RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS
DO CONSELHO FISCAL
Artigo 19, da Resolução do CGPC nº
13/2004.
1º SEMESTRE DE 2014
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 2
ÍNDICE
I - ADERÊNCIA DA GESTÃO DOS RECURSOS. ........................................................................................................................................... 3
1 - DADOS DA GESTÃO DE RECURSOS - 1º SEMESTRE DE 2014............................................................................................................................................ 4
2 - ENQUADRAMENTOS DOS RECURSOS POR PLANOS DE BENEFÍCIOS - 1º SEMESTRE DE 2014. ................................................................................. 6
3 - RENTABILIDADE ACUMULADA NO 1º SEMESTRE DE 2014. .............................................................................................................................................. 43
4 - AVALIAÇÕES DOS RISCOS. .................................................................................................................................................................................................. 59
5 - CUSTOS DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS - 1º SEMESTRE DE 2014. .......................................................................................................................... 69
6 - OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES (EMPRÉSTIMOS) - 1º SEMESTRE DE 2014. .......................................................................................................... 71
7 - CARTEIRA DE IMÓVEIS - 1º SEMESTRE DE 2014. .............................................................................................................................................................. 75
8 - EXIGÍVEL CONTINGENCIAL E DEPÓSITOS JUDICIAIS DOS INVESTIMENTOS – SALDO NO 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14. ........................ 76
9 - OPERAÇÕES COM TÍTULOS DE RENDA FIXA – RES/CGPC 21/2006. ............................................................................................................................... 77
10 - COMENTÁRIOS FINAIS: ...................................................................................................................................................................................................... 77
11 - MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE A ADERÊNCIA E RESULTADOS DAS POLÍTICAS DE INVESTIMENTOS NO 1º SEMESTRE DE
2014.....................................................................................................................................................................................................................................78
II - ADERÊNCIA DAS PREMISSAS E HIPÓTESES ATUARIAIS. ............................................................................................................... 79
1 - EVOLUÇÃO DA MASSA ABRANGIDA E BENEFÍCIOS. ........................................................................................................................................................ 79
2 - EVOLUÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (AL) DOS PLANOS NO 1º SEMESTRE DE 2014 - EM 30/06/2014. ................................................................................. 80
3 - EVOLUÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS POR PLANO NO 1º SEMESTRE DE 2014– EM 30/06/2014: ................................................................... 84
4 - PATRIMÔNIO DE SOLVÊNCIA DOS PLANOS NO 1º SEMESTRE DE 2014 - EM 30/06/14. ................................................................................................ 88
5 - EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS ACUMULADOS DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS NO 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/2014............................ 93
6 - EVOLUÇÃO DO FLUXO OPERACIONAL DOS PLANOS NO 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14: ............................................................................... 97
7 - EVOLUÇÃO DA LIQUIDEZ PATRIMONIAL DOS PLANOS NO 1º SEMETRE DE 2014- EM 30/06/14: ................................................................................. 99
8 - ASPECTOS ATUARIAIS DOS PLANOS: .............................................................................................................................................................................. 102
9 - ASPECTOS DA AUDITORIA DE BENEFÍCIOS E ATUARIAL. ............................................................................................................................................. 109
10 - EXIGÍVEL CONTINGENCIAL E DEPÓSITOS JUDICIAIS PREVIDENCIAIS NO 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14. ................................................ 109
11 - MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE OS RESULTADOS ATUARIAIS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS E ADERÊNCIA DAS PREMISSAS
E HIPÓTESES REFERENTES AO 1º SEMESTRE DE 2014. .................................................................................................................................................... 110
III - MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO 1º SEMESTRE DE 2014. ................. 111
1 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA............................................................................................................................................................................................. 111
2 - COMENTÁRIOS GERAIS: .................................................................................................................................................................................................... 115
3 - MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA NO 2º SEMESTRE DE 2013. ...................................................... 116
IV. PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA. ................................................................................................................................. 117
1 - EVOLUÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PGA - 1º SEMESTRE DE 2014 EM 30/06/14. ........................................................................................................... 117
2 - FONTE E USO DO CUSTEIO ADMINISTRATIVO – 1º SEMESTRE DE 2014 - EM 30/06/14. ............................................................................................. 117
3 - EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14. ........................................................................................... 118
4 - TAXA DE ADMINISTRAÇÃO - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14. ................................................................................................................................ 120
5 - PARTICIPAÇÃO DOS PLANOS NO FUNDO ADMINISTRATIVO DO PGA- IN/SPC 34/2009 - 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14. .......................... 120
6 - INDICADORES DE DESEMPENHO DO PGA 1º SEMESTRE DE 2014-EM 30/06/14. ........................................................................................................ 121
7 - EXIGÍVEL CONTINGENCIAL E DEPÓSITOS JUDICIAIS ADMINISTRATIVOS – SALDO NO 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14. ........................... 122
8 -MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE O RESUTADO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) NO 2º SEMESTRE DE 2013...123
V- RESPOSTAS E JUSTIFICATIVAS DAS SOLICITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO CONSELHO FISCAL DO RCI DO 2º
SEMESTRE DE 2013. ................................................................................................................................................................................... 124
VI - RELATÓRIOS DE FISCALIZAÇÃO DA PREVIC. ................................................................................................................................ 124
VII - RECOMENDAÇÃO FINAL. ................................................................................................................................................................... 125
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 3
I - ADERÊNCIA DA GESTÃO DOS RECURSOS.
Em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004, este Conselho Fiscal analisou a documentação disponibilizada pela ELETROCEEE para avaliação do resultado e aderência da Política de Investimentos, referente ao 1º semestre de 2014:
Comentários sobre a Aderência da gestão dos recursos garantidores: Com base na documentação suporte, que a ELETROCEEE disponibilizou para análise e avaliação deste Conselho sobre a gestão dos recursos em atendimento às diretrizes da Política de Investimentos de 2014, aprovada pelo Conselho Deliberativo e aos normativos: Resolução do CMN nº 3.792/2009 e Resolução do CGPC nº 07/2003 e IN/PREVIC nº 02/2010, seguem as análises, comentários e recomendações:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 4
1 - DADOS DA GESTÃO DE RECURSOS - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
a) Administradores Estatutários Qualificados dos Investimentos:
Fonte: Políticas de Investimentos - ELETROCEEE
b) Multipatrocinada
c) Tipos de Planos:
>> Previdenciários:
Plano Único AES Sul;
Plano Único CEEE;
Plano de Benefícios CEEEPREV;
Plano CRMPREV;
Plano Família Previdência;
Plano Único da RGE;
Plano de Benefícios SENGE Previdência;
Plano SINPRORSRS Previdência.
>> Administrativo:
PGA (consolidado).
d) Modelo de Gestão de Recursos: Unifundo (carteiras) e Multifundo (empréstimos);
e) Custodiante: Itaú Unibanco S/A;
f) Controladoria/Consolidação: Internamente e pelo Custodiante;
g) Compliance: ELETROCEEE;
h) Sistema de Risco: ELETROCEEE.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 5
i) Posição Consolidada dos Investimentos em 30/06/14:
SEGMENTOS/CARTEIRAS VALORES ALOCAÇÃO
RENDA FIXA 3.066.702.357 60,88%
Títulos Públicos Federais (NTN-B e outros) 2.097.107.420 41,63%
Títulos Privados 969.594.937 19,25%
CCB - Cédulas de Crédito Bancário 33.362.580 0,66%
CRI - Certi ficados de Recebíveis Imobi l iários 122.402.826 2,43%
Debêntures não convers íveis 395.049.843 7,84%
DPGE - Depós ito a Prazo c/Garantia Especia l 161.245.718 3,20%
FIDC - Fundo de Investimento em Direi tos Creditórios 30.601.546 0,61%
Fundos de RF 131.751.737 2,62%
Letras Financeiras 95.180.688 1,89%
RENDA VARIÁVEL 1.141.623.567 22,66%
Carteira própria de ações 618.801.786 12,28%
Empréstimos de Ações 216.978.887 4,31%
Fundos de ações 305.842.894 6,07%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 709.022.263 14,08%
Fundos de Participação 626.968.312 12,45%
Fundos Imobi l iários 32.386.273 0,64%
Fundos Multimercado 49.667.678 0,99%
IMÓVEIS 41.416.308 0,82%
Uso Próprio 6.877.066 0,14%
Locados a Patrocinadores 9.054.390 0,18%
Locados a Terceiros 25.484.852 0,51%
OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 102.608.682 2,04%
Empréstimos 102.608.682 2,04%
TOTAL INVESTIMENTOS 5.061.373.176 100,48%
Disponível 112.561 0,00%
Depós itos Judicia is 0 0,00%
(-)Exigível Contingencia l -23.552.307 -0,47%
(-) Va lores a pagar Investimentos -688.832 -0,01%
RECURSOS GARANTIDORES TOTAIS (*) 5.037.244.599 100,00%
(*) Recursos Garantidores (RES/CMN 3.792/09)
Comentário: Verificamos que nas locações consolidadas dos recursos dos planos, a maior concentração está no segmento de renda fixa com 60,88% sendo 41,63% em títulos públicos federais e 19,25% em títulos privados de empresas e de instituições financeiras, demonstrando uma estratégia de investimentos mais conservadora. Existem 4,31% de alocações em Empréstimos de Ações.
Recomendação: Informar qual o retorno alcançado com os empréstimos em ações, em valores e taxas.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 6
2 - ENQUADRAMENTOS DOS RECURSOS POR PLANOS DE BENEFÍCIOS - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
2.1 - POLÍTICA/ALOCAÇÕES DO PLANO ÚNICO AES SUL.
Fonte: Controles de Investimentos - ELETROCEEE
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 7
2.1.1 - ENQUADRAMENTOS DOS INVESTIMENTOS - PLANO ÚNICO AES SUL - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 232.116.575 60,40% 50% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Públicos 158.728.606 41,30% 40% a 90,0% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 158.728.606 41,30% 40% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Privados 73.387.968 19,10% 0% a 80%
DPGE 12.204.577 3,18% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 29.901.049 7,78%
LFI 7.204.160 1,87% 0% a 20%
CCB 2.525.191 0,66% 0% a 20%
CRI 9.264.585 2,41% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 9.972.198 2,59%
FIDC 2.316.210 0,60% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 89.267.547 23,23% 10% a 30% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 48.386.280 12,59%
EMPRÉSTIMOS DE AÇÕES 16.966.339 4,41%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL(FIA) 23.914.928 6,22% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 55.440.935 14,43% 0% a 20% 0% a 20%
FIP 49.024.849 12,76% 0% a 20%
FII 2.532.396 0,66% 0% a 10%
FIM 3.883.690 1,01% 0% a 10%
IMÓVEIS 3.243.410 0,84% 0% a 5% 0% a 8%
Uso Próprio 538.559 0,14%
Locados a Patrocinador(es) 709.071 0,18%
Locados a Terceiros 1.995.780 0,52%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 6.018.333 1,57% 0% a 15,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 6.018.333 1,57% 0% a 15,00%
DISPONIBILIDADES 8.520 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -1.782.656 -0,46%
Valores a pagar de investimentos -8.229 0,00%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 384.304.435 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 8
2.2 – POLÍTICA/ALOCAÇÕES DO PLANO ÚNICO DA CEEE.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 9
2.2.1 – ENQUADRAMENTO DOS INVESTIMENTOS – PLANO ÚNICO DA CEEE - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 1.058.771.765 60,43% 50% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Públicos 724.021.397 41,33% 40% a 90,0% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 724.021.397 41,33% 40% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Privados 334.750.368 19,11% 0% a 80%
DPGE 55.669.704 3,18% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 136.390.028 7,79%
LFI 32.860.908 1,88% 0% a 20%
CCB 11.518.352 0,66% 0% a 20%
CRI 42.259.287 2,41% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 45.486.977 2,60%
FIDC 10.565.112 0,60% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 407.183.151 23,24% 10% a 30% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 220.708.181 12,60%
EMPRÉSTIMOS DE AÇÕES 77.389.911 4,42%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL (FIA) 109.085.058 6,23% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 252.887.140 14,43% 0% a 20% 0% a 20%
FIP 223.620.938 12,76% 0% a 20%
FII 11.551.220 0,66% 0% a 10%
FIM 17.714.983 1,01% 0% a 10%
IMÓVEIS 14.794.424 0,84% 0% a 5% 0% a 8%
Uso Próprio 2.456.574 0,14%
Locados a Patrocinador(es) 3.234.342 0,18%
Locados a Terceiros 9.103.508 0,52%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 26.624.825 1,52% 0% a 15,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 26.624.825 1,52% 0% a 15,00%
DISPONIBILIDADES 38.861 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -8.131.371 -0,46%
Valores a pagar de investimentos -231.203 -0,01%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 1.751.937.593 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 10
2.3 – POLÍTICA/ALOCAÇÕES DO PLANO CEEEPREV.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 11
2.3.1 - ENQUADRAMENTOS DOS INVESTIMENTOS – PLANO CEEEPREV - 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 1.319.026.459 59,67% 50% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Públicos 901.991.733 40,81% 40% a 90,0% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 901.991.733 40,81% 40% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Privados 417.034.726 18,87% 0% a 80%
DPGE 69.353.769 3,14% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 169.915.804 7,69%
LFI 40.938.386 1,85% 0% a 20%
CCB 14.349.657 0,65% 0% a 20%
CRI 52.646.963 2,38% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 56.668.045 2,56%
FIDC 13.162.102 0,60% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 507.272.075 22,95% 10% a 30% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 274.960.044 12,44%
EPRÉSTIMOS DE AÇÕES 96.412.980 4,36%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL (FIA) 135.899.051 6,15% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 315.048.852 14,25% 0% a 20% 0% a 20%
FIP 278.588.780 12,60% 0% a 20%
FII 14.390.603 0,65% 0% a 10%
FIM 22.069.469 1,00% 0% a 10%
IMÓVEIS 18.431.013 0,83% 0% a 5% 0% a 8%
Uso Próprio 3.060.420 0,14%
Locados a Patrocinador(es) 4.029.369 0,18%
Locados a Terceiros 11.341.225 0,51%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 61.049.046 2,76% 0% a 15,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 61.049.046 2,76% 0% a 15,00%
DISPONIBILIDADES 48.414 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -10.130.128 -0,46%
Valores a pagar de investimentos -321.121 -0,01%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 2.210.424.611 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 12
2.4 – POLÍTICA/ALOCAÇÕES DO PLANO ÚNICO DA CGTEE.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 13
2.4.1 - ENQUADRAMENTOS DOS INVESTIMENTOS – PLANO ÚNICO DA CGTEE - 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 151.957.593 60,30% 50% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Públicos 103.913.376 41,23% 40% a 90,0% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 103.913.376 41,23% 40% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Privados 48.044.217 19,06% 0% a 80%
DPGE 7.989.856 3,17% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 19.575.041 7,77%
LFI 4.716.280 1,87% 0% a 20%
CCB 1.653.143 0,66% 0% a 20%
CRI 6.065.159 2,41% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 6.528.406 2,59%
FIDC 1.516.331 0,60% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 58.439.952 23,19% 10% a 30% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 31.676.595 12,57%
EPRÉSTIMOS DE AÇÕES 11.107.195 4,41%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL (FIA) 15.656.163 6,21% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 36.295.000 14,40% 0% a 20% 0% a 20%
FIP 32.094.641 12,74% 0% a 20%
FII 1.657.860 0,66% 0% a 10%
FIM 2.542.499 1,01% 0% a 10%
IMÓVEIS 2.123.333 0,84% 0% a 5% 0% a 8%
Uso Próprio 352.574 0,14%
Locados a Patrocinador(es) 464.201 0,18%
Locados a Terceiros 1.306.558 0,52%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 4.386.729 1,74% 0% a 15,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 4.386.729 1,74% 0% a 15,00%
DISPONIBILIDADES 5.577 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -1.167.035 -0,46%
Valores a pagar de investimentos -34.849 -0,01%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 252.006.302 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 14
2.5 – POLÍTICA/ALOCAÇÕES DO PLANO CRMPREV.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 15
2.5.1 - ENQUADRAMENTOS DOS INVESTIMENTOS – PLANO CRMPREV - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 14.158.099 58,22% 50% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Públicos 9.681.753 39,81% 40% a 90,0% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 9.681.753 39,81% 40% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Privados 4.476.346 18,41% 0% a 80%
DPGE 744.426 3,06% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 1.823.834 7,50%
LFI 439.422 1,81% 0% a 20%
CCB 154.026 0,63% 0% a 20%
CRI 565.099 2,32% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 608.261 2,50%
FIDC 141.279 0,58% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 5.444.931 22,39% 10% a 30% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 2.951.352 12,14%
EPRÉSTIMOS DE AÇÕES 1.034.873 4,26%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL (FIA) 1.458.706 6,00% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 3.381.655 13,91% 0% a 20% 0% a 20%
FIP 2.990.302 12,30% 0% a 20%
FII 154.465 0,64% 0% a 10%
FIM 236.888 0,97% 0% a 10%
IMÓVEIS 197.834 0,81% 0% a 5% 0% a 8%
Uso Próprio 32.850 0,14%
Locados a Patrocinador(es) 43.250 0,18%
Locados a Terceiros 121.734 0,50%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 1.247.032 5,13% 0% a 15,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 1.247.032 5,13% 0% a 15,00%
DISPONIBILIDADES 520 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -108.734 -0,45%
Valores a pagar de investimentos -4.292 -0,02%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 24.317.044 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09, excetuado pequeno desenquadramento referente à alocação no limite mínimo de títulos públicos com relação à política de investimentos. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 16
2.6 – POLÍTICA/ALOCAÇÕES DO PLANO FAMÍLIA PREVIDÊNCIA.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 17
2.6.1 - ENQUADRAMENTOS DOS INVESTIMENTOS – FAMÍLIA PREVIDÊNCIA - 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 580.751 61,90% 50% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Públicos 397.136 42,33% 40% a 90,0% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 397.136 42,33% 40% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Privados 183.615 19,57% 0% a 80%
DPGE 30.536 3,25% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 74.812 7,97%
LFI 18.025 1,92% 0% a 20%
CCB 6.318 0,67% 0% a 20%
CRI 23.180 2,47% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 24.950 2,66%
FIDC 5.795 0,62% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 223.346 23,80% 10% a 30% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 121.061 12,90%
EPRÉSTIMOS DE AÇÕES 42.449 4,52%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL (FIA) 59.835 6,38% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 138.712 14,78% 0% a 20% 0% a 20%
FIP 122.659 13,07% 0% a 20%
FII 6.336 0,68% 0% a 10%
FIM 9.717 1,04% 0% a 10%
IMÓVEIS 0 0,00% 0,00% 0% a 8%
Uso Próprio 0 0,00%
Locados a Patrocinador(es) 0 0,00%
Locados a Terceiros 0 0,00%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 0 0,00% 0,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 0 0,00% 0%
DISPONIBILIDADES 21 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -4.460 -0,48%
Valores a pagar de investimentos -117 -0,01%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 938.253 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 18
2.7 – POLÍTICA/ALOCAÇÕES DO PLANO ÚNICO DA RGE.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 19
2.7.1 - ENQUADRAMENTOS DOS INVESTIMENTOS – PLANO ÚNICO DA RGE - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 187.952.247 60,72% 50% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Públicos 128.527.651 41,52% 40% a 90,0% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 128.527.651 41,52% 40% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Privados 59.424.595 19,20% 0% a 80%
DPGE 9.882.438 3,19% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 24.211.840 7,82%
LFI 5.833.440 1,88% 0% a 20%
CCB 2.044.728 0,66% 0% a 20%
CRI 7.501.832 2,42% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 8.074.809 2,61%
FIDC 1.875.509 0,61% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 72.282.800 23,35% 10% a 30% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 39.179.925 12,66%
EPRÉSTIMOS DE AÇÕES 13.738.190 4,44%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL (FIA) 19.364.685 6,26% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 44.892.306 14,50% 0% a 20% 0% a 20%
FIP 39.696.995 12,82% 0% a 20%
FII 2.050.563 0,66% 0% a 10%
FIM 3.144.748 1,02% 0% a 10%
IMÓVEIS 2.626.293 0,85% 0% a 5% 0% a 8%
Uso Próprio 436.089 0,14%
Locados a Patrocinador(es) 574.158 0,19%
Locados a Terceiros 1.616.047 0,52%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 3.282.717 1,06% 0% a 15,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 3.282.717 1,06% 0% a 15,00%
DISPONIBILIDADES 6.899 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -1.443.474 -0,47%
Valores a pagar de investimentos -43.040 -0,01%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 309.556.748 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 20
2.8 – POLÍTICA/ALOCAÇÕES DO PLANO DE BENEFÍCIOS SENGE PREVIDÊNCIA.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 21
2.8.1 - ENQUADRAMENTOS DOS INVESTIMENTOS – PLANO DE BENEFÍCIOS SENGE PREVIDÊNCIA - 1º SEMESTRE DE 2014-EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 1.233.888 61,90% 50% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Públicos 843.772 42,33% 40% a 90,0% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 843.772 42,33% 40% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Privados 390.117 19,57% 0% a 80%
DPGE 64.877 3,25% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 158.948 7,97%
LFI 38.296 1,92% 0% a 20%
CCB 13.423 0,67% 0% a 20%
CRI 49.249 2,47% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 53.010 2,66%
FIDC 12.313 0,62% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 474.530 23,80% 10% a 30% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 257.212 12,90%
EPRÉSTIMOS DE AÇÕES 90.190 4,52%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL (FIA) 127.127 6,38% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 294.714 14,78% 0% a 20% 0% a 20%
FIP 260.607 13,07% 0% a 20%
FII 13.462 0,68% 0% a 10%
FIM 20.645 1,04% 0% a 10%
IMÓVEIS 0 0,00% 0,00% 0% a 8%
Uso Próprio 0 0,00%
Locados a Patrocinador(es) 0 0,00%
Locados a Terceiros 0 0,00%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 0 0,00% 0,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 0 0,00% 0%
DISPONIBILIDADES 45 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -9.477 -0,48%
Valores a pagar de investimentos -248 -0,01%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 1.993.452 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 22
2.9 – POLÍTICA/ALOCAÇÕES DO PLANO SINPRORS PREVIDÊNCIA.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 23
2.9.1 - ENQUADRAMENTOS DOS INVESTIMENTOS – PLANO SINPRORSRS PREVIDÊNCIA - 1º SEMESTRE DE 2014-EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 2.691.854 61,90% 50% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Públicos 1.840.774 42,33% 40% a 90,0% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 1.840.774 42,33% 40% a 90,0% 0% a 100%
Títulos Privados 851.080 19,57% 0% a 80%
DPGE 141.536 3,25% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 346.762 7,97%
LFI 83.547 1,92% 0% a 20%
CCB 29.285 0,67% 0% a 20%
CRI 107.441 2,47% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 115.648 2,66%
FIDC 26.861 0,62% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 1.035.235 23,80% 10% a 30% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 561.135 12,90%
EPRÉSTIMOS DE AÇÕES 196.759 4,52%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL (FIA) 277.341 6,38% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 642.948 14,78% 0% a 20% 0% a 20%
FIP 568.541 13,07% 0% a 20%
FII 29.368 0,68% 0% a 10%
FIM 45.039 1,04% 0% a 10%
IMÓVEIS 0 0,00% 0,00% 0% a 8%
Uso Próprio 0 0,00%
Locados a Patrocinador(es) 0 0,00%
Locados a Terceiros 0 0,00%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 0 0,00% 0,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 0 0,00% 0%
DISPONIBILIDADES 99 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -20.674 -0,48%
Valores a pagar de investimentos -541 -0,01%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 4.348.921 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 24
2.10 – POLÍTICA/ALOCAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA)
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 25
2.10.1 - ENQUADRAMENTOS DOS INVESTIMENTOS – PGA - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
Segmento Valores Alocação Política RCMN 3792
RENDA FIXA 98.213.126 100,00% 100% 0% a 100%
Títulos Públicos 67.161.221 68,91% 40% a 90% 0% a 100%
Federais (NTN-B e outros) 67.161.221 68,91% 40% a 90% 0% a 100%
Títulos Privados 31.051.905 31,86% 0% a 80% 0% a 80%
DPGE 5.163.998 5,30% 0% a 20% 0% a 20%
DEBENTURES 12.651.727 12,98%
LFI 3.048.223 3,13% 0% a 20%
CCB 1.068.458 1,10% 0% a 20%
CRI 3.920.030 4,02% 0% a 10% 0% a 20%
FUNDOS RENDA FIXA 4.219.435 4,33%
FIDC 980.034 1,01% 0% a 10% 0% a 10%
RENDA VARIÁVEL 0 0,00% 0% 0% a 70%
AÇÕES CARTEIRA A VISTA 0 0,00%
EPRÉSTIMOS DE AÇÕES 0 0,00%
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL (FIA) 0 0,00% 0% a 35%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 0 0,00% 0% 0% a 20%
FIP 0 0,00% 0% a 20%
FII 0 0,00% 0% a 10%
FIM 0 0,00% 0% a 10%
IMÓVEIS 0 0,00% 0,00% 0% a 8%
Uso Próprio 0 0,00%
Locados a Patrocinador(es) 0 0,00%
Locados a Terceiros 0 0,00%
EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 0 0,00% 0,00% 0% a 15%
Empréstimos a participantes 0 0,00% 0%
DISPONIBILIDADES 3.605 0,00%
Depósitos Judiciais 0 0,00%
(-) Exigível Contingencial -754.298 -0,77%
Valores a pagar de investimentos -4.174 0,00%
RECURSOS GARANTIDORES(RGRT) 97.458.259 100,00%
Fontes: Demonstrativo de Investimentos Balancete do Plano
RGRT: Recurso Garantidor das Reservas Técnicas (RES/CMN 3.792/09).
