRAS e CREAS, com foco no desenvolvimento de ativi-dades com crianças, familiares e comunidade, para o fortalecimento de vínculos e prevenção de ocorrências de situações de exclusão social e risco, além da constituição de espaços de convivência e autonomia, a partir dos interesses, demandas e potencialidades da faixa etária atendida. Contribuir para o retorno ou permanência dos adolescentes e jovens na escola, por meio do desenvolvimento de atividades que estimulem a convivência social, a participação cidadã e a formação geral para o mundo do trabalho.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
PESSOAS ATENDIDAS
277
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
PESSOAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
1.390 1.390 1.420 1.420
Valor 909.611,40 1.045.153,11 1.225.383,73 1.333.522,11
Nome da Ação: CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DE UNIDADES DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIAN-ÇAS E ADOLESCENTES - FMAS
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa): PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Descrição da Ação:
Construção, reforma e ampliação das unidades de atendimento à crianças e adolescentes que ofertam Serviços de Proteção Social Básica, nas unidades de atendimento existentes: Unidade Social São Francisco, Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente (NACA), Florir Toledo, Projovem Adolescente, tendo como prioridade o NACA para ampliação e implantação do Florir Toledo unidade II e Projovem Adolescente. Proceder adequações nas edificações de propriedade do Município con-forme exigências técnicas dos órgãos competentes, como Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, CREA, etc.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
EDIFICAÇÃO CONTRUIDA
278
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
METROS QUADRADOS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
50 50 50 50
Valor 35.000,00 37.850,00 40.919,50 46.113,95
Nome da Ação: COFINANCIAMENTO DE PROGRAMAS DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - FMDCA
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa): PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Descrição da Ação:
Cofinanciar a rede socioassistencial não governamental de Assessoramento e Defesa e Garantia de Direitos no âmbito da Proteção Social Básica para Criança e Adolescente conforme diretrizes estabelecidas pela LOAS e legislações afins. Cofi-nanciar a rede socioassistencial não governamental que executa o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes, mediante convênios e termos de cooperação com a SMAS, cumprindo as diretrizes e normas legais da Política de Assistência Social, visando o atendimento do público prioritário, conforme estabelecido na Resolução nº 01/2013 do CNAS, que estipula o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, bem como o financiamento federal para este Serviço, destinados às Crianças e Adolescentes em situação de isolamento; trabalho infantil; vivência de violência e ou negligência; crianças e adolescentes fora da escola ou com defasagem escolar superior a dois anos; crianças e adolescentes em situação de acolhimento; em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto; egressos de medidas socioeducativas; em situação de abuso e/ou exploração sexual; com medidas de proteção do ECA; em situação de rua; em situação de vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência. A identificação desses usuários se dará pelo Cadastro Único para Programas Sociais e por encaminhamento de CRAS e CREAS, com foco no desenvolvimento de ativi-dades com crianças, familiares e comunidade, para o fortalecimento de vínculos e prevenção de ocorrências de situações de exclusão social e risco, além da constituição de espaços de convivência e autonomia, a partir dos interesses, demandas e potencialidades da faixa etária atendida. Contribuir para o retorno ou permanência dos adolescentes e jovens na escola, por
279
meio do desenvolvimento de atividades que estimulem a convivência social, a participação cidadã e a formação geral para o mundo do trabalho.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
PESSOAS ATENDIDAS
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
PESSOAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
1.440 1450 1.450 1.475
Valor 551.469,65 642.569,41 740.251,91 857.440,58
Nome da Ação: ATENDIMENTOS A CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO EIXO PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - FMDCA
Programa a qual pertence: (conforme já informado na tabela programa):
PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
280
Descrição da Ação:
Realizar campanhas visando o combate ao trabalho infantil, o combate à violência contra crianças e adolescentes e campa-nhas permanentes de defesa dos direitos de crianças e adolescentes; Ofertar cursos para formação profissional dos adolescen-tes; Encaminhar os adolescentes ao Programa Adolescente Aprendiz; Desenvolver atividades culturais com crianças e adoles-centes; Promover atividades esportivas de lazer e de rendimento para crianças e adolescentes; Implantar projeto "Pomar" visando à formação profissional dos adolescentes; Executar campanhas e atividades de saúde preventiva e curativa com cri-anças e adolescentes atendidos nos diversos programas municipais.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela):
OUTROS PRODUTOS
Função: ASSISTÊNCIA SOCIAL
Subfunção: ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTES
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
CURSOS E CAMPANHAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
8 8 8 8
Valor 634.871,79 666.615,38 699.946,15 734.943,46
10.2. EDUCAÇÃO
Nome do Programa: 01 APOIO ADMINISTRATIVO
281
Programa finalístico ou de apoio administrati-vo?
Finalístico
Objetivo do Programa: Atender a Secretaria Municipal da Educação na execução de suas atividades administrativas, necessárias para dar suporte à im-plantação dos Projetos e Programas voltados a Criança e ao Adolescente.
