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Page 1: Parte 5 - Palestra CAF

Manejo da soja na entressafra: soja voluntária safrinha cultivo irrigado

Estratégias de Controle

Page 2: Parte 5 - Palestra CAF

Período de Vazio SanitárioPeríodo de Vazio Sanitário

MT

TO

MS

SP

MA

MG

PR

BA

GO

OUTUBROJUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO15 15 151 30

Estado15

BRASIL

DF

Redução de Inóculo

Page 3: Parte 5 - Palestra CAF

Estratégias de Controle

Época de semeadura/ciclo de cultivares

ESCAPE

Manejo da soja na entressafra: soja voluntária safrinha cultivo irrigado

Page 4: Parte 5 - Palestra CAF

J.T. Yorinori

MT: escalonamento de semeadura

Page 5: Parte 5 - Palestra CAF

Manejo da soja na entressafra: soja voluntária safrinha cultivo irrigado

Estratégias de Controle

Resistência genética

Época de semeadura/ciclo de cultivares

ESCAPE

Page 6: Parte 5 - Palestra CAF

J.T. Yorinori

Resistência genética

J.T. Yorinori

Page 7: Parte 5 - Palestra CAF

A. Tschanz

TAN - castanho clarosem necrose extensiva

RB - reddish brownmarrom avermelhada

Embrapa

Diferença de reação entre cultivaressuscetíveis e resistentes

A. Tschanz

R.M.Soares

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BRS 134 BRSMS Bacuri CS 201 FT-2 FT-3 FT-17 FT-2001 Campos Gerais KIS 601 Ocepar 7

existem genes maiores: Rpp1, Rpp2, Rpp3 e Rpp4 cultivares resistentes:

Resistência

Page 9: Parte 5 - Palestra CAF

Monitoramento da lavoura

controle químico

Estratégias de Controle

Manejo da soja na entressafra: soja voluntária safrinha cultivo irrigado

Resistência

Época de semeadura/ciclo de cultivares

Page 10: Parte 5 - Palestra CAF

cultivares semeadas antes da época normal, (sem tratamento com fungicida), desde que seja respeitado o período de vazio sanitário nos Estados que o adotaram

utilizadas na África do Sul, Brasil, Argentina, Paraguai e EUA

produtor pode ter sua própria unidade de alerta para facilitar o monitoramento

Monitoramento

Unidade de Alerta

Page 11: Parte 5 - Palestra CAF

Monitoramento

realizar o monitoramento o mais abrangente possível com maior atenção para as primeiras semeaduras e locais com maior acúmulo de umidade

caminhamento e freqüência de amostragem (a partir da emergência e intensificada próxima ao florescimento e constatação da ferrugem na região)

Unidade de Alerta

Page 12: Parte 5 - Palestra CAF

Coletar folhas dos terços médio e inferior das plantas

J.T. Yorinori

J.T. Yorinori

Monitoramento

Page 13: Parte 5 - Palestra CAF

Monitoramento

Observar folhas suspeitas contra fundo claro

Page 14: Parte 5 - Palestra CAF

fundo clarofundo claro

J.T. Yorinori

J.T. Yorinori

Monitoramento

Procurar sintomas da ferrugem

Page 15: Parte 5 - Palestra CAF

Monitoramento

Utilizar lupa de bolso de forma correta

Page 16: Parte 5 - Palestra CAF

Monitoramento

J.T.Yorinori

Page 17: Parte 5 - Palestra CAF

Enviar folhas para laboratório de diagnose, em caso de dúvida

J.T.Yorinori

Monitoramento

Incubar folhas para facilitar diagnóstico

Page 18: Parte 5 - Palestra CAF

Laboratórios localizados nas principais regiões produtoras

http://www.consorcioantiferrugem.net

Monitoramento

Laboratório Credenciado para Diagnose da Ferrugem da Soja

Page 19: Parte 5 - Palestra CAF

Monitorar lavoura/ unidade de alerta

Aplicação após os primeiros sintomas (uma pústula no terço inferior) ou preventiva considerando:

sintomas nas unidades de alerta

capacidade operacional

condições climáticas

estádio da cultura

situação da ferrugem na região

incidência de outras doenças

Quando controlar ???

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24

104 3 1 6 3 5

195201

248

200

79

276

122

152

88

53

4

38

9 4

0

50

100

150

200

250

300

Vn V3 V4 V5 V6 V7 V8 V9 R1 R2 R3 R4 R 5 R6 R7 R7.1

Número de ocorrências de ferrugem/ estádio

Fonte: Sistema de Alerta, 2005

Número de aplicações ?

Época de detecção da ferrugem na lavoura

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W.M.Paiva

Vegetativo Reprodutivo

Número de aplicações ?

Época em que a doença iniciar na cultura

Reincidência da doença

Outras doenças que incidem na cultura

Custo / Benefício do tratamento

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www.agricultura.gov.brwww.agricultura.gov.br

Produtos para controle

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Sintomas de fitotoxicidade: clorose internerval, conhecido como folha carijó, também pode ser observado como sintoma reflexo de algumas doenças radiculares;

Sintomas serão ainda mais intensos se utilizado mistura de tanque com óleos mineral e vegetal e inseticidas (proibida por Lei: I.N. nº 42, julho 2002);

Não há qualquer restrição para a aplicação de tebuconazole com relação ao estádio de desenvolvimento da soja, inclusive na floração.

Aplicações em condições climáticas adversas (especialmente estresse hídrico);

Há diferença entre cultivares quanto à sensibilidade – consultar o obtentor da cultivar.

Orientação para uso de tebuconazole em soja

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Fesurv

Fesurv

Fesurv

triazol + estrobilurina

óleo mineral

triazol + estrobilurina

Outros sintomas de fitotoxicidade


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