Comentário: Não existem desenquadramentos em relação aos limites globais da Política de Investimentos e nem aos limites da RES/CMN 3.792/09. Nas alocações foram considerados os títulos e papéis dos Fundos Exclusivos, os Fundos Não Exclusivos que são alocados como ativos finais, consoante o art.48, inciso I, letra ”a”.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 26
2.11- Composição das Carteiras de Investimentos em 30/06/14.
2.11.1 – Renda Fixa- Títulos Privados e Fundos de Investimentos.
CCB
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 27
CRI
DEBÊNTURES
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 28
DPGE
LFI – Letras Financeiras
FIDC
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 29
FIRF- Fundos Não Exclusivos
Comentários:
Verificamos que a Entidade possui CCB emitidas pela Patrocinadora CEEE, o limite de concentração era de 0,66% do RGRT, dentro do limite legal de 10%.
Verificamos que as durations dos títulos estão concentradas acima de 05 anos e com pico em 2015, principalmente com maior participação de vencimentos de Debêntures e DPGE. Segundo informações da Diretoria as durations estão aderentes aos fluxos de compromissos, e que há monitoramento de possíveis defaults.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal se as CCBs emitidas pela CEEE possuem coobrigação de instituição financeira, conforme preconiza o inciso I, do parágrafo 1º do art. 18 da RES/CMN 3.792/09, assim como se estão dentro de limite de 25% da série de emissão.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 30
2.11.1.1 – Títulos Públicos.
Comentários:
Verificamos que as durations das NTN-B estão concentradas acima de 05 anos. A participação das NTN-B no portfólio de investimentos da Entidade tem uma representatividade da ordem de 41%.
Segundo informações da Diretoria as durations estão aderentes aos fluxos de compromissos, conforme estudo de ALM.
Verificamos que as NTN-B com vencimentos até 2024 estão sendo apreçadas a mercado (negociação) e de 2030 a 2050 pela curva do papel (a vencimento)
Recomendação: Informar se as NTN-B com precificação a mercado estão em aderência ao que preconiza a RES/CGPC 04/2002.
A seguir o detalhamento dos prazos de vencimentos de cada NTN-B, onde fica evidenciada a concentração dos prazos:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 31
VENCIMENTO TAXA aa+IPCA QUANTIDADE VALOR LÍQUIDO PART.%
15/05/2015 8,376305% 46.200 115.220.642,88R$ 5,49%
15/05/2015 10,352231% 4.849 12.093.179,60R$ 0,58%
2015 51.049 127.313.822,48R$ 6,07%
15/05/2017 8,000015% 20.000 50.210.365,57R$ 2,39%
15/05/2017 9,250007% 8.242 20.691.691,65R$ 0,99%
15/05/2017 9,250007% 1.554 3.901.345,41R$ 0,19%
15/05/2017 9,250007% 1.253 3.145.679,40R$ 0,15%
15/05/2017 9,250007% 2.032 5.101.373,14R$ 0,24%
15/05/2017 9,250007% 1.919 4.817.684,58R$ 0,23%
15/05/2017 7,446576% 2.000 5.021.036,56R$ 0,24%
15/05/2017 7,518502% 1.000 2.510.518,28R$ 0,12%
15/05/2017 7,767849% 500 1.255.259,14R$ 0,06%
15/05/2017 8,828550% 5.535 13.895.718,67R$ 0,66%
15/05/2017 9,579947% 952 2.390.013,40R$ 0,11%
15/05/2017 8,771046% 24.940 62.612.325,87R$ 2,99%
15/05/2017 9,020010% 10.000 25.105.182,79R$ 1,20%
15/05/2017 7,699990% 900 2.259.466,45R$ 0,11%
15/05/2017 8,771046% 33.050 82.972.629,11R$ 3,96%
2017 113.877 285.890.290,02R$ 13,63%
15/08/2020 6,210279% 1.000 2.522.059,08R$ 0,12%
15/08/2020 6,382609% 10.000 25.220.590,81R$ 1,20%
15/08/2020 6,447005% 10.000 25.220.590,81R$ 1,20%
15/08/2020 6,414202% 25.000 63.051.477,02R$ 3,01%
15/08/2020 6,490007% 27.450 69.230.521,77R$ 3,30%
15/08/2020 6,369710% 10.000 25.220.590,81R$ 1,20%
15/08/2020 6,524832% 10.000 25.220.590,81R$ 1,20%
2020 93.450 235.686.421,11R$ 11,24%
15/08/2022 4,030240% 10.000 25.187.048,24R$ 1,20%
15/08/2022 6,180006% 5.000 12.593.524,12R$ 0,60%
15/08/2022 6,220009% 5.000 12.593.524,12R$ 0,60%
2022 20.000 50.374.096,48R$ 2,40%
15/08/2024 7,400424% 750 1.874.433,52R$ 0,09%
15/08/2024 8,232249% 2.500 6.248.111,74R$ 0,30%
15/08/2024 6,453003% 27.550 68.854.191,35R$ 3,28%
15/08/2024 6,218775% 10.000 24.992.446,95R$ 1,19%
15/08/2024 6,188309% 30.000 74.977.340,85R$ 3,58%
15/08/2024 6,168000% 15.000 37.488.670,42R$ 1,79%
15/08/2024 6,219049% 4.600 11.496.525,60R$ 0,55%
15/08/2024 6,219049% 400 999.697,88R$ 0,05%
15/08/2024 6,915669% 2.500 6.248.111,74R$ 0,30%
15/08/2024 6,915669% 2.500 6.248.111,74R$ 0,30%
2024 95.800 239.427.641,79R$ 11,42%
15/08/2030 6,469300% 12.859 30.769.414,39R$ 1,47%
15/08/2030 6,469300% 10.000 23.928.310,43R$ 1,14%
15/08/2030 6,469300% 10.000 23.928.310,43R$ 1,14%
2030 32.859 78.626.035,25R$ 3,75%
15/05/2035 6,470700% 10.000 23.409.061,27R$ 1,12%
15/05/2035 6,470700% 750 1.755.679,60R$ 0,08%
15/05/2035 6,470700% 1.000 2.340.906,13R$ 0,11%
15/05/2035 6,470700% 30.000 70.227.183,81R$ 3,35%
15/05/2035 6,470700% 25.000 58.522.653,18R$ 2,79%
15/05/2035 6,470700% 20.000 46.818.122,54R$ 2,23%
15/05/2035 6,470700% 10.000 23.409.061,27R$ 1,12%
2035 96.750 226.482.667,80R$ 10,80%
15/08/2040 6,501600% 10.000 23.545.418,61R$ 1,12%
15/08/2040 6,501600% 19.570 46.078.384,22R$ 2,20%
15/08/2040 6,501600% 10.000 23.545.418,61R$ 1,12%
15/08/2040 6,501600% 10.000 23.545.418,61R$ 1,12%
2040 49.570 116.714.640,05R$ 5,57%
15/05/2045 6,497200% 10.000 23.114.788,11R$ 1,10%
15/05/2045 6,497200% 30.805 71.205.104,78R$ 3,40%
15/05/2045 6,497200% 2.000 4.622.957,62R$ 0,22%
15/05/2045 6,497200% 500 1.155.739,41R$ 0,06%
15/05/2045 6,497200% 5.500 12.713.133,46R$ 0,61%
15/05/2045 6,497200% 10.000 23.114.788,11R$ 1,10%
15/05/2045 6,497200% 5.000 11.557.394,06R$ 0,55%
15/05/2045 6,497200% 10.000 23.114.788,11R$ 1,10%
15/05/2045 6,497200% 5.000 11.557.394,06R$ 0,55%
15/05/2045 6,497200% 5.000 11.557.394,06R$ 0,55%
15/05/2045 6,497200% 5.000 11.557.394,06R$ 0,55%
15/05/2045 6,497200% 5.000 11.557.394,06R$ 0,55%
15/05/2045 6,497200% 5.000 11.557.394,06R$ 0,55%
15/05/2045 6,497200% 5.000 11.557.394,06R$ 0,55%
15/05/2045 6,497200% 2.500 5.778.697,03R$ 0,28%
15/05/2045 6,497200% 2.500 5.778.697,03R$ 0,28%
15/05/2045 6,497200% 7.500 17.336.091,08R$ 0,83%
2045 116.305 268.836.543,16R$ 12,82%
15/08/2050 6,518100% 10.000 23.333.526,06R$ 1,11%
15/08/2050 6,518100% 5.000 11.666.763,03R$ 0,56%
15/08/2050 6,518100% 9.650 22.516.852,64R$ 1,07%
15/08/2050 6,518100% 15.000 35.000.289,09R$ 1,67%
15/08/2050 6,518100% 6.478 15.115.458,18R$ 0,72%
15/08/2050 6,518100% 10.000 23.333.526,06R$ 1,11%
15/08/2050 6,518100% 9.667 22.556.519,64R$ 1,08%
15/08/2050 6,518100% 10.000 23.333.526,06R$ 1,11%
15/08/2050 6,518100% 10.000 23.333.526,06R$ 1,11%
15/08/2050 6,518100% 9.815 22.901.855,82R$ 1,09%
15/08/2050 6,518100% 15.000 35.000.289,09R$ 1,67%
15/08/2050 6,518100% 10.000 23.333.526,06R$ 1,11%
15/08/2050 6,518100% 10.000 23.333.526,06R$ 1,11%
15/08/2050 6,518100% 5.000 11.666.763,03R$ 0,56%
15/08/2050 6,518100% 5.000 11.666.763,03R$ 0,56%
15/08/2050 6,518100% 5.000 11.666.763,03R$ 0,56%
15/08/2050 6,518100% 5.000 11.666.763,03R$ 0,56%
15/08/2050 6,518100% 5.000 11.666.763,03R$ 0,56%
15/08/2050 6,518100% 5.000 11.666.763,03R$ 0,56%
15/08/2050 6,518100% 10.000 23.333.526,06R$ 1,11%
15/08/2050 6,575569% 5.000 11.577.442,37R$ 0,55%
15/08/2050 6,615971% 5.000 11.515.353,66R$ 0,55%
15/08/2050 6,656367% 5.000 11.453.848,06R$ 0,55%
15/08/2050 6,739411% 5.000 11.329.189,01R$ 0,54%
15/08/2050 6,518100% 1.000 2.333.352,61R$ 0,11%
15/08/2050 7,096307% 5.000 10.819.480,09R$ 0,52%
15/08/2050 6,518100% 4.000 9.333.410,42R$ 0,45%
15/08/2050 7,052332% 600 1.305.610,20R$ 0,06%
2050 201.210 467.760.974,51R$ 22,30%
TOTAL 870.870 2.097.113.132,65R$ 100,00%
Fonte: Relatório da Custódia
NTN-B
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 32
2.11.1.2 – Fundos Exclusivos.
SAFRA
SUL AMÉRICA
Comentário: Verificamos que a participação dos títulos públicos no portfólio dos fundos acima tem uma representatividade da ordem de 98%, caracterizando os fundos como gestão passiva/conservadora.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 33
2.11.2 – Renda Variável.
Ações a vista
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 34
Fundos de Renda Variável
SANTANDER
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 35
SUL AMÉRICA
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 36
MELLON-VINCI
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 37
BNP PARIBAS
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 38
Comentário: Verificamos que as maiores participações no portfólio das ações são os setores Comércio Varejista, Financeiro, Petróleo e Gás. Setores preponderantes na conjuntura econômica do país, podendo proporcionar ganhos de lucratividade e dividendos, em situação de maior volatilidade da Bolsa de Valores.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal as principais empresas que compõe os portfólios dos setores de maiores concentrações.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 39
2.11.3 – Investimentos Estruturados.
FUNDOS MULTIMERCADOS (FIM)
FUNDOS DE PARTICIPAÇÕES (FIP)
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 40
FUNDOS IMOBILIÁRIOS (FII)
Comentário: Verificamos que a participação dos investimentos estruturados no portfólio de investimentos da Entidade tem uma representatividade da ordem de 14%, sendo 12% em Fundos de Participações (FIP). A seguir os prazos de maturação dos fundos:
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal com relação aos fundos Investidores Institucionais FIP e FII Claritas Logísticas, quais as estratégias da Entidade em definir o ponto ótimo (curva “J”) de desinvestimentos dos mesmos.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 41
2.12 – ENQUADRAMENTOS DAS DIVERSIFICAÇÕES – LIMITES DAS CONCENTRAÇÕES E VEDAÇÕES - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
Comentário: Apesar da disponibilização dos controles internos correlacionados ao monitoramento do enquadramento da diversificação, as informações apresentadas nos mesmos não foram possíveis verificar de forma evidenciada os seguintes itens abaixo relacionados, consoante aos artigos 41, 42, 43 e 53 da RES/CMN 3.792/2009.
Concentração por Emissor Limite Legal
Instituição Financeira Autorizada a Funcionar pelo Bacen 20%
Tesouro Estadual ou Municipal 10%
Companhia Aberta com Registro na CVM ou Assemelhada 10%
Organismo Multilateral 10%
Companhia Securitizadora 10%
Patrocinador do Plano de Benefícios 10%
Demais Emissores 5%
Concentração por Veículo de Investimento
Fundo de Investimento em Direitos Creditórios 10%
Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Companhias Abertas (inclui ETFs) 10%
Fundo de Participação ou de Empresas Emergentes 10%
Fundo Imobiliário 10%
Fundo Multimercado Não Institucional 10%
Sociedades de Propósito Específico (SPE) 10%CONCENTRAÇÃO Limite Legal
Part. no Capital Total de uma mesa Companhia Aberta ou de uma mesa SPE 25%
Part. no Capital Volante de uma mesma Companhia Aberta 25%
Part. no PL de uma mesma Instituição Financeira Autorizada a Funcionar pelo Bacen 25%
Part. em Fundo de Índice Referenciado em cesta de Ações de Companhias Abertas 25%
Part. em Fundo de Investimento Classificado no Segmento de Investimentos Estruturados 25%
Part. Em Fundo Brasileiro que tenha Ativos Classificados no Seg. de Investimentos no Exterior 25%
Part. em fundo de Índice do Exterior Admitido à Negociação em Bolsa de Valores do Brasil 25%
Part. no Patrimônio Constituído de Certificado de recebíveis em Regime Fiduciário 25%
CONCENTRAÇÃO POR SÉRIE Limite Legal
Aplicações em uma mesma Série de Títulos ou Valores Mobiliários 25%
Aplicações em uma mesma Classe ou Série de Cotas de FIDCs 25%
Aplicações em um mesmo Empreendimento Imobiliário 25%
Descrição Limite Legal
Depósito de Margem Total-OPERAÇÕES DERIVATIVOS 15%
Prêmios de Opções Compradas- OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS 5%
VEDAÇÕES
As Operações Compromissadas devem estar Necessariamente Lastreadas em Títulos Públicos Federais
Não é Permitida a Realização de Operações com Derivativos em Carteira Própria
É Vedada a Aplicação em Papéis Securitizados pelo Tesouro Nacional
Limite dos Recursos Garantidores Alocados em Títulos de Emissão Considerada a Categoria de Risco Grau Especulativo
Limite dos recursos garantidores Alocados em Títulos de Emissão Privada Considerada a Categoria de Risco Grau Investimento + Grau Especulativo
Recomendação: Encaminhar ao Conselho Fiscal as informações que possibilitem a evidenciação dos itens supracitados
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 42
2.13 – INVESTIMENTOS PROVISIONADOS PARA PERDAS - POSIÇÃO EM 30/06/14.