Nome da Ação: 1 GESTÃO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
Programa a qual pertence (conforme já informa-do na tabela programa):
APOIO ADMINISTRATIVO
Descrição da Ação:
Elaborar, em conjunto com o Prefeito Municipal e o Conselho de Educação, as políticas de desenvolvimento do ensino do Muni-cípio; Gerenciar a implantação das políticas de desenvolvimento do ensino; Dotar o gabinete da Secretaria Municipal da Educa-ção de estrutura física, administrativa e de recursos humanos, bem como atender as despesas relativas à sua condição como em-pregador; Atender com a previdência social servidores não efetivos da secretaria. Editar anualmente um livro contendo os atos do Conselho Municipal de Educação, órgão normatizador do Sistema Municipal de Ensino de Toledo, para o acervo de todos os seus integrantes;
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): APOIO ADMINISTRATIVO
Função: 12 - EDUCAÇÃO
Subfunção: 122 - ADMINISTRAÇÃO GERAL
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
Outras Unidades e Medidas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
282
0 0 0 0
Valor 328.404,30 436.988,01 517.577,17 704.028,08
Nome da Ação: 2 Atividades Administrativas da Secretaria da Educação
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
APOIO ADMINISTRATIVO
Descrição da Ação:
Dotar o Departamento de Administração Escolar de estrutura física, administrativa e de recursos humanos para a implementação de suas atribuições; Adequar-se às legislações pertinentes a educação; Acompanhar o desenvolvimento das questões administra-tivas das escolas municipais; resolver questões administrativas em conjunto com as direções das escolas; Elaborar dados infor-mativos e estatísticos relacionados aos serviços de educação; Criar e implantar sistema de registro de documentação próprio; Disponibilizar e manter acesso de qualidade a internet e telefonia na sede da Secretaria Municipal da Educação; Criar e manter um site para o Sistema Municipal de Ensino; Realizar a conservação e a manutenção das edificações que abrigam os serviços administrativos da Secretaria da Educação.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Apoio Administrativo
Função: 12 - Educação
Subfunção: 122 - Administração Geral
Unidade de Medida Outras Unidades e Medidas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
0 0 0 0
283
Valor 1.401.862,61 1.769.594,63 2.093.466,25 2.740.743,91
Nome da Ação: 3 Apoio Pedagógico
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
APOIO ADMINISTRATIVO
Descrição da Ação:
Realizar atividades administrativas e de apoio para o desenvolvimento do ensino de Pré I e II, 1° ao 5° ano, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial; promover mudanças pedagógicas e estruturais que visem a melhoria da qualidade de ensino; criar e manter grupos de estudos para pesquisas acerca dos problemas relacionados à educação; dotar de estrutura física, admi-nistrativa e de recursos humanos o Departamento de Ensino para realização de suas atribuições; acompanhar o desenvolvimento das ações educativas nas escolas municipais; criar, manter e implementar projetos e eventos como viagens de estudo, Semana da Pátria, Danças, Festivais Artísticos e Culturais; Dar continuidade ao ensino fun-damental de 9 anos.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Apoio Administrativo
Função: 12 -Educação
Subfunção: 122 - Administração Geral
Unidade de Medida Outras Unidades e Medidas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
0 0 0 0
Valor 1.799.701,56 2.163.893,76 2.615.366,32 2.898.993,97
284
Nome da Ação: 4 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES E SERVIDORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Apoio Administrativo
Descrição da Ação:
Necessidade da qualificação constante dos professores e servidores da rede municipal de ensino de Toledo através de formação continuada; aperfeiçoamento e revisão curricular numa constante dialética entre teoria e prática através de seminários, cursos, palestras, encontros, grupos de estudo, numa permanente qualificação do docente e do processo ensino-aprendizagem. Forma-ção de Profissionais da Educação em Cursos Strictu Censo - Mestrado e Doutorado.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Servidores atendidos
Função: 12 - Educação
Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos
Unidade de Medida Pessoas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
1.600 1635 1670 1710
Valor 187.384,54 156.052,69 216.976,38 284.205,28
Nome do Programa: 02 Acesso Integral ao Ensino Fundamental e Pré-Escola
285
Programa finalístico ou de apoio administrati-vo?
Finalístico
Objetivo do Programa: Proporcionar às crianças acesso integral ao Ensino Fundamental e à Pré-Escola
Nome da Ação: 5 Implementar as ações do Ensino Fundamental
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Acesso Integral ao Ensino Fundamental e Pré-Escola
Descrição da Ação:
Oferecer às crianças em idade escolar a permanência no Ensino Fundamental; implantar, implementar, regulamentar e oferecer a educação em Tempo Integral no Ensino Fundamental, gradativamente nas instituições de ensino do Município; manter e imple-mentar programas educacionais como hora/atividade, Psicopedagogia, Incentivo à Leitura, Informática Educativa, Conhecendo Toledo, PROERD - Programa Educacional de Resistência as Drogas e Violência, PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Programa Saúde Preventiva da Criança e Adolescente, Projeto Arte, Luz, Ponto e Ação (composto por grupo de esco-las), Desfile Sete de Setembro, Escola de Pais, Fórum da Educação, Conferências da Educação, Seminários de Educação, Workshop de Alfabetização e Contação de Histórias, Semana Pedagógica do NEADI, Semana de Educação Infantil, Mostra do Circo; manutenção das Escolas dos Circos para programas de contra turno, bem como equipamentos; contratação de professores de Educação Física, de intérpretes - LIBRAS, servidores para o atendimento da Educação em Tempo Integral (cozinheiros, Serviços Gerais, Assistentes Sociais, Psicólogos, Professores, entre outros);
286
