N? 751 PffllSTT Cr$ 2,00 noDistrito Federal
Cr$ 3,00nos Estados
NESTE NÚMERO
FOTOSTODOS OSJOGOS DASEGUNDARODADA
Por JOSÉ SANTOSe ALBERTO F. LIMA
O AZAR DOESQUERDINHA
Por LEVY KLEIMAN
A ATUAÇÃODO BRASIL NAOLIMPÍADA
Por BENJAMIN WRIGHT
MARQUESREBELOÉ AMÉRICA!
OS 21 GOALSda 2a. RODADA
Gráficos deWILLIAM GUIMARÃES
QUEM SERÁAMPEÃO
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Todo jogador perde qiandes oportunidades, mas acontece que c MaxNunes, aulor do célebre programa radiofônico "Balança, mas não cai...',resolveu usar o Esquerdinha, ponteiro canhoto de Flamengo, para temadas brincadeiras do personagem que encarna c "Péladinho", torcedor re-nitente do rubro-nogro.
De Indo o que acontece de ruim ao time da Gávea o Péladinho põe a culpaem cima do Esquerdinha. Está claro que aquilo não passa de brincadeira,mas muita gente levou o assunto a sério,uma verdadeira campanha de descrédito.'Esquerdinha) nunca poderia imaginar queproporcionar-lhe tanta publicidade negativa,dimento técnico.
As furadas de muitos jogadores na hora
e Esquerdinha andou sofrendoO desenhista William Keplei
um programa de rádio viessea ponte de prejudicá-lo no ren-
dos arremates finais passavam
despercebidas, mas o Esquerdinha era o desabafe do Péladinho e estenão lhe perdoava nenhum chute na grama.
Chegaram até a pedir ao Max Nunes para não colocar tanto o Esquer-dinha nos ingredientes do apartamento rubro-negro porque o programa, mesmesendo de humorismo, vinha sendo levado a sério por muita gente e istetinha influência psicológica na produção do time. Não se pode afirmar categòricamente que o programa tenha reduzido a produção do time comandado por Flávio Costa na temporada de 51, mas causava danos morais.Era do que se queixava a direção técnica.
Foi por isto que quando Esquerdinha marcou o primeiro "goal" cio Fia-
merigo no campeonato carioca de 52, contra o Bonsueesso, os seus cempa-nheiros correram a cumprimentá-lo pela façanha, pois entrara com o pédireito, Será que acabou o asar do Esquerdinha?
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O primeiro goal do América em Campos Sales, cm peleja de campeonato. Ananias vai apanhar o couro no fundo (b>s rri).^. enquanto Celso, no centro da
meta, está desconsolado
UM ESCRITOR DE NOME
REVELA O SEU SEGREDO!
MARQUESAMÉ
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H ar fines Ilebelo torcendo pelo Amé-rica, numa 'nrieptnríi d(»:< seus cole-
gas de «Cltima Hora»
Quando menos se espera um inte-lectual de renome demonstra pübli-ami-nte a sua paixão futebolística.
Na semana passada, o escritor Mar-quês Rebelo em seu comentário ínti-túládo ><Conversa do Dia», no vesper-tino «última Hora» proclamou aoa(luatro ventoa a sua condição de «dia-bo rubro». Leiam a crônica e vejamcomo êle é americano de quatro cos-tndos:
«BANDEIRA VERMELHA
Ontem. eoineeMiido a semana, fala-mofl de coisas tristes, boje, falaremosde coisas alegres — eterna balança davida, gungorra dos nossos dias, con-tlngência fatal do ser humano.
Cada um tem oh seus amores e assuas p.Vxões. E em amor eterno epaixão desvairada eu me confiandoao trerrular da bandeira vermelha. Eno domingo tremulou ela, mais ver-molha do que nunca, no mastro devitória, que fica na Rua Campos Sa-les.
Que o glorioso campeão do Conte-náriu «'• um clube pobre v fato sabidodesde o tempo das fadas caroehas.Mas (pie sua pobreza chegasse aoponto de nem ter campo para dis-putar campeonatos^ é tristeza queamargurava qualquer coração, quan-to mais um coração americano. E háoito anos que isto se dava — vivíamosjogando em campos emprestados.
Quo tivemos campo, tivemos. Eainda o tínhamos, mas que campo,meu Deus! Tão pouco campo que porgalinheiro era chamado. Se um qui-per chutava a pelota com mais forçao quiper do outro lado tinha que es-tar de olho aberto porque suas balizaspodiam correr risco. As arquibavi-cados de madeira tremiam como setivessem malária, tremor de velhice ocupim, extremamente perigoso. Apiscina era uma cuia. As gerais ma-tavam de sol qualquer torcedor: enas sociais, em dia de jogo, não ha-via pescoço que não apanhasse tor-eieolo. E a barreira atras enchiamais que as arquibancadas.
E veio a sentença fatal dos altospoderes esportivos. No campo aiv.c-rica.no, de gloriosa memória, não se
(Continua na pág. 12)
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sscritor Urarques Rebelo
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Waldir depois que voltou das Olimpíadas ficou famoso. O zagueiro do Bonsucesso í cumprimentado pelos seus ex-companheiros de clube Esquerdinha e liiguú
COMEÇOU A CORRIDA:QUEM SERÁ O CAMPEÃO CARIOCA?No ponta americanos, rubro-negros, banguenses,
tricolores, botafoguenses e vascainosReportagem de LEVY KLEIMAN
O campeonato ainda nem co-meçou a esquentar e a dúvidajá paira no ar. Quem será ocampeão carioca de 1952? A es-ta altura quem adivinhar ovencedor poderá arriscar-se acomprar ura bilhete de 2 mi-lhões na Loteria, porque na re-alidade o título é uma verda-
deira loteria neste começo deguerra de nervos.
Este ano o campeonato nãocomeçou dando dor de cabeçacomo já tem acontecido em vá-rias temporadas. Começo tran-quilo, todos os favoritos estãovencendo, e surpresa na verda-deira acepção da palavra só
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Bis Ari vencido pelo ;.'« goai do Flamengo, o tento da vitória sobre o Bontfucefro.misrciMbi T»or lVenitcí
Kriauca flanou "a frente do centro-médio Darcy procurando «!mr nmn tirer-bnna defesa do MntTrír^ír»
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Epo.jucan nnm esforço titâuico consegue pular mais alto une Weber e Dnrei .,- cabeceia no sentido de Chico, na batalha em que o Vasco nrraxou o Madureira
lem se verificado nos primeiroslempos de algumas pelejas,mas os limes cotados como ven-eedores tem reagido e impedi-do a perda sequer de um ponto,o qual na disparada final po-dera ser fatal.
