SEXTA-FEIRA 23 MARÇO DE 2018 | Nº 5218
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Barreiras Duarte demitiu-se, a direita concordou e a esquerda não comentaHá quem considere que fez bem em demitir-se e quem não queira co-mentar por se tratar de uma questão interna do PSD, mas todos acham que o bombarralense Feliciano Barreiras Duarte não devia continuar como secretário-geral do partido depois da polémica em torno do currí-culo com falsidades, a que se juntaram novos factos sobre o seu percur-so político e académico. É assim que os representantes dos partidos, a nível local, reagem à saída de Feliciano Barreiras Duarte de um cargo na direcção do partido que nem chegou a aquecer. Pág. 12
Militares de Abril e alunos caldenses celebraram o 16 de Março (e o 25 de Abril) no CCC
Mais de 300 alunos de escolas das Caldas da Rainha reuniram-se no CCC na manhã do dia 16 de Março para assistir ao lançamento do li-vro de banda desenhada “Nascida das Águas e o 16 de Março” de José Ruy. Ao autor juntaram-se vários militares de Abril, destacan-do-se o mentor da revolução, Otelo Saraiva de Carvalho, mas tam-bém Matos Coelho, Bettencourt Coelho e Armando Ramos, entre outros.
Esta foi uma sessão emotiva, organizada pela autarquia, mui-to aplaudida pelos jovens que, no final, levaram um livro cada um, sem esquecer de pedir autógrafos a José Ruy e a Otelo Saraiva de Carvalho. Muitos subiram ao palco para tirar fotografias com os responsáveis que lhes permitiram viver hoje em liberdade. Pág. 6
Movimento da “aberta” para sulfaz soar alarme no Bom SucessoMoradores do Bom Sucesso
estão preocupados com a proximidade da “aberta”
que se tem vindo a deslocar para sul. A Junta de Freguesia do Vau acompanha essa preocupação e receia não ter praia na época bal-near. A APA diz que está a moni-torizar e que não há perigo. Mas a Câmara de Óbidos já adianta que está disponível para relocalizar a “aberta” numa intervenção con-junta com o município das Caldas.Estes movimentos da “aber-ta” são naturais e imprevisíveis, mas podem pôr em risco ca-sas que, segundo os critérios ac-tuais não deveriam ali ter sido construídas. Desde 1998 já ali foram depositados 12.120 sacos de areia para proteger o cordão dunar. Pág. 2
O Drugstore 23 foi o primeiro centro comercial das Caldas. Já lá vão 42 anos.Entre 1976 e 1978 houve nas Caldas uma experiência que antecedeu em vários anos o aparecimento dos centros comerciais. Designava-se Drugstore 23, ficava na Rua Fonte do Pinheiro (no local onde está hoje o restaurante Marta’s Place) e integrava lojas de roupa, de louça, de aces-sórios de automóveis, livros, discos, presentes, brinquedos, sapataria, eletrodomésticos, tabacaria, artigos para criança e um bar. Comercialmente o projecto não foi bem sucedido porque “estava à frente do seu tempo”, diz Mário Freitas, um dos entrevistados que tra-balhou no Drugstore, na loja de louça do pai. Uma das ideias para pro-mover aquele espaço comercial foi uma corrida de karts na Avenida, que teve lugar em 1978 e que contou com uma assistência de centenas de pessoas. Centrais
Um projecto inovador para o Paul de TornadaUma associação de imigrantes (Oeste International Partners) volunta-riou-se para manter o Paul e ali criar um jardim de plantas aromáti-cas, um pomar pedagógico, uma horta biológica e uma área de café e bebidas. O projecto inclui ainda equipamentos de ginástica e câmaras com transmissão da vida selvagem ao vivo. O protocolo foi assinado a 17 de Março entre a associação e a comissão directiva da reserva natu-ral. Pág. 5
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