Formação para professores do atendimento educacional especializado em LIBRAS; adaptar o currículo para crianças com au-tismo e transtornos globais em desenvolvimento; manutenção e ampliação do atendimento de profissionais - Assistentes Sociais; contratação de profissionais para biblioteca das escolas municipais; Contratação de psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais para o NEADI; manter professores de Educação Inclusiva; tornar atrativa a presença dos pais e alunos nas escolas; modernizar as linguagens de ensino, com disponibilização de computadores de última geração, conectados com a internet em banda larga; implementar o Projeto Educomunicação; equipar as escolas de Educação em Tempo Integral com ma-teriais pedagógicos e esportivos, equipamentos tecnológicos; ampliar e readequar os espaços para o funcionamento do Laborató-rio de Informática, parquinho, brinquedoteca, quadra de esportes, refeitório, lavanderia e adquirir materiais permanentes para as salas de aula; dotar de estrutura física, administrativa e de recursos humanos as escolas municipais, equipar escolas com materi-ais pedagógicos, mobiliário e equipamentos que se fizerem necessários;
Promover feira de livros em parceria com as editoras, livrarias e escritores; implementação do Programa Estudar, com a aquisi-ção e distribuição de material básico como: cadernos, canetas, lápis, borrachas, réguas e outros, para alunos matriculados no Ensino Fundamental; Uniformes para os alunos; Aquisição de ferramentas tecnológicas como Tablets e outros, para os alunos; disponibilizar quadros/lousas digitais nas salas de aula das escolas; Aquisição, reforma e manutenção de parquinhos e casinhas de brinquedo; Aquisição de materiais para Laboratórios de Ciências; garantir auxílio de difícil acesso aos servidores para o deslocamento às escolas do município; produzir materiais didático pedagógicos destinados aos professores e alunos do 1° ao 5° ano; impressão de material para eventos, palestras, reuniões; contratação de profissionais de apoio ao continuum de alfabetiza-ção - (1°, 2° e 3º anos); apoiar APMs e Conselhos Escolares para execução de suas atividades, e firmar parcerias visando melhor funcionamento das escolas e implementação do Programa Escola Aberta; estimular ações para promoção de campanhas de de-sarmamento infantil;
Utilizar recursos de transferências constitucionais e livres; Realizar estudos para implantação do programa "Agente Cidadão Sênior", tendo como objetivos a promoção da integração e participação das pessoas da terceira idade na comunidade em que estão inseridas, bem como a humanização do atendimento aos usuários dos estabelecimentos escolares da rede municipal de ensino.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Alunos atendidos
Função: 12 - Educação
Subfunção: 361 - Ensino Fundamental
Unidade de Medida Pessoas
287
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
7.844 7.921 7.942 8.038
Valor 39.506.596,39 44.852.390,97 52.012.300,15 58.707.946,16
Nome da Ação: 6 Edificações para o Ensino Fundamental e Pré-Escola
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Acesso Integral ao Ensino Fundamental e à Pré-escola
Descrição da Ação:
Proceder adequações nas edificações de propriedade do município conforme exigências técnicas dos órgãos competentes, como Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, CREA, etc. Construir unidades escolares, sendo uma no Jardim Porto Alegre; ampli-ação e reforma com cercas, sala de aula, salas administrativas, refeitórios, construção de rampas, corrimão, cobertura, piso, instalações elétricas; construir e equipar um Planetário no Município de Toledo; construir, ampliar, reformar, fazer fechamento das quadras esportivas e construção de palcos das escolas; adequação e reforma da sede da Secretaria Municipal da Educação; pintura em escolas; iluminação das quadras de esportes das escolas; ampliação do padrão da carga de energia elétrica nas esco-las; remodelação e adequação do pátio das escolas; Construção de passarela nas escolas; espaços para contraturno escolar/ tem-po integral; utilizar recursos relativos às transferências constitucionais (25%) para execução de 50% das obras mencionadas. Adequação das escolas conforme Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta N° 01/12 - 4ª Prom. Just/5ª Prom. Just. Processo Administrativo Nº 01485.12.000210-7.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Escola construída/ampliada ou reformada
Função: 12 - Educação
Subfunção: 361 - Ensino Fundamental
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
Metros Quadrados
288
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
3.150 4.540 2.340 2.420
Valor 3.798.123,00 5.184.256,82 3.273.709,79 3.418.869,48
Nome da Ação: 7 Manutenção e Conservação de Edificações do Ensino Fundamental
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Acesso Integral ao Ensino Fundamental e à Pré-escola
Descrição da Ação:
Proceder adequações nas edificações de propriedade do município conforme exigências técnicas dos órgãos competentes, como Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, CREA, etc. Realizar a conservação e a manutenção dos pátios, jardins e edificações que abriguem escolas municipais; realizar dedetização das escolas do município; adequação e reforma da sede da Secretaria Municipal da Educação; conservar quadras esportivas e demais anexos edificados junto às escolas municipais e que tenham fins educacionais; construção de cisternas nas escolas municipais; instalações específicas para informática e telefonia; instalação de extintores e equipamentos para prevenção de incêndio; utilizar recursos de transferências constitucionais (25%). Adequação das escolas conforme Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta N° 01/12 - 4ª Prom. Just/5ª Prom. Just. Processo Admi-nistrativo Nº 01485.12.000210-7.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Outros Produtos
Função: 12 - Educação
Subfunção: 361 - Ensino Fundamental
Unidade de Medida Escolas
289
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
6 8 7 7
Valor 1.495.935,76 1.520.010,22 1.723.068,98 1.843.683,81
Nome da Ação: 8 Transporte Escolar
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Acesso Integral ao Ensino Fundamental e Pré-Escola
Descrição da Ação:
Proporcionar aos alunos da rede municipal e da rede estadual de ensino condições para locomoção até as escolas; contemplar transporte adaptado conforme a demanda; contratar/locar empresas/veículos para realização do transporte escolar; envidar ações junto ao Governo do Estado para que o mesmo assuma as despesas do transporte escolar dos alunos da rede escolar, conforme o que determina a lei; melhorar a qualidade de vida dos alunos;