A tabela tem ajudado aoschamados clubes grandes. Osseus adversários tem facilitadoo trabalho das direções técnicasempenhadas em verificar quaisos pontos falhos para que nosjogos de maior responsabilidadea dificuldade possa ser trans-posta a tempo.
O campeão de 51, ainda como gás da Copa Rio, apesar dosjogadores não andarem muitocontentes com a gratificaçãoque receberam pelo notável ti-
tulo internacional, estreou ar-rasando com o Bonsucesso por6x1 e se mais tentos não mar-cou foi porque se desinteressoudo placard. Os tricolores tempossibilidades de bisar o feito,porque o time está armado eapto a repetir a façanha.
O Vasco apesar de ter estrea-do bem contra o Madureira, ob-teve um triunfo apagado frenteao Canto do Rio, que baquearasete dias antes por 6x0 ante oBangu. Gentil Cardoso estáprocurando fazer o time voltara foi ma, e por isto mesmo o ve-terano conjunto da Cruz deMalta ainüa é uma incógnita.
O América, que andou aostrancos e barrancos em 51, ago-ra com o "handicap" de poder
atuar em seu campo procurarecuperar o terreno perdido emvárias temporadas. Achou ocomandante ideal para a sua li-nha, Leônidas, um atlético pa-ranaense que sabe perfurar asdefesas, e o seu ataque vem go-leando, o que não fazia há mui-bo tempo. O quadro sob a ori-entação de Jucá, o mesmo queo levou ao super-campeonato,poderá fazer uma boa campa-nha se conseguir dar mais uni-dade ao seu sistema de marca-cão. Os rubros são perigososconcorrentes, vontade não lhesfalta, e se a sorte ajudar...
O Bangu deu bom pano deamostra. O seu algodão é de boafibra, e com Zizinho em grandeforma e o time com mais noção
de conjunto poderá efetuar oque não conseguiu em 51, o ti-lulo. Os 6x0 sobre o Canto doRio, constituem um bom inícioOndino Viera (stá disposto anão nerder a oportunidade.
O Botafogo, o melhor time de51, agora com novos elementosna ofensiva, sob a direção deum crack que já fêz muitosgoals, Pirilo, depois de ganharfacilmente do S. Cristóvão,mase tropeçou na rua Bariri,mis evidenciou espírito de luta.t?' "*n dos candidatos reais aotítulo.
finalmente o Flamengo, o ti-me das multidões, que nas suasduas primeiras apresentaçõesconquistou dois recordes de bi-
(Continua nu pág-, Vi)
Tos
rês colegas de farda na Polícia Especial... três Figuras distintas na cancha,3 zagueiros Weber e Augusto, capitães do Madureira e do Vasco, c o ,iui_ Mário
Viana fazendo o solene juramento de disciplina
.Tòrghiha consegue nassar pelo /.uguèiro Osvaldo v. arremata, rm>s -> goleirorviH- !>"!H colorado impediu que ;i vantagem do Américo sobre o Olaria fossedilatada
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Adãozinho abrindo a contagem para o Flamengo, concluindo um passe de cabeça de Benitez, Irezê, completamente fora da jogada e Claudionor assistem à bolaaninhar-se no fundo das redes
ITIll VENCEN IBENJAM1N WRIGIIT
IMPRESSÕES GERAIS: — Após um primeiro tempo equilibrado, em queo marcador em branco disse bem da falta de produção dos dois ataques,soube o Flamengo, na etapa derradeira, fazer valer sua categoria c, também,explorar melhor as falhas da equipe adversária. A rigor não teve bomdesempenho o quadro da Gávea, com alguns elementos falhando constante-mente, principalmente no setor defensivo, muito embora o Madureira nãoapresentasse uma dianteira com boa produção, tendo mesmo efetuado umadeslocarão do ponteiro Betinho, cujo motivo ninguém atinou, e acreditamosque nem mesmo o próprio quadro do Madureira. A dcslocação de Betinhodeixou completamente sem função o médio Jordan, que pôde então dedicar-seà marcação sobre Evaristo, o que propiciou a Dequinha dar seu magníficoapoio ao quinteto riibro-negro. Na etapa derradeira acreditávamos que oMadureira mudasse sua tática de ofensiva, obrigando o Flamengo a dedicar-semais um pouco à defensiva, porém a tática dos suburbanos não modificou
(Continua na piíg. 12)
DUAS EVISTAS:CINEMA!RÁDIO!
PELO PREÇO DE UMA!
