Perspectivas do Perspectivas do mercado de Saúde mercado de Saúde
Suplementar no BrasilSuplementar no Brasil
Rosana Neves – GerenteRosana Neves – GerenteGerência-Geral Econômico-Financeiro dos Produtos – GGEFP/DIPROGerência-Geral Econômico-Financeiro dos Produtos – GGEFP/DIPRO
Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANSAgência Nacional de Saúde Suplementar - ANS
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AGENDAAGENDA
Aspectos Econômico-Financeiros da Saúde Suplementar no Brasil
1- Mercado de Saúde Suplementar
2- Aspectos Econômicos e Demográficos
3- Regime Financeiro, Formação do Preço e Equilíbrio
4- Perspectivas / Desafios
1- Mercado de Saúde 1- Mercado de Saúde SuplementarSuplementar
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Regulação do Setor da Saúde SuplementarRegulação do Setor da Saúde Suplementar
Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS
“A ANS terá por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na assistência
suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento das ações de saúde no País.”
(Art. 3º da Lei 9961/2000 )
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Regulação do Setor da Saúde SuplementarRegulação do Setor da Saúde Suplementar
ANS• Autarquia vinculada ao MS
• 51.995.832 Beneficiários em planos de saúde (ANS, 12/2008)
• 1.762 Operadoras ativas (ANS, 12/2008)
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OPERADORASOPERADORAS
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OPERADORASOPERADORAS
2- Aspectos Econômicos 2- Aspectos Econômicos e Demográficos do e Demográficos do mercado de Saúde mercado de Saúde
SuplementarSuplementar
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Beneficiários em Planos de SaúdeBeneficiários em Planos de Saúde
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Fonte: www.fundaj.gov.br - Mudanças estruturais na distribuição etária brasileira: 1950-2050 (Morvan de Mello Moreira)
A pirâmide etária no Brasil tem ficado cada vez mais estreita, reduzindo-se a proporção entre jovens e idosos.
Distribuição etária brasileira
2000 2025
DEMOGRAFIADEMOGRAFIA
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DEMOGRAFIADEMOGRAFIA
3- Regime Financeiro, 3- Regime Financeiro, Formação do preço do plano e Formação do preço do plano e
equilíbrioequilíbrio
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DIFERENÇAS ENTRE PLANO DE SAÚDE E DIFERENÇAS ENTRE PLANO DE SAÚDE E DE PREVIDÊNCIADE PREVIDÊNCIA
• PLANO DE SAÚDE
No plano de saúde o beneficiário paga e, vencidas as carências, tem direito a utilizar o serviço. – REPARTIÇÃO SIMPLES
• PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
No plano de previdência o beneficiário paga para ter direito a um benefício futuro. - NÃO É REPARTIÇÃO SIMPLES, MAS CAPITALIZAÇÃO.
t1 t2 t3 tn
t1 t2 t3 tn
Benefício
Desembolso
Desembolso
Benefício. . .
. . .
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Mutualismo: Opções para definição do grupo
Mutualismo em todo o grupo
Preço Único
Preço por Faixa Etária
Mutualismo em subgrupos
Pacto Intergeracional Misto
MODELOS DE FINANCIAMENTOMODELOS DE FINANCIAMENTO
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PREÇO ÚNICO
MODELOS DE FINANCIAMENTOMODELOS DE FINANCIAMENTO
Preço Único
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
0-18 19-23
24-28
29-33
34-38
39-43
44-48
49-53
54-58
59 +
idade
valo
r Custo
Preço
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PREÇO POR FAIXA ETÁRIA
MODELOS DE FINANCIAMENTOMODELOS DE FINANCIAMENTO
Preço por Faixa Etária
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
0-18 19-23
24-28
29-33
34-38
39-43
44-48
49-53
54-58
59 +
idade
valo
r Custo
Preço
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Preço por faixa etária
0
100200
300
400
500600
700
800
0-18 19-23 24-28 29-33 34-38 39-43 44-48 49-53 54-58 59ou+
O Pacto hoje:
a parcela que ultrapassa o limite
de 6 vezes será financiada pelas
faixas mais jovens
PACTO INTERGERACIONALPACTO INTERGERACIONAL
Pacto Intergeracional
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COMPOSIÇÃO DO PREÇOCOMPOSIÇÃO DO PREÇO
Motivos Comerciais
Ajustes à regulamentação
Outras razões estratégicas/ Marco regulatório
Carregamentos: adm., comercial, corretagem , impostos e lucro.