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Alunos Atendidos
Função: 12 Educação
Subfunção: 361 Ensino Fundamental
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
Pessoas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
3.400 3.450 3.500 3.550
Valor 2.685.070,00 4.155.703,43 4.792.365,89 5.541.907,86
290
Nome da Ação: 9 APRIMORAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Acesso Integral ao Ensino Fundamental e Pré-Escola
Descrição da Ação:
Ampliar o atendimento aos alunos com necessidades especiais; Aumentar o número de escolas que possuam Sala de Recursos Multifuncionais; Instituir, prover e manter professor intérprete, instrutor de LIBRAS; apoiar o CAEDV – Centro de Atendi-mento Especializado para Deficientes Visuais instalado na Escola Dr. Borges de Medeiros; Fortalecer o NEADI - Núcleo de Atendimento a Diversidade e Inclusão, através da contratação de profissionais especializados; Formação Continuada a todos os profissionais; Aquisição de materiais específicos para implementar o atendimento à Educação Especial; Utilizar recursos de transferências constitucionais;
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Alunos Atendidos
Função: 12 Educação
Subfunção: 367 Educação Especial
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
Pessoas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
160 170 170 180
Valor 1.700.113,39 1.704.838,46 1.824.177,15 1.951.869,55
291
Nome da Ação: 10 Alimentação Escolar
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Acesso Integral ao Ensino Fundamental e à Pré-escola
Descrição da Ação:
Fornecer merenda escolar a todos os alunos matriculados nas escolas municipais e entidades educacionais, com inclusão de produtos da região na alimentação escolar; proporcionar melhores condições de alimentação; diminuição dos índices de desnutrição da criança em idade escolar; prevenção e controle dos distúrbios nutricionais; Implantação de Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Municipal.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Alunos Atendidos
Função: 12 Educação
Subfunção: 306 Alimentação e Nutrição
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
Pessoas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
10.300 10.500 10.650 10.800
Valor 1.630.000,00 2.061.470,00 2.421.577,25 2.945.333,70
Nome da Ação: 11 Aquisição e manutenção de veículos
292
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Acesso Integral ao Ensino Fundamental e à Pré-escola
Descrição da Ação: Compra de veículos para o atendimento das necessidades da Secretaria Municipal da Educação; assessoramento administrati-vo e pedagógico; distribuição da merenda escolar produzida e/ou armazenada na Cozinha Social.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Veículos
Função: 12 Educação
Subfunção: 122 Administração Geral
Unidade de Medida Unidade
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
3 2 3 2
Valor 315.000,00 345.424,74 429.104,47 383.741,79
Nome da Ação: 12 Implementar as Ações da Pré-Escola
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Acesso Integral ao Ensino Fundamental e Pré-Escola
293
Descrição da Ação:
Oferecer às crianças em idade escolar a permanência na Pré-Escola; implantar, implementar, regulamentar e oferecer a educa-ção em Tempo Integral na Pré-escola, gradativamente nas instituições de ensino do Município; manter e implementar pro-gramas educacionais como hora/atividade, Psicopedagogia, Incentivo à Leitura, Informática Educativa, Conhecendo Toledo, PROERD - Programa Educacional de Resistência as Drogas e Violência, PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infan-til; Programa Saúde Preventiva da Criança e Adolescente, Projeto Arte, Luz, Ponto e Ação (composto por grupo de escolas), Desfile Sete de Setembro, Escola de Pais, Fórum da Educação, Conferências da Educação, Seminários de Educação, Workshop de Alfabetização e Contação de Histórias, Semana Pedagógica do NEADI, Semana de Educação Infantil, bem como equipamentos; contratação de professores de Educação Física, de intérpretes - LIBRAS, professores para o atendimento da Educação em Tempo Integral; formação para professores do atendimento educacional especializado em LIBRAS; manter professores de Educação Inclusiva; Equipar as escolas de Educação em Tempo Integral com materiais pedagógicos e esporti-vos, equipamentos tecnológicos;
Ampliar e readequar os espaços para o funcionamento do Laboratório de Informática, brinquedoteca, quadra de esportes, refeitório, lavanderia e adquirir materiais permanentes para as salas de aula; dotar de estrutura física, administrativa e de re-cursos humanos e com equipamentos as escolas municipais, equipar as escolas com materiais pedagógicos, mobiliário e equi-pamentos que se fizerem necessários; implantar parquinhos nas escolas; promover feira de livros a cada dois anos em parceria com as editoras, livrarias e escritores; implementação do Programa Estudar, com a aquisição e distribuição de material básico como: cadernos, canetas, lápis, borrachas, réguas e outros, para alunos matriculados no Pré-escolar; Uniformes para os alu-nos; Aquisição de ferramentas tecnológicas como Tablets e outros, para os alunos; disponibilizar quadros/lousas digitais nas salas de aula das escolas;
Aquisição de materiais para Laboratórios de Ciências; Aquisição e manutenção de parquinhos e casinhas de brinquedo; garan-tir auxílio de difícil acesso aos servidores para o deslocamento às escolas do município; produzir materiais didático pedagógi-cos destinados aos professores e alunos da Pré-escola; impressão de material para eventos, palestras, reuniões; contratação de profissionais de apoio ao contínuum de alfabetização - (1°, 2° e 3º anos);
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Alunos Atendidos
Função: 12 Educação
Subfunção: 365 Educação Infantil
Unidade de Medida Pessoas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
294
2.456 2.579 2.708 2.762
Valor 3.951.338,56 3.265.644,24 3.494.239,33 3.738.836,09
Nome do Programa: 03 Educação Infantil (CMEIs)
Programa finalístico ou de apoio administrati-vo?
Finalístico
Objetivo do Programa: Ofertar às crianças do município o acesso à Educação Infantil (creches).