A PARTIR DE
4 DE SETEMBRO
RÁDIO e CINEMA
na a CinaIrezê, batido pelo 2? goal rubro-negro, tombem marcado por Adãozinho nam.i
jogada individual 2 REVISTAS por Cr$ 3,00ESPOKTÜ3 ILUSTRADO - 28-8-52 - Pág, 7
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Bonita cabeçada de Otávio, sob as vista* de Paraguaio, Jorge. Ananias, Osvaldo e Celso
O BOTAFOGO SUOUPARA VENCER O OLARIA
GEHALÜO BORGESMuita razão tinha uni juiredro botafogucnsc para dizer ao termino do )ògo:"O Botafogo deve fazer força para que todos os grandes venham jogar aqui,em Olaria". Esta frase espelhava u dificuldade encontrada pelo alvinegrn
lã na taba boriri. Iniciando com muito ardor, o time dos marujos forcoudesde o início do prélhdos d(falhas de Geninho, procuravam os defensores do Olaria confundir a reta-
•éliò as últimas linhas botafoguenses, exigindo o máximodos defensores da "Estréia Solitária". Aproveitando-se bem das repetidas
(T* A-rt ^k ''^-'^^. hd&' A£yí- jp^ * ^ v^^^^^l ^^v* MEc^fca $ .ffiBti^iBB ^Blwtj8vS!o^5B^^b lÉfl? '• K*^Jt'^
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guarda nlvincgra. Ií, depois daquele "penalty" chutado por Braguihha vi o-lentamente no travessão, muito mais se acentuaram as virtudes tios oluriensese as falhas dos botafoguenses. Entre estes, Dino jogava muito recuado; Ge-ninho, como já dissemos, errava sempre; Ruarinho se confundia; Calicase atrapalhava, restando Ara ti, Gerson e Santos para fazerem o bloqueio doarco confiado a Osvaldo. Enquanto isso, do lado oposto, Lima e Maxwelllançavam a confusão, propiciando aos demais dianteiros boas oportunidades,Marcado o pri oeiro tento de Maxwell mais cresceu o Olaria, pareccndo-imsiminente a "debaele" nlvincgra. Aos 40 minutos, porém, Braguinha desafogavauni pouco a alma botafogucnsc, conquistando um tento de penalidade, i54u;;-laudo o marcador. Para a segunda fase vieram os jogadores do Botafogomelhor articulados, crescendo o trabalho de Geninho e, consequentemente,o de seus companheiros, não se abatendo, no entanto, o quadro do Olaria.Tivemos, então, um prélio disputadíssinio. O Botafogo conquistou logo doislentos; aos 4 minutos, por intermédio de Vinícius, esplendidamente lançadopor Geninho, c aos 10, por Dino, de primeira, numa bola desviada de cabeçapor Paraguaio num "cornei". Este foi, aliás, o "goal" mais bonito do prélioRetrai U-SC daí por diante o Botafogo, crescendo ainda mais o Olaria. Ktanto a bola rondou o arco de Osvaldo que, afinal, Gidinho, quase ao té;-mino do prélio, em arremesso forte, de pé direito, diminuiu o marcador.Nos minutos finais, tentou ainda o Olaria empatar, mas seu esforço foi vão.No Botafogo, Osvaldo, (íerson, Santos e Vinícius foram os melhores. Osdemais se saíram a contento, principalmente na segunda fase. 0 próprioGeninho, que teve um primeiro tempo apagado jogou bem na fase final.No Olaria, Lima foi o melhor, sendo que Maxwell o seguiu de perto. Moacirapoiou bem, ajudado por Olavo, enquanto que o trio de zagueiros, Osvaldo,Jorge c Ananias, procurou obstruir ao máximo o trabalho ofensivo dos con-trários. Ambos os goleiros não foram culpados dos tentos. Juvenal e Zèzinhofizeram falta ao Botafogo, muito embora Calico e Dino sejam bons jogadores.Juvenal por seu dinamismo; Zèzinho por sua condição de emérito rompedor,Mário Viana foi um ótimo juiz.
COMO APRENDER Á DANÇAR
Os dois goleiros em ação. A esquerda, Celso defende. Osvaldo abraça obalão perseguido por Lima
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O 2* foal do Botafogo, marcado por Vinícius
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Friaca acossa Ittarujo, e este defende, enquanto Ademir e Ipojucun, além dos defensores niteróienses esperam qualquer surpresa
VITORIA MELANCÓLICA DO VASCOGERALDO BORGES
IMPRESSÕES GERAIS: o Vasco da Gama cumpriu mais um compromissoda tabela do Campeonato. 12, diga-se a bem da verdade, o fêz de maneira me-lancóliea. Com um esquadrão onde surgem nomes de primeira grandeza, oClube da Cruz de Malta não foi além de uni magro 2xl. Houve muita con-fusão na parte defensiva vascaina e a dianteira, somente em alguns momentos,luziu de forma intensa. Na etapa inicial, o esquadrão da Colina ap rosou-tou-se de maneira razoável; na segunda etapa, porém, o fêz de modo dosas-troso. Insistindo no jogo alto e de meia altura, perderam os cruzmaltinosseus esforços ante ã disposição dos alvicelestes. Inteligentemente, Nilton Anellançou o meia esquerda Edir como ponta-de-lança pela direita, procurandoassim atrair Danilo para a retaguarda, enquanto que o ponteiro Jairo aban-donava Augusto para vir obstruir o trabalho de F.li. Inexplicavelmente, porém,do outro lado, o técnico Gentil Cardoso ordenava, ou permitia não sa-hemos - o recuo de Ademir durante grande parte da fase final. Com a reta-guarda às tontas c a dianteira improdutiva frente a um Canto do Rio semgrandes valores o Vasco conseguiu um melancólico 2x1. No Vasco,a rigor, salvou-se, apenas, Maneca. Ademir, duramente castigado pelos ad-versàrios, chegou a agradar; Barbosa falhou no tento do Canto do Mio,confundindo-se com Belini ; redimiu-se, posteriormente, salvando, ao final,o Vasco do empate. Belini esteve regular e Jorge aceitável. Os demais falhos,principalmente Eli, Friaça e Chico, este melhorando na etapa final. No Cantodo Rio todos lutaram com empenho, sendo figura destacada Marnjo, o goleiro.• I bloco da defesa fêz o que pôde. No ataque, Edir c Jairo foram os melhores.D tento de Maneca, o segundo do Vasco, foi conquistado de maneira legal.
Os protestos dos caritorrienses advieram do trabalho falho do "bandeirinha",
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que assinalou impedimento inexistente. O arbitro, no entanto, bem colocado,não confirmou a marcação de sen auxiliar, assinalando, com justiça, o lento.0 trabalho do inglês foi regular - apenas regulai- pnrocéndo-nos sem energia.
Maru.jo defende uma cabeçada de Ipojucan, enquanto Chico esperavao nasse para golear Cosmo corta na hora H, um chute do Maneca
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Pelo d edo seNa tarde de domingo, no tradicional estádia
São Januário, reapareceu o campeão cariocapois de suas últimas e sensacionais conquistasa reaparição do conjunto treinado por Zezé ?reira deve ter alegrado imensamente a grandegiáo de torcedores do clube das Laranjeiras, |a vitória alcançada pelo Fluminense, com ocore retumbante de 6x1, serviu como amostrapossibilidades do campeão para 1ÍI52. Possui-um time jovem, esplendidamente preparado, ium sistema de jogo que, sendo embora combatie inegavelmente muitíssimo bom, o Flumineimesmo encontrando um Bonsucesso bem arnuicom boa estrutura coletiva, acabou por imporsuperioridade clássica de forma categórica e indtHcutivcl. No início ainda o Bonsucesso conseguiaequilibrar o panorama do encontro, mas o I livfflniinense, alardeando maior objetividade, mantevgdesde os quatro minutos iniciais o marcadorsua feição. Até 2x0, ainda havia motivos paise acreditar nas possibilidades tio riibro.-an.il, poiSiuainda ai o Fluminense, embora com o "placairw|a seu favor, não havia mostrado nenhuma süpc-níirioridade territorial, parecendo mais a contnsàigem uma conseqüência demente um efeito lógico deMas. aos poucos, foi caindoo Fluminense seu ritmo decador para 6x1, contagemvista como absolutamentevolvimento do prélio. Repito que, como amostra^agradou inteiramente a atuação do FluminenseJO campeão mostrou que é o mesmo do ano pas-iHí;
sorte do que prõpi ui-cíuuma atuação supri >r dò
o Bonsucesso manti lulíàütjogo, até alargar o i ;u<|q
que, afinal, pôde ser'Wscoerente com o drseii.|»A
sado, agora com a vantagem da experiência <¦amadurecimento do conjunto o que era deesperar em face do tempo em que estão juntosdo plantei tricolor. Não se iludam
é candidato muito sériocedo para um exame sc.u
r,Mn!..->, mus o que já se
ntegrantes"é'icos: o Fluminense1'tnlo de 52 Ainda éda capacidade dos litigantes," masserve para uma antecipação.