Ajustes
Valor Comercial
Margem de segurança Estatística
Custo Estatístico (teoria do risco coletivo)
Custo Puro - Valor mínimo de comercialização
+
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Resolução CONSU n.º 06/98 – Planos Novos Resolução CONSU n.º 06/98 – Planos Novos
R$ 300,00
0 a 17
18 a 29
30 a 39
40 a 49
60 a 69
70 +
Faixas Etárias (anos)
R$ 50,00
50 a 59
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R$ 300,00
R$ 122,48
0 a 18
19 a 23
24 a 28
29 a 33
34 a 38
39 a 43
44 a 48
49 a 53
54 a 58
59 +
Faixas Etárias (anos)
R$ 50,00
RN n.º 63/03 – Plano Novo RN n.º 63/03 – Plano Novo 22
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• 60 anos último reajuste - Estatuto do Idoso (Art. 15 da Lei nº 10.741 de 01/out/03)
• Aumento do número de faixas etárias para suavizar as variações por mudança de faixa etária: 10 faixas etárias com quebras de 5 em 5 anos, exceto a 1ª e última;
•
• 10ª faixa etária < 6x 1ª faixa etária
• +60 anos de idade
+10 anos de plano
• Banda de variação de preço ( )
• Preço Mínimo (coluna K)
Limitações Legais na Precificação Limitações Legais na Precificação
Não há reajuste por faixa etária (Art. 15, parágrafo único da Lei 9.656/98)
480acum44acum
% 30
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• Reajuste por Variação de custos
• Reajuste por mudança de Faixa Etária
• Revisão Técnica (Sinistralidade)
EQUILÍBRIOEQUILÍBRIO
4- Perspectivas/Desafios 4- Perspectivas/Desafios para o trabalho atuarial para o trabalho atuarial na Saúde Suplementar na Saúde Suplementar
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• Correta e permanente tarifação dos planos (individuais e coletivos);
• Acompanhamento do equilíbrio das carteiras;
Adoção de formas alternativas ao aumento da receita líquida, como redução de despesas;
Implementação de programas de PROMO PREV - Promoção à Saúde e Medicina Preventiva;
Controle dos custos (gestão do negócio);
• Judicialização da saúde - Acompanhamento do impacto decorrente de ações judiciais, dentre outros;
• Garantias Financeiras
Barreiras de entrada: Provisão de Risco, Margem de Solvência (RBC) e Capital Mínimo.
Provisões: PEONA, Remissão e Custo Operacional.
Preocupações do atuário no Preocupações do atuário no mercadomercado
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Preocupações do atuário no mercadoPreocupações do atuário no mercado
• Assimetria de Informação
Antes - Seleção Adversa
Depois - Risco Moral
• Fatores que interferem na demanda
Planos Individuais - Renda
Planos Coletivos - Emprego Formal
• Concorrência
Qualidade da Assistência
Solvência das Operadoras
• Economia da Saúde
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• Fee for Service
• P4P - Pay for Permormance (Ex: Parto Cesário no Brasil- 80%)
• DRG – Diagnostic Related Group (CID 10)
• Prontuário Eletrônico
• Troca de Informação em Saúde Suplementar - (TISS)
Informação
MODELOS DE PAGAMENTO
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Perspectivas
• Adaptação de planos contratados antes da Lei 9.656/98
• Visita Atuarial
• Expansão das regras da Portabilidade de carências
• Guia de Planos (1º sistema centrado no beneficiário)
• Rol de Procedimentos (Complexo Industrial, Inovação Tecnológica, ATS e Protocolos Clínicos – Medicina Baseada em Evidência)
Desafios
• Planos em Regime Misto
• Reajuste – Novo modelo (price cap)
• Limites nos Fatores Moderadores (Co-participação e franquia) – redutores de utilização / inibição do uso do procedimento
Perspectivas/DesafiosPerspectivas/Desafios
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• Disque ANS: 0800 701 9656
• Sítio da ANS: www.ans.gov.br
• GGEFP : [email protected]
• Sítio do MS: www.saude.gov.br
Convênio de Estágio (3 vagas) – até 14/07/09
Lei 11.788 de 25/09/08 – CIEE
Estágio 6 hs – R$ 520,00
Estágio 4 hs – R$ 364,00
Vale transporte – R$ 132,00
Av. Augusto Severo, 84 – Glória - Rio de Janeiro/RJ - Cep: 20021-040
INFORMAÇÕES DA ANSINFORMAÇÕES DA ANS
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Quais casos podem exemplificar Risco Moral, Seleção Adversa e Assimetria de Informação na Saúde Suplementar?
QUESTÃOQUESTÃO
OBRIGADA.