Nome da Ação: 12 Manutenção e Conservação das edificações Educação Infantil (CMEIs)
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Educação Infantil (CMEIs)
Descrição da Ação:
Proceder adequações nas edificações de propriedade do Município conforme exigências técnicas dos órgãos competentes, como Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, CREA, etc. Realizar a conservação e a manutenção das edificações que abrigam os CMEIs; Oferecer melhores condições de ensino aprendizagem à professores e alunos dos CMEIs; Contratar equipe de manutenção para os CMEIs; instalações específicas para informática, internet e telefonia; instalação de extintores e equipamentos para prevenção de incêndio; Substituição das caixas d'água de amianto por caixa de fibra de vidro; realizar a dedetização dos CMEIs; manutenção da casa de brinquedo João e Maria. Adequação dos CMEIs conforme Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta N° 01/12 - 4ª Prom. Just/5ª Prom. Just. Processo Administrativo Nº 01485.12.000210-7.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Outros Produtos
295
Função: 12 Educação
Subfunção: 365 Educação Infantil
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Unidade de Medida"
CMEIs
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
5 6 6 7
Valor 1.110.713,50 1.027.082,18 1.405.621,62 1.771.870,88
Nome da Ação:13 Construção, Aquisição, Ampliação e Reforma - CMEIs - Transferências Constitucionais
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Educação Infantil (CMEIs)
Descrição da Ação:
Proceder adequações nas edificações de propriedade do Município conforme exigências técnicas dos órgãos competentes, como Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, CREA, etc. Construção de CMEIs; aquisição através de compra ou locação de prédio para sede própria de CMEI em Novo Sarandi; reforma dos telhados dos CMEIs; pintura dos CMEIs; construções de parquinhos e casinhas de brinquedo nos CMEIs. Adequação dos CMEIs conforme Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta N° 01/12 - 4ª Prom. Just/5ª Prom. Just. Processo Administrativo Nº 01485.12.000210-7.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Outros Produtos
Função: 12 Educação
Subfunção: 365 Educação Infantil
296
Unidade de Medida CMEIs
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
1 2 2 3
Valor 1.239.936,45 1.660.000,00 2.024.384,10 2.429.890,99
Nome da Ação:14 Aprendizado da Educação Infantil
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Educação Infantil (CMEIs)
Descrição da Ação:
Oferecer às crianças em idade escolar o acesso da educação infantil; Manter e implementar eventos como: Fórum de Meio Ambiente, Desfile de 7 de Setembro, Semana da Educação Infantil, Psicopedagogia, Programa Saúde Preventiva da Criança, Fórum da Educação e Conferência da Educação; criar alternativas de apoio sistemático às famílias e crianças com comportamento de risco e dificuldades de aprendizagem; dotar de estrutura física, administrativa e de recursos humanos e com equipamentos os CMEIs municipais; apoiar e realizar transferências à entidades que realizam atividades em educação infantil com fins educacionais com recursos municipais; equipar os CMEIs com materiais pedagógicos, parquinhos, casinhas de brinquedo, computadores, mobiliário, equipamentos e outros materiais que se fizerem necessários; realizar manutenção de parquinhos e casinhas de brinquedos nos CMEIs; reforma de parquinhos e casas de brinquedos; instalação de novos CMEIs no Município; estabelecer um per capita às crianças matriculadas nos CMEIs, para manutenção das respectivas atividades; utilizar recursos relativos às transferências constitucionais;
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Alunos Atendidos
Função: 12 Educação
Subfunção: 365 Educação Infantil
297
Unidade de Medida Pessoas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
2400 2500 2600 2700
Valor 14.480.965,14 16.749.100,05 18.730.919,56 21.128.162,94
Nome da Ação:15 Alimentação Escolar
Programa a qual pertence (conforme já informado na tabela programa):
Educação Infantil (CMEIs)
Descrição da Ação: Fornecer alimentação escolar a todos os alunos matriculados nos CMEIs municipais, com inclusão de produtos da região na alimentação escolar; proporcionar melhores condições de alimentação; diminuição dos índices de desnutrição da criança em idade de educação infantil; prevenção e controle dos distúrbios nutricionais.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Alunos Atendidos
Função: 12 Educação
Subfunção: 365 Educação Infantil
Unidade de Medida Pessoas
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
2.400 2.500 2.600 2.700
Valor 1.024.187,00 995.248,73 1.405.946,66 1.592.645,96
298
10.3. SAÚDE
Nome do Programa: ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA POPULAÇÃO – CRIANÇA E ADOLESCENTE
Programa finalístico ou de apoio administrati-vo?
FINALÍSTICO
Objetivo do Programa: DESENVOLVER CONJUNTO DE AÇÕES VOLTADAS A PROMOÇÃO DA SAÚDE, A PREVENÇÃO DE AGRAVOS, TRATAMENTO E A REABILITAÇÃO, ATENDENDO ASSIM, A CRIANÇA E O ADOLESCENTE NA INTEGRALIDA-DE DE SUAS NECESSIDADES.
Nome da Ação: ATENDIMENTO DE SAÚDE À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
Programa a qual pertence ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA POPULAÇÃO – ATENÇÃO BÁSICA
Descrição da Ação:
Realizar atendimento integral a saúde da criança e ao adolescente, através das equipes multiprofissionais disponíveis nas UBSs; Proporcionar atendimento na área de saúde mental quando necessário; Realizar a distribuição de medicamentos, agen-damento de exames, cirurgias, consultas especializadas; Realizar palestras educativas para promoção da saúde de crianças e adolescentes abordando: alimentação saudável X Obesidade, educação ambiental, saúde bucal, educação no transito, preven-ção de DSTs/AIDS, saúde ocular, atividade física, participação e controle social, violência e uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas, prevenção de gravidez na adolescência, entre outros; Ofertar atendimento odontológico a esta população; Incentivar o aleitamento materno e o parto normal; Proporcionar atendimento inclusive em outra cidade ou estado quando não houver serviço disponível no município conforme necessidade da criança e do adolescente; Aderir e executar o PSE – Programa Saúde na Escola; Atender integralmente as crianças abrigadas; Acompanhar crianças e adolescentes que fazem uso abusivo de drogas através no CAPS AD, crianças e adolescentes em conflito com a lei internadas ou não no CENSE; Garantir parcerias com outras secretarias e autarquias publicas assim como com entidades para realização de programas de promoção e preven-ção à saúde da criança e do adolescente; Atender crianças e o adolescentes com deficiência.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): outros produtos
299
Função: 10 SAÚDE
Subfunção: 301 ATENÇÃO BÁSICA
Unidade de Medida taxa de mortalidade infantil
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
0,012% 0,0115% 0,011% 0,0105%
Valor 3.170.108,09 3.556.673,79 4.278.186,64 4.604.317,74
10.4. ESPORTE
Nome do Programa: FOMENTO DO SETOR ESPORTIVO/RENDIMENTO
Programa finalístico ou de apoio administra-tivo?