Individualmente, no Bonsucesso, esteve
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III ece o giganteLUIZ MENDES
iro Ari, muito atrapalhado ao sair do arcoiiico ativo nos mergulhos. Pelo menos dois dostentos eram perfeitamente defensáveis. Elias,
io c firme foi, sem dúvida, o único jogadortefesa que não permitiu diabruras ao homemlhe coube marcar. Valdir com altos c baixos,
lances de "crack" e falhou inúmeras vezesliiém. Deixou que Marinho entrasse livremente
1 ca nos dois tentos do comandante. Lusitanopoucos pecados. Urubatão fêz boa partida e•rto andou às tontas na marcação. No se-
ido tempo, porém, a fim de evitar uma goleadafiilo maior, l.oiirival Lorènzi fêz Gilberto marcar
Te ¦ puxando Lusitano mais para o meio daaipi i. conseguindo, em parte, diminuir o poderio«H-nsivo tricolor, pois, a rigor depois disso sofreua|n,i:i um "goal", aquele de Marinho por issoqü» " outro o de (Juincns — foi conseqüênciade uma penalidade. Malinho construiu muito, masn&< leve companheiros que soubessem aproveitarse)!* lançamentos na frente. Wassil e Gringo, cn-càl ^'gados da penetração, foram os mais fracosdô quadro, tendo porém Nanlnho jogado comoautentico "crack" sendo mesmo a maior figurado Bonsucesso. Hélio andou com altos e baixos.H^" Fluminense, Castilho, nas vezes em que in-
veio, o fêz sempre bem. Sofreu um "goal" cmi não teve, positivamente, nenhuma culpa. Pín-ro um excelente zagueiro. Voltou a brilhar, do-ngo, o capitão do time tricolor, com um desem-
«jnho de alto nível. Ncstor, sem comprometer, nãoDnseguiu, porém ser um Pinheiro. Bigode mui-jMsimo bem com um trabalho alivo de marcação.Jj|ir jogou como sempre: ora brilha como ummestre, para se apagar depois como um prirtei-.Jjjante. . . Edson controlou bem seu setor, cum-cffindo sua missão com desenvoltura. Telé voltou
(Cont. na pág. 12)
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SÁBADO DIA 23 DE AGOSTO
Campeonato carioca de prófisslo-riais: América II x São Cristóvão 1(0x0j - Nu campo do AméricaRanulfo (2.). c Guilherme, do Ame-rica; Calixío, do .São Cristóvão — -Juiz: — Mário Viana — bom —Cr$ 77.313,8u. — America: Gaviiian;Joel c Osmur; Rubens, Osvuldinho eIviin; Guilherme, Maneco, Leónldas,Ranulfo c Jorginho. - São Cristóvão:Borracha; Valdir e Laerlc; Nci, Ge-caldo c Zé Alves; Gcraldinho, lluni-berto, Calixto, Nono c Cunha, irVasco do Gama 2 x Canto do Rio 1(2.\1) — No campo do Vasco —Friaça e Maneca, do Vasco; Edir doCanto do Rio — Juiz: Tudor Thomas,bom — Cr$ 27.970,60. — Vasco duGama: Barbosa; Augusto e Belini;Eli, Danilo e Jorge; Friaça, Ademir,Ipõjucan, Maneca e Chico. — ('. ntodo Rio: Marujo; Nanati e Cosme;Wagner, Válter é Zé Sousa; Muuiiuü,Carango, Raimundo, Edir c Jairo.
e Valdir; Irubatão, Gilberto tsitano; Malinho, Wassil, Gringniniio e Hélio,lilho; 1'indaro ci' Bigode; Telé,Didi c Quincas,Madureirn ü (ÜxO)
Lu-o, Na-
Fluminense: Cas-Nestor; Juir, EdsonOrlando, Marinho,ir Flamengo 2 x
Adãozinho (2»,No Maracanã
do Flamengo —Juiz: Dickens, fraco - Cr.1? 258.929,80.Flamengo: Garcia, Biguá c PavãojBría, Dequinha e Jordan; Joel, Ru-bens, Auâo, Benitez e Esquerdinha, —Mudureira: Irezè; Hitar e SVeber-; ClaU-dionor, Darci e Válter; Betinho, Eva-risto, Paulinho, Silvinho e Osvnldi-
Botafogo .'{ x Olaria 2 (OlariaNo campo do Olaria — Vi-
Braguinha e Dino, do BotaMaxwell e Cidinho, do Ola-
Juiz: Mário Viana, botn —7OX.O0. — Botafogo: Osvaldo;
c Santos; Arati, Ruarinho eParaguaio, Geninho, Dino, Vi-Braguinha, — oiariu: Celso;
DOMINGO DIA 21 DE AGOSTO
Fluminense (5 x Bonsucesso 1 (4x0)¦— No campo do Vasco — Marinho (2),Orlando (2i, Quincas e Urubatão (con-trai, do Fluminense; Wassil, do Bon-sucesso — Juiz: Joncs, bom — Cr.*90.01)1,20. — Bonsucesso: Ari; Elias
uno. i1x0) -n lei us,fogo -ria —Gr$ 78GersonCalico;nlciusOsvaldo e Jorge; Olavo, Moacir e Ana-nins; Lupércio Washington, Maxwell,Lima e Cidinho. ir No campeonatocarioca de aspirantes: Botafogo 0 xolaria 0; Fluminense 3 x Bórisu-cesso 1; São Cristóvão 2 x América 1 ;Vasco 4 x Canto do Rio 1 ; Fia-mengo 1 x Madure Ira 0. ir No cam-peonatO carioca de juvenis: Botafogo
1 x Olaria 1 ; América ü x São Cris-tóvão 3; Madurcira 1 x Flamengo 2;Fluminense 2 x Bonsucesso 1.
NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 1952
TURNO
Segunda rodada
19— América 2 — j —19 — Bangu 119 — Botafogo 12 2 —19 — Flamengo 219 — Fluminense ... 119 — Vasco da Guina! 229 — Bonsucesso ... i — '29 — Olaria I29 — Canto do Rio . —29 — Madurcira | '.29 — S. Cristóvão . .i _~ j •
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JOGOS PONTOS •'GOALS"i
I'•T V. E. I), O. V. V. C, S. I».1 _ '_^--^—_^
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5G07407•j212li
211380877
Total de "goals" em 10 jogos: 44.Artilheiros: 19 — Zizinho (Bangu), 4; 2" - Vinícius (Botafogo i, 3; 39 —
Ademir (Vasco), Leônidas (América), Dino (Botafogo), Ranulfo (América),Maneca (Vasco), Orlando (Fluminense), Adãozinho (Flamengo), 2.
Total de rendas em 10 jogos: Cr$ 950.350,10.Próxima rodada: Sábado — América x Canto do Rio, no campo do Amé-
rica. — Domingo: Flamengo x Olaria, no Maracanã — Fluminense x SãoCristóvão, no campo do Fluminense — Vasco x Bonsucesso, no campo doVasco — Bangu x Madurcira, no estádio Proletário. Descansa: Botafogo.
CAPA: Leônidas, o impetuoso comandante da ofensiva do América, é umverdadeiro perfurador de defesas como há muito tempo não possuía a linhados rubros. E' um jogador que luta do princípio ao fim e dá muito tra-
.balho às retaguardas contrárias.CONTRACAPA: Quando maior era a pressão do Botafogo, à procura de
um empate no choque com o Olaria, o goleiro Celso praticou sensacionaldefesa, mandando a escanteio. (Foto Alberto Ferreira Lima).
PARA 0 ÁLBUM DO FAFOTOS DO SEU "CRACK" E CLUBE FAVORITOSeu ainda em sensacional pose, a fotografia de seuARTISTA DE RÁDIO ou do CINEMA BRASILEIRO
Tamanhos:13x18 — Cr$ 10,0018x24 — CrS 20,00
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Queira enviar-me, pelo Reembolso Postal fotografias
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(nome do jogador, clube ou artista)
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CIDADE
NOME .
N°
.. ESTADO
O FUTEBOL BRASILEIRO NA...(Çont, da pau. lãi
dar as recomendações d.- Newton Cardoso sobre a tática que possivelmente seriaposta em prática polo adversário, mas que o nervosismo fazia, com,-que 0.4 ra-pazes esquecessem. Após a abertura do «vscore» pela Holanda, alurtarani-so03 nossos e, á base do entusiasmo, deixaram os nervos d'' lado c^passaram aexibir aquele futebol que bom conhecemos. O empate e a goleada ja tão espli-càdos foram <> refl xo da superior categoria do futebol posto envprat:ca piao.sbrasileiros; Esto primeiro encontro teve uni reflexo benéfico no animo dos joga-dores, que passaram a ter mais confiança em suas próprias forcas. Tambémpara Vinhais o Newton, as observações colhidas foram do utilklaci . sondo quenem os pequenos detalhes foram esquecidos, como a necessidade do aumentoda espessura das ti ovos das chutoiras. A preparação psicológica d" Vinhais.antes do prólio, surtiu o efeito desejado, e presentes quo estivemos, confessa-mòs termos ficado vivamente Impressionados, principalmente quando íoi so-licitado que olhássemos para o nosso pavilhão, cm silêncio, por largo espaço
de tempo-; O primeiro obstáculo foi transposto sem grandes difeuli derórri todos estavam plenamente convictos dos esforços que deveriam ser empre-pados nos compromissos futuros, contra adversários experimentados, contraquadros que contavam até com a presença do jogadores reconhecidamente pro-fissionais. O próximo adversário era o Luxemburgo, um «team» bem melhorarmado que o da Holanda, e que tanto trabalho viria a dar ao quadro nacional.
UM ESCRITOR DE[C.onl. da paij. I 1
nori-rjo,,, 0f. tonr jogos por não ofe-recer êle condições do segurança.
i-> i.-se eiicão o afã rubro e toca aarranjar dinheiro para um campo de-conte, como impunha a direção do es-porte carioca e a honra do clube.Quantas pedras fundamentais foramenterradas so o sabem as estréias docéu que têm conta igual. Quantos an-teprojetòs e projetos foram anuncia-dos dariam para formar uma biblió-teca. Mas continuava-se a disputarpartidas fora fie casa.
Houve um momento em que quasese apanhava um empréstimo na CaixaEconômica. Surgiu, porém, um co-irmão, mais esperto e mais poderoso,e conseguiu um empréstimo dez vezesmaior, mas que obrigava o América aficar sem o dele.
Domingo, contudo, pelejou-se nova-mente, abrindo um campeonato, emcampo rubro. O que se fèz para con-segui-lo .--ó Deus sabe e o Banco daPrefeitura também. Calemos as suasdeficiências, a sua pequenez, a suapobreza ainda. E' mau, mas é nosso.Nosso e aprovado pela direção dos
esportes. Oalemóa também os «goals*que fizemos e as nossas redes inta-tas. Exaltemos apenas o dia ame-ricano em que se começou um campeonàto jogando em nosso campo.Depois disso, quem nos dirá que nãoestá próxima a glória de uni cam-peonato. que nos tem fugido há quin-ze anos ?»
COMEÇOU A CORRIDA(C.ont. da pácj, ti 1
lheteria em choques os quaisvenceu por pequena vantagem.Fl^vio Costa prossegue na sualuta para encontrar a fórmulaideal para o ataque, e quandoisto acontecer...
Aí estão em primeiro lugar,América, Bangu; Botafogo, Fia-mengo, Fluminense e Vasco daGama, todos sem nenhum pon-to perdido. Qual deles será oclube campeão? E' mais difícilacertar que no jogo do bicho...