Investimentos Dez/13 Jun/14 Evolução
Letras Financeiras - Cruzeiro do Sul 15.230.670,28R$ 15.230.670,28R$ -R$
Debêntures- SDV/DHB 13.186.058,25R$ 13.429.351,45R$ 243.293,20R$
Imóveis/Alienações e Locados a Terc. 188.610,51R$ 206.941,88R$ 18.331,37R$
Empréstimos a participantes 4.864.790,64R$ 4.808.621,46R$ (56.169,18)R$
Totais 33.470.129,68R$ 33.675.585,07R$ 205.455,39R$
Comentário: Verificamos a existência de valores de investimentos provisionados para perdas, as quais representaram 0,67% dos Recursos Garantidores dos Planos em 2014.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal em relação SDV/DHB a atual situação de recuperação do referido investimento.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 43
3 - RENTABILIDADE ACUMULADA NO 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
3.1 - DOS PLANOS E SEGMENTOS X METAS
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 44
PLANOS Rentabilidade Metas(*) Rentab.Real
Único CEEE 6,85% 6,60% 0,23%
Único AES 6,82% 6,60% 0,21%
Único RGE 6,83% 6,35% 0,45%
Único CGTEE 6,86% 6,60% 0,24%
CEEEPREV 6,86% 8,13% -1,17%
CEEEPREV MIGRADOS 6,84% 8,13% -1,19%
CEEEPREV NOVOS 7,13% 8,13% -0,92%
CRMPREV 7,13% 8,13% -0,92%
SENGE PREVIDÊNCIA 6,70% 8,20% -0,30%
SINPRORS PREVIDÊNCIA 6,70% 8,20% -0,30%
FAMÍLIA PREVIDÊNCIA 6,57% 8,20% -0,31%
PGA 8,08% 9,72% -1,49%
CONSOLIDADO 6,88% 6,60% 0,26% Fonte: ELETROCEEE RIC (*) PI e DNP
Comentários:
Verificamos que as rentabilidades consolidadas dos investimentos dos planos ao final do 1º semestre de 2014, apenas os seguintes planos superaram as suas metas: Único CEEE, Único AES, Único RGE e Único CGTEE.
Verificamos que as rentabilidades e metas apresentadas no relatório Gerencial de Jun/14, não são coincidentes com as informações contidas nas DNP’s.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal os motivos das rentabilidades que não alcançaram suas metas, assim como, o motivo das diferenças das informações citadas acima.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 45
3.1.2 – SEGMENTOS:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 46
SEGMENTOS Rentabilidade Meta 1 Rent.Real
Renda Fixa 7,98% 6,60% 1,29%
Renda Variável 1,28% 6,60% -4,99%
Estruturados 10,93% 6,60% 4,06%
Imóveis 0,87% 6,60% -5,38%
Operações com Participantes 7,70% 6,60% 1,03%
Meta 1: INPC+ 5,50% aa
Fonte: DNP e Relatório Rentabilidade de Cotas
SEGMENTOS Rentabilidade Meta 2 Rent.Real
Renda Fixa 7,98% 6,35% 1,53%
Renda Variável 1,28% 6,35% -4,77%
Estruturados 10,93% 6,35% 4,31%
Imóveis 0,87% 6,35% -5,15%
Operações com Participantes 7,70% 6,35% 1,27%
Meta 2: INPC+ 5,00% aa
Fonte: Fonte: DNP e Relatório Rentabilidade de Cotas
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 47
SEGMENTOS Rentabilidade Bench Rent.Real
Renda Fixa 7,98% 9,65% -1,52%
Renda Variável 1,28% 3,62% -2,26%
Estruturados 10,93% 7,82% 2,88%
Imóveis 0,87% 6,60% -5,38%
Operações com Participantes 7,70% 6,60% 1,03%
Bench: Planos com Índice de Referência
Benchmarks: RF(IMA Composto); RV (IBrX); Esruturados (IPCA+8% aa); Imóveis e Op.Part.(TMA)
TMA: INPC+5,50% a.a. Fonte: DNP, Relatório Rentabilidade de Cotas e Relatório Gerencial de Jun/14
Comentário: Verificamos que a rentabilidade consolidada dos investimentos por segmentos ao final do 1º semestre de 2014, os segmentos de Renda Variável e Imóveis não superaram as Metas 1 e 2, os demais segmentos alcançaram as metas estabelecidas nas políticas de investimentos. Quando comparadas com os benchmarks apenas Operações com Participantes conseguiu superar o benchmark estabelecido.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal o motivo das rentabilidades dos segmentos que não conseguiram alcançar as Metas 1 e 2 e os Benchmarks.
3.1.3- Rentabilidade dos Fundos de Investimentos posição de 30/06/14.
FUNDOS Rentabilidade Meta Rentab.Real
RENDA FIXA
Safra Sul Energia 4,88% 9,65% -4,35%
Sul America Energia 4,95% 9,65% -4,29%
BTG Pactual Emissões Primárias I,II 3,90% 9,65% -5,24%
RENDA VARIÁVEL
BNP Paribas Sul Energia 2,22% 3,62% -1,35%
Santander Sul Energia 2,77% 3,62% -0,87%
Sul America Tarpon -4,85% 3,62% -8,65%
Vinci Sul Energia FIC FIA 1,03% 3,62% -2,50%
ESTRUTURADOS
FIP Coliseu 9,44% 7,82% 1,50%
FIP Caixa Modal Óleo e Gás -0,33% 7,82% -8,18%
Investidor Institucionais FIP 19,80% 7,82% 11,11%
Rio Bravo Energia I FIP -1,00% 7,82% -8,90%
FIC FIM BNY Mellon -0,38% 7,82% -8,23%
FII Claritas Logísticas 0,00% 7,82% 0,00%
FIP Brasil Portos -4,18% 7,82% -12,33% Fonte: Relatório Gerencial ELETROCCEEE e Extratos dos Fundos Metas: RF: IMA-Composto, RV: IBrX, Estruturados IPCA+8% a.a.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal os motivos dos fundos que não alcançaram as suas metas estabelecidas, principalmente àqueles do segmento de renda fixa.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 48
3.2 - AVALIAÇÕES DOS INVESTIMENTOS (CARTEIRA PRÓPRIA/FUNDOS).
Comentário: A ELETROCEEE apresentou as avaliações dos investimentos feitos em carteira própria e gestores externos, elaborado pela Consultoria Especializada PPS, a seguir os resultados consolidados apresentados pela consultoria:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 49
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 50
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 51
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 52
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 53
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 54
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 55
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 56
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 57
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 58
Comentário: A Entidade informou que a avaliação do 2º trimestre de 2014 está em elaboração.
Recomendações:
Informar ao Conselho Fiscal qual a decisão adotada pela Entidade com relação às recomendações propostas pela Consultoria PPS, apesar da posição da Diretoria em resposta ao RCI do 2º semestre de 2013 (abaixo), este Colegiado entende que as recomendações devem ser analisadas, avaliadas e adotadas as providência recomendadas, quando for o caso.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 59
Encaminhar a avaliação do 2º trimestre tão logo esteja concluída.
4 - AVALIAÇÕES DOS RISCOS.
4.1 - RISCO DE MERCADO NO 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14. Divergência Não Planejada – DNP
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 60
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 61
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 62
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 63
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 64
Comentário: Foram disponibilizadas as DNP’s por plano e segmentos acumuladas em 12 e 36 meses, consoante ao que dispõem o art.13 IN/PREVIC 02/2010. Entretanto, não foram disponibilizadas as justificativas das DNP’s Negativas conforme art.15 da referida IN.
Recomendação: Encaminhar ao Conselho Fiscal as justificativas das DNP’s negativas em atendimento a IN supracitada.
Metodologia: Tracking Error
Recomendação: Informar ao Conselho se a Entidade pretende implantar o tracking
error por plano de benefícios, a fim de melhorar a avaliação dos riscos envolvidos em cada plano.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 65
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 66
Comentário: Verificamos, ainda, que a Entidade vem adotando adicionalmente a DNP e Tracking Error, o instrumento de risco VaR, elaborado pela Itaú- Serviços para o Mercado de Capitais.
Recomendação: Informar ao Conselho se os resultados mensurados pelo VaR são validados pela Entidade, assim como a sua aderência aos níveis de riscos das políticas de investimentos.
4.2 - RISCO DE CRÉDITO (RATING)/CONTRAPARTE NO 1º SEMESTRE DE 2014. Metodologia: Rating
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 67
Comentário: Verificamos que a ELETROCEEE mantém controle sobre os riscos de créditos, dos créditos privados, conforme demonstrado acima.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 68
Recomendação: Adotar providências de viabilizar a atualização dos ratings, principalmente daqueles que possuem datas iniciais superiores há 03 anos, considerando o prazo médio e longo de vencimento dos investimentos.
4.3 – RISCO DE LIQUIDEZ – 1º SEMESTRE DE 2014.
Comentário: A tabela acima indica o nível de liquidez de curtíssimo prazo. Segundo informações da Entidade ela monitora o risco de liquidez dos planos por meio do Cash Flow Matching, contido no estudo de ALM, conforme resposta ao RCI do 2º semestre de 2013 (abaixo). Entretanto não foram disponibilizadas informações de verificações periódicas do comportamento real de tais fluxos.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal se a Entidade possui controles internos que possibilitem o monitoramento mais tempestivo do risco de liquidez por plano de benefícios, conforme preconiza art.9º da RES/CMN 3.792/09, em caso positivo, disponibilizá-los ao Conselho.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 69
5 - CUSTOS DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS - 1º SEMESTRE DE 2014.
CUSTOS 1º SEM/14 PART.%
INTERNOS 4.756.803R$ 80,70%
Administrativas 3.882.239R$ 65,86%
CUSTODIA 119.334R$ 2,02%
CORRETAGEM 207.414R$ 3,52%
AUDITORIA 8.490R$ 0,14%
CONSULTORIAS 313.235R$ 5,31%
Outras(Tx.Cetip,Selic,CBLC etc) 226.091R$ 3,84%
EXTERNOS 1.137.484R$ 19,30%
TAXA ADM/GESTÃO 999.424R$ 16,96%
TAXA DE PERFORMANCE -R$ 0,00%
Outros Custos 138.060R$ 2,34%
CUSTOS TOTAIS 5.894.287R$ 100,00%
RGRT TOTAL ELETROCEEE 5.037.244.599R$
REPRESENTATIVIDADE 0,12%
Fonte: Relatório Gerencial/Balancetes
RGRT: Recursos Garantidores das Reservas Técnicas
Comentário: Os custos administrativos totais com a gestão dos investimentos dos planos de benefícios representaram 0,12% dos Recursos Garantidores Totais Acumulados ao final do 1° semestre de 2014, estando no parâmetro de 1% fixado pelo art. 6º da RES/CGPC 29/2009, para o limite máximo de taxa de administração, como referência.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 70
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 71
6 - OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES (EMPRÉSTIMOS) - 1º SEMESTRE DE 2014. 6.1 – SALDO DEVEDOR POR PLANO E INADIMPLÊNCIAS.
PLANOS Saldo Devedor-Pós Quantidade Per Capita
Único CEEE 1.251.883,19R$ 83 15.082,93R$
CEEEPREV Mig. 1.374.962,41R$ 52 26.441,58R$
CEEEPREV Novos 613.532,20R$ 23 26.675,31R$
Único RGE 96.341,95R$ 6 16.056,99R$
Único AESS 154.635,70R$ 8 19.329,46R$
Único CGTEE 481.204,20R$ 14 34.371,73R$
CRMPREV 76.337,19R$ 6 12.722,87R$
TOTAL 4.048.896,84R$ 192 21.088,00R$
Fonte: Controles Internos
PLANOS Saldo Devedor-Pré Quantidade Per Capita
Único CEEE 25.474.173,53R$ 1722 14.793,36R$
CEEEPREV Mig. 35.298.692,40R$ 1520 23.222,82R$
CEEEPREV Novos 23.291.746,91R$ 1465 15.898,80R$
Único RGE 3.178.303,94R$ 157 20.243,97R$
Único AESS 5.844.067,67R$ 343 17.038,10R$
Único CGTEE 3.996.789,93R$ 220 18.167,23R$
CRMPREV 1.189.316,16R$ 91 13.069,41R$
TOTAL 98.273.090,54R$ 5.518 17.809,55R$ Fonte: Controles Internos
PLANOS Saldo Devedor-Pós Inadimplências Particip.%
Único CEEE 1.251.883,19R$ 59.322,40R$ 4,74%
CEEEPREV Mig. 1.374.962,41R$ 15.236,35R$ 1,11%
CEEEPREV Novos 613.532,20R$ 16.212,77R$ 2,64%
Único RGE 96.341,95R$ -R$ 0,00%
Único AESS 154.635,70R$ 34.942,71R$ 22,60%
Único CGTEE 481.204,20R$ 105.981,98R$ 22,02%
CRMPREV 76.337,19R$ -R$ 0,00%
TOTAL 4.048.896,84R$ 231.696,21R$ 5,72% Fonte: Controles Internos
PLANOS Saldo Devedor-Pré Prest. Atrasada Particip.%
Único CEEE 25.474.173,53R$ 322.675,67R$ 1,27%
CEEEPREV Mig. 35.298.692,40R$ 324.434,91R$ 0,92%
CEEEPREV Novos 23.291.746,91R$ 198.755,05R$ 0,85%
Único RGE 3.178.303,94R$ 30.046,03R$ 0,95%
Único AESS 5.844.067,67R$ 54.026,47R$ 0,92%
Único CGTEE 3.996.789,93R$ 135.014,97R$ 3,38%
CRMPREV 1.189.316,16R$ 27.727,79R$ 2,33%
TOTAL 98.273.090,54R$ 1.092.680,89R$ 1,11%
Fonte: Controles Internos
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 72
PLANOS Saldo Devedor-Pós Cobr. Judicial Particip.%
Único CEEE 1.251.883,19R$ 31.533,41R$ 2,52%
CEEEPREV Mig. 1.374.962,41R$ -R$ 0,00%
CEEEPREV Novos 613.532,20R$ -R$ 0,00%
Único RGE 96.341,95R$ -R$ 0,00%
Único AESS 154.635,70R$ 109.123,69R$ 70,57%
Único CGTEE 481.204,20R$ -R$ 0,00%
CRMPREV 76.337,19R$ -R$ 0,00%
TOTAL 4.048.896,84R$ 140.657,10R$ 3,47% Fonte: Controles Internos
PLANOS Saldo Devedor-Pré Cobr.Judicial Particip.%
Único CEEE 25.474.173,53R$ 695.175,35R$ 2,73%
CEEEPREV Mig. 35.298.692,40R$ 61.216,22R$ 0,17%
CEEEPREV Novos 23.291.746,91R$ 270.557,37R$ 1,16%
Único RGE 3.178.303,94R$ 183.529,49R$ 5,77%
Único AESS 5.844.067,67R$ 561.575,41R$ 9,61%
Único CGTEE 3.996.789,93R$ 129.125,97R$ 3,23%
CRMPREV 1.189.316,16R$ 18.668,68R$ 1,57%
TOTAL 98.273.090,54R$ 1.919.848,49R$ 1,95%
Fonte: Controles Internos
PLANOS Saldo Devedor-Pré Férias Particip.%
Único CEEE 25.474.173,53R$ 1.746,42R$ 0,01%
CEEEPREV Mig. 35.298.692,40R$ 77.623,89R$ 0,22%
CEEEPREV Novos 23.291.746,91R$ 42.597,81R$ 0,18%
Único RGE 3.178.303,94R$ -R$ 0,00%
Único AESS 5.844.067,67R$ -R$ 0,00%
Único CGTEE 3.996.789,93R$ -R$ 0,00%
CRMPREV 1.189.316,16R$ -R$ 0,00%
TOTAL 98.273.090,54R$ 121.968,12R$ 0,12%
Fonte: Controles Internos
PLANOS Saldo Deved.Controle Saldo Deved.Contábil Diferenças
Único CEEE 26.727.803,14R$ 26.727.803,14R$ -R$
CEEEPREV R$ 60.699.155,62 60.699.334,78R$ (179,16)R$
Único RGE R$ 3.274.645,89 3.274.645,89R$ -R$
Único AESS R$ 5.998.703,37 5.998.703,27R$ 0,10R$
Único CGTEE R$ 4.477.994,13 4.477.994,13R$ -R$
CRMPREV R$ 1.265.653,35 1.265.653,35R$ -R$
TOTAL 101.178.302,15R$ 101.178.481,21R$ (179,06)R$
Fonte: Controles Internos e Balancetes dos Planos
Comentários:
As diferenças entre a posição do saldo devedor nos controles internos e àqueles registrados na contabilidade são irrelevantes e imateriais. Verificamos que existem registrados na carteira empréstimos valores a empréstimos férias.
Com relação às inadimplências os planos únicos CEEE, Único AESS, Único CGTEE e CEEEPREV, não estariam aderentes ao patamar de risco de crédito consignado, que seria inadimplências na ordem de 1%.
Com relação à cobrança judicial das inadimplências os planos Únicos CEEE e AESS possuem participações bastante significativas.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 73
Recomendações:
Informar ao Conselho a que se referem os empréstimos férias.
Informar, também, o montante recuperado de inadimplências no 1º semestre de 2014.
6.2 - DEMONSTRATIVO DA TAXA ADMINISTRATIVA X CUSTOS DA GESTÃO DE EMPRÉSTIMOS - 1º SEMESTRE DE 2014.
PLANOS jun/14 Quantidade Per Capita
Único CEEE R$ 149.395,52 1.805 82,77R$
CEEEPREV R$ 483.818,31 3.060 158,11R$
Único RGE R$ 20.655,41 163 126,72R$
Único AESS R$ 42.149,68 351 120,08R$
Único CGTEE R$ 33.643,71 234 143,78R$
CRMPREV R$ 9.731,00 97 100,32R$
TOTAL 739.393,63R$ 5.710 129,49R$
Fonte: Balancete dos Planos
Custos no 1º semestre de 2014:
jan/14 76.140,47 31.064,51 40,80%
fev/14 73.114,41 59.492,94 81,37%
mar/14 87.874,36 108.321,22 123,27%
abr/14 147.737,53 83.151,54 56,28%
mai/14 197.581,92 34.528,50 17,48%
jun/14 156.944,94 422.834,92 269,42%
TOTAL 739.393,63 739.393,63 100,00%
CompetênciaReceita de taxa de
Admistração
Despesa
Admistrativa de
Empréstimo
%
TAXA DE ADMISTRAÇÃO
Comentários:
No final do 1º semestre de 2014, a taxa de administração arrecadada foi de R$ 739.393,63, e os custos de 2014 conforme informado pela Entidade foi de R$ 739.393,63. Assim, a taxa arrecadada foi suficiente para cobrir os referidos custos, equivalendo a 100% dos custos.
Verificamos que o valor transferido para o PGA referente à taxa de administração foi de R$ 739.393,63, ou seja, idêntica ao arrecadado, em consonância com a IN/SPC 34/2009.
Recomendação: Apresentar detalhamento da composição das despesas administrativas da carteira de empréstimos, demonstrado acima, com as rubricas e valores.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 74
6.3– FUNDO GARANTIDOR DE EMPRÉSTIMOS (COTA DE QUITAÇÃO) - 1º SEMESTRE DE 2014.