FINALISTICO
Objetivo do Programa: APERFEIÇOAR OS ESPAÇOS ESPORTIVOS VISANDO O AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO EM EVENTOS ESPORTIVOS; MAIOR VALORIZAÇÃO DO ATLETA TOLEDANO; AMPLIAÇÃO DAS MODALIDADES QUE O MUNICÍPIO PARTICIPA NAS COMPETIÇÕES ESTADUAIS E NACIONAIS.
Nome da Ação: ATIVIDADES ESPORTIVAS, RECREATIVAS E DE LAZER PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Programa a qual pertence (conforme já in-formado na tabela programa):
FOMENTO DO SETOR ESPORTIVO/RENDIMENTO
300
Descrição da Ação:
Realizar competições esportivas municipais, bem como eventos a nível regional, estadual e internacional, democratizar as atividades esportivas e universalizar o aceso às mesmas, implementar escolinhas do futebol nos bairros e distritos; ampliar as modalidades de atuação; apoiar atletas e entidades esportivas na realização de suas atividades; apoiar a realização de eventos esportivos por entidades privadas; dotar desestrutura física (equipamentos, móveis, utensílios, etc.) e recursos humanos os programas que atendem crianças e adolescentes; participação e realização do Município em Jogos Oficiais da Juventude, Jogos Escolares, Competições regionais, esta-duais, nacionais e internacionais; Jogos promovidos por federações e confederações; apoiar entidades esportivas na realização de suas atividades para investimento à criança e ao adolescente em eventos esportivos; Desenvolver as ações atendendo as diretrizes do programa "Catequese da Cidadania - Construindo um Município para Pessoas). Desenvolver atividades esportivas para crianças e adolescentes através dos núcleos de iniciação esportivas, levando o esporte nos bairros e distritos, facilitando o acesso ao esporte.
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): Outros Produtos
Função: 27- Desporto e Lazer
Subfunção: 243- Assistência à criança e ao adolescente
Unidade de Medida (deve estar de acordo com a tabela "Associação de Produdo x Uni-dade de Medida"
Atendimentos
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
220.000 225.000 230.000 235.000
Valor 2.014.761,52 1.973.590,64 2.111.741,99 2.322.916,18
10.5. CULTURA
Nome do Programa: UNIVERSALIZAÇÃO DA CULTURA
Programa finalístico ou de apoio administrati-vo?
FINALÍSTICO
301
Objetivo do Programa: PROPORCIONAR À TODAS E A TODOS O PLENO ACESSO ÀS FONTES DA CULTURA NACIONAL, ALÉM DE APOIAR E INCENTIVAR A VALORIZAÇÃO E A DIFUSÃO DAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS.
Nome da Ação: ATIVIDADES CULTURAIS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Programa a qual pertence (conforme já in-formado na tabela programa):
UNIVERSALIZAÇÃO DA CULTURA
Descrição da ação: Realizar atividades artístico-culturais ligadas às artes cênicas, plásticas, música, literatura, patrimônio histórico, artesanato, dança, voltadas ao atendimento de crianças e adolescentes; manter parcerias com entidades e secretarias municipais para realização de cursos de artes e instrumentos; desenvolver uma política para a cultura e educação que estimule a produção artística e a valorização da diversidade cultural dos estudantes e disponibilize o acervo cultural para escolas como espaço de circulação da cultura brasileira; criação e a ampliação dos Centros de Comunicação Popular, Telecentros, pontos de acesso público e o fomento à produção de mí-dias alternativas, a exemplo de programas de rádio, TV, mídias impressas, rádios escolares e comunitárias e internet; fomentar a produção de mídias alternativas (programas de rádio, TV, mídias impressas, rádios escolares e comunitárias e internet); desenvolver a intersetorialidade como forma de obtenção de maior efetividade na execução das políticas públicas com a implementação de par-cerias com as secretarias municipais para viabilizar a transversalidade da cultura com as demais áreas afins (educação, esporte, saúde, meio ambiente, assistência social, entre outras).
Tipo de Produto da Ação (conforme tabela): OUTROS PRODUTOS
Função: Cultura
Subfunção: Assistência à Criança e ao Adolescente
Unidade de Medida OUTRA UNIDADES E MEDIDAS
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
48 50 51 52
Valor 433.971,15 474.477,27 507.690,67 558.459,74
302
10.6. JUVENTUDE
Nome do Programa: ATENDIMENTO AOS ADOLESCENTES E JOVENS E INCENTIVO A GRUPOS ORGANIZADOS JUVENIS
Programa finalístico ou de apoio administrativo?
Finalístico.
Objetivo do Programa: Planejar, executar e avaliar projetos e programas buscando a participação ativa dos adolescentes e jovens.
Nome da Ação: Construção, Ampliação, Reforma e Melhoria nos equipamentos públicos da Secretaria Municipal da Juventude.
Programa a qual pertence: Atendimento aos Adolescentes e Jovens e incentivos a Grupos Organizados Juvenis
Descrição da Ação:
Realizar ampliação, reforma e melhorias nos Centros da Juventude do Jardim Coopagro e Europa/América, bem como de outros equipamentos que atenderem a jovens e adolescentes; Construir Centro da Juventude no bairro São Francisco; Construir, equipar e implantar o Restaurante Universitário nos moldes do Restaurante Popular – com alimentos originados da Cozinha Social, em área estratégica, na área do entorno das universidades, Estádio Municipal, Bairro Santa Maria; Reestruturar os Centros da Juventude com base em um diagnóstico completo sobre a juventude e tendo-se estes como um espaço de convivência e de desenvolvimentos de atividades esportivas, recreativas, culturais e socioeducativas no interior e na cidade em atendimento as reais necessidades dos jovens no município.
Tipo de Produto da Ação: Edificação Construída
Função: 8 - Assistência Social
Subfunção: 243 - Assistência à Criança e ao Adolescente
Unidade de Medida Metros Quadrados
Meta Física Prevista por ano de aplicação: 2014 2015 2016 2017
100 3.500 300 300
Valor 155.000,00 3.494.750,00 294.487,50 494.211,87
303
Nome da Ação: IMPLEMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PROGRAMAS, PLANOS E PROJETOS DE APOIO A ADOLESCENTES
Programa a qual pertence: Atendimento aos Adolescentes e Jovens e incentivo a Grupos Organizados Juvenis
Descrição da Ação:
Criar e implementar o Plano Municipal de Comunicação, contemplando a criação e a ampliação dos Centros de Comunicação Popu-lar, Telecentros, pontos de acesso público e o fomento à produção de mídias alternativas, a exemplo de programas de rádio, TV, mí-dias impressas, rádios escolares e comunitárias e internet. Assegurar o passe livre no transporte coletivo urbano e rural para adoles-centes estudantes cujas famílias sejam beneficiárias dos programas sociais; Criar a Linha Direta para transporte dos adolescentes estudantes universitários ligando os bairros até as Universidades, com transporte subsidiado; Incentivar a criação de grêmios estudan-tis em todas as escolas com intuito de desenvolver experiências relacionadas à participação popular, democracia e exercício prático de cidadania; Implementar, em parceria com o Governo Federal, políticas públicas direcionadas aos adolescentes. Dotar o Departa-mento de Apoio à Juventude de estrutura física, administrativa e de recursos humanos para realização de suas atividades; Realizar a conservação e manutenção dos Centros da Juventude do Jardim Coopagro, Europa/América, bem como de outros que atenderem adolescentes. Contratar por meio de concurso público equipe multiprofissional especializada para acompanhamento e formação inte-gral da juventude. Firmar parcerias com as instituições da sociedade civil, organizações estudantis, entidades de classe, organizações não governamentais, lideranças, associações comunitárias, dentre outras para desenvolver ações conjuntas que contribuam para de-senvolver adolescentes com base nos princípios da ética, respeito, solidariedade e bons costumes utilizando-se dos equipamentos públicos educacionais, esportivos e culturais; Desenvolver as ações atendendo as diretrizes do programa "Catequese da Cidadania - Construindo um Município para Pessoas".
Tipo de Produto da Ação: Atendimentos
Função: 8 - Assistência Social
Subfunção: 243 - Assistência à Criança e ao Adolescente
Unidade de Medida Unidades
Meta Física Prevista por ano de apli-cação:
2014 2015 2016 2017
1.500 2.000 2.500 3.000
Valor 1.181.650,37 1.325.612,94 1.818.170,63 2.000.814,57
304
11. QUADRO ORÇAMENTÁRIO PARA EXECUÇÃO DO PLANO - PREVIS ÃO 2014 A 2017
11.1. QUADRO ORÇAMENTÁRIO PARA EXECUÇÃO DO PLANO NAS ÁREAS: CULTURA, ESPORTES, EDUCAÇÃO,
SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL E JUVENTUDE
Exercício Financeiro 2014 2015 2016 2017 TOTAL
Receita Total estimada do município 372.841.566,12 418.733.153,88 457.570.158,56 505.463.609,76 1.754.608.488,32
Total das receitas destinadas ao atendimento a criança e adolescente pela Secretaria de Cultura
433.971,15 474.477,27 507.690,67 558.459,74 1.974.598,83
Total das receitas destinadas ao atendimento a criança e adolescente pela Secretaria de Esportes
2.014.761,52 1.973.590,64 2.111.741,99 2.322.916,18 8.423.010,33
Total das receitas destinadas ao atendimento a criança e adolescente pela Secretaria da Educação
76.655.332,20 88.047.698,93 98.980.801,07 112.082.730,45 375.766.562,65
Total das receitas destinadas ao atendimento a criança e adolescente pela Secretaria de Saúde
3.170.108,09 3.556.673,79 4.278.186,64 4.604.317,74 15.609.286,26
Total das receitas destinadas ao atendimento a criança e adolescente pela Secretaria de Assistência Social
5.830.946,21 5.676.188,98 6.204.172,08 6.775.579,91 24.486.887,18
Total das receitas destinadas ao atendimento a criança e adolescente pela Secretaria da Juventude
1.336.650,37 4.820.362,94 2.112.658,13 2.495.026,4410.764.697,88
Total da receita do município destinada a criança e o adolescente TOTAL
89.441.769,54 104.548.992,55 114.195.250,58 128.839.030,46 437.025.043,13
305
12. METODOLOGIA DE ARTICULAÇAO E EXECUÇÃO DO PLANO DE A ÇÃO
Para realização e concretização do Plano de Ação Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente ressalta-se a importância
no fomento da discussão acerca da criança e do adolescente entre os órgãos envolvidos, para que todos tenham participação no Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e atuem em Comissões, Grupos de Estudo e de Trabalho, visando o compromisso ético,
técnico e político entre as partes envolvidas para dar continuidade à execução do plano de ação.
O acompanhamento das instâncias de controle deve estar relacionado às metas propostas junto ao PPA (Plano Plurianual), LDO
(Lei de Diretrizes Orçamentárias) e LO (Lei Orçamentária) do município de Toledo, tornando as ações planejadas possíveis de realização.
Com o estabelecimento das prioridades neste Plano elencadas, bem como a sua alocação no Orçamento Público, projeta a chance de
concretização, sendo a fiscalização de responsabilidade de todos os envolvidos no trabalho com criança e adolescente.
O constante monitoramento das ações pelo CMDCA e a construção de um diagnóstico social pelo órgão gestor, poderá adequar, se
assim se fizer necessário, perante aprovação do CMDCA, investimentos previstos no Plano de Ação. Através do CMDCA será instituída a
comissão para elaboração do Plano de Monitoramento e Acompanhamento do Plano Municipal da Criança e do Adolescente.
A articulação entre ONG’s, Poder Público, Poder judiciário, Conselho Tutelar e diversas outras instâncias de Controle Social
supracitadas, poderão debater e conhecer a realidades para futuros investimentos e inovação.
306
12.1. Instâncias de controle
− Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA;
− Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS;
− Conselho Municipal de Educação – CME;
− Conselho Municipal de Saúde – CMS;
− Conselho Municipal de Segurança;
− Controladoria Interna da Prefeitura Municipal de Toledo;
− Tribunal de Contas do Estado do Paraná;
− Poder Legislativo Municipal;
− Ministério Público.
307
13. PROCESSO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO DE A ÇÃO
No decorrer do ano de 2014 será nomeada pelo Conselho Municipal do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente,
uma Comissão formada por representante deste Conselho e representantes das Secretarias Municipais de Assistência Social, Cultura,
Educação, Esporte, Saúde e Juventude, supracitadas neste Plano, para que seja formulado um Plano de Monitoramento e Avaliação das Ações
contidas no presente documento.
308
14. REFERÊNCIAS
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000. BATISTA, Maria do Socorro Xavier. Os movimentos sociais cultivando uma educação popular do campo. 29ª Reunião Anual da ANPED, Caxambu, 2006. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Senado Federal, 1988. BRASIL. Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. BRASIL. Lei n° 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. BRASIL. Lei n° 8.142, de 28 de Dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL. Lei Nº 12010, de 03 de agosto de 2009. Dispõe sobre adoção; altera as Leis nos 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, e da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943; e dá outras providências. BRASIL. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 65, DE 13 DE JULHO DE 2010. Altera a denominação do Capítulo VII do Título VIII da Constituição Federal e modifica o seu art. 227, para cuidar dos interesses da juventude. Diário Oficial da União [da República Federativa do Brasil], Brasília, 14 de Julho de 2010.
309
CEDCA/PR. Deliberação Nº 004/2009. Pela aprovação do Programa “Centros da Juventude” que propõe a construção e equipamentação de espaços públicos voltados à realização de atividades para adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidades e direitos violados. Secretaria de Estado da Criança e da Juventude. Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, 2009.
CHAIA, Vera, TÓTORA, Silvana. Conselhos Municipais: descentralização, participação e limites institucionais. Cadernos Metrópole n. 8, pp. 59-86, 2º sem., 2002. CONJUVE. Conselho Nacional da juventude. Reflexões sobre a Política Nacional de Juventude 2003-2010. Secretaria Nacional da Juventude. Brasília, 2011. KERBAUY, Maria Teresa Miceli. Políticas de juventude: políticas públicas ou políticas governamentais? In: Estudos de Sociologia, Araraquara . Departamento de Antropologia, Política e Filosofia – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista – UNESP, 18/19, 193-203, 2005. IBGE. Censo 2010, 2010. IPARDES. Caderno Estatístico Município de Toledo, 2013. Entendendo o SUS 2007. Disponível em <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_entendendo_o_sus_2007.pdf>, acessado em 06/06/2010. NETO, Olympio de Sá Sotto Maior. Ministério público e a prioridade absoluta para a infância e a juventude. Disponível em <http://www.abmp.org.br/textos/209.htm>, Acesso em 06/06/2010.
310
RAICHELIS, Raquel. Desafios da gestão democrática das políticas sociais. In: Capacitação em Serviço Social e política social. Módulo 3. Brasília: UnB, Centro de Educação Aberta, Continuada à Distância, 2000. TOLEDO. Relatório de Gestão Municipal de Assistência Social 2013. http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei 12.010-2009?OpenDocument TOLEDO. Lei Municipal “R” N° 3, de 07 de Janeiro de 2009. Dispõe sobre a reestruturação do Programa de Implantação, Regulamentação e Financiamento de Serviços Sócioassistenciais de Caráter Continuado do Município de Toledo. TOLEDO. LEI Municipal “R” Nº 5, de 07 de Janeiro de 2009. Dispões sobre a regulamentação do Programa de Modernização de Gestão e de Práticas Sociais nas entidades e organização de assistência social do Município de Toledo. TOLEDO. Plano Municipal de Assistência Social, 2010. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_entendendo_o_sus_2007.pdf TOLEDO. Plano Municipal de Educação, 2010. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_entendendo_o_sus_2007.pdf TOLEDO. Plano Municipal de Saúde, 2010.