CONTINUA VENCENDO{C.ont. dii pág. 7»
e o resultado veio justamente espelhar o melhor desempenho do Flamengonos derradeiros 45 minutos do prélio.
A ARBITRAGEM: a cargo de Mr. Deakin esteve regular, tendo o árbitroassinalado as faltas com precisão, por vezes, porém, beneficiando o infrator,o que, positivamente, não era apreciado pela torcida rubro-negra.
ELEMENTOS DESTACADOS: No Flamengo, Garcia e Bria foram os melhoresda retaguarda. Dequinha e Rubens estiveram muito bem, tendo o médio,como sempre, brilhado na tarefa de apoio. No Madurcira. Irezé SVeber cf.láudionor foram os melhores. Adãozinho íèz uni péssimo primeiro tempo,tendo sido, na etapa derradeira, o construtor da vitoria do Flamengo.
PELO DEDO SE CONHECE O GIGANTE(Cont. da pág. 11
n'
a jogar bem, depois daqueles jogos em lusco-fusco,azougue de sempre, marcando dois bonitos tentos eceis para a meta rubro-anil. Marinho continua em franco prode jogo para jogo o jovem e impetuoso comandante. Muitoalardeando uni controle magnífico, desenvolveu atuação à alturadição de "scratebman" brasileiro. Quincas o menos efetivo,precisamente o (pie mais severa marcação encontrou.
E aí está senhores, a história do reaparecimento do campeão. Hávelha frase que cabe lembrar aqui: "Pelo dedo se conhece o gigante"é verdade (pie pelo dedo se conhece o gigante, não há dúvida de (pie ominense está com pinta de gigante. Sua' vitória serve para alertar aosainda não querem acreditar em Zezé Moreira...
Orlando foi o 111criando situações•esso. O
bom .de suaporque
esmodifi-resceDidi,con-
foi
uma. SeFlu-que
AMARALINA(O famoso tônico capilar descoberto e industrializado na Bahia)
JÁ SE ENCONTRA À VENDA EM TODAS AS FARMÁCIAS, DROGARIAS EPERFUMARIAS. SE, ENTRETANTO, NÃO EXISTE NA SUA CIDADE, NAOPERCA TEMPO PEDINDO IMEDIATAMENTE PELO REEMBOLSO POSTAL
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Não há dúvida fie que a peleja Amé-rica x São Cristóvão, jogada em Cam-pos Sales, teve uni belo desenvolvi-monto, com os jogadores realizandoum futebol bem interessante e impri-mindo às ações uni entusiasmo dignode nota. Isso ocasionou um bom es-petáculo para o público presente àpraça de osportes do América. Otriunfo americano, se bem que mere-cido, teve um placard muito oxáge-rado em relação ao que foi o cotejo.Na realidade, a diferença de um goal,
fioria a mais justa, porqu premiaria,com uni resultado mais honroso, essabriosa equipe do São Cristóvão, cujaatuação fêz com que o prólio de Cam-pos Sales tivesse os bons momentosque teve. Sim. porque nessas pelejasentre «grandes» e «pequenos», quasesempre o interesse morre muito cedo.em face da superioridade de um só-bre o outro contendor. Fica sendo
sempre um espetáculo uni-lateral.com o «grande» passeando, enquantoo «pequeno» leva goals. Não foi isso
o que se viu. porém. O S~o CrisMv/iovalorizou a conquista do América,dando-lhe um trabalhào. No primeiro
tempo, (pie foi disputado numa ; '• os-fera de igualdade absoluta, o placardfalou expressivamente, tendo o Amé-
rica entrado bom melhor, o goal deRanulfo, a nosso ver, fêz justiça aoconjunto da casa. Mas não se entre-gOU o grêmio alvo e da luta que ofo-rcccu ao quadro rubro surgiu o tentode empate, também a fazer justiça:<> seu esforço. Mas, um minuto do-pois, numa dessas clamorosas injus-tiças do futebol. Laerte, que vinhasendo o melhor olem rito da defénsi-via do São Cristóvão, cometeu seu uni-co erro, «furando» sem que nem por-que dentro da área, propiciando aGuilherme o desempate. Longe de seentregar ante o golpe do destino, oSão Cristóvão cresceu e por pouco
Bnf •'';>» éÊSÈÊSÊÊm Wm av- MÊÊMMÊm ^^Ba^^MiM
Leônidas tonta furar a defesa alva perseguido por Gerando JBuIau, enquanto Zé Alves faz o bloqueio¦M
.—.-..,-«^41
Placard exagerado para um triunfo merecido do AméricaLUIZ MENDES
não alcançou novamente o empate,tendo, de certa feita, um tiro de Ca-lixto batido num defensor rubro, de-pois de vencido Gavillan. E outra vezfoi a trave. Houve cinco minutos emque o São Cristóvão andou perseguiu-do o empate, mas não lhe foi possí-vel atingir o seu desejo. E daí paraa frente, voltando a equilibrar o co-tejo, aos poucos o América foi to-mando as rédeas do jogo, até queRanulfo, mais uma vez, assinalou o
terceiro goal. Era a vitória. •> sAlodefinitivo do triunfo. Ninguém dis-cute os méritos dessa vitória rubra,mas ninguém também poderá coricor-dar com a diferença de dois goals.Porque o 3x1 foi um prêmio demasia-do grande para o América e um cas-tigo maior do que aquele que o SãoCristóvão merecia.
Individualmente, no São Cristóvão,Luís Borracha foi um grande keeper,jogando como em seus melhores tem-pos. Uma defesa que fêz, ainda noprimeiro tempo, desviando um chute
de Ranulfo, valeu o preço dos ingres-sos. Waldir esteve bom. com Laertepontificando como uma figura verda-deiramente impressionante. Aliás, oVasco foi campeão em 49, com Laertede zagueiro central. E êle jogoucomo um mestre cometendo apenasum erro, naquele furo espetacularque proporcionou a Guilherme o goalir.' 2 do América. Zé Alves jogou òti-mamente, mormente no tempo final.Noi distribuiu com inteligência, tòn-do Geraldo Bulau, mais recuado, sedesincumbido com tirocínio da marca-ção. Nono. sem grandes luzes comoponteiro, passou a jogar mais ao serlançado no centro. Humberto, sobrequem se falava tanto, não nos pare-ceu um ponta-de-lança exato. Nemsempre se colocou bem e isso facilitoua marcação adversária. Aguardare-mos, é claro, outras oportunidadespara falar com segurança sobre o jo-vem craque da última seleção olím-pica. Calixto, fraco no centro, muitomelhor na ponta. Ivan fêz bom tra-
balho de ligação e Cunha, muito a.is-
co, nos pareceu um ponteiro aprovei-tável.
