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PARTES RELACIONADAS
EQUIPE:
Ana PaulaAnna BeatrizCicero PhilipLuís Cássio
Vanessa Ingrid
Estrutura da Apresentação
1. Contextualização
2. CPC
3. Partes Relacionadas - Conceitos
4. Partes Relacionadas - Principais Normas Contábeis
5. CPC 05 – Divulgação de Partes Relacionadas
1. Objetivo2. Alcance3. Finalidade da Divulgação de
Partes Relacionadas4. Divulgação
6. Notas Explicativas
7. Brasil: desafios
8. Tendências Internacionais
CONTEXTUALIZAÇÃO
1. Contextualização
GlobalizaçãoUsuários: Mercado de Capitais >> InvestidoresEU: União Européia2005 – Todas as S.A.s abertas do Bloco >> IFRSSEC: Securities Exchange Commission2007 – Empresas estrangeiras >> IFRS ou US GAAP
MUNDO
BRASIL
1999 – CVM >> comitê para convergência >> Projeto de Lei
2000 – Poder Executivo levou o Projeto de Lei para ser votado
2007 – Aprovada a Lei 11.638/072009 – MP449/09
2009 - Lei 11.941/09
IFRSs around the world
Fonte: site do IASB
1. Contextualização
CPC
O CPC foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades:
CRIAÇÃO E OBJETIVO• As cinco entidades solicitaram ao CFC a formalização da criação do CPC.É criado o CPC pela Resolução CFC nº 1.055/05, e estabeleceu-se como objetivo(art. 3º da Resolução):“o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais”.
2. CPC
Tal idealização se deu em função das necessidades de:
Convergência internacional das normas contábeis:
Centralização na emissão de normas dessa natureza (no
Brasil diversas entidades o fazem);
Custo de Elaboração
dos Relatórios Contábeis
Riscos
Custo nas análise de decisões
Custo de Capital
2. CPC
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
• CPC emite Pronunciamentos, Orientações e Interpretações.
• Órgãos reguladores emitem seus atos próprios adotando os do CPC.
• Convergências com as normas do International Accounting Standards Board (IASB).
Contador
Auditor
Usuário
Intermediário
Academia
Governo
Representação e processo democráticos na produção dessas informações:
2. CPC
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:- Autônomo em relação às entidades representadas;- Composto por 6 entidades;- Os membros do CPC, 2 por entidade, na maioria contadores, não auferem remuneração;- Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos:
- Comissões e Grupos de Trabalho poderão ser formados para temas específicos;- Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a audiências públicas; as Orientações e Interpretações poderão também sofrer esse processo.
3. CPC
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), fundada em 1971, é uma organização civil sem fins lucrativos, cuja principal missão é a defesa das posições das companhias abertas junto aos centros de decisão e à opinião pública. Além disso, a Abrasca está permanentemente empenhada no desenvolvimento dos mecanismos do mercado de capitais e na disseminação de informações sobre os principais títulos, tais como ações, debêntures, notas comerciais, FIDC e CRI.
A entidade tem como princípio maior o aprimoramento das práticas de política e de administração empresarial, no que se refere ao mercado de capitais, base na qual devem ser inseridas as boas práticas de governança corporativa.
3. CPC
Criada em 1970, a Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) é uma entidade com foco no desenvolvimento do mercado de capitais, composto de pessoas físicas.
A Apimec está distribuída em seis regionais (Sul, SP, RJ, MG, DF e NE). Os profissionais estão mais concentrados nas seguintes atividades: analistas de renda variável e de crédito; consultores financeiros; gestores de renda variável; profissionais de financiamento e de fundos de pensão; e relações com investidores.
3. CPC
A BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros foi criada em 2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). Juntas, as companhias formam a terceira maior bolsa do mundo em valor de mercado, a segunda das Américas e a líder no continente latino-americano.
A BM&FBOVESPA oferece para negociação ações, títulos e contratos referenciados em ativos financeiros, índices, taxas, mercadorias e moedas nas modalidades a vista e de liquidação futura.
A missão da BM&FBOVESPA é atuar na dinâmica macroeconômica de crescimento do mercado latino-americano e posicionar no apenas a Bolsa, mas também o Brasil como centro financeiro internacional de negociação de ações, commodities e outros instrumentos financeiros, com excelência operacional e atitudes socialmente responsáveis.