A Entidade mantém “seguro prestamista” conforme informado a seguir:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 75
7 - CARTEIRA DE IMÓVEIS - 1º SEMESTRE DE 2014.
7.1 – RENDAS AUFERIDAS - RETORNOS ECONÔMICOS - 1º SEMESTRE DE 2014.
Tipos de Imóveis Vr.Contábil-Dez/13 Vr.Contábil-Jun/14 Evolução
Uso Próprio 6.958.936,00R$ 6.877.065,61R$ -1,18%
Locados Patrocinador 9.082.218,28R$ 9.054.390,30R$ -0,31%
Locados a Terceiros 25.730.356,95R$ 25.484.851,88R$ -0,95%
TOTAL 41.771.511,23R$ 41.416.307,79R$ -0,85%
Fonte: Controles Internos e Contabilidade ELETROCEEE
Tipos de Imóveis Vr.Contábil-Jun/14 Rendas 2014 Retorno
Uso Próprio 6.877.065,61R$ 209.746,00R$ 3,05%
Locados Patrocinador 9.054.390,30R$ 316.315,00R$ 3,49%
Locados a Terceiros 25.484.851,88R$ 403.006,00R$ 1,58%
TOTAL 41.416.307,79R$ 929.067,00R$ 2,24%
Fonte: Controles Internos e Contabilidade ELETROCEEE
Comentários:
A variação verificada no 1º semestre de 2014 decorre principalmente da depreciação do período.
As rendas auferidas ao final do 1º semestre de 2014, com os imóveis destinados às rendas (aluguéis e lucro na venda), apresentaram um retorno econômico líquido de 2,24%.
Recomendação: Informar ao Conselho o motivo do retorno econômico dos imóveis locados a terceiros ter ficado abaixo da média do retorno no período, bem como, quais as providências adotadas para locação dos imóveis desocupados, a fim de que os mesmos passem a gerar rendas aos planos.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 76
8 - EXIGÍVEL CONTINGENCIAL E DEPÓSITOS JUDICIAIS DOS INVESTIMENTOS – SALDO NO 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14.
PLANOS
Dep.Judiciais
31/12/13
Dep.Judiciais
30/06/14
Único CEEE 150.228,00R$ -R$
CEEEPREV 182.824,00R$ -R$
Único RGE 25.864,00R$ -R$
Único AESS 32.421,00R$ -R$
Único CGTEE 21.029,00R$ -R$
CRMPREV 1.947,00R$ -R$
FAMÍLIA PREV 64,00R$ -R$
SENGE 174,00R$ -R$
SINPRORS 320,00R$ -R$
PGA 13.377,00R$ -R$
TOTAL 428.248,00R$ -R$
Fonte: Balancetes dos Planos
PLANOS
Contingências
31/12/13
Contingências
30/06/14 Variação
Único CEEE 8.249.491,00R$ 8.131.371,02R$ (118.119,98)R$
CEEEPREV 10.039.453,00R$ 10.130.128,00R$ 90.675,00R$
Único RGE 1.420.286,00R$ 1.443.473,94R$ 23.187,94R$
Único AESS 1.780.348,00R$ 1.782.656,14R$ 2.308,14R$
Único CGTEE 1.154.776,00R$ 1.167.034,87R$ 12.258,87R$
CRMPREV 106.897,00R$ 108.734,25R$ 1.837,25R$
FAMÍLIA PREV 3.515,00R$ 4.460,29R$ 945,29R$
SENGE 9.574,00R$ 9.476,52R$ (97,48)R$
SINPRORS 17.565,00R$ 20.674,01R$ 3.109,01R$
PGA 734.570,00R$ 754.297,54R$ 19.727,54R$
TOTAL 23.516.475,00R$ 23.552.306,58R$ 35.831,58R$
Fonte: Balancetes dos Planos
Comentário: Verificamos que os saldos dos Depósitos Judiciais foram zerados no 1º semestre de 2014. Verificamos, também, variações no Exigível Contingencial no mesmo período.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal o motivo do zeramento dos saldos dos Depósitos Judiciais no 1º semestre de 2014, assim como, a que se referem os objetos e às variações ocorridas no Exigível Contingencial.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 77
9 - OPERAÇÕES COM TÍTULOS DE RENDA FIXA – RES/CGPC 21/2006.
Comentário: A documentação disponibilizada (extrato da custódia) sobre as operações de renda fixa e títulos públicos e privados realizadas no 1º semestre de 2014, a Entidade informou que as operações se referiram a compra de NTB-B, realizadas em plataforma eletrônica conforme arquivo abaixo:
10 - COMENTÁRIOS FINAIS:
a) As Políticas de Investimentos dos Planos de Benefícios de 2014 foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo e divulgadas nos prazos legais.
b) A Entidade possui controles internos que possibilitam o monitoramento dos limites de enquadramento global, de diversificações, rentabilidades por planos e segmentos, ativos alocados nos fundos de investimentos, além dos monitoramentos dos riscos de Mercado e de Contraparte (rating).
c) A Entidade não adotou no 1º semestre de 2014, a segregação dos ativos de investimentos por plano de benefícios, conforme determinação do Conselho Deliberativo a seguir:
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal quando será implantada a segregação real, conforme determinação do Conselho Deliberativo.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 78
11 - MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE A ADERÊNCIA E RESULTADOS DAS POLÍTICAS DE INVESTIMENTOS NO 1º SEMESTRE DE 2014.
Diante das análises efetuadas e em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004, manifestamos que no 1º Semestre de 2014 a gestão dos recursos dos Planos de Benefícios Previdenciários e do PGA estavam parcialmente aderentes a Resolução do CMN nº 3.792/09 e aos normativos emitidos pelos órgãos reguladores e fiscalizadores e as diretrizes estabelecidas nas Políticas de Investimentos de 2014, uma vez que, as rentabilidades dos investimentos dos planos em sua maioria ficou abaixo de suas metas no período analisado.
Devem ser considerados os comentários e as recomendações apresentadas neste relatório.
Porto Alegre/RS:
Conselho Fiscal da ELETROCEEE
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 79
II - ADERÊNCIA DAS PREMISSAS E HIPÓTESES ATUARIAIS.
Em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004, este Conselho Fiscal analisou a documentação disponibilizada pela ELETROCEEE para avaliação do resultado e aderência das premissas e hipóteses atuariais dos planos de benefícios, referente ao 1º semestre de 2014:
1. EVOLUÇÃO DA MASSA ABRANGIDA E BENEFÍCIOS.
1.1. EVOLUÇÃO DA MASSA TOTAL. PLANOS dez/13 jun/14 Dez/13 - Jun/14
PARTICIPANTES ATIVOS ASSISTIDOS TOTAL ATIVOS ASSISTIDOS TOTAL ATIVOS ASSISTIDOS TOTAL
CEEEPrev 4.036 2.461 6.497 3.957 4.330 8.287 -79 1.869 1.790
CEEE Plano Único 936 4.631 5.567 896 4.640 5.536 -40 9 -31
RGE 93 339 432 93 376 469 0 37 37
AESS 369 415 784 381 507 888 12 92 104
CGTEE 365 235 600 355 324 679 -10 89 79
CRM 318 7 325 391 10 401 73 3 76
SENGE 41 0 41 38 1 39 -3 1 -2
SINPRORS 598 1 599 613 1 614 15 0 15
FAMILIA 257 0 257 316 0 316 59 0 59
TOTAL DA MASSA 7.013 8.089 15.102 7.040 10.189 17.229 27 2.100 2.127
Fonte: Demonstrativo da Massa Populacional - ELETROCEEE - (assistidos considera o pensionistas)
Comentário: Observamos um aumento total de 27 na massa de participantes ativos e de 2.100
assistidos, representando um acréscimo total da massa abrangida de 2.127 participantes e assistidos no 1º semestre de 2014, em relação a 2013, equivalente a 14,08% de aumento em relação à massa populacional no exercício de 2013.
O Plano que teve maior aumento na massa populacional foi o CEEEPrev. Analisando o Relatório Demonstrativo Estatístico Consolidado posicionado em
junho/14, exigido pela PREVIC e os dados totalizados no quadro acima extraído das informações constantes no Relatório de Atividades verificamos as seguintes diferenças:
PARTICIPANTES ASSISTIDOS PARTICIPANTES ASSISTIDOS
CEEEPrev 3.957 4.330 3.971 2.575
CEEE Plano Único 896 4.640 898 4.844
RGE 93 376 94 385
AESS 381 507 385 493
CGTEE 355 324 357 337
CRM 391 10 394 11
SENGE 38 1 38 1
SINPRORS 613 1 613 1
FAMILIA 316 0 315 0
ITEM
DEMONSTRATIVO DA POPULAÇÃO REL. ESTATÍSTICO
Fonte: Demonstrativo da População encaminhado pela Eletroceee e Relatório Estatístico encaminhado à PREVIC.
Recomendação: Justificar ao Conselho Fiscal o motivo das divergências apontadas no quadro acima entre os controles internos e o Relatório Estatístico encaminhado a PREVIC, tendo em vista a minimização dos riscos atuariais envolvendo a consistência da base de dados conforme cita o Guia das Melhores Práticas Atuariais da PREVIC.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 80
2. EVOLUÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (AL) DOS PLANOS NO 1º SEMESTRE DE 2014 - EM 30/06/2014.
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 2.306.272.802,41R$ 2.426.654.515,03R$ 5,22%
(-) Exigível Operacional (3.521.400,54)R$ (9.867.844,69)R$ 180,23%
(-) Exigível Contingencial (48.741.427,75)R$ (48.004.242,05)R$ -1,51%
(-) Fundos não Previdenciais (66.394.095,28)R$ (71.224.532,24)R$ 7,28%
Ativo Líquido (AL) 2.187.615.878,84R$ 2.297.557.896,05R$ 5,03%
(-) Provisões Matemáticas (2.177.343.953,86)R$ (2.287.361.848,91)R$ 5,05%
(-) Fundos Previdenciais (10.271.924,98)R$ (10.161.150,57)R$ -1,08%
-R$ 34.896,57R$ 100,00%
PLANO CEEEPREV
Descrição
Equilíbrio
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O Ativo Líquido do Plano em 2014 evoluiu em 5,03%, enquanto as Provisões Matemáticas evoluíram em 5,05%, e os Fundos Previdenciais diminuíram em -1,08%, gerando um superávit e mantendo o plano em equilíbrio.
Recomendação: Informar a que se refere o superávit apresentado, em função do tipo e característica do plano.
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 1.882.857.925,16R$ 1.925.106.981,56R$ 2,24%
(-) Exigível Operacional (3.546.150,90)R$ (10.332.050,64)R$ 191,36%
(-) Exigível Contingencial (104.641.224,67)R$ (99.769.222,74)R$ -4,66%
(-) Fundos não Previdenciais (14.627.402,75)R$ (15.297.322,63)R$ 4,58%
Ativo Líquido (AL) 1.760.043.146,84R$ 1.799.708.385,55R$ 2,25%
(-) Provisões Matemáticas (1.811.414.120,66)R$ (1.906.058.837,76)R$ 5,22%
(-) Fundos Previdenciais (253.818.356,57)R$ (236.338.892,10)R$ -6,89%
(305.189.330,39)R$ (342.689.344,31)R$ 12,29%
PLANO ÚNICO CEEE
Descrição
Desequilíbrio
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O Ativo Líquido do Plano em 2014 evoluiu em 2,25%, enquanto as Provisões Matemáticas evoluíram em 5,22%, e os Fundos Previdenciais diminuíram em -6,89%. Houve crescimento do déficit acumulado em 12,29%.
Recomendação: Informar o motivo do crescimento do déficit acumulado no período.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 81
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 302.341.575,75R$ 319.546.969,92R$ 5,69%
(-) Exigível Operacional (436.683,81)R$ (1.099.811,40)R$ 151,86%
(-) Exigível Contingencial (11.462.082,87)R$ (11.119.996,20)R$ -2,98%
Fundo Adm (1.873.959,83)R$
Fundo de Inv (10.943,59)R$
(-) Fundos não Previdenciais (1.812.120,87)R$ (1.884.903,42)R$ 4,02%
Ativo Líquido (AL) 288.630.688,20R$ 305.442.258,90R$ 5,82%
(-) Provisões Matemáticas (237.477.329,90)R$ (255.149.237,91)R$ 7,44%
(-) Fundos Previdenciais (46.305.802,11)R$ (43.757.385,70)R$ -5,50%
4.847.556,19R$ 6.535.635,29R$ 34,82%
PLANO ÚNICO RGE
Descrição
Equilíbrio
Comentário: O Ativo Líquido do Plano em 2014 evoluiu em 5,82%, enquanto as Provisões Matemáticas evoluíram em 7,44%, e os Fundos Previdenciais diminuíram em -5,50%. Houve crescimento do superávit acumulado em 34,82%.
Recomendação: Informar o motivo da redução dos Fundos Previdenciais.
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 379.504.258,69R$ 393.851.011,51R$ 3,78%
(-) Exigível Operacional (563.402,52)R$ (1.456.817,95)R$ 158,57%
(-) Exigível Contingencial (15.219.631,84)R$ (14.305.695,11)R$ -6,00%
(-) Fundos não Previdenciais (1.249.939,32)R$ (1.213.536,59)R$ -2,91%
Ativo Líquido (AL) 362.471.285,01R$ 376.874.961,86R$ 3,97%
(-) Provisões Matemáticas (334.247.411,37)R$ (354.593.935,42)R$ 6,09%
(-) Fundos Previdenciais (53.474.274,76)R$ (49.510.002,20)R$ -7,41%
(25.250.401,12)R$ (27.228.975,76)R$ 7,84%
PLANO AES SUL
Descrição
Desequilíbrio
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O Ativo Líquido do Plano em 2014 evoluiu em 3,97%, enquanto as Provisões Matemáticas evoluíram em 6,09%, e os Fundos Previdenciais diminuíram em -7,41%. Houve crescimento do déficit acumulado em 7,84%.
Recomendação: Informar o motivo do crescimento do déficit acumulado no período.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 82
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 252.431.964,36R$ 264.141.450,81R$ 4,64%
(-) Exigível Operacional (396.439,19)R$ (960.669,33)R$ 142,32%
(-) Exigível Contingencial (9.404.221,74)R$ (9.308.362,84)R$ -1,02%
(-) Fundos não Previdenciais (4.673.865,92)R$ (5.135.457,44)R$ 9,88%
Ativo Líquido (AL) 237.957.437,51R$ 248.736.961,20R$ 4,53%
(-) Provisões Matemáticas (245.271.622,68)R$ (257.846.574,42)R$ 5,13%
(-) Fundos Previdenciais (25.864.553,96)R$ (25.084.182,77)R$ -3,02%
(33.178.739,13)R$ (34.193.795,99)R$ 3,06%
PLANO CGTEE
Descrição
Desequilíbrio
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O Ativo Líquido do Plano em 2014 evoluiu em 4,53%, enquanto as Provisões Matemáticas evoluíram em 5,13%, e os Fundos Previdenciais diminuíram em -3,02%. Houve crescimento do déficit acumulado em 3,06%.
Recomendação: Informar o motivo do crescimento do déficit acumulado no período.
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 24.226.917,75R$ 25.638.455,79R$ 5,83%
(-) Exigível Operacional (32.346,20)R$ (21.881,84)R$ -32,35%
(-) Exigível Contingencial (106.897,49)R$ (108.734,25)R$ 1,72%
(-) Fundos não Previdenciais (949.339,97)R$ (1.036.429,58)R$ 9,17%
Ativo Líquido (AL) 23.138.334,09R$ 24.471.410,12R$ 5,76%
(-) Provisões Matemáticas (18.541.658,39)R$ (19.201.211,18)R$ 3,56%
(-) Fundos Previdenciais (4.596.675,70)R$ (5.270.198,94)R$ 14,65%
-R$ -R$ 0,00%
PLANO CRMPREV
Descrição
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O Ativo Líquido do Plano em 2014 evoluiu em 5,76%, enquanto as Provisões Matemáticas evoluíram em 3,56%, e os Fundos Previdenciais cresceram em 14,65%.
Recomendação: Informar o motivo do significativo crescimento dos Fundos Previdenciais no período.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 83
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 1.974.917,32R$ 2.039.184,35R$ 3,25%
(-) Exigível Operacional (127,81)R$ (2.720,70)R$ 2.028,71%
(-) Exigível Contingencial (9.574,10)R$ (9.476,52)R$ -1,02%
(-) Fundos não Previdenciais (31.207,75)R$ (36.007,50)R$ 15,38%
Ativo Líquido (AL) 1.934.007,66R$ 1.990.979,63R$ 2,95%
(-) Provisões Matemáticas (1.934.007,66)R$ (1.990.979,63)R$ 2,95%
(-) Fundos Previdenciais 0,00%
-R$ -R$ 0,00%
PLANO SENGE
Descrição
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O Ativo Líquido do Plano evoluiu em 2,95% e considerando a característica do Plano as Provisões Matemáticas cresceram na mesma proporção, mantendo o plano equilibrado.
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 3.621.450,99R$ 4.442.658,77R$ 22,68%
(-) Exigível Operacional (2.724,76)R$ (10.774,48)R$ 295,43%
(-) Exigível Contingencial (17.564,71)R$ (20.674,01)R$ 17,70%
(-) Fundos não Previdenciais (55.508,22)R$ (72.522,61)R$ 30,65%
Ativo Líquido (AL) 3.545.653,30R$ 4.338.687,67R$ 22,37%
(-) Provisões Matemáticas (3.545.653,30)R$ (4.338.687,67)R$ 22,37%
(-) Fundos Previdenciais -R$ -R$ 0,00%
-R$ -R$ 0,00%
PLANO SINPRORS
Descrição
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O Ativo Líquido do Plano evoluiu em 22,37% e considerando a característica do Plano as Provisões Matemáticas cresceram na mesma proporção, mantendo o plano equilibrado. O significativo crescimento do Ativo Líquido decorreu principalmente do ingresso de novos participantes no plano no período.
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 714.045,63R$ 946.634,65R$ 32,57%
(-) Exigível Operacional (783,27)R$ (116,68)R$ -85,10%
(-) Exigível Contingencial (3.514,62)R$ (4.460,29)R$ 26,91%
(-) Fundos não Previdenciais (515,64)R$ (3.805,05)R$ 637,93%
Ativo Líquido (AL) 709.232,10R$ 938.252,63R$ 32,29%
(-) Provisões Matemáticas (709.232,10)R$ (938.252,63)R$ 32,29%
(-) Fundos Previdenciais -R$ -R$ 0,00%
-R$ -R$ 0,00%
PLANO FAMÍLIA
Descrição
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O Ativo Líquido do Plano evoluiu em 32,29% e considerando a característica do Plano as Provisões Matemáticas cresceram na mesma proporção, mantendo o plano equilibrado. O significativo crescimento do Ativo Líquido decorreu principalmente do ingresso de novos participantes no plano no período.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 84
3. EVOLUÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS POR PLANO NO 1º SEMESTRE DE 2014– EM 30/06/2014:
Provisões Matemáticas Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Benefícios Concedidos 1.875.645.703,09R$ 2.062.853.657,44R$ 9,98%
Benefícios a Conceder 727.516.334,59R$ 735.290.301,92R$ 1,07%
A constituir (425.818.083,82)R$ (510.782.110,45)R$ 19,95%
TOTAL 2.177.343.953,86R$ 2.287.361.848,91R$ 5,05%
FUNDO PREVIDENCIAL 10.271.924,98R$ 10.161.150,57R$ -1,08%
PASSIVO ATUARIAL 2.187.615.878,84R$ 2.297.522.999,48R$ 5,02%
ATIVO DE LÍQUIDO 2.187.615.878,84R$ 2.297.557.896,05R$ 5,03%
COBERTURA -R$ 34.896,57R$ 100,00%
PLANO CEEEPREV
Fonte: Contabilidade
Comentário: Houve um crescimento no Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas + Fundo Previdencial) do Plano em 5,02%, o seu Ativo Líquido evoluiu em 5,03%, cobrindo os compromissos. Houve crescimento significativo nas Provisões Matemáticas a Constituir (PMAC) em 19,95% no período.
Recomendação: Informar o motivo do crescimento de 19,95% das PMAC.
Provisões Matemáticas Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Benefícios Concedidos 1.835.070.695,00R$ 1.936.267.466,00R$ 5,51%
Benefícios a Conceder 130.019.837,00R$ 122.504.404,00R$ -5,78%
A constituir (153.676.411,34)R$ (152.713.032,24)R$ -0,63%
TOTAL 1.811.414.120,66R$ 1.906.058.837,76R$ 5,22%
FUNDO PREVIDENCIAL 253.818.356,57R$ 236.338.892,10R$ -6,89%
PASSIVO ATUARIAL 2.065.232.477,23R$ 2.142.397.729,86R$ 3,74%
ATIVO DE LÍQUIDO 1.760.043.146,84R$ 1.799.708.385,55R$ 2,25%
COBERTURA (305.189.330,39)R$ (342.689.344,31)R$ 12,29%
PLANO ÚNICO CEEE
Fonte: Contabilidade
Comentário: Houve um crescimento no Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas + Fundo Previdencial) do Plano em 3,74%, o seu Ativo Líquido evoluiu em 2,25%, não cobrindo os compromissos. O déficit acumulado em 2014 representa 17,98% das Provisões Matemáticas, devendo ser observadas as regras citadas acima do limite de 10% para o equacionamento imediato, conforme preconizam a Resolução do CGPC 26/2008 e Resolução do CNPC 13/2013.
Recomendação: Informar como o atuário do plano e a Entidade estão monitorando tal situação do déficit do Plano, considerando as características do mesmo e em função das Resoluções do CNPC.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 85
Provisões Matemáticas Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Benefícios Concedidos 219.994.294,00R$ 239.057.927,00R$ 8,67%
Benefícios a Conceder 43.678.107,00R$ 41.400.849,00R$ -5,21%
A constituir (26.195.071,10)R$ (25.309.538,09)R$ -3,38%
TOTAL 237.477.329,90R$ 255.149.237,91R$ 7,44%
FUNDO PREVIDENCIAL 46.305.802,11R$ 43.757.385,70R$ -5,50%
PASSIVO ATUARIAL 283.783.132,01R$ 298.906.623,61R$ 5,33%
ATIVO DE LÍQUIDO 288.630.688,20R$ 305.442.258,90R$ 5,82%
COBERTURA 4.847.556,19R$ 6.535.635,29R$ 34,82%
PLANO RGE
Fonte: Contabilidade
Comentário: Houve um aumento no Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas + Fundo Previdencial) do Plano em 5,33%, enquanto o seu Ativo Líquido evoluiu em 5,82%, cobrindo os compromissos, com aumento do superávit acumulado em 34,82%, o qual está registrado em Reserva de Contingência em atendimento a RES/CGPC 26/2008.
Provisões Matemáticas Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Benefícios Concedidos 273.803.379,63R$ 299.941.621,02R$ 9,55%
Benefícios a Conceder 80.821.278,83R$ 74.308.445,33R$ -8,06%
A constituir (20.377.247,09)R$ (19.656.130,93)R$ -3,54%
TOTAL 334.247.411,37R$ 354.593.935,42R$ 6,09%
FUNDO PREVIDENCIAL 53.474.274,76R$ 49.510.002,20R$ -7,41%
PASSIVO ATUARIAL 387.721.686,13R$ 404.103.937,62R$ 4,23%
ATIVO DE LÍQUIDO 362.471.285,01R$ 376.874.961,86R$ 3,97%
COBERTURA (25.250.401,12)R$ (27.228.975,76)R$ 7,84%
PLANO AES SUL
Fonte: Contabilidade
Comentário: Houve um aumento no Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas + Fundo Previdencial) do Plano em 4,23%, enquanto o seu Ativo Líquido evoluiu 3,97%, não cobrindo os compromissos, aumentando o déficit acumulado 7,84%.
Recomendação: Informar ao Conselho se existe algum tipo de estudo no sentindo de reversão da situação deficitária do plano.
Provisões Matemáticas Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Benefícios Concedidos 133.573.624,00R$ 180.933.769,00R$ 35,46%
Benefícios a Conceder 119.785.734,00R$ 84.537.534,00R$ -29,43%
A constituir (8.087.735,32)R$ (7.624.728,58)R$ -5,72%
TOTAL 245.271.622,68R$ 257.846.574,42R$ 5,13%
FUNDO PREVIDENCIAL 25.864.553,96R$ 25.084.182,77R$ -3,02%
PASSIVO ATUARIAL 271.136.176,64R$ 282.930.757,19R$ 4,35%
ATIVO DE LÍQUIDO 237.957.437,51R$ 248.736.961,20R$ 4,53%
COBERTURA (33.178.739,13)R$ (34.193.795,99)R$ 3,06%
PLANO CGTEE
Fonte: Contabilidade
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 86
Comentário: Houve um aumento no Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas + Fundo Previdencial) do Plano em 4,35%, enquanto o seu Ativo Líquido evoluiu 4,53%, não cobrindo os compromissos, aumentando o déficit acumulado 3,06%. O déficit acumulado em 2014 representa 13,26% das Provisões Matemáticas, devendo ser observadas as regras citadas acima do limite de 10% para o equacionamento imediato conforme preconizam a Resolução do CGPC 26/2008 e Resolução do CNPC 13/2013.
Recomendação: Informar como o atuário do plano e a Entidade estão monitorando tal situação do déficit do Plano, considerando as características do mesmo e em função das Resoluções do CNPC.
Provisões Matemáticas Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Benefícios Concedidos 568.413,50R$ 2.311.406,23R$ 306,64%
Benefícios a Conceder 17.973.244,89R$ 16.889.804,95R$ -6,03%
TOTAL 18.541.658,39R$ 19.201.211,18R$ 3,56%
FUNDO PREVIDENCIAL 4.596.675,70R$ 5.270.198,94R$ 14,65%
PASSIVO ATUARIAL 23.138.334,09R$ 24.471.410,12R$ 5,76%
ATIVO DE LÍQUIDO 23.138.334,09R$ 24.471.410,12R$ 5,76%
COBERTURA -R$ -R$ 0,00%
PLANO CRMPREV
Fonte: Contabilidade
Comentário: Houve um aumento no Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas + Fundo Previdencial) do Plano em 5,76%, enquanto o seu Ativo Líquido cresceu na mesma proporção cobrindo os compromissos e mantendo o plano equilibrado.
Provisões Matemáticas Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Benefícios Concedidos 44.095,18R$ 32.898,28R$ -25,39%
Benefícios a Conceder 1.889.912,48R$ 1.958.081,35R$ 3,61%
A constituir -R$ -R$ 0,00%
TOTAL 1.934.007,66R$ 1.990.979,63R$ 2,95%
FUNDO PREVIDENCIAL -R$ -R$ 0,00%
PASSIVO ATUARIAL 1.934.007,66R$ 1.990.979,63R$ 2,95%
ATIVO DE LÍQUIDO 1.934.007,66R$ 1.990.979,63R$ 2,95%
COBERTURA -R$ -R$ 0,00%
PLANO SENGE
Fonte: Contabilidade
Comentário: Houve um aumento no Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas + Fundo Previdencial) do Plano em 2,95%, enquanto o seu Ativo Líquido cresceu na mesma proporção cobrindo os compromissos e mantendo o plano equilibrado.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 87
Provisões Matemáticas Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Benefícios Concedidos 18.342,28R$ 13.056,81R$ -28,82%
Benefícios a Conceder 3.527.311,02R$ 4.325.630,86R$ 22,63%
A constituir -R$ -R$ 0,00%
TOTAL 3.545.653,30R$ 4.338.687,67R$ 22,37%
FUNDO PREVIDENCIAL -R$ -R$ 0,00%
PASSIVO ATUARIAL 3.545.653,30R$ 4.338.687,67R$ 22,37%
ATIVO DE LÍQUIDO 3.545.653,30R$ 4.338.687,67R$ 22,37%
COBERTURA -R$ -R$ 0,00%
PLANO SINPRORS
Fonte: Contabilidade
Comentário: Houve um aumento no Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas + Fundo Previdencial) do Plano em 22,37%, enquanto o seu Ativo Líquido cresceu na mesma proporção cobrindo os compromissos e mantendo o plano equilibrado. O crescimento das Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder decorreu do ingresso de novos participantes no plano.
Provisões Matemáticas Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Benefícios Concedidos -R$ -R$ 0,00%
Benefícios a Conceder 709.232,10R$ 938.252,63R$ 32,29%
A constituir -R$ -R$ 0,00%
TOTAL 709.232,10R$ 938.252,63R$ 32,29%
FUNDO PREVIDENCIAL -R$ -R$ 0,00%
PASSIVO ATUARIAL 709.232,10R$ 938.252,63R$ 32,29%
ATIVO DE LÍQUIDO 709.232,10R$ 938.252,63R$ 32,29%
COBERTURA -R$ -R$ 0,00%
PLANO FAMILIA
Fonte: Contabilidade
Comentário: Houve um aumento no Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas + Fundo Previdencial) do Plano em 32,29%, enquanto o seu Ativo Líquido cresceu na mesma proporção cobrindo os compromissos e mantendo o plano equilibrado. O crescimento das Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder decorreu do ingresso de novos participantes no plano.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 88
4. PATRIMÔNIO DE SOLVÊNCIA DOS PLANOS NO 1º SEMESTRE DE 2014 - EM 30/06/14.
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 2.306.272.802,41R$ 2.426.654.515,03R$ 5,22%
(-) Contribuições em Atraso (29.965,45)R$ (94.271,38)R$ 100,00%
(-) Exigível Operacional (3.521.400,54)R$ (9.867.844,69)R$ 180,23%
(-) Exigível Contingencial (48.741.427,75)R$ (48.004.242,05)R$ -1,51%
(-) Fundos não Previdenciais (26.620.094,54)R$ (71.224.532,24)R$ 167,56%
Patrimônio de Solvência 2.227.359.914,13R$ 2.297.463.624,67R$ 3,15%
(-) Provisões de Benefícios Concedidos (1.875.645.703,09)R$ (2.062.853.657,44)R$ 9,98%
Solvência de 1º grau 351.714.211,04R$ 234.609.967,23R$ -33,30%
(-) Provisões de Benefícios a Conceder (727.516.334,59)R$ (735.290.301,92)R$ 1,07%
Solvência de 2º grau (375.802.123,55)R$ (500.680.334,69)R$ 33,23%
(+) Provisões a Constituir 425.818.083,82R$ 510.782.110,45R$ 19,95%
50.015.960,27R$ 10.101.775,76R$ -79,80%
PLANO CEEEPREVPatrimônio de Solvência
SOLVÊNCIA
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: No final do 1º semestre de 2014, o Plano apresentou-se solvente patrimonialmente, ou seja, existia suficiência de cobertura patrimonial para garantia dos compromissos e obrigações constantes das Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder e Concedidos, considerando as Provisões Matemáticas a Constituir, apesar da redução de -79,80% da solvência líquida do período, em decorrência do déficit de 2014 (até junho).
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 1.882.857.925,16R$ 1.925.106.981,56R$ 2,24%
(-) Contribuições em Atraso (5.568,65)R$ (5.874,04)R$ 100,00%
(-) Exigível Operacional (3.546.150,90)R$ (10.332.050,64)R$ 191,36%
(-) Exigível Contingencial (104.641.224,67)R$ (99.769.222,74)R$ -4,66%
(-) Fundos não Previdenciais 22.968.534,89R$ (15.297.322,63)R$ -166,60%
Patrimônio de Solvência 1.797.633.515,83R$ 1.799.702.511,51R$ 0,12%
(-) Provisões de Benefícios Concedidos (1.835.070.695,00)R$ (1.936.267.466,00)R$ 5,51%
Solvência de 1º grau (37.437.179,17)R$ (136.564.954,49)R$ 264,78%
(-) Provisões de Benefícios a Conceder (130.019.837,00)R$ (122.504.404,00)R$ -5,78%
Solvência de 2º grau (167.457.016,17)R$ (259.069.358,49)R$ 54,71%
(+) Provisões a Constituir 153.676.411,34R$ 152.713.032,24R$ -0,63%
(13.780.604,83)R$ (106.356.326,25)R$ 671,78%
PLANO ÚNICO CEEEPatrimônio de Solvência
Insolvência Líquida
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: No final do 1º semestre de 2014, o Plano estava insolvente patrimonialmente em 1º e 2º grau, ou seja, existia insuficiência de cobertura patrimonial e para garantia dos compromissos e obrigações constantes das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos (assistidos) e a Conceder (ativos), mesmo considerando as Provisões Matemáticas a Constituir, em decorrência do déficit ocorrido no período em referência.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal como está sendo monitorada tal situação, e se há ações implementadas, para o monitoramento da questão apresentada, que poderá diminuir ou mitigar o risco iminente na solvência, qual seja, insuficiência de patrimônio para garantir os benefícios dos participantes.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 89
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 302.341.575,75R$ 319.546.969,92R$ 5,69%
(-) Contribuições em Atraso (2.802,43)R$ (6.249,36)R$ 0,00%
(-) Exigível Operacional (436.683,81)R$ (1.099.811,40)R$ 151,86%
(-) Exigível Contingencial (11.462.082,87)R$ (11.119.996,20)R$ -2,98%
(-) Fundos não Previdenciais (537.642,96)R$ (1.884.903,42)R$ 250,59%
Patrimônio de Solvência 289.902.363,68R$ 303.551.106,12R$ 4,71%
(-) Provisões de Benefícios Concedidos (219.994.294,00)R$ (239.057.927,00)R$ 8,67%
Solvência de 1º grau 69.908.069,68R$ 64.493.179,12R$ -7,75%
(-) Provisões de Benefícios a Conceder (43.678.107,00)R$ (41.400.849,00)R$ -5,21%
Solvência de 2º grau 26.229.962,68R$ 23.092.330,12R$ -11,96%
(+) Provisões a Constituir 26.195.071,10R$ 25.309.538,09R$ -3,38%
52.425.033,78R$ 48.401.868,21R$ -7,67%
PLANO ÚNICO RGEPatrimônio de Solvência
Solvência Líquida
Comentário: No final do 1º semestre de 2014, o Plano estava solvente patrimonialmente, ou seja, existia suficiência de cobertura patrimonial para garantia dos compromissos e obrigações constantes das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder, apesar da redução de -7,67% na solvência líquida do período, em decorrência do déficit de 2014 (até junho).
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 379.504.258,69R$ 393.851.011,51R$ 3,78%
(-) Contribuições em Atraso -R$ -R$ 0,00%
(-) Exigível Operacional (563.402,52)R$ (1.456.817,95)R$ 158,57%
(-) Exigível Contingencial (15.219.631,84)R$ (14.305.695,11)R$ -6,00%
(-) Fundos não Previdenciais (3.054.134,92)R$ (1.213.536,59)R$ -60,27%
Patrimônio de Solvência 360.667.089,41R$ 376.874.961,86R$ 4,49%
(-) Provisões de Benefícios Concedidos (273.803.379,63)R$ (299.941.621,02)R$ 9,55%
Solvência de 1º grau 86.863.709,78R$ 76.933.340,84R$ -11,43%
(-) Provisões de Benefícios a Conceder (80.821.278,83)R$ (74.308.445,33)R$ -8,06%
Solvência de 2º grau 6.042.430,95R$ 2.624.895,51R$ -56,56%
(+) Provisões a Constituir 20.377.247,09R$ 19.656.130,93R$ -3,54%
26.419.678,04R$ 22.281.026,44R$ -15,67%
PLANO AES SULPatrimônio de Solvência
Solvência Líquida
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: No final do 1º semestre de 2014, o Plano estava solvente patrimonialmente, ou seja, existia suficiência de cobertura patrimonial para garantia dos compromissos e obrigações constantes das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder, apesar da redução de -15,67% na solvência líquida do período, em decorrência do déficit de 2014 (até junho).
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 90
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 252.431.964,36R$ 264.141.450,81R$ 4,64%
(-) Contribuições em Atraso (1.252.821,89)R$ (372.329,11)R$ -70,28%
(-) Exigível Operacional (396.439,19)R$ (960.669,33)R$ 142,32%
(-) Exigível Contingencial (9.404.221,74)R$ (9.308.362,84)R$ -1,02%
(-) Fundos não Previdenciais (6.867.644,02)R$ (5.135.457,44)R$ -25,22%
Patrimônio de Solvência 234.510.837,52R$ 248.364.632,09R$ 5,91%
(-) Provisões de Benefícios Concedidos (133.573.624,00)R$ (180.933.769,00)R$ 35,46%
Solvência de 1º grau 100.937.213,52R$ 67.430.863,09R$ -33,20%
(-) Provisões de Benefícios a Conceder (119.785.734,00)R$ (84.537.534,00)R$ -29,43%
Solvência de 2º grau (18.848.520,48)R$ (17.106.670,91)R$ -9,24%
(+) Provisões a Constituir 8.087.735,32R$ 7.624.728,58R$ -5,72%
(10.760.785,16)R$ (9.481.942,33)R$ -11,88%
PLANO CGTEEPatrimônio de Solvência
Insolvência Líquida
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: No final do 1º semestre de 2014, o Plano estava insolvente patrimonialmente em 2º grau, ou seja, existia insuficiência de cobertura patrimonial para garantia dos compromissos e obrigações constantes das Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder (ativos), mesmo considerando as Provisões Matemáticas a Constituir, em decorrência do déficit ocorrido no período em referência.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal como está sendo monitorada tal situação, e se há ações implementadas, para o monitoramento da questão apresentada, que poderá diminuir ou mitigar o risco iminente na solvência, qual seja, insuficiência de patrimônio para garantir os benefícios dos participantes.
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 24.226.917,75R$ 25.638.455,79R$ 5,83%
(-) Contribuições em Atraso (30.346,01)R$ (13.111,55)R$ 0,00%
(-) Exigível Operacional (32.346,20)R$ (21.881,84)R$ -32,35%
(-) Exigível Contingencial (106.897,49)R$ (108.734,25)R$ 1,72%
(-) Fundos Não Previdenciais (1.397.153,35)R$ (1.036.429,58)R$ -25,82%
Patrimônio de Solvência 22.660.174,70R$ 24.458.298,57R$ 7,94%
(-) Provisões de Benefícios Concedidos (568.413,50)R$ (2.311.406,23)R$ 306,64%
Solvência de 1º grau 22.091.761,20R$ 22.146.892,34R$ 0,25%
(-) Provisões de Benefícios a Conceder (17.973.244,89)R$ (16.889.804,95)R$ -6,03%
Solvência de 2º grau 4.118.516,31R$ 5.257.087,39R$ 27,65%
(+) Provisões a Constituir 0,00%
4.118.516,31R$ 5.257.087,39R$ 27,65%
PLANO CRMPREVPatrimônio de Solvência
Solvência
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: No final do 1º semestre de 2014, o Plano estava solvente patrimonialmente, ou seja, existia suficiência de cobertura patrimonial para garantia dos compromissos e obrigações constantes das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 91
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 1.974.917,32R$ 2.039.184,35R$ 3,25%
(-) Contribuições em Atraso -R$ -R$ 0,00%
(-) Exigível Operacional (127,81)R$ (2.720,70)R$ 2.028,71%
(-) Exigível Contingencial (9.574,10)R$ (9.476,52)R$ -1,02%
(-) Fundos Não Previdenciais (31.207,75)R$ (36.007,50)R$ 15,38%
Patrimônio de Solvência 1.934.007,66R$ 1.990.979,63R$ 2,95%
(-) Provisões de Benefícios Concedidos (44.095,18)R$ (32.898,28)R$ -25,39%
Solvência de 1º grau 1.889.912,48R$ 1.958.081,35R$ 3,61%
(-) Provisões de Benefícios a Conceder (1.889.912,48)R$ (1.958.081,35)R$ 3,61%
Solvência de 2º grau -R$ -R$ 0,00%
(+) Provisões a Constituir 0,00%
-R$ -R$ 0,00%
PLANO SENGEPatrimônio de Solvência
Solvência
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: No final do 1º semestre de 2014, o Plano SENGE estava solvente patrimonialmente, ou seja, existia suficiência de cobertura patrimonial para garantia dos compromissos e obrigações constantes das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder.
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 3.621.450,99R$ 4.442.658,77R$ 22,68%
(-) Contribuições em Atraso -R$ -R$ 0,00%
(-) Exigível Operacional (2.724,76)R$ (10.774,48)R$ 295,43%
(-) Exigível Contingencial (17.564,71)R$ (20.674,01)R$ 17,70%
(-) Fundos Não Pevidenciais (55.508,22)R$ (72.522,61)R$ 30,65%
Patrimônio de Solvência 3.545.653,30R$ 4.338.687,67R$ 22,37%
(-) Provisões de Benefícios Concedidos (18.342,28)R$ (13.056,81)R$ -28,82%
Solvência de 1º grau 3.527.311,02R$ 4.325.630,86R$ 22,63%
(-) Provisões de Benefícios a Conceder (3.527.311,02)R$ (4.325.630,86)R$ 22,63%
Solvência de 2º grau -R$ -R$ 0,00%
(+) Provisões a Constituir -R$ -R$ 0,00%
-R$ -R$ 0,00%
PLANO SINPRORSPatrimônio de Solvência
Solvência
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: No final do 1º semestre de 2014, o Plano estava solvente patrimonialmente, ou seja, existia suficiência de cobertura patrimonial para garantia dos compromissos e obrigações constantes das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 92
Exercício de 2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 714.045,63R$ 946.634,65R$ 32,57%
(-) Contribuições em Atraso -R$ -R$ 0,00%
(-) Exigível Operacional (783,27)R$ (116,68)R$ -85,10%
(-) Exigível Contingencial (3.514,62)R$ (4.460,29)R$ 26,91%
(-) Fundos Não Previdenciais (515,64)R$ (3.805,05)R$ 637,93%
Patrimônio de Solvência 709.232,10R$ 938.252,63R$ 32,29%
(-) Provisões de Benefícios Concedidos -R$ -R$ 0,00%
Solvência de 1º grau 709.232,10R$ 938.252,63R$ 32,29%
(-) Provisões de Benefícios a Conceder (709.232,10)R$ (938.252,63)R$ 32,29%
Solvência de 2º grau -R$ -R$ 0,00%
(+) Provisões a Constituir -R$ -R$ 0,00%
-R$ -R$ 0,00%
PLANO FAMÍLIAPatrimônio de Solvência
Solvência
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: No final do 1º semestre de 2014, o Plano FAMÍLIA estava solvente patrimonialmente, ou seja, existia suficiência de cobertura patrimonial para garantia dos compromissos e obrigações constantes das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder.
Nota: Definições:
Patrimônio de Solvência (PS): Capacidade de cumprir os compromissos com os recursos que constituem seu patrimônio ou seu ativo. (Glossário - Fundos de Pensão-Coletânea de Normas – SPPC/MPS).
Solvência Líquida: Resultado Acumulado (Superávit ou Déficit) + Fundos Previdenciais – Contribuições em Atraso.
PS> ou =PMBC: Solvente em 1º grau; PS<PMBC: Insolvente em 1º grau.
PS> ou =PMBAC: Solvente em 2º grau; PS<PMBAC: Insolvente em 2º grau.
PMBC: Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos (assistidos)
PMBAC: Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder (ativos)
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 93
5. EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS ACUMULADOS DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS NO 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/2014.
Descrição Exercício de 2013 jun/14
(+) Adições 97.707.865,97R$ 57.685.770,44R$
(-) Deduções (150.435.357,57)R$ (84.314.395,11)R$
(-) Custeio Administrativo (4.654.928,56)R$ (2.380.001,78)R$
(+) Resultado dos Investimentos (129.001.164,31)R$ 143.698.835,29R$
(+/-) Reversão/Constituição de Provisões Atuariais 154.612.483,40R$ (110.017.895,05)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Contingências (8.002.899,67)R$ (4.748.191,63)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Fundos 39.774.000,74R$ 110.774,41R$
RESULTADO -R$ 34.896,57R$
ACUMULADO 0 34.896,57R$
PLANO CEEEPREV
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O resultado do Plano no 1º semestre de 2014 foi superavitário, em função do tipo e característica do plano deveria ser alocado nas Provisões Matemáticas ou nos Fundos Previdenciais.
Recomendação: Informar ao Conselho o motivo do superávit não ter sido alocado nas Provisões Matemáticas ou nos Fundos Previdenciais.
Descrição Exercício de 2013 jun/14
(+) Adições 75.694.394,23R$ 38.698.350,43R$
(-) Deduções (173.089.559,58)R$ (93.825.146,24)R$
(-) Custeio Administrativo (3.836.360,89)R$ (2.000.754,39)R$
(+) Resultado dos Investimentos (112.858.616,60)R$ 114.379.629,80R$
(+/-) Reversão/Constituição de Provisões Atuariais (19.715.723,68)R$ (94.644.717,10)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Fundos 37.595.937,64R$ 17.479.464,47R$
(+/-) Reversão/Constituição de Contingências (26.277.073,74)R$ (17.586.840,89)R$
RESULTADO (222.487.002,62)R$ (37.500.013,92)R$
ACUMULADO (305.189.330,39)R$ (342.689.344,31)R$
PLANO ÚNICO CEEE
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O resultado do Plano no 1º semestre de 2014 foi deficitário em -R$ 37.500.013,92 aumentando o déficit acumulado de 2014 para -R$ 342.689.344,31.
Recomendação: Informar ao Conselho o principal motivo do déficit apurado em 2014.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 94
Descrição Exercício de 2013 jun/14
(+) Adições 8.761.397,03R$ 7.196.998,25R$
(-) Deduções (17.558.413,28)R$ (9.540.069,90)R$
(-) Custeio Administrativo (427.164,88)R$ (242.640,45)R$
(+) Resultado dos Investimentos (19.153.812,36)R$ 19.940.707,65R$
(+/-) Reversão/Constituição de Provisões Atuariais (18.637.989,42)R$ (17.671.908,01)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Fundos 1.274.477,91R$ 2.548.416,41R$
(+/-) Reversão/Constituição de Contingências (2.449.416,61)R$ (543.424,85)R$
RESULTADO (48.190.921,61)R$ 1.688.079,10R$
ACUMULADO 4.847.556,19R$ 6.535.635,29R$
PLANO RGE
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O resultado do Plano no 1º semestre de 2014 foi superavitário em R$ 1.688.079,10, aumentado o superávit acumulado para R$ 6.535.635,29.
Descrição Exercício de 2013 jun/14
(+) Adições 10.516.240,94R$ 4.710.943,43R$
(-) Deduções (21.968.960,33)R$ (12.640.679,00)R$
(-) Custeio Administrativo (520.506,49)R$ (280.652,62)R$
(+) Resultado dos Investimentos (24.016.096,38)R$ 24.836.781,34R$
(+/-) Reversão/Constituição de Provisões Atuariais (25.984.893,31)R$ (20.346.524,05)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Fundos (1.804.195,60)R$ 3.964.272,56R$
(+/-) Reversão/Constituição de Contingências (3.258.206,69)R$ (2.222.716,30)R$
RESULTADO (67.036.617,86)R$ (1.978.574,64)R$
ACUMULADO (25.250.401,12)R$ (27.228.975,76)R$
PLANO ÚNICO AES SUL
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O resultado do Plano no 1º semestre de 2014 foi deficitário em -R$ 1.978.574,64, aumentando o déficit acumulado de 2014 para -R$ 27.228.975,76.
Recomendação: Informar ao Conselho o principal motivo do déficit apurado em 2014.
Descrição Exercício de 2013 jun/14
(+) Adições 11.211.338,73R$ 4.640.286,03R$
(-) Deduções (11.373.493,06)R$ (8.777.616,74)R$
(-) Custeio Administrativo (896.407,18)R$ (455.035,79)R$
(+) Resultado dos Investimentos (15.045.519,09)R$ 16.341.245,12R$
(+/-) Reversão/Constituição de Provisões Atuariais (21.198.851,97)R$ (12.574.951,74)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Fundos (2.193.778,10)R$ 780.371,19R$
(+/-) Reversão/Constituição de Contingências 76.322,57R$ (969.354,93)R$
RESULTADO (39.420.388,10)R$ (1.015.056,86)R$
ACUMULADO (33.178.739,13)R$ (34.193.795,99)R$
PLANO CGTEE
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 95
Comentário: O resultado do Plano no 1º semestre de 2014 foi deficitário em -R$ 1.015.056,86, aumentando o déficit acumulado de 2014 para -R$ 34.193.795,99.
Recomendação: Informar ao Conselho o principal motivo do déficit apurado em 2014.
Descrição Exercício de 2013 jun/14
(+) Adições 3.538.343,13R$ 1.882.020,98R$
(-) Deduções (415.322,25)R$ (2.090.254,87)R$
(-) Custeio Administrativo (159.915,03)R$ (86.443,42)R$
(+) Resultado dos Investimentos (1.160.312,52)R$ 1.627.753,34R$
(+/-) Reversão/Constituição de Provisões Atuariais (1.354.979,95)R$ (659.552,79)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Fundos (447.813,38)R$ (673.523,24)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Contingências -R$ -R$
RESULTADO 0,00R$ -R$
ACUMULADO -R$ -R$
PLANO CRMPREV
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O resultado do Plano no 1º semestre de 2014 foi equilibrado considerando a modalidade do Plano sob a forma de contribuição definida, o resultado foi incorporado nas Provisões Matemáticas e Fundos Previdenciais.
Descrição Exercício de 2013 jun/14
(+) Adições 198.377,87R$ 73.700,37R$
(-) Deduções (110.571,56)R$ (144.952,91)R$
(-) Custeio Administrativo (2.966,46)R$ (1.417,03)R$
(+) Resultado dos Investimentos (140.481,18)R$ 129.641,54R$
(+/-) Reversão/Constituição de Provisões Atuariais 55.641,33R$ (56.971,97)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Fundos -R$ -R$
(+/-) Reversão/Constituição de Contingências -R$ -R$
RESULTADO -R$ (0,00)R$
ACUMULADO -R$ (0,00)R$
PLANO SENGE
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O resultado do Plano no 1º semestre de 2014 foi equilibrado considerando a modalidade do Plano sob a forma de contribuição definida, o resultado foi incorporado nas Provisões Matemáticas e Fundos Previdenciais.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 96
Descrição Exercício de 2013 jun/14
(+) Adições 1.106.761,25R$ 694.266,05R$
(-) Deduções (208.683,34)R$ (145.898,93)R$
(-) Custeio Administrativo (24.755,24)R$ (17.968,12)R$
(+) Resultado dos Investimentos (221.776,81)R$ 265.169,37R$
(+/-) Reversão/Constituição de Provisões Atuariais (651.545,86)R$ (793.034,37)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Fundos -R$ -R$
(+/-) Reversão/Constituição de Contingências -R$ (2.534,00)R$
RESULTADO 0,00R$ 0,00R$
ACUMULADO -R$ 0,00R$
PLANO SINPRORS
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O resultado do Plano no 1º semestre de 2014 foi equilibrado considerando a modalidade do Plano sob a forma de contribuição definida, o resultado foi incorporado nas Provisões Matemáticas e Fundos Previdenciais.
Descrição Exercício de 2013 jun/14
(+) Adições 307.799,31R$ 187.296,70R$
(-) Deduções (16.484,02)R$ (6.838,31)R$
(-) Custeio Administrativo (7.815,56)R$ (5.802,64)R$
(+) Resultado dos Investimentos (42.601,08)R$ 54.364,78R$
(+/-) Reversão/Constituição de Provisões Atuariais (240.898,65)R$ (229.020,53)R$
(+/-) Reversão/Constituição de Fundos -R$ -R$
(+/-) Reversão/Constituição de Contingências -R$ -R$
RESULTADO (0,00)R$ -R$
ACUMULADO -R$ -R$
PLANO FAMÍLIA
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
Comentário: O resultado do Plano no 1º semestre de 2014 foi equilibrado considerando a modalidade do Plano sob a forma de contribuição definida, o resultado foi incorporado nas Provisões Matemáticas e Fundos Previdenciais.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 97
6. EVOLUÇÃO DO FLUXO OPERACIONAL DOS PLANOS NO 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14:
O Fluxo Operacional Previdenciário tem por finalidade avaliar a capitalização quando positivo e descapitalização quando negativo, no período analisado.
PLANO CEEEPREV
Exercício de 2013 Jun/14 Rep%
ENTRADAS 85.658.991,70R$ 50.521.425,55R$ 58,98%
Contribuições (*) 85.658.991,70R$ 50.521.425,55R$ 58,98%
SAÍDAS (150.435.357,57)R$ (84.280.575,61)R$ 56,02%
Benefícios (*) (150.435.357,57)R$ (84.280.575,61)R$ 56,02%
(64.776.365,87)R$ (33.759.150,06)R$ 52,12%
PLANO ÚNICO CEEE
Exercício de 2013 Jun/14 Var%
ENTRADAS 64.310.291,31R$ 32.016.555,24R$ 49,78%
Contribuições (*) 64.310.291,31R$ 32.016.555,24R$ 49,78%
SAÍDAS (173.089.559,58)R$ (93.477.811,44)R$ 54,01%
Benefícios (*) (173.089.559,58)R$ (93.477.811,44)R$ 54,01%
(108.779.268,27)R$ (61.461.256,20)R$ 56,50%
FLUXOS
FLUXO LÍQUIDO
FLUXOS
FLUXO LÍQUIDO
PLANO ÚNICO RGE
Exercício de 2013 Jun/14 Rep%
ENTRADAS 8.759.951,02R$ 5.106.872,75R$ 58,30%
Contribuições (*) 8.759.951,02R$ 5.106.872,75R$ 58,30%
SAÍDAS (17.558.413,28)R$ (9.519.085,08)R$ 54,21%
Benefícios (*) (17.558.413,28)R$ (9.519.085,08)R$ 54,21%
(8.798.462,26)R$ (4.412.212,33)R$ 50,15%
FLUXOS
FLUXO LÍQUIDO
PLANO ÚNICO AES SUL
Exercício de 2013 Jun/14 Rep%
ENTRADAS 10.514.390,19R$ 4.710.221,03R$ 44,80%
Contribuições (*) 10.514.390,19R$ 4.710.221,03R$ 44,80%
SAÍDAS (21.968.960,33)R$ (12.611.699,33)R$ 57,41%
Benefícios (*) (21.968.960,33)R$ (12.611.699,33)R$ 57,41%
(11.454.570,14)R$ (7.901.478,30)R$ 68,98%
FLUXOS
FLUXO LÍQUIDO
PLANO ÚNICO CGTEE
Exercício de 2013 Jun/14 Rep%
ENTRADAS 11.210.695,42R$ 4.639.460,44R$ 41,38%
Contribuições (*) 11.210.695,42R$ 4.639.460,44R$ 41,38%
SAÍDAS (11.373.493,06)R$ (7.874.482,54)R$ 69,24%
Benefícios (*) (11.373.493,06)R$ (7.874.482,54)R$ 69,24%
(162.797,64)R$ (3.235.022,10)R$ 1987,14%
FLUXOS
FLUXO LÍQUIDO
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 98
PLANO CRMPREV
Exercício de 2013 Jun/14 Rep%
ENTRADAS 3.529.381,76R$ 1.877.618,73R$ 53,20%
Contribuições (*) 3.529.381,76R$ 1.877.618,73R$ 53,20%
SAÍDAS (415.322,25)R$ (2.081.326,17)R$ 501,14%
Benefícios (*) (415.322,25)R$ (2.081.326,17)R$ 501,14%
3.114.059,51R$ (203.707,44)R$ -6,54%
FLUXOS
FLUXO LÍQUIDO
PLANO SENGE
Exercício de 2013 Jun/14 Rep%
ENTRADAS 198.207,57R$ 73.700,37R$ 37,18%
Contribuições (*) 198.207,57R$ 73.700,37R$ 37,18%
SAÍDAS (110.571,56)R$ (144.952,91)R$ 131,09%
Benefícios (*) (110.571,56)R$ (144.952,91)R$ 131,09%
87.636,01R$ (71.252,54)R$ -81,31%
FLUXOS
FLUXO LÍQUIDO
PLANO SINPRORS
Exercício de 2013 Jun/14 Rep%
ENTRADAS 1.106.621,75R$ 694.266,05R$ 62,74%
Contribuições (*) 1.106.621,75R$ 694.266,05R$ 62,74%
SAÍDAS (208.683,34)R$ (145.898,93)R$ 69,91%
Benefícios (*) (208.683,34)R$ (145.898,93)R$ 69,91%
897.938,41R$ 548.367,12R$ 61,07%
FLUXOS
FLUXO LÍQUIDO
PLANO FAMÍLIA
Exercício de 2013 Jun/14 Rep%
ENTRADAS 307.767,31R$ 187.258,95R$ 60,84%
Contribuições (*) 307.767,31R$ 187.258,95R$ 60,84%
SAÍDAS (16.484,02)R$ (6.838,31)R$ 41,48%
Benefícios (*) (16.484,02)R$ (6.838,31)R$ 41,48%
291.283,29R$ 180.420,64R$ 61,94%
FLUXOS
FLUXO LÍQUIDO Fontes: Balancetes dos Planos. (*) Contribuições e Benefícios Correntes
Comentário: O Fluxo Operacional Previdencial, indica em um período o processo de capitalização (quando positivo) e descapitalização (quando negativo) de um plano de benefícios. Apenas os seguintes planos apresentaram fluxos positivos: SINPRORS e FAMÍLIA, os demais foram negativos.
Recomendação: Informar os motivos que ocasionaram fluxos negativos nos planos CEEEPREV, Único CEEE, Único RGE, AES SUL, Único CGTEE, CRMPREV e SENGE.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 99
7. EVOLUÇÃO DA LIQUIDEZ PATRIMONIAL DOS PLANOS NO 1º SEMETRE DE 2014- EM 30/06/14:
Ativos Patrimoniais Liquidez em 31/12/2013 Liquidez em 30/06/2014 Evolução
Realizável Previdencial (*) 123.041.555,89R$ 122.388.895,23R$ -0,53%
Investimentos em Imóveis 18.432.529,95R$ 18.431.013,48R$ -0,01%
Operações com Participantes 60.191.190,67R$ 61.049.046,23R$ 1,43%
Ativos de Média e Longa Liquidez - AMLL 201.665.276,51R$ 201.868.954,94R$ 0,10%
Ativo Líquido 2.187.615.878,84R$ 2.297.557.896,05R$ 5,03%
Ativos de Alta Liquidez - AAL (AL- AMLL) 1.985.950.602,33R$ 2.095.688.941,11R$ 5,53%
AMLL/AL 9,22% 8,79% -0,43%
AAL/AL 90,78% 91,21% 0,43%
PLANO CEEEPREV
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
(*) Descontadas as contribuições a receber do mês.
Comentário: Houve um aumento de 5,53% nos ativos de alta liquidez do Plano em relação à dez/2013, os mesmos representavam 91,21% do Ativo Líquido (AL), estando satisfatória a liquidez patrimonial em relação ao parâmetro de 70% a 100%.
Ativos Patrimoniais Liquidez em 31/12/2013 Liquidez em 30/06/2014 Evolução
Realizável Previdencial (*) 151.225.870,88R$ 145.645.024,81R$ -3,69%
Investimentos em Imóveis 15.146.143,19R$ 14.794.423,99R$ -2,32%
Operações com Participantes 27.065.495,84R$ 26.624.825,48R$ -1,63%
Ativos de Média e Longa Liquidez - AMLL 193.437.509,91R$ 187.064.274,28R$ -3,29%
Ativo Líquido 1.760.043.146,84R$ 1.799.708.385,55R$ 2,25%
Ativos de Alta Liquidez - AAL (AL- AMLL) 1.566.605.636,93R$ 1.612.644.111,27R$ 2,94%
AMLL/AL 10,99% 10,39% -0,60%
AAL/AL 89,01% 89,61% 0,60%
PLANO ÚNICO CEEE
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
(*) Descontadas as contribuições a receber do mês.
Comentário: Houve um aumento de 2,94% nos ativos de alta liquidez do Plano em relação à dez/2013, os mesmos representavam 89,61% do Ativo Líquido (AL), estando satisfatória a liquidez patrimonial em relação ao parâmetro de 70% a 100%.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 100
Ativos Patrimoniais Liquidez em 31/12/2013 Liquidez em 30/06/2014 Evolução
Realizável Previdencial (*) 6.410.004,70R$ 5.872.332,20R$ -8,39%
Investimentos em Imóveis 2.607.658,21R$ 2.626.293,33R$ 0,71%
Operações com Participantes 3.188.374,62R$ 3.282.716,89R$ 2,96%
Ativos de Média e Longa Liquidez - AMLL 12.206.037,53R$ 11.781.342,42R$ -3,48%
Ativo Líquido 288.630.688,20R$ 305.442.258,90R$ 5,82%
Ativos de Alta Liquidez - AAL (AL- AMLL) 276.424.650,67R$ 293.660.916,48R$ 6,24%
AMLL/AL 4,23% 3,86% -0,37%
AAL/AL 95,77% 96,14% 0,37%
PLANO RGE
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
(*) Descontadas as contribuições a receber do mês.
Comentário: Houve um aumento de 6,24% nos ativos de alta liquidez do Plano em relação à dez/2013, os mesmos representavam 96,14% do Ativo Líquido (AL), estando satisfatória a liquidez patrimonial em relação ao parâmetro de 70% a 100%.
Ativos Patrimoniais Liquidez em 31/12/2013 Liquidez em 30/06/2014 Evolução
Realizável Previdencial (*) 7.696.288,58R$ 5.938.440,19R$ -22,84%
Investimentos em Imóveis 3.268.734,94R$ 3.243.410,09R$ -0,77%
Operações com Participantes 5.850.066,87R$ 6.018.332,66R$ 2,88%
Ativos de Média e Longa Liquidez - AMLL 16.815.090,39R$ 15.200.182,94R$ -9,60%
Ativo Líquido 362.471.285,01R$ 376.874.961,86R$ 3,97%
Ativos de Alta Liquidez - AAL (AL- AMLL) 345.656.194,62R$ 361.674.778,92R$ 4,63%
AMLL/AL 4,64% 4,03% -0,61%
AAL/AL 95,36% 95,97% 0,61%
PLANO AES SUL
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
(*) Descontadas as contribuições a receber do mês.
Comentário: Houve um aumento de 4,63% nos ativos de alta liquidez do Plano em relação à dez/2013, os mesmos representavam 95,97% do Ativo Líquido (AL), estando satisfatória a liquidez patrimonial em relação ao parâmetro de 70% a 100%.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 101
Ativos Patrimoniais Liquidez em 31/12/2013 Liquidez em 30/06/2014 Evolução
Realizável Previdencial (*) 5.343.859,71R$ 5.202.661,34R$ -2,64%
Investimentos em Imóveis 2.120.180,15R$ 2.123.333,03R$ 0,15%
Operações com Participantes 4.601.573,23R$ 4.386.728,97R$ -4,67%
Ativos de Média e Longa Liquidez - AMLL 12.065.613,09R$ 11.712.723,34R$ -2,92%
Ativo Líquido 237.957.437,51R$ 248.736.961,20R$ 4,53%
Ativos de Alta Liquidez - AAL (AL- AMLL) 225.891.824,42R$ 237.024.237,86R$ 4,93%
AMLL/AL 5,07% 4,71% -0,36%
AAL/AL 94,93% 95,29% 0,36%
PLANO CGTEE
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
(*) Descontadas as contribuições a receber do mês.
Comentário: Houve um aumento de 4,93% nos ativos de alta liquidez do Plano em relação à dez/2013, os mesmos representavam 95,29% do Ativo Líquido (AL), estando satisfatória a liquidez patrimonial em relação ao parâmetro de 70% a 100%.
Ativos Patrimoniais Liquidez em 31/12/2013 Liquidez em 30/06/2014 Evolução
Realizável Previdencial (*) 71.957,63R$ 164.226,15R$ 128,23%
Investimentos em Imóveis 196.264,79R$ 196.264,79R$ 0,00%
Operações com Participantes 1.276.961,86R$ 1.276.961,86R$ 0,00%
Ativos de Média e Longa Liquidez - AMLL 1.545.184,28R$ 1.637.452,80R$ 5,97%
Ativo Líquido 23.138.334,09R$ 24.471.410,12R$ 5,76%
Ativos de Alta Liquidez - AAL (AL- AMLL) 21.593.149,81R$ 22.833.957,32R$ 5,75%
AMLL/AL 6,68% 6,69% 0,01%
AAL/AL 93,32% 93,31% -0,01%
PLANO CRMPREV
Fonte: Contabilidade ELETROCEEE
(*) Descontadas as contribuições a receber do mês.
Comentário: Houve um aumento de 5,75% nos ativos de alta liquidez do Plano em relação à dez/2013, os mesmos representavam 93,31% do Ativo Líquido (AL), estando satisfatória a liquidez patrimonial em relação ao parâmetro de 70% a 100%.
Planos: SENGE, SINPRORS e FAMÍLIA.
Comentário: Os ativos de alta liquidez dos Planos representavam 100% do Ativo Líquido (AL), estando satisfatória a liquidez patrimonial em relação ao parâmetro de 70% a 100%, considerando a modalidade dos Planos.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 102
8. ASPECTOS ATUARIAIS DOS PLANOS:
Acerca das hipóteses e premissas utilizadas nos Planos de Benefícios, destacamos as nossas análises realizadas com base na Demonstração Atuarial – DA, estabelecido pela Instrução Normativa/PREVIC 09/2010, Resolução MPS/CNPC 09/2012, bem como dos Pareceres e Laudos Atuariais, emitidos pelo atuário do Plano.
As hipóteses e premissas consideradas nos cálculos do passivo atuarial dos planos são as demonstradas a seguir refletidas nos resultados dos planos, e legislação vigente, qual seja a Resolução MPS/CGPC 018/2006 e Resolução MPS/CNPC 09/2012, e foram apresentadas mediante Estudo de Hipóteses e Premissas desenvolvido pelo atuário do Plano, quando da consecução da Avaliação Atuarial de 2013, uma vez que, por força da legislação a avaliação de 2014 ocorrerá no 2º semestre/14.
Realizamos algumas análises considerando as informações constantes na Demonstração Atuarial acerca da quantidade esperada de ocorrências para os eventos biométricos relacionados às tábuas de mortalidade, mortalidade de inválidos e invalidez.
- PLANO CEEEPREV:
OCORRIDO ATÉ DEZ.13 OCORRIDO ATÉ
JUN.14
(*) (**)
Taxa anual de juros 5,50% INPC + 5,5% =
11,37%
rentabilidade real -16,91% 5,5%
(INPC + Meta = 6,60%)
6,75% (real = 0,34%)
Tábua de mortalidade geral AT-2000M 22,41 21 25 10
Tábua de mortalidade de inválidos AT-83M 0,84 1 1 3
Tábua de entrada em invalidez LIGHT MEDIA 9 5 9 0
(*) Informações citadas na
Demonstração Atuarial
(**) Informações citadas nos controles
dos investimentos e Relatório de
Estatística e População
1o SEM 2014
QTDE ESPERADA PARA
O ANO DE 2014 (*)DESCRIÇÃO PREMISSA QTDE ESPERADA (*)
2013
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal sobre o acompanhamento dos riscos atuariais das hipóteses esperadas para entrada em invalidez que ficou abaixo do esperado, e para mortalidade de inválidos que ficou acima do esperado, situação apresentada em 2013 e 2014 conforme se observa no quadro de acompanhamento acima demonstrado. Ainda, como estão sendo monitoradas tais variações, tanto pelo atuário do plano, como pela Entidade, conforme cita a prática 15, do Guia da PREVIC sobre as melhores práticas atuariais e a Resolução MPS/CNPC 09/2012.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 103
- PLANO ÚNICO CEEE:
OCORRIDO ATÉ DEZ.13 OCORRIDO ATÉ
JUN.14
(*) (**)
Taxa anual de juros 5,50% INPC + 5,5% =
11,37%
rentabilidade real negativa de -
16,95%
5,5%
(INPC + Meta = 6,60%)
5,99%
(Real: -0,34%)
Rotatividade nula 0 2 0 45
Tábua de mortalidade geral AT-83M 45 51 46 13
Tábua de mortalidade de inválidos AT-49M 2,77 5 3 3
Tábua de entrada em invalidez LIGHT MEDIA 1,2 1 1 0
(*) Informações citadas na
Demonstração Atuarial
(**) Informações citadas nos controles
dos investimentos e Relatório de
Estatística e População
1o SEM 2014
QTDE ESPERADA PARA
O ANO DE 2014 (*)DESCRIÇÃO PREMISSA QTDE ESPERADA (*)
2013
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal sobre o acompanhamento dos riscos atuariais das hipóteses esperadas para mortalidade geral que ficou abaixo do esperado, de rotatividade e de mortalidade de inválidos que ficaram acima do esperado, situação apresentada em 2013 e 2014 conforme se observa no quadro de acompanhamento acima demonstrado. Ainda, informar sobre o não atendimento da meta atuarial, bem como estão sendo monitoradas tais variações, tanto pelo atuário do plano, como pela Entidade, conforme cita a prática 15, do Guia da PREVIC sobre as melhores práticas atuariais e a Resolução MPS/CNPC 09/2012.
- PLANO RGE:
OCORRIDO ATÉ DEZ.13 OCORRIDO ATÉ
JUN.14
(*) (**)
Taxa anual de juros 5,00% INPC + 5% = 10,84% rentabilidade real negativa de -
17,32%
5,75%
(INPC + Meta = 6,35%)
6,72%
(Real: 0,35%)
Rotatividade 0 0 2 0 13
Tábua de mortalidade geral AT-2000M 2,58 1 3 3
Tábua de mortalidade de inválidos AT-83M 0,11 0 0,11 0
Tábua de entrada em invalidez LIGHT MEDIA 0,83 0 0,79 0
(*) Informações citadas na
Demonstração Atuarial
(**) Informações citadas nos controles
dos investimentos e Relatório de
Estatística e População
1o SEM 2014
QTDE ESPERADA PARA
O ANO DE 2014 (*)DESCRIÇÃO PREMISSA QTDE ESPERADA (*)
2013
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal sobre o acompanhamento dos riscos atuariais das hipóteses esperadas para mortalidade geral e rotatividade que ficaram acima do esperado, situação apresentada em 2013 e 2014 conforme se observa no quadro de acompanhamento acima demonstrado. Ainda, como estão sendo monitoradas tais variações, tanto pelo atuário do plano, como pela Entidade, conforme cita a prática 15, do Guia da PREVIC sobre as melhores práticas atuariais e a Resolução MPS/CNPC 09/2012.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 104
- PLANO AES SUL:
OCORRIDO ATÉ DEZ.13 OCORRIDO ATÉ
JUN.14
(*) (**)
Taxa anual de juros 5,50% INPC+ 5,5% = 11,37% rentabilidade real negativa de -
17,97%
5,5%
(INPC + Meta = 6,60%)
6,32%
(Real: -0,03%)
Rotatividade 0 0 19 0 33
Tábua de mortalidade geral AT-83M 3,62 2 4 0
Tábua de mortalidade de inválidos AT-49M 0.13 0 0,26 0
Tábua de entrada em invalidez LIGHT MEDIA 1,42 1 1,23 1
(*) Informações citadas na
Demonstração Atuarial
(**) Informações citadas nos controles
dos investimentos e Relatório de
Estatística e População
1o SEM 2014
QTDE ESPERADA PARA
O ANO DE 2014 (*)DESCRIÇÃO PREMISSA QTDE ESPERADA (*)
2013
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal sobre o acompanhamento dos riscos atuariais das hipóteses esperadas para rotatividade que ficou acima do esperado, situação apresentada em 2013 e 2014 conforme se observa no quadro de acompanhamento acima demonstrado. Ainda, informar sobre o não atendimento da meta atuarial, bem como estão sendo monitoradas tais variações, tanto pelo atuário do plano, como pela Entidade, conforme cita a prática 15, do Guia da PREVIC sobre as melhores práticas atuariais e a Resolução MPS/CNPC 09/2012.
- PLANO CGTEE:
OCORRIDO ATÉ DEZ.13 OCORRIDO ATÉ
JUN.14
(*) (**)
Taxa anual de juros 5,50% INPC+ 5,5% = 11,37% rentabilidade real negativa de -
17,97%
5,5%
(INPC + Meta = 6,60%)
6,56%
(Real: 0,20%)
Rotatividade 0 0 2 0 48
Tábua de mortalidade geral AT-83M 1,74 1 2,08 2
Tábua de mortalidade de inválidos AT-49M 0,38 1 0,36 0
Tábua de entrada em invalidez LIGHT MEDIA 2,55 2 2 3
(*) Informações citadas na
Demonstração Atuarial
(**) Informações citadas nos controles
dos investimentos e Relatório de
Estatística e População
1o SEM 2014
QTDE ESPERADA PARA
O ANO DE 2014 (*)DESCRIÇÃO PREMISSA QTDE ESPERADA (*)
2013
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal sobre o acompanhamento dos riscos atuariais das hipóteses esperadas para mortalidade geral, rotatividade e entrada em invalidez que ficaram acima do esperado, situação apresentada em 2013 e 2014 conforme se observa no quadro de acompanhamento acima demonstrado. Ainda, como estão sendo monitoradas tais variações, tanto pelo atuário do plano, como pela Entidade, conforme cita a prática 15, do Guia da PREVIC sobre as melhores práticas atuariais e a Resolução MPS/CNPC 09/2012.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 105
- PLANO CRMPREV:
OCORRIDO ATÉ DEZ.13 OCORRIDO ATÉ
JUN.14
(*) (**)
Taxa anual de juros 5,50% INPC+ 5,5% = 11,37% rentabilidade real negativa de -
17,97%
0,00% 7,14%
(Real: 0,74%)
Rotatividade 0 0 10 0 18
Tábua de mortalidade geral AT-83M 0,0001 0 0 0
Tábua de mortalidade de inválidos AT-49M 0,0001 0 0 0
Tábua de entrada em invalidez ZIMMER 0 0 1 0
(*) Informações citadas na
Demonstração Atuarial
(**) Informações citadas nos controles
dos investimentos e Relatório de
Estatística e População
1o SEM 2014
QTDE ESPERADA PARA
O ANO DE 2014 (*)DESCRIÇÃO PREMISSA QTDE ESPERADA (*)
2013
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal sobre o acompanhamento dos riscos atuariais das hipóteses esperadas para rotatividade que ficou acima do esperado, situação apresentada em 2013 e 2014 conforme se observa no quadro de acompanhamento acima demonstrado. Ainda, como estão sendo monitoradas tais variações, tanto pelo atuário do plano, como pela Entidade, conforme cita a prática 15, do Guia da PREVIC sobre as melhores práticas atuariais e a Resolução MPS/CNPC 09/2012.
- Para os Planos SENGE, SINPRORS e FAMÍLIA, as análises não são aplicáveis considerando que não referencia a utilização das referidas hipóteses e premissas considerando a modalidade dos Planos citados.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 106
8.1 – RISCOS ATUARIAIS
Conforme estabelece o item 13 da Resolução CNPC 09/2012, e o Guia da PREVIC – Melhores Práticas Atuariais, os riscos atuariais devem ser mensurados, acompanhados e mitigados constantemente pela Entidade. Além do exposto, como a publicação da Resolução MPS/CNPC 09/2012, destacada a seguir, o Conselho Fiscal deverá atestar a existência dos controles internos no monitoramento dos referidos riscos.
Resolução CNPC 09/2012:
13. Compete ao Conselho Fiscal da entidade fechada atestar, mediante fundamentação e documentação comprobatória, a existência de controles internos destinados a garantir o adequado gerenciamento dos riscos atuariais. (grifo nosso)
Neste sentido, o Conselho Fiscal analisou dentre os documentos disponibilizados, relacionados à gestão de passivo (cadastro, arrecadação, benefícios e gestão atuarial), a existência de controles internos direcionados ao monitoramento dos riscos atuariais, onde realizou as análises citadas anteriormente no item II do presente Relatório, porém no intuito de verificar o monitoramento dos controles internos e o gerenciamento dos riscos atuariais realizados pela Entidade, em conformidade à norma supracitada, recomenda observar os seguintes pontos, a fim de que possa fazer o atesto mencionado no referido item da Resolução supracitada.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 107
- Planos BD:
ITEM PONTOS DE CONTROLES ITENS DE EVIDENCIAÇÃO
DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS
ENCAMINHADOS PELA ENTIDADE OU
ESTUDOS ESPECÍFICOS RECOMENDAÇÕES
1 Análise e consistência da base de dados
a) Relatórios de críticas e controles
b)Controle da base de dados pelo atuário
do Plano
c) Recadastramentos
d) Confrotação dos controles internos e
Relatórios de estatísticas encaminhados à
Previc Relatório de Estatítica e População
Encaminhar controles acerca da
consistência e qualidade da
base de dados
2
Acompanhamento das provisões
matemáticas
a) Acompanhamento do valor das
provisões matemáticas, verificando as
variações e os motivos que ensejaram nas
mudanças Encaminhado Laudo Atuarial
Encaminhar quais os controles
realizados na verificação das
provisões matemáticas mensais
3
Acompanhamento dos fundos
previdenciais
a) acompanhamento da constituição e
reversões do Fundo Previdencial
b) Verificação mediante estudos atuariais
da necessidade de utilização ou não do
Fundo
c) Confrotação do valor do Fundo
Previdencial com o passivo atuarial dos
Planos -
Encaminhar quais os controles
realizados na verificação dos
Fundos Previdenciais
4
Aderência das hipóteses e premissas
(Risco Biométrico)
a) Confrotação entre os eventos previsto e
realizados no exercício, considerando a
expectativa de mortalidade geral, de
inválidos e entrada em invalidez
b) Confrotação entre os eventos previsto e
realizados nos últimos três anos para os
eventos citados na alínea "a"
-
Realizar controles no mínimo
semestrais acerca das hipóteses
e premissas considerando a
confrotação citada na Resolução
CNPC 09/12, bem como a prática
36 do Guia das Melhores Práticas
da Previc e observar as
recomendações dispostas no
item de controle dos eventos
ocorridos x realizados citados no
presente Relatório
4
Risco do retorno dos investimentos x meta
atuarial (Risco de Mercado e Liquidez)
a) Acompanhamento do atingimento da
meta atuarial ou índice de referência
esperados pelos investimentos do Planos
b) Acompanhamento da duration e
alocação dos investimentos x passivo
atuarial dos planos
Análise da rentabilidade nos Relatórios
de Investimentos da ELETROCEEE
Acompanhamento do
atendimento a meta atuarial x
rentabilidade
5 Risco Operacional
a) Acompanhamento e monitoramento
contínuo sobre o risco operacional que
podem ocorrer nos processos que são
realizados na gestão atuarial dos planos
(controles da base de dados e críticas,
geração da base de dados para o atuário e
Previc, geração da arrecadação, aplicação
do plano de custeio, verificação das
concessões de benefícios, elegibilidades,
regras do regulamento, informações aos
participantes e assistidos, dentre outros) -
Encaminhar quais os controles
realizados pela Entidade
referente ao risco operacional
que envolvem os processos da
gestão atuarial (cadastro,
concessão de benefícios,
avaliação atuarial, aprovação da
avaliação pela Governança,
dentre outros)
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 108
- Planos CV/CD:
ITEM PONTOS DE CONTROLES ITENS DE EVIDENCIAÇÃO
DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS
ENCAMINHADOS PELA ENTIDADE OU
ESTUDOS ESPECÍFICOS RECOMENDAÇÕES
1 Análise e consistência da base de dados
a) Relatórios de críticas e controles
b)Controle da base de dados pelo atuário
do Plano
c) Recadastramentos
d) Confrotação dos controles internos e
Relatórios de estatísticas encaminhados à
Previc Relatório de Estatítica e População
Encaminhar controles acerca da
consistência e qualidade da
base de dados
2
Acompanhamento das provisões
matemáticas
a) Acompanhamento do valor das
provisões matemáticas, verificando as
variações e os motivos que ensejaram nas
mudanças Encaminhado Laudo Atuarial
Encaminhar quais os controles
realizados na verificação das
provisões matemáticas mensais
3
Acompanhamento dos fundos
previdenciais
a) acompanhamento da constituição e
reversões do Fundo Previdencial
b) Verificação mediante estudos atuariais
da necessidade de utilização ou não do
Fundo
c) Confrotação do valor do Fundo
Previdencial com o passivo atuarial dos
Planos -
Encaminhar quais os controles
realizados na verificação dos
Fundos Previdenciais
4
Aderência das hipóteses e premissas
(Risco Biométrico)
a) Confrotação entre os eventos previsto e
realizados no exercício, considerando a
expectativa de mortalidade geral, de
inválidos e entrada em invalidez
b) Confrotação entre os eventos previsto e
realizados nos últimos três anos para os
eventos citados na alínea "a"
-
Realizar controles no mínimo
semestrais acerca das hipóteses
e premissas considerando a
confrotação citada na Resolução
CNPC 09/12, bem como a prática
36 do Guia das Melhores Práticas
da Previc e observar as
recomendações dispostas no
item de controle dos eventos
ocorridos x realizados citados no
presente Relatório
4
Risco do retorno dos investimentos x meta
atuarial (Risco de Mercado e Liquidez) -
Planos CV
a) Acompanhamento do atingimento da
meta atuarial ou índice de referência
esperados pelos investimentos do Planos
b) Acompanhamento da duration e
alocação dos investimentos x passivo
atuarial dos planos
Análise da rentabilidade nos Relatórios
de Investimentos da ELETROCEEE
Acompanhamento do
atendimento a meta atuarial x
rentabilidade
5 Risco Operacional
a) Acompanhamento e monitoramento
contínuo sobre o risco operacional que
podem ocorrer nos processos que são
realizados na gestão atuarial dos planos
(controles da base de dados e críticas,
geração da base de dados para o atuário e
Previc, geração da arrecadação, aplicação
do plano de custeio, verificação das
concessões de benefícios, elegibilidades,
regras do regulamento, informações aos
participantes e assistidos, dentre outros) -
Encaminhar quais os controles
realizados pela Entidade
referente ao risco operacional
que envolvem os processos da
gestão atuarial (cadastro,
concessão de benefícios,
avaliação atuarial, aprovação da
avaliação pela Governança,
dentre outros)
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 109
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal quais são os controles e instrumentos que possibilitam o monitoramento dos riscos atuariais, dentre eles os citados no Guia das Melhores Práticas da PREVIC, destacados a seguir:
9. ASPECTOS DA AUDITORIA DE BENEFÍCIOS E ATUARIAL.
Segundo informações da ELETROCEEE, não ocorreu Auditoria Atuarial e de
Benefícios nos Planos, no 1º semestre de 2014.
10. EXIGÍVEL CONTINGENCIAL E DEPÓSITOS JUDICIAIS PREVIDENCIAIS NO 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
2013 1o Sem 2014 Evolução 2013 1o Sem 2014 Evolução
PLANOS Dep.Judiciais Dep.Judiciais Contingências Contingências
CEEEPREV 15.629.625,35R$ 16.691.350,94R$ 6,79% 38.701.974,33R$ 37.874.114,05 -2,14%
PLANO ÚNICO CEEE 54.144.548,45R$ 53.824.544,24R$ -0,59% 96.391.733,18R$ 91.637.851,72 -4,93%
RGE 5.761.845,73R$ 5.522.436,83R$ -4,16% 10.041.796,93R$ 9.676.522,26 -3,64%
AES SUL 5.732.268,15R$ 5.593.404,66R$ -2,42% 13.439.284,16R$ 12.523.038,97 -6,82%
CGTEE 4.056.780,38R$ 4.206.117,40R$ 3,68% 8.249.445,38R$ 8.141.327,97 -1,31%
CRMPREV -R$ -R$
SENGE -R$ -R$
SINPRO -R$ -R$
FAMÍLIA -R$ -R$
TOTAL 85.325.068,06R$ 85.837.854,07R$ 0,60% 166.824.233,98R$ 159.852.854,97R$ -4,18%
Fonte: Balancetes dos Planos
Comentário: Verificamos a existência de demandas judiciais, assim como respectivos depósitos judiciais, nos planos, na Gestão Previdencial, conforme demonstrativo acima. Nos balancetes dos planos as referidas demandas se referem às Reclamações de Benefícios.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal a atual situação das referidas demandas e correspondentes depósitos, com a identificação dos seus objetos e expectativas de êxito. Informar, ainda, sobre os custos com honorários advocatícios relacionados às demandas judiciais.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 110
11 - MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE OS RESULTADOS ATUARIAIS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS E ADERÊNCIA DAS PREMISSAS E HIPÓTESES REFERENTES AO 1º SEMESTRE DE 2014.
Diante das análises efetuadas e em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004, manifestamos que, no 1º Semestre de 2014 as premissas e hipóteses atuariais, conforme a última avaliação atuarial de 2013,uma vez que, a avaliação de 2014 somente ocorrerá no 2º semestre/14, por força da legislação, e demais documentos atuariais, além dos Balancetes dos Planos, sendo que os Planos Único CEEE, AES SUL e CGTEE, não estão aderentes ao equilíbrio patrimonial considerando os compromissos e suas obrigações atuariais em decorrência dos déficits apresentados pelos mesmos. Não ocorreu o atendimento completo no item 13 da Resolução do CNPC 09/2012, impossibilitando o Colegiado de fazer o atesto dos controles dos riscos atuariais.
Devem ser considerados os comentários e as recomendações apresentadas.
Porto Alegre/RS
Conselho Fiscal:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 111
III - MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 3/06/14.
Em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004, este Conselho Fiscal com base na documentação disponibilizada pela ELETROCEEE avaliou o resultado da execução orçamentária referente ao 1º semestre de 2014:
1 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA.
1.1 - GESTÃO PREVIDENCIAL:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 112
Comentário: Os quadros acima apresentam as variações (desvios), entre o orçado x realizado, acumuladas no 1º semestre de 2014, superiores e inferiores a 10%.
Recomendação: Apresentar as justificativas sobre as variações ocorridas e se ocorreu reprogramação orçamentária.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 113
1.2 - GESTÃO DE INVESTIMENTOS:
Comentário: Os quadros acima apresentam as variações (desvios), entre o orçado x realizado, acumuladas no 1º semestre de 2014, superiores e inferiores a 10%.
Recomendação: Apresentar as justificativas sobre as variações ocorridas e se ocorreu reprogramação orçamentária.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 114
1.3 - GESTÃO ADMINISTRATIVA: - RECEITAS (FONTES) E DESPESAS:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 115
Comentário: Analisamos a execução orçamentária do PGA consoante ao art.12 da RES/CGPC 29/2009, e verificamos que nos quadros acima apresentam as variações (desvios), entre o orçado x realizado, acumuladas no 1º semestre de 2014, superiores e inferiores a 10%.
Recomendação: Apresentar as justificativas sobre as variações ocorridas e se ocorreu reprogramação orçamentária.
2 - COMENTÁRIOS GERAIS:
a. A ELETROCEE elaborou seu orçamento seguindo modelo econômico (contábil), onde estão projetadas todas as receitas e despesas financeiras e econômicas, por Gestões: Previdencial, de Investimentos e Administrativa. Possibilitando aos gestores uma visão mais ampla da projeção e dos seus resultados, bem como do acompanhamento da execução orçamentária.
b. O orçamento dos Planos Previdenciários não foi elaborado em consonância com o § 1º do art. 16 da Resolução do CGPC 13/2004, considerando que os controles encaminhados demonstram o orçamento consolidado previdenciário;
c. No que se refere ao PGA está em consonância com a Resolução do CGPC 29/2009; e
d. O Orçamento de 2014 foi aprovado pelo Conselho Deliberativo.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 116
3 - MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA NO 1º SEMESTRE DE 2014.
Diante das análises efetuadas e em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004, manifestamos que, no 1º Semestre de 2014 em relação à execução orçamentária de 2014, a ELETROCEEE apresentou os controles da execução orçamentária em atendimento ao §1º, do artigo16, da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004 e a Resolução do CGPC nº 29 de 31 de agosto de 2009 em relação ao Orçamento Administrativo (PGA).
Devem ser considerados os comentários e as recomendações apresentadas.
Brasília/DF
Conselho Fiscal:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 117
IV. PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA.
Em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004, este Conselho Fiscal com base na documentação disponibilizada avaliou o resultado do Plano de Gestão Administrativa (PGA) em consonância com as Resoluções do CNPC 08/2011 e CGPC 29/2009, referente ao 1º semestre de 2014:
1. EVOLUÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PGA - 1º SEMESTRE DE 2014 EM 30/06/14.
R$ Mil
2013 jun/14 Evolução
Ativo Total 95.360R$ 100.470R$ 5,36%
(-) Exigível Operacional (4.860)R$ (3.822)R$ -21,36%
(-) Exigível Contingencial (734)R$ (754)R$ 2,72%
Ativo Líquido (AL) 89.766R$ 95.894R$ 6,83%
(-) Fundo Administtaivo (89.766)R$ (95.894)R$ 6,83%
Fonte:Balancete PGA
Descrição
Comentário: Observamos que houve uma evolução no Ativo Líquido do PGA em 6,83% em relação ao exercício de 2013, aumentando o Fundo Administrativo.
2. FONTE E USO DO CUSTEIO ADMINISTRATIVO – 1º SEMESTRE DE 2014 - EM 30/06/14.
R$ Mil
FONTES VALOR DESPESAS ADMINISTRATIVAS VALOR
PREVIDENCIAL(Planos) custeio 5.470R$ ADM.PREVIDENCIAL(Planos) (6.705)R$
INVESTIMENTOS custeio 2.243R$ ADM.INVESTIMENTOS (4.245)R$
Taxa Adm.Empréstimos 739R$ Outras Despesas Administrativas (699)R$
Diretas+Outras Receitas 2.398R$ TOTAL DESPESA CORRENTE (11.649)R$
Resultado Invest. Administrativos 7.349R$ Constituição de Contingência Adm. (423)R$
TOTAL 18.199R$ TOTAL (12.072)R$
(FONTES-DESPESAS) 6.127R$
REVERSÃO FUNDO ADM. (6.127)R$
Fonte:DPGA
Comentários: Verificamos que ao final do 1º semestre de 2014 as fontes de recursos foram
suficientes para bancar os gastos administrativos com sobra de recursos de R$ 6.127 mil, destinada ao Fundo Administrativo.
Observamos que a Taxa de Administração de Empréstimos/Financiamentos conforme Balancetes dos Planos foi integralmente registrada no PGA, em consonância com a IN/SPC 34/2009, Anexo “B” (função e funcionamento das contas).
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 118
3. EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
R$ Mil
2013 Jun/14 REP%
8.806R$ 6.705R$ 76,14%
Pessoal/Encargos R$ 5.684 R$ 4.512 79,38%
Treinamentos/Congressos/Seminários 74R$ 6R$ 8,11%
Viagens/Estadias 74R$ 39R$ 52,70%
Serviços de Terceiros R$ 1.306 R$ 977 74,81%
Despesas Gerais R$ 1.549 R$ 538 34,73%
Depreciação/Amortização R$ 118 R$ 66 55,93%
Tributos(*) R$ - R$ 566 0,00%
Outras R$ 1 R$ 1 100,00%
GESTÃO DOS INVESTIMENTOS 10.683R$ 4.245R$ 39,74%
Pessoal/Encargos R$ 7.340 R$ 3.111 42,38%
Treinamentos/Congressos/Seminários 95R$ 5R$ 5,26%
Viagens/Estadias 95R$ 28R$ 29,47%
Serviços de Terceiros R$ 1.653 R$ 322 19,48%
Despesas Gerais R$ 1.319 R$ 373 28,28%
Depreciação/Amortização 152R$ 59R$ 38,82%
Tributos(*) -R$ 282R$ 0,00%
Outras 29R$ 65R$ 224,14%
1.844R$ 699R$ 37,91%
21.333R$ 11.649R$ 54,61%
Fonte: Balancete PGA
(*) Alteração do Plano de Contas em 2014 (PREVIC)
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
GESTÃO PREVIDENCIAL
TOTAL DAS DESPESAS
OUTRAS DESPESAS ADM.
Comentário: Verificamos que as Despesas Administrativas Totais ao final do 1º semestre de 2014, representaram 54,61% daquelas ocorridas em 2013, estando dentro do limite de variação do parâmetro para o período da ordem de 50%. O item que apresentou a maior representatividade foi às despesas com Pessoal/Encargos da Gestão Previdencial.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal o motivo da significativa representatividade do item indicado acima.
3.1. PARTICIPAÇÕES DAS DESPESAS NA DESPESA ADMINISTRATIVA TOTAL - 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14.
R$ Mil
Jun/14 PART.%
Pessoal/Encargos R$ 7.623 65,44%
Treinamentos/Congressos/Seminários 11R$ 0,09%
Viagens/Estadias 67R$ 0,58%
Serviços de Terceiros R$ 1.299 11,15%
Despesas Gerais R$ 911 7,82%
Depreciação/Amortização R$ 125 1,07%
Tributos R$ 848 7,28%
Outras R$ 66 0,57%
699R$ 6,00%
11.649R$ 100,00%
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
TOTAL DAS DESPESAS
OUTRAS DESPESAS ADM.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 119
Comentário: Verificamos que as despesas com Pessoal/Encargos possui a maior
participação nas despesas totais com 65,44% estando acima da média do segmento de 48,61% e do Grupo “B” onde a ELETROCEEE estaria alocada cuja média foi de 52,37%, conforme estudo de 2012 da PREVIC.
Recomendação: Quais as ações e seus resultados para atender a aderência das
despesas com pessoal/encargos ao estudo da PREVIC.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 120
4. TAXA DE ADMINISTRAÇÃO - 1º SEMESTRE DE 2014- EM 30/06/14.
Descrição Limites R$ Mil
Recursos Destinados (Fontes) 7.713R$ Previdencial (Plano) 5.470R$
Investimentos (Plano) 2.243R$
Investimentos (Taxa de Adm. empréstimos) 739R$
Taxa de Administração x RGRT RGRT Valor
RGRT dos Plano Previdenciários - Jun/14 4.939.786R$ LIMITE ANUAL SOBRE RGRT (A) 0,60% 29.639R$
(-) Receitas Administrativas (B) (*) (2.398)R$
Limite Líquido de Transferencia: A-B 27.241R$ RECURSOS DESTINADOS X RGRT 0,16%
EXCESSO 0,00% -R$
Critério: Ofício nº 1.868/2012 - CGAC/DIACE/PREVIC
LIMITE TETO DE RECURSOS DESTINADOS AO CUSTEIO ADMINISTRATIVO
Fonte: Contabilidade.
RGRT: Recursos Garantidores das Reservas Técnicas
(*) § 2º, art. 10 da RES/CGPC 29/2009.
Comentário: A ELETROCEEE por ser Entidade patrocinada por Empresa Pública Estadual está subordinada ao que estabelece o limite anual de Taxa de Administração (de até 1%) ou Taxa de Carregamento (de até 9%), para o limite de transferência de recursos para custear o PGA, em atendimento ao art. 6º da Resolução CGPC 29/2009. O Conselho Deliberativo estabeleceu limite máximo de 0,60% para Taxa de Administração. Na apuração da Taxa de Administração do 1º semestre de 2014, o resultado foi de 0,16%, ou seja, dentro do limite estabelecido.
5. PARTICIPAÇÃO DOS PLANOS NO FUNDO ADMINISTRATIVO DO PGA- IN/SPC 34/2009 - 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14.
PLANOS FUNDOS ADM. PART.%
Único CEEE 15.298R$ 15,95%
CEEEPREV 71.225R$ 74,28%
Único RGE 1.873R$ 1,95%
Único AESS 1.213R$ 1,26%
Único CGTEE 5.135R$ 5,35%
CRMPREV 1.036R$ 1,08%
FAMÍLIA PREV 4R$ 0,00%
SENGE 36R$ 0,04%
SINPRORS 73R$ 0,08%
TOTAL 95.893R$ 100,00%
FUNDO ADM.PGA 95.893R$
Diferença -R$
Comentário: Observamos que o Plano CEEEPREV detém maior participação do Fundo Administrativo do PGA com 74,28%. A ELETROCEEE atendeu aos requisitos da IN/SPC 34/2009, quanto ao registro nos balancetes dos planos das participações no Fundo Administrativo do PGA.
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal qual o critério adotado pela Entidade para alocação da participação do Fundo Administrativo nos planos de benefícios.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 121
6. INDICADORES DE DESEMPENHO DO PGA 1º SEMESTRE DE 2014-EM 30/06/14.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 122
Comentário: Não foi possível fazer análise e avaliação dos critérios qualitativos, uma vez que, a Entidade informou que não possui os referidos critérios. Verificamos conforme informações disponibilizadas que apenas o indicador Taxa de Administração alcançou a sua meta, os demais não.
Recomendações:
Justificar os motivos dos indicadores acima mencionados não terem alcançados as suas metas.
Adotar providências no sentido de criar os critérios qualitativos dos indicadores do PGA, em atendimento aos artigos 4º e 5º da Resolução do CGPC 29/2009.
7. EXIGÍVEL CONTINGENCIAL E DEPÓSITOS JUDICIAIS ADMINISTRATIVOS – SALDO NO 1º SEMESTRE DE 2014 – EM 30/06/14.
Comentário: Identificamos registro contábil de Depósitos Judiciais sem o registro da contrapartida no Exigível Contingencial da Gestão Administrativa, conforme determina a Resolução CNPC 08/2011 e IN/PREVIC 05/2011:
PLANOS Dep.Judiciais Contingências
PGA 157.977,30R$ -R$
TOTAL 157.977,30R$ -R$
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal a que se referem tais depósitos, assim como adotar procedimento em cumprimento às normas mencionadas.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 123
8 - MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE O RESUTADO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) NO 1º SEMESTRE DE 2014.
Diante das análises efetuadas e em atendimento ao artigo 19º da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004, e artigo 12 da Resolução do CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009, manifestamos que, no 1º Semestre de 2014, a execução do Plano de Gestão Administrativa atendia as Resoluções do CNPC 08, de 2011 e do CGPC 029, de 2009, excetuando pela não elaboração dos critérios qualitativos conforme preconizam os artigos 4º e 5º da Resolução CGPC 29, de 2009.
Devem ser considerados os comentários e as recomendações apresentadas.
Porto Alegre/RS
Conselho Fiscal da ELETROCEEE:
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 124
V - RESPOSTAS E JUSTIFICATIVAS DAS SOLICITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO CONSELHO FISCAL DO RCI DO 2º SEMESTRE DE 2013. Foram apresentadas as respostas e justificativas das recomendações, as análises e avaliações das mesmas constam de Relatório Específico do Conselho Fiscal. VI – RELATÓRIOS DE FISCALIZAÇÃO DA PREVIC.
Relatório nº 18/2013 – ERRES/PREVIC:
Relatório nº 19/2013 – ERRES/PREVIC:
Recomendação: Informar ao Conselho Fiscal se a PREVIC já se manifestou sobre o atendimento de suas determinações em relação aos relatórios supracitados.
Relatório de Controles Internos do Conselho Fiscal – 1º semestre de 2014 125
VII - RECOMENDAÇÃO FINAL. O presente relatório deverá ser encaminhado ao Conselho Deliberativo para dar cumprimento ao inciso I, do parágrafo único do artigo 19, da Resolução do CGPC nº 13, de 2004, visando adotar as providências sobre as recomendações apresentadas. Para cumprir os incisos II e III do artigo 19 da Resolução do CGPC 13/2004, este Conselho fixa o prazo de até 30 (trinta) dias a contar do recebimento deste Relatório pela Diretoria, para que haja retorno das respostas e justificativas das recomendações apresentadas. No atendimento do inciso II, do parágrafo único, do artigo 19 da mesma resolução, o presente relatório e a documentação suporte deverão permanecer à disposição da PREVIC pelo prazo de cinco anos, juntamente com a documentação suporte que serviu de base para sua elaboração. Porto Alegre, 29 de outubro de 2014.
Conselho Fiscal da ELETROCEEE: Titulares
Suplentes
Antonio de Padua Barbedo (Presidente)
Evanir Julio de Freitas
Luiz Alberto Soares Perdomo
Nilton Roberto Pinheiro
Alessandra Kozlowski
Rui Dick
Maria Luiza Garcia Pereira
Gerson Gonçalves da Silva