No América, Gavillan realizou ex-celentes defesas, falhando, contudo,no goal alvo. Jogou-se atrasado sobrea bola e quando a alcançou não deusuficiente força ao toque sobre elo,deixando-a ir fracamente às redes.Isso, porém, não modifica o prestígiode que já desfruta, porque o que rea-lizou foi o suficiente para provar queé um ótimo goleiro. Joel, um tantobrusco, mas muito seguro. Osmar fêzboa partida e Ivan jogou explêndlda-mente. Rubens distribuiu e marcou
bem, voltando aos poucos ao ponto desua melhor forma. Ósvaldinbo, im-petuoso e inteligente, foi um grande«pivot». Guilherme, sem grandes mo-mentos. teve um goal de- oportunid-a-de. Maneco, fraco no primeiro t"m-po, muito bom no segundo. Leônidos,um espalha-brasas; Atrapalha o ad-versário. vai em todas, nas boas e nasmás, e nisso talvez resida a sua maiorvirtude. Ranulfo. a grande figura doencontro. Marcou dois belos goals efêz jogadas de grande valor. T*mcrack. Jprginhò contribuiu com bparcela para a vitória.
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Outra intervenção de Laerte. cortando um nasse de Ma.i).CCO a Leônidas, sobas vistas de Geraldo Bulan Leônidas ia arrematar, mas surgiu Laerte o salvou u situaçiío
ESPORTE ILUSTRADO - 28-8-Õ2 — Pág. 18
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Fase do choque final do Início Paulista, entre Portwruêsa x Santos. Carga dos lusos ao arco de Manga
O SANTOS VENCEU DEmaneira IncontestávelO INÍCIO PAULISTA
ÒLIMPICUS
A abertura do campeonato paulista, a exemplo do que sucede no Rio e emoutros Estados, deu-se com o clássico Torneio Inicio, o que quer dizer queno próximo domingo teremos, já, a primeira rodada do campeonato de líloJ.
n Santos onAs lntns das mais interessantes, conseguiu superar, direta eindiretamente, os outros 15 concorrentes, pois que, desta vez, tivemos verda-deiro recorde de quadros participantes. Todos os demais grandes clubes
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Lance do encontro Corintians x Portuguesa, Gilmar salta e defende
ESPORTE ILUSTRADO - 28-8-52 - Pág. 14
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Jancc do goal que deu título do Início ao Santos. Na confusão perto da áreade Lindolfo, Titc marcou o tento do triunfo
foram eliminados, sendo que o último que resistiu, ou seja, a Português;!de Desportos, ficou para a finalissima com o grêmio de Vila Belmi.ro, e <>clube santista soube também superar o vencedor do Torneio Rio-S>. Fauiopor um a zero. .
Assim, o alviprêto praiano conquistou, pela terceira vez em sua vida, otradicional Torneio Inicio. Eis o balanço numérico do Torneio:
19 jogo — Rádium F. C. x E. C. 15 de Novembro, de Jaú. Venceu o Hudiumpor um "goal" contra dois escanteios.
2"? jogo -- 0 Jabaquara A. C. derrotou o Ponte Preta por 1x0.:?<¦• jogo 0 Guarani F. C, de Campinas, venceu o Ipiranga por um
tento' c dois escanteios a zero.4? jogo — 0 Santos F. C. bateu ao Nacional A. C, por um a zero, na
prorrogação.5? jogo — 0 E. C. lõ de Novembro, de Piracicaba, derrotou o Sao 1 aui<>
F. Clube por um escanteio a zero.(><.' jogo - A Portuguesa de Desportos, após empatar no tempo regulamentar
é na prorrogação com o Juvêntus, venceu por 2 "penalties" contra um.7.9 jogo — 0 Comercial F. C. eliminou o Palmeiras por uni escanteio
a zero.8v jogo — 0 Corintians eliminou a Portuguesa Santista por um escan-
teio a zero.0' jogo — 0 Jabaquara venceu o Rádium por uni escanteio íi zero.
109 'jôjr,, — o Santos derrotou o Guarani F. C. por um tento a zero.
119 jôgu — A Portuguesa de Desportos bateu o 15 de Novembro, de Pira-cicaba, por dois escanteios a um.
129 jogo — 0 Corintians eliminou o Comercial por um "goal" a zero.l.'}9 jogo — 0 Santos eliminou o Jabaquara por um "goal ' e um escanteio,
contra um escanteio.149 jogo — Semifinal — A Portuguesa de Desportos ganhou do Corintians
por um lento e um escanteio contra zero.159 jogo — Final — A Portuguesa de Desportos foi derrotada pelo Santas
por uni a zero, sagrando-se o alvinegro praiano campeão do "Initium".A renda somou a importância de Cr$ 272.720,00, cabendo à Associação dos
Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo a cota do Cr$ 129.133,00.
Fase do choque cm que o Brasil derrotou a Holanda por 5x1. Um chute d.- Larry que passa por lodo mundo e se perde pela linha de fundo m
O FUTEBOL BRASILEIRO NA FINLÂN DA
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Comenta: BENJA3I1N WRIÒIIT, enviado csspe-.dal à. Olimpíadas de IleisinUi
\traves ás páginas de «Esporte Ilustrado», fui um dos que mais se bateu pelaida da representação brasileira do futebol a Helsinki. Devo dizer que estouplenamente satisfeito com o desempenho dos nossos rapazes cm Helsinki, naosó lio campo da luta, em que pagaram o seu tributo à inexperiência, como n amagnífica démonstraQão de disciplina o obediência aos seus superiores. LuísVinhais o Newton Cardoso o.-tiveram á altura da responsabilidade que lhes pe-sáva sêbre os ombro-, desincumbindo-se ambos brilhantemente de suas tarefas.Parabéns Vinhais. Parabéns Newton. Muito bem bravos rapazes. Vocês foramos pioneiros que desbravaram o caminho que será trilhado por outros que ossucederão; Os ensinamentos colhidos serão de grande valia para o futuro, as-sim como a experiência adquirida por vocês será utilíssima cm futuro bempróximo, tenho certeza. O abatimento o a tristeza que todos sentiram após ojogo com a Alemanha disse bem quão elevado era o patriotismo de todos vocês.Resta a certeza que conforta todos os homens de bom: o dev^r de bons Iv-a-silciros e desportistas foi cumprido. Mais uma vez felicito e agradeço a vocês.