2. CPC
Criado há 60 anos pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, o Conselho Federal de Contabilidade é uma autarquia especial de caráter corporativo, sem vínculo com a Administração Pública Federal. O CFC possui representatividade de todos os estados da Federação e do Distrito Federal.
Tem por finalidade orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade. E além disso promover o desenvolvimento da profissão contábil, primando pela ética e qualidade na prestação dos serviços, realizando o registro e a fiscalização de profissionaise organizações contábeis e atuando como fator de proteção da sociedade.
Entre suas diretrizes, destaque para o fortalecimento da imagem do Sistema CFC/ CRCs e do profissional da contabilidade, a otimização do registro e da fiscalização e ampliação política e social do contabilista.
2. CPC
Fundado há 35 anos, o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil tem atuado com ênfase nos seguintes propósitos:- discutir, desenvolver e aprimorar as questões éticas e técnicas da
profissão de auditor e de contador e, ao mesmo tempo, atuar como porta-voz dessas categorias diante de organismos públicos e privados e da sociedade em geral;
- auxiliar na difusão e na correta interpretação das normas que regem a profissão, possibilitando aos profissionais conhecê-la e aplicá-la de forma apropriada, contribuindo para a criação e a manutenção de um mercado sadio, regido pela ética
profissional;
- atuar, também, no conjunto das entidades de ensino colaborando para o aprimoramento da formação profissional, por meio da divulgação das atribuições,
do campo de atuação e da importância do trabalho do auditor independente em nossa sociedade.
2. CPC
A Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), fundada em 1974 por professores do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA/USP para atuar como órgão de apoio institucional ao referido Departamento. Departamento esse que criou o primeiro Mestrado em Contabilidade e o primeiro Doutorado (até este ano, o único ainda no Brasil).
Principais objetivos da Fipecafi:•Pesquisas•Divulgação de conhecimentos da área contábil, financeira e atuarial•Produção de livros, artigos e materiais científicos•Financiamento de laboratórios de pesquisa•Implementação de bolsas de estudo para formação de docentes nos
níveis de Mestrado, Doutorado e Pós-Dourotado•Internacionalização da Pós-Graduação em Contabilidade da
Universidade de São Paulo
2. CPC
CONCEITOS
“... entidades, físicas ou jurídicas, com as quais uma companhia tenha possibilidade de contratar, no sentido lato deste termo, em condições que não sejam as de comutatividade e independência que caracterizam as transações com terceiros alheios à companhia, ao seu controle gerencial ou a qualquer outra área de influência.”
IBRACON NPC XXIII
PARTES RELACIONADAS
3. Conceitos
Parte relacionada é a parte que está relacionada com a entidade:
•Direta ou indiretamente por meio de um ou mais intermediários, quando a parte: controlar, for controlada, ou estiver sob o controle comum da entidade (controladoras ou controladas); tiver interesse na entidade que possua influência significativa sobre a entidade, ou controle conjunto sobre a entidade;
•Se for coligada da entidade;
•Se for joint venture (empreendimento conjunto) em que a entidade seja um investidor;
•Se for membro do pessoal-chave da administração da entidade ou de sua controladora;
PARTES RELACIONADAS
3. Conceitos
•Se for membro próximo da família ou de qualquer pessoa vinculada aos casos supracitados;
•Se for entidade controlada, controlada em conjunto ou significativamente influenciada por, ou em que o poder de voto significativo nessa entidade reside em, direta ou indiretamente, qualquer pessoa referida nas alíneas (d) ou (e); ou
•Se for plano de benefícios pós-emprego para benefício dos empregados da entidade, ou de qualquer entidade que seja parte relacionada dessa entidade.
CPC 05
PARTES RELACIONADAS
3. Conceitos
Exemplos de Partes Relacionadas:
Acionistas, não limitado ao controlador *
Alta administração*
Empresas sob controle comum ou com administradores comuns
Coligadas
* Inclui os membros mais próximos da família dos indivíduos
PARTES RELACIONADAS
3. Conceitos
TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS
“Transação com partes relacionadas é a transferência de recursos, serviços ou obrigações entre partes relacionadas, independentemente de haver ou não um valor alocado à transação.”
CPC 05
3. Conceitos
TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS
“Os termos “contrato” e “transações” referem-se, neste contexto, a operações tais como: comprar, vender, emprestar, tomar emprestado, remunerar, prestar ou receber serviços, condições de operações, dar ou receber em consignação, integralizar capital, exercer opções, distribuir lucros, etc.”
IBRACON NPC XXIII
3. Conceitos
3. Conceitos
TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS
Exemplos de Transações mais comuns:
Contratos de empréstimos/adiantamentos (mútuos)
Compras ou vendas de produtos ou serviços
Contratos de agenciamento ou licenciamento
Avais, fianças e quais outras formas de garantias
Transferências de pesquisa e tecnologia
Compartilhamento de infraestrutura/estrutura
PRINCIPAIS NORMAS CONTÁBEIS
4. Principais Normas Contábeis
BRASIL
INTERNACIONAL
CFC – NBCT 17 – Partes Relacionadas IBRACON – Pronunciamento XXIII – Transações entre Partes Relacionadas (aprovado pela Deliberação CVM No. 26/86) Ofício-Circular CVM No. 01/2004 Cartilha de Governança Corporativa da CVM (Item III.4 – Norma de Contabilidade)
IAS 24 – “Related Partner Disclosure”
Norma Internacional de Contabilidade Nº 24Divulgação de Partes Relacionadas
CPC 05
5. CPC 05
OBJETIVO
“... estabelecer que as demonstrações contábeis da entidade contenham as divulgações necessárias para evidenciar a possibilidade de que sua posição financeira e seu resultado possam ter sido afetados pela existência de transações e saldos com partes relacionadas.”
5. CPC 05
ALCANCE
•Transações e relacionamentos com partes relacionadas;
•Saldos entre a entidade e as partes relacionadas;
•Circunstâncias em que se exige divulgação de saldos e/ou relacionamentos com partes relacionadas.
Aplica-se na identificação e determinação de:
5. CPC 05
ALCANCE
Exigências quanto as transações e saldos existentes com partes relacionadas:
•Divulgação nas demonstrações contábeis individuais da controladora ou investidora.
•São eliminados na preparação das demonstrações contábeis consolidadas do grupo, sendo mantidas nas demonstrações contábeis individuais da entidade.
5. CPC 05
FINALIDADE DA DIVULGAÇÃO DE PARTES RELACIONADASTransações entre partes relacionadas:
•No caso de entidades que realizam parte das suas atividades por meio de controladas, joint ventures e coligadas há possibilidade de afetar de forma relevante nas políticas financeiras e operacionais da investida por meio de controle, controle conjunto e influência.
•Podem causar efeitos significantes nos resultados e na posição financeira da entidade.
•Podem não ser feitas pelos mesmos valores que transações entre partes não relacionadas.
Mesmo na inexistência de transações com essas partes relacionadas os resultados e a posição financeira da entidade podem ser afetados por um relacionamento com partes relacionadas
5. CPC 05
FINALIDADE DA DIVULGAÇÃO DE PARTES RELACIONADAS
Importância da divulgação:
O conhecimento de transações, saldos existentes e relacionamentos com partes relacionadas pode afetar as avaliações das operações da entidade por parte dos usuários de demonstrações contábeis, inclusive as avaliações de riscos e das oportunidades que se oferecem à entidade.
Permite também aos usuários de demonstrações contábeis uma visão acerca dos efeitos dos referidos relacionamentos na entidade.
5. CPC 05
DIVULGAÇÃO
Independentemente da existência de transações entre partes relacionadas o relacionamento entre controladora e controladas ou coligadas devem ser divulgados.
Divulgar:•O nome da entidade controladora direta; se for diferente, •O nome da parte controladora final.
Se a entidade controladora direta e a parte controladora final não elaborarem demonstrações contábeis disponíveis para uso público, o nome da controladora do nível seguinte, se houver, deve também ser divulgado.
Controladora do nível seguinte: primeira controladora do grupo acima da controladora direta imediata que produza demonstrações contábeis consolidadas para utilização pública.
5. CPC 05
DIVULGAÇÃO
A entidade deve divulgar a remuneração do pessoal-chave da administração no total e para cada uma das seguintes categorias:
(a) benefícios de curto prazo a empregados e administradores;(b) benefícios pós-emprego;(c) outros benefícios de longo prazo;(d) benefícios de rescisão de contrato de trabalho; e(e) remuneração baseada em ações.
5. CPC 05
DIVULGAÇÃO
A entidade deve divulgar a natureza do relacionamento com as partes relacionadas, assim como informações sobre as transações e saldos existentes necessárias para a compreensão do potencial efeito desse relacionamento nas demonstrações contábeis.
As divulgações devem conter:•Montante das transações;•Montante dos saldos existentes: seus termos e condições,
existência de cobertura de seguro, e a natureza da remuneração a ser paga; e informações de quaisquer garantias dadas ou recebidas;
•Provisão para créditos de liquidação duvidosa relacionada com o montante dos saldos existentes; e
•Despesa reconhecida durante o período a respeito de dívidas incobráveis ou de liquidação duvidosa de partes relacionadas.
5. CPC 05
DIVULGAÇÃO
Divulgação
Controladoras Entidades
com conte conjunto ou influência
significativa sobre a
entidade
Controladas
Coligadas
Joint Ventures
nas quais a entidade seja uma
investidora
Pessoal chave da
administração da
entidade ou da
respectiva controladora
Outras partes
relacionadas
5. CPC 05
DIVULGAÇÃOExemplos de transações com partes relacionadas que devem ser divulgadas
compras ou vendas de bens (acabados ou não acabados)
compras ou vendas de propriedades e outros ativos
prestação ou recebimento de serviços
Locações transferências de pesquisa e
desenvolvimentotransferências mediante contratos de cessão de uso de marcas e patentes
ou licenças
transferências de natureza financeira
fornecimento de garantias, avais ou fianças
liquidação de passivos em nome da entidade ou pela
entidade em nome de outra parte. aquisição de direitos ou opções de
compra ou qualquer outro tipo de benefício e seu respectivo exercício
do direitoquaisquer transferências de bens,
direitos e obrigações
A participação da controladora ou controlada em plano de benefícios definidos que compartilha riscos entre entidades de grupo
é considerada uma transação entre partes relacionadas e também deve ser divulgada.
5. CPC 05
DIVULGAÇÃO
“As divulgações de que as transações com partes relacionadas foram realizadas em termos equivalentes aos que prevalecem nas transações com partes independentes são feitas apenas se esses termos puderem ser efetivamente comprovados.”
“Os itens de natureza semelhante podem ser divulgados de forma agregada, exceto quando divulgações separadas forem necessárias para a compreensão dos efeitos das transações com partes relacionadas nas demonstrações contábeis da entidade.”
CPC 05
NOTAS EXPLICATIVAS
6. Notas Explicativas
EXEMPLOS DE NOTAS EXPLICATIVAS COM PARTES RELACIONADAS
BRASIL: desafios
BRASIL – problemas mais comuns nas demonstrações financeiras
Divulgação genérica ou incompleta das condições das transações
Omissão de informação sobre remuneração da diretoria / alta administração
Não identificação de todas as partes relacionadas
Não divulgação dos acionistas controladores em última instância
7. BRASIL: desafios
Empresas fechadas ainda têm dificuldade de adequar-se ao IFRS
A necessidade de adequação às normas internacionais de contabilidade já começa a ter reflexos no dia a dia das sociedades
anônimas de capital fechado
TENDÊNCIAS INTERACIONAIS
Partir do pressuposto de que nunca é uma transação isenta
Desconsiderar conceitos de materialidade. Tudo é material.
Promover maior ênfase para transações com alta administração (não somente diretores)
Requerer divulgação do controlador imediatamente acima e do controlador em última instância (em alguns casos, indivíduos)
Ampliar práticas e procedimentos “disclosure”
Desta forma, a “boa prática” com relação ao registro e a divulgação de transações com partes relacionadas surge da convergência de visões entre todos os elementos envolvidos na “cadeia de valor” do que se denomina “corporate reporting”
8. Tendências Internacionais
8. Tendências Internacionais
Executivos
Conselho
Auditores
Canais de
Divulgação
Analistas de
Mercado
Investidor e
outros acionist
as
Standard setters
Reguladores
Legisladores
Esquematização:
Referências47
ABRASCA. Associação Brasileira das Companhias Abertas. Disponível em: <http://www.abrasca.org.br/capa.asp>. Acesso em: 25 de set 2009.
APIMEC. Disponível em: <http://www.apimec.com.br/>. Acesso em: 25 de set 2009.
CPC. A Busca da Convergência da Contabilidade aos Padrões Internacionais. Comitê de Pronunciamentos Contábeis, 2009.
CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/index.php>. Acesso em: 25 de set 2009.
FIPECAFI; ERNEST & YOUNG. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2009.
FIPECAFI. Disponível em: <http://www.fipecafi.org/>. Acesso em: 25 de set 2009.
IBRACON. Disponível em: <http://www.ibracon.com.br/>. Acesso em: 25 de set 2009.
AGRADECIMENTOS
48
Universidade Federal do CearáFaculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade