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Page 1: Palestra Edson Ampélio Pozza - O desafio do Controle da Bacteriose no Cafeeiro

Prof. Edson Ampélio Pozza

Departamento de

Fitopatologia/UFLA

MANEJO DE DOENÇAS DO CAFEEIRO

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MANEJO DE DOENÇAS DE PLANTAS

Clima:Temp.Chuva

Solo:FertilidadeNutrição

Patógeno

HospedeiroAmbiente

Homem

Fonte: E. Alves, 2005

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Cercospora coffeicola Berk. & Cooke

NECROTRÓFICO

SOBREVIVE EM FOLHAS NO SOLO

MATA ASCÉLULAS

MANCHA DE OLHO PARDO OU CERCOSPORIOSE

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SINTOMAS

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SINTOMAS

QUALIDADE

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Cercospora vs. Ácaro Plano- Mancha anular- Leprose

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Cercosporiose Sintomas

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PROBLEMA – QUALIDADE DE BEBIDA

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Y= 0,01X+ 5,22 R2= 0,86**

Frutos doentes (%)

0 20 40 60 80 100

Polifenóis (%)

5,0

5,2

5,4

5,6

5,8

6,0

6,2

6,4

6,6

Polifenóis, em função de diferentes proporções de frutos de café infectados por Cercospora coffeicola.

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Y= -0,001x + 5,67 R2= 0,81**

Frutos doentes (%)

0 20 40 60 80 100

pH

5,48

5,50

5,52

5,54

5,56

5,58

5,60

5,62

5,64

5,66

5,68

5,70

pH, em função de diferentes proporções de frutos de café infectados por C. coffeicola.

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•Controle da irrigação

•Insolação - mudas

•Balanço de nutrientes

•Podas

•Aplicação de fungicidas

MANEJO

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A

B

13/2

27/2

13/3

27/3

10/4

24/4

8/5

22/5

5/6

19/6

3/7

17/7

31/7

14/8

28/8

11/9

25/9

9/10

23/1

0

6/11

20/1

1

4/12

18/1

2

3/1

15/1

29/1

12/2

0

20

40

60

80

100

Tem

peratura (ºC)

0

20

40

60

80

100

Umidade R

elativa (%)

Tº Max. Tº Min. Tº Med. UR

C

13/2

27/2

13/3

27/3

10/4

24/4

8/5

22/5

5/6

19/6

3/7

17/7

31/7

14/8

28/8

11/9

25/9

9/10

23/10

6/11

20/11

4/12

18/12

3/1

15/1

29/1

12/2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Incidência (%)

0% ECA 100% ECA 80% ECA 60% ECA 40% ECA*

31/7

24/7

1998 1999

13/2

27/2

13/3

27/3

10/4

24/4

8/5

22/5

5/6

19/6

3/7

17/7

31/7

14/8

28/8

11/9

25/9

9/10

23/10

6/11

20/11

4/12

18/12

3/1

15/1

29/1

12/2

0

20

40

60

80

100

120

140

160Precipitação (m

m)

CHUVA

SEM IRRIGAÇÃO

IRRIGAÇÃO/GOTEJAMENTO X CERCOSPORIOSE

TEMPERATURA

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0

300

600

900

1200

1500

Norte Sul

Face da planta

AACPDI

1389,8 b

338,3 a

FERRUGEM

3200

3400

3600

3800

4000

4200

Norte Sul

Face da planta

AACPDI

4136,5 a

3547,1 b

CERCOSPORIOSE

LADO EXPOSTO AO SOL

Custódio, 2011

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Nitrogênio

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

3 7 11 15

Nitrogênio (mmol/L)

Potássio ( mmol/L)

Y = 2243,85 + 113,359K - 48,648N^

AACP Total de Lesões R2 = 0,98

3

5

7

9

Cercospora coffeicola x N e KK4N1

K2N4

(POZZA, 2001)

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Cercospora coffeicola x K e Ca

+K -CaEquilíbrioK x Ca

Garcia Jr, 2004UFLA/DFP

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Área abaixo da curva de progresso da incidência da Cercoporiose em função das doses de cálcio em solução

nutritiva (Garcia Junior et al. 2003)

Ŷ= 18,78Ŷ= 18,78Ŷ= 18,78Ŷ= 18,78----0,51Ca R2 = 0,750,51Ca R2 = 0,750,51Ca R2 = 0,750,51Ca R2 = 0,75

14,5

15,0

15,5

16,0

16,5

17,0

17,5

18,0

2 4 6 8

Cálcio (mmol/L)

AACP In

cidência

Cálcio

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Glicose 1-P

GlicóliseFosfoenol piruvato

6-fosfogliconato

BEritrose-4- fosfato

Mn

Ác. ChiquímicoÁc. prefênico

Tirosina

Ác. antranílico

Ac cumárico

Fenilalanina

Mn

Mn e Co

Degradação do AIA

Ac. cafeicoFENÓIS E QUINONAS

Cu

Cu

Ac.ferúlico

LIGNINA

Fe

e

Mn

B

Alcool P-cumaril

FLAVONÓIDES E TANINOS

Caminhos para síntese de lignina e fenóis (Graham e Webb, 1991)

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7659150

7659100

7659050

7659000

7658950

7658900

7658850

7658800

501850 501950

0 50 100

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO

FAZENDA CAFUA, IJACI, MG

DOENÇAS X NUTRIÇÃO

Alves, 2007

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20

30

40

50

60

70

15

20

25

30

35

40

1.05

1.1

1.15

1.2

1.25

1.3

5

10

15

20

25

30

678910111213

2

2.2

2.4

2.6

2.8

3

3.2

2

2.1

2.2

2.3

2.4

3

3.5

4

4.5

Cu S

N Mg

IncidênciaCercosporiose

Fruto

SeveridadeCercosporiose

Fruto

IncidênciaCercosporiose

Folha

IncidênciaFerrugemFolha

Nutrientes

GEOESTATÍSTICA - KRIGAGEM

Alves, 2006

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Variabilidade espacial do NDVI de imagem QuickBird e sua relação com características fisico-químicas do solo

� PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS

NDVI

0.32

0.56

Data: 27/03/2003

areia

argila

silte

matéria orgânica

12

48

6

18

44

76

2.1

3.6

Data: 04/02/2006 Data: 04/02/2006

Data: 04/02/2006 Data: 04/02/2006

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Ferrugem Cercospora PhomaBicho Mineiro

Bicho Mineiro

Nº Nome Incidência %VIVO %MORTO

LV-04 MATA BURRO 0 6 7 2 4

LV-05PARAGUAI SETOR 8 3 5 9 3 5

LV-09 NOVA MATO 2 7 6 3 5

LV-10 ESCRITÓRIO 3 7 6 2 6

LV-11 TELEFONE 4 8 7 4 7

LV-12 ATERRO NOVA 2 9 9 4 7

LV-13 J.F.MATO 3 6 9 1 2

LV-14 J.F.CASA 5 8 9 3 7

Monitoramento de doenças e pragas

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012345678910

5/12

/200

912

/12/20

09

19/12/20

09

26/12/20

092/1/20

109/1/20

1016

/1/201

023

/1/201

030

/1/201

06/2/20

1013

/2/201

020

/2/201

027

/2/201

06/3/20

1013

/3/201

020

/3/201

0

Data

Incidência Cercosporiose (%)

Monitoramento – Cercosporiose Mata burro

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MANCHA DE PHOMA

Agente etiológico – Phoma tarda

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SINTOMAS

X

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SINTOMAS

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AMBIENTE

Altitude - superior a 900 mUmidade relativa - alta

Período chuvoso prolongadoTemperatura - baixa

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Phoma costarricensis

0

10000

20000

30000

9 12 15 18 21 24

Dias

Número de co

nídios

Phoma tarda

-5000

5000

15000

25000

35000

9 12 15 18 21 24

DiasNúmero de conídios

Phoma tarda x Phoma costarricensis

150C 200C 250C

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Correlação entre AACPS da mancha de phoma e os teores de nutrientes nas folhas do cafeeiro.

*Significativo; ns- não significativo de acordo com teste t a 5% de probabilidade.

Nutrientes AACPS

N 0,31*

Ca -0,38*

Mg -0,39*

B -0,20*

Lima, 2009

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Y= 10,32x + 338,86 R2= 0,98**

Nitrogênio (mmol.L-1)

4 6 8 10 12 14 16 18

AACPI

340

360

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560

Intensidade da mancha de phoma em mudas de café, em função de doses de nitrogênio em solução nutritiva.

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Y= 35,04x2 - 462,34x + 1895,09 R

2= 0,81**

Potássio (mmol.L-1)

4 5 6 7 8

AACPI

250

300

350

400

450

500

550

600

650

Intensidade da mancha de phoma em mudas de café, em função de doses de potássio em solução nutritiva.

6,59 mmol.L-1

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MANEJO

LAVOURAS SUSCETÍVEIS•Quebra vento•Irrigação – Cuidado N – Maio a Agosto•Calagem – Ca nas folhas, ramos e frutos•Micronutrientes – Bo, Zn, Cu e Mn•Evitar – Déficit hídrico•Fungicidas – Folhas e Ramos

Órgãos florais – Cotonete e ChumbinhoPrincípios ativos: Anilidas, Cúpricos, Estrobilurinas,

Triazóis.

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FLORADA - PULVERIZAÇÃO

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Cu, Zn, B, Mo, IS, Fe, Mn

N

P K

NA FALTA DE UM NUTRIENTE, O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO

SÃO PREJUDICADOS

“EQUILÍBRIO NUTRICIONAL” - IMPORTANTE !

Ca, Mg

NUTRIÇÃO x DOENÇAS

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RELAÇÃO DE CONSUMO CALCÁRIO/FERTILIZANTES

BRASIL, 1973/2006

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

RELAÇÃO

CALCÁRIOFERTILIZANTES

ANO

Fonte: ANDA, ABRACAL, 2007

Relação de consumo calcário/fertilizantes 2002 = 0,97:1; 2005 = 0,84:1; 2006 = 0,69:1

73 80 85 90 93 96 99 02 05 06

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ANTRACNOSE

Colletotrichum gloeosporioides

ENDOFÍTICO Penetração (Folhas):- Direta, Estômatos,Ferimentos

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Ferreira, 2004.

SINTOMAS

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SINTOMAS

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Departamento de

Fitopatologia/UFLA

BACTERIOSES DO CAFEEIRO

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BACTERIOSES

Pseudomonas cichorii Pseudomonas syringaepv. garcae

Viveiro

Temp. 25-350C – UR > 90%Pluviosidade elevada

Ferimentos

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SINTOMATOLOGIA

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BACTERIOSE - RAMOS

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ÉPOCAS DE MAIOROCORRÊNCIA

Pós-colheita: Danos mecânicos

Época das chuvas(Verão):.Água

.Temperatura diurna alta

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DANOS - COLHEDORA

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DISSEMINAÇÃO

MUDASVENTO E CHUVALAVOURAS VELHAS COLHEDORASCOLHEITA MANUAL

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CONTROLE

EVITAR ÁREAS DE ALTITUDE ELEVADAEVITAR MUDAS CONTAMINADAS

QUEBRA VENTO(LAVOURAS NOVAS)EVITAR DEFICIÊNCIASPARCELAR NITROGÊNIOEVITAR DESINFESTANTES

APLICAR COBRE OU COBRE +DITIOCARBAMATO

VIVEIRO: KASUGAMICINA

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A FERRUGEM DO CAFEEIRO

1870 - CEILÃO - 200 mil ha

1900 - ZERO

BRASIL

1970 – 10 RELATO BAHIAPERDAS – 35 A 50 %

INGLESES

PERDA: PRODUÇÃO E QUALIDADE

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H. vastatrix – BiotróficoSobrevive somente no cafeeiro

HAUSTÓRIO

UREDOSPORO

(Adaptado de Agrios, 1997)

FASE - REPRODUÇÃO

SINTOMAS

VISÍVEL

DIFÍCILVISUALIZAÇÃO

SINAL

Foto: Eduardo Alves

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ESTRATÉGIAS DE MANEJO

CULTIVARES RESISTENTES

TRATAMENTO FITOSSANITÁRIOFUNGICIDAS:

1-PROTETORES – Cúpricos2-SISTÊMICOS – Triazóis e Estrobilurinas

CULTURAL : ESPAÇAMENTONUTRIÇÃO X PRODUÇÃOIRRIGAÇÃOPODA

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AACPD Incidência Ferrugem

0,0000

5000,0000

10000,0000

15000,0000

20000,0000

25000,0000

Rubi Acaiá Catuaí 44 Cat ucaí

Cultivares

Médias

Rubi

Acaiá

Catuaí44

Catucaí

aa

a

b

AACPD Incidência Cercóspora

0

500

1000

1500

2000

Rubi Acaiá Catuaí44 Catucaí

Cultivares

Médias

Rubi

Acaiá

Catuaí44

Catucaía a a

b

Fonte:Miguel, 2003

Avaliação da resistência

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INCIDÊNCIA PRODUTIVIDADE

Silva Santos, 2001

GOTEJAMENTO – SUL DE MINAS

PIVÔ CENTRAL

Área abaixo da curva de progresso da doença para severidade (AACPDS) da ferrugem, em folhas de cafeeiros sob diferentes lâminas de irrigação, período de abril de 2005 a junho de 2006. UFLA, Lavras, MG.

0

20

40

60

80

100

0 60 80 100 120 140

Lâminas de irrigação (% ECA)

(sc.ha

-1)

safra 2004/2005 safra 2005/2006 safra 2004/2006

a a a a a a

58,9 62,2 60,3

80,6

55,0

41,6

Safra 2005/2006 - SeveridadeY = -12,456x + 2698,9

R2 = 0,53*

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

0 20 40 60 80 100 120 140

Lâminas de irrigação (% ECA)

AACPDI

Dados observados Dados estimados Custódio, 2008

Page 54: Palestra Edson Ampélio Pozza - O desafio do Controle da Bacteriose no Cafeeiro

MANEJO DA IRRIGAÇÃOAraguari-MG

0.00

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

30.00

35.00

40.00

45.00

6/mai

3/jun1/jul

29/jul

26/ago

23/set

21/out

18/nov

16/dez

13/jan

10/fev

10/mar

Tempo

Incidência da ferrugem (%)

pivô central gotejamento 80 mm tripa 100 mm Testemunha

Marajó, 1998

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

PROTETOR - Superfície abaxialda folha - estômatos

Volume calda, PH,Qualidade água, mistura de tanque

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MANEJO DE DOENÇAS DE PLANTAS

Clima:Temp.Chuva

Solo:FertilidadeNutrição

Patógeno

HospedeiroAmbiente

Homem

Fonte: E. Alves, 2005

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OBRIGADOEdson Ampélio [email protected]

35-3829-1281


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