A técnica que apresentaram os nossos «footl.'»allers..,> nos treinos que antece-deram o jogo com a Holanda, fêz com que houvesse uma onda de otimismo,aliás justificado, quanto ao possível resultado do primeiro jogo. Vinhais eNewton providenciaram a ida. com antecedência dos rapazes para Tu ri u "mcujo estádio seria levado a efeito o primeiro compromisso olímpico do nosso íu-teboí. Magnífica a praça de esportes da antiga capital finlandesa, com um ótimogramado. Na véspera do encontro presenciaram os rapazes o prélio Rumãnia eHungria, ficando alarmados com a violência demonstrada pelos 22 jogadores.Amanheceu magnífico em Turku o dia do nosso primeiro jogo. Exatamente àhora marcada deram entrada no.gramado as duas equipes, saudadas ambas pelaassistência acolhedora das praças de esportes da Finlândia. Dada a saida, nota-va-se nos movimentos iniciais algumas indecisões por parte dos dois quadros,constantemente eram os nossos pilhados em impedimento, o ene uns fêz recor-
(Continua na pág. 12)
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Uma carga dos brasileiros que o goleiro ludnmlès miilrali/.i.u
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Outro avanço dos brasileiros a meta holandosa, « o arojelro fecha o Suam"-
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Pinga acossa Gilmar e o goleiro corintiuno defende de iminhccaço
ONTINIAM OS TORNEIOS EXTRAS EM SÃO PAUL
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A TAÇA "SANTOS", O QUANDRA1GULAR INTERESTADUAL E A TAC
'•CIDADE DE SÃO PAULO"
O L I M P I C U SEnquanto o campeonato paulista de 52 fica aguai
dando a ordem de dar a saída, com o Jabaquira ousem o Jabaquara, com quinze ou dezesseis concoirentes, os clubes locais, por falta de outra a ti vi-dade. continuam dando margem aos torneios extra.11do várias denominações. O Quadrangular das duascapitais, já se sabe. terminou sexta-feira retrasadacom o , mpate de um a um, aliás dos mais justo:entre o São Paulo e o Palmeiras. Não se diga quefoi um jogo desinteressante, porque quase atingiado um milhão de cruzeiros, estabeleceu ••¦rdedeim«record» para jogos amistosos locais. O Palmeirasesteve com a vitória em suas mãos, e o São Paulosem encontrar o caminho de marear os goals quohavia feito contra o Vasco e o Flamengo. O São PauIo teve que evitar o revés em situação difícil, tendoque se contentar com o mpate de um a um, o quonão deixa também de ser um resultado satisfatório, cigualmente satisfatório foi para o clube do ParqueAntártica. Agora, não se sabe se os dois teams irãodesempatar ou não. R-1 o eamp onato chegar emtempo, tal desempate não se dará. No entanto, do-mingo, o Palmeiras foi a Santos disputar outra fi-nal de Torneio, ou seja. a Taça S&níos comquadro desfalcado o conseguiu um empate de zeroa zero. Alas, com esse resultado, quem ficou ver:dor da Taça Santos foi r próprio clube de Vila Bmu porque, segundo re ruláménto', duranb
, . .. c tj i ,. Paulo, troféu quo se disputa entre os três me.no;Flagrante do empate de 0x0 entre o Santos e o Palmei ras, numa carga dos santistas por intermédio de Nicácio, do campeonato do ano anterior, e cuja realiza.mas Sarno cortou de cabeça euquanto Ltds Vila, Dema e Góes estão atentos ao lance data do 1942. Depois de dos anos, parece quo
torneio obteve a maior contagem. Na mesma hora,no Pacaembu. era iniciada a taça Cidade do SãoPaulo, troféu quo se disputa entre os três melhores
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Oberdnn defende de munhecaço numa inv.stida de Alemão, sob as vistas de Nieácio, Sarno e Perna
Taça será decidida, porque o regulam ntp mandaque seja conquistada íielo clube que totalizar cincovitórias alternadas, ou três consecutivas. . ois bem.Corintians e Palmeiras chegaram em condições per-feitamente iguais. Somente se ganhar o Torneio aPortuguesa impedirá tal decisão. Mas. o quadrovencedor do Torneio Rio-São Paulo entrou com opó esquerdo no Torneio c foi goleado por quatro azero. A Portuguesa não jogou nada bem, enquantoque o Corintians jogou, apesar de desfalcado, umapartida impecável, e Côz jüs aos quatro a zero. Foi
uma partida m"cante do quadroaté o vigésimo 3falta de Ceei e:rvescorada por N-e.para as redes. .meiro tempo, oalterar. Porém,passou a comam'
Cláudio, escapamto á linha de fui
'imentada, com superioridade ata-vencedor. A luta ficou zero a zerojtimò minutos. Eis qu , após uma
Luizinho, cobrada por Homero ena, deu margem a Julião emendar\ Portuguesa resistiu todo o pri-Ao deixando mais o marcador se
no segundo tempo, o Corintiansiar a ofensiva, e aos sete minutos,Io pela ponta direita, centrou jun-ido. A zaga não devolveu e Cai-bo-
ai, decisivamente, mandou a «Superball» para a motade Muca. O terceiro goal ainda foi de autoria deCarboni, quando abriu uma brecha na defesa paraatirar de relativa distância. Muca atirou-se. dote-ve a pelota, mas estão não o obedeceu e entrou.Nos insv',"i'"'S f'"ais. eòubrt a Gaf*"o r^-arcar o o.uar-ve a pelota, mas esta não o obedeceu e entrou,de Carboni. Eis o que foi a história dos goals fio
primeiro prélio da Taça Cidade de São Paulo, en-tre Corintians e Portuguesa.
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ÍV.eja ficai do Torneio Quadranfrulnr, entre o São Paulo e o Fümeivas que finalizou com um empate de 1 ponto. Mauro nüo consegue deter <• coíico. (|Ue vnia Amorim, esto atira de primeira, mas Rertolucci encaixa
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Defesa de Muea num lire de Oliíndio, enquanto llermí nio, Nena ,- O-itão observam o desfecha